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Protocolo • 2

ANSIEDADE,
COMPULSÃO
ALIMENTAR
E SONO

LE
S

EPFO

ESSE MATERIAL É MERAMENTE TÉCNICO, INFORMATIVO E DESTINADO EXCLUSIVAMENTE A PROFISSIONAIS DA SAÚDE.


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ANSIEDADE LE

R
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O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por sintoma ansioso persistente que
afetam ampla variedade de comportamentos do paciente nas mais diversas situações cotidianas.

Essas manifestações podem variar ao longo da vida e incluem sintomas:

• Tensão motora - tremores, incapacidade para relaxar, fadiga e cefaléia;

• Hiperatividade atômica - palpitação, sudorese, tontura, ondas de frio e calor,


falta de ar, irritabilidade e dificuldade de concentração.
• Mudança de humor – pensamentos e expectativas apreensivas, com
pensamentos negativos.1

• Privação do sono – associada à déficit de atenção e agressividade.2

As situações que provocam ansiedade algumas vezes são suportadas com grande sofrimento e
muitas das atividades exigem a participação de outras pessoas para que sejam realizadas,
afetando a qualidade de vida e diminuindo o grau de independência. 6, 7, 8

Sintomas de ansiedade generalizada durante a infância podem indicar um risco para o desenvol
desenvol-
vimento de distúrbios alimentares precocemente. 5 Elevados níveis de ansiedade, quando com-
com
pilados com a preocupação excessiva pela própria aparência parecem estar relacionados com
uma maior propensão para o desenvolvimento de compulsão alimentar. 6, 7, 8

ESTRESSE

HIPOTÁLAMO
CRH

HIPÓFISE
ANTERIOR
ACTH

GLÂNDULA
ADRENAL
CORTISOL

MUDANÇAS FISIOLÓGICAS
DE APOIO À RESPOSTA
DE LUTA-OU-FUGA

Figura 1. O hipotálamo possui um papel central em orquestrar uma resposta humoral, visceromotora e somático-motora.
Esta resposta é regulada pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). O hormônio cortisol, é liberado pela glândula adrenal
em resposta a um aumento nos níveis sanguíneos do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), liberado pela hipófise anterior
devido ao estímulo do hormônio liberador de corticotrofina (CRH) do hipotálamo. Os neurônios hipotalâmicos que secretam
CRH são regulados pela amígdala e pelo hipocampo. Quando o núcleo central da amígdala é ativado, interfere no eixo HPA e
a resposta ao estresse é emitida, sendo que a ativação inapropriada tem sido relacionada com os transtornos de ansiedade.8
Fonte: Adaptado, Konkiewitz, E.C, 2009.

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COMPULSÃO ALIMENTAR LE

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A compulsão alimentar (CA) é um sintoma encontrado em diversos quadros de transtornos


alimentares (TA), mas também pode ocorrer isoladamente, em episódios pontuais que
caracterizem uma manifestação clínica.9 Nos episódios de CA, a pessoa sente a necessidade de
comer, mesmo quando não está com fome, não deixando de se alimentar apesar de já estar
satisfeita. Ocorre a ingestão de uma grande quantidade de alimento, num período limitado de
tempo, acompanhado da sensação de perda de controle sobre o ato.9 O sujeito não consegue
controlar a quantidade, tampouco a forma como ocorre a ingesta da comida. Por essas razões, os
episódios costumam ocorrer escondidos, sendo interrompidos, apenas, por fatores externos à
vontade do sujeito, como no caso da chegada de alguém, do término dos alimentos ou mesmo
pelo mal-estar físico decorrente do empanzinamento. Após a compulsão, são intensos os
sentimentos de culpa, vergonha e tristeza.9

O transtorno de compulsão alimentar está associado a comorbidades psiquiátricas


(ansiedade, bipolaridade, depressão e abusos de substâncias) e também predispõe
o indivíduo a consequências funcionais, incluindo:

• Prejuízo na qualidade de vida e saúde;


• Maior morbimortalidade relacionada ao índice de massa corporal (IMC);
• Insatisfação com a vida e problemas no desempenho social.10
social.

Alterações na duração do sono também têm sido fortemente associadas a um descontrole da


ingestão alimentar e à obesidade.11
obesidade. No caso da ansiedade, o ato de comer é justificado pelos
obesos como um modo de diminuir essa ansiedade, levando a um ganho de peso proporcional à
frequência da ocorrência desses episódios.12
episódios.

