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PRONTUÁRIO

DE

GESTÃO DA SEGURANÇA

SAÚDE NO TRABALHO

COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO


RODOVIA WASHINGTON LUIZ KM 399
CATIGUÁ - SP

NORMA REGULAMENTADORA NR 20

MARÇO 2017
SUMÁRIO

1. OBJETIVO ....................................................................................................... 26

2. ESCOPO .......................................................................................................... 27

2.1. LOCALIZAÇÃO DO POSTO DE SERVIÇOS ................................................. 29

2.2. ÁREA INSPECIONADA .................................................................................. 30

3. LISTA DE EQUIPAMENTOS .......................................................................... 31

3.1. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA PISTA DE ABASTECIMENTO ................. 31

3.2. LISTA DE EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS ..

.......................................................................................................................... 32

3.3. LISTA DE FACILIDADES, EQUIPAMENTOS DE SERVIÇO E OUTROS .... 33

3.4. LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E CONTROLE ................... 34

4. DEFINIÇÕES CONFORME NR 20 .................................................................. 35

5. CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ........................................................ 35

5.1. CONCEITO DE ÁREAS CLASSIFICADAS .................................................... 36

5.2. CONCEITO DE ZONA DE RISCO .................................................................. 37

5.2.1. CONCEITOS DE ZONAS PARA ÁREAS COM GASES E VAPORES ......... 37

5.2.2. CONCEITOS DE ZONAS PARA ÁREAS COM POEIRA COMBUSTÍVEL

(ABNT NBR IEC 60079-0) ................................................................................................ 38

5.3. GRUPOS DE EQUIPAMENTOS ..................................................................... 39

5.3.1. NÍVEL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO (EPL) ...................................... 41

5.3.2. MÁXIMA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE ................................................. 42

5.3.3. GRAU DE PROTEÇÃO (IP) ............................................................................ 43

5.3.4. TIPOS DE PROTEÇÃO ................................................................................... 46

5.3.5. MARCAÇÃO EX .............................................................................................. 47


5.3.6. EXEMPLO DE INSTALAÇÃO DE BOMBAS DE ABASTECIMENTO EM

POSTOS DE SERVIÇOS .................................................................................................. 48

5.4. CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS INTERNAS DO POSTO DE SERVIÇOS ... 49

5.4.1. ÁREA DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO ............................................. 49

5.4.1.1. TANQUE SUBTERRÂNEO DE ETANOL ....................................................... 49

5.4.1.2. TANQUE SUBTERRÂNEO DE GASOLINA................................................... 49

5.4.1.3. TANQUE SUBTERRÂNEO DE DIESEL ......................................................... 49

5.4.2. ÁREA DAS PISTAS DE ABASTECIMENTO.................................................. 54

5.4.2.1. BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE ETANOL ............................................ 54

5.4.2.2. BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE GASOLINA ........................................ 54

5.4.2.3. BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE DIESEL .............................................. 54

6. ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE - HAZOP .................................. 60

6.1. OBJETIVO ....................................................................................................... 60

6.2. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 60

6.3. PARTICIPANTES ............................................................................................ 61

6.4. FOTOS DA ATIVIDADE .................................................................................. 62

6.5. METODOLOGIA .............................................................................................. 63

6.6. DEFINIÇÕES E APLICAÇÃO DE HAZOP. .................................................... 65

6.7. NÓS DE ANÁLISE ........................................................................................... 68

6.7.1. NÓ 01 – CHEGADA DO AUTO-TANQUE PARA DESCARREGAMENTO DE

ETANOL, GASOLINA E DIESEL PARA OS TANQUES SUBTERRÂNEOS DE

ARMAZENAGEM. ............................................................................................................. 68

6.7.2. NÓ 02 - PROCESSO DE DESCARREGAMENTO DE ETANOL, GASOLINA

E DIESEL DO CAMINHÃO-TANQUE. ............................................................................. 69


6.7.3. NÓ 03 - PROCESSO DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS COM ETANOL,

GASOLINA E DIESEL NAS BOMBAS. ........................................................................... 70

6.8. CRITÉRIOS PARA VALORIZAÇÃO DE PRIORIDADES DE NÃO

CONFORMIDADES ENCONTRADAS ............................................................................. 77

6.9. PLANILHA DE NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS ......................... 78

6.9.1. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 01........................................ 78

6.9.1.1. LOCAL: BOMBAS DUPLAS 01 E 02 DE ETANOL E GASOLINA ............... 78

6.9.2. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 02........................................ 79

6.9.2.1. LOCAL: BOMBA DUPLA DE DIESEL E DIESEL.......................................... 79

6.9.3. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 03........................................ 80

6.9.3.1. LOCAL: BOMBA DUPLA DE DIESEL / DIESEL E FILTRO DE DIESEL ..... 80

6.9.4. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 04........................................ 81

6.9.4.1. LOCAL: BOMBA SIMPLES DE DIESEL S10 E FILTRO DE DIESEL .......... 81

6 GRAU DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS .................................... 89

6.1 BOMBAS DE ABASTECIMENTO ILHA 01 .................................................... 90

6.1.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 01 ........................ 90

6.1.2 MOTOR 02 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 01 ........................ 91

6.1.3 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 02 ........................ 92

6.1.4 MOTOR 02 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 02 ........................ 93

6.2 BOMBA DE ABASTECIMENTO ILHA 02 ...................................................... 94

6.2.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO ............................. 94

6.2.2 MOTOR 02 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO ............................. 95

6.3 BOMBA DE ABASTECIMENTO ILHA 03 ...................................................... 96

6.3.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO ............................. 96

6.3.2 MOTOR 02 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO ............................. 97


6.4 BOMBA DE ABASTECIMENTO ILHA 04 ...................................................... 98

6.4.1 MOTOR 01 DA BOMBA SIMPLES DE ABASTECIMENTO .......................... 98

6.5 FILTRO DE DIESEL DA ILHA 03 ................................................................... 99

6.5.1 CONJUNTO DO FILTRO DE DIESEL ............................................................ 99

6.6 FILTRO DE DIESEL DA ILHA 04 ................................................................. 100

6.6.1 CONJUNTO DO FILTRO DE DIESEL .......................................................... 100

7. FLUXOGRAMAS DE PROCESSOS ............................................................... 101

7.1. FLUXOGRAMA DO POSTO DE SERVIÇOS - CONFORME DESENHO

CONFIG.DWG - INSTALAÇÃO DE TANQUES, FOLHA 01 DE 04 ................................... 101

8. MANUAL DE OPERAÇÕES ........................................................................... 103

8.1. MANUAL DE OPERAÇÕES DO POSTO DE SERVIÇOS ............................... 103

8.2. CARACTERÍSTICAS DO POSTO DE SERVIÇO ............................................ 103

8.2.1. ACESSO ......................................................................................................... 104

8.2.2. ÁREA DE ABASTECIMENTO ........................................................................ 104

8.2.2.1. BOMBAS DE ABASTECIMENTO................................................................... 104

8.2.2.2. TUBULAÇÃO DE PEAD ................................................................................. 105

8.2.2.3. CÂMARA DE CONTENÇÃO (SUMP) DE BOMBA ......................................... 106

8.2.2.4. CHECK-VALVE .............................................................................................. 106

8.2.2.5. PISTA DE ABASTECIMENTO ........................................................................ 107

8.2.2.6. COBERTURA DE BOMBAS ........................................................................... 107

8.2.2.7. CANALETA .................................................................................................... 107

8.2.2.8. CAIXA SEPARADORA ................................................................................... 108

8.2.2.9. SISTEMA DE MONITORAMENTO.................................................................. 109

8.2.2.10. VÁLVULA ANTI-ABALROAMENTO............................................................... 109

8.2.2.11. SISTEMA DE FILTRAGEM DE DIESEL.......................................................... 109


8.2.2.12. CÂMARA DE CONTENÇÃO (SUMP) DE FILTRO .......................................... 110

8.2.3. ÁREA DE ARMAZENAZEM DE COMBUSTÍVEIS OU ÁREA DE TANQUES . 110

8.2.3.1. CÂMARA DE ACESSO À BOCA (SUMP DE TANQUE)................................. 111

8.2.3.2. CÂMARA DE CONTENÇÃO DA DESCARGA DE COMBUSTÍVEL (SPILL

CONTAINER) ................................................................................................................... 111

8.2.4. ÁREA DE LOJA E ESTACIONAMENTO ........................................................ 112

8.2.5. ÁREA DE SERVIÇOS ..................................................................................... 112

8.2.5.1. TROCA DE ÓLEO........................................................................................... 112

8.2.5.2. LAVAGEM DE VEÍCULOS ............................................................................. 113

8.2.5.3. CALIBRAGEM DE PNEUS E ASPIRADOR .................................................... 113

8.2.5.4. CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS ....................................................................... 113

8.2.5.5. SAÍDA ............................................................................................................. 114

8.3. OPERAÇÃO E RISCOS DE UM POSTO DE SERVIÇOS ............................... 114

8.3.1. DESCARGA DE CAMINHÃO-TANQUE (CT):................................................. 114

8.3.1.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO PARA REALIZAR A OPERAÇÃO .............. 114

8.3.1.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS ... 114

8.3.1.3. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS ........................................................... 114

8.3.1.4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS

PARA O MOTORISTA DO CT.......................................................................................... 115

8.3.1.5. EQUIPAMENTOS DE USO PELO MOTORISTA DO CT................................. 115

8.3.1.6. PROCEDIMENTOS ANTES DA CHEGADA DO CAMINHÃO-TANQUE (CT). 115

8.3.1.7. POSICIONAMENTO DO CAMINHÃO TANQUE (CT) E SINALIZAÇÃO ......... 116

8.3.1.8. OPERAÇÃO DE DESCARGA E ATERRA MENTO ........................................ 117

8.3.2. OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO .............................................................. 122

8.3.2.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO PARA REALIZAR A OPERAÇÃO .............. 122


8.3.2.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS ... 122

8.3.2.3. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ........................................................... 122

8.3.3. PROCEDIMENTOS PARA O ABASTECIMENTO DO VEICULO DE PASSEIO ...

........................................................................................................................ 125

8.3.4. ABASTECIMENTO DE MOTOCICLETAS. TRICICLOS OU SIMILARES: ...... 127

8.3.5. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE RECIPIENTES PORTÁTEIS

DE COMBUSTÍVEIS......................................................................................................... 129

8.3.5.1. INFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO ........................................................ 129

8.3.6. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE TAMBORES...................... 133

8.3.6.1. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS PARA ABASTECIMENTO DE

TAMBORES ..................................................................................................................... 133

8.3.6.2. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA ESPECIFICA PARA ABASTECIMENTO

DE TAMBORES ............................................................................................................... 133

8.3.6.3. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE TAMBORES...................... 134

8.3.7. MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS .................................................... 135

8.3.7.1. INFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO ........................................................ 135

8.3.7.2. PRINCIPAIS RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS NUM POSTO DE

SERVIÇOS ....................................................................................................................... 136

8.3.7.3. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE AREIA

CONTAMINADA COM COMBUSTÍVEL ........................................................................... 137

8.3.7.4. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE MANTAS E

CORDÕES ABSORVENTES............................................................................................ 138

8.3.7.5. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE ÓLEO USADO ...... 139

8.3.7.5.1. COMO ESCOLHER O COLETOR .................................................................. 140

8.3.7.5.2. EXIGÊNCIAS LEGAIS PARA DESCARTE DE ÓLEO USADO....................... 140


8.3.7.6. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE BORRA E

COMBUSTÍVEL PROVENIENTES DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO E ÁGUA ........ 141

8.3.7.7. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE FILTROS DE AR,

FILTROS DE ÓLEO LUBRIFICANTE E DE COMBUSTÍVEIS DE VEÍCULOS.................. 143

8.3.7.8. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE ESTOPAS USADAS ...

........................................................................................................................ 144

8.3.7.9. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE EMBALAGENS DE

ÓLEO USADO.................................................................................................................. 144

8.3.8. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES ............................................... 146

8.3.8.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO PARA REALIZAR A OPERAÇÃO: ............. 146

8.3.8.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS ... 146

8.3.8.3. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS ........................................................... 146

8.3.8.4. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES DURANTE O ABASTECIMENTO

DE VEÍCULOS.................................................................................................................. 147

8.3.8.5. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES DE GRANDE QUANTIDADE DE

PRODUTO........................................................................................................................ 148

8.3.8.5.1. UTILIZAÇÃO DAS MANTAS E CORDÕES ABSORVENTES ........................ 150

8.3.9. CUIDADOS COM VALAS DE EXAMES DE VEÍCULOS................................. 151

8.3.9.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO PARA REALIZAR A OPERAÇÃO: ............. 151

8.3.9.2. • EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS . 151

8.3.9.3. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA.............................................................. 152

8.3.9.4. PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO NA VALETA ........................................... 153

8.4. CHECK LIST DE ENTRADA E SAÍDA DE CAMINHÕES DE ETANOL...... 155

8.5. CHECK LIST DE ENTRADA E SAÍDA DE CAMINHÕES DE GASOLINA . 156

8.6. CHECK LIST DE ENTRADA E SAÍDA DE CAMINHÕES COM DIESEL .... 157
9. PLANO DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ..................................................... 158

9.1. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO PARA MOTORES INSTALADOS EM

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS ......................................................................................... 158

9.1.1. INSPEÇÃO EM MOTORES TRIFÁSICOS ...................................................... 159

9.1.1.1. PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO .. 163

9.2. INSPEÇÃO E AFERIÇÃO EM BOMBAS DE ABASTECIMENTO................... 169

9.3. INSPEÇÃO E MEDIÇÃO EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO................. 172

9.4. LIMPEZA EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO ........................................ 175

9.5. TESTE DE ESTANQUEIDADE EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO ....... 178

9.6. LIMPEZA DO FILTRO PRENSA ..................................................................... 180

9.7. LIMPEZA DO SISTEMA DE SEPARAÇÃO DE ÁGUA E ÓLEO ..................... 182

9.8. ALIVIO DO COMPRESSOR DE AR................................................................ 184

9.9. PERIODICIDADE DAS INSPEÇÕES .............................................................. 186

9.9.1. VERIFICAÇÃO CONSTANTE ......................................................................... 186

9.9.1.1. TANQUE ......................................................................................................... 186

9.9.1.2. VÁLVULAS DE RETENÇÃO .......................................................................... 186

9.9.1.3. LINHA DE RESPIRO (OBSTRUÇÃO)............................................................. 187

9.9.1.4. CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO.................................................... 187

9.9.1.5. FILTRAGEM DE DIESEL ................................................................................ 187

9.9.1.6. COLETORES DE ÁGUA SUPERFICIAL ........................................................ 188

9.9.2. VERIFICAÇÃO DIÁRIA................................................................................... 188

9.9.2.1. BICOS............................................................................................................. 188

9.9.2.2. MANGUEIRAS................................................................................................ 188

9.9.2.3. VÁLVULAS DE SEGURANÇA DE MANGUEIRAS......................................... 188

9.9.2.4. FILTRO TRANSPARENTE ............................................................................. 188


9.9.2.5. VISOR DE FLUXO .......................................................................................... 188

9.9.2.6. EXTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA ................................................ 189

9.9.3. VERIFICAÇÃO SEMANAL............................................................................ 189

9.9.3.1. INTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA.................................................. 189

9.9.3.2. CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO.................................................... 189

9.9.4. VERIFICAÇÃO MENSAL .............................................................................. 190

9.9.4.1. TANQUE ......................................................................................................... 190

9.9.5. VERIFICAÇÃO BIMESTRAL ........................................................................ 190

9.9.5.1. CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO.................................................... 190

9.9.6. VERIFICAÇÃO SEMESTRAL ....................................................................... 190

9.9.6.1. FILTRAGEM DE DIESEL ................................................................................ 190

9.9.7. VERIFICAÇÃO ANUAL ................................................................................. 190

9.9.7.1. EXTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA ................................................ 190

9.9.7.2. INTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA.................................................. 191

9.10. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................... 191

9.10.1. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ......................................................... 191

9.10.2. BOMBAS E DISPENSERS............................................................................ 192

9.10.3. MOTO-BOMBAS ........................................................................................... 192

9.10.4. FILTRO PRENSA .......................................................................................... 192

9.10.5. MEDIDORES VOLUMÉTRICOS ................................................................... 195

9.11. MANUTENÇÃO CORRETIVA......................................................................... 196

9.11.1. MANGUEIRAS E BICOS ............................................................................... 196

9.11.2. BOMBAS........................................................................................................ 197

9.11.3. SAIA E DENSÍMETROS ................................................................................ 197

9.11.4. SUBCONJUNTOS MECÂNICOS .................................................................. 198


9.11.5. PLACAS ELETRÔNICAS.............................................................................. 198

10. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA – PAE - VAZAMENTOS,

INCÊNDIOS E EXPLOSÕES ............................................................................................ 199

10.1. OBJETIVO ...................................................................................................... 199

10.2. APLICAÇÃO ................................................................................................... 201

10.3. REFERENCIAS............................................................................................... 202

10.3.1. NORMAS ........................................................................................................ 202

10.4. AMPLITUDE ................................................................................................... 204

10.5. DEFINIÇÕES .................................................................................................. 205

10.5.1. PLANO DE EMERGÊNCIA ........................................................................... 205

10.5.2. EMERGÊNCIA ............................................................................................... 205

10.5.3. SIMULAÇÃO .................................................................................................. 205

10.5.4. COORDENADOR DO PLANO DE EMERGÊNCIA ...................................... 205

10.5.5. BRIGADA ....................................................................................................... 205

10.5.6. PONTO DE ENCONTRO ............................................................................... 206

10.5.7. ROTA DE FUGA ............................................................................................ 206

10.5.8. BIRUTA .......................................................................................................... 207

10.5.9. ÁREA SENSÍVEL .......................................................................................... 207

10.5.10. CONTENÇÃO ................................................................................................ 208

10.5.11. MEIO AMBIENTE .......................................................................................... 208

10.6. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ................................................... 208

10.6.1. COMITÊ DE CRISE ....................................................................................... 208

10.6.2. COORDENADOR GERAL DA EMERGÊNCIA (CGE) ................................. 209

10.6.3. ASSESSORIA JURÍDICA.............................................................................. 209

10.6.4. COORDENADOR OPERACIONAL DA EMERGÊNCIA (COE) ................... 210


10.6.5. LÍDER GERAL DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA (LGE) ............................ 211

10.6.6. BRIGADA DE EMERGÊNCIA ....................................................................... 211

10.6.6.1. BRIGADISTA DE COMBATE A INCÊNDIO ................................................. 212

10.6.6.2. BRIGADISTA SOCORRISTAS ..................................................................... 213

10.6.6.3. BRIGADISTA DE ABANDONO DE ÁREA ................................................... 213

10.6.7. EQUIPE DE MANUTENÇÃO (MECÂNICOS E ELETRICISTAS) ................ 214

10.6.8. ESCRITÓRIO DO POSTO DE SERVIÇO ..................................................... 215

10.7. FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA ........ 216

10.8. FLUXOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO ............................................... 217

10.9. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.............................................. 218

10.9.1. TIPOLOGIAS ................................................................................................. 219

10.9.2. ÁREAS COM POTENCIAL DE EMERGÊNCIAS IDENTIFICADAS ............ 220

10.10. AÇÕES DE RESPOSTA ÀS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS ...................... 221

10.10.1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO .................................................................. 221

10.10.1.1. EMERGÊNCIA PESSOAL ............................................................................ 221

10.10.1.2. EMERGÊNCIA POTENCIAL ......................................................................... 222

10.10.1.3. EMERGÊNCIA LOCAL ................................................................................. 222

10.10.1.4. EMERGÊNCIA DA UNIDADE OPERACIONAL ........................................... 223

10.10.1.5. EMERGÊNCIA GERAL ................................................................................. 223

10.10.2. CONTROLE DA EMERGÊNCIA ................................................................... 224

10.10.2.1. CLASSIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS ....................................................... 224

10.10.3. PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS .......................................................... 227

10.10.4. PROCEDIMENTO DE ISOLAMENTO (ZONAS DE CONTROLE)............... 229

10.10.4.1. ZONA QUENTE OU ZONA DE EXCLUSÃO. ............................................... 229

10.10.4.2. ZONA MORNA OU ZONA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO.............. 230


10.10.4.3. ZONA FRIA OU ZONA DE SUPORTE. ........................................................ 231

10.10.5. PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO ....................................................... 232

10.10.6. TÉRMINO DA EMERGÊNCIA ....................................................................... 233

10.11. MATRIZES DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................... 233

10.11.1. VAZAMENTO DE ETANOL, GASOLINA OU DIESEL NA ÁREA DE

TANCAGEM / PROCESSOS .......................................................................................... 234

10.11.2. INCÊNDIO OU EXPLOSÕES NOS TANQUES. ........................................... 235

10.11.3. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO EM CAMINHÕES TANQUE FORA DA ÁREA

DE DESCARREGAMENTO E DENTRO DA UNIDADE OPERACIONAL DO POSTO DE

SERVIÇO ........................................................................................................................ 236

10.11.4. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO EM CAMINHÕES TANQUE NAS ÁREAS DE

DESCARREGAMENTO .................................................................................................. 237

10.11.5. TOMBAMENTO DE CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO

DURANTE O DESCARREGAMENTO DE ETANOL, GASOLINA E DIESEL DENTRO

DAS INSTALAÇÕES ...................................................................................................... 238

10.11.6. TOMBAMENTO DE CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO DE

ETANOL, GASOLINA E DIESEL NAS PROXIMIDADES DAS INSTALAÇÕES ......... 239

10.11.7. INCÊNDIO EM MOTORES ELÉTRICOS, CCM, COMPRESSORES,

GERAÇÃO DE ENERGIA ............................................................................................... 240

10.12. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, ROTAS DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO ..

........................................................................................................................ 241

10.12.1. SINALIZAÇÃO DENTRO DOS PRÉDIOS E ÁREAS DESCOBERTAS. ..... 241

10.12.2. PONTO DE ENCONTRO ............................................................................... 242

10.13. MEIOS DE COMUNICAÇÕES ...................................................................... 245

10.13.1. COMUNICAÇÃO VIA TELEFONE ................................................................ 245


10.13.2. SISTEMA DE ALARME ................................................................................. 245

10.14. RESPONSABILIDADES NOMEADAS ......................................................... 246

10.15. AJUDA EXTERNA......................................................................................... 246

10.16. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PREVENÇÃO NO COMBATE À

INCÊNDIOS. .................................................................................................................... 247

10.16.1. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ............................................................. 249

10.16.2. HIDRANTES .................................................................................................. 250

10.16.3. EXTINTORES ................................................................................................ 250

10.16.4. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .............................. 250

10.17. SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A VAZAMENTOS E/OU

DERRAMAMENTOS ....................................................................................................... 251

10.17.1. OPERAÇÃO DE RESCALDO E RETIRADA DE RESÍDUOS...................... 251

10.17.1.1. PARA RESÍDUOS SÓLIDOS ........................................................................ 251

10.17.1.2. PARA RESÍDUOS LÍQUIDOS ....................................................................... 251

10.18. TELEFONES DE EMERGÊNCIA E PLANO DE CHAMADA EMERGENCIAL .

........................................................................................................................ 252

10.19. PLANO DE ABANDONO DE ÁREA ............................................................. 254

10.19.1. OBJETIVO ..................................................................................................... 254

10.19.2. PROCEDIMENTOS APÓS NOTIFICAÇÃO DO SINISTRO ......................... 254

10.20. TREINAMENTOS E SIMULADOS ................................................................ 255

10.20.1. ORIENTAÇÕES GERAIS .............................................................................. 255

10.20.2. REALIZAÇÃO DE SIMULADOS DE EMERGÊNCIA ................................... 255

10.20.3. TREINAMENTOS........................................................................................... 256

10.20.4. SEGURANÇA DURANTE OS SIMULADOS E EXERCÍCIOS ..................... 256

10.20.5. REUNIÕES ORDINÁRIAS............................................................................. 257


10.20.6. REUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS ................................................................ 257

10.20.7. REALIZAÇÕES DE INSPEÇÕES DE EQUIPAMENTOS, REVISÕES E

LIMPEZAS GERAIS ........................................................................................................ 257

10.21. REVISÃO DO PLANO ................................................................................... 258

10.22. DIVULGAÇÃO ............................................................................................... 258

OBSERVAÇÕES ............................................................................................................. 258

10.23. DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................. 259

10.24. REGISTROS .................................................................................................. 260

11. PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS POR CLASSE DE

RISCO ........................................................................................................................ 261

11.1. CLASSE 2 - GASES ...................................................................................... 261

11.1.1. SUBCLASSE 2.1: GASES INFLAMÁVEIS .................................................. 263

11.1.1.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS ......................................... 263

11.1.1.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 265

11.1.2. SUBCLASSE 2.2: GASES NÃO INFLAMÁVEIS, NÃO TÓXICOS .............. 265

11.1.2.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS:........................................ 265

11.1.2.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 269

11.1.3. SUBCLASSE 2.3 - GASES TÓXICOS .......................................................... 270

11.1.3.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS ......................................... 270

11.1.3.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 271

11.2. CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS ....................................................... 272

11.2.1. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA ................................... 274

11.2.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS E EPI’S.....

........................................................................................................................ 275
11.3. CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À

COMBUSTÃO ESPONTÂNEA; SUBSTÂNCIAS QUE EM CONTATO COM ÁGUA

EMITEM GASES INFLAMÁVEIS ................................................................................... 276

11.3.1. SUBCLASSE 4.1 – SOLIDOS INFLAMAVEIS ............................................. 277

11.3.2. SUBCLASSE 4.2 – SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO

ESPONTÂNEA ................................................................................................................ 277

11.3.3. SUBCLASSE 4.3 – SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA,

EMITEM GASES INFLAMÁVEIS ................................................................................... 277

11.3.4. PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA...................................... 278

11.3.5. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS E EPI’S.....

........................................................................................................................ 279

11.3.6. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE PESSOAS CONTAMINADAS –

PRIMEIROS SOCORROS .............................................................................................. 279

11.4. CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS 280

11.4.1. SUBCLASSE 5.1 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES ....................................... 280

11.4.1.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS ......................................... 280

11.4.1.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 281

11.4.2. SUBCLASSE 5.2 - PERÓXIDOS ORGÂNICOS........................................... 281

11.4.2.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS ......................................... 281

11.4.2.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 283

11.5. CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E INFECTANTES ......................... 284

11.5.1. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA ................................... 285

11.5.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS E EPI’S.....

........................................................................................................................ 286
11.5.3. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE PESSOAS CONTAMINADAS –

PRIMEIROS SOCORROS .............................................................................................. 287

11.6. CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS ............................................... 288

11.6.1. PROCEDIMENTOS E AÇÕES EMERGENCIAIS ......................................... 290

11.6.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EPI’S EM CAMPO 292

11.6.3. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE PESSOAS CONTAMINADAS –

PRIMEIROS SOCORROS .............................................................................................. 292

11.7. CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS ........ 293

11.7.1. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA ................................... 293

11.7.2. PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS E EPI’S.....

........................................................................................................................ 294

11.7.3. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE PESSOAS CONTAMINADAS –

PRIMEIROS SOCORROS .............................................................................................. 294

12. PERMISSÃO DE SERVIÇO À QUENTE E PERMISSÃO DE SERVIÇO À FRIO...

........................................................................................................................ 295

12.1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES ................................................................ 295

12.1.1. USOS E LIMITAÇÕES .................................................................................. 295

12.1.2. OBRIGATORIEDADE DA EMISSÃO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO ....... 296

12.2. SERVIÇOS À QUENTE E À FRIO ................................................................ 296

12.2.1. SERVIÇO À QUENTE ................................................................................... 296

12.2.2. SERVIÇO À FRIO .......................................................................................... 297

12.2.3. DETERMINAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE UM SERVIÇO COMO À

QUENTE OU À FRIO ...................................................................................................... 297

12.3. FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO À QUENTE E DE

PERMISSÃO DE SERVIÇO À FRIO .............................................................................. 299


12.3.1. VALIDADE DAS PERMISSÕES ................................................................... 299

12.3.2. CONDIÇÕES PARA REVALIDAÇÃO DAS PERMISSÕES......................... 299

12.3.3. PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO À

QUENTE / À FRIO ........................................................................................................... 301

12.3.4. INSTRUÇÕES PASSO A PASSO DO PREENCHIMENTO DA PERMISSÃO

DE SERVIÇO À QUENTE ............................................................................................... 301

12.3.5. INSTRUÇÕES PASSO A PASSO DO PREENCHIMENTO DA PERMISSÃO

DE SERVIÇO À FRIO ..................................................................................................... 308

12.3.6. FOLHA DE CONTINUAÇÃO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO .................... 314


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DO POSTO DE SERVIÇOS. ......................................... 29

FIGURA 2 – ÁREA ANALISADA EM RELAÇÃO À NR 20. ......................................... 30

FIGURA 3 - SIMBOLOGIA PARA ÁREAS CLASSIFICADAS. ..................................... 36

FIGURA 4- CONCEITOS DE ZONAS PARA ÁREAS COM GASES E VAPORES ....... 37

FIGURA 5 - CONCEITOS DE ZONAS PARA ÁREAS COM GASES E VAPORES ...... 38

FIGURA 6 - GRUPOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA ATMOSFERAS

EXPLOSIVAS COM GASES ......................................................................................... 39

FIGURA 7- GRUPOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA ATMOSFERAS

EXPLOSIVAS COM POEIRAS ...................................................................................... 40

FIGURA 8- RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO (EPL) E

ZONAS. ......................................................................................................................... 41

FIGURA 9- CLASSE DE TEMPERATURA PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DO

GRUPO II ...................................................................................................................... 42

FIGURA 10 - DISPOSIÇÃO DO CÓDIGO IP................................................................. 43

FIGURA 11 - INDICAÇÃO DO PRIMEIRO NUMERAL ................................................ 44

FIGURA 12 - INDICAÇÃO DO SEGUNDO NUMERAL ................................................ 45

FIGURA 13 - TIPOS DE PROTEÇÃO PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS.............. 46

FIGURA 14 - MARCAÇÃO ESPECIFICA EX ................................................................ 47

FIGURA 15 - EXEMPLO DE INSTALAÇÃO INDUSTRIAL EM ÁREA EXPLOSIVA..... 48

FIGURA 16 - VISTA GERAL DO POSTO DE SERVIÇOS. ........................................... 50

FIGURA 17 - VISTA GERAL DE UM DOS LOCAIS DE INSTALAÇÃO DOS TANQUES

SUBTERRÂNEOS. ........................................................................................................ 50

FIGURA 18 – PLANTA GERAL DO POSTO DE SERVIÇOS. ...................................... 51


FIGURA 19 – PLANTA DA ÁREA DO TANQUE SUBTERRÂNEO DE ETANOL

(MEDIDAS EM MM)....................................................................................................... 52

FIGURA 20 – PLANTA DA ÁREA DO TANQUE SUBTERRÂNEO

BICOMPARTIMENTADO DE GASOLINA (MEDIDAS EM MM). ................................... 52

FIGURA 21 – PLANTA DA ÁREA DO TANQUE SUBTERRÂNEO

BICOMPARTIMENTADO DE DIESEL (MEDIDAS EM MM). ......................................... 53

FIGURA 22 – CORTE DO DESCARREGAMENTO DE INFLAMÁVEIS PARA OS

TANQUES SUBTERRÂNEOS (MEDIDAS EM MM). ..................................................... 53

FIGURA 23 – VISTA GERAL DAS PISTAS DE ABASTECIMENTO (MEDIDAS EM

MM). .............................................................................................................................. 55

FIGURA 24 – PLANTA PISTAS DE ABASTECIMENTO (MEDIDAS EM MM). ............ 56

FIGURA 25 – CORTE BOMBAS DE ABASTECIMENTO (MEDIDAS EM MM). ........... 57

FIGURA 26 – PLANTA DAS BOMBAS DE ABASTECIMENTO (MEDIDAS EM MM). . 57

FIGURA 27 – CORTE CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO (MEDIDAS EM MM).

...................................................................................................................................... 58

FIGURA 28 – PLANTA DA CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO (MEDIDAS EM

MM). .............................................................................................................................. 58

FIGURA 29 – CORTE VALETA DE LUBRIFICAÇÃO (MEDIDAS EM MM). ................. 59

FIGURA 30 – IMAGENS DE VISTORIA TÉCNICA DO LOCAL. ................................... 62

FIGURA 31 - DIAGRAMA LÓGICO DO HAZOP........................................................... 64

FIGURA 32 - NÓ ANALÍTICO 01 _ CHEGADA DO AUTO-TANQUE NO POSTO DE

SERVIÇOS. ................................................................................................................... 68

FIGURA 33 - NÓ ANALÍTICO 02 _ PROCESSO DE DESCARREGAMENTO DE

ETANOL, GASOLINA E DIESEL PELO CAMINHÃO-TANQUE. .................................. 69


FIGURA 34 - NÓ ANALÍTICO 03 _ PROCESSO DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS

COM ETANOL, GASOLINA E DIESEL NAS BOMBAS. ............................................... 70

FIGURA 35 – VISTA GERAL PISTA DE ABASTECIMENTO DO POSTO 4-CENTÃO.

...................................................................................................................................... 89

FIGURA 36 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 01 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO 01. ................................................................................................. 90

FIGURA 37 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 02 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO 01. ................................................................................................. 91

FIGURA 38 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 01 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO 02. ................................................................................................. 92

FIGURA 39 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 02 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO 02. ................................................................................................. 93

FIGURA 40 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 01 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO DA ILHA 02. .................................................................................. 94

FIGURA 41 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 02 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO DA ILHA 02. .................................................................................. 95

FIGURA 42 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 01 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO DA ILHA 03. .................................................................................. 96

FIGURA 43 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 02 DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO DA ILHA 03. .................................................................................. 97

FIGURA 44 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR DA BOMBA DE

ABASTECIMENTO DA ILHA 04. .................................................................................. 98

FIGURA 45 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA CAIXA DE COMANDO DO FILTRO

DE DIESEL DA ILHA 03. .............................................................................................. 99


FIGURA 46 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA CAIXA DE COMANDO DO FILTRO

DE DIESEL DA ILHA 04. ............................................................................................ 100

FIGURA 47 - FLUXOGRAMA POSTO DE SERVIÇOS – ILHA 01. ............................. 101

FIGURA 48 - FLUXOGRAMA POSTO DE SERVIÇOS – ILHAS 02, 03 E 04. ............ 102

FIGURA 49 – PISTA DE ABASTECIMENTO, FILTROS DE DIESEL E BOMBAS DE

ABASTECIMENTO. .................................................................................................... 104

FIGURA 50 – EXEMPLO DE TUBOS EM PEAD. ....................................................... 105

FIGURA 51 – EXEMPLO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS EM PEAD. ......................... 105

FIGURA 52 – EXEMPLO DE SUMP DE BOMBA. ...................................................... 106

FIGURA 53 – EXEMPLO DE CHECK-VALVE. ........................................................... 106

FIGURA 54 – EXEMPLO DE CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO. ................ 108

FIGURA 55 - FILTRO DE ÓLEO DIESEL. .................................................................. 109

FIGURA 56 – ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DOS TANQUES SUBTERRÂNEOS. ... 110

FIGURA 57 – CÂMARA DE CONTENÇÃO DA DESCARGA DE COMBUSTÍVEL. .... 111

FIGURA 58 – ÁREA DE ABASTECIMENTO DEVIDAMENTE SINALIZADA. ............ 116

FIGURA 59 – SINALIZAÇÃO DO PONTO DE DESCARGA. ...................................... 116

FIGURA 60 – MANGOTE DO CT CONECTADO CORRETAMENTE AO BOCAL DO

TANQUE EM QUE O PRODUTO SERÁ DESCARREGADO. .................................... 119

FIGURA 61 – ESVAZIAMENTO DO COMPARTIMENTO DESCARREGADO,

UTILIZANDO-SE DE UM BALDE DE ALUMÍNIO LIGADO COM O CABO TERRA AO

CT. .............................................................................................................................. 121

FIGURA 61 – BICO DE ABASTECIMENTO INTRODUZIDO NO BOCAL DO TANQUE.

.................................................................................................................................... 126

FIGURA 63 – EXEMPLO DE RECIPIENTE PORTÁTIL APROPRIADO. ................... 130


FIGURA 64 – EXEMPLOS DE RESÍDUOS ORIGINADOS NUM POSTO DE SERVIÇO.

.................................................................................................................................... 137

FIGURA 65 – KIT PARA RECUPERAÇÃO DE PRODUTO PROVENIENTE DE

DERRAME DE COMBUSTÍVEL, MANTA ABSORVENTE E CORDÃO ABSORVENTE.

.................................................................................................................................... 139

FIGURA 66 – DETALHE DO SISTEMA DE SEPARAÇÃO DE ÁGUA E ÓLEO. ....... 141

FIGURA 67 – DETALHES DA CAPTAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE E

ARMAZENAMENTO EM TANQUE JAQUETADO. .................................................... 143

FIGURA 68 – O CONTEÚDO REMANESCENTE DAS EMBALAGENS DEVE SER

ESCORRIDO PARA A PINGADEIRA. ....................................................................... 145

FIGURA 69 – KIT PARA RECUPERAÇÃO DE PRODUTO PROVENIENTE DE

DERRAME DE COMBUSTÍVEL, MANTA ABSORVENTE E CORDÃO ABSORVENTE.

.................................................................................................................................... 146

FIGURA 70 –PARALISAR IMEDIATAMENTE TODAS AS OPERAÇÕES DA PISTA

DE ABASTECIMENTO E DESLIGAR A ENERGIA ELÉTRICA DOS

EQUIPAMENTOS. ...................................................................................................... 148

FIGURA 71 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS:

CALÇADOS COM SOLADO DE BORRACHA; ÓCULOS DE PROTEÇÃO;

CAPACETE E ROUPA DE ALGODÃO NATURAL .................................................... 151

FIGURA 72 –QUANDO NÃO ESTIVER SENDO UTILIZADA, A VALETA DEVE SER

COBERTA POR MADEIRA, GRADES OU TELAS ESPECIAIS EM TODA A SUA

EXTENSÃO................................................................................................................. 152

FIGURA 73 - PARTES CONSTITUINTES DE UM MOTOR TRIFÁSICO .................... 160

FIGURA 74 - PARTES CONSTITUINTES DA CARCAÇA DE UM MOTOR TRIFÁSICO

.................................................................................................................................... 161
FIGURA 75 - PLANO DE MANUTENÇÃO DE MOTORES TRIFÁSICOS. .................. 162

FIGURA 74 - TENSÃO A SER APLICADA PARA LEITURA DA RESISTÊNCIA DE

ISOLAMENTO ............................................................................................................. 164

FIGURA 77 - FATOR DE CORREÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO .......... 165

FIGURA 78 - VALORES LIMITES DE TENSÃO NOMINAL ...................................... 165

FIGURA 79 - DISTÂNCIAS DE ISOLAÇÃO ENTRE PARTES VIVAS NÃO ISOLADAS

ENTRE SI .................................................................................................................... 167

FIGURA 80 - DISTÂNCIAS DE ISOLAÇÃO ENTRE PARTES VIVAS NÃO ISOLADAS

ENTRE SI .................................................................................................................... 167

FIGURA 81 - ILUSTRAÇÃO DO USO DA BIRUTA. .................................................. 207

FIGURA 82 - FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA. 216

FIGURA 83 – FLUXOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO. .................................... 217

FIGURA 84 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO. .................................. 218

FIGURA 85 – TIPOLOGIA DOS POSSÍVEIS ACIDENTES......................................... 219

FIGURA 86 – FORMA DE ISOLAMENTO INICIAL EM EMERGÊNCIAS. ................. 231

FIGURA 87 – FORMA DE APROXIMAÇÃO INICIAL EM EMERGÊNCIAS............... 232

FIGURA 88 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA VAZAMENTOS DE

ETANOL, GASOLINA OU DIESEL NA ÁREA DE TANCAGEM /.PROCESSOS ...... 234

FIGURA 89 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA INCÊNDIO OU

EXPLOSÕES NOS TANQUES. .................................................................................. 235

FIGURA 90 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA INCÊNDIO OU

EXPLOSÕES EM CAMINHÕES TANQUE FORA DA ÁREA DE

DESCARREGAMENTO E DENTRO DA UNIDADE OPERACIONAL DO POSTO DE

SERVIÇO. ................................................................................................................... 236


FIGURA 91 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA INCÊNDIO OU

EXPLOSÕES EM CAMINHÕES TANQUE NA PLATAFORMA DE CARREGAMENTO

E DESCARREGAMENTO........................................................................................... 237

FIGURA 92 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA TOMBAMENTO DE

CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO DURANTE O

DESCARREGAMENTO DE ETANOL, GASOLINA E DIESEL. ................................. 238

FIGURA 93 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA TOMBAMENTO DE

CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO DURANTE O

DESCARREGAMENTO DE ETANOL, GASOLINA E DIESEL. ................................. 239

FIGURA 94 - MATRIZ DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA INCÊNDIO EM MOTORES

ELÉTRICOS, CCM, COMPRESSORES, GERAÇÃO DE ENERGIA.......................... 240

FIGURA 95 – SINALIZAÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA E ROTAS. ....................... 241

FIGURA 96 – VISTA AÉREA DAS ROTAS DE FUGA E PONTOS DE ENCONTRO. 243

FIGURA 97 - ROTAS DE FUGA E PONTOS DE ENCONTRO. .................................. 244

FIGURA 98 – SISTEMA DE ALARMES. ..................................................................... 245

FIGURA 99 – CLASSIFICAÇÃO DO FOGO E SEU RESPECTIVO AGENTE

EXTINTOR. ................................................................................................................. 248

FIGURA 100 - TELEFONES DE EMERGÊNCIA. ....................................................... 253


PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 26

1. OBJETIVO

Este estudo tem por objetivo estabelecer requisitos mínimos para a gestão da
segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes
das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
combustíveis

Marçal Chiusoli Tonon


Engenheiro Mecânico, de Produção
e Segurança de Trabalho
CREA-SP 5060182529

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DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 27

2. ESCOPO

As instalações do POSTO DE SERVIÇOS 4 CENTÃO de propriedade da


CERRADINHO BIENERGIA S/A serão inspecionadas conforme diretrizes da Norma
Regulamentadora NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS, baseando-se também nos seguintes documentos
complementares:

ABNT NBR 7.821 - Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;


ABNT NBR 10.004:2004 - Resíduos sólidos;
ABNT NBR 12.235 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;
ABNT NBR 12.236 - Critérios de projeto, montagem
montagem e operação de postos de gás
combustível comprimido;
ABNT NBR 13.212 - Estabelece exigências mínimas para construção de tanques
subterrâneos de resina termofixa reforçada com fibra de vidro para armazenamento de
combustíveis líquidos em postos de serviço;
serviç
ABNT NBR 13.781 - Estabelece exigências mínimas para a instalação de tanque
atmosférico subterrâneo em postos de serviço;
ABNT NBR 13.783 - Estabelece os princípios gerais para instalação hidráulica de
tanque-atmosférico
atmosférico subterrâneo em postos de serviço;
serviç
ABNT NBR 13.784 - Estabelece os procedimentos necessários para a detecção de
vazamento em postos de serviço;
ABNT NBR 13.786 - Estabelece os princípios gerais para seleção de equipamentos e
sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis em postos
postos de serviço; 43
ABNT NBR 13.787 - Trata do controle de estoque dos Sistemas de Armazenamento
Subterrâneos de Combustíveis (Sascs) nos postos de serviço;
ABNT NBR 14.605 - Sistema de drenagem oleosa;
ABNT NBR 14.722 - Tubulação não metálica;

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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
gnon
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COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
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ABNT NBR 14.867 - Tubos metálicos flexíveis;


ABNT NBR 14.973 - Remoção e destinação de tanques subterrâneos usados;
ABNT NBR 15.005 - Válvula antitransbordamento;
ABNT NBR 15.015 - Válvula de esfera flutuante;
ABNT NBR 15.072 - Construção de tanque atmosférico subterrâneo ou aéreo em aço
carbono ou resina termofixa reforçada com fibra de vidro para óleo usado;
ABNT NBR 15.118 - Câmaras de contenção construídas em polietileno;
ABNT NBR 15.138 - Armazenagem de combustível – dispositivo para descarga selada;
ABNT NBR 15.288 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto
revendedor veicular (serviços) - Plano de atendimento a emergências (PAE);
ABNT NBR 15.495 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos
granulares – Parte 1: Projeto
Projet e Construção;
ABNT NBR 15.594 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Posto
revendedor de combustível veicular (serviços) - Parte 1: Procedimento de operação;
ABNT NBR 16.161 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Tanque
metálico subterrâneo – Especificação de fabricação e modulação.
ABNT NBR IEC 60079-0 - Atmosfera explosiva - Parte 0: Equipamentos – Requisitos
Gerais.
ABNT NBR IEC 60079-10--1 - Atmosfera explosiva - Parte 10-1:
1: Classificação de área -
Atmosfera explosiva de gás.
17: Atmosferas explosivas – Parte 17: Inspeção e manutenção
ABNT NBR IEC 60079-17:
de instalações elétricas;
19: Atmosferas explosivas – Parte 19: Reparo, revisão e
ABNT NBR IEC 60079-19:
recuperação de equipamentos;
ABNT NBR 5418 - Instalações elétricas
elétric em atmosfera explosivas.
ABNT NBR 7505-1 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 1 -
Armazenagem em tanques estacionários.
ABNT NBR 14639 - Posto de serviço - Instalações elétricas

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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
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Folha:
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IECEx: IEC System for Certification to Standards relating


relating to Equipment for use in
Explosive Atmospheres.
IECEx OD 504:: Especificações para a avaliação dos resultados das unidades de
competência;
NFPA 497 – National Fire Protection Association-Hazardous
Association Hazardous (Classified) Locations for
Electrical Installation in
n Chemical Process Areas.
ONU: Marco regulatório comum para equipamentos utilizados em ambientes de
atmosferas explosivas.

2.1. LOCALIZAÇÃO DO POSTO DE SERVIÇOS

Figura 1 – Localização do Posto de Serviços.


Serviços

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2.2. ÁREA INSPECIONADA

A área
ea inspecionada em relação à NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS é a representada pela linha
tracejada ilustrada na Figura 1.

1
1 – Pista de Abastecimento
2 – Ilha 01
3 – Ilha 02
0
2 4 – Ilha 03
0
5 – Ilha 04
0

Figura 2 – Área
rea analisada em relação à NR 20.

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3. LISTA DE EQUIPAMENTOS

3.1. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA PISTA DE ABASTECIMENTO

EQUIPAMENTO TIPO QUANT. PRODUTO PRODUTO PRODUTO


Diesel
Simples 1
S10
2 Etanol Gasolina
Diesel Diesel
2
Dupla Comum Comum

Tripla

Bombas

Quádrupla

Sêxtupla

Simples
Dispenser de
GNV (Gás Natural Veicular)
gás Duplo

Filtro de Diesel Prensa 2 Óleo Diesel


Un. Calibradora
(Balde de Med.)
Balde 1

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3.2. LISTA DE EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS

CAP.
EQUIPAMENTO TIPO QUANT. PRODUTO PRODUTO PRODUTO
(m3)

Aço parede simples


sem revestimento

1 15 Etanol
Aço parede simples
com revestimento
ARMAZENAMENTO

Tanque Aço parede dupla


Subterrâneo

Jaquetado (revestido
com fibra de vidro)

Gasolina Gasolina
1 30
Comum Aditivada
Compartimentado Diesel Diesel
1 30
Comum Aditivado

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3.3. LISTA DE FACILIDADES, EQUIPAMENTOS DE SERVIÇO E OUTROS

CAP.
EQUIPAMENTO TIPO QUANT. OBSERVAÇÕES
(m3)

Escritório 1 Área de 120 m2

Box de troca de óleo 1

Box de lavagem 1
Box de lavagem e
lubrificação
1
Máquina de sucção de
óleo

Elevador de troca de óleo

Armazenagem de óleo
usado
1 0,9
Lavadora automática
(Lava jato)
Elevador de Box de
lavagem

Compressor de ar 1
Bomba de pressurização
zação
água
1

Calibrador de ar 2
Cabine de entrada de
energia elétrica /
Subestação elétrica /
transformador

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3.4. LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

EQUIPAMENTO TIPO QUANT. CAPAC. OBSERVAÇÕES


COMBATE A INCÊNDIO / SISTEMA DE SEGURANÇA E

A 6
1
(Água) litros
B
Extintor de Incêndio 5 12 kg
(Pó Químico)
C
1 6 kg
MEIO AMBIENTE

(CO2)
Pista de
Sistema de captação de
Canaleta Abastecimento
águas oleosas
(canaletas / muretas) metálica / Box de
lavagem
Caixa Separadoraa de
Água e Óleo
1 1,3 m3
Sensor de
detecção de
líquidos para 5
Sump de
Tanques
Sensor de
detecção de
Sistema de líquidos para 5
Monitoramento Sump de
Bombas
Sensor de
monitoramento 5
intersticial
Sonda de
medição 5
elétrica

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4. DEFINIÇÕES CONFORME NR 20
Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.
Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão
padrão de 101,3 kPa.
Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C

5. CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES


Para efeito da NR 20, as instalações são divididas em classes, conforme
Tabela abaixo:

Obs: Para critérios de classificação, o tipo de atividade enunciada possui


prioridade sobre a capacidade de armazenamento.

