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DE
GESTÃO DA SEGURANÇA
SAÚDE NO TRABALHO
NORMA REGULAMENTADORA NR 20
MARÇO 2017
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ....................................................................................................... 26
2. ESCOPO .......................................................................................................... 27
.......................................................................................................................... 32
ARMAZENAGEM. ............................................................................................................. 68
........................................................................................................................ 125
DE COMBUSTÍVEIS......................................................................................................... 129
........................................................................................................................ 144
DE VEÍCULOS.................................................................................................................. 147
PRODUTO........................................................................................................................ 148
8.6. CHECK LIST DE ENTRADA E SAÍDA DE CAMINHÕES COM DIESEL .... 157
9. PLANO DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ..................................................... 158
........................................................................................................................ 241
........................................................................................................................ 252
11.1.2. SUBCLASSE 2.2: GASES NÃO INFLAMÁVEIS, NÃO TÓXICOS .............. 265
........................................................................................................................ 275
11.3. CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À
........................................................................................................................ 279
........................................................................................................................ 286
11.5.3. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE PESSOAS CONTAMINADAS –
........................................................................................................................ 294
........................................................................................................................ 295
ZONAS. ......................................................................................................................... 41
GRUPO II ...................................................................................................................... 42
SUBTERRÂNEOS. ........................................................................................................ 50
(MEDIDAS EM MM)....................................................................................................... 52
MM). .............................................................................................................................. 55
...................................................................................................................................... 58
MM). .............................................................................................................................. 58
SERVIÇOS. ................................................................................................................... 68
...................................................................................................................................... 89
.................................................................................................................................... 126
.................................................................................................................................... 137
.................................................................................................................................... 139
.................................................................................................................................... 146
EXTENSÃO................................................................................................................. 152
.................................................................................................................................... 161
FIGURA 75 - PLANO DE MANUTENÇÃO DE MOTORES TRIFÁSICOS. .................. 162
E DESCARREGAMENTO........................................................................................... 237
1. OBJETIVO
Este estudo tem por objetivo estabelecer requisitos mínimos para a gestão da
segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes
das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
combustíveis
2. ESCOPO
A área
ea inspecionada em relação à NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS é a representada pela linha
tracejada ilustrada na Figura 1.
1
1 – Pista de Abastecimento
2 – Ilha 01
3 – Ilha 02
0
2 4 – Ilha 03
0
5 – Ilha 04
0
Figura 2 – Área
rea analisada em relação à NR 20.
3. LISTA DE EQUIPAMENTOS
Tripla
Bombas
Quádrupla
Sêxtupla
Simples
Dispenser de
GNV (Gás Natural Veicular)
gás Duplo
CAP.
EQUIPAMENTO TIPO QUANT. PRODUTO PRODUTO PRODUTO
(m3)
1 15 Etanol
Aço parede simples
com revestimento
ARMAZENAMENTO
Jaquetado (revestido
com fibra de vidro)
Gasolina Gasolina
1 30
Comum Aditivada
Compartimentado Diesel Diesel
1 30
Comum Aditivado
CAP.
EQUIPAMENTO TIPO QUANT. OBSERVAÇÕES
(m3)
Box de lavagem 1
Box de lavagem e
lubrificação
1
Máquina de sucção de
óleo
Armazenagem de óleo
usado
1 0,9
Lavadora automática
(Lava jato)
Elevador de Box de
lavagem
Compressor de ar 1
Bomba de pressurização
zação
água
1
Calibrador de ar 2
Cabine de entrada de
energia elétrica /
Subestação elétrica /
transformador
A 6
1
(Água) litros
B
Extintor de Incêndio 5 12 kg
(Pó Químico)
C
1 6 kg
MEIO AMBIENTE
(CO2)
Pista de
Sistema de captação de
Canaleta Abastecimento
águas oleosas
(canaletas / muretas) metálica / Box de
lavagem
Caixa Separadoraa de
Água e Óleo
1 1,3 m3
Sensor de
detecção de
líquidos para 5
Sump de
Tanques
Sensor de
detecção de
Sistema de líquidos para 5
Monitoramento Sump de
Bombas
Sensor de
monitoramento 5
intersticial
Sonda de
medição 5
elétrica
4. DEFINIÇÕES CONFORME NR 20
Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.
Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão
padrão de 101,3 kPa.
Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C
5.2. CONCEITO
ONCEITO DE ZONA DE RISCO
R
5.3. GRUPOS
RUPOS DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO
Grupo II (gases):
Equipamentos elétricos para utilização em locais com atmosfera explosiva de gás. O
grupo II é subdividido em:
• IIA, IIB e IIC
Nota: Equipamento certificado para o Grupo IIB é adequando para o Grupo IIA.
Equipamento certificado para grupo IIC é adequado para os Grupos IIA e IIB.
5.3.1. NÍVEL
ÍVEL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO (EPL)
5.3.2. MÁXIMA
ÁXIMA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE
NOTA: Quanto maior a classe de temperatura (T6) menor é a temperatura de superfície atingida
atingid
pelo equipamento. Exemplo: o equipamento classificado como T6 é adequado para instalações com
T5, T4, T3, T2 e T1.
5.3.3. GRAU
RAU DE PROTEÇÃO (IP)
(
IMPORTANTE: Para os produtos gravados com letra suplementar “W” no grau de proteção (exemplo
IP66W) indica que o produto reúne todas as características
características necessárias para uso em atmosfera salina e
com presença de SO2.
→ Proteção
ão de pessoas contra o acesso às partes perigosas no interior do invólucro.
→. Proteção
ão dos equipamentos no interior do invólucro contra
contra o ingresso de objetos
sólidos estranhos.
Obs.:
1. O equipamento marcado com determinado dígito, implica a conformidade com os requisitos de todos
os numerais menores.
Exemplo: O dígito
ígito 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. Da mesma forma o dígito 2
abrange os numerais 1 e 0.
Obs.:
1. Para o segundo numeral (água), a regra que define a conformidade com os requisitos anteriores
ante é
válida apenas até o digito 6.
O invólucro com segundo numeral 7 ou 8 (imersão) não é considerado adequado para exposição a jatos
d’agua (digitos 5 ou 6) a menos que tenha sido ensaiado e duplamente marcado: Exemplo: IP55 / IP57.
2. Exemplo: O dígito
to 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. O dígito 8 atende aos requisitos
dos dígitos 7, 4, 3, 2, 1 e 0.
3. Para maiores esclarecimentos, recomendamos consulta a ABNT NBR IEC 60529.
5.3.4. TIPOS
IPOS DE PROTEÇÃO
5.3.5. MARCAÇÃO EX
O equipamento elétrico
elétrico certificado para atmosfera explosiva deve estar
legivelmente marcado, e a marcação deve ser visível no mínimo antes da sua
instalação.
Exemplos:
Ex nR IIC T4 Gc - Equipamento com respiração
respiração restrita (nR), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T4 (135°C), nível de proteção do equipamento Gc (Zonas
2).
Ex tb IIIB T85°C Db - Equipamento com proteção por invólucro (tb), para o grupo de
poeiras IIIB, máxima temperatura de superfície
superfície de 85°C, nível de proteção do
equipamento Db (Zonas 21 e 22).
Ex d IIA T3 Gb - Equipamento a prova de explosão (d), para o grupo de gases IIA,
classe de temperatura T3 (200°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e
2).
Ex e IIC T6 Gb - Equipamento
Equipamento com segurança aumentada (e), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T6 (85°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1
e 2).
Ex d e IIB+H2 T5 Gb - Equipamento com proteção combinada a prova de explosão
(d) e segurança aumentada (e), para o grupo de gases IIB + H2, classe de
temperatura T5 (100°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e 2).
5.4.1. Área de
e Tanques de Armazenamento
5.4.1.1. Tanque Subterrâneo de Etanol
Descrição: Tanques de Etanol.
cidade de armazenamento: 15 m3.
Capacidade
Ponto de fulgor: 15°C (Líquido Inflamável)
ura de ignição: > 400 º C
Temperatura
Classificação: Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. Classe I,
a.1.
PLANTA DE CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICA DE ÁREA:
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T3
T
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T3
T
Bomba Dupla
Diesel / Diesel
Filtro de Diesel
Capacidade 300 l
Bomba Dupla
Diesel / Diesel
Valeta de
Lubrificação
Figura 25 – Corte
rte Bombas de Abastecimento (medidas em mm).
6.1. OBJETIVO
6.2. INTRODUÇÃO
6.3. PARTICIPANTES
6.4. FOTOS DA
A ATIVIDADE
6.5. METODOLOGIA
• Caracterização do empreendimento;
emp
• Identificação dos possíveis desvios das condições normais de operação;
• Definição das causas responsáveis por tais desvios e as respectivas
consequências;
• Atribuição aos referidos desvios de categorias de frequência e severidade que
determinaram
m o nível de risco (operacional ou de acidente);
• Aplicação de recomendações para redução destes riscos, quando
convenientes ou necessárias.
