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as autoridades senhoras e senhores boa noite sejam todos bem-vindos a primeira jornada de direito e

processo penal uma realização do centro de estudos judiciários do conselho da justiça federal este
evento tem por objetivo delinear posições interpretativas sobre as normas vigentes adequando-as às
inovações legislativas doutrinárias e jurisprudenciais por meio de debate entre especialistas e
professores com a produção e publicação de enunciados informamos que este evento está sendo
transmitido ao vivo pelo canal do seu jf no youtube o compõem a mesa de honra virtual as seguintes
autoridades e o senhor presidente do superior tribunal de justiça ministro joão otávio de noronha pe
e o senhor corregedor nacional de justiça ministro humberto martins e a senhora vice-presidente do
stj corregedoria-geral da justiça federal diretor do sérgio e coordenadora geral desta jornada
ministra maria thereza de assis moura o senhor diretor-geral da infan ministro herman benjamin e o
senhor ministro do superior tribunal de justiça e coordenador geral desta jornada rogério is quiet
cruzes o senhor advogado-geral da união josé levi mello do amaral júnior e a senhora presidente da
amib renata gil de alcântara videira e o senhor presidente da jup eduardo andré brandão de brito
fernandes e o senhor juiz federal e coordenador-geral desta jornada daniel marchionatti e a senhora
professora marta saad que estão presentes nesta solenidade virtual os senhores presidentes das
comissões científicas o senhor ministro do superior tribunal de justiça sebastião reis júnior e o
senhor ministro do stj e coordenador geral desta jornada nefi cordeiro i e o senhor ministro do stj
reynaldo soares da fonseca e o senhor ministro do stj ribeiro dantas e o senhor ministro do stj
antónio saldanha palheiro e com a palavra a ministra vice-presidente do superior tribunal de justiça
corregedoria-geral da justiça federal diretora do sérgio ministra maria thereza de assis moura oi boa
noite a todos e todas é com grande satisfação que na qualidade de diretora do centro de estudos
judiciários do conselho da justiça federal e do as boas-vindas às autoridades que compõem esta
mesa que já foram nomeadas pelo nosso cerimonial e que se sintam cumprimentados
principalmente aqui eu só vou fazer esta saudação ao querido o ministro joão otávio de noronha
presidente do superior tribunal de justiça e aos paulistas aos ouvintes e em especial aos participantes
da nossa 1ª jornada de direito e processo penal hoje e quarta-feira teremos duas noites de
conferências e painéis transmitidos ao vivo pela rede mundial de computadores com palestrantes de
maiúsculo importância para as ciências criminais na quinta e na sexta-feira ocorreram os debates da
jornada aos quais terão acesso apenas os esquilos e os eventos do formato jornada reúne
profissionais de posições diversas para debater a interpretação de determinada matéria jurídica a
comunidade é chamada a contribuir oferecendo propostas de enunciados os quais servirão de guia
para as discussões apenas os autores dos enunciados escolhidos além dos magistrados e
especialistas convidados participam da etapa de debates ao final são aprovados os enunciados que
obtém alto grau de consenso dentre os participantes o evento se justifica acima de tudo pela troca de
ideias que ele proporciona os os enunciados produzidos não tem a pretensão de vincular eles valem
pela qualidade de seu conteúdo e por representarem a opinião de um público qualificado de
estudiosos da matéria a tradição de a jornada iniciou no ano de 2002 com a 1ª jornada de direito
civil sob a coordenação dos ministros ruy rosado e milton luiz pereira para estudar o código civil
que estava prestes a entrar em vigor em quase duas décadas foram realizadas oito jornadas de
direito civil 13 direito comercial duas de direito processual civil na semana passada tivemos a 1ª
jornada de direito administrativo na qual tivermos 368 inscritos e aprovamos 40 enunciados o sérgio
é a casa dos magistrados federais e nesta oportunidade abre com orgulho as suas portas virtuais para
receber um excelente público o chamado da coordenação-geral formada pelo ministro rogerio
schietti pela professora mata sábio pelo juiz daniel marchionatti e por mim e a comunidade
contamos com 435 inscritos até agora sendo quase 300 deles magistrados de todos os graus de
jurisdição somente do superior tribunal de justiça estão envolvidos sete ministros que presidem
comissões de trabalho e são eles os ministros antónio saldanha palheiro mendes ribeiro dantas nefi
cordeiro reynaldo soares da fonseca e sebastião reis júnior para os donos da casa não poderiam
faltar contamos com os juízes federais das cinco regiões além de juízes de direito trabalhistas e
membros de tribunais de contas todos nos honram muito com a sua presença saúde o a todos os
juízes na pessoa dos juízes federais adriana cruz e ricardo rachid de oliveira da 2ª e da 4ª região que
coordenam comissões de trabalho e contamos também com professores advogados e membros do
ministério público os quais saúde nas pessoas do dr alexandre wunderlich vinícius gomes de
vasconcelos e diogo malan também coordenadores de comissões além deles policiais servidores e
profissionais de diversas áreas e estudantes muito nos honram com a sua presença ressalto de todos
os envolvidos deixam seus afazeres de forma voluntário e dizem interessado para contribuir com o
aperfeiçoamento do direito não havia mineração de coordenadores o participantes nem ao menos o
crédito intelectual de propostas aprovadas eu estou convicta de que o esposo de todos será traduzido
em sólido contributo atenção jurídico por fim agradeço ao presidente do conselho da justiça federal
ministro joão otávio de noronha o que é o nosso incentivador e apoiador da realização deste evento
neste formato virtual desejo a todos um excelente evento muito obrigado e com a palavra o senhor
diretor-geral da enfam ministro herman benjamin oi boa noite a todos e a todas permitam-me saudar
tanto os participantes como os colegas que se encontram nesta mesa virtual nas pessoas da nossa
vice-presidente e coordenadora geral dessas jornadas ministra maria thereza de assis moura e na
pessoa do nosso presidente joão otávio de noronha eu queria apenas destacar a importância dessas
jornadas o direito penal no nosso país assumiu nos últimos tempos um protagonismo desconhecido
e todos nós sabemos as razões é pela primeira vez na nossa história o direito penal é democratizado
e deixa de se é destinar apenas a punir e enfim ir para a prisão os mais pobres os vulneráveis e
aqueles fazem parte dos ditos da nossa sociedade hoje o direito penal é um instrumento fundamental
no combate à corrupção e na proteção das minorias dos vulneráveis o sejam a dimensão própria do
estado social de direito e eu creio que esta esta ótica do estado social direito traz consigo também
uma série de novas garantias e necessidade de respeito absoluto à dignidade da pessoa humana ao
devido processo legal ao direito de defesa e enfim é um leque ampliado e robusto de garantias
daqueles que são objetos a da força por assim dizer é do próprio direito penal então é desejo a todas
ea todos muito trabalho mas também os resultados positivos e não tenho dúvida que esses
resultados chegaram sobretudo considerando a capacidade de organização e e o discutido da
ministra maria thereza aqui auxiliada por vários colegas do stj mas também por especialistas da
comunidade jurídica e tendo à frente na desse trabalho hercúleo de organização é o juiz federal a
daniel marchionatti que a quem eu também agradeço muito bons trabalhos e e com a palavra o
senhor corregedor nacional de justiça ministro humberto martins ou seja oi boa noite a todos e a
todas excelentíssimo ministros e o joão otávio de noronha em seu nome presidente do stj e do
conselho da justiça federal em seu nome eu quero parabenizar todos os ministros presentes também
em nome da ministra maria thereza e a nossa a coordenadora e ao nosso tempo ao mesmo tempo é a
nossa corregedora do conselho da justiça federal ministro é benjamin que é o nosso diretor é iphan
não é o nosso ministro que ele disse um saldão e aí sebastião reis e nefi cordeiro e também o nosso
ministro reynaldo soares da fonseca durante pela tela e também quero saudar nossa presidente
renata gil e seu nome eu tô saudando todos os magistrados brasileiro e agora o meu queridíssimo
ribeiro dantas que eu vi ali também quero saudável então ea todos se peço desculpas agora viu o
andré nosso presidente da ajufe né então considero em todos saudades todos estão sendo saudade de
lixo é então é com muita alegria e satisfação que participo da abertura desta primeira jornada o
direito e processual penal realizada pelo centro de estudos judiciários do conselho da justiça federal
o sérgio e o cjf o qual já tive a honra de dirigir é importante ressaltar a valiosa contribuição que as
jornadas realizadas pelo conselho da justiça federal e pelo centro do estúdio judiciário tem trazido
para a justiça ao proporcionar um profícuo debate entre os magistrados ea comunidade jurídica com
abordagem de temas relevantes e atuais avará vista da legislação da doutrina e da jurisprudência
resultando na edição de enunciados que podem utilizar os trabalhos judiciais e norte assim o
pagamentos dos processos e pode consequente contribuir para o a prestação jurisdicional mais
célere e tempestivo assim aconteceu com as jornadas de direito civil direito processual civil direito
administrativo e direito comercial ao lado das quais essa 1ª jornada de direito e processo penal
apresente-se no mesmo sentido com certeza muito promissora de fato os temas penais e processuais
penais trazidos ao debate são desafiadores e modernos a título de exemplo gostaria de destacar entre
eles o juiz das garantias eu tive o prazer de coordenar o indicação do ministro toffoli no conselho
nacional de justiça apresentando proposta
de resolução coordenei o grupo de é constituído em 27 dezembro 2019 pelo presidente do cnj
ministro dias toffoli para propor medidas de implementação da lei 13964 2019 lei anti-crime e de
introdução do juiz das garantias vale dizer a regulamentação da aplicação de uma lei que alterou
significativamente as bases da persecução penal no país quero também destacar que após consulta
pública com ampla participação de tribunais mais estraga instituições e associações jurídicas e
apresentação de diversas propostas sobrevieram discussões e aprendizados com experiências
estrangeiras reduzido o estudo do grupo concluídos apresentei durante a 31ª a a a primeira sessão
ordinária do conselho nacional de justiça em 23 de junho do corrente ano o estudo simples e uma
proposta de resolução ou diretrizes normativas para a implementação do instituto das garantias
respeitando as particularidades de cada estado e de cada tribunal com essas contribuições queluz
funcionários de inovações e desafios que serão tratados os temas desta jornada desejo com certeza
aos participantes que da pluralidade excelência dos debates surjam resultados positivos para um
grande ensinamento do direito e especialmente do processo penal sempre pela grandeza do poder
judiciário quero encerrar minhas palavras trazendo uma palavra de estímulo de esperança o sabor
para todos nesse tempo de dificuldade da pandemia da coronavírus e o efeito da justiça será paz e
operação da justiça repouso e segurança para a cena com estas palavras de esperança e sobretudo
deter a pandemia vai passar o que é tudo passa mas deus está no controle de todas as coisas desejo
que todos sejam iluminados pela proteção divina porque acredite acredito sempre no judiciário que
respondam aos questionamentos da sociedade brasileira magistratura forte cidadania respeitadas
muito obrigado a todos grande evento que deus nos ilumine e e ir para fazer um encerramento desta
solenidade de abertura com a palavra o presidente do superior tribunal de justiça ministro joão
otávio de noronha o à noite todos os saúde inicialmente a vice-presidente do superior tribunal de
justiça ministra maria thereza de assis moura a quem o parabenizo pela organização da dessa
jornada além das direito administrativo agora a direito penal penso me disse maria teresa que vossa
excelência em terra eu mandar como diretora do sérgio com grandes realizações saúde também o dr
josé levi mello do amaral advogado geral da união ministro zé vitor e o gajo não tem mundial a
saúde o ministro humberto martins e na pessoa de humberto martins eu saúdo todos os meus
colegas o início dos superiores maiores e por fim temos salvação e os saúde a juíza renata gil ainda
sou a pessoa todas as rádios todas as juízes e juízas do brasil da justiça dos estados e do e da pessoa
do eduardo andré verdade andré sal da juíza juízo serena saúde toda a comunidade jurídica que
participa de se ver e como destacado pela missa maria teresa e já dura 18 anos iniciado com o
ministro ruy rosado para interpretação do código civil a jornadas se desenvolver as jornadas
avançado e avançar para abrangir outras matérias para discutir o direito posto ar a contribuir com a
evolução jurídica do país e tem feito muito está aqui na última jornada os enunciados a são citados
em aresto do superior próprios e do outro tribunal de justiça portanto são tão grande algo de em
concreto contribuem muito para o estúdio pelo avanço direito do brasil em se tratando direito pedal
deixa o momento que o país passa um combate no pensamento com determinação de um combate é
implacável opção é discutir o canal e parece fundamental não só pelo assim eu mais perto mas a
podemos aplicar um combate corrupção mais público mas também fundamental para a
concretização dos direitos básicos ah e eu não acredito não acredito em democracia onde os direitos
fundamentais não são respeitados não são observados e muito mais frágil essa do brasil quando o
poder judiciário não zela pela concretização destes princípios agasalhar a sobre o tubo no brasil no
pescoço quero parabenizar portanto o serj por essa organização e sua empresa e acredito que as
jornadas agora não só mais direito civil direito comercial direito potestativo direito penal que saltos
que vem jornadas serão uma rotina dentro do centro de estudos judiciários o que nós precisamos
continuar avançam na melhor compreensão do direito posto por isso e reitero os meus
cumprimentos e tenho certeza que essa jornada com as vezes que já realizam ser a fada inegável
beijo ao sucesso parabéns a todos muito obrigado pela presença de todos neste evento para
realização da conferência inaugural com o termo o processo penal acusatório na américa latina e no
brasil anunciou o presidente da mesa a senhora vice-presidente do stj e diretora do sérgio ministra
maria thereza de assis moura e como conferencista o professor máximo langer e com a palavra a
ministra maria thereza de assis moura e novamente gostaria de cumprimentar todos os presentes e
gostaria aqui de apresentar o professor max mulanga que é o nosso conferencista e é com muita
honra e muito prazer professor que nós contamos com a sua presença neste dia para a sua
conferência inaugural nessa nossa jornada 1ª jornada de direito penal e processo penal com o tema a
respeito do processo penal acusatório na américa latina e no brasil o professor maximo langer é
