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DOENÇAS EXANTEMÁTICAS NA INFÂNCIA


INTRODUÇÃO:
 Exantema = erupção cutânea.
 As doenças exantemáticas caracterizam-se como um grupo de patologias
geralmente infectocontagiosas (entretanto, outras doenças inflamatórias,
intoxicações e processos alérgicos também podem causar erupções cutâneas).
 O diagnóstico delas é essencialmente clínico e o exantema é variável de
acordo com o tipo de afecção.

CLASSIFICAÇÃO:
 Exantema maculopapular: manifestação cutânea mais comum nas doenças
infecciosas sistêmicas. Geralmente está associado a vírus, mas também pode
ser observado em outros tipos de infecções. Divide-se em:
- Morbiliforme: pequenas maculo-pápulas eritematosas (3 a 10 mm),
avermelhadas, lenticulares ou numulares, permeadas por pele sã, podendo
confluir. É típico do sarampo!
- Escarlatiniforme: eritema difuso, puntiforme, vermelho vivo, sem solução de
continuidade, poupando a região perioral e áspero. É típico da escarlatina!
- Rubeoliforme: parecido com o morbiliforme, mas de coloração rósea, com
pápulas um pouco menores. É típico da rubéola!
- Urticariforme: erupção papuloeritematosa de contornos irregulares. É típico de
reações medicamentosas!

EXANTEMA MACULOPAPULAR
mmaculokjjmaculopapualrmaculo Urticariforme
Morbiliforme papular
Escarlatiniforme Rubeoliforme

 Exantema papulovesicular: presença de


pápulas e lesões elementares de conteúdo
líquido (vesicular). É comum a transformação
de maculo-pápulas em vesículas, vesico-
pústulas, pústulas e crostas. Pode ser
localizado (ex: herpes simples, zoster) ou
generalizado (ex: varicela, impetigo,
estrófulo).
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 Exantema petequial ou purpúrico: alterações vasculares com ou sem


distúrbios de plaquetas e de coagulação. Pode estar associado a
infecções graves como meningococcemia, septicemia bacteriana,
febre purpúrica brasileira, febre maculosa. Presente também em
outras infecções como citomegalovirose, dengue e em reações por
drogas.

SARAMPO:
ETIOLOGIA E MEIO DE TRANSMISSÃO
 É uma doença viral aguda, causada pelo Morbilivírus (família
Paramyxoviridae).
 Praticamente erradicada em nosso meio.
 Transmissão: contato com aerossóis respiratórios e gotículas.
 Pico de incidência no final do inverno e na primavera.
FAIXA ETÁRIA
 Abrange qualquer idade, principalmente crianças e Fácies sarampenta
adultos jovens.
QUADRO CLÍNICO
 Período de incubação: 8-12 dias desde a exposição
até o início dos sintomas.
 Período prodrômico: 3-5 dias de febre alta (> 38,5º
C), tosse (seca, incômoda), coriza e conjuntivite. A
febre atinge seu auge no aparecimento do exantema.
 A mancha de Koplik, (ponto esbranquiçado circundado
por uma aréola vermelha) na mucosa oral na altura do Manchas de Koplik
segundo molar inferior, geralmente precede o
exantema em 2 a 3 dias. É patognomônico!
 O exantema aparece entre o 3º e 7º dias de doença,
é morbiliforme, com início em região retroauricular,
distribuindo-se centrifugamente para todo o corpo,
mas sem acometer palmas e plantas.
 A intensidade máxima ocorre depois de 3 dias, dura
de 4 a 7 dias e desaparece com descamação leve
(furfurácea).
 Complicações: otite média aguda (OMA), broncopneumonia,
laringotraqueobronquite, encefalite aguda (1:1000) e panencefalite
esclerosante subaguda (muito rara, mas agressiva).
 Tempo de contágio: desde 2 dias antes do início do pródromo até 4 dias após
o aparecimento do exantema.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Sorologia para anticorpos específicos (Elisa) em amostra coletada até 28 dias
após o início do exantema.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Não existe tratamento específico, apenas sintomático (ex: antitérmico).
 Isolamento: respiratório (uso de máscara) até 4 dias após o início do
exantema.
 A vacina é o único meio eficaz de prevenção!
 Cuidados com os contactantes: aplicar a vacina contra o sarampo até 72
horas após o contágio; após esse período, até 6 dias, aplicar a imunoglobulina
humana normal. Para crianças normais, a dose é de 0,25 mL/kg; nos
imunodeprimidos, é 0,5 mL/kg.
 DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA!!
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RUBÉOLA:
ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Doença exantemática aguda, causada pelo Rubivírus (família Togaviridae).
 Transmissão: via aérea, por meio de perdigotos.
 Apresenta curso benigno, mas sua importância está relacionada principalmente
à síndrome de rubéola congênita (SRC). Gera grande dano fetal na gestação!
GRUPO ETÁRIO
 São suscetíveis todas as pessoas não vacinadas e/ou que não tiveram a
doença.
QUADRO CLÍNICO
 Tempo de incubação: 14 a 21 dias.
 Tempo de contágio: de poucos dias
antes até 5 a 7 dias depois da erupção.
 É caracterizado por exantema
maculopapular e puntiforme difuso, com
início na face, couro cabeludo e pescoço,
espalhando-se posteriormente para tronco e
membros.
 Febre baixa e Sinal de Forccheimer
linfadenopatias (cervical
e retroauricular) também
são comuns.
 Em alguns casos, observam-se, no palato mole,
petéquias conhecidas como sinal de Forccheimer, mas
que não é patognomônico da doença.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Sorologia para anticorpos específicos (Elisa) em
amostra, coletada até 28 dias após o inicio do exantema.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Não existe tratamento específico.
 Deve ser tratada de acordo com sintomatologia e terapêutica adequada.
 A vacina é a única forma de prevenir a ocorrência de casos!
 Cuidados com os contactantes: observação.
 DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA!!