FLUXOGRAMA DE DECISÃO:
DECISÃO APLICAÇÃO DE
HAZOP
SELECIONAR LINHA
DE FLUXO
N
SELECIONAR EXISTEM
DESVIO+PALAVRA- S OUTROS
CHAVE DESVIOS?
N É POSÍVEL?
N
S
EXISTEM OUTRAS
SELECIONAR CAUSA S
CAUSAS?
DESCREVA EFEITO
DESCREVER
OPERADOR
ALTERAÇÃO PARA
N DETECTA
DETECÇÃO DO
DESVIO?
DESVIO
DESCREVER
MEDIDAS
PREVENTIVAS/
PROTETIVAS S
CUSTO DA
N
MEDIDA<PERDA?
DEFINIR
RESPONSÁVEL
ACOMPANHAR AÇÃO
Matriz de Tolerabilidade
5 = Frequente...........................
............................Diário
4 = Provável..............................Semanal
Provável..............................
3 = Improvável...........................
...........................Mensal
2 = Remoto...............................
...............................Anual
1 = Extremamente remoto.........Sem
remoto registro
Figura 34 - Nó analítico 03
0 _ Processo de Abastecimento de Veículos com Etanol,
Gasolina e Diesel nas Bombas.
Descumprimento Possibilidade
pelo motorista de de colisão.
normas internas
Possibilidade
de Incêndio
em Nuvem, Frentista deve
acompanhar
Motorista tentando Incêndio em Check list dos integralmente o
executar o Poça.
Processo de Velocidade Caminhões Tanque e processo.
Chegada do processo o mais orientação aos
de Possibilidade
Caminhão-Tanque deslocamento rápido possível. motoristas.
de vazamento.
no Posto de do
1 Serviços para Caminhão-
Alta Interrupção do 4 5 20
Descarregamento Tanque processo de Acompanhamento do
Desatenção do
de Etanol, descarregame estacionamento dos
Motorista.
Gasolina e Diesel. nto Auto Tanques nas Fazer cumprir
posições de procedimentos
Possibilidade Descarga pelos internos do Posto de
de frentistas. Serviços.
Falta de
atropelamento
sinalização de
.
Limites de
velocidade Danos
patrimoniais
Equipamento de
Processo de Sistema de
aterramento
Descarregamento aterramento
inoperante. Possibilidade
de Etanol, disponível
de explosões.
Gasolina e Diesel Procedimento 5 5
2 do Caminhão- de
Inadequa Falta de inspeção.
do Possibilidade
Frentistas 25
Tanque para os Aterramento treinados
Falta de de acidentes
reservatórios conforme Norma
treinamento fatais
subterrâneos. Regulamentadora
NR 20.
Falta de atenção
Frentista e Execução de
motorista não Possibilidade aterramento da Proibir expressamente
carcaça do a utilização de celular
aterrar a carcaça de explosão. Caminhão-Tanque no local, devendo o
do Auto-tanque. por motoristas e mesmo ser desligado
frentistas. antes, durante e
depois de todo o
processo.
Eletricidade Possibilidade
estática devido a de Incêndio Placas de Alerta
Processo de Possibilidade utilização de em Nuvem. proibindo a utilização
Descarregamento de emissão materiais e de celular ou outras Medir anualmente a
fontes de centelhas e resistência ôhmica dos
de Etanol, de Centelha acessórios de
chamas. 20 aterramentos das
2 Gasolina e Diesel
do Caminhão-
por
Eletricidade
Alta.
materiais
sintéticos: Baldes
4 5 tubulações e tanque
de armazenamento
Tanque para os Estática ou de Plástico, para averiguação se
reservatórios Bateria em Uniformes Possibilidade está dentro dos
subterrâneos. Área confeccionados de danos Check List para parâmetros da NR-10.
Classificada. em Nylon. físicos e fatais verificação se todas
aos frentistas as partes do Auto-
e pessoas Tanque foram Não utilizar baldes
Eletricidade envolvidas no aterradas plásticos no processo.
estática devido à processo. corretamente antes Deve ser utilizado
turbulência do do início de balde de alumínio com
líquido durante descarga. cabo de aterramento.
abastecimento de
Tanques de
Armazenamento. Mangotes aterrados.
ORIGINAL REV. A REV. B REV. C
DATA 07/03/17
EXECUÇÃO Marçal Chiusoli Tonon
VERIFICAÇÃO Diego Tognon
74
Possibilidade
de explosão. Motoristas são
orientados a
desligar os faróis
e a chave geral do
Alta diferença de Auto Tanque.
Os trabalhos
potencial elétrico Possibilidade envolvendo o uso de
Possibilidade entre duas de Incêndio equipamentos que
Processo de de emissão superfícies. em Nuvem. possam gerar chamas
de Centelha Prontuário NR 20
Descarregamento Alta ou centelhas, nas
por áreas sujeitas à
de Etanol,
2 Gasolina e Diesel Eletricidade existência
atmosferas
de
do Caminhão- Estática ou
Bateria em inflamáveis, devem ser
Tanque para os precedidos de
Área Utilização de Possibilidade
reservatórios
subterrâneos. Classificada. celular. de danos 20 permissão de trabalho.
físicos e fatais Tubulações
aos frentistas metálicas 4 5
e pessoas aterradas.
envolvidas no
processo.
Tanque de
Armazenagem
aterrado.
Motorista não
desligar o veículo Nenhuma operação
envolvendo baterias
durante o Possibilidade
– “chupeta” - é
Abastecimento de explosão. realizada nas Pistas
de Abastecimento.
Utilização de
Possibilidade ferramentas, Os trabalhos
Operação de de emissão chaves para envolvendo o uso de
de Centelha parafusos, Possibilidade
3 Abastecimento de
por alicate, etc em de Incêndio
equipamentos
possam
que
gerar
Veículos com
Etanol, Gasolina e Eletricidade Alta aço na Pista de em Nuvem. chamas ou
Diesel nas Pistas Estática ou Abastecimento. centelhas, nas áreas
Bateria em sujeitas à existência
Área As operações de
manutenção de de atmosferas
Classificada. inflamáveis, devem
veículos ou reparos
Operações de são efetuadas fora ser precedidos de
manutenção Possibilidade das Ilhas de Permissão de
envolvendo de danos Abastecimento. Caso 20 Trabalhos à
Trabalhos à físicos e fatais ocorra alguma 4 5 Quente.
Quente como aos intervenção no local
Solda, operadores e serão utilizadas
Esmerilhamento e pessoas ferramentas em
Corte de Materiais, envolvidas no Bronze (anti-
ocorrendo no local processo. faiscantes)
I - DESPREZÍVEL
- Sem danos ou danos insignifficantes aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao meiio ambiente;
- Não ocorrem lesões/ mortess de funcionários, de terceiros (não funcionários) e/ ou pessoas (indústrias e
comunidade); o máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou tratamento médico
menor;
II - MARGINAL
- Danos leves aos equipame entos, à propriedade e/ ou ao meio ambiente (os da
anos materiais são
controláveis e/ ou de baixo cus
usto de reparo);
FOTO 1
FOTO 2
FOTO 3
FOTO 4
FOTO 5
FOTO 6
NÃO CONFORMIDADE ENCONTRADA CONFIGURAÇÃO CORRETA
FOTO 7
Filtro de Diesel
Capacidade 300 l
Ilha 03
Bomba Dupla
Diesel / Diesel
Valeta de
Lubrificação
Ilha 04
OK
6.1.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 01
OK
OK
6.1.4 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO 02
OK
NIVEL DE PROTEÇÃO
TEÇÃO ENCONTRADO Ex d, Grupo IIA, T4
OK
6.2.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO
OK
OK
6.3.2 MOTOR 02
2 DA BOMBA DUPLA DE ABASTECIMENTO
OK
OK
OK
OK
8. MANUAL DE OPERAÇÕES
8.1. MANUAL DE OPERAÇÕES DO POSTO DE SERVIÇOS
O presente documento tem por finalidade
finalidade descrever o controle do processo e
intertravamento referente ao Sistema de Estocagem e Revenda de Etano,
Etano Gasolinal e Diesel
das instalações do Posto de Serviços 4-Centão
4 pertencente à CERRADINHO
BIOENERGIA.
8.2. CARACTERÍSTICAS DO
D POSTO DE SERVIÇO
• Acesso pela
ela Rodovia Washington Luiz, Km 399;
• Área de abastecimento;
• Área de armazenagem de combustíveis ou Área de tanques;
• Área de Administração
dministração
• Área de loja I estacionamento;
• Área de alimentação / restaurante
• Área de serviços
• Troca de óleo;
• Lavagem;
• Calibragem de
e pneus e água I Aspirador;
• Circulação de veículos;
• Saída,, pela Rodovia Washington Luiz, Km 399
8.2.1. ACESSO
Pela Rodovia Washington Luiz.
