Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estas:
Todos estes efeitos serão ainda mais evidentes durante a prática de exercício físico, onde se respira
mais rapidamente, as trocas de gases aumentam, há maior necessidade de oxigénio e pode haver
maior acumulação de CO2. O coração precisa de trabalhar mais, os músculos estão em esforço e o
cérebro precisa de coordenar todas as actividades que estão a ser solicitadas e tudo isto será muito
mais difícil num estado de défice de oxigénio.
Em Julho de 2020, na China, vários meninos que tiveram que usar máscara durante a actividade física
desmaiaram e morreram. A causa de morte das autópsias foi paragem cardíaca. Em Setembro de
2020, na Alemanha, 2 jovens de 13 anos morreram subitamente após o uso prolongado de máscaras.
Nas autópsias não foi possível excluir intoxicação por CO2 nem paragem cardíaca súbita.
Não há qualquer orientação científica que justifique a necessidade do uso de máscara facial durante
a prática de actividade física nem garanta a segurança deste comportamento. Antes pelo contrário,
todas as informações aqui expostas são suportadas pela ciência médica mais elementar assim como
por estudos científicos e de saúde ocupacional que comprovam e alertam para os perigos do uso das
referidas máscaras durante longos períodos.
Assim, a todos os níveis, o uso de máscara durante a actividade física é fortemente desaconselhado.
Acrescento a título de nota que a própria OMS reconhece que as máscaras oferecem riscos e
provocam danos à saúde, tendo mesmo confirmado à BBC que foi por pressão política que passou a
apoiar o uso obrigatório de máscaras em muitos países, mudando a sua posição inicial de que estas
não eram recomendáveis em comunidade e apenas conferem “falsa sensação de segurança”, tal
como veiculado originalmente pela directora da nossa DGS.
Adicionalmente, o maior estudo científico (RCT e peer-reviewed) sobre máscaras faciais, realizado na
Dinamarca com mais de 6000 participantes, concluiu que o uso de máscara na comunidade (ou seja,
fora dos ambientes hospitalares e de gerontologia) não tem influência relevante sobre a incidência
de infecções de Covid-19. A estatística mundial ao final de um ano de pandemia parece também
confirmar esta conclusão.