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Aparelho de Anestesia
Conquest VERTEX
Fabricante:
Rua Dr.Luiz Arrobas Martins, 209, Cep.: 04781-000, Vila Friburgo, São Paulo / SP - Brasil
Tels.:(11) 4506-5000 - Fax:(11) 4506-5001
CNPJ: 58.344.359/0001-66 - Insc.Estadual: 112.030.328.114 - www.hbhospitalar.com.br
E-mail: hb@hbhospitalar.com.br
Sugestões, dúvidas ou reclamações: Fone: (11) 4506-5000
BAUMER S.A.
Classificação do Produto:
NBR IEC 60601-1:1994 + Emenda 1:1997, NBR IEC 60601-2-13:2004 e NBR IEC 60601-1-2:2006
Responsável Técnico:
CREA nº 0601616298
Software:
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MANUAL DE INSTRUÇÕES
APARELHO DE ANESTESIA CONQUEST VERTEX
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1 – INDICE
1 – INDICE
- Conteúdo ........................................................................................................................ ..... 4
2 – APRESENTAÇÃO
- O Fabricante ........................................................................................................................ 8
3 – INTRODUÇÃO
- O equipamento ..................................................................................................................... 9
- Para Segurança do Usuário e de seus Pacientes ............................................................... 10
- Uso Previsto ......................................................................................................................... 10
4 – ABREVIAÇÕES UTILIZADAS
- Conteúdo .............................................................................................................................. 12
5 – CORES UTILIZADAS
- Conteúdo .............................................................................................................................. 13
6 – SIMBOLOGIA UTILIZADA
- Conteúdo .............................................................................................................................. 14
7 – COMPONENTES
- Identificação dos módulos ..................................................................................................... 15
- Móvel ..................................................................................................................................... 16
- Vaporizadores ...................................................................................................................... 21
Vaporizador Calibrado ................................................................................................ 22
Vaporizador Multi Agente Interativo (opcional) ........................................................... 23
8 – CONCEITO DE FUNCIONAMENTO
- Móvel ................................................................................................................................... 24
- Rotâmetros ........................................................................................................................... 25
- Vaporizadores ....................................................................................................................... 34
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1 – INDICE
9 – DADOS TÉCNICOS
- Classificação ......................................................................................................................... 36
- Ventiladores ........................................................................................................................... 40
- Vaporizadores ........................................................................................................................ 46
Calibrados ..................................................................................................................... 46
Multi agente (Opcional) / Multi Agente interativo (Opcional) ......................................... 46
10 – CONCEITO OPERACIONAL
- Ventilador Conquest ................................................................................................................ 52
- Rotâmetros ............................................................................................................................... 71
12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
- Procedimentos e Verificações antes do uso (Check-List) .................................................... 80
- Vaporizadores ....................................................................................................................... 90
13 – OPERAÇÃO
- Conteúdo .............................................................................................................................. 95
14 – MONITORIZAÇÃO
- Conteúdo .............................................................................................................................. 120
15 – CONFIGURAÇÃO
- Modo Stand-By ...................................................................................................................... 137
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1 – INDICE
22 – GARANTIA
- Da Instalação ......................................................................................................................... 186
- Cobertura .............................................................................................................................. 186
- Local da Garantia .................................................................................................................. 187
- Prazos ................................................................................................................................... 187
- Responsabilidades ................................................................................................................ 187
23 – ASSISTENCIA TÉCNICA
- Conteúdo................................................................................................................................ 188
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2 – APRESENTAÇÃO
2 – APRESENTAÇÃO
Prezados Senhores,
A correta utilização e obtenção dos resultados desejados requer além dos conhecimentos do usuário
em sua área de atuação, a aplicação das orientações deste Manual. ATENÇÃO para a aplicação do
item 17 (Precauções, Restrições e Advertências).
O FABRICANTE
Gestão da Qualidade:
Certificação NBR ISO 9001:2008
Produtos:
Todos os Produtos ofertados aos nossos clientes possuem o Registro no Ministério da Saúde
(ANVISA) e Certificação de produto em conformidade com as NBR´s pertinentes.
Homologações:
A HB Hospitalar está homologada como fornecedora para diversos segmentos Nacionais e
Internacionais, onde os padrões de aceitabilidade e os critérios de avaliação da Gestão e da
Qualidade do Produto são rígidos.
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3 – INTRODUÇÃO
3 – INTRODUÇÃO
3.1 – O EQUIPAMENTO
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex tem a função de fornecer e/ou administrar gases (Oxigênio,
Óxido Nitroso e Ar Comprimido) com ou sem anestésicos voláteis de forma inalatória, através de
ventilação mecânica controlada, manual ou espontânea, com re-inalação ou não.
Este aparelho congrega recursos essenciais para a realização da anestesia inalatória. O aparelho
Conquest Vertex atende desde pacientes Neonatais até Adultos com Obesidade Mórbida; reúne além
de praticidade e versatilidade:
Controle direto dos parâmetros através de teclas de acesso rápido no próprio display;
Monitor de Ventilação integrado ao ventilador em um único display (Opcional);
Fácil visualização e leitura dos parâmetros ajustados;
Sistema de touch screen - toque direto no display.
Móvel: Estrutura composta de: Bandeja Superior para Monitores, Armário com 02 ou 03 Gavetas,
tampo e mesa de trabalho em aço inox apoiada sobre Rodízios.
A HB Hospitalar possui uma variada linha de Acessórios e Componentes que podem ser adquiridos
separadamente para a montagem ou complementos de diferentes tipos de sistemas respiratórios de
anestesia.
Qualquer forma de utilização e aplicação deste aparelho implica no perfeito conhecimento de suas
instruções de uso.
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3 – INTRODUÇÃO
O aparelho deve ser submetido a cada 12 (doze) meses a uma revisão técnica por pessoal
técnico especializado da HB Hospitalar.
Para manutenção e revisão técnica do Aparelho, somente deverão ser utilizadas peças
genuínas HB Hospitalar, adquiridas na própria empresa ou em revendedor autorizado.
A HB Hospitalar não pode ser responsabilizada por danos que sejam produzidos em
decorrência do descumprimento de quaisquer advertências e instruções contidas neste
Manual.
Para melhor compreensão do pleno funcionamento deste aparelho se faz necessário que o
usuário observe atentamente figuras e textos das partes e peças citadas a seguir, para
posteriormente efetuar a montagem do conjunto e finalmente colocar o equipamento em
funcionamento com segurança.
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3 – INTRODUÇÃO
O equipamento Conquest Vertex é um Aparelho de Anestesia por inalação que foi projetado para ser
utilizado em Centros Cirúrgicos e Salas de Indução e recuperação.
Pode ser utilizado com O2, N2O e Ar Comprimido (de uso médico), fornecidos por uma rede de gases
medicinais hospitalares, ou através de cilindros montados externamente.
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex está equipado com um sistema respiratório compacto que
oferece desacoplamento de Fluxo de Gases Frescos (FGF), PEEP, CPAP e Limitação de Pressão.
Oferece ainda:
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex está equipado com um ventilador elétrico/pneumático servo
controlado eletronicamente por microprocessador de última geração, que se encarregará de fornecer e
monitorar todas as funções da ventilação mecânica.
O aparelho de Anestesia Conquest Vertex atende aos padrões de consumo de energia fixados no
âmbito da Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia regulamentada pelo
INMETRO.
De acordo com as normas ABNT NBR IEC 60601-2-13 faz se necessária uma monitorização
suplementar da concentração de CO2 e agente anestésico quando o aparelho está em funcionamento,
que caso acompanhem o aparelho não é necessário.(este modulo é opcional).
A desativação do Monitor de O2 (FiO2) é uma opção do usuário, caso isto ocorra deve estar
disponível um monitoramento externo.
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4 – ABREVIAÇÕES
Nota:
Os dados transferidos via interfaces COM1 e COM2 são somente para informação e não devem ser
entendidos como base para diagnósticos ou tratamentos terapêuticos.
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4 – ABREVIAÇÕES
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6 – SIMBOLOGIA
Ventilador
Desligado (sem tensão elétrica de alimentação)
Rotâmetro
Ventilador
Ligado (com tensão elétrica de alimentação)
Rotâmetro
Indicador de vazão de fluxo:
Girando-se o botão no sentido anti-horário aumenta-se a vazão
Console da válvula Pop-Off.
Girando-se o botão no sentido horário diminui-se.
Rotâmetro
Vaporizador Calibrado ATENÇÃO leia o Manual do Usuário.
Estrutura
Dispersor de gases:
Rotâmetro 1 – Luz verde acesa, dispersor de gases acionado.
2 – Sem luz, dispersor de gases desligado.
Painel de tomadas /
Radiação não ionizante
Manual
~ M2A Painel de tomadas Indica corrente alternada máxima admissível e o tipo de Fusível.
Painel de tomadas
Terminal de aterramento para proteção.
(parte interna)
7 – COMPONENTES
7.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS
03
06
02
04
05
01
1 – Móvel;
2 – Rotâmetros Eletrônicos Conquest (Modelos: 3G6C, 3G3C);
3 – Ventilador Conquest (Microprocessado SC);
4 – Conjunto do Filtro Valvular;
5 – Gaveteiro (Armário)
6 – Vaporizador (Modelos: Calibrados ou Multi-agente Interativo).
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7 – COMPONENTES
7.2 – MÓVEL
(vista frontal)
1 - Estrutura robusta em material não oxidável, com revestimento de Polímero de Alto impacto, para maior
segurança em ambientes de Centro Cirúrgico
3 - Manômetro que indica a pressão do cilindro reserva (O2, N2O e/ou Ar) Escala em Kpa x 100.
5 – Base do Filtro Valvular com:Sensores FiO2, Fluxo, Pressão; Canister; Válvulas unidirecionais; APL
6 – Gabinete: Armário, composto de 2 ou 3 gavetas, sendo (opcional) uma delas com divisória destinada ao
armazenamento de medicamentos. Possui trilhos telescópicos com rolamentos para deslizar silenciosamente e
chave única que fecha simultaneamente todas as gavetas.
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7 – COMPONENTES
(Vista Traseira)
10
11
12
14
13
7 - Painel Elétrico de distribuição de energia: Chave Liga/Desliga geral, Tomadas Auxiliares com Fusíveis
individuais de proteção.
11 - Grampo tipo Yoke para conexão de cilindro reserva de O2 (a adição de grampo para N2O e/ou Ar são Opcionais).
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7 - COMPONENTES
1 – Escala Dupla (alto e baixo fluxo) para todos os gases: Ar, N2O, O2
2 – Controle de Fluxo
3 – Manômetros que indicam a pressão da rede de alimentação do Aparelho. Escala em Kpa X 100
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7 - COMPONENTES
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7 - COMPONENTES
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7 – COMPONENTES
7.5 - VAPORIZADORES
1 - Vaporizador Calibrado
2 - Vaporizador Calibrado
Nota: O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex, está equipado com Sistema HB de Engate Rápido, que
permite a combinação de uso entre vários tipos de vaporizadores, como: Multi-agente e ou Calibrado.
a) – Opcionalmente pode ser equipado com o Sistema HB de Segurança para Vaporizadores.
b) – Opcionalmente também podem ser equipado com sistema compatível tipo SELECTATEC com interbloqueio
(Selectatec é marca comercial Datex Ohmeda).
Este sistema permite o acoplamento de até dois vaporizadores Calibrados, porém só é possível utilizar um
vaporizador de cada vez.
Ao acoplar apenas um vaporizador Calibrado, não existe a necessidade do uso de quaisquer dispositivos para
suprir a falta de um dos vaporizadores, pois o próprio sistema impede o escape de gases ou vazamentos.
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7 – COMPONENTES
ATENÇÃO!!:
1 – Este sistema permite o uso de Vaporizador Calibrado para Sevoflurano, Isoflurano, Enflurano,
Halothano e Desflurano.
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7 – COMPONENTES
2) – Seleção de Halogenado
3) – Reservatório de Halogenado
4) – Temperatura do Halogenado
Observação:
Nota:
As escalas de todos os Rotâmetros (Vaporizador Multi-agente, 3G6C, 3G3C, 2G4C e 2G2C) são
convencionais, caso seja requerido, poderão ser fornecidos com escalas diferenciadas.
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8 – FUNCIONAMENTO
8 – CONCEITO DE FUNCIONAMENTO
O aparelho de Anestesia Conquest Vertex, tem por finalidade fornecer ao sistema respiratório do paciente, um
fluxo contínuo de gases frescos. O aparelho é alimentado com gases O2 (oxigênio), N2O (óxido nitroso) e AR (Ar
Comprimido); possui uma conexão para um ou mais Vaporizador que administra o agente anestésico líquido
(halogenado) sob a forma de vapor.
8.1 – Móvel
No Móvel também estão localizadas as entradas de gases que alimentarão o aparelho de anestesia Conquest
Vertex, tanto para a fonte propulsora como para os gases que alimentarão o Bloco de Fluxômetros.
O fluxo de gases provenientes de uma rede de gás medicinal canalizada ou fornecido por cilindros entra no
aparelho através de suas respectivas entradas identificadas e localizadas na parte traseira do móvel, onde tem
suas pressões estabilizadas e reguladas por válvulas reguladoras /estabilizadoras de pressão, e após este
instante são distribuídas conforme suas funções através de tubos identificados e diferenciados por cor e
diâmetros conforme o tipo de gás.
A parte elétrica é composta de tomadas auxiliares que funcionam como extensões da rede elétrica, ou seja, se o
Aparelho estiver conectado a uma tomada 115/127 Vac todas as tomadas auxiliares são alimentadas com
115/127 Vac, o mesmo princípio vale para uma tomada 220 Vac.
Também conta com tomadas de 12Vcc para alimentação do Rotâmetro Eletrônico, Ventilador e Vaporizador,
esta tensão é fornecida por uma fonte interna que converte a tensão da rede elétrica 115/220 Vac em 24 Vcc e
depois em 12Vcc.
O Módulo de Bateria Recarregável fornece tensão continua somente para alimentação do Rotâmetro, do
Ventilador e do Vaporizador se este necessitar como Desflurano ou Multi-agente Interativo, não fornece energia
para as tomadas auxiliares.
Possui quatro rodízios de fino acabamento e emborrachados para uma melhor aderência e suave deslocamento,
os rodízios dianteiros possuem sistema de trava com acionamento e dês-acionamento rápidos e eficientes.
Também conta com um apoio para pé em aço inox, e puxadores na parte frontal e traseira para maior conforto
do usuário.
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8 – FUNCIONAMENTO
Após a entrada, os gases (O2, N2O e Ar) passam pelas válvulas reguladoras/estabilizadoras de pressão
incorporadas ao rotâmetro, onde as pressões das redes são reduzidas para as pressões internas de trabalho do
equipamento.
Os gases passam pelos sistemas de proteção de pressão e fluxo, seguindo posteriormente para as válvulas de
agulha com os respectivos rotâmetros. Após serem administrados, os fluxos dos gases são misturados antes da
conexão de saída, e então são enviados ao Vaporizador para receberem certa concentração de agente
anestésico volátil. Após deixar o Vaporizador, a mistura gasosa retorna ao Rotâmetro Eletrônico para seguir até
a saída comum de gases.
Para os rotâmetros 3G3C e 3G6C dotados de AR Comprimido, o fluxo de Ar Comprimido passa pela Válvula
reguladora/estabilizadora de Ar incorporada ao rotâmetro, seguindo até a entrada da válvula seletora de gases
que é uma eletro-válvula comandada eletronicamente, a saída está ligada a entrada da válvula de agulha, que
se esta estiver aberta e selecionado a opção O2 + AR, permitirá a passagem do fluxo de AR por dentro do
rotâmetro seguindo então para a saída onde se associará ao fluxo de O2 ou não, visto que não há restrição
quanto ao uso associado deste ao O2, pois o AR contém cerca de 21% de Oxigênio.
O botão de oxigênio direto ao ser acionado permite o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente à saída
comum de gases, sem passar pelo Vaporizador.
8.2.2 - Rotâmetro
Rotâmetro é o nome que se dá a um tipo de fluxômetro constituído por um tubo cônico transparente, um
flutuador (bailarina) e uma escala calibrada, sendo que estes três componentes formam um conjunto que deve
ser inseparável. É feito passar um fluxo do gás verticalmente para cima através do tubo cônico, sendo que
quanto maior for o seu valor mais alto será a posição assumida pela bailarina no interior do tubo.
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8 – FUNCIONAMENTO
Após a saída da válvula reguladora/estabilizadora de pressão, o fluxo de O2 vai diretamente para a entrada da
válvula de agulha, que determina a quantidade de fluxo que passará pelo rotâmetro, ao sair o fluxo vai para a
Câmara de acionamento da Válvula HB Fluxomatic acionando o mecanismo que libera a passagem do fluxo de
N2O para a sua respectiva válvula de agulha e rotâmetro, que caso esteja aberta fará parte da mistura O2 e
N2O, o restante do fluxo de O2 segue então para a entrada da válvula HB Matic 25 que garantirá a proporção de
25% de Oxigênio na mistura O2 e N2O, somam-se então os fluxos de O2 e N2O, e esta mistura é enviada ao
vaporizador.
Após a saída da válvula reguladora/estabilizadora de pressão, o fluxo de N2O vai diretamente para a entrada da
válvula HB Fluxomatic e permanece lá até que o dispositivo seja acionado por um fluxo de O2, caso haja fluxo e
pressão de O2 suficientes para liberar o fluxo de N2O, o fluxo de N2O é então liberado e segue para a entrada
da Válvula de agulha de N2O, se esta for ou estiver aberta, tem-se a passagem do fluxo de N2O pelo rotâmetro
e este forma a mistura junto com O2, caso contrario, não se tem a mistura, tem-se apenas O2 na entrada do
vaporizador.
A Válvula HB Fluxomatic juntamente com a válvula HB Matic 25, são responsáveis por não permitir a passagem
de Oxido Nitroso (N2O) quando da ausência de Fluxo ou Pressão de Oxigênio (O2). A primeira, bloqueia em
caso de falta de Pressão e Fluxo de O2, a segunda bloqueia em caso de falta de Fluxo de O2 além de não
permitir mistura com menos de 25% de O2.
Para os rotâmetros com Ar Comprimido, existe mais um dispositivo de segurança que é a válvula seletora de
gases. Esta válvula é acionada pelo usuário – através de um comando eletrônico - e seleciona qual o tipo de gás
a ser utilizado para compor a mistura com Oxigênio que será enviada ao Vaporizador ou ao paciente. Para o
fluxo de N2O ela está entre a Válvula reguladora/estabilizadora e a entrada da Válvula HB Fluxomatic. Para o
fluxo de AR ela está entre a válvula reguladora/estabilizadora e a entrada da válvula de agulha.
O Ventilador Conquest é utilizado como parte integrante do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex e também
de outros modelos de aparelhos de anestesia da linha Conquest; conta com os mais avançados recursos
disponíveis ou mais comumente utilizados em Terapia Intensiva que facilitam o atendimento a qualquer tipo de
paciente em qualquer condição patológica.
O seu campo de atuação é bastante amplo devido aos diversos recursos que possui; recursos estes que serão
abordados mais adiante.
O Ventilador para Anestesia Conquest trata-se de um módulo eletrônico microprocessado, que através de uma
válvula servo controlada eletronicamente e orientado por sensores de fluxo e pressão, controla a passagem de
Ar ou Oxigênio, fazem com que o conjunto formado pela Campânula e Fole, juntamente com o auxilio de outras
válvulas especialmente projetadas e construídas para este fim, forneçam uma ventilação adequada ao paciente
conforme solicitação do usuário.
O modulo eletrônico possui um microprocessador de última geração responsável por receber, processar,
controlar todas as informações do equipamento oriundas dos sensores, válvulas, display, e gerenciar todos os
módulos atuando nas servo-válvulas e no servo-mecanismo principal.
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8 – FUNCIONAMENTO
O Ventilador possui um display único, do tipo LCD gráfico e colorido responsável por mostrar todas as
informações necessárias ao usuário, também abriga o sistema touch pannel, que é uma inovação na indústria
médica brasileira, pois torna o manuseio do equipamento mais fácil e ágil, visto que todos os comandos e
controles são feitos por toque direto no display.
O botão rotativo serve para navegar pelos menus e alterar valores dos parâmetros ajustados.
