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FACULDADE UNIVERITAS

PSICOLOGIA

Aline Palowa Fernandes de Paula


Anne Karine da Silva
Gustavo Henrique Moreira de Moura
Isaías Ferreira Teles e Silva
Jhenifer Vitoria da Silva
Jordan Ramos Santos
Pablo Ferreira Silva
Paulo Lobão Torres e Silva
Sônia

Casais e Conflitos financeiros

Belo Horizonte
2021
Aline Palowa Fernandes de Paula
Anne Karine da Silva
Gustavo Henrique Moreira de Moura
Isaías Ferreira Teles e Silva
Jhenifer Vitoria da Silva
Jordan Ramos Santos
Pablo Ferreira Silva
Paulo Lobão Torres e Silva
Sônia

Casais e Conflitos financeiros

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de


psicologia da Faculdade Univeritas, como
requisito parcial para conclusão da disciplina de
Métodos e Técnicas da Pesquisa Psicológica.
Orientador: Prof. Luiz Carlos Honório

Belo Horizonte
2021
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Sumário
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................5
1.1 Contextualização do tema, do objeto de estudo e da problemática da pesquisa..............5
1.2 Fundamentação teórica.....................................................................................................6
1.3 Objetivo geral.....................................................................................................................9
1.4 Objetivos específicos..........................................................................................................9
1.5 Justificativas.......................................................................................................................9
2. METODOLOGIA.......................................................................................................................10
2.1 Método, abordagem e tipo de pesquisa...........................................................................10
2.2 Sujeitos da pesquisa.........................................................................................................11
2.3 Coleta dos dados..............................................................................................................12
2.4 Tratamento dos dados.....................................................................................................12
2.5 Questões éticas................................................................................................................12
3. CRONOGRAMA DA PESQUISA................................................................................................12
4. ORÇAMENTO DA PESQUISA...................................................................................................12
REFERÊNCIAS..............................................................................................................................12
ANEXOS......................................................................................................................................14
APÊNDICES.................................................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO

Finanças nem sempre são vistos com bons olhos, é um assunto no qual as
pessoas acabam tratando com desdenho, não dando a devida importância. Em tempos
atuais temos uma sociedade em que um terço dos brasileiros em sua maioria só avaliam
se realmente precisam do produto. Além disso, 45% da população brasileira raramente
conseguem resistir às promoções. (Agência brasil, 2018). Há atualmente muitos casais
que sabidamente sofrem conflitos devido a questões financeiras. Essas divergências
financeiras, em sua grande maioria, são esquecidas, deixadas de lado, porém pesquisas
mostram que ao tentar ignorar esses motivos, simplesmente provocam um acúmulo de
ressentimentos que vem com mais força a cada novo conflito, também conhecido como
efeito bumerangue. (Mosmann & Falcke, 2011)
Esse projeto vem a tratar sobre finanças comportamentais entre casais e como
acabam por gerar conflitos, será melhor explicado nos próximos parágrafos onde será
melhor contextualizado esse tema, sendo possível demonstrar o nosso objeto de estudo
que são estes casais com conflitos causados por questões financeiras, por fim traremos
uma pergunta para ajudar a termos um melhor esclarecimento deste conteúdo.

1.1 Contextualização do tema, do objeto de estudo e da problemática da


pesquisa

A conversa sobre finanças durante o casamento tem sua importância e com esse
trabalho tentaremos explanar os motivos pelos quais as pessoas têm uma maior
dificuldade de dialogar com seu parceiro (a) sobre a vida financeira que estão
vivenciando naquele momento. Mais do que a quantidade de dinheiro disponível, os
estilos de gerenciamento financeiro são percebidos como um fator importante na
convivência conjugal. (Harth, Mosmann & Falcke, 2016). Então temos casais que em
sua maioria utilizam diferentes estilos de gerenciamentos financeiro, que podem acabar
resultando em conflitos, gerando estresse. (White & Rogers, 2000)
Duas pessoas, vindo de criações diferentes, com conceitos financeiros diferentes,
que em sua maioria durante todo o processo de namoro e noivado tiveram uma
verdadeira conversa sobre gerenciamento financeiro, quando dão o próximo passo, e
precisam saber se devem comprar uma casa, viver de aluguel, investir, ter filhos,
acabam gerando mais conflitos que em sua maioria vão sendo jogados de lado, e quando
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são necessários novamente, vem com um peso muito maior. (Mosmann & Falcke,
2011). Outros fatores que levam a conflitos entre casais são a relação com os filhos,
seguido pelo tempo que desfrutam juntos, as tarefas domésticas e, por fim, o sexo
(Mosmann & Falcke, 2011).
Por mais que seja complicado conversar sobre finanças, a ausência da conversa e
até mesmo tomar uma atitude sem seu parceiro não é uma ideia interessante, como
demonstra uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha, com 1.292 pessoas casadas ou
em um relacionamento coabitante (Vogler, Lyonette, & Wiggins, 2008), o estudo
demonstrou que homens e mulheres estavam mais insatisfeitos com a vida familiar, e
em geral, quando tomavam decisões individuais sobre seus gastos em relação àqueles
que tomavam decisões conjuntas. Então tem que aprender como o outro compreende a
ideia de dinheiro, e explicar para o mesmo a nossa visão, como é comentado por
Archuleta (2013) que os valores em comum do casal sobre dinheiro e objetivos
compartilhados podem promover maior qualidade conjugal.
Temos que o foco do estudo é descrever e analisar como as finanças
comportamentais são percebidas por casais de 24 a 48 anos no que diz respeito aos
possíveis conflitos da diferença de perspectiva da educação financeira na região
metropolitana de Belo Horizonte.
Com o propósito de somar aos nossos conhecimentos sobre o tema envolvendo
casais e suas dificuldades de dialogar quando o assunto é finanças, uma pergunta
aparece: Como casais chegam a acordos financeiros diante de conflitos conjugais?

