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PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIQUEMES-R0

............................................................

LEI No 1.574/10

CÓDIGO
DE
PARCELAMENTO, USO
E OCUPAÇÃO DO SOLO
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Ronddnia

LEI NoI.574/10.

- JOSÉ MARCIO LONDE RAPOSO, Prefeito do Municipio de Ariquemes, Estado


de Rondônia, no uso de suas atribuições legais;

r.

- FAÇO SABER que a CAmara Municipal de Ariquemes. aprovou e eu sanciono e


- promulgo a seguinte,

- LEI:

DAS DISPOSIÇ~ES PRELIMINARES

DOS FUNDAMENTOS E DOS OBJETIVOS

Art. loEsta Lei disciplina o uso e a ocupação do solo no Municipio de Ariquemes


que atende aos dispositivos da Lei Orgànica do Municipio e do Plano Diretor.

ParAgrafo único - Todo e qualquer parcelamento de terreno, inclusive o


decorrente de divisão amigável ou judicial, sua ocupação, desmatamento, construçáo.
reforma, ampliação e utilização de edifícios, são regulamentados pela presente Lei,
observado, no que couberem, as disposiçóes das Legislaçdes Federal e Estadual
pertinentes, o Plano Diretor e o Código de Obras do Municipio.

Art. Z0 As normas estabelecidas nesta Lei tém como pressuposto o atendimento


as disposiçdes previstas no Plano Diretor Participativo do Municipio de Ariquemes,
tendo como objetivos:
I. Definiçao do Perimetro Urbano;
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II. Definição das categorias do Uso e Ocupação do Solo;


III. Definiçáo da Hierarquização do Sistema Viário e classifica@o dos
corredores de transportes:
IV. Definição dos requisitos de estacionamento para uso e atividades
urbanas:
V. ~ e f i n i ~ ãda
o Planta referente as áreas e equipamentos especiais do
centro:
VI. Definição dos usos e atividades potencialmente geradoras de incômodo a
vizinhanca:
VII. ~efiniçãodas condições de ocupaçáo e aproveitamento do solo nas
zonas de urbanização e nas zonas especiais do centro e requisitos de ocupação
e aproveitamento das zonas especiais de preservação do PatrimSnio Municipal,
tanto Permanentes como Histórico Cultural.

Art. 3 O São partes integrantes desta Lei, como anexo:


I. Mapa de Zoneamento Urbano.

CAPITULO II
DAS DEFlNIÇÕES

Art. 4' Para os efeitos da presente Lei serão adotadas as seguintes


definiçdes:
I. Gleba é a porção de terra que ainda náo foi objeto de parcelamento do
solo;
II. Loteamento é a subdivis30 de gleba em lotes, destinados a edificação,
com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento.
modificação ou ampliaçáo das vias existentes;
111. Desmembramento é a subdivisáo de gleba em lotes, destinados à
edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique
em abertura de novas vias ou logradouros públicos, ou no prolongamento, modificação
ou ampliação dos já existentes;
IV. Quadra é a área resultante da execução de loteamento, delimitada por
vias de circulação de veiculos e logradouros públicos;
V. Lote é a área resultante do loteamento, desmembramento ou desdobro,
contida em uma quadra, com pelo menos uma divisa lindeira à via oficial de circulação
de veículos;
VI, Desdobro é a subdivisáo da área de um lote, integrante de loteamento ou
desmembramento aprovado, para fins de formação de novo ou novos lotes;
VII. Remembramento é a reunião de glebas ou lotes, edificados ou não, para
a forma@o de uma nova gleba ou lote;
VIII, Via de circulação e o espaço destinado a circulação de veiculos ou
pedestres, classificadas da seguinte forma.
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a. Via particular e a que se constitui em propriedade privada,


ainda que aberta ao uso p0blico;
b. Via oficial é a que se destina ao uso público, sendo
reconhecida oficialmente como bem municipalde uso comum do povo.
IX. Servidão consiste em restriçbes impostas a faculdade de uso e gozo do
proprietário em benefício de outrem;
X. Alinhamento é a linha divisória existente entre o terreno e propriedade
particular ou pública e o logradouro público;
XI. Frente de lote 6 a divisa entre o lote e a via oficial de circulação de
veiculos;
XII. Fundo de lote é a divisa oposta a frente;
XIII. Recuo é a distância medida entre o limite externo da projeçáo horizontal
da edificação e a divisáo do lote. sendo que recuo da frente é medido com relação ao
alinhamento e quando se tratar de lote lindeiro a mais de um logradouro público, a
todos os alinhamentos:
a. frontal
b. recuo lateral
C. recuo de fundos
XIV. Taxa de ocupação & a relação entre a área de projeção de uma
edificação sobre um terreno e a área deste terreno;
XV. Coeficiente de aproveitamento 6 a relação entre a hrea total construida
de uma edificação e a Area total da gleba ou lote;
XVI. Estacionamento 6 a área coberta ou descoberta. destinada a guarda de
veiculos. de uso privado ou coletivo;
XVII. Conservação é a realização de todo e qualquer serviço ou obra,
destinado a manutençáo de edificafles, sem que ocorram alterações em suas
caracteristicas físicas;
XVIII. Reforma é a execuçao de obras e serviços em edificações que impliquem
em quaisquer alteraçdes de suas caracteristicas físicas, na ampliação ou supressão de
áreas construídas internamente, ou que tenha como resultado qualquer transformação
do meio ambiente natural:
XIX. Uso misto é a incidência em um mesmo lote ou edificação de mais de
uma categoria de uso;
)o(. Pavimento t6rreo ou primeiro piso o u primeiro pavimento é aquele
cujo piso se situa a 1,501~1(um melro e meio) acima ou abaixo do nível médio do trecho
de eixo da via para o qual o lote tem frente:
XXI, segundo pavimento é aquele que sucede imediatamente ao pavimento
terreo;
XXII. Construção B a obra de edificação nova, autonoma, sem vínculo
funcional com outras edificaçdes existentes no lote;
XXIII. Demolição é a execuçao da obra que resulta em destruição total ou
parcial de uma edificação;
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XXIV. Zoneamento 6 a divisão da área urbana do Município em diferentes


zonas de uso, tendo como objetivo o ordenamento do crescimento da cidade e a
proteção dos interesses da coletividade;
XXV. Equipamentos urbanos são as instalações de infra-estrutura urbana, tais
como: equipamentos de abastecimento de água, sewiços de esgoto, energia elétrica,
coleta de águas pluviais, rede telefanica, gás canalizado, transporte e outros de
interesse público;
XXVI. Equipamentos comunitários são as instalações públicas destinadas à
educação, cultura. lazer, saúde e similares;
XXViI. Áreas institucionais são áreas destinadas B instalação de Instituiçóes de
interesse público;
XXViII. Altura da edificação - altura contada do nível de acesso da edificação
até o topo da laje do Último pavimento;
XXIX. Área total construida - somatória das áreas cobertas de todos os
pavimentos de uma edificação;
XXX. Centro comercial ou shopping center - conjunto de lojas com área total
construida superior a 1.500m2(mil e quinhentos metros quadrados);
XXXI. Comhrcio atacadista - venda de mercadorias no atacado, em geral
necessitando de amplo espaço para seu funcionamento, dado ao volume de cargas;
-
XXXII. ComBrcio es~eciaiizado atividades comerciais de demanda eventual,
tais como o combrcio varejista de mdveis. instrumentos musicais, equipamentos de
som e outros;
XXXIII. ComBrcio varejista - venda de mercadorias a varejo;
XXXIV. Condominio urbanístico - grupamento de edificaçoes residenciais
construidas a partir de fraçdes ideais de terreno, composto por mais de duas unidades
domiciliares autdnomas, quer sejam horizontais ou verticais;
XXXV. Edícula - edificacáo secundária de pequeno
. . porte e complementar 8
edificação principal;
XXXVI. Edificacões de segurança- . pública - edificações destinadas às
atividades policiais e defesa civil;
XXXVII. EdificaçBo horizontal uni familiar - edificaçáo composta de uma
unidade habitacional por lote;
XXXVIII. Edificaçao horlzontal multifamiliar - edificaçáo composta por duas ou
mais unidades habitacionais autdnomas por lote, agrupados horizonlalmente;
XXXIX. Edificação vertical - edificação com duas ou mais unidades aut6nomas
por lote, agrupadas verticalmente;
. . -
XL. Em~reendimentosgeradores de impacto urbano e ambienta1
aqueles potencialmente cauçado~es de a l t e r a ~ ~ eno s ambiente natural, ou que
-
orovoouem sobrecaraa na capacidade de atendimento de infra-estrutura básica, quer
iejam búblicos ou pr6ados, habitacionais ou náo;
XLI. Estacionamento - área coberta ou não, destinada exclusivamente a
guarda de veículos, como função complementar a um uso ou atividade principal,
composta de área para vaga dos veiculos, acesso e circulaçáo correspondentes,
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XLII. Estacionamento OperaCional- área coberta ou descoberta destinada a


guarda de veiculos de serviço, decorrentes de atividades que requeiram grandes frotas,
composta de área Para vaga dos veículos, acesso e circulação correspondentes. seja
de natureza pública ou privada;
XLIII. Estacionamento comercial - area coberta ou descoberta utilizada na
exploraçáo comercial do serviço de guarda e parada de veiculos em áreas de grande
demanda, com as necessárias áreas destinadas a acesso e circulaçáo;
XLIV. Estação de rádio comunicação - conjunto de equipamentos, aparelhos
dispositivos e demais meios necessários para a comunicação via rádio, bem como as
instalaçdes que 0s abrigam e complementam associados às estruturas de sustenta@o;
XLV. Estaçao de serviço de telecomunicações - compreendem as
edificaçdes, torres e antenas. bem como a instalação de linhas físicas em logradouros
públicos dos serviços de telefonia;
-
XLVI. Faixa de servidão área de largura variável, compreendendo a faixa
"n0n edificandi" destinada à instalaçáo dos equipamentos urbanos;
-
XLVII. Fraçáo ideal de terreno B a porção resultante da divisão da área total
do lote pelo número de unidades habitacionais nele instaladas;
-
XLVIII. Galeria comercial conjunto com no mínimo cinco unidades, com area
total construída de até 1.500m2(mil e quinhentos metros quadrados);
XLIX. Garagem - edificaçao destinada exclusivamente a guarda de veículos,
como funçaio complementar a um uso ou atividade principal, podendo ter ainda caráter
operacional ou comercial analogamente aos estabelecimentos;
L. Indústria caseira - atividades industriais de baixissimo impacto cujo
processo produtivo se dá na unidade residencial em estrutura familiar;
LI. Logradouro público - área urbana de domínio público que Se constitui
bem de uso comum do povo, sendo, portanto, de acesso irrestrito, destinada a
circulação ou permanência do usuhrio;
LI!. ~~t~- parcela de domínio privado, decorrente de um ~arcelamento.
remembramento ou arruamento, destinada à edificação;
-
~111. Pavimento andar do edificio, incluindo O andar térreo em pilotis e o
mezanino;
LIV. Pavimento-tipo - cada um dos andares do edifício utilizado para
realização da atividade principal e que seguem um mesmo padrao arquitetõnico:
LV. Serviços especializados - atividades de demanda eventual que exigem
requisitos especiais:
LVI. Subsolo -pavimento, com ou sem divisões, situado abaixo do piso térreo
de uma edificacáo e que tenha, pelo menos, metade de seu pé-direito abaixo do nivel
do terreno circúndante;
LVII. Supermercado - estabelecimento destinado a comercializa@o de
produtos alimentícios e de uso doméstico, em regime de auto-serviço, com área total
construída igual ou superior a 500m2(quinhentos metros quadrados);
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LuII. Taxa de permeabllidade - relaçáo entre áreas descobertas e permeáveis


do terreno e a sua ares total, sendo estas dotadas de solo natural ou vegetação que
mntribua para o equilíbrio djrnático e favoreça a absorgo de águas pluviais;
L1X. Taxa de ocupaçlo do terreno - relaçao entre área da projeção
horizontal da edifkação ou edificaçaes e a Brea do lote:
-
LX. Testada ou frente linha que coincide com o alinhamento do logradouro.
destinada a separar este da propriedade particular, sendo considerada. nos lotes
voltados para mais de um logradouro, aquela onde se situa o acesso principal do
imiivel:
LXf. Vila- conjunto de edibaçbes composto por mais d e duas unidades
habitacionais autbnornas por lote, agrupadas horjzontalmente;
-
LXff. Zona é o espaço da cidade perfeitamente delimitada. para o qual serao
previstos controles d e densidade demográfica, de limites de a>nstruçao e a intensidade
das diversos usos e atividades econbrnicas, sociais e cufturais.

DO PARCEUMENTO 00 SOLO
Art. 5' O interessado em elaborar projeto de parcelamento deverá solicitar A
Prefeitura Municipal, em consulta pr&via, a viabilidade do mesmo, os requisitos
urbanísticos e as diretrizes para o Uso e Parcelamento do Solo e Sistema ViBrio,
apresentando para este fim os seguintes elementos:
I. Requerimento assinado pelo proprietdrio da Ares ou seu representante
legal;
11. Planta planialtimbtrica da Area a ser loteada, em duas vias e em meio
digital, na escala 1:1000 (um para mil), com referência da rede oficial. assinada pelo
responsAve! técnico e pelo proprietário ou seu representante, indicando:
a. divisas da propriedade perfeitamente definidas;
b. localizaçao dos cursos d'dgua, nascentes, bosques. monumentos
naturais ou artificiais, vegetação mrn classificaç3o de porte e construções existentes,
tipdogia do solo e principais acidentes topogrlficos;
c. relevo. por meio de curvas de nivel equidistantes de Im(um rnetro);
d. indicafio dos arruarnentos coot$uos a todo perlrnetro.
111. O tipo de uso predominante a que o íotearnento se desfina:
IV. Planta de situagáo da drea a ser loteada, na escala 1:5000(um para cinco
mil), indicando:
a. norte magndtico e verdadeiro. Brea total e dimensões do terreno e seus
principais pontos de referència, assinalando as areas lirnitrofes que já estejam
arruadas;
b. arruamentos contíguas a todo o perímetro;
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- c.lOcaIiza~ã0 de vias de comunica(do, dos espaços livres, num
dos
?
urbanos e comuni!ários existentes no l o u l ou em suas adjicencias
raio de 1.00Om (um mil metros) com as respectivas distancias da área a ser loteada:
r

C
V. Matricula do registro de imóveis;
* VI. Certiddes negativas de impostos municipais relativos ao imóvel.

6' Havendo viabilidade de implantaçáo, a Prefeitura Municipal, de


acordo com as diretrizes de planejamento do Municipio e Legislação do Plano Diretor,
e apbs wnsulta aos órgãos setoriais responsáveis pelos sewiços e equipamentos
urbanos, indicara na planta apresentada na consulta prévia:
I. As diretrizes das vias de circulação existentes ou projetadas que
compõem o sistema viario do Município, relaaonadas com o loteamento pretendido, a
serem respeitadas;
II.A fixação da zona ou zonas de uso predominante de acordo com a Lei de
Zoneamento de Uso e Ocupapo do Solo Urbano;
111. A localização aproximada das áreas institucionais e dos espaços livres de
uso público, de acordo com as prioridades para cada zona;
(V. As faixas sanitárias do terreno para o escoamento de Iguas pluviais e
outras faixas não-edificáveis;
V. A relagáo dos equipamentos urbanos que deverão ser projetados e
executados pelo proponente:

-
$1" O prazo máximo para estudos e fornecimento das diretrizes pela unidade
competente da Prefeitura Municipal será de 20 (vinte) dias, neles não sendo
computados o tempo despendido na prestação de esclarecimentos pela parte
interessada.

-
§ 2 O As diretrizes vigorarão pelo prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data
de sua expedição, ap6s o qual deverá ser solicitada nova consulta .

§3" - O parecer favorave1 da consulta prévia não implica em aprovaGo da


proposta do loteamento, mas sim do acatamento da concepçáo da proposta. o que
será efetuado por escrito pela unidade competente da Prefeitura Municipal.

