A “Avaliação Psicológica” apresenta-se de uma certa forma encontra-se um
tanto vinculada ao agir do psicólogo que é percebida quão grandemente um trabalho se torna simplificada de ser avaliado, é o que todos pensam em se tratar de um profissional que tem em seu poder a avaliação psicológica de um avaliando. Seria provavél que tenhamos que elaborar aquilo que se conhece acerca dessa prática, que é restita do Psicólogo, de modo nenhum se compreende esse esforço e tão pouco é inferior ao poder não expresso por palavras de qualquer pessoa que nomearam a Psicologia comooficio ou ocupação especializada. Compreende-se que a Avaliação Psicológica necessitaria ser vista como um ponto mais alto da capacidade de agir do psicólogo, já que a evolução de práticas psicológicas relativa a intervenção seja qual for a abordagem de trabalho que a Psicologia recomenda, que seria no mínimo, um pouco de noção em relação aos acontecimentos ou ocorrências que podem se observadas e também aos métodos psicológicos que evidenciam o objeto de intervenção desse profissional que se preparou ao longo do seus 5 anos de faculdade. Assim sendo, a Avaliação Psicológica é capaz de se evidenciar como é fundamental a tarefa do psicólogo.Tristemente, essa capacidade de compreender várias vezes não condiz com a maior parte dos profissionais que desempenham esse papel na Psicologia, que possa manter um conceito social da Avaliação Psicológica até o presente momento retratada ao ponto de vista simplista do teste psicológico.
Como descreve Cunha (2000), “As origens da Avaliação Psicológica, que
atualmente estabelece uma dos papéis do psicólogo, foram anunciadas em um período que marcou de forma precisa a estreia da utilização de testes psicológicos.De modo histórico, deste modo, adimite-se a representação que o inculto elaborou do psicólogo, como um trabalhista que utiliza testes, já que mormente testólogo é o que psicólogo foi, no inicio da metade do século XX” (Groth-Marnat, 1999 apud Cunha, 2000, p. 19). Esse ponto de vista, no entanto, não conseguiu também ser conservada, principalmente em meio aos profissionais da classe, que precisam abarcar de maneira também vasta a Avaliação Psicológica e sua seriedade em seu método, assim como ajudar para que esse ponto de vista seja transformada a frente das pessoas. Apesar de que vários são os psicólogos inscritos no Conselho Regional de Psicologia que realmente encontraram-se legitimamente ativos para a realização de avaliações psicológicas de qualquer que seja a natureza, esse profissional deverá ponderar e analisar se verdadeiramente tem o saber teórico e prático satisfatório para executar uma avaliação psicológica própria e única e exclusivamente direcionada ao psicólogo. Essa quem sabe seja a principal determinação ética que o psicólogo precisa assumir antes de principiar uma demanda de avaliação psicológica. Assim sendo farei uma pergunta para os psicólogos aqui em questão“Estou apto para realizar isso”? “Será que vivencio essa área?” “Será que possuo conhecimento satisfatório?” “Será que compreendo os quais são os testes mais adequados a a serem utilizados nessa avaliação psicológica?” “Será que sou capaz de conheçer bem esses testes e os fundamentos que os fundamentam?” Se a retorno a alguma dessas indagas equivaler a “não”, ou “não sei”, ou “não tenho certeza”, o profissional precisa negar a avaliação ou, no mínimo, buscar um auxilio na orientação com um profissional mais experiente, como a supervisão(Hutz, 2015). De acordo com a história, nos foi permitido entender que a Avaliação Psicológica é incarregado pela introdução do psicólogo em diversos campos de atuação, deste modo, o conjunto de informações identificados de seu fazer necessitará de asegurar não só os benefícios dos individuos que fazem uso quão ainda a importância da proporção científica da psicologia no que refere-se às demandas morais e metodológicas. A confiabilidade das resultancias e dissoluções em um procedimento de avaliação encontra-se vinculada a um referencial teórico/técnico verdadeiro,que mantenha as explanações conforme o desígnio do determinismo psíquico do analisado. O conhecimento do profissional, os registros de dados explanados apresentarem ser motivado da competência de consistência na abrangência terapêutica do acontecimento psicológico, significam níveis indispensáveis para assegurar a credibilidade dos resultados que se agregarão de maneira relativa a uma parte mais importante, que envolve a teoria e consistência. Se bem que há a precisão de uma confiança na tentativa do saber em relação o organismo de um acontecimento psicológico, esses não conseguem mais ser contemplados, conforme Cruz (2002) um fato entendida, que se apresenta prontamente à capacidade de compreender, ainda assim como fato sábia, reconhecida a partir de um exemplo que, como uma “rede”, é empregada pelo conhecedor em relação aos acontecimentos (condições aonde acontecem os fatos), de maneira a ser capaz de explanar uma certa clareza coerente, ou probabilidade de vínculo em relação a existência psicológica humana (Cruz, 2002, p. 20). Logo, o método de saber que se estabelece na consumação da Avaliação Psicológica perpassa, conforme Trinca (1985), dessemelhantes trajetos ou acessos em seus tentames de atenuar o espaço que tem em meio a “ausência de conhecimento” e o