Luiz Esta área caracteriza--se pelo cruzamento
de veículos sobre a rodovia para chegar ao posto,, o que torna esta região
especialmente perigosa a riscos de acidentes envolvendo veículos;
veículos;
8.2.2.2. TUBULAÇÃO
ÇÃO DE PEAD
As tubulações utilizadas para sucção entre os tanques e as bombas, bem
como nas linhas de descarga remota e ligações do filtro, são feitas em polietileno de
alta densidade (PEAD), com revestimento interno de material não permeável.
Estas tubulações,
lações, por suas características de flexibilidade, tornam-se
tornam mais
resistentes ao trabalho natural do solo sob condições de tráfego pesado. Além disso,
permitem sua instalação sem emendas (pontos fracos).
Estas tubulações não sofrem o processo de corrosão natural das linhas
metálicas, não são atacadas por solos agressivos e, devido ao seu revestimento
interno em nylon, ganham em durabilidade das tubulações sem revestimento, devido
à sua não permeabilidade, que garante não serem atacadas quimicamente pelos
hidro- carbonetos que conduzem.
8.2.2.4. CHECK-VALVE
Válvula de retenção instalada na entrada da tubulação
tubula de sucção da
bomba. Esta válvula mantém a tubulação de sucção trabalhando em uma pressão
inferior à pressão atmosférica e permanentemente cheia de combustível, garantindo
que, caso ocorra algum furo na linha ou conexão, o produto nela contido retorne
para
ara o tanque, devido à entrada de ar na tubulação.
8.2.2.7. CANALETA
A pista da área de abastecimento é constituída em concreto armado com
caimento para o sistema de drenagem, cujas canaletas estão localizadas
internamente à projeção da cobertura, a aproximadamente 1 cm e direciona o fluxo
para uma caixa separadora da água e óleo.
O tanque cuja descarga de combustível não possua válvula anti
transbordamento e o ponto de descarga de combustível, direta ou a distância esteja
localizada fora da área de abastecimento, ou seja, não protegido pela canaleta da
área de abastecimento, deve ser provido de piso de concreto armado e canaleta
própria, distante no máximo 0,5 m da borda da câmara de descarga de combustível
e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água e óleo.
A unidade de filtragem quando localizada em área descoberta,
de deve ser
instalada em piso de concreto armado, provido de sistema de drenagem, com
canaleta própria, e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água e
óleo.
A área de troca de óleo devera ter piso impermeável e ser provida de
canaleta
a direcionada á caixa separadora de água e óleo.
O caimento das águas pluviais da pista, fora da cobertura, não pode ser
direcionado para a canaleta.
8.2.5.5. SAÍDA
Esta área, como
omo a de acesso, caracteriza-se pelo cruzamento de veículos
neste caso para sair do posto. Especial atenção deve ser tomada
mada com relação a
riscos de acidentes envolve
olvendo pedestres e veículos.
• Verificar o "Spill
Spill Container"
Container ou a caixa de chão de descarga utilizada. Havendo
a presença de produto em seu interior, o local deve ser seco e limpo; no caso
do "Spill Container",
", utilizar a bombinha manual para colocação do produto no
interior do tanque. Nota: este equipamento não pode permanecer com produto
em seu interior.
a) Tráfego de veículos;
b) Abastecer somente veículos com motores desligados;
c) Proibição de fumar;
d) Proibição do uso de equipamentos eletro-eletrônicos,
eletrônicos, eletromagnéticos
eletroma
ou celulares ligados na área de abastecimento (cobertura do posto);
e) Restrição de conversas e distrações.
8.3.5.1. INFORMAÇÕES
NFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO
Não existe legislação por parte da Agência Nacional
Naci do Petróleo (ANP) que
regulamente ou proíba a venda de combustível em recipientes plásticos ou galões;
A única exigência feita pela ANP no artigo 10, inciso III,, da Portaria ANP nº
116/2000 é que a venda de combustível deve ser realizada obrigatoriamente
obrigatoriam através
de equipamento medidor (bomba abastecedora) certificado pelo INMETRO, não
especificando o destino do abastecimento;
O transporte de combustíveis (classificado como líquido altamente
inflamável - PFG < 23°C)
23°C é regulamentado pela Agência Nacional
Nacion de Transportes
Terrestres (ANTI) através do "Regulamento para Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos" na Resolução ANTI 420/2004 e suas alterações conforme Resolução
ANTI 1644/2006. Os recipientes utilizados na aquisição de combustíveis somente
poderão
erão ser transportados em veículos autorizados ao transporte de material
inflamável e que atenda ao disposto neste regulamento.
As dúvidas quanto ao transporte de material perigoso podem ser
esclarecidas diretamente com a ANTT através do telefone 0800 610 300 ou através
do web site www.antt.gov.br.
www.antt.gov.br
Figura 63 – Exemplo de
recipiente portátil apropriado.
• Normalmente os tambores
ta são colocados em veículos tipo "pick-up" ou
caminhão aberto, já que uma vez abastecidos, são muito pesados para serem
colocados no veículo.
• Caso o veículo utilizado pelo cliente seja um veículo fechado (tipo van), NÃO
ABASTECER. Caso haja um pequeno vazamento pela tampa do tambor,
gases poderão sair e tomar conta do interior do veiculo, intoxicando os seus
ocupantes, como também podendo causar um incêndio.
• Caso a empresa não esteja apta ou não possua a licença do órgão ambiental,
os resíduos deverão ser estocados no posto de serviços, e o manuseio dos
mesmos seria:
• O combustível escorrido dos filtros dos veículos deve ser colocado no tanque
de estocagem do posto que contenha o mesmo tipo de produto retirado do
filtro;
• Os elementos de filtro devem ser queimados através de empresa especializada
em descarte de resíduos.
• Devem ser recolocados nas caixas de papelão que serviram de transporte até
o posto.
Figura 70 –Paralisar
Paralisar imediatamente todas as operações da pista de
abastecimento e desligar a energia elétrica dos equipamentos.
• Evacuar a área afetada pelo vazamento (não permitir que seja dada a partida
nos motores de veículos próximos).
• Conter qualquer tendência
tendênc de escoamento do produto vazado para outros
locais. Utilizar areia ou mantas e cordões absorventes.
• Posicionar extintores de pó químico (carreta de 20 kg ou de 8 kg), de maneira
estratégica, próximos às áreas atingidas pelo derrame.
• Acionar o Plano de Emergência do Posto.
• Se o produto escorrer para a rua, utilizar cones de sinalização para isolar a
área afetada.
• Informar o Órgão Ambiental;
Figura 72 –Quando
Quando não estiver sendo utilizada, a valeta deve ser coberta por
madeira, grades ou telas especiais em toda a sua extensão.
8.3.9.4. PROCEDIMENTO
CEDIMENTO DE OPERAÇÃO
OPERAÇÃ NA VALETA
Ao executarr qualquer serviço onde seja necessário o trabalho sob veículos
utilizando valetas, deve-se
se seguir as seguintes instruções:
• Certificar-se
se de que não existem objetos no caminho das rodas do veículo.
• Orientar o motorista do veículo para que coloque o mesmo centralizado em
relação à valeta.
• Ao orientar o cliente, nunca posicionar-se
posicionar se a frente do veículo, devido à
possibilidade do cliente perder o controle do veículo.
• Ao colocar o veículo sobre a valeta, deve-se
deve se ter o cuidado de não deixá-lo
deixá
obstruindo as escadas
escadas que dão acesso ao interior da valeta. Isto é mandatário,
já que em caso de emergência, haverá necessidade de sua utilização.
• Após a parada do veiculo, certificar-se
certificar se de que o mesmo está com o freio de
mão acionado e o motor desligado.
• Certificar-se de que
ue o veículo não está engrenado. A caixa de marchas deverá
estar em ponto morto.
• Colocar calços de madeira em duas das rodas do veículo para impedir seu
deslocamento no caso de pane do freio.
• Fazer uma inspeção sob o veículo procurando por partes ou peças que possam
estar soltas ou que não estejam firmes e que possam desprender-se.
desprender Verificar
com cuidado a tubulação de escape de gases, calotas, mangueiras e conexões
da suspensão com as rodas do veículo. Informar ao cliente, caso encontre algo
errado e tomar as providências necessárias para evitar ser atingido, caso as
peças se soltem do veículo.
• Quando terminar o serviço, inspecionar a parte inferior do veículo para
certificar-se
se de que toda as peça retiradas foram recolocadas nos seus lugares
e estão firmes.
• Remover os calços de madeira e solicitar ao motorista que retire o veículo.
• Orientar o motorista na manobra para que não atinja pessoas e/ou veículos.
• Nunca deixar ferramentas ou peças nas bordas da valeta para que não haja o
risco de caírem sobre o trocador
trocador de óleo, que está dentro da valeta.
1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:
Nome do Motorista:
/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto
anto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio, faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinaissina de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado)
desgast [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades do para-choque.
para choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:
Possui painel de segurança 40X30 cm na cor laranja com números 33 – 1170 em preto?
[ ] Frente
rente [ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
Possui rótulo de risco 30X30 cm na cor vermelha com símbolo de fogo em preto e
legenda “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” e número 3 em preto?