mestre e doutor em direito e processo penal comparado e internacional pressiona na ásia na europa e
na américa sobre direito penal e questões de procedimento é professor da ucla foi professor na
faculdade de direito da universidade torquato e na argentina na harvard law school na new york
university school of war e na faculdade de direito da universidade de ex max sem na frança é
membro do american institut e atuou em vários conselhos e comitês da sociedade americana de
direito comparar onde atualmente atua como vice-presidente da sociedade americana de direito
internacional e do instituto latino-americano na ucla o professor maximo larga recebeu o prêmio de
diferentes associações profissionais e é autor de diversas obras lida por todos os tipos se dedicam ao
direito processo penal como eu disse ele leciona em vários continentes e ele é conhecido em vários
continentes e muito admirado por todos que lemos os seus trabalhos e escutamos as suas falas é
com o maior prazer então quê e apresenta o professor e passo a palavra a professora maximilia oi
boa noite muito obrigado ministra maria thereza de assis moura é muito obrigada também para o
convite ou juiz avenir makinat é é cumprimentos para o presidente do tribunal superior notícia é
para todos e seguir os ministros magistrados juízes e membros do ministério público é é obreiro é
para a serra é estar aqui com a nossa olha essa hora hoje antes de ir para pensar como minha
apresentação eu gostaria de fazer e 2 a geração é a primeira geração e que eu vou pagar em
portunhol como ele mas é e minha oportunidade não condicionado bem este chama-se alguma coisa
o final noite sara ou a ordem de emagreci a segunda consegue que eu quebrei a clavícula é então é o
andrei - mobilidade que normalmente é a cara isso é porque nós não é a décima fácil de vera é
através da azul e a terceira coisa que eu gostaria de tirantes e comentar eu não sou especialista no
direito brasileiro é os especialistas são os senhores e senhoras e no direito brasileiro ou então todo o
que vestir e para os senhores e as senhoras é decidir ser útil e relevante e é preciso é o respeita o
direito brasileiro e oque é os organizadores é miami metendo metendo em solicitar ou de falar sobre
o processual penal da consultoria na américa latina e no brasil ainda é ou não posso apagar
verdadeiramente do brasília mas eu vou arrastar alguma referência ao direito brasileiro mas eu
gostaria de começar falando sobre o processo penal o cartório na américa latina eu acho que não é o
nessa criação é decir que é a reforma do processo opinar acusatórias na américa latina e tecido de
principais reformas que têm sido introduzidas nesta área na região nos últimos 30 40 anos ou ele
pegou menos esse não é desde a sua história é a a a história do pro e m na américa latina e
hispanoparlante é nós não é exatamente a mesma aqui no brasil brasil tem uma trajetória diferente é
uma coisa que é importante é ressaltar neste neste sentir o que quando os países da américa latina e
caribe espana espana uberlândia é transformar o neon em repúblicas independentes é eles e
conservaram é uma lei processual penal da da época da colônia é muito sentido eles abriram a
tortura formar é eles me prometeram alguma a reforma significativa a outra reforma significa heróis
mais eles mando o dinheiro é o processo o processo opinar que era eminentemente escrito o
princípio a e o em pó none and none este enactus neste mundo ok noite não não não é experiente
não da cena que existe é m em cima do verão um processo escrito no começo e ele começou afinal é
com ele imitando oscar e econômico um juiz pesquisador é na dá pa tapa a prévia o julgamento e
também na capa da sentença do plenário e com limitar os direitos para para o imputado ao arguido
econômica as limitações com isso e o que ocorreu é no curte mozo 30 anos na américa latina
hispanoparlante é que todos os países da região e todos é para uberlândia se conectando recua e
tendo introduzido novos e cole os processos processar de processo penal em todos eles desde max
dessa méxico at e argentina é o uruguai é e filha a coisa assistir o tecido algumas reformas
principais é a olhar a reforma bom a primeira coisa que eu diria que é a reforma tem introduzido ou
o juiz e o julgamento horário público contraditório é continuar é o regulamenta um juiz e o horário
não é fryer ninja é em inglês é o inferno espanhol é é verdade e que basicamente basicamente se
transformou não é na forma principal principal ao menos em teoria de chegar a uma condenação a
pena bom
então isso é uma primeira ideia que a quem tem possível meu presente na reformas acusatórias e lá
tinham e american a segunda ideia é que tem sido também o interessante é é a reformas
fundamentais na estrutura da e etapa prévia ou e ele tava abreviar o juízo não aí tá pa tem instinto e
conceitos é a fase pré-processual é a pasta de investigação é é m etapa é nem tapa fácil de
investigação ou 100 países latino-americanos de aula de espanhol volantes ano é tempo engraçado e
o juiz de instrução o juiz pesquisador por um fiscal por um procurador em mim ministério público
fiscais é para um procurador é pesquisador a ideia entendi cida o que o juiz de instrução é novelaria
é ainda ainda é ainda não e não deveria ter é a função de investigar e pesquisar é a função de
proteger os direitos não mesmo tempo a ideia tem sido o que é preciso dividir claramente a função
de mastigação é para circulação por um lado e por outro lado a produção de e dm de proteção de um
direito durante a etapa de investigação bom então é quando essa ideia aqui a segunda a reforma
muito importante nos países hispanoparlantes nesta reforma que precisou chamadas reformas
acusatória permissível é a introdução de um juiz a garantia é eu sei que tem um tema muito ardente
no brasília ou goiás oyá oyá passar e é ali que a garantia e um fiscais é pesquisar lá e agora e syrah
antes de lançar mais é ou trazer forma que temos sido introduzida na américa latina e para o falando
eu vou falar um pouco sobre sobre qual é a ideia e traz a introdução da juíza garantia quanto iniciou
a ideia de trás dr da introdução da juíza garantia na américa latina e para falar a ideia é conhecida o
que está reforma deveria é melhorar a protecção dos direitos do estado na por quê porque a ideia é o
juiz tem que investigar tem que pesquisar e tem que decidir sobre direitos e se alguma pessoa tem
que fazer as duas coisas é uma atenção lá entre as duas coisas então é esse e a gente separa as
função é pesquisar e desce sobre os direitos os direitos vão estar melhor o som oi e a segunda a
segunda ideia apenas sido na ideia da eficiência de melhorar as investigação por quê porque a ideia
é que esse amigo atenção entre a função de pesquisar e a função de decidir sobre os direitos e
entendem estrela a e piores investigação então então é a dividir as duas função a esperança ou a
ideia a promessa emicida o que a investigação e seria melhor seria melhor de onde vem nem sair de
isso a ideia é uma ideia depende como como é que é um é e tira a caracterizá-la tem já no século 19
é a ideia de ministério público fiscais ao cargo da a investigação para os delitos leves e sempre
direito francesinha nosso brigadeiros e nos direitos sobre o peso tênis a ideia também é não é para
sempre ou não não corre o professor pena de acordo com a argentina e 39 para as leves mas a ideia
e começa a ser aplicada é não sistemas continentais europeus para todos os delitos é possível decir
con e a modificação da renascença de idade do código processual penal alimentar que o google e
nono em 1934 entre a vigência no ano e em 1095 e qual é o a reforma que elimina ou juízo de
instrução ao juiz investigador ou juízo pesquisador do direito penal alemán e coloca a investigação
não nas mãos do do ministério e aí essa é a ideia é também tem nada lá história por suposta no
direito e angulosa como é nós direito do pomar aonde é uma ideia eu poderia falar muitas coisas
sobre isso a ideia oi deste é essa hein boa vida é nossa estados unidos antes que da inglaterra é a
movimento aparecer o são bernardo publicar é muito mais é é recente é mais nos estados unidos tem
que largar largar data e esse é montado pelo menos é o e recolha-se 9 em homem na américa latina é
essa ideia é temos sim trouxe a é pera é ele cole o processado o professor fernando e mobília para
iberoamérica do instituto de direito processual é que pode resgatar o orgulho mayer é aqui na
argentina e curada alegrina abeline inovar e irá é é professor a e brasileira não é a usp é dmm-ie e
daí essa ideia começa a difundir-se na américa latina autora é a primeira ou álcool e professor pena
de tucumã no outro fernandes a província decorlab jornal ensaio não depois colocou e processuais
penais e guatemala - 94 e em seguida colocou e professor bernardo em salvador ou tá rica e
paraguaio a lívia e tinner etc etc essa ideia essa ideia de ter é um ministério público ou pesquisar o
molhado é o juiz da garantia por outro lado hoje hoje se aplicar em toda américa latina
hispanoparlante e talvez conexão da tua e também por um momento conexão do sistema federal na
argentina e no entanto isso isso está está grampeando está trocando estimulando e turismo emily a
reforma foi foi introduzida no brasil é orelha ahan biquíni é é sei da liberty hall e três não é três de
apoio ao professor de plenário e sei também é de e dar um é é é o que é dm escuro e me entra entra
sei que foi introduziu a tendência internacional brasília no artigo 13 é a b e c temperado em outras
bernardo e sei também que temos sido discutido é um bebé com muita com muita como muito
detalhe é para é o ministro é no escuro se é ou supremo tribunal federal não não iria alterar na ação
direta de inconstitucionalidade é essa é uma coisa que eu gostaria é de ser é que m é preciso
conceptualmente distinguir entre duas m discussão e diferentes em torno no juízo é a primeira
discussão ea discussão que ele aqui eu já falei é a discussão de si e como estruturar é a investigação
prévia ou a etapa de julgamento não é e esse acionar discussão central na américa latina e é o nome
é em nome contrei muito a discussão no outro pedido ou não é ministro é discutir sobre essa questão
é mas saiu na questão central é o fundamento central para e out ensino fundamental centrar para a
introdução desta reforma e na região é a segunda a segunda é que vestiam e é possível é e distinguir
dentro da discussão da juíza garantia s ou juiz do julgamento deveria ser diferente do juiz da
investigação e é e esse é a discussão central que é desculpa eu acho é o maior compreendo o meu
redor distinguir o ministro é e ele disse conter é normal na sua opinião e é preciso descer descer
alguma coisa sobre isso abrir a coisa e é verdade é verdade uma das questões é que a introdução de
um juiz da garantia é tem tem traído na américa latina a pena é verdade e tem traindo é na américa
latina é um essa é a questão de eu uso isso diferente é não é na etapa de julgamento ou na capa de
investigação mbm bom então é feita santiro é nesse sentido é muito importante dá licença por um
momento e aí e eu nem nesse sentido está segunda discussão e realize o senhor que o ministro a
tema explorado e se é verdade primeiro o que é está tencionas o seu nome de tirar porque por
exemplo não pode o chileno não escolheu assim é antes da reforma nos filha não é temos introduzir
a entre o dinheiro é a 5265 ou mesmo juiz passear a investigação é passe a é orlando então eita eram
é então é imprescindível como um problema de de imparcialidade não agora para a protecção dos
direitos na etapa de investigação como a primeira discussão conceitual e quando o anderson eu e
quando precisa por um algum problema de imparcialidade e para estava no julgamento por quê
porque aí vem aqui em que se o mesmo juiz e participar nós estava ali investigação depois é muito
ao julgamento este juízo aprende bugado ou cássio por quê porque cê juiz a participaram é a
investigação na pesquisa e a validado o avanço da pesquisa e tapar o julgamento é essa validação de
gravar se da pesquisa etapa do julgamento e ii pode gerar é um um prejuízo do juiz uma ideia do
juiz que o arguido é que o padre ago bom então é isso assim ó assim não se tira a fazer a argentina
na argentina a mesma coisa é mais sócio uma uma duas excursões de traz do juiz de garantias a
segunda é que a segunda ponte em conta o que eu quero passar sobre sobre isso a segunda question
é da imparcialidade do juiz do julgamento e que essa discussão e e na américa latina deve ser
introduzida é através das discussões dessa reforma assecuratória mas não é não é uma discussão que
necessariamente é parte das reformas acusatória e deixa-me explicar que aqueles que alterou das ir
comigo e na frança por exemplo na frança é ali em parou me deu corte casa studio 11 oi pode ligar
eu posso falar mais resume olha que o corte parou me deu e pode escutar tá sem professor eu não
sei quem é que ocorreu porque não posso aí tv record in hoje é as obras h e em ok para brincar
porque o a a questão da imparcialidade do juiz azul julgamento nota necessariamente a cada as
reformas acusatória e o pode utilizar o exemplo do sistema francês porque o falou isso porque na
sistema francês ainda tem o juiz pesquisador na etapa de investigação e ainda na frança esta
funcione tem sido ocorrido é a mesma coisa com a bélgica é a mesma coisa com na espanha é
porque porque nem só soares ainda conjunto pesquisador a questão ainda ou dizer executiva dentro
do sistema mito fora do sistema acusatório sobre se o juiz deu julgamento deve ser o mesmo juízo
pode ser o mesmo juiz o juiz pesquisador e aves e aí sono e direito comparado assinou o menor pelo
menos na américa latina e pelo menos e na europa continental eu vou falar pronto se desse tema
meu carro mas mais a a resposta a isso não saio recentes recentes assim não não não é o não pode ir
nosso ser se acontecer o sistema de um sistema acusatório os seus e tem um amigo estou o juiz da
etapa de investigação não pode ser o mesmo juízo da etapa de e julgamento por questão de e
imparcialidade e por questões de imparcialidade e como eu explicar lá e a e nesse sentido é a 1 m é
o vai encomendar yal sugeriria dolaria é tpm porque é o eu não vou pedir ao ministro não é eu acho
que é na página 27 não acabou é o ministro o ministro isso é é é o citando uma análise e como
funciona a história apareceu o que sinto na diversidade superlativo a relação este
tópico e mimi eu eu queria que não na américa latina e na europa continental não existe é
diversidade que se diria que é ai agora do acordo e o juiz de dentro do julgamento deve ser diferente
do juiz da etapa de investigação c&a no sistema é a consultório ou num sistema acusatório oceano
um sistema é muito comum na frança como na hispania e como na bélgica então eu queria decir é
isso e em certo porque o spring o ministro depois disso é outros países como a inglaterra não fazem
qualquer distinção entre as faixas pré-processual e processual podendo ou um mesmo juiz
acompanhar o processo de adjudicação aqui a sentença mesmo notificação não our call arcados por
judy e e certo é só isso certo mais mas não sei que tem na meus a cor no sistema é da inglaterra no
hospital sumiu sem eu diria o seguinte primeiro o que se o sistema selecioná-lo pensando que vai ter