Art. 7' Por ocasião de fornecimento de diretrizes para elaboração de projeto,


poderá ser solicitada:
I. Elaboração de parecer geotécnico, nos casos de terrenos de elevada
complexidade geológica ou geotécnica, o qual deverá compreender a
delimitação das zonas ou unidades do terreno que apresentam comportamento
geotécnico homogeneo;
11. Estabelecimento, para cada unidade, de diretrizes geotécnicas para o
desenvolvimento dos projetos.
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F
Parágrafo único - As diretrizes geotécnicas incluirão recomendaçbes
relacionadas a escavações, estabilidade de taludes de corte e aterro, comportamento
,-
de aterros quanto a deformações ou possiveis recalques, estabilidade dos terrenos a
r erosão, bem como orientações para escolha de fundaçdes e drenagens.

Art. 8' Estando o projeto de acordo com as exig6ncias e em conformidade com o


Plano Diretor e com a legislação federal pertinentes, o mesmo será aprovado pelo
Poder Executivo. O projeto, alQm de atender a todas as normas da ABNT pertinentes,
deverá conter:
I. Memorial descritivo em 02 (duas) vias. assinado pelo proprietário e por
profissional habilitado, contendo:
a. descriio sucinta do loteamento com as suas características;
b. descrição das áreas públicas que passarão ao domínio do
Município no ato de registro do loteamento;
II. Orçamento e cronograma físico financeiro de execução das obras e
equipamentos urbanos que deverão ser executados pelo loteador dentro dos prazos
previstos em legislação federal;
III. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), devidamente recolhidas
pelos profissionais envolvidos no projeto e registradas no CREA;
IV. Termo de Responsabilidade do empreendedor e Termo de
Responsabilidade dos profissionais técnicos sobre as obras de infra-estrutura exigidas,
por período de 05 (cinco) anos, conforme Lei nD 10.406/2002 (Código Civil) e Lei no
6.766179,

§Io- As áreas verdes e destinadas a equipamentos urbanos dever80 obedecer


aos dimensionamentos previstos na legislação federal. não sendo passivel de
alteração.

-
52" Todos os loteamentos deverão prever as infra-estruturas minimas de
sistema de abastecimento de água, drenagem pluvial, pavimentação asfáltica, rede de
energia elétrica e iluminaçáo pública.

Art 9* O loteador caucionarti como garantia da execução das obras de iníra-


estrutura previstas na aprovação do parcelamento de solo. outros imóveis que náo O
que está sendo parcelado, localizados no Municipio de Ariquemes, cujo valor seja
correspondente a 100% (cem por cento) do custo das obras a serem realizadas pelo
empreendedor.

-
§ Ia O Município efetuará a avaliação dos imóveis caucionados através de
profissionais de engenharia com habilitação para tanto.
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-
9 2' A caução, quando real, será instrumentada por escritura pública, averbada
no registro imobiliário competente no ato de registro do loteamento ou será
previamente registrada antes de sua aprovaçáo, quando os imoveis caucionados
localizarem-se fora da área do empreendimento, conjuntamente com a certidão de
inteiro teor atualizada.

5 3' - A critério do Poder Executivo. o loteador poderá oferecer como instrumento


de garantia fiança bancária ou outra garantia economicamente iddnea, sendo vedado
garantia prestada por nota promissória e assemelhados.

-
9 4- No ato de aprovação do projeto, bem como do instrumento de garantia
mencionado neste artigo, deverão constar especificamente as obras e serviços que o
loteador fica obrigado a executar, nos prazos fixados no cronograma físico-financeiro.

Art. 10. Pagos os emolumentos devidos e outorgada a escritura de caução


mencionada no artigo anterior, o Poder Executivo expedirá o Termo de Aprovação do
loteamento e respectivo alvará.

-
5 1' No alvará será explicitado o cronograma físico-financeiro aprovado para a
execuçao das obras e a aceitação da garantia, bem como autorização para registro do
loteamento em cartbrio, o que deverá ocorre em prazo mhximo de 06 (seis) meses
apbs a aprovação do loteamento.

5 2' - Casa haja necessidade de alteração nos projetos aprovados, o loteador


devera obter autorizaç80 do Poder Executivo elou concession8ria anteriormente 8s
suas execuçdes.

Art. 11. O loteador deverá comunicar, por escrito, o início de execuçáo das obras
de infra-estrutura, ao Poder Executivo e a concessionária do serviço, para que seja
possível o acompanhamento das obras. Neste momento deverão ser apresentados 0.5
projetos executivos de engenharia das infra-estruturas, devidamente acompanhados
das ART's de projeto e execução.

Art. 12. O Municipio deverá designar profissional de engenharia para fiscalização


das obras, o qual deverá emitir ART de fiscalizaçào, documento este que deverá
compor o processo de loteamento.

- Ao final da implantação da infra-estrutura o engenheiro fiscal deverá emitir


g l0
Laudo de Vistoria e Termo de Recebimento das obras.

Ari. 13. Uma vez realizadas todas as obras e serviços exigidos, o Poder
Executivo, a requerimento do loteador e após a devida fiscalização, efetuará a
liberação da garantia oferecida.
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tenham
**- Findo 0s Prazos estabelecidos no cronograma físico-financeiro, caso na0
realizadas as obras e OS Servi~osexigidos, o Poder Executivo, Sem
Pre~uizO de Outras medidas legais cabiveis. deverá imple"entá-lar, executando a
garantia Oferecida e comunicando a omissiio do loterdor ao Ministerio Público.

DO uso E OCUPAÇAO DO SOLO

DO ZONEAMENTO MUNICIPAL

Art. 15. O zoneamento municipal foi elaborado e aprovado pela Lei do Plano
Diretor, considerando que a zona de expansão urbana passa a integrar a zona urbana,
com perimetro contendo:
I. Area urbana consolidada;
\I. Area urbana em expansão.

Art. 16. A Brea urbana consolidada foi dividida em 03 regiões urbanas, regiao 01,
região 02 e região 03, compostas por bairros e setores e contendo os seguintes
perímetros:
I. ~ r e aurbana consolidada: Região 1 - Setor 02, 04, 06. 08, 11. Bairro
Colonial, Setor de Areas especiais 2, Setor Institucional, Bairro Bom Jesus, Residencial
Eldorado, Roia do Sol, Bairro São Luiz, Nova Uniao I, Apoio Social, Jardim Primavera,
Bairro Coqueiral, Setor Recreativo, Parque das Gemas, Loteamento Renascer e P6l0
Moveleiro. O perímetro desta região est8 compreendido ao Norte - linha C-65, ao Sul -
-
Avenida Capitão Silvio, a Leste Lotes 1, 3, 4 e 5 da gleba 19 e a Oeste - ~ v e n i d a
Tancredo Neves;
-
Il. Área urbana consolidada: Região 2 Setor 01, Setor 03, Setor 05, BNH,
Jardim Europa, Jardim Paulista, Jardim America, Nova União III. Setor de Areas
Especiais 01, Apoio Rodoviário, Setor de Areas Especiais, Area industrial, Apoio BR
364, Bairro do Trevo, Bairro Nova Londrina, Bairro Monte Cristo, Industrial Jamari,
Apoio BR 421, Bairro Jamari e Bairro São Geraldo. O perímetro desta regiao está
-
compreendido ao Norte linha C-65 e lote 4 da gleba 4. ao Sul - Avenida Capit3o
Silvio e BR 421, a Leste -Avenida Tancredo Neves e a Oeste - BR 364 e Rio Jamari;
-
III. Area urbana consolidada Região 3 - Apoio BR 421, Bairro Marechal
Rondon, Apoio Rodoviário, Setor 12, Setor das Grandes Areas, Jardim Jorge Teixeira,
Jardim das Palmeiras, Bairro das Pedras, Bairro das Flores, Condominio Parque
Tropical, Setor 09, Setor 10, Loteamento Vida Nova, Raio de Luz, Loteamento Vista
Alegre. O perímetro desta região está compreendido ao Norte -Avenida Capitão Silvio
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-
e BR 421, ao Sul Gleba 4 e 5 da Area de Chácaras. a Leste - lote 4 da gleba 19 e
-
lote 3 da gleba 20 e a Oeste Rio Jamari.

Art. 17. A área urbana em expansão foi dividida em 04 regibes urbanas. região
04, região 05, região 06 e região 07, compostas por bairros e setores e contendo os
seguintes perímetros:

T'D'Monte
I. Área
- Região 4 - Lotes 1, 2 , 3, 4, 5, 6, 7, 11, 12, 13, 14,
2 - figura 1 e figura 2 da gleba 4 e lote 1. O perímetro desta
-
está compreendido ao Norte lote 43 da gleba 28 e linha C-70, ao Sul - linha C-65 e
Igarap8 -
a Leste - Projeção da Avenida Candeias e a Oeste Rio jamari;
- -
'I. Área em expansão Região 5 Lote 4. T.D.Monte Cristo 2 figura 5, -
lotes1°, l 0 A da gleba 4 . lotes 1, 2 , 3, 4, 5, 6, 7 e 8 da gleba 18 e lote 01. O perimetro
-
desta região está compreendido ao Norte linha C-70, ao Sul - linha C-65 e bairro
-
Nova Uniáo I, a Leste - lote 9 e 10 da gleba 18 e a Oeste projeção da Avenida
Candeias;
-
111. Área em expansão - Regiao 6 Lotes 1. 3,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. 12. 13,
14, 15 e 16 da gleba 19 e ao lotes 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15 da gleba 20. O perímetro
desta região está compreendido ao Norte - linha C-65 e Pólo Moveleiro. ao Sul linha -
C-57A, a Leste - lotes 17 e 18 da gleba 19 lote 17 da gleba 20 e a Oeste Pólo -
Moveleiro, Bairro São Luiz, Nova União I, Raio de Luz, Setor 10, Jardim Primavera,
Bairro Coqueiral, Parque das Gemas, Loteamento Renascer, Avenida Perimetral Leste
e gleba 5 da Area de Chácaras;
-
IV. Ares em expansão Região 7 - Clebas 1, 2, 3. 4 e 5 da Ares de
-
Chácaras, O perlmetro desta região está compreendido ao Norte T.D.Monte Cristo 1,
Rio jamari, Bairro Marechal Rondon, Setor 12, Jardim Jorge Teixeira, Bairro das
Pedras, Bairro das Flores, Setor 9, ao SUI - T.D. Canaã -figura 01, T.D.Francisco T.de
Oliveira, a Leste - lote 1 da gleba 20 e Setor 10 e a Oeste - lotes 25 e 27 da gleba 30,
lotes 1 e 15 da gleba 30 A e lotes 1 e 3 da gleba 31.
SEÇÃO 11

D A R ~ ~ ~ ~ ~ ç Ã ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ A ç Ã O

18. para melhor viçualiza@o do USO e 0cUpa@o do solo do foram


estabelecidos çeu uso e ocupação por regiao, com as seguintes definições, por
categoria de uso:
1. Uso residenclal (R) - Residéncias uni e multifamiliares, térreas e
sobrados, condomlnios, loteamentos e prédios verticais até 4 andares (térreo mais 3
pavimentos);
11. Uso residencial e serviços (RS) - Permitida utilização, além das
residencias. a utilização de serviços cuja utilização seja a de prestação de serviços de
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autónomos, instituiçdes religiosas, profissionais liberais e similares, e náo causem


transtorno, não produzam poluiçáo. vibraçáo e ruídos de quaisquer espécies. bem
como grande intensidade de tráfego de veículos que não sejam de passeio;
III. Uso comercial leve (CL) - Estabelecimentos comerciais e religiosos que
não produzam ruidos, poluição, tráfego intenso de veiculos pesados elou comerciais
(caminhbes, ônibus, caminhonetes, vans e similares):
IV. Uso comercial especial (CE)- Estabelecimento comercial de grande
porte, tal como de uso para varejo, atacado, entrepostos, distribuidores, bem como
estabelecimentos com altos indices de ruldos, tráfego de veículos comerciais e
pesados e similares:
V- u s o industrial leve (IL) - Estabelecimentos com alto índice de
flexibilidade de adequação de utilização a não industrial no que se refere a sua
oapação do solo no lote, acessos, trafego de veícu~os,serviços urbanos, ruídos,
vibrações e poluição de qualquer espgcie;
-
VI. Uso industrial pesado (IP) Estabelecimentos industriais que exijam
padrões especificas quanto a sua ocupação do lote. acessos, tráfego de veículos,
serviços urbanos. ruidos, vibrações e poluições, bem como quanto a saúde e
segurança, fauna e flora do seu entorno elou região;
Vll. lnstitucional (IT) - Instalaçbes ou estabelecimentos destinados I
educação, saúde, lazer, cultura, assisténcia social, culto religioso, administraçáo
publica, monumentos históricos, mananciais de água, área de valor estratégico para
segurança pública e valor paisagistico especial, que impliquem em grande
concentraçao de pessoas, ve[culos, niveis altos de ruidos e padrões viários especiais;
~ 1 1 1 . u s o comunit8rio (UC) - Estabelecimentos de uso da comunidade,
asçociações, segurança, saúde, educação;
1 ~ .uso recreativo (uR) - Estabelecimentos com atividades voltadas a
recreação;
X. usopara chácaras (cH) - Pequenas propriedades Com caracteristicas
rurais, ocupadas para lazer e agricultura familiar.

SEÇÃO III
DA REGIAO I

Art. 19. Nesta regi30 estA inserido parte do Setor Institucional da área
consolidada. por ser um eixo estrutural, o qual deverá ser mantido e garantido também
sua expansão no sentido Norte até a linha LC-70, com as seguintes caracteristicas:
I
~
.
.. Ocuoacão restrita a Instituições (IT), sendo vedado o uso para
implantação de comkrcios e residências;
II. O perimetro deste setor na região I possui a seguinte descriçáo: partindo-
se do cruzamento das Avenidas Jamari com Tancredo Neves, segue-se por esta
sentido norte até a Avenida Machadinho, seguindo sentido leste até a Avenida
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Ronddnia

Juscalino Kubitscheck, seguindo sentido sul até a Avenida Jamari, segue sentido oeste
até a Avenida Tancredo Neves.

Art. 20. O Setor 02 possui o seguinte perimetro: partindo-se do cruzamento das


Avenidas Juscelino Kubitscheck e Jamari, segue-se por esta úlima sentido sudoeste
até a Avenida Rio Pardo seguindo sentido norte ate a Avenida Canaà, sentido oeste
até a Avenida Juscelino Kubitscheck e por fim sentido sul até a Avenida Jamari.

-
Parágrafo único Para o setor 02 serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R):
II. Uso residencial &rviços (Rs);
111. Uso comercial leve (CL), nas quadras comerciais "A" a "K" e quadras 01
dos blocos "A e "F", Alameda Uirapuru, Alameda Sabiá, Rua 6, Rua 7 e Rua Urupá;
IV. Uso comercial especial (CE), nos lotes voltados para as avenidas Jamarí.
Juscelino Kubitscheck, Canaá, Rio Pardo e Rua Taboca;
V. Uso comunitário (UC), partindo-se do cruzamento da Avenida Jamari com
a Rua, segue-se por esta última, sentido norte at6 a Avenida Canaà, segue sentido
leste até a Rua, de onde segue sentido sul até a Avenida Jamari e por esta segue
no sentido oeste até a 6a Rua.

Art. 22. O Setor 04 possui o seguinte perimetro: partindo-se do cruzamento das


Avenidas Cana& e Juscelino Kubitschek, segue-se por esta ultima sentido norte ate o
encontro com a Avenida Jarú, seguindo por esta, sentido leste até a Avenida Wirnbere,
seguindo sentido sul até encontrar a Avenida Canaã. seguindo sentido oeste ate a
Avenida Juscelino Kubitschek.

-
Parágrafo único Para o Setor 04 serao permitidos os seguintes usos:
1. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL), nos lotes voltados para as quadras comerciais
de "A" a " H ,Rua 1, Alameda Vitbria, Rua Jacundá e Rua 4 Cachoeiras;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Canaã,
Jarú, Juscelino Kubitschek, TabapuB e Wimberê;
V. Uso comunitário (UC) 01, com perimetro partindo do cruzamento da Rua
Jacundá com a Rua 3, seguindo por esta última sentido norte até a Avenida Tabapuà,
de onde seaue-se sentido leste ate a Rua 4, seguindo sentido sul ate a Rua Jacundá,
seguindo sentido oeste ate a Rua 3;
VI. Uso comunitário (UC) 02. com perímetro partindo-se do cruzamento da
Rua 3 com a Avenida Tabapuã, seguindo sentido norte até a Rua 4 Cachoeiras.
seguindo sentido leste até a Rua 4, seguindo sentido sul até a Avenida Tabapuã.
seguindo sentido oeste a Rua 3.
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Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Ronddnia

A*. 23. O Bairro Parque das Gemas possui o seguinte perímetro: partindo-se do
c~zamentoda Avenida Jamari com a Avenida Perimetral Leste, seguindo sentido norte
ate a Rua Brilhante. seguindo por esta. sentido leste até a Rua Topázio, seguindo pelos
fundos das quadras Y, 2,PGI e PG2 até a Avenida Jamarí, seguindo sentido oeste até
a Avenida Perimetral Leste.

