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Normas

Prof. Jean-Rémi Bourguet

Qualidade de Software e Testes de Sistemas


Processos de Desenvolvimento do Software (PDS)

I Essas normas tornaram-se a base para especificar produtos.


I Criadas como base no trabalho de especialistas do mundo tudo.

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Processos de Desenvolvimento do Software (PDS)

I Algumas organizações promovem testes e certificações.


I Maior qualidade dos produtos com diferentes normas e padrões.

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Processos de Desenvolvimento do Software (PDS)

I A ISO: International Organization for Standardization,


I A SEI: Software Engineering Institute (Nações Unidas),
I A ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

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Plano

I. Organismos normativos

II. Certificação

III. Algumas normas ISO

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Normas na história

I Em 1790, T. Jefferson discutiu a padronização das medidas do país.

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Normas na história

I Realizar cálculos utilizando este sistema não era algo simples.


I Porém houve uma certa resistência à mudança.
I A população era habituada ao sistema antigo.

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Normas na história

I Em 1866, foi escrito o ato métrico (Metric Conversion Act).


I Não se considera um contrato ilegal por utilizar o sistema métrico.

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Normas na história

I Os padrões podem mudar com o tempo como na história do metro.


I 1790: comprimento de pêndulo (metade do período durante 1s).
I 1791: definido com uma fração do diâmetro do globo.
I 1960: mais precisão (comprimentos de onda de radiação).
I 1983: distância percorrida pela luz no vácuo em um certo intervalo.
I Novas definições aumentam da confiabilidade da medida.

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De facto ou de jure?

I Muitas vezes os padrões surgem espontaneamente:


I a partir de uma necessidade de um grupo de usuários ou,
I como uma solução a um problema que foi amplamente adotada.
I De facto: padrões conhecidos e aplicados na prática.
I Não foram formalizados com um regulamento ou uma lei escrita.

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De facto ou de jure?

I Padrões de facto podem ser criados por razões comerciais.


I Padrões desse tipo podem também ser criados involuntariamente.
I Quando a comunidade adota uma tecnologia e a torna popular.

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De facto ou de jure?

I Outras possibilidades são os padrões de jure.


I Essa expressão em latim refere-se à lei.
I Um padrão desse tipo é criado de maneira formal, regulamentada.

u https://www.youtube.com/watch?v=GszL1KW5IZs
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De facto ou de jure?

I Os documentos dos organismos IEEE e ISO são padrões de jure.


I Escritos seguindo regulamentos e aprovados por instituições.
I São reconhecidas publicamente como capacitadas para fazê-lo.

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Normas ISO

I A ISO nasceu de uma conferência em Londres em 1946.


I O evento contou com a participação de 65 delegados de 25 países.

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Normas ISO

I Foi composta a partir de organizações que já existiam:


I ISA: International Federation of the National Standardizing Assoc.
I UNSCC: United Nations Standards Coordinating Committee.
I Vários comitês de recém-criado ISO vieram da ISA.
I ISA era administrada pelo engenheiro suíço Herbert-Ruf.

u https://www.youtube.com/watch?v=ce8iTl1yyRo
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Normas ISO

I Inicialmente, a ISO produzia recomendações não internacionais.


I Os documentos partiam de normas nacionais já existentes.
I Em 2004, a ISO chegou a 14.941 documentos de padronização.
I 150 países participantes e cerca de 50.000 especialistas.

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Normas ISO

I ISO não é uma sigla mas provém do grego isos (igual).


I As normas são uma base para julgar a qualidade de produtos.
I Elas definem critérios em contratos e negociações.

u https://www.youtube.com/watch?v=ngJgEgJp5qQ
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Normas ISO

I Exemplos de áreas cobertas: agricultura, tecnologia de alimentos,


construção, eletrônica, petróleo, vidro ou sistemas de saúde.

u https://www.youtube.com/watch?v=bWEJnSrYuWM
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Normas ISO

I O caráter técnico das normas serve como base para legislação.


I Referência para que assuntos sejam tratados no escopo de lei.
I a lei 8.666 (21/06/1993) dispondo sobre obras públicas.
I mobiliário por pessoas portadoras como mobilidade reduzida.