um júri então se você bater um júri ainda se é o mesmo a júlia e juizo o juizo de julgamento e o juiz
da investigação ele tava aparelho julgamento e orgulho a ideia é que o júri vá parecido é verdade
segundo aponta o que é se o júri não é assim o cássio o juiz mais e o arguido tem tem a o poder de
de nossa isso então eu e nesse caso o orgulho hoje hoje não é não aceitar ser julgada opera é um juiz
profissional não é então até que tem esse esse aqui e terceiro city saber nesse certo que é hoje no no
direito meu saco pena a visão na não tem mais discussão sobre esse ponto como comum e uma ao
vivo na expulsão na na américa latina e na europa continental é um e é muito o sistema dentro do
leitão local contém dois juízes distintos não é por isso é melhor é tenho mais estreito é nos estados
unidos muito comumente e não quer diferente do juiz e é o magistrado que vai passar uma
exposição sobre a prisão preventiva por exemplo então ainda no direito melhor sacconi tem tem a
necessário aguardar uma garantias não para tratar bem preservar a imparcialidade do juiz do jordão
a outra coisa que eu diria comentando sobre excelente opinião de distinguir o ministro o nome de
acautelar esse oração de inconstitucionalidade e etienne é importante também irá aos tribunais
internacionais de direitos humanos porque é comentando com casos e cômoda cooler é casos é de
1980 o tribunal europeu de direitos humanos identificou precisamente problemas e imparcialidade é
em casos nos quais se um uma pessoa que tem tem tem tem participado e na etapa de investigação é
por exemplo como como juiz apelação é depois termina como juiz é de desligamento e teme é tem
uma linha e casos deve-se discutir e analisar com cuidado e temperar mas tem tem toda essa linha
de cássio que eu acho que eu sabia que equivale a ser frutífero é investigar discutir é e também vá
em sua direção eu comentar lá antes é fácil uma clara distinção entre é o juízo de julgamento do
julgamento e ver e a capa da investigação será novamente pesquisa agora o juiz da garantia mas eu
acho que é preciso muito importante é passar essa distinção dentro a discussão é sobre e qual é o
objetivo da da trailer the tracer é o juiz a garantia é esse tema é próprio qualho é determinado o que
é uma pergunta sobre isso tá colocar continuam por favor oque é e a assim é questão é acidentes é
um e oque é o povo o rock depois e tem tem outras outras reformas não introduzidas pela lei
ambiente e para o pacote da lei adquire é uma abelha e é ar que o em inquérito pelo ministério é
pelo ministério público é se é o é a é aqui ó o ministro fux se é tem muito argumento é muito bom é
é muito argumento algum específico ao direito brasileiro ou não e eu não sou especialista é mais é
basicamente é ele consegue a amaria alterar é em relação a este artículo porque é essencialmente no
seu tempo que irão implementar esta reforma assim implementação simples reação simples eu gosto
é sensacional mineirão necessário é eu acho que é ter um ponto importante é o quarto trancado e
jurídica é para os argumentos específicos da constituição brasileira e hoje é adoslescente 9:37 o
artigo é essa é uma exposição que os senhores a senhora deve ter é nome especialidade mas é o que
eu posso descer sobre a isso o e pensar a questão de implementação e acidose tecidual na na com
um ponto ao central nas reformas acusatória é na américa latina é o senhor mente o senhor mente é
a reforma que é a sua e tem sido a considerar mais exitosa na américa latina e tendo sido a reforma
chilena é se é certo ou não eu não posso discutir agora muito agradecer a gente pode falhar possa se
é mais mais é uma reforma as razões pelas quais é a reforma a silena tem possível considerar a esse
tozza e por que pelo menos sempre agradável e implementar sua visão na prática e essa
implementação da o alisson na prática deve se eu possível porque tem contável para os recursos
necessários como a planície o necessária como implementação gradual das distintas e áreas dele
país e para a padaria identificar problema é irá ao heroes problema é é isso assim algum tema muito
importante nas reformas regulatórias latino-americana é espanhol hispanoparlantes negra latino-
americana então eu diria sobre essa pergunta o que esse dela ou o ministro está falhando ou sobre a
alteração que eu prosseguimento ou arquivamento do inquérito a relação ou congregação há artigos
específicos drogasil da constituição brasileira demais essa esse análises e também eu acho que e em
pode ser complementado com a discussão de implementação é série a é que esse importante ter enco
e depois assim ocidente é reforma aqui tem sido introduzida é o pacote de lei anti-crime é m tem
que agora quando acordou não para circulação pena a coroa não aparecer com o são bernardo e o na
regulação específica desse acordo eu trabalhando a respeito do tema anterior estava falando do
artigo 98 a oi gente do bojo ó e deu processual bernard ao invés de pagar nos artigos 28-a e de apoio
e qual é a ideia então sem ideia a ideia de acordo de não persecução e acordam e a ideia anterior de
que o ministério público deu exigir e ativar ou não tem sido ideia muito importante esse na américa
latina é por a primeira ideia a ideia de arte ou para obter e o publicou e não irei almoçar com tem
uma larga tradição deixe sobre o seu porque ele lá rg na medida o princípio dispositivo é não é
direito [Música] continental europeu é uma montaria ao pelo menos a introdução do princípio a
cidade de novo na alemanha mais ou código e processado canario é modelo para ir ao médico
também entrou e introdução ao outro hotel o princípio da oportunidade é day trade funciona a toda a
região a gente encontra a princípio a oportunidade essencialmente a toda américa latina hoje é e
também encontra é a tua américa latina é esperam para laje novamente sempre geração é sobre
vanessa graciano este a ideia ou esta reforma de acordo de não persecução penal de acordo com e
não é agora ele é bolo e da regulação do artigo 28 a foi m concessionária é por distintas associações
é especialmente neste caso olha associação nacional dos membros do ministério público não é a
pagina 37 na opinião do ministro eu e a funcionamento.mc que o sistema acusatório é requeria e só
o ministério público pode determinar qual é o alcance do é do acordo a lei não persecução penal a
insolvência conta eu gostaria passei algumas eles pensam é extension é alguns segundos é o
primeiro lugar é é muito importante eu acho distinguir entre o que é o ga mínima entre agulha
mayer sobre a sobre a esse amar é a extensão entre com acusatório formal e o acusador e o material
é é o tamanho é o tradutor entende o que aturar é existe então utilizando outras categorias comum
ou mobília o modelo da disputa versus o modelo da investigação oficial é mais olha aí qual é a ideia
básica apagando seco não consultório material é o que eu eu chamo hemodiálise pública ou
processo o processo opinar e com sei e conceito como uma disputa entre duas partes e tem
autonomia e controle esse os casos e concorrente um a combinar macio pessoalmente decida sobre
o requerimento solicitando pegar é e eu e m é um entrou se transferiu está extinção na pula e dá-me
acusado decidiu faz um tempo e mais nem vai conseguir concepção do processo penal é o que o o a
associação de membros do ministério público seria seria correto seria correntes e mais não
acusatório formal é enorme e tu não é necessariamente o caso tirar as ir quando a consultoria o
vermelho na conta tem o formato tem uma clara distinção entre a função de persecução e
investigação criminal e comissão de julgamento por ele outro e mais acção e ainda pública e o
princípio da legalidade e processo processual ainda rija é o ministério público não pode escolher
livremente que é que tem a função de aparecer funciona e investigação no ícone livremente jackson
a diferença do primeiro é o primeiro modelo do molho a disputa uma lida lá consertar e o material
onde o exterior e república poderia escolher é da ficção não os utilizando o princípio dispositivo
então eu acho que é mentira é o ministro não é esse é uma lembra corretamente ele ele é não aceita
este argumento é a associação é nacional do ministério público e é uma área formas entender porque
ele não aceita e porque é ainda é essa é uma discussão eu não sou especialista no direito brasileiro
não mas saindo então você não processo ao consultório e você não precisa correto eu não implica
necessariamente a introdução de uma consultório os materiais é um processo de um parque do
murilo a disputa é é somente os ideais é só morreram normativo aos ideais mm e tem na reforma a
professora espanholas na américa latina algumas ilhas têm seguido ou algum fator e o material e o
modelo a escuta mais outra aumentando por não pode ou processar apenas modelo para o euro
américa e também introduziu somente uma acusatório formal não me acusatório matéria e o
segundo aponta o que eu quero fazer as orelhas sobre esta questão é que esse é o que eu estava
falando sobre isso e já não é então
são modelos normativos mais tem mineração diferentes do processo ao cartório ou 100 mil versões
diferentes do processo ao cantor e tem seis meses sem 100.000 é versões diferentes o processo
inquisitivo o processo acusatório não existe silicone o processo acusatório a gente tirei a seguir é o
na concepção e na condição única ao processo baixo o porta para a sua não ou para a chuva baixou
para as suas o processo acusatório tem muitas e fim das concepções que assistiram é na américa
latina é nesse sentido é a outra questão a ter em conta no brasil porque se tem a hora no brasil
entrou sim o processo acusatório ainda tem que eles o que que significa essa precisamente no direito
brasileiro significa acusatório materiais e ficou na corretora e armazém e ficou melhor o que
significa moleiro de investigação oficial e ainda significa na corretora material que abraçam da
corretora e o material porque tem muitas posturas dele a operação da consultoria formado porque
tem muitas versões dele e também e finalmente é o molho terminando eu acho não está está bem
que vai estar terminando não é finalmente ele tirou falar uma coisa mais em e é e tende a ver com o
juiz horário público ao contraditório continuar é eu eu não sou eu não sou especialista no direito
brasileiro é mais a impressão que eu tenho é que é o sistema brasileiro ainda se cid ou ocorre o
m941 se o código de roupas 9:30 a itália também do código napoleônico de 1808 e terá e aqui no
brasil nosso tempo o juiz e horário público ao contraditório continuou concentrado o max tn outros
lugares é como como assistir europa continental na frança é muitas outras lugares é a cor do do
centro dos anos e como agora é que se como adiciona em argentina na província de acordar começar
nominal e 39 e como agora é que se tentou na américa latina hispanoparlante é então se é só
importante porque falar das reformas a consultoria na américa latina dos últimos 30 anos significa a
falar os missionários público ao contraditório concentrado uma forma principal de julgamento é o
condutor essa história e no articular a o jogo prison não prosperará que não ficaram então se tirou
república lá no português eu acho que para a revista dm a universidade federal do rio grande do sul
é tem sido publicado originalmente em inglês e depois de espanhol intensivo trouxe ano português é
o contato com as histórias lá mas eu acho que é muito importante é isto será dele ou na perspectiva
da reforma os atores latino-americana por quê porque essa e sair a reforma central e isso era a
reclamação dela a ideia aqui não é possível chegar ao mar condena se toda a prova não é produzida
em uma audiência única única onde onde o arguido pode confrontar a prova pode provar a si
próprios objetivos pode ir rg firmemente o princípio da criação é é i e essa discussão pergunto esse
ácido trouxe ou na sido introduzida é a brasil é é é é o perguntou se entrecruzam tecido profissional
não tem sim trouxe ao brasil porque assim os entrar é na reforma a cidade americana por suposto
uso correto e é a reforma latino-americanas também tem introduzido é é privar gaming é
procedimentos é abreviado ou senão para chegar a condena assim é o juiz e horário hoje o álbum
território concentrado o continuar é muito escasso e isso é a água uma fila no sistema em lugar de
ao juizo o juizo horário o território e concentrado é com timo mais esse aciona a reforma a central
que a ou pelo menos é na reforma da lei anti-crime no inter o direito agora eu vou separar aqui e se
o senhor essa senhora tem perguntas e eu amo parabéns assim não é é muito obrigada professora
maximo lândia é muito instigantes as considerações feitas pelo senhor muitas delas tocam
diretamente as nossas sempre discussões a respeito do sistema acusatório e sistema inquisitivo e
sistema misto e esse até que ponto o a previsão de um sistema acusatório significa como o seu dia
que ser necessariamente aquilo que a reforma na maior parte dos países latino-americanos é de um
juízo moral público contraditório e continuo nós já tentamos várias vezes fazer estas alterações
objetivando sempre é um audiência una mais agora acredito eu pela primeira vez em qual a a
reforma da lei anti-crime a previsão do juiz de garantias formalmente na lei separando a função do
juiz que garante nesta primeira fase e investigativo os direitos do investigado e o juiz do julgamento
com a previsão é inclusive de que aquilo que foi feito em termos de investigação não siga para o
juízo de julgamento chamamos assim não sabemos até que ponto isso vai dar certo até porque está
esta disposição está suspenso no sentido do juiz de garantias mas a ideia de um processo em que a
prova seja a única produzida perante os meses e é nós não não tínhamos até então como previsão
mas a ideia de uma audiência ainda que com o mesmo juiz que cuidou do processo da investigação
nós já tivemos mas eu posso dizer que há uma tradição muito grande no nosso direito de que as
principais peças sejam escritas não é até pela nossa história então mesmo quando temos a previsão
de que na audiência una as partes devem se manifestar oralmente e o juiz proferirá a sentença
oralmente isso não acontece muitas vezes então é algo que é uma construção mas entre essa ideia
que sempre tivermos arraigada das partes manifestarem por escrito mas muito instigantes estas
considerações feitas pelo senhor e é muita reflexão sem dúvida é agradecemos e o doutor daniel
acredito eu tenha uma pergunta a fazer ao senhor doutor daniel por favor obrigado minhas na
verdade obrigado professor pela pedido nosso convite pela presidente palhaço na verdade eu não
vou fazer a pergunta ou transmitir a pergunta dor vinicius de vasconcelos e é ele pergunta
justamente sobre a questão da contaminação do juiz professor juiz que atua na fase de investigação
só analisando os pedidos das partes não tendo o poder de iniciativa como juiz de instrução por
exemplo se também ficaria contaminado para julgar a causa hoje eu tô aqui daniel posso
complementar também por favor nisso então considerando assim as tendências de análise de direito
comparado a gente tem sempre bastante receio de fazer as comparações entre esses temas e entre
juízes de perfis diferentes entre os sistemas então existe uma discussão grande aqui no brasil sobre