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5.1. CONCEITO DE ÁREAS CLASSIFICADAS

Áreas classificadas são espaços ou regiões tridimensionais nas


n quais a
probabilidade da presença de uma atmosfera explosiva exige que sejam tomadas
precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
elétricos, conforme a figura 2 a seguir:

Figura 3 - Simbologia para Áreas Classificadas.

a) Simbologia para área; b) Simbologia para equipamento.

A classificação da área se dará nas condições de:


• Gases e Vapores Inflamáveis;
• Poeiras Combustíveis.

Com a classificação da área baseada na frequência e duração


duraç da ocorrência de
uma atmosfera explosiva, surge a divisão de níveis de risco pelo Conceito de Zonas.

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5.2. CONCEITO
ONCEITO DE ZONA DE RISCO
R

• Áreas com possibilidades ou presença de Gases e Vapores Inflamáveis


Inf são
classificadas como Zona 0, Zona 1 e Zona 2.
• Áreas com
om possibilidades ou presença de Poeiras Combustíveis são
classificadas como Zona 20, Zona 21 e Zona 22.

5.2.1. CONCEITOS DE ZONAS PARA ÁREAS COM GASES


SES E VAPORES
V

Figura 4- Conceitos de Zonas para Áreas com Gases e Vapores

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5.2.2. CONCEITOS DE ZONAS


Z PARA ÁREAS COM POEIRA COMBUSTÍVEL
C
(ABNT NBR IEC 60079-0)
60079

Figura 5 - Conceitos de Zonas para Áreas com Gases e Vapores

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5.3. GRUPOS
RUPOS DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO

Os equipamentos elétricos para atmosferas explosivas são divididos em


grupos:
Grupo I (minas de carvão):
Equipamentos elétricos destinados para utilização em minas de carvão suscetíveis ao
gás metano (Grisu).
Nota: O Grisu consiste principalmente de metano, contudo contém pequenas
quantidades de nitrogênio, dióxido de carbono e hidrogênio.
hi

Grupo II (gases):
Equipamentos elétricos para utilização em locais com atmosfera explosiva de gás. O
grupo II é subdividido em:
• IIA, IIB e IIC
Nota: Equipamento certificado para o Grupo IIB é adequando para o Grupo IIA.
Equipamento certificado para grupo IIC é adequado para os Grupos IIA e IIB.

Figura 6 - Grupos de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas com gases

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Grupo III (poeiras):


Equipamentos elétricos para utilização em locais com atmosfera explosiva de poeira.
O grupo III é subdividido em:
• IIIA: fibras combustíveis.
• IIIB: poeiras não condutoras.
• IIIC: poeiras condutoras.
Nota: Equipamento certificado para o Grupo IIIB é adequando para o Grupo IIIA.
Equipamento certificado para grupo IIIC é adequado
adequado para os Grupos IIIA e IIIB.

Figura 7- Grupos de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas com poeiras

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5.3.1. NÍVEL
ÍVEL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO (EPL)

A ABNT NBR IEC 60079-0/2013 define como EPL:


“Nível de proteção atribuído
atribuído ao equipamento baseado em sua probabilidade de se
tornar uma fonte de ignição e distinguindo as diferenças entre atmosfera explosiva de
gás, atmosfera explosiva de poeira e atmosfera explosiva em minas suscetível ao
grisu”.

• Minas de carvão sujeitas a grisu (Grupo I):


EPL Ma: equipamento com nível de proteção “muito alto”.
EPL Mb: equipamento com nível de proteção “alto”.

•Gases (Grupo II):


EPL Ga: equipamento com nível de proteção “muito alto”.
EPL Gb: equipamento com nível de proteção “alto”.
EPL Gc: equipamento com nível de proteção “moderado”.

• Poeiras (Grupo III):


EPL Da: equipamento com nível de proteção “muito alto”.
EPL Db: equipamento com nível de proteção “alto”.
EPL Dc: equipamento com nível de proteção “moderado”.

Figura 8- Relação entre Nível de proteção de equipamento (EPL) e Zonas.


Zonas

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5.3.2. MÁXIMA
ÁXIMA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE

A ABNT NBR IEC 60079-0/2013 define:


“Maior temperatura que é atingida em serviço sob as condições mais adversas (mas
dentro de uma tolerância especificada)
especificada) por qualquer parte ou superfície do
equipamento elétrico”.
Nota:
1. Para atmosfera explosiva de gás, a temperatura pode ocorrer na parte interna ou na
superfície externa do invólucro, dependendo do tipo de proteção utilizado.
2. Para poeira combustível,
tível, a temperatura ocorre na superfície externa do invólucro.

Figura 9- Classe de temperatura para equipamentos elétricos do Grupo II

NOTA: Quanto maior a classe de temperatura (T6) menor é a temperatura de superfície atingida
atingid
pelo equipamento. Exemplo: o equipamento classificado como T6 é adequado para instalações com
T5, T4, T3, T2 e T1.

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5.3.3. GRAU
RAU DE PROTEÇÃO (IP)
(

A ABNT NBR IEC 60529 define com IP:


“Nível de proteção provido por um invólucro contra o acesso às partes perigosas,
contra a penetração de objetos sólidos estranhos e/ou contra a penetração de água,
verificado através de métodos de ensaios normalizados”.

Figura 10 - Disposição do código IP

Obs.: A letra adicional refere-se


refere a indicação relativa
tiva a proteção de pessoas e a letra suplementar a
informações do tipo alta tensão, condições ambientais etc.

IMPORTANTE: Para os produtos gravados com letra suplementar “W” no grau de proteção (exemplo
IP66W) indica que o produto reúne todas as características
características necessárias para uso em atmosfera salina e
com presença de SO2.

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O primeiro numeral característico indica:

→ Proteção
ão de pessoas contra o acesso às partes perigosas no interior do invólucro.
→. Proteção
ão dos equipamentos no interior do invólucro contra
contra o ingresso de objetos
sólidos estranhos.

Figura 11 - Indicação do primeiro numeral

Obs.:
1. O equipamento marcado com determinado dígito, implica a conformidade com os requisitos de todos
os numerais menores.
Exemplo: O dígito
ígito 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. Da mesma forma o dígito 2
abrange os numerais 1 e 0.

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O segundo numeral característico indica:


→Proteção
Proteção dos equipamentos no interior do invólucro contra a entrada de água
prejudicial.

Figura 12 - Indicação do segundo numeral

Obs.:
1. Para o segundo numeral (água), a regra que define a conformidade com os requisitos anteriores
ante é
válida apenas até o digito 6.
O invólucro com segundo numeral 7 ou 8 (imersão) não é considerado adequado para exposição a jatos
d’agua (digitos 5 ou 6) a menos que tenha sido ensaiado e duplamente marcado: Exemplo: IP55 / IP57.
2. Exemplo: O dígito
to 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. O dígito 8 atende aos requisitos
dos dígitos 7, 4, 3, 2, 1 e 0.
3. Para maiores esclarecimentos, recomendamos consulta a ABNT NBR IEC 60529.

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5.3.4. TIPOS
IPOS DE PROTEÇÃO

A ABNT NBR IEC 60079-0


60079 de 2013 define
e como tipo de proteção:
“Medidas específicas aplicadas ao equipamento elétrico para evitar ignição de uma
atmosfera explosiva circundante”.

Figura 13 - Tipos de Proteção para Atmosferas Explosivas

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5.3.5. MARCAÇÃO EX

O equipamento elétrico
elétrico certificado para atmosfera explosiva deve estar
legivelmente marcado, e a marcação deve ser visível no mínimo antes da sua
instalação.

Figura 14 - Marcação especifica Ex

Exemplos:
Ex nR IIC T4 Gc - Equipamento com respiração
respiração restrita (nR), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T4 (135°C), nível de proteção do equipamento Gc (Zonas
2).
Ex tb IIIB T85°C Db - Equipamento com proteção por invólucro (tb), para o grupo de
poeiras IIIB, máxima temperatura de superfície
superfície de 85°C, nível de proteção do
equipamento Db (Zonas 21 e 22).
Ex d IIA T3 Gb - Equipamento a prova de explosão (d), para o grupo de gases IIA,
classe de temperatura T3 (200°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e
2).
Ex e IIC T6 Gb - Equipamento
Equipamento com segurança aumentada (e), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T6 (85°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1
e 2).
Ex d e IIB+H2 T5 Gb - Equipamento com proteção combinada a prova de explosão
(d) e segurança aumentada (e), para o grupo de gases IIB + H2, classe de
temperatura T5 (100°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e 2).

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Folha:
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5.3.6. EXEMPLO DE INSTALAÇÃO DE BOMBAS DE ABASTECIME


ABASTECIMENTO EM POSTOS DE SERVIÇOS

Figura 15 - Exemplo de instalação industrial em área explosiva.


PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
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No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 49

5.4. CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS


ÁR INTERNAS DO POSTO DE SERVIÇOS

5.4.1. Área de
e Tanques de Armazenamento
5.4.1.1. Tanque Subterrâneo de Etanol
Descrição: Tanques de Etanol.
cidade de armazenamento: 15 m3.
Capacidade
Ponto de fulgor: 15°C (Líquido Inflamável)
ura de ignição: > 400 º C
Temperatura
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

5.4.1.2. Tanque Subterrâneo de Gasolina


Descrição: Tanques de Gasolina.
cidade de armazenamento: 30 m3.
Capacidade
Ponto de fulgor: < 0°C (Líquido Inflamável)
Inflam
Temperatura de ignição: >250 °C
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

5.4.1.3. Tanque Subterrâneo de Diesel


Descrição: Tanques de Diesel.
cidade de armazenamento: 30 m3.
Capacidade
Ponto de fulgor: 38 °C (Líquido
(Líqui Inflamável)
Temperatura de ignição: 210 °C
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 50

Figura 16 - Vista geral do Posto de Serviços.

Figura 17 - Vista geral de um dos locais de instalação dos Tanques Subterrâneos.


Subterrâneos

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Folha:
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PLANTA DE CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICA DE ÁREA:

Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T3
T

ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb, Classe de Temperatura T3


T

ZONA 2, Grupo IIA, EPL Gc, Classe de Temperatura T3


T

ZONA NÃO CLASSIFICADA

Figura 18 – Planta Geral do Posto de Serviços.

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Report nº:
Folha:
Sheet: 52

Figura 19 – Planta da área do


d Tanque Subterrâneo de Etanol (medidas em
e mm).

Figura 20 – Planta da área do Tanque Subterrâneo Bicompartimentado de Gasolina


(medidas em mm).

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Folha:
Sheet: 53

Figura 21 – Planta da área do Tanque Subterrâneo Bicompartimentado de Diesel (medidas


em mm).

Figura 22 – Corte do Descarregamento de Inflamáveis para os Tanques Subterrâneos


(medidas em mm).

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 54

5.4.2. Área das


as Pistas de Abastecimento
5.4.2.1. Bombas de Abastecimento de Etanol
Descrição: Bombas de Abastecimento de Etanol.
Etanol
enamento: N.
Capacidade de armazenamento:
Ponto de fulgor: 15°C (Líquido Inflamável)
Temperatura de ignição: > 400 º C
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

5.4.2.2. Bombas de Abastecimento de Gasolina


Descrição: Bombas de Abastecimento de Gasolina.
cidade de armazenamento: N/A.
Capacidade
Ponto de fulgor: < 0°C (Líquido Inflamável)
Temperatura de ignição: >250 °C
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

5.4.2.3. Bombas de Abastecimento de Diesel


Descrição: Bombas de Abastecimento de Diesel.
cidade de armazenamento: 30 m3.
Capacidade
Ponto de fulgor: 38 °C (Líquido Inflamável)
Temperatura de ignição: 210 °C
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Report nº:
Folha:
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PLANTA DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA:

Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T3
T

ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb, Classe de Temperatura T3


T

ZONA 2, Grupo IIA, EPL Gc, Classe de Temperatura T3


T

ZONA NÃO CLASSIFICADA


CLASSIFI

ILHA 04 ILHA 03 ILHA 02 ILHA 01

Figura 23 – Vista Geral das Pistas de Abastecimento (medidas em mm).

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Report nº:
Folha:
Sheet: 56

Bomba Dupla Bomba Dupla


Gasolina / Etanol Gasolina / Etanol

Bomba Dupla
Diesel / Diesel

Filtro de Diesel
Capacidade 300 l

Bomba Dupla
Diesel / Diesel
Valeta de
Lubrificação

Bomba Simples Filtro de Diesel


Diesel S10 Capacidade 300 l

Figura 24 – Planta Pistas de Abastecimento (medidas em mm).

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
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Folha:
Sheet: 57

Figura 25 – Corte
rte Bombas de Abastecimento (medidas em mm).

Figura 26 – Planta das Bombas de Abastecimento (medidas em mm).

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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Figura 27 – Corte Caixa Separadora de Água e Óleo (medidas em mm).

Figura 28 – Planta da Caixa Separadora de Água e Óleo (medidas em mm).

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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Figura 29 – Corte Valeta de Lubrificação (medidas em mm).

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
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6. ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE - HAZOP

6.1. OBJETIVO

O presente estudo de Análise de Riscos e Operacionalidade (HAZOP) tem


por finalidade identificar, analisar e avaliar qualitativamente os riscos das principais
operações e processos do
d POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO,, a fim de considerar
problemas que possam representar riscos.
A HAZOP é uma técnica
t baseada em palavras-guia e é realizada por uma
equipe multidisciplinar.
A Análise de Perigos e Operabilidade é uma técnica para identificação de
perigos, projetada para estudar possíveis desvios (anomalias) de projeto ou na
operação de uma instalação.
instalaçã
Consiste na realização de uma revisão da instalação, a fim de identificar os
perigos potenciais e/ou problemas de operabilidade por meio de uma série de
reuniões, discutindo sistematicamente o projeto da instalação. O líder da equipe
orienta o grupo através
avés de um conjunto de palavras-guias
palavras guias que focalizam os desvios
dos parâmetros estabelecidos para o processo ou operação em análise.
Essa análise requer a divisão da planta em pontos de estudo (nós) entre
abrangendo componentes como bombas, vasos e trocadores
trocadores de calor, reservatórios
de combustíveis e inflamáveis, entre outros.

6.2. INTRODUÇÃO

A análise foi conduzida através da aplicação da técnica de “Análise de


Perigos e Operabilidade” - HAZOP (Hazard and Operability Study), no dia
07/03/2017, dentro
entro das instalações
instal POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO,
4 com a
duração de 01 horas.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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Report nº.NR
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Folha:
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6.3. PARTICIPANTES

NOME FUNÇÃO E-mail


Engenheiro Mecânico e de Segurança do
DPST Marçal Chiusoli Tonon marcal.tonon@gmail.com
Trabalho

Carlos A. I. Dias Supervisor de SESMET carlos.dias@cerradinho.com.br


CERRADINHO
Laércio Alves dos Santos Gerente laercio.santos@cerradinho.com.br

ORIGINAL REV. A REV. B REV.


V. C
DATA 07/0
/03/17
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Folha:
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6.4. FOTOS DA
A ATIVIDADE

Figura 30 – Imagens de vistoria Técnica do local.


local

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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6.5. METODOLOGIA

Esta análise foi composta da identificação dos possíveis desvios de processo,


suas causas e efeitos sobre a produção, segurança e meio ambiente. Os cenários
ce
obtidos foram classificados segundo categorias preestabelecidas de frequência,
severidade e risco e geradas recomendações de medidas mitigadoras para os riscos
considerados inaceitáveis.

As etapas de trabalho contemplaram:

• Caracterização do empreendimento;
emp
• Identificação dos possíveis desvios das condições normais de operação;
• Definição das causas responsáveis por tais desvios e as respectivas
consequências;
• Atribuição aos referidos desvios de categorias de frequência e severidade que
determinaram
m o nível de risco (operacional ou de acidente);
• Aplicação de recomendações para redução destes riscos, quando
convenientes ou necessárias.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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O fluxograma de decisões do HAZOP é exposto a seguir na Figura 80.

FLUXOGRAMA DE DECISÃO:
DECISÃO APLICAÇÃO DE
HAZOP

SELECIONAR LINHA
DE FLUXO
N

SELECIONAR EXISTEM
DESVIO+PALAVRA- S OUTROS
CHAVE DESVIOS?

N É POSÍVEL?

N
S

EXISTEM OUTRAS
SELECIONAR CAUSA S
CAUSAS?

DESCREVA EFEITO

DESCREVER
OPERADOR
ALTERAÇÃO PARA
N DETECTA
DETECÇÃO DO
DESVIO?
DESVIO

DESCREVER
MEDIDAS
PREVENTIVAS/
PROTETIVAS S

ESCOLHER MEDIDA N ACEITA O RISCO?


RISCO

CUSTO DA
N
MEDIDA<PERDA?

DEFINIR
RESPONSÁVEL

ACOMPANHAR AÇÃO

Figura 31 - Diagrama Lógico


ógico do HAZOP.
HAZOP

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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6.6. Definições e aplicação de HAZOP.

A metodologia de Análise de Riscos e Operabilidade, conhecida como


HAZOP, é uma ferramenta que busca evitar, por meio da análise dos possíveis
desvios (anomalias) de projeto ou de processos na operação de uma instalação,
gerando recomendações para sua correção e/ou ajuste. Assim, recomenda-se
recomenda a
aplicação da ferramenta HAZOP, nas seguintes situações:
Projetos novos, de unidades de processo e estocagem, onde existam “riscos
maiores”.
s”. Durante a fase preliminar e para validar o projeto básico.
Revisões de segurança de processo, realizadas de forma sistemática, como
parte de um plano de Gerenciamento de Riscos.
Para validar “modificações” nas instalações.

São utilizados os seguintes termos em um estudo de HAZOP:

• Nó ou Nodos – Pontos localizados em uma planta industrial entre os quais


existam componentes como bombas, vasos (tanques), trocadores de calor,
entre outros.

• Desvios – Maneira pela qual a atividade, equipamento, instrumento e/ou


parâmetros operacionais podem falhar ou variar de forma indesejada,
podendo gerar perdas de produção, danos materiais, danos ambientais e/ou
acidentes com danos ao homem.

• Efeito do desvio – Efeito causado no processo e no ambiente do


empreendimento, tais como: perdas de produção, danos materiais, danos
ambientais e/ou acidentes com danos ao homem.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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• Frequência – Probabilidade de ocorrência de uma causa imediata ou básica,


quantificada conforme definida na Matriz de Tolerabilidade adotas, podendo
ser: Improvável; Remoto; Ocasional; Provável; Freqüente.

• Severidade – Avaliação da gravidade do efeito causado em decorrência da


manifestação do desvio de processo. Aplica-se
Aplica se somente ao efeito e é
quantificada conforme definida na Matriz de Tolerabilidade adotada,
ad podendo
ser classificada como: Baixa; Moderada; Crítica ou Catastrófica.

• Causas – Causas potenciais responsáveis pela ocorrência potencial do


desvio.

• Controles Atuais do Processo – Controles existentes que possam prevenir


ou ainda detectar a ocorrência
ocorrência do desvio para cada causa identificada.

• Perigo – Uma ou mais condições físicas ou químicas com possibilidade de


causar danos às pessoas, à propriedade, ao ambiente ou uma combinação de
todos.

• Palavra-Guia – Palavra que focaliza os desvios dos parâmetros


parâmetros estabelecidos
para o processo ou operação em análise.

• P&IDs – Diagramas de Instrumentação.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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A Matriz de Tolerabilidade utilizada contendo categorias de Freqüência e


Severidades são expostas abaixo, onde para fins de cálculo de Risco,
Risco as letras das
categorias foram substituídas por números:

RISCO = SEVERIDADE x FREQUÊNCIA

Matriz de Tolerabilidade

5 = Frequente...........................
............................Diário
4 = Provável..............................Semanal
Provável..............................
3 = Improvável...........................
...........................Mensal
2 = Remoto...............................
...............................Anual
1 = Extremamente remoto.........Sem
remoto registro

SEVERIDADE FREQÜÊNCIA RISCO

I - DESPREZÍVEL 1 - EXTREMAMENTE REMOTA 0–5 INSIGNIFICANTE

2 - MARGINAL 2 - REMOTA 6 - 10 BAIXO

3 - CRÍTICA 3 - IMPROVÁVEL 11 - 15 MODERADO

4 - SÉRIA 4 - PROVÁVEL 16 - 20 SÉRIO

5 - CATASTRÓFICA 5 - FREQÜENTE 21 – 25 CRÍTICO

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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6.7. NÓS DE ANÁLISE

Os nós analíticos, baseados na documentação utilizada, se distribuíram da


seguinte forma:

6.7.1. Nó 01 – Chegada do Auto-Tanque


Auto para Descarregamento de Etanol,
Etanol Gasolina e
Diesel para os Tanques Subterrâneos de Armazenagem.
Armazenagem

Figura 32 - Nó analítico 01 _ Chegada do Auto-Tanque no


o Posto de Serviços.
Serviços

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6.7.2. Nó 02 - Processo de Descarregamento de Etanol, Gasolina e Diesel do Caminhão-


Tanque.

Figura 33 - Nó analítico 02 _ Processo de Descarregamento


arregamento de Etanol,
Etanol Gasolina e
Diesel pelo Caminhão-Tanque.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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6.7.3. Nó 03 - Processo de Abastecimento de Veículos com Etanol, Gasolina e Diesel


Dies
nas Bombas.

Figura 34 - Nó analítico 03
0 _ Processo de Abastecimento de Veículos com Etanol,
Gasolina e Diesel nas Bombas.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE HAZOP DATA: 07/03/2017


LEGENDA:
F - Frequência
UNIDADE: POSTO 4-CENTÃO S - Severidade
R - Risco
(Máx. = 25 / Mín. = 1)
PALAVRA- SALVAGUARDAS RECOMENDAÇÕES/
NÓ PROCESSO PARÂMETRO
GUIA
CAUSAS EFEITOS
EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES

Descumprimento Possibilidade
pelo motorista de de colisão.
normas internas
Possibilidade
de Incêndio
em Nuvem, Frentista deve
acompanhar
Motorista tentando Incêndio em Check list dos integralmente o
executar o Poça.
Processo de Velocidade Caminhões Tanque e processo.
Chegada do processo o mais orientação aos
de Possibilidade
Caminhão-Tanque deslocamento rápido possível. motoristas.
de vazamento.
no Posto de do
1 Serviços para Caminhão-
Alta Interrupção do 4 5 20
Descarregamento Tanque processo de Acompanhamento do
Desatenção do
de Etanol, descarregame estacionamento dos
Motorista.
Gasolina e Diesel. nto Auto Tanques nas Fazer cumprir
posições de procedimentos
Possibilidade Descarga pelos internos do Posto de
de frentistas. Serviços.
Falta de
atropelamento
sinalização de
.
Limites de
velocidade Danos
patrimoniais

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
72

ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE HAZOP DATA: 07/03/2017


LEGENDA:
F - Frequência
UNIDADE: POSTO 4-CENTÃO S - Severidade
R - Risco
(Máx. = 25 / Mín. = 1)
PALAVRA- SALVAGUARDAS RECOMENDAÇÕES/
NÓ PROCESSO PARÂMETRO
GUIA
CAUSAS EFEITOS
EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
Possibilidade Check-list efetuado
de Incêndio por frentistas do Posto
Estado físico em Nuvem, de Serviços antes do
Processo de Vida útil Incêndio em início do processo de
do mangote descarregamento. Frentista deve realizar
Descarregamento ultrapassada. Poça.
de o check-list antes do
de Etanol, transferência início do processo.
Gasolina e Diesel Contaminação Frentista e Motorista
2 do Caminhão-
de Etanol,
Gasolina e
Ruim Mangote de de solo.
utilizam todos os EPI's
necessários ao
4 4 16 Existe o Plano
Preventivo que
Tanque para os qualidade baixa. processo. abrange a inspeção do
Diesel do
reservatórios Projetar item.
Auto-tanque
subterrâneos. produtos no Todos os mangotes
e suas
Desgaste. frentista e utilizados no processo
conexões. motorista do são inspecionados
Auto Tanque.. préviamente.

Equipamento de
Processo de Sistema de
aterramento
Descarregamento aterramento
inoperante. Possibilidade
de Etanol, disponível
de explosões.
Gasolina e Diesel Procedimento 5 5
2 do Caminhão- de
Inadequa Falta de inspeção.
do Possibilidade
Frentistas 25
Tanque para os Aterramento treinados
Falta de de acidentes
reservatórios conforme Norma
treinamento fatais
subterrâneos. Regulamentadora
NR 20.
Falta de atenção

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
73

ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE HAZOP DATA: 07/03/2017


LEGENDA:
F - Frequência
UNIDADE: POSTO 4-CENTÃO S - Severidade
R - Risco
(Máx. = 25 / Mín. = 1)

Frentista e Execução de
motorista não Possibilidade aterramento da Proibir expressamente
carcaça do a utilização de celular
aterrar a carcaça de explosão. Caminhão-Tanque no local, devendo o
do Auto-tanque. por motoristas e mesmo ser desligado
frentistas. antes, durante e
depois de todo o
processo.
Eletricidade Possibilidade
estática devido a de Incêndio Placas de Alerta
Processo de Possibilidade utilização de em Nuvem. proibindo a utilização
Descarregamento de emissão materiais e de celular ou outras Medir anualmente a
fontes de centelhas e resistência ôhmica dos
de Etanol, de Centelha acessórios de
chamas. 20 aterramentos das
2 Gasolina e Diesel
do Caminhão-
por
Eletricidade
Alta.
materiais
sintéticos: Baldes
4 5 tubulações e tanque
de armazenamento
Tanque para os Estática ou de Plástico, para averiguação se
reservatórios Bateria em Uniformes Possibilidade está dentro dos
subterrâneos. Área confeccionados de danos Check List para parâmetros da NR-10.
Classificada. em Nylon. físicos e fatais verificação se todas
aos frentistas as partes do Auto-
e pessoas Tanque foram Não utilizar baldes
Eletricidade envolvidas no aterradas plásticos no processo.
estática devido à processo. corretamente antes Deve ser utilizado
turbulência do do início de balde de alumínio com
líquido durante descarga. cabo de aterramento.
abastecimento de
Tanques de
Armazenamento. Mangotes aterrados.
ORIGINAL REV. A REV. B REV. C
DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
74

Possibilidade
de explosão. Motoristas são
orientados a
desligar os faróis
e a chave geral do
Alta diferença de Auto Tanque.
Os trabalhos
potencial elétrico Possibilidade envolvendo o uso de
Possibilidade entre duas de Incêndio equipamentos que
Processo de de emissão superfícies. em Nuvem. possam gerar chamas
de Centelha Prontuário NR 20
Descarregamento Alta ou centelhas, nas
por áreas sujeitas à
de Etanol,
2 Gasolina e Diesel Eletricidade existência
atmosferas
de
do Caminhão- Estática ou
Bateria em inflamáveis, devem ser
Tanque para os precedidos de
Área Utilização de Possibilidade
reservatórios
subterrâneos. Classificada. celular. de danos 20 permissão de trabalho.
físicos e fatais Tubulações
aos frentistas metálicas 4 5
e pessoas aterradas.
envolvidas no
processo.
Tanque de
Armazenagem
aterrado.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
75

ANÁLISE DE PERIGO E OPERABILIDADE HAZOP DATA: 07/03/2017


LEGENDA:
F - Frequência
UNIDADE: POSTO 4-CENTÃO S - Severidade
R - Risco
(Máx. = 25 / Mín. = 1)
PALAVRA- SALVAGUARDAS RECOMENDAÇÕES/
NÓ PROCESSO PARÂMETRO
GUIA
CAUSAS EFEITOS
EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
Placas de Alerta
proibindo a utilização Proibir expressamente
Possibilidade
de celular ou outras a utilização de celular
Alta diferença de de explosão. fontes de centelhas e no local, devendo o
potencial elétrico chamas. mesmo ser desligado
entre duas antes, durante e
superfícies. depois de todo o
processo.
Possibilidade
de Incêndio Bombas de
Possibilidade Utilização de em Nuvem. Abastecimento
de emissão celular por clientes aterradas. Medir anualmente a
de Centelha e frentistas. resistência ôhmica dos
Operação de
3 Abastecimento de por
Alta.
20 aterramentos
tubulações e tanque
das
Eletricidade 4 5
Veículos com Utilização de de armazenamento
Etanol, Gasolina e Estática ou Utilização de Equipamentos e para averiguação se
Diesel nas Pistas Bateria em isqueiros ou Possibilidade acessórios Exd nas está dentro dos
Área outras formas de de danos Bombas de parâmetros da NR-10.
Classificada. emissão centelhas físicos e fatais Abastecimento.
ou faíscas pelos aos
clientes e frentistas operadores e Não utilizar baldes
durante o pessoas plásticos no processo.
abastecimento. envolvidas no Deve ser utilizado
processo. balde de alumínio com
cabo de aterramento.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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76

Motorista não
desligar o veículo Nenhuma operação
envolvendo baterias
durante o Possibilidade
– “chupeta” - é
Abastecimento de explosão. realizada nas Pistas
de Abastecimento.
Utilização de
Possibilidade ferramentas, Os trabalhos
Operação de de emissão chaves para envolvendo o uso de
de Centelha parafusos, Possibilidade
3 Abastecimento de
por alicate, etc em de Incêndio
equipamentos
possam
que
gerar
Veículos com
Etanol, Gasolina e Eletricidade Alta aço na Pista de em Nuvem. chamas ou
Diesel nas Pistas Estática ou Abastecimento. centelhas, nas áreas
Bateria em sujeitas à existência
Área As operações de
manutenção de de atmosferas
Classificada. inflamáveis, devem
veículos ou reparos
Operações de são efetuadas fora ser precedidos de
manutenção Possibilidade das Ilhas de Permissão de
envolvendo de danos Abastecimento. Caso 20 Trabalhos à
Trabalhos à físicos e fatais ocorra alguma 4 5 Quente.
Quente como aos intervenção no local
Solda, operadores e serão utilizadas
Esmerilhamento e pessoas ferramentas em
Corte de Materiais, envolvidas no Bronze (anti-
ocorrendo no local processo. faiscantes)

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 77

6.8. CRITÉRIOS PARA VALORIZAÇÃO


VALORIZAÇÃO DE PRIORIDADE
PRIORIDADES DE NÃO
CONFORMIDADES
DADES ENCONTRADAS

SEVERIDADE FREQÜÊNCIA RISCO


I - DESPREZÍVEL A - EXTREMAMENTE 1 - INSIGNIFICANTE
REMOTA
2 - MARGINAL B - REMOTA 2 - BAIXO

3 - CRÍTICA C - IMPROVÁVEL 3 - MOD


DERADO

4 - CATASTRÓFICA D - PROVÁVEL 4 - SÉRIO


RIO
E - FREQÜENTE 5 - CRÍT
TICO

I - DESPREZÍVEL
- Sem danos ou danos insignifficantes aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao meiio ambiente;

- Não ocorrem lesões/ mortess de funcionários, de terceiros (não funcionários) e/ ou pessoas (indústrias e
comunidade); o máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou tratamento médico
menor;

II - MARGINAL
- Danos leves aos equipame entos, à propriedade e/ ou ao meio ambiente (os da
anos materiais são
controláveis e/ ou de baixo cus
usto de reparo);

- Lesões leves em empregados,


dos, prestadores de serviço ou em membros da comunid
dade;
III - CRÍTICA

- Danos severos aos equipame


entos, à propriedade e/ou ao meio ambiente;

- Lesões de gravidade modera


erada em empregados, prestadores de serviço ou em me
embros da
comunidade (probabilidade rem
mota de morte);

- Exige ações corretivas imedia


atas para evitarIV
seu desdobramento em catástrofe;
- CATASTRÓFICA

Danos irreparáveis aos equipa


amentos, à propriedade e/ ou ao meio ambiente (repar
aração lenta ou
impossível);

- Provoca mortes ou lesões gra


raves em várias pessoas (empregados, prestadores de serviços ou em
membros da comunidade).

E importante observar que par


ara cada classe de severidade e freqüência deve ser ad
dequada ao tipo do sistema
e empreendimento analisado, para tomar a análise do risco mais preciso e menos subjetivo.
su

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 78

6.9. PLANILHA DE NÃO CONFORMIDADES EN


ENCONTRADAS
6.9.1.1. LOCAL: Bombas Duplas 01 e 02 de Etanol e
6.9.1. SETOR: PISTA DE ABASTECIMEN
ABASTECIMENTO – ILHA 01
Gasolina
GRAU DE
PROTEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA NÃO CLASSIFICAÇÃO SETOR
REQUERIDO CORREÇÕES
ES NECESSÁRIAS OBSERVAÇÕES
CONFORMIDADE DO RISCO RESPONSÁVEL
PELO
LOCAL
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1, Invólucro de Motores Ex d da próximo possível dele, de forma a limitar os efeitos
Grupo IIA, Bomba 01 Dupla de de pré-compressão
compressão e evitar a entrada de gases MANUTENÇÃO / Foto 1 – Ilustração da Não
EPL Gb,
Classe de Abastecimento (Etanol + quentes no sistema de eletrodutos a partir de um SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
Gasolina) da Ilha 01 sem a invólucro contendo uma fonte de ignição. Deve ser TRABALHO
Temperatura
T3 instalação de Unidades Seladoras. selada com fibra e massa certificada. As unidades
seladoras
doras também devem ser instaladas de forma
individualizadas por eletroduto
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1, Invólucro de Motores Ex d da próximo possível dele, de forma a limitar os efeitos
Grupo IIA, Bomba 02 Dupla de de pré-compressão
compressão e evitar a entrada de gases MANUTENÇÃO / Foto 2 – Ilustração da Não
EPL Gb,
Classe de Abastecimento (Etanol + quentes no sistema de eletrodutos a partir de um SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
Gasolina) da Ilha 01 sem a invólucro contendo uma fonte de ignição. Deve ser TRABALHO
Temperatura
T3 instalação de Unidades Seladoras. selada com fibra e massa certificada. As unidades
seladoras
oras também devem ser instaladas de forma
individualizadas por eletroduto

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
3/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 79

6.9.2. SETOR: PISTA DE ABASTECIMEN


ABASTECIMENTO – ILHA 02 6.9.2.1. LOCAL: Bomba Dupla de Diesel e Diesel
GRAU DE
PROTEÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SETOR
REQUERIDO IDENTIFICAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE CORREÇÕES NECESSÁRIAS OBSERVAÇÕES
DO RISCO RESPONSÁVEL
PELO
LOCAL
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1,
próximo possível dele, de forma a limitar os
Grupo IIA, Invólucro de Motores Ex d da Bomba efeitos de pré
pré-compressão e evitar a entrada de
MANUTENÇÃO / Foto 3 – Ilustração da Não
EPL Gb, Dupla de Abastecimento (Diesel + gases quentes no sistema de eletrodutos a partir
Classe de SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
Diesel) da Ilha 02 sem a instalação de um invólucro contendo uma fonte de ignição. TRABALHO
TRABAL
Temperatura
T3
de Unidades Seladoras. Deve ser selada com fibra e massa certificada.
As unidades sseladoras também devem ser
instaladas de forma individualizadas por
eletroduto

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
3/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 80

6.9.3.1. LOCAL: Bomba Dupla de Diesel / Diesel e


6.9.3. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 0
03
Filtro de Diesel
GRAU DE
PROTEÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SETOR
REQUERIDO IDENTIFICAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE CORREÇÕES NECESSÁRIAS OBSERVAÇÕES
DO RISCO RESPONSÁVEL
PELO
LOCAL
Instalação de Unidades Seladora
Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1,
próximo possível dele, de forma a limitar os
Grupo IIA, Invólucro de Motores Ex d da Bomba efeitos de prépré-compressão e evitar a entrada de
MANUTENÇÃO / Foto 4 – Ilustração da Não
EPL Gb, Dupla de Abastecimento (Diesel + gases quentes no sistema de eletrodutos a partir
Classe de SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
Diesel) da Ilha 03 sem a instalação de um invólucro contendo uma fonte de ignição. TRABALHO
Temperatura
T3
de Unidades Seladoras. Deve ser sel
selada com fibra e massa certificada.
As unidades sseladoras também devem ser
instaladas de forma individualizadas por
eletroduto
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1,
próximo possível dele, de forma a limitar os
Grupo IIA, efeitos de pré
pré-compressão e evitar a entrada de
Invólucro de Motor Ex d do Filtro de MANUTENÇÃO / Foto 5 – Ilustração da Não
EPL Gb, gases quentes no sistema de eletrodutos a partir
Classe de Diesel da Ilha 03 sem a instalação SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
de um invólucro contendo uma fonte de ignição. TRABALHO
Temperatura de Unidades Seladoras.
T3
Deve ser selada com fibra e massa certificada.
As unidades sseladoras também devem ser
instaladas de forma individualizadas por
eletrodut
eletroduto

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
3/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 81

6.9.4.1. LOCAL: Bomba Simples de Diesel S10 e


6.9.4. SETOR: PISTA DE ABASTECIMENTO – ILHA 0
04
Filtro de Diesel
GRAU DE
PROTEÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SETOR
REQUERIDO IDENTIFICAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE CORREÇÕES
ORREÇÕES NECESSÁRIAS OBSERVAÇÕES
DO RISCO RESPONSÁVEL
PELO
LOCAL
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1,
próximo possível dele, de forma a limitar os
Grupo IIA, Invólucro de Motor Ex d da Bomba efeitos de pré
pré-compressão e evitar a entrada de
MANUTENÇÃO / Foto 6 – Ilustração da Não
EPL Gb, Simples de Abastecimento (Diesel gases quentes no sistema de eletrodutos a partir
Classe de SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
S10) da Ilha 04 sem a instalação de de um invólucro contendo um
uma fonte de ignição. TRABALHO
Temperatura
T3
Unidades Seladoras. Deve ser selada com fibra e massa certificada.
As unidades sseladoras também devem ser
instaladas de forma individualizadas por
eletroduto
Instalação de Unidades Seladoras Ex-d nos
invólucro, na parede do invólucro ou o mais
ZONA 1,
próximo possível dele, de forma a lim limitar os
Grupo IIA, efeitos de pré
pré-compressão e evitar a entrada de
Invólucro de Motor Ex d do Filtro de MANUTENÇÃO / Foto 7 – Ilustração da Não
EPL Gb, gases quentes no sistema de eletrodutos a partir
Classe de Diesel da Ilha 04 sem a instalação SÉRIO SEGURANÇA DO conformidade.
de um invólucro contendo uma fonte de ignição. TRABALHO
Temperatura de Unidades Seladoras.
T3
Deve ser selada com fibra e massa certificada.
As unidades sseladoras também devem ser
instaladas de formforma individualizadas por
eletroduto

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 82

FOTO 1

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA


NCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 83

FOTO 2

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 84

FOTO 3

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 85

FOTO 4

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 86

FOTO 5

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 87

FOTO 6
NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 88

FOTO 7

NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 89

6 GRAU DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

Bomba 01 Dupla Ilha 01 Bomba 02 Dupla


Gasolina / Etanol Gasolina / Etanol

Bomba Dupla Ilha 02


Diesel / Diesel

Filtro de Diesel
Capacidade 300 l

Ilha 03
Bomba Dupla
Diesel / Diesel
Valeta de
Lubrificação

Ilha 04

Bomba Simples Filtro de Diesel


Diesel S10 Capacidade 300 l

Figura 35 – Vista Geral Pista de Abastecimento do Posto 4-Centão


4 Centão.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 90

6.1 BOMBAS DE ABASTECIMENTO


ABASTECIME ILHA 01

6.1.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 01

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 36 – Placa de identificação do Motor 01 da Bomba de Abastecimento 01.


01

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro
vólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 91

6.1.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 01

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 37 - Placa de identificação do Motor 02 da Bomba de Abastecimento 01.


01

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo. Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 92

6.1.3 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 02

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 38 – Placa de identificação do Motor 01 da Bomba de Abastecimento 02.


0

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar
suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 93

6.1.4 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 02

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 39 - Placa de identificação do Motor 02 da Bomba de Abastecimento 02.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo. Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 94

6.2 BOMBA DE ABASTECIMENTO


ABASTECIMEN ILHA 02

6.2.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO
TEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 40 – Placa de identificação do Motor 01 da Bomba de Abastecimento da Ilha 02.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capazz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 95

6.2.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 41 – Placa de identificação do Motor 02 da Bomba de Abastecimento


Abastecimento da Ilha 02.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 96

6.3 BOMBA DE ABASTECIMENTO


ABASTECIMEN ILHA 03

6.3.1 MOTOR 01 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 42 – Placa de identificação do Motor 01 da Bomba de Abastecimento da Ilha 03.


0

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com
om invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 97

6.3.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 43 – Placa de identificação do Motor 02 da


da Bomba de Abastecimento da Ilha 03.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
exter Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 98

6.4 BOMBA DE ABASTECIMENTO


ABASTECIMEN ILHA 04

6.4.1 MOTOR 01 DA BOMBA SIMPLES DE ABASTECIMENTO

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OBS: Placa de identificação pintada mas por similaridade pode-se


pode se constatar o grau de
proteção adequado.

OK

Figura 44 – Placa de identificação do Motor da Bomba de Abastecimento da Ilha 04.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 99

6.5 FILTRO DE DIESEL DA ILHA 03

6.5.1 CONJUNTO DO FILTRO DE DIESEL

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 45 – Placa de identificação da Caixa de Comando do Filtro de Diesel da Ilha 03.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS
INFL E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
nº NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 100

6.6 FILTRO DE DIESEL DA ILHA 04

6.6.1 CONJUNTO DO FILTRO DE DIESEL

CLASSIFICAÇÃO Classe I, a.1


NIVEL DE PROTEÇÃO EXIGIDO AO ZONA 1, Grupo IIA, EPL Gb,
G Classe
LOCAL de Temperatura T3
3

NIVEL DE PROTEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4

OK

Figura 46 – Placa de identificação


ficação da Caixa de Comando do Filtro de Diesel da Ilha 04.

Equipamento à Prova de Explosão Ex d - Tipo de proteção de equipamento elétrico


com invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem se romper e
não permitir que a explosão se propague
propague para o meio externo.
externo Esse tipo de
equipamento pode ser usado em áreas classificadas como zonas
zona 1 e 2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
7. FLUXOGRAMAS DE PROCESSOS
7.1. FLUXOGRAMA DO POSTO DE SERVIÇOS - Conforme desenho Config.dwg - Instalação de Tanques, Folha 01 de 04

Figura 47 - Fluxograma Posto de Serviços – Ilha 01.


Figura 48 - Fluxograma Posto de Serviços – Ilhas 02, 03 e 04.
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
n NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 103

8. MANUAL DE OPERAÇÕES
8.1. MANUAL DE OPERAÇÕES DO POSTO DE SERVIÇOS
O presente documento tem por finalidade
finalidade descrever o controle do processo e
intertravamento referente ao Sistema de Estocagem e Revenda de Etano,
Etano Gasolinal e Diesel
das instalações do Posto de Serviços 4-Centão
4 pertencente à CERRADINHO
BIOENERGIA.

8.2. CARACTERÍSTICAS DO
D POSTO DE SERVIÇO

• Acesso pela
ela Rodovia Washington Luiz, Km 399;
• Área de abastecimento;
• Área de armazenagem de combustíveis ou Área de tanques;
• Área de Administração
dministração
• Área de loja I estacionamento;
• Área de alimentação / restaurante
• Área de serviços
• Troca de óleo;
• Lavagem;
• Calibragem de
e pneus e água I Aspirador;
• Circulação de veículos;
• Saída,, pela Rodovia Washington Luiz, Km 399

Cada uma dessas áreas possui características distintas quanto a sua


funcionalidade e quanto aos riscos que oferecem ao meio ambiente, em caso de
acidente. A seguir, em detalhe estas características:

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA /17
07/03/1
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
iusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
n NR-20-014-17
Report nº:
Folha:
Sheet: 104

8.2.1. ACESSO
Pela Rodovia Washington Luiz.
Luiz Esta área caracteriza--se pelo cruzamento
de veículos sobre a rodovia para chegar ao posto,, o que torna esta região
especialmente perigosa a riscos de acidentes envolvendo veículos;
veículos;

8.2.2. ÁREA DE ABASTECIMENTO


ABASTECIMENT
Esta região concentra um grande número de equipamentos, nas ilhas de
bombas e tubulações que levam os produtos (combustíveis)
(combustíveis) dos tanques até as
bombas. A seguir veremos em detalhe os equipamentos constantes nesta área:

8.2.2.1. BOMBAS DE ABASTECIMENTO


Equipamentos que abastecem os veículos alimentados através de uma
tubulação ligada aos tanques subterrâneos.
subterrâneos. Por sua vez, este equipamento é
composto de bico abastecedor; bloco de medição e bomba de sucção. A ligação
elétrica, necessária
ária ao funcionamento da bomba e os motores das bombas devem
ser selados de forma a garantir que não haja explosões devido a faíscas.

Figura 49 – Pista de Abastecimento, Filtros de Diesel e Bombas de abastecimento.


bastecimento.

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8.2.2.2. TUBULAÇÃO
ÇÃO DE PEAD
As tubulações utilizadas para sucção entre os tanques e as bombas, bem
como nas linhas de descarga remota e ligações do filtro, são feitas em polietileno de
alta densidade (PEAD), com revestimento interno de material não permeável.
Estas tubulações,
lações, por suas características de flexibilidade, tornam-se
tornam mais
resistentes ao trabalho natural do solo sob condições de tráfego pesado. Além disso,
permitem sua instalação sem emendas (pontos fracos).
Estas tubulações não sofrem o processo de corrosão natural das linhas
metálicas, não são atacadas por solos agressivos e, devido ao seu revestimento
interno em nylon, ganham em durabilidade das tubulações sem revestimento, devido
à sua não permeabilidade, que garante não serem atacadas quimicamente pelos
hidro- carbonetos que conduzem.

Figura 50 – Exemplo de Tubos em PEAD.

Figura 51 – Exemplo de instalação de Tubos em PEAD.

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8.2.2.3. CÂMARA DE CONTENÇÃO (SUMP) DE BOMBA


Deve ser instalada na base das bombas, por
por onde passa a conexão entre
a tubulação e a bomba e devem ser confeccionados em polietileno de alta
densidade (PEAD), não corrosível. Esta instalação permite uma rápida visualização
de seu interior e possibilita reter qualquer eventual vazamento de produto,
produt evitando,
assim, a contaminação do solo. No fundo deste "sump" é instalado um sensor
eletrônico de detecção de vazamentos.

Figura 52 – Exemplo de Sump de Bomba.

8.2.2.4. CHECK-VALVE
Válvula de retenção instalada na entrada da tubulação
tubula de sucção da
bomba. Esta válvula mantém a tubulação de sucção trabalhando em uma pressão
inferior à pressão atmosférica e permanentemente cheia de combustível, garantindo
que, caso ocorra algum furo na linha ou conexão, o produto nela contido retorne
para
ara o tanque, devido à entrada de ar na tubulação.

Figura 53 – Exemplo de Check-valve.

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8.2.2.5. PISTA DE ABASTECIMENTO


ABASTECIMEN
Em
m concreto piso em concreto armado com caimento (mínimo 1%) para a
canaleta que está localizada
localizad internamente à projeção
ção da cobertura e direcionada
direcionad
para o SAO - Sistema Separador de Água e Óleo,, não podendo receber as águas
pluviais advindas das coberturas ou dos demais pisos.

