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EXTENSÕES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

Nágila Maria Labella Telles

A “Avaliação Psicológica” apresenta-se de uma certa forma encontra-se um


tanto vinculada ao agir do psicólogo que é percebida quão grandemente um trabalho se
torna simplificada de ser avaliado, é o que todos pensam em se tratar de um
profissional que tem em seu poder a avaliação psicológica de um avaliando. Seria
provavél que tenhamos que elaborar aquilo que se conhece acerca dessa prática, que é
restita do Psicólogo, de modo nenhum se compreende esse esforço e tão pouco é
inferior ao poder não expresso por palavras de qualquer pessoa que nomearam a
Psicologia comooficio ou ocupação especializada. Compreende-se que a Avaliação
Psicológica necessitaria ser vista como um ponto mais alto da capacidade de agir do
psicólogo, já que a evolução de práticas psicológicas relativa a intervenção seja qual for
a abordagem de trabalho que a Psicologia recomenda, que seria no mínimo, um
pouco de noção em relação aos acontecimentos ou ocorrências que podem se
observadas e também aos métodos psicológicos que evidenciam o objeto de intervenção
desse profissional que se preparou ao longo do seus 5 anos de faculdade. Assim sendo, a
Avaliação Psicológica é capaz de se evidenciar como é fundamental a tarefa do
psicólogo.Tristemente, essa capacidade de compreender várias vezes não condiz com a
maior parte dos profissionais que desempenham esse papel na Psicologia, que possa
manter um conceito social da Avaliação Psicológica até o presente momento retratada
ao ponto de vista simplista do teste psicológico.

Como descreve Cunha (2000), “As origens da Avaliação Psicológica, que


atualmente estabelece uma dos papéis do psicólogo, foram anunciadas em um período
que marcou de forma precisa a estreia da utilização de testes psicológicos.De modo
histórico, deste modo, adimite-se a representação que o inculto elaborou do psicólogo,
como um trabalhista que utiliza testes, já que mormente testólogo é o que psicólogo foi,
no inicio da metade do século XX” (Groth-Marnat, 1999 apud Cunha, 2000, p. 19). Esse
ponto de vista, no entanto, não conseguiu também ser conservada, principalmente
em meio aos profissionais da classe, que precisam abarcar de maneira também vasta a
Avaliação Psicológica e sua seriedade em seu método, assim como ajudar para que
esse ponto de vista seja transformada a frente das pessoas. Apesar de que vários são os
psicólogos inscritos no Conselho Regional de Psicologia que realmente encontraram-se
legitimamente ativos para a realização de avaliações psicológicas de qualquer que
seja a natureza, esse profissional deverá ponderar e analisar se verdadeiramente tem o
saber teórico e prático satisfatório para executar uma avaliação psicológica própria e
única e exclusivamente direcionada ao psicólogo. Essa quem sabe seja a principal
determinação ética que o psicólogo precisa assumir antes de principiar uma demanda de
avaliação psicológica. Assim sendo farei uma pergunta para os psicólogos aqui em
questão“Estou apto para realizar isso”? “Será que vivencio essa área?” “Será que possuo
conhecimento satisfatório?” “Será que compreendo os quais são os testes mais
adequados a a serem utilizados nessa avaliação psicológica?” “Será que sou capaz de
conheçer bem esses testes e os fundamentos que os fundamentam?” Se a retorno a
alguma dessas indagas equivaler a “não”, ou “não sei”, ou “não tenho certeza”, o
profissional precisa negar a avaliação ou, no mínimo, buscar um auxilio na orientação
com um profissional mais experiente, como a supervisão(Hutz, 2015). De acordo com a
história, nos foi permitido entender que a Avaliação Psicológica é incarregado pela
introdução do psicólogo em diversos campos de atuação, deste modo, o conjunto de
informações identificados de seu fazer necessitará de asegurar não só os benefícios dos
individuos que fazem uso quão ainda a importância da proporção científica da
psicologia no que refere-se às demandas morais e metodológicas. A confiabilidade das
resultancias e dissoluções em um procedimento de avaliação encontra-se vinculada a
um referencial teórico/técnico verdadeiro,que mantenha as explanações conforme o
desígnio do determinismo psíquico do analisado. O conhecimento do profissional, os
registros de dados explanados apresentarem ser motivado da competência de
consistência na abrangência terapêutica do acontecimento psicológico, significam níveis
indispensáveis para assegurar a credibilidade dos resultados que se agregarão de
maneira relativa a uma parte mais importante, que envolve a teoria e consistência. Se
bem que há a precisão de uma confiança na tentativa do saber em relação o
organismo de um acontecimento psicológico, esses não conseguem mais ser
contemplados, conforme Cruz (2002) um fato entendida, que se apresenta prontamente
à capacidade de compreender, ainda assim como fato sábia, reconhecida a partir de um
exemplo que, como uma “rede”, é empregada pelo conhecedor em relação aos
acontecimentos (condições aonde acontecem os fatos), de maneira a ser capaz de
explanar uma certa clareza coerente, ou probabilidade de vínculo em relação a
existência psicológica humana (Cruz, 2002, p. 20).
Logo, o método de saber que se estabelece na consumação da Avaliação
Psicológica perpassa, conforme Trinca (1985), dessemelhantes trajetos ou acessos
em seus tentames de atenuar o espaço que tem em meio a “ausência de conhecimento”
e o saber. Posto isso assinala-se o ideia científica, isso motiva o psicólogo a intensificar
seus métodos mentais em relação à cognição e ao conhecimento a observar, entender,
compreender, concluir, estabelecer relações e semelhanças e, dessa maneira, avaliar o
fato psicológico e, de tal modo, empregar a Avaliação Psicológica como um suporte
principal à mediação futura. A avaliação psicológica, é atendida então como uma
material eficaz para o papel interventivo do psicólogo, assim sendo chegou ao
grande momento histórico obtendo dessemelhantes formas que levaram em conta os
processos de pesquisas dos dessemelhantes acontecimentos psicológicos. A atualidade
da ciência psicológica apresenta uma demanda psicológica igualmente aproximada de
uma definição em que há uma noção de valor desse acontecimento. Logo, a avaliação
psicológica dessa maneira necessita presidir esse papel, procurando o ponto de vista do
modo como funciona o acontecimento psicológico vinculado a uma rede de vinculações
que se define ao longo de sua história, na elaboração exclusiva de termos relacionais. A
grandeza metodologia na Avaliação Psicológica é componente complementar de um
procedimento em que há atribuição de valor, composto de várias táticas que o
psicólogo será capaz de empregar para a prática de um certo processo em outros
argumentos de desempenho, já que em um método avaliativo, o psicólogo necessita
estabelecer uma conexão e medir os acontecimentos psicológicos abarcados na
demanda. Por conseguinte, os meios técnicos comprovam a veracidade para conectar e
abarcar as variantes abarcadas. Em meio as fundamentais ferramentas usadas em um
procedimento de avaliação psicológica encontram-se os testes psicológicos e a
entrevista, nas suas distintas especialidades e a interpretação. A despeito do progresso
das descrições e contestações a respeito da desigualdade por meio da testagem e
Avaliação Psicológica, também há hoje em dia uma série tênue em meio a esses dois
principios , mas que se constitui precisa a sua distinção ao passo que explicarei.
Testagem tem como objetivo conseguir uma conceito, utilizando-se os números, com
vinculação a uma competência ouqualidade. Avaliação psicológica tem como objetivo
replicar a uma dúvida dedirecionamento do caminho, solucionar uma situação dificil ou
adotar um parecer por meio da utilização dos instrumentos de avaliação. O processo da
testagem é próprio do individuo ou coletivo e posteriormente a aplicação do teste, o
testante totaliza os acertos ou o número acertados de acordo com os tipos de
resposta. Classifica-se insuficiente “o como” ou “o conteúdo”.