saber. Posto isso assinala-se o ideia científica, isso motiva o psicólogo a intensificar seus métodos mentais em relação à cognição e ao conhecimento a observar, entender, compreender, concluir, estabelecer relações e semelhanças e, dessa maneira, avaliar o fato psicológico e, de tal modo, empregar a Avaliação Psicológica como um suporte principal à mediação futura. A avaliação psicológica, é atendida então como uma material eficaz para o papel interventivo do psicólogo, assim sendo chegou ao grande momento histórico obtendo dessemelhantes formas que levaram em conta os processos de pesquisas dos dessemelhantes acontecimentos psicológicos. A atualidade da ciência psicológica apresenta uma demanda psicológica igualmente aproximada de uma definição em que há uma noção de valor desse acontecimento. Logo, a avaliação psicológica dessa maneira necessita presidir esse papel, procurando o ponto de vista do modo como funciona o acontecimento psicológico vinculado a uma rede de vinculações que se define ao longo de sua história, na elaboração exclusiva de termos relacionais. A grandeza metodologia na Avaliação Psicológica é componente complementar de um procedimento em que há atribuição de valor, composto de várias táticas que o psicólogo será capaz de empregar para a prática de um certo processo em outros argumentos de desempenho, já que em um método avaliativo, o psicólogo necessita estabelecer uma conexão e medir os acontecimentos psicológicos abarcados na demanda. Por conseguinte, os meios técnicos comprovam a veracidade para conectar e abarcar as variantes abarcadas. Em meio as fundamentais ferramentas usadas em um procedimento de avaliação psicológica encontram-se os testes psicológicos e a entrevista, nas suas distintas especialidades e a interpretação. A despeito do progresso das descrições e contestações a respeito da desigualdade por meio da testagem e Avaliação Psicológica, também há hoje em dia uma série tênue em meio a esses dois principios , mas que se constitui precisa a sua distinção ao passo que explicarei. Testagem tem como objetivo conseguir uma conceito, utilizando-se os números, com vinculação a uma competência ouqualidade. Avaliação psicológica tem como objetivo replicar a uma dúvida dedirecionamento do caminho, solucionar uma situação dificil ou adotar um parecer por meio da utilização dos instrumentos de avaliação. O processo da testagem é próprio do individuo ou coletivo e posteriormente a aplicação do teste, o testante totaliza os acertos ou o número acertados de acordo com os tipos de resposta. Classifica-se insuficiente “o como” ou “o conteúdo”.
O processo da avaliação é em geral individual, empenha-se mais em quão
um sujeito faz ponto em prática do que meramente nos rendimentos desse processo. O papel do avaliador na testagem não é essencial para o procedimento. O papel do avaliador na avaliação psicológica é basal para o procedimento: para a elaboração de um plano e os resultados desde todo o processo. Habilidades do avaliador na testagem demanda competências técnologica para conduzir e caracterizar um teste, como também para explanar a sua explanação. Habilidades do avaliador na avaliação psicológica demanda do avaliador a escolha caracterizada das ferramentas usada para a avaliação, planejamento, agregação e explanação fundamentada dos dados coletados. O resultado na testagem determina um escore ou uma série de escores no teste. O resultado na avaliação psicológica abarca um ponto de vista de solução de dificuldades que movimenta várias procedências de subsídios apontando elucidar a razão do encaminhamento. A entrevista é empregada em diversos assuntos e para diversas utilidades, não só na psicologia. No entanto, adentro de um método de Avaliação Psicológica, essa metodologia precisa, ainda, permanecer conectada ao propósito dessa avaliação, permitindo um saber mais penetrado com relação a história de vida do indivíduo ou do meio analisado. Saber valorizar os padrões de perfeição de algum teste, pode auxiliar a aperfeiçoar determinados juízo crítico que foram oferecidas antes, como a discussão de um teste denominar-se como que favorece permanecendo tão- somente de concordância com as condições mínimos, e um outro teste que ainda está propício, porém que proporciona um juízo crítico de aceitação também superior, apresentando-se uma ferramenta competente que o primeiro aqui citado e, ao entender disso, o psicólogo será capaz de promover a escolha dos seus instrumentos de um modo mais conhecedor, e, deste modo, propondo uma propriedade mais sublime no procedimento de avaliação psicológica. REFERÊNCIA
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do
Psicólogo. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2005.
CUNHA, Jurema Alcides et alii. Psicodiagnóstico – R. Porto Alegre: Artes Médicas,
1993.
_____________ Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
CRUZ, Roberto Moraes. O processo de conhecer em avaliação psicológica. In:
CRUZ et al. Avaliação e Medidas Psicológicas: produção de conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002d, cap. 1, p. 15-24.
HUTZ, C. S. Questões éticas na avaliação psicológica. In: HUTZ, C. S.; BANDEIRA,
D. R.; TRENTINI, C. M. (Orgs.), Psicometria. Porto Alegre: Artmed, 2015.
TRINCA, W.& outros (1985) Diagnóstico Psicológico: a prática clínica. São Paulo