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IEC

I IEC "International Electrotechnical Commission": organização


internacional de padronização de tecnologias eletrônicas.
I Alguns dos seus padrões são desenvolvidos juntamente com ISO.
I A sede da IEC, fundada em 1906, é localizada em Genebra, Suíça.

u https://www.youtube.com/watch?v=mrh3gnHBo9Y
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ISO, IEC e JTC1

I A ISO criou com a IEC, o JTC1 (Joint Technical Committee 1).


I É a primeira comissão conjunta desse tipo criada.
I O JTC1 é responsável pela criação de normas relacionadas com TI.

u https://www.youtube.com/watch?v=3UgCOuVt1Fs
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ISO, IEC e JTC1

As normas sob responsabilidade do JTC1 abrangem:


I Projeto de desenvolvimento de sistemas e ferramentas de TI.

I Qualidade, ergonomia, desempenho, segurança de sistemas de TI.


I Portabilidade e interoperabilidade de sistemas de TI.

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ISO, IEC e JTC1

I JCT1 dividido em subcomissões responsáveis (corpo de normas).


I Elas são divididas em grupos de trabalho (assuntos específicos).

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ISO, IEC e JTC1

Algumas das subcomissões do JTC1:


I SC-6: Telecomunicações e troca de informações entre sistemas
I SC-7: Software e engenharia de sistemas
I SC-22: Linguagens de programação
I SC-27: Técnicas de segurança pra TI

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ISO, IEC e JTC1

SC-7 é importante para gerentes e desenvolvedores de software.


I WG-2: Documentação de sistemas
I WG-6: Avaliação e métricas
I WG-7: Gerência de ciclo de vida
I WG-12: Medição de tamanho funcional

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ISO, IEC e JTC1

I Ao se referir a um determinado grupo dentro da ISO.


I Notação de "caminhos" numa estrutura de diretórios.

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ABNT

I ABNT: orgão brasileiro responsável por normas de qualidade.


I Ela representa, no Brasil, a ISO e a IEC.
I Possui equipes que preparam algumas normas internacionais.
I ABNT foi fundado em 1940, sendo um membro fundador da ISO.

u https://www.youtube.com/watch?v=cv957fnXnhc
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ABNT

I ABNT também possui uma estrutura interne em árvore.


I O nível mais alto é chamado de comitê.
I Cada um é responsável por uma área de conhecimento diferente.
I Subdividido em comissões que elaboram as normas.

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ABNT
I O comitê 21 possui comissões:
I Linguagens, sistemas operacionais e banco de dados
I Engenharia de software e portabilidade de software.
I Essa ultima comissão é dividida em comissões de estudos.
I 21:101:01 Qualidade de software
I 21:101:03 Gerência do ciclo de vida
I 21:101:06 Estimava de tamanho de software (ponto por função)

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ABNT

I O trabalho da ABNT é basicamente normativo.


I Porém a associação realiza também algumas certificações.
I Organismos como ISO e IEC não realizam certificações.

u https://www.youtube.com/watch?v=DQyqxOLFfkI
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Plano

I. Organismos normativos

II. Certificação

III. Algumas normas ISO

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Certificação

I A certificação tornou-se, a partir da década 90, um modismo.


I Consumidores não conhecem em absoluto as normas de qualidade.
I Eles se viram bombardeados com propogandas das empresas.
I Elas ostentam a certificação ISO 9000 como uma garantia.

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Certificação

I É preciso distinguir os termos adequação e certificação.


I Uma empresa pode adotar uma ou mais normas de qualidade...
I ...sem que seja preciso passar por nenhuma forma de inspeção.
I Toda empresa possui normas internas.

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Certificação

I A adequação a uma norma consiste em colocá-la em prática.


I Isso pode ser feito pela empresa:
I de maneira autônoma ou;
I com o auxílio de uma consultoria.

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Certificação

I A certificação envolve a participação de um organismo externo.


I Atesta que a empresa candidata segue corretamente um padrão.
I A adequação às normas deve vir antes da certificação.
I Ela deve ser engajada num compromisso de melhoria contínua.

u https://www.youtube.com/watch?v=gpaWHWMsgfQ
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Certificação

Etapas pela empresa para adotar uma norma:


1. Definição de escopo (áreas do negócio afetadas com as mudanças).
2. Um diagnóstico aponta os problemas e planeja as mudanças.
3. Implementação gradual, levará a novas análises e adaptações.