8.2.2.6. COBERTURA DE BOMBAS


As áreas de abastecimento deverão ser dotadas de cobertura.

8.2.2.7. CANALETA
A pista da área de abastecimento é constituída em concreto armado com
caimento para o sistema de drenagem, cujas canaletas estão localizadas
internamente à projeção da cobertura, a aproximadamente 1 cm e direciona o fluxo
para uma caixa separadora da água e óleo.
O tanque cuja descarga de combustível não possua válvula anti
transbordamento e o ponto de descarga de combustível, direta ou a distância esteja
localizada fora da área de abastecimento, ou seja, não protegido pela canaleta da
área de abastecimento, deve ser provido de piso de concreto armado e canaleta
própria, distante no máximo 0,5 m da borda da câmara de descarga de combustível
e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água e óleo.
A unidade de filtragem quando localizada em área descoberta,
de deve ser
instalada em piso de concreto armado, provido de sistema de drenagem, com
canaleta própria, e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água e
óleo.
A área de troca de óleo devera ter piso impermeável e ser provida de
canaleta
a direcionada á caixa separadora de água e óleo.
O caimento das águas pluviais da pista, fora da cobertura, não pode ser
direcionado para a canaleta.

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A canaleta, com caimento mínimo de 10%, deve ser interligada a uma


caixa separadora, que por sua vez é ligada
ligada a tubulação principal de água pluvial ou
esgoto (de acordo com a orientação do Estado e/ou Município), visando separar os
hidrocarbonetos do veículo aquoso proveniente da pista, jamais jogando na sarjeta
ou outro receptor.

8.2.2.8. CAIXA SEPARADORA


Caixa para
ra separação física da água dos resíduos oleosos em suspensão
(exceto emulsionados). Equipamento de fácil manutenção. imune a corrosão, não
requer consumo de eletricidade e aditivos químicos. Funciona por processo de
gravidade, pode ser instalada acima ou abaixo da superfície. O resultado da
separação da água atinge teor abaixo de 20ppm de óleo na água atendendo desta
forma o CONAMA 357 artigo 34. inciso 4°.
4°. Uma caixa de captação de produto de
pelo menos 200 litros (sifonada - retendo o produto e deixando passar água) deve
anteceder a caixa separadora com o objetivo de capturar os eventuais vazamentos,
minimizando o desgaste das placas coalescentes.
Uma caixa de passagem pode suceder a caixa separadora para inspeção e
eventual captação do produto que escapar
esca da separadora. As caixas separadoras
devem atender aos requisitos da norma NBR 14605-2.
14605 A mesma deve ser interligada
a tubulação principal de água pluvial ou esgoto de acordo com a orientação do
Estado e/ou Município.

Figura 54 – Exemplo de Caixa Separadora de Água


gua e Óleo.

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8.2.2.9. SISTEMA DE MONITORAMENTO


MONITORAM
O sistema de monitoramento eletrônico de interstício de tanque, e sump de
bombas e tanque e filtros tem a finalidade de detectar a presença de líquido (água e
produto) através de um
m sensor instalado nestes equipamentos.
O sistema de monitoramento de volume tem como finalidade controle
eletrônico de eletrônico permitindo a leitura de estoque do tanque.

8.2.2.10. VÁLVULA ANTI-ABALROAMENTO


ANTI
Trata-se
se de uma válvula localizada na conexão da tubulação
tubu de sucção à
bomba. Funciona no caso de um veículo abalroar a bomba, esta válvula bloqueia a
saída de combustível para a bomba abalroada. Somente funciona se a bomba
estiver bem presa à sua base.

8.2.2.11. SISTEMA DE FILTRAGEM DE DIESEL


O Filtro Diesel deve possuir
possuir câmara de contenção estanque e impermeável
(sump), dotada de sensor de detecção de líquidos (vazamentos).
(vazamentos) Também deve
possuir uma válvula de retenção junto à bomba do sistema de filtragem. As
tubulações enterradas entre o reservatório de diesel filtrado
filtrado e a unidade de
abastecimento deverão ser não metálicas flexíveis e encamisadas. A ligação filtro-
filtro
tanque deve ser em PEAD revestido.

Figura 55 - Filtro de Óleo Diesel.

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8.2.2.12. CÂMARA DE CONTENÇÃO (SUMP) DE FILTRO


Tal qual as bombas,
bombas, os filtros diesel devem ter sumps instalados.

8.2.3. ÁREA DE ARMAZENAZEM DE COMBUSTÍVEIS OU ÁREA


REA DE TANQUES
Trata-se
se da região onde se situam os tanques de combustível,
normalmente agrupados, de forma a reduzir o custo de tubulação para levar o
combustível às bombas. Os tanques, de acordo com a classificação do posto
conforme Norma ABNT NBR 13786 devem possuir parede simples ou parede-
parede
dupla.
A parede interna, em contato com o combustível, é feita em aço. A parede
externa, em contato com o terreno, é feita em fibra de vidro, material este que não
sofre a ação agressiva do solo. Esses tanques são também denominados tanques
jaquetados.
Entre as duas paredes existem um espaço livre, chamado espaço
intersticial. A eventual presença de líquidos neste espaço ativa o sensor eletrônico
instalado neste interstício o qual, ligado a um painel de controle, permite a detecção
imediata de vazamentos.

Figura 56 – Esquema de instalação dos Tanques Subterrâneos.

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8.2.3.1. CÂMARA DE ACESSO À BOCA (SUMP DE TANQUE)


Instalados sobre a tampa para acesso ao interior do tanque, os "sumps" de
tanque são confeccionados em polietileno de alta densidade (PEAD), não corrosível.
Em seu interior localizam-se
localizam as conexões das linhas de sucção e de respiro com a
tampa do tanque. O "som
som" permite a contenção de qualquer eventual vazamento
nestas conexões, evitando qualquer contato do produto com o solo. Deve ter
instalado em seu interior um sensor eletrônico de detecção de vazamentos.

8.2.3.2. CÂMARA DE CONTENÇÃO DA DESCARGA DE COMBUSTÍVEL


COMBUS (SPILL
CONTAINER)
Localizado nas bocas de descarga de combustível. A descarga segura é
feita através da perfeita conexão entre o mangote do auto-tanque
tanque e o cachimbo
("adapter") instalado na boca de enchimento do tanque, o que permite uma descarga
selada, sem riscos de perdas de combustível para o solo. No entanto estas peças
tendem a se desgastar com o tempo e a operação normal do posto, podendo
provocar gotejamentos. O Spill Container foi desenvolvido para captar o combustível
destes possíveis gotejamentos,
amentos, que podem ocorrer durante a operação de engate e
desengate do mangote de descarga. É confeccionada em polietileno de alta
densidade (PEAD), não corrosível.

Figura 57 – Câmara de contenção da descarga de combustível.


combustível

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8.2.4. ÁREA DE LOJA E ESTACIONAMENTO


Alguns Postos
ostos de Serviço possuem uma edificação, próxima à área de
abastecimento, para venda de conveniência. Esta área de vendas exige um
planejamento minucioso do fluxo de veículos, pedestres e a localização e
dimensionamento de áreas de estacionamento, de forma a eliminar riscos de
abalroamentos de veículos e atropelamentos de pedestres, além de
congestionamentos na área de abastecimento.

8.2.5. ÁREA DE SERVIÇOS


Alguns Postos de Serviços possuem uma área onde são realizados
serviços no veículo, com atendimento ou sem. São eles:

8.2.5.1. TROCA DE ÓLEO


Realizado
ealizado em baías ou prédios próprios com piso impermeabilizado e
canaletas, utilizam equipamentos como elevadores, máquinas de sucção,
compressor de ar comprimido entre outros. É necessário especial atenção para a
limpeza destes ambientes; descarte do óleo usado e drenagem da água oleosa
gerada pela limpeza do piso e limpeza dos panos e ferramentas usados nos
serviços.
O óleo usado deve ser recolhido em recipientes adequados que quando
cheioss devem ser descartados em tanques aéreos, subterrâneos ou tambores. O
armazenamento em tanques aéreos ou tambores dever ser feito em locais cobertos,
com piso impermeável, bacias de contenção e com canaletas
naletas ligadas à caixa
separadora água e óleo.

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8.2.5.2. LAVAGEM DE VEÍCULOS


Esta área é normalmente posicionada numa parte do terreno longe da área
de abastecimento, de forma a não atrapalhar o fluxo de veículos dentro do posto.
Em geral possuem divisórias envidraçadas ou paredes azulejadas para separá-los
do restante do posto evitando o respingo em áreas como a de abastecimento, de
loja, ou outros serviços.
Existem diversos sistemas de lavagem, desde os mais simples como uma
simples ducha, utilizando apenas uma máquina pressurizadora, aos mais complexos
utilizando máquinas automatizadas que permitem secagem, aplicação de cera e
lavagem de calotas.

8.2.5.3. CALIBRAGEM DE PNEUS E ASPIRADOR


Esta área é normalmente posicionada próximo ao estacionamento, em
caso de possuir loja ou em alguma parte do fluxo de saída do posto,
posto de forma a não
atrapalhar a saída, ou ainda próximo à lavagem, onde haja espaço para acabamento
da lavagem dos veículos. Especial atenção deve ser tomada em relação ao lixo e
rejeitas sólidos oriundos da limpeza dos veículos. Deve haver recipientes disponíveis
dispo
e bem sinalizados para o descarte do lixo.

8.2.5.4. CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS


VEÍCUL
O projeto do posto deve buscar atender ao requisito básico de um fluxo
direto e livre, com espaços bem dimensionados, permitindo aos veículos acessarem
as diversas áreas do posto sem
s necessidade de manobras. O fluxo deve ter uma
única direção, do acesso à saída do posto. Deve prever espaço para o trânsito do
caminhão-tanque dentro do posto e uma área para descarga nos tanques, onde o
caminhão deverá ficar estacionado enquanto ocorre a operação de descarga. O
caminhão tanque nunca deverá fazer manobra dentro do posto. Em
E casos extremos
deverá ser providenciado auxilio ao motorista para a realização desta manobra.

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8.2.5.5. SAÍDA
Esta área, como
omo a de acesso, caracteriza-se pelo cruzamento de veículos
neste caso para sair do posto. Especial atenção deve ser tomada
mada com relação a
riscos de acidentes envolve
olvendo pedestres e veículos.

8.3. OPERAÇÃO E RISCOS DE UM POSTO DE SERVIÇOS

8.3.1. DESCARGA DE CAMINHÃO-TANQUE


CAMINHÃO (CT):

8.3.1.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO


AUTORIZA PARA REALIZAR A OPERAÇÃO
• Operador, gerente, chefe ou encarregado da pista.

8.3.1.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS


• Calçados com solado de borracha (não contendo pregos ou partes metálicas);
• Par de luvas de PVC;
• Capacete;
• Avental; e
• Óculos de proteção.

8.3.1.3. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS


• Medida calibrada;
• Funil de alumínio;
• Cones de sinalização; e
• Placas de aviso de "Não Fume".

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8.3.1.4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS


PARA O MOTORISTA DO CT
• Calçados com solado de borracha (não contendo pregos ou partes
par metálicas);
• Capacete;
• Avental;
• Óculos de proteção; e
• Par de luvas de PVC;

8.3.1.5. EQUIPAMENTOS DE USO PELO MOTORISTA DO CT


• Dois extintores de pó químico de 12 kg;
• Placa de aviso de "Não Fume";
• Cabo terra (cabo anti-estático);
anti
• Lona abafadora e luvas de nitrila;; (cachimbo para descarga selada)
• Lanterna à prova de explosão / proteção intrínseca (em
em caso de inspeção do
interior dos compartimentos do CT);
CT)
• Conjunto para remoção de terra;
• Fitas e cones de sinalização; e
• Balde de alumínio com cabo terra

8.3.1.6. PROCEDIMENTOS ANTES DA CHEGADA DO CAMINHÃO-TANQUE


CAMINHÃO (CT)
• O responsável pelo posto deve programar-se para acompanhar pessoalmente
as descargas de produto. Na impossibilidade de acompanhar pessoalmente as
descargas, garantir que uma pessoa capacitada o fará;
• Verificar previamente
iamente as condições gerais de segurança do posto para a
operação de descarga de produto, evitando improvisações de equipamentos;
• Assegurar-se de que o espaço disponível em cada um dos tanques é suficiente
para o volume de produto solicitado;
• Paralisar qualquer tarefa de manutenção na pista ou local próximo à descarga,
assim que o caminhão-tanque
caminhão chegar ao posto.

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8.3.1.7. POSICIONAMENTO DO CAMINHÃO TANQUE (CT) E SINALIZAÇÃO


• A área de abastecimento deverá ser devidamente sinalizada/demarcada por
cones de forma a impedir a entrada de veículos e transeuntes na área onde
esta ocorrendo o abastecimento;

Figura 58 – Área de abastecimento


devidamente sinalizada.

• Auxiliar o motorista nas manobras e orientá-lo


orientá lo a posicionar o caminhão-
caminhão tanque
de modo a facilitar uma eventual necessidade de saída de emergência;
• O caminhão-tanque
tanque deve ser estacionado na área de descarga dentro da área
de contenção delimitada pelas canaletas do posto. Caso isso não seja possível,
pelo menos, o bocal de conexão do mangote de descarga ao caminhão e o
próprio mangote deverão estar dentro da área de contenção delimitada pelas
canaletas do posto;
• O caminhão-tanque
tanque deve ser estacionado em superfície plana.

Figura 59 – Sinalização do ponto de


descarga.
carga.

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8.3.1.8. OPERAÇÃO DE DESCARGA E ATERRA MENTO


• Conferir a NF, certificando-se
certificando de que o volume de cada compartimento do CT
pode ser descarregado completamente no tanque do posto correspondente ao
produto;
• Garantir a correta identificação dos produtos nos tanques.
tanque Na dúvida, não
efetuar a descarga até que a situação seja esclarecida;
• Medir os tanques que irão receber produto na presença do motorista. Caso
exista sistema de medição automática, fazer as leituras na presença dele;
• Garantir que o motorista tome as seguintes providências:
a) Acionar o freio de mão do CT;
b) Desligar o motor e a chave geral do CT;
c) Fazer a ligação do cabo terra do CT na boca de descarga e certificar-se
de que a garra esteja bem fixada. O cabo terra deve ser conectado primeiro
ao ponto de aterramento da área de descarga e a seguir ao CT;
d) Posicionar a placa de "NÃO FUME" de modo visível;
e) Posicionar os extintores (um do posto e um do CT.) de cada lado da
caixa de descarga; e
f) Cercar a área com cones de sinalização e placa de "NÃO FUME".

• Verificar se os mangotes estão em bom estado;


• Redobrar a vigilância sobre possíveis fumantes e não permitir que sejam
ligados ou utilizados equipamentos
equipa eletro-eletrônicos e celulares na área do
posto, pois podem gerar faíscas e iniciar um incêndio nestas condições. No
momento da descarga há grande quantidade de vapores na área de descarga,
provenientes do caminhão tanque e dos respiras dos tanques, aumentando os
riscos de incêndio;
• Não permitir que veículos
eículos ou outros obstáculos dificultem a saída do caminhão-
tanque. Em caso de emergência a saída precisa estar livre;

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• Garantir que os envolvidos na execução da tarefa, funcionários do posto e


motorista do CT utilizem os EPI's recomendados;
• Antes de subir no CT, deve-se
deve se vistoriar os bolsos de camisa e calça
ca de modo a
garantir que não exista nenhum objeto no seu interior (isqueiro, caneta, celular,
etc.) que possam desprender-se
desprender da vestimenta e cair, gerando passiveis
faíscas;
• Ao subir no caminhão tanque, deve-se
deve se ter o cuidado de segurar com as duas
mãos no
o corrimão da escada, de se posicionar de frente para o tanque e andar
sobre a parte do tanque do CT que possui superfície antiderrapante. Na parte
superior do caminhão devem ser realizados:

a) Verificação dos lacres das tampas superiores do CT, conferindo-os com


a nota fiscal;
b) Acompanhamento da retirada da tampa do compartimento que será
descarregado, que deve ser a única a permanecer aberta durante a
operação de descarga; e
c) Verificação se o nível do produto está na seta (o CT não pode estar
parado em plano inclinado). Evitar inalar o vapor que sai dos
compartimentos.Se o produto estiver abaixo da "seta", completar o tanque
até o nível correto, utilizando as bombas de abastecimento do posto.
Anotar na Nota Fiscal (via que retorna com o motorista) a
quantidade fornecida pela bomba, o dia e hora, a temperatura e a
densidade, o produto, percentual de álcool na gasolina, teor alcoólico de
AEHC, assinar e solicitar ao motorista que também o faça.
Obs.:: Verificar
erificar também se a "seta" do tanque não está violada.

• Ao descer do CT, deve-se ter o cuidado de segurar com as duas mãos no


corrimão da escada e de se posicionar de frente para o tanque do CT;

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• Após descer do CT, verificar os lacres das válvulas de fundo do CT conferindo-


conferindo
os com a descrição da nota fiscal;
f
• Paralisar as bombas de abastecimento correspondentes ao tanque subterrâneo
ou compartimento que for receber o produto. Com isso, é garantida a medição
correta antes e após a operação de descarga, permitindo a análise de
possíveis diferenças que venham a surgir no estoque;
• Antes de autorizar o motorista do CT a iniciar a descarga, certificar-se
certificar de que:

a) O mangote do CT está conectado corretamente na linha de descarga à


distância, ou ao bocal do tanque em que o produto será
será descarregado, e na
sequência
cia correta, sendo primeiro na boca de descarga do tanque do posto
e somente depois na tubulação de descarga do CT.
b) O mangote está bem fixo na tubulação do CT. A tampa do tanque deve
estar sempre aberta e as demais fechadas.
c) A válvula de descarga do CT está acoplada à boca de descarga através
do "adapter'' (adaptador). Caso a mangueira do CT não possua cachimbo
(também chamado de joelho ou canhão) a descarga não pode ser
realizada. Caso a mangueira do CT não possua cachimbo e/ou o bocal do
tanque subterrâneo
errâneo não possua o dispositivo de descarga selada, será feita
descarga livre com lona.

Figura 60 – Mangote do CT conectado


corretamente ao bocal do tanque em que o
produto será descarregado.
descarregado

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• Solicitar ao motorista que inicie a descarga do caminhão--tanque (o motorista


deve acompanhar a descarga até o final);
• Após o início da descarga, deve-se
se certificar da ausência de vazamentos no
mangote e nas conexões. Por menor que sejam, a operação deve ser
paralisada, retornando somente depois de sanado o vazamento. Qualquer
problema na descarga deve ser comunicado à Distribuidora;
• Deve-se
se manter atenção aos respiras dos tanques durante toda a descarga. No
caso de aparecimento de produto, a operação deve ser paralisada;
• Durante a descarga deve-se evitar desviar a atenção do motorista e
permanecer atento ao tráfego de veículos, mantendo-os
os o mais distante
possível do caminhão-tanque.
caminhão

Importante! O alarme sonoro e visual de transbordamento é acionado


quando o volume atinge 90% da capacidade do tanque. Ao ser percebido o
alarme, caso a válvula do CT não seja fechada pode ocorrer transbordamento
de produto do tanque.

• Concluída a descarga, o mangote deverá ser desconectado primeiramente no


CT para que o produto nele contido escoe para o tanque;
tanqu
• Subir cuidadosamente no CT e certificar-se de que o compartimento está
completamente vazio. Ao subir, tenha os mesmos cuidados mencionados
anteriormente. No caso de descarga noturna, solicitar ao motorista que
posicione o caminhão-tanque
caminhão embaixo da cobertura
rtura para ter uma boa
visibilidade do interior do compartimento. Nunca utilizar extensões de luz ou
lanterna que não seja à prova de explosão para verificar os compartimentos do
CT. A lanterna à prova de explosão permite a inspeção dos compartimentos do
CT,
T, caso se necessite de iluminação;

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VERIFICAÇÃO Diego Togn
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COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
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• Ao descer do caminhão, o motorista deve abrir a válvula do compartimento


descarregado e aguardar que todo o combustível escorra, utilizando-se de um
balde de alumínio ligado com o cabo terra ao CT para a operação. O conteúdo
con
do balde deve ser colocado no tanque que recebeu o produto com a utilização
de um funil de alumínio;

Figura 61 – Esvaziamento do compartimento


descarregado, utilizando-se
utilizando se de um balde de alumínio
ligado com o cabo terra
te ao CT.

• Repetir as etapas acima para descarregar


descarregar os demais compartimentos;
compartimentos
• Após a conclusão da descarga de todos os compartimentos do CT, verificar se
o motorista:
a) Recolheu as placas e cones de sinalização;
b) Recolheu os extintores de incêndio; e
c)) Retirou o cabo de aterramento elétrico do CT.

• Verificar o "Spill
Spill Container"
Container ou a caixa de chão de descarga utilizada. Havendo
a presença de produto em seu interior, o local deve ser seco e limpo; no caso
do "Spill Container",
", utilizar a bombinha manual para colocação do produto no
interior do tanque. Nota: este equipamento não pode permanecer com produto
em seu interior.

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VERIFICAÇÃO Diego Togn
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Sheet: 122

• Efetuar a medição dos tanques subterrâneos na presença do motorista, fechar


os tanques com cadeados, assinar, carimbar e datar o canhoto
canho da nota fiscal,
devolvendo-o
o ao motorista;
• Liberar o CT, prestando auxilio ao motorista do CT na saída do posto.

Atenção: Em caso de tempestade com incidência de raios, paralisar a


operação de descarga, fechando todas as válvulas e tampas do CT e do tanque que
está recebendo o produto, desconectando o mangote de descarga. Recomeçar a
descarga somente quando a tempestade tiver cessado e não se verificar a
possibilidade de incidências de raios.

8.3.2. OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO


ABASTECI

8.3.2.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO


AUTORIZA PARA REALIZAR
EALIZAR A OPERAÇÃO
• Frentista, chefe ou encarregado da pista, gerente e operador.

8.3.2.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS


• Calçado com selado de borracha (não contendo pregos ou partes metálicas); e
• Luvas de PVC para abastecimento em recipientes;
• Uniforme de algodão.

8.3.2.3. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA


• Revisar diariamente, com os frentistas e demais funcionários, ao inicio de cada
turno, os procedimentos de emergência e suas correspondentes ações, de
acordo com o Plano de Emergência do posto.
• Alertar aos frentistas sobre os principais cuidados a serem observados na pista
de abastecimento:

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a) Tráfego de veículos;
b) Abastecer somente veículos com motores desligados;
c) Proibição de fumar;
d) Proibição do uso de equipamentos eletro-eletrônicos,
eletrônicos, eletromagnéticos
eletroma
ou celulares ligados na área de abastecimento (cobertura do posto);
e) Restrição de conversas e distrações.

• Paralisar imediatamente o abastecimento caso um dos ocupantes do veiculo


esteja fumando. Solicitar, educadamente, que o cigarro seja apagado
apaga para que
o abastecimento possa ser reiniciado.
• Paralisar imediatamente o abastecimento se houver pessoas utilizando
equipamentos eletro-eletrônicos,
eletro eletromagnéticos ou celulares no interior do
veiculo. Solicitar, educadamente, que os desliguem, só os utilizando
u
novamente no interior da loja de conveniência ou quando saírem do posto.
• No caso de abastecimento de motocicleta, redobrar a atenção para que não
ocorra vazamento ou transbordamento. O motor da motocicleta está
posicionado logo abaixo do tanque, portanto, um vazamento ou
transbordamento pode evoluir para um incêndio, provocado pela temperatura
do motor, ou por faíscas elétricas oriundas do seu acionamento/funcionamento.
• No abastecimento de motocicletas, triciclos ou similares, solicitar que o cliente
clie
desça do veiculo. Não abastecer se o cliente se recusar a adotar esta medida
de segurança, informando-o
informando cordialmente dos riscos de fogo se vazar
combustível no motor.
• Nunca abastecer motocicleta, triciclos ou similares com o seu motor em
funcionamento.
• Não se abaixar próximo ao veiculo e fora da visão do motorista, principalmente
nos veículos com bocal de enchimento na parte traseira.

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• Se houver derrame na pista, interromper imediatamente a operação, iniciando


prontamente a remoção do produto derramado com material absorvente, que
deve ser manuseado e armazenado adequadamente após sua utilização.
• Manter atenção ao ruído do fluxo de combustível para evitar derrame de
produto, abaixando-se
abaixando se se necessário e não aspirando os gases que emanam
do combustível, mas
mas nunca colocar o ouvido próximo ao bocal do tanque para
perceber o início de um possível refluxo de produto, pois esta proximidade
aumenta a exposição a gases e a um possível contato com o produto, no caso
da ocorrência do refluxo.
• Nunca acionar o gatilho do bico de abastecimento a não ser para realizar a
operação de abastecimento.
• Os bicos abastecedores de acionamento manual não devem ser mantidos na
posição aberta por qualquer outro meio que não seja a mão. Nunca colocar um
calço para travar o mesmo, poiss isto pode acarretar um derrame de produto.
• Não permitir a presença de qualquer possível fonte de ignição nas
proximidades das bombas de abastecimento (distância mínima: raio de 4,5
metros do bico de abastecimento, estando a mangueira de abastecimento
totalmente
almente esticada).
• As mangueiras não devem ser torcidas ou excessivamente esticadas, como
também não devem ser deixadas sobre o piso após o abastecimento. Devem
ser mantidas em bom estado de conservação, e aquelas que apresentarem
rachaduras deverão ser trocadas.
t
• Os bicos abastecedores devem ser mantidos em contato com o bocal do
tanque do veículo durante todo o abastecimento.
• O abastecimento, para todos os bicos, deve ser acompanhado pelo funcionário.
• Não jogar o bico por baixo do veiculo, pois isto irá danificá-lo.
lo.

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8.3.3. PROCEDIMENTOS PARA O ABASTECIMENTO DO VEICULO DE PASSEIO


PASSEI
• Após a parada do veiculo, verificar se o mesmo encontra-se
encontra com o freio de
mão puxado e com o motor e luzes desligadas. Caso necessário, solicitar ao
motorista para fazê-lo.
fazê
• Solicitar ao cliente a chave do tanque e abrir a tampa com cuidado, colocando-
as, tampa e chave, na bancada ou em cima da bomba e nunca em cima do
veiculo. Caso abertura do tanque de combustível seja feita remotamente,
solicitar ao motorista que a libere.
• Retirar o bico
co de abastecimento do descanso da bomba, ligando a mesma.
• "Zerar'' o totalizador e mostrar o painel da bomba ao cliente antes de iniciar o
abastecimento (Isto evitará problemas de divergência e reclamação do cliente).
• Acionar manualmente os teclados da unidade abastecedora eletrônica, nunca
utilizando objetos.
• Retirar do suporte da unidade abastecedora o bico de abastecimento,
posicionando a ponteira do bico para cima.
• Operar manualmente a alavanca de acionamento da unidade abastecedora
mecânica, nunca utilizando
uti o bico de abastecimento ou outros objetos.
• Manter a mangueira estendida, evitando a formação de pequenos laços.
• Utilizar um pano ou flanela para evitar o gotejamento de combustível na pintura
do veículo ou no solo.
• Introduzir completamente o bico no tanque do veículo de forma a haver um
bom contato metal com metal, deixando-o
o apoiado sobre o pano ou flanela.
Tomar o cuidado para que o pano ou flanela não impeça o contato do bico de
abastecimento com o bocal do tanque do veículo e mantenha o bico seguro até
o fim do abastecimento, mesmo no caso de bicos automáticos.
• Iniciar o abastecimento, acionando o gatilho do bico para dar partida ao fluxo
de produto.

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Figura 62 – Bico de abastecimento


introduzido no bocal do tanque.

• Se a solicitação do cliente for para completar o tanque, travar o gatilho do bico


na posição automática, aguardando com atenção o desarme do mesmo.
• Nas bombas programáveis, a quantidade ou o valor abastecido pode ser
programado, havendo interrupção do fluxo de combustível ao alcançar a
quantidade ou valor pré- determinado. Mesmo assim, ficar atento ao nível de
combustível no interior do tanque do veículo, e à possibilidade de
transbordamento.
• Permanecer na área de abastecimento, podendo realizar outras tarefas
inerentes à atividade quando o abastecimento for efetuado através de bico
automático.
• Operar de maneira contínua quando o abastecimento for efetuado através de
bico não automático, sendo proibido a utilização de qualquer tipo de objeto
para travamento do gatilho e não podendo realizar outras tarefas inerentes à
atividade.
• Ficar atento à possibilidade de refluxo do combustível que pode provocar
transbordamento pela boca do tanque do veículo. Havendo esta possibilidade,
o abastecimento deve ser feito
feit de forma manual, com o fluxo do produto em

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baixa vazão e acompanhamento atento do frentista, que deve parar o fluxo ao


notar o produto retornando rapidamente pelo bico de abastecimento.
• Parar o abastecimento quando o volume ou o valor solicitado for atingido.
atin No
caso de completar o tanque, quando o gatilho do bico de abastecimento estiver
na posição automática, este desarmará automaticamente, cortando o fluxo de
produto.
• Escorrer completamente a sobra de produto do interior do bico de
abastecimento para dentro do tanque do veículo.
• Recolher o bico de abastecimento, utilizando um pano ou flanela como
proteção, evitando que caia combustível na lataria do veiculo. Colocar o bico de
volta no descanso da bomba.
• Verificar se a mangueira de abastecimento não está
está torcida ou espalhada pela
pista.
• Ao término do abastecimento, chamar a atenção do cliente para o totalizador
do painel da bomba, indicando a quantia e o volume abastecido.
• Fechar a tampa do bocal de abastecimento, certificando-se
certificando se de que a mesma
está firme
e e travada.
• Liberar o veiculo para saída.

8.3.4. ABASTECIMENTO DE MOTOCICLETAS. TRICICLOS OU SIMILARES:


SIMILAR
• Posicionar-se
se de modo que o motociclista, ao entrar no posto, possa vê-lo.
• Cumprimentar o motociclista e orientá-lo
orientá lo para posicionar a moto dentro da área
demarcada no piso. Caso não haja marcação no piso, a moto deve estar
dentro da área coberta pelas canaletas de drenagem oleosa.
• Coloque a moto apoiada em seu cavalete central. Caso a mesma só possua o
cavalete lateral, este deve ser utilizado. Porém deve serr tomado cuidado com

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derrames durante o enchimento. Como o tanque está inclinado, o mesmo pode


transbordar antes de estar totalmente cheio.
• Solicitar a abertura do tanque de combustível da moto pelo cliente, ou a sua
autorização para abri-lo.
abri
• Verificar o tipo
ipo de combustível com o qual a moto será abastecida.
• Retirar o bico de abastecimento do descanso da bomba, ligando a mesma.
• Introduzir o bico de abastecimento no bocal do tanque de combustível,
deixando-o
o apoiado sobre um pano ou flanela. O pano ou a flanela
fla não deve
impedir o contato do bico com o bocal do tanque da moto, o que deve ocorrer
durante todo o abastecimento. Nunca utilizar funil ou outros recipientes para
auxiliar o abastecimento.
• Acionar o gatilho do bico de abastecimento, iniciando o fluxo de produto com a
menor vazão possível da unidade abastecedora.
• Abastecer vagarosamente e sempre acionando manualmente o gatilho. Nunca
posicionar o gatilho do bico para parada automática.
• Ficar atento ao nível do combustível no interior do tanque, para não causar
transbordamento do produto.
• Parar o abastecimento quando o volume ou o valor solicitado for atingido.
Tenha cuidado de deixar um espaço no tanque para escorrer a sobra de
produto que se localiza no interior do bico de abastecimento, evitando o
transbordamento de produto do tanque.
• Parar o abastecimento quando o volume ou o valor solicitado for atingido.
• Escorrer completamente a sobra de produto do interior do bico de
abastecimento para dentro do tanque da moto.
• Recolher o bico de abastecimento utilizando um pano ou flanela como
proteção, evitando que caia combustível na lataria da moto. Coloque o bico de
volta no descanso da bomba.

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• Verificar se a mangueira de abastecimento não está torcida ou espalhada pela


pista.
• Aguardar o fechamento da tampa do bocal de abastecimento pelo motociclista
ou fechá-lo
lo com a sua autorização.
• Liberar a moto para saída.

8.3.5. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE


E RECIPIENTES PORTÁTEIS
PORTÁT
DE COMBUSTÍVEIS

8.3.5.1. INFORMAÇÕES
NFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO
Não existe legislação por parte da Agência Nacional
Naci do Petróleo (ANP) que
regulamente ou proíba a venda de combustível em recipientes plásticos ou galões;
A única exigência feita pela ANP no artigo 10, inciso III,, da Portaria ANP nº
116/2000 é que a venda de combustível deve ser realizada obrigatoriamente
obrigatoriam através
de equipamento medidor (bomba abastecedora) certificado pelo INMETRO, não
especificando o destino do abastecimento;
O transporte de combustíveis (classificado como líquido altamente
inflamável - PFG < 23°C)
23°C é regulamentado pela Agência Nacional
Nacion de Transportes
Terrestres (ANTI) através do "Regulamento para Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos" na Resolução ANTI 420/2004 e suas alterações conforme Resolução
ANTI 1644/2006. Os recipientes utilizados na aquisição de combustíveis somente
poderão
erão ser transportados em veículos autorizados ao transporte de material
inflamável e que atenda ao disposto neste regulamento.
As dúvidas quanto ao transporte de material perigoso podem ser
esclarecidas diretamente com a ANTT através do telefone 0800 610 300 ou através
do web site www.antt.gov.br.
www.antt.gov.br

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O abastecimento de recipientes portáteis é perigoso e deve ser evitado.


Por estarem normalmente relacionados com emergências envolvendo pane seca em
veículos, os recipientes
tes apresentados pelos clientes, na maioria das vezes, não
atendem às condições mínimas de segurança para o transporte do produto. Assim
sendo, se o veículo com problemas estiver próximo, ofereça ajuda para empurrá-lo
empurrá
até o posto em lugar de abastecer o vasilhame.
v
Recipientes que não sejam resistentes às características químicas do
produto, a pequenos impactos ou que não disponham de meios para vedação
adequada poderão causar contato com a pele, resultando em lesões, ou ocasionar
vazamentos. Estes vazamentos
vazame poderão causar um princípio de incêndio ou
explosões, se o produto que vazou penetrar em algum espaço confinado (como, por
exemplo, tubulações de serviços de intra-estrutura pública, rede de águas pluviais,
dutos de telefonia e energia, etc.) ou ficar próximo a fontes de fagulha ou calor.

Figura 63 – Exemplo de
recipiente portátil apropriado.

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Sendo realmente necessário abastecer recipientes, cuidados


imprescindíveis deverão ser tomados:

• Os recipientes portáteis de combustíveis devem ser apropriados conforme os


regulamentos municipais, estaduais ou federais aplicáveis:

a) O recipiente deve ter tampa resistente a vazamentos, provida de encaixe


por rosca ou pressão;
b) Recipientes abertos como baldes ou latas, ou desprovidos
esprovidos de tampa,
não devem ser abastecidos;
e) Recipientes de vidro, garrafas de plástico (tipo as usadas para
refrigerantes) ou qualquer outro vasilhame que possam
possa se romper
facilmente não deve ser abastecidos;
d) Recipientes mesmo de plástico ou de PVC não devem ser abastecidos.
Como os mesmos não conseguem descarregar a eletricidade estática que
se forma durante o seu enchimento, pode ocorrer um incêndio caso haja
uma faísca provocada pela fuga desta eletricidade;
e) O recipiente, de preferência, deve ser metálico, com elevada resistência
à deformação. Não havendo esta possibilidade, o recipiente deve ser de
polietileno (semelhante à embalagem de óleo) e não de PVC (garrafas de
água mineral e refrigerantes), porque esse material não resiste às
características
rísticas químicas do produto, podendo trincar, causando vazamento;
f) O bocal do recipiente deve ter diâmetro maior que o do bico de
abastecimento para permitir a colocação do mesmo no seu interior;

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• O abastecimento dos recipientes portáteis de combustíveis


veis deve ser feito
conforme veículos automotores, no que aplicável, devendo ainda ser realizado:
a) Num recipiente rígido, não metálico, vazio e seco, até 50 litros;
b) O recipiente deve ser colocado para enchimento dentro da área
delimitada pelas canaletas
canalet de contenção;
c) O recipiente deve ser colocado sobre o solo, tendo certeza que se
encontra em local nivelado e que o mesmo está bem apoiado;
d) Solicitar ao cliente que se afaste, para evitar qualquer contato com o
produto
devido a um possível transbordamento;
transbor
e) Retirar o bico do descanso da bomba, ligando-a.
f) Introduzir o bico de abastecimento no bocal do recipiente.
g) Acionar vagarosamente o gatilho, liberando o fluxo de produto, tendo o
cuidado de manter a menor vazão possível da bomba;
h) Parar o fluxo de combustível, tendo o cuidado de não encher totalmente
o recipiente; deixando um espaço vazio para que a sobra de produto
contida no bico possa ser escorrida sem causar o transbordamento de
produto;
i) Recolocar o bico de abastecimento no descanso da bomba, tendo o
cuidado de verificar se a mangueira não está torcida ou espalhada pela
pista;
j) Fechar a tampa do recipiente, certificando-se
se que se encontra firme e
apertada;
k) Orientar o cliente quanto aos cuidados envolvendo o manuseio do
produto e suas características tóxicas e inflamáveis.

• Os recipientes portáteis de combustíveis devem ser armazenados em armários


ou ambientes apropriados.

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8.3.6. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE TAMBORES


Poderá ocorrer uma situação em que a quantidade necessária é grande.
Neste caso, a utilização de tambores metálicos é a mais adequada.
NOTA: "É proibido o abastecimento de tambores no interior de veículos
fechados"

8.3.6.1. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS PARA ABASTECIMENTO D


DE
TAMBORES
• Tubo Acalmador (tubo metálico utilizado no
o abastecimento de tambores com
diâmetro maior do que o do bico de abastecimento,
abastecimento cujo comprimento deve ser
suficiente para que, uma vez inserido no tambor, encoste-o
encoste no fundo do
mesmo. A saída do combustível deverá ter duas aberturas laterais no fundo do
tubo).
• Cabo terra (cabo antiestático).

8.3.6.2. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA


SEGU ESPECIFICA PARA ABASTECIMENTO
DE TAMBORES
• Utilizar o tubo acalma dor para impedir a formação acentuada de eletricidade
estática. A eletricidade estática se forma pelo atrito do produto com tubulações
e também devido à queda livre do mesmo dentro de tanques ou tambores.
• Para que a eletricidade estática que venha a se formar possa ser
descarregada, o posto deverá possuir um cabo elétrico (tipo fio 10), revestido e
com duas garras, sendo uma em cada extremidade. Este fio deverá ser
acoplado ao tambor (em seu bocal de menor diâmetro) e ao ponto de terra
utilizado na descarga do caminhão tanque. Deverá ficar acoplado a estes dois
pontos enquanto durar o abastecimento do tambor.

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• Normalmente os tambores
ta são colocados em veículos tipo "pick-up" ou
caminhão aberto, já que uma vez abastecidos, são muito pesados para serem
colocados no veículo.
• Caso o veículo utilizado pelo cliente seja um veículo fechado (tipo van), NÃO
ABASTECER. Caso haja um pequeno vazamento pela tampa do tambor,
gases poderão sair e tomar conta do interior do veiculo, intoxicando os seus
ocupantes, como também podendo causar um incêndio.

8.3.6.3. PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE TAMBORES


• Verificar se o veiculo sobre o qual o tambor está colocado está com o motor
desligado, todas as luzes apagadas e não possui qualquer equipamento
elétrico ligado.
• Verificar se o tambor está bem apoiado sobre o piso da carroceria.
• Verificar se as tampas do tambor estão em boas condições. Se as mesmas
estiverem
verem sem a borracha de vedação (ou a borracha esteja em mau estado),
os fios de rosca em mau estado, ou não aparentarem que fornecerão boa
vedação, NÃO ABASTECER.
• Solicitar que os ocupantes do veículo saiam do veículo e se mantenham fora
do mesmo até o abastecimento
ab ter sido terminado.
• Retirar ambas as tampas do tambor, deixando ambas as bocas abertas.
• Acoplar a garra do fio terra na borda do bocal de menor diâmetro do tambor.
• Acoplar a outra extremidade à conexão de terra utilizada para a descarga de
produtos no posto.
• Colocar o tubo acalmador no tambor pelo orifício de maior diâmetro. O tubo
deverá estar sempre em contato com o bocal do tambor.
• Colocar o bico abastecedor dentro do tubo tendo o cuidado do mesmo estar em
• contato com o tubo durante todo o abastecimento.
• Retirar o bico do descanso da bomba, ligando-a.

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• Introduzir o bico de abastecimento no bocal do tambor tendo o cuidado do


mesmo estar sempre em contato com o tubo durante todo o abastecimento.
• Parar o fluxo de combustível tendo o cuidado de não
o encher totalmente o
recipiente, deixando um espaço vazio para que a sobra de produto contida no
bico possa ser escorrida sem causar o transbordamento de produto.
• Acionar vagarosamente o gatilho liberando o fluxo de produto tendo o cuidado
de manter a vazão extremamente baixa.
• Recolocar o bico de abastecimento no descanso da bomba tendo o cuidado de
verificar se a mangueira não está torcida ou espalhada pela pista.
• Retire o tubo acalmador do interior do tambor.
• Desacoplar o fio terra do tambor.
• Fechar as tampas
ampas do tambor certificando-se que se encontram firmes e
apertadas.
• Desacoplar a outra extremidade do fio terra.
• Orientar o cliente quanto aos cuidados envolvendo o manuseio do produto e
suas características tóxicas e inflamáveis.

8.3.7. MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS

8.3.7.1. INFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO


LE
São considerados resíduos perigosos todos aqueles que representam um
risco para a saúde das pessoas, animais ou para o meio ambiente, devido às
características de toxicidade, inflamabilidade, corrosividade, reativid
reatividade e
patogenicidade.
Todos os resíduos perigosos gerados pelo posto devem ser corretamente
armazenados e corretamente descartados para que não haja possibilidade de danos
às pessoas, aos animais ou ao meio ambiente.

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Os resíduos perigosos não podem ser jogados diretamente no lixo comum.


O descarte destes resíduos somente pode ser feito por empresas que
apresentem licença ambiental, expedida pelo órgão ambiental local. Portanto, o
posto deve contratar este tipo de empresa para fazer a destinação dos resíduos
r
perigosos gerados.
Ao ter os resíduos coletados, a empresa de destinação deve deixar no
posto cópia da sua licença de operação ambiental, o certificado de transporte do
resíduo e o certificado de descarte do resíduo.
Não se deve misturar resíduos
resíduos sólidos e resíduos líquidos. Portanto, os
resíduos devem ser armazenados de forma individual por tipo, não podendo ser
misturados, devido à possibilidade de contaminação ou mesmo de reação química
provocada pelas misturas.
É ilegal o abandono de resíduos
resíduos perigosos em terrenos, ruas, ou mesmo
no lixo comum.
É ilegal a entrega de resíduos perigosos às empresas de destinação que
não tenham licença para esta atividade fornecida pelo órgão ambiental local.
É proibido ao posto de serviço queimar em suas dependências ou enterrar
resíduos perigosos.

8.3.7.2. PRINCIPAIS RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS NUM


NU POSTO DE
SERVIÇOS
• Areia contaminada com combustível
• Mantas
antas e cordões absorventes
• Óleo usado
• Borra e combustível provenientes da caixa separadora de óleo e água
• Filtros de óleos lubrificantes
lubr
• Filtros de combustíve
veis
• Filtros de ar

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• Estopas e panos usados


• Embalagens de óleos usados

Figura 64 – Exemplos de resíduos originados num posto de serviço.

8.3.7.3. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MANUSEIO E DESCARTE DE AREIA
CONTAMINADA COM COMBUSTÍVEL
COMB
Alguns postos ainda podem utilizar areia para a contenção de derrames na
pista de abastecimento, seja porque não possuem mantas e cordões absorventes
para este uso, seja porque os mesmos podem estar em falta. Ao gerar este tipo
tip de
resíduo, o posto deve seguir as seguintes instruções:

• Remover a areia para um local seguro, longe de qualquer fonte de ignição.


• O local deve ser cimentado, a céu aberto, impedindo a infiltração do produto
para a terra. O local não deve ser um espaço confinado e não deve permitir o
acesso fácil de outras pessoas que não as autorizadas.
• Espalhar a areia sobre o solo. A cada hora, a areia deve ser remexida com
uma pá, para permitir que o produto evapore com mais rapidez.
• Deixar a areia no local até que todo o produto existente nela evapore.

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• Recolher a areia seca e colocá-la


colocá la novamente no recipiente utilizado para a sua
guarda no posto (este recipiente deve ser metálico ou de fibra, devendo possuir
tampa). O recipiente deve sempre ser deixado tampado.
• Caso
o seja necessário descartar a areia contaminada, sem efetuar as etapas
acima (se o posto não possuir área para a exposição da areia ou se a areia
continuar muito encharcada com combustível mesmo depois da exposição ao
sol), proceder da seguinte forma:

a) Guardar a areia contaminada em recipiente metálico, estanque e dotado


de tampa;
b) Este recipiente deve ser armazenado em local adequado, com acesso
restrito às pessoas
essoas autorizadas pelo posto;
e) O local deve: ter o piso cimentado, que impossibilite a contaminação
cont do
solo por infiltração do produto; e não ter fontes de ignição próximas;
d) A areia deve ser analisada e classificada como resíduo e de acordo com
a norma ABNT 10.004,
10.004, que trata de resíduos perigosos. Para tanto, uma
empresa de descarte de resíduos
resíduos deve ser contatada para o trabalho de
classificação e de descarte do material;
e) Caso não se queira realizar a classificação de acordo com a norma
ABNT, o resíduo deve ser destinado, como Classe I,, através de empresa
especializada em descarte de resíduos.
resídu

8.3.7.4. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MANUSEIO E DESCARTE DE MANTAS E
CORDÕES ABSORVENTES
As mantas e cordões absorventes poderão ser lançadas para a
recuperação de produto proveniente de derrame, por aproximadamente 15 vezes;
após isto, deverão ser descartadas, seguindo
seguin o procedimento:

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• As mantas e cordões devem ser deixados em local semelhante ao especificado


acima para a areia para que evapore todo o combustível em seu interior;
• Após a maior parte do combustível ter evaporado, as mantas devem ser
guardadas em um recipiente
recipiente metálico ou de fibra com tampa;
• O recipiente só pode conter este tipo de resíduo, e a parte externa do corpo do
mesmo deve possuir um adesivo ou pintura identificando o conteúdo de seu
interior com os dizeres: "manta absorvente com combustível - aguardando
descarte";
• Em um prazo não superior a um mês, um fornecedor para descarte de resíduos
deve ser contatado, para que este resíduo seja destinado adequadamente em
local apropriado.

Figura 65 – Kit para recuperação de produto


produt proveniente
iente de derrame
de combustível, Manta absorvente e Cordão absorvente.