Paragrafo único -Para o bairro Parque das Gemas, serão permitidos os


seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL), nos lotes voltados para a Rua Topázio. Rua
Agua Marinha, Avenida das Esmeraldas e Rua Rubelitas;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Perimetral Leste, Diamantes e Canaá;
V. Uso comunit8rio (UC) com perímetro iniciando-se na Quadra JW. esquina
das Avenidas Canaa com Diamantes e quadra de esquina da Avenida Diamantes com
Rua bnix.

Art. 24. O Bairro Coqueiral possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da Rua Quartzo com Rua Topázio segue-se por esta última, sentido norte
até a Avenida CanaB, seguindo sentido leste até a Rua Violeta, seguindo sentido sul
até a rua Theobroma, de onde segue dirego oeste até a Rua Topázio.

-
Parágrafo único Para o Bairro Coqueiral, serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Rua Topázio e Vale do
Anari;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Canaá.

Art. 25. O Bairro Apoio Social possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Canaã com a Avenida Wimberê, seguindo no sentido norte ate
a rua do Zool6gic0, seguindo sentido leste até a avenida Perimetral Leste, de onde
segue sentido sul até a avenida CanaB, seguindo sentido oeste a18 a avenida Wimbere.

-
Parágrafo único Para o Bairro Apoio Social serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as ruas Buriti e
Cacaulándia;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
~erimetral~~estee Canaá;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 01 e 02.
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Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia

A*. 26. O Bairro Jardim Primavera. possui o seguinte perímetro: pafindo-se do


cruzamento da Rua Antúrio com Avenida Hortência, seguindo sentido sul pela Rua
Margarida de onde se segue sentido leste até o fundo da quadra 15, seguindo sentido
norte até fundo do lote 10 da quadra 09, seguindo sentido leste para a Rua
Samambaia, seguindo sentido norte ath a Rua Anturio de onde segue sentido oeste até
a Avenida Hortência.

-
Parágrafo unico Para O Bairro Jardim Primavera serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve nos lotes voltados para as Avenidas Hortência, Violeta
e Avenida das Flores;
IV. Uso comercial especial (CE) nos iotes voltados para a Avenida Canaa;
V. Uso comunit8rio (UC) na quadra 11

Art. 27. O Bairro Nova União, possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida dos Diamantes com a Rua Brilhante, seguindo no sentido norte
até o Igarapé do Zoológico, seguindo sentido leste at6 a lateral leste da quadra IOA. de
onde segue sentido sul at6 a Rua Brilhante, seguindo sentido oeste at6 a Avenida dos
Diamantes.

-
- único Para o Bairro Nova União, serão permitidos os seguintes usos:
Parhnrafo
I. Uso residencial (R);
\I. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida
Diamantes;
IV. Uso comunitário (UC) na quadra 10 A.

Art. 28. O Bairro São Luiz possui o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento
das Avenidas Perimetral Leste com Avenida Jarú, seguindo no sentido norte at6 lateral
oeste do lote 01 da gleba 19, seguindo sentido leste at6 a lateral leste da quadra 09, de
onde segue sentido sul ate a lateral sul da quadra 06, seguindo sentido oeste ate
Avenida Perimetral Leste.

-
Parágrafo único Para o Bairro São Luiz, serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Avenida das Flores;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Perimetral
Leste.
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Estado de Rondõnia
Art. 29. O setor 06 possui o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento das
Avenidas Jarú e Juscelino Kubitscheck seguindo sentido norte até a Avenida
Machadinho seguindo sentido leste até o Igarapé Traira e Rua Tomás Antônio
Gonzaga, segue-se por esta, sentido sul até a Avenida Jaru, seguindo sentido oeste
até a Avenida Juscelino Kubitscheck.

-
Parágrafo único Para o setor 06 seráo permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Olavo Bilac,
Cláudio Manoel da Costa, Manoel Bandeira, Alceu Amoroso de Lima, Vinícius de
Moraes e Monteiro Lobato;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Juscelino Kubitscheck, Guaporé, Jarú e Machadinho;
V. Uso comunitário (UC) na quadra 06 - bloco 'C", quadras 07 e 08 do bloco
"B" e quadra 12 do bloco "A".

Art. 30. O Bairro Bom Jesus possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento das Avenidas Machadinho com o prolongamento da Avenida Juscelino
Kubitscheck, segue-se por esta ultima sentido norte até a LC-65, de onde segue
sentido leste até fundo da quadra 15, seguindo sentido sul pelo fundo das quadras
15,14,13,06 e 05 até a Avenida Machadinho, de onde segue sentido oeste até o
prolongamento da Avenida Juscelino Kubitscheck.

-
Parágrafo único Para o bairro Bom Jesus. será permitido os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Ana Maria
Machado e Paulo Coelho;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida
Machadinho, prolongamento da Avenida Juscelino Kubitscheck e linha LC-65.
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 10 e IIe entre as quadras 07 A e 09.

Art. 31. O Bairro Rota do Sol possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Machadinho com a Rua Andrbmeda, seguindo por ela no
sentido norte até a linha LC-65, onde segue-se sentido leste até a Avenida Perimetral
Leste de onde segue-se sentio sul até a Avenida Machadinho, de onde segue sentido
oeste até a rua Andrbmeda.

-
Parágrafo único Para o Bairro Rota do Sol, serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondónia

111. USOcomercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Ursa Menor.
Ursa Maior e Andròmeda;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Machadinho, Perimetral Leste e linha LC-65;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 04,05,18. 20, 26 e 28.

Art. 31. O Bairro Residenciat Eldorado, possui o seguinte perimetro: partindo-se


do cruzamento da Rua Andrâmeda com Rua Biografia, segue-se por esta sentido
oeste até fundo do lote 18 da quadra 05 e segue sentido norte pelo fundo dos lotes das
quadras 05 e 01 até a linha LC-65, seguindo sentido leste ate o lote 07 da quadra 02 e
em seguida pela Rua Andrameda ate encontrar a Rua Biografia.

Parágrafo Único - Para o Bairro Residencial Eldorado seráo permitidos os


seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial Leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Portinari,
Andrómeda, Tarsila e Ekos;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Linha C-65;
V. Uso comunitário (UC) em parte da quadra 04.

A r t 32. O Setor Colonial possui o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento


da Avenida Jarú com Avenida Perimetral Leste, segue-se por ela sentido oeste até a
Rua Tomas AntGnio Gonzaga, seguindo sentido norte até a Avenida Guapore,
seguindo sentido leste até a Avenida Perimetral Leste. segue sentido sul até a Avenida
Jarú.

Paráarafo Único -Para o Setor Colonial serão permitidos os seguintes usos:


I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Rua Cassimiro de
Abreu ;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jarú,
Guaporé e Perimetral Leste;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 16 "C" e 16 "0".

Art. 33. O Setor 08 possui o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento da


Avenida Wimberê com Rua do Zool6gico. segue-se sentido norte ate a Avenida Jarú,
seguindo sentido leste até Avenida Perimetral Leste, seguindo sentido sul até a Rua do
Zoológico, segue sentido oeste até a Avenida Wirnberê.

-
Paragrafo único Para o Setor 08 ser30 permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia

11. Uso residencial e serviços (RS);


111. USOcomercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas do Zool6<Jico.
Elis Regina, Costa e Silva e Santos Dumont:
/V. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Wimberê, Jarú e Perimetral Leste e Rua Fernando Henrique Martins;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 16 e 17 do bloco "B".

Art. 34. O Setor 11 possui o seguinte perlmetro: partindo-se do cruzamento da


Avenida Guaporé com Rua Cora Coralina, segue-se sentido norte ate a Avenida
Machadinho, seguindo sentido leste até Avenida Perimetral Leste, seguindo sentido sul
até a Avenida Guapore, segue sentido oeste até a Rua Cora Coralina.

-
parágrafo único Para o Setor 11 serão permitidos os seguintes usos:
1. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Mdrio Quintana,
Cláudio Manoel da Costa e Manoel Bandeira;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Guaporb, Machadinho e Perimetral Leste;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 04 e 05 do bloco "6".

Art. 35. O setor Pblo Moveleiro possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Machadinho com Rua Rouxinho, segue-se por esta sentido
norte até a linha C-65, seguindo sentido leste até Rua Cacheta, seguindo sentido sul
att'! a Avenida Machadinho, segue sentido oeste até a Rua Rouxinho.

-
Parágrafo único Para o setor Pólo Moveleiro serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Guaporé. Machadinho e Perimetral Leste;
II. Uso industrial pesado (IP) nos lotes voltados para as Avenidas
Machadinho e Pau Brasil, Ruas Rouxinho, Caucho, Cacheta. Caroba e Teca;
III. Uso comunitário (UC) nas quadras comunitárias.

Art. 36. O Setor de Areas Especiais 02 possui o seguinte o perímetro: partindo-se


do cruzamento da Avenida Juscelino Kubitscheck com Capitão Silvio, segue-se por
esta, sentido norte até a Avenida Jamarí, seguindo sentido leste até Avenida Perimetral
Leste, seguindo sentido sul até a Avenida Capitáo Silvio, segue sentido oeste até a
Avenida Juscelino Kubitscheck.

Parágrafo único - Para o Setor de Areas Especiais 02 serao permitidos os


seguintes usos:
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado d e Rondbnia

I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jamarí,
Capitáo Silvio e Rua Globo.

Art. 37. O loteamento Renascer possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Perimetral Leste com Capitão Silvio. segue-se por esta, sentido
norte até a Avenida Jamari, seguindo sentido leste até lateral do lote 31 quadra "B",
seguindo sentido sul até a Avenida Capitão Silvio, segue sentido oeste até a Avenida
Perimetral Leste.

usos:
-
Parágrafo único Para o loteamento Renascer serao permitidos os seguintes

I. Uso residencial (R);


II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jamari e
Capitao Silvio.

Art. 38. O Setor Recreativo possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Jamari com Rua Rio Pardo, segue-se por esta, sentido norte
até a Avenida Canaá, seguindo sentido leste até a Avenida Perimetral Leste, seguindo
sentido sul até a Avenida Jamarl, segue sentido oeste ate a Rua Rio Pardo.

-
Parágrafo único Para o Setor Recreativo seráo permitidos os seguintes usos:
I. Uso recreativo (UR) em todos os lotes do setor.

Art. 39. O Setor 01 possui o seguinte perimetro: partindo do cruzamento das


Avenidas Tancredo Neves e Jamarí, segue-se por esta última, sentido oeste até o
encontro com a Avenida Candeias, seguindo sentido norte at6 a Avenida Canaã,
seguindo sentido leste até a Avenida Tanuedo Neves, seguindo sentido sul até a
Avenida Jamari.

Parágrafo Único - Para o Setor 01 seráo permitidos os seguintes usos:


I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a fae Ba Ruas e Rua dos
Pioneiros;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jamari,
Candeias, Canaã e Tancredo Neves e Rua dos Autônomos;
V. Uso comunitário (UC) no trecho definido pela Avenida Jamari, trecho
entre as 7a e Ba Ruas. seguindo direção oeste até a €Ia Rua, seguindo sentido norte até
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia
a Avenida Canal. mudando a direção sentido leste até a I a Rua, de onde segue
sentido sul até a Avenida Jamarí.

Aft. 40. O Setor 03 possui o seguinte perímetro: partindo do cruzamento das


Avenidas Tancredo Neves e Canaã. segue sentido oeste ate a Avenida Candeias,
seguindo sentido norte ate a Avenida Jarú, seguindo sentido leste pela Avenida
Tancredo Neves e segue por está sentido sul até a Avenida Canaã.

-
Parágrafo bico Para O Setor 03 serão permitidos 0s seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as ruas Quatro
Cachoeiras, Jacundá. Alameda Brasilia e Alameda Fortaleza;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Canal,
Tabapuã, Jarú e Tancredo Neves;
V. Uso comunitário (UC) 1, partindo do cruzamento da Rua Tabapuã com a
7' Rua, segue-se por esta sentido sul até a Rua Jacundá, de onde segue sentido oeste
ate a aa Rua, seguindo sentido norte até a Avenida Tabapuã, de onde segue até a 7a
Rua;
VI. Uso comunitário (UC) 2, partindo do cruzamento da Rua 4 Cachoeiras
com a 7a Rua, segue-se pela Rua 4 Cachoeiras sentido oeste até a 8' Rua de onde
segue sentido norte até a Avenida Jarú, seguindo sentido leste até a 7* Rua. seguindo
sentido sul at8 a Rua 4 Cachoeiras.

Art. 41. O Setor 05 possui o seguinte perimetro: partindo do cruzamento das


Avenidas Jarú e Tancredo Neves, segue-se por esta última sentido norte até a Avenida
Machadinho de onde seguindo por esta, sentido oeste até O Igarapé 4 Naçdes
margeando-o em seu leito até a Rua Costa Marques, segue sentido sul até Avenida
Jaru, de onde segue sentido íeste até encontrar com a Avenida Tancredo Neves.

-
Parágrafo único Para o Setor 05 serao permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Rio Grande do
Sul, Amazonas, Acre, Roraima e Amapa;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jarú,
Tancredo Neves, Guaporé e Machadinho;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 03 e 04 - Bloco "C", quadra 06 - Bloco
"C"-Lotes 01 e 02 e quadra 25 bloco "G".
Art. 42. O Setor 07 (BNH)) possui o seguinte perimetro: partindo do cruzamento
das Avenidas Jarú com Avenida Candeias, de onde segue sentido norte at8 o Igarapé
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia

4 Nações, segue sentido leste margeando-o em seu leito até a Rua Costa Marques,
segue sentido sul até a Avenida Jani e segue sentido oeste até a Avenida Candeias.

-
Parágrafo único Para o Setor 07 serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Cacoal e
Ariquemes;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas Jarú e
Candeias, lotes do lado oeste da Rua Nova Vida e lotes do lado norte da Rua Jí-
Paraná;
V. Uso comunithrio (UC) nas quadras 06 e 14. área esquina da Rua Guajará
Mirim com Rua Rolirn de Moura e fundos para o Igarapé 4 Naçdes.

Art. 43. O Setor das Areas Especiais possui o seguinte perímetro: partindo do
cruzamento da Avenida Candeias com Rua Tucunaré, seguindo no sentido norte até a
Avenida Jani, seguindo sentido oeste até a Avenida Massangana, e por esta seguindo
sentido sul até o lote O1 da quadra "A", segue sentido leste pela laterais dos lotes O 1 e
02 da quadra "A". Rua Dourados e Rua Tucunaré até a Avenida Candeias.

ParAgrafo unico -
Para o Setor das Areas Especiais serão permitidos os
seguintes usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Candeias, Canaá, Massangana e Ruas Dourados e Tucunaré;
II. Uso Industrial Leve ([L)nos lotes voltados para a Avenida Jarú e Ruas
Tarimatã, Boto, Tambaqui, Pacú, Curimatá, Jatuarana, Piraiba e Pirarucú;
III. Uso Comunitário (UC) na quadra 'D" -Lotes 01, 02,03, 04 e 08.

Art. 44. O setor de Area Industrial possui o seguinte perímetro: partindo do


cruzamento da Avenida Jarú com Avenida Massangana , seguindo sentido norte pela a
Avenida Massangana até o Igarapé 4 Naçdes, segue sentido leste margeando-o em
seu leito até Avenida Cadeias, seguindo sentido sul até a Avenida Jarú, seguindo
sentido oeste até a Avenida Massangana.

-
Parágrafo Único Para o setor de Area Industrial serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso Industrial pesado (IP) nos lotes voltados para as Avenidas Canaã,
Candeias e Massangana, e Ruas Bolívia, Chile. Colômbia, Venezuela e Guiana.

Art. 45. O Setor de Apoio a BR 364 possui o seguinte perímetro: partindo do


cruzamento da Avenida Capitáo Silvio com via de Apoio a BR-364, seguindo sentido
norte pela a via de Apoio a BR-364 até a Rua Guiana, segue sentido leste até Avenida
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondania

Massangana, seguindo sentido sul até a Avenida Capitão Silvio, seguindo sentido
oeste até a via de Apoio a BR-364.