[ ] Lateral Direita [ ] Lateral Esquerda [ ] Traseira
5 – INSPEÇÃO DE SAÍDA:
Realizado conferência e esgotamento do(s) tanque(s) e tubulação(ões) dos bocais de descarga? [ ] C [ ] NC
Tanque completamente vazio? [ ] C [ ] NC
Outras ocorrências? (Obs.: Descrever no campo 9 – Observações) [ ] C [ ] NC
6 – RESULTADO DAS INSPEÇÕES:
6.1 Responsável Inspeção
Etapa Situação
(Ass. Extenso):
Entrada: Aprovado [ ] Reprovado [ ] Re-inspecionado
inspecionado [ ]
1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:
Nome do Motorista:
/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio,
frei faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinais de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus
neus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado) [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades do para-choque.
para choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:
Possui painel
el de segurança 40X30 cm na cor laranja com números 33 – 1203 em preto?
1– IDENTIFICAÇÃO:
Transportadora: Nº. da Nota Fiscal/OC:
Nome do Motorista:
/ /
2 – MOTORISTA:
Apresenta sinais de cansaço, sono ou embriagues? (Não continuar se positivo) [ ] SIM [ ] NÃO
Trajando uniforme da empresa prestadora do serviço: Calça, Camisa e Botina segurança [ ] SIM [ ] NÃO
Informado quanto as normas de segurança do Posto de Serviço:: Uso EPI’s, Transitar à 10KM,
[ ] SIM [ ] NÃO
Celular
3 – VEÍCULO:
Instalações elétricas: Setas, lanternas, luz de freio, faróis estão funcionando [ ] SIM [ ] NÃO
Tanque em bom estado: Sem sinais de corrosão, amassado ou com vazamentos [ ] SIM [ ] NÃO
Possui ponto para cabo de aterramento:
rramento: Se bitrem ou rodotrem deve ter em ambos [ ] SIM [ ] NÃO
Todos pneus incluindo estepe, estão em bom estado conservação? (Não continuar se desgastado) [ ] SIM [ ] NÃO
Possui faixa refletiva nas laterais, traseira da carroceria e nas extremidades
e do para-choque.
choque. [ ] SIM [ ] NÃO
4 – SINALIZAÇÃO:
MANUTENÇÃO
A finalidade da manutenção e prolongar ao máximo possível a vida útil do
equipamento. A não observância
servância de um dos itens relacionados a seguir pode levar a
paradas não desejadas do equipamento.
Caso, durante a manutenção,, houver necessidade de transporte dos motores
com rolamentos de rolos ou contato angular, devem ser utilizados os dispositivos de
travamento do eixo fornecidos com o motor. Todos os motores HGF, independente do
tipo de mancal, devem ter seu eixo travado durante o transporte.
Qualquer serviço em maquinas elétricas deve ser realizado apenas por
pessoal capacitado, utilizando somente ferramentas
fe e métodos adequados.
INSPEÇÃO
NSPEÇÃO GERAL
Motores são muito usados na indústria e por isso será usado o exemplo neste
tópico. Antes de apresentar as rotinas de manutenção para motores trifásicos, é
importante lembrar as partes que constituem um motor.
A Figura
gura abaixo apresenta as partes constituintes de um motor Trifásico.
Figura 73 - Partes
artes constituintes de um Motor Trifásico
Figura 74 - Partes
P constituintes da Carcaça de um Motor Trifásico
O teste
e de todas as fases simultaneamente avalia apenas a resistência
de isolamento contra o cabo terra. Neste caso não é avaliada a resistência de
isolamento entre as fases.
Os cabos de alimentação,
alimentação, chaves, capacitores, e outros equipamentos
externos ligados ao motor podem influenciar consideravelmente a medição da
resistência de isolamento. Ao realizar estas medições,, todos os equipamentos
externos devem estar desconectados e aterrados.
A leitura da resistência de isolamento deve ser realizada apos a tensão ser
aplicada pelo período de um minuto (1 min).
A tensão a ser aplicada deve obedecer a Figura abaixo:
AFERIÇÃO DE BOMBAS
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a aferição segura e eficiente
das bombas
EQUIPAMENTO Bomba
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA DESEJÁVEL
DESE
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MÁQUINAS / FERRAMENTAS
– EPIs
Capacete Cinto de segurança Medida calibrada de 20 livros previamente
aferida pelo INMETRO
X Uniforme Óculos de segurança Cones
nes de sinalização
Proteção X Luvas Funil de Alumínio
Facial
Proteção Balde de Alumínio
Auricular
Calçado: Sapato com sola de borracha
INFORMAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO
A utilização de medida calibrada de 20 litros é obrigatória por lei, conforme
confor portaria
INMETRO Nº 23, de 25 de fevereiro de 1985. Item 14, subitem 14.1: "Todo aquele que
comercializar combustíveis líquidos, mediante o emprego de bombas medidoras, deve
1
dispor, nos locais onde estas estão instaladas, de uma medida de capacidade de 20
litros, de modelo aprovado pelo INMETRO e aferida anualmente, destinada a ser utilizada
pelo possuidor da bomba medidora e pelo consumidor na verificação da mesma”.
PERIODICIDADE DA AFERIÇÃO
1 Os bicos devem ser aferidos diariamente.
O intervalo máximo entre duas aferições de uma bomba não deve ultrapassar um mês,
2 sendo recomendável, entretanto, o intervalo de uma semana entre duas aferições de uma
mesma bomba.
Realizar a aferição sempre que houver suspeitas de que a bomba está entregando
3 produto a mais ou a menos do que está marcando (esta suspeita pode surgir com perdas
ou sobras verificadas no estoque dos tanques).
Realizar a aferição toda vez que a bomba mostrar evidência de dano físico que possa
4 afetar a confiabilidade da medição ou quando
quando esta tenha apresentado falha durante a sua
operação.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Organizar-se
se para poder efetuar os testes de aferição das bombas sem
1
interrupções e, de preferência, em horário de pouco movimento de veículos no Posto.
As condições de segurança do local devem ser verificadas previamente. Não permitir que
2
se fume nas proximidades, nem que existam fontes potenciais de ignição.
Deve-sese certificar de que as pessoas envolvidas estão treinadas e conhecem as rotinas
3
desta tarefa.
Encostar o bico na lateral interna do balde e acione o gatilho. Após passarem 5 litros,
11
parar o fluxo e zerar a bomba.
Introduzir o bico de enchimento na medida calibrada. Segurar o bico para evitar
qualquer possibilidade do mesmo cair ao chão. Assegurar-se
Assegurar se de que há um bom contato
12
do bico com o pescoço da medida calibrada, iniciando o abastecimento da medida
calibrada conforme o modelo da bomba.
Posicionar o bico abaixo do visor, colocando o gatilho na posição travada para
fechamento automático. Após o fechamento automático
automático do bico, completar até 20 litros e
recolocar o bico no suporte da bomba. Alternar a velocidade da bomba (lenta e rápida) a
13
cada aferição. Durante o enchimento observar se o produto chega próximo ao bocal da
medida. Se houver iminência disto acontecer, parar rar o enchimento antes do produto
chegar próximo do bocal.
Não desviar a atenção, pois pode haver derrame de produto caso exista uma bomba ou
14
bico automático desregulados.
15 Recolher a mangueira e colocá-la
colocá no descanso da bomba.
16 Esperar atéé o produto no interior da medida calibrada ficar estabilizado.
17 Verificar onde está a linha do produto no interior do visor da medida calibrada.
Ler a marcação de nível na placa que circunda o visor de nível. O erro máximo tolerado
para cada vazão o (para mais ou para menos) é 100 ml. Caso a leitura apresente valores
18 acima ou abaixo da tolerância, fazer 2 (duas) novas aferições e, se confirmada a
desregulagem
esregulagem da bomba, desativar a mesma, colocar seu cadeado e chamar a empresa
de manutenção para regulá-la.
regu
Após cada teste, despejar o combustível nas respectivas bocas de descarga dos
19 tanques, sempre no tanque que supre a em aferição, utilizando um funil de alumínio.
Segurar a medida pelas duas alças e despejar lentamente, evitando derrame do produto.
pro
Após testar todos os bicos de uma ilha de bombas, repetir as aferições para os demais
20
bicos e ilhas e liberar as bombas aferidas para o abastecimento dos veículos.
21 Recolher os cones e o extintor aos seus locais de estocagem.
Lançar as aferições no LMC (Livro de Movimentação de Combustíveis):
a) Para cada bico aferido deve ser providenciado o devido registro do volume e
22 combustível utilizado na aferição, assinado pelo responsável por sua execução; e
b) No registro deve constar, nas mesmas
mesmas quantidades, a saída e retorno para o tanque
do volume de combustível utilizado.
OBSERVAÇÃO
Quando os testes e calibração das bombas forem executados pela empresa de
1 manutenção, a mesma deverá entregar um certificado com a identificação e resultados
resultado
da bomba testada/calibrada.