8.3.7.5. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO E DESCARTE DE ÓLEO USADO


O óleo usado é aquele que é retirado do cárter dos veículos.
veícul O óleo usado
deve ser entregue a um coletor cadastrado na Agência
Agência Nacional do Petróleo (ANP) e
que possua licença de operação ambiental emitida por órgão ambiental local.
É proibido por Lei o descarte de óleos usados em solos, águas superficiais,
subterrâneas, no mar territorial e em sistemas de esgoto ou evacuação
evacuaç de águas
residuais (Resolução
Resolução CONAMA número 9, de 31.08.93).
31.08.93

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8.3.7.5.1. COMO ESCOLHER O COLETOR


COLE
Dê preferência às empresas que sejam coletaras e re-
re-refinadoras de óleo
usado. Assim, pode-se
se ter o conhecimento da responsabilidade sobre todo o
processo do re-refino.
O coletor tem que ser cadastrado na ANP e ter licença emitida pelo órgão
ambiental local para exercer esta atividade. Caso o coletor e o refinador sejam
empresas distintas, ambos devem estar cadastrados na ANP e onde pertinente, ter
licença emitida pelo
elo órgão ambiental local para realizar suas atividades.
O prazo de validade da licença do coletor deve ser observado
A ANP publica mensalmente no endereço: http://www.anp.gov.br a lista
http://www.anp.gov.br,
das empresas cadastradas
cadastradas para executar a coleta do óleo lubrificante usado ou
contaminado, disponibilizando as seguintes informações: razão social, número de
registro na ANP, endereço, telefone, fax e e-mail.
e

8.3.7.5.2. EXIGÊNCIAS LEGAIS PARA


PA DESCARTE DE ÓLEO USADO
A Portaria ANP 125 de 30/07/99 regulamenta a atividade de recolhimento,
coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.
O posto deve colocar-se
se à disposição dos clientes para receber o óleo lubrificante
usado de algum cliente que tenha efetuado a troca em sua residência.
O coletor, ao retirar o óleo usado do posto de serviços, deve entregar um
comprovante de alienação daquela retirada, onde deverá constar: a razão social,
endereço e CNPJ; o tipo de resíduo coletado e a quantidade retirada.
Sendo o coletor
or e o refinador empresas distintas, o posto de serviços deve
receber dois comprovantes de alienação: um contemplando a atividade de coleta e
outro, a atividade de refino.
Todos os comprovantes devem ser arquivados em pasta especifica, e
devem estar disponíveis
oníveis no posto para fiscalização dos órgãos competentes pelo

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prazo mínimo de 02 anos, conforme a Resolução CONAMA número 09 de


31/08/93.

8.3.7.6. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MANUSEIO E DESCARTE DE BORRA E
COMBUSTÍVEL PROVENIENTES
PROVENIE DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO E
ÁGUA

Quando ocorre a limpeza da(s) caixa(s) separadora(s) do posto são


gerados resíduos perigosos: a borra de seu fundo e paredes,
paredes assim como o
combustível em seu tanque de armazenagem após a separação.

Figura 66 – Detalhe do sistema de separação de água e óleo.

O tratamento a ser dado a estes resíduos é:


• Verificar se a empresa que efetuará a limpeza da caixa separadora possui
condições de dar destino aos resíduos. Para isto, a mesma deverá ter
autorização especifica para transporte e destinação de resíduos perigosos,
dada pelo órgão ambiental.

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• Caso a empresa não esteja apta ou não possua a licença do órgão ambiental,
os resíduos deverão ser estocados no posto de serviços, e o manuseio dos
mesmos seria:

a) Retirar todo o combustível do tanque de armazenagem da caixa,


colocando-o
o no interior de um tambor metálico com as duas tampas
circulares em bom estado, devendo permanecer bem fechadas;
b) O combustível pode ser misturado com o óleo;
c) Este tambor deverá estar corretamente identificado,
identificado, com adesivos ou
pintura em seu ex1erior mencionando: "Combustível retirado da caixa
separadora, aguardando descarte;
d) Após o processo de limpeza, separar a borra existente no fundo da caixa
e colocá-la
la em um tambor aberto em uma de suas!esteiras, mas que
possua tampa (existem tambores com testeiras que se fecham com a
utilização de um arco sob pressão);
e) O tambor deverá estar corretamente identificado, com adesivos ou
pintura com os dizeres: "Contém areia retirada do fundo da caixa
separadora após
apó limpeza, aguardando descarte";
f) Ambos os resíduos deverão ser analisados e classificados como resíduo
e de acordo com a norma ABNT 10.004,, que trata de resíduos perigosos.
Para tanto, uma empresa de descarte de resíduos deverá ser contatada
para o trabalho
balho de classificação e de descarte do material;
g) Caso não se queira realizar a classificação de acordo com a norma
ABNT, ambos os resíduos deverão ser destinados através de empresa
especializada em descarte de resíduos

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8.3.7.7. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MA E DESCARTE
ESCARTE DE FILTROS DE
D AR,
FILTROS DE ÓLEO LUBRIFICANTE E DE COMBUSTÍVEIS
MBUSTÍVEIS DE VEÍCULOS.
VEÍCUL
Os filtros de ar e os elementos de filtros de lubrificante e de combustível
usados são considerados resíduos perigosos, e como tal, devem ser armazenados e
posteriormente
te descartados, seguindo procedimento adequado:
• O elemento de filtro, depois de retirado do veiculo, deve ser deixado em
recipiente adequado para que todo o conteúdo de seu interior possa ser
escorrido (o filtro de óleo pode ser escorrido na própria pingadeira
pingad existente no
local de troca de óleo do posto; já o filtro de combustível deve ser escorrido em
recipiente metálico próprio e limpo, que possua tampa, com esta operação
sendo executada através de um funil de alumínio. Não se deve escorrer
combustível na
a pingadeira devido à contaminação do óleo lubrificante usado, o
que poderá inviabilizar ore-refino
ore deste óleo);
• Após terem sido escorridos, os filtros devem ser colocados em um recipiente
metálico dotado de tampa, devendo este recipiente ser mantido fechado.
fecha
Podem ser armazenados ambos os filtros no mesmo recipiente;
• O óleo lubrificante escorrido dos filtros na pingadeira deve ser colocado no
tanque de óleo usado e descartado conforme mencionado no procedimento de
manuseio e descarte de óleo usado;

Figura 67 – Detalhes da captação de óleo lubrificante e


armazenamento em tanque jaquetado.

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• O combustível escorrido dos filtros dos veículos deve ser colocado no tanque
de estocagem do posto que contenha o mesmo tipo de produto retirado do
filtro;
• Os elementos de filtro devem ser queimados através de empresa especializada
em descarte de resíduos.

8.3.7.8. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MA E DESCARTE DE ESTOPAS USADAS
As estopas usadas, quando sujas com combustíveis, lubrificantes ou
graxas são consideradas
eradas resíduos perigosos. Para seu correto manuseio e
descarte:
• A estopa, após utilizada, deve ser guardada em recipiente metálico ou de fibra,
dotado de tampa;
• Este recipiente deve estar corretamente identificado por adesivo ou pintura,
com os dizeres: "estopa usada aguardando descarte";
• O conteúdo, ao chegar próximo de completar o recipiente, deve ser entregue a
empresa especializada em resíduos para queima.

8.3.7.9. PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO


MANUSEIO E DESCARTE DE EMBALAGENS DE
ÓLEO USADO
As embalagens de óleo, após abertas e terem o seu conteúdo transferido
para o cárter dos veiculas, devem:
• Ter o conteúdo remanescente em seu interior totalmente escorrido para a
pingadeira.
• Após isto devem ser tampados com a tampa de rosca original.
• Devem ser limpos em seu exterior, eliminando qualquer vestígio de óleo
escorrido pelo corpo do vasilhame.
• Devem ter o rótulo e quaisquer outros adesivos retirados.

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• Devem ser recolocados nas caixas de papelão que serviram de transporte até
o posto.

Figura 68 – O conteúdo remanescente das


embalagens deve ser escorrido para a pingadeira.

• A caixa completa deve ser guardada em área especificada.


• As caixas com as embalagens devem ser entregues a um destinador especifico
para este tipo de resíduo (existem empresas de reciclagem para este tipo de
resíduo).

IMPORTANTE: Qualquer empresa de recuperação ou de descarte de


resíduos perigosos tem que possuir a Licença de Operação Ambiental, emitida pelo
Órgão Ambiental competente, para as plantas de armazenagem, recuperação e de
destinação final do resíduo. E a mesma deve estar dentro do prazo de validade.

Quando forem entregues resíduos para descarte, a quantidade enviada


para descarte deve estar registrada no formulário de descarte de resíduos. Deve ser
solicitado ao prestador do serviço um documento informando e comprovando o
descarte final do resíduo; que deve ser arquivado em pasta específica no posto de
serviços.

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8.3.8. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES

8.3.8.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO


AUTORIZA PARA REALIZAR A OPERAÇÃO:
PERAÇÃO:
• Operador, gerente, chefe
c ou encarregado da pista.

8.3.8.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


PROT INDIVIDUAL (EPI)) RECOMENDADOS
• Calçados com selado de borracha (não contendo pregos ou partes metálicas);
• Par de luvas de PVC;
• Roupas de tecido natural.

8.3.8.3. EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS


RECOMEN
• Material absorvente (podem
(podem ser mantas/cordões absorventes ou areia):
• Mantas e cordões absorventes devem ser disponibilizados nas seguintes
quantidades: 3 cordões e 4 mantas na área das ilhas de abastecimento,
colocados a cada 2 ilhas; na área de descarga, 5 cordões e 6 mantas; e na
área da troca de óleo, 2 cordões e 3 mantas.
• Areia: deve ser colocado em cada ilha de abastecimento um balde de alumínio
contendo areia seca.
• Cones de sinalização; e
• Placa de "Não Fume"

Figura 69 – Kit para recuperação de produto proveniente de derrame de


combustível, Manta absorvente e Cordão absorvente.

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8.3.8.4. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES DURANTE O


ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS
VEÍ

ATENÇÃO: Este procedimento trata de uma situação de emergência, pois


envolve risco de explosão.

Em caso de derrame na pista durante o abastecimento, a operação deve


ser paralisada imediatamente. O cliente deve ser informado do ocorrido e de que o
veículo tem que ser empurrado para local afastado das bombas, com o motor
desligado. Nunca deve ser jogada
jogada água sobre o produto vazado. As seguintes ações
imediatas devem ser tomadas:
• Não permitir o acionamento dos motores dos veículos próximos ao
derrame/vazamento;
• Empurrar os veículos para local afastado do produto derramado;
• Avaliar o volume e a extensão do vazamento;
• Isolar a área afetada com cones de sinalização e placas "Não Fume";
• Posicionar extintores de pó químico próximos à área atingida pelo derrame;
• Conter qualquer tendência de escoamento do produto vazado utilizando as
mantas e cordões absorventes
absorvente ou areia;
• Após a utilização, as mantas e os cordões usados devem ser colocados sobre
uma superfície exposta ao sol, ventilada e longe de qualquer fonte de ignição
ou calor, de tal forma que o produto remanescente evapore. Depois de secos,
as mantas e os cordões podem ser reutilizados.
• Caso o material absorvente utilizado seja areia, após sua utilização, ela deve
ser removida com auxílio de uma pá de alumínio para um balde e levada para
um local seguro, longe de qualquer fonte de ignição, conforme detalhado
detalhad no
procedimento de manuseio e descarte de areia contaminada com combustível.
Após seca, a areia pode ser reutilizada.

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8.3.8.5. PROCEDIMENTO EM CASO DE DERRAMES DE GRANDE


GRAND QUANTIDADE DE
PRODUTO
• Paralisar imediatamente todas as operações da pista de abastecimento do
posto.
• Quebrar o vidro da botoeira de emergência e pressionar o botão para desligar a
energia elétrica dos equipamentos de pista. Se não existir botoeira, desligar
imediatamente os disjuntores do quadro elétrico.

Figura 70 –Paralisar
Paralisar imediatamente todas as operações da pista de
abastecimento e desligar a energia elétrica dos equipamentos.

• Evacuar a área afetada pelo vazamento (não permitir que seja dada a partida
nos motores de veículos próximos).
• Conter qualquer tendência
tendênc de escoamento do produto vazado para outros
locais. Utilizar areia ou mantas e cordões absorventes.
• Posicionar extintores de pó químico (carreta de 20 kg ou de 8 kg), de maneira
estratégica, próximos às áreas atingidas pelo derrame.
• Acionar o Plano de Emergência do Posto.
• Se o produto escorrer para a rua, utilizar cones de sinalização para isolar a
área afetada.
• Informar o Órgão Ambiental;

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• Chamar o Corpo de Bombeiros e a Polícia se for necessário.


• Verificar a extensão
ensão do vazamento para áreas vizinhas. Em caso de terem
sido afetadas, orientar os ocupantes destas áreas com relação aos
procedimentos a serem adotados. Para tanto, peça auxilio ao Corpo de
Bombeiros, à Polícia ou mesmo à Defesa Civil, conforme o caso.
• Fornecer todo o suporte possível ao Corpo
Cor de Bombeiros
• Limpar os resíduos de produto no veículo. Não jogar água diretamente.
Utilizar uma flanela e sabão neutro ou pasta adequada para a limpeza
• Consultar a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
(FISPQ) referente ao produto vazado.
vaz
• Se exigido pelos regulamentos ou leis locais, informar às autoridades
competentes. Mantas e Cordões Absorventes
• As mantas e cordões absorventes são absorventes industriais compostos
basicamente de polipropileno tratado quimicamente. Este tipo de absorvente
abso é
apresentado em dois tipos: seletivo, para absorver somente derivados de
petróleo e álcool, não absorvendo água; e universal, para todos os tipos de
líquido. Nos postos de serviços, deve ser utilizado o tipo seletivo.

A utilização deste material


material permite a recuperação de pequenas
quantidades de combustíveis ou lubrificantes que venham a ser derramadas ou que
vazem na pista ou dependências do posto de serviços. Podem ser utilizados também
nos serviços de manutenção onde seja difícil o posicionamento
posicionamento de recipientes para a
contenção de possíveis derrames ou gotejamentos.
As mantas e cordões devem ser armazenados protegidos do sol e da
chuva; o ideal é que haja uma caixa ou uma gaveta para a guarda. Conforme
experiências observadas, a expectativa de vida útil da manta e cordões é
aproximadamente de atendimento a 15 derrames.

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Após a colocação das mantas e cordões absorventes no posto de serviço,


o uso de areia para contenção de combustível deve ser descontinuado, já que as
mantas e cordões executam a sua função, e a areia ensopada com o produto torna-
torna
se um resíduo perigoso, que deverá ter o seu descarte efetuado conforme as
solicitações do órgão ambiental local.
Observar que após o término da sua vida útil, as mantas e cordões
absorventes também se tornam resíduos perigosos devendo ser descartadas como
tal.

8.3.8.5.1. UTILIZAÇÃO DAS


D MANTAS E CORDÕES ABSORVENTES
A utilização correta das mantas e cordões na ocorrência de um derrame é
a seguinte:
• Lançar os cordões em volta do derrame para limitar a sua área;
• Lançar
ançar as mantas sobre o produto;
• Esperar alguns segundos para que a manta esteja impregnada de produto;
• Cada pessoa envolvida na operação de coleta de produto deverá coletar uma
manta por vez;
• Espremer a manta (não torcer, pois isto diminui a sua vida útil)
útil sobre um
tambor ou balde metálico para extrair o produto;
• Relançar a manta sobre o produto;
• Repetir a operação quantas vezes forem necessárias para a coleta de todo o
produto;
• Ao final da operação, lançar água em abundância, direcionando para a
canaleta coletara de produto próxima ao local;
• Após a utilização, as mantas e os cordões usados deverão ser colocados sobre
uma superfície exposta ao sol, ventilada e longe de qualquer fonte de ignição
ou calor, de tal forma que o produto remanescente evapore, conforme
conf

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detalhado no procedimento de manuseio e descarte de mantas e cordões


absorventes.
• Após as mantas e os cordões estarem secos, recoloque-os
recoloque nos locais de
guarda.

8.3.9. CUIDADOS COM VALAS DE


D EXAMES DE VEÍCULOS
As valetas de exames são utilizadas quando há necessidade de execução
de serviços na parte inferior dos veículos que não podem ser suspensos por
elevadores hidráulicos ou elétricos.

8.3.9.1. RESPONSÁVEL AUTORIZADO


AUTORIZA PARA REALIZAR A OPERAÇÃO:
PERAÇÃO:
• Trocador de óleo, Frentista e Lavador de veículos.

8.3.9.2. • EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RECOMENDADOS


ECOMENDADOS
• Calçados com selado de borracha (não contendo pregos ou partes metálicas);
• Óculos
culos de Proteção;
• Capacete (uso sob o elevador); e
• Roupa de algodão natural.

Figura 71 – Equipamentos de Proteção


Proteção Individual recomendados: calçados com
solado de borracha; óculos de proteção; capacete e roupa de algodão natural

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Report nº:
Folha:
Sheet: 152

8.3.9.3. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA


SEGU
Quando não estiver sendo utilizada, a valeta deve ser coberta por madeira
ou grades em toda a sua extensão.
extensão. Esta medida visa evitar acidentes causados por
possíveis quedas de pessoas em seu interior.
A valeta deve possuir, além da iluminação da área onde está contida,
adequada iluminação interna, à prova de explosão, que não ofusque a visão do
operador, mas que seja eficiente para permitir a melhor visibilidade possível.
A valeta deve ter piso cimentado, e suas paredes devem ser cimentadas
ou revestidas. As valetas de serviços devem ter duas escadas de saídas fixas e
proteção lateral do vão para prevenir que
q os pneus dos veículos caiam nas mesmas,
podendo provocar acidentes.

Figura 72 –Quando
Quando não estiver sendo utilizada, a valeta deve ser coberta por
madeira, grades ou telas especiais em toda a sua extensão.

A valeta deve possuir ralos ou canaletas que estejam ligadas à caixa


separadora de água e óleo do posto, não podendo sob hipótese alguma, estar ligada
diretamente à rede de drenagem pluvial ou de esgoto.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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07/03/1
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
iusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
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Report nº:
Folha:
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No caso de derrames, deve ser seguido o procedimento adequado


adequa para
sua contenção.
A valeta deve sempre ser mantida limpa e seca (inclusive as paredes), sem
resíduos de óleo no piso ou ferramentas, para evitar tropeços e escorregões.
Nunca devem ser utilizada gasolina, álcool ou outro tipo de combustível
para a limpeza da valeta. Os gases desses produtos são mais pesados que o ar e
irão se acumular no fundo da valeta, gerando uma atmosfera explosiva, criando uma
condição potencial de acidente (explosão e/ou fogo).

8.3.9.4. PROCEDIMENTO
CEDIMENTO DE OPERAÇÃO
OPERAÇÃ NA VALETA
Ao executarr qualquer serviço onde seja necessário o trabalho sob veículos
utilizando valetas, deve-se
se seguir as seguintes instruções:

• Certificar-se
se de que não existem objetos no caminho das rodas do veículo.
• Orientar o motorista do veículo para que coloque o mesmo centralizado em
relação à valeta.
• Ao orientar o cliente, nunca posicionar-se
posicionar se a frente do veículo, devido à
possibilidade do cliente perder o controle do veículo.
• Ao colocar o veículo sobre a valeta, deve-se
deve se ter o cuidado de não deixá-lo
deixá
obstruindo as escadas
escadas que dão acesso ao interior da valeta. Isto é mandatário,
já que em caso de emergência, haverá necessidade de sua utilização.
• Após a parada do veiculo, certificar-se
certificar se de que o mesmo está com o freio de
mão acionado e o motor desligado.
• Certificar-se de que
ue o veículo não está engrenado. A caixa de marchas deverá
estar em ponto morto.
• Colocar calços de madeira em duas das rodas do veículo para impedir seu
deslocamento no caso de pane do freio.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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07/03/1
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
iusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
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Report nº:
Folha:
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• Fazer uma inspeção sob o veículo procurando por partes ou peças que possam
estar soltas ou que não estejam firmes e que possam desprender-se.
desprender Verificar
com cuidado a tubulação de escape de gases, calotas, mangueiras e conexões
da suspensão com as rodas do veículo. Informar ao cliente, caso encontre algo
errado e tomar as providências necessárias para evitar ser atingido, caso as
peças se soltem do veículo.
• Quando terminar o serviço, inspecionar a parte inferior do veículo para
certificar-se
se de que toda as peça retiradas foram recolocadas nos seus lugares
e estão firmes.
• Remover os calços de madeira e solicitar ao motorista que retire o veículo.
• Orientar o motorista na manobra para que não atinja pessoas e/ou veículos.
• Nunca deixar ferramentas ou peças nas bordas da valeta para que não haja o
risco de caírem sobre o trocador
trocador de óleo, que está dentro da valeta.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA /17
07/03/1
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
iusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Togn
Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
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CO INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
COM
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Folha:
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8.4. CHECK LIST DE ENTRADA


ENTRAD E SAÍDA DE CAMINHÕES
ES DE ETANOL

1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:

Nome do Motorista:

Data: HR Inspeção Entrada: HR Inspeção Saída: Plac


laca do Cavalo: Placa Tanque(s):

/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto
anto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio, faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinaissina de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado)
desgast [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades do para-choque.
para choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:

Possui painel de segurança 40X30 cm na cor laranja com números 33 – 1170 em preto?

[ ] Frente
rente [ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
Possui rótulo de risco 30X30 cm na cor vermelha com símbolo de fogo em preto e
legenda “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” e número 3 em preto?
[ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
5 – INSPEÇÃO DE SAÍDA:
Realizado conferência e esgotamento do(s) tanque(s) e tubulação(ões) dos bocais de descarga? [ ] C [ ] NC
Tanque completamente vazio? [ ] C [ ] NC
Outras ocorrências? (Obs.: Descrever no campo 9 – Observações) [ ] C [ ] NC
6 – RESULTADO DAS INSPEÇÕES:
6.1 Responsável Inspeção
Etapa Situação
(Ass. Extenso):
Entrada: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado
inspecionado [ ]

Saída: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado


inspecionado [ ]
7 – DECLARAÇÃO: 8 – NÚMEROS DOS LACRES:
Atesto para os devidos fins que, todos os itens deste CHECK
LIST foram verificados, estando registrada acima a situação
situaçã real
e atual deste transporte.

Assinatura por extenso do Motorista


9 –OBSERVAÇÃO:
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº: NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 156

8.5. CHECK LIST DE ENTRADA


ENTRAD E SAÍDA DE CAMINHÕES
ES DE GASOLINA

1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:

Nome do Motorista:

Data: HR Inspeção Entrada: HR Inspeção Saída: Plac


laca do Cavalo: Placa Tanque(s):

/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio,
frei faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinais de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus
neus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado) [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades do para-choque.
para choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:

Possui painel
el de segurança 40X30 cm na cor laranja com números 33 – 1203 em preto?

[ ] Frente [ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira


Traseir
Possui rótulo de risco 30X30 cm na cor vermelha
vermelha com símbolo de fogo em preto e
legenda “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” e número 3 em preto?
[ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
5 – INSPEÇÃO DE SAÍDA:
Realizado conferência e esgotamento do(s)
do(s) tanque(s) e tubulação(ões) dos bocais de descarga? [ ] C [ ] NC
Tanque completamente vazio? [ ] C [ ] NC
Outras ocorrências? (Obs.: Descrever no campo 9 – Observações) [ ] C [ ] NC
6 – RESULTADO DAS INSPEÇÕES:
6.1 Responsável Inspeção
Etapa Situação
(Ass. Extenso):
Entrada: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado
inspecionado [ ]

Saída: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado


inspecionado [ ]
7 – DECLARAÇÃO: 8 – NÚMEROS DOS LACRES:
Atesto para os devidos fins que, todos
todo os itens deste CHECK
LIST foram verificados, estando registrada acima a situação real
e atual deste transporte.

Assinatura por extenso do Motorista


9 –OBSERVAÇÃO:
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº: NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 157

8.6. CHECK LIST DE ENTRADA


ENTRAD E SAÍDA DE CAMINHÕES
ES COM DIESEL
DIES

1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:

Nome do Motorista:

Data: HR Inspeção Entrada: HR Inspeção Saída: Plac


laca do Cavalo: Placa Tanque(s):

/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio, faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinais de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento:
rramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado) [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades
e do para-choque.
choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:

Possui painel de segurança 40X30 cm na cor laranja com números 30


3 – 1202 em preto?

[ ] Frente [ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira


Possui rótulo de risco 30X30 cm na cor vermelha com símbolo de fogo em preto e
legenda “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” e número 3 em preto?
[ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
5 – INSPEÇÃO DE SAÍDA:
Válvula “rápido” e bocais de descarga estão fechados e lacrados? (Reter CT se negativo) [ ] C [ ] NC
Tanque completamente vazio? [ ] C [ ] NC
Toda a documentação de transporte está em posse do motorista
motorista (Repassado pela IPP CHS) [ ] C [ ] NC
6 – RESULTADO DAS INSPEÇÕES:
6.1 Responsável Inspeção
Etapa Situação
(Ass. Extenso):
Entrada: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado
inspecionado [ ]

Saída: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado


specionado [ ]
7 – DECLARAÇÃO: 8 – NÚMEROS DOS LACRES:
Atesto para os devidos fins que, todos os itens deste CHECK
LIST foram verificados, estando registrada acima a situação real
e atual deste transporte.

Assinatura por extenso do Motorista


9 –OBSERVAÇÃO:
PRONTUÁRIO NR 20
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Folha:
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9. PLANO DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

9.1. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO PARA MOTORES INSTALADOS EM


ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

MANUTENÇÃO
A finalidade da manutenção e prolongar ao máximo possível a vida útil do
equipamento. A não observância
servância de um dos itens relacionados a seguir pode levar a
paradas não desejadas do equipamento.
Caso, durante a manutenção,, houver necessidade de transporte dos motores
com rolamentos de rolos ou contato angular, devem ser utilizados os dispositivos de
travamento do eixo fornecidos com o motor. Todos os motores HGF, independente do
tipo de mancal, devem ter seu eixo travado durante o transporte.
Qualquer serviço em maquinas elétricas deve ser realizado apenas por
pessoal capacitado, utilizando somente ferramentas
fe e métodos adequados.

Antes de iniciar qualquer serviço,, as maquinas devem estar


completamente paradas e desconectadas da rede de alimentação,
alimentação inclusive os
acessórios (resistência
resistência de aquecimento, freio, etc.).

Assistentes técnicos ou pessoal não capacitado e sem autorização para fazer


manutenção e/ou reparar motores para áreas classificadas são totalmente
responsáveis pelo trabalho executado e pelos eventuais danos que possam ocorrer
durante o seu funcionamento.
Reparos efetuados em motores para áreas classificadas devem estar de
acordo com as normas vigentes.

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INSPEÇÃO
NSPEÇÃO GERAL

As atmosferas explosivas necessitam de cuidados durante a fase de projeto,


instalação e sobre toda sua vida útil. Essa norma deixa claro que a inspeção e
manutenção de equipamentos
uipamentos em áreas classificadas devem ser feitas apenas por
pessoal qualificado.

A inspeção exige, além da qualificação, que o pessoal possua


informações detalhadas do desenho de classificação de áreas, a classe de
temperatura e grupo dos equipamentos,
equipamentos, o tipo de proteção dos equipamentos e
a rota dos cabos da instalação.

Há três graus de inspeção:

Inspeção Visual (V): As não conformidades são detectadas sem o uso de


ferramentas especiais, ou seja, somente são observados os defeitos visíveis
(ausência
ncia de parafusos, equipamentos abertos, invólucros rachados, etc).

Inspeção Apurada (A): Além da inspeção visual, são usados equipamentos


de acesso como escada ou ferramentas para identificar melhor os defeitos. Na
inspeção apurada não é necessário desenergizar
desenergizar o equipamento ou abri-lo.
abri

Inspeção Detalhada(D): Além da inspeção apurada, identifica defeitos


internos ao equipamento (abertura do invólucro) e faz uso de ferramentas e
equipamentos de teste. Essa inspeção requer que o equipamento seja desenergizado.
desenerg

9.1.1. INSPEÇÃO EM MOTORES TRIFÁSICOS

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
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Motores são muito usados na indústria e por isso será usado o exemplo neste
tópico. Antes de apresentar as rotinas de manutenção para motores trifásicos, é
importante lembrar as partes que constituem um motor.
A Figura
gura abaixo apresenta as partes constituintes de um motor Trifásico.

Figura 73 - Partes
artes constituintes de um Motor Trifásico

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
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Folha:
Sheet: 161

Figura 74 - Partes
P constituintes da Carcaça de um Motor Trifásico

Da Figura acima, tem-se:


se:
1 - Carcaça;
2 - Núcleo de Chapas (Estator);
3 - Núcleo de Chapas (Rotor);
4 - Tampa;
5 - Ventilador;
6 - Tampa Defletora;
7 - Eixo (Rotor);
8 - Enrolamento Trifásico (Estator);
9 - Caixa de Ligação;
10 - Terminais;
11 - Rolamentos;
12 - Barras e Anéis de Curto-Circuito
Curto (Rotor).

Os motores elétricos industriais, como qualquer outro motor, podem


apresentar defeitos variados, porém, as peças danificadas ou gastas pelo uso em

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
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motores usados em atmosferas explosivas devem ser substituídas


substituídas por peças originais
novas. Não é aconselhável realizar o conserto de peças com trincas, superfícies
usinadas danificadas ou roscas defeituosas.
A Figura abaixo apresenta a rotina de manutenção e inspeção que deve ser
seguida em motores trifásicos
trifásicos utilizados em atmosferas explosivas.

Figura 75 - Plano de manutenção de motores trifásicos.

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Folha:
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A frequencia com que devem ser realizadas as inspeções depende do tipo do


motor, da aplicação e das condições do local da instalação.. Durante a inspeção,
recomenda-se:
• Fazer uma inspeção visual do motor e do acoplamento, observando os níveis
de ruído, da vibração, alinhamento, sinais de desgastes, oxidação e pecas
danificadas. Substituir as pecas, quando for necessário.
• Medir a resistência
ência de isolamento conforme descrito abaixo:
• Recomenda-se
se medir periodicamente a resistência de isolamento dos
motores, para assim avaliar as condições de armazenamento sob o ponto de
vista elétrico.. Se forem observadas quedas nos valores de Resistência de
Isolamento, as condições de funcionamento devem ser analisadas, avaliadas
e corrigidas.

9.1.1.1. Procedimento para medição da resistência de isolamento

A medição da resistência de isolamento deve ser realizada em área segura.


Para evitar o risco de choque elétrico,, descarregue os terminais imediatamente antes
e depois de cada medição.
medição. Caso o motor possua capacitores, estes devem ser
descarregados.
A resistência de isolamento
isolamento deve ser medida com um megômetro
megô e com o
motor parado, frio e completamente desconectado da rede elétrica.
elétrica
E recomendável que cada fase seja isolada e testada separadamente,
permitindo que seja feita uma comparação entre a resistência de isolamento entre
cada fase. Para testar uma das fases, as demais fases devem estar aterradas.

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Folha:
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O teste
e de todas as fases simultaneamente avalia apenas a resistência
de isolamento contra o cabo terra. Neste caso não é avaliada a resistência de
isolamento entre as fases.
Os cabos de alimentação,
alimentação, chaves, capacitores, e outros equipamentos
externos ligados ao motor podem influenciar consideravelmente a medição da
resistência de isolamento. Ao realizar estas medições,, todos os equipamentos
externos devem estar desconectados e aterrados.
A leitura da resistência de isolamento deve ser realizada apos a tensão ser
aplicada pelo período de um minuto (1 min).
A tensão a ser aplicada deve obedecer a Figura abaixo:

Figura 76 - Tensão a ser aplicada para leitura da resistência de isolamento

A medição da resistência de isolamento deve ser corrigida


c para a
temperatura de 40 °C conforme Tabela a seguir:

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Folha:
Sheet: 165

Figura 77 - Fator de Correção da resistência de isolamento

A condição do isolamento do motor devera ser avaliada comparando-se


comparando o
valor medido com os valores da Figura abaixo (referenciados a 40 °C):

Figura 78 - Valores Limites de Tensão Nominal

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Folha:
Sheet: 166

Os dados indicados na tabela servem apenas como valores de referencias.


Sugere-se
se manter o histórico da resistência de isolamento do motor durante
durant toda a
sua vida.

Se a resistência de isolamento estiver baixa, o estator do motor pode


estar úmido. Nesse caso, recomenda-se
recomenda levá-lo
lo ate um Assistente Técnico
Autorizado para Atmosfera Explosiva para que sejam realizados a avaliação e o
reparo adequado.

• Manter a carcaça limpa, eliminando todo acumulo de óleo ou de pó na parte


externa do motor para assim facilitar a troca de calor com o meio ambiente.
Motores que possuem risco potencial de acumulo de carga eletrostática,
fornecidos devidamente identificados,
identificados, devem ser limpos de maneira
cuidadosa, como, por exemplo, com uso de pano úmido,
úmido a fim de evitar a
geração de descargas.
• Verificar a condição do ventilador e das entradas e saídas de ar, assegurando
um livre fluxo do ar;
• Verificar o estado das vedações e efetuar a troca, se necessário.
necessário
• Drenar o motor. Apos a drenagem, recolocar os drenos para novamente
garantir o grau de proteção do motor. Os drenos devem estar sempre
posicionados de tal forma que a drenagem seja facilitada.
• Verificar a conexão dos cabos de alimentação,, respeitando as distâncias
dis de
isolação entre partes vivas não isoladas entre si e entre partes vivas e partes
aterradas.

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Folha:
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Figura 79 - Distâncias de isolação entre partes vivas não isoladas entre si

Figura 80 - Distâncias de isolação entre partes vivas não isoladas entre si

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Folha:
Sheet: 168

• Assegurar que o motor esteja conectado corretamente a rede de alimentação


elétrica atravéss de contatos seguros e permanentes.
• Os conectores de aterramento estão localizados no interior da caixa de
ligação e na carcaça.
carcaça. Alem disso, opcionalmente, podem ser fornecidos nos
pés. A seção mínima do cabo de aterramento deve ser de 4 mm2,
mm2 de acordo
com a norma IEC 60079-0.
60079
• Para motores sem placa de bornes, isolar os cabos
cabos terminais do motor,
utilizando materiais isolantes compatíveis com a tensão de alimentação e
classe de isolamento informadas na placa de identificação.
identificação A conexão deve
ser realizada fora da atmosfera explosiva ou estar protegida por um tipo de
proteção normalizado.
rmalizado.
• Verificar o estado da passagem dos cabos na caixa de ligação,
ligação as vedações
dos prensa-cabos
cabos e as vedações nas caixas de ligação e efetuar a troca, se
necessário.
• Verificar o estado dos mancais, observando o aparecimento de ruídos e níveis
de vibração não habituais, verificando a temperatura dos mancais, o nível do
óleo, a condição do lubrificante e o monitoramento das horas de operação
versus a vida útil informada.

Para motores a prova de explosão,, verificar se a folga entre os componentes


desmontados
tados esta de acordo com a Tabela 8.7. A classe de tolerância das roscas
métricas de entradas de cabos deve ser 6H ou melhor.
Registrar e arquivar todas as modificações realizadas no motor.
Não reutilizar pecas danificadas ou desgastadas. Substitua-as
Substitua as por novas, originais de
fabrica.

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9.2. INSPEÇÃO E AFERIÇÃO EM BOMBAS DE ABASTECIMENTO

AFERIÇÃO DE BOMBAS
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a aferição segura e eficiente
das bombas
EQUIPAMENTO Bomba
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA DESEJÁVEL
DESE
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MÁQUINAS / FERRAMENTAS
– EPIs
Capacete Cinto de segurança Medida calibrada de 20 livros previamente
aferida pelo INMETRO
X Uniforme Óculos de segurança Cones
nes de sinalização
Proteção X Luvas Funil de Alumínio
Facial
Proteção Balde de Alumínio
Auricular
Calçado: Sapato com sola de borracha
INFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO
A utilização de medida calibrada de 20 litros é obrigatória por lei, conforme
confor portaria
INMETRO Nº 23, de 25 de fevereiro de 1985. Item 14, subitem 14.1: "Todo aquele que
comercializar combustíveis líquidos, mediante o emprego de bombas medidoras, deve
1
dispor, nos locais onde estas estão instaladas, de uma medida de capacidade de 20
litros, de modelo aprovado pelo INMETRO e aferida anualmente, destinada a ser utilizada
pelo possuidor da bomba medidora e pelo consumidor na verificação da mesma”.
PERIODICIDADE DA AFERIÇÃO
1 Os bicos devem ser aferidos diariamente.
O intervalo máximo entre duas aferições de uma bomba não deve ultrapassar um mês,
2 sendo recomendável, entretanto, o intervalo de uma semana entre duas aferições de uma
mesma bomba.
Realizar a aferição sempre que houver suspeitas de que a bomba está entregando
3 produto a mais ou a menos do que está marcando (esta suspeita pode surgir com perdas
ou sobras verificadas no estoque dos tanques).
Realizar a aferição toda vez que a bomba mostrar evidência de dano físico que possa
4 afetar a confiabilidade da medição ou quando
quando esta tenha apresentado falha durante a sua
operação.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Organizar-se
se para poder efetuar os testes de aferição das bombas sem
1
interrupções e, de preferência, em horário de pouco movimento de veículos no Posto.
As condições de segurança do local devem ser verificadas previamente. Não permitir que
2
se fume nas proximidades, nem que existam fontes potenciais de ignição.
Deve-sese certificar de que as pessoas envolvidas estão treinadas e conhecem as rotinas
3
desta tarefa.

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Folha:
Sheet: 170

A medida calibrada deve ser inspecionada quanto a:


a) O bom estado das alças para uma operação de movimentação de produto sem riscos
de derrames
b) Existência do lacre do INMETRO
c) Existência de lacre firme e sem marcas de violação.
4
d) Validade do o lacre: o ano marcado no lacre confere com o ano do respectivo certificado
de aferição da medida calibrada.
e) O bom estado do visor, que deve estar transparente
transparente e permitir uma fácil leitura do nível
do líquido.
f) Inexistência de deformações.
A medida
dida calibrada deve ter o selo do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) ou Instituto
5 Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), devendo ser verificada
periodicamente por aquele órgão quanto a sua exatidão.
Após o teste, a medida calibrada deve ter o seu conteúdo totalmente escorrido e deve ser
6 deixada algum tempo na área de bombas de abastecimento para ventilação, para
garantir que será guardada sem conter produto ou gás em seu interior.
A medida calibrada deve ser guardada em em local seco, dotado de fechadura com chave,
7 prevenindo o seu uso por pessoas não autorizadas, e deve ser posicionada longe de
tomadas elétricas, fios elétricos ou luminárias.
A medida calibrada deve ser guardada em local seco, dotado de fechadura com chave,
8 prevenindo o seu uso por pessoas não autorizadas, e deve ser posicionada longe de
tomadas elétricas, fios elétricos ou luminárias.
Programar as aferições das bombas por produto (ex.: todos os bicos de gasolina, a seguir
9
os de etanol e, finalmente,
finalment os de diesel).
Assegurar-sese da correta identificação das bocas de descarga dos tanques para facilitar o
retorno dos combustíveis
combus nos respectivos tanques:
10 a.Gasolina Comum – Vermelha;
b.Etanol Comum - Branco;
c. Diesel Comum – Cinza.
PROCEDIMENTOS PARA AFERIÇÃO
Paralisar a operação da bomba que será aferida. Cercar a área em torno da bomba com
1 4 (quatro) cones de sinalização, evitando a aproximação de pedestres ou veículos.
Sinalizar também a boca de descarga com cone de sinalização.
Isolar com cones de sinalização as bocas dos tanques onde serão despejadas os
2
produtos dos testes contidos na medida calibrada.
Posicionar um extintor de incêndio de pó químico de 8 kg no local da aferição e na boca
3
de descarga do tanque.
Certificar-se de e que nenhuma pessoa esteja fumando e que não há nenhuma fonte
4
potencial de ignição próxima ao local dos testes.
5 Utilizar o equipamento de proteção individual.
Certificar-se
se de que não há nenhum objeto nos bolsos de sua camisa que possa cair e
6
produzir faísca (ex.: isqueiro).
Colocar a medida calibrada no chão da pista nivelada e em frente à bomba que será
7 aferida; certificar-se
se de que a medida não poderá tombar quando do seu enchimento.
Posicionar-se
se de frente para o marcador da bomba, de forma a poder vê-lo
vê facilmente.
8 Posicionar o balde de alumínio ao lado da medida calibrada de 20 litros.
9 Retirar o bico de abastecimento do descanso da bomba.
10 Aterrar o balde e a medida calibrada.

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Folha:
Sheet: 171

Encostar o bico na lateral interna do balde e acione o gatilho. Após passarem 5 litros,
11
parar o fluxo e zerar a bomba.
Introduzir o bico de enchimento na medida calibrada. Segurar o bico para evitar
qualquer possibilidade do mesmo cair ao chão. Assegurar-se
Assegurar se de que há um bom contato
12
do bico com o pescoço da medida calibrada, iniciando o abastecimento da medida
calibrada conforme o modelo da bomba.
Posicionar o bico abaixo do visor, colocando o gatilho na posição travada para
fechamento automático. Após o fechamento automático
automático do bico, completar até 20 litros e
recolocar o bico no suporte da bomba. Alternar a velocidade da bomba (lenta e rápida) a
13
cada aferição. Durante o enchimento observar se o produto chega próximo ao bocal da
medida. Se houver iminência disto acontecer, parar rar o enchimento antes do produto
chegar próximo do bocal.
Não desviar a atenção, pois pode haver derrame de produto caso exista uma bomba ou
14
bico automático desregulados.
15 Recolher a mangueira e colocá-la
colocá no descanso da bomba.
16 Esperar atéé o produto no interior da medida calibrada ficar estabilizado.
17 Verificar onde está a linha do produto no interior do visor da medida calibrada.
Ler a marcação de nível na placa que circunda o visor de nível. O erro máximo tolerado
para cada vazão o (para mais ou para menos) é 100 ml. Caso a leitura apresente valores
18 acima ou abaixo da tolerância, fazer 2 (duas) novas aferições e, se confirmada a
desregulagem
esregulagem da bomba, desativar a mesma, colocar seu cadeado e chamar a empresa
de manutenção para regulá-la.
regu
Após cada teste, despejar o combustível nas respectivas bocas de descarga dos
19 tanques, sempre no tanque que supre a em aferição, utilizando um funil de alumínio.
Segurar a medida pelas duas alças e despejar lentamente, evitando derrame do produto.
pro
Após testar todos os bicos de uma ilha de bombas, repetir as aferições para os demais
20
bicos e ilhas e liberar as bombas aferidas para o abastecimento dos veículos.
21 Recolher os cones e o extintor aos seus locais de estocagem.
Lançar as aferições no LMC (Livro de Movimentação de Combustíveis):
a) Para cada bico aferido deve ser providenciado o devido registro do volume e
22 combustível utilizado na aferição, assinado pelo responsável por sua execução; e
b) No registro deve constar, nas mesmas
mesmas quantidades, a saída e retorno para o tanque
do volume de combustível utilizado.
OBSERVAÇÃO
Quando os testes e calibração das bombas forem executados pela empresa de
1 manutenção, a mesma deverá entregar um certificado com a identificação e resultados
resultado
da bomba testada/calibrada.

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Folha:
Sheet: 172

9.3. INSPEÇÃO E MEDIÇÃO EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO


ENTO

MEDIÇÃO DE TANQUE
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para medição de tanques de
maneira segura e eficiente
EQUIPAMENTO Tanque
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO
O MÍNIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs MÁQUINAS / FERRAMENTAS
Capacete Cinto de Régua graduada certificada pelo
segurança INMETRO
X Uniforme Óculos de Tabelas de conversão
onversão de volume
segurança dos tanques
Proteção Facial X Luvas LMC
Proteção Auricular Pasta para medição ou giz
Calçado: Sapato com sola de borracha
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
1 Utilizar luvas de PVC durante toda a operação.
Isolar o local de trabalho
balho com cones de segurança. Avaliar a necessidade de paralisar o fluxo
2
de veículos se houver risco de atropelamento.
Suspender a operação se houver descarga de produto por caminhão tanque no posto, chuva
3
e/ou aproximação de tempestade.
Deve-se evitar ar efetuar a medição dos tanques à noite. Se isso não for possível e caso seja
4
necessário iluminação adicional, utilizar somente lanterna à prova de explosão.
Durante o procedimento de medição, o combustível armazenado não deve ser movimentado,
5
isto é,, as unidades abastecedoras ligadas ao tanque não devem operar.
Deve ser executada a medição do tanque no início e no fim do dia. Havendo variação entre o
6 fechamento anterior e a abertura inicial, deve-se
deve se verificar a causa da diferença de volume do
combustível.
OPERAÇÃO DE MEDIÇÃO MANUAL DOS TANQUES
Isolar a boca de medição com um cone de sinalização e placa "Não fume". Verificar o fluxo de
1
veículos e a necessidade de paralisá-lo.
paralisá
2 Paralisar se possível, as bombas supridas pelo tanque.
Abrir a tampa
ampa do bocal de medição do tanque a ser medido, ficando de costas para o vento,
3
para diminuir a inalação dos gases.
4 Abrir o duto de verificação/leitura.
Utilizar régua com certificado de aferição do fabricante, de alumínio ou madeira, com a ponta
5
em bom estado, mantendo a mesma em contato com o filtro de medição.
Aplicar uma fina camada de pasta d’água na ponta da régua e de pasta para medição de
produto ou giz na superfície graduada da régua, numa extensão de aproximadamente 10 cm
6 na região em que e está previsto que o produto efetue a marca, com objetivo de:
a) Verificar se há lastro de água e qual o seu volume; e,
b) Ter uma leitura mais precisa do volume do produto.

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Folha:
Sheet: 173

Introduzir a régua de medição no interior do tanque, tendo o cuidado de descê-la


descê suavemente,
7 na vertical e em contato com a parede do tubo, até encostá-la
encostá la no fundo do tanque. A régua
deve permanecer nesta posição por 2 a 4 segundos.
Retirar a régua do tanque e verificar onde o produto “cortou”/dissolveu a pasta ou o giz,
8 anotando a leitura da medida, em centímetros. Verificar na ponta inferior da régua se há água
e qual a leitura em centímetros do nível de água.
Repetir a operação, efetuando uma segunda leitura da régua, após o produto marcar a pasta,
9 para confirmar a medição.
edição. Caso a leitura apresente diferença, efetuar a operação uma terceira
vez, verificando se a medição coincide com uma das duas anteriores.
Utilizar a tabela de arqueação do fabricante do tanque para fazer a conversão da leitura
medida na régua, em centímetros para o volume de produto. Para isso, deve-se deve
10
localizar o número correspondente à medida da régua na tabela de arqueação do tanque
específico.
11 Fechar o duto de leitura e a boca do tanque.
12 Medir os demais tanques, seguindo
segui os itens de 1 a 11.
13 Ao final da operação, limpar a régua com um pano macio e seco, que não solte fibras.
Lançar os resultados das medidas de volume imediatamente no LMC para posterior análise e
14
reconciliação de estoques.
15 Se houver água no o lastro do tanque, apurar o resultado do volume e anotar.
16 Apurar o percentual de sobras e faltas e lançar o resultado no gráfico de variações.
DOCUMENTAÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE (LMC)
O Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) foi instituído instituído pela Portaria DNC nº 26, de
1 13/11/1992, para registro diário dos estoques e movimentação de compra e venda de
produtos, e deve ser mantido atualizado e impresso até, no mínimo, o dia anterior.
Os LMCs referentes aos seis últimos meses devem permanecer permanecer nas instalações do posto de
2 serviços à disposição da ANP n°26. Os LMCs relativos aos cinco últimos anos devem ser
mantidos arquivados.
Para facilitar a conferência e a análise dos registros de movimentação dos produtos, inclusive
para que o posto revendedor acompanhe a evolução de seu estoque e desempenho
3
comercial, recomenda-se se a utilização de livros exclusivos para cada um dos combustíveis
automotivos, ou consolidações mensais dos relatórios diários por produto.
Independente da forma a adotada pelo posto para seu controle de movimentação ser livro ou
4 relatório diário é obrigatória a elaboração dos Termos de Abertura e de Fechamento, conforme
os itens II-a e II-b
b da Instrução Normativa anexa à Portaria DNC nº 26/1992.
A eventual retirada, pela Secretaria de Fazenda, do Livro de Movimentação de Combustíveis
(LMC) das instalações do posto revendedor para análise, deverá ser documentada. Este
5
documento terá validade até o fim do mês subseqüente ao recolhimento do Livro. Findo este
período,
eríodo, o LMC deverá retornar ao estabelecimento.
PROCEDIMENTO PARA PREENCHIMENTO DO LMC (instrução normativa anexa à
portaria DNC 26/92)
O Livro de Movimentação de Combustível - LMC terá o mínimo de 100 (cem) folhas,
1 com numeração seqüencial
encial impressa, encadernado com as dimensões de 32 (trinta e dois) cm
de comprimento por 22 (vinte e dois) cm de largura.
O LMC terá termos de abertura e fechamento, contendo as seguintes informações:
a) Termo de Abertura: Nome do estabelecimento; EndereçoEndereço do estabelecimento; CNPJ,
Inscrição Estadual e Municipal; Distribuidora com a qual opera; Capacidade nominal de
2
armazenamento; Data de abertura; Assinatura do representante legal da empresa;
b) Termo de Fechamento:
Data de fechamento; Assinatura do representante
r legal da empresa.