-
Parágrafo único Para o Setor de Apoio a BR 364 serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida
Massangana ou via de Apoio a BR 364.

Art. 46. O Setor Industrial Jamari possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento da Rua 'A" com a BR-364, seguindo sentido oeste pela a Rua "A" até a
Rua "E", segue sentido norte até Rua "E", seguindo oeste até Rua "F",seguindo sentido
norte até lateral norte do lote 01 da quadra 01, seguindo sentido leste até a BR-364,
seguindo sentido sul até a Rua "A".

-
Parágrafo único Para o Setor Industrial Jamari serão permitidos os seguintes
uços:
I. Uso industrial pesado (IP) nos lotes voltados para a BR 364 e Rua "E".

Art. 47. O Bairro Nova Londrina, possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento da Rua Sáo Francisco com a BR-421, seguindo sentido oeste pela BR-421
até o lote 01 da quadra 09, segue sentido norte pela Rua Jundiai até Rua Francisco
Alves Mendes Filho, seguindo leste até Rua Vital Brasil, seguindo sentido sul até Rua
Anchieta, seguindo sentido leste até a Rua Sáo Francisco, seguindo sentido sul até a
BR-421.

-
Parágrafo único Para o Bairro Nova Londrina, será permitida os seguintes usos:
-
I Indústria leve (IL) nos lotes voltados para BR-421 e Rua Vital Brasil, Londrina,
Campinas, Jundiai, Francisco Alves Mendes Filho, MaringA e Anchieta.

Art. 48. O Bairro do Trevo possui o seguinte perimetro: partindo do cruzamento


das BR-364 e BR-421, seguindo por estA última no sentido oeste até a Rua São
Francisco de onde seguindo por esta, sentido norte até a Rua Anchieta, segue sentido
leste até Rua Vital Brasil, de onde segue sentido norte até a Rua Francisco Alves
Mendes Filho, segue sentido leste até a BR-364, seguindo até encontrar com a BR-
421.

-
ParAgrafo único Para o Bairro do Trevo serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e Serviço (RS);
III. Uso comercial Especial (CE) nos lotes voltados para as BR-364 e BR-421;
IV. Uso comunithrio (UC) parte do lote 03 quadra 01.
Centro Administrativo Munlclpal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquernes
Estado de Rond6nia

Art. 49. O Bairro Monte Cristo possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento das Ruas Princesa Isabel com Rua das Nações, seguindo por esta última,
sentido norte até a Avenida Dom Pedro 11. de onde seguindo por esta, sentido leste até
a Rua Getulio Vargas, segue sentido sul até Rua Princesa Isabel, de onde segue
sentido oeste até a Rua das Naçdes.

-
Parágrafo Único Para o Bairro Monte Cristo ser& permitido os seguintes usos:
I. Uso Residencial (R);
II. Uso Residencial e Serviço (RS);
III. Uso Comercial Leve (CL) nos lotes voltados para a Avenida Dom Pedro II
e Ruas Getulio Vargas, Princesa Isabel, Naçdes, M. Gorgulho e H. da Fonseca;
IV. Uso comunitário (UC) lote 31, quadra 02, bloco B.

Art. 50. O Setor Jardim América possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento das Ruas Costa Rica com Mana Aparecida dos Santos, seguindo por está
ultima. sentido norte até lateral sul do lote 17 quadra 12, de onde seguindo por esta,
sentido oeste até a Rua Baharnas, segue sentido norte até Avenida Machadinho, de
onde segue sentido oeste até a Rua Elias Guedes, seguindo por esta. sentido norte até
a lateral sul do lote 7/D da gleba 04 do Assentamento P.A.D. Mal. Dutra, seguindo na
lateral do mesmo até o Igarapé 4 Naçbes, segue margeando-o em seu leito sentido sul
e oeste até a Rua Maria Aparecida dos Santos.

-
Parhgrafo único Para o Setor Jardim América será permitida os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviço (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Argentina.
Bahamas e Elias Guedes;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Machadinho e Candeias
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 13, 19, 20 e 39.

Art. 51. O Setor Jardim Europa possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento das Avenidas Machadinho com a Jundiai. seguindo por está Última sentido
norte até lateral sul do lote 718 da gleba 04 do Assentamento P.A.D. Mal. Dutra, de
onde seguindo por esta. sentido norte até a linha LC-65, segue sentido leste até
Avenida Tancredo Neves. de onde segue sentido sul até a Avenida Machadinho,
seguindo por esta, sentido oeste até a Avenida Jundiaí.

-
Parágrafo único Para o Setor Jardim Europa çerá permitida os seguintes usos:
I. Uso Residencial (R);
II. Uso Residencial e Serviço (RS);
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondónia

111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas França,
Inglaterra, trecho da Rua Suécia (quadra 09) e trecho Rua Austria (quadra 05) e
Avenida Jundiai;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Machadinho Tancredo Neves e Linha LC-65;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 16 e nascente do Igarap8 Corbélia.

Art. 52. O Setor Jardim Paulista possui o seguinte perimetro: partindo do


cruzamento das Avenidas Machadinho com a Jundiaí. seguindo por est8 última, sentido
leste até lateral leste do lote 7lD3 da gleba 04 do Assentamento P.A.D. Mal. Dutra, de
onde seguindo por esta, sentido norte até a lateral sul do lote 7lC1 da gleba 04 do
Assentamento P.A.D. Mal. Dutra , segue sentido leste at6 Rua Ibitinga, de onde segue
sentido norte at8 a Rua Guarujá, seguindo por esta, sentido leste até lateral oeste do
lote 718 da gleba 04, seguindo até o fundo do lote 09 da quadra 06. seguindo sentido
leste at6 a Avenida Jundiaí.

Paragrafo único - Para o Setor Jardim Paulista serao permitidos os seguintes


usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviço (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Avenidas Jundiaí,
Campinas, Araçatuba e Sáo Paulo;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Machadinho;
V. Uso comunitário (UC) no lote 30 das quadras 12 e 18.

Art. 53. O Bairro Nova Uniáo III possui o seguinte perimetro: partindo do
cruzamento das Avenidas Candeias com Rua A, seguindo por está última sentido norte
ate lateral leste do lote 04 da gleba 04 Ass. P.A.D. Mal. Dutra, de onde seguindo por
esta, sentido leste at6 a Rua Nafitali, segue sentido sul ate Rua A, de onde segue
sentido oeste até a Avenida Candeias.

-
Parágrafo Único Para o Bairro Nova Uniáo III será permitida os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviço (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Avenida Jerusalém;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Candeias;
V. Uso comunitário (UC) nas quadras 01 e 02 bloco "D".

Art. 54. O Setor Apoio Rodoviário possui o seguinte perímetro: partindo do


cruzamento da Avenida Capitão Silvio com Candeias. seguindo sentido oeste pela
Avenida Massangana até a lateral norte do lote 01 do referido setor, segue sentido
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia

7 leste pela Rua Dourados e Tucunaré ate Avenida Candeias. seguindo sul até a Avenida
?
Capitão Silvio.

-
Parágrafo único Para o Setor Apoio Rodoviário seráo permitidos os seguintes
usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Capitão
Silvio.

Art. 55. O Setor de Areas Especiais 01 possui o seguinte perirnetro: partindo do


cruzamento da Avenida Capitão Silvio com Candeias, seguindo sentido norte pela
Avenida Candeias até a Avenida Jamarí. segue sentido leste até a Avenida Tancredo
Neves, seguindo sul até a Avenida Capitao Silvio, seguindo oeste até a Avenida
Candeias.

-
Parágrafo único Para o Setor de Areas Especiais 01 serão permitidos os
seguintes
- usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Capitão
Silvio e Jamarí;
II. Uso comunitário (UC) na quadra 02.

Ar?. 56. O Setor BR-421 (lado norte) possui O seguinte perimetro: partindo do
cruzamento da BR-421 com lateral do lote 28, seguindo sentido norte pela a lateral do
mesmo até o Igarapé Rondon, segue sentido leste margeando-o em seu leito até a
lateral do lote 31, seguindo sentido norte ate a Francisco Alves Mendes Filho. seguindo
oeste até a margem do Rio Jamarf, seguindo sentido sul margeando-o em seu leito até
a BR-421, seguindo sentido leste até a lateral do lote 28.

Parágrafo Único - Para o Setor BR-421 (lado norte) serão permitidos os


seguintes usos:
I. Uso Industrial Pesado (IP) nos lotes voltados para a BR-421

Art. 57. O Bairro Marechal Rondon possui os seguintes perímetros: partindo-se do


cruzamento da BR 364 sentido sul com a Rua Professor Levino Mota. segue-se sentido
sudoeste até ás margens do Rio Jamari, seguindo por esta, passando pelo lote 01 da
quadra 02, lote 57, 84, 110, 111 e 117, de onde a partir deste segue sentido sul pelos
lotes 78 a 83 até a BR 364, segue-se sentido norte até a rua Professor Levino Mota.

Parágrafo Único - Para o Bairro Marechal Rondon seráo permitidos os seguintes


usos:
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rond6nia

I. Uso residencial (R);


II. Uso residencial e serviços:
111. Uso cornercial leve (CL) na Avenida Artur Mangabeira e Rua Albina
Henrique;
IV. Uso comercial especial (CE) na Avenida Artur Mangabeira e lotes
voltados para a BR-364 da quadra 01 e 02;
V. Uso industrial leve (IL) nos lotes 01 a 13 da quadra 02 e lotes 66, 67 e 69
da quadra 03;
VI. Uso comunitário (UC) nos lotes 15 e 31 da quadra 02, lotes 56 e 58 da
quadra 01 e lotes 12, 13 e 14 da quadra 03.

Art. 58. O Bairro Marechal Rondon 02 possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da BR-364 com o lote 09 da quadra 04, seguindo sentido leste até a lateral
leste do lote 09, seguindo sentido sul até o lote 01 do Bloco A da quadra 04, seguindo
sentido oeste até a BR-364, seguindo sentido norte até a lateral do lote 09 Bloco D.

Parágrafo Único - Para o Bairro Marechal Rondon serao permitidos os seguintes


usos:
I. Uso cornercial especial (CE) em todos os lotes e glebas da margem
direita da BR 364, sentido sul (Cuiabá) voltados para a BR 364 e Ruas de apoio (Bloco
"C") e Rua de ligaçao da Avenida Jardim Jorge Teixeira.

Art. 59. O Bairro Apoio Rodoviário (sul) possui o seguinte perímetro: partindo-se do
cruzamento da avenida Capitao Silvio com a Rua Caraíbas. segue-se por esta sentido
sul até lote 34, seguindo sentido oeste até o prolongamento do alinhamento dos lotes
36, 52, 50, 48, 46, 44 e 42, seguindo-se por este alinhamento sentido norte, passando
pelo fundo dos lotes 40 e 38, segue sentido Oeste pelo fundo dos lotes 14-8, 14-A, 12-
8,12-A, 10-6. 10-A, 08, 04 e 02A até a BR-364. seguindo sentido noite atb a Avenida
Capitão Silvio, seguindo sentido leste at6 a Rua Caraibas.

Parhgrafo Único - Para o Bairro Apoio Rodoviário serão permitidos os


seguintes usos:
I. Comercial especial (CE) nos lotes voltados a Avenida Capitao Silvio, Rua
do Estanho e Rua Caraibas.

Art. 60. O Setor de Grandes Areas possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzarnento da Avenida Capitão Silvio com a rua Caraibas, segue-se por esta, sentido
sul at6 o cruzamento com a Rua Rio Negro, seguindo por esta sentido leste até o
cruzamento com a Avenida Perimetral Leste, seguindo sentido norte até a Avenida
Capitão Silvio, por onde segue-se sentido oeste até a Rua Caraíbas.
Centro Administrativo Monicipal Dr. Carpintero
Prefeitura Monicipal de Ariquernes
Estado de Rondónia

Parágrafo Único Para o Setor de Grandes Areas serão permitidos os seguintes


usos:
I. Uso residencial (R) no condomínio da CEPLAC, Vista Alegre, quadras 06
"B", 06 "C", 06'D, lote 08 da quadra 08 e lotes voltados para a Rua Brasil na quadra
08;
II. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Rua dos Inocentes;
III. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Capitáo
Silvio, Perimetral Leste e Ruas Rio Negro, Caraibas, Venus, Marte. dos Imigrantes,
Júpiter, Saturno, Urano e Plutão;
IV. Uso comunitário (UC) nos lotes 01 A e 03 da quadra 01, lote 02 da
quadra 02, lotes 01. 03 e 06 da quadra 05, lotes 01 e 02 da Quadra 06, quadra 06 A e
lotes 01, 04 e 05 da quadra 07.

Art. 61. O Bairro Jorge Teixeira possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Rua Rio Negro com a Rua Caraibas, segue-se por esta sentido sul até
a Rua Moema, seguindo sentido bste até a Rua Açai. seguindo-se por esta sentido sul
até a Rua Linddia, seguindo no sentido leste pela divisa sul dos Lotes 01.03 e 05 da
quadra 34, seguindo pela Rua frontal das quadras 01, 04 e 05 até a Avenida Girassol.
de onde segue-se sentido norte até a Rua Moema, contorna a quadra 07 do Bairro das
Pedras pelo lote 01, seguindo pela Rua Marajé sentido sul até a Rua Paranaval, de
onde segue-se sentido leste até a Rua Moara, seguindo-se por esta sentido norte até a
Rua Marabá, de onde segue sentido leste até a Rua dos Imigrantes, de onde segue-se
sentido norte ate a Rua Rio Negro. seguindo sentido oeste até a Rua Caraibas.

-
Parágrafo Único Para o Bairro Jorge Teixeira serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Marabá, lara,
Moema, Lindóia, Moara e Caraibas;
IV. Uso comercial especial (C€) nos lotes voltados para a Avenida Rio Negro
e Rio Branco;
V. Uso comunitário nos lotes 01 e 02 das quadras 49 e 15.

Art. 62. O Bairro das Pedras possui o seguinte perímetro: partindo da Rua
Lindóia sentido leste passando pelo fundo dos lotes 01.O3 e 05 da quadra 34 (Jardim
Jorge Teixeira), seguindo pela Rua no mesmo sentido até a Avenida Girassol,
contornando pelo lote 01 da quadra 07, seguindo pela Rua Marajé sentido sul até a
Area de chácaras e seguindo sentido oeste para chAcara 118 e lote 107 da gleba 05
até a Rua Lindóia.

Parágrafo Único - Para o Bairro das Pedras serão permitidos os seguintes USOS:
I. Uso residencial (R);
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquernes
Estado de Ronddnia

II. Uso residencial e serviços (RS);


111. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Avenida Girassol;
IV. Uso comunithrio (UC) no lote 15 da quadra 06 e lote 10 da quadra 1I.

Art. 63. O Bairro das Flores possui o seguinte perimetro: cruzamento da Rua
Moara com Rua Yaci. seguindo por esta sentido leste até quadra 14, Bloco "K",
seguindo sentido sul pela lateral oeste lote 28 até a Rua Jasmim, seguindo pela rua
Jasmim sentido oeste até a Via Curió. seguindo sentido norte pela Area Comunitária e
Area de ChAcaras at6 o cruzamento das Ruas Paranavai e Rua Moara, seguindo
desse ponto, sentido norte pela Rua Moara até a Rua Yaci.
+dura ut3 A e
Paráaraf~ÚRi*+~J?a-ut: " '

Art. 61. O Bairro Jorge Teixeira possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Rua Rio Negro com a Rua Caraibas, segue-se por esta sentido sul até
a Rua Moerna, seguindo sentido leste até a Rua Açai. seguindo-se por esta sentido sul
até a Rua Lindóia, seguindo no sentido leste pela divisa sul dos Lotes 01.03 e 05 da
quadra 34, seguindo pela Rua frontal das quadras 01, 04 e 05 até a Avenida Girassol,
de onde segue-se sentido norte até a Rua Moema, contorna a quadra 07 do Bairro das
Pedras pelo lote 01, seguindo pela Rua Marajé sentido sul até a Rua Paranavaí, de
onde segue-se sentido leste até a Rua Moara, seguindo-se por esta sentido norte até a
Rua Marabá, de onde segue sentido leste at6 a Rua dos Imigrantes, de onde segue-se
sentido norte até a Rua Rio Negro. seguindo sentido oeste at8 a Rua Caraibas.