Todos os ajustes para serem efetivados devem ser confirmados com a tecla ENTER.
Conta com sistema de segurança em todas as teclas, que impede alterações involuntárias.
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8 – FUNCIONAMENTO
Como Funciona:
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula
unidirecional, enquanto o fole desloca sendo preenchido pelo FGF e gases acumulados na Bolsa
Reservatório.
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8 – FUNCIONAMENTO
Como Funciona:
Durante a fase inspiratória, o fole desloca enviando ao paciente o volume de gases contido em seu interior
através do tubo corrugado conectado à saída do ventilador e da válvula unidirecional. Enquanto isto, o FGF está
sendo armazenado na Bolsa Reservatório para abastecer o fole durante a fase expiratória.
LEMBRE-SE:
O valor do FGF deve ser no mínimo igual ao Volume Minuto do paciente, para que não haja falta de gases
no sistema.
É necessário que a Válvula de Escape sobre a Bolsa Reservatório esteja aberta, para permitir o escape
do excesso de gases do sistema.
Nunca utilize um FGF excessivamente alto. Isto poderia resultar em uma PEEP indesejável. Oriente-se
pelo manômetro de Pressão Endotraqueal e pela Bolsa Reservatória que deve estar semi-cheia.
A figura abaixo expressa a montagem e funcionamento de um sistema respiratório com absorção de CO2.
Como Funciona:
O fluxo expirado passa pela Válvula Expiratória segue pelo Sensor de Fluxo Exp, Durante a fase expiratória o
fole desloca sendo preenchido por parte dos gases expirados pelo paciente mais o FGF. Após o preenchimento
do sistema todo o excesso de gases é destinado a bolsa reservatório. Um excesso de gases no sistema após
enchimento total da bolsa reservatório é eliminado pela válvula de escape.
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8 – FUNCIONAMENTO
Como Funciona:
Durante a fase inspiratória, o fole desloca enviando ao paciente o volume de gases contido em seu interior
juntamente com FGF até o Filtro Valvular, passa pelo sensor de Fluxo Inspiratório que determina o volume
Corrente, segue para o Canister com Cal, passa pelo sensor de FiO2, e é entregue pela Válvula Inspiratória ao
paciente.
LEMBRE-SE:
Para exaustão de gases para fora da sala, interligar a Porta de exaustão de gases do aparelho a
rede de Vácuo ou ao Sistema de exaustão de Gases.
Sistema Semi-Fechado a Válvula de Escape (Pop-Off) fica aberta, e no Fechado a Válvula de escape
(Pop-Off) fica fechada;
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8 – FUNCIONAMENTO
Note que para utilização de Ventilação MANUAL, existem procedimentos a serem adotados:
4) Ajustar a Válvula Limite de Pressão – APL para que não haja excesso de pressão nas vias aéreas.
O funcionamento é idêntico aos já apresentados, a única diferença é que os gases direcionados ao paciente são
impulsionados ao comprimir a Bolsa Reservatório, o Volume enviado ao paciente é baseado na pressão
endotraqueal medida pelo manômetro de Pressão Endotraqueal do Ventilador ou o manômetro auxiliar.
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8 – FUNCIONAMENTO
O funcionamento é idêntico ao já explicado anteriormente, os gases expelidos pelo paciente são lançados no
ambiente pela válvula unidirecional, ou podem ser canalizados para fora do ambiente. Jamais conecte a um
sistema de Vácuo.
O funcionamento é idêntico aos já apresentados, a única diferença é que os gases direcionados ao paciente são
impulsionados ao pressionar-se a Bolsa Reservatório, o Volume enviado ao paciente é baseado na pressão
endotraqueal medida pelo manômetro de Pressão Endotraqueal do Ventilador.
O funcionamento é idêntico ao já apresentado, os gases expelidos pelo paciente somam-se ao FGF, e são
encaminhados à Bolsa Reservatório para serem impulsionados novamente ao paciente durante a fase
inspiratória.
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8 – FUNCIONAMENTO
O Filtro Valvular Conquest é uma interface entre o ventilador e o paciente nele estão contidos os demais
elementos essenciais ao funcionamento do aparelho de anestesia. Além de receber o FGF, possui:
Campânula com Fole – O conjunto do Fole do Filtro Valvular é do tipo passivo descendente, pois permite ao
usuário a visualização direta do Volume Corrente pelo deslocamento do Fole no interior da Campânula, este
conjunto e passível de desmontagem para limpeza e esterilização.
Nota:
O deslocamento vertical do fole representa o volume de gases enviados ao circuito respiratório do
paciente.
O Canister ou reservatório de Cal Sodada, é onde fica depositado o Absorvedor de CO2 (comumente chamado
de CAL SODADA). A Cal é um material de consumo encontrado sob a forma granulada – não é fornecido com o
aparelho. A Cal reage quimicamente com o Gás Carbônico (CO2) expirado pelo paciente, filtrando-o e permitindo
assim o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação de CO2.
As Válvulas unidirecionais Inspiratória e Expiratória definem o sentido único dos gases no interior do Filtro
Valvular de acordo com a fase.
A bolsa reservatório tem a função de armazenar os gases expirados pelo paciente durante a fase expiratória,
devolvendo os gases durante a fase inspiratória.
As traquéias que compõem os ramos inspiratório e expiratório são dois tubos corrugados externamente e lisos
internamente, acoplados às válvulas inspiratória e expiratória, levam e trazem os gases do paciente.
A válvula de limite de pressão ajustável (APL) garante que o excesso de pressão no circuito durante a ventilação
controlada manual seja eliminado, antes de causar algum dano ao paciente, deve ser ajustada ser ajustado um
valor de pressão adequado ao paciente.
Os drenos de secreção e condensação colocados estrategicamente sob a base do filtro valvular (no modelo
coaxial) acumulam os líquidos, decorrentes da condensação de água no sistema e do produto da queima da Cal.
O Filtro valvular abriga os sensores que são de extrema importância: 02 de Fluxo (01 no ramo inspiratório e 01
no ramo expiratório); 01 de Pressão (no ramo inspiratório).
Estes sensores são responsáveis por mapear toda a mecânica respiratória do paciente, são de uso exclusivo,
são permanentes e dispensam a troca ao mudar de paciente, pois atendem desde pacientes neonatais até
adultos com obesidade mórbida.
Nota:
1) Todas as versões do Filtro Valvular Conquest, são passíveis de desmontagem para maior
facilidade e manuseio no processo de limpeza e esterilização do Filtro Valvular;
2) Todas as Versões do Filtro Valvular Conquest possuem fácil manuseio e as conexões entre seus
componentes são do tipo engate rápido, inclusive sua fixação ao Móvel;
3) Para informações sobre limpeza e esterilização inclusive dos sensores consulte item 18 –
Limpeza, Desinfecção e Esterilização – Tabela 18.3;
4) O Sensor de FiO2 é uma célula eletroquímica e portanto tem prazo de validade, devendo ser
substituído após determinado tempo de uso. Este componente não suporta esterilização a Vapor;
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8 – FUNCIONAMENTO
5) As partes do Filtro Valvular que entram em contato com fluído do paciente são passíveis de
esterilização e
6) Para aumento da vida útil dos componentes do Filtro Valvular e maior segurança contra
contaminação, sugerimos a utilização de filtro anti-bacteriológico na saída da peça Ypsilon.
8.5 – Vaporizadores
O FLUXO TOTAL vindo do Rotâmetro entra no Vaporizador e chega ao divisor de fluxo, onde se divide em duas
partes:
1 - FLUXO DE BORBULHAMENTO – É uma pequena parcela do fluxo total regulado pelo botão de controle de
fluxo do Vaporizador, sendo medido pelo rotâmetro do vaporizador (nos modelos
20339 e 20342 que possuem rotâmetro). Este fluxo atravessa a câmara de
borbulhamento, saturando-se com vapor de agente anestésico.
2 - FLUXO DILUENTE – É o restante do fluxo total, que segue diretamente para a saída do Vaporizador sem ter
contato direto com o anestésico.
Os fluxos de borbulhamento e diluente misturam-se antes da saída do vaporizador. O fluxo contínuo de gases
frescos que deixa o Vaporizador é, então, constituído pelo fluxo total de gases com uma determinada
concentração de vapor de agente anestésico.
O processo de vaporização do agente anestésico ocorre através de um elevado número de pequenas bolhas
atravessando a câmara de borbulhamento, e resultando numa grande área de contato entre o gás e o agente
anestésico líquido.
Se não houver Fluxo Total, não há borbulhamento, pois o fluxo de borbulhamento constitui-se numa derivação
do fluxo total.
O Vaporizador possui duas câmaras: uma reservatório de halogenado e uma câmara interna também de vidro,
onde é realizada a vaporização pela passagem controlada do Fluxo de Gás por um filtro poroso, este processo
faz o liquido borbulhar com a passagem do gás e fica localizado em sua base. Esta câmara interna evita um
excesso de borbulhamento no Vaporizador além de manter estável o nível do líquido para facilitar a leitura do
seu volume.
Existem ainda válvulas unidirecionais que evitam o “efeito de bombeamento” em ventilação controlada, evitando
também o refluxo de anestésico para o rotâmetro.
O Vaporizador 20342 conta com um microprocessador que por sua vez, efetua os cálculos da tabela de
correlação CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO através da informação dos parâmetros de
Fluxo Total, Agente Anestésico em uso, Temperatura do halogenado e considerando pressão barométrica de
700 mmHg, apresenta os resultados em um display. Dispensa a régua de cálculo.
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8 – FUNCIONAMENTO
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex, está equipado com Vaporizadores Calibrados HB, que são
diferenciados dos demais, por sua alta qualidade e confiabilidade além de precisão principalmente quando
utilizados em técnicas de baixo fluxo.
Cada modelo tem uma concepção única, são calibrados ponto a ponto individualmente e são efetuados testes
para utilização apenas com o fármaco especificado no corpo do vaporizador.
O vaporizador tem uma câmara, que contém em sua base o agente anestésico sob a forma líquida e na parte
superior da câmara todo o mecanismo responsável por transformar este liquido em vapor saturado.
Como a concentração de vapor saturado dentro do vaporizador é muito maior do que a utilizada na clinica, o
Vaporizador possui um dial (controle de concentração) na parte superior com as concentrações gravadas, a
função do controle da concentração é de permitir o fluxo do gás portador através de uma passagem da câmara
de vapor de modo que seja produzida a diluição desejada.
O vaporizador calibrado HB possui um dispositivo interno responsável pela compensação da temperatura, e seu
funcionamento é condicionado à medida que a pressão de vapor varia com a temperatura, para manter a
concentração produzida pelo dial de controle, este dispositivo altera a entrada de fluxo na câmara de vapor para
compensar e manter uma concentração de saída constante.
Na posição zero, a entrada do fluxo de gás portador permanece fechada, não permitindo a entrada na câmara de
vaporização que fica completamente fechada sem a liberação de fluxo de gás com anestésico para o paciente.
O vaporizador conta ainda com um indicador graduado com escala em mL (mili Litro) do nível do líquido para
maior controle e fácil visualização, além da última escala mencionar nível Máximo de abastecimento.
O Vaporizador Calibrado HB, possui um único controle para seleção da concentração desejada, localizado na
parte superior, com um botão central “0” na parte da frente. O dial fica bloqueado em zero quando não é
utilizado.
O Fluxômetro de Oxigênio Auxiliar fornece um fluxo compensado de Oxigênio puro, utilizado de forma geral
como por exemplo através de um cateter ou máscara nasal. O Oxigênio Auxiliar pode ser utilizado em qualquer
modo de ventilação, em modo standby ou até mesmo com o Aparelho desligado.
ATENÇÃO!!!: O fluxo de O2 fornecido pelo fluxômetro de O2 auxiliar não é medido pelo Ventilador pois,
não soma-se ao fluxo enviado ao paciente pelo sistema ventilatório.
O Aspirador Compacto possui capacidade total de 500 mL, gera uma pressão negativa de até 300 mmHg, seu
funcionamento é através do sistema de venturi, tendo como fonte propulsora oxigênio, consiste da passagem de
um alto fluxo de oxigênio através de um orifício que gera um arraste (pressão negativa) dentro do frasco coletor.
Ideal para aspirar secreções.
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9 – DADOS TÉCNICOS
9 – DADOS TÉCNICOS
Classificação:
- NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
- NBR IEC 60601-1-2/2006 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma
Colateral: Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
Redes de O2 ........................................................... rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
engate rápido com válvula unidirecional conforme ABNT NBR 11906 (opcional)
Redes de N2O, Ar Comprimido ................................. rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906
engate rápido com válvula unidirecional conforme ABNT NBR 11906 (opcional)
Válvula plana para Cilindros do tipo D ou E ........................................................ conexão de acordo com ISO 407
Saída de gases frescos ....... conexão de engate rápido com trava, 15 mm cônico interno e 22 mm cônico externo
Saídas de oxigênio .................................................. rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
Extensão/Mangueira .................................................................................................................. conforme ISO 5359
Pressão de alimentação dos gases da rede ................ De 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa) ou 3,5 a 9 KgF/cm2
Pressões das válvulas reguladoras internas ................................................................................... 50 psi (207 kPa)
Pressão de alimentação de cilindro ............................................................ entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa)
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9 – DADOS TÉCNICOS
Características Elétricas
Bateria Recarregável – Interna (02 em série) ............................................. Tipo selada, Ni-Cd, HMA 12V – 2.2 Ah
Autonomia ................................................................................................................ aproximadamente 140 minutos
Tempo de recarga ......................................................................................................... aproximadamente 10 horas
Nível de Carga ................................................. Informações direto na tela do ventilador (Alarme e mensagem de
aviso do tempo restante da Bateria).
Compatibilidade Eletromagnética
Dimensões e Peso
Embalagem
Individual, Construída para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de 0º C à +70ºC, uma
pressão atmosférica de 500 a 1060hPa e a uma umidade relativa de 10% a 90% (não condensada).
Condições Ambientais
Transporte e Armazenamento:
Temperatura .............................................................................................................. 14 a 140 oF (-10 a 60oC).
Pressão atmosférica ................................................................................................. 700 a 1060 cmH2O (hPa).
Umidade relativa .............................................................................................. 10 a 90% (sem condensação).
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9 – DADOS TÉCNICOS
Em Operação:
Temperatura .............................................................................................................. 50 a 105 oF (10 a 45oC).
Pressão atmosférica ................................................................................................. 700 a 1060 cmH2O (hPa).
Umidade relativa .............................................................................................. 20 a 80% (sem condensação).
Redes de O2 ........................................................... rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
engate rápido com válvula unidirecional conforme ABNT NBR 11906 (opcional)
Redes de N2O, Ar Comprimido ................................. rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906
engate rápido com válvula unidirecional conforme ABNT NBR 11906 (opcional)
Saída para Vaporizador ........................................................................ engate rápido conforme ABNT NBR 11906
Entrada do Vaporizador ........................................................................ engate rápido conforme ABNT NBR 11906
Saída de gases frescos ................................................................................... conexão de engate rápido com trava
Mangueiras/Extensões .............................................................................. em conformidade com a ISO 5359:2000
Alimentação dos gases (entrada) .................................... entre 40 a 150 PSI (3 a 9 Kpa x 100) ou (3 a 9 Kgf/cm²)
Válvulas reguladoras (saída) .......................................................................... 35 PSI ( 3 Kpa x 100) ou (3 Kgf/cm²)
ATENÇÃO:
Características Elétricas
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9 – DADOS TÉCNICOS
Nota:
1) Todos os flutuadores são do tipo bailarina e a leitura é feita coincidindo o topo da bailarina com a
escala.
2) Todos os fluxômetros (Não são compensados para pressão) e são calibrados para saída em 760
mmHg e 20°C.
3) As escalas de todos os Rotâmetros (3G6C, 3G3C, 2G4C e 2G2C) são convencionais, caso seja
requerido, poderão ser fornecidos com escalas diferenciadas como:
Escala de Baixo Fluxo ............................................................................. 0 a 1 L/min. (± 10% da leitura)
Escala de Alto Fluxo ........................................................................... 1,1 a 15 L/min. (± 10% da leitura)
4) Temperatura ideal de trabalho ..........................................................................................19 a 21 oC.
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9 – DADOS TÉCNICOS
Manômetros
Dispositivos de Segurança
Características Pneumáticas
Fonte Propulsora (Gás) – Seleção Automática – Com indicação na tela ..................... Ar Comprimido ou Oxigênio
Pressão de alimentação ........................................................................... entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)
Pressão regulada pelo aparelho ..................................................................................................... 50 psi (241 kPa)
Conexões rosqueadas ....................................................................................... conforme ABNT NBR 12188/ 2003
Nota: O servo ventilador é equipado com válvulas reguladoras/estabilizadoras de pressão internas, podendo
ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais, instalados conforme normas vigentes.
Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa, pois podem comprometer seu
funcionamento.
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9 – DADOS TÉCNICOS
Modalidades de Ventilação
Parâmetros Ventilatórios
Características Elétricas
Nota: A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT NBR
13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de segurança”. O não
cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de
invalidar a garantia do Aparelho.
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9 – DADOS TÉCNICOS
Características Especiais
Opções de Gráficos
Fluxo x tempo ............................................................................................................................................. L/min x s
Pressão x tempo ...................................................................................................................................... cmH2O x s
Volume x tempo .............................................................................................................................................. mL x s
Pressão e Fluxo x tempo................................................................................................................... L/min x cmH2O
Fluxo x Volume ........................................................................................................................................ L/min x mL
Volume x Pressão ................................................................................................................................ mL x cmH2O
CO2 x Tempo .................................................................................................................................. mmHg x S
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9 – DADOS TÉCNICOS
Medição de Fluxo
Faixa ................................................................................................................................................... 0 a 200 L/min.
Resolução ..................................................................................................................................................... 1 L/min.
Exatidão .............................................................................................................................................................. 5 %
Medição de Pressão
Faixa ............................................................................................................................................. -20 a 120 cmH2O
Resolução ...................................................................................................................................................1 cmH2O
Exatidão .......................................................................................................................... 2 cmH2O + 2% da medida
Medição de Volume
Faixa ........................................................................................................................................... 5 a 2.500 mL
Exatidão ............................................................................................................................................... 5% ou 20 mL
Ajustes Numéricos
Tempo de apnéia
Faixa de ajuste ................................................................................................................................ 0 a 60 segundos
Registro – Trend
Faixa de ajuste ...................................................................................................................................... 6 a 24 horas
Calibrar Oxigênio
Faixa de ajuste ........................................................................................................................................ 14 a 100 %
Relógio
Horas .............................................................................................................................................. HH: MM (relógio)
Log de Paciente
Numero de prontuário .................................................................................................................... até 12 caracteres
Pressão Inspiratória
Faixa de ajuste para o alarme de baixa ......................... DESL, 0 a 120 cmH2O
Faixa de ajuste para o alarme de alta ............................ DESL, 0 a 120 cmH2O
Volume Minuto
Faixa de ajuste para o alarme de baixa ......................... DESL, 0 a 99,9 L
Faixa de ajuste para o alarme de alta ............................ DESL, 0 a 99,9 L
FiO2
Faixa de ajuste para o alarme de baixa ........................... DESL, 14 a 100 %
Faixa de ajuste para o alarme de alta ............................ DESL, 14 a 100 %
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9 – DADOS TÉCNICOS
Tempo de Apnéia
Faixa de ajuste .............................................................. 0 a 60 seg
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9 – DADOS TÉCNICOS
OBSERVAÇÃO:
3) Filtro Valvular Conquest pode ser fornecido com canister duplo (2200 grs);
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9 – DADOS TÉCNICOS
9.5 – VAPORIZADORES
Faixas de Utilização
Reservatório de Abastecimento
Demais Características
9.5.2 – Vaporizadores 20339 Multi Agente / 20342 Multi Agente Interativo Digital (opcionais)
O agente anestésico deve ser indicado conforme instruções no Display do próprio equipamento.
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9 – DADOS TÉCNICOS
Câmara de Borbulhamento
A câmara na coloração âmbar, é devido a sensibilidade do anestésico à influencia direta da luz ambiente que
dependendo do tempo de exposição pode afetar suas características.