MEDIÇÃO DE TANQUE
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para medição de tanques de
maneira segura e eficiente
EQUIPAMENTO Tanque
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO
O MÍNIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs MÁQUINAS / FERRAMENTAS
Capacete Cinto de Régua graduada certificada pelo
segurança INMETRO
X Uniforme Óculos de Tabelas de conversão
onversão de volume
segurança dos tanques
Proteção Facial X Luvas LMC
Proteção Auricular Pasta para medição ou giz
Calçado: Sapato com sola de borracha
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
1 Utilizar luvas de PVC durante toda a operação.
Isolar o local de trabalho
balho com cones de segurança. Avaliar a necessidade de paralisar o fluxo
2
de veículos se houver risco de atropelamento.
Suspender a operação se houver descarga de produto por caminhão tanque no posto, chuva
3
e/ou aproximação de tempestade.
Deve-se evitar ar efetuar a medição dos tanques à noite. Se isso não for possível e caso seja
4
necessário iluminação adicional, utilizar somente lanterna à prova de explosão.
Durante o procedimento de medição, o combustível armazenado não deve ser movimentado,
5
isto é,, as unidades abastecedoras ligadas ao tanque não devem operar.
Deve ser executada a medição do tanque no início e no fim do dia. Havendo variação entre o
6 fechamento anterior e a abertura inicial, deve-se
deve se verificar a causa da diferença de volume do
combustível.
OPERAÇÃO DE MEDIÇÃO MANUAL DOS TANQUES
Isolar a boca de medição com um cone de sinalização e placa "Não fume". Verificar o fluxo de
1
veículos e a necessidade de paralisá-lo.
paralisá
2 Paralisar se possível, as bombas supridas pelo tanque.
Abrir a tampa
ampa do bocal de medição do tanque a ser medido, ficando de costas para o vento,
3
para diminuir a inalação dos gases.
4 Abrir o duto de verificação/leitura.
Utilizar régua com certificado de aferição do fabricante, de alumínio ou madeira, com a ponta
5
em bom estado, mantendo a mesma em contato com o filtro de medição.
Aplicar uma fina camada de pasta d’água na ponta da régua e de pasta para medição de
produto ou giz na superfície graduada da régua, numa extensão de aproximadamente 10 cm
6 na região em que e está previsto que o produto efetue a marca, com objetivo de:
a) Verificar se há lastro de água e qual o seu volume; e,
b) Ter uma leitura mais precisa do volume do produto.
As folhas, frente e verso, terão o formato do modelo presente na Instrução Normativa Anexa à
3
Portaria DNC 26/92, devendo ser preenchidas de acordo com o disposto nesta Instrução.
O LMC deve ser preenchido a caneta,
caneta, sem emendas ou rasuras, devendo, no caso de erro de
4
preenchimento, ser cancelada a página e utilizada a subseqüente.
Os campos do LMC poderão ser redimensionados, à exceção do comprimento do campo
5
destinado à fiscalização que não poderá ser inferior a 4 (quatro) cm.
É permitido o uso de formulário contínuo em substituição ao LMC, observados os seguintes
critérios:
a) numeração seqüencial impressa tipograficamente;
6 b) emissão de relatório diário;
c) consolidação mensal, na forma de livro, dos relatórios
relatórios diários para fins de arquivo, com os
termos de abertura e fechamento previstos no inciso II da instrução normativa anexa à Portaria
DNC 26/92 (item 2 deste procedimento).
O preenchimento dos campos do LMC será feito da seguinte forma:
1) produto o a que se refere a folha;
2) data;
3) estoque físico de abertura dos tanques no dia, cuja medição deverá ser realizada por um
único método:
A numeração nos tanques no LMC será efetuada pelo Posto Revendedor;
3.1) Somatório dos volumes dos tanques do produto
produto a que se refere(m) a(s) folha(s);
4) Números de série e datas das Notas Fiscais relativas aos recebimentos do dia;
4.1) Volume a que se refere a Nota Fiscal;
4.2) Resultado de (3.1 + 4.3);
5) Informações sobre as vendas do produto;
6) Estoque escritural (4.4 - 5.7);
7) Estoque de fechamento (9.1);
8) Resultado de (7-6);
9)Volumes apurados nas medições físicas de cada tanque;
9.1) Somatório dos valores dos fechamentos físicos dos tanques;
7 10) Destinado ao valor das vendas;
10.1) Anotar o resultado do total
total de vendas no dia, apurado no campo 5.7, vezes o preço
bomba do produto;
10.2) Valor acumulado das vendas no mês;
11) Campo destinado ao revendedor;
12) Campo destinado à fiscalização do DNC e de outros órgãos fiscais;
13) Nesse campo deverão ser informados:
informad
a. O número de tanques com suas respectivas capacidades nominais e o número de bicos
existentes, quando da escrituração da primeira e última página relativas a cada combustível;
b. Instalação ou retirada de tanques e bicos;
c. Troca ou modificação de encerrante,
encerrante, com anotação do volume registrado no encerrante
substituído e no novo encerrante;
d. Modificação do Método de medição dos tanques;
e. Transferência de produto entre tanques do mesmo PR, sem passar pela bomba medidora;
f. Variações superiores a 0,6%
0,6% (seis décimos por cento) do estoque físico, com justificativa,
para fins de análise e avaliação do DNC;
g. Outras informações relevantes.
Assegurar-se
se de que a botoeira elétrica esteja na posição desligada. Conectar
Conec o
17 plug na tomada elétrica do Posto.
Ligar a botoeira de comando elétrico do filtro. Verificar:
a) Que esteja havendo recirculação do diesel através do pré-filtro
pré filtro ou visor de fluxo;
18 b) A ausência de vazamentos;
c) Registrar a pressão inicial de operação
ope do equipamento.
Substituir os elementos filtrantes sempre que a pressão de operação aumentar
19 cerca de 30 psig acima da inicial. Paralise a operação para a troca dos elementos
filtrantes.
Paralisar a tarefa de filtração quando a pressão do manômetro
manômetro ficar estável no valor
20 inicial ou quando não houver mais impurezas no visor.
Retirar primeiramente a mangueira de sucção, evitando qualquer escorrimento de
21 produto para o solo. Fechar a boca de descarga direta.
Retirar a mangueira de retorno e fechar o local, fazendo a operação no sentido
22 inverso ao do item 14.
Recolher todos os materiais e equipamentos utilizados nesta tarefa. Deixar o local
23 limpo, livre e em condições de uso.
Retirar as etiquetas de aviso dos disjuntores e painéis elétricos e religar todos os
24
circuitos elétricos.
Retirar as placas de aviso da bomba de abastecimento e voltar à operação normal
25 de abastecimento.
COMUNICAÇÃO DE VAZAMENTOS
1 Com relação aos acidentes e vazamentos, a Resolução CONAMA 273/2000, institui
que: “A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada
imediatamente ao órgão ambiental competente
competente após a constatação e/o conhecimento,
pelos responsáveis pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistemas.”
ALÍVIO DO COMPRESSOR DE AR
DESCRIÇÃO Procedimentos a serem observados para a manutenção segura e eficiente
do compressor de ar
EQUIPAMEN Compressor de ar
TO
PESSOAL FUNÇÃO CAPACITAÇÃO MÍNIMA
NIMA DESEJÁVEL
ENVOLVIDO
Posto Revendedor, Frentistas NR 20
Terceiros
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – MÁQUINAS / FERRAMENTAS
EPIs
X Capacete Cinto de Ferramentas manuais
segurança
X Uniforme X Óculos de
segurança
Proteção Facial Luvas
Proteção
Auricular
Calçado: Sapato com sola de borracha
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
1 Desligar o disjuntor que aciona o compressor no quadro elétrico.
2 Verificar se a pressão do compressor está dentro do limite estabelecido pelo fabricante.
fabri
3 Verificar o nível de óleo; caso esteja baixo, o complete.
Verificar o funcionamento da válvula de segurança, puxando pelo anel que a mesma
possui no topo de seu eixo. Ao ser acionada, deverá deixar o ar escapar. Deixar soltar
4
um pouco de ar e soltar o anel. A válvula deverá fechar rapidamente, deixando de soltar
o ar.
Verificar se há presença de líquidos inflamáveis e materiais combustíveis na sala do
5
compressor. Se houver, retirar. Mantenha a sala de máquinas sempre limpa.
Efetuar a drenagem do compressor; abrindo a válvula do fundo do cilindro e mantendo-
mantendo
6 a assim até que toda a água que possa haver no interior do tanque de ar seja
eliminada. O manômetro acusará perda de pressão interna.
7 Verificar se o protetor de correia está no lugar e bem preso.
Verificar o estado das correias; estas não deverão estar rasgadas, perdendo camadas
8
ou estar desalinhadas com os guias das polias, ameaçando sair de seus guias.
Verificar a tensão das correias do compressor. Deverão aceitar aceit no máximo
variação de 1 centímetro para cima ou para baixo de sua posição normal de descanso.