si as decisões por exemplo do tribunal europeu e de outros tribunais internacionais e essas decisões
são aplicáveis para nossa lógica brasileira onde um juiz que acompanha o inquérito ele não é um
juiz em estrutura e não é um juiz que investiga diretamente mas ele é um juiz que acompanha o
processo que autorizam a interceptação telefônica decreto uma prisão e etc então a lógica que a
doutrina têm estabelecido e a jurisprudência internacional se aplicaria também para esse sistema
onde o juiz do imperator juiz da investigação ele é mais a autorizao de proteger o pai senão tanto de
investigação eu compreendo abriu ontem eu queria perguntar é para trazer b início do aee [Música]
e a gente se tornar o segundo o ministro as conselhos das diferentes por rm alíria é o siena eu diria
se não acontecer aqui na americano é sim é a distensão andré entrou juízes de de garantia ao juiz a
julgamento é mc explica na reforma aqui na americana ainda quando é o olho do juiz e decidir é
acompanhar como como como como você deve acompanhar as inspiração há em nosso sistema
grossão a melhor essa conta é diferente como eu tava falando antes não é é possível que é não
entendi não tem seu marido com o som né não sei não tencionar exposição é uma visão é ter como
posso transferir para os estados unidos eu jamais falei com ninguém por isso ninguém me abra o
meu tem perguntado nada é mais é é preciso é eu acho que é preciso conhecer a o seguinte é um é
sim é e se os juízes de da garantia o juiz de da investigação é sobre que decide se é exercida sobre é
olhar esse ácida sobre é e me levar ou caça o juízo ao julgamento é então o problema talheres
começa não ser tão unidos por exemplo e tem eh ainda se não não não se isto é com a exposição
tem dois instituição que basicamente e garantir são kennon não é o mesmo juízo a primeira
instituição e do seu grande jogador e um grande julgado ou que decide se eu caço briga para o
julgamento não ao juízo da joana a segunda instituição é abrir a rir em audiência é eliminar é análise
preliminar tipicamente é tem um juiz mas é o magistrado é um juiz diferente do juiz ao julgamento
então eu eu conhecia o que é menos um problema se ou é um juiz que no canal enoque acompanha
investigação eu não quero novo passa a pesquisa mais ainda tem é possível é problemas lá
especialmente eu acho quando é o juiz participar das então é o casal passeou juízes ao julgamento
não apaguei esse é o nariz intenção e incriminatória importante é iniciante ou tem problema nenhum
problema aqui tem a direita alemã alemã tem esse problema é é então não é somente somente na
conexão no brasil é mais na américa latina não não tem é a vida tanta azul e letra é a distinção entre
entre os dois ácido e firme em dia e é muito obrigado professor máximo lager muito obrigado
mesmo pela sua disposição e nos falar e principalmente com a sua limitação de locomoção física e
mais uma vez agradecemos muito a sua participação tenha certeza que muito engrandeceu o nosso
seminário e que nos possibilitará boas reflexões a respeito do conteúdo do que o senhor nos trouxe
hoje muitíssimo obrigada e parabéns para o cliente isso meninas obrigada obrigada mesmo e para
realização do painel um com o tema colaboração premiada anunciamos como presidente da mesa
juiz federal e professor frederico valdez pereira e como painelistas o professor pierpaolo bottini e o
professor bladimir aros com a palavra o juiz federal e professor frederico valdez pereira que
conduzirá os debates oi boa noite a todos do face estão me ouvindo meu vídeo tá bloqueado pelo
rosto teria que te bloquear e já está desbloqueado já estar muito obrigado
ministra boa tarde a todos e até o boa boa noite a todos né vamos vamos iniciar nossa nosso
próximo evento o painel sobre colaboração premiada nessa primeira jornada de direito e processo
penal do centro de estudos judiciários do conselho da justiça federal eu gostaria de fazer uma
saudação especial aos coordenadores do evento a principalmente a ministra maria thereza de assis
moura também ao ministro o rogério skate a professora marta saad ea o juiz federal daniel
marchionatti e é uma satisfação uma felicidade está aqui nesse nessa na família virtual para falar de
um tema tão importante tão relevante nos últimos anos no brasil eu acredito que dá para dizer que
nós estamos entrando na terceira fase de regulação legal da colaboração premiada na nós temos a
primeira as regulações primeiras legislações a partir de 1990 prevendo a possibilidade de benefícios
para quem a para investigados que colaborassem com a investigação mas essas legislações eram
muito esparsas eram muito segmentadas então a jailma ausência de sistematicidade e havia também
uma ausência total de regramento procedimental é a segunda fase dessa regulação legal vem com a
lei 12850/2013 ouvir ali então já um avanço bem importante em termos de regulação e uma
inserção de normas procedimentais a gente sabe que procedimento não é só forma é procedimento é
garantir então a 12 850 trouxe um avanço bem importante agora estamos na terceira fase com a lei
anti-crime lei 13964 e auxiliou a preencher mais algumas lacunas que ainda havia principalmente
uma regulação da fase de tratativas de negociações e também é a lei trouxe uma definição mais
clara da do objeto de controle do juiz o centro da homologação e ainda no meu sentir algumas
carências algumas necessidade de melhor qualificação mesmo com a lei anti-crime eu falo
principalmente da questão dos prémios dos benefícios ao ao colaborador invisivelmente há uma
intenção da lei anti-crime de restringir os benefícios aos colaboradores e de fazer quase que uma
transposição da do regime de aplicação de pena overtures to código penal no âmbito da colaboração
premiada eu tenho bastante dúvida nisso falando principalmente em termos de desafios que
surgiram na prática da colaboração e parece que ficou meio claro o que a forma de dosimetria da
pena do código do código penal não preenche a todas as necessidades da gestão dos colaboradores
sem falar ainda claro da questão da segurança do colaborador terá que cumprir pena sabemos que a
gente está numa situação de carência estrutural dedicar-se muito grande se é que a gente pode falar
de estrutura carcerária no brasil hoje é um problema muito sério então problemas esses que as
próprias como funções de palermo e de mérida já indicaram uma exigência de preocupação com a
segurança ea integridade física do colaborador e essa preocupação também não veio com a 9807 de
99 que trata da proteção às vítimas e testemunhas e é indicada também na própria lei 12850 eu
tenho a impressão de que talvez houvesse uma necessidade de uma disciplina mais extensa mais
aprofundada mais detalhada sobre os benefícios dos prêmios aos colaboradores além disso tem
também uma série de questões pontuais de questões particularizados e merecem ainda uma análise
específica uma análise mais detalhada por exemplo a lei anti-crime de série uma possibilidade de
rejeição sumária a proposta de acordo de colaboração e disse que essa rejeição deve ser fundo a
água a questão então é quais os critérios que permitem uma rejeição preliminar de uma proposta de
acordo feita por um por um investigado também alma indicação de indeferimento posterior das
tratativas uma interrupção das negociações então qual a justa causa que o órgão da percepção pode
indicar para interromper as nego as negociações negociações ali fala ainda em utilidade e interesse
público no acordo precisamos saber o que que é isso é o que que ela quer dizer o fato de um acordo
de colaboração pressupor a presença de utilidade e de interesse público ali ainda prevê uma eu
chamaria de uma pertinência da silva quanto à extensão do relato dos do colaborador seja quanto à
exigência de relação ao colaborador fala ainda de conflito de interesses entre colaborador e defensor
que poderia justificar inclusive e o celebrante solicitasse o a presença de um outro advogado e são
todas questões essas e muitas outras que merece que se faça uma análise pontual para isso hoje nós
temos duas referências nacionais no estudo dos temas das ciências criminais inclusive quando eu
recebi ocurrio currículo deles pratos digamos assim explicitar os nossos painelistas eu pensei umas
é todos nós conhecemos eles há muito tempo e conhecemos a qualidade dos nossos pioneer pioneer
está então me parecia que uma ampla referência curricular não seriam não acrescentaria muito do
que a própria referência ao nome dele já faz quer dizer parece quase que suficiente indicá-los então
para eu ficar no meio do caminho aqui entre uma possível quebra de protocolo é mas também com
uma informalidade é aqui me permite pela qualidade e tem os nossos palestrantes seu passa uma
breve indicação temos como professor e é paulo o time doutor e mestre na pela usp professor da
faculdade de direito da mesma universidade também a coordenador do curso de direito do idp do
instituto de direito público e diretor de direito penal econômico do instituto brasileiro de ciências
criminais nós temos também o professor vladimir aras que é mestre em direito público pela
universidade federal de pernambuco é especialista em gestão pública pela fundação getúlio vargas e
professor da universidade da universidade federal da bahia e membro do ministério público federal
desde 1993 então nós vamos ouvir alter paulo bottini e alvalade mirar as cada um terá o prazo de 20
minutos e depois nós vamos deixar ainda um prazo para que eles respondam perguntas e cheguem
pelo pelo chat do youtube portanto eu desde logo passo a palavra o professor pier paulo por tim-tim
e obrigado dr frederico valdez queria antes de mais nada da boa noite a todas e todos que que nos
assistem cumprimentar e agradecer a ministra maria thereza pelo convite de tá participando desse
debate desse debate é que conta com a presença honrosa presença do ministro herman benjamin a
quem admiro imensamente também assim como admiro a ministra maria thereza aquela mais do
que pela jurisdição mas a ambos pela produção acadêmica pelas reflexões ou seja pelo
enfrentamento com seriedade e com racionalidade dos temas complicados que perpassam a área é as
áreas específicas de atuação de cada um deles queria cumprimentar também o meu amigo e colega
para admirar as com quem nós debatemos já inúmeras vezes esse tema árido da colaboração
premiada que se tornou mais ahrdua e com aprovação da nova lei como bem disse o juiz frederico
valdez a gente está numa terceira etapa assim e uma terceira etapa com muitos desafios e acho que é
muito oportuna a possibilidade de fazer esse debate debate qualificado para que nós possamos
encontrar respostas para questões que nos angustiam não apenas academicamente mas no dia a dia
no tribunal nas negociações de colaborações premiadas é existem inúmeras afecções é muito ponte
o superior tribunal de justiça se dispõe a fazer esse tipo de conversa não eu eu vou usar meu tempo
na verdade é menos para expor mas nesta levantar essas questões me parecem importantes e eu sei
que a lógica de todo esse evento é é que você não fez enunciados e que sejam feitas propostas de
enfrentamento da minha ideia tentar contribuir um pouco trazendo essas questões mais sensíveis
mais delicadas do tema da colaboração premiada que nós vivenciamos na prática né é o doutor
vladimir aras é cada um na sua instituição cada um com seu papel mas essa funções acabam sendo
as mesmas de qualquer forma um pouco da colaboração premiada é para um por um advogado
criminalista sempre foi um pouco complicado tratado o tema de colaboração premiada por que
sempre foi de certa forma o tema maldito dentro da esfera da advocacia criminal né quando a gente
lembra os grandes colaboradores os delatores históricos do que nos vem à mente são sempre
pessoas é cheias de problemas né desde de judas né que o dante coloca na divina comédia ali no
último círculo do inferno ou seja aquele aquele delator premiado é e depois do joaquim silvério dos
reis e depois o cabo anselmo ou seja nós convivemos com figuras muito muito de maçã mas quando
nós postamos exemplos históricos de colaboradores mas talvez essa má fama não venha pelo ato de
colaborar mas p já deu o que eles entregaram nas suas colaborações então quando a gente fala de
judas ele tá entregando né o profeta do amor o profeta do cristianismo quando a gente tá falando do
joaquim silvério dos reis ele tem ele tá entregando aqueles que lutavam pela independência do país
e quando a gente fala o cabo anselmo ele tá entregando dentre outras pessoas a sua companheira
grávida que lutava pela pena democracia então na verdade a gente tá falando de pessoas que
entregaram a governos autoritários e autoridades autoritárias e totalitárias líderes que buscavam a
liberdade agora quando a gente fala da colaboração premiada a gente está falando de um instituto
processual e penal material regulado por lei em que o sujeito que colabora com as autoridades de
um governo democrático e agir dentro da legalidade e a esclarecer fatos praticados por organizações
criminosas ou seja o plano é completamente diferente o contexto é completamente diferente a gente
está tratando de uma colaboração que está prevista em lei está pautado em os seus critérios os seus
parâmetros estão previstos em lei e ela se dirige contra o crime organizado o tráfico de drogas a
corrupção e uma série de outros crimes portanto me parece que o contexto é diferente é bem parece
nós precisamos observar colaboração premiada agora como um benefício previsto em como uma
estratégia de defesa inclusive muitas vezes aquele
cobrador que tem que se apontar e tem que fazer parte da atuação do advogado é evidente que o
advogado não vai ser o advogado só de colaboração premiada não existe direito a doar especialista
em colaboração premiada mas o advogado vai olhar o processo vai olhar as teses não olhar força
probatória e vai discutir com o seu cliente todas as possibilidades inclusive vir a colaborar é mais do
que legítimo necessário que o advogado com velho ficou seu cliente a respeito disso do contrário
ele não vai exercer o seu papel de maneira compra pó dito isso e feita essa introdução para dizer que
ficou muito à vontade para falar do tema da colaboração premiada eu passo as questões é mais
instigantes o começo me parecem mais instigantes é em relação a isso eu acho que em primeiro
lugar quando a gente fala na colaboração premiada nós estamos observar os personagens que fazem
parte da colaboração e regra afastando os juízes que só entra no momento homologação a gente tá
falando o celebrante que a autoridade pública e do colaborador que aquele que expressa a colaborar
em relação ao celebrante havia uma primeira questão que era efetivamente se a aquelas autoridades
previstas na lei original que era uma ministério público e à autoridade policial ambas tinham
legitimidade para celebrar o acordo e uma série de acordo o feitos inclusive com autoridades
policiais algumas foram questionados até que o supremo tribunal federal resolveu essa questão
portanto não é mais uma questão hoje a colaboração premiada pode ser feito tanto com o ministério
público quanto com o delegado de polícia é claro e quando a gente fala da colaboração com a
polícia existem algumas peculiaridades existem algumas algumas questões processuais interessante
mas essa questão central ela foi resumo do lado do colaborador evidentemente tem colaborar quem