Dispositivos de Segurança
Válvulas unidirecionais internas que garantem uma concentração constante mesmo com o emprego de
ventilação controlada e evita o aumento da concentração pelo efeito de “bombeamento”.
Faixas de Utilização
No Vaporizador 20339 Multi Agente o Cálculo de Concentração é obtido com a Régua Cálculo.
Tipo de display ......................................................................... cristal líquido com iluminação traseira (“back light”)
Duas linhas de 16 caracteres Big Number
Demais Características
Emissão de RF
Classe B
ABNT NBR IEC CISPR 11
O Aparelho de Anestesia Conquest é conveniente para
utilização em todos os estabelecimentos, incluindo
Emissões de Harmônicos
estabelecimentos domésticos e aqueles diretamente
IEC 61000-3-2 Classe B
conectados a uma rede pública de fornecimento de energia
elétrica de baixa tensão que alimenta edificações utilizadas
Flutuações de tensão/
para fins domésticos.
emissões de flicker
Conforme
IEC 61000-3-3
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9 – DADOS TÉCNICOS
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9 – DADOS TÉCNICOS
d = 1,2P
d = 1,2P 80 MHz a 800 MHz
RF conduzida 3 Vrms 3 Vrms d = 2,3P 800 MHz a 2,5 GHz
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80
MHz onde P é a potencia máxima nominal de saída do transmissor
RF radiada 3 V/m em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor, e d
IEC 61000-4-3 3 V/m é a distância de separação recomendada em metros (m).
80 MHz até 2,5 Recomenda-se que a intensidade de campo à partir de
GHz transmissor de RF, como determinada por meio de inspeção
eletromagnética no local, ª seja menor que o nível de
conformidade em cada faixa de freqüência .°
Pode ocorrer interferência nas proximidades do Equipamento
marcado com o seguinte símbolo:
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada
pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
ª As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações de rádio base, telefone
(celular/sem fio) rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem
ser previstos teoricamente com exatidão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos,
recomenda-se considerar uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em
que o Aparelho de Anestesia Conquest é usado excede o nível de conformidade de RF aplicável acima, recomenda-se
observar o Aparelho de Anestesia Conquest para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho Anormal for
observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Aparelho de
Anestesia Conquest.
° Acima da faixa de freqüência de 150 KHz até 80 MHz, recomenda-se que a intensidade do campo seja menor que
3 V/m.
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9 – DADOS TÉCNICOS
NOTA 1 Em 80 MHz e 8)) Mhz, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
10 – CONCEITO OPERACIONAL
Este capítulo tem por finalidade fornecer uma descrição geral da comunicação entre usuário e aparelho,
permitindo ajustar e ver toda a monitorização, a ventilação e as informações dos estados de alarmes, utilizando
todas as teclas, telas de programação, teclas de acesso rápido, Controles de Fluxo de Gás Fresco.
Para mais informações, consulte o capitulo 14 - Monitorização.
10.1 – Ventilador
Toda a tela de exibição do Ventilador Conquest, é do tipo touch panel (toque no painel), portanto, todas as teclas
de acesso rápido e acesso aos menus estão na tela, exceto o botão “select mode” (botão rotativo).
A função deste botão é selecionar o parâmetro desejado, e é utilizado em todas as funções do ventilador, pois é
através deste botão que se navega dentro dos menus, o método empregado é o seguinte:
A confirmação “ENTER” também pode ser feita pressionando o botão Select Mode.
VCV/PCV
Esta tecla permite a troca do modo de ventilação: VCV para PCV ou PCV para VCV
ATENÇÃO!! Esta tecla altera apenas os modos de operação, não acessa parâmetros, para isto consulte o
item MENU.
GRÁFICOS
Esta tecla permite acesso ao menu de escolha do tipo de gráfico que será exibido em tempo real.
Para selecionar um tipo de gráfico, pressionar “GRÁFICOS” posicionar o cursor sobre o tipo desejado e
pressionar “ ENTER”, o gráfico selecionado é exibido de imediato.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
MANUAL / BYPASS
Esta tecla coloca o ventilador em modo Manual ou Bypass Cardíaco, inibe os alarmes de Volume, monitora o
paciente, porém, não alarma ou aciona ventilação de back-up.
Para retornar a ventilação anterior, pressionar a tecla novamente.
STANDBY
Esta tecla coloca o equipamento em modo de espera Standby, neste modo o ventilador para de funcionar, para
retornar do modo Standby, pressionar a tecla “STANDBY” ou qualquer outra tecla de acesso rápido.
MENU
Esta tecla permite acesso ao menu principal do Ventilador, que contém os seguintes opções de configuração:
ENTER
Nota: esta função vem indicada em todos os exemplos e instruções deste manual pela palavra “confirmar”
VOLTAR
Esta tecla aparece dentro de cada menu com parâmetros configuráveis, e serve para retornar ao menu anterior.
AVANÇAR
Esta tecla aparece dentro de cada rotina do Auto-Teste executado pelo aparelho, serve como confirmação do
usuário ao realizar Auto-teste, ou para pular uma etapa de teste não significativa.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
INICIAR TESTE
Esta tecla aprece dentro das rotinas de auto-teste que necessitam de intervenção do usuário para que o teste
seja efetuado, após ser iniciado esta tecla perde a função.
ATIVAR
Esta tecla aparece no MENU principal e ao ser acionada troca o modo de ventilação atual pelo selecionado.
EDITAR
Esta tecla aparece dentro dos menus que permitem ajustes numéricos dos parâmetros. Após escolher o
parâmetro a ser alterado através do botão selecte mode, pressione esta tecla para que seja liberada a alteração
do parâmetro selecionado.
CALIBRAR
Esta tecla aparece no menu de Calibração do Sensor de O2, ela inicia o teste e calibração do Sensor de FiO no
modo Manual de Calibração.
PAW
- 100 -
- 0 - 6
1
- -
cmH2O
4 MENU
5
2 – Bargraph de Pressão
Esta área exibe de forma gráfica o manômetro da pressão das vias aéreas, e também de forma numérica o valor
da pressão em cmH2O. O primeiro valor sobre a barra gráfica mostra o ultimo valor medido e sob a barra o valor
em tempo real.
10.1.2.1 – Monitorização
- Controles de Monitorização
A Janela de mensagens de alarmes exibe todos os alarmes que estão ocorrendo, bem como seu grau de
prioridade através da forma de apresentação escrita, cor e intensidade, a saber:
Nota: Os alarmes são sobrepostos de forma cumulativa conforme a prioridade e/ou evolução dos mesmos,
sempre de um grau menor para um grau maior; na medida em que são resolvidos, as mensagens são
apagadas. Para acessar o histórico de alarmes: pressione Menu + Alarmes + Histórico
A tecla de Silêncio de Alarmes, silencia todos os sinais auditivos de um mesmo grupo de prioridade por até 120
segundos, ou seja, caso ocorra um alarme de outro grupo ou prioridade maior, o silencio é interrompido.
Este tempo é reajustado durante cento e vinte segundos todas as vezes que esta tecla for pressionada.
Para acessar os Limites de Alarmes, pressione “MENU” escolher “ALARMES” escolher “SET UP ALARMES”,
aparecerá todas as opções de ajustes mínimos e máximos de alarmes.
- Janelas de Monitorização
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
(CO2) Capnografia
Mostra o valor de CO2 quando o sensor está instalado, expresso em mmHg – ocupa a mesma janela de Vi.
Ventilação Atual
Localizada sobre a janela de Curvas da mecânica Ventilatória no canto superior esquerdo, informa qual o modo
de ventilação que está sendo utilizado, e do lado direito informa o tempo de cirurgia.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
FiO2
PAW
- 100 - %
VT
mL
Freq
rpm
Ti : Te
- 0 -
- - Vi
cmH2O L/min
Peep
cmH2O
M AN U AL
VCV PCV GRÁFICO BY P A S S STANDBY MENU
As funções e ajustes da Monitorização devem ser acessados através do Menu principal, para isto:
Pressione a tecla MENU, na parte inferior da Tela;
Movimente o cursor até o tópico a ser alterado;
Pressione ENTER;
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Nota: O Botão giratório, serve tanto para movimentar o cursor, como para ajustar os valores desejados.
Toda confirmação de alteração de valores numéricos só é aceita pelo ventilador após pressionar a tecla
ENTER, que está na tela e não através do botão giratório.
- Alarmes
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex, permite ajustes diretos para os limites de Alarmes, ou seja, não é
necessário que o ventilador esteja em modo Standby para acessá-los:
Nota:
1) Ajuste os limites de alarmes de acordo com o perfil de cada paciente, de preferência antes de conectá-lo
ao Aparelho de Anestesia Conquest Vertex.
2) A opção “HISTÓRICO” permite visualizar quais alarmes foram disparados e a que grupo pertencem, se
persiste a situação ou se já foi corrigido. Para acessar pressione MENU + ALARMES + HISTORICO. As
mensagens em curso (não resolvidos) aparecem antecedidas por um asterisco(*).
- Modos de Ventilação
Todos os modos de ventilação disponíveis e seus respectivos parâmetros encontram-se no menu principal que
está acessível pressionando-se a tecla MENU.
Os modos de ventilação VCV e PCV encontram-se também nas teclas de acesso rápido.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Nota:
1) Se estiver em modo VCV, o Ventilador reconhece o novo ajuste tão logo o confirme ao pressionar a
tecla ENTER.
2) Se NÃO estiver em modo VCV, para que o Ventilador execute os ajustes e acione o modo VCV,
Pressione a tecla ATIVAR.
Vt (volume corrente)
O intervalo de ajuste de Vt é de 5 ml a 2000 ml.
O valor ajustado de fábrica é 600 ml.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Atenção!! Somente ajuste um valor para Sensibilidade se for utilizar Ventilação assistida, onde
o paciente deflagra a inspiração, caso contrario este ajuste compromete a ventilação
controlada.
Uma vez definido o valor do Volume pelo usuário o ventilador pode compensar de forma automática a
complacência do sistema respiratório, o fluxo de gás fresco e as fugas do sistema respiratório moderados.
Para que a Compensação da Complacência seja realizada corretamente, é importante que o conjunto de tubos
corrugados utilizados durante os testes de Complacência e Fuga (realizados durante o auto-teste), sejam os
mesmos ou de mesmo modelo que os que serão utilizados durante a ventilação do paciente.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Nota:
1) Se estiver em modo PCV, o Ventilador reconhece o novo ajuste tão logo o confirme ao pressionar a
tecla ENTER.
2) Se NÃO estiver em modo PCV, para que o Ventilador execute os ajustes e acione o modo PCV,
Pressione a tecla ATIVAR.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Atenção!! Somente ajuste um valor para Sensibilidade se for utilizar Ventilação assistida, onde
o paciente deflagra a inspiração, caso contrario este ajuste compromete a ventilação
controlada.
Nota: A Ventilação com Suporte de Pressão é ativada com o esforço respiratório espontâneo do paciente.
A maioria dos agentes anestésicos provoca a redução das respostas ventilatórias dos pacientes ao
dióxido de carbono e a hipoxemia. Portanto, os modos de ventilação ativados pelo paciente não
produzem uma ventilação adequada. Além disso, o uso de agentes de bloqueio neuromuscular interfere
no esforço produzido pelo paciente.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Ventilação de Apnéia:
Fl. Insp. Apn..(Velocidade máxima que o fole se desloca, para determinar o tipo de Fluxo entregue ao
paciente)
O intervalo de ajuste de Fluxo Insp. é de 0 a 120 l/min
O valor ajustado de fábrica é de 30 l/min.
ATENÇÃO !!
É de fundamental importância estabelecer um valor de Trigger, pois caso contrário quando
solicitado o ventilador não fornecerá volume algum ao paciente.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Vt (volume corrente)
O intervalo de ajuste de Vt é de 0 ml a 2000 ml.
O valor ajustado de fábrica é 600 ml.
Pps (ajuste da pressão inspiratória de suporte – para os ciclos espontâneos a volume ou pressão)
O intervalo de ajuste de Pps é de 0 a 50 cmH2O
O valor ajustado de fábrica é de 20 cmH2O
Fluxo Insp.(Velocidade máxima que o fole se desloca, para determinar o tipo de Fluxo entregue ao
paciente, atua somente em ventilação por pressão)
O intervalo de ajuste de Fluxo Insp. é de 0 a 120 l/min
O valor ajustado de fábrica é de 30 l/min.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
ATENÇÃO !!
É de fundamental importância estabelecer um valor de Trigger, pois caso contrário quando
solicitado o ventilador não fornecerá volume algum ao paciente.
O modo de ventilação Espontâneo não é um modo de ventilação automático, no entanto o monitor de ventilação
continua funcionando, os alarmes, gráficos de forma de onda, ventilação de back-up. A Janela de Status da
Ventilação mostra o modo “Espontâneo”.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Nota: 1) Este modo de ventilação possui ventilação de Back-up caso seja detectado alarme de apnéia. O
ventilador adota como ventilação de Back-up a última ventilação controlada utilizado no ventilador, seja
VCV ou PCV.
2) Para que o ventilador entenda que o paciente esta solicitando uma ventilação, é imprescindível
determinar os valores de Sensibilidade.
3) Sempre que for disparado um ciclo de ventilação de Back-up, o ventilador envia uma mensagem
“VENTILAÇÃO DE BACK-UP!!” na janela de mensagem de alarmes.
As modalidades que requerem um esforço inspiratório da parte do paciente para o acionamento das respirações,
contam com um sistema de proteção contra apnéia, com mudança automática para uma outra modalidade, a de
reserva ou “back-up”, resultando em maior segurança ao paciente.
Nota: A mudança para a ventilação de reserva, acontece após o paciente ficar sem respirar por um tempo
superior ao Tempo de Apnéia ajustado nos Menus de ALARMES, ou nas modalidades que permitem
respirações Espontâneas.
FiO2
PAW
- 100 - %
VT
mL
Freq
rpm
Ti : Te
- 0 -
- - Vi
cmH2O L/min
Peep
cmH2O
M AN U AL
PCV VCV BY P A S S STANDBY GRÁFICOS MENU
As teclas descritas a seguir permitem ao usuário ter acesso rápido a algumas funções no equipamento
sem a necessidade de acionar o menu principal, UMA VEZ ACIONADA, FICA EM EVIDÊNCIA.
PCV – se pressionada apresenta os parâmetros ajustáveis para o modulo PCV (Ventilação com Controle de
Pressão), também permite alteração dos parâmetros mesmo quando o modo de ventilação em uso não é
o modo PCV. Se o modo em uso for PCV, após confirmação do novo ajuste ao pressionar a tecla
ENTER, o ventilador assume os novos valores. Caso contrário, mesmo confirmando os novos ajustes é
necessário pressionar a tecla ATIVAR para que o ventilador reconheça o modo PCV.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
VCV – se pressionada apresenta os parâmetros ajustáveis para o modulo VCV (Ventilação com Controle de
Volume), também permite alteração dos parâmetros mesmo quando o modo de ventilação em uso não é
o modo VCV. Se o modo em uso for VCV, após confirmação do novo ajuste ao pressionar a tecla
ENTER, o ventilador assume os novos valores. Caso contrário, mesmo confirmando os novos ajustes é
necessário pressionar a tecla ATIVAR para que o ventilador reconheça o modo VCV.
MANUAL / BYPASS – Ativa o modo de ventilação Manual ou modo By Pass Cardíaco. Para ativar a
ventilação manual ou colocar o equipamento em modo de By Pass Cardíaco
pressionar a tecla uma vez, para sair deste modo de ventilação e retornar pressione a
tecla novamente.
ATENÇÃO !!
Este modo interrompe a VENTILAÇÃO MECÂNICA e os alarmes de ventilação
O modo de ventilação Manual não é um modo automático, entretanto, parte do Monitor de Ventilação continua
funcionando como: As janelas numéricas, o bargraph de pressão e Gráficos. Os alarmes da Ventilação
Controlada e Espontânea estão desligados.
A janela Status da ventilação mostra MANUAL / BYPASS
1) O Limite de Pressão nas vias aéreas é feito através da Válvula APL graduada. Ajuste um Valor entre
0 e 70 cmH2O, conforme a necessidade do paciente.
2) Neste modo de ventilação, todos os controles são feitos pelo usuário, ou seja o ventilador não
interfere na ventilação em nenhum momento, APENAS MONITORA.
Ao pressionar a tecla MANUAL / BYPASS, o ventilador automaticamente entra em Modo de Ventilação Manual,
ventilação (por balão) e interrompe a ventilação controlada, se esta é a intenção do usuário, É necessário que:
O Modo Bypass Cardíaco desliga os alarmes de ventilação quando estes não são necessários, (ex.: durante um
bypass de coração/pulmão).
Este modo deve ser acionado a fim de inibir os alarmes de ventilação quando o paciente estiver em modo de
bypass cárdio-pulmonar
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
Nota: Mesmo o aparelho estando em modo Stand-By, é possível em caso de emergência, obter-se
ventilação espontânea, Controlada Manual. A monitoração das vias aéreas neste caso é feita através do
Manômetro Aneróide (opcional).
GRÁFICOS – Ao ser pressionada exibe o menu de gráficos disponíveis. Para selecionar um tipo de
gráfico:
10.2 – Rotâmetros
O Rotâmetro Eletrônico Conquest, possui 06 (seis escalas) para melhor administração do Fluxo de Gás Fresco,
sendo a escala à esquerda para fluxos baixos e a escala à direita para Fluxos altos.
4) Existe um botão de ajuste sob cada conjunto de fluxômetro (escalas) um de cada cor e, correspondente
ao seu respectivo gás AR, N2O e O2;
5) Quando gira o botão no sentido anti-horário, abre-se o fluxo do gás desejado e no sentido horário fecha-
se o fluxo.
6) A leitura é feita coincidindo o topo da bailarina (flutuador), localizado dentro do fluxômetro com a escala
graduada e, a leitura é feita em Litros / minuto.
9) O Fluxo Total pode ser visto de duas maneiras: somando-se os fluxos dos Fluxômetros e/ou no
ventilador na janela Vi/FGF
10) Pressionar “FLUSH DE O2” para obter um fluxo de Oxigênio puro a uma vazão de 35 a 70 L/min.
Os manômetros mostram a pressão dos gases da rede que estão chegando ao aparelho de anestesia.
É um Manômetro para cada gás e devidamente identificado por símbolo e cor.
Os LED’s de alarme acendem quando a pressão de O2 está abaixo do mínimo ajustado na fabrica (vide dados
técnicos) existe um Led vermelho dentro do manômetro de O2 e outro fora.
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10 – CONCEITO OPERACIONAL
O filtro valvular é a ligação entre o Aparelho de Anestesia Conquet Vertex e o paciente, possui duas versões:
Filtro Valvular Coaxial com: Campânula com fole em silicone e indeformável do tipo descendente Ativo e
conexões coaxiais de engate rápido para Canister, válvulas Insp. e Exp., Sensor de FiO2, Válvula APL,
circuitos respiratórios livre de látex, passiveis de esterilização a vapor.
Filtro Valvular Unificado: Campânula com fole em silicone indeformável tipo ascendente Passivo e
desmontável; Válvulas Insp. e Expi., canister, e sensores de fluxo universal (atende de neonato a obeso)
incorporados, desmontáveis e passiveis de esterilização. Todas as partes que entram em contato com
fluxo do paciente em um único bloco, passiveis de desmontagem e esterilização a vapor, exceto sensor
de FiO2.
A válvula APL limita a pressão máxima nas vias aéreas quando o modo de ventilação Manual / Espontânea está
ativado.
A válvula APL dispõe de um volante graduado utilizado para ajuste da pressão máxima aproximada durante a
ventilação Manual ou Espontânea.
Gire o volante da Válvula APL no sentido horário para aumentar o valor da pressão do gás que fluirá pela via
aérea e no sentido anti-horário para diminuir a pressão do gás. Recomendamos que o valor de ajuste da APL
seja no mínimo igual a PAW.
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11 – PREPARAÇÃO
Ao retirar o Aparelho da embalagem, verificar se todos os componentes e módulos estão disponíveis conforme
relação contida na tabela 10.2a
Aconselhamos que para desembalar e instalar o aparelho solicite a presença de um técnico autorizado pela HB
Hospitalar, verifique se todos os itens estão presentes e faça uma inspeção visual para certificar-se de que não
haja nenhum dano visível que possa ter sido causado pelo transporte. Caso haja alguma irregularidade,
comunique imediatamente o técnico ou representante HB Hospitalar autorizado.