9
Caso apresente variação superior a esta, acionar a empresa de manutenção para
executar o ajuste da tensão da correia.
10 Ligar o disjuntor do compressor no quadro elétrico.
Ao iniciar o funcionamento, acionar disjuntor ao lado do compressor. O acionamento
11
deverá desligar o motor do compressor. Após isto, ligá-lo
ligá lo novamente.
12 Enquanto o compressor volta a encher, observar se o manômetro está funcionando.
funci
9.9.1.1. TANQUE
- Em caso de substituição de produto nos tanques, deve ser procedida uma
limpeza prévia dos tanques.
- Verificar nível de água
água no fundo dos tanques de diesel. Caso haja
presença de água, deve ser efetuada drenagem.
- Verificar o estado de funcionamento.
- Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção.
- Verificara integridade (quebras, trincas, rachaduras
rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção.
- Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação.
- Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas.
- No caso de suspeita de vazamento em Sistemas de Armazenamento
Subterrâneos de Combustíveis (SASC), solicitar ensaio de estanqueidade.
- Sempre que for necessária a transferência de combustíveis entre
en
tanques, utilizar empresa técnica especializada.
9.9.2.1. BICOS
9.9.2.2. MANGUEIRAS
9.9.3.2. CAIXA
AIXA SEPARADORA DE ÁGUA
Á E ÓLEO
- Limpar e manter limpo o pré-filtro/caixa
pré filtro/caixa de areia, livres da presença de
resíduos sólidos, e manter o nível interno de água.
- Verificar o nível de óleo no interior da caixa separadora de água e óleo.
- Limpar e manter
manter limpo o reservatório de coleta de óleo, descartando o
óleo separado conforme legislação vigente.
9.9.4.1. TANQUE
- Verificar estado da sinalização de identificação dos produtos
armazenados em cada um dos tanques.
3. Certificar-se
se de que nenhum serviço com potencial geração de calor ou
fogo esteja acontecendo próximo à bomba (por exemplo: soldagem, quebra de piso,
etc.).
4. Alertar os funcionários da empresa mantenedora sobre a proibição de
fumar no local de trabalho.
5. Funcionários envolvidos diretamente no serviço não devem usar
nenhum material condutor de eletricidade no corpo (por exemplo, anéis, relógios,
etc.) e/ou que possam ser colhidos por peças, máquinas ou motores em movimento.
movimen
6. Nenhum serviço a quente envolvendo o uso de máquina de solda ou
maçarico pode ser realizado na bomba de abastecimento. Também não deve estar
previsto nesta tarefa o uso de qualquer tipo de máquina elétrica manual (por
exemplo: máquina de furar, esmerilhar
es ou de corte).
7. Veículos de carga da empresa de manutenção devem ficar estacionados
fora da pista de abastecimento. Caso haja necessidade de aproximação para
transporte de materiais, a operação deve ser feita de modo seguro. Desligar o motor
tão logo seja possível.
8. Realizar os serviços em dias claros. Se necessária a utilização de
iluminação adicional somente pode ser realizada com equipamentos à prova de
explosão.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
MAT
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS:
MA
Devem ser aplicados materiais e peças originais dos medidores
volumétricos e bicos, em conformidade com os manuais dos fabricantes.
Os bicos e mangueiras aplicadas em substituição devem ter portaria
port de
aprovação do INMETRO e corresponder a demanda do ponto de abastecimento.
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS:
MA
A mangueira fornecida deve ser nova, com portaria de aprovação do
INMETRO, com todas as conexões em conformidade com a mangueira original do
equipamento.
9.11.2. BOMBAS
Revisar e substituir, caso necessário, os subconjuntos mecânicos,
mecâni elétricos
e eletrônicos, bem como bicos, mangueiras e densímetros, para que a bomba esteja
em perfeitas condições de funcionamento, sem que a mesma seja removida.
Calibrar e aferir a bomba seguindo todas as exigências das portrias do
INMETRO/IPEM, corrigindo eventuais discrepâncias. O plano de selagem deve ser
conferido e corrigido se necessário.
Substituir adesivos de bomba e placa indicativa, difusores e painéis
mostradores, caso estejam danificados, desgastados ou ilegíveis. Saias danificadas
de fibra devem ser substituídas e as de chapa devem ser desamassadas e
repintadas ou substituídas.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças utilizadas na revisão das bombas devem ser originais dos
equipamentos, novas ou reformadas em perfeitas condições
condições de uso.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
A saia deve ser fornecida conforme especificação do fabricante.
Os densímetros devem ter portaria de aprovação do Inmetro e esta deve
estar gravada
ravada e visível na parte externa do mesmo.
9.11.4. SUBCONJUNTOS
SUBCONJUNTO MECÂNICOS
Revisar e substituir, caso
caso necessário, os subconjuntos mecânicos, elétricos
e eletrônicos, bem como bicos, mangueiras e densímetros, para que a bomba esteja
em perfeitas condições de funcionamento, sem que a mesma seja removida.
Calibrar e aferir a bomba seguindo todas as exigências
exigências do Inmetro/Ipem,
corrigindo eventuais discrepâncias. O plano de selagem deve ser conferido e
corrigido se necessário.
Substituir adesivos de bomba e placa indicativa, difusores e painéis
mostradores, caso estejam danificados, desgastados ou ilegíveis.
ilegíveis.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças usadas na revisão das bombas devem ser originais dos
equipamentos, novas ou reformadas em perfeitas condições de uso.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
MAT
Todas as peças utilizadas devem ser originais dos equipamentos
e seguir as especificações
ificações do fabricante.
10.1. OBJETIVO
Para que este objetivo possa ser alcançado foram estabelecidos os seguintes
pressupostos:
• Identificação dos perigos que possam resultar em maiores acidentes
(hipóteses acidentais);
• Definição das atribuições e responsabilidades;
• Preservação do patrimônio da empresa, da continuidade operacional e da
integridade física de pessoas;
• Treinamento de pessoal habilitado para operar os equipamentos
necessários ao controle das emergências;
• Minimização das conseqüências e impactos associados;
• Estabelecimento das diretrizes básicas, necessárias para atuações
emergenciais;
• Disponibilização
zação de recursos para o controle das emergências.
10.2. APLICAÇÃO
Este documento é aplicado ao
a POSTO DE SERVIÇOS 4-CENTÃO,
4 sendo a
sua utilização prevista para atender às situações de emergência das instalações
internas e externas.. Para tal, foram considerados
considerados os eventos levantados em todos os
Estudos de Análise de Riscos (Hazop)
( efetuados.
10.3. REFERENCIAS
10.3.1. Normas
• Lei Federal nº 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.;
• Lei Federal nº 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências.;
• Lei Federal nº 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a
fiscalização da poluição
ição causada por lançamento de óleo e outras substâncias
nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 13.103/2015 – Dispõe sobre o exercício da profissão de
motorista.
• Decreto 96.044/88 – Aprova a Regulamentação
ntação do Transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos.
• Lei 10.233/01 – Cria a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
e à mesma delega a atualização da RTRPP.
• Resolução 3665/11 ANTT – Atualiza o Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtoss Perigosos.
• Resolução 420/04 ANTT – Dispões das instruções Complementares ao
Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e alterações;
• NBR 7.500 – Identificação para o Transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de Produtos;
• NBR 7.501 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia;
• NBR 7.503 – Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte terrestre
de Produtos Perigosos - Características, Dimensões e Preenchimento;
• NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergências;
Emergências;
10.4. AMPLITUDE
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: IKHAYA COMERCIO DE PRODUTOS DE PETROLEO LTDA
CNPJ: 64.653.686/0001--00
10.5. DEFINIÇÕES
10.5.1. PLANO DE EMERGÊNCIA
EME
Conjunto de ações preestabelecidas e treinadas periodicamente, visando
controlar situações emergenciais com a maior organização e eficiência possível.
10.5.2. EMERGÊNCIA
Evento inesperado e indesejável, ocorrido devido à falha de equipamento,
processo, fenômenos
enômenos naturais e ou humanas, com danos pessoais, ao patrimônio e
ao meio ambiente, que se faz necessário à pronta e eficaz ação de controle.
10.5.3. SIMULAÇÃO
São exercícios realizados periodicamente, planejados e realizados com base
em situações de emergências possíveis de ocorrer, buscando envolver todas as
pessoas passíveis de serem afetadas, cuja finalidade é de mantê-las
mantê capacitadas a
responderem a tais situações, onde serão avaliadas criticamente.
10.5.5. BRIGADA
Equipe previamente treinada e designada para combate de princípio de
sinistros.
10.5.8. BIRUTA
Dispositivo de sinalização visual de indicação
indicação da direção do vento de
superfície, visando orientar quanto ao sentido de fuga numa situação de emergência
decorrente de vazamento de produto químico tóxicos, inflamáveis e/ou combustíveis
com formação de nuvem de gás.