tem alguma coisa para entregar para apresentar justiça mas aí aparece a minha primeira questão
com a lei a lei disse quando o ministério público perceber que o colaborador tá assistido por um
advogado em conflito outra assistido de mulher hipossuficiente ele pode não aceitar a presença
daquele advogado e determinar a sua substituição é que o primeiro ponto eu acho que na prática nós
precisaremos discutir por quê porque eu tenho dúvida se e do ministério público que tem inúmeras
atribuições no acordo de colaboração fazer essa análise da existência do conflito se ele identificar
um conflito ele efetivamente pode apontar o conflito e notícia oab mas eu não sei se tinha de desse
conflito dessa a hipossuficiência ele pode se recusar a receber aquele advogado ou de terminarem
por que seja trocado a mim me parece diante dessa situação ele precisa avisar a o colaborador na
frente do seu advogado nunca de maneira sozinha é portanto não pode conversar com o colaborador
de maneira de maneira exclusiva e caso ele recomendar aquela substituição a pontal conferir
apontar hipossuficiência e se atirou acontecer ele tem que tomar conduta que ele sempre tomaria o
que o juiz pode tomar que é oficiar a ordem dos advogados do brasil então eu não sei como isso na
prática vai funcionar eu nunca me deparei com e com uma situação dessas mas este é um ponto
efetivamente o ministério público vai vai ter que construir um pouco a sua atuação em relação a
essa situação da hipossuficiência ou com essa questão então ao celebrante ao colaborador ambos
sentam na mesa e vamos então fazer um acordo de colaboração premiada a primeira grande questão
aqui é o escopo você sobre o que que nós vamos falar nessa colaboração para ele isso de certa
forma foi enfrentado pela lei porque havia anteriormente aquela chamada aflição da delação do fim
do mundo em que o sujeito se sentava na mesa e ele era obrigado a falar sobre tudo aquilo que ele
sabia a respeito de crimes é dos quais ele participou ou dos quais ele teve sexo e havia
evidentemente uma insegurança tanto da parte do colaborador quanto da parte da autoridade
celebrante porque não sabia exatamente qual era aquele corpo então e o colaborador ele tinha medo
de deixar alguma coisa de fora e ele acaba falando de coisas que não eram da competência da
autoridade celebrante e por outro lado autoridade celebrante não podia deixar de fora coisas que ela
ouviu com medo de um eventual acusação de prevaricação então aquela aquele contorno aquela
delimitação da colaboração premiada era de certa forma cinzenta e ninguém sabia o que aconteceria
se durante a instrução fosse identificado um faço que não tinha relação com aqueles investigados
mas que eventualmente não tivesse sido aportado naquela colaboração então sempre havia essa
insegurança ou seja eu vou aqui eu tô sentando diante do vladimir aras e vou dizer de um cartel que
eu participei no âmbito um abraço até a minha empresa para disco ok mas eu sei também que a
minha empresa prático crimes contra o consumidor em outros estados será que esses crimes eu
preciso trazer ou eu também sei de uma corrupção que aconteceu num outro está e mais do que isso
eu sonegam impostos no meu amigo particular será que tudo isso eu preciso trazer eu não preciso
trazer qual é o escopo qual era a delimitação isso de alguma forma ficou claro na lei no artigo 3º c
paragrafo 3º em que a lei diz o acordo de colaboração premiada o colaborador deve nacar todos os
atos ilícitos para os quais concorreram e que tenham relação direta com os fatos investigados isso
foi por alguns interpretado como uma redação do colaborador de tratar de qualquer outro assunto
que não fossem os fatos investigados dizendo então que o colaborador não que a legitimidade eu te
trazer coisas para além da que eu jamais vi esse dispositivo dessa forma a mim me parece que
colaborador ele tem a possibilidade de trazer outros elementos se deixar teu caso ele pode agregar
coisas novas para além do investigado que não está proibido disso mas o que acontece é que a lei
diz a ele ele não precisa trazer esse de elementos ó o quê que significa isso por exemplo então o
sujeito que tá falando sobre um cartel na petrobras é uma corrupção na petrobras sem empresa dele
prático um outro crime em outro estado ele não é obrigado a trazer isso naquela colaboração é
evidente que se esse fato foi descoberto posteriormente isso tá fora dos benefícios previstos na
colaboração sobre aquele fato ele não tem benefício algum mas também não significa que a
descoberta desse fato vai invalidar o seu acordo por omissão medir se você já na verdade o que a lei
disse alex mais para frente no artigo 4º parágrafo 14 ela disso o acordo homologado poderá ser
rescindido em caso de omissão dolosa sobre os fatos objeto da colaboração então que a lei diz na
verdade é eu tenho escopo dentro desses corpo do meu acordo eu não posso mentir o mente porque
se eu mentir ou omitir o meu acordo é residir no entanto ele não exige que eu traga para esse escopo
a todos estranhos a investigação se eu quiser trazer para ter mais benefício e para ter a segurança de
que aquilo se for descoberto depois não vai me dar problema eu trago mas se eu não trouxe aí
aquilo foi descoberto aquilo não vai invalidar o meu acordo me parece que a regulamentação legal
ela de alguma forma organizou isso organizou essa situação é e permite da muito menos
insegurança tanto para o colaborador quanto para o cérebro os pontos que me parecem pouca
segundo ponto são os benefícios você já forma como a lei trata dos benefícios da colaboração o
colaborador quando ele quando ele quando ele vai quando ele vai apresentar ele sabe ele
obviamente tem uma expectativa de benefício tinha lei sempre pediu de maneira e não vou dizer
taxativa aqui mas preciso de um elenco esses benefícios que vai desde o perdão judicial até uma
redução de dois terços da pena até a substituição por pena restritiva de direitos e até uma
oportunidade de não denúncia em casos específicos ao diante disso foram formatados dois grandes
modelos de acordo eu posso chamar aqui de alguma forma o modelo da polícia e o modelo do
ministério público o ministério público principalmente na lava-jato ele acabou criando acordos em
que ele já negociar vai arbitrar a vacon colaborador qual seria apenas fixa que ele iria cumprir alf a
solução que a gente pode chamado modelo da pena pré-fixada ou pré-determinado em 3d olha eu tô
entregando a b c e d e o ministério público desde hora diante dessas narrativas e desses dados de
colaboração de corroboração eu entendo que a sua pena deve ser desse tamanho vamos homologar
esse durante a instrução você não tiver tudo isso a sua pena é essa já tá pré-determinado que
certamente que o colaborador ele dá muito mais segurança por outro lado a polícia federal e uma
parte também do ministério público é sempre sentiu numa outro modelo de acordo com algum
modelo do acordo o genérico em que na verdade autoridade celebrante recebe as informações e se
compromete com o colaborador que é o final do processo após a instrução ela vai pedir algum
daqueles benefícios previstos em velho e ele não disse nada ele não diz qual porque ele vai
condicionar a concretude desse benefício a efetivamente a eficácia daquela colaboração durante são
os dois modelos e me parece que a lei continua autorizando os dois modelos a mim não me parece
que a lei opte por um deles e exclua até porque quando a lei diz que no momento da homologação o
juiz vai analisar a proporcionalidade dos benefícios acordados com aquele conteúdo que foi
entregue me parece que ela abre a porta quando ela determina que o juiz faça uma análise de mérito
inclusive sobre os anexos nem parece que ela autoriza esse acordo pré-fixado pré-determinado
porque se o acordo for sol acordou genérico não faz sentido algum o juiz fazer uma análise prévia
sobre o conteúdo da coloração ou de qualquer me parece que a lei era permite e o controle aqui meu
tempo pelo ter o pequeno pelo pelo celular mas qualquer coisa aqui eu sei que já estou caminhando
para o final dele e eu vou só encerrar
é por último ponto então essa questão dos benefícios a questão toda é então faça um acordo com o
ministério público seja no modelo ou seja de outro quais são então os benefícios que eu posso eu
posso prever está de estabelecer aqueles previstos na lei da colação foi foi uma prática por muito
tempo principalmente no âmbito da lava-jato a criação de benefícios para além daqueles previstos
na então é muito comum e o vladimir aras alimento que eu tô falando a ministra maria thereza
também que todos nós já vimos esses acordos em que na verdade se negociava entre o ministério
público eo colaborador é dentre os benefícios que ele teria o cumprimento da pena no chamado
regime diferenciar quer um regime que não está previsto nem na lei de execução penal nem no e
eram pretos regime similar ao regime fechado semi-aberto ou aberto mas em vez do colaborador
comprei na unidade prisional ele cumpria uma tornozeleira em casa é o regime fechado diferenciado
ele ficava preso recluso mais em casa e assim como semiaberto e o aberto a lei a nova lei o pacote
anti-crime expressamente proíbe essa hipótese de regime não previsto nele portanto esse regime
diferenciado na medida que ele não é previsto na lei de execução penal e nenhuma outra ele não é
mais permitido ou não posso mais fazer acordos com base nesse nessa espécie de benefício agora
duas questões surgem aqui e eu com elas encerra essa minha primeira participação em primeiro
lugar a uma questão de anterioridade a mim me parece que as regras sobre benefícios da
colaboração são regras de direito penal material e não processual porque eu tô falando aqui de causa
a pena de substituição de pena pedir perdão judicial são temas todos prevista na parte geral do
código penal de forma que se eu estou v dando um benefício eu tô transformando a lei em algo mais
gravoso para o réu porque o colaborador amo bel também e na medida em que eu tenho uma lei que
prejudica o réu era só pode valer a partir do momento da sua promulgação se atrás fatos posteriores
de forma que para os fatos anteriores praticados até o momento da entrada em vigor da lei me
parece que são possíveis estes benefícios diferenciados a igreja não se diga que eles desde antes não
seriam possíveis e só a partir da leia que ouvi a declaração dessa impossibilidade não porque uma
série de acordos que previam regime diferenciado foram homologadas pelo supremo tribunal
federal pelo superior tribunal de justiça e essa questão da inviabilidade não era não era não era
prevista então me parece que a lei é uma lei mais gravosa para o réu ela veda um determinado
benefício penal que o réu de forma aqui a partir só daquela data em diante vocês obra crimes
praticados posteriores à sua entrada em vigor é que esse tipo de benefício é da e um segundo ponto
e aqui eu encerro é uma inconstitucionalidade prevista na lei e eu e o vladimir até já escreveu um
artigo a respeito disso que é que é o seguinte na verdade o que a lei diz quando ela verdade
determinado os benefícios ao colaborador ela disse não pode e a negociação de regimes de
execução de pena não previstos em lei e mais do que isso não é possível negociar um a redução dos
prazos de progressão de pé então se o prazo de progressão de pena x eu não posso que negociar um
prazo mais escuro no entanto a mesma lei mais adiante quando ela vai falar de uma espécie de
colaborador chamado colaborador ardil que aquele colaborador que só colabora depois da sentença
condenatória evidentemente que a lei prevê que esta figura ela tem menos benefício porque ela não
colaborou no início na colaboro só depois de condenado e ao estabelecer quais são os benefícios
que ele pode ter ela lista uma série de critérios e no final pela admite a negociação dos tempos de
progressão de regime e eu vejo a uma incongruência aqui porque o colaborador tarde ou pela
própria lei ainda tá em vigor ele pode negociar o prazo da progressão de regime e o colaborador
precoce que aquele jeito que colaboram no início do processo aquele centro de colaborar logo no
momento inicial a ele é verdade esse benefício essa incongruência de garantir um benefício para o
colaborador tadil e não garantiu o mesmo benefício que o colaborador precoce a mim me parece
uma inconstitucionalidade por um tratamento não isonômico e as duas partes que tem uma posição
diferente mas ao contrário ou seja todo um benefício para aquele que a princípio pela própria
redação da lei eu não deveria dar então aqui me parece que alma incondicionalidade que pode
incluir ser declarada de maneira difusa pelo juiz quando ele homologa o acordo de colaboração e eu
ia sugerir até comum dos enunciados podia ser descobrir aqui ó eu tô eu tô aqui trabalhando nos
enunciados do penal econômico então então eu vou me intrometer aquilo da colaboração premiada e
sugerir se for o caso de que se ao menos se pontue esse possibilite ao menos essa previsão da
mudança de prazo de progressão de regime também para o colaborador precoce porque eu não
tenho um tratamento absolutamente desigual a duas figuras distintas aqui na legislação então essas
eram as questões que o que eu ia ponto a de início é existem uma série de outras questões sobre é
sobreposto original instigancia sobre a execução da pena sei que o tema da colaboração aqui aí nós
podemos ficar falando sobre ele por muito tempo mas enfim ou eu só faço essas três operações que
me parecem é de certa forma bastante afetivas na prática e agradeço mais uma vez a ministra maria
thereza ao frederico cumprimento o vladimir ao daniel aqui também apareceu agora enfim queria
cumprimentar todos dizem que é uma satisfação tá para fazendo esse debate com com pessoas que
eu gosto com pessoas que o admiram e com pessoas com as quais municípios muito à vontade de
debater esses temas muito obrigado é muito obrigado pela paulo muito preciso das colocações
realmente isso amo muitos temas da colaboração para partir da nova lei que merece uma análise
aprofundada como essa proposta por ti então desde logo eu vou passar a palavra por professor
vladimir aras para que ele faça a sua exposição lademir palavra sua bom obrigado boa noite todos e
todas gostaria de saudar a vista maria teresa maria teresa prazer ao aparecimento agradeço o convite
e mista é uma oportunidade muito rara de conversar com pessoas para ir hoje de ouvir também para
ir na lista estão indústrias expositores como vimos no primeiro painel e agora poder participar desse
debate com o copia e fala com o professor aqui em saúde e fala sempre com precisão e e vai ao
fundo das questões gostaria também de saudar ministro nefi cordeiro ministro reynaldo soares da
fonseca isso é uma benjamin e cumprimentar a também o os doutores amar tonight doutor frederico
valdez todos os as pessoas que acompanham este evento tão importante para discussão de processo
penal e direito penal eu gostaria de fazer uma abordagem tão abordagem a lógica começa a prova da
gente histológico e tratar do tema da colaboração premiada no lugar onde eu acho que cabe em um
lugar dos meios especiais de obtenção de prova e das técnicas especiais de investigação e anotar a
notório que a lei anti-crime a amplificou bastante o alcance de várias dessas medidas e por outro
lado criou outras tantas novas e essas e essa intervenção do nosso modelo de a de prova produção