ESCARLATINA:
ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 É causada pela bactéria beta hemolítica do grupo A, Streptococcus pyogenes,
que produz toxina eritrôgenica.
 Transmissão: ocorre através do contato com secreções respiratórias.
GRUPO ETÁRIO
 Atinge principalmente crianças de 2-10 anos de idade.
QUADRO CLÍNICO
 Período de incubação: 2-5 dias.
 Junto ou após amigdalite membranosa,
apresenta-se com febre alta e mal-estar,
exantema eritematoso puntiforme (pele áspera
como lixa), palidez peribucal (sinal de Filatov),
linhas marcadas em regiões de flexão (sinal de
Pastia) e língua em framboesa.
 Descamação extensa em mãos e pés se
inicia após uma semana.
 Transmissilidade de 10-21 dias em
pacientes não tratados e sem complicações.
 Possíveis complicações: glomerulonefrite
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aguda, febre reumática aguda, coreia de Sydenham e cardiopatia reumática.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Pode ser realizado através de teste rápido (aglutinação de Látex) em secreção
colhida de orofaringe.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Tratamento específico com antibióticos.
 Não há vacina.
 Contactantes portadores devem ser tratados.

MONONUCLEOSE INFECCIOSA (EPSTEIN-BARR):


ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Doença viral causada pelo vírus Epstein-Barr, um herpesvírus.
 Transmissão: contato com saliva de pessoas infectadas. Nas crianças é por
contato com saliva em objetos ou mãos.
GRUPO ETÁRIO
 Acomete crianças e adolescentes.
QUADRO CLÍNICO
 Assintomática em 50% dos casos.
 Em pacientes com a forma clínica, o
pródromo é muito discreto ou ausente.
 Quadro clínico característico: febre,
linfadenopatia, amigdalite membranosa e
esplenomegalia. Pode apresentar exantema
variável.
 Período de incubação: 4-6 semanas.
 O período de transmissibilidade é extenso,
podendo durar por um ano ou mais.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Sorologia para detecção de IgM anti-cápside
viral (anti-VCA) em sangue coletado em fase aguda e IgG antiantígeno nuclear
(anti-EBNA) em sangue da fase convalescente.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Não existe tratamento específico e não há vacina.
 Orientar aos contatos próximos e minimizar o contato com saliva do indivíduo
com mononucleose.

FEBRE MACULOSA BRASILEIRA:


ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 É causada por uma bactéria do gênero Rickettsia.
 O principal vetor da infecção é o Amblyomma cajennense, carrapato
abundante nos campos e cerrados do Brasil, também conhecido
como carrapato-de-cavalo ou carrapato-estrela.
 Transmissão: picada do carrapato infectado com Rickettsia.
QUADRO CLÍNICO
 Período de incubação: 2-14 dias.
 Quadro clínico: de início abrupto, febre elevada, cefaleia, mialgia e
mal estado geral. Do 2º ao 6º dia de infecção, surge exantema
maculopapuloso de desenvolvimento centrípeto que acomete
preferencialmente o tronco, punhos, cotovelos, regiões palmares e
plantares. Depois de alguns dias, o exantema adquire caráter
petequial e, em algumas áreas, surgem equimoses.
 Complicações: coma, CIVD e pneumonia.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Realizado através da identificação de anticorpos por imunofluorescência
indireta (RIFI) em amostras colhidas a partir do 7º dia do início dos sintomas.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Tratamento de suporte e administração de antibióticos (por pelo menos
10 dias).
 DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA!!

