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28/09/2019 Arzt - Caçadores de Virus – do HIV às epidemias de gripes

Caçadores de
Virus – do HIV
às epidemias de
gripes
Caçadores de Virus – do HIV às epidemias de gripes. O que está por trás das epidemias
anunciadas

Publico abaixo a tradução do prefácio escrito pelo Professor de Harven, que considero um documento
contundente a nos alertar sobre os rumos da medicina atual, em especial sobre as manipulações no
campo da saúde pública. Tirem as suas conclusões....... Eduardo Almeida

Prefácio do livro “Virus Mania” de Torsten Engelbrecht e Claus Köhnlein escrito pelo Prof
Etienne de Harven. Trafford Publishing, 2007

O livro “Virus Mania” de Torsten Engelbrecht e Claus Köhnlein nos traz uma trágica mensagem
que contribuirá, felizmente, para a reinserção dos valores éticos na condução das pesquisas com vírus,
nas políticas públicas de saúde, na comunicação da mídia, e na atividade da indústria farmacêutica.
Obviamente, regras éticas elementares têm sido perigosamente negligenciadas em muitos desses
campos, em alarmantes números de anos.

Quando a jornalista americana Celia Farber corajosamente publicou na Harper Magazine, em


Março de 2006, o artigo “Fora de Controle – AIDS e a Corrupção da Ciência Médica”, alguns leitores
provavelmente ficaram tentados a assumir que essa “corrupção” era um caso isolado. Isso está muito
longe da verdade como podemos ver documentado nesse livro escrito por Engelbrecht e Köhnlein. É
apenas a ponta do iceberg. Corrupção nas pesquisas é um fenômeno disseminado, e está cada vez
mais frequente nos problemas de saúde supostamente contagiosos, indo da AIDS a Hepatite C,
passando pela encefalopatia espongiforme (vaca louca), SARS, Gripe Aviária, e as práticas correntes
de vacinação como a HPV.
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Na pesquisa da totalidade desses seis campos distintos de interesse da saúde pública, a


pesquisa científica sobre viroses (ou príons no caso da vaca louca), derrapou para trilhas erradas,
seguindo basicamente o mesmo erro sistemático no caminho adotado. Esse caminho se compõe
sempre de vários passos considerados chaves - a) invenção do risco de uma epidemia desastrosa; b)
incriminação de um possível agente patógeno, enquanto se ignora causas alternativas sobretudo as
tóxicas; c) manipulação epidemiológica com números não verificáveis para maximizar a percepção
falsa de uma catástrofe iminente; d) promessa de salvação com vacinas. Tudo isso, obviamente,
garante grandes retornos financeiros. Mas, como é possível se obter tudo isso? Simplesmente por
desenvolver uma estratégia que está centrada no mais poderoso processo ativador da decisão humana
– o MEDO.

Nós não testemunhamos epidemias virais; nós estamos testemunhando epidemia de MEDO. E,
ambas, a mídia e a indústria farmacêutica, são responsáveis pela amplificação dos medos. Medos que
acontecem incidentalmente, mas que são apropriados para incrementar fantasticamente os ganhos
empresariais. As hipóteses científicas oficiais abrangendo essas áreas das pesquisas dos vírus,
praticamente nunca foram cientificamente verificadas através de controles apropriados. Ao invés disso,
essas áreas se estabeleceram pelo “consenso”. Esse “consenso” foi rapidamente montado como um
dogma, eficientemente perpetuado em quase religião pela mídia. Esse clima faz com que todos os
fundos de pesquisa sejam destinados exclusivamente para os projetos que sustentam o dogma, e
exclui completamente as pesquisas de hipóteses alternativas. Um instrumento importante para manter
as vozes dissidentes fora do debate é a censura nos vários níveis, que vai da mídia popular às
publicações científicas.