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Folha:
Sheet: 174

As folhas, frente e verso, terão o formato do modelo presente na Instrução Normativa Anexa à
3
Portaria DNC 26/92, devendo ser preenchidas de acordo com o disposto nesta Instrução.
O LMC deve ser preenchido a caneta,
caneta, sem emendas ou rasuras, devendo, no caso de erro de
4
preenchimento, ser cancelada a página e utilizada a subseqüente.
Os campos do LMC poderão ser redimensionados, à exceção do comprimento do campo
5
destinado à fiscalização que não poderá ser inferior a 4 (quatro) cm.
É permitido o uso de formulário contínuo em substituição ao LMC, observados os seguintes
critérios:
a) numeração seqüencial impressa tipograficamente;
6 b) emissão de relatório diário;
c) consolidação mensal, na forma de livro, dos relatórios
relatórios diários para fins de arquivo, com os
termos de abertura e fechamento previstos no inciso II da instrução normativa anexa à Portaria
DNC 26/92 (item 2 deste procedimento).
O preenchimento dos campos do LMC será feito da seguinte forma:
1) produto o a que se refere a folha;
2) data;
3) estoque físico de abertura dos tanques no dia, cuja medição deverá ser realizada por um
único método:
A numeração nos tanques no LMC será efetuada pelo Posto Revendedor;
3.1) Somatório dos volumes dos tanques do produto
produto a que se refere(m) a(s) folha(s);
4) Números de série e datas das Notas Fiscais relativas aos recebimentos do dia;
4.1) Volume a que se refere a Nota Fiscal;
4.2) Resultado de (3.1 + 4.3);
5) Informações sobre as vendas do produto;
6) Estoque escritural (4.4 - 5.7);
7) Estoque de fechamento (9.1);
8) Resultado de (7-6);
9)Volumes apurados nas medições físicas de cada tanque;
9.1) Somatório dos valores dos fechamentos físicos dos tanques;
7 10) Destinado ao valor das vendas;
10.1) Anotar o resultado do total
total de vendas no dia, apurado no campo 5.7, vezes o preço
bomba do produto;
10.2) Valor acumulado das vendas no mês;
11) Campo destinado ao revendedor;
12) Campo destinado à fiscalização do DNC e de outros órgãos fiscais;
13) Nesse campo deverão ser informados:
informad
a. O número de tanques com suas respectivas capacidades nominais e o número de bicos
existentes, quando da escrituração da primeira e última página relativas a cada combustível;
b. Instalação ou retirada de tanques e bicos;
c. Troca ou modificação de encerrante,
encerrante, com anotação do volume registrado no encerrante
substituído e no novo encerrante;
d. Modificação do Método de medição dos tanques;
e. Transferência de produto entre tanques do mesmo PR, sem passar pela bomba medidora;
f. Variações superiores a 0,6%
0,6% (seis décimos por cento) do estoque físico, com justificativa,
para fins de análise e avaliação do DNC;
g. Outras informações relevantes.

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Folha:
Sheet: 175

9.4. LIMPEZA EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO


ARMAZE

LIMPEZA DOS TANQUES


DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a limpeza
limpeza de tanques de
maneira segura e eficiente
EQUIPAMENTO Tanque
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros Empreiteiro qualificado
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - MÁQUINAS / FERRAMENTAS
FERRAM
EPIs
Capacete Cinto de Filtro prensa com sistemas elétricos a
segurança prova de explosão
X Uniforme X Óculos de Tambores com tampa para coleta de
segurança produto/impurezas
Proteção Facial X Luvas de PVC Manta de proteção incombustível
incombustív
cano médio
Proteção Auricular X Avental de PVC Cones de sinalização
Calçado: Sapato com sola de borracha
INFORMAÇÕES GERAIS
A tarefa de limpeza de tanque é classificada como de alto risco. Esta tarefa
1 somente deve ser realizada por empresa qualificada.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Nesta tarefa todos os equipamentos utilizados devem ser apropriados e à prova de
1
explosão.
É terminantemente proibido abrir a boca de visita do tanque para realizar qualquer
2
tipo de serviço.
PROCEDIMENTO
O Revendedor deverá
deverá endossar toda a documentação elaborada pela Empresa
1 executante do serviço.
Identificar o tanque que será limpo e localizar:
2 a) Boca de descarga direta do tanque;
b) Câmara de calçada do extrator de válvula ou da boca de visita.
Colocar avisos nas
nas bombas de abastecimento supridas pelo tanque, indicando a
3 paralisação temporária.

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Folha:
Sheet: 176

Desligar os circuitos elétricos:


a) Das bombas de abastecimento interligadas ao tanque;
b) Do sistema de proteção catódica;
c) Do sistema detecção de vazamento do tanque;
ta
4 d) Do sistema fixo de filtragem de Diesel;
e) Da medição automática de volume. Colocar etiquetas de aviso nos disjuntores
desligados e na porta dos painéis elétricos. "Não ligue - Equipamento em
manutenção".

Isolar a área de trabalho em torno do tanque


tanque com cones de sinalização e placas de
5 aviso "Não fume”.
Remover todos os materiais inflamáveis próximo ao local e colocar dois extintores
6 de pó químico de 8 kg no local, em posição estratégica em relação ao filtro, a 3
metros do mesmo e a favor do vento.
Posicionar uma caixa de areia e, ou mantas de polipropileno no local para conter
7 eventuais derrames.
Não realizar a tarefa se houver recebimento de qualquer combustível ou iminência
8
de chuva.
Certificar-se
se que nenhuma das pessoas envolvidas
envolvidas na tarefa esteja:
9 a) Fumando;
b) Com objetos pessoais no bolso da camisa.
Drenar a água do lastro do tanque com bomba manual. Recolha a água em
10
tambores.
Verificar as condições do filtro prensa:
a) Existência de papelões filtrante;
b) Placas
lacas filtrantes corretamente instaladas;
c) Do sistema fixo de filtragem de Diesel;
11 d) Conexões bem fixadas;
e) Mangueiras apropriadas e com comprimento suficiente para atingir o fundo do
tanque;
f) Se a tensão elétrica do Posto é compatível com a nominal do equipamento de
filtragem. (não ligue neste momento o plug na tomada elétrica).
12 Todos os componentes elétricos do filtro prensa devem ser à prova de explosão.
13 O cabo elétrico não deve possuir nenhuma emenda ao longo de toda extensão.
Posicionar
cionar o filtro prensa próximo ao tanque e entre a boca de sucção e de
14
descarga do diesel.
Colocar a mangueira de sucção dentro da tubulação da boca de descarga direta e
15 certificar-se
se de que a mesma atingiu o fundo do tanque. Cobrir a boca de descarga
com uma manta incombustível.

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Folha:
Sheet: 177

Colocar a mangueira de retorno no lado oposto do tanque. Atentar para o tipo de


tanque existente no posto:
16.1. Tanque com extrator de válvula de pé:
a) Abrir a câmara de calçada de acesso ao extrator;
b) Retirar a areia do local;
c) Abrir a tampa do extrator;
d) Retirar a válvula de pé;
e) Colocar a mangueira de retorno do filtro prensa;
16
f) Cobrir a câmara com uma manta incombustível;
16.2. Tanque com boca de visita:
a) Abrir a tampa da câmara de calçada;
b) Retirar um dos
d bujões da tampa da boca de visita;
c) Colocar a mangueira de retorno do filtro prensa;
d) Cobrir a câmara com uma manta incombustível "Nunca abra a tampa da boca de
visita".

Assegurar-se
se de que a botoeira elétrica esteja na posição desligada. Conectar
Conec o
17 plug na tomada elétrica do Posto.
Ligar a botoeira de comando elétrico do filtro. Verificar:
a) Que esteja havendo recirculação do diesel através do pré-filtro
pré filtro ou visor de fluxo;
18 b) A ausência de vazamentos;
c) Registrar a pressão inicial de operação
ope do equipamento.
Substituir os elementos filtrantes sempre que a pressão de operação aumentar
19 cerca de 30 psig acima da inicial. Paralise a operação para a troca dos elementos
filtrantes.
Paralisar a tarefa de filtração quando a pressão do manômetro
manômetro ficar estável no valor
20 inicial ou quando não houver mais impurezas no visor.
Retirar primeiramente a mangueira de sucção, evitando qualquer escorrimento de
21 produto para o solo. Fechar a boca de descarga direta.
Retirar a mangueira de retorno e fechar o local, fazendo a operação no sentido
22 inverso ao do item 14.
Recolher todos os materiais e equipamentos utilizados nesta tarefa. Deixar o local
23 limpo, livre e em condições de uso.
Retirar as etiquetas de aviso dos disjuntores e painéis elétricos e religar todos os
24
circuitos elétricos.
Retirar as placas de aviso da bomba de abastecimento e voltar à operação normal
25 de abastecimento.

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Folha:
Sheet: 178

9.5. TESTE DE ESTANQUEIDADE


ESTANQUEIDA EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO
ARMAZE

TESTE DE ESTANQUEIDADE EM TANQUES


DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados pelo revendedor para
contratação do teste de estanqueidade
EQUIPAMENTO Tanques
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor NR 20
Terceiros Empresa especializada
EQUIPAMENTOS DE
E PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs MÁQUINAS /
FERRAMENTAS
Capacete Cinto de segurança
X Uniforme Óculos de
segurança
Proteção Facial Luvas
Proteção
Auricular
Calçado: Sapato com sola de borracha
INFORMAÇÕES INICIAIS
1 O teste
ste de estanqueidade é um ensaio realizado nos tanques de combustíveis e de
óleo usado, nas tubulações de abastecimento das bombas, de descarga de produto e
dos respiros dos tanques e no filtro de diesel. O objetivo do teste é examinar as
condições de estanqueidade
estanqueidade dos equipamentos, procurando identificar se há
vazamentos nos mesmos.
2 Periodicidade:
- Quando houver a suspeita de vazamento de algum equipamento do posto, cujas
variações de estoque apresentadas não conseguiram ser elucidadas através do
estudo
do da movimentação de estoques, em confronto com as medições realizadas.
- Para atender a legislação ou exigência de órgão ambiental local, quando houver.

3 O Revendedor é o responsável por contratar a execução do teste.


PROCEDIMENTO DO REVENDEDOR
1 Examinar o desempenho das variações de estoque diariamente.
2 Havendo suspeita de perda de produto, acionar a equipe técnica responsável pela
manutenção do Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível (SASC)
para solicitar que o teste de estanqueidade
estanqueidade seja realizado no conjunto
tanque/tubulações sobre o qual recai a suspeita da perda ou em todos os tanques e
tubulações existentes no posto.
3 Caso o teste indique um tanque ou tubulação não estanque, o SASC deverá ter a sua
utilização paralisada de imediato.

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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 179

4 Se ocorrer de um tanque estar furado, este deverá ser esvaziado, desgaseificado,


limpo e ter a sua entrada desconectada para impedir a sua utilização: “Resolução
CONAMA 273/2000: § 4º Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento
deverão
rão ser removidos após sua desgaseificação e limpeza e dispostos de acordo
com as exigências do órgão ambiental
competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, estes
deverão ser desgaseificados, limpos, preenchidos com
com material inerte e lacrados.”.
5 No caso de uma tubulação ou conexão não estiver estanque, o reparo deverá ser
executado e a tubulação poderá voltar a operar normalmente. Enquanto estiver
apresentando vazamento, a tubulação deverá ter o seu funcionamento
funcionamento descontinuado.

COMUNICAÇÃO DE VAZAMENTOS
1 Com relação aos acidentes e vazamentos, a Resolução CONAMA 273/2000, institui
que: “A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada
imediatamente ao órgão ambiental competente
competente após a constatação e/o conhecimento,
pelos responsáveis pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistemas.”

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Folha:
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9.6. LIMPEZA DO FILTRO PRENSA


PR

LIMPEZA DO FILTRO PRENSA


DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a limpeza segura e eficiente do
filtro prensa
EQUIPAMENTO Filtro Prensa
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros Funcionário empresa NR 20
especializada
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs MÁQUINAS / FERRAMENTAS
Capacete Cinto de Ferramentas manuais
segurança
X Uniforme X Óculos de Cones de sinalização
segurança
Proteção Facial X Luvas de PVC Placa com aviso: “Não Fume”
Proteção Auricular X Avental de
PVC
Calçado: Sapato com sola de borracha
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
O local de trabalho deste serviço é classificado como área de risco. Nesta área,
1
somente equipamentos à prova de explosão poderão ser utilizados.
Isolar a bomba de diesel e o filtro em um raio de no mínimo 7 metros, utilizando
utiliza cones de
2
sinalização.
3 Manter um extintor próximo aos cones de sinalização.
4 Desligar a bomba de diesel no quadro elétrico antes de iniciar a operação.
5 Não abrir o filtro antes de esvaziá-lo.
esvaziá
6 Ter cuidado para não transbordar o balde de dreno.
Ficar atento a pessoas fumando ou utilizando equipamentos elétricos ou eletrônicos
7
nas proximidades.
Nunca tocar qualquer peça do interior do filtro sem utilizar as luvas de Policloreto de
8
Vinila (PVC).
INFORMAÇÕES GERAIS
A troca dos elementos
elementos filtrantes do filtro prensa deve ser realizada:
1 - sempre que o manômetro de controle indicar pressão acima da recomendada;
- a cada 50 m3 de óleo diesel passados pelo filtro.
É recomendável inspeção do elemento filtrante a cada 50 m3 de óleo diesel
di passados
2
pelo filtro.
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
Posicionar um balde metálico com um fio antiestático abaixo do ponto de dreno da
1
carcaça do filtro.
2 Conectar o fio antiestático ao filtro prensa.

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3 Abrir o registro do dreno.


4 Retirar todo o produto
roduto existente no interior do filtro.
5 Fechar o registro do dreno.
6 Afrouxar o parafuso central, utilizando ferramentas adequadas.
7 Retirar a tampa do filtro.
8 Descolar as placas filtrantes.
Retirar os papéis e as placas, colocando-os
colocando sobre uma bandeja para que algum
9
produto remanescente escorra.
Inspecionar o interior da carcaça do filtro, verificando possíveis amassados, furos, trincas
10
ou pontos de corrosão.
11 Caso o interior da carcaça esteja sujo, efetuar a limpeza.
12 Ao final da limpeza, abrir o dreno e deixar escorrer o todo o conteúdo em seu interior.
13 Limpar as placas com um pano limpo e verificar o seu estado.
14 Montar as placas observando a posição correta dentro da carcaça do filtro.
péis filtrantes na posição correta e com os furos alinhados com os furos das
Colocar os papéis
15
placas.
16 se que o registro do dreno esteja fechado.
Certificar-se
17 Fechar a tampa do filtro, certificando-se
certificando se que a mesma está firme e apertada.
Encher a carcaça do filtro
filtro com produto, a baixa vazão, observando se não há sinais de
vazamento.
18
Ocorrendo vazamentos, parar o enchimento e acionar o plano de emergência de
derrames.
19 Desacoplar o fio antiestático e retirar o balde de dreno.
Escorrer o produto do balde de dreno para o interior do tanque de diesel, utilizando um
20
funil de alumínio.
21 Escorrer todo o produto da bandeja metálica para o balde de dreno utilizado.
Em local bem ventilado e restrito ao trânsito de pessoas, deixe a bandeja ao sol, para que
o combustível retido nos papéis de filtro possa evaporar; este local não poderá ter
22
nenhuma fonte de ignição num raio de 5 metros, e as pessoas que não sejam
funcionários do posto deverão ter a sua circulação proibida.
Colocar o papel já seco em um recipiente recipiente adequado (metálico ou de polietileno com
23
tampa, com identificação de seu conteúdo. Mantê-loMantê bem fechado.
Estocar este recipiente, aguardando descarte de seu conteúdo, em local cujas
pessoas não autorizadas não tenham acesso, como por exemplo, exemplo, uma sala em uso do
posto ou almoxarifado de óleos. Tenha, porém a certeza que o local escolhido não
24
possua nenhuma tomada, ponto de luz ou fonte de ignição próxima ao recipiente (em um
raio de 5 metros) e que haja um extintor de pó químico na entrada deste local, ao lado da
porta, pelo lado de fora.
25 O descarte deverá ser efetuado o mais rápido possível.

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9.7. LIMPEZA DO SISTEMA DE


D SEPARAÇÃO DE ÁGUA E ÓLEO

LIMPEZA DO SISTEMA DE SEPARAÇÃO DE ÁGUA E ÓLEO


DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para
para a limpeza do sistema de
separação de água e óleo de maneira segura e eficiente
EQUIPAMENTO Caixa Separadora de água e óleo
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA
ENVOLVIDO DESEJÁVEL
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros Empresa coletora de resíduos
res
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs MÁQUINAS /
FERRAMENTAS
Capacete Cinto de segurança Cones de sinalização
X Uniforme Óculos de
segurança
Proteção Facial X Luvas de PVC
Proteção Auricular
Calçado: Sapato com sola ded borracha
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Na limpeza da caixa separadora do posto são gerados resíduos perigosos: a borra de
1 seu fundo e paredes; e o combustível em seu tanque de armazenagem após a
separação.
Verificar se a empresa que efetuará a limpeza
limpeza da caixa separadora possui condições de
2 dar destino aos resíduos. Para isto, a mesma deverá ter autorização específica para
transporte e destinação de resíduos perigosos, dada pelo órgão ambiental.
Durante a manutenção não fume e não utilize nenhum
nenhum aparelho ou objeto que produza
3
faísca. O afluente é inflamável devido ao óleo contido.
Deve ser verificado o nível de óleo no interior de todos os compartimentos da caixa
separadora. Caso se observe aumento de nível acima do normal, em relação ao dia d
4
anterior, efetuar uma investigação e análise da causa, pois pode ter havido algum
vazamento ou derrame de produto.
Após a ocorrência de derrame de produto, a caixa separadora deve ser monitorada, e no
caso do derrame ter sido de grandes proporções, o produto recolhido no compartimento
de coleta de óleo da caixa deve ser monitorado e esgotado sempre que o seu nível
5 chegar ao máximo. Este esgotamento deve ser realizado com o uso de uma bomba de
sucção e acondicionado em tambor com tampa, até ser providenciado
providenciado o seu
descarte. Se necessário, solicitar à empresa especializada, a limpeza da caixa e o
descarte do produto
PROCEDIMENTO DE ROTINA
Identificar os reservatórios que formam o sistema da separação água/óleo da pista
1
de abastecimento,
bastecimento, do box de lavagem ou do lavador automático
Certificar-se
se de que não existe nenhuma fonte potencial de ignição em cima das tampas
2
de nenhum dos reservatórios do sistema
Certificar-se
se de que o pessoal da pista está treinado para evitar que pessoas fumando
3 fiquem próximas das tampas da caixa separadora, para evitar o risco de,
inadvertidamente, jogarem cigarro dentro da mesma

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Verificar diariamente se as canaletas estão limpas e livres de impurezas ou corpos


4
estranhos (areia, gravetos,
gravetos, folhas e outros materiais). Limpar, sempre que necessário.
Verificar diariamente se não há transbordamento de líquidos pelas tampas dos
5
reservatórios. Se houver, providenciar a limpeza das caixas de decantação
Verificar se as tampas dos recipientes
recipientes estão em bom estado, sem partes quebradas,
6
fissuras e rachaduras
Verificar semanalmente se existe acumulo de lama ou areia na caixa de areia. Limpar, se
7
houver, retirando as impurezas
Verificar mensalmente se existe óleo/combustível na água queque flui pela caixa de
inspeção. Se existir, providenciar imediatamente a limpeza das caixas de separação por
8 empresa especializada. Entretanto, mesmo não havendo óleo, a limpeza da caixa de
areia e das caixas de separação água e óleo não deve ultrapassar seiss meses, devendo
ser utilizado um caminhão com bomba de sucção
OPERAÇÃO DE TRATAMENTO
A limpeza da caixa separadora (compartimentos, depósitos e placas), com a remoção do
óleo, lama e lodo recolhido, deve ser efetuada de acordo com as necessidades
nece do
1 local. Assim, recomenda-se
recomenda se que seja identificada pelo posto de serviços a necessidade
de limpeza, de acordo com as condições observadas, para que seja estabelecida a
periodicidade correta para o local.
Antes de iniciar a manutenção certifique-se
certif se que as tubulações que tenham como destino
2 a Caixa Separadora, estejam provisoriamente bloqueadas de modo que não seja
descarregado afluente durante a operação de limpeza e manutenção.
Retirar a tampa, regular o coletor e retirar todo os líquidos
líquidos e resíduos contidos no interior
3
da caixa por sucção pelo caminhão da empresa terceirizada.
Os resíduos deverão ser analisados e classificados como resíduo e de acordo com a
norma ABNT 10.004, que trata de resíduos perigosos. Para tanto, uma empresa de d
4
descarte de resíduos deverá ser contatada para o trabalho de classificação e de descarte
do material.
PROCEDIMENTO AO FUNCIONÁRIO DO POSTO
1 Acompanhar o serviço da empresa contratada, oferecendo o auxílio necessário.
Após a limpeza do equipamento,
equipamento, deve ser verificado se existe algum defeito no mesmo.
2 Caso exista, deve ser efetuado o reparo necessário antes de colocá-lo
colocá em operação
novamente.
Ao final o funcionário ou responsável pelo posto deve exigir o comprovante de prestação
3
do serviço paraa que seja arquivado.

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9.8. ALIVIO DO COMPRESSOR DE AR

ALÍVIO DO COMPRESSOR DE AR
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a manutenção segura e eficiente
do compressor de ar
EQUIPAMEN Compressor de ar
TO
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA
NIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – MÁQUINAS / FERRAMENTAS
EPIs
X Capacete Cinto de Ferramentas manuais
segurança
X Uniforme X Óculos de
segurança
Proteção Facial Luvas
Proteção
Auricular
Calçado: Sapato com sola de borracha
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
1 Desligar o disjuntor que aciona o compressor no quadro elétrico.
2 Verificar se a pressão do compressor está dentro do limite estabelecido pelo fabricante.
fabri
3 Verificar o nível de óleo; caso esteja baixo, o complete.
Verificar o funcionamento da válvula de segurança, puxando pelo anel que a mesma
possui no topo de seu eixo. Ao ser acionada, deverá deixar o ar escapar. Deixar soltar
4
um pouco de ar e soltar o anel. A válvula deverá fechar rapidamente, deixando de soltar
o ar.
Verificar se há presença de líquidos inflamáveis e materiais combustíveis na sala do
5
compressor. Se houver, retirar. Mantenha a sala de máquinas sempre limpa.
Efetuar a drenagem do compressor; abrindo a válvula do fundo do cilindro e mantendo-
mantendo
6 a assim até que toda a água que possa haver no interior do tanque de ar seja
eliminada. O manômetro acusará perda de pressão interna.
7 Verificar se o protetor de correia está no lugar e bem preso.
Verificar o estado das correias; estas não deverão estar rasgadas, perdendo camadas
8
ou estar desalinhadas com os guias das polias, ameaçando sair de seus guias.
Verificar a tensão das correias do compressor. Deverão aceitar aceit no máximo
variação de 1 centímetro para cima ou para baixo de sua posição normal de descanso.
9
Caso apresente variação superior a esta, acionar a empresa de manutenção para
executar o ajuste da tensão da correia.
10 Ligar o disjuntor do compressor no quadro elétrico.
Ao iniciar o funcionamento, acionar disjuntor ao lado do compressor. O acionamento
11
deverá desligar o motor do compressor. Após isto, ligá-lo
ligá lo novamente.
12 Enquanto o compressor volta a encher, observar se o manômetro está funcionando.
funci

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Observar pressostato parando o motor do equipamento. O compressor deve ter


o seu funcionamento paralisado pelo pressostato, ao atingir a pressão máxima de
13
trabalho do compressor. Esta pressão está especificada no manual
manua e em uma
plaqueta de identificação colocada no compressor. Ela nunca deve ser excedida.
14 Ao terminar de encher, desligar o compressor.
Caso seja observado qualquer problema, a empresa de manutenção deverá ser
15
acionada para efetuar os reparos
rep necessários.
DRENAGEM DO COMPRESSOR
1 Colocar o balde apoiado no solo, sob o ponto de dreno do compressor.
Acoplar o fio anti--estático
estático do balde a um ponto metálico, sem pintura, existente no
2
compressor.
se ao lado do balde, na direção
Posicionar-se direção de abertura da válvula de dreno, não de
3
frente.
Abrir vagarosamente a válvula de dreno. Atentar que o recipiente do filtro do
4 compressor está pressurizado e que o jato de gás e o produto da drenagem poderão
atingir o executante da tarefa com violência,
violência, causando um acidente sério.
5 Realizar a drenagem até que o fluxo de líquido pare completamente.
6 Fechar a válvula do dreno.
7 Desacoplar o fio antiestático.
8 Esperar alguns minutos para que o líquido existente no balde decante.
Se houver
uver presença de óleo, e o mesmo estiver decantado, despejar o conteúdo do
9 balde no interior do tanque de óleo usado com cuidado até que no interior do balde só
permaneça a água.
Esta água remanescente deverá ser lançada na canaleta de drenagem oleosa, oleosa em um
10
ponto próximo à entrada da caixa separadora do local.

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Folha:
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9.9. PERIODICIDADE DAS INSPEÇÕES


IN

9.9.1. VERIFICAÇÃO CONSTANTE


CONSTANT

9.9.1.1. TANQUE
- Em caso de substituição de produto nos tanques, deve ser procedida uma
limpeza prévia dos tanques.
- Verificar nível de água
água no fundo dos tanques de diesel. Caso haja
presença de água, deve ser efetuada drenagem.
- Verificar o estado de funcionamento.
- Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção.
- Verificara integridade (quebras, trincas, rachaduras
rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção.
- Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação.
- Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas.
- No caso de suspeita de vazamento em Sistemas de Armazenamento
Subterrâneos de Combustíveis (SASC), solicitar ensaio de estanqueidade.
- Sempre que for necessária a transferência de combustíveis entre
en
tanques, utilizar empresa técnica especializada.

9.9.1.2. VÁLVULAS DE RETENÇÃO


- Verificar os indícios de vazamentos ou problemas nas válvulas de
retenção.

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Folha:
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9.9.1.3. LINHA DE RESPIRO (OBSTRUÇÃO)


(OB
- Verificar a saída do respiro.
- Observar se a operação de descarga do caminhão-tanque
tanque está lenta e se
a bomba para de abastecer.
- Observar se há borrifação de produto quando da descarga do caminhão-
caminhão
tanque.

9.9.1.4. CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO


- Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a
operação.

9.9.1.5. FILTRAGEM DE DIESEL


- Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja
abastecimento. Verificar a integridade da caixa de comando à prova de explosão.
- Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade
un
abastecedora.
- Verificar possíveis vazamentos na bomba de engrenagem.
- Verificar o perfeito funcionamento do manômetro.
- Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o
manômetro de controle indicar pressão acima da recomendada
recomendada ou a cada 50.000 L
de diesel filtrado.
- Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da presença
de água ou produto.
- Verificar a integridade (quebras, trincas, rachadura ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção.
con
- Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação.

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Folha:
Sheet: 188

- Verificar se as tubulações que estão em uso (hidráulica, elétrica,


automação ou monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão
vedadas.

9.9.1.6. COLETORES DE ÁGUA SUPERFICIAL


SU
Tubulações
Canaletas de pista
- Realizar limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando
todos os detritos que possam provocar obstrução do sistema.

9.9.2. VERIFICAÇÃO DIÁRIA

9.9.2.1. BICOS

9.9.2.2. MANGUEIRAS

9.9.2.3. VÁLVULAS DE SEGURANÇA


SEGURANÇ DE MANGUEIRAS

9.9.2.4. FILTRO TRANSPARENTE

9.9.2.5. VISOR DE FLUXO

- Realizar inspeção visual para verificar possíveis vazamentos, danos e


avarias.
- Verificar funcionamento correto do desligamento do bico automático.
- Verificar bicos e mangueiras defeituosos.
- Realizar limpeza com produto neutro biodegradável e não utilizar estopa.

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Folha:
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9.9.2.6. EXTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA


- Efetuar limpeza geral das partes externas com produto neutro,
biodegradável e não utilizar estopa.
- Realizarr inspeção visual de teclado, vidros, iluminação, visores,
densímetro, selos nos lacres, interlock.
- Verificar o estado de funcionamento do densímetro.
- Aferir as unidades abastecedoras padrão lnmetro.
- Verificar estabilidade de unidade abastecedora.
abastec
- Verificar placas de identificação e sinalizações obrigatórias.

9.9.3. VERIFICAÇÃO SEMANAL

9.9.3.1. INTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA


- Realizar inspeção visual para verificar possíveis vazamentos,
componentes danificados e fiações aparentes.

9.9.3.2. CAIXA
AIXA SEPARADORA DE ÁGUA
Á E ÓLEO
- Limpar e manter limpo o pré-filtro/caixa
pré filtro/caixa de areia, livres da presença de
resíduos sólidos, e manter o nível interno de água.
- Verificar o nível de óleo no interior da caixa separadora de água e óleo.
- Limpar e manter
manter limpo o reservatório de coleta de óleo, descartando o
óleo separado conforme legislação vigente.

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Folha:
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9.9.4. VERIFICAÇÃO MENSAL

9.9.4.1. TANQUE
- Verificar estado da sinalização de identificação dos produtos
armazenados em cada um dos tanques.

9.9.5. CAÇÃO BIMESTRAL


VERIFICAÇÃO

9.9.5.1. CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO


- Verificar a integridade (trincas, rachaduras, quebras) do corpo e dos
componentes internos da caixa separadora de óleo e de seus periféricos.
- Desmontar as partes internas da Caixa Separadora de Água
Águ e Óleo
(CSAO) e do pré-filtro
filtro e realizar a limpeza completa utilizando jatos de água.

9.9.6. VERIFICAÇÃO SEMESTRAL

9.9.6.1. FILTRAGEM DE DIESEL


- Verificar o funcionamento da eletrobóia.

9.9.7. VERIFICAÇÃO ANUAL

9.9.7.1. EXTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA


- Efetuar
tuar limpeza geral de visores, mostradores, painéis, vidros, filtros,
rodas indicadores de valores das unidades abastecedoras e densímetros,
substituindo o que se fizer necessário.

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Folha:
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9.9.7.2. INTERIOR DE UNIDADE ABASTECEDORA


- Calibrar as unidades abastecedoras, padrão dos órgãos metrológicos
competentes.
- Efetuar limpeza das rodas da registradora.
- Lubrificar interlock e registradora.
- Verificar o estado das correias.
- Verificar os estado das polias e mancais.
- Verificar a regularidade de fluxo
fluxo e vazão de bombeamento.
- Verificar a integridade das caixas à prova de explosão.
- Inspecionar os lacres, padrão órgão metrológicos competentes.

9.10. MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PREVENTIV
- Os serviços de manutenção preventiva e corretiva devem ser realizados
realiza
somente por empresas contratadas, qualificadas e credenciadas pela ANP ou
INMETRO ou IPEM.
- O objeto do serviço é a garantia de funcionamento dos equipamentos.
Quanto melhor for o trabalho preventivo, menor será a incidência dos chamados
corretivos.
- Cabe ao Operador do Posto de Serviços acompanhar, efetivamente, a
execução dos serviços de manutenção, atestando a realização dos mesmos.

9.10.1. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA


SEG
1. O local de trabalho deste serviço é classificado como área de risco.
Nesta área, somente equipamentos à prova de explosão ou intrinsecamente
seguros, certificados por organismo reconhecido, poderão ser utilizados.
2. Não realizar serviços de manutenção preventiva e/ou corretiva ao
mesmo tempo, que houver recebimento de produto por Caminhão-Tanque.
Caminhão

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Folha:
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3. Certificar-se
se de que nenhum serviço com potencial geração de calor ou
fogo esteja acontecendo próximo à bomba (por exemplo: soldagem, quebra de piso,
etc.).
4. Alertar os funcionários da empresa mantenedora sobre a proibição de
fumar no local de trabalho.
5. Funcionários envolvidos diretamente no serviço não devem usar
nenhum material condutor de eletricidade no corpo (por exemplo, anéis, relógios,
etc.) e/ou que possam ser colhidos por peças, máquinas ou motores em movimento.
movimen
6. Nenhum serviço a quente envolvendo o uso de máquina de solda ou
maçarico pode ser realizado na bomba de abastecimento. Também não deve estar
previsto nesta tarefa o uso de qualquer tipo de máquina elétrica manual (por
exemplo: máquina de furar, esmerilhar
es ou de corte).
7. Veículos de carga da empresa de manutenção devem ficar estacionados
fora da pista de abastecimento. Caso haja necessidade de aproximação para
transporte de materiais, a operação deve ser feita de modo seguro. Desligar o motor
tão logo seja possível.
8. Realizar os serviços em dias claros. Se necessária a utilização de
iluminação adicional somente pode ser realizada com equipamentos à prova de
explosão.

9.10.2. BOMBAS E DISPENSERS


9.10.3. MOTO-BOMBAS
BOMBAS
9.10.4. FILTRO PRENSA
Vistoriar as interligações dos equipamentos com os tanques,
verificando se há existência de água ou qualquer produto na câmera de acesso à
boca de visita do tanque, na câmera de contenção da bomba, na câmera de
contenção de vazamento da descarga, e a existência de água
água no interior do tanque,
retirando-se
se a água ou produto nos casos supra citados, limpando o interior das

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câmeras de contenção e armazenando o produto em recipientes disponibilizados


pelo cliente, ou colocando, no caso de líquidos na caixa separadora de óleo
óle do
posto. Verificar ainda o estado das tampas das descargas seladas ou dos adapters,
substituindo o anel de borracha ou a própria tampa, se assim for necessário.
Verificar e sanar os possíveis vazamentos de combustíveis em juntas,
flanges, conexões, selos
elos mecânicos, ou quaisquer outros subconjuntos no interior
dos equipamentos ou no cavalete do filtro prensa. Eliminar ainda vazamentos nas
tubulações e conexões que interligam os equipamentos nos casos de requererem
simples aperto ou substituição de elementos
elementos vedantes, desde que não seja
necessária demolição ou substituição de elementos.
Verificar a condição das correias de transmissão, inspecionando a tensão e
o estado de conservação e substituindo se for necessário.
Verificar filtros e pré-filtros
pré dos equipamentos, ou substituindo-os
substituindo quando
não tiverem mais condições de reaproveitamento. No filtro prensa deve-se
deve verificar a
pressão do manômetro e condições dos papelões, fazendo-
fazendo-se a troca quando
necessário.
Realizar a calibração das bombas e dispensers,
dispensers, conforme previsão da
portaria do INMETRO em vigor, contemplando a verificação de vazão, plano de
selagem, inspeção de bicos e mangueiras.
No caso das medidas ou vazão não atenderem a tolerância, o bloco
medidor deve ser reparado ou substituído e eliminada a causa da vazão irregular.
Caso a bomba submersa não atenda a vazão exigida a mesma deve ser reparada
ou substituída.
Limpar cuidadosamente o equipamento sob intervenção, internamente e
externamente.
Verificar, reparar ou substituir, se necessário
necessário a check válvula, break-way,
break
safety valve, ou quaisquer válvulas de alívio ou pressão.

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Inspecionar a escova rotativa, o eliminador de ar, a câmera de expansão, o


processador ou o computador de volume e de preços, interlock, acoplamentos e
motores
es reparando e substituindo, se necessário, esses elementos componentes
dos equipamentos. Corrigir, sempre que necessário, o alinhamento entre a bomba e
o motor.
Substituir mostradores, difusores e adesivos dos difusores de placas
indicativas ou demais adesivos das bombas, de modo a mantê-los
mantê em perfeitas
condições de legibilidade.
Verificar se os respiros dos tanques estão com válvulas de pressão e
vácuo ou válvulas corta chama desobstruídas.
Verificar a condição do densímetro de etanol, limpando ou substituindo os
flutuadores, bulbo, proveta ou o próprio densímetro, quando necessário.
Vistoriar toda a instalação elétrica dos equipamentos, inclusive
interruptores e motor. Checar a tensão de entrada no equipamento quando fora dos
limites aceitáveis
is da fornecedora local. Substituir o motor caso seja necessário.
Apertar as porcas e parafusos do barramento, disjuntores e terminais, além de
soquetes das lâmpadas e substituir qualquer parte elétrica defeituosa nos
equipamentos, tais como chicotes elétricos,
elétricos, lâmpadas queimadas, reatores, starters,
interruptores e soquetes. Verificar os disjuntores do quadro de força e substituí-los
substituí
caso necessário. Medir a corrente em cada fase na entrada do disjuntor geral do
quadro elétrico dos equipamentos e fazer o balanceamento dos mesmos, quando
necessário, sobre o estado da instalação elétrica externa até o quadro de
distribuição.
Medir a resistência do sistema de aterramento dos equipamentos. Para a
medição, todos os equipamentos devem estar desligados do aterramento.
ater Fazer a
manutenção das hastes e conexões retirando a corrosão, limpando com removedor
apropriado e após a manutenção proteger novamente com graxa ou vaselina.

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Vistoriar os subconjuntos e componentes eletrônicos, revisando todas as


conexões e terminais,
rminais, com a limpeza e a passagem de spray decapante, etanol
isopropílico, ou equivalente para remoção de impurezas, salitre e oxidação das
placas, executando a proteção com spray de silicone, reparando e substituindo os
subconjuntos e componentes, se necessário.
ne
Pintar as tampas e aros, lados internos e as superfícies externas das
câmaras de calçadas, nas cores indicativas aos produtos.
Verificar a existência de sistemas estranhos aos equipamentos, inclusive
de automação.
Relatar quaisquer irregularidades,
irregularidades, tanto as sanadas quanto as pendentes,
especialmente quando requerem parte das providências cabíveis, inclusive: quando
observar contaminação de solo por combustíveis.

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
MAT

Devem ser aplicados materiais e peças originais


originais dos equipamentos, em
conformidade com os manuais dos fabricantes.
Os densímetros devem ter portaria de aprovação do INMETRO e
certificado de aprovação, também emitido pelo INMETRO a ser entregue ao
representante do posto de abastecimento, as instruções
instruções de leitura para o
consumidor devem estar claramente expostas.
A calibração das bombas e dispensers devem cumprir todas as etapas
descritas na portaria do INMETRO n°23/85.

9.10.5. MEDIDORES VOLUMÉTRICOS


VOLUMÉTRIC
Verificar o funcionamento de todos os componentes
componente do medidor
volumétrico, especialmente do contador industrial, totalizadores, palhetas e

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engrenagens, identificando os possíveis desgastes ou danos e substituindo-os


substituindo se
necessário.
Identificar possíveis vazamentos e deficiência no funcionamento do bico de
alta vazão ligado ao medidor, corrigindo-as
corrigindo as e, se necessário, substituindo os
componentes ou o próprio bico.
Identificar possíveis vazamentos, rachaduras ou danos que afetem o
perfeito funcionamento da mangueira e substituí-la,
substituí la, caso necessário. Admite-se
Admi
cortar as partes danificadas das mangueiras desde que permaneçam em
comprimento permitido pelo INMETRO/IPEM.
Verificar o filtro purgador associado ao medidor volumétrico, verificando o
funcionamento da boia e do respiro, corrigindo os possíveis defeitos
defeitos e vazamentos.

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS:
MA
Devem ser aplicados materiais e peças originais dos medidores
volumétricos e bicos, em conformidade com os manuais dos fabricantes.
Os bicos e mangueiras aplicadas em substituição devem ter portaria
port de
aprovação do INMETRO e corresponder a demanda do ponto de abastecimento.

9.11. MANUTENÇÃO CORRETIVA


9.11.1. MANGUEIRAS E BICOS
Substituir a mangueira ou o bico, instalando-os
instalando os de modo a permitir um
perfeito funcionamento, sem vazamento nas conexões.

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS:
MA
A mangueira fornecida deve ser nova, com portaria de aprovação do
INMETRO, com todas as conexões em conformidade com a mangueira original do
equipamento.

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9.11.2. BOMBAS
Revisar e substituir, caso necessário, os subconjuntos mecânicos,
mecâni elétricos
e eletrônicos, bem como bicos, mangueiras e densímetros, para que a bomba esteja
em perfeitas condições de funcionamento, sem que a mesma seja removida.
Calibrar e aferir a bomba seguindo todas as exigências das portrias do
INMETRO/IPEM, corrigindo eventuais discrepâncias. O plano de selagem deve ser
conferido e corrigido se necessário.
Substituir adesivos de bomba e placa indicativa, difusores e painéis
mostradores, caso estejam danificados, desgastados ou ilegíveis. Saias danificadas
de fibra devem ser substituídas e as de chapa devem ser desamassadas e
repintadas ou substituídas.

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças utilizadas na revisão das bombas devem ser originais dos
equipamentos, novas ou reformadas em perfeitas condições
condições de uso.

9.11.3. SAIA E DENSÍMETROS


Fornecer, transportar e substituir a saia no local indicado.
Fornecer e instalar densímetros, com a devida selagem, deixando-o
deixando em
perfeito funcionamento com a circulação do etanol e sem vazamentos.
O densímetro
ro substituído será descartado pela manutenção conforme
legislação em vigor.

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
A saia deve ser fornecida conforme especificação do fabricante.
Os densímetros devem ter portaria de aprovação do Inmetro e esta deve
estar gravada
ravada e visível na parte externa do mesmo.

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Os densímetros devem possuir instruções de leitura expostas em sua parte


externa e certificado de aprovação do Inmetro a ser entregue ao
a operador do posto.

9.11.4. SUBCONJUNTOS
SUBCONJUNTO MECÂNICOS
Revisar e substituir, caso
caso necessário, os subconjuntos mecânicos, elétricos
e eletrônicos, bem como bicos, mangueiras e densímetros, para que a bomba esteja
em perfeitas condições de funcionamento, sem que a mesma seja removida.
Calibrar e aferir a bomba seguindo todas as exigências
exigências do Inmetro/Ipem,
corrigindo eventuais discrepâncias. O plano de selagem deve ser conferido e
corrigido se necessário.
Substituir adesivos de bomba e placa indicativa, difusores e painéis
mostradores, caso estejam danificados, desgastados ou ilegíveis.
ilegíveis.

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças usadas na revisão das bombas devem ser originais dos
equipamentos, novas ou reformadas em perfeitas condições de uso.

9.11.5. PLACAS ELETRÔNICAS


Reparar as placas, mecânica e eletronicamente, para que fiquem
em perfeitas condições de uso.
As placas ou módulos sem viabilidade econômica de reparos devem ser
substituídos por novos.

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças utilizadas devem ser originais dos equipamentos
e seguir as especificações
ificações do fabricante.

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10. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA – PAE -


VAZAMENTOS, INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

10.1. OBJETIVO

A Política do POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO


4 de propriedade da
CERRADINHO BIO é proporcionar a todas as suas áreas treinamentos e recursos
necessários
rios ao controle efetivo de uma emergência.
O presente Plano de Ação de Emergência (PAE) estabelece as diretrizes
necessárias para atuação em situações emergenciais que tenham potencial para
causar repercussões tanto internas, como externas aos limites do POSTO DE
SERVIÇOS 4-CENTÃO,, situado
situad à Rod. Washington Luiz, Km 399,
399 Catiguá - SP.
O Plano apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais
que eventualmente possam vir a ocorrer, além de definir as atribuições e
responsabilidades dos envolvidos.
envolvidos. de forma a propiciar as condições necessárias para
o pronto atendimento às emergências, por meio do desencadeamento de ações
rápidas e seguras.
Da mesma forma, o PAE
PA tem por finalidade promover a integração das ações
de resposta às emergências entre as diversas áreas da empresa e desta com outras
instituições, possibilitando
ssibilitando assim o desencadeamento de medidas integradas e
coordenadas, de modo que os resultados esperados possam ser alcançados; ou seja,
a minimização
ização de danos às pessoas e/ou ao patrimônio,
io, bem como em relação aos
eventuais impactos ambientais.
As revisões do PAE deverão ocorrer a cada 3 anos ou quando houver
modificações nas instalações, processo ou ainda em
e decorrência de constatações
constataçõ
feitas durante a avaliação de situações reais de emergências
rgências ou exercícios simulados
que possam agregar informações importantes nas ações de resposta previstas neste
plano.

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Este procedimento tem por fim:


• Estabelecer atribuições específicas e atitudes a serem tomadas em
qualquer situação de emergência, que envolva o meio ambiente ou a saúde e
segurança dos colaboradores, visando um rápido e eficiente controle do sinistro,
minimizando os efeitos de uma situação acidental sobre os patrimônios da
organização e de terceiros.
• Localizar os casos de emergências que possam surgir e, se possível
impedir que ocorram;
• Solucionar nas melhores condições todos os problemas que se
apresentam, desde o surgimento da emergência;
• Organizar a luta contra a emergência de maneira a evitar sua extensão
sobre as pessoas, a propriedade
propriedade e o meio ambiente interno e externo e para tanto,
articular todas as ligações necessárias entre os recursos;
• Solucionar todos os problemas que se apresentam após o final da
emergência a fim de manter a segurança e organizar o retorno à situação normal.

Visa também promover a cooperação para responder eficientemente e de


maneira coordenada, as situações apresentadas. Para isso, os
o colaboradores
atuarão,
ão, quando necessário, reciprocamente com as instituições de atendimento às
emergências locais, do Estado, com os meios de comunicação e com o público em
geral.
O principal objetivo do Plano de Ação de Emergência é orientar, disciplinar e
determinar os procedimentos a serem adotados pelos colaboradores em geral durante
a ocorrência de situações de emergência nas
n instalações do POSTO DE SERVIÇOS
4-CENTÃO,, de forma a propiciar as condições necessárias para o pronto atendimento
às emergências, por meio do desencadeamento de ações rápidas e seguras.

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Para que este objetivo possa ser alcançado foram estabelecidos os seguintes
pressupostos:
• Identificação dos perigos que possam resultar em maiores acidentes
(hipóteses acidentais);
• Definição das atribuições e responsabilidades;
• Preservação do patrimônio da empresa, da continuidade operacional e da
integridade física de pessoas;
• Treinamento de pessoal habilitado para operar os equipamentos
necessários ao controle das emergências;
• Minimização das conseqüências e impactos associados;
• Estabelecimento das diretrizes básicas, necessárias para atuações
emergenciais;
• Disponibilização
zação de recursos para o controle das emergências.

10.2. APLICAÇÃO
Este documento é aplicado ao
a POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO,
4 sendo a
sua utilização prevista para atender às situações de emergência das instalações
internas e externas.. Para tal, foram considerados
considerados os eventos levantados em todos os
Estudos de Análise de Riscos (Hazop)
( efetuados.

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10.3. REFERENCIAS
10.3.1. Normas
• Lei Federal nº 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.;
• Lei Federal nº 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências.;
• Lei Federal nº 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a
fiscalização da poluição
ição causada por lançamento de óleo e outras substâncias
nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 13.103/2015 – Dispõe sobre o exercício da profissão de
motorista.
• Decreto 96.044/88 – Aprova a Regulamentação
ntação do Transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos.
• Lei 10.233/01 – Cria a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
e à mesma delega a atualização da RTRPP.
• Resolução 3665/11 ANTT – Atualiza o Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtoss Perigosos.
• Resolução 420/04 ANTT – Dispões das instruções Complementares ao
Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e alterações;
• NBR 7.500 – Identificação para o Transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de Produtos;
• NBR 7.501 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia;
• NBR 7.503 – Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte terrestre
de Produtos Perigosos - Características, Dimensões e Preenchimento;
• NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergências;
Emergências;

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Folha:
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• NBR 13.221 – Transporte terrestre de resíduos;


• NBR 14.064 – Atendimento de Emergência no Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos;
• NBR 14.095 – Área de Estacionamento para veículos Rodoviários de
Transporte de Produtos Perigosos;
• NBR 14.619 – Transporte
ansporte Terrestre de Produtos Perigosos -
Incompatibilidade Química;
• NBR 14.725 – FISPQ – Ficha de Identificação e Segurança do Produto
Químico;
• NBR 15.480 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos – Plano de
Ação de Emergência (PAE);
• NBR 15.481 – Transporte
nsporte Rodoviário de Produtos Perigosos – Requisitos
Mínimos de Segurança;
• NBR 15512 – Transporte de Biodiesel;
• NBR 15589 – Cofre de Carga (Plástico);
• NBR 15863 – Capacitação para Operadores no Sistema de Abastecimento
de GLP a Granel;
• ABNT 15994 – Locais de Espera para Motoristas e de Carregamento de
Carga e Descarga;
• ABNT 16173 – Carregamento, descarregamento e transbordo a granel e
embalados – Capacitação de colaboradores.
• Outras Normas Brasileiras Regulamentadoras em vigor.