O Equipamento é composto dos seguintes itens (uso exclusivo do Aparelho de Anestesia Conquest VERTEX):
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11 – PREPARAÇÃO
Observações:
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11 – PREPARAÇÃO
– Parte Frontal
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex é fornecido com o Ventilador, Rotâmetro, Sistema HB de Segurança
para Vaporizador e gaveteiro conectados ao Móvel. Os componentes e acessórios a seguir devem ser instalados
conforme as seguintes instruções:
a) Conecte o aspirador (opcional) em uma das saídas de O2, localizada no lado direito do móvel, quando
visto de frente;
b) Conecte o Fluxômetro de O2 Auxiliar (opcional) em uma das saídas de O2, localizada no lado direito
do móvel, quando visto de frente;
c) Conecte o primeiro Vaporizador Calibrado, na posição indicada pela chave de seleção, fixe o
vaporizador travando a alavanca de fixação localizada na parte traseira do vaporizador;
d) Gire a Chave de seleção para o outro lado e Conecte o segundo vaporizador Calibrado;
Nota: Caso não possua ainda o segundo vaporizador calibrado, Não é necessário nenhum dispositivo para
ocupar o espaço deixado pela falta do vaporizador, pois os conectores do suporte possuem válvulas que
vedam automaticamente e impedem a saída de gás.
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11 – PREPARAÇÃO
e) A Válvula de Limite de Pressão Ajustável – APL deve ser inserida em um orifício existente na Base do
Filtro Circular logo abaixo do Canister (reservatório de Cal Sodada), certifique-se que a válvula está
inserida e fixada (seu encaixe e fixação é tipo coaxial) neste orifício;
f) Fixe a Base do Filtro Circular no suporte logo abaixo do Ventilador, existe um suporte móvel para
inserção e um manipulo para fixação do mesmo;
g) No conector coaxial macho 30 mm, conecte o Canister que receberá a Cal Sodada, basta encaixá-lo e
girar levemente no sentido horário não é necessário exercer grande torque para se obter vedação ideal;
i) No conector coaxial fêmea 30 mm, localizado a direita do canister, e obedecendo aos mesmos critérios
anteriores, conecte a Válvula Expiratória;
j) Em frente ao ventilador existe um suporte móvel que se projeta para a frente do aparelho e na
extremidade existe um conector coaxial macho de 22 mm, conecte a Bolsa Reservatório neste
conector;
k) Sob o Ventilador (visto de frente) na lateral esquerda, existem dois conectores coaxiais de 22 mm, um
macho e um fêmea que são a entrada e saída do ventilador, existem dois tubos corrugados que
acompanham os acessórios do aparelho de anestesia com conectores macho e fêmea de mesma
medida;
l) Na base do Filtro Circular (sob o canister) existem dois conectores coaxiais de 22 mm, um macho e um
fêmea, conecte o ventilador ao filtro circular utilizando estes conectores e os tubos corrugados que
acompanham os acessórios do Aparelho de anestesia, mencionados anteriormente.
m) Sob o canister existem dois Drenos, um para o Ramo Inspiratório e outro para a Ramo Expiratório.
n) A Campânula com fole deve ser conectada ao conector coaxial macho de 30 mm localizado na parte
superior esquerda do ventilador, de modo que, a chave de Ventilação (Manual/Controlada) fique voltada
para o operador. Sobre a chave de ventilação, existe um dispositivo para fixar a campânula na base
móvel, utilize-o para fixação da campânula.
o) O conjunto do Filtro Valvular já está montado com todas as peças, fixe-o nos encaixes existentes na
lateral esquerda do console (quando visto de frente);
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11 – PREPARAÇÃO
N° Nome N° Nome
1 Válvula de expiração 8 Recipientes com absorvedor de CO2
2 Braço da bolsa 9 Alavanca de liberação dos recipientes de
absorvedor de CO2
3 APL 10 Medidor de Paw
4 Membro expiratório 11 Válvula inspiratória
5 Vedação da peça em Y 12 Vedação do sensor de O2
6 Gancho para equipamentos 13 Montagem do fole (fole incluso)
7 Membro inspiratório 14 Cúpula do fole
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11 – PREPARAÇÃO
Os Módulos de Sensores de Gás (CO2 e/ou Agentes Anestésicos) devem ser conectados a uma das portas
seriais localizadas na parte traseira do Aparelho. Ao Conectar o Módulo, imediatamente o mesmo é reconhecido.
Na parte traseira do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex existem três conectores devidamente identificados
para a entrada de cada tipo gás fornecido por rede: O2, N2O e AR Comprimido; também são fornecidas três
extensões em Nylon com conectores apropriados, que de um lado deve ser conectado ao Aparelho e de outro
lado à saída existente na parede da sala onde será instalado o Aparelho de Anestesia.
a) Na parte traseira do Móvel, ao lado da conexão “Yoke” existe um conector coaxial (exaustão de Gases).
Conectar uma extensão para que o excesso de gases sejam expelidos para fora da sala cirúrgica;
b) Para os Aparelhos Conquest Vertex equipados com dispositivo de conexão para Sistema de Vácuo
(AGSS), existe uma conexão padrão conforme Norma ABNT NBR, e uma torneira que abre, fecha e
Limita o vácuo antes de adentrar ao Aparelho Conquest Vertex. Basta conectar a saída a uma conexão
com a rede de Vácuo;
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex necessita de uma fonte propulsora de energia elétrica, para isto
dispõe de um cabo fixo de 5 metros com conector padrão ABNT, conecte-o a uma tomada elétrica que obedeça
ao mesmo padrão, conforme indicado neste manual e na parte traseira do Aparelho.
Nota: Em caso de dúvida ao ligar o Aparelho à rede elétrica solicite a presença de um técnico habilitado ou
treinado pela HB Hospitalar.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
A finalidade desta rotina de inspeção é orientar o usuário na realização de um procedimento simples e rápido de
teste do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex antes de cada utilização ou, no mínimo, ao início de cada
período de trabalho, garantindo assim uma maior confiabilidade no procedimento de anestesia.
ATENÇÃO:
Realize esta verificação antes de cada procedimento cirúrgico. Caso haja falha na verificação NÃO
UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA. Faça a correção ou contate a Assistência Técnica Autorizada HB
Hospitalar.
e) Desligue o vaporizador calibrado (colocar o Dial na posição 0-Zero) ou feche o controle de fluxo de
borbulhamento no caso de vaporizador multi agente;
f) Verifique se a tensão de rede elétrica da tomada é compatível com a tensão selecionada no Aparelho
de Anestesia Conquest Vertex se for igual conecte o aparelho de anestesia à rede de energia elétrica,
se for diferente, corrija a seleção de tensão no aparelho de anestesia (alguns modelos dispõem de
seleção automática);
Nota: A correção da seleção de tensão de trabalho, se faz necessária, devido as tomadas auxiliares
assumirem a mesma tensão elétrica da tomada onde o conector do cabo de alimentação for conectado.
g) Verifique a Conexão do aparelho à rede de gases medicinais, se todas as extensões estão conectadas
corretamente;
h) Conecte o(s) cilindro(s) reserva ao YOKE (grampo). Certifique-se que as pressões estão dentro da faixa
especificada através do(s) manômetro(s) localizado(s) no painel frontal do aparelho de anestesia.
O sistema de PIN INDEX do Yoke DEVE ser respeitado, não use arruelas adicionais.
Não conecte as mangueiras dos gases a um cilindro antes de verificar se a pressão regulada
está na faixa especificada, caso contrário pode ocorrer o rompimento do diafragma da Válvula
reguladora interna de pressão.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
As conexões e cilindros de O2 NÃO DEVEM ser lubrificados com graxas ou óleo. Oxigênio em
contato com derivados de hidrocarbonetos há o risco de explosão.
ATENÇÃO!!
Se o modelo do seu Aparelho é equipado com Módulo de Bateria recarregável, antes de utilizar o
Aparelho pela primeira vez ou após período superior a 5 dias desconectado de uma tomada de rede
elétrica. É necessário que o Aparelho fique conectado à rede elétrica por aproximadamente 10 horas
ininterruptas para recarga Total da Bateria.
l) Verifique se as travas dos rodízios dianteiros encontram-se travadas após o posicionamento do aparelho
de anestesia.
r) Verifique o estado do Elemento Absorvedor de CO2 (Cal Sodada) – Cal Sodada vencida, pode causar
re-inalção de CO2;
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
12.2 – Ventilador – Auto teste:
Esta é a segunda tela do Aparelho, pois a primeira, após ligar a chave geral, aparece a logomarca HB
Hospitalar.
É necessário que ao ligar o equipamento pela primeira vez no dia ou sempre que a chave geral for
desligada e ligada o usuário execute este procedimento e auto-teste, pois este procedimento fará com que o
equipamento faça um auto diagnóstico ou auto teste.
A calibração dos sensores de fluxo e pressão, os valores de Complacência do circuito são realizadas
durante o procedimento de auto-teste e de forma automática.
Após este procedimento será apresentado na tela do ventilador, um relatório com todas as
informações obtidas e o estado em que se encontra o equipamento.
Este teste demora apenas alguns segundos e necessita de algumas poucas intervenções do usuário.
A seguir um breve relato de quais são e como são conferidos os itens de auto-teste:
* Teste de Rede Elétrica – OK – verifica se o Conector do Cabo de força está conectado a uma tomada de rede
elétrica energizada. Caso não haja carga suficiente na Bateria interna, bloqueia o teste com a
mensagem
“CONECTE O APARELHO A REDE ELÉTRICA”;
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
* Teste de Bateria Interna – OK – este teste tem por finalidade verificar a presença da Bateria interna e sua
Carga, se constatado a ausência de Bateria ou com carga insuficiente, solicita a carga da Bateria
antes de prosseguir.
* Teste de Fonte Propulsora – O2 ou AR – verifica a presença das fontes propulsoras do Aparelho – AR ou O2,
se as duas fontes estiverem presentes, seleciona AR; se somente O2 estiver presente, seleciona O2
e dá prosseguimento ao auto-teste.
* Teste Sensor de Fluxo – verifica a presença e instalação dos sensores de fluxo inspiratório e expiratório, para
isto, faz passar um fluxo contínuo durante 3 segundos pelo sensor de Inspiração e compara com o
medido no sensor de Expiração, se o percentual limite aceitável de diferença estiver dentro dos
padrões libera o equipamento, caso contrário não prossegue. Durante este procedimento os sensores
são Calibrados automaticamente pelo Software interno.
* Teste de Vazamento – após medir o volume corrente enviado ao circuito durante o teste do sensor de
pressão, mantém por um determinado tempo o circuito pressurizado, compara a pressão inicial com
a atual, e determina – se existir – a taxa de vazamento, compara com um valor limite e libera ou não
o equipamento para uso.
* FiO2 – O Software do Ventilador faz a Calibração do sensor de forma automática, tendo como parâmetro a
fonte propulsora selecionada. Caso haja dúvidas quanto a esta Calibração, o usuário poderá fazer
nova Calibração como mencionado em 12.3 – Calibração FiO2.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
12.2.1 – Sequência de Apresentação do Auto-Teste
1. Logomarca – pressione sobre a logomarca
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
Nota: 1) As rotinas de auto-teste são obrigatórias somente ao desligar e ligar a chave geral que está
localizada na parte traseira do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex (em alguns modelos), não
são necessárias ao se retornar do modo Stand-By.
2) As rotinas de auto-teste podem ser acessadas pelo MENU principal, desde que o equipamento
esteja em modo Stand-By.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
Para realizar a calibração Manualmente do Sensor de O2 é imprescindível que o Aparelho de Anestesia esteja
em modo Standby. Uma vez colocado o Equipamento em modo STANDBY:
NOTA: Conforme descrito no item 12.2, é realizada uma Calibração automática durante o auto-teste. Portanto, a
Calibração Manual não é obrigatória para o funcionamento deste Monitor.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
ATENÇÃO !
Na falta de Energia elétrica, somente os fluxos de Oxigênio não são interrompidos, os demais gases
(N2O e AR) são interrompidos automaticamente.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
(Página em Branco )
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
12.5 – Vaporizadores
ATENÇÃO!!
Certificar-se de estar preenchendo o Vaporizador Calibrado com o Halogenado correspondente ao tipo
de Vaporizador. Nunca misturar Halogenados e Vaporizadores diferentes.
b) Pressionar o botão trava “0” e girar o Dial em sentido anti-horário até a graduação de 5%. Esta
operação serve para despressurizar a câmara de abastecimento e evita que ao introduzir o
líquido, ocorra o derramamento de halogenado, devido a pressão interna do Reservatório;
e) Feche o bocal de abastecimento com um leve aperto do Botão para evitar vazamento da
câmara;
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
c) Ligue o Vaporizador através de sua chave Liga/Desliga, note que o display do termômetro acende;
d) Gire o botão de Fluxo de Borbulhamento no sentido anti-horário, note que o vaporizador inicia o
processo de vaporização a partir de um fluxo mínimo, o fluxo de borbulhamento utilizado para o cálculo
da concentração, é mostrado nos rotâmetros do vaporizador, a leitura é feita no topo da bailarina;
f) Para maior precisão utilize uma régua de cálculo de concentração, que deve estar disponível em local
visível próximo ao vaporizador.
ATENÇÃO!!
Nunca utilize um vaporizador Multi Agente, sem a presença de um analisador de gases.
c) Após informar o tipo de halogenado, o vaporizador inicia uma rotina de testes, solicitando algumas
informações que não são necessárias serem fornecidas neste primeiro momento;
d) O vaporizador mostra a seguinte configuração inicial: Temp. 21°C/ FD 2.0 L/min./ CONC 2.0%/ FB
0,07L/min. o parâmetro FB (Fluxo de Borbulhamento) pode variar de acordo com o halogenado
selecionado;
e) FD é Fluxo Diluente, ou seja, o fluxo que deve ser aberto no Rotâmetro, abra-o conforme informado no
display do vaporizador a leitura é feita no topo da bailarina;
g) Gire o botão de Fluxo de Borbulhamento no sentido horário até obter o valor indicado pelo vaporizador
para esta concentração, note que o vaporizador começa a vaporizar;
h) Selecione outro tipo de halogenado, Concentração ou Temp., note que o FB muda de valor, ou seja, o
microprocessador do vaporizador refaz os cálculos necessários informando o FB para aquela
configuração informada.
ATENÇÃO!!
Nunca utilize um vaporizador Multi Agente, sem a presença de um analisador de gases.
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
As válvulas - inspiratória e expiratória do Filtro Valvular são duas válvulas unidirecionais que determinam o
sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. As duas válvulas possuem uma
conexão cônica macho de 22 mm, onde são conectados os tubos corrugados do ramo inspiratório e expiratório
do paciente.
As válvulas são transparentes, permitem uma clara visualização da limpeza interna e do movimento correto de
seus diafragmas internos durante a ventilação.
As tampas das válvulas internamente possuem pequenos pinos para impedir que os diafragmas grudem nas
tampas quando existir uma umidade excessiva, o que resultaria na interrupção do fluxo inspiratório e/ou
expiratório, verifique se estão montadas corretamente.
Para limpeza interna das válvulas, soltar a tampa girando-a no sentido anti-horário – cuidado para não perder o
anel de vedação e membrana – lave com água corrente e sabão neutro seque e se for necessário pode ser
esterilizado a vapor.
Para montá-los novamente, coloque o anel de vedação no canal, a membrana, a tampa e atarraxar a porca de
fixação no sentido horário, não é preciso apertar apenas encostar com um leve aperto.
Quando se emprega Anestesia com fluxos Mínimo ou Baixo (entre 0,5 e 1 L/min.) por longos períodos, é comum
aumentar também a umidade nas mangueiras do sistema respiratório. Desconecte as mangueiras e válvulas
inspiratórias e expiratórias e limpe-as antes e depois dos procedimentos de longa duração. As válvulas contém
um espaço para este acúmulo de água, esvazie as mangueiras e válvulas caso este acúmulo de água exceda os
limites aceitáveis.
Durante a indução e após a anestesia, os gases que permanecem no sistema respiratório (e nos pulmões do
paciente) contém cerca de 79% de Nitrogênio (N2). Se o procedimento anestésico a ser utilizado for de mínimo
ou baixo fluxo, pressione o botão de fluxo de O2 direto para eliminar este Nitrogênio (N2).
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
O acúmulo de água nos sensores de fluxo ou a existência de água nas linhas de detecção podem causar falsos
alarmes. É aceitável a existência de pequenas gotas de água ou embaçamento nos sensores de fluxo. O
Aparelho Conquest Vertex conta com dispositivos para proteção de seus sensores, como drenos ao longo do
sistema, Resistência de Aquecimento – Filamento aquecimento elétrico, e sensores de ultima geração que
aceitam umidade de 100% no fluxo medido – sem condensação.
A água provém de dois fatores: os gases exalados que quando entram em contato com o ambiente por causa da
diferença de temperatura há condensação nos tubos e, da reação química entre o CO2 exalado e o absorvedor
de CO2.
Obs.: O Filtro Válvular Unificado opcionalmente pode ser equipado com sistema de aquecimento que evita a
formação de Vapor de água dentro do Filtro Válvular, protegendo os sensores.
Em condições de menor fluxo de gás fresco, ocorrerá uma maior acumulação de água devido à menor exaustão
de gás e, existirá:
Solução:
12.5.2 – Canister
O canister é um recipiente para alocar o Elemento Absorvedor de CO2 (Cal Sodada) do Filtro Valvular.
O Canister possui a parede transparente para permitir a visualização da cor do elemento absorvedor de CO2 em
seu interior; possui Conexões do tipo coaxial (conectores cônicos fixados por fricção) fêmea 30 mm na entrada e
conexão coaxial macho 30 mm na saída, além de seu formato coaxial que permite uma melhor distribuição dos
gases em seu interior e conseqüente melhor aproveitamento do Elemento Absorvedor de CO2.
O canister não deve ficar abastecido com Elemento Absorvedor de CO2 sem uso por cerca de 72 horas ou mais,
pois a soda cáustica existente em sua composição pode causar danos ao canister.
A HB Hospitalar recomenda que o canister seja lavado com água e sabão neutro semanalmente, para garantir
sua durabilidade e perfeito funcionamento, apesar de ser auto-clavável.
O Filtro Valvular possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação do gás
carbônico pelo paciente (sistemas fechado e semi-fechado). Para isto, é utilizado um Elemento absorvedor de
CO2 (Cal Sodada).
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12 – ROTINAS DE INSPEÇÃO
O elemento absorvedor de CO2 é um material de consumo, granulado que se coloca dentro do canister para
absorver o gás carbônico dos gases expirados, através de um processo químico de filtragem.
A reação química de absorção do gás carbônico pelo Elemento Absorvedor de CO2 implica na formação de
água no interior do canister, e também no aquecimento deste.
O Elemento Absorvedor de CO2 possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituído. A
determinação do instante de troca deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também
pelo desaquecimento do canister.
Um Elemento Absorvedor de CO2 em boas condições possui a cor branca, enquanto que um Elemento de
Absorvedor de CO2 gasto muda sua cor para indicar a necessidade de troca. Normalmente o Elemento
Absorvedor de CO2 gasto adquire uma cor azulada ou roxa.
O elemento absorvedor de CO2 do sistema respiratório deverá ser substituído quando cerca de 2/3 (dois terços)
da capacidade do canister tenha trocado de cor.
Se o filtro valvular do aparelho for do tipo unificado, o Canister está localizado sob o console e neste caso para
soltá-lo e/ou fixá-lo:
NOTA:
A HB Hospitalar recomenda o uso de ABSORVEDORES DE CO2 ATRASORB.
ATENÇÃO!!
A Cal Sodada saturada (cor roxa ou violeta) volta a sua cor inicial (branca) após algumas horas de
repouso. Porém sua eficiência é reduzida em mais de 90% portanto, substitua a Cal Sodada
saturada conforme mencionado anteriormente.
a) Não lave o Elemento Absorvedor de CO2 com gás seco (FLUSH DE O2) durante muito tempo, pois isto
faz com que a umidade seja alterada;
b) Quando se altera a umidade do Elemento Absorvedor de CO2 para níveis inferiores ao especificado pelo
fabricante, podem ser produzidas algumas reações indesejáveis independentes do tipo de Elemento
Absorvedor de CO2 e Halogenado que se esteja utilizando tais como:
Estas reações podem causar diversos danos ao paciente, entre estes cabe ressaltar, intoxicação com CO,
superficialidade do plano anestésico e até queimaduras nas vias respiratórias.