EXANTEMA SÚBITO (ROSÉOLA INFANTIL):


ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Herpes-vírus humano tipo 6 (HHV-6, de human herpesvirus 6).
 Transmissão: secreção oral do portador sadio para contatos próximos.
GRUPO ETÁRIO
 Ocorre geralmente na infância, nos menores de quatro anos.
 É rara antes dos seis meses de idade, devido à transferência transplacentária
de anticorpos durante a gestação.
QUADRO CLÍNICO
 Em apenas 20% dos casos, a infecção se
apresenta na forma de exantema súbito clássico.
 O quadro clínico clássico é de febre alta (>
39ºC), com duração de 3 a 5 dias, inicialmente
acompanhada de irritabilidade, manifestações
grastrointestinais ou em vias aéreas e linfadenopatia
cervical e occipital.
 O exantema é do tipo maculopapular, com
lesões discretas de 2 a 3 cm de diâmetro, não
coalescentes. Geralmente começa no tronco e se
espalha para o resto do corpo.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Captura de anticorpos Igm e IgG para HHV-6 (Elisa).
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 O tratamento é sintomático. Há alguns relatos de uso de ganciclovir para
tratamento dessa infecção em imunossuprimidos.
 Não existe vacina.
 Não está indicado afastamento da creche ou qualquer medida de precauç ão
adiciona

ERITEMA INFECCIOSO (PARVIVÍRUS B19):


ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Doença viral de evolução benigna, causada pelo parvovírus humano B19.
Trata-se de vírus de DNA que se replica em precursores eritroides, justificando
algumas de suas manifestações clínicas.
 Transmissão: por gotículas de saliva (principal), transfusão ou transferência
placentária.
GRUPO ETÁRIO
 Atinge preferencialmente crianças de 2 a 14 anos.
QUADRO CLÍNICO
 O eritema infeccioso apresenta sintomas prodômicos em até 60% dos casos,
ocorrendo febre baixa, dor de garganta e mal-
“Face esbofeteada”
estar geral.
 O exantema costuma se iniciar na face, onde é
confluente, com aspecto de “face esbofeteada”.
As outras regiões da face são poupadas.
 Após 1 a 4 dias, ele se espalha para tronco e
membros, e o posterior clareamento de áreas
centrais dá a ele um aspecto rendilhado
característico.
 Dias a semanas após o quadro exantemático,
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algumas crianças evoluem com quadro de artropatia (principalmente em


extremidades).
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Sorologia para detecção de anticorpos IgM (Elisa). Para as infecções crônicas
em indivíduos imunossuprimidos, pode-se utilizar o teste de PCR.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO
 Não há tratamento específico ou prevenção.

ENTEROVÍRUS (NÃO PÓLIO):


ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Geralmente associado aos vírus ECHO ou Coxsackie A e B. São RNA vírus.
 Transmissão: fecal-oral ou respiratória.
EPIDEMIOLOGIA
 A taxa de infecção é maior em crianças pequenas, de baixo nível
socioeconômico, regiões tropicais e de higiene deficiente.
QUADRO CLÍNICO “Síndrome mão-pé-boca”
 Período de incubação: 3-6 dias.
 A apresentação mais comum é de uma doença febril
não-específica. Podem ocorrer manifestações
respiratórias, neurológicas e cutâneas.
 O exantema, discreto, ocorre em 5-50% das
infecções, podendo ser rubeoliforme, escarlatiniforme
ou morbiliforme.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Não existe tratamento específico nem vacina.
 Prevenção: precauções de contato.