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10.4. AMPLITUDE

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: IKHAYA COMERCIO DE PRODUTOS DE PETROLEO LTDA

NOME FANTASIA: POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO


4

COORDENADAS: LATITUDE 21º 03’ 48” S E LONGITUDE 49º 06’


06 36” W

ENDEREÇO: RODOVIA WASHINGTON LUIZ KM 399

BAIRRO: ZONA RURAL CEP: 15.870-000

CIDADE: CATIGUA ESTADO: SP

CNPJ: 64.653.686/0001--00

CNAE: 47.31-8 GRAU DE RISCO: 03

TEL: (17) 3311-2980 / (17


17) 99149-8037 Email: laercio.santos@cerradinho.com.br

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10.5. DEFINIÇÕES
10.5.1. PLANO DE EMERGÊNCIA
EME
Conjunto de ações preestabelecidas e treinadas periodicamente, visando
controlar situações emergenciais com a maior organização e eficiência possível.

10.5.2. EMERGÊNCIA
Evento inesperado e indesejável, ocorrido devido à falha de equipamento,
processo, fenômenos
enômenos naturais e ou humanas, com danos pessoais, ao patrimônio e
ao meio ambiente, que se faz necessário à pronta e eficaz ação de controle.

Emergência interna: é aquela que ocorre dentro dos limites do


d Posto de
Serviço.
Emergência externa: situações que ocorrem fora dos limites do Posto de
Serviço.
Ex: Durante
urante o transporte de produtos Químicos,
Químicos, Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis destinados ao
a Posto de Serviço.

10.5.3. SIMULAÇÃO
São exercícios realizados periodicamente, planejados e realizados com base
em situações de emergências possíveis de ocorrer, buscando envolver todas as
pessoas passíveis de serem afetadas, cuja finalidade é de mantê-las
mantê capacitadas a
responderem a tais situações, onde serão avaliadas criticamente.

10.5.4. COORDENADOR DO PLANO DE EMERGÊNCIA


Empregado treinado para comandar uma brigada de incêndio.

10.5.5. BRIGADA
Equipe previamente treinada e designada para combate de princípio de
sinistros.

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10.5.6. PONTO DE ENCONTRO


Local para onde os empregados e prestadores de serviços, serão conduzidos
e determinado como ponto final de abandono onde as orientações serão dadas pelo
Coordenador do Plano. De acordo com a necessidade e o potencial da emergência
ocorrida, deverão ser utilizados os telefones constantes em Anexo, para solicitar o
auxílio necessário às entidades
entid externas.
No caso de acionamento dos alarmes de emergência, os Brigadistas devem
se comunicar imediatamente com o Setor de Emergência e/ ou ao Coordenador da
Brigada para a definição do local do “ponto de encontro”, recebimento de instruções
sobre a ocorrência
corrência e o seu atendimento.
Nos casos específicos de ocorrências de vazamentos de produtos tóxicos,
inflamáveis e/ou combustíveis, a definição do local do “ponto de encontro” será
analisada pelo Coordenador da Brigada de Emergências, Segurança do Trabalho,
Traba
norteado pela direção e velocidade dos ventos orientados pelas “Birutas”
instaladas próximas às áreas externas onde há um maior risco
isco de sinistro.
Os “Pontos de Encontro” de brigadistas e colaboradores são pré-
pré
determinados em locais estratégicos no pátio
pátio da empresa, onde se destinarão os
colaboradores e serão realizados os primeiros atendimentos, bem como repassadas
as instruções de ações emergenciais.

10.5.7. ROTA DE FUGA


Trajeto previamente estabelecido através de sinalização, identificando a
direção a ser seguida no caso de abandono das instalações.
São vias internas da área industrial por onde as pessoas deverão se dirigir
aos Pontos de Encontro,
Encontro perpendicular a direção dos ventos indicadas pelas
Birutas.

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10.5.8. BIRUTA
Dispositivo de sinalização visual de indicação
indicação da direção do vento de
superfície, visando orientar quanto ao sentido de fuga numa situação de emergência
decorrente de vazamento de produto químico tóxicos, inflamáveis e/ou combustíveis
com formação de nuvem de gás.

Figura 81 - Ilustração do uso da Biruta.

10.5.9. ÁREA SENSÍVEL


Área que pode ser impactada adversamente de forma significativa, quando
atingidas pelas consequências da emergência. Dentre elas, incluem-se
incluem regiões com
populações circunvizinhas, regiões que tenham importâncias
importâncias econômicas, turísticas,
recreativas, ou ainda regiões que sejam ecologicamente relevantes e/ ou sensíveis
em termos de impactos ambientais.

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10.5.10. CONTENÇÃO
Obstáculo construído de material natural ou artificial, usado para restringir em
área definida,
ida, a extensão de derramamento de substância líquida, semi-sólida
semi ou
sólida.

10.5.11. MEIO AMBIENTE


Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo água, ar, solo,
recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações.
inter relações. Neste contexto,
circunvizinhança
cunvizinhança estende-se
estende se do interior das instalações de uma organização para o
seu exterior.

10.6. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES


10.6.1. COMITÊ DE CRISE
O Comitê de Crise será o núcleo de decisões durante todo o período de
emergência e definirá as ações que serão tomadas
tomadas pela empresa em todos os
aspectos. Será formado por:
• Diretoria
• Coordenador Geral do,PAE
• Coordenador Operacional do PAE
• Líder Geral da Brigada de Emergência
• Jurídico ,
• Gerência

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 209

10.6.2. COORDENADOR GERAL DA EMERGÊNCIA (CGE)


O Coordenador Geral da Emergência
Emergência tem as seguintes atribuições e
responsabilidades:
mplantar a organização de gerência das emergências;
• Implantar emergências
• Realizar
ealizar comunicação
comunicaçã das situações com a Diretoria
• Responsável
esponsável pela implantação e pelo cumprimento do Plano de
Emergência;
utorizar o acionamento do Plano
• Autorizar lano de Contingência, quando necessário;
• Comunicar
omunicar os familiares das vítimas;
• Comunicar
omunicar autoridades e imprensa no caso de ocorrências graves,
graves
recepcionar autoridades civis e militares;
• Comunicar
omunicar e solicitar apoio de entidades externas quando necessário,
convocando órgãos públicos, CETESB, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros;
• Autorizar
utorizar os seus colaboradores a participar de treinamentos e trabalhos
relativos à prevenção de acidentes e doenças profissionais, dentro do horário de
trabalho;
• Dar garantia de interrupção
interrupção imediata das atividades de seus
colaboradores, em situação de risco iminente ou grave, ou em situação de prejuízo à
saúde por agentes de riscos ocupacionais;
• Autorizar
utorizar a evacuação das instalações;
• Autorizar
utorizar a paralisação das atividades da instalação
i durante
urante a emergência

10.6.3. ASSESSORIA JURÍDICA


A Assessoria Jurídica será acionada em emergências Nível 3 ou quando
solicitado pela Coordenação Geral. do PAE, devendo responder pelas atividades de
apoio aos desdobramentos de ordem jurídica por conseqüência dos cenários
emergenciais previstos no Plano. Portanto, tem como atividades:

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
soli T
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 210

• Manter o banco de dados com o cadastro dos juízes e promotores atuando


na região, com meios de comunicação dos gabinetes de cada autoridade;
• Estabelecer procedimento. formal para o trato
trato jurídico das piores
conseqüências de cada cenário emergencial previsto no Plano, definindo atitudes,
postura e condutas a serem assumidas.

10.6.4. COORDENADOR OPERACIONAL


OPERACIONAL DA EMERGÊNCIA (COE)
(C
O Coordenador Operacional da Emergência tem as seguintes atribuições
atribuiç e
responsabilidades:
esponsável pela definição da estratégica de combate a emergência;
• Responsável
• Responsável
esponsável pela operacionalidade das Brigadas de Emergência;
• Responsável
esponsável pela avaliação da situação de emergência;
• Responsável
esponsável pelas ações para retomada do controle
controle utilizando os recursos
disponíveis;
• Responsável
esponsável pelos procedimentos de comunicação;
• Fornecer
ornecer informações complementares ao Corpo de Bombeiros;
• Fornecer
ornecer informações sobre as situações de emergências ao CGE;
C
• Realizar
ealizar o acionamento do PAE;
• Fornecer atribuições
atribuiç e orientar o Líder da Brigada
a de Emergência;
• Responsável
vel pelo acionamento do estado
estado de emergência;
• Responsável
esponsável pelo fim do estado de emergência;
• Responsável
esponsável pelos treinamentos da Brigada de Emergência e dos
simulados;
• Responsável
esponsável pela atualização do Plano
Plano de Emergência'
• Elaborar
laborar programas de treinamentos;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
soli T
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 211

• Responsável pelos procedimentos de segurança durante ações de


prevenção e proteção das instalações;
• Apoiar
poiar os órgãos competentes pela evacuação de áreas vizinhas.

10.6.5. LÍDER GERAL DA BRIGADA


BRIGA DE EMERGÊNCIA (LGE)
O Líder Geral da Brigada de Emergência
mergência possui as seguintes atribuições e,
e
responsabilidades:
• Responsável
esponsável pelo comando direto dos brigadistas de emergência;
• Realizar
ealizar a coordenação operacional das Brigadas de: Emergência;
• Responsável
esponsável pela comunicação da
da emergência para o CGE;
C
• Responsável
esponsável pelos cumprimentos dos procedimentos de segurança
durante à emergência.

10.6.6. BRIGADA DE EMERGÊNCIA


EMERGÊNCI

A Brigada de Emergência é formada por colaboradores treinados


especialmente' para atuar em emergências, sendo
do dividida nas seguintes
s
equipes: Brigadista de combate a incêndio,
incêndio Brigadista Socorristas e Brigadista de
abandono de área. Além das atribuições específicas de cada grupo,
grupo descritas a
seguir, são comuns a todos os grupos as seguintes ações:

• Quando solicitado, encaminhar-se


encaminhar se imediatamente ao ponto de encontro da
brigada de emergência;
• Aguardar as orientações do Líder Geral de Brigada para o combate ao
sinistro;
• Executar as orientações dadas pelo do Líder Geral de Brigada até o
término da emergência;
• Quando requisitado, participar
participar no preenchimento do Relatório de
Ocorrência de Emergência;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
soli T
Tonon
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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 212

• Retomar às atividades rotineiras somente após a autorização do Líder


Geral de Brigada de Emergência.

10.6.6.1. BRIGADISTA DE COMBATE


COMBAT A INCÊNDIO
• Conhecer as técnicas e táticas para utilização dos dispositivos
disp de combate
a Incêndio, bem como a localização e "tipo" de todos os materiais disponíveis.
• Agir em emergências, controlando-a
controlando e extinguindo-a;
• Atender de imediato a qualquer chamado de emergência;
• Participar ativamente de todos os treinamentos programados
programados (internos e
externos);
• Receber as primeiras informações sobre a emergência e desencadear o
fluxo de comunicação de acordo com o cenário acidental;
• Dirigir-se
se imediatamente ao ponto de encontro das brigadas, quando
solicitado;
• Liderar as iniciativas de combate ao sinistro, e caso necessário solicitar
ajuda ao Líder
íder da Brigada de Emergência;
• Desencadear as ações de combate à emergência para o controle da
situação, operacionalizando, entre outras,
outras as seguintes atividades:
Combate
ombate ao fogo;
Preparação de conexões para suprimento de água e outros
dispositivos de combate;
Resfriamento
esfriamento de tanques e outros equipamentos;
Limpeza
impeza de ambientes contaminados.
• Observar o funcionamento das bombas do sistema de incêndio e dos
demais equipamentos eventualmente utilizados
utiliza para o combate;
• Executar reparos emergenciais ou eventuais adaptações nas instalações,
de modo a viabilizar
ilizar as ações necessárias para o controle das emergências;
• .Desligar/bloquear equipamentos elétricos/mecânico quando necessário;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
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Folha:
Sheet: 213

• Executar as instruções
instruções do líder da Brigada de Emergência;
• Propor medidas para solucionar os problemas em andamento.

10.6.6.2. BRIGADISTA SOCORRISTAS


SOCORRIST
• Atender de imediato a qualquer chamado de
d emergência;
• Atuar nos sinistros, apoiando a Brigada de Emergência bem como o
Ambulatório Médico;
• Conhecer e aplicar as técnicas de Primeiros Socorros;
Socorros
• Efetuar salvamento de pessoas em situações de sinistros;
• Participar ativamente de todos os treinamentos
treinamentos programados (internos e
externos);
• Aguardar autorização dos Coordenadores para ingresso em áreas
área de
sinistro;
• Efetuar a abordagem das vitimas;
vitimas
• Proceder à avaliação dos sinais vitais das vítimas;
• Estabelecer prioridade de atendimento de acordo com a gravidade dos
acidentados;
• Ministrar os primeiros socorros necessários;
• Remover as vítimas das áreas sob
s risco;
• Encaminhar vítimas para atendimento ambulatorial ou hospitalar.

10.6.6.3. BRIGADISTA DE ABANDONO


ABANDO DE ÁREA
• Garantir que todos os colaboradores abandonem a área sob sua
responsabilidade;
• Atender de imediato a qualquer chamado de emergência;
• Efetuar a evacuação
evacuação de área ou áreas sob risco e condução para os
pontos de encontro;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 214

• Auxiliar e priorizar a evacuação de pessoas portadoras de limitações


físicas e visitantes da Unidade;
• Participar ativamente de todos os treinamentos programados (internos e
externos).

10.6.7. EQUIPE DE MANUTENÇÃO (MECÂNICOS E ELETRICISTAS)


ELETRIC
• Ao
o primeiro toque de sirene ou ser informado da emergência, dirigir-se
dirigir ao
Ponto de Encontro e agir conforme orientação do Comando de Emergências. Caso
tenha conhecimento do local da emergência, deslocar-se
deslocar diretamente
tamente até o local;
• Colaborar junto ao Comando de Emergências, atendendo as suas
solicitações e necessidades;
• Fornecer apoio técnico na tomada das ações decorrentes da emergência
suprindo com as informações técnicas pertinentes à área atingida na emergência;
emergênc
• Efetuar o desligamento/corte (desenergização) das instalações elétricas e
se houver outras energias perigosas (mecânica, química, hidráulica, pneumática e
térmica);
• Auxiliar a Brigada de Combate a Incêndio;
• Auxiliar no isolamento das áreas afetadas;
• Providenciar
ovidenciar e conduzir os recursos necessários para as equipes de
emergência;
• Manter e providenciar iluminação adequada para facilitar a atuação das
Equipes no controle da emergência;
• Instalar equipamentos e acessórios de apoio à emergência;
• Remover máquinas
máquinas e equipamentos facilitando a operação das Equipes;
• Manter hidrantes, moto-bombas
moto bombas e instalações elétricas em estado de
operação;
• Conhecer todas as saídas de emergências e vias de escape, além da
localização dos equipamentos de emergência; e

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 215

10.6.8. ESCRITÓRIO DO POSTO DE SERVIÇO


• Dispor da lista atualizada dos nomes e telefones das Equipes Internas do
PAE e da Ajuda Externa;
• Ao primeiro sinal de emergência,
emergência, interromper todas as ligações de rotina,
mantendo as linhas telefônicas à disposição exclusiva para o atendimento
atendi da
emergência;
• Garantir informações exclusivas ao Comando de Emergências e Relações
Públicas;
• Solicitar Ajuda Externa, quando orientado pelo Comando de Emergências;
• Não repassar qualquer informação a pessoas externas.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 216

10.7. FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO


COMUNI EM CASO DE EMERGÊNCIA

(17) 3311-2980

Figura 82 - Fluxograma
luxograma de comunicação em caso de emergência.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 217

10.8. FLUXOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO

BRIGADA DE INCÊNDIO

EQUIPE DE APOIO
MANUTENÇÃO SEGURANÇA
BRIGADISTAS TRANSPORTE MEDICINA DO SEGURANÇA
ELÉTRICA E DO
SOCORRISTAS (PIPA) TRABALHO PATRIMONIAL
MECÂNICA TRABALHO

EQUIPE DE APOIO EXTERNO


POLICIA CORPO DE POLÍCIA EMPRESAS PREFEITURA
DEFESA CIVIL
MILITAR BOMBEIROS RODOVIÁRIA VIZINHAS MUNICIPAL

Figura 83 – Fluxograma da Brigada de Incêndio.


Incêndio

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 218

10.9. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO


PREENDIMENTO

T2 T2

AUTO POSTO 4-CENTÃO

T2

T4

T3 T1

Figura 84 – Caracterização do empreendimento


empreendimento.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03
07/03/17
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Folha:
Sheet: 219

10.9.1. TIPOLOGIAS
Definição da tipologia dos possíveis acidentes e consequências nas diferentes
áreas vulneráveis ao longo do traçado da via:

Atendimento com a equipe local (comando


de emergências), sem a obrigatoriedade de
Local afastado de cursos
T1 comunicação imediata às autoridades e o
de água e população
acionamento de membros do Plano de
Ajuda Mútua (PAM)
Participação da equipe local (comando de
emergências) no atendimento.
atendim
Local próximo a
Obrigatório a comunicação imediata às
T2 adensamentos
autoridades e o acionamento de membros
populacionais
do Plano de Ajuda Mútua (PAM), quando
existir.
Participação da equipe local (comando de
emergências) no atendimento.
Local próximo a cursos de
T3 Obrigatório a comunicação
comunic imediata às
água
autoridades e o acionamento de membros
do Plano de Ajuda Mútua (PAM),
Participação da equipe local (comando de
Local próximo a
emergências) no atendimento.
adensamentos
T4 Obrigatório a comunicação imediata
imediat às
populacionais e a cursos
autoridades e o acionamento de membros
de água
do Plano de Ajuda Mútua (PAM).

Figura 85 – Tipologia
ipologia dos possíveis acidentes.
acidentes

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 220

10.9.2. ÁREAS COM POTENCIAL DE EMERGÊNCIAS IDENTIFICADAS


IFICADAS
• Entrada e Saída de veículos: Colisão, Atropelamento
tropelamento de pessoas,
p Incêndio
e/ou explosão;
• Transformador de Energia: Explosão/Incêndio;
• Sistema Elétrico: – Incêndio por curto-circuito;
• Tanques Subterrâneos:
Subterrâneos Vazamento/Incêndio/Explosão;
• Locais de Descarregamento de Auto Tanque:
Tanque: Vazamento/Incêndio/Explosão;
• Acidente
te no transporte de produtos: Atropelamento
tropelamento de pessoas,
derramamento de produto, colisão, tombamento, batida contra, incêndio e/ou
explosão.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 221

10.10. AÇÕES DE RESPOSTA ÀS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS


IS
10.10.1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFIC
As condições emergenciais são classificadas
classificadas em categorias cobrindo todo o
espectro de emergências possíveis de ocorrerem ou que na teoria possam existir.
Critérios específicos são apresentados para identificação, caracterização e
definição de cada uma das classificações de emergência O sistema de classificação
tem uma escala de resposta a condições emergenciais dentro de cada condição de
classificação, e também para o incremento de nível, se as condições emergenciais
aumentarem de severidade.
Qualquer que seja o sistema de classificação, este deverá
de relacionar a
magnitude da emergência: vazamento, acidente de trânsito, acidente de trabalho com
potencial elevado de incêndio ou explosão com seus efeitos projetados.
projetados
Muitas vezes essa classificação pode ser automática, não exigindo esforço ou
discernimento
imento do classificador. Em outros casos, entretanto, é possível que haja certo
grau de dificuldade para se fazer uma correta avaliação da emergência, de tal forma
que não se inicie ações desnecessárias ou, ao contrário, não se subestime o caso em
questão.

10.10.1.1. EMERGÊNCIA PESSOAL


Essa classificação é caracterizada por qualquer dano físico ou mau súbito que
requeira auxílio de outras pessoas da Unidade Operacional. Essa condição inclui
situações que somente requeiram primeiros socorros que poderão ser fornecidos
diretamente na Unidade Operacional, mas também engloba a ocorrência de danos
físicos severos; que possam a vir a necessitar de tratamento médico de emergência
em hospitais.
Em geral, uma Emergência Pessoal, por si só, não modifica a operação da
Unidade Operacional,
eracional, bem como não resulta na variação de classificação de
emergência a ponto de passar para um estágio mais severo. Entretanto, uma

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Folha:
Sheet: 222

Emergência Pessoal pode acontecer em conjunto com outra condição emergencial,


que poderá ser uma Emergência Local ou Emergência
E na Unidade Operacional.
Oper

10.10.1.2. EMERGÊNCIA POTENCIAL


Essa classificação de emergência geralmente envolve uma condição
involuntária imposta por um evento externo. A classe
asse é caracterizada por fenômenos
naturais ou atividades humanas, que podem incluir enchentes,
chentes, ventanias ou outras
condições climáticas severas. tremores de terra, fogo em área distante do pátio de
estocagem, distúrbios civis e vandalismo.
Ações tomadas em resposta a essa condição são em geral preventivas, no
sentido de minimizar as conseqüências
conseqüências potenciais do evento caso o mesmo venha a'
ocorrer. Essas condições em geral incluem um aumento do nível de segurança da
Unidade Operacional ou outros tipos de precauções.
Embora a freqüência de ocorrência de qualquer um desses eventos seja muito
baixa definiram-se
se procedimentos para a mudança de classificação para qualquer
situação desenvolvida a partir de eventos dessa natureza. Os procedimentos definidos
especificam ações que são apropriadas para cada tipo de evento.

10.10.1.3. EMERGÊNCIA LOCAL


Essa classificação
icação de emergência é caracterizada por qualquer ocorrência da
Unidade Operacional que requeira o sistema de organização de emergência previsto,
mas não envolva substancial alteração da operação da Unidade Operacional, bem
como seja controlado apenas com os recursos próprios,, sem acionar organizações
externas.
Esse estado emergencial necessita ser constantemente reavaliado para
permitir o incremento do nível classificatório,
classi icatório, caso a severidade do evento acidental
aumente no decorrer do tempo. A seguir alguns
alguns critérios de condições que são
enquadrados como Emergência Local:

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 223

• Vazamento de etanol, gasolina e diesel: uma pequena quantidade


de líquidos inflamáveis em uma área normalmente limpa.
limpa A evacuação de
pessoal da área pode ser necessária como medida de segurança. Poderá
ser acionado o Estado de Alerta.
• Fogo: Dependendo de sua natureza e das condições do local, o PAE
poderá ser acionado. Normalmente quando da ocorrência de um princípio de
incêndio, este poderá ser facilmente controlado por um funcionário da
Unidade
nidade Operacional.
• Explosão: uma explosão ocorre no interior da Unidade Operacional,
com danos patrimoniais ou esta situação pode conduzir a riscos adicionais.

10.10.1.4. EMERGÊNCIA DA UNIDADE


UNIDAD OPERACIONAL
Essa classificação de emergência é caracterizada por qualquer
qualque ocorrência na
Unidade Operacional que envolva uma substancial mudança na operação da Unidade
e/ou requeira o emprego da Brigada de Emergência no combate a algum incêndio,
incêndio
vazamento e explosão, ou ainda de danos através de organizações extremas à
Unidade Operacional.
Quaisquer das condições que são identificadas como Emergência Local podem
passar para uma condição de Emergência da Unidade Operacional. Essa mudança é
essencialmente automática na hipótese de ser requerida, em qualquer instante,
assistência de
e organizações externas. Em outros casos a mudança para a
Emergência da Unidade depende da decisão do Coordenador Operacional da
Emergência (COE),, no instante em que este julgar que existe uma situação
envolvendo uma substancial mudança na operação da Unidade
Unidade Operacional.

10.10.1.5. EMERGÊNCIA GERAL


Essa classificação é caracterizada por um vazamento não controlado de etanol,
etanol
gasolina ou diesel,, incêndio, explosão que se espera que não ocorra durante todo o

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Folha:
Sheet: 224

período de vida útil da Unidade Operacional da empresa. As medidas


edidas emergenciais
são previstas, entretanto para mitigar os efeitos da ocorrência dessa hipótese
acidental. permitindo uma adequada ação em face desse evento acidental.
No caso da escalada para uma situação como esta, torna-se
torna necessário à
pronta ativação do Plano de Contingências, caso não se tenha migrado para essa
condição através de uma Emergência da Unidade Operacional da empresa.

10.10.2. CONTROLE DA EMERGÊNCIA


EMERGÊNC
Quando da ocorrência de acidentes, estes deverão ser avaliados para verificar
sua severidade antes
es da ativação do estado emergencial na Unidade Operacional.
Para tanto, é necessário que alguns procedimentos sejam seguidos, para que se
possa ativar o Plano de Emergência quando realmente for necessário.

10.10.2.1. CLASSIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS


EME
A emergência será classificada
classificada em três categorias, a saber:

• Categoria Grau 1

Acidente pessoal onde não há necessidade de paralisação ou


interrupção das atividades normais da Unidade Operacional;
Pequeno vazamento de etanol,
etanol gasolina ou diesel nas
na áreas de
abastecimento de veículos,
v descarregamento de inflamáveis por Auto
Tanques ou nas periferias destas,, onde seu controle pode ser feito sem
causar paralisação ou interrupção das atividades da Unidade
Operacional;
Pequeno vazamento de etanol,
etanol gasolina e diesel em caminhões tanque
tan
dentro ou fora das dependências da Unidade Operacional, cujo controle
é feito sem a paralisação ou interrupção das atividades;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 225

- Fogo nas áreas de operação, tancagem, pista de abastecimento,


abastecimento onde
são necessários pequenos esforços para a sua extinção: fogo
f de
pequenas proporções;
- Incêndio em áreas distantes
distantes da Unidade Operacional: indústrias,
i
matas, etc.
Acidentes de trânsito sem vítimas.

• Categoria Grau 2

- Acidente pessoal envolvendo 3 ou mais vítimas, que necessitam de


pessoal de salvamento e transporte;
- Vazamento ou transbordo aproximadamente 5.000 litros ou mais de
etanol,, gasolina ou diesel, mas inferior a 10.000 litros, nas áreas de
operação,, tancagem, pista de abastecimento ou em caminhões tanque;
- Incêndio em quaisquer veículos que estiverem dentro das instalações,
instalações
mas fora das áreas de operação, tancagem, pista de abastecimento,
abastecimento
excluindo incêndio em caminhões tanque de etanol,, gasolina e diesel;
- Incêndio em áreas vizinhas da Unidade Operacional,
Operacional que requeiram a
prontidão da Brigada Emergencial;
Incêndio em equipamentos elétricos, mobiliário, CCM, compressores
caixa de contenção. etc. que necessitam apenas dos brigadistas do local
para o controle da situação.

• Categoria Grau 3
Acidente pessoal envolvendo várias vítimas acidentadas;
Vazamento
o de grandes proporções de etanol,
etanol, gasolina e diesel, acima
dos 10.000 litros, nas áreas de operação,, tancagem, pista de
abastecimento ou em caminhões tanque, onde não há possibilidade do
controle imediato da situação;
situação

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 226

Tombamento seguido de vazamento de caminhões


minhões tanque carregados
carregado
com etanol, gasolina e diesel, dentro das instalações da Unidade
Operacional
Operacional;
Tombamento seguido de vazamento de caminhões tanque carregados
de etanol e diesel,
diesel fora da Unidade Operacional, mas nas proximidades
da instalação;
Incêndio
ndio ou explosão em tanques de estocagem;
Incêndio na bacia de contenção da área de tancagem
tancagem;
Incêndio ou explosão em caminhões tanque dentro das instalações da
Unidade Operacional,
Operacional mas fora das áreas de operação,
operação tancagem, pista
de abastecimento;
abastecimento
Incêndio ou explosão em caminhões tanque fora das instalações, mas
nas proximidades da Unidade Operacional;
Incêndio ou explosão em caminhões tanque nas áreas de
descarregamento;
carregamento;
Vazamento seguido de incêndio nas áreas operacionais;
operacionais
Acidente de trânsito envolvendo várias vítimas inclusive população
externa.

Observação: Uma situação


situação de emergência avaliada e classificada como
Grau 1, não quer dizer que a gravidade da situação esteja estabilizada. Essa situação
de emergência pode passar para emergência Grau 2 ou 3 em pequeno espaço de
tempo. Para tanto é necessário que a Brigada de Emergência esteja pronta para
atender quaisquer situações de emergência.

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10.10.3. PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS


EMERGE
• Logo após a identificação do acidente / situação emergencial, deve ser
acionado o Coordenador
rdenador Operacional da Emergência (COE) para que o mesmo
seja informado do ocorrido. Caso este não se encontre na Unidade Operacional,
deverá ser avisado o Coordenador Geral da Emergência (CGE);
(CGE)
• Qualquer colaborador ou prestador de serviço poderá acionar o COE ou o
CGE em casos de acidente / situação emergêncial;
• O COE deverá se dirigir para o local sinistrado e avaliar a situação e se
necessário, deverá convocar o Comitê de Crise;
• Caso o acidente for avaliado como Grau I. solicitar apoio à Brigada de
Emergência que estiver no turno para tomada de providências
providência e retomada do
controle;
• Após o controle da situação o COE informa o CGE e então são
convocados os colaboradores do setor onde ocorreu o sinistro, testemunhas e
membros da CIPA para emissão de um relatório
relatório do acidente e para estudo das
causas prováveis, propondo um Plano de Ação para neutralizar tais causas,
evitando que o acidente volte a ocorrer;
• Caso o acidente seja avaliado como Grau 2 imediatamente a Brigada de
Emergência deverá ser acionada
aci por meio de rádios HT's ou por telefones. O CGE
deverá ser informado imediatamente do ocorrido.
• Caso o acidente cause 3 ou mais vítimas, o COE deverá providenciar a
remoção destes por meio de ambulâncias. Podem
Pode ser utilizados motoristas de
empresas de transporte que estiverem aguardando carregamento ou
descarregamento;
• A Brigada de Emergência deverá se dirigir para o local e medidas para o
controle da situação deverão ser tomadas de imediato;
• Caso a emergência Grau 2 seja um vazamento de etanol ou diesel, a área
do acidente deverá ser evacuada. Somente o pessoal da Brigada de Emergência
deverá ficar no local;

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• Caso o vazam
vazamento seja nas áreas operacionais ou pistas de
abastecimento, a manutenção mecânica deverá
deverá interromper seus serviços, evitando
promover a geração de fontes de calor;
• Caso o vazamento seja nas
na áreas de descarregamento,
descarregamento primeiramente
todos os caminhões deverão ser removidos para um local seguro. Para tanto, os
brigadistas deverão se comunicar com o escritório do Posto de Serviços,
Serviços informando
o ocorrido. O atendente deverá comunicar os motoristas do ocorrido e estes deverão
se deslocar para a área de descarregamento para retirada de seus veículos. Estes
deverão retirar seus veículos mediante autorização de um membro da Brigada de
Emergência;
• Após a retomada
mada do controle,
controle os membros da Brigada de Emergência,
Emergência
testemunhas, membros da CIPA, Gerência, CGE e COE deverão confeccionar
relatório sobre o ocorrido estudando as prováveis causas. Um Plano de Ação deverá
ser emitido para neutralizar as causas;
• Informados
os da ocorrência, o CGE e COE poderão acionar o Plano de
Chamada ou não, dependendo da gravidade e a mando destes;
• Parte da Brigada de Emergência que estará no turno deverá se dirigir para
o local do acidente, podendo utilizar os veículos disponíveis;
• Equipamentos
pamentos completos para controle da emergência deverão estar nos
veículos para suporte ao acidente;
• O CGE deverá acionar o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar para auxiliar
na emergência. O COE e/ou LGE deverão prestar informações a tais Órgãos.

Observacão: Na ausência do CGE e COE o Lider Geral de Emergências (LGE)


assume os comandos da emergência, até a presença de um deles. LGE deve usar
do máximo do bom senso no momento da emergência.

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10.10.4. PROCEDIMENTO DE ISOLAMENTO


ISOL (ZONAS DE CONTROLE)
TROLE)
Em todo e qualquer
qualquer acidente envolvendo produtos perigosos, é
fundamental estabelecer imediatamente ZONAS DE CONTROLE, ou seja, áreas
concêntricas a partir do local do evento (ficando o mesmo no centro), onde a entrada
e/ou permanência de pessoas nessas áreas só seja possível
possível para efetuar tarefas
pré-determinadas
determinadas e sempre utilizando nível de proteção individual (EPI) adequado
ao trabalho que irá executar.

10.10.4.1. ZONA QUENTE OU ZONA DE EXCLUSÃO.


Esta é a zona onde a contaminação ocorre ou pode ocorrer, ou seja, é a
área crítica. Todas as pessoas que entrem nesta zona devem obrigatoriamente
utilizar vestimenta de proteção adequada.
Um local de entrada e saída desta zona (check point) deve ser
estabelecido na periferia da zona de exclusão, para controlar o fluxo de pessoas e
equipamentos
mentos para o interior desta zona, e vice-versa,
vice versa, além de ser o local para se
identificar se os procedimentos estabelecidos estão sendo seguidos.
A fronteira desta zona ou área, mais comumente conhecida como linha
quente (hot line), deve inicialmente ser estabelecida
estabelecida de acordo com auxílio de
documentação específica sobre o produto. Esta área deve ser indicada com a
utilização de recursos de cones, cordas, fitas e etc.
Posteriormente, a extensão desta área pode ser reavaliada em função da
quantidade vazada/derramada,
derramada, da periculosidade do produto e da direção e
intensidade do vento.
Todas as pessoas que tiverem função a desempenhar, dentro da zona de
exclusão, devem portar Equipamento de Proteção Individual – EPI, compatível com
o nível de contaminação e/ou exposição existente e com o nível de tarefa que irá
desenvolver. Existem situações em que equipes com funções diferentes, numa zona
de exclusão, não necessitam do mesmo nível de proteção (por exemplo: a equipe

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que irá estancar o vazamento pode necessitar nível


nível A de proteção, enquanto que, a
de resgate de feridos apenas o nível B).
É na zona de exclusão que se desenvolvem todos os trabalhos de combate
ao evento acidental.

10.10.4.2. ZONA MORNA OU ZONA DE


DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO.
CONTAMI
Esta é a zona que deve ser estabelecida
estabelecida entre a Zona de Exclusão e a
Zona de Suporte. É uma área de transição entre a área contaminada e a área limpa.
Esta zona possui como função o desenvolvimento de trabalhos que evitem que a
contaminação da Zona de Exclusão atinja a área limpa, ou seja, evita
ev a transferência
física de contaminantes, presentes na vestimenta de pessoas e em equipamentos,
para a área limpa.
Nesta Zona de Redução de Contaminação devem ser implantadas as
Estações de Descontaminação, tanto para pessoas quanto para equipamentos. A
Saída da Zona de Exclusão obrigatoriamente tem que ser através da Zona de
Redução
edução de Contaminação, para que as vestimentas e equipamentos sejam
descontaminadoss em Estações de Descontaminação.
Deve ser estabelecida uma fronteira entre a Zona de redução de
d
Contaminação e a Zona de Suporte, que é conhecida como Linha de Controle de
Contaminação, e como a anterior deve possuir uma entrada controlada (check
point).
As pessoas que irão trabalhar nesta zona, não necessitam de nível de
proteção tão rígido quanto
quanto o da Zona de Exclusão (área crítica), mas também não
podem sair com as roupas de proteção que utilizaram nesta zona para a área limpa.
A extensão da Zona de Redução de Contaminação deve ser estabelecida em função
da quantidade de Estações de Descontaminação
Descontaminação necessárias e da área de trabalho
que será implementada para realização das tarefas.

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10.10.4.3. ZONA FRIA OU ZONA DE SUPORTE.


Esta é a área considerada não contaminada (área limpa). Nesta Zona de
Suporte se estabelece a Coordenação dos trabalhos de campo, é onde
on fica o
Coordenador Local baseado no PCM (Posto de Comando Móvel). Nessa área, além
do PCM, ficam todos os equipamentos limpos que irão ser utilizadas, viaturas,
sistema de comunicação (com as demais áreas e o exterior), ou seja, os suportes
necessários.
Somente pessoas autorizadas podem permanecer nessa área, e nela não
existe necessidade de utilização de EPI.
A melhor localização para o Posto de Comando Móvel – PCM, nessa área,
depende de diversos fatores, incluindo facilidade de acesso, direção de vento,
ve área
de trabalho disponível, entre outros.

Figura 86 – Forma de isolamento inicial


i em emergências.

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10.10.5. PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO


APRO
• Utilizar os equipamentos de proteção individual;
• Posicionar-se,
se, sempre que possível, com o vento
vento pelas costas, observando
uma biruta ou visualizando as copas de árvores para referência;
• Evitar qualquer tipo de contato com o produto;
• Observar evidências de vazamentos tais como, presença de produto sobre
a pista, formação de gases ou vapores, sinais
sinais de vegetação queimada;
• Aproximar-se
se cuidadosamente e verificar a existência de vítimas e solicitar
socorro médico, caso necessário;
• Verificar a presença de população nas imediações, e avaliar se há
necessidade de remoção das mesmas para um local seguro;
• Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via, o manejo do tráfego
durante as ações de combate.

Figura 87 – Forma de aproximação inicial


i em emergências.

r.

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10.10.6. TÉRMINO DA EMERGÊNCIA


EMERGÊNCI
• Após o controle dos eventos
e acidentais o acesso
esso a Unidade Operacional
deverá ser restrito, para que os trabalhos de rescaldo possam ser feitos;
• Caso o acidente tenha feito vítimas fatais, o pessoal do IML deverá ser
acionado e terá livre acesso às instalações;
• Um Comitê formado pela Gerência, CGE, COE, LGE e demais empregados
que forem convocados, deverão analisar o ocorrido e apresentar um Plano de
Ação sobre o acidente.
• Todos os equipamentos e veículos utilizados para o controle da emergência
devem ser organizados e limpos para utilização caso necessário,
necessário, sendo essa
responsabilidade do líder Geral da Emergência

10.11. MATRIZES DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

.A matriz de ação de emergência constitui uma síntese de informações


destinadas à operacionalização da emergência de maneira rápida e eficaz. Nela, são
definidas as ações a serem adotadas, passo a passo. em ordem cronológicae de
forma coordenada, para cada hipótese acidental. dentre aquelas estabelecidas
anteriormente.
São apresentadas ainda as responsabilidades sobre a execução das ações.
ações As
demais informaçõess contidas na matriz de emergência também deverão contribuir
para que o desencadeamento das ações ocorra o mais rápido possível para que as
conseqüências negativas do evento sejam minimizadas.
As Tabelas a seguir apresentam as matrizes de ação de emergência
emergênci para cada
hipótese acidental.

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10.11.1. VAZAMENTO DE ETANOL,


ETANOL GASOLINA OU DIESEL NA ÁREA DE
TANCAGEM / PROCESSO
ROCESSOS

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?


Via telefones:

CGE: (64) 3634-2834


(64) 99959-9271
Comunicar o Ramal ou
Imediatamente
evento ao Qualquer telefone Verificação da
1 CGE / COE Colaborador
após ter
móvel mais gravidade
COE: (17) 3311 2987
ocorrido (17) 99144-7604
/ LGE próximo
LGE: (17) 3311 2980
(17) 99149-8037

Verificação Acionamento da
Após o No local da Tomada de
2 da COE ou LGE
comunicado sinistrado decisão
Brigada de
gravidade Emergência

Toda área
Após
Brigada de de Tanques Risco de Através da Brigada de
3 Isolar a área
Emergência
orientação do
e áreas incêndio Emergência
COE
adjacentes
Fechamento de
Brigada de válvulas e transporte
Estancar O mais rápido Local do Acúmulo de
4 vazamentos
Emergências
possível vazamento material
de Etanol, Gasolina
(Mecânicos) ou Diesel para outros
Tanques.
Drenagem
do material Brigada de Após o Tancagem Retirada de
Bomba de
5 derramado Emergências controle do ou material
transferência Ex d
para Auto (Mecânicos) vazamento tubulações inflamável
Tanques

CGE, COE, Após a Definir e


Análise do Sala de
6 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 88 - Matriz de Ação de Emergência


E para vazamentos de Etanol, Gasolina ou Diesel na área de
Tancagem /.Processos
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10.11.2. INCÊNDIO OU EXPLOSÕES NOS TANQUES.


TAN

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?


Via telefones:

CGE: (64) 3634-2834


Comunicar o Imediatamente Ramal ou (64) 99959-9271
Mobilizar a
evento ao Qualquer após ter telefone
1 CGE / COE / Colaborador ocorrido o móvel mais
Brigada de
COE: (17) 3311 2987
Emergência
LGE incêndio próximo (17) 99144-7604

LGE: (17) 3311 2980


(17) 99149-8037
Combatendo o
Isolamento
Após Para extinção incêndio com
do Local e Brigada de No local da
2 início do Incêndio
orientação do
emergência
do incêndio espuma LGE
COE e LOE ou vazamento utilizando esguicho e
combate
caminhões pipa
Acionar
Imediatamente
Corpo de Sala de Telefone conforme
após ter Solicitação de
3 Bombeiros, CGE
ocorrido o
trabalho do
Ajuda Externa
plano de chamada /
Defesa Civil, GCE apoio
incêndio
PAM
Retirando todos os
Acionar o Após
Brigadista de Todas as Risco de colaboradores
4 Plano de
abandono
orientação do
áreas acidentes prestadores de
Evacuação COE e LGE
serviços e visitantes
Remoção Quando Utilizando todos os
Brigadista Onde houver Socorrer e
5 dos
Socorrista
houver
vítimas salvar vidas
veículos disponíveis
acidentados acidentados na Emergência
Evitar Mangueiras/canhões
Refrigeração
Brigada de Durante o Bacia de aquecimento esguicho, caminhões
6 dos costados
Incêndio combate Tanques dos Tanques pipa. Apoio do Corpo
dos tanques
pelas chamas de Bombeiros
Mangueiras/canhões
Logo após a Para evitar
Operação de Brigada de Na área esguicho, caminhões
7 rescaldo Incêndio
extinção do
sinistrada
nova ignição
pipa. Apoio do Corpo
incêndio do fogo
de Bombeiros

Acionar Após a
Toda área Retorno
rno ao Orientando todos os
8 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle
Evitar
Limpeza da acúmulo ded
Brigada de Após o controle Área
9 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada área
sinistrada
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
10 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 89 - Matriz de Ação de Emergência


E para Incêndio ou Explosões nos Tanques.
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10.11.3. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO EM CAMINHÕES TANQUE FORA DA ÁREA DE


DESCARREGAMENTO
CARREGAMENTO E DENTRO
DENTR DA UNIDADE OPERACIONAL
ONAL DO POSTO DE
SERVIÇO

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?


Via telefones:

CGE: (64) 3634-2834


Comunicar o Imediatamente Ramal ou (64) 99959-9271
Mobilizar a
evento ao Qualquer após ter telefone
1 CGE / COE / Colaborador ocorrido o móvel mais
Brigada de
COE: (17) 3311 2987
Emergência
LGE incêndio próximo (17) 99144-7604

LGE: (17) 3311 2980


(17) 99149-8037
Combatendo o
Isolamento
Após Para extinção incêndio com
do Local e Brigada de No local da
2 início do Incêndio
orientação do
emergência
do incêndio hidrantes, utilizando
COE e LOE ou vazamento esguicho e
combate
caminhões pipa

Remoção Quando Utilizando todos os


Brigadista Onde houver Socorrer e
3 dos
Socorrista
houver
vítimas salvar vidas
veículos disponíveis
acidentados acidentados na Emergência

Mangueiras/canhões
Logo após a Para evitar
Operação de Brigada de Na área esguicho, caminhões
4 rescaldo Incêndio
extinção do
sinistrada
nova ignição
pipa. Apoio do Corpo
incêndio do fogo
de Bombeiros

Evitar
Limpeza da acúmulo de
Brigada de Após o controle Área
6 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada área
sinistrada
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
7 acidente
LGE, retomada do
Segurança
soluciona
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 90 - Matriz de Ação de Emergência


E para Incêndio ou Explosões em Caminhões
C Tanque fora da
área de Descarregamento
carregamento e dentro da Unidade Operacional do Posto de Serviço.
Serviço
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Folha:
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10.11.4. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO


EXPLO EM CAMINHÕES TANQUE
QUE NAS ÁREAS DE
DESCARREGAMENTO

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?


Via telefones:

CGE: (64) 3634-2834


Comunicar o Imediatamente Ramal ou (64) 99959-9271
Mobilizar a
Mobiliza
evento ao Qualquer após ter telefone
1 CGE / COE / Colaborador ocorrido o móvel mais
Brigada de
COE: (17) 3311 2987
Emergência
LGE incêndio próximo (17) 99144-7604

LGE: (17) 3311 2980


(17) 99149-8037
Combatendo o
Isolamento
Após Para extinção incêndio com
do Local e Brigada de No local da
2 início do Incêndio
ndio
orientação do
emergência
do incêndio hidrantes, utilizando
COE e LOE ou vazamento esguicho e
combate
caminhões pipa

Remoção Utilizando todos os


Brigadista Quando houver Onde houver Socorrer e
3 dos
Socorrista acidentados vítimas salvar vidas
veículos disponíveis
acidentados na Emergência

Retirando todos os
Acionar o Após
Brigadista de Todas as Risco de colaboradores
4 Plano de
abandono
orientação do
áreas acidentes prestadores de
Evacuação COE e LGE
serviços e visitantes
Acionar
Imediatamente
Corpo de Sala de Telefone conforme
após ter Solicitação de
5 Bombeiros, CGE
ocorrido o
trabalho do
Ajuda Externa
plano de chamada /
Defesa Civil, GCE apoio
incêndio
PAM
Mangueiras/canhões
Logo após a Para evitar
Operação de Brigada de Na área esguicho, caminhões
6 rescaldo Incêndio
extinção do
sinistrada
nova ignição
pipa. Apoio do Corpo
incêndio do fogo
de Bombeiros

Acionar Após a
Toda área Retomo ao Orientando todos os
7 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle
Evitar
Limpeza da acúmulo de
Brigada de Após o controle Área
8 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada Bacia de
Contenção
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
9 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 91 - Matriz de Ação de Emergência para Incêndio ou Explosões em Caminhões Tanque na


Plataforma de Carregamento e descarregamento.
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Folha:
Sheet: 238

10.11.5. TOMBAMENTO DE CAMINHÃO


CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO
DURANTE O DESCARREGAMENTO
DESCARREGA DE ETANOL, GASOLINA E DIESEL DENTRO
DAS INSTALAÇÕES

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?


Via telefones:

CGE: (64) 3634-2834


Comunicar o Imediatamente Ramal ou (64) 99959-9271
Mobilizar a
evento ao Qualquer após ter telefone
1 CGE / COE / Colaborador ocorrido o móvel mais
Brigada de
COE: (17) 3311 2987
Emergência
LGE incêndio próximo (17) 99144-7604

LGE: (17) 3311 2980


(17) 99149-8037
Combatendo o
Isolamento
Após Para extinção
tinção incêndio com
do Local e Brigada de No local da
2 início do Incêndio
orientação do
emergência
do incêndio ou hidrantes, utilizando
COE e LGE vazamento esguicho e
combate
caminhões pipa

Remoção Quando Onde Utilizando todos os


Brigadista Socorrer e
3 dos
Socorrista
houver houver
salvar vidas
veículos disponíveis
acidentados acidentados vítimas na Emergência

Retirando todos os
Acionar o Após
Brigadista de Todas as Risco de colaboradores
4 Plano de
abandono
orientação do
áreas acidentes prestadores de
Evacuação COE e LGE
serviços e visitantes

Na
Operação de
Brigada de impossibilidade No local do Evitar o Bomba de
5 transferência
Emergência de conter o acidente derramamento transferência Ex d
de Caminhão
vazamento

Para evitar Utilizando materiais


Remoção de Logo após a
Brigada No local do novas absorventes e
6 material
Ambiental
contenção do
acidente contaminações ferramentas anti-
derramado vazamento
do solo faiscantes

Acionar Após a
Toda área Retornoo ao Orientando todos os
7 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle

COE,CGE, Após a Definir e


Análise do Sala de
9 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 92 - Matriz de Ação de Emergência para Tombamento de Caminhão


aminhão Tanque seguido de
vazamento durante o Descarregamento
carregamento de Etanol, Gasolina e Diesel.
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Folha:
Sheet: 239

10.11.6. TOMBAMENTO DE CAMINHÃO


CAMINHÃO TANQUE SEGUIDO DE VAZAMENTO DE
ETANOL, GASOLINA E DIESEL NAS PROXIMIDADES DAS
AS INSTALAÇÕES

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?