10.5.10. CONTENÇÃO
Obstáculo construído de material natural ou artificial, usado para restringir em
área definida,
ida, a extensão de derramamento de substância líquida, semi-sólida
semi ou
sólida.
• Executar as instruções
instruções do líder da Brigada de Emergência;
• Propor medidas para solucionar os problemas em andamento.
(17) 3311-2980
Figura 82 - Fluxograma
luxograma de comunicação em caso de emergência.
BRIGADA DE INCÊNDIO
EQUIPE DE APOIO
MANUTENÇÃO SEGURANÇA
BRIGADISTAS TRANSPORTE MEDICINA DO SEGURANÇA
ELÉTRICA E DO
SOCORRISTAS (PIPA) TRABALHO PATRIMONIAL
MECÂNICA TRABALHO
T2 T2
T2
T4
T3 T1
10.9.1. TIPOLOGIAS
Definição da tipologia dos possíveis acidentes e consequências nas diferentes
áreas vulneráveis ao longo do traçado da via:
Figura 85 – Tipologia
ipologia dos possíveis acidentes.
acidentes
• Categoria Grau 1
• Categoria Grau 2
• Categoria Grau 3
Acidente pessoal envolvendo várias vítimas acidentadas;
Vazamento
o de grandes proporções de etanol,
etanol, gasolina e diesel, acima
dos 10.000 litros, nas áreas de operação,, tancagem, pista de
abastecimento ou em caminhões tanque, onde não há possibilidade do
controle imediato da situação;
situação
• Caso o vazam
vazamento seja nas áreas operacionais ou pistas de
abastecimento, a manutenção mecânica deverá
deverá interromper seus serviços, evitando
promover a geração de fontes de calor;
• Caso o vazamento seja nas
na áreas de descarregamento,
descarregamento primeiramente
todos os caminhões deverão ser removidos para um local seguro. Para tanto, os
brigadistas deverão se comunicar com o escritório do Posto de Serviços,
Serviços informando
o ocorrido. O atendente deverá comunicar os motoristas do ocorrido e estes deverão
se deslocar para a área de descarregamento para retirada de seus veículos. Estes
deverão retirar seus veículos mediante autorização de um membro da Brigada de
Emergência;
• Após a retomada
mada do controle,
controle os membros da Brigada de Emergência,
Emergência
testemunhas, membros da CIPA, Gerência, CGE e COE deverão confeccionar
relatório sobre o ocorrido estudando as prováveis causas. Um Plano de Ação deverá
ser emitido para neutralizar as causas;
• Informados
os da ocorrência, o CGE e COE poderão acionar o Plano de
Chamada ou não, dependendo da gravidade e a mando destes;
• Parte da Brigada de Emergência que estará no turno deverá se dirigir para
o local do acidente, podendo utilizar os veículos disponíveis;
• Equipamentos
pamentos completos para controle da emergência deverão estar nos
veículos para suporte ao acidente;
• O CGE deverá acionar o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar para auxiliar
na emergência. O COE e/ou LGE deverão prestar informações a tais Órgãos.
r.
Verificação Acionamento da
Após o No local da Tomada de
2 da COE ou LGE
comunicado sinistrado decisão
Brigada de
gravidade Emergência
Toda área
Após
Brigada de de Tanques Risco de Através da Brigada de
3 Isolar a área
Emergência
orientação do
e áreas incêndio Emergência
COE
adjacentes
Fechamento de
Brigada de válvulas e transporte
Estancar O mais rápido Local do Acúmulo de
4 vazamentos
Emergências
possível vazamento material
de Etanol, Gasolina
(Mecânicos) ou Diesel para outros
Tanques.
Drenagem
do material Brigada de Após o Tancagem Retirada de
Bomba de
5 derramado Emergências controle do ou material
transferência Ex d
para Auto (Mecânicos) vazamento tubulações inflamável
Tanques
Acionar Após a
Toda área Retorno
rno ao Orientando todos os
8 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle
Evitar
Limpeza da acúmulo ded
Brigada de Após o controle Área
9 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada área
sinistrada
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
10 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas
Mangueiras/canhões
Logo após a Para evitar
Operação de Brigada de Na área esguicho, caminhões
4 rescaldo Incêndio
extinção do
sinistrada
nova ignição
pipa. Apoio do Corpo
incêndio do fogo
de Bombeiros
Evitar
Limpeza da acúmulo de
Brigada de Após o controle Área
6 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada área
sinistrada
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
7 acidente
LGE, retomada do
Segurança
soluciona
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas
Retirando todos os
Acionar o Após
Brigadista de Todas as Risco de colaboradores
4 Plano de
abandono
orientação do
áreas acidentes prestadores de
Evacuação COE e LGE
serviços e visitantes
Acionar
Imediatamente
Corpo de Sala de Telefone conforme
após ter Solicitação de
5 Bombeiros, CGE
ocorrido o
trabalho do
Ajuda Externa
plano de chamada /
Defesa Civil, GCE apoio
incêndio
PAM
Mangueiras/canhões
Logo após a Para evitar
Operação de Brigada de Na área esguicho, caminhões
6 rescaldo Incêndio
extinção do
sinistrada
nova ignição
pipa. Apoio do Corpo
incêndio do fogo
de Bombeiros
Acionar Após a
Toda área Retomo ao Orientando todos os
7 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle
Evitar
Limpeza da acúmulo de
Brigada de Após o controle Área
8 área
Incêndio da situação sinistrada
materiais na Água
sinistrada Bacia de
Contenção
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
9 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas
Retirando todos os
Acionar o Após
Brigadista de Todas as Risco de colaboradores
4 Plano de
abandono
orientação do
áreas acidentes prestadores de
Evacuação COE e LGE
serviços e visitantes
Na
Operação de
Brigada de impossibilidade No local do Evitar o Bomba de
5 transferência
Emergência de conter o acidente derramamento transferência Ex d
de Caminhão
vazamento
Acionar Após a
Toda área Retornoo ao Orientando todos os
7 retorno ao COE ou LGE retomada do
fabril trabalho colaboradores
trabalho controle
Utilizando carros de
Seguir para o Após Para suporte
Brigada de No local apoio (PIPA),
3 local do
Emergência
orientação do
informado
no local do
extintores, materiais
acidente COE e CGE acidente
absorventes
Chegada no Para afastar
Após a
local e Brigada de No local do curiosos e Utilizando cones e
4 isolamento Incêndio
chegada ao
acidente salvaguardar fitas de sinalização
local
de toda área vidas
Quando Onde Transporte para o
Socorros às Brigadista Socorrer e
5 vitimas Socorrista
rista
houver houver
salvar vidas
Hospital mais
acidentados vítimas próximo
As condições
Operação de
Brigada de forem No local do Para evitar
contenção do Utilizando materiais
7 material
Combate à favoráveis no acidente e contaminações
absorventes
Incêndio local de adjacências do local
derramado
derramamento
Aplicando espuma
Em todo sobre a área
Risco de Brigada de Todas as No local do
8 Incêndio Emergência
momento da
áreas acidente
derramada com
operação auxílio do Corpo de
Bombeiros
Na
Operação de Evitar o
Brigada de impossibilidade No local do Bomba de
9 transferência
Emergência
gência de conter o acidente
derramamento
transferência Ex d
de produto no local
vazamento
Para evitar Utilizando materiais
Remoção de Logo após a
Brigada No local do novas absorventes e
10 material
Ambiental
contenção do
acidente ontaminações
contaminações ferramentas anti-
derramado vazamento
do solo faiscantes
COE,CGE, Após a Definir e
Análise do Sala de
11 acidente
LGE, retomada do
Segurança
solucionar Plano de Ação
Brigadistas controle causas
PE
PE
PE
02 01
PE
PE
04
PE
03
1 - BORRACHARIA
2 – CLUBE IRMÃO COMINHONEIRO PE PONTO DE ENCONTRO
3 – POSTO DE ABASTECIMENTO
4 – RESTAURANTE / LANCHONETE ROTA DE FUGA
COORDENADOR GERAL DE
EMERGÊNCIAS (CGE
CGE) Carlos Alberto Inácio Dias
SUPERVISOR DO SESMET (Carlos Dias)
COORDENADOR
OPERACIONAL DE
Rafael Queiroz
EMERGÊNCIAS (COE
COE)
GERENTE SSMQA
LIDER GERAL DE
EMERGÊNCIAS (CGE
CGE) Laércio Alves dos Santos
GERENTE DO POSTO DE SERVIÇO
Observação:
As entidades de Ajuda Externa (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia
Militar,
itar, Defesa Civil e Hospital Municipal), deverão conhecer as instalações e os
principais riscos da planta, o conteúdo do PAE e serem envolvidos nos treinamentos
anuais.
10.16.2. HIDRANTES
Verificação da cobertura em nylon ou lona das mangueiras, das conexões,
chaves e dass condições de preservação dos abrigos de mangueiras, com registro
em ficha de controle.
10.16.3. EXTINTORES
A verificação deve atender
aten as exigências da NBR 12693 e Projetos de
Instalações de Sistemas Contra Incêndios.