DENGUE:
ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Agente etiológico: vírus RNA pertencente ao grupo B dos
arbovírus, família Flaviviridae, gênero Flavivirus. Compreende 4
sorotipos DEN1, DEN2, DEN3, DEN4. O mais importante vetor é o
Aedes aegypti, sobretudo nas Américas.
 Transmissão: pela picada da fêmea Aedes aegypti.
GRUPOS DE RISCO
 Gestantes, < 2 anos, > 65 anos e pacientes com comorbidades.
QUADRO CLÍNICO
 Período de incubação: 5 a 6 dias.
 Febre alta (> 38ºC) de início abrupto que geralmente dura de 2 a 7 dias,
acompanhada de cefaleia, mialgia, artralgia, prostração e dor retro-orbital.
 O exantema ocorre em 30% dos casos, surgindo após o declínio da febre.
Em geral, é maculopapular, iniciando-se em tronco e disseminando-se para
face e membros. Pode ser pruriginoso.
 A fase aguda tem duração de 1 semana e é seguida por um período de
convalescença de 1 a 2 semanas, caracterizado por anorexia, mal-estar e
debilidade
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 É realizado por exames laboratoriais (testes que detectam fragmentos do vírus:
NS1, PCR ou anticorpos IgM ou pela elevação de IgG pareado).
TRATAMENTO
 Não há tratamento específico, utilizando-se sintomáticos (exceto ácido
acetilsalicílico e seus derivados) e hidratação adequada.
 Pode haver necessidade de internação.
 DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA!!
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VARICELA:
ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Vírus da varicela-zóster, da família dos herpes-vírus, também conhecido como
herpes-vírus humano tipo 3.
 Transmissão: contato com o conteúdo de vesículas, lágrimas ou secreções
respiratórias.
SAZONALIDADE
 Tem seu pico ao final do inverno e início da primavera.
GRUPO ETÁRIO
 É mais comum na infância, sendo suscetíveis todas as pessoas não
vacinadas e/ou que não tiveram a doença.
QUADRO CLÍNICO
 Pode começar com período
prodrômico de manifestações sistêmicas
leves, como febre e mal-estar, com duração
de 1 a 2 dias, seguido do rash cutâneo típico.
 O rash é crânio caudal, pruriginoso,
com manchas avermelhadas, que evoluem
para vesículas, pústulas e crostas, sendo
comum a presença de lesões em seus
diferentes estágios.
 O quadro costuma ser benigno, com
duração de 10 dias, mas pode evoluir com
pneumonia, afecção no sistema nervoso e
infecções bacterianas cutâneas.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 O quadro clínico costuma dispensar o recurso laboratorial, porém pode se
detectar o vírus por PCR no liquido das vesículas, ou utilizar reações
sorológicas IgM ou IgG.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Tratamento do prurido com soluções e creme tópicos, antialérgicos orais,
cuidados de higiene para reduzir risco de infecções cutâneas secundárias e
antibióticos.
 O uso de antiviral (aciclovir) deve ser considerado nas primeiras 24 horas do
aparecimento das lesões em pacientes de maior risco (imunodeprimidos,
portadores de doenças crônicas pulmonares).
 Prevenção: vacinação!

REAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
ETIOLOGIA E FORMA DE TRANSMISSÃO
 Hipersensibilidade do tipo I que ocorre após exposição à diversas drogas
como: atropina, antipirina, hidantoínas, alopurinol, salvarsan, sulfonamidas
penicilinas, etc.
GRUPO ETÁRIO
 Acomete qualquer grupo etário.
QUADRO CLÍNICO
 Não tem pródromos!
 Pode ocorre febre, mialgia e prurido. O exantema pode ser macular, máculo-
papular, urticariforme ou eritrodérmico.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Não há confirmação laboratorial. O diagnóstico é clínico!
TRATAMENTO
 Afastamento do medicamento suspeito!!!
 Anti-histamínicos, corticosteroides e broncodilatadores podem aliviar os
sintomas.
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REFERÊNCIAS:
1. MAROSTICA, Paulo José Cauduro. Pediatria: Consulta Rápida, 2nd edição.
2. BURNS et. al. Tratado De Pediatria - Sociedade Brasileira De Pediatria, 4ª
Edição, Volume 1, 2017.
3. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. DOENÇAS EXANTEMÁTICAS FEBRIS.
Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/publicacoes/Exantemas-
Miolo-Visualizacao.pdf>. Acesso em: 18 de novembro de 2019.
4. SAMPAIO et. al. Dermatologia: Dermatologia de Sampaio e Rivitti/Rivitti EA. 4
ed. São Paulo: Artes Médicas,2018.
5. ORESTES, Claudio. DOENÇAS EXANTEMÁTICAS. Disponível em:
<http://www.portalmedico.org.br/regional/crmpb/emc_pediatria/d_exantem.ppt>.
Acesso em: 04 de dezembro de 2019.

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