-
Parágrafo Único Para o Bairro Jorge Teixeira serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para as Ruas Maraba, \ara,
Moerna, Lindóia, Moara e Caraíbas;
1V. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Rio Negro
e Rio Branco;
V. Uso comunitário nos lotes 01 e 02 das quadras 49 e 15.

Art. 62. O Bairro das Pedras possui o seguinte perímetro: partindo da Rua
Lindóia sentido leste passando pelo fundo dos lotes 01 ,O3 e 05 da quadra 34 (Jardim
Jorge Teixeira), seguindo pela Rua no mesmo sentido até a Avenida Girassol,
contornando pelo lote 01 da quadra 07, seguindo pela Rua Marajé sentido sul até a
Area de chácaras e seguindo sentido oeste para chAcara 118 e lote 107 da gleba 05
até a Rua Lindóia.

Parágrafo Único -Para o Bairro das Pedras serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondõnia

III. Uso comercial leve (CL), nos lotes voltados para a Rua Umuarama,
Paranavai. JaçanB, parte da Rua Faldo. trecho entre a Rua Paranavai a Palmas,
Tinamú, Palomas e Barreiras;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Perirnetral
Leste, Ruas Tucanos e Caçapava;
V. Uso comunitário (UC), na quadra 15 Bloco " F e área localizada entre a
Rua Tinamú e Palornas.
-
- Art. 66. O Setor 10 possui o seguinte perímetro: partindo do cruzamento da
Avenida Montevidéu com Avenida Perimetral Leste, segue sentido leste até a Rua
p Montreal, seguindo sentido sul até a Rua Bogotá, seguindo sentido oeste até a Avenida
- Perimetral Leste, seguindo sentido norte ate a Avenida Montevidéu.

-
-
Pardgrafo Único Para o Setor 10 seráo permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
r II. Uso residencial e serviços (RS);
- III. Uso comercial leve (CL), nos lotes voltados para a Avenida Antonio
Arruda e Rua Santiago;
-
- IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida
Montevidéu e Rua Guatemala.

Art. 67. O Jardim das Palmeiras possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da Travessa Júpiter com a Avenida Rio Negro, segue-se por esta sentido
leste até a Rua Palornas, de onde segue sentido sul até a rua GaviBo Real, seguindo
sentido oeste até a Rua Tinamú, segue sentido sul até a Rua Umuarama, seguindo
sentido oeste até a Rua Tucanos, seguindo sentido sul até a Rua Campo Belo. de onde
segue até Rua Jaçanã, seguindo sentido norte até a Avenida Rio Branco, de onde
segue sentido oeste atb a Travessa Júpiter, seguindo sentido norte até a Rua Rio
Negro.

Parágrafo Único - Para o Jardim das Palmeiras serão permitidos os seguintes


usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL), nos lotes voltados para a Rua Rio Negro e
Umuarama;
IV. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a Avenida Rio
Branco e Tucanos;
V. Uso comunitário (UC) na quadra 04 -bloco "B".

Art. 68. O Bairro Raio de Luz possui o seguinte perímetro: partindo-se do


cruzamento da Avenida Perimetral Leste com a Rua 01, de onde segue sentido leste
até a lateral do lote OP(remanescente) da gleba 19, seguindo sentido sul nas laterais do
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondônia

mesmo lote até a Avenida Montevidéu, seguindo sentido oeste até a Avenida
Perimetral Leste, seguindo sentido norte até a Rua 01.

Parágrafo único - Para o Bairro Raio de Luz serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para as Avenidas
Perimetral Leste e Montevidéu.

Art. 69. O Bairro Apoio da BR 421 possui o seguinte perimetro: partindo-se do


cruzamento da BR-364 com BR-421. de onde segue sentido sul até lateral do lote 21.
seguindo sentido oeste até a lateral do lote 11, seguindo sentido sul até o Igarapé
Rondon, margeando-o em seu leito até a lateral do lote 09, seguindo sentido oeste até
a Rua Apucarana, seguindo sentido norte até os fundos do lote 05, seguindo sentido
oeste até lateral do lote 01, de onde segue sentido norte até BR-421, de onde segue
para lado leste até a BR-364.

-
Parágrafo Único Para o Bairro Apoio da BR 421 serão permitidos os seguintes
usos:
I. Uso comercial especial (CE) nos lotes voltados para a BR 364;
II. Uso industrial leve (IL) nos lotes voltados para a BR 421 e Rua
Apucarana.

Art. 70. O Setor 12 possui o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento da


Rua Caraíbas com a Rua A, seguindo por esta sentido sul até Rua Moema, seguindo
sentido oeste até a Rua C, seguindo sentido norte até Rua A, seguindo sentido leste
até Rua Caraibas.
Parágrafo Único - Para o Setor 12 serão permitidos os seguintes usos:
I. Uso residencial (R);
II. Uso residencial e serviços (RS);
III. Uso comercial leve (CL) nos lotes voltados para a Rua Caraíbas.

Art. 71. A região 04, anteriormente área de expansão urbana, será parte
integrante da área urbana. não ocorrendo em seu perimetro a identificação de setor
urbano consolidado.

Parhgrafo Único - Para a região 04 serão restritos aos seguintes usos:


Centro Administrativo Munlcipal Dr.Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Rondbnia

I. Industrial leve ([L), nos lotes voltados para BR 364, no trecho


compreendido entre o Igarapé 4 Naçbes até a lateral sul do lote 4 (APA);
11. Industrial pesado (IP). nos lotes voltados para a BR 364, no trecho da
lateral sul do lote 4 (APA) até a linha C-70.

SEÇÃO VI1

Arf. 72. A região 05, anteriormente área de expansão urbana, será parte
integrante da área urbana. contendo trecho de área urbana consolidada.

Parágrafo Único - Para a região 05 serão restritos aos seguintes usos:


I. Uso residencial (R);
11. Uso residencial e serviços (RS);
111. Uso comercial leve (CL);
IV. Uso comercial especial (CE);
V. Institucional (IT).

A*. 73. A região 06, anteriormente área de expansáo urbana, será parte
integrante da área urbana, com vocação para área de chácaras.

-
Parágrafo Único Para a região 06 serão restritos aos seguintes usos:
I. Uso residencial (R) nos lotes 01,02,03,04,05,06,07 e 08 da gleba 19;
11. uso residencial e serviços nos mesmos lotes:
111. Uso comercial leve (CL) nos mesmos lotes;
IV. Uso comercial especial (CE) nos mesmos lotes;
V. Uso comunitário (CU) nos mesmos lotes
VI. Uso para chácaras (CH).

Art. 74. A região 07. anteriormente área de expansão urbana, será parte
integrante da área urbana, não ocorrendo em seu perímetro a identificação de setor
urbano consolidado, com vocação para área de indústrias e chácaras.
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemes
Estado de Ronddnia

-
pa"8rafo h c o Para a região 07 serão de usos exclusivos para:
I. USOindustrial pesado (IP) nos lotes voltados para a BR 421 e BR 364:
11. USOindustrial leve (IL) nos lotes voltados para o Rio Jamari Rua Colibris.
Rua Pavão e Rua Arapongas;
III. Uso para chácaras (CH).

Ad. 75. O uso e ocupaçâo do solo no município. definidos neste PYno Diretor,
deverão ser implementados tão logo se efetue a revisa0 dos códigos de posturas do
Município, no prazo de até 06 (seis) meses a partir da publicação desta Lei, onde estas
dever30 estar pormenorizadas, em atenção as propostas apresentadas e discutidas no
decorrer da execução do plano.

76. Fica assim definido O novo zoneamento da cidade, o perímetro urbano de


Ariqueme~Passa a ser o abaixo especificado.
I O Perímetro urbano da cidade de Ariquemes começa no Marco M-D,
cravado no limite do lote 01, da gleba 31, de coordenadas planas UTM E-490 gg5,28 m
e N8899 853,24 m. segue com azimute verdadeiro 359" 57' 56". uma distancia de
50,00m, até encontrar o marco M-D.A, segue com azimute verdadeiro de 359" 57' OV,
uma distância de 949,24m, até encontrar o marco M-7, cravado na margem direita do
Rio Jamari, segue com azimute verdadeiro, 35V57'49, e distância de 109,88m, até
encontrar o marco M-1.408, cravado na margem esquerda do Rio Jamari, segue com
azimute verdadeiro 359"57'49". distância de 879,31 m, até encontrar o marco M-8,
segue com azimute verdadeiro (A2.V) 04"58'28" e distância de 255,45111, até o marco
M-1.080-A, cravado na margem esquerda da Rodovia Federal BR-421
(AriquerneslMonte Negro), segue com azimute verdadeiro. 335"33'44", distancia de
100,OOm até encontrar o marco M-1080, cravado na margem direita da Rodovia
Federal BR-421; segue com azimute verdadeiro 01°39'15, distância de 654,37m, até
encontrar o marco M.9, segue com azimute verdadeiro 00°05'29, distância de
876,831~1, até o marco M-10, segue com azimute verdadeiro 00"04'58", distância de
1.122,97m, até encontrar o marco M-11, segue com azimute verdadeiro, 00"06'12",
distancia de 999,32rn, até o marco M-12, segue com azimute verdadeiro, 00"05'46",
distância de 452,48m até o marco M.A-D, segue com azimute verdadeiro 00°06'53".
distância de 50,OOm até o marco M-A, de Coordenadas Planas U T M E 490 999,18 m
e N 8906 342,90 m. segue com azimute verdadeiro 90°08'15": distância de 49,99m, até
o marcp M.A-B, segue com azimute verdadeiro 90°08'35, .distância de 949,06m, até
encontrar o marco M-13, segue com azirnute verdadeiro az.v 90°08'49. uma distância
de 187,30m até encontrar o marco M-13 A. segue com azimute verdadeiro 90°09'01",
distância de 240,02m, até o marco 13-8, cravado na margem esquerda do Rio Jamari,
confrontando desde o marco M-6, comum ao lote 1 do imóvel Canaã 1 até O marco
ultimamente citado com o Projeto de Assentamento Dirigido Marechal Dutra, Segue
pela mesma margem do Rio, sentido jusante. por uma poligonal de 20 estaçbes, com
diçtãncia de 7.826,22m ate encontrar o marco M-11, cravado no limite com o lote rural
número 43 da gleba 28. do Projeto de Assentamento Dirigido Marechal Dutra. segue
Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero
Prefeitura Municipal de Ariquemeç
Estado de RondSnia

verdadeiro 26g05825", distância de 1.434,42m, ate o marco M-l,


na margem esquerda da Rodovia Federal 8R-364, segue
4505i"13'' e distância de 143.70m, at6 encontrar o marco M-L, cravado na verdadeiro
margem
direita da
de Federal BR 364, cravado no limite do lote 27 da gleba do
dirigido Marechal Dutra. segue com alimine verdadeiro 272.25,3g., e
distância de 2.231.53m. até encontrar o marco M-100,
com o lote 02 da gleba
O5, segue O 'm azimute verdadeiro 269'18'33", distancia de 399,aOm, até encontrar o
marco M-lO1, segue com azimute verdadeiro 269°18q55w e distância de 4 0 0 , até
~ ~o ~
M-102v segue com azirrtute Verdadeiro 26go1g103" e distância de 400,~~,,,, até
encontrar o marco M-103, segue com azimute verdadeiro 26g019'15" e distância de
399192m at6 encontrar o marco M-104, segue com azimute verdadeiro 26g019'25" e
distância de 399,82m at6 encontrar o marco M-105, segue com azimute verdadeiro
269"19'45" e distância de 399,811~1 até encontrar o marco M-106, segue com azimute
26g019'59" e distância de 391,82m até encontrar o marco M-107, comum
a0 lote 02 da gleba 17 do Projeto de Assentamento Dirigido Marechal Dutra, segue
com azimute verdadeiro 18O000'0Oe distância de 30,OOm até encontrar o marco M103,
comum com o lote O1 da gleba 18 do Projeto de assentamento dirigido Marechal Dutra,
cruzando a linha LC-70, segue com azirnute verdadeiro 26g017'43" e distância de
398,50 m at6 encontrar o marco M-104, segue com azimute verdadeiro 269"10'04 e
distância de 399,30m até encontrar o marco M105, segue com azimute verdadeiro
269'17'44" e distância de 398,60m até encontrar o marco M-106, segue com azimute
verdadeiro 26g028'39" e distancia de 416,BOm até encontrar o marco M-107, comum
com o lote 09 da gleba 18 do Projeto de Assentamento Dirigido Marechal Dutra e linha
LC-70, segue com azimute verdadeiro 35937'55" e distância de 2.506,80 m até
encontrar o marco M-62, na fundiária da Linha LC-70 com a Linha LC-65, segue com
azimute verdadeiro 35041'24" e distância de 2.471,20m até el'IcOntrar 0 marco M-f7,
comum com o lote 10 da gleba 18, segue com azimute verdadeiro, 180"00'00 e
distância de 30,00 m atb encontrar o marco M-17, cruzando a linha LC-65, segue 'Orn
azimute verdadeiro 26g023'49" e distancia de 399,lOm até encontrar o marco M-18,
segue com azirnute verdadeiro. 26g023'55 e distância de 400,20m até encontrar
marco M-19, segue com azimute verdadeiro 269"24'46" e distância de 400t10m até
encontrar o marco M-20, segue com azirnute verdadeiro 26g024'45 e distância de
Projeto
399,gOrn até encontrar o marco M-21, comum a0 lote r ~ r a17, l da gleba 19,
de Assentamento Dirigido Marechal Dutra, segue com azimute verdadeiro 1 8 r 4 7 ' 5 5 e
distância de 2,508,20m atb encontrar o marco M66, na fundidria da linha LC-e5
linha LC-60, segue com azimute verdadeiro 18O036'30" e distância de 2.504330m até
encontrar o marco MI- 11, cravado na margem esquerda da linha LC-60, segue com
azirnute verdadeiro 180°00'00" e distância de 30,00m, cruzando a LC-60 atb encontrar
o marco M-111, comum ao lote rural 17 da gleba 20 do Proleto de
segue com azimute verdadeiro 354O17'36'' e distância de
Dirigido ~ ~ ~ ~ ~ h ~ l
2.537,80m até encontrar o marco M-66, cravado na fundiária da linha LC-60 com a
linha L ~ - 5 5comum ao lote 18 da gleba 20 do Projeto de Assentament0 Dirigido
~ ~Dutra, segue
~ com
~ azimute
~ verdadeiro
h 26g057'25"
~ el distância de 399,80m até
encontrar o marco M-65, segue com azirnute verdadeiro 26g057'25" e distância de
399,90m até encontrar o marco M-64, segue com azirnute verdadeiro 269"58'16" e

\ 33
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distância de 400,OOm att! encontrar o marco M-63, segue com azimute verdadeiro
269"58'16" e distância de 400,OOm até encontrar o marco M-62, segue com azimute
verdadeiro 270°00'05" e distância de 400,OOm até encontrar o marco M-61, segue com
azimute verdadeiro 270°01'43" e distância de 400,20m ate encontrar o marco M-60,
segue com azimute verdadeiro 270'04'17" e distância de 400,OOm até encontrar o
marco M-59, segue com azimute verdadeiro 270"05'19 e distancia de 399,80m até
encontrar o marco M-58, comum ao lote rural de Francisco Tom6 de Oliveira. segue
com azimute verdadeiro 179'57'43" e disffincia de 433,31 m até encontrar o marco M-
C. cravado no limite do perímetro urbano antigo, com o lote rural de Francisco Tom6 de
Oliveira, segue com azimute verdadeiro 26g056'34" e distância de 50,OOm att! encontrar
o marco M-C-A, segue com azimute verdadeiro 26959'56" e distância de 950.92m até
encontrar
e-. - . o marco M-1, segue com azimute verdadeiro 26ga59'52" e distancia de
1 .UUl ,Ul m ate encontrar o marco M-2, segue com azimute verdadeiro 269'59'50" e
distância de 829, 19m até encontrar o marco M-1-BRA segue com azimute verdadeiro
270°02'~8"e distância de 164,12m até encontrar o marco M-3, segue com azimute
verdadeiro 269"50'43" e distancia de 329,66m até encontrar o marco M-1-ERAIA,
segue com azim~teverdadeiro 27195'37" e distância de 164,53m até encontrar o
marco M-10. cravado na margem direita da Rodovia Federal BR-364
(Ariquemes/~uiabá).segue com azimute verdadeiro 26°16'18" e distancia de 100,OOm
at6 encontrar o marco M-1.370, cravado na margem esquerda da Rodovia Federal ER-
364,segue com azimute verdadeiro 270°17'18 e distância de 405,36m at6 encontrar o
marco M-4, segue com azimute verdadeiro 26S056'06" e distância de 810,14 m até
encontrar o marco M-1.384, cravado na margem direita do Rio Canaã, segue com
azimute verdadeiro 269O56'19" e distancia de 112,03rn atB encontrar o marco M-1.385,
cravado na margem esquerda do Rio Canaá, segue com azimute verdadeiro
26V56'06 e distância de 88,15m att! encontrar o marco M-5, segue com azimute
verdadeiro 26S056'24"e distancia de 1.000,42m até encontrar o marco M-6, segue Com
azimute verdadeiro 26g056'36" e distáncia de 950.43rn até encontrar o marco M-D-C,
segue com azimute verdadeiro 26g057'56 e disffincia de 50,OOm ate encontrar marco
M-D, ao lote 01, da gleba 31, do Projeto de Assentamento Dirigido Marechal
~ ~inicio
tda descriçáo
~ ~ deste
, perímetro. fechando neste ponto o pol1gono.

DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÁO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS

Art. 77. O Poder Executivo, na forma da Lei, deverá exigir do proprietario do Solo
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado
aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:
I. Edificago ou utilizaçBo de compulsórios;
II. Imposto Predial e Territorial Urbano, Progressivo no Tempo.
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Art. 78. Sao passíveis de parcelamento. edificaçáo ou utilização compulsbrios.


nos termos do artigo 182 da Constituição Federal e dos artigos 5' e 6' do Estatuto da
Cidade, os imóveis nCio edificados, subutilizados ou não utilizados situados nas ZEIS,
nas ACA - Area de controle ambiental, nas áreas urbanas consolidadas da Região I,
Região II e Região III, delimitadas e descritas no Plano Diretor.

-
6 1" Consideram-se solo urbano não edificado os terrenos e glebas com área
igual ou superior a 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados), com o coeficiente
de aproveitamento utilizado igual a zero.

9 -
2' Consideram-se solo urbano não edificado os terrenos e glebas com área
igual ou superior a 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados), quando o
coeficiente de aproveitamento não atingir o minimo definido para o lote na zona onde
se situam.

§ 3" -
Não serão considerados subutilizados ou não utilizados os imóveis
-
localizados nas ACA Area de controle ambiental.

9 4"- Não serão considerados subutilizados ou nao utilizados os imóveis:


I. Utilizados para instalação de atividades econbmicas que não necessitem
de edificações para o seu exercício, exceto estacionamentos e quadras de uso privado;
11. Situados em áreas sujeitas a enchentes de forma reincidente.

-
5 5' Considera-se solo urbano não utilizado todo tipo de edificaçao que esteja
comprovadamente desocupada há mais de dois anos.

Art. 79. Os imbveis não edificados, subutilizados ou náo utilizados deverão ser
identificados pelo Executivo e seus proprietários notificados.

g 1"A notificação será realizada:


I. Por funcionário do 6rgão competente do Executivo, que deverá informar e
esclarecer ao proprietário do imóvel o conteúdo da notificação. e no caso de O
proprietário ser pessoa juridica, a quem tenha poderes para receber notificafles,
II. Por edital, quando frustrada, por três vezes, a tentativa de notificação na forma
prevista no inciso I.

-
.§ 2" A notificaeo deverá ser informada ao Cartório de Registro de Imóveis
competente.

-
§ 3' 0 s proprietários notificados deverão, no prazo máximo de 01 (um) ano a
partir do recebimento da notificação, protocolar pedido de aprovação de execuflo de
parcelamento ou edificaçáo.
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3 4' - Os parcelamentos e edificaçdes deverão ser iniciados no prazo máximo de


02 (dois) anos a contar da aprovação do projeto. sem possibilidade de renova@o de
prazo, para os efeitos decorrentes da aplicago deste instrumento.

5 5' - As edificações não utilizadas deverão estar ocupadas no prazo máximo de


01 (um) ano a partir do recebimento da notificação.

-
§ 6' A transmissão do imóvel. por ato "inter vivos" ou "causa mortis", posterior a
data da notificação, transfere as obrigaçdes de parcelamento, edificação ou utilização,
previstas neste artigo, sem interrupção de quaisquer prazos.

§ 7' - Os lotes e glebas subutilizados ou não edificados não poderão sofrer


desdobro e desmembramento sem que esteja condicionado à aprovação de projeto de
edificação.

DAS ZONAS DE CENTRALIDADES

Art. 80. As zonas de centralidades são porções do território do Município


caracterizadas e com potencialidade para mistura de usos comerciais. classificadas
como Uso comercial leve (CL), não sendo permitidos os usos para comercial especial
(CE) ou qualquer outro tipo de atividade, excetuando-se as CE dos Setores 01 e 03.

Art. 81. Nas zonas de centralidades ou centro comercial do Município de


Ariquemes, não serão permitidas a permanência de comércios instalados em
edificações que não sejam em alvenaria, os sistemas de esgotos deverão ser
dimensionados adequadamente, preferencialmente do tipo fossa-filtro.

-
Parágrafo Único A liberação de alvarás de localização e funcionamento nesta
zona deverá ser objeto de vistoria local para verificago desses itens, sendo observado
ainda o destino das águas servidas de calçadas e os itens de segurança.

DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

Art. 82. As zonas especiais de interesse social - ZEIS são porções do território
destinadas a recuperação urbanística. regularização de assentamentos precários e
produpo de habitação de interesse social, destinadas à população de baixa renda.

5 1" -As Zonas Especiais de Interesse Social ficam divididas em ZEIS 1 e ZEIS 2.
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-
3 2" Para a ZEiS 1, onde Serão efetuadas as regularizaçóes fundiarias e
recuperaçdes urbanisticas, ficam definidas as seguintes áreas:

I. Bairro Raio de Luz. com o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento


da Avenida Perimetral Leste com a Rua 01, de onde segue sentido leste até a lateral
do lote 02(remanescente) da gleba 19, seguindo sentido Sul nas laterais do mesmo lote
até a Avenida Montevidéu, seguindo sentido oeste até a Avenida Perimetral Leste,
seguindo sentido norte até a Rua 01:
11. Setor 12, com o seguinte perimetro: partindo-se do cruzamento da Rua
Caraibas com Rua A, de onde segue sentido Sul até Rua Moema, seguindo sentido
Oeste até a Rua C, seguindo sentido Norte até Rua A, seguindo sentido Leste ate Rua
Caraibas:
111. Bairro Coqueiral, com O seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento da
rua com rua Topázio Segue-se por esta bltima sentido norte até a Avenida
Canas, seguindo sentido leste até a rua Violeta, seguindo sentido sul até a rua
Theobroma , de onde segue dire@o oeste até a rua Topázio;
IV. Bairro Sáo Luiz, com O seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento das
avenidas Perimetral Leste com avenida Jarú, seguindo no sentido norte até lateral
oeste do lote 01 da gleba 19, seguindo sentido leste até a lateral leste da quadra 09, de
onde segue sentido sul até a lateral sul da quadra 06, seguindo sentido oeste até a
avenida Perimetral Leste;
V. Setor 10, com o seguinte perimetro: partindo do cruzamento das Avenidas
Montevidéu com Avenida Perimetral Leste, segue sentido leste ate a Rua Montreal,
seguindo sentido sul até a Rua Bogotá, seguindo sentido oeste até a Avenida
Perimetral Leste, seguindo sentido norte a16 a Avenida Montevidéu;
VI. Bairro Apoio Social, com o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento
das Avenidas Canas com a Avenida Wimber&, seguindo no sentido norte até a rua do
Zoológico, seguindo sentido \este a16 a avenida Perimetral Leste, de onde segue
sentido sul até a avenida CanaO, seguindo sentido oeste até a avenida Wimbere;
VII. Bairro Bom Jesus, com o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento
das Avenidas Machadinho com o prolongamento da avenida Juscelino Kubitscheck,
segue-se por esta última sentido norte até a LC-65, de onde segue sentido leste até
fundo da quadra 15 seguindo sentido sul pelo fundo das quadras 15,14,13,06 e O5 até
a avenida Machadinho, de onde segue sentido oeste até O prolongamento da avenida
~ucelinoKubitscheck;
VIII. Bairro Nova União, com o seguinte perimetro: partindo-se do cruzamento
da Avenida dos Diamantes com a Rua Brilhante, seguindo no sentido norte até a
igarapé do Zoolbgico, seguindo sentido leste até a lateral leste da quadra 10A, de onde
segue sentido sul até a rua Brilhante, seguindo sentido oeste até a Avenida dos
Diamantes;
IX. Bairro das Pedras, com o seguinte perimetro: partindo da Rua Lindóia no
sentido leste passando pelo fundo dos lotes 01 ,O3 e 05 da quadra 34 (Jardim Jorge
Teixeira), seguindo pela Rua no mesmo sentido até a Avenida Girassol, contornando
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pelo lote 01 da quadra 07, seguindo pela Rua Maraje sentido sul até a Area de
chácaras e seguindo sentido oeste para chácara 118 e Lote 107 da gleba 05 até a Rua
Lindóia;
X. Bairro São Geraldo, com o seguinte perimetro: partindo do cruzamento da
Avenida Dom Pedro II com BR-364, sentido oeste ate a área de preservação do Rio
Jamari, de onde segue sentido norte margeando-o em seu leito até o Igarapé Sathel,
seguindo sentido leste até a Rua São Miguel, seguindo sentido sul até a Rua Iguaçu,
seguindo sentido leste até a Rua São João, seguindo sentido sul at6 a Rua Ivai,
seguindo sentido leste ate a BR-364, seguindo sentido sul ate a Avenida Dom Pedro 11;
XI. Bairro Colonial, com o seguinte perímetro: partindo-se do cruzamento da
Avenida Jarú com a Avenida Perimetral Leste, segue-se por esta sentido oeste ate a
Rua Tomas Antônio Gonzaga, seguindo sentido norte ate a Avenida Guaporé,
seguindo sentido leste ate a Avenida Perimetral Leste, segue sentido sul até a Avenida
Jarú;
XII. Bairro Jamari, com o seguinte perímetro: partindo do cruzamento da Rua
Francisco Alves Mendes Filho com Rua Brasil, seguindo sentido norte at6 a Rua
Princesa Isabel, seguindo sentido oeste até a Rua Hermes da Fonseca, seguindo
sentido sul ate a Rua Francisco Alves Mendes Filho, seguindo sentido leste ate a Rua
Brasil;

g 3" - Para a ZEIS 2. onde serão efetuados os assentamentos urbanos,


ficam definidas as seguintes áreas:
I. Lote 10 A da gleba 04 - área 05 - PAD Marechal Dutra;
II. Lote 02 da gleba 18 - área 05 - PAD Marechal Dutra.

Art. 83.0s parâmetros de ocupação das ZEIS serão definidos nos Programas de
Regularizaçao Fundiária e Projeto de urbanizaçáo individual, em obediencia i4
legislação vigente.

DAS AREAS DE PRESERVAÇAO PERMANENTE

Art. 84. Ficam estabelecidas as áreas de preservação permanente do Município,


as quais terão definidas a sua regulaçao de uso e controle no Código Ambiental.

-
§IoTodas as faixas marginais dos Rios, no seu nível mais alto, sendo
estabelecida a largura mínima de preservação:
I. De 30 (trinta) metros para os cursos de água de menos de 10 (dez)
metros de largura;
II. De 50 (cinqüenta) metros para os cursos de água que tenham de 10 (dez)
a 50 (cinquenta) metros de largura;
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III. De 100 (cem) metros para os cursos de água que tenham de 50


(cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura.

-
52' Todas as faixas marginais das lagoas ou reservatórios de águas naturais ou
artificiais, desde o seu nível mais alto, medindo horizontalmente em faixa marginal, com
largura mínima de:
I. De 30 (trinta) metros para os que estejam situados em Breas urbanas;
11. De 100 (cem) metros para os que estejam em áreas rurais, exceto os
corpos de água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de
50 (cinquenta) metros;
III. De 100 (cem) rnetros para as represas;
IV. Nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos de água",
qualquer que seja sua situação topográfica, num raio mlnimo de 50 (cinquenta) metros
de largura;
V. Nas encostas ou partes destas. com declividade superior a 45O (quarenta
e cinco graus). equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive.

53' -As áreas de reserva ambienta1 municipal, glebas 04 e 05;

54' - O leito dos rios e igarapés, dentro da área territorial do Município:


I. Rio Jamarl e Rio Branco, com extensão de 35.000m (trinta e cinco mil
metros) aproximadamente;
II. Igarapé 4 Nações, com extensão de 5.000m (cinco mil metros) e
nascente;
III. Igarapé Lagoa Azul com extensão de 480m (quatrocentos e oitenta
metros) e nascente Loteamento Jardim Paulista;
IV. Igarapé das serrarias com nascentes e extensão de 750m (setecentos e
cinquenta metros);
V. Igarapé Papagaios com extensão em torno de 2.560~1(dois mil e
quinhentos e sessenta metros);
VI. Igarapé Marechal Rondon com extensão de 1.800m (mil e oitocentos
metros);
VII. Igarapb do Indio com extensáo de 815m (oitocentos e quinze metros);
VIII. Igarapé São Geraldo com 1.000m (mil metros);
IX. Igarapé Traíra com nascente na Rua Gregório de Matos com Rua Vinicius
de Morais e outra nascente entre a Avenida Guaporé e Rua Osvaldo de Andrade, com
extensão de 2.500m (dois mil e quinhentos metros);
X. Igarapé Corbélia, com extensão de 3.500m (três mil e quinhentos metros);
XI. Igarapé do Zoológico com nascente na Lagoa do Zoológico, com
extensão de 4.500m (quatro mil e quinhentos metros);
XII. Igarapé São José, com extensão de 3.100m (três mil e cem metros),
próximo a R 0 257;
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III. De 100 (cem) metros para os cursos de água que tenham de 50


(cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura.

-
52' Todas as faixas marginais das lagoas ou reservatórios de águas naturais ou
artificiais, desde o seu nível mais alto, medindo horizontalmente em faixa marginal, com
largura mínima de:
I. De 30 (trinta) metros para os que estejam situados em Breas urbanas;
11. De 100 (cem) metros para os que estejam em áreas rurais, exceto os
corpos de água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de
50 (cinquenta) metros;
III. De 100 (cem) rnetros para as represas;
IV. Nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos de água",
qualquer que seja sua situação topográfica, num raio mlnimo de 50 (cinquenta) metros
de largura;
V. Nas encostas ou partes destas. com declividade superior a 45O (quarenta
e cinco graus). equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive.

53' -As áreas de reserva ambienta1 municipal, glebas 04 e 05;

54' - O leito dos rios e igarapés, dentro da área territorial do Município:


I. Rio Jamarl e Rio Branco, com extensão de 35.000m (trinta e cinco mil
metros) aproximadamente;
II. Igarapé 4 Nações, com extensão de 5.000m (cinco mil metros) e
nascente;
III. Igarapé Lagoa Azul com extensão de 480m (quatrocentos e oitenta
metros) e nascente Loteamento Jardim Paulista;
IV. Igarapé das serrarias com nascentes e extensão de 750m (setecentos e
cinquenta metros);
V. Igarapé Papagaios com extensão em torno de 2.560~1(dois mil e
quinhentos e sessenta metros);
VI. Igarapé Marechal Rondon com extensão de 1.800m (mil e oitocentos
metros);
VII. Igarapb do Indio com extensáo de 815m (oitocentos e quinze metros);
VIII. Igarapé São Geraldo com 1.000m (mil metros);
IX. Igarapé Traíra com nascente na Rua Gregório de Matos com Rua Vinicius
de Morais e outra nascente entre a Avenida Guaporé e Rua Osvaldo de Andrade, com
extensão de 2.500m (dois mil e quinhentos metros);
X. Igarapé Corbélia, com extensão de 3.500m (três mil e quinhentos metros);
XI. Igarapé do Zoológico com nascente na Lagoa do Zoológico, com
extensão de 4.500m (quatro mil e quinhentos metros);
XII. Igarapé São José, com extensão de 3.100m (três mil e cem metros),
próximo a R 0 257;
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DAS ÁREAS DE PRESERVAÇAO HISTÓRICA

Art. 87. Criada no Plano Diretor, a área de preservação histórica do Centro


Histórico Marechal Rondon com a finalidade de preservação histórica e cultural, com o
seguinte perímetro: Lotes 08,09. 10,11. 13,14,28.29,30,31,32, 33,34,36 e 37 da
quadra 03 e praça central.