HIPOTÁLAMO

GLÂNDULA PITUITÁRIA
OU HIPÓFISE

BALANÇO HÍDRICO E ESTRESSE

FOME

REPRODUÇÃO REGIÕES
TERMOREGULAÇÃO
CEREBRAIS
RESPONSÁVEIS
DORMIR-DESPERTAR
PELA
QUIASMA ÓPTICO SACIEDADE
GLÂNDULA PITUITÁRIA
OU HIPÓFISE
SACIEDADE

Figura 2. O hipotálamo é o principal centro integrador das atividades dos órgãos viscerais, sendo um dos principais
responsáveis pela homeostase corporal, ou manutenção do controle normal do corpo. Ele faz ligação entre o sistema nervoso
(o cérebro) e o sistema endócrino (os hormônios), atuando na ativação de diversas glândulas endócrinas. É o hipotálamo que
controla a temperatura corporal, regula o apetite, o balanço de água no corpo, o sono e está envolvido na emoção e no
13, 14
comportamento sexual. Fonte: Adaptado, ZHANG X; VAN DEN POL NA, 2017; PARREIRA, R.C, 2017.

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SONO LE

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O sono é definido como um requisito fisiológico de atividade cerebral, natural e periódico.15


A qualidade do sono é influenciada por uma combinação de fatores genéticos, ambientais,
psicológicos e culturais. A realização de uma noite de sono com qualidade é fundamental
para manutenção de um corpo saudável.16

Apesar da necessidade do sono ser uma característica individual, recomenda-se, em média, um


mínimo de 8 horas de sono por noite, para proteção contra a sonolência diurna excessiva.17

A privação do sono possui vários efeitos: efeitos neurológicos, neurofisiológicos, sobre o


desempenho que exige atenção e concentração, efeitos psicológicos (irritabilidade e
condutas antissociais). 18, 19, 20

No sistema endócrino e no metabolismo, a redução do sono está relacionada a


dois comportamentos:

• Diminuição do hormônio anorexígeno leptina;


• Aumento do hormônio orexígeno, resultando, assim, no aumento da fome e da
ingestão alimentar. 21, 22

A liberação da leptina está associada com a promoção da saciedade. Tanto a privação parcial
crônica do sono como a aguda pode ocasionar uma diminuição nas concentrações séricas da
leptina. Já a grelina é um hormônio que desencadeia sensação de fome. Esse hormônio
contribui para a fome pré-prandial e estimula o início da refeição.

Também é um fator promotor do sono. Altos níveis desse hormônio pela manhã estão
relacionados com a curta duração do sono em humanos, níveis de grelina são maiores em
sono.22
indivíduos com restrição de sono.

É importante ressaltar, que a presença de doenças crônicas não-transmissíveis


são um risco significativo de insônia. Estima-se que aproximadamente 75 a 90%
tem um risco aumentado para o desenvolvimento de comorbidades associadas à:

• Hipóxia;
• Dispnéia;
• Desordens de refluxo gastroesofágico;
23, 24
• Síndrome das pernas inquietas;
• Doenças neurodegenerativas.

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SONO LE

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REGIÕES CENTRAIS DO CÉREBRO ENVOLVIDAS NO SONO

HIPOTÁLAMO TÁLAMO

Controla o início Impede que os sinais


do sono sensoriais cheguem ao córtex

HIPOCAMPO FORMAÇÃO RETICULAR

Região de memória Regula a transição entre


ativa durante o sono o sono e o despertar

AMÍGDALA PONTE

Centro de emoção Auxílio no início


ativo durante o sono do sono REM

Figura 3. Regiões do cérebro relacionadas com o sono. No hipotálamo ocorre o controle do início do sono. No hipocampo, a
região da memória é ativada durante o período do sono. Na amígdala, ocorre a ativação do centro das emoções. O tálamo por
sua vez, impede que as informações sensitivas alcancem o córtex. A formação reticular regulará a transição entre o sono e a
vigília e a ponte, contribui para o início do sono REM, responsável pela parte emocional durante o sono e é caracterizada por
sonhos mais longos. 25,26 Fonte: Adaptado de National Institutes of Health, 2017.

EFEITOS DA PRIVATIÇÃO DO SONO

- LEPTINA - - GRELINA -
SECRETADA PELO SECRETADA PELO
TECIDO ADIPOSO ESTÔMAGO

LEPTINA GRELINA
CIRCULANTE CIRCULANTE

HIPOTÁLAMO

SACIEDADE
FOME

MASSA CORPORAL
Figura 4. Efeito da privação do sono, no desajuste endócrino capaz de aumentar a ingestão alimentar e consequentemente
a massa corporal. 27 Fonte: Adaptado, Crispim et al, 2007.

• CANSAÇO • DIMINUIÇÃO DA
ATIVIDADE
• BAIXOS NÍVEIS DE LEPTINA
• AUMENTO DA FOME
DÉBITO • SELEÇÃO DE ALIMENTOS
• ALTOS NÍVEIS DE GRELINA OBESIDADE
DE • DIMINUIÇÃO DO
SONO GASTO ENERGÉTICO
• OUTROS HORMÔNIOS

• AUMENTO DA INGESTÃO
• OPORTUNIDADE PARA DE ALIMENTOS COM ALTA
SE ALIMENTAR DENSIDADE ENERGÉTICA

Figura 3. Mecanismo em que o débito de sono, poderia ocasionar a obesidade. Inúmeros fatores associados ou isolados,
podem ocasionar o aumento da adiposidade corporal, agravando a qualidade da saúde e desencadeando outras
patologias. 27 Fonte: Adaptado, Crispim et al, 2007.