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Certificação

I Existe uma certa pressão do mercado em torno da certificação.


I Há empresas que negociam apenas com fornecedores certificados.
I As empresas se asseguram de obter qualidade pelos investimentos.

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Certificação

I Na certificação, a pré-auditória é a fase inicial.


I Medir sa diferenças (chamadas de "não-conformidades") entre:
I a maneira como a empresa trabalha atualmente;
I aquilo que a norma a ser aotada estabelece.
I Auditor: especialista realiza a verificação detalhada da empresa.

uhttps://www.youtube.com/watch?v=FZB-TpsCQ3s
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Certificação

I O resultado dessa fase é um novo relatório de não-conformidade.


I Idealmente, estará vazio: empresa cumpre integralmente a norma.
I É difícil de acontecer, e haverá alguns tipos de recomendações:
a. Certificar imediatamente a empresa com pequenas correções;
b. Certificar sob a condição de que correções sérias sejam efetuadas;
c. Não certificar: recomenda uma nova etapa de adequação à norma.

uhttps://www.youtube.com/watch?v=bv8rIhlY5vo
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Certificação

I A certificação pode abranger apenas partes específicas de normas.


I O "selo ISO 9000" não significa qualidade total.
I Apenas um setor pode cumprir a regulamentação de qualidade.

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Certificação

I A certificação em geral é válida por um dado período do tempo.


I Risco de perder seu certificado por descumprimento das normas.
I Há um acompanhamento por parte da instituição que a forneceu.

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Certificação

I Em fabricação, são realizados testes com amostras coletadas.


I Já no caso de processos, são feitas visitas e inspeções.

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Certificação

I Existem diversas normas para as quais não existe certificação.


I São normas que apresentam metodologias ou técnicas.
I A empresa pode adotar a norma somente como referência.
I É o caso da ISO/IEC 9126 (qualidade de produto de software).

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Etapas da criação de uma norma

I Uma norma de qualidade nasce da necessidade de padronização.


I Necessidade detectada na indústria, vida acadêmico ou ISO.

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Etapas da criação de uma norma

I Existe uma norma internacional para a linguagem Java.


I Foi aprovada a partir de um pedido da Sun Microsystems.
I O padrão CORBA foi originalmente desenvolvido pelo OMG.
I Depois se tornou uma norma internacional, a ISO/IEC 19500-2.

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Etapas da criação de uma norma

I As normas internacionais são elaborados em trabalhos específicos.


I Conjunto de organismos nacionais que são afiliados à ISO/IEC.
I Uma norma possui pelo menos 1 editor e 1+ co-editores.
I Eles têm conhecimento técnico reconhecido e se dedicam.

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Etapas da criação de uma norma

I O editor é responsável pela escrita de um primeiro esboço.


I Para isso ele segue um formato já estabelecido pela ISO/IEC.
I Quando a versão inicial está pronta, é distribuída para análise.
I Feitas as correções, a nova versão da norma é distribuído.

Sigla Nome Tradução


NWI New Work Item proposa Novo item de trabalho
WD Working Draft Esboço de trabalho
CD Commitee Draft Esboço do comitê
DIS Draft International Standard Esboço de norma
FDIS Final DIS Esboço finalizado
IS ou International Standard Technical Report Norma internacional
TR Relatório técnico

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Etapas da criação de uma norma

I O trabalho segue com ciclos de modificações do documento.


I Um aspecto interessante da criação das normas é a votação.
I Nessa votação, o consenso é definido na ISO como:
se nenhuma das partes envolvidas na discussão se mostra contrária e
intransigente com respeito a um ponto específico.

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Etapas da criação de uma norma

I Os editores vão receber, de cada país, sugestões de modificação.


I Essas listas são repassadas a todos os grupos internacionais.
I O processo de criação de uma norma pode demorar alguns anos.
I Embora seja burocrático, é reconhecido como eficiente.
I Tem garantido a qualidade do material técnico publicado.

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Quadro de normas

I Número grande de normas técnicas internacionais de software.


I Essas normas tem caráter mais informativo do que regulatório.