Parágrafo único - Nessas áreas não serão permitidas alterações arquitetônicas


nas edificaçdes consideradas de relevância histórica e cultural e as infra-estruturas
deverão ser objeto de aprovação pela unidade municipal responsável pela cultura,
quem também estabelecerá as regras de postura da área.

DAS ZONAS URBANAS ESPECIAIS

Art. 88. O Distrito de Bom Futuro, a Vila de Joelândia e os demais assentamentos


sáo classificados como Zonas Urbanas Especiais, os quais deverão atender a todas as
exigências de parcelamento e postura, em conformidade com o projeto urbanístico de
cada uma.

DAS ZONAS RURAIS

Art. 89. Na zona rural predominarão as atividades de exploração agrícola,


pecuária, extrativismo vegetal, extrativismo mineral ou agro-industrial.

-
5 loSão permitidas na zona rural, as habitações unifamiliares e as atividades
complementares às rurais, desde que não impliquem no parcelamento do solo para fins
urbanos.

-
5 2 O O Municipio promoverá a melhoria da qualidade de vida, a fixação das
populaçbes rurais e a conservação do patrimõnio ambienta1 na zona rural.

5 3' - O Municipio, através da Secretaria Municipal de Agricultura, em acordo com


órgãos e entidades públicas federais e estaduais, quando se tratar de medidas não
abrangidas pela competência municipal, estabelecerá:
I. Normas quanto ao zoneamento e uso do solo agrícola;
II. Planos, programas e projetos setoriais, com vistas ao levantamento das
propriedades rurais, bem como da situação socioeconômica da população ativa
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vinculada a produção agropecuária e estimulo à melhoria de produtividade e


rentabilidade das atividades econômicas em geral, em especial mediante o
disciplinamento e racionalização do processo de comercializaçào da produção.

DAS VILAS E CONDOM~NIOS

Art. 90. O conjunto residencial horizontal somente poderá ser implantado em lotes
e glebas com área igual ou inferior a 10.000 mz (dez mil metros quadrados). devendo,
ainda. atender às seguintes disposições:
I. A quota mínima de terreno por unidade habitacional deverá atender ao
previsto no Plano Diretor Participativo, sendo que o número máximo de unidades
habitacionais 6 igual ao resultado da divisão da área do terreno dividido pela cota de
terreno, que será aproximado para mais quando a fração ideal for igual ou maior que
0,5 (cinco d6cimos);
11. Cada unidade habitacional deverá ter área minima de 60,OO mz (sessenta
metros quadrados) de construç30, podendo ter fachadas distintas, sendo proibida sua
alteração. à exceção das HIS;
111. Previsão de. no mínimo, 01 (uma) vaga para estacionamento de veículos
com dimensões mínimas de 2,50 m (dois metros e cinqtienta centímetros) por 4,50 m
(quatro metros e cinquenla centimetros) por unidade habitacional, podendo ela estar
situada na própria unidade. em bolsão de estacionamento ou em subsolo;
IV. Previsão de estacionamento para visitantes no interior do conjunto. na
proporção de 10% (dez por cento) das vagas, do total de unidades habitacionais. ou
seja, aiém da previsão de uma vaga para cada unidade habitacional.
V. Acesso a cada unidade habitacional, independente e atrav6s de via
particular de circulaçáo de veiculos ou de pedestres internas ao conjunto, sendo que:
a. de circulaç80 de pedestres deverá ter largura mínima de 3,00 (trés
metros) e declividade máxima de 12% (doze por cento), acima da qual deverá ser
adotada a solução por escadaria, com previsão de acesso para portadores de
necessidades diferenciadas;
b. a via particular de circulaçao de veiculos, interna ao conjunto, deverá ser
de 6,00111 (seis metros), com calçada de 1,501~1 (um metro e cinqüenta centímetros) de
cada lado, e declividade máxima de 15% (quinze por cento).

VI. O coeficiente de aproveitamento máximo e a taxa de ocupaçáo máxima


do conjunto residencial horizontal será de 70% (setenta por cento);

VII. Poderá haver agrupamento de mais de 2 (duas) unidades habitacionais,


sendo permitido o agrupamento de no máximo 8 (oito) unidades, com extensão máxima
de 48 m (quarenta e oito metros), sendo que o recuo mínimo obrigatório entre os
blocos, deverá ser de 2,OOm (dois metros).
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-
5 l0 Não serao computadas para cálculo das taxas de ocupação e
aproveitamento:
I. As áreas de estacionamento sob "piiotis" ou em subsolo;
11. Os abrigos coletivos de cobertura removível sustentados por esteios, sem
paredes de vedação, fora do limite do recuo frontal, situados em bolsóes de
estacionamento que possuam 11,251 m2 (onze metros e vinte e cinco decimetros
quadrados) por vaga.

-
5 2' O conjunto residenciai horizontal só poderá ser implantado em lotes que
tenham frente de no minimo 10,OOm (dez metros) para vias oficiais.

-
5 3' As edificaçóes do conjunto residencial horizontal deveráo respeitar os
recuos de frente com relação aos logradouros públicos oficiais, e a distancia de 2,OOm
(dois metros) em relação a todas as divisas do Lote ou Gleba.

-
5 4O No projeto do conjunto residencial. poderão ser previstas áreas comuns
destinadas à guarita, portaria e abrigo de pedestres. as quais não seráo computadas
para efeito do cálculo do coeficiente de aproveitamento. desde que, a área total náo
ultrapasse 30,OO m2(trinta metros quadrados).

5 5'- No projeto do conjunto poderá0 ser previstas áreas de uso comum


destinadas ao lazer, recreaçáo ou serviços de uso coletivo, que, quando cobertas,
seráo computadas para efeito do calculo do coeficiente de aproveitamento e da taxa de
ocupação.

3 S0 - As piscinas, cobertas ou náo, serão computadas para efeito do cálculo da


taxa de ocupaçáo.

Art. 91.0s espaços de uso comum. as áreas de estacionamento, as vias internas


de circulação de veiculos e de pedestres seráo considerados fraçdes ideais do
condomínio e bens de uso exclusivo do conjunto.

Art. 92. Quando da implantação do conjunto residencial deveráo ser observadas


nas áreas de proteção ambiental, além das disposições desta Lei, as restriçóes
impostas pela legislaçáo federal e estadual pertinentes.

Art. 93. Para implantação do conjunto residencial, o interessado deverá


apresentar os projetos referentes:
I. A arborizaçáo e tratamento das áreas comuns náo ocupadas por
edificaçdes;
11. A drenagem das águas pluviais;
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111. Ao sistema de distribuição de água e de coleta e disposições de águas


servidas e esgotos;
IV. Ao depósito de lixo, observando-se:
a. ser locado na área interna do conjunto residencial;
b. ser edificado em alvenaria devidamente fechado e revestido com
material lavável e impermeável;
c. possuir frente para via publica oficial.

-
Paragrafo unico Para efeitos do inciso 1V deste artigo, a área reservada para o
depósito de lixo não será computada para cálculo na taxa de ocupação e
aproveitamento. 0 s projetos relativos ao depósito dever80 ser aprovados pelas
unidades municipais responsáveis pela saúde e meio-ambiente.

Art. 94. Os condomínios verticais com destinação residencial, dever80 atender as


imposiçdes urbanisticas desta Lei, do C6digo de Obras e de Posturas. devendo
atender ainda As seguintes condiçdes:
I. Espaços de uso comum, destinados ao lazer, ajardinados e arborizados,
que nao caracterizem como circulaçlo de acesso às unidades habitacionais,
correspondentes a 10,OOmz (dez metros quadrados) por unidade, com área mínima de
300m2(trezentos metros quadrados), sendo que no mínimo 213 (dois terços) desta área
deverá estar concentrada e conter um círculo com raio mínimo de 10m (dez metros);

II. O sistema viário interno deverá atender às seguintes especiticações:


a. a via particular de circulaflo de veículos com comprimento de at8
50m (cinquenta metros) deverá ter largura mínima de iOm (dez metros). dos quais 4m
(quatro metros) destinados a passeio;
b. a via particular de circulação de veículos com comprimento maior
que 50m (cinquenta metros) deverá ter largura mínima de 12m (doze metros), dos
quais 5m (cinco metros) destinados a passeio;
C. o acesso do conjunto à via pública deverá ser feito por meio de via
com largura minima de 14m (catorze metros) e via de acesso de veículos ao conjunto,
será de 12m (doze metros) no alinhamento das guias.

III. Quanto ao numero de vagas, disposição e acesso as mesmas e demais


disposições pertinentes, deverá atender o disposto no artigo 90 desta Lei;

IV. O recuo entre os edifícios nos condomínios verticais será de:


a. 4m (quatro metros) para os edificios com gabarito de atb 4m
(quatro metros), 2m (dois metros) entre estes e as divisas do lote ou gleba;
b. 6m (seis metros) para edificios com gabarito entre 4m (quatro
metros) e 10m (dez metros) e 3m (três metros) entre estes e as divisas do lote ou
gleba;
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C. H13 com um minimo de 10m (dez metros) para os edifícios com


gabarito superior a 10m (dez metros) e H16 entre estes e as divisas do lote ou gleba,
onde H significa a altura do ediflcio em metros lineares, contada a partir da cota do piso
do pavimento térreo ate a laje de cobertura do último pavimento.

5 1' -
Quando a edificaçáo verticalizada contiver unidades habitacionais no
pavimento Urreo, estas deverão estar recuadas no minimo 2m (dois metros) do
passeio interno.

5 2 O - Nos espaços de uso comum destinados a lazer serão permitidos usos


recreativos e esportivos no qual podem ser feitas construçdes afins àquelas atividades,
em ate 30% (trinta por cento) destes espaços.

-
5 3' Esta modalidade de condomínio urbanístico, só será admitida, quando for
integrada à edificaçáo.

Art. 95. Nos condominios com uso misto como residencial e comercial ou
Prestação de serviços deverão ser atendidas as disposiçdes específicas relativas às
edificaçdes dispostas nesta Lei, Código de Obras e no Plano Diretor Participativo.

Art. 96. A execução de aterro. quando necessária à implantação do conjunto


residencial, não poderá prejudicar o escoamento das águas pluviais e as águas
correntes, no interior das bacias de contribuiçdes nas quais se encontra inserido 0
terreno, nem sua estabilidade lindeira.

Art. 97. Deverá o empreendedor executar todas as obras de infra-estrutura


internamente à gleba ou lote bem como a interligaçao das mesmas ao sistema público
nas vias lindeiras, de acordo com as especificaçdes contidas nos projetos aprovados
pelos 6rgãos competentes, à exceção de acordos de parceria público-privada nas HIS.

Parágrafo único - Entendem-se como HIS as habitações para interesse social,


que atenderão somente à populaçáo de baixa renda.

Art. 98. Os instrumentos de gestão urbanística previstos neste capitulo, será0


aplicados sem prejuizo de outros que venham a ser estabelecidos em Lei, sendo a
regulamentação para aplicação de cada um deles, elaborada e regulamentada pelo
Poder Executivo através de Decreto.
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DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR

Art. 99. A Prefeitura poderá outorgar onerosamente o exercício do Direito de


Construir, mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficihrio, conforme
djsposições dos artigos 28, 29, 30 e 37 do Estatuto da Cidade, e de acordo com os
critérios e procedimentos definidos nesta lei,

A r t 100. As áreas passiveis de aquisição de Outorga Onerosa são aquelas em


que o Direito de Construir poderá ser exercido acima do permitido pela aplicação do
Coeficiente de Aproveitamento Básico ate o limite estabelecido pelo uso do Coeficiente
de Aproveitamento MAxjmo, mediante contrapartida definida no artigo 703 desta Lei.

Art. 101. Para a produqao de HIS ser& permitida a utilização do coeficiente


máximo, sem contrapartida financeira, em todo o territbrio do Municipio.

Art. 102. Os recursos auferidos com a aplicaç?lo da Outorga Onerosa do Direita


de Construir serao aplicados em ações urbanas prioritárias vinculadas aos objetivos
gerais previstos no Plano Diretor Participativo, nas regiões 01, 02 e 03.

-
Parágrafo Unico 0 s recursos mencionadas no kaput" deste artigo serão
destinados ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, em conta especifica
vinculada a cada ação urbana priõritAria.

Alt. 103. A contrapartida financeira d outorga onerosa do direito de construir serh


calculada do acordo com a seguinte fórmula:
00=FP x V x ACaf CA8
Onde:
00 - outorga onerosa
FP - Fator de planejamento
-
V valor do metro quadrado do lote ou gleba constante da Planta
-
Generica de Valores PGV
-
ACa Area Construida Adicional
CA8 - Coeficiente de Aproveitamento Básico

- A outorga onerosa poderá ser paga em cont~apailidaurbanística na forma


$ l0
de terrenos ou obras relacionados com as açóes estabelecidas no arligo anterior,
desde que o valor seja equivalente, mediante laudo emitido pelo órgao competente e
aprovaçao do Conselho Municipal da Cidade e Conselho do Meio Ambiente.
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5 2 O - O Fator de Planejamento será definido conforme os critérios estabelecidos


no artigo 104 desta Lei.

Art. 104. Os recursos obtidos por meio da outorga onerosa do direito de construir
serão aplicados de acordo com as seguintes regras:
I. Os recursos auferidos com a outorcia onerosa do direito de construir na
região O1 deverão ser aplicados na implantaç&, qualificação ou recapeamento do
sistema viário orinci~al:
II. OS recursos auferidos com a outorga onerosa do direito de construir na
região 02 deverao ser aplicados na revitalizaç30 urbanística da cidade;
III. Os recursos auferidos com a outorga onerosa do direito de construir na
região 03 deverão ser aplicados em infra-estrutura dos núcleos urbanos.

- Para as zonas indicadas nos incisos I e


5 l0 III do "capur' deste artigo, o Fator
de Planejamento é igual a 1 (um)

-
5 2" Para as zonas indicadas no inciso 1
I do "caput" deste artigo, o Fator de
Planejamento 6 igual a 0,6 (seis décimos).

5 3' -Nos 3 (três) primeiros anos a partir da entrada em vigor desta Lei, os fatores
de planejamento determinados nos parágrafos anteriores terão um desconto de 30%
(trinta por cento).

-
5 4' O Conselho Municipal da Cidade definirá as prioridades das intervenções
previstas no -âmbito de cada um dos incisos do "caput" deste artigo.

Art. 105. Propicia que o Poder Público promova sua atividade urbanistica sobre
determinadas áreas privadas, mormente no que concerne à implantapo de
equipamentos urbanos e ao parcelamento do solo.

5 l0- Ocorrerá um ajuste consensual entre o Poder Público e os particulares,


evitando-se o caminho de força da desapropriação.

-
5 2" O interessado em implementar sua atuaçáo urbanistica diretamente sobre
determinados terrenos que se demonstrem importantes no contexto dos planos
urbanísticos, de forma a garantir sua plena aplicação, responsabiliza-se por custear e
efetuar os melhoramentos necessários.
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F

-
5 3" O investimento de que trata o parágrafo anterior será posteriormente
ressarcido através da transferencia. pelos proprietários, de parte desses terrenos ao
.. Poder Público para ulterior venda, o que permite que se contemple a população de
baixa renda com lotes já urbanizados.
,-

-
5 4" Aos proprietários também aproveita a requisição urbanística, posto que a
urbanização de seus lotes 6 executada sem qualquer dispêndio financeiro, importando,
ao final. em real valorização de seu património, mesmo descontado o valor relativo
aqueles transferidos ao Poder Público.

DOS RELATORIOS DE IMPACTO AMBIENTAL E DE VIZINHANÇA

Art. 106. A localização, construção, instalaçiio, ampliação, modificação e


operação de empreendimentos e atividades que utilizem recursos ambientais,
considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os empreendimentos e
atividades capazes, sob qualquer forma, de causar significativa degradação ambiental,
de acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA no
001/86 ou legislação que venha a sucede-Ia, dependerá0 de pr6vio licenciamento do
órgão ambiental municipal competente, nos termos da Lei no6.938, de 31 de agosto de
1981, que dispde sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, sem prejuízo de outras
licenças legalmente exigiveis.