A verificação é realizada por check list de verificação abaixo:
Identificação do extintor;
Sua localização;
Data recarga;
Conservação;
Amassamentos;
Numeração do local;
Sinalização em geral.
10.17. SISTEMAS
ISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A VAZAMENTOS
AZAMENTOS E/OU
DERRAMAMENTOS
Diques de contenção absorventes do tipo cordão ou bagaço de cana
deverão ser utilizados como prevenção e combate a vazamentos e derrames.
Acondicionamento/Identificação/Armazenagem:
Depois de acondicionados, os resíduos sólidos e líquidos, em tambores ou
caçambas adequadas, os mesmos deverão
deverão ser identificados, para posterior
destinação final.
10.20.3. TREINAMENTOS
A brigada de emergência é treinada por profissionais competentes, com
larga experiência na área.
Os componentes da Brigada deverão ser treinados em:
Prevenção e combate ao fogo (composição, formas de propagação,
métodos de extinção e práticas
práti gerais);
Básico em primeiros socorros (análises, ressuscitação cárdio-respiratória,
cárdio
fraturas, queimaduras, transporte);
Evacuação e isolamento de áreas (formação de monitores para
coordenação de evacuação);
Minimização de impactos ao meio ambiente, conforme
conforme instruções dadas às
diversas equipes da brigada;
Operar os sistemas fixos instalados: resfriamento e espuma.
10.22. DIVULGAÇÃO
O PAE deve ser divulgado para todas as pessoas expostas aos riscos
estabelecidos e estar à disposição deles, em local de fácil e seguro acesso.
Observações
Ressalta-se a seriedade com que o assunto deve ser tratado. Brincadeiras
e trotes são inadmissíveis;
inadmissíveis
A relação de telefones de emergência interna e externa devem ser
revisadas e atualizadas periodicamente pelo Setor de Segurança do
Trabalho;
Manter a calma e a serenidade;
serenid
Os primeiros cinco minutos de combate ao sinistro são os mais importantes
para o êxito do atendimento.
Em caso de sinistro na Empresa, se a mesma não for controlada no início,
poderá atingir a circunvizinhança, causando vários prejuízos. Sabendo
disto,
o, tão logo se identifique uma situação de emergência, comunique
algum membro do comando de emergências
Botina de segurança;
Capacete;
Luvas;
Mascaras;
Óculos;
10.24. REGISTROS
O cloro, por exemplo, tem uma taxa de expansão de 457 vezes, ou seja,
um volume de cloro líquido gera 457 volumes de cloro gasoso. Para o GPL - Gás
de Petróleo Liquefeito a taxa de expansão é de 270 vezes.
Em função do acima exposto, nos vazamentos de produtos liquefeitos
deverá ser adotada, sempre
empre que possível, a preferência ao vazamento na fase
gasosa ao invés do vazamento na fase líquida, já que a fase gasosa não sofrerá
expansão.
Uma propriedade físico-química
físico química relevante a ser considerada no
atendimento a vazamentos dos gases é a densidade do
do produto em relação à
densidade do ar. Gases mais densos que o ar tendem a se acumular ao nível do
solo e, conseqüentemente, terão sua dispersão dificultada quando comparada à
dos gases com densidade próxima ou inferior à do ar.
Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que não são
metabolizados pelo organismo humano, sob certas condições podem representar
riscos ao homem. Todos os gases exceto o oxigênio, são asfixiantes. Grandes
vazamentos mesmo de gases inertes, reduzem o teor de oxigênio
oxigên dos ambientes
fechados, causando danos que podem culminar na morte das pessoas expostas.
Assim, em ambientes confinados deve-se
deve se monitorar constantemente a
concentração de oxigênio. Nas situações onde a concentração de oxigênio estiver
abaixo de 19,5 % em
m volume, deverão ser adotadas medidas no sentido de
restabelecer o nível normal de oxigênio, ou seja, em torno de 21 % em volume.
Estas medidas consistem basicamente em ventilação, natural ou forçada, do
ambiente em questão. Em função das características apresentadas pelo ambiente
envolvido, a proteção respiratória utilizada deverá obrigatoriamente ser do tipo
autônoma.
Especial atenção deve ser dada quando o gás envolvido for inflamável,
principalmente se este estiver confinado. Medições constantes dos índices
ín de
Recolher e acondicionar
acondicionar eventuais resíduos gerados pela
ocorrência para posterior destinação final;
Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas
dos produtos, na impossibilidade desta, atentar as informações contidas
nas Fichas de Emergências;
Ter sempre em mãos
mãos o Manual para Atendimento de Emergências
com Produtos Perigosos.
Nota 1- Especial atenção deve ser dada à eletricidade estática, uma vez que
esta é uma fonte de ignição de difícil percepção. Trata-se,
Trata se, na realidade, dos
acúmulos
los de cargas eletrostáticas que, por exemplo, um caminhão-tanque
caminhão
adquire durante o transporte.
De acordo com o estado físico dos produtos desta classe, a área atingida
em decorrência de um acidente é, normalmente, bastante restrita,
restrita, uma vez que sua
mobilidade no meio é muito pequena quando comparado à dos gases ou líquidos,
facilitando assim as operações a serem desencadeadas para o controle da
emergência.
a) Sólidos inflamáveis;
b) Substâncias sujeitas à combustão espontânea;
c) Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
espaço confinado, não está mais com limites aceitáveis para o trabalho a ser
executado),
do), a Permissão de Serviço perderá o valor. O endosso somente será
válido dentro das 24 horas do momento da emissão da Permissão.
NOTAS:
• instalação Se
Descrição clara e localização do serviço na instalação.
necessário, um Layout mostrando a localização exata anexada
anexad a
Permissão.
issão.
• Numeração dos equipamentos usada para identificar a área
afetada pelo trabalho pretendido.
• Lista de Verificação
LISTA DE VERIFICAÇÃO
2) Eliminada poeiras
poeira de açúcar ou inflamáveis acumulada
a nas
superfícies ou em suspensão no ar?
Dependendo da quantidade de poeira de açúcar em suspensão ou
acumulada nas superfícies e do calor gerado, podemos ter fogo e/ou explosão.
Portanto quando necessário cortes a maçarico, soldas e possibilidade de
d
ocorrência de arco elétrico etc., as superfícies de peças, piso etc., deverão ser
limpas de modo a diminuir/eliminar o risco de incêndio ou serem colocadas
barreiras que impeçam o contato com a chama, centelha ou calor.
• Ser emitida em 3 vias, devendo uma das vias ser entregue à chefia
imediata dos trabalhadores que realizarão o trabalho;
• Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, pela chefia
imediata e pelo profissional de segurança e saúde no trabalho,
trabalho ou
em sua inexistência, pelo responsável no local pelo cumprimento da
NR-34,
34, conforme constante da seção MPS 01 deste manual. Neste
caso, as assinaturas complementares deverão ser efetuadas na
“Folha de Continuação da Permissão de Serviço”.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
1) Instaladas barreiras de proteção/sinalização?
As áreas de trabalho devem ser delimitadas adequadamente com o uso
de cones, cercas, cordas etc., de acordo com o local e os riscos envolvidos tais
como: passagem de pedestres, trânsito de veículos etc. À noite, sinalização com
iluminação deverá ser utilizada. Em áreas classificadas, apenas equipamentos
aprovados para aquela classificação de área deverão ser utilizados.
Barreiras de proteção podem também
também ser instaladas para evitar a
passagem de fogo, centelhas, assim como evitar a projeção de materiais para
fora da área de trabalho como no caso de jateamentos etc.
Exemplos de serviços onde as sinalizações e barreiras sempre devem ser
utilizadas: trabalhos
lhos em altura, pois há o risco de queda de pessoal, ferramentas
ou materiais sobre pessoas que estejam no nível inferior, quando do içamento de
cargas e escavações.
Deverá
á ser verificada a certificação dos equipamentos. Os registros dos
mesmos deverão ser mantidos em arquivo para fins de fiscalização de acordo
com o contido nas NRs do Ministério do Trabalho.
• Ser emitida em 3 vias, devendo uma das vias ser entregue à chefia
imediata dos trabalhadores que realizarão
realizarão o trabalho;
•
• Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, pela chefia
imediata e pelo profissional de segurança e saúde no trabalho, ou
em sua inexistência, pelo responsável no local pelo cumprimento da
NR-34,
34, conforme constante da seção MPS 01 deste manual.
Em caso de
e acréscimo ou troca de trabalhadores os mesmos devem
passar pela indução (se necessário) e serem instruídos sobre as condições da
Permissão de Serviço.
• Emissão
- Data: data de emissão da revalidação da PS;
- Hora: hora da emissão da revalidação da PS.
• Encerramento
- Data: data do encerramento da revalidação
o da PS;
- Hora: hora do encerramento da revalidação da PS.
• Visto
- Executor: visto pelo responsável pela execução do serviço.
- Emissor: visto pelo responsável pela liberação do serviço.