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Quadro de normas

Norma Propósito
ISO 12207 Processos de ciclo de vida de software
ISO/IEC 12119:1994 Pacote de software - Requisitos de qualidade e testes
ISO/IEC 14598-1:1999 Avaliação de qualidade de produtos de software
ISO/IEC 9126:2001 Modelo de qualidade - Características
ISO/IEC 25000:2005 Modelos de qualidade de software
ISO 9241:1998 Ergonomia de software
ISO/IEC 20926:2003 Medida de software por pontos de função
ISO/IEC 90000-3:2004 Diretivas para aplicação da ISO 9001 ao software
ISO 9001:2000 Requisitos para sistemas de geranciamento de quali-
dade, aplicável a qualquer empresa: software ou não

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Plano

I. Organismos normativos

II. Certificação

III. Algumas normas ISO

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ISO 9000

ISO 9000
I Diretrizes para criação de um sistema de gestão da qualidade.
I Fundamentos e vocabulário das normas 9001, 9004 e 19011.
I Não é uma norma certificável e é considerada uma norma-guia
I Otimizar os processos para trazer a satisfação dos clientes.

u https://www.youtube.com/watch?v=tSdj1DTHpys
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ISO 9000

ISO 9001
I É a norma de certificação da série ISO 9000.

I Estabelece os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade.


I A ISO 9001 servirá como guia no momento de auditoria

u https://www.youtube.com/watch?v=q4mROMYVFh0
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ISO 9000

ISO 9004
I Diretrizes para os fatores técnicos, administrativos e humanos.

I Afetam a qualidade do produto ou serviço oferecido pela empresa.

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ISO 9000

ISO 19011
I Norma-guia, diretrizes para as auditorias internas da qualidade.

I Boas práticas para condução das avaliações dos sistemas auditados.


I Prática adotada pelas empresas na auditoria de certificação.

u https://www.youtube.com/watch?v=RlbuqYUFC_E
u https://www.youtube.com/watch?v=MjiqtyHq-68
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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

I SQuaRE: System & software Quality Requirements & Evaluation.


I Estrutura para a avaliação da qualidade de produtos de software.
I Uma das normas mais importantes para medição de qualidade.
I Resultado de vários outros padrões de projetos:
I ISO/IEC 9126: modelo de qualidade para avaliação de software.
I ISO/IEC 14598: define o processo para avaliação de software.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

I A série de padrões ISO/IEC 25000 consiste em cinco divisões:


I ISO/IEC 2500n: Gestão da Qualidade
I ISO/IEC 2503n: Requisitos de Qualidade
I ISO/IEC 2501n: Modelo de Qualidade
I ISO/IEC 2504n: Avaliação da Qualidade
I ISO/IEC 2502n: Medição de Qualidade

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO/IEC 2500n: Divisão de Gestão da Qualidade


I Os padrões que formam esta divisão definem todos os modelos.
I Termos e definições comuns aos outros padrões da série SQuaRE.

ISO/IEC 25000 ISO/IEC 25001


Guia para SQuaRE Planejamento e gerenciamento
Modelo de arquitetura Função de suporte
Terminologia Gerenciamento da especificação
Visão geral de documentos Avaliação de requisitos

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO/IEC 2501n: Divisão de Modelo de Qualidade


I Pedra angular de um sistema de avaliação da qualidade.

I Determina quais características de qualidade serão consideradas.


I Qualidade: grau em que o sistema satisfaz os requisitos.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO / IEC 25010


I Modelos de sistema e qualidade de software.

I Qualidade de produto de software e qualidade de software em uso.


I Compreende 8 características de qualidade relacionadas.

u https://www.youtube.com/watch?v=n8sAGdxmsaQ
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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

1. Adequação Funcional (Functional Suitability)


I Grau de fornecimento de funções atendendo às necessidades.

1.1 Completude Funcional (Functional Completeness).


1.2 Correção Funcional (Functional Correctness).
1.3 Adequação Funcional (Functional Appropriateness).

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

2. Eficiência de Desempenho (Performance efficiency)


I Desempenho / quantidade de recursos usados nas condições.

2.1 Comportamento Temporal (Time Behavior).


2.2 Utilização de Recursos (Resource Utilization).
2.3 Capacidade (Capacity).

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

3. Compatibilidade (Compatibility)
I Grau de troca de informações com outros sistemas/componentes.
I Executar suas funções necessárias em um ambiente compartihado.