Imediatamente Seguir para o


Acionar a Telefone conforme
CGE / COE / após a Ramal mais local do
1 Brigada de
LGE notificação do próximo acidente e dar
plano de chamada /
Emergência apoio
acidente suporte

Acionar Logo após ter Para que Telefonar para 190 /


Serviços de
Polícia Militar recebido se dirija ao 193 e informar o
2 e Corpo de
COE / CGE
informações do local de
isolamento do
local exato do
local e resgate
Bombeiros acidente acidente acidente

Utilizando carros de
Seguir para o Após Para suporte
Brigada de No local apoio (PIPA),
3 local do
Emergência
orientação do
informado
no local do
extintores, materiais
acidente COE e CGE acidente
absorventes
Chegada no Para afastar
Após a
local e Brigada de No local do curiosos e Utilizando cones e
4 isolamento Incêndio
chegada ao
acidente salvaguardar fitas de sinalização
local
de toda área vidas
Quando Onde Transporte para o
Socorros às Brigadista Socorrer e
5 vitimas Socorrista
rista
houver houver
salvar vidas
Hospital mais
acidentados vítimas próximo

Orientação à Após a Informando sobre as


Lider Geral No local do
6 autoridade
da Brigada
chegada ao
acidente
Evitar Riscos características do
local local produto

As condições
Operação de
Brigada de forem No local do Para evitar
contenção do Utilizando materiais
7 material
Combate à favoráveis no acidente e contaminações
absorventes
Incêndio local de adjacências do local
derramado
derramamento
Aplicando espuma
Em todo sobre a área
Risco de Brigada de Todas as No local do
8 Incêndio Emergência
momento da
áreas acidente
derramada com
operação auxílio do Corpo de
Bombeiros
Na
Operação de Evitar o
Brigada de impossibilidade No local do Bomba de
9 transferência
Emergência
gência de conter o acidente
derramamento
transferência Ex d
de produto no local
vazamento
Para evitar Utilizando materiais
Remoção de Logo após a
Brigada No local do novas absorventes e
10 material
Ambiental
contenção do
acidente ontaminações
contaminações ferramentas anti-
derramado vazamento
do solo faiscantes
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
11 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 93 - Matriz de Ação de Emergência para Tombamento de Caminhão


aminhão Tanque seguido de
vazamento durante o Descarregamento
carregamento de Etanol, Gasolina e Diesel.
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 240

10.11.7. INCÊNDIO EM MOTORES ELÉTRICOS, CCM, COMPRESSORES,


GERAÇÃO DE ENERGIA

PASSO O QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? PORQUE ? COMO ?

Imediatamente Ponto de Seguir para o


Acionar a Telefone conforme
COE / CGE / após a Encontro local do
1 Brigada de
LGE notificação do da Brigada acidente e dar
plano de chamada /
Emergência apoio
acidente na Portaria suporte
Corte no
Logo após ter Chave
fornecimento Brigada de Para evitar a
recebido seccionado
2 de energia Incêndio
informações do ra mais
emissão de Manualmente
elétrica do (Eletricista) faíscas no local
acidente próxima
local
Combatendo o
Isolamento incêndio com
Brigadista de Após
do local e No local da Para extinção extintores portáteis
3 início do
Combate à orientação do
emergência do incêndio ou sobre rodas.
Incêndio COE e CGE
combate Utilizando carros de
apoio (PIPA)
Retirando todos os
Evacuação Cenários
Brigadista de Logo após o Salvaguardar colaboradores,
4 das áreas
abandono ocorrido
próximos à
vidas prestadores de
adjacentes emergência
serviços e visitantes
Utilização de
Quando Onde ambulâncias e
Socorros às Brigadista Socorrer e
5 vitimas Socorrista
houver houver
salvar vidas
transporte para o
acidentados vítimas Hospital mais
próximo

COE,CGE, Após a Definir e


Análise do Sala de
6 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas

Figura 94 - Matriz de Ação de Emergência


E para Incêndio em motores elétricos, CCM, compressores,
geração de energia
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 241

10.12. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA,


EMERGÊNCIA ROTAS DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO
E

A unidade possue rotas de fuga e saídas de emergência devidamente


sinalizadas. Caso for necessária a evacuação de uma determinada área siga a
sinalização, as instruções da brigada, não corra e em vias estreitas, mantenha-se
mantenha a
direita da via de forma a não
não atrapalhar o deslocamento da brigada.

10.12.1. SINALIZAÇÃO DENTRO


D DOS PRÉDIOS E ÁREAS
REAS DESCOBERTAS.

Figura 95 – Sinalização Saídas de Emergência e Rotas.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli
soli T
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
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COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 242

10.12.2. PONTO DE ENCONTRO


NCONTRO
São locais pré-estabelecidos
estabelecidos estrategicamente, fora da área de risco, aonde
todos os colaboradores devem se reunir caso haja necessidade de abandono de área.
O abandono da área será efetuado sempre que houver toque intermitente do
alarme de emergência ou sempre que for acionado o alarme do respectivo Setor.
Ao sinal
al de abandono da área, os trabalhadores deverão desligar as máquinas,
deslocando-se
se segundo as indicações das sinalizações de rota de fuga e seguindo as
orientações da Equipe de Abandono de área, dirigindo-se
dirigindo se para um dos Pontos de
Encontro.
Nos casos específicos
cíficos de ocorrências de vazamentos de produtos tóxicos, a
definição do local do “ponto de encontro” será analisada pelo Coordenador da
Brigada de Emergências, Segurança do Trabalho, norteado pela direção e
velocidade dos ventos orientados pelas “Birutas” instaladas próximas às áreas
externas onde há um maior Risco de sinistro.
Os “Pontos de Encontro” de brigadistas e colaboradores são pré-
pré
determinados em locais estratégicos no pátio da empresa, onde se destinarão os
colaboradores e serão realizados os primeiros
primeiros atendimentos, bem como repassadas
as instruções de ações emergenciais.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/1
/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 243

PE
PE

PE

Figura 96 – Vista Aérea das Rotas de Fuga e Pontos de Encontro.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 244

02 01

PE

PE

04

PE

03

Figura 97 - Rotas de Fuga e Pontos


Po de Encontro.

1 - BORRACHARIA
2 – CLUBE IRMÃO COMINHONEIRO PE PONTO DE ENCONTRO
3 – POSTO DE ABASTECIMENTO
4 – RESTAURANTE / LANCHONETE ROTA DE FUGA

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 245

10.13. MEIOS DE COMUNICAÇÕES

10.13.1. COMUNICAÇÃO VIA TELEFONE


TELE
Deverá ser efetuado através dos
do telefones:

Carlos Dias (CGE): (64) 3634-2834 (64) 99959-9271


99959
Rafael Queiroz (COE): (17) 3311 2987 (17) 99144-7604
99144
Laercio Alves dos Santos (LGE): (17) 3311 2980 (17) 99149-8037
99149

Todos os aparelhos de comunicação da unidade deverão ter um adesivo


com os números dos telefones de emergência.

10.13.2. SISTEMA DE ALARME

Indicará que se faz necessária


atenção especial ao evento,
iniciando imediatamente a
evacuação do local, seguindo
s as
ALARME
CONTÍNUO: indicações das placas de rota de
fuga e/ou orientações da equipe de
abandono de área,
a, dirigindo-se
dirigindo aos
pontos de encontro localizados na
planta.
Figura 98 – Sistema de Alarmes.
Alarmes

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
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COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 246

10.14. RESPONSABILIDADES NOMEADAS

Este tópico tem por objetivos:

1) Definir a hierarquia implicada pela natureza do sinistro;


2) Informar
ormar o público interno e externo sobre a natureza dos riscos, as
consequências do sinistro, situação de vítimas, os impactos ao meio ambiente e as
atividades no entorno
torno do incidente;
3) Assegurar a confidencialidade das informações.

COORDENADOR GERAL DE
EMERGÊNCIAS (CGE
CGE) Carlos Alberto Inácio Dias
SUPERVISOR DO SESMET (Carlos Dias)

COORDENADOR
OPERACIONAL DE
Rafael Queiroz
EMERGÊNCIAS (COE
COE)
GERENTE SSMQA

LIDER GERAL DE
EMERGÊNCIAS (CGE
CGE) Laércio Alves dos Santos
GERENTE DO POSTO DE SERVIÇO

10.15. AJUDA EXTERNA


São
ão entidades municipais, estaduais, federais e/ou particulares que somente
serão acionadas pelo Comando de Emergências quando houver a necessidade dos
seus serviços:

Observação:
As entidades de Ajuda Externa (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia
Militar,
itar, Defesa Civil e Hospital Municipal), deverão conhecer as instalações e os
principais riscos da planta, o conteúdo do PAE e serem envolvidos nos treinamentos
anuais.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 247

10.16. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PREVENÇÃO NO COMBATE À


INCÊNDIOS.
A empresa dispõe de rede de hidrantes em pontos estratégicos,
estratégicos
devidamente monitorado pelos Brigadistas e Setor de Segurança do Trabalho. O
sistema também é constituído por extintores portáteis devidamente inspecionados.
Podemos classificar os tipos de incêndios em quatro níveis:

- Classe A:: são considerados desta classe os materiais combustíveis que


queimam em profundidade e extensão, deixando resíduos, como:
madeira, papel, tecidos, algodão, borracha, etc.. A água seria o agente
extintor mais indicado para combater esta classe de incêndio, que tem o
poder de penetração e resfriamento.

- Classe B:: nesta classe de incêndio enquadram os materiais que


queimam por um período maior e geralmente não deixam resíduos,
sendo: a gasolina, óleos, gases, graxas, tintas, alcoóis, tinner, etc.. Para
Pa
os trabalhos de extinção dos incêndios desta classe, são usados pós
químicos e agentes espumantes misturados em água que, servem como
isolante, impedindo a presença de oxigênio para a combustão.

- Classe C:: Enquadram nesta classe de incêndio os materiais e


equipamentos elétricos quando energizados, tais como: motores, fios,
transformadores, computadores, eletrodomésticos e qualquer outro
material elétrico, obviamente, com a presença da eletricidade no
equipamento. Os agentes extintores indicados para combater
comb incêndios
desta classe são os pós químicos e gases com poderes de extinção de
incêndios, como CO2.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 248

- Classe D:: constituem desta classe de incêndio os metais que queimam


facilmente quando fundidos, como: o magnésio, o titânio, o sódio, o
potássio, dentre
dentre outros. Durante a combustão desse tipo de material
forma-se
se uma reação em cadeia o que dificulta a sua extinção através de
procedimentos convencionais. Sua extinção é feita por pó químico
especial à base do grafite, não devendo usar água para combater esse
es
tipo de incêndio.

Na Figura abaixo pode-se


se visualizar os tipos de extintores que são
classificados conforme as classes de fogo, estabelecidos pelo tipo de material que
possa vir a incendiar.

Figura 99 – Classificação do fogo e seu respectivo agente extintor.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 249

Segundo o Código de Prevenção de Incêndio do Corpo de Bombeiros,


como o posto varejista de combustível trabalha com produtos químicos derivados
do petróleo, podemos classificar o local como risco elevado.
Para a NPT
PT (21/2012) os extintores portáteis devem ser distribuídos em
locais estratégicos, para que o operador não percorra distância maior do que a
estabelecida na Tabela abaixo.

Tabela - Distância máxima de caminhamento


RISCO DISTÂNCIA (m)
Risco Leve 25
Risco Moderado 20
Risco Elevado 15

Seguindo as informações, quando os extintores forem instalados em


paredes ou divisórias, a altura de fixação do suporte deve variar entre 1,6 m a
0,10 m do piso acabado (NPT 021/2012).

10.16.1. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS


ACESS
Hidrantes
Extintores CO2
2
Extintores de Água Pressurizada
Extintores de Pó Químico Seco
Extintores de Pó Especial – A,B,C
Reservatórios de água
Bombas para recalque

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 250

10.16.2. HIDRANTES
Verificação da cobertura em nylon ou lona das mangueiras, das conexões,
chaves e dass condições de preservação dos abrigos de mangueiras, com registro
em ficha de controle.

Nota 1: A verificação realizada deve atender as exigências da NBR 13714 e Projeto


de Instalação de Sistema Contra Incêndios.
A verificação é realizada por check list conforme itens abaixo:
Condições atuais dos equipamentos/materiais;
Quantidade atual de cada material/equipamento;
Solicitação de reposição ou substituição quando necessário;
Outras informações que julgarem necessárias;

10.16.3. EXTINTORES
A verificação deve atender
aten as exigências da NBR 12693 e Projetos de
Instalações de Sistemas Contra Incêndios.
A verificação é realizada por check list de verificação abaixo:
Identificação do extintor;
Sua localização;
Data recarga;
Conservação;
Amassamentos;
Numeração do local;
Sinalização em geral.

10.16.4. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO


MANUTENÇÃ DOS EQUIPAMENTOS
A vistoria técnica,
técnica, responsabilidade de manutenção e adequação do
Sistema de Combate à Incêndio (SCI) é realizada por empresa
mpresa credenciada no
Bombeiro Militar do Estado e cadastrada no Inmetro.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 251

10.17. SISTEMAS
ISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A VAZAMENTOS
AZAMENTOS E/OU
DERRAMAMENTOS
Diques de contenção absorventes do tipo cordão ou bagaço de cana
deverão ser utilizados como prevenção e combate a vazamentos e derrames.

10.17.1. OPERAÇÃO DE RESCALDO E RETIRADA DE RESÍDUOS


RESÍDU
Após ter controlado a situação de emergência, os componentes da Brigada
devem verificar a existência de resíduos e proceder conforme segue:

10.17.1.1. PARA RESÍDUOS SÓLIDOS


SÓLIDO
Material absorvente: deve-se
se recolher o material, acondicionando-o
acondicionando em
tambor;
Terra impregnada
impregnada: retirar
etirar toda a terra impregnada do solo,
acondicionando em tambores e armazenando-a;
acondicionando-a
Entulho: recolhimento do material, acondicionando-o
acondicionando o em caçambas.

10.17.1.2. PARA RESÍDUOS LÍQUIDOS


LÍQUID
Água contaminada com produtos químicos ou derivado de petróleo
(retida): deve-se
se transferir o líquido acondicionado para armazenamento
adequado e eliminado em local indicado pela empresa.

Acondicionamento/Identificação/Armazenagem:
Depois de acondicionados, os resíduos sólidos e líquidos, em tambores ou
caçambas adequadas, os mesmos deverão
deverão ser identificados, para posterior
destinação final.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 252

10.18. TELEFONES DE EMERGÊNCIA


EMERGÊN E PLANO DE CHAMADA
DA EMERGENCIAL
Abaixo segue a lista dos telefones que devem ser acionados em uma
situação emergencial:

COORDENADO GERAL DE EMERGÊNCIAS (CGE)


COORDENADOR (C
NOME CARLOS
S ALBERTO INÁCIO DIAS
DIA
CARGO SUPERVISOR DO SESMET
TELEFONE COMERCIAL (64) 3634-2834
TELEFONE CELULAR (64) 99959-9271
E-mail carlos.dias@cerradinho.com.br
CONTATOS ADICIONAIS EDENILSON / PAULO / JANUZZI
JANUZZ

COORDENADO OPERACIONAL DE EMERGÊNCIAS (COE)


COORDENADOR
NOME RAFAEL QUEIROZ
CARGO GERENTE SSMQA
TELEFONE COMERCIAL (17) 3311-2987
TELEFONE CELULAR (17) 99144-7604
E-mail rafael.queiroz@cerradinho.com.br
CONTATOS ADICIONAIS

LIDER GERAL DE EMERGÊNCIAS (LG


LGE)
NOME LAÉRCIO ALVES DOS SANTOS
SA
CARGO GERENTE DO POSTO DE SERVIÇO
TELEFONE COMERCIAL (17) 3311-2980
TELEFONE CELULAR (17) 99149-8037
E-mail francisco.alvaro@cerradinho.com.br
rancisco.alvaro@cerradinho.com.br
CONTATOS ADICIONAIS

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 253

EQUIPES DE APOIO LOCALIDADES TELEFONE


193
Corpo de Bombeiros Catanduva
(17) 3524-9370
3524
190
Policia Militar Catanduva
(17) 3521-4825
3521
190
Policia Militar Catiguá
(17) 3564-1220
3564
Polícia Rodoviária Federal Catanduva 191
Polícia Militar Rodoviário Catanduva 198
Defesa Civil Catanduva 199
SAMU Catanduva 192
Rodovia Washington Luiz
Catanduva 0800 701 1609
SAU - Serviço de Atendimento ao Usuário
AME - Ambulatório Médico de
Catanduva (17) 3311-1100
3311
Especialidades
0800 722 7272
ENERGISA Catanduva (17) 3531-0800
3531
(17) 3523-2444
São José do Rio 0800 113 560
CETESB
Preto (17) 3218-4300
Pronto Socorro Municipal Catiguá (17) 3564-1533
3564
Hospital São Domingos de
Catanduva (17) 3531-5000
3531
Catanduva
Hospital Padre Albino Catanduva (17) 3311-3000
3311
Departamento Médico Usina Cerradinho (64) 3634 - 2821
Deptº. Seg. do Trabalho Usina Cerradinho (64) 3634 - 2834
Deptº. Meio Ambiente Usina Cerradinho (64) 3634 - 2859
Figura 100 - Telefones de emergência.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 254

10.19. PLANO DE ABANDONO DE ÁREA


10.19.1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos para abandono de área, proporcionando um
guia para os funcionários sobre as obrigações com o pessoal. Deve ser implantado
baseado na necessidade
de em situações reais ou de simulações.

10.19.2. PROCEDIMENTOS APÓS NOTIFICAÇÃO


N DO SINISTRO
RO
A central de emergência de sinistros, de posse das primeiras informações
sobre o sinistro, informa via telefone o líder da Brigada de Emergência que
está naquele turno, o Departamento
Departamento Médico, Departamento de Segurança
do Trabalho e o CGE sobre o ocorrido, e fica aguardando uma posição dos
mesmos;
O LGE após verificação do ocorrido entra em contato com o CGE e orgãos
necessários para atendimento
a à situação emergencial;
A comunicação
nicação com as Equipes de apoio interno deve ser realizada pelos
pelo
lideres da equipe da Brigada de Emergência ou o CGE..
A comunicação com as Equipes de apoio externo deve ser realizada pelo
COE,, via telefone, com a orientação do CGE.
Os rádios VHF portáteis utilizados pelo pessoal envolvido no combate ao
sinistro devem ser sintonizados numa freqüência única,
única, devendo os demais
portadores de rádios permanecerem somente na escuta;
Em caso de emergência todos devem aguardar orientações específicas
para sua área e, se necessário, realizar a evacuação de forma ordenada e
calma, orientando e acompanhando o visitante que estiver no local,
dirigindo-se aoss pontos de encontro da rota de fuga;
Manter o grupo unido durante a evacuação bem como destiná-los,
destiná se
necessário, a locais específicos após o encontro de todas as pessoas;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 255

10.20. TREINAMENTOS E SIMULADOS


SIMUL

10.20.1. ORIENTAÇÕES GERAIS

A coordenação do treinamento deverá ser feita pela Segurança do


Trabalho e RH.
Deverá ser feita avaliação do treinamento, registrando em relatório as
observações sobre efetividade do mesmo, bem como, se necessário,
efetuar alterações;
Relatório do simulado deverá ser arquivado em pasta apropriada pelo setor
de Segurança do Trabalho.

10.20.2. REALIZAÇÃO DE SIMULADOS


SIMULA DE EMERGÊNCIA

Os exercícios de simulações de combate à emergência deverão ser


realizados pelo menos uma vez ao ano.
Nestas simulações é cronometrado o tempo de ação da brigada a partir da
descoberta da emergência e avaliado o desempenho do grupo através da
emissão de um Relatório de Simulado.
Os exercícios
cícios deverão compreender: incêndio, vazamento, derramamento,
atendimento a vitimas, curto-circuito,
curto circuito, evacuação de área, da forma mais
aproximada ao real.

Nota: O relatório de Simulado de Emergência deve ficar sob a supervisão da


Segurança do Trabalho.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 256

10.20.3. TREINAMENTOS
A brigada de emergência é treinada por profissionais competentes, com
larga experiência na área.
Os componentes da Brigada deverão ser treinados em:
Prevenção e combate ao fogo (composição, formas de propagação,
métodos de extinção e práticas
práti gerais);
Básico em primeiros socorros (análises, ressuscitação cárdio-respiratória,
cárdio
fraturas, queimaduras, transporte);
Evacuação e isolamento de áreas (formação de monitores para
coordenação de evacuação);
Minimização de impactos ao meio ambiente, conforme
conforme instruções dadas às
diversas equipes da brigada;
Operar os sistemas fixos instalados: resfriamento e espuma.

Obs.: Os treinamentos e reuniões do PAE são registrados em lista de presença


específica mantendo arquivo no setor de treinamento da empresa.
Nota: Recomenda-se
se como programa mínimo de treinamento:
Treinamento anual;
Simulado semestral.

10.20.4. SEGURANÇA DURANTE OS SIMULADOS E EXERCÍCIOS


EXERCÍCI
Para os simulados que envolvem fogo real deve-se
deve se obter licença prévia do
Órgão Ambiental, presença de equipe médica e, ambulância no local do exercício
durante a realização do simulado.
Os participantes deverão obrigatoriamente, utilizar equipamentos de proteção
individual.
O simulado deve contemplar os aspectos de segurança pessoal e patrimonial.
O comando de emergências
emergências deve registrar a participação de colaboradores no
treinamento.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
7
EXECUÇÃO Marçal Chiusolili Ton
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 257

10.20.5. REUNIÕES ORDINÁRIAS

Serão realizadas reuniões após os simulados entre os membros do comando


de emergências.

Assuntos que serão discutidos:


Atribuições de cada membro da Brigada dentro
dentro do plano;
Condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio e primeiro
socorros;
Apresentação de problemas relacionados à prevenção de incêndio
encontrados em inspeções para que sejam feitas propostas corretivas;
Atualização das técnicas e táticas
táticas de combates a incêndio;
Alterações ou mudanças do efetivo da brigada.

10.20.6. REUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS


EXTRAORDINÁ

Após ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco


iminente, deve ser feita uma reunião extraordinária para discussão e/ou providências
providênci
a serem tomadas. As decisões tomadas são registradas em ata e discutidas com o
responsável de cada setor.

10.20.7. REALIZAÇÕES DE INSPEÇÕES


INSPEÇÕES DE EQUIPAMENTOS,
EQUIPAMENTOS REVISÕES E
LIMPEZAS GERAIS

A realização de inspeções em equipamentos, treinamentos, revisões e


limpezas gerais deverão acontecer de acordo com o período designado pela Brigada
de Emergência e Setor de Segurança do Trabalho.

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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 258

10.21. REVISÃO DO PLANO


O plano de emergência deve ser revisado a cada 02 (dois) anos e sempre que
correr:
Necessidade em virtude dos resultados
resultados dos simulados realizados;
Alterações em requisitos legais;
Alterações no processo produtivo;
Alterações significativas no levantamento de aspectos/impactos
ambientais;
Alterações significativas no levantamento de perigos/riscos ocupacionais; e
Após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes quando identificado a
necessidade.

10.22. DIVULGAÇÃO
O PAE deve ser divulgado para todas as pessoas expostas aos riscos
estabelecidos e estar à disposição deles, em local de fácil e seguro acesso.

Observações
Ressalta-se a seriedade com que o assunto deve ser tratado. Brincadeiras
e trotes são inadmissíveis;
inadmissíveis
A relação de telefones de emergência interna e externa devem ser
revisadas e atualizadas periodicamente pelo Setor de Segurança do
Trabalho;
Manter a calma e a serenidade;
serenid
Os primeiros cinco minutos de combate ao sinistro são os mais importantes
para o êxito do atendimento.
Em caso de sinistro na Empresa, se a mesma não for controlada no início,
poderá atingir a circunvizinhança, causando vários prejuízos. Sabendo
disto,
o, tão logo se identifique uma situação de emergência, comunique
algum membro do comando de emergências

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Folha:
Sheet: 259

Tendo em vista que o comando de emergências (brigadistas) é um


grupamento composto por funcionários da Empresa, os mesmos devem possuir
Equipamentos de Proteção Contra o Fogo, que são eles:

Botina de segurança;
Capacete;
Luvas;
Mascaras;
Óculos;

Com este procedimento, a empresa visa à preparação e o atendimento a


emergência, bem como prevenir e reduzir as possíveis lesões que possam estar
associadas.

10.23. DISPOSIÇÕES FINAIS

As pessoas que não estiverem envolvidas diretamente na emergência, não


devem se aproximar do local afetado.
As áreas não afetadas devem permanecer com as atividades normais, a
menos que o Comando de Emergências autorize a evacuação.
Após
pós encerrar cada estado de emergência deverá ser determinada, pelo
Comando de Emergências, uma data para reunião envolvendo todos os
coordenadores envolvidos na emergência.

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Folha:
Sheet: 260

10.24. REGISTROS

Os registros de emergências são padronizados no que diz respeito às


informações
formações necessárias para cada ocorrência, seja ela interna ou externa. Para toda
emergência ambiental e de segurança do trabalho recomenda-se
recomenda se que seja elaborado
um Relatório de Ocorrência.
O Relatório deverá ser elaborado pelo líder do PAE juntamente com
co os
participantes da ocorrência e responsáveis pelo setor, contendo:

Descrição do evento – deve constar data, hora, unidade, envolvidos, setor


(es) e descrição da Ocorrência;
Áreas afetadas;
Ações imediatas;
Análise técnica do evento;
Medidas implementadas
implementadas em relação ao(s) setor (es), produto e/ou
resíduo(s), participantes;
Meio ambiente e o próprio PAE;
Conclusão.

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Folha:
Sheet: 261

11. PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO


ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
EMERGÊNCI
POR CLASSE DE RISCO
11.1. CLASSE 2 - GASES

Gás é um dos estados da matéria. Nesse estado a substância move-se


livremente, ou seja, independente do perigo apresentado pelo produto, seu estado
físico representa por si só uma grande preocupação, uma vez que se expandem
indefinidamente. Assim, em caso de vazamento, os gases tendem a ocupar todo o
ambiente mesmo
o quando possuem densidades diferentes à do ar.
Além do perigo inerente ao estado físico, os gases podem apresentar
perigos adicionais, como por exemplo, a inflamabilidade, toxicidade, poder de
oxidação e corrosividade, entre outros.
Alguns gases, por exemplo
exemplo cloro, apresenta odor e cor característicos,
enquanto que outros, como o monóxido de carbono, não apresentam odor ou
coloração, o que dificulta sua identificação na atmosfera, bem como as ações de
controle quando de um eventual vazamento.
Os gases sofrem
em grande influência quando expostos a variações de
pressão e/ou temperatura. A maioria dos gases pode ser liquefeita com o aumento
da pressão e/ou diminuição da temperatura. A amônia, por exemplo, pode ser
liquefeita quando submetida a uma pressão de aproximadamente
aproximadamente 8 kgf/cm2 ou
quando submetida a uma temperatura de aproximadamente -33,4º
33,4º C.
Quando liberados, os gases mantidos liquefeitos por ação da pressão
e/ou temperatura, tenderão a passar para seu estado natural nas condições
ambientais, ou seja, estado
estado gasoso. Durante a mudança do estado líquido para o
estado gasoso, ocorre uma alta expansão do produto gerando volumes gasosos
muito maiores do que o volume ocupado pelo líquido. A isto se denomina taxa de
expansão.

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Folha:
Sheet: 262

O cloro, por exemplo, tem uma taxa de expansão de 457 vezes, ou seja,
um volume de cloro líquido gera 457 volumes de cloro gasoso. Para o GPL - Gás
de Petróleo Liquefeito a taxa de expansão é de 270 vezes.
Em função do acima exposto, nos vazamentos de produtos liquefeitos
deverá ser adotada, sempre
empre que possível, a preferência ao vazamento na fase
gasosa ao invés do vazamento na fase líquida, já que a fase gasosa não sofrerá
expansão.
Uma propriedade físico-química
físico química relevante a ser considerada no
atendimento a vazamentos dos gases é a densidade do
do produto em relação à
densidade do ar. Gases mais densos que o ar tendem a se acumular ao nível do
solo e, conseqüentemente, terão sua dispersão dificultada quando comparada à
dos gases com densidade próxima ou inferior à do ar.
Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que não são
metabolizados pelo organismo humano, sob certas condições podem representar
riscos ao homem. Todos os gases exceto o oxigênio, são asfixiantes. Grandes
vazamentos mesmo de gases inertes, reduzem o teor de oxigênio
oxigên dos ambientes
fechados, causando danos que podem culminar na morte das pessoas expostas.
Assim, em ambientes confinados deve-se
deve se monitorar constantemente a
concentração de oxigênio. Nas situações onde a concentração de oxigênio estiver
abaixo de 19,5 % em
m volume, deverão ser adotadas medidas no sentido de
restabelecer o nível normal de oxigênio, ou seja, em torno de 21 % em volume.
Estas medidas consistem basicamente em ventilação, natural ou forçada, do
ambiente em questão. Em função das características apresentadas pelo ambiente
envolvido, a proteção respiratória utilizada deverá obrigatoriamente ser do tipo
autônoma.
Especial atenção deve ser dada quando o gás envolvido for inflamável,
principalmente se este estiver confinado. Medições constantes dos índices
ín de

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Folha:
Sheet: 263

inflamabilidade (ou explosividade) no ambiente, através da utilização de


equipamentos intrinsecamente seguros e a eliminação das possíveis fontes de
ignição, constituem ações prioritárias a serem adotadas.
De acordo com as características do produto
produto envolvido, e em função do
cenário da ocorrência, pode ser necessária a aplicação de neblina d'água para
abater os gases ou vapores emanados pelo produto. Essa operação de
abatimento dos gases será tanto mais eficiente, quanto maior for a solubilidade do
produto em água, como é o caso da amônia e do ácido clorídrico.
Vale lembrar que a água utilizada para o abatimento dos gases deverá ser
contida, e recolhida posteriormente, para que a mesma não cause poluição dos
recursos hídricos existentes na região da ocorrência.
Outro aspecto relevante nos acidentes envolvendo produtos gasosos é a
possibilidade da ocorrência de incêndios ou explosões. Mesmo os recipientes
contendo gases não inflamáveis podem explodir em casos de incêndio. A radiação
térmica proveniente
te das chamas é, muitas vezes, suficientemente alta para
provocar um aumento da pressão interna do recipiente, podendo causar sua
ruptura catastrófica e, conseqüentemente, o seu lançamento a longas distâncias,
causando danos às pessoas, estruturas e equipamentos
equipamentos próximos.

11.1.1. SUBCLASSE 2.1: GASES INFLAMÁVEIS


11.1.1.1. Procedimentos e Ações Emergenciais
Ter sempre em mãos
mão a Ficha de Informação de Segurança do
Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos
produtos, na impossibilidade utilizar as informações
informações contidas nas Fichas
de Emergências.
Não iniciar os procedimentos sem a presença do corpo de
bombeiros;

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Folha:
Sheet: 264

Usar luvas, botas e roupas de polietileno clorado, neoprene,


poliuretano ou viton e máscara de respiração autônoma;
Identificar locais que propiciem a formação de nuvens de gases
pesados, tais como, depressões em rochas, recalques no solo e saias de
aterro adjacentes à pista;
Monitorar os índices de explosividade;
Controlar todas as fontes de ignição na área isolada ou locais
contaminados, e impeça fagulhas
fagulhas ou chamas. Não fume;
Evitar a formação de nuvens através do recobrimento de poças
com turfas, material absorvente, lona plástica ou abafamento com
espuma de combate a incêndios;
Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase
gasosa, caso o vazamento não possa ser paralisado;
Dispersar eventuais nuvens através de aplicação de neblina d’água,
ventilação ou exaustão;
Proceder a lavagem de galerias ou bueiros;
Evacuar pessoas num raio de 100 metros, caso ocorra incêndio em
vaso de gás inflamável;
inflamável
Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de
massas vedantes, batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
O Bombeiro é responsável pelo combate ao fogo e ao resfriamento
de equipamentos, portanto eles coordenarão essa operação;
Providenciar aterramento adequado, quando da realização de
Providenciar
transferência de produto;
Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do
veículo preferencialmente, para algum pátio controlado pela autoridade
com jurisdição sobre a via;

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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 265

Recolher e acondicionar
acondicionar eventuais resíduos gerados pela
ocorrência para posterior destinação final;
Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas
dos produtos, na impossibilidade desta, atentar as informações contidas
nas Fichas de Emergências;
Ter sempre em mãos
mãos o Manual para Atendimento de Emergências
com Produtos Perigosos.

11.1.1.2. Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo


Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar
ao redor
or das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento
com água limpa.
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico.
Remover a proteção respiratória e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico.
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em
saco plástico.

11.1.2. SUBCLASSE 2.2: GASES NÃO INFLAMÁVEIS, NÃO TÓXICOS


11.1.2.1. Procedimentos e Ações Emergenciais:
Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do
Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos
produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas
de Emergências.

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PRONTUÁRIO NR 20
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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 266

Utilizar sempre EPI´s adequados conforme os riscos; (Vestimenta


de proteção totalmente encapsulada
encapsulada deve ser utilizada para
derramamento ou vazamento sem fogo).
Avaliar os equipamentos avariados;
Identificar o local do vazamento;
Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de
massas vedantes, batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
flanges;
Avaliar a possibilidade de remover o veículo da via pública;
Avaliar a necessidade de transbordo da carga;
Avaliar a necessidade de reforçar a sinalização no local;
Avaliar em conjunto com a autoridade policial com jurisdição sob a
via, a necessidade
necessidade de bloquear as pistas, controlar o fluxo de veículos ou
desviar o tráfego na região;
Avaliar a necessidade de aumentar a área de isolamento e orientar
as demais autoridades públicas quanto aos raios de isolamento das
áreas;
Acionar socorro mecânico local para viabilizar a remoção do
veículo, preferencialmente para algum pátio controlado pela autoridade
com jurisdição sobre a via;
Dar continuidade ao atendimento preferencialmente em local
seguro;
Identificar, nas imediações, a presença de população sob risco
ris
potencial;
Solicitar o acionamento dos órgãos de defesa civil, para auxiliar nas
operações de assistência e remoção das comunidades envolvidas;
Abater eventuais nuvens de produtos através de aplicação de
neblina d’água;
Proteger bueiros, galerias de drenagem
drenagem e corpos d’água;

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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 267

Identificar locais atingidos ou sob risco potencial de contaminação;


Identificar locais que propiciem a formação de nuvens ou o
confinamento de gases pesados;
Verificar, permanentemente, a necessidade de se ampliar à área de
isolamento.
Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do
Produto Químico - FISPQ - para obter informações detalhadas dos
produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas
de Emergências.
Ocorrências diversas com gases liquefeitos refrigerados:
Evitar o contato direto com líquidos criogênicos, pois os mesmos
provocam severas queimaduras conhecidas por enregelamento que são
extremamente dolorosas e podem provocar lesões irreversíveis aos
tecidos, mesmo em curtas exposições;
Monitorar constantemente nuvens formadas por produtos
criogênicos, pois as mesmas devido as baixas temperaturas tornam os
seus vapores mais densos que o ar, podendo provocar um deslocamento
do ar atmosférico e conseqüentemente um risco de asfixia devido a
redução na
a concentração de oxigênio no ambiente;
Avaliar todo o cenário acidental antes de iniciar as ações
emergenciais, pois a parte visível da nuvem não indica a extensão total
da área atingida, dificultando assim tanto a visibilidade como também o
desencadeamen das ações de combate;
desencadeamento
Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de
massa de vedação ou batoques desde que compatíveis com o produto.
Lembrar que a proteção oferecida por estes materiais é por tempo
limitado devido à baixa temperatura do produto;

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DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tono
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VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 268

Adotar medidas que propiciem o vazamento de produto em fase


vapor ao invés de fase líquida, caso não seja possível estancar o
vazamento, visto que a taxa de expansão destes produtos é muito
elevada;
Evitar entrar diretamente na nuvem de produto, no
n entanto, caso
necessário, utilizar roupas herméticas não porosas, máscara de
respiração autônoma, luvas térmicas e botas de borracha;
Tomar todas as precauções necessárias, visto que os EPI’s
tradicionais não protegem os técnicos em contato direto com substâncias
su
criogênicos, principalmente na fase líquida;
Conter eventuais poças de líquidos através da construção de dique
de terra, areia ou outro material compatível com o produto, de modo a
evitar a formação de grandes superfícies de evaporação, e
conseqüentemente
entemente extensas nuvens com riscos semelhante aos
causados pelo produto na fase líquida;
Adotar as medidas necessárias visando impedir o contato direto do
produto na fase líquida com equipamentos que contenham outras
substâncias químicas, de modo a reduzir
reduzir o risco de fragilização dos
materiais devido à exposição dos mesmos a baixas temperaturas;
Impedir o lançamento de água sobre a poça do produto no estado
líquido, pois a mesma atuará como um corpo superaquecido, resultando
num aumento brusco de temperatura
temperatura e conseqüentemente na elevação
da taxa de evaporação podendo agravar a situação;
Utilizar somente roupas de algodão em vazamentos envolvendo
oxigênio líquido, uma vez que poderá ocorrer a ignição espontânea de
materiais sintéticos em atmosferas ricas em
e oxigênio;

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DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tono
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PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 269

Cobrir eventuais poças com espuma ou lona plástica, de modo a


reduzir a evaporação do produto. Este procedimento deverá ser mantido
pelo tempo necessário visando controlar a taxa de evaporação;
Utilizar neblina d'água para conter nuvens e fortes
forte jatos para
resfriar tanques expostos ao fogo, no entanto sem atingir os sistemas de
alívio de pressão ou poças de produto;
Evacuar 600 metros de raio no entorno de um tanque criogênico em
chamas;
Lavar a área com água morna, afrouxar as roupas e encaminhar
encaminh a
vítima ao hospital, em caso de contato com o produto;
Liberar o produto para o ambiente, caso haja dificuldade para
operacionalizar as ações de recolhimento do líquido contido nas poças ou
bacias de contenção, no entanto de forma controlada, visando garantir
g a
segurança das pessoas e equipamentos.
Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências
com Produtos Perigosos.

ATENÇÂO: O contato com gases altamente refrigerados / criogênicos


pode tornar quebradiços vários materiais, que podem partir-se
parti
inesperadamente.

11.1.2.2. Procedimentos para Descontaminação


Descontaminação de EPI’s em campo
Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar
ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes
partes do equipamento
com água limpa.
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tono
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 270

Remover a proteção respiratória e acondicioná-las


acondicioná em saco
plástico.
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
fechá
Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
sabã
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em
saco plástico.

11.1.3. SUBCLASSE 2.3 - GASES TÓXICOS


11.1.3.1. Procedimentos
ntos e Ações Emergenciais
Chamar os bombeiros;
Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via o manejo do
tráfego durante as ações de combate;
Ficar contra o vento e usar neblina d'água para baixar o vapor e/ou
desviar a nuvem de vapor;
Vestimenta de proteção totalmente encapsulada e equipamento
autônomo de respiração (Nível “A”) devem ser utilizados para vazamento
ou derramamento sem
se fogo.
Verificar a necessidade de ampliar a área de isolamento;
Manter as pessoas afastadas, principalmente em áreas baixas,
tendo o vento pelas costas.
Identificar locais que propiciem o confinamento de gases;
Verificar a ocorrência de vazamento em válvula.
válvu Se positivo
reapertar a gaxeta ou flangear a válvula;
Estancar o vazamento, se possível;
Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase
gasosa, caso o vazamento não possa ser paralisado;
Identificar locais que propiciem o confinamento de gases
ga pesados;

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tono
Tonon
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PRONTUÁRIO NR 20
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COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 271

Em galerias, bueiros, e locais de confinamento de vapores,


proceder com exaustão e/ou ventilação para dispersão dos vapores;
Utilizar turfas absorventes, espuma ou manta plástica para cobrir a
área ocupada pela poça, de modo a reduzir a evaporação
evaporação do produto;
Manter este processo pelo tempo necessário, de modo a controlar a
taxa de evaporação;
Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados pela
ocorrência para posterior destinação final;
Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas
d
dos produtos, na impossibilidade desta, atentar as informações contidas
nas Fichas de Emergências;
Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências
com Produtos Perigosos.

11.1.3.2. Procedimentos para Descontaminação


Descontaminação de EPI’s em campo
Lavar a vestimenta
vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar
ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento
com água limpa.
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico.
Remover a proteção respiratória e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico.
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
fechá
Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 272

11.2. CLASSE 3 - LÍQUIDOS


LÍQ INFLAMÁVEIS
As substâncias pertencentes a esta classe são de origem
orgânica, como, por exemplo, hidrocarbonetos, alcoóis, aldeídos e
cetonas, entre outros.
Para uma resposta mais segura às ocorrências com líquidos
inflamáveis faz-se
se necessário o pleno
pleno conhecimento de algumas propriedades
físico-químicas
químicas dos mesmos, antes da adoção de quaisquer ações. Algumas
dessas propriedades e suas aplicações estão descritas a seguir:

A. Ponto de fulgor - o conceito de fulgor está diretamente associado à


temperatura ambiente de 25ºC. e ocorrendo um vazamento de um produto com
ponto de fulgor de 15ºC., o produto deve estar liberando vapores inflamáveis,
bastando uma fonte de ignição para que ocorra um incêndio ou explosão. Se o
ponto de fulgor do produto for de 30ºC., este não deve estar liberando vapores
inflamáveis;

B. Limites de inflamabilidade - para que um gás ou vapor inflamável se


queime é necessário que exista, além da fonte de ignição, uma mistura “ideal”
entre o ar atmosférico (oxigênio) e o gás combustível. A quantidade de oxigênio
no ar é praticamente constante, em torno de 21% em volume. Já a quantidade de
gás combustível necessário para a queima, varia para cada produto e está
dimensionada através de duas constantes: o Limite Inferior de Explosividade (LIE)
e o Limite Superior de Explosividade (LSE).
Os valores do LIE e LSE são geralmente fornecidos em percentagens
de volume tomadas a aproximadamente 20ºC. a 1 atm. Para qualquer gás, 1%
em volume representa 10000 ppm (partes por milhão). Pode-se
Pode se então concluir
conclui
que os gases ou vapores combustíveis só se queimam quando sua
porcentagem em volume está entre os limites (inferior ou superior) de
Explosividade, que é a mistura “ideal” para a combustão.

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DATA 07/03/17
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Além do ponto de fulgor e do limite de inflamabilidade, outro fator


fat
relevante a ser considerado é a presença de possíveis fontes de ignição. Nas
situações emergenciais estão presentes na maioria das vezes diversos tipos de
fonte que podem ocasionar a ignição de substâncias inflamáveis. Entre elas
merecem destaque:
Chamass vivas;
Superfícies quentes;
Automóveis;
Cigarros;
Faíscas por atrito;
Eletricidade estática.

Nota 1- Especial atenção deve ser dada à eletricidade estática, uma vez que
esta é uma fonte de ignição de difícil percepção. Trata-se,
Trata se, na realidade, dos
acúmulos
los de cargas eletrostáticas que, por exemplo, um caminhão-tanque
caminhão
adquire durante o transporte.

Se, por algum motivo, o produto inflamável que esteja sendo


transportado, seja líquido ou gás, tiver que ser transferido para outro veículo ou
recipiente, deve ser necessário que os mesmos sejam aterrados e conectados
entre si, de modo a evitar a ocorrência de uma diferença de potencial, o que pode
gerar uma faísca elétrica representando assim uma situação de alto potencial de
risco.
Por questões de segurança muitas
muitas vezes não é recomendável a
contenção de um produto inflamável próximo ao local do vazamento, de modo a
se evitar concentrações altas de vapores em locais com grande movimentação
de pessoas ou equipamentos.

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Nota 2 - Assim como os equipamentos de medição,


medição, todos os demais, como
lanternas e bombas, devem ser intrinsecamente seguros.

11.2.1. Procedimentos em Casos de Emergência


A princípio adotam-se
adotam se os seguintes procedimentos:
Verifique a Ficha de Emergência do produto.
Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória
com filtro GA Combinado
Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
Isole a área do local do acidente com fita zebrada.
Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento,
inclusive se for necessário aumente a área de isolamento.
Se houver poças de líquidos, tenha atenção especial, pois há
possibilidade de formação misturas explosivas.
Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes,
fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
Monitore toda área dentro e fora de isolamento,
isolamento, para identificação
da presença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
Inspecione visualmente os recipientes para e verifique possíveis
vazamentos.
Se for verificado perfuração simples e pequena ou furos irregulares:
• Utilize batoques de polipropileno
polipropi (furos).
• Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras)
• Utilize massa vedante (Epoxi Submarina)
Para absorver o produto de forma a minimizar a áreas
contaminadas,, utilizar vermiculita.
Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados,
devidamente sinalizados
inalizados e identificados para descarte.

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11.2.2. Procedimentos para Descontaminação


Descontaminação de Pessoas e EPI’s
Lave a vestimenta de proteção com água em abundância,
esfregando com escova.
Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a
acondicione em sacos
plásticos.
Remova a proteção
proteç respiratória e acondicione-a
a em saco plástico.
Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione em
saco plástico.
Lave as mãos, unhas, boca e nariz.
Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros
Socorros
Remova a vítima para ar fresco
fresco e solicite assistência médica.
Se a vítima não estiver respirando faça respiração artificial, se a
respiração for difícil administre oxigênio.
Remova e isole imediatamente todas as roupas e calçados
Contaminados.
Em caso de contato com o produto, lave imediatamente a pele ou
os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. É de
extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para conservar a
temperatura normal do corpo.
Mantenha a vítima em observação,
observação, visto que alguns efeitos podem
ser Retardados.

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11.3. CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À


COMBUSTÃO ESPONTÂNEA; SUBSTÂNCIAS QUE EM CONTATO COM ÁGUA
EMITEM GASES INFLAMÁVEIS

Esta classe abrange todas as substâncias sólidas que podem se inflamar


i
na presença de uma fonte de ignição, em contato com o ar ou com água, e que não
estão classificados como explosivos.

De acordo com o estado físico dos produtos desta classe, a área atingida
em decorrência de um acidente é, normalmente, bastante restrita,
restrita, uma vez que sua
mobilidade no meio é muito pequena quando comparado à dos gases ou líquidos,
facilitando assim as operações a serem desencadeadas para o controle da
emergência.

Em função da variedade das características dos produtos desta


classe, oss mesmos estão agrupados em três subclasses distintas, a saber:

a) Sólidos inflamáveis;
b) Substâncias sujeitas à combustão espontânea;
c) Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.

De uma maneira geral, os produtos desta classe, e principalmente


principa os
das subclasses 4.1 e 4.2, liberam gases tóxicos ou irritantes quando entram em
combustão.

Pelo exposto, e associado à natureza dos eventos, as ações preventivas


são de suma importância, pois, quando as reações decorrentes destes produtos se
iniciam,
iam, ocorrem de maneira rápida e praticamente incontrolável.

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11.3.1. SUBCLASSE 4.1 – SOLIDOS INFLAMAVEIS


Os produtos desta subclasse podem inflamar-se
inflamar se quando expostos ao
calor, choque ou atrito, além de chamas vivas. A facilidade de combustão deve ser
tanto maior quanto mais dividido estiver o material.