Nós não temos aprendido com as experiências passadas. Ainda são muitas as questões não
respondidas sobre as causas da epidemia de Gripe Espanhola de 1918, e o papel do virus na pólio do
pós Segunda Guerra (neurotoxidade por DDT?). As epidemias modernas devem abrir nossas mentes
para análises mais críticas. Pasteur e Koch construíram um conhecimento do processo infeccioso
aplicável às várias doenças bacterianas. Mas, isso foi antes das descobertas das primeiras viroses.
Transportar os princípios das infecções bacterianas para as virais foi muito tentador, mas não deveria
ser feito sem se dar a atenção em paralelo aos inumeráveis fatores de risco do nosso ambiente tóxico;
para a toxidade de muitas drogas, e para as deficiências nutricionais.

A pesquisa do câncer tinha problemas similares. A hipótese de que o câncer poderia ser
causado por vírus foi formulada em 1903, mais que um século atrás. Até hoje, a participação viral no
câncer não foi convincentemente demonstrada. Muitos dos estudos laboratoriais realizados pelos
“caçadores de vírus” foram realizados em ratos geneticamente susceptíveis. Isso implica numa
condição genética totalmente artificial. Seriam esses ratos modelos adequados para se estudar o
câncer humano? (nós estamos longe de ser parecidos com esses ratos!) Pronto, esses ratos tornaram
possível o isolamento e a purificação do “vírus de RNA tumoral”, posteriormente denominado
“retrovírus” e foi bem caracterizado pela microscopia eletrônica. Mas seriam essas partículas virais
simplesmente associadas aos tumores dos murinos, ou seriam essas partículas as verdadeiras
culpadas pela transformação maligna? Seriam elas partículas exógenas infectantes, ou vírus
incompletos escondidos nos cromossomas? Essas questões estão ainda em debate. O que é certo, no
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entanto, é que partículas virais similares às encontradas em ratos com câncer e leucemia, nunca foram
encontradas e, muito menos isoladas, em cânceres humanos.

Entretanto, nos anos finais da década de 60, a oncologia viral obteve um status dogmático,
quase religioso. Se as partículas virais não podem ser identificadas pela microscopia eletrônica nos
cânceres humanos, o problema era da microscopia eletrônica e não do dogma da oncologia viral!
Marcava-se, assim, a fase que iria evoluir para a completa dominância da biologia molecular na
pesquisa viral. Os “marcadores moleculares” para retroviroses foram logo inventados (transcriptase
reversa, por exemplo). Esses marcadores substituíram convenientemente a ausência de partículas
virais, e, assim, salvaram o dogma central da oncologia viral. Isso permitiu que a hipótese viral
sobrevivesse por mais 10 anos, até o final dos anos 70, com o suporte de fundos generosos das
agências financiadoras e das companhias farmacêuticas. Entretanto, nos anos 80, a falência dessa
linha de pesquisa foi se tornando embaraçosamente evidente, e o fechamento de alguns laboratórios
de oncologia viral se tornou inevitável, exceto que . . . .

Exceto o que? Se os pesquisadores de vírus em câncer fossem mobilizados para outro


problema importante de saúde pública. Em 1981, 5 casos de grave imunodeficiência foram descritos
por um médico de Los Angeles. Todos os casos eram de homens homossexuais, usuários intensivos
de drogas recreativas (nitritos/Poppers, cocaína, etc), de antibióticos, mal nutridos e com história de
várias doenças sexualmente transmissíveis. Seria lógico levantar a hipótese de que esses casos
graves de imunodeficiência tiveram origem em processos tóxicos múltiplos. Isso incriminava
claramente o estilo de vida desses pacientes.