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13 – OPERAÇÃO
ATENÇÃO!!
O Elemento Absorvedor de CO2 contém soda cáustica e pode causar irritação nos olhos, na pele e no
sistema respiratório. Ao substituir o Elemento Absorvedor de CO2, tenha o cuidado de não derramá-lo.
13 – OPERAÇÃO
Após a conexão do plug do cabo de força à tomada de rede elétrica, e acionamento da chave geral, o ventilador
liga e apresenta a tela inicial que é a tela que contém a logomarca HB Hospitalar. E os dizeres “PRESSIONE O
LOGO PARA INICIAR AUTO-TESTE” Ao pressionar, o ventilador apresenta as rotinas para utilizar o auto-teste,
essencial ao funcionamento correto do aparelho de anestesia.
Nota: Por motivos de segurança e exigência de Norma Técnica NÃO existe a opção de iniciar sem o
auto-teste.
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13 – OPERAÇÃO
13.2 – Auto-teste
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13 – OPERAÇÃO
O Auto-teste agrega rotinas automáticas – comandadas unicamente pelo ventilador e rotinas semi-automáticas –
que requerem a interferência do operador, siga as recomendações e solicitações apresentadas. As teclas
AVANÇAR – dá continuidade para o próximo teste e VOLTAR – retorna ao teste anterior.
O auto-teste só é requerido se a Chave Geral for desligada/ligada, uma vez realizado não há necessidade de
repeti-lo a cada paciente; entretanto se houver necessidade:
Defina a mistura mais adequada à técnica a ser utilizada e ao biotipo do paciente, para isto utilize os botões de
controle de fluxo localizados na parte frontal do rotâmetro, após selecionar o gás que fará mistura com o
Oxigênio (O2). Oriente-se pelos mostradores analógicos ou digitais, além da FiO2.
Consulte a melhor forma de utilizar o vaporizador conforme descrito anteriormente. As instruções para utilizar o
vaporizador calibrado HB com o Sistema de Segurança para vaporizador são as que se seguem:
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13 – OPERAÇÃO
1) Trave o vaporizador que não esteja em uso, utilize a alavanca selecionadora, a seta indica o
vaporizador em uso, automaticamente o outro vaporizador estará travado ou selecione o vaporizador
eletronicamente se o equipamento dispor deste recurso;
2) Com o dial travado na posição “0”, aguarde alguns segundos para que a pressão seja equilibrada;
3) Pressione o botão “0” e gire o dial no sentido anti-horário até que se estabeleça e/ou encontra a
Concentração de agente anestésico desejado;
4) Verifique regularmente o nível de halogenado no reservatório. Quando o limite mínimo for atingido,
reabasteça o reservatório de halogenado (não é preciso desligar o aparelho se estiver em uso).
Esta válvula de acionamento manual está localizada na parte frontal do rotâmetro. Quando acionada, libera um
fluxo de O2 a 100% que pode atingir entre 25 e 75 L/min. de O2 para o Sistema Respiratório e a Bolsa
Reservatório após passar pelo ventilador. Não é necessário que o Aparelho Conquest Vertex esteja ligado para
que este fluxo de O2 seja acionado.
1) Pressione o botão “FLUSH DE O2”. Se o botão é pressionado, uma quantidade adicional de Oxigênio
puro (O2) é liberado para dentro do sistema respiratório. Este fluxo, não passa pelo vaporizador e não é
computado pelos sensores de fluxo.
Nota: Nos modos Manual/Espontânea a pressão Paw, pode subir rapidamente até o valor determinado na
válvula APL
Durante a anestesia com Técnica de Fluxo Mínimo (≤ 1,0 L/min. de FGF total) é comum haver uma
condensação maior que o normal durante as expirações do paciente, inclusive nos tubos corrugados. Existem
dois drenos na Base do filtro circular, justamente para o acumulo desta condensação, não deixe acumular água
nos tubos corrugados, isto pode ser prejudicial, esvazie-os sempre que atingir o nível máximo.
Durante o ato de indução de anestesia, ar contendo cerca de 79% de Nitrogênio (N2) permanece no circuito
(incluindo pulmões do paciente), caso a Técnica a ser empregada seja a de Baixo Fluxo, recomendamos a
remoção desse N2, pressionando-se o botão de Fluxo de O2 por alguns segundos.
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13 – OPERAÇÃO
O acúmulo de água nos sensores de fluxo ou a existência de água nas linhas de detecção podem causar falsos
alarmes. É aceitável a existência de pequenas gotas de água ou embaçamento nos sensores de fluxo. O
Aparelho Conquest Vertex conta com dispositivos para proteção de seus sensores, como drenos ao longo do
sistema, Resistência de Aquecimento – Filamento aquecimento elétrico, e sensores de ultima geração que
aceitam umidade de 100% no fluxo medido – sem condensação.
A água provém de dois fatores: os gases exalados que quando entram em contato com o ambiente por causa da
diferença de temperatura há condensação nos tubos e, da reação química entre o CO2 exalado e o absorvedor
de CO2.
Em condições de menor fluxo de gás fresco, ocorrerá uma maior açumulação de água devido à menor exaustão
de gás e, existirá:
Solução:
O elemento absorvedor de CO2 (Cal Sodada) deve ser substituído quando dois terços do conteúdo do Canister
tiverem mudado de cor. A mudança de cor indica que o Elemento Absorvedor de CO2 não pode mais absorver
CO2. A HB Hospitalar recomenda o uso de Absorvedores de CO2 – Atrasorb..
Nota: A Cal Sodada é caustica e um forte irritante para os olhos, pele e trato respiratório. Ao substituir a Cal
Sodada tenha o cuidado para que seu conteúdo cáustico não seja derramado.
Se a base do Filtro Valvular possui conexões do tipo coaxial, o canister está sobre a base, então:
Se o Filtro Valvular for do tipo unificado, o canister está sob a base e é do tipo rosqueável:
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13 – OPERAÇÃO
Se o Filtro Valvular for do tipo unificado, os canisteres (2) estão sob a base:
ATENÇÃO !!
1) Não injete gás seco por períodos prolongados no Canister com Elemento Absorvedor de CO2,
isto fará com que a Cal perca seu teor de umidade.
2) Caso a umidade da Cal caia abaixo do valor mínimo aceitável, reações não desejadas poderão
ocorrer independente do tipo de Cal, marca e halogenado (halothano, enflurano, isoflurano,
sevoflurano ou desflurano) tais como:
1) redução da capacidade de absorção de CO2;
2) formação de CO;
3) absorção e/ou decomposição do agente inalatório;
4) maior geração de calor no canister, ocasionando temperaturas mais elevadas do gás inalado;
3) Como se não bastasse, produtos resultantes da decomposição de agentes anestésicos expostos
a um absorvente seco são inflamáveis e tóxicos, já tendo relatos de casos de incêndios
associados ao uso de Cal Sodada desidrata e anestésicos voláteis.
4) Estas reações podem resultar em perigo ao paciente na forma de intoxicação por CO,
profundidade insuficiente da anestesia e queimaduras das vias aéreas.
13.8 – Ventilação
ATENÇÃO!
Tenha cuidado ao conectar o paciente. Há risco de estrangulamento.
O modo de ventilação Manual não é um modo automático, entretanto, é possível Monitorar a Ventilação do
Paciente através de: janelas numéricas de monitoração, Gráficos e o bargraph de pressão.
Nota: 1) O Limite de Pressão nas vias aéreas é feito através da Válvula APL graduada. Ajuste um Valor entre
5 e 70 cmH2O, conforme a necessidade do paciente.
2) Neste modo de ventilação, todos os controles são feitos pelo usuário, ou seja o ventilador não
interfere na ventilação em nenhum momento.
3) Sempre que se faz uso de Ventilação Manual deve ser dedicada uma atenção CONSTANTE à
Ventilação do Paciente
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13 – OPERAÇÃO
Para iniciar uma ventilação manual (não é necessário troca de circuito), a seqüência é:
Nota: 1) Certifique-se que a chave do SAGC (Saída Auxiliar de Gás Comum) está na posição BOLSA.
Existe uma chave que direciona o Fluxo de Gás Fresco chamada de Saída Auxiliar de Gás Comum (SAGC), esta
envia Gás Fresco a SAGC quando é acionada.
Esta saída deve ser utilizada para oferecer gás fresco a um circuito externo de respiração manual (Ex.: Conjunto
Baraka, Conjunto MR, etc).
Esta chave só deve ser acionada com o ventilador em modo MANUAL, e ao operar um conjunto de ventilação
com gás fresco conectado a SAGC saiba que:
ATENÇÃO!
Não utilizar a SAGC para ativar ventiladores externos.
O Aparelho Conquest Vertex permite que seja utilizado modo de Respiração Espontâneo, onde o paciente
controla o equipamento com o ajuste que melhor lhe convier e de forma automática, sem interferência.
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13 – OPERAÇÃO
Nota: 1) Ao acionar o Modo de Respiração Espontâneo, caso ocorra uma Apnéia, o ventilador assumirá como
ventilação de Back-up a última Ventilação Mandatória Intermitente utilizada, com os mesmos
parâmetros, seja PCV ou VCV.
2) Para utilizar o modo de “ESPONTÂNEO” com Ventilação de Suporte, selecione a opção “PSV” no
menu principal, neste caso se ocorrer uma Apnéia, o ventilador utilizará como Ventilação de Back-up os
parâmetros previamente ajustados naquele modo.
ATENÇÃO !! Para que o ventilador ative a ventilação de Back-up é necessário ajustar os parâmetros
existentes no menu deste modo, a saber T. Apnéia; Trigger.
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13 – OPERAÇÃO
Para iniciar uma Respiração Espontânea com Pressão de Suporte, veja item 13.8.7 – Ventilação com Pressão
de Suporte, neste mesmo capitulo.
Compensação do Volume:
Neste modo de ventilação, o controle por volume fornece um volume corrente definido.
A Compensação do Volume é feita pelo ventilador após ajustar a produção de ar necessária, para suprir a
Complacência do Sistema Respiratório, o Fluxo de Gás Fresco e caso haja, as fugas do Sistema Respiratório.
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13 – OPERAÇÃO
OU
Pressione a tecla VCV na tela principal
Se os ajustes de VCV estiverem corretos pressione a tecla VOLTAR se não for utilizar VCV ou ATIVAR
para iniciar VCV.
Após o termino dos Ajustes dos parâmetros de VCV, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente
a última seleção feita no modo de Gráficos e o Ventilador Assume o Modo de Ventilação Controlada a Volume.
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13 – OPERAÇÃO
ATENÇÃO!!
Só mude de modo de Ventilação se tiver conhecimento dos parâmetros previamente
ajustados.
Os parâmetros que podem ser ajustados para o Modo de Ventilação Controlada a Volume são descritos na
tabela 13.a como os limites mínimos e máximos, e os valores ajustados de fábrica.
Esta modalidade ventilatória é caracterizada pelo fato de o ventilador enviar volumes mandatórios em resposta
aos esforços do paciente. Esta modalidade ventilatória é bastante utilizada logo após a intubação ou durante
períodos de instabilidade respiratória por garantir volume alveolar adequado.
OU
Pressionar a tecla VCV na tela principal (teclas de acesso rápido)
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13 – OPERAÇÃO
Nota: 1) O modo de ventilação VCV/A é acionado ao ajustar um valor diferente de “0” no parâmetro “Trigg.
Fluxo” e/ou “Trigg. Press.”
2) Ao ajustar um valor diferente de “0” em Trigg. Fluxo, o valor de fluxo ajustado passa a ser a referência
para que o ventilador detecte uma solicitação do paciente e envie o volume determinado no parâmetro
Vt (volume corrente).
3) Ao ajustar um valor diferente de “0” em Trigg. Press. o valor de pressão ajustado passa a ser a
referência para que o ventilador detecte uma solicitação do paciente e envie o volume determinado no
parâmetro Vt (volume corrente).
Após ativação do modo de VCV/A, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente a última seleção
feita no modo de Gráficos e o Ventilador Assume o novo Modo de Ventilação.
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13 – OPERAÇÃO
OU
Pressione a tecla PCV na tela principal
Se os ajustes de PCV estiverem corretos pressione a tecla VOLTAR se não for utilizar PCV ou ATIVAR
para iniciar PCV.
Após o termino dos Ajustes dos parâmetros de PCV, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente
a última seleção feita no modo de Gráficos e o Ventilador Assume o Modo de Ventilação Controlada por Pressão
ATENÇÃO!!
Só mude de modo de Ventilação se tiver conhecimento dos parâmetros previamente
ajustados.
A tabela 13.B mostra os parâmetros que podem ser ajustados no Modo PCV e os valores ajustados de fábrica.
Esta modalidade ventilatória é semelhante a anterior VCV/A, a diferença é que nesta é feito o controle da
Pressão inspiratória.
OU
Pressionar a tecla PCV na tela principal (teclas de acesso rápido)
Nota: 1) O modo de ventilação PCV/A é acionado ao ajustar um valor diferente de “0” no parâmetro “Trigg.
Fluxo” ou “Trigg. Press.”
2) Ao ajustar um valor diferente de “0” em Trigg. Fluxo, o valor de fluxo ajustado passa a ser a referência
para que o ventilador detecte uma solicitação do paciente e envie um volume corrente limitado pelo
valor ajustado em Paw (Pressão das vias aéreas).
3) Ao ajustar um valor diferente de “0” em Trigg. Press. o valor de pressão ajustado passa a ser a
referência para que o ventilador detecte uma solicitação do paciente e envie um volume corrente limitado
pelo valor ajustado em Paw (Pressão das vias aéreas).
Após a ativação do modo de PCV/A, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente a última seleção
feita no modo de Gráficos e o Ventilador Assume o novo Modo de Ventilação.
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13 – OPERAÇÃO
A ventilação com Pressão de Suporte destina-se a reduzir o trabalho de respiração e apenas é indicado no caso
de pacientes que estão respirando espontaneamente.
Nesta modalidade o paciente inspira iniciando um ciclo respiratório, ou seja, é ativado pelo esforço espontâneo
do paciente.
Nota: A maioria dos agentes anestésicos reduz as respostas ventilatórias dos pacientes ao dióxido de carbono
e à hipoxemia. Desta forma, os modos de ventilação ativados pelo paciente podem não produzir uma
ventilação adequada
Ventilação de Apnéia: Se decorridos tempo de Apnéia e não houve disparo algum por parte do paciente, o
ventilador entrega um Volume Corrente ao paciente tendo como parâmetros os ajustados neste
modulo e a Pps como limite de Paw.
PSV FiO2
PAW
- 100 - %
Pp s C m H2 O
VT
T. A p n e ia s eg
F r e q A p n e ia rp m mL
T i : Te Freq
Tr ig g F l L / m in
rpm
Tr ig g P r C m H2 O
F l. I n s p . A p n . L / m in Ti : Te
- 0 - P eep C m H2 O
V ri Não
- - Vi
cmH2O L/min
Peep
cmH2O
V O LT A R AT IVA R EDITAR
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13 – OPERAÇÃO
Após a ativação do Modo PSV, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente a última seleção feita
no modo de Gráficos e o ventilador assume o novo Modo de Ventilação.
Nota: O ventilador só reconhece o novo modo de ventilação se for pressionada a tecla ATIVAR, mesmo que
todos os parâmetros sejam ajustados.
Os parâmetros que podem ser ajustados para o Modo de Ventilação com Pressão de Suporte são descritos na
tabela 13.c como os limites mínimos e máximos, e os valores ajustados de fábrica.
Nota: O tempo que o ventilador considera para disparar uma ventilação de apnéia, (tempo decorrido desde o
último esforço feito pelo paciente ) é o determinado no parâmetro Tempo de Apnéia.
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13 – OPERAÇÃO
Para ajustar este modo de ventilação, na tela de parâmetros de SIMV, ajustar um valor diferente de “0” no
parâmetro Volume Corrente SIMV (Vt), e ajustar o parâmetro Limite de Pressão (Pmáx).
Para ajustar este modo de ventilação, na tela de parâmetros de SIMV, ajustar um valor diferente de “0” no
parâmetro Pressão Inspiratória Paw.
13.8.8.3 – Ventilação Mandatória Intermitente e Sincronizada com Pressão de Suporte – SIMV + Pps
Ao ajustar um valor diferente de “0” em Pressão Inspiratória Pps, irá ativar a Pressão de Suporte durante os
ciclos espontâneos do paciente.
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13 – OPERAÇÃO
6) Pressione a tecla VOLTAR duas vezes se estiver apenas ajustando os parâmetros ou;
7) Pressione a tecla ATIVAR para acionar este modo de ventilação;
Após a ativação do Modo SIMV, a Janela de forma de onda volta a exibir o gráfico referente a última seleção
feita no modo de Gráficos e o ventilador assume o novo Modo de Ventilação.
Nota: O ventilador só reconhece o novo modo de ventilação se for pressionada a tecla ATIVAR, mesmo que
todos os parâmetros sejam ajustados.
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13 – OPERAÇÃO
A Tabela 13.d exibe os parâmetros com seus limites ajustáveis no Modo SIMV
O aparelho de Anestesia Conquest Vertex permite que o usuário faça o pré-ajuste de um futuro Modo de
Ventilação enquanto o aparelho ventila o paciente, sem alterar os atuais parâmetros.
Para acionar este recurso, Selecione o futuro Modo de ventilação conforme mostrado anteriormente, e ajuste
todos os parâmetros de acordo com a necessidade do paciente, o ventilador só reconhecerá o novo modo de
ventilação se a tecla ATIVAR for pressionada.
Exemplo:
O atual modo de ventilação é VCV e o futuro modo será SIMV/V, então enquanto o paciente está sendo
ventilado:
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13 – OPERAÇÃO
Se os ajustes de SIMV / V (veja item 12.8.8 para mais informações sobre este Modo) estiverem corretos:
Nota: Ao ativar o modo de Ventilação SIMV o ventilador assumirá o Modo de Ventilação SIMV / V conforme foi
previamente ajustado. O novo modo de ventilação é exibido na Janela de Status da Ventilação.
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex permite fazer alterações no modo atual de ventilação, e tão logo seja
confirmada, a alteração é automaticamente reconhecida pelo ventilador, e enviado ao paciente no próximo ciclo.
Exemplo:
Paw = 15 cmH2O
TI:TE = 1:2
Freq = 12
Peep =8
Flux. Insp. = 30
Ao ajustar TI:TE = 1:3 os tempos inspiratório e expiratório serão corrigidos de 1,66 e 3,30 s para 1,25 e
3,75 s
Ao ajustar Freq = 15, os tempos inspiratório e expiratório serão corrigidos de 1,25 e 3,75 para 1,0 e 3,0s
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13 – OPERAÇÃO
Nota: 1) É possível ajustar cada parâmetro individualmente, porém para cada ajuste feito, é necessário
verificar se o parâmetro correlato está de acordo. Por exemplo: A Ventilação entregue ao paciente está
diretamente ligada aos ajustes de Paw, TI:TE, Freq e Flux. Insp. Neste caso.
2) Ao ajustar um outro valor para Peep, a Paw não é alterada, pois o Ventilador Conquest trabalha com
zero absoluto, ou seja não somam-se as pressões.
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex permite trocar de Modo de Ventilação, por exemplo iniciou a
ventilação em VCV e quer trocar para PCV e vice-versa; precisa parar a ventilação por alguns momentos – BY
Pass Cardíaco, etc.
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex, permite através de seus controles ajustar diversos tipos de fluxo,
sendo observados através dos gráficos apresentados. Os ajustes que determinam o tipo de fluxo a ser entregue
ao paciente são: Tins., Freqüência, Relação I:E, Volume Corrente, Paw, Fluxo inspiratório
Ciclagem a Volume:
1) Estabelecem-se os ajustes para base de tempo: Freqüência e Relação (obtém-se Tins e Texp); Tins e
Freqüência (obtém-se Relação e Texp); Tins e Relação (obtém-se Freqüência e Texp).