11.3.2. SUBCLASSE 4.2 – SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO


ESPONTÂNEA
Nesta subclasse estão agrupados os produtos que podem se inflamar em
contato com o ar, mesmo sem a presença de uma fonte de ignição. Devido a esta
característica,
erística, estes produtos são transportados, na sua maioria, em recipientes
com atmosferas inertes ou imersas em querosene ou água.
Quando da ocorrência de um acidente envolvendo esses produtos, a
perda da fase líquida pode propiciar o contato dos mesmos com
co ar, motivo pelo
qual a estanqueidade do vazamento deve ser adotada imediatamente.
Outra ação a ser desencadeada em caso de acidente é o lançamento de
água sobre o produto, de forma a mantê-lo
mantê lo constantemente úmido, desde que o
mesmo seja compatível com água,
água, evitando assim sua ignição espontânea.
O fósforo, branco ou amarelo, e o sulfeto de sódio são exemplos de
produtos que se ignizam espontaneamente quando em contato com o ar.

11.3.3. SUBCLASSE 4.3 – SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA,


EMITEM GASES INFLAMÁVEIS
INFLAMÁV
As substâncias pertencentes a esta classe, por interação com a água,
podem tornar-se
se espontaneamente inflamáveis ou produzir gases inflamáveis em
quantidades perigosas. O sódio metálico, por exemplo, reage de maneira vigorosa
quando em contato com a água,
água, liberando o gás hidrogênio que é altamente
inflamável. Outro exemplo é o carbureto de cálcio, que por interação com a água
libera acetileno.

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11.3.4. Procedimentos em caso de emergência

Verificar a Ficha de Emergência do produto.


Operadores devem vestir roupas disponíveis no Kit de emergência
disponibilizadas pela empresa..
empresa.
Evite entrar na nuvem (poeira).
Isole a área do local do acidente com fita zebrada.
Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive
se for necessário aumentar a área de isolamento.
i
Não lance água sobre o produto pois, de maneira geral, os produtos
desta classe em contato com a água tornam-se
tornam se espontaneamente
inflamáveis ou podem produzir gases inflamáveis.
Não permitir fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo,
fósfo
cigarros e atritos próximos ao local.
Monitorar toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da
presença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
Inspecione os recipientes para verificar prováveis vazamentos.
Se forem verificados perfurações
perfurações simples e pequenas ou furos
irregulares em embalagens de saco plástico ou de papel:
• Utilizar saco plástico;
• Utilizar fitas adesivas.
• Acondicionar o resíduo em bombonas de PVC, saco plástico, e
varrer cuidadosamente a superfície atingida.
• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados,
devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.

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11.3.5. Procedimentos para Descontaminação de Pessoas e EPI’s.


Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando
com escova.
Retire a vestimenta
vesti de proteção e acondicione-a
a em sacos plásticos.
Remova a proteção respiratória e acondicione-a
acondicione a em sacos plásticos.
Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a
acondicione em
sacos plásticos.
Lave as mãos, unhas, boca e nariz.

11.3.6. Procedimentos em Casos


Ca de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
Se a vítima não estiver respirando ou se a respiração for difícil,
administre oxigênio.
Remova e isole imediatamente todas as roupas e calçados
contaminados.
Em caso de contato com o produto, lave imediatamente a pele e/ou os
olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. É de extrema
importância a rápida remoção do produto da pele.
Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para conservar a temperatura
te
normal do corpo.
Mantenha a vítima em observação, visto que alguns efeitos podem ser
retardados.

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11.4. CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS

11.4.1. SUBCLASSE 5.1 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES

11.4.1.1. Procedimentos e Ações Emergenciais


Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto
Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na
impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
Não toque no material derramado ou em embalagens danificadas sem
o uso de vestimentas de proteção adequadas;
Evitar o contato do produto com materiais combustíveis (madeira,
papel, óleo, graxas, etc...), e com metais;
Os diques deverão ser confeccionados preferencialmente com areia
úmida;
Estancar o vazamento se isso puder
puder ser feito sem riscos;
Verificar a compatibilidade do produto com água se for incompatível
nunca utilize água;
Para pequenos vazamentos ou derramamentos secos, recolha o
material com uma pá limpa e coloque em um recipiente seco com tampa,
remova os recipientes
ientes da área de derramamento;
Para pequenos vazamentos/ derramamento líquidos, utilize terra ou
outro material não combustível para absorver o produto e coloque em um
recipiente para posterior descarte;
Grandes derramamentos, confinar o fluxo longe do derramamento
de
líquido, para posterior descarte, acompanhar o recolhimento do produto e
lave a área com água;
Em caso de incêndio ou reação do produto com outros materiais,
utilizar grande quantidade de água para o combate, verificar a
compatibilidade do produto
produ com água;

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Em caso de grande vazamento ou utilização de água no combate a


ocorrência, conter o fluxo para posterior descarte;
Resfriar lateralmente os recipientes expostos ao fogo com água;
Em caso de incêndio, a brigada deverá combatê-
combatê-lo com mangueiras
manejada a distância;
Caso isso não seja possível, afastar-se
afastar se e deixar queimar;
Impedir o escoamento do produto para a rede de esgoto;
Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados na ocorrência
para posterior destinação final;
Monitorar a qualidade das
das águas atingidas, através de análise físico-
físico
química, até que as mesmas retornem à sua condição normal;

11.4.1.2. Procedimentos para descontaminação de EPI’s em campo


Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro, esfregando
esfregando com escova, não esfregar ao
redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com
água limpa;
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná las em saco plástico;
plástic
Remover a proteção respiratória e acondicioná-las
acondicioná las em saco plástico;
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
fechá
Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em
saco plástico.

11.4.2. SUBCLASSE 5.2 - PERÓXIDOS ORGÂNICOS

11.4.2.1. Procedimentos e Ações Emergenciais


Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto
Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na
impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências;

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Não toque no material derramado ou em embalagens danificadas sem


o uso
so de vestimentas de proteção adequadas;
Evitar o contato do produto com materiais combustíveis (madeira,
papel, óleo, graxas, etc...), e com metais;
Os diques deverão ser confeccionados preferencialmente com areia
úmida;
Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem riscos;
Verificar a compatibilidade do produto com água se for incompatível
nunca utilize água;
Para pequenos vazamentos ou derramamentos secos, recolha o
material com uma pá limpa e coloque em um recipiente seco com tampa,
remova os recipientes
recipie da área de derramamento;
Para pequenos vazamentos/ derramamento líquidos, utilize terra ou
outro material não combustível para absorver o produto e coloque em um
recipiente para posterior descarte;
Grandes derramamentos, confinar o fluxo longe do derramamento
derr
líquido, para posterior descarte, acompanhar o recolhimento do produto e
lave a área com água;
Em caso de incêndio ou reação do produto com outros materiais,
utilizar grande quantidade de água para o combate, verificar a
compatibilidade do produto com água;
Em caso de grande vazamento ou utilização de água no combate a
ocorrência, conter o fluxo para posterior descarte;
Resfriar lateralmente os recipientes expostos ao fogo com água;
Em caso de incêndio, a brigada deverá combatê-
combatê-lo com mangueiras
manejada
nejada a distância;
Caso isso não seja possível, afastar-se
afastar se e deixar queimar;
Impedir o escoamento do produto para a rede de esgoto;

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Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados na ocorrência


para posterior destinação final;
Monitorar a qualidade das águas atingidas, através de análises físico-
físico
químicas, até que as mesmas retornem à sua condição normal;

11.4.2.2. Procedimentos para descontaminação de EPI’s em campo


Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro, esfregando
esfregando com escova, não esfregar ao
redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com
água limpa;
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná las em saco plástico;
Remover a proteção respiratória e acondicioná-las
acondicioná las em saco plástico;
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
fechá
Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em
saco plástico.

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11.5. CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E INFECTANTES


São substâncias capazes de provocar a morte ou danos à saúde
humana, se ingeridas, inaladas ou por contato com a pele, mesmo em pequenas
quantidades. A inalação é a via mais rápida e comum de contato dos produtos
químicos com o organismo humano.
Apesar da pele e a gordura agirem como uma barreira protetora
p do
corpo, algumas substâncias, como o ácido cianídrico, o mercúrio e alguns
defensivos agrícolas, têm a capacidade de penetrar através das mesmas e
atingirem a corrente sangüínea, atuando como agente tóxico generalizado.
Quando a ingestão, esta é considerada uma via de ingresso secundária, uma vez
que tal fato fornece somente ocorre de forma acidental.
Os efeitos gerados a partir de contato com substâncias tóxicas estão
relacionados com o grau de toxicidade destas e o tempo de exposição ou dose.
Em função do alto risco apresentado pelos produtos desta classe, durante as
operações de atendimento a emergência, é necessária a utilização de
equipamentos de proteção respiratória. Dentre esses equipamentos, pode-se
pode citar
as máscaras faciais ou filtros químicos
químicos e os conjuntos autônomos de respiração a
ar comprimido.
Deve sempre ter em mente que os filtros químicos apenas retêm os
poluentes atmosféricos, não fornecendo oxigênio, e, dependendo das
concentrações, podem saturar-se
saturar se rapidamente. Quanto à escolha do filtro
adequado, é indispensável que o produto presente na atmosfera seja
previamente identificado. Já o conjunto autônomo de respiração a ar comprimido
deve ser utilizado em ambientes confinados em situações onde o produto
envolvido não está identificado
identificado ou em atmosferas com altas concentrações de
poluentes.
Comumente, associa-se
associa se a existência de um produto num ambiente com
a presença de um odor. No entanto como já foi mencionado anteriormente, nem
sempre isso ocorre. Algumas substâncias são inodoras, enquanto
enquanto outras têm a

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capacidade de inibir o sentido olfativo, podendo conduzir o indivíduo a situações


de risco. O gás sulfídrico, por exemplo, apresenta um odor característico em
baixas concentrações, porém, em altas concentrações podem inibir a capacidade
olfativa. Assim sendo é fundamental que nas operações de emergências onde
produtos desta natureza estejam presentes, seja realizado constante
monitoramento da concentração dos produtos na atmosfera.
Os resultados obtidos neste monitoramento podem ser comparados
comp
com valores de referência conhecidos como, por exemplo, o LT - limite de
tolerância, que é a concentração na qual um trabalhador pode ficar exposto
durante oito horas diárias ou quarenta e oito horas semanais, sem sofrer efeitos
adversos à sua saúde;; e também, o IDLH, que é o valor imediatamente perigoso
à vida, ao qual uma pessoa pode ficar exposta durante trinta minutos sem sofrer
danos a sua saúde.
Dado o alto grau de toxidade dos produtos da classe 6, faz-se
faz
necessário lembrar que a operação de contenção
contenção dos mesmos é de fundamental
importância, já que normalmente são também muito tóxicos para a vida aquática,
representando portanto alto potencial de risco para a contaminação dos corpos
d’água devendo ser dada atenção especial aqueles utilizados em recreação,
irrigação, dessedentação de animais e abastecimento público.

11.5.1. Procedimentos em Casos de Emergência


A princípio adotam-se
adotam se os seguintes procedimentos:
Verifique a Ficha de Emergência do produto.
Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção
proteç respiratória
com filtro GA Combinado
Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
Isole a área do local do acidente com fita zebrada.

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Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento,


inclusive se for necessário aumentar a área de isolamento.
Se houver poças de líquidos, tome atenção especial, pois há
possibilidade de formar misturas explosivas.
Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes,
fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para
par identificação
da presença de gases ou vapores tóxicos.
Inspecione os recipientes para verificar prováveis vazamentos.
Se for verificados perfuração simples e pequena ou furos
irregulares:
• Utilize batoques de polipropileno (furos).
• Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras).
• Para absorver o produto evitando maiores áreas de
contaminação, utilizar vermiculita.
• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados,
devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.

11.5.2. Procedimentos para Descontaminação


Descontaminação de Pessoas e EPI’s.
Lave a vestimenta de proteção com água em abundância,
esfregando com escova.
Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a
acondicione em sacos
plásticos.
Remova a proteção respiratória acondicione-a
acondicione a em sacos plásticos.
Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-as
acondicione em
sacos plásticos.
Lave mãos, unhas, boca e nariz.

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11.5.3. Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros


Socorros
Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
Se a vítima não estiver respirando
respirando ou se a respiração for difícil
administre oxigênio.
Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pele ou
os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a
temperatura normal do corpo.
Os efeitos podem ser retardados, logo, mantenha a vítima em
observação.

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Folha:
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11.6. CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS


São substâncias
ias que apresentam uma severa taxa de corrosão ao aço.
Evidentemente, tais materiais são capazes de provocar danos também aos
tecidos humanos. Basicamente, existem dois principais grupos de materiais que
apresentam essas propriedades, e são conhecidos por ácidos e bases.
Muitos dos produtos pertencentes a esta classe reagem com a maioria
dos metais gerando hidrogênio que é gás inflamável, acarretando assim um risco
adicional. Certos produtos apresentam como risco subsidiário um alto poder
oxidante, enquanto outros podem reagir vigorosamente com a água ou com
outros materiais, como, por exemplo, compostos orgânicos.
O contato desses produtos com a pele e os olhos pode causar severas
queimaduras, motivo pelo qual deverão ser utilizados equipamentos de proteção
individual compatíveis com o produto envolvido.
O monitoramento ambiental durante as operações envolvendo esses
materiais pode ser realizado através de diversos parâmetros, de acordo com o
produto envolvido, entre os quais vale destacar e medições de pH e
condutividade.
Nas ocorrências envolvendo ácidos ou bases que atinjam corpos
d'água, uma maior ou menor variação do pH natural poderá ocorrer, dependendo
de diversos fatores, como por exemplo, a concentração e quantidade do produto
vazado, além das características do corpo d'água atingido.
Um dos métodos que pode ser aplicado em campo para a redução
dos riscos é a neutralização do produto derramado. Esta técnica consiste na
adição de um produto químico, de modo a levar o pH próximo ao natural.
Antes que a neutralização seja efetuada deverá ser recolhida a
maior quantidade possível do produto derramado, de modo a se evitar o
excessivo consumo de produto neutralizante e, conseqüentemente, a geração
de grande quantidade de resíduos. Os resíduos provenientes da neutralização

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Folha:
Sheet: 289

deverão ser totalmente removidos e dispostos de forma, e em locais


adequados.
A neutralização é apenas uma das técnicas que podem ser utilizadas
para a redução dos riscos nas ocorrências com corrosivos. Outras técnicas como
a absorção, remoção
ão e diluição deverão também ser contemplada, de acordo
com o cenário apresentado. A seleção do método mais adequado a ser utilizado
deve sempre levar em consideração os aspectos de segurança e proteção
ambiental.
No caso de se optar pela neutralização do produto, deve-se
deve considerar
que a mesma consiste basicamente no lançamento de outro produto químico no
ambiente contaminado, e que, portanto poderão ocorrer reações químicas
paralelas àquela necessária para a neutralização.
Outro aspecto a ser ponderado é a característica do corpo d'água, o
que às vezes direciona os trabalhos de campo para o monitoramento do
mesmo, de forma a se aguardar uma diluição natural do produto. Esses casos
normalmente ocorrem em águas correntes, onde o controle da situação é mais
difícil
ifícil devido à mobilidade do produto no meio.
Se ocorrer um descontrole durante a neutralização, poder-se-á
poder ter
uma inversão brusca na escala do pH, o que ocasionará efeitos muito mais
danosos aos ecossistemas que resistiram à primeira variação do pH.
De modo geral, nos corpos d'água onde há a presença de vida, não é
aconselhável o lançamento de produto químico sem o acompanhamento de
especialistas. Durante as reações de neutralização, quanto mais concentrado
estiver o produto derramado, maior será a liberação
liberação de energia em forma de
calor, além da possibilidade de ocorrência de respingos, motivo pelo qual cabe
reforçar a necessidade dos técnicos envolvidos nas ações utilizarem roupas de
proteção adequadas durante a realização destas atividades.
A técnica de diluição somente deverá ser utilizada nos casos em que
não houver possibilidade de contenção do produto derramado, e seu volume for

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bastante reduzido. Isto se deve ao fato de que para se obter concentrações


seguras utilizando este método, o volume de água necessário será sempre muito
grande, ou seja, na ordem de 1.000 a 10.000 vezes o volume do produto vazado.
Vale ressaltar que se o volume de água adicionado ao produto não for
suficiente para diluí-lo
lo a níveis seguros, ocorrerá o agravamento da situação,
devido ao aumento do volume da mistura. Como se pôde observar, a absorção e
o recolhimento são as técnicas mais recomendadas quando comparadas com a
neutralização e a diluição.

11.6.1. Procedimentos e Ações Emergenciais


Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do
Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos
produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas
de Emergências;
Utilizar sempre EPI´s adequados conforme os riscos; (Vestimenta
de proteção totalmente encapsulada
encapsulada deve ser utilizada para
derramamento ou vazamento sem fogo);
Identificar o local do vazamento;
Verificar a necessidade de ampliar a área de isolamento;
Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via o manejo do
tráfego durante as ações de combate;
combate
Dispersar ou abater eventuais nuvens de vapor através da
aplicação de neblina de água. Não jogue água diretamente na área do
vazamento/ derramamento ou dentro do recipiente;
Avaliar a possibilidade de ocorrência de reações químicas entre os
produtos corrosivos,
osivos, inflamáveis e matéria orgânica. Verificar se há
vazamento de combustível do veículo, pois o contato com produtos
corrosivos pode causar fogo;

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Evitar o espalhamento do produto vazado, através da construção


de diques de contenção. Caso necessário utilizar
utilizar equipamentos
complementares de contenção, tais como, tanques auto-portantes,
auto
baldes, bacias, bombonas ou tambores;
Estancar o vazamento, caso possível através da aplicação de
massas vedantes e batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
Avaliar a necessidade
necessidade de transbordo de produtos, caso afirmativo,
inicie o transbordo com bombas adequadas;
Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do
veículo preferencialmente, para algum pátio controlado pela autoridade
com jurisdição sobre a via;
Recolher
ecolher e acondicionar os resíduos gerados na ocorrência para
posterior destinação final;
Monitorar a qualidade das águas contaminadas;
Proteger bueiros, galerias de drenagem e corpos d’água;
Identificar locais contaminados e corpos d’água atingidos;
Monitorar
orar os locais impactados através da medição do pH;
Construir barramentos com terra ou areia em locais estratégicos,
tais como brejos, lagos, drenagens naturais ou córregos de baixa vazão,
de modo a minimizar eventuais impactos a jusante do ponto de
contaminação,
inação, seja através de operações de diluição, neutralização ou
controle de vazão;
Neutralizar e/ou diluir os resíduos líquidos, conforme o caso;
Neutralizar, quando possível, os resíduos gerados na ocorrência;
Recolher e acondicionar os resíduos gerados para
p posterior
destinação final;
Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências
com Produtos Perigosos;

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11.6.2. Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo


Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em
seguida, lavar com sabão neutro,
neutro, esfregando com escova, não esfregar
ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento
com água limpa;
Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico;
Remover a proteção respiratória e acondicioná-las
acondicioná em saco
plástico;
Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
fechá
Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las
acondicioná em
saco plástico.

11.6.3. Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros


Socorros
Remova a vítima
vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
Se a vítima não estiver respirando faça respiração artificial, se a
respiração for difícil administrar oxigênio.
Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os
olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a
temperatura normal do corpo.
Os efeitos podem
podem ser retardados, mantenha a vítima em
observação.

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11.7. CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS


S PERIGOSOS DIVERSOS
Esta classe engloba os produtos que apresentam riscos não abrangidos
pelas demais classes. Para esses produtos são aplicados todos os
procedimentos básicos
icos já descritos, além de outros específicos, de acordo com o
tipo de produto e local da ocorrência.

11.7.1. Procedimentos em Casos de Emergência


Verifique a Ficha de Emergência do produto.
Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória
com filtro
ltro GA Combinado
Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
Isole a área do local do acidente com fita zebrada.
Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento,
inclusive se for necessário aumente a área de isolamento.
Se houver poças de líquidos, tome
tome atenção especial, pois há
possibilidade de formar misturas explosivas.
Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes,
fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para identificação
da presença
ença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
Inspecione visualmente os recipientes para verificar prováveis
vazamentos.
Se for verificada perfuração simples e pequena ou furos irregulares:
• Utilize batoques de polipropileno (furos).
• Utilize cunhas (rasgos,
(rasg trincas, rachaduras)
• Para absorver o produto evitando maiores áreas de
contaminação, utilize Turfa.

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• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados,


devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.

11.7.2. Procedimentos para Descontaminação


Descontaminação de Pessoas e EPI’s.
Lave a vestimenta de proteção com água em abundância,
esfregando com escova.
Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a
acondicione em sacos
plásticos.
Remova a proteção respiratória e acondicione-a
acondicione em sacos
plásticos.
Troque as roupas internas
internas por roupas limpas e acondicione-a
acondicione em
sacos plásticos.
Lave mãos, unhas, boca e nariz.

11.7.3. Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros


Socorros
Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
Se a vítima não estiver respirando
respirando faça respiração artificial, se a
respiração for difícil administrar oxigênio.
Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
Em caso de contato com o produto lave imediatamente
imediatament a pele ou os
olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a
temperatura normal do corpo.
Os efeitos podem ser retardados, mantenha a vítima em
observação.

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12. PERMISSÃO DE SERVIÇO À QUENTE E PERMISSÃO DE SERVIÇO À


FRIO

12.1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES


Esta seção apresenta as diretrizes e instruções de preenchimento da
Permissão de Serviço à Quente e da Permissão de Serviço à Frio.
Frio

12.1.1. USOS E LIMITAÇÕES


A Permissão de Serviço proporciona o mais alto nível
nível de controle escrito e
autoriza trabalho a ser executado dentro de parâmetros estritamente definidos. A
Permissão de Serviço fornece um alto nível de controle para tarefas
potencialmente perigosas.
A Permissão de Serviço à Quente e Permissão de Serviço à Frio não
podem ser utilizadas para autorizar trabalhos em circuitos elétricos energizados
ou não. Esse tipo de trabalho será autorizado através da emissão de uma
Permissão de Serviço Elétrico. Entretanto, quando o serviço em circuito elétrico
for realizado em área classificada, será exigida adicionalmente a emissão de
uma Permissão de Serviço à Quente, devido à possibilidade de existência de
atmosfera explosiva.
Para autorizar trabalhos em diferentes equipamentos/tarefas, mesmo
estando na mesma área, são necessárias
necessárias Permissões de Serviço distintas (ex.:
trabalho em duas bombas - mesmo serviço, na mesma área - exigirá a emissão
de duas Permissões de Serviço e dois jogos de documentos suportes).
Entretanto, trabalho no filtro de sucção e no selo mecânico de uma
um mesma
bomba, desde que os mesmos estejam próximos, pode ser autorizado com a
emissão de uma única Permissão de Serviço e um jogo de documentação
suporte.
Quando necessária documentação suporte, a mesma deverá ser emitida
antes da concessão da Permissão de
d Serviço.

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NOTA: Situações de Emergência no local / instalação,


instalação invalidam
imediatamente a Permissão de Serviço.

12.1.2. OBRIGATORIEDADE DA EMISSÃO


E DE PERMISSÃO DE SERVIÇO
A seguir relação de alguns serviços ou condições, em que a emissão de
Permissão de Serviço é obrigatória:
• Rede de água e de espuma de combate a incêndio – com seus
sistemas auxiliares como canhões monitores etc.;
• Bombas de combate a incêndio - inclusive os equipamentos de
controle de partida automática
• Sistemas de parada de emergência;
• Sistemas de detecção de fogo/fumaça;
• Serviços em área de risco classificadas como Zonas 1 ou 21;
• Serviços com risco de queda n’água;
• Serviços com risco de queda de altura superior a 2 m;
• Serviços de escavação manual com profundidade superior a 60 cm
ou por máquina com qualquer profundidade;
• Sistema de armazenagem sob pressão ou realização de testes de
pressão;
• Serviços de jateamento;
• Serviços em espaços confinados.

12.2. SERVIÇOS À QUENTE E À FRIO

12.2.1. SERVIÇO À QUENTE


Serviço à Quente é definido como aquele que apresenta potencial
p fonte
de ignição (ex.: geração de centelhas), é executado em área de risco

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classificada (Zonas 1, 2, 21 ou 22) ou áreas com a presença de materiais


combustíveis (Ex.: madeira, papel, tecido, fibras, borrachas, bagaço).
Para esse tipo de serviço uma
uma Permissão de Serviço à Quente deverá ser
emitida.

12.2.2. SERVIÇO À FRIO


Serviço à Frio é definido como aquele que não apresenta potencial fonte
de ignição, ou, se apresenta fonte de ignição, é realizado em áreas designadas
como seguras ou não classificadas.
Para
ra esse tipo de trabalho uma Permissão de Serviço à Frio deve ser
emitida.

12.2.3. DETERMINAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO


CLASSIFICAÇÃO DE UM SERVIÇO
SERV COMO À
QUENTE OU À FRIO
A seguir fluxograma auxiliar para determinação da classificação de um
Serviço como à Quente ou à Frio:

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12.3. FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO À QUENTE E DE


PERMISSÃO DE SERVIÇO À FRIO

12.3.1. VALIDADE DAS PERMISSÕES


PERMISS
A validade máxima da Permissão de Serviço à Quente e a de Serviço à
Frio é de até 24 horas. Caso o serviço ultrapasse 24 horas da emissão da
permissão, uma nova permissão deverá ser emitida.

12.3.2. CONDIÇÕES PARA REVALIDAÇÃO


REVAL DAS PERMISSÕES
S
A revalidação e endosso, a qualquer tempo, equivalem à emissão de uma
nova Permissão. A revalidação de uma Permissão é uma reafirmação da
declaração original de autorização. Uma nova Permissão deve ser emitida, se
acontecer uma das seguintes condições:
• O trabalho não foi iniciado até duas horas após a emissão da
Permissão;
• O trabalho foi suspenso por mais de duas horas;
• Há mudanças na tarefa ou cenário;
cenário
• Ocorreu situação de emergência ou o alarme de emergência foi
acionado (exceto se for teste programado e previamente avisado);
• O Emissor considera necessário.

Em todos os casos de endosso o fator determinante será a existência de


qualquer alteração desde a emissão original. Se persistir qualquer dúvida, uma
nova Permissão deverá ser emitida. Todos os documentos válidos devem ser
anexados à nova Permissão (ex.: Certificado de Isolamento Elétrico). Se o
procedimento escrito e aprovado ainda for adequado, ele
ele também deve ser
anexado à nova Permissão. Se qualquer documento suporte mostrar ter perdido
o valor (ex.: testes subsequentes de gás/vapor indicando que a atmosfera, num

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espaço confinado, não está mais com limites aceitáveis para o trabalho a ser
executado),
do), a Permissão de Serviço perderá o valor. O endosso somente será
válido dentro das 24 horas do momento da emissão da Permissão.

NOTAS:

• As Permissões de Serviço à Quente e de Serviço à Frio na linha de


LD&T (Logística, Distribuição e Trading) podem ser
se revalidadas a
cada turno por até sete dias através da Folha de Continuação de
Permissão de Serviço. Não sendo nesse caso necessária a emissão
de uma nova Permissão.
• As assinaturas de revalidação da Permissão de Serviço na Folha de
Continuação implicam que
que todas as medidas de segurança e as
barreiras de controle determinadas nos documentos de suporte
estão implantadas e que a área encontra-se
encontra se segura.
• A revalidação da Permissão de Serviço, obrigatoriamente, deve ser
realizada no local de trabalho com a presença
presença do emissor e do
executor.

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12.3.3. PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO


FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO À
QUENTE / À FRIO
Todos os registros, exceto assinaturas, devem ser perfeitamente legíveis.
O preenchimento deve ser a mão com o uso de caneta esferográfica.
O preenchimento
o da Permissão de Serviço deverá ser feito em conjunto
pelo Executante e pelo Emissor.
Se não houver espaço suficiente no corpo da Permissão de Serviço para
o detalhamento necessário para o completo entendimento do serviço, para o
qual está solicitada a permissão,
permissão, folha em separado deverá ser preenchida e
anexada à Permissão.
Cópia de todo documento suporte deve ser anexada ao original e a
primeira via da Permissão de Serviço, quando esta for validada no momento de
sua emissão. Cada página anexada deve ser endossada com o mesmo número
da Permissão de Serviço e deve permanecer anexa e arquivada com o original
da Permissão.

NOTA: Quando a documentação suporte é relevante à emissão de mais


de uma Permissão de Serviço, a documentação suporte deverá ser exposta na
seção “CERTIFICADOS” do Quadro de Permissão de Serviços.

12.3.4. INSTRUÇÕES PASSO A PASSO


P DO PREENCHIMENTO
O DA PERMISSÃO
DE SERVIÇO À QUENTE
• Instalação: Indicar o nome de identificação do local.
• Permissão nº - numerada de acordo com as instruções contidas
neste
e documento.
• Empresa: nome da empresa responsável pela execução do serviço
(nome da empreiteira ou da Cia., se empregado próprio).

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• instalação Se
Descrição clara e localização do serviço na instalação.
necessário, um Layout mostrando a localização exata anexada
anexad a
Permissão.
issão.
• Numeração dos equipamentos usada para identificar a área
afetada pelo trabalho pretendido.
• Lista de Verificação

LISTA DE VERIFICAÇÃO

Para serviço que gere fogo, centelha ou calor:


1) Sistema de drenagem próximo que possa receber produto
inflamável,, coberto e selado?
Canaletas de drenagem que possam receber produto inflamável devem
ser limpas/secas ou isoladas (caso haja interligação), ou cobertas e devidamente
seladas na execução de Serviço à Quente.

2) Eliminada poeiras
poeira de açúcar ou inflamáveis acumulada
a nas
superfícies ou em suspensão no ar?
Dependendo da quantidade de poeira de açúcar em suspensão ou
acumulada nas superfícies e do calor gerado, podemos ter fogo e/ou explosão.
Portanto quando necessário cortes a maçarico, soldas e possibilidade de
d
ocorrência de arco elétrico etc., as superfícies de peças, piso etc., deverão ser
limpas de modo a diminuir/eliminar o risco de incêndio ou serem colocadas
barreiras que impeçam o contato com a chama, centelha ou calor.

3) Controlado risco em área com bagaço


bagaço ou palha de cana de açúcar?
A existência de bagaço ou palha de cana de açúcar junto a locais onde
sejam efetuados cortes a maçarico, soldas ou ocorra arco elétrico, é grande a

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possibilidade da ocorrência de incêndio. O controle pode ser feito através da


remoção do bagaço e/ou da palha, colocação de barreiras que impeçam o
contato com a chama, centelha ou calor ou ainda serem mantidos molhados com
água o bagaço e/ou a palha.

4) Instaladas barreiras de proteção/sinalização?


As áreas de trabalho devem ser
ser delimitadas adequadamente com o uso
de cones, cercas, cordas etc., de acordo com o local e os riscos envolvidos tais
como: passagem de pedestres, trânsito de veículos etc. À noite, sinalização com
iluminação deverá ser utilizada. Em áreas classificadas, apenas equipamentos
aprovados para aquela classificação de área deverão ser utilizados.
Barreiras de proteção podem também ser instaladas para evitar a
passagem de fogo, centelhas, assim como evitar a projeção de materiais para
fora da área de trabalho como
co no caso de jateamentos etc.
Exemplos de serviços onde as sinalizações e barreiras sempre devem ser
utilizadas: trabalhos em altura, pois há o risco de queda de pessoal, ferramentas
ou materiais sobre pessoas que estejam no nível inferior, quando do içamento
içam de
cargas e escavações.

5) Suspensas atividades ou operações que impeçam a realização


deste serviço com segurança?
Deve ser assegurado que não sejam realizados serviços simultâneos com
outras atividades que gerem risco.
Ex.: A realização de operações que liberem gases/vapores como o
recebimento ou carregamento de combustíveis na mesma área e ao mesmo
tempo em que são realizadas tarefas que gerem fontes de ignição, como um
trabalho de solda; ou, a realização de uma tarefa ao nível do solo
concomitantemente
ente com um trabalho em altura na mesma área.

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6) Equipamento de combate a incêndio é necessário no local?


Para trabalho à quente deve haver equipamento adequado de combate à
incêndio no local. No mínimo, dois extintores adequados à classe de fogo que
possa ser gerado.

7) Equipamentos de Proteção Individual e equipamentos de


segurança adicionais necessários:
Devem ser assinalados os EPIs e equipamentos de segurança adicionais
que serão necessários, verificando e assegurando que os mesmos estarão em
condições
es de uso e que possuem a devida certificação.

8) É necessário teste de gás/vapor?


Sendo necessário em função do serviço/local, os testes de gás/vapor
deverão ser realizados e o espaço apropriado, reservado para este fim no
formulário, preenchido. O Emissor
Emissor da Permissão de Serviço é quem deverá
realizar os testes, ou acompanhar pessoalmente a sua realização.
No caso de prorrogação do uso da Permissão de Serviço, os resultados
dos testes de gás/vapor realizados nos demais dias deverão ser registrados em
“Folha
lha de Continuação da Permissão de Serviço”.

9) É necessário monitoramento contínuo de gás/vapor?


Sendo necessário, deverá ser garantido que o equipamento estará
disponível e que testes periódicos serão feitos de modo a ser verificado que o
equipamento está
tá operante.

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10) Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados


por um Organismo de Certificação Credenciado pelo INMETRO para
trabalho em áreas potencialmente explosivas em perfeitas condições:
• Equipamento de monitoramento contínuo de gases/vapores
gase de
leitura direta?
• Equipamentos de comunicação eletrônica?
• Lanternas / sistema de iluminação?

Deverá ser verificada a certificação dos equipamentos. Os registros dos


mesmos deverão ser mantidos em arquivo para fins de fiscalização de acordo
com o contido nas NRs do Ministério do Trabalho.

11) Necessário bloqueio / isolamento elétrico / mecânico de


equipamentos / travamento e etiquetagem ou desmonte de equipamento?
Caso necessário, deverá ser verificada a documentação suporte
necessária. No caso de desmonte de equipamentos, essa deverá ser detalhada
no plano de trabalho e na AST.

12) Serviço de reparo em caldeira ou vaso de pressão necessitando


de aprovação formal por profissional habilitado conforme determinado na
NR-13 do MTE?
Sempre que em caldeiras
caldeiras ou vasos de pressão as condições de projeto
forem modificadas ou que forem realizados reparos que possam comprometer a
segurança, como soldas, é necessária a aprovação por profissional habilitado.
“Profissional habilitado" é definido na norma como sendo
sendo aquele que tem
competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades
referentes a projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção,

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Folha:
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inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em


conformidade com
m a regulamentação profissional vigente.

13) Serviço de escavação com profundidade superior a 1,25m:


avaliada a estabilidade da escavação?
Em serviço de escavação, diariamente antes do início dos serviços a
escavação deve ser verificada quanto à estabilidade
estabilidade do solo, que pode ser
impactada por água existente no mesmo ou devido à ocorrência de chuvas.

14) Trabalho em altura?


Em trabalho em altura, ou seja, em toda atividade executada acima de
2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda
queda deverá:
• Ser preenchida a LVTA – Lista de Verificação de Trabalho em
Altura, conforme detalhado nesta seção;
• Serem relacionados na “Folha de Continuação da Permissão de
Serviço” todos os envolvidos na realização do trabalho em altura
conforme previsto na NR-35 do MTE.

NOTA: Todos os itens da Lista de Verificação de Trabalho em Altura


deverão ser respondidos, seja com “SIM” ou com “N/A” quando não aplicável.
Não são admitidas respostas “NÃO”.

• O Executor deverá assinar atestando que leu a permissão,


compreendeu
eendeu todas as suas exigências e que confirma que estas
serão adotadas.
• No caso de substituição do Executor durante a realização dos
serviços, o seu substituto deverá assinar também a Permissão de

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DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tono
Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
PRONTUÁRIO NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 307

Serviço. No caso de mudança de turno o substituto deverá assinar


a a
Permissão de Serviço ou ser emitida uma nova.
• O Emissor deverá assinar atestando que verificou toda a
documentação relativa ao serviço, assim como realizou ou
acompanhou os testes aplicáveis, e que está autorizando a
realização dos serviços, desde que todas as exigências contidas na
Permissão de Serviço sejam observadas.
• Quando a tarefa autorizada tem duração superior à mudança de
turno do Emissor, seu substituto ao assumir o novo turno deverá
endossar todas as Permissões válidas. Antes de efetuar o endosso
o novo Emissor deverá certificar-se
certificar se de que não houve mudanças
nas condições locais que possam ter efeito adverso. Também
deverá certificar-se
certificar se de que toda documentação suporte permanece
válida. A revalidação de turno da Permissão pode ser feita utilizando
ut
o campo referente a endosso adicional em todas as vias da
Permissão de Serviço.
• O campo referente a endosso adicional também poderá ser utilizado
para que outra pessoa, seja, como verificador, ou responsável
adicional, também participe do processo documental.
• A parte de encerramento deverá ser preenchida em conjunto pelo
Emissor e pelo Executor, depois que as duas vias da Permissão
tiverem sido agrupadas.
• O Executor deve indicar no espaço reservado, em que condições o
local de trabalho se encontra, conforme abaixo:
- Espaço 1 - O trabalho foi concluído.
- Espaço 2 - O trabalho não foi iniciado.
- Espaço 3 -O
O trabalho foi iniciado, mas não foi concluído.

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Folha:
Sheet: 308

Quando for apontada a opção 3, o Executor deverá informar qual o


trabalho interrompido e possíveis riscos
riscos associados a interrupção.

• O Emissor será o responsável por cancelar e retirar a Permissão.


Quando esta parte for preenchida, a permissão não poderá mais ser
reendossada.

NOTAS: Em serviços navais, de acordo com a NR-34


NR do MTE a
Permissão de Serviço deverá:

• Ser emitida em 3 vias, devendo uma das vias ser entregue à chefia
imediata dos trabalhadores que realizarão o trabalho;
• Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, pela chefia
imediata e pelo profissional de segurança e saúde no trabalho,
trabalho ou
em sua inexistência, pelo responsável no local pelo cumprimento da
NR-34,
34, conforme constante da seção MPS 01 deste manual. Neste
caso, as assinaturas complementares deverão ser efetuadas na
“Folha de Continuação da Permissão de Serviço”.

12.3.5. INSTRUÇÕES PASSO


P A PASSO DO PREENCHIMENTO
NCHIMENTO DA PERMISSÃO
PERMISS
DE SERVIÇO À FRIO

• Instalação: Indicar o nome de identificação do local.


• Permissão nº - numerada de acordo com as instruções contidas no
MPS 01.
• Empresa: nome da empresa responsável pela execução do serviço
(nome da empreiteira ou da Cia., se empregado próprio).

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Folha:
Sheet: 309

• Descrição clara e localização do serviço na instalação. Se


necessário, um Layout mostrando a localização exata anexada a
Permissão.
• Numeração dos equipamentos usada para identificar a área
afetada pelo trabalho
trab pretendido.
• Lista de Verificação

LISTA DE VERIFICAÇÃO
1) Instaladas barreiras de proteção/sinalização?
As áreas de trabalho devem ser delimitadas adequadamente com o uso
de cones, cercas, cordas etc., de acordo com o local e os riscos envolvidos tais
como: passagem de pedestres, trânsito de veículos etc. À noite, sinalização com
iluminação deverá ser utilizada. Em áreas classificadas, apenas equipamentos
aprovados para aquela classificação de área deverão ser utilizados.
Barreiras de proteção podem também
também ser instaladas para evitar a
passagem de fogo, centelhas, assim como evitar a projeção de materiais para
fora da área de trabalho como no caso de jateamentos etc.
Exemplos de serviços onde as sinalizações e barreiras sempre devem ser
utilizadas: trabalhos
lhos em altura, pois há o risco de queda de pessoal, ferramentas
ou materiais sobre pessoas que estejam no nível inferior, quando do içamento de
cargas e escavações.

2) Suspensas atividades ou operações que impeçam a realização


deste serviço com segurança?
segurança
Deve ser assegurado que não sejam realizados serviços simultâneos com
outras atividades que gerem risco.
Ex.: A realização de uma tarefa ao nível do solo concomitantemente com
um trabalho em altura na mesma área.

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Folha:
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3) Equipamento de combate a incêndio é necessário


necessário no local?
Mesmo sendo um trabalho à frio, pode ser necessário equipamento de
combate a incêndio no local, como no caso de manejo de produto inflamável.

4) Equipamentos de Proteção Individual e equipamentos de


segurança adicionais necessários:
Devem
em ser assinalados os EPIs e equipamentos de segurança adicionais
que serão necessários, verificando e assegurando que os mesmos estarão em
condições de uso e que possuem a devida certificação.

5) É necessário teste de gás/vapor?


Sendo necessário em função
função do serviço/local, os testes de gás/vapor
deverão ser realizados e o espaço apropriado, reservado para este fim no
formulário, preenchido. O Emissor da Permissão de Serviço é quem deverá
realizar os testes, ou acompanhar pessoalmente a sua realização.
No caso de prorrogação do uso da Permissão de Serviço, os resultados
dos testes de gás/vapor realizados nos demais dias deverão ser registrados na
“Folha de Continuação da Permissão de Serviço”.

6) É necessário monitoramento contínuo de gás/vapor?


Sendo necessário,
ssário, deverá ser garantido que o equipamento estará
disponível e que testes periódicos serão feitos de modo a ser verificado que o
equipamento está operante.

7) Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados por


um Organismo de Certificação
Certificação Credenciado pelo INMETRO para trabalho
em áreas potencialmente explosivas em perfeitas condições:

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Folha:
Sheet: 311

• Equipamento de monitoramento contínuo de gases/vapores de


leitura direta?
• Equipamentos de comunicação eletrônica?
• Lanternas / sistema de iluminação?

Deverá
á ser verificada a certificação dos equipamentos. Os registros dos
mesmos deverão ser mantidos em arquivo para fins de fiscalização de acordo
com o contido nas NRs do Ministério do Trabalho.

8) Necessário bloqueio / isolamento elétrico / mecânico de


equipamentos
amentos / travamento e etiquetagem ou desmonte de equipamento?
Caso necessário, deverá ser verificada a documentação suporte
necessária. No caso de desmonte de equipamentos, essa deverá ser detalhada
no plano de trabalho e na AST.

9) Serviço de reparo em caldeira ou vaso de pressão necessitando de


aprovação formal por profissional habilitado conforme determinado na NR-
NR
13 do MTE?
Sempre que em caldeiras ou vasos de pressão as condições de projeto
forem modificadas ou que forem realizados reparos que possam comprometer a
segurança, como soldas, é necessária a aprovação por profissional habilitado.
“Profissional habilitado" é definido na norma como sendo aquele que tem
competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades
referentes a projeto
ojeto de construção, acompanhamento operação e manutenção,
inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente.

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Folha:
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10) Serviço de escavação com profundidade superior a 1,25m:


avaliada a estabilidade da escavação?
Em serviço de escavação, diariamente antes do início dos serviços a
escavação deve ser verificada quanto à estabilidade do solo, que pode ser
impactada por água existente no mesmo ou devido à ocorrência de chuvas.

11) Trabalho em altura?


Em trabalho em altura, ou seja, em toda atividade executada acima de
2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda deverá:
• Ser preenchida a LVTA – Lista de Verificação de Trabalho em
Altura, conforme detalhado na seção MPS 09;
09
• Serem relacionados em “Folha de Continuação da Permissão de
Serviço” todos os envolvidos na realização do trabalho em altura
conforme previsto na NR-35
NR do MTE.

NOTA: Todos os itens da Lista de Verificação de Trabalho em Altura


deverão ser respondidos, seja com “SIM” ou com “N/A” quando não aplicável.
Não são admitidas respostas “NÃO”.

• O Executor deverá assinar atestando que leu a permissão,


compreendeu todas as suas exigências e que confirma que estas
serão adotadas.
• No caso de substituição do Executor durante a realização dos
serviços, o seu substituto deverá assinar também a Permissão de
Serviço. No caso de mudança de turno o substituto deverá assinar a
Permissão de Serviço ou ser emitida uma nova.
• O Emissor deverá assinar atestando que verificou toda a
documentação relativa ao serviço, assim como realizou ou

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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Folha:
Sheet: 313

acompanhou os testes aplicáveis, e que está autorizando a


realização dos serviços, desde que todas as exigências contidas na
Permissão de Serviço sejam observadas.
• Quando a tarefa autorizada tem duração
duração superior à mudança de
turno do Emissor, seu substituto ao assumir o novo turno deverá
endossar todas as Permissões válidas. Antes de efetuar o endosso
o novo Emissor deverá certificar-se
certificar se de que não houve mudanças
nas condições locais que possam ter efeito adverso. Também
deverá certificar-se
certificar se de que toda documentação suporte permanece
válida. A revalidação de turno da Permissão pode ser feita utilizando
o campo referente a endosso adicional em todas as vias da
Permissão de Serviço.
• O campo referente a endosso adicional também poderá ser utilizado
para que outra pessoa, seja, como verificador, ou responsável
adicional, também participe do processo documental.
• A parte de encerramento deverá ser preenchida em conjunto pelo
Emissor e pelo Executor, depois que as duas vias da Permissão
tiverem sido agrupadas.
• O Executor deve indicar no espaço reservado, em que condições o
local de trabalho se encontra, conforme abaixo:

- Espaço 1 - O trabalho foi concluído.


- Espaço 2 - O trabalho não foi iniciado.
- Espaço 3 - O trabalho foi iniciado, mas não foi concluído.

Quando for apontada a opção 3, o Executor deverá informar qual o


trabalho interrompido e possíveis riscos associados à interrupção.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C


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No do Relatório:
Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 314

• O Emissor será o responsável por cancelar e retirar a Permissão.


Quando esta
esta parte for preenchida, a permissão não poderá mais ser
reendossada.

NOTAS: Em serviços navais, de acordo com a NR-34


NR 34 do MTE a Permissão
de Serviço deverá:

• Ser emitida em 3 vias, devendo uma das vias ser entregue à chefia
imediata dos trabalhadores que realizarão
realizarão o trabalho;

• Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, pela chefia
imediata e pelo profissional de segurança e saúde no trabalho, ou
em sua inexistência, pelo responsável no local pelo cumprimento da
NR-34,
34, conforme constante da seção MPS 01 deste manual.

Neste caso, as assinaturas complementares deverão ser efetuadas na


“Folha de Continuação da Permissão de Serviço”.

12.3.6. FOLHA DE CONTINUAÇÃO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO


IÇO
A folha de continuação, tanto para Serviço à Quente quanto para Serviço
à Frio deverá ser utilizada quando de:
1) Serviços navais de acordo com a NR-34
NR do MTE;
2) Trabalho em Altura, devido à exigência de serem relacionados todos os
trabalhadores envolvidos com o trabalho em altura, conforme determinado
na NR-35
35 do MTE;
3) Necessidade
essidade de registros adicionais de testes de gás;

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Folha:
Sheet: 315

4) Prorrogação da validade da Permissão de Serviço, o que é permitida


apenas por até 7 dias, com a emissão de Folha de Continuação a cada
turno.

O seu preenchimento deverá ser conforme a seguir:


• o: Indicar o nome de identificação do local.
Instalação:
• Empresa: nome da empresa responsável pela execução do serviço
(nome da empreiteira ou da Companhia, se empregado próprio).
• Permissão de Serviço Original nº - número da Permissão de
Serviço à Quente ou à Frio que está sendo continuada.
• Trabalhadores Envolvidos:
Envolvidos
- Listar nomes;
- Listar Funções;
- Trabalho em Altura – assinalar caso seja trabalho em altura,
garantindo que o trabalhador está apto a realizar o trabalho em
altura mencionado;
- Visto do Trabalhador.

Em caso de
e acréscimo ou troca de trabalhadores os mesmos devem
passar pela indução (se necessário) e serem instruídos sobre as condições da
Permissão de Serviço.

• Testes de Gás Realizados


- Data: data da realização dos testes;
- Hora: horário de realização dos testes;
- Resultado dos Testes: valores encontrados nas medições
efetuadas;
- Validações Diárias e Passagem de Turno

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Report nº.NR-20-014-17
Folha:
Sheet: 316

• Emissão
- Data: data de emissão da revalidação da PS;
- Hora: hora da emissão da revalidação da PS.

• Encerramento
- Data: data do encerramento da revalidação
o da PS;
- Hora: hora do encerramento da revalidação da PS.

• Visto
- Executor: visto pelo responsável pela execução do serviço.
- Emissor: visto pelo responsável pela liberação do serviço.

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