O processo da avaliação é em geral individual, empenha-se mais em quão


um sujeito faz ponto em prática do que meramente nos rendimentos desse processo. O
papel do avaliador na testagem não é essencial para o procedimento. O papel do
avaliador na avaliação psicológica é basal para o procedimento: para a elaboração de
um plano e os resultados desde todo o processo. Habilidades do avaliador na testagem
demanda competências técnologica para conduzir e caracterizar um teste, como
também para explanar a sua explanação. Habilidades do avaliador na avaliação
psicológica demanda do avaliador a escolha caracterizada das ferramentas usada para a
avaliação, planejamento, agregação e explanação fundamentada dos dados coletados. O
resultado na testagem determina um escore ou uma série de escores no teste. O
resultado na avaliação psicológica abarca um ponto de vista de solução de dificuldades
que movimenta várias procedências de subsídios apontando elucidar a razão do
encaminhamento. A entrevista é empregada em diversos assuntos e para diversas
utilidades, não só na psicologia. No entanto, adentro de um método de Avaliação
Psicológica, essa metodologia precisa, ainda, permanecer conectada ao propósito dessa
avaliação, permitindo um saber mais penetrado com relação a história de vida do
indivíduo ou do meio analisado. Saber valorizar os padrões de perfeição de algum
teste, pode auxiliar a aperfeiçoar determinados juízo crítico que foram oferecidas antes,
como a discussão de um teste denominar-se como que favorece permanecendo tão-
somente de concordância com as condições mínimos, e um outro teste que ainda está
propício, porém que proporciona um juízo crítico de aceitação também superior,
apresentando-se uma ferramenta competente que o primeiro aqui citado e, ao entender
disso, o psicólogo será capaz de promover a escolha dos seus instrumentos de um modo
mais conhecedor, e, deste modo, propondo uma propriedade mais sublime no
procedimento de avaliação psicológica.
REFERÊNCIA

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do


Psicólogo. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2005.

CUNHA, Jurema Alcides et alii. Psicodiagnóstico – R. Porto Alegre: Artes Médicas,


1993.

_____________ Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

CRUZ, Roberto Moraes. O processo de conhecer em avaliação psicológica. In:


CRUZ et al. Avaliação e Medidas Psicológicas: produção de conhecimento e da
intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002d, cap. 1, p. 15-24.

HUTZ, C. S. Questões éticas na avaliação psicológica. In: HUTZ, C. S.; BANDEIRA,


D. R.; TRENTINI, C. M. (Orgs.), Psicometria. Porto Alegre: Artmed, 2015.

TRINCA, W.& outros (1985) Diagnóstico Psicológico: a prática clínica. São Paulo

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