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13 – OPERAÇÃO
Ciclagem a Pressão:
1) Estabelecem-se os ajustes para base de tempo: Freqüência e Relação (obtém-se Tins e Texp);
2) Estabelece-se Pressão (Paw): Se não determinar o Fluxo Inspiratório, o ventilador entrega uma curva
Quadrada, pois o volume corrente se altera devido às alterações de complacência e/ou resistência, pois
o ventilador leva em conta o Tins e a pressão pré-determinados.
Se analisarmos a curva de fluxo, verificamos que é uma curva do tipo Exponencial crescente.
3) Estabelece-se o Fluxo Inspiratório: O ventilador entrega a Pressão dentro do tempo determinado pelo
ajuste do fluxo inspiratório que neste caso funciona como um acelerador da injeção do Volume, ou seja o
conteúdo do Fole será entregue mais rápido ao paciente sem alterar o Tins ajustado.
1) Retirar o circuito do paciente (tubos com intermediários, peça ipsilon e cotovelo) do aparelho;
2) Retirar o diafragma da Válvula Inspiratória;
3) Conectar o conjunto para Sistema sem Reinalação (Tubo com intermediários e Válvula Unidirecional
30094) na saída do ramo inspiratório (após o sensor de O2) ou Válvula de Rubem;
4) Ajustar o fluxo de gases frescos (FGF).
5) Redefinir os Alarmes;
3) A Pressão inspiratória ( Paw ) pode sofrer alteração com o acionamento do botão “FLUSH DE O2”
4) O FGF deve ser igual a pelo menos o dobro do volume mínimo para excluir a probabilidade de
reinalação.
ATENÇÃO !!
1) Não inicie uma Ventilação sem Reinalação, antes de confirmar a AUSÊNCIA do
diafragma na Válvula Inspiratória;
O ventilador do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex ventila pacientes desde neonatos com volumes
correntes a partir de 5 mL, para isto preste atenção:
Para Volumes Corrente (Vt) menor que 200 mL, independente se utilizado VCV ou PCV:
A opção de Suspiros pode ser programada, esta programação é feita de forma a intercalar um suspiro entre os
ciclos de respiração, o suspiro ocorre sempre na fase inspiratória, não altera a freqüência de ciclagem. Os
suspiros não ocorrem se o modo de Pressão de suporte estiver ativo.
Nota: 1) O Ajuste de ciclos é referente ao intervalo de ciclos (fase inspiratória e faze expiratória) normais entre
um ciclo com suspiro e o próximo ciclo com suspiro.
2) Para ativar este modo de ventilação não é necessário colocar o Conquest Vertex em Modo Stand-by.
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13 – OPERAÇÃO
Após 15 minutos em Modo Stand-by, o ventilador ativa o modo de proteção de tela e economia de energia.
Neste Modo O monitoramento e os alarmes serão desligados e o ventilador interrompido. Os ajustes atuais
serão armazenados e retidos.
Nota: Para restaurar os valores iniciais de fábrica, consulte capítulo 15 item 15.1.5 – restaurar Valores de
Fábrica.
Antes de conectar o novo paciente ao sistema, verifique se os ajustes restaurados atendem às necessidades do
paciente atual, caso contrário, faça os ajustes conforme descrito anteriormente.
Se necessário execute o teste de fuga e complacência conforme descrito em “Auto-Teste”. O teste de fuga e
Complacência deve ser realizado sempre que o canister ou os tubos de respiração forem alterados ou quando o
usuário tiver duvidas sobre o sistema.
ATENÇÃO !!
Jamais execute o teste de Complacência/fuga quando o paciente estiver conectado ao
Aparelho de Anestesia.
Nota: Se o Filtro Valvular for do tipo Unificado, não é necessário colocar o Aparelho em modo Stand-By para
substituir a Cal Sodada pois, o Filtro possui o modo By-Pass (opcional), que não abre o circuito.
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13 – OPERAÇÃO
Após término do procedimento anestésico (desconexão do paciente do Conquest VERTEX), não desligue o
Aparelho de Anestesia pelo interruptor Liga/Desliga Geral ou Retire o plugue da tomada de energia elétrica.
Se o Aparelho de Anestesia Conquest Vertex for ficar muito tempo sem uso:
Nota: 1) Recomendamos que o Conquest Vertex seja desligado e ligado pelo menos uma vez por dia através
da chave geral Liga/Desliga para que seja realizado o Auto-Teste.
2) Não desligue o Conquest Vertex da tomada elétrica, se for ficar um longo período sem uso, desligue
apenas a chave geral para que a bateria interna da Unidade de Energia não descarregue.
ATENÇÃO !!
O Aparelho de Anestesia só deve ser deslocado por pessoas fisicamente capacitadas de lidar
com seu peso e dimensões – Recomendamos que sejam sempre duas pessoas, e utilizem os puxadores
frontais e traseiros para esta finalidade.
Tenha cuidado especial para que o aparelho de Anestesia não tombe ao ser inclinado e nem
colida com cantos e limites. Não tente puxar o Aparelho sobre mangueiras, fios e ou outros obstáculos.
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14 - MONITORIZAÇÃO
14 – MONITOR DE VENTILAÇÃO
O Ventilador possui incorporado o Monitor de Ventilação com múltiplas funções de monitorização da ventilação
mecânica. Conta com um display gráfico de monitorização que apresenta os valores numéricos em tempo real
dos parâmetros medidos, também apresenta diversas opções de curvas de pressão endotraqueal, volume
corrente, fluxo inspiratório e expiratório entre outros, para uma melhor análise da ventilação. Os parâmetros
apresentados pelo monitor permitem ao usuário um acompanhamento mais completo da ventilação do paciente.
A seguir um breve resumo dos parâmetros mais importantes ofertados pelo Monitor de Ventilação:
Alarmes audiovisuais para os parâmetros medidos com limites mínimo e máximo ajustáveis pelo
operador.
Medição de fluxo, Volumes e da Pressão inspiratória através de sensores individuais e universais. Os
sensores de fluxo e pressão possuem alta precisão e baixo tempo de resposta.
Medição do volume corrente, volume minuto, tanto inspirado como expirado.
Gráficos em tempo real com ajuste automático de escala.
Histórico de alarmes
A Tela principal do Conquest Vertex apresenta todos os dados mais significativos da Ventilação do paciente
como a Monitoração da Pressão respiratória (2), Monitoração do Volume respiratório (6,4), Monitoração dos
Alarmes (3,5), Gráficos da mecânica ventilatória (1), Modo de ventilação em uso (6).
PAW
- 100 -
- 0 - 6
1
- -
cmH2O
4 MENU
5
__________________________________________________________________________________________________
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14 - MONITORIZAÇÃO
A Pressão Respiratória (Paw) é monitorada por um Sensor de Pressão permanente e independente, sendo sua
captura no ramo inspiratório, não sendo necessário trocá-lo para obter medidas de pressão, independente de
pacientes infantil ou adulto.
PAW
- 100 -
- 0 -
- -
cmH2O
MENU
Após a captura da pressão, o sensor envia um sinal elétrico ao monitor que o converte em medidas de Pressão e
as exibe em valores numéricos e gráficos. A saber:
Para efetuar os ajustes dos Limites de Alarme de Pressão, consulte o item 14. 2 – Alarmes neste capítulo.
Nota: Mais informações sobre a monitoração da pressão como: Pmáx, Pmin, Pmed, Pplatô, podem ser obtida
em Menu + Espirometria.
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14 - MONITORIZAÇÃO
Os alarmes do Conquest Vertex são divididos em três categorias dependendo da urgência e prioridade de cada
situação:
Nota: Os alarmes de Baixa e Média prioridade podem evoluir para o grau subseqüente, ou seja, um
alarme de baixa prioridade pode se tornar um alarme de média prioridade se não houver resposta
por parte do usuário, assim como um alarme de média prioridade pode evoluir para um alarme de
alta prioridade.
Indicação de Alarme:
- é exibida uma mensagem de alarme na Janela de Mensagens de Alarmes (5) conforme detalhes expressos
na tabela 14.a
- o sino a esquerda da Janela de Mensagens de Alarmes fica aceso, quando cruzado por um traço indica que os
alarmes daquele grupo estão silenciados
- é emitido um sinal sonoro conforme a prioridade do alarme.
- pressionando Menu + Alarmes + Histórico, é possível ter um mapa dos últimos doze disparos de alarmes
É possível silenciar o alarme por 120 segundos no máximo, o tempo de alarme é redefinido cada vez que a
operação for realizada:
para silenciar o alarme, pressione o símbolo do alarme (sino) a esquerda da janela de mensagens
note que aparece um traço transversal sobre o símbolo de alarme, indicando que o sinal sonoro está
silenciado;
A mensagem de alarme desaparece ao ser restabelecida a normalidade.
O traço transversal desaparece decorridos 120 segundos, ou ocorra um alarme de prioridade maior.
ATENÇÃO!!
Não é possível desligar nenhum parâmetro de Alarme, somente silenciar por no máximo 120
segundos conforme normas NBR ABNT.
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14 - MONITORIZAÇÃO
Para ajustar os Limites de alarmes Iniciais de Fábrica, consulte o Capítulo 15 – Configuração – Item
Restaura Ajustes de Fábrica
Os valores ajustados em fábrica e a faixa de ajustes dos alarmes do Conquest Vertex são mostrados a seguir na
tabela 14.b
ALARME FAIXA DE AJUSTE VALOR INICIAL DE FÁBRICA
O volume respiratório é monitorado por dois sensores de fluxo permanentes e independentes sendo um no ramo
inspiratório e um no ramo expiratório, não sendo necessário trocá-los para obter medidas de fluxo e volume
independente do tipo de paciente (neonato, infantil, adulto ou obeso).
O sensor mede e envia um sinal elétrico ao monitor que o converte em medidas de Volume minuto, volume
corrente, fluxo e os exibe em valores numéricos e Gráficos.
ATENÇÃO !!
Este equipamento não deve ser utilizado próximo a outro equipamento elétrico ou eletro-
médico que não atenda aos requisitos mínimos exigidos pela Norma IEC 60601-1-2; Caso
seja inevitável, antes de iniciar uma anestesia certifique que o Aparelho de Anestesia
Conquest Vertex está funcionando normalmente sem alterações.
Conforme prescrito pela Norma ABNT NBR IEC 60601 Equipamentos de Comunicação de
RF móveis e portáteis (Celulares, Rádios transmissores e receptores) podem afetar
EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS.
O Alarme de Volume Corrente é compartilhado com o Alarme de Volume Minuto (VM) pois,
o VM é o produto do Volume Corrente pela Frequência Respiratória [ VM = Vt x Freq. ]
portanto, se a Freqüência ou o Volume Corrente (Vt) sofrerem variações para mais ou para
menos o VM também é alterado.
PAW
- 100 -
- 0 -
- -
cmH2O
MENU
__________________________________________________________________________________________________
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14 - MONITORIZAÇÃO
6) A Janela de Gráficos exibe de forma gráfica a curva do volume corrente entregue ao paciente em
função do tempo. É atualizada a cada fase inspiratória.
7) A medição do Fluxo Total de Gases Frescos ( FGF ) exibe durante a fase expiratória a medição do
Fluxo Total de Gases Frescos ajustado nos rotâmetros seja ele de AR, N2O e/ou O2, em Litros por
minuto.
A faixa de exibição é de 0 a 120 L/min.
Nota: A Janela 07 (FGF) ocupa o mesmo espaço físico que a Janela 05 (Vi) porém em tempos diferentes, a
janela 05 durante o tempo inspiratório e a janela 07 durante o tempo expiratório.
Enquanto o ventilador estiver em modo Espontâneo ou Controlado, todos os alarmes ajustáveis para Ventilação
a Volume e os alarmes de uso geral estarão ativos.
Enquanto o Ventilador estiver modo Stand-By, todos os alarmes e circuitos de acionamento das Eletrovalvulas
estarão desligados.
Todos os Alarmes da Ventilação a Volume são ativados automaticamente ao selecionar o modo de Ventilação a
Volume (VCV).
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14 - MONITORIZAÇÃO
Para efetuar os ajustes dos Limites de Alarme, consulte o item 14.2 – monitoração dos Alarmes neste capítulo.
Informações Adicionais
Para obter mais parâmetros de Monitoração do Volume Respiratório, acesse o menu de ESPIROMETRIA para
informações como: Complacência dinâmica e estática (CL); Fluxo expiratório (VE); Volume Expirado (Vexp);
Volume minuto expirado (VME); Resistência das Vias Aéreas (RAW)
Para acessar os dados de ESPIROMETRIA, a qualquer momento (não é necessário colocar o ventilador em
modo Stand-by) mesmo durante uma ventilação controlada:
Nota: Nesta tela não é permitido ajustar nenhum parâmetro, pois é apenas informativa.
Todos os parâmetros são atualizados automaticamente a cada ciclo respiratório.
Para mais informações consulte o item 14.5 – ESPIROMETRIA, neste capítulo.
Por se tratar de um fole ativo ascendente faz -se necessária uma observação constante da excursão do fole
dentro da campânula, sendo que, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a ventilação do
paciente) cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema e fornecendo gases adicionais.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento retira (varia de acordo
com o equipamento) do circuito um determinado volume para efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o
sistema. Quando é utilizada a técnica de baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a
necessidade de ajustes no FGF (fluxo de gases frescos). Recomenda-se instalar o sistema de retorno da
amostra no ramo expiratório do circuito respiratório ou compensar o consumo do capnógrafo.
O Monitor de Ventilação realiza a medição da FiO2 através de um Analisador interno de Oxigênio utilizando uma
célula de O2. A concentração de Oxigênio Inspirado é medida com um sensor de célula galvânica (eletro-
mecânica) fixado na saída da válvula Inspiratória. Quando o sensor é exposto ao Oxigênio, ocorre uma reação
eletromecânica dentro da célula e produz uma variação de corrente elétrica que é enviada ao Monitor e
informada em medida de concentração de oxigênio (FiO2-%).
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14 - MONITORIZAÇÃO
Nota: 1) Não remova um sensor de oxigênio de seu alojamento, exceto para calibração ou substituição.
2) Se por algum motivo o sensor for removido de seu alojamento:
1) Reinstale o sensor de oxigênio em seu alojamento
2) Efetue o procedimento de calibração do sensor de oxigênio
3) Quando o aparelho for permanecer sem uso por tempos prolongados, remova o sensor de Oxigênio
com o alojamento e guarde-o em sua embalagem original ou em uma embalagem hermeticamente
fechada.
Para efetuar os ajustes dos Limites de Alarme de Oxigênio, consulte o item 14.2 – Alarmes neste capítulo.
É possível desligar o monitor de O2. Se assim proceder assegure-se de que um outro monitor de FiO2 será
providenciado.
ATENÇÃO!!
O sensor de O2 deverá ser calibrado na mesma pressão ambiente que ele será utilizado para monitoração da
concentração de O2.
O funcionamento em pressões diferentes daquelas utilizadas durante a calibração poderá acarretar erros de
medição durante o uso.
A calibração do sensor de O2 deve fazer parte do procedimento de Auto-teste e Calibração diários do aparelho
ao iniciar o dia de trabalho.
Para calibrar o sensor de O2 a 21% ou 100%, é necessário que o Monitor do Ventilador esteja em STANDBY.
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14 - MONITORIZAÇÃO
É importante que sejam feitas as calibrações de O2 a 21% e a 100%, ao menos uma vez por semana.
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14 – MONITORIZAÇÃO
A calibração a 100% deverá ser feita após a calibração a 21%, seguindo as orientações expostas na tela e após
a mensagem “CALIBRAÇÃO 100% O2 – OK” pressionar a tecla CONCLUIR para que o resultado seja
armazenado.
Durante a Calibração a janela de monitoração “FiO2 %” exibe a mensagem “CAL”, e após a conclusão
da calibração, se tudo estiver conforme, exibe o valor numérico.
Caso o sensor seja desativado, ou apresente defeito aparece a mensagem “FAL” em lugar do valor
numérico; se for desligado “DESL”
.
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14 – MONITORIZAÇÃO
Uma Calibração mal sucedida pode ser causada por vários motivos, entre estes motivos:
CAUSA SOLUÇÃO
O sensor foi exposto a uma mistura de Oxigênio para Tenha certeza de que ao expor o sensor para
calibração excessivamente pobre ou excessivamente calibração o mesmo fique exposto somente ao ar
rica. ambiente durante o período de calibração a 21% ou ao
Oxigênio para 100%.
O sensor foi exposto a uma mistura de calibração muito
variável.
O período de exposição do sensor ao AR ambiente não Caso o sensor já tenha sido removido, será necessário
foi adequado. antes da calibração um período de espera igual ao que
o mesmo passou fora.
Novos sensores requerem até cerca de 15 minutos de
espera.
O sensor expirou sua vida útil Caso o sensor de oxigênio tenha ultrapassado sua vida
útil substitua-o por um sensor novo e permita o tempo
adequado de espera
O sensor está desligado Quando o sensor estiver desconectado, ou se não
houver nenhum no alojamento do sensor, a janela de
monitoração exibe “FAL” em lugar dos números. Na
Janela de Status de Alarme exibe a mensagem
“FALHA SENSOR DE O2!”
Tabela 14.c
Uma calibração correta é muito importante, pois, calibrações incorretas ocasionam leituras incorretas e possíveis
diagnósticos incorretos.
Uma mistura de gás de calibração excessivamente rica ou excessivamente pobre em oxigênio acarretará a não
efetivação da medida por parte do Aparelho Conquest Vertex. Uma mistura de calibração rica ou pobre em
Oxigênio, dentro de um determinado valor fará com que o Conquest Vertex exiba uma concentração acima ou
abaixo do valor correto de concentração.
2) Durante a Calibração, sensor exposto ao AR ambiente (21% de O2) por todo o período de
calibração:
A % de O2 é igual a % de O2 real
Nota:
No painel de alarmes, existe a opção para desligamento do módulo de FiO2.
ATENÇÃO!!
Se por algum motivo o sensor de oxigênio for inibido, um monitor externo de Oxigênio deve ser
providenciado. Jamais utilize um sistema de anestesia sem um Monitor de Oxigênio.
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14 – MONITORIZAÇÃO
A janela gráfica do display de monitorização é constituída pela parte superior central do display, apresentando
diversas curvas disponíveis na monitorização da mecânica ventilatória em tempo real. As curvas são construídas
conforme os dados enviados pelos sensores de fluxo e pressão em resposta à mecânica ventilatória do paciente.
Para acessar o menu de gráficos disponíveis, pressionar a tecla GRAFICOS na tela principal; selecionar o
gráfico a ser exibido e pressionar a tecla ENTER.
Nesta tela é possível monitorar os dados secundários, porém importantes e essenciais a um diagnóstico sobre a
mecânica ventilatória. Não é possível fazer nenhum ajuste, somente a leitura da monitoração. Os parâmetros
mostrados em tempo real e atualizado a cada ciclo.
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14 – MONITORIZAÇÃO
2) Fluxo Expiratório (VE) – Esta medida de Fluxo é realizado durante a fase expiratória do paciente, é
medido em Litros por minuto (L/min.). A faixa de exibição é de 0 a 120 L/min.
3) Volume Expirado (VEXP) – Esta medida apresenta o volume expiratório do paciente medido em mili
Litro (mL), apresenta-se menor que o volume corrente, pois durante a fase expiratória é medido o
Volume real sem compensação da complacência do circuito como acontece na fase inspiratória.
4) Volume Minuto (VM) – Esta medida apresenta o volume corrente acumulado no último minuto de
ciclagem, é atualizado ciclo a ciclo, é expresso em Litros (L).
5) Volume Minuto Expirado (VME) – Esta medida apresenta continuamente o volume expirado pelo
paciente acumulado durante o último minuto de respiração em Litros (L).
6) Resistência das Vias Aéreas (RAW) – Esta medida é atualizada a cada ciclo respiratório, é medida
em centímetros de água por Litro por segundo, ou
7) Pressão Máxima (PMÁX) – Esta medida exibe o valor da pressão instantânea mais alta de cada ciclo
respiratório em centímetros de água (cmH2O).
A faixa de exibição é de 0 a 100 cmH2O
8) Pressão Média (PMÉD) – Esta medida exibe o valor da média de todas as pressões instantâneas de
cada ciclo respiratório em centímetros de água (cmH2O).