de prova foi bastante significativo para a eficiência do processo penal e por outro lado observando
as garantias devidas aos acusados em geral como já foi exposto o corpo e tal mas também em
alguns momentos trazendo sérias dificuldades para o nosso modelo de persecução penal albatroz é
importante mas lembremos que a colaboração premiada ao contrário do que pode parecer é a parte
das pessoas não é uma ferramenta voltada exclusivamente para lidar com colarinho branco um
crime de colarinho branco na verdade muito ao contrário o surgimento desta desse instrumento
desta técnica especializada em criação está ligada à luta contra a criminalidade violenta sobre a
durabilidade de rua aqueles crimes mais graves que incomodam a sociedade e evidentemente nós
precisamos ter uma cristologia é uma teoria geral desses acordos penais não saldos acordo de
colaboração premiada mas também da dos acordos não persecução penal e dos novos acordos como
como os a coisa é uma percepção se viu uma teoria que procure buscar uma cristologia se inspirar
uma principal lg seja adequada aos aspectos constitucionais e com visto abaixo aqui buscando algo
que foi dito agora pouco pelo professor larga é importante que estabeleçamos um diálogo constante
com as decisões dos tribunais constitucionais de outros países e também das coxas internacionais de
direitos humanos o nosso contexto especificamente o corte interamericana mas também a cortina
pegue pode estimular reflexões dos tribunais superiores e nossa constitucional vai estar bem o labor
dos juízes federais do juízo de direito de todos os juízes criminais brasileiros e dados demais
operadores jurídicos para adequada a implementação desses dispositivos e sal a lidos e devem ser
lidos repito de acordo com uma matriz convencional a matriz convencional que é cada vez mais
evidentes na nossa doutrina passou valdés e outros tantos da nossa academia tem tem contribuições
nesse campo é obviamente a leitura constitucional desses desses instrumentos e também sem
esquecer e as diretrizes o daylights que vem da softlock vem da experiência daquele tipo de direito
e não é direito impositiva quase direito eo direito à informação mas que são muito úteis essas regras
essas normas melhor dizendo para que nós encontramos o ponto ideal de navegação nesse mar
revolto em que se coloca a questão de defesa da sociedade de defesa dos interesses da vítima e claro
preservação dos direitos dos acusados então na busca por esse devido processo consensual por esse
devido processo legal consensual é preciso que nós olhamos como foi em outros países essa
evolução e nada melhor do que nesse
aspecto olhar para a experiência topéia para o a proliferação dos mecanismos consensuais no
ambiente europeu e também para a experiência norte-americana é mais longeva junto com a
experiência e essas mais longe divas no emprego destas técnicas consensuais e que tem sido
chancelados ao longo das décadas mais de 70 anos por tribunais constitucionais se nós olharmos
para os estados unidos ea olhar para os estados unidos é preciso lembrar sempre da necessidade de
adaptação tanto dos institutos a nossa realidade algo que é o professor larga também a dizem os
seus artigos mais evidentemente também buscar adaptação das críticas né porque o cenário que
existe tudo surge como a cobra são premiada ou como privado em geral como os acordos penais é
seja para admissão de culpa e confissão de furar objeto beltrano é culpado há também outras
modalidades que têm sido desenvolvidas ao longo dos anos no contexto europeu sobretudo e muitas
vezes a partir da prática forense só depois então se consul o alcance da segurança jurídica através do
princípio da legalidade da observância do princípio da legalidade toma um caso que eu costumo
citar um caso norte-americano 2012 eu caso visor versus fry nesse caso se discutiu ali e primeira
parte de uma constatação de que os acordos penais se vão se tornando ali uma parte central da
estação da justiça dos estados unidos isso se traduz em cifras cifras que todos conhecem e era
preciso contexto daquele caso adaptar procurar adaptação da do emprego das desses acordos canais
a cláusula da sexta emenda dos estados unidos da constituição dos estados unidos e no final dessa
desse trecho do julgado de 2012 repita o caso misure versus pai é se diz que a negociação dos
acordos penais é na verdade é mais do que o mais do que no processo do julgamento em si a
negociar e mais a parte crítica de qualquer de qualquer das das fases de um processo penal para o
acusado do para o acusado a fase da negociação de um acordo era na perspectiva norte-americana a
parte mais crítica a parte mais mais importante a parte crucial da persecução criminal isso nos leva
quentes nos leva a buscar no nos momentos anteriores em que a suprema corte dos estados unidos
se manifestou sobre o tema a partir de uma 52 no caso é um lhe apresente que se trata da
credibilidade dos depoimentos dos réus colaboradores ao que deve ser muito caro no processo penal
especialmente no processo penal em que a julgamento por júri que o normal lá e aqui não é tão
usual apenas dos crimes dolosos contra a vida a questão do julgamento parkadina 69 na necessidade
de voluntariedade e isso fica muito também residente na fazenda é mas antes nas práticas anteriores
desde as primeiras as primeiras aparições dos acordos penais no brasil ainda na década passada
partir da experiência de curitiba no caso pra diversos estados unidos dos anos 70 também você 70 a
o elemento risco o alimento risco que é significativo quando nós discutimos essa mesma a
voluntariedade então risco visto em duas perspectivas o risco da pena capital ali a lei qual cada ou
seja o risco a pena muito alta muito a vera pra gente traduzir pela nossa realidade e a e o impacto
que isso teria na volta a verdade então não tem que a lei 3964 na chamada leite crime introduz essa
discussão no nosso nosso ordenamento jurídico na medida em que se exige agora do juiz que ao
examinar a voluntariedade verifique se as medidas cautelares impostas contra e o potencial
colaborador ou colaborador é tiveram ruim ver algum efeito sobre a expressão livre dessa
montagem e nesse caso fred por exemplo a questão do risco é que se colocava ali ele risco de um
indivíduo ser surpreendido a pena capital esse isso impactar ia na vantagem dessa pessoa é em
firmar um acordo penal com a procuradoria dos estados unidos é algo muito interessante porque nos
remete a pensar também na utilidade dessas ferramentas quando temos em mira esta análise de risco
essa análise de risco é muitas vezes feita pelo pelos advogados e pelo próprio potencial colaborador
quando ele se vê diante de uma proposta do ministério público ou quando ele se vê diante de uma
perspectiva defensiva apresentada a ele pelo seu próprio advogado de colaborar ou não e o que se
coloca a gente a possibilidade de ser condenado pelos tribunais apenas muito alta ou pluma pela
razoável ou não é e fazer um acordo de lhe retire desse risco ele lhe proteja desse risco então algo
que nos permite refletir sobre o impacto que tem no acordo de colaboração premiada nos acordos
penais em geral a perspectiva do indivíduo de ser de fato punido por algo que ele realmente tenha
cometido esqueçamos aqui a questão do centro judiciário pode acontecer mas estamos estando nós
diante de alguém que cometeu realmente o fato e diante dessa pessoa se coloca a possibilidade de
enfrentar o julgamento e sem responsabilidade severamente e do outro lado a possibilidade de fazer
um acordo então redução de pena ou até mesmo perdão judicial ou ainda melhor um acordo de não
persecução ou um acordo dignidade esse risco deverá ser a é usado pela defesa e pelo próprio
indivíduo no prazo adequado de reflexão para que essa esse elemento volitivo esse alimento
coletivo seja devidamente equacionadas e e a esta vontade de ser livre e consciente bem informado
que há outro aspecto muito relevante desse desse modelo consensual de justiça criminal e deve ser
buscado na implementação dessas leis no brasil dado que tem sido essa a a propensão a dos
tribunais internacionais e estabelecendo a necessidade de consentimento adequadamente informado
e aí eu passaria por um outro caso da jurisprudência norte-americana e que nos pode servir também
de orientação e de inspiração nesse âmbito do diálogo das cores das coisas exteriores e dos tribunais
constitucionais das cortes internacionais é o caso da flor versus cooper é que tem um irmão que o
caso dos olivais frio acabei de mencionar ano de 2012 bom e no qual se discute a necessidade de
uma defesa efetiva dos dos acusados essa defesa efetiva ela deve ela ser enxergada de modo aqui a
o o advogado ou defensor público de fato de fato é presente a resistência necessária as pretensões
do ministério público no órgão de acusação a rua que lhe faça as vezes e no que diz respeito ao
consenso ou essas propostas consensuais mesmo essas propostas consensuais elas devem ser
levadas ao conhecimento como dever do advogado e aí está o ponto interessante esse dois julgados
apontam devendo o advogado de levar o conhecimento do seu constituinte ou do seu assistido a
existência da sugestão consensual feita pelo ministério público porque caso contrário não terá sido
nessa perspectiva a defesa técnica é respondido inteiramente as perspectivas é que poderiam advir
de um conhecimento de formato ainda nessa linha psicológico importante que nós tenhamos na
nossa lei isso foi alcançado com as mudanças recentes uma definição clara dos do transporte dos
propósitos da lei 3 2013 isso já se anunciava e esse propósito agora ficou mais evidente com a
mudança na lente crime mas ainda não temos uma definição adequada das premissas que devem
inspirar aquilo que está na lei como interesse público e o como utilidades pontos nos quais o dr
valdez para os pais nunca vão deixar o atenção porque nós não temos ainda diretrizes gaidens
adequadas suficientes existe alguns mas não existem gailar insuficientes para que o ministério
público e na sua medida a polícia atuem de forma e a com orientações que observando a
independência funcional sirvam para estabelecer aquilo que no final do dia será a justiça do caso
concreto ea justiça à vista para fora na justiça a soja na medida em que se nós temos algo para nos
guiar seus - observe o público tem algo que os guinchos nesse percurso negocial diretrizes que
sirvam para o cálculo dosimétrico inclusive para a dosimetria o outro ponto chamado que foi
assinalado pelo doutor valdir que é a questão 12 métrica né que realmente problemática na lei na lei
12850 e que não foi resolvida pela lei anti-crime e que talvez mereça uma atenção especial dos
tribunais para que nós possamos ter segurança jurídica segurança jurídica adequada para quem
propõe para o celebrante para homem bom e na sua dimensão a polícia e claro para os os os
potenciais colaboradores e colaboradores aquela perspectiva de que esta dosimetria seja o estes
requisitos 12 metros sejam adequados para fazer face a este tipo de comunidade violenta ou a
finalidade econômica em geral e falando nisso é preciso lembrar de um segundo aspecto nessa linha
de ca slides e devem ser a marcadas pelas guys para as diretrizes o pelas orientações das instituições
é o aspecto da dissuasão e diz façamos nada de novo a ideia de risco e à disposição aparece muito
claramente nos conjuntos convencionais sobre direito penal os tratados internacionais tem
procurado estimular os países a adotar apenas que não sejam muito altas mas também não sejam
muito baixas que sejam disso as vivas então essas penas disso as vivas para buscar o preventivo
também aqui na nos acordos penais na colaboração premiada deve estar devidamente delimitados
por esse campo de orientações e claro deve refletir também na jurisprudência dos tribunais o
terceiro aspecto aspecto dos benefícios preparou tratou muito bem nessa questão do benefício eu
concordo inteiramente com o que ele disse a economizar tempo aqui mas eu diria que nós
precisamos ter bastante cautela com essas alterações que foram feitas em 2019 no final do ano
porque além da constituição inconstitucionalidade sair de cada é aquela opção feita pelo legislador
foge a padrões internacionais a besta agressivos eu gostaria por exemplo de citar o mecanismo é
dosimétrico britânico que se baseia na ideia de quanto antes melhor é o sim o indivíduo faz um
acordo penal no início da persecução criminal a redução da pena privativa de liberdade ou
aplicativo por cabelo quanto mais tarde se tu vier e qualquer que seja o
crime quanto mais tarde surge é essa redução será significativamente maior então não faz sentido
por exemplo que nós tenhamos uma regra que elimine esse equilíbrio e fuja de uma regra e está
impregnada na mente das pessoas deus ajuda a quem cedo madruga né se nós pensarmos isso na
perspectiva do acusado colaborador é tanto melhor deve ser para ele o cenário é positivo quanto
mais cedo ele se apresentar uma proposta de acordo um outro aspecto aspecto da reparação e tem
quatro aspectos da reparação são oito itens se eu tiver tempo para falar de produzir no no quesito da
reparação é preciso muito muito necessário que vai crescer dos a vítima havia de como usualmente
esquecida pelo pelo direito processual nós temos alguma alguns avanços nos últimos anos uma as
reformas vetoriais mas desta lei 12850 vítima só parece uma vez como resultado um dos resultados
da da colaboração premiada deve ser o pode ser a o resgate da vítima ou a libertação da vida da
vítima com vida se for o caso de um sequestro para ela só aparece ali não aparece mais o que é
muito ruim e indica muito claramente que nós não estamos ainda preparados para o processo penal
ou para um sistema de justiça criminal que de fato reconhece o direito das vítimas isso como
diretriz internacional embora haja diretrizes internacionais muito caras a esse respeito e reaja cada
vez mais uma preocupação dos tribunais internacionais sobretudo da nossa corte interamericana e
nos casos desde 88 desde o caso a rodrigues velasco velasques rodrigues contra honduras até casos
por cento de cores como myrna martins em cada caso brasileiro de como caso exolicado
trabalhadores da fazenda brasil verde deixa muito claramente a necessidade de uma preocupação
com a a atuação do direito penal e do processo penal para reparação para reparação dos direitos das
vítimas e muitas vezes nos esquecemos delas nas vítimas do sistema federal de justiça ou que a
vítima pessoa física a pessoa natural aparece mais apressadamente e isso a realidade muito concreta
na secção criminal estadual e e cabe também o stjd papel de resolver por último esses casos e neste
caso né de enorme importância que o ministério público e que os potenciais colaboradores seus
advogados defensores públicos estejam é e preparados para lidar com este novo é esse novo
participar é preciso que nós entreguemos consideramos ou reconheçamos o lugar que a vítima tem o
processo penal oi e a gente vence o que significa calcular adequadamente as reparações e isso se
transformar em obrigações para os acusados não apenas restituir o que se deve restituir ao erário a
união quando a união formalizada ou as empresas públicas federais mas também a vítima pessoa
física que deve ser ouvida e eu gostaria de lembrar de um caso bem recente a pé de novo da