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LINHA DE PRODUTOS TRADICIONAIS VITAFOR LE

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Suplemento Alimentar Benefícios Sugestão de Uso

• SIMFORT •

• 5 cepas liofilizadas. • Modulação (equilíbrio) • Usar 1 ou 2 sachês,


de microbiota. 28, 29, 30 por 45 a 90 dias.
• Lactobacillus acidophilus 109 UFC.
• Melhora sensibilidade
• Lactobacillus casei 109 UFC. à insulina.
• Lactococcus lactis 109 UFC. • Melhora síntese
de serotonina.31, 32
• Bifidobacterium bifidum 109 UFC.
• Bifidobacterium lactis, 109 UFC.

• SIMCAPS •

• Mix de probióticos em cápsulas. • Modulação (equilíbrio) • Consumir 2


de microbiota. 28, 29, 30 cápsulas ao dia.
• Frutooligossacarídeos (FOS) 600mg.
• Melhora sensibilidade
• Lactobacillus acidophilus 109
109 UFC. à insulina.
• Melhora síntese
• Bifidobacterum lactis 109
10 UFC. de serotonina.31, 32

• IMUNOMULT •

• 1.528 mg de Vitamina C • Micronutrientes cofatores • Consumir 2


(3396% da IDR) por porção. cápsulas ao dia.
sistema defesa antioxidante
• 2.000 UI de Vitamina D
(1000% da IDR) por porção. e anti-inflamatório. 33, 34, 35, 36, 37
• 29 mg de Zinco (414% da IDR)
por porção.
• 68 μg de Selênio (200% da IDR)
por porção.
• 100% da IDR das vitaminas A, B1, B2,
B3, B5, B6, B12, ácido fólico e biotina.
• Fonte de Magnésio.

• SLEEPFOR •

• 525 mg de L-Triptofano por porção. • Melhora na qualidade • Utilizar 2 cápsulas 60


• 350 mg de Glicina por porção. do sono. 38, 39 minutos antes de deitar.
• Fonte de Vitamina B3 e B6.
• Produto vegano.

• VITA D3 •

• Versão cápsula: 2.000 UI por • Modulação inflamatória. • Consumir 1 ou 2


cápsula de 500 mg. cápsulas / 1 ou 2 gotas
• Modulação intestinal. 40, 41, 42, 43, 44, 45

• Versão gotas: 2000 UI de (2000 a 4000 UI/ dia).


Vitamina D3 por gota.
• Zero açúcar e glúten.
• Com TCM (Triglicerídeos de
cadeia média) como veículo.
• Rende 450 gotas aproximadamente.

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LINHA DE PRODUTOS TRADICIONAIS VITAFOR LE

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Suplemento Alimentar Benefícios Sugestão de Uso

• LIFE’S GOOD •

• Vitamina A (600 μg) • Rico em polifenóis. • Usar 1 a 2 doses/ dia.


• Vitamina C (45 mg) • Efeito anti-inflamatório. 30, 33, 37, 46, 47

• Vitamina E (10 mg)


• Selênio (34 μg)
• Inulina (1,2 g)
• Porção de 4 g (1 colher
medida/ sachê).

• LIFE CACAO •

• 70% Cacau. • Rico em polifenóis. • Usar 1 a 2 doses/ dia.


• Adoçado com maltitol, • Efeito anti-inflamatório. 30, 33, 37, 46, 47

xilitol e estévia.
• 15 vitaminas e 12 minerais.
• Zero açúcar.

• ISOCRISP BAR •

• Melhora nos mecanismos de • Consumir 1


• 20 g de proteínas regulação de apetite. 54, 55 unidade /dia.
na porção.
• Fonte de inulina
(fibra prebiótica).
• Adoçada com Maltitol.

• ÔMEGAS •

• ÔMEGA3 EPA DHA • Efeito anti-inflamatório.48, 49, 50, 51, 52 • Consumir de


500 mg EPA - 400 mg DHA - Vitamina E 10 mg
2 a 3 g /dia.
Porção de 3 cápsulas.
• Melhora permeabilidade de
• OMEGAFOR PLUS membrana sinapses.37, 53
990 EPA - 660 DHA
Porção de 3 cápsulas.

• MEGA DHA
1500 mg DHA - 300 mg EPA
Porção de 3 cápsulas.

• OMEGAFORFAMILY
600 mg EPA - 400 mg DHA
Vitamina K 88 µg, Vitamina D 20 µg (800 UI),
Vitamina B12 (1,5 µg) e Selênio (36 µg)
Porção de 4 cápsulas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LE

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LE

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