A faixa de exibição é de 0 a 100 cmH2O
9) Pressão Mínima (PMÍN) – Esta medida exibe o valor da menor pressão instantânea de cada ciclo
respiratório em centímetros de água (cmH2O).
A faixa de exibição é de –20 a 100 cmH2O
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10) Pressão de Platô (PPLATÔ) – Esta medida exibe o valor da pressão no final da inspiração em
centímetros de água (cmH2O) quando acionado a opção de platô.
A faixa de exibição é de 0 a 100 cmH2O
14 – MONITORIZAÇÃO
A tela de ESPIROMETRIA pode ser acessada a qualquer momento (não é necessário colocar o ventilador em
modo Stand-by) nem interromper uma ventilação Controlada ou Espontânea, basta:
Nota: 1) Note que apenas o espaço de exibição de gráficos é substituído os valores da ventilação continuam
sendo exibidos, formando uma só tela de exibição.
O Módulo de Tendências é um módulo opcional que pode ser programado pelos técnicos da HB Hospitalar na
fábrica para ser exibido na tela do Conquest Vertex, caso contrario será apenas exibido conforme descrito no
Capitulo 15 – Configuração – item 15.1.3 – Tendências, seu funcionamento está diretamente ligado aos ajustes
do Aparelho.
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Mesmo durante a exibição dos dados armazenados durante o tempo pré-estabelecido, os valores monitorados
On-line não deixam de ser exibidos na Janela de Monitoração.
Durante a exibição, a Janela de gráficos é substituída pela Janela de tendências com os parâmetros
selecionados. As telas de tendências fornecem um histórico da ventilação, apresentando os últimos valores
medidos dos parâmetros ventilatórios que foram gravados na memória do ventilador na forma de gráficos ou
tabelas, os eventuais alarmes ocorridos neste período também são gravados.
14 - MONITORIZAÇÃO
O Conquest Vertex armazena cerca de 900 registros de cada um dos dados abaixo, ou seja, um registro a cada
40 segundos, perfazendo um total de até 10 horas. Estes dados podem ser mostrados no display do ventilador
ou descarregados pela saída serial em forma de banco de dados.
Nota:
1) – Para limpar a memória de tendência utilizar a tecla especifica LIMPAR no sub Menu tendências.
2) – O intervalo entre a gravação e outra para os dados exibidos na opção para o período de gravação:
O Aparelho de Anestesia Conquest VERTEX faz a medição da concentração de N2O/CO2 e mais 5 Agentes
anestésicos, conforme a configuração dos sensores modelos mainstream IRMA ou Sidestream ISA.
1. Encaixar o leitor do sensor no adaptador de vias aéreas até ouvir um click, indicando que está encaixado
corretamente.
3. A cor verde do Led indica que o sensor está pronto para uso;
4. Montar o sensor de gás no circuito respiratório, conectando uma extremidade do adaptador de vias
aéreas no intermediário Y, a outra extremidade na máscara ou tubo endotraqueal.
2. Monte o sensor de gás ISA no circuito respiratório ligando a extremidade do nomoline com luer lock a
saída na peça Ipsilon.
3. A conexão do sensor de gás ao ventilador é feita por meio do cabo de comunicação ao conector
identificado na parte traseira do Aparelho de Anestesia
Caso o sensor seja do tipo IRMA AX+ ou ISA AX+ tanto o sensor quanto o Anestésico são identificados
automaticamente sem a intervenção do usuário.
Caso o sensor seja do tipo IRMA CO2 ou ISA CO2 aparecerá a identificação apenas do “sensor de CO2” e na
janela de Anestésico “DESL”
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15 – CONFIGURAÇÃO
15 – CONFIGURAÇÃO
O Sistema de Anestesia Conquest Vertex, permite realizar todas as configurações possíveis em Modo Stand-by,
ou seja, permite realizar uma pré-configuração dos modo de ventilação, calibração de O2, restaurar valores de
configuração em fábrica.
Para retornar do modo STANDBY, pressionar a tecla STANDBY ou qualquer tecla de acesso rápido exceto
MENU.
Nota: Decorridos 15 minutos de ativação do modo Stand-by é acionado o modo de descanso de tela /economia
de energia se nenhum comando foi solicitado ao Monitor.
A seguir são mencionadas as funções que devem ser configuradas SOMENTE em modo de Stand-by, SEM o
sistema de anestesia estar conectado a um paciente para que não coloque o mesmo em risco. Existe uma
“trava” no Monitor que não permite tais configurações sem o equipamento estar em modo STANDBY.
15.1.1 – AUTO-TESTES
O Auto-Teste é solicitado sempre que o aparelho é desligado e ligado pela chave geral (localizada na parte de
traseira) seja no inicio do dia de trabalho ou não; é possível a realização das rotinas de auto teste isoladamente
casos o usuário tenha alguma dúvida sobre algum parâmetro de monitorização.
Neste procedimento é possível selecionar uma a uma as rotinas do Auto-Teste sendo necessário na seguinte
ordem:
1) Posicionar o cursor em AUTO-TESTES
2) Pressionar a tecla ENTER
3) Seguir as orientações apresentadas na tela.
Fase 1
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15 – CONFIGURAÇÃO
Fase 2
Conclusão
Apresenta o resultado obtido no Auto-Teste, se em algum resultado apresentar “FALHA” é solicitado a repetição
do teste. Os resultados apresentados são os seguintes:
Vazamento: mL/min.(do circuito, este valor será utilizado para compensação de volume) em VCV
Complacência: mL/cmH2O (do circuito, este valor será utilizado para a compensação de volume) em VCV
Rede Elétrica: OK
Bateria Interna: OK
Sensor de Pressão: OK
Sensores de Fluxo: OK
Fonte Propulsora: AR ou O2
Após os resultados se tudo OK, ou dentro dos parâmetros estabelecidos pela fábrica aparece:
6) Desconecte a peça Y
7) Pressione a tecla “CONCLUIR”
Parte Elétrica
Fonte Propulsora
Sensor de Pressão
Este teste visa testar o funcionamento do sensor de pressão, uma vez que é separado do sensor de fluxo, seu
funcionamento independe do sensor de fluxo mesmo os dois trabalhando juntos.
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15 – CONFIGURAÇÃO
Sensores de Fluxo
Este teste visa testar os sensores de fluxo inspiratório e expiratório, o ventilador envia um Fluxo de ar ao circuito
mede este fluxo no sensor do ramo inspiratório e compara com o medido no ramo expiratório se estiver os
valores obtidos estiverem dentro dos limites programados em fábrica os sensores estão “OK” caso contrário, o
sensor defeituoso é reprovado e interrompe o auto-teste.
Complacência (Cl)
Este teste mede a complacência do circuito. O ventilador pressuriza o sistema com uma pressão pré-
determinada, mede o volume deslocado e divide pela pressão, e mostra o produto desta divisão.
Vazamento
O ventilador utiliza os valores já obtidos nos testes anteriores mais um período de tempo, para realizar um
cálculo matemático, o resultado não pode ser superior ao limite previamente estabelecido em fábrica, caso
contrário o aparelho está reprovado para uso.
O somatório dos valores de complascência e vazamentos será utilizado para fazer a compensação de fluxo no
circuito quando utilizado ventilação a volume (VCV).
O Ventilador armazena por tempo indeterminado ou até que sejam substituídos os parâmetros da ultima
ventilação utilizada, ou ajustes efetuados e gravados mesmo que não utilizados. Mas, estes ajustes não podem
ser salvos na memória fixa, apenas na memória volátil.
O aparelho de Anestesia Conquest Vertex, possui uma programação de fábrica para todos os parâmetros, estes
valores pré-ajustados são o produto de pesquisas realizadas com diferentes profissionais da medicina e
contempla valores mínimos, não sendo absolutos, nem tampouco visam substituir a experiência e conhecimento
do usuário apenas facilitar.
ATENÇÃO!!
1) Todos os Limites de Alarmes serão redefinidos ao Restaurar Valores de Fábrica.
2) Todos os parâmetros ventilatórios são alterados
3) Antes de conectar o equipamento ao paciente verifique se os novos valores são adequados ao
paciente.
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15 – CONFIGURAÇÃO
Tabela 15.a
ATENÇÃO!!
Todos os Limites de Alarmes serão redefinidos ao Restaurar Valores de Fábrica.
Os ajustes de fábrica do Conquest Vertex para os Limites de Alarmes são mostrados a seguir:
Este procedimento é mais bem descrito no Capitulo 14 – Monitoração - item 14.4 – Monitoração da FiO2 -
Calibração do Sensor de O2
Durante a utilização e com o Aparelho conectado ao paciente é possível visualizar, ajustar os parâmetros e até
trocar o modo de Ventilação.
Vale lembrar que qualquer parâmetro ou modo de ventilação alterado, o ventilador atenderá à nova solicitação já
no próximo ciclo, é normal antes desta troca o ventilador realizar um tempo expiratório.
Todos os ajustes também podem ser feitos com o ventilador em modo STANDBY.
Nota: 1) Todos os procedimentos e opções são descritos nos capitulos 13 - Operação e 14 –Monitorização
com mais detalhes.
2) Os principais parâmetros monitorados são apresentados nas laterais: esquerda (Bargraph de pressão
e valor numérico) e direita (FiO2, Vm, Vt, Freq, TI:TE, Vi, Peep) e a Janela de Status de Alarmes. Estes
dados não são suprimidos mesmo em ventilação manual.
Os parâmetros são apresentados em tela única. Também na mudança de PCV para VCV ao pressionar a tecla
de acesso rápido VCV
Vt (volume corrente)
O intervalo de Vt é de 5 a 2000 mL
O valor pré-determinado na fábrica é de 600 mL
Trigg. Pr. (nível de ativação por pressão – para suporte de volume em VCV/A)
O intervalo de Trigg. Pr é de -20 a 0 cmH2O
O valor pré-determinado na fábrica é de 0 cmH2O.
Os parâmetros são apresentados em tela única. Também na mudança de VCV para PCV ao pressionar a tecla
de acesso rápido PCV
Trigg. Pr. (nível de ativação por pressão – para suporte de volume em VCV/A)
O intervalo de Trigg. Pr é de -20 a 0 cmH2O
O valor pré-determinado na fábrica é de 0 cmH2O.
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15 – CONFIGURAÇÃO
Flux. Insp. (velocidade máxima do Fole para injeção do volume e criar a pressão inspiratória)
O intervalo de Flux. Insp. é de 0 a 120 L/min.
O valor pré-determinado na fábrica é de 30 L/min.
Os parâmetros são apresentados em tela única. Este modo só é ativado se pressionada a Tecla ATIVAR no
menu. Os modos SIMV-V ou P-SIMV, são selecionados no próprio menu de configuração. Ver capítulo 13.8 –
OPERAÇÂO.
Vt (volume corrente)
O intervalo de Vt é de 5 a 2000 mL
O valor pré-determinado na fábrica é de 600 mL
Trigg. Pr. (nível de ativação por pressão – para suporte de volume em VCV/A)
O intervalo de Trigg. Pr é de -20 a 0 cmH2O
O valor pré-determinado na fábrica é de 0 cmH2O.
Flux. Insp. (velocidade máxima do Fole para injeção do volume e criar a pressão inspiratória)
O intervalo de Flux. Insp. é de 0 a 120 L/min.
O valor pré-determinado na fábrica é de 30 L/min.
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15 – CONFIGURAÇÃO
Tempo de Apnéia (ajuste do intervalo de tempo máximo sem respirações do paciente antes de acionar
a ventilação de Back-up)
O intervalo de Tempo de Apnéia é de 0 a 60 s.
O valor pré-determinado na fábrica é de 10 s.
Os parâmetros são apresentados em tela única. Este modo só é ativado se pressionada a Tecla ATIVAR no
menu. Para mais informações consulte capítulo 13.8 – OPERAÇÂO.
T. Apnéia (ajuste do intervalo de tempo máximo sem respirações do paciente antes de acionar a
ventilação de Back-up)
O intervalo de Tempo de Apnéia é de 0 a 60 s.
O valor pré-determinado na fábrica é de 10 s.
Trigg. Pr. (nível de ativação por pressão – para suporte de volume em VCV/A)
O intervalo de Trigg. Pr é de -20 a 0 cmH2O
O valor pré-determinado na fábrica é de -2 cmH2O.
Fl. Ins. Apn. (velocidade máxima do Fole para injeção do volume e criar a pressão inspiratória)
O intervalo de Flux. Insp. é de 0 a 120 L/min.
O valor pré-determinado na fábrica é de 30 L/min.
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15 – CONFIGURAÇÃO
Os parâmetros são apresentados em tela única. Este modo só é ativado se pressionada a Tecla ATIVAR no
menu. Para mais informações consulte capítulo 13.8 – OPERAÇÂO.
T. Apnéia (ajuste do intervalo de tempo máximo sem respirações do paciente antes de acionar a
ventilação de Apnéia)
O intervalo de Tempo de Apnéia é de 0 a 60 s.
O valor pré-determinado na fábrica é de 10 s.
Trigg. Pr. (nível de ativação por pressão – para suporte de volume em VCV/A)
O intervalo de Trigg. Pr é de -20 a 0 cmH2O
O valor pré-determinado na fábrica é de -2 cmH2O.
Durante a operação é possível efetuar a mudança do modo de ventilação sem a necessidade de colocar o
ventilador em Standby.
ATENÇÃO!!
3) O Conquest Vertex toma como válidos os parâmetros que já estão ajustados neste
novo modo de ventilação.
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15 – CONFIGURAÇÃO
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15 – CONFIGURAÇÃO
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15 – CONFIGURAÇÃO
2) Note que mantém a Tela principal, Toda a monitoração – mas sem alarmes de ventilação, a ventilação
é alterada e o modo MANUAL é evidenciado
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15 – CONFIGURAÇÃO
15.2.7 - Gráficos
O menu de gráficos pode ser acessado a qualquer momento, independente do modo de ventilação. Seu acesso
se dá tanto pela tecla de acesso rápido GRÀFICOS quanto pela opção GRÀFICOS no menu principal. As opções
de gráficos são:
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15 – CONFIGURAÇÃO
15.2.8 - Alarmes
Os alarmes podem ser reajustados durante a Operação, sem interferência no modo de Ventilação ou oferecer
risco ao paciente. Para isto, a qualquer momento basta:
ATENÇÃO!!
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15 – CONFIGURAÇÃO
Parâmetros Ajustáveis:
4) Na janela de Resultados são apresentados então o valor do produto do peso do paciente pela relação
volume/peso em mili Litro (mL), que representa o volume corrente pré-calculado e o tipo mais indicado
de ventilação.
Nota: Em função do peso do paciente informado, o ventilador seleciona o tipo de paciente e o Modo de
ventilação mais indicado, com o seguinte critério:
ATENÇÃO !!
O ajuste automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo Usuário,
como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Tão logo inicie a ventilação, certificar-se de
realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
O ajuste ideal pode ser obtido após estabilização do paciente, acessando o modo de
ventilação selecionado pelo ventilador através das teclas de acesso rápido na tela principal.
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15 – CONFIGURAÇÃO
15.4 – TENDÊNCIA
Esta função não se trata de um modo de ventilação nem Monitorização, é uma função especial que identifica o
paciente, e inicia a gravação e armazenagem dos dados de tendências para que possam identificar cada
paciente ao solicitar estes dados.
O Conquest Vertex armazena aproximadamente 900 registros ou cerca de 10 horas consecutivas (veja mais
detalhes no capitulo 14 – monitorização – item 14.6 – Tendências)
Os dados armazenados são transferidos para a saída serial COM2, em forma de banco de dados.
Identificando os dados:
1) Paciente: Identifica o paciente através de dez algarismos numéricos preenchidos da direita para a
esquerda, ao pressionar a tecla EDITAR o primeiro algarismo da direita começa a piscar, ajuste o
algarismo como o botão rotativo e pressione ENTER, o segundo algarismo começa a piscar; repita a
operação e pressione ENTER, se pressionar ENTER novamente, o ventilador entende que este item
foi concluído e posiciona o cursor no próximo item.
A faixa de ajuste é de 0000000001 a 9999999999
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15 – CONFIGURAÇÃO
5) Hora: Identifica a hora de inicio de gravação, esta é diferente do cronômetro existente na tela
principal, é necessário informar
A faixa de ajuste é de 00 a 24
7) INICIAR NOVO LOG – este comando é que inicia a gravação, mesmo que todos os ajustes
anteriores tenham sido alterados é necessário realizar este comando, conforme solicitado.
ATENÇÃO !
O ventilador só inicia a gravação após sair do modo de Stand-by e iniciar uma ventilação
controlada, espontânea ou manual.
Caso inicie uma ventilação e retorne ao modo Stand-by, o Conquest Vertex interrompe a
gravação, para iniciar uma nova gravação.
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA - CORREÇÃO
Quando a energia elétrica do Conquest Vertex é interrompida, a Bateria interna fornece energia para o pleno
funcionamento do Ventilador e Rotâmetro por no mínimo 2 horas ininterruptas. Dependendo dos Parametros
Ajustados, tempo de vida e tempo de carga da Bateria, a autonomia da bateria pode ser maior ou menor.
As tomadas elétricas Auxiliares são protegidas individualmente por sobre tensão, mas, não são energizadas em
caso de queda da rede elétrica.
Após a transição de Rede Elétrica para Bateria Reserva, é informado ao usuário a situação da seguinte forma:
A mensagem “C/ BATERIA S/RD ELÉTRICA !!” de média prioridade aparece na janela de alarmes.
Quando a Bateria está com cerca de 30% de sua capacidade ou autonomia para mais 20 minutos de uso
a mensagem anterior é substituída pela emissão de um alarme de alta prioridade e a mensagem
“BATERIA BAIXA < 30% !!!”
ATENÇÃO !!
Quando for emitido o alarme de “BATERIA BAIXA < 30 %”, o Conquest Vertex terá cerca
de 20 minutos para funcionar, após este tempo, o ventilador deixa de funcionar e só
funcionará a ventilação manual. No Rotâmetro o fluxo de N2O ou AR Comprimido também
será interrompido, ficando somente o fluxo de Oxigênio (O2). Após o retorno da rede
elétrica, mesmo com a bateria descarregada, o Conquest Vertex volta a operar
normalmente.
Nota: Jamais permita a descarga completa da Bateria. Caso isto ocorra, coloque-a imediatamente para
carregar. Uma carga plena em uma Bateria descarregada demora cerca de 10 horas para ser concluída.
Quando a bateria está totalmente descarregada, as funções de ordem pneumáticas do Conquest Vertex estão
em pleno funcionamento (Válvula APL, Manômetro Aneróide de vias Aéreas, manômetro de rede e cilindro,
Rotâmetros de Gases Frescos – somente O2, Vaporizador, Fluxômetro Auxiliar de O2. As Ventilações Manual e/
ou Espontânea não são afetadas pela falta de energia, ou seja, continuam funcionando.
No caso de Falha ou se o Ventilador não passar para o modo Manual ou Espontâneo através das teclas e o
Botão Rotativo, a ventilação manual ou espontânea (sem ventilação de Back-up e Suporte) estará disponível.
Desde que:
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA - CORREÇÃO
Nota: 1) Em caso de desligamento da chave Geral, o monitoramento eletrônico das vias aéreas não estará
disponível, pois o ventilador estará desligado, exceto o Manômetro Aneróide (Opcional) para Paw.
2) Ao desligar a chave geral, O rotâmetro fornecerá apenas Oxigênio, os demais gases estarão
bloqueados, contudo o vaporizador continua funcionando.
As principais mensagens de alarmes do Conquest Vertex são exibidas na Janela de mensagens de alarme
conforme ilustrado a seguir.
O sistema de Alarmes do Conquest Vertex é um sistema inteligente, e de última geração, pois uma mensagem
de baixa prioridade pode evoluir e chegar a um alarme de alta prioridade.