experiência norte-americana que nos instrui deixa aspecto na participação das vidas mas existe uma
lei uma lei sobre direitos das vítimas e para quem viu esse esse essa série recentemente lançar na
netflix sobre a o escândalo de pedofilia envolvendo chefe sim vai lembrar que houve ali uma um
lugar para as vítimas e talvez nem abri também que algumas daquelas vítimas a hora trás crianças
vítimas de pedofilia e relacionaram agora em 2019 pouco tempo atrás um um dos acordos penais
feitos pela procuradoria de estados unidos por pela procuradoria de miami do sul de miami em
relação a esse pedófilo predador sexual que ficou depois desse acordo vai os anos cometendo
crimes neste então o impacto que a cores penais podem ter em vítimas em novas vítimas alice e a
fez o que não se deveria fazer que é negado o direito das vítimas desenvolvidas durante o processo
negocial a nossa lei não diz nada sobre isso deve lhe dizendo tão pouco diz quando regula a matéria
de acordo de não persecução penal o que acontece agora o tribunal o tribunal da flórida é
determinou que as vítimas daquele caso identificadas como como fulano e beltrano pudessem ter
direito de serem o público antes do processo negocial ou seja isso pode resultar essa altura não mais
uma rescisão do acordo que é o acusado está morto mas sim uma indenização dessas pessoas que
não poderia do tempo não tiveram esse direito assegurado o direito como se diz nessa leva em casa
te contar o exemplo se ter uma ideia governo então é isso é algo que deve ocupar o ministério
público deve para isso também eu quero estar atento deve estar atentos aos tribunais o que faz perto
aspecto da justiça porque o aspecto da justiça do caso concreto é muito significativo para quem está
nele então é preciso que a implementação da colaboração premiada seja feita de tal modo a partir de
diretrizes adequadas seja institucionais sejam da jurisprudência sejam da prática sejam da própria
lei e dê preferência àquelas que as a aparecer as desejáveis para que no caso concreto seja possível
alcançar antes mas a justiça do caso concreto nudes apenas a esse esta pessoa em relação àquela
imagina ser justo mas também aquilo que é justo e função dos outros colaboradores ou co-réus que
também faça um acordo naquele caso pode ser um grande caso de um grande caso terminar em que
sejam múltiplos acordos feitos celebrados e cancelados e entre 11 e outros haja disparidade essa
disparidade não pode acontecer porque ela debilita a confiança no modelo ela deve elita a a crença
no próprio sistema judicial porque ele teve aquilo e eu cheguei antes tive menos isso não pode
depender da apenas a eficiência dos advogados de serem muito bons os advogados de fulano e
excelentes do advogado de beltrano mais ciclano ser mal defendido e se sacrificado em seus direitos
o o outro aspecto desse âmbito da justiça e da justiça as lojas seja a sociedade tem de ler o o acordo
de modo adequado é para compreender o primeiro compreendendo e depois lembro como algo
juntos como uma resposta justa da dos também justiça aquele creme que foi cometido qualquer que
seja esse creme e isso porque isso porque é nós do judiciário do ministério público também a polícia
nós não estamos sujeitos a uma tanto habilite vertical accountability que resulte por exemplo de
eleições nós estamos sujeitos ao a catability horizontal e uma calda tablet que se faz no caso
ministério público pela secagem das suas corregedorias do conselho nacional do ministério público
e pelo controle judicial das suas pretensões mas isto é é pouco diante de um estado democrático em
que se exige e se passam e que é se existe transparência em que se exige que publicidade por parte
do poder judiciário e exige que o cidadão que o cidadão que quer o destinatário desse serviço
público se sinta satisfeito com o que foi feito isso não significa dizer que nós vamos agir conforme
as marchas é não quer dizer absolutamente isso quer dizer apenas que é este sentimento é de justiça
no caso concreto deve também ser lido mais possível de acordo com a percepção é em exógena
daquela solução empregada no caso concreto para que a criança você mais justiça também não se
debilite porque ela pode entrar se deve evitar na medida que me divido a for beneficiado para além
do que deveria ser e aí a coletividade ler este acordo como algo vale a pena ser criminoso se deu
bem o sexto aspecto aspecto de controle o controle e para que modelos como esse sobrevivam e
subsistam e se desenvolvam adequadamente o controle pode ser de duas naturezas um controle
interno e aí é preciso compatibilizar o controle interno no que diz respeito ao ministério público a
inexistência de hierarquia do ministério público e o segundo aspecto a existência da independência
funcional esse controle deve ser feito nas dimensões e que são plausíveis dentro de uma ideia de
coordenação e revisão dos papéis que são reservados aos procuradores-gerais de justiça ou as
câmeras dentro dos ministérios públicos da união o outro aspecto do controle é exercido de fato
pelo poder judiciário dentro dessas diretrizes internacionais é se verifica claramente que há a
necessidade de um terceiro que faça esse tipo de secagem ainda que seja possível ter uma secagem
hierárquica dentro da instituição uma polícia por exemplo ou a revisão obrigatório da decisão de
negociar ou da lei o álbum queve evidente e insuperável é a indispensabilidade da existência de um
controle efetivo da atividade negocial das partes pelo pela autoridade judiciária a praticar não só
regularidade no sobretudo a voluntariedade e o interesse público eo interesse público foi atendido
até porque interesse público embora possa ser veiculado do ministério público é o último fiscal
desse interesse público será sempre o poder judiciário acredita que em casos com aquele que eu
acabei de citar um caso aqui um procurador americano fez um acordo que não deveria ter sido feito
desse deixa quando a gente vieram outras consequências gravíssimas para a sociedade ea sociedade
não pode fica desprotegida por acordos de mão beijada acordos que são negócio da china a e o
aspecto da transparência o sétimo item e usando encaminha para o final é o item que nós
precisamos pensar na publicidade naquilo que for possível do processo colaborativo e claro que
hoje nós temos uma regra muito muito rígida de confidencialidade desde o momento do termo de
confidencialidade ou seja no momento das tratativas até o final é mais claro que depois disso a
algum nível de publicidade este acordo deve ser dado inclusive para aqueles aspectos de de
accountability aos pais o que referir e e aqui é é necessário pensar que esse esse momento da do
sigilo ao momento muito relevante para a tranquilidade negocial é muito relevantes para que as
coisas aconteçam como deve acontecer mas existe um ruído existe um ruído aí e me parece que
precisa ser de agendamento para pesado pelos tribo o que é o ruído causado pela necessidade de
gravação integral de tudo que se passa no processo negocial eu acho que nós devemos ter um
regime decoroso de registro de propostas e contra propostas todas as propostas de contra propostas
tem que ser registradas e dentro da mesma comentadas mas eu tenho dúvida isso é uma crítica lei
disse uma gravação é integral de todo o processo negocial da as partes a o conforto necessário para
que a negociação seja livre e nesse caso seja livre dessa interferência que é o terceiro a câmera
filmando o processo negocial isso não quer dizer que esse processo repito não deva ser
milimetricamente registrado mas eu imagino a situação em que o advogado não mal conheça o
medo de estar público e vice-versa e haja uma desconfiança natural e de um para com o outro e a
desconfiança natural de um para com o outro e mais essa desconfiança acentuada em relação ao
colaborador que às vezes pouco essa o próprio advogado e conhecer a língua de função do crime e
não conhecer a tabela de estar em público se aquele ambiente inteiramente sob controle de uma de
uma registro audiovisual vamos serviria para prejudicar o interesse público mais do que para
auxiliar o interesse público e posteriormente pode-se atender com a apresentação de todas as
propostas e contrapropostas que tem sido que tem um resultado dessa desses inúmeros encontros
negociais sem prejuízo à claro de um momento culminante desse desse encontro negocial dessa
negociação toda ser de fato registrado o que é o momento e que se consuma a aceitação final do
indivíduo ele faz aquela confissão que agindo assim será checado em juízo o último ponto é a
questão multijurisdicional ele a questão multidirecional se apresenta em duas dimensões a dimensão
interna a admissão ea dimensão internacional vai dimensão interna nós temos que pensar que muitas
vezes haverá múltiplos juízes competentes para um determinado contexto probatório e paulo já
assinalou muito feliz adequada a as mudanças que a lei fez a lente prime em relação a arca estão do
objeto vai para que não tenhamos aqueles acordos é que são acordos sobre os atos infracionais do
indivíduo até os acordos até os crimes fortes né os crimes praticados quando ele vem puxar o pé de
alguém a noite não deveria ter feito isso é esse modelo acabou e ele não é um modelo útil embora e
alguma algum admissão ele possa ter sido útil de algum modo mas o fato é que isso complica
demais atuação processual estar público da defesa e torna dife em geral de segurança jurídica quem
é o juiz natural e porque esse e por que não aquele é pense aí um crime uma organização criminosa
qualquer que pratique narcotráfico e múltiplas comarcas ou para ti que execuções ou as vantagens
mais opções múltiplas com marcas inclusive com marcas de estados diferentes qual será o juiz qual
será o promotor de justiça que se encarregará da negociação deste acordo porque esse porque não
aquele então preciso aí cenários conhece algum tipo de regulamento para que se tenha a
identificação de quem de fato deve ser o juizo prevalente algo semelhante ao que existe uma lei de
lavagem de dinheiro e relação à afixação do juízo que prevalece ea competência para dizer isso é do
juiz onde está o processo de lavagem dinheiro não juízo onde está o crime de crime antecedente
qualquer que seja aqui é apenas o reflexão para que nós pensamos em soluções e esse fenômeno é
um fenômeno que se complica quando a as soluções consensuais preconizadas pelo ministério
público e e aceitas pela defesa e depois chanceladas pelo juiz acabam repercutindo sobre ações
penais ou sobre casos criminais em andamento em outros juízos tá que é sobre os pais e se dirá a
aquela aquela aquela questão ele decide então algo que precisa ser equacionado adequadamente e o
último ponto é o ponto da das questões multijurisdicionais para fora quando nós devemos pensar
nos interesses jurídicos nos outros países que eventualmente falei compactados por uma coisa de
cobrança obrigado de modo que haja uma uma uma aproveitamento da bem nessas provas e dessas
informações do cenário externo e por outro lado as é uma proteção adequada é de nível semelhante
à adotada na jurisdição brasileira e esse colaborador que também seja é um processo estável amém
seja perseguir viveu no processo penal na jurisdição estrangeira é o finalizando eu gostaria de novo
agradecer a oportunidade de participar desse importantíssimo evento e gostaria de ponto final dizer
que é extremamente importante que nós continuemos nesse dia de algo a entre interinstitucional e
nesse aspecto específico na colaboração premiada eu creio que a jurisprudência brasileira a doutrina
precisa ganhar na cada vez mais que nós procuramos fazer uma análise do que vem sendo decidido
no plano europeu especialmente a partir do caso da tive chile versus república da geórgia um caso
de 2014 julgado pela corte de burro e da jurisprudência tanto britânica quanto norte-americano vai
saber colombiana para ficar num cenário mais próximo do nosso na aplicação do princípio da é a
que se materializa nesses acordos penais de vários tipos no sistema acusatório agradeço mais uma
vez o convite e cumprimento ainda a ministra maria thereza e do boa noite a todos é muito obrigado
valdemir excelente eu gostaria de registrar estamos com a presença ilustre do ministro benjamin
também temos o ministro nefi cordeiro o ministro reynaldo soares da fonseca temos a professora
marta saad e muro o colega ricardo rashid o colega daniel marchionatti o vinícius vasconcelos
também especialista no tema de colaboração temos uma pergunta já enviado aqui mas eu gostaria de
fazer aqui uma pequena pergunta que uma breve na relógio eu diria que assim é mais uma reflexão
minha eu gostaria de ouvir o que que o pedro paulo e o que que o gladimir tem a considerar porque
assim me parece que a lei anti-crime ela tem um possível contrassenso e eu vou tentar explicar
rapidamente por um lado houve um reforço uma intensificação do controle judicial de legalidade
dos acordos de colaboração e por outro lado a mesma lei anti-crime ela praticamente retira por
completo a possibilidade de controle judicial quanto à legalidade de arquivamentos de inquérito eu
foi o pela que as palavras do vladimir porque ele falou em um interesse público e em controle
judicial então como se trata de colaboração controle de legalidade intenso sobre o resultado quando
se trata de arquivamento de inquérito praticamente nenhum controle judicial então por exemplo nós
temos um inquérito com três investigados com preço indiciados um exemplo simples em relação a
um deles a uma decisão do ministério público de denunciar portanto segue o processo em relação ao
outro é feito um acordo de colaboração premiada e o crivo judicial sobre a legalidade desse acordo
é intenso em relação ao terceiro investigado há um arquivamento pelo ministério público
relativamente ao terceiro não haveria ou não haverá nenhum controle judicial sobre a legalidade do
arquivamento e eu não poderia se cogitar como normalmente se se argumenta com o princípio o
sistema acusatório mas assim sendo bem rápido o país europeu da europa continental e parece que
reconhecidamente o mais acusatório de todos que é a itália lá o juiz que atua na investigação ele tem
função de aferir o arquivamento então junto dele indagini preliminari ele vai fazer um quilo sobre o
arquivamento tem uma provocação a pergunta que eu faço é vocês venham mesmo contrassenso
que eu estou vendo ou você tem uma percepção de versa sobre a regulamentação da lei screen e se o
paypal quiser comer posso posso começar assim tá me ouvindo tá ouvindo tá o primeiro
cumprimentar os ministros nef reinaldo é uma benjamin já já tinha o cumprimentado também é e
fique todos aqueles que estão participando desse debate e frederico acho que a questão é muito boa
e vou tentar responder tenho dentro dos meus limitados conhecimentos de teoria de processo penal
até porque minha especialidade é é direito penal o material mas a mim me parece que a colaboração
premiada e o acordo de colaboração premiada tem impactos mais profundos e mais definitivos do
que o arquivamento de um inquérito policial a mim me parece uma colaboração premiada na gera
efeitos não só sobre a órbita dos direitos do colaborador mas ela vai impactar de maneira muito
grande direito de terceiros participar quem são os tratados então me parece que é imprescindível