-
$ 1" A Licença Ambiental para empreendimentos ou atividades consideradas
efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradaçao do meio será emitida
somente após a avaliação do prévio Estudo de Impacto Ambiental e respectivo
Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (EIAIRIMA).

9 2" -Para os empreendimentos ou atividades cujos impactos arnbientais, efetivos


ou potenciais, tenham caráter menos abrangente. o órgão ambiental municipal
competente, nos termos das Resoluçdes do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA, definirá:
I. Os estudos ambientais pertinentes;
11. Os procedimentos do processo de licenciamento ambiental.

-
5 3" O estudo a ser apresentado para a solicitação da Licença Ambiental deverá
contemplar, entre outros. os seguintes itens:
I. Diagnóstico ambiental da área;
II. Descrição da açao proposta e suas alternativas;
111. Identificaçáo, análise e previsão dos impactos significativos, positivos e
negativos;
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IV. Definiçao das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem como
daquelas intensificadoras dos Impactos positivos.

-
5 4' O Código ambiental municipal definirá os empreendimentos e atividades
sujeitos ao licenciamento ambiental municipal. bem como os procedimentos e critbrios
aplicáveis, na sua ausência será solicitado o opinamento e aprovação da unidade
municipal responsável pelo meio ambiente.

Art. 107. Quando o impacto ambiental previsto corresponder, basicamente a


alteraçdes das características urbanas do entorno, os empreendimentos ou atividades
especificados em Lei municipal estarão dispensados da obtenção da Licença Ambiental
referida no artigo anterior, mas estarao sujeitas à avaliaçáo do Estudo de Impacto de
Vizinhança e seu respectivo Relatbrio de Impacto de Vizinhança (EIVIIRIV) por parte do
órgão ambiental municipal competente, previamente A emissão das licenças ou alvads
de construçlo, reforma ou funcionamento, conforme dispde o Estatuto da Cidade.

8 1" - 0 Estudo de Impacto de Vizinhança deverá contemplar os efeitos positivos


e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população
residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, dentre outras, das
seguintes questdes:
I. Adensamento populacional em relação ao adensamento construtivo, à
wntrapartida e à infra-estrutura prevista;
11. Equipamentos urbanos e comunitários;
111. Uso e ocupação do solo;
IV. Valorização imobiliária;
V. Geracá0 de tráfego e demanda por transporte público;
VI. paisagem e espaço urbanos e patrimdnio natural e cultural;
Vil. Definicão das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem como
daquelas intensificadoras dos impactos positivos.

-
§ 2" 0 s empreendimentos sujeitos ao Estudo de Impacto Ambiental e respectivo
Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente seráo dispensados do Estudo de Impacto
de Vizinhança e seu respectivo Relatório de Impacto de vizinhança.

-
§ 3" A elaboração do EIVIIRIV não substitui a elaboração do EIAIRIMA.

Art. 108. O Poder Executivo, com base na análise dos estudos ambientais
apresentados, poderá exigir do empreendedor a execução, as suas expensas, das
medidas atenuadoras e compensatórias relativas aos impactos decorrentes da
implantação da atividade.
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Art. 109. Será dada publicidade aos documentos integrantes dos EIVIIRIV e
EIAIRIMA, que ficarão disponíveis para consulta, no órgão municipal competente, por
qualquer interessado.

5 1" - Copia do Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV será fornecida


gratuitamente quando solicitada pelos moradores da área afetada ou suas
associações.

2' - O órgão público responsável pelo exame do Relatório de Impacto de


Vizinhança - RIV e do Relatório de Impacto Ambienta1 - RIMA deverá realizar
audiência pública, antes da decisáo sobre o projeto, sempre que sugerida pelos
moradores da área afetada.

DOS INSTRUMENTOS DE PARCERIAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO E


PRIVADO

Art. 110. O Poder Executivo, atravks de Lei específica promoverá açdes


conjuntas com o setor privado, visando alcançar objetivos estabelecidos no Plano
Diretor Participativo, por meio dos seguintes instrumentos:
I. Consórcio Imobiliário;
11. Concessão Urbanística.

Parhgrafo único - No caso de ações de interesse social, principalmente que


venham a atender à populaçao de baixa renda, serão considerados os acordos de
parceria contendo as atribuiçdes e responsabilidades de cada parte, inclusive seus
respectivos custos.

Art. 111. O Poder Executivo poderá receber por transferência, imóveis que, a
requerimento dos seus proprietários, lhe sejam oferecidos como forma de viabilizaç80
financeira do melhor aproveitamento do imóvel.

-
3 l0 O Poder Executivo poderá promover o aproveitamento do imóvel que
receber por transferência nos termos deste artigo, direta ou indiretamente, mediante
concessão urbanística ou outra forma de contratação.
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-
5 2' O proprietário que transferir seu imóvel para o Poder Executivo nos termos
deste artigo. receberá como pagamento, unidades imobiliárias devidamente
urbanizadas ou edificadas.

5 3' - O valor das unidades imobiliárias, a serem entregues ao proprietário, será


correspondente ao valor do imóvel, antes da execução das obras, excluídas
expectativas de ganhos, lucros cessantes e juros compensatórios.

5 4' - O disposto neste artigo aplica-se tanto aos imóveis sujeitos A obrigação
legal de parcelar. edificar ou utilizar nos termos desta Lei, quanto Aqueles por ela não
abrangidos, mas necessários A realização de intervenções urbanísticas previstas nesta
Lei.

Art. 112. O Poder Executivo fica autorizado a delegar, mediante licitação, a


empresa, isoladamente, ou a conjunto de empresas, em consórcio, a realização de
obras de urbanizaçáo ou de reurbanizaçáo de região da cidade, inclusive loteamento,
re-loteamento, demolição, reconstrução e incorporaçáo de conjuntos de edificações.

-
5 l0A empresa concessionária obterá sua remuneraçáo mediante exploração,
por sua conta e risco, dos terrenos e edificaçóes destinados a usos privados que
resultarem da obra realizada, da renda derivada da exploração de espaços públicos,
nos termos que forem fixados no respectivo edita1 de licitaçáo e contrato de concessáo
urbanística.

-
5 2O A empresa concessionária ficará responsável pelo pagamento, por sua
conta e risco, das indenizaçdes devidas em decorrência das desapropriações e pela
aquisição dos imóveis que forem necessArios a realização das obras concedidas,
inclusive o pagamento do preço de imóvel no exercicio do direito de preempção pelo
Poder Executivo ou o recebimento de imóveis que forem doados por seus proprietários
para viabilização financeira do seu aproveitamento, nos termos do artigo 46 do Estatuto
da Cidade, cabendo-lhe também a elaboração dos respectivos projetos básico e
executivo, o gerenciamento e a execuçáo das obras objeto da concessão urbanística.

-
5 3O A concessão urbanistica a que se refere este artigo reger-se-á pelas
disposições da Lei Federal no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, com as modificações
que lhe foram introduzidas posteriormente.
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DA MOBILIDADE
Art.113. O Sistema Viario Municipal, foi estruturado de acordo com a classificação
de vias existentes ou projetadas, na área urbana e será composto pelos seguintes tipos
de vias:
-
I. Rede viária principal VP;
11. Rede viária secundária - VS.
-
Paritgrafo Único O Plano Municipal de Mobilidade Urbana deverá observar a
classificação estabelecida no "caput" deste artigo em seus planos e açdes.

Art.114. As vias secundárias formam a estrutura viária principal do Municipio.


recebem os fluxos veiculares das demais vias e permitem a articulaçáo e o
deslocamento entre os pontos extremos das regióes do Municipio e o trânsito de
passagem é predominante sobre o local.

Parágrafo Único -As vias secundárias ligam as diferentes regides do Município,


permitem acesso a lotes e seu fluxo veicular é interrompido.

Art.115. As vias principais ap6iam a circulação do transito, coletam e distribuem


os fluxos veiculares das vias de transito rápido para as secundárias e permitem
simultaneamente o transito de passagem e de acessibilidade aos lotes.

Art.116. As vias principais sáo aquelas em que a acessibilidade pontual é


prioritána em relação B circulação e são constituídas por pista dupla ou única, duas ou
mais fakas de rolamento por sentido, permitindo acesso a lotes, e seu fluxo veicular 6
interrompido.

Art.117. As vias integrantes da estrutura viária principal do Municlpio se


encontram descritas e delimitadas no anexo 08 (oito) da Lei do Plano Diretor e constam
do mapa no 15 (quinze). também integrante da Lei do PDP.

Parágrafo Único. As demais vias dever30 ser definidas e descritas no Plano


Municipal de Mobilidade.

Art.118. Para implementar a estrutura viária do Municipio deverão ser definidas


em projeto urbanistico e efetuada as respectivas aberturas de ruas internas nos
núcleos urbanos.

Art.119. Para implantar a estrutura cicloviária do Municipio, foram definidas as


ações prioritárias na Lei do Plano Diretor, bem como a de ciclofaixas, sendo definido:
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I. Nos terminais de transporte coletivo e nos principais pontos de parada de


ônibus deverão ser implantados bicicletários.
-
-- 3 -
1' O Poder Executivo Municipal deverá desenvolver campanhas educativas
visando estimular o uso da bicicleta como meio complementar de transporte, assim
como aumentar a segurança na sua utilização, buscando ampliar o respeito dos
- motoristas e dos cidadãos em geral pelos ciclistas.

§ 2' -
Os projetos das ciclovias devem ser compatibilizados com os planos de
implantação das áreas de lazer e de esportes implantadas no município.

Art.120. Com base nos objetivos, diretrizes e ações enunciados nesta Lei, o
Poder Executivo Municipal deverá elaborar o Plano Municipal de Mobilidade,
estabelecendo, no mínimo:
I. Hierarquizaçãodas vias para organização do tráfego em:
a. Vias principais;
b. Vias secundárias;
C. Ciclovias e ciclofaixas;
d. Vias de pedrestes.
11. Definipáo detalhada do sistema viário principal com os traçados definitivos
das vias a abrir, alargar e qualificar;
111. Mecanismos de integração entre o sistema de transporte coletivo
municipal e sistemas de transporte coletivo intermunicipal e municipal;
IV. Hierarquização e integração dos sistemas de transporte coletivo estrutural
e local;
V. Distribuição geográfica dos terminais e paradas de õnibus;
VI. Im~lantacão de mobiliário urbano nos terminais, especialmente
bicicletários, lixeiras e bancos;
VII. Mecanismos de garantia da acessibilidade de todos, inclusive das
oessoas com dificuldades de locomoção, ao sistema público de transportes do
Município;
VIII. Definicão das rotas dos veículos de carga pesada compatibilizada com as
zonas industriais;
IX. Tracado definitivo das ciclovias e ciclofaùtas, assim como localização dos
bicicletários.

Parágrafo Único. O Plano Municipal de Mobilidade deverá ser elaborado e


divulgado para debate e aprovação do Conselho da Cidade de Ariquemes - CCA.

Art.121. Para o alcance dos objetivos da Política Municipal de Mobilidade,


deverão ser implementadas ainda as seguintes aÇóeS:
I. Aumentar a fluidez viária;
II. Estimular o uso da bicicleta;
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III. Implementar açbes que valorizem e incentivem o respeito ao pedestre;


IV. Desenhar as linhas de transporte coletivo público, hierarquizando-as;
V. Buscar a utilização de veículos com energia limpa no transporte coletivo;
VI. Garantir o acesso dos idosos e pessoas com necessidades especiais ao
sistema de transporte coletivo;
VII. Padronizar as calçadas, adequando-as principalmente à locomoç~ode
pessoas com qualquer tipo de dificuldade de locomoçáo;
VIII. Estabelecer rotas específicas para veículos de grande porte;
IX. Estabelecer horários específicos para carga e descarga em regiões
comerciais.
-
- Art.122. Q..Pb& !~s:~~oJ&~Ivos, diretrizes e ações enunciados nesta Lei, o
- Poder Executivo Municipal deverá elaborar o Plano Municipal de Mobilidade,
estabelecendo, no mínimo:
- I. Hierarquização das vias para organização do tráfego em:
- a. Vias principais;
- b. Vias secundárias;
C. Ciclovias e ciclofaixas;
-
d. Vias de pedrestes.
- II. Definição detalhada do sistema viário principal com os traçados definitivos
- das vias a abrir, alargar e qualificar;
- III. Mecanismos de integraçáo entre o sistema de transporte coletivo
municipal e sistemas de transporte coletivo intermunicipal e municipal;
IV. Hierarquização e integração dos sistemas de transporte coletivo estrutural
e local;
V. Distribuiçáo geográfica dos terminais e paradas de Ônibus;
VI. Im~lantacáo de mobiliário urbano nos terminais, especialmente
bicicletàrioç, lixeiras e bancos;
VII. Mecanismos de garantia da acessibilidade de todos, inclusive das
pessoas com dificuldades de locomoção, ao sistema público de transportes do
Municipio;
VIII. Definido das rotas dos veículos de carga pesada compatibilizada com as
zonas industriais;
IX. Tracado definitivo das ciclovias e ciclofaixas, assim como localização dos
bicicletarios.

Parágrafo Único. O Plano Municipal de Mobilidade deverá ser elaborado e


divulgado para debate e aprovaçáo do Conselho da Cidade de Ariquemes CCA. -
Art.121. Para o alcance dos objetivos da Política Municipal de Mobilidade,
deverão ser implementadas ainda as seguintes ações:
I. Aumentar a fluidez viária;
(I. Estimular o uso da bicicleta;
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Art. 125. Reincidente é o infrator ou responsável que cometer nova infração da


mesma natureza que tenha sido o local onde tenha se verificado a infração anterior.

Art. 126. Responderá solidariamente pela infração o proprietário ou o possuidor


da área de terreno na qual tenha sido praticada a infração, ou tamb6m quem, por si ou
preposto. por qualquer modo, a cometer. concorrer para sua prática ou dela se
beneficiar.

Art. 127. Sem prejuizo da aplicação das penalidades previstas nesta Lei. o
infrator ou o responsável responderá por perdas e danos causados ao meio ambiente e
a terceiros afetados por sua atividade, conforme disposiçdes do Código Penal.

Art. 128. Os débitos provenientes do descumprimento da presente Lei serão


inscritos na divida ativa e executados judicialmente.

Art. 129. É assegurado ao infrator ou responsável o exercício administrativo do


direito de defesa.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 130. As disposições contidas nesta Lei, somente poderão ser alteradas
mediante parecer tbcnico elaborado pela Comissão de Fiscalização e após ouvidas as
entidades afins, em audiência pública, conforme previsto no Estatuto da Cidade - Lei
no 10.257, de 10 de julho de 2001.

Art. 131. Os pedidos de parcelamento, bem como de concessáo de alvará para


aprovação de projetos de construção, reforma, reconstrução ou ampliação, que tenham
sido protocolados junto à Prefeitura Municipal até a data de publicaçáo da presente Lei,
serão analisados nos termos da legislação em vigor anterior a data da publicaçáo desta
Lei e terão prazo máximo de um ano para a obtenção do respectivo pedido OU
concessão do alvará , conforme o caso.

!j i " -Após o prazo estabelecido no caput, caso o interessado não tenha atendido
as diretrizes a ele fornecidas, deverá reiniciar o processo com base nesta Lei.

!j Z0 - Os usos não residenciais já instalados que estiverem em desacordo com a


presente Lei, quando causarem incomodo a vizinhança, ou risco ambienta\, terão Um
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prazo de 01 (um ano) para se enquadrarem &s referidas determinaçdes legais ou se


transferirem para local adequado, cornpcittvel com o índice de risco ambiental.

Art, 132. Todas os projetos de loteamentos e empreendimentos habitacionais a


serem implantados no Municipio, não aprovados até a presente data, serão submetidas
ao Conselho da Cidade de Ariquemes, para posterior aprova@o do Chefe do Poder
Executivo. Os demais, que forem objeto de solicitação a partir da data de aprovação
desta Lei, serao obrigatoriamente encaminhados ao CCA.

Art. 133. Todas os projetos a serem apresentados relativos à implantação de


Iotearnentas, empreendimentos habitacianais individuais ou coletivos, deverão
obedecer As normas da ABNT.

AI?. 134. Esta Lei entrara ern vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposi~õesem contrário, em especial a Lei nQ 858, de 18 de abril de 2000.

Ariquemes-RO, 07 de julho de 207O.

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