Atendendo às normas NBR ABNT, o Conquest Vertex divide os alarmes em três categorias levando em conta o
grau de prioridade, e ao exibi-las adota as cores padronizadas. Toda mensagem de alarme é seguida de ponto
de exclamação (!), a saber:
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA - CORREÇÃO
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA – CORREÇÃO
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA – CORREÇÃO
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA – CORREÇÃO
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16 – MENSAGEM DE ALARME- PROVAVEL CAUSA – CORREÇÃO
O Conquest Vertex armazena por tempo indeterminado os últimos alarmes ocorridos e o horário em que estes
ocorreram, podendo a qualquer momento ser consultado pelo usuário sem a necessidade de interromper a
ventilação.
São exibidos os alarmes que estão em curso (ainda não sanados) e os já sanados seja pelo usuário ou pelo
próprio equipamento.
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17 – PRECAUÇÕES, RESTRIÇÕES E ADVERTÊNCIAS
Realizar uma rotina de inspeção (check list) antes de cada utilização do Aparelho de anestesia Conquest.
Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando corretamente.
Antes de colocar o equipamento em operação, certifique-se que a seleção de tensão está de acordo com a
rede elétrica.
ATENÇÃO!!
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA: Conforme a Norma ABNT NBR IEC 60601-1-2 o
funcionamento deste Aparelho de Anestesia pode ser afetado negativamente pelas interferências
eletromagnéticas que superem os níveis especificados na Norma IEC 60601-1-2.
ATENÇÃO!!
Utilize somente peças de reposição fornecidas pela HB Hospitalar. A utilização de peças não genuínas
poderá colocar em risco a segurança do paciente além de resultar em acréscimos de EMISSÔES ou
decréscimo da IMUNIDADE conforme Norma IEC 60601-1-2.
ATENÇÃO!!
Este equipamento não deve ser utilizado próximo a outro equipamento elétrico ou eletro-médico que não
atenda aos requisitos mínimos exigidos pela Norma IEC 60601-1-2; Caso seja inevitável, antes de iniciar
uma anestesia certifique que o Aparelho de Anestesia Conquest esta funcionando normalmente sem
alterações.
ATENÇÃO!!
Equipamentos de Comunicação de RF móveis e portáteis (Celulares, Rádios transmissores e receptores)
podem afetar EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS.
O funcionamento do Conquest Vertex não é afetado pela utilização de equipamento nas proximidades, tais
como equipamento de cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por
ondas curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.
O Conquest Vertex não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos
na sua proximidade. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório
credenciado.
ATENÇÃO!!
O Conquest Vertex não é adequado para utilização em ambiente de imagem por ressonância
magnética exceto o Conquest Vertex RM.
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17 – PRECAUÇÕES, RESTRIÇÕES E ADVERTÊNCIAS
ATENÇÃO!!
Todo DISPOSITIVO PARA DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR ANESTÉSICO usado com o SISTEMA DE
ANESTESIA deve estar em conformidade com as Normas ISO 8835-4 e NBR 13730.
ATENÇÃO!!
Não utilize Vaporizador de Agente anestésico sem o auxílio de um monitor de agente anestésico ou sinais
vitais que não esteja em conformidade com a Norma ISO 11196.
Como este equipamento não é adequado para utilização de agentes anestésicos inflamáveis, tais como o
éter e o ciclopropano, a utilização de tubos respiratórios anti-estáticos e máscaras faciais não são
necessárias (item 6.8 da Norma NBR IEC 60601-1).
Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis como éter e ciclopropano não devem ser
utilizados neste equipamento. Somente agentes anestésicos não inflamáveis da IEC. Prescrições
particulares para a segurança de aparelhos de anestesia são adequados para utilização nesta máquina (item
6.8 da Norma NBR IEC 601-1).
Não incline o Vaporizador Calibrado mais de 45º quando estiver abastecido, pois isto pode ocasionar
alterações indesejáveis na calibração.
ATENÇÃO!!
O Aparelho de Anestesia Conquest Vertex, não deve ser conduzido através de seus rodízios por longas
distâncias, sobre pisos que causem altos índices de vibração, sob risco de danificar peças e componentes
internos sensíveis a vibração.
Não tocar a tela com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas. Utilizar somente as pontas dos dedos para
acionar as teclas. Objetos pontiagudos ou duros podem danificar a tela.
Nunca segure pelo fio para colocar ou remover o plug da tomada elétrica.O modo de operação deste
equipamento é de operação contínua e com carga intermitente.
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17 – PRECAUÇÕES, RESTRIÇÕES E ADVERTÊNCIAS
A instalação elétrica do hospital deverá estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT NBR 13534
– “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – Requisitos de segurança:” O não
cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além
de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia.
Desligar a chave Liga/Desliga Geral. Desligar o plug de rede do cabo de alimentação da tomada antes de
iniciar a limpeza.
Traquéias, intermediários de conexões devem ser esterilizados antes de serem sucatados, minimizando
riscos de possíveis focos de infecção.
Ao término da vida útil do Aparelho, o mesmo deve ser esterilizado e posteriormente desmontado,
separando partes de acordo com sua classificação de material reciclado.
Consumíveis como baterias, ao final de sua vida útil devem ser enviadas ao fabricante ou seguir os critérios
da legislação local.
O Aparelho de Anestesia Conquest deverá ser transportado e/ou armazenado de acordo com os critérios
informados no Capitulo 13 – Operação, item 13.8.19 Transporte e Armazenamento, além dos seguintes critérios:
ATENÇÃO!!
O Aparelho de Anestesia Conquest não possui partes e acessórios destinados a entrar em contato com tecidos
biológicos, células ou fluídos corpóreos portanto, não faz-se necessário testes de acordo com as prescrições da
Norma ISO 10993-1
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo
semi-críticos, devido ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam.
Artigos semi-críticos são todos aqueles que entram em contato com mucosa íntegra, capaz de impedir a
invasão dos tecidos sub-epiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a
qualidade do múltiplo uso destes.
A escolha do método de processamento, depende da natureza dos materiais. Os métodos recomendados são:
limpeza, desinfecção química térmica e esterilização química ou gasosa. Onde:
18.1.1 – LIMPEZA - Processo que remove a sujeira e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A
limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som.
É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver matéria
orgânica (óleo, gordura, sangue...) A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método de
imersão for utilizado, preferencialmente utilizar o detergente enzimático.
O detergente enzimático que possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em
poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
18.1.2 – DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os
esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.
Utilizar preparos do grupo de desinfetantes a base de:
aldeídos;
compostos amônios quaternários
18.1.2.1 – DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo Químico que utiliza desinfetantes eficazes contra todas
as formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com um tempo de exposição entre
10 e 30 minutos.
18.1.2.2 – DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo Térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90o C.
Nota: Jamais utilize produtos que não sejam aprovados e/ou autorizados pelas autoridades sanitárias, pois
produtos de má qualidade, além de não garantirem o resultado esperado para desinfecção, podem danificar a
superfície de equipamentos.
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
18.2.1 – Móvel
Recomendamos para limpeza do móvel do Aparelho de Anestesia, que seja utilizado um pano limpo embebido
em solução de água e sabão neutro, as partes metálicas podem ser limpas e esterilizadas com álcool
isopropilico, ou álcool 70%.
Para esterilização recomendamos que seja utilizado algum processo químico, como peróxido de Hidrogênio.
Estes módulos contém partes que são sensíveis a alguns tipos de produtos de limpeza, por tanto,
recomendamos para limpeza, que seja utilizado um pano limpo ou esponja não abrasiva embebido em solução
de água e sabão neutro.
Não utilizar agentes abrasivos na limpeza dos painéis do Rotâmetro, Ventilador e Vaporizador pois isto pode
riscá-los.
Não utilizar álcool para limpar as telas do Rotâmetro e do ventilador, apenas um pano macio e levemente
umidificado.
Todo o conjunto deve ser submetido a uma solução degermante à base de Amônia Quaternária,
principalmente as peças que contém látex, pois isto prolonga sua vida útil.
Os componentes que entram em contato com o fluxo de gases respiratórios devem ser periodicamente
desmontados para limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, canister, válvulas unidirecionais
e de escape, balões e fole. Utilizar uma solução germicida apropriada e/ou Esterilização a Vapor
conforme demonstrado em 18.3.
Nota: 1) Os componentes do circuito respiratório, se não utilizados com filtro bacteriano, devem ser
desmontados a cada paciente, para desinfecção ou esterilização, incluindo: tubos corrugados (de
plástico ou de silicone), válvulas do filtro valvular e balões. Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio
ou óxido de etileno.
2) Os Sensores para medição de: FiO2, CO2, Agente Anestésico devem ser limpos com um pano
umedecido em água e sabão, não deve ser imerso em solução.
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
4) As traquéias em silicone suportam até 50 ciclos de esterilização nas seguintes condições: vapor a
127°C por 45 minutos e 15 de secagem.
Nota: Siga as diretrizes de sua instituição em relação aos métodos e exigências para os métodos de Limpeza e
Esterilização.
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
ATENÇÃO!!
Os componentes funcionais e resistentes à temperatura, como o Sistema Respiratório, podem
ser limpos e desinfetados, mas a sua secagem nem sempre é suficiente. Para uma secagem mais
eficiente da água restante, recomendamos efetuar uma desinfecção térmica a vapor por vácuo ou uma
esterilização a vapor.
Desinfecção a vapor por vácuo a 75ºC durante 20 minutos ou a 105ºC por 1 minuto
Esterilização a vapor a 121ºC durante um máximo de 20 minutos ou a 134º durante um máximo de 10
minutos. As temperaturas elevadas podem comprometer a durabilidade dos materiais.
A desinfecção a alta temperatura não garante a limpeza dos componentes. Portanto, estes métodos
somente devem ser empregados em componentes que já foram limpos à mão ou em uma máquina.
Nota: Todo Agente de Limpeza/Desinfetante muitas vezes também contém aditivos que podem danificar os
materiais utilizados na confecção dos componentes do Sistema de Anestesia. O fornecedor/fabricante do
agente de limpeza/desinfetante deverá ser contatado no caso de qualquer dúvida sobre a utilização do
produto.
Nota: Todos os componentes estão listados no item 18.3 – Tabela de Cuidados para os Componentes,
incluindo os métodos mais adequados a serem empregados.
Observar os regulamentos de higiene do hospital.
Antes de iniciar o procedimento de Desmontagem do Sistema Respiratório, desligue o Conquest Vertex na chave
Liga/desliga Geral e retire o plug do cabo de alimentação da tomada.
Nota: 1) Todas as peças da válvulas inspiratória e expiratória são comuns, ou seja, caso sejam misturadas,
não afetam o funcionamento das válvulas.
2) O anel de vedação não é aconselhável ser submetido a autoclavagem nem a altas temperaturas.
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Base do Filtro Circular é o nome que se dá ao suporte que sustenta o Canister as Válvulas Inspiratória e
Expiratória, a válvula APL, os Drenos, os Tubos Corrugados e o Sensor de O2.
Na versão Totalmente Auto-clavável, todos os componentes que entram em contato com fluxo de gases do
paciente são passíveis de desmontagem, todos os Oring’s de vedação são confeccionados em VITON ou
SILICONE (materiais resistentes a altas temperaturas).
O conjunto do Filtro Valvular é do tipo Engate Rápido, para desconectá-lo do móvel não é necessário ferramenta,
puxe-o perpendicularmente ao móvel do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex.
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18 – LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Se o conjunto do Filtro Valvular for de engate coaxial, para desconectá-la do móvel não é necessário ferramenta,
solte a borboleta sob a base que fixa o conjunto ao móvel do Aparelho de Anestesia Conquest Vertex.
Proceda a Limpeza, Desinfecção e Esterilização conforme descrito no item 18.3 – Tabela de Cuidados para os
Componentes.
O Canister é o depósito do Elemento Absorvedor de CO2, que fica sob a Válvula Inspiratória e, Deve ser limpo
pelo menos uma vez por semana, a fim de neutralizar os efeitos da Soda Cáustica presente na
formulação da CAL.
Não é necessário desmontá-lo por inteiro, o acesso ao seu interior é feito pela tampa menor, visto que a tampa
maior é colocada sob pressão se for do tipo coaxial.
Verifique no item 18.3 – Tabela de Cuidados para os Componentes, quais métodos e produtos podem ser
utilizados para perfeita conservação e limpeza deste componente.
Após a conclusão da montagem do Conquest Vertex, realize o procedimento de Verificação Diária e Auto-Teste,
a fim de garantir que o Aparelho de Anestesia esteja pronto para ser utilizado.
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Estas avaliações devem ser realizadas todos os dias antes de utilizar o equipamento, mesmo que já tenha sido
feito o Auto-teste. A pessoa que realizar esta avaliação deve conhecer e seguir as instruções de uso.
Algumas instruções precedidas da letra P indica que esta avaliação deve ser feita antes de cada paciente.
Marque cada uma das opções quando a avaliação tiver sido concluída com sucesso.
Nota: Recomendamos que sejam feitas várias cópias deste formulário, a fim de que se crie um histórico de
máquina, pois isto facilita sua manutenção.
Condições Prévias:
( ) Monitores (FGF, O2, P, V, CO2, agente anestésico – quando existente) aceso e funcionando.Auto-
Teste realizado com sucesso.
P ( ) Confirme que a bateria está com sua carga completa. (Se a bateria não estiver com a sua carga
completa, não há garantias de que o tempo de utilização da bateria seja de até 2 horas).
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
FLUSH DE O2
P ( ) Pressione o botão de fluxo direto de O2 (FLUSH DE O2). Deve se liberar um fluxo forte de oxigênio
na porta de conexão do paciente.
( ) Ajuste um fluxo de O2 em 1,0 L/min o fluxo de N2O deve ser de 2,5 a 3,0 L/min.
( ) Calibre o Sensor de O2
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Vaporizador Calibrado
Vaporizador de Desflurano
Nota: Caso o resultado apresente falha durante o teste, comprove a fuga refazendo o teste, corrija qualquer
tipo de fuga encontrada e refaça este teste. Se necessário contate o Serviço HB Hospitalar de Assistência
Técnica.
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Nota: Caso o resultado apresente falha durante o teste, comprove a fuga refazendo o teste, corrija qualquer
tipo de fuga encontrada e refaça este teste. Se necessário contate o Serviço HB Hospitalar de
Assistência Técnica.
Válvula APL
P ( ) Quando se estabelecer a curva de pressão na Janela de Gráficos, mude a chave seletora para
Controlada, a fim de liberar a pressão.
P ( ) Coloque uma bolsa reservatório na saída da peça ipsilon “Y”, para que funcione como um pulmão de
teste.
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Monitores
A função de alarme pode ser testada definindo limites de alarme a níveis que ativarão um alarme com toda
segurança.
Reveja os valores ajustados de Limites de Alarme. Os limites de alarme podem ser ajustados antes de qualquer
procedimento ou durante o procedimento. Além destes, certifique-se que monitores externos (se houverem)
estão conectados corretamente.
Monitores Adicionais
P ( ) Mantenha o botão de “FLUSH DE O2” pressionado e verifique se a pressão das vias respiratórias estão
< 10 cmH2O com a peça ipsilon “Y” livre.
P ( ) Feche todas as válvulas de controle de fluxo do Aparelho de Anestesia, com a peça ipsilon “Y”
obstruída, verifique que a pressão das vias respiratórias é > -0,5 cmH2O.
( ) feche a saída no centro da mascara com o polegar e comprima a bolsa um pouco, para testar a
pressão liberada ao comprimir a bolsa.
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19 – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
P ( ) Verifique se:
todos os vaporizadores estão fechados (o dial de concentração na posição “0”;
O Sistema respiratório está pronto para ser usado ( a bolsa está em seu lugar e todas as traquéias estão
conectadas corretamente).
ATENÇÃO!!
Jamais utilize o Aparelho de Anestesia Conquest Vertex se não puder realizar algum
destes testes com sucesso.
Teste realizado em ____/ _____/ _____ Teste realizado em ____/ _____/ _____
Teste realizado em ____/ _____/ _____ Teste realizado em ____/ _____/ _____
Teste realizado em ____/ _____/ _____ Teste realizado em ____/ _____/ _____
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20 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E DE CONSERVAÇÃO
A primeira Manutenção Preventiva deve ser realizada após os doze primeiros meses de uso e a partir daí esta
manutenção deve ser feita a cada 1.000 horas ou seis meses, o que ocorrer primeiro.
Nesta manutenção preventiva, o técnico HB faz uma avaliação das juntas de vedação, mangueiras pneumáticas,
partes internas e alarmes eletrônicos.
No caso de troca de peças, utilizar apenas peças genuínas HB Hospitalar que podem ser adquiridas na própria
empresa ou em revendedores autorizados.
A HB não autoriza o proprietário a realizar o trabalho de manutenção que vá além dos cuidados básicos, com
risco de perder o direito à garantia a que tem direito, não lhe cabendo nenhum recurso neste sentido, por estar
explicitamente advertido neste manual.
A HB Hospitalar oferece após o final da garantia a opção de contrato de Manutenção, onde assegura a utilização
de mão-de-obra de seu corpo técnico, além de peças 100% genuínas.
A tabela abaixo apresenta os defeitos mais comuns, sua provável causa e soluções:
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20 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E DE CONSERVAÇÃO
Nota: Demais situações podem ser vistas no Capitulo 16 – Mensagens de Alarme – Provável Causa –
Correção.
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
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21 – PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
N° Nome N° Nome
1 Válvula de expiração 8 Recipientes com absorvedor de CO2
2 Braço da bolsa 9 Alavanca de liberação dos recipientes de
absorvedor de CO2
3 APL 10 Medidor de Paw
4 Membro expiratório 11 Válvula inspiratória
5 Vedação da peça em Y 12 Vedação do sensor de O2
6 Gancho para equipamentos 13 Montagem do fole (fole incluso)
7 Membro inspiratório 14 Cúpula do fole
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22 – GARANTIA
22 – GARANTIA
Esta garantia deve estar devidamente acompanhada da nota fiscal de compra do aparelho.
As condições de uso, instalação e manutenção necessárias deste aparelho deverão ser seguidas, respeitando
as especificações técnicas e instalação conforme este manual de instrução.
A HB HOSPITALAR IND. E COM. LTDA. não assume responsabilidade por má instalação e uso indevido do
aparelho.
22.2 – Cobertura:
b) A instalação do aparelho não for executada conforme as indicações deste manual de instrução;
c) Se for constatado que os danos foram causados por deficiências de instalação elétrica, flutuações ou
diferenças de voltagem que trabalha o aparelho;
e) Se for constatado a intervenção por quaisquer motivos de pessoas alheias ao serviço técnico autorizado
HB HOSPITALAR IND. E COM. LTDA.
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22 – GARANTIA
A garantia, sem qualquer ônus ao usuário adquirente, é limitada a substituição e/ou conserto de eventuais peças
defeituosas ou a correção de qualquer defeito de produção, mediante constatação de nosso departamento de
Assistência Técnica.
Caso ocorra a necessidade de substituição de qualquer componente coberto por este termo, o período de
garantia original não será acrescido por eventuais suplementares do componente substituído.
Todo serviço a que se refere a garantia é do tipo Balcão, ou seja, na Fábrica ou rede de Assistência Técnica
autorizada mais próxima.
22.4 – Prazos:
Inicia-se a partir da data de emissão da Nota Fiscal de venda da HB Hospitalar ou seus revendedores, pelo
prazo de 12 meses.
22.5 – Responsabilidades:
Esta garantia é valida somente para o equipamento que estiver em uso e na posse do adquirente usuário
original.
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23 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA
23 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA
A HB HOSPITALAR IND. E COM. LTDA. Informa que apenas seu corpo técnico (Assistência Técnica da fábrica
e/ou Rede credenciada) está habilitado e autorizado a prestar serviços de Assistência Técnica aos equipamentos
por nós fabricados.
Serviços prestados por terceiros implicam em riscos tanto ao Equipamento quanto ao usuário, pois a origem das
peças utilizadas por tais pessoas é de origem desconhecida e duvidosa, pois tanto as peças quanto a mão-de-
obra empregadas não obedecem aos padrões mínimos exigidos pela HB HOSPITALAR.
A HB HOSPITALAR IND. E COM. LTDA. Dispõe do serviço de contrato de Manutenção Preventiva / Corretiva
para toda a sua linha de Equipamentos, disponibilizando mão-de-obra qualificada e peças genuínas.
Na ocorrência de qualquer problema com seu equipamento que não possa ser solucionado com auxílio deste
manual, maiores informações, contate o Serviço Técnico Autorizado da HB Hospitalar:
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