Infelizmente, tal discriminação era politicamente totalmente inaceitável. Assim, outra hipótese
tinha que ser encontrada – esses pacientes sofriam de uma doença contagiosa causada por um novo .
. . . retrovirus! Dados científicos para dar suporte a essa hipótese foi, e continua, surpreendentemente,
até hoje, totalmente equivocados. Isso não tem importância, o que prevalece são os interesses
imediatos dos excitados pesquisadores de vírus em câncer, que brotam imediatamente. Isso foi a
salvação dos laboratórios de vírus, onde a AIDS agora se tornou, quase de um dia para outro, o
principal foco de pesquisa. Isso gerou um montante financeiro enorme para as pesquisas na linha viral,
tendo como grandes financiadores a Big Pharma, o CDC e NIH (National Institute of Health), e ninguém
deveria se preocupar com o estilo de vida dos pacientes, que na verdade se tornaram vítimas inocentes
desse terrível vírus, mais tarde chamado de HIV.

Vinte e cinco anos após, a hipótese HIV/AIDS falhou totalmente em obter três objetivos maiores,
apesar das monstruosas somas de dinheiro investidas em fundos exclusivos de pesquisa na linha da
tese viral. Não se descobriu a cura da AIDS; não se verificou as predições epidemiológicas feitas no
inicio da “epidemia”; não se conseguiu preparar uma vacina eficaz. Ao invés disso, drogas altamente
tóxicas (e não curativas) têm sido usadas de maneira irresponsável, com efeitos letais freqüentes. Nem
uma simples partícula do HIV foi ainda observada à microscopia eletrônica no sangue de pacientes
supostamente portadores de alta carga viral. Porém, todos os importantes jornais e revistas do mundo
já mostraram atrativas e coloridas imagens computadorizadas do HIV oriundas de cultura de células,
mas nunca de um único paciente com AIDS. Apesar dessa evidente omissão, o dogma HIV/AIDS
continua solidamente entrincheirado. Dezenas de milhares de pesquisadores, e centenas das maiores
companhias farmacêuticas continuam tendo enormes lucros com a hipótese HIV/AIDS. E, nenhum
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companhias farmacêuticas continuam tendo enormes lucros com a hipótese HIV/AIDS. E, nenhum
único paciente foi curado até hoje .......

Sim, HIV/AIDS é emblemático da corrupção na pesquisa viral que foi contundente e


tragicamente documentada nesse livro.

Programas de pesquisas sobre Hepatite C, Vaca Louca, SARS, Gripe Aviária e as políticas
correntes de vacinação, são todos desenvolvidos segundo uma mesma lógica – maximizar os ganhos
financeiros. Sempre que nós tentamos entender como algumas políticas altamente questionáveis são
recomendadas por altas autoridades de saúde pública (OMS, CDC, RKI, etc), descobrimos
frequentemente embaraçosos conflitos de interesse, ou a falta de controle elementar dos experimentos,
e sempre a rejeição estrita de qualquer debate aberto com os cientistas que apresentam visões
dissidentes do processo patológico. Manipulações de estatísticas, falsificações de estudos clínicos,
escamoteamento dos efeitos tóxicos das drogas, tem sido repetidamente documentados. Mas, tudo
isso tem sido prontamente encoberto, e ninguém foi capaz , até agora, de prejudicar a lógica cínica do
negócio da pesquisa viral dos dias de hoje. O encobrimento da neurotoxidade do mercúrio (contido no
timerosol) das vacinas, como a provável causa do autismo entre as crianças vacinadas, aparentemente
chegou às altas esferas do governo dos EUA ... (ver artigo “Imunidade Mortal”, escrito pelo deputado
Robert F. Kennedy Jr. No capítulo 8).

Virus Mania é uma doença social da nossa sociedade desenvolvida. Para curá-la será
necessário vencer o medo. O medo como mais mortal que o vírus contagioso, transmitido com grande
eficiência pela mídia.

Errare humanum est sed diabolicum preservare . . . . (errar é humano, mas permanecer no erro
é diabólico)

Etienne de Harven, MD

Professor Emérito de Patologia da Universidade de Toronto, Canadá

Membro do Sloan Kettering Institute para a pesquisa do câncer (1956-1981)

Membro do grupo de aconselhamento em AIDS indicado pelo presidente da África do Sul Thabo Mbeki

Presidente do Rethinking AIDS (www.rethinkingaids.com)

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