3.1 Co-existência (Co-existence)


3.2 Interoperabilidade (Interoperability)

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

4. Usabilidade (Usability)
I Grau em que pode ser usado para atingir metas especificadas.
I Metas de eficácia, eficiência e satisfação em contexto específico.

4.1 Reconhecimento de Adequabilidade (Appropriateness Recognition)


4.2 Aprendizagem (Learnability)
4.3 Operacionalidade (Operability)
4.4 Proteção Contra Erros do Usuário (User Error Protection)
4.5 Estética da Interface do Usuário (User Interface Aesthetics)
4.6 Acessibilidade (Accessibility)

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

5. Confiabilidade (Reliability)
I Grau de execução de funções especificadas por período de tempo.

5.1 Maturidade (Maturity) 5.3 Tolerância à Falhas (Fault Tolerance)


5.2 Disponibilidade (Availability) 5.4 Recuperabilidade (Recoverability)

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

6. Segurança (Security)
I Grau para o qual protege informações e dados.
I Grau de acesso a dados adequado aos níveis de autorização.

6.1 Confidencialidade (Confidentiality)


6.4 Autenticidade (Authenticity)
6.2 Integridade (Integrity)
6.5 Prestação Contas (Accountability)
6.3 Não Repúdio (Non-repudiation)

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

7. Manutenção / Manutenibilidade (Maintainability)


I Grau de eficácia e eficiência de modificação.
I Melhorar, corrigir, mudar ou adaptar no ambiente e requisitos.

7.1 Modularidade (Modularity)


7.4 Modificabilidade (Modifiability)
7.2 Reusabilidade (Reusability)
7.5 Testabilidade (Testability)
7.3 Analisabilidade (Analysability)

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

8. Portabilidade (Portability)
I Grau de eficácia e eficiência de transferência.
I Para outro hardware, software ou outro ambiente operacional.

8.1 Adaptabilidade (Adaptability)


8.2 Instalabilidade (Installability)
8.3 Replacibilidade (Replaceability)

u https://www.youtube.com/watch?v=lvqX5DQH3mk
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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO / IEC 25012: Modelo de Qualidade de Dados


I Dados retidos em um formato estruturado.
I Qualidade para os dados usados por seres humanos e sistemas.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

1. Qualidade Inerente de Dados


I Potencial intrínseco dos dados de satisfazer as necessidades.

1.1 Precisão sintática 1.3 Completude 1.5 Credibilidade


1.2 Precisão semântica 1.4 Consistência 1.6 Atualidade

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

2. Qualidade de Dados Inerente do Sistema


2.1 Acessibilidade
2.4 Eficiência 2.6 Rastreabilidade
2.2 Conformidade
2.5 Precisão 2.7 Compreensibilidade
2.3 Confidencialidade

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

3. Qualidade de Dados Dependente do Sistema

3.1 Portabilidade;
3.2 Recuperabilidade.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO/IEC 2502n: Divisão de Medição de Qualidade


I Modelo de referência de medição de qualidade de software.
I Definições matemáticas de medidas de qualidade.
I Orientação prática para sua aplicação.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

I ISO/IEC 25020:
Guia e modelo de referência de medição: explicação introdutória.
I ISO/IEC 25021:
Conjunto de medidas de base e derivadas recomendadas.
Devem ser usadas durante todo o ciclo de vida de PDS.
I ISO/IEC 25022:
Medição da qualidade em uso.
Conjunto de medidas e orientação para medir a qualidade em uso.
I ISO/IEC 25023:
Medição de sistema e qualidade de produto de software.
Conjunto de medidas e orientação para a medir a qualidade em si.
I ISO/IEC 25024:
Medição de qualidade de dados.
Medir quantitativamente os dados (características ISO/IEC 25012).
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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO/IEC 25030: Requisitos de Qualidade


I Ajuda a especificar os requisitos de qualidade.
I Usados no processo de elicitação de requisitos de qualidade.

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ISO/IEC 25000 (SQuaRE)

ISO/IEC 25040: Avaliação de Qualidade


I Modelo e guia de referência de avaliação.
I Requisitos gerais para avaliação de qualidade de software.
I Fornece uma estrutura para avaliar a qualidade.

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