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Serrita – PE
Março/2017
ÁUDRIA CAMILA DOS SANTOS CATININ
Serrita – PE
Março/2017
1. Introdução
2.4.1 Diretor
Em instituições privadas, o diretor é representado na figura de ‘dono da
empresa’. Por essa razão a figura do diretor nessa realidade adota uma postura
mais centralizadora. Vale ressaltar que o diretor da escola privada pode apropriar-se
de um trabalho administrativo mais aberto, procurando dialogar com todos os
setores da escola a fim de aplicar os melhores recursos para a qualidade
educacional.
Já em escola pública, o trabalho do diretor é mais restrito no que tange à
centralidade do poder. Isso porque nos últimos anos, a gestão pública vem
desenvolvendo um modelo de administração envolvente, a chamada ‘gestão
democrática’.
Em escola privada ou pública o diretor exerce a função essencial de gerir a
administração da escola. Ser presente e atento às especificidades que acontecem,
tornando-o primordial no bom andamento do trabalho escolar.
2.4.2 Secretário
Quando falamos em secretário escolar, todo trabalho muda. Esta é a segunda
função mais importante da escola. Na ausência da direção, o secretário pode
responder pelas atribuições cabíveis. Ainda para fins de gerências regionais de
educação é concedido número de inscrição ao diretor e também ao secretário, onde
este poderá redigir e assinar os documentos escolares dentro de sua legalidade.
Então por essas responsabilidades, é fácil entender que o secretário escolar é
responsável, primordialmente, pela burocracia escolar que envolve matrícula,
transferência, emissão de boletins, aquisição e arquivamento de todos os
documentos necessários ao portfólio escolar dos alunos.
O secretário pode, na ausência da direção cuidar de alguns aspectos de
funcionamento dos auxiliares administrativos e demais funcionários da escola. Essa
função não possui grandes divergências entre o setor público e privado.
2.4.3 Supervisor
É a supervisão quem visualiza se o trabalho docente está sendo de acordo
com o trabalho desenvolvido pela coordenação. Também informa à direção o
desempenho da coordenação junto aos professores. É valido porém ressaltar que:
O trabalho do supervisor não é fiscal de
professor, não é dedo-duro (...) não é pombo
correio (...) não é coringa/tarefeiro/quebra-
galho/salva vidas (...) não é tapa buraco, não é
burocrata (...) não é de gabinete, não é diário (...)
não é generalista que entende quase nada de
quase tudo. (VASCONCELLOS, 2006, P. 86)
2.4.4 Coordenador
2.4.5 Orientador
O papel do orientador educacional é mais voltado para os alunos. Diríamos
que enquanto o coordenador trabalha na relação escola – professor – pais, o
orientador desenvolve seu trabalho na relação escola – professor – aluno.
Ser orientador significa estabelecer compromisso do ensino com a sociedade.
É poder orientar os alunos para que se apropriem do conhecimento em termos de
vida prática. Fornecer subsídios para que desenvolva a capacidade crítica e de atuar
enquanto cidadãos no contexto que estiverem inseridos.
Todo educador deve estar a favor de uma qualidade de ensino e correr atrás
de melhorias para os alunos, para que isso aconteça a rede de ensino tem que estar
trabalhando visando este mesmo objetivo, uma gestão de qualidade.