que isso passa por um crivo judicial que não me parece que é tão profundo assim porque embora
nova lei tem ampliado e você tem toda razão ela ampliou é o aquilo que o juiz precisa analisar que
não é mais só a legalidade ea voluntariedade mas agora também de certa forma o a
proporcionalidade daquilo que é oferecido é em troca da colaboração mas ainda assim é uma análise
a uma aleatório ou seja ele ele não vai profundamente analisar aquela cobra não vai profundamente
verificar que conteúdo que não participa daquele dia era muito sensível quando a gente faz no
arquivamento a gente tá dizendo em algo que não faz sequer coisa julgada material e tem efeitos em
relação a transparência também parece que sim numa lógica de sistema acusatório não me parece
que o juiz ele ele tenha muito a dizer a respeito do arquivo e quando troca o óleo com acusatório
entende que não haja indício agora em relação ao homologação do acordo sim e veja eles
analisavam atualidade eles analisar essa legalidade e essa proporcionalidade e lembrando isso
parece um pouco fundamental que a gente precisa discutir profundamente a colaboração é se um
desses elementos falta o curso eu tenho vício na voluntariedade na legalidade pelo menos nesses
dois pontos o acordo não é que ele é rescindido o acordo não tem validade de forma com acordo
nessa situação os benefícios concedidos ao colaborador deixam de existir mas também as provas
deixam de existir o que é muito diferente quando eu tenho um problema no adimplemento do
acordo por exemplo se o colaborador ele menti ou omiti aí eu tenho problema de inadimplemento
ou seja ele perde os benefícios das provas continuam válidas no entanto se eu tenho um problema
na validade do acordo em mente a espontaneidade a com certeza
ea legalidade esse vício então fazendo vocês foi torturado para praticar o acordo ou um membro do
ministério foi corrompido recebeu uma vantagem indevida para fazer uma coisa que ele não faria
nessas duas hipóteses me parece que o bicho aqui é um vídeo e validade é certa as provas da festa
benefício afeta tudo então então eu acho que é homologação até um papel é forte e importante eu
acho que os efeitos jurídicos são me sinto dor eu não sei se isso é suficiente para tirar o juiz ou não
mas eu passo essa bola por wladmir a senhora tem muito mais competência teórica e conceitual para
responder essa questão e obrigado obrigado piessens pergunta valdecir eu não sei se ter essa
competência que que pia teve ao responder então vou tentar dar um palpite aqui eu creio que há
uma diferença é bastante grande entre uma coisa e outra e eu já responderia que eu não vejo essa
controvérsia essa incoerência e inconsistência interno essa incompatibilidade interna é na lente
crime ou nesses dois entre esses dois institutos é porque no que diz respeito à o arquivamento nós
estamos gente primeiro de uma tradição do direito brasileiro juiz desde o antigo artigo 28 e está em
vigor ainda por conta da adm a298 na medida cautelar do ministro luiz fux é ao a tradição de que a
decisão do jeito mais deram atenção a genário de que essa decisão é do ministério público a decisão
de não acusar né a seleção de dar uma usar ela se refere a um certo modelo é que nós adotamos aí
recorrer ao que foi dito no primeiro durante a exposição do professor lander se refere ao modelo
dentre os possíveis adotados pelo nosso sistema processual e que continua e que continuou
constitucional longo desses 80 anos e que é compatível com o artigo 129 da constituição a única
dificuldade que eu vejo relação a decisão exclusiva do ministério público do arquivamento é agora
nessa nova feição do artigo 28 está ligado aquilo que você conhece bem valdecir que é a questão do
papel da vítima no processo penal seu livro eu recomendo a todos obrigações processuais positivas
crítico com o professor douglas fischer é meu colega de ministério povo o presente livro ali se
verifica a importância de observar mos essas esses compromissos internacionais do país em relação
a certo devemos sejam mandados de criminalização seja uma dados processuais que objeto do texto
de vocês é o que me preocupa no a leitura do 2828 galant quibe é a questão da vítima se eu estarei o
público isoladamente pode decidir não processar e pronto se a vítima não terá nada dizer se não terá
a vítima que ainda assim a provocar de algum modo autoridade judiciária ou mesmo à distância
interna com parece ser a solução adotada pelo legislador para questionar essa decisão de não acusar
algum tipo de controle da grave e aí isso se adéqua ao modelo que nós temos tido desde e às vezes
942d data de vigência deste código que nós temos né então como consequência disso não daria para
comparar essa decisão de não acusar que é disso que se trata dessa mulher que vá a decisão de não
acusar a versão muito significativa para a vítima claro que não é como é que você vai parada eu
imagino que foi vi que foi vítima que ofendido mas como é que você reparado só falar para mim
mas para o acusado para aquele indivíduo que não for não será processado é muito mais
significativo ainda é ele não será réu isso com todas as cargas que o processo penal tem já outra
decisão a decisão de negociar um acordo de colaboração premiada é uma decisão de acusar é uma
questão de acusar naquele naquele devido ambiente não ambiente negocial é dizer espero que esse
acordo seja a longa e esse indivíduo com que o negócio seja punido em tanto então é eu creio que aí
é uma diferença inclusive pelas repercussões que te admiram e disso ele falou é no ambiente
jurídico do patrimônio jurídico dos hidratados e é por isso que é essencial que haja um controle
judicial desta decisão de acusar negociando é perfeito muito obrigado eu vou encaminhar mais uma
pergunta que temos aqui o rafael a pergunta é a seguinte a confissão em colaboração premiada
poderia ser considerada colateral stoffel para processos cíveis e aí depois ele traz um exemplo de
um caso concreto que eu prefiro não falar mas a pergunta é assim então se a confissão ela pode ter
essa esse efeito de preclusão colateral relativamente a processos cíveis oi oi o que começa eu
começo o guardinha você de siri e hoje começando por favor tá bom mais uma vez como eu não sou
um processualis aliás aproveitando queria cumprimentar marta site que também parece estar
presente minha colega além de brilhante professora brilhante advogado certeza que a marca poderia
responder essa pergunta muito melhor que eu eu eu eu eu não sei dizer se essa pergunta se essa
confissão geraria preclusão ou não no processo civil eu mais uma vez teve grande discussões até
que se gustavo badaró a gente tem uma disciplina sobre lavagem de dinheiro e a gente discutiu
muito quando a gente que você tem ou não os impactos aquela decisão criminal não se viu acho que
é uma série de nuances eu não me sinto competente que digo de público para para discutir qualquer
repercussão civil de alguma questão no processo penal então em relação a isso eu prefiro passar
para alugar de milho para não falar algo que não se é desse seminário aqui ó o amor se ela também
tem uma bastante difícil na tela intrigantes para a gente fiz eu creio que e isso acabará sendo
discutido senão lá na colaboração premiada nas condições de colaboração premiada também pelo
menos falar e talvez a gente mesmo na um acordo de não persecução penal até porque ali existe um
complicador se esta confissão ali ela pode ter efeito terceiros mesmo antes do canal né e aí a gente
pensar nessa nessa interconexão ou na interação desses fenômenos consensuais sejam a leniência
seja na leniência administrativa puramente objetiva seja uma coisa uma percepção siva ou nos
acordos penais aos quais dos quais tratamos aqui eu creio que se indivíduo confessa o número de
casal não não alguma coisa para baixo o primeiro uma coisa outras acção penal e esta confissão é
válida porque vamos dar e aí porque orientadas devidamente informada e essa confissão está
colocada num cenário de um devido processo que um juiz analisou todo aquele ambiente negocial e
consideram fire dessa essa construção eu não vejo como seja possível da idade efeitos a essa opção
para a lei do processo penal né o dever deve estar ciente inclusive disto a deve estar ciente de que
essa só construção poderá ter efeitos para além no do processo penal em que negócio e aliás essa é
uma questão que remete a necessidade deste balcão único quando lá questões complexas de
necessário a escola sempre nada acordos de leniência e agora os acordos de improbidade na cozinha
ações de improbidade que foram autorizados pela lei anti-crime no âmbito do artigo 17 da lei a
seguinte vai se foi foi perguntado responderia assim que respeitados esses esses contornos e devido
processo e de homologação adequada é e observada a necessidade de uma ciência informada os
efeitos podem se estravazar para além do ambiente real o prefeito realmente a pergunta difícil
complicada não queria estar na posição de vocês para ter que responder uma pergunta da doutora
renata machado saraiva renata que aqui do rio grande do sul ela pergunta para o doutor wladimir as
maiores dificuldades para que haja compartilhamento de provas objeto de colaborações premiadas
com outros países existe alguma recomendação internacional neste sentido ou somente acordos
bilaterais é a pergunta dela aí perguntar bem interessante agradeço a pergunta e aproveito para
cumprimentar o dr ivan lira meu colega daniel socado a doutora também minha colega cibele e o
colega branco abraão que se manifestaram dos sete eu conseguindo ela parece cadinho aí ficou
enquanto pia respon a fazer uma saudação especial as pessoas também ao bernardes eu eu diria
respondendo à pergunta sobre como compartilhar provas com instagram que as mais dificuldades
dizem respeito número um ao estado de direito ela não se pode compartilhar provas com países e
não tem um estado de direito adequado para que se observe o devido processo legal então isso já
aparece na jurisprudência do supremo tribunal federal relação está edição e creio que acabar a
aparecendo se já não apareceu seu ignoro o problema é meu é na jurisprudência do stj em relação à
a entrega de provas ao exterior por que não se pode entregar provas para um país que vá utilizar
equivocadamente o erradamente ou para perseguir alguém de modo que essa pessoa seja submetido
a um julgamento de exceção algum tipo de circunstância o primeiro aspecto é esse o segundo
aspecto é muito fazer essa foto de tratados bilaterais ou mesmo multilaterais entre o país a e o país
bem muitos países têm resistência em cooperar o tempo a edição expressa em cooperação quando
não existem tratados o terceiro aspecto alimenta na confiança a confiança substancial aqui na
colaboração premiada e também na cooperação internacional se não há confiança recíproca entre os
órgãos do ministério público e das polícias é dificilmente haverá um fluxo de dados e o último
elemento exatamente esse fluxo de dados deve haver um ambiente adequado de proteção cada vez
mais é quando a gente olha pro gdpr europeu existe ali um regime adequado de proteção dentro da
união europeia ou mesmo dos países são signatários da convenção 108 que a convenção primeiro e
você 81 sobre proteção de idade existe um ambiente adequado de proteção esse no país que vai
receber a prova o destinatário seja o que for não houver esse mesmo ambiente adequado de proteção
como a o tribunal de justiça da união europeia acabou de julgar mês passado é o caso chamado
esfregue os dois caso de uma ativista austríaco é que reclamou da transferência internacional de
dados dele do facebook a irlanda para o facebook nos estados unidos se não houvesse a nível
adequado
de proteção dos dois países aos dados é tão pouco é possível colaborar e para nós essa realidade se
tornará mas evidente nos próximos anos ea partir da vigência agora imediata da lei da lei geral de
proteção de dados ao e será fundamental para que os operadores em geral e os tribunais elabore um
carregamento o soluções ao encontro soluções que permitam essa proteção da prova e também do
colaborador porque uma vez e protegendo a prosa e o conteúdo acordo a luz do artigo 37 parágrafo
5º da convenção de palermo eu peço que quem se interessar pelo próximo leia esse artigo 37
parágrafo que é justamente ali que se baseia a ideia do ambiente multilateral de de
compartilhamento de prova de colaboração premiada de moda aqui no estado requerido o
colaborador e seja também processável lá não se veja surpreendido por uma quebra-quebra de do
dever de boa-fé que deve orientar a actividade do ministério público a daquele país que receba a
prova compartilhada pela pelo estado brasileiro um excelente muito obrigado estamos
encaminhando para o final eu gostaria de agradecer muito ao píer paulo alvalade mir realmente a
colaboração traz muitas questões controvertidas questões que a gente às vezes não tinha pensado
ainda né mas foi muito bom estar com vocês nessa noite gostaria de agradecer de agradecer a todos
que estavam nos acompanhando até agora e então é um caminho para o final ou à noite a todos
obrigado por esta mesa em marte oi boa noite obrigado obrigado aqui é obrigada valdemiro carga
frederico foi muito bom debate é necessário que a gente só queria dar dois recados finais as para
gente ensaiar é quarta-feira nós seguimos nesse mesmo horário pelo youtube com o segundo painel
desse nosso evento que vai ter como tema o confisco alargado até participação do ministro sebastião
reis júnior da professora marta saad e da desembargadora sales sanchotene e ainda na quarta 19
horas teremos a conferência juiz de garantias do processo adversarial rudes do rogério quieto e o
professor leonel gonçalves oi eu gostaria de deixar o recado final para todos os inscritos na 1ª
jornada de direito e processo penal o evento estiver acontecer na quinta-feira e na sexta às nove
horas e vai ocorrer pelos um então se prepare baixe o aplicativo você pareceu fone de ouvido
aprenda a usar a mãozinha visita virtual logo no nos um vai ser essa forma de pedir a palavra
participar dos debates e os as nossas propostas vão ser votadas por um sistema que funciona
eletronicamente ensinou em qualquer navegador da internet sistema chamar foto ajude e só para
encerrar nós vamos exibir breve vídeo de um minuto sobre o funcionamento do sistema aqui
embaixo na descrição tem o link de é a eu peço e toda a explicação necessária agradeço a atenção
de todos e muito obrigado boa noite até quarta-feira o olá seja bem-vindo ao sistema de votação
eletrônica do conselho da justiça federal volta ajude para o primeiro acesso insira no campo usuário
seu e-mail cadastrado na jornada e em seguida insira a senha padrão um dois três quatro cinco seis
recomendamos que altere sua senha na seta localizada na parte de cima da tela à direita em alterar
senha para participar da votação eletrônica clique no campo votações à esquerda clique em votar
neste momento aparecerão todas as propostas abertas para votação caso tenha interesse clique em
mostrar' mais para a leitura do texto integral da proposta após basta clicar em a favor ou contra por
fim para ter acesso ao resultado clique em votações encerradas a detalhar e ao clicar no campo
referente ao resultado é possível ter acesso ao texto completo denunciado e aos detalhes da votação
e desejamos a todos uma ótima jornada

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