RISERS

Amanda Lucena
Caritas Fernanda
Elaine Cristina
Emidarcil Bruno
Sandra Valéria
 RISERS
• São tubos que fazem a ligação entre os poços de
petróleo, no fundo do mar, e as plataformas ou navios,
na superfície, são considerados como uma das partes
críticas de um sistema de exploração offshore

• Essas estruturas ficam continuamente sujeitas às ações

dinâmicas de ondas, correntes marítimas e movimento
da plataforma, podendo ter o seu comportamento
influenciado pelo grande número de solicitações a que
são submetidos.

• São responsáveis pela drenagem e o controle dos

poços.
• Os dutos que ficam apoiados no solo marinho, não
sofrendo solicitações cíclicas e responsáveis por ligar
equipamentos submarinos entre si são chamados de
flowlines, já os que ligam equipamentos submarinos à
unidade flutuante, sofrendo assim solicitações cíclicas
são chamados de risers.
• Há ainda os umbilicais que são linhas, geralmente
flexíveis, responsáveis pelo controle do poço e os
jumpers que são dutos, com configuração em catenária
suspensa, responsáveis por transferir os fluidos de um
terminal oceânico para um navio aliviador ou uma
plataforma com capacidade de armazenamento.
Sistema de Risers
 Tipos de Risers
Rigidos Flexiveis
 Risers Rigidos
• São tubos de aço formados por uma série
de juntas.
• Pode ser utilizado em atividades de
perfuração e produção, em plataformas
que apresentem baixos movimentos
• A configuração mais utilizada é a vertical
por ser a mais barata, mas também pode
ser usada a catenária
 Riser Flexíveis
• São dutos especiais empregados em atividades
de produção.
• Este tipo de duto é composto de varias
camadas, responsáveis por resistir ao esforços
sofridos, contornando assim os problemas
encontrados no risers rígidos.
• São bem mais caros que os risers rigidos
 Configuração das Linhas
• Vertical
• Caternário Simples (Free hanging)
• Lazy wave
• Lazy S
• Step wave
• Step S
• Risers Hibridos
 Vertical
• Utiliza o riser rígido
• Baixo custo

• Para essa configuração ser viável, a

plataforma deve possuir movimentos
muito pequenos.
Caternária Simples (Free hanging)
• Caternária livre apoiada no fundo do mar.
• Simplicidade em sua forma e pequeno
numero de equipamentos, que leva a
baixos custos de material de instalação.
 Lazy Wave
• Obtida através da utilização de elementos de
flutuação em trecho central, que faz com que
após o equilíbrio estático, o sistema assuma
uma forma ondulada e a seção inferior
permaneça apoiada no fundo do mar.
• Essa configuração reduz as tensões no topo do
riser.
 Lazy S
• Configuração obtida com a utilização de uma
bóia em uma posição intermediária da linha.
• Assim como o Laazy wave, esta configuração
também reduz as tensões no topo do riser
devido ao seu peso próprio.
 Step Wave
• Semenlhante à Lazy wave, porém o
trecho de flutuação prolonga-se até a
extremidade inferior da linha, fazendo com
que a linha não seja apoiada ao fundo do
mar. A extremidade inferior trabalha sob
tração em uma base fixa.
 Step S
Se assemelha à step wave, porém a
flutuação é fornecida por uma bóia.
 Risers Híbridos
• São compostos por uma combinação de
riser rígido e flexível.
Lançamentos
 J-LAY - AMETHYST
Utilizado para águas profundas onde os dutos
são pré montados em tramos de 12m a 48m e
lançados de forma vertical.
 S-LAY - BGL
Os tubos são soldados de forma quase
horizontal e tensionados por equipamentos
para assumirem o formato desejado.
REEL-LAY - STENA APACHE
• Os dutos são fabricados em terra e
enrolados em carretéis de grandes
diâmetros que ficam estocados no convés
da embarcação para transporte.
 J-LAY - SAIBOS FDS
• É uma embarcação de lançamento de
águas ultra profundas, projetada para
lançar dutos rígidos e flexíveis pelo
método J-LAY.