Este documento apresenta uma situação-problema sobre um projeto de contação de histórias desenvolvido por uma professora com seus alunos. O projeto visa comparar histórias orais tradicionais com aquelas contadas em livros, investigando a importância dos contadores de histórias. A professora sugere que os alunos realizem entrevistas com familiares sobre histórias locais.
Este documento apresenta uma situação-problema sobre um projeto de contação de histórias desenvolvido por uma professora com seus alunos. O projeto visa comparar histórias orais tradicionais com aquelas contadas em livros, investigando a importância dos contadores de histórias. A professora sugere que os alunos realizem entrevistas com familiares sobre histórias locais.
Este documento apresenta uma situação-problema sobre um projeto de contação de histórias desenvolvido por uma professora com seus alunos. O projeto visa comparar histórias orais tradicionais com aquelas contadas em livros, investigando a importância dos contadores de histórias. A professora sugere que os alunos realizem entrevistas com familiares sobre histórias locais.
Literatura infantojuvenil Unidade 3 Os livros literários na escola: contextos e pretextos Apresentação da unidade Convite ao Estudo
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Nesta unidade: • Recuperaremos a questão e a função do contador de histórias da oralidade. • Estudaremos a representação desse contador nos livros de Literatura infantojuvenil. • Inspiraremos os professores no trabalho de contadores de histórias. • Refletiremos sobre formas de despertar a criatividade das crianças e jovens como ouvintes e contadores de histórias.
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Webaula 1 A arte de contar e ler histórias Experimente Situaçãoproblema
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Trataremos da professora Júlia e seu trabalho com a disciplina de Literatura infantojuvenil com seus alunos de Letras e Pedagogia.
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Um dia, a professora Júlia inicia com seus alunos um projeto sobre contação de histórias. Para esse propósito, ela seleciona algumas histórias do folclore brasileiro, como as Histórias de Tia Nastácia (1937), de Monteiro Lobato, e as Histórias da Velha Totônia (1936), de José Lins do Rego.
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Lendo ambos os livros, percebe algumas narrações semelhantes e fica intrigada, então decide pesquisar sobre as histórias orais e seus contadores. Propõe, então, um projeto com seus alunos para resgatarem suas próprias histórias e as que ouviram de pessoas mais velhas, em suas famílias, sugerindo que façam entrevistas ou gravações.
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No entanto, a questão que fica latente para a turma é: qual seria a relação entre as histórias contadas pelos familiares e conhecidos dos alunos, as contadas nos livros e as antigas da tradição oral?
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Quem eram esses contadores e qual era a sua importância? Em cada lugar, em cada cultura, temos um nome e uma função para esse narrador. Nas comunidades de cultura predominantemente oral, em vários lugares do mundo, há, por exemplo, anciãos, bardos, rapsodos, chamãs, sufis e gritos, mas temos também sherazades, “mamães gansas”, “velhas totônias” e outros nomes que esses narradores e narradoras recebem.
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Webaula 1 A arte de contar e ler histórias Explore A leitura é uma ação viva, que ultrapassa os muros da escola, mas o colégio é um espaço onde podemos trabalhar com as histórias orais de modo significativo.
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Tudo isso nos ajuda a entender como a arte de contar histórias percorreu, até os dias de hoje, um caminho tão longo. É pela prática da leitura, mediada por um narrador, que, progressivamente, as crianças conquistam uma autonomia cada vez maior – por isso a leitura e a contação de histórias deve ser uma experiência frequente para as crianças.
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Hoje não se tem dúvidas da importância de colocar as crianças em contato com histórias mesmo antes de estarem alfabetizadas. É muito grande o valor das histórias para os pequenos.
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Os contos de fadas e outras narrativas tradicionais voltadas à infância, com seus embates entre bem e mal, permitem lidar com sentimentos intensos e conflituosos que povoam a mente infantil.
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É importante lembrar de que as histórias devem ser usadas com o fim de deleite e não como obrigação ou forma de trazer conselhos, ou seja, uma exigência utilitária. O trabalho em sala de aula com a contação de histórias desperta o interesse dos alunos por elas, se estimulado pelo professor e criado um ambiente propício, pois contar histórias é uma forma de aproximação, envolvimento.
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Para saber mais sobre a arte de contar e ler histórias, leia o livro didático e aprofunde seu conhecimento.
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