1.2 Fundamentação teórica

A relação do casal com o dinheiro inicia antes mesmo do casamento, pode-se


dizer que começa no namoro, por exemplo, quando o casal sai para jantar, ir ao cinema,
na compra de presentes, na compra das alianças, na festa de noivado, casamento e lua de
mel, ou seja, em situações que envolvam custos (Gonçalves, 2016). Segundo Guimarães
(2007), por vivermos em uma sociedade capitalista, e quando vivesse a dois é preciso
saber conviver diante das influências de produtos e serviços que são oferecidos, onde o
consumo acaba por ter uma função principalmente de satisfazer desejos do que
necessidades.
Para Cerbasi (2004), o casal pode fazer uso em conjuntos do dinheiro, mas para
isso é preciso construir um plano financeiro em conjunto, com metas e objetivos que
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comprometam financeiramente ambos. Segundo Guimarães (2007), o dinheiro tem uma


forte ligação na intimidade do casal, podendo essa relação ser de poder, controle e
podendo ter até mesmo questões de sexualidade.
A maneira como cada casal lida com o dinheiro tem fortes influências familiares,
já que as primeiras relações com o dinheiro ocorrem na infância e perduram pela vida,
ou seja, as experiências vivenciadas com o dinheiro e as regras aprendidas sobre ele vão
ser carregadas para a vida adulta e consequentemente para a vida a dois, podendo
ocorrer nos casamentos modelos familiares em relação ao dinheiro (MANFREDINI,
2019). Não podemos afirmar que estes modelos familiares iram acontecer, pois por mais
que as vezes os pais não tenham uma conversa aberta sobre finanças com os filhos, os
mesmos podem acabar sendo um exemplo ruim para os filhos.
Para Poletto, Manfredini e Grandesso (2015), mesmo quando os pais não
discutem de forma clara com os filhos sobre educação financeira, eles acabam
ensinando de uma forma ou de outra, nem que seja através de exemplos. Manfredini e
Ceverny (2012) afirmam que, quando o modelo gera uma sensação de desconforto, o
indivíduo que vivenciou aquela situação irá eventualmente tentar evitar que ela se
repita, indo em direção para o antimodelo.
Nessa busca por ter dinheiro, bens e possibilidade econômica de acesso aos
serviços oferecidos pela sociedade de consumo, os cônjuges deparam-se com conflitos e
dilemas relacionados às finanças que podem, em maior ou menor grau, influenciar a
qualidade da relação conjugal (Kirchler, Winter & Penz, 2016). A vida a dois
movimenta-se por distintas experiências que são, ao mesmo tempo, a causa e o
resultado da relação, como apoio mútuo, humor, comunicação, diálogo, carinho,
opiniões, acordos, críticas, conflitos, conforto nas dificuldades e vivência de
ambivalências. Além de todas essas experiências, para uma relação conjugal ser plena, é
preciso que o casal tenha disposição em ceder e isso significa, muitas vezes, abrir mão
do controle em favor da relação (Silveira, 2007).
Frankel (2006) aponta que é fundamental que entre o casal haja conversa sobre
como o dinheiro será gasto, investido, sobre dívidas, divisão de contas, e essa conversa
deve ocorrer antes de partirem para uma vida a dois, e durante a relação. Muitas vezes,
o diálogo sobre dinheiro na conjugalidade é evitado porque pode representar apenas a
“ponta do iceberg” dos conflitos existentes na relação, estando subjacentes questões
relacionadas a poder, controle, ideais românticos, crenças, valores e fidelidade
aprendidos nas famílias de origem de cada cônjuge (Guimarães, 2010).
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Para um casamento ser considerado saudável e estável, é necessário um nível de


interação positiva e diálogo, entretanto, nem todos os casais que se julgam saudáveis
têm clareza sobre seus conflitos conjugais (Driver, Tabares, Shapiro & Gottman, 2016).
Um estudo com base em uma pesquisa feita na Inglaterra por Pahl (1989) in
Burgoyne (1990), e Pahl (2005), definiu-se dois estilos como forma de administrar o
dinheiro pelos casais, sendo eles o individual, e/ou coletivamente usado. A
administração independente do dinheiro acontece de maneira individualizada, onde cada
um administra seu dinheiro e suas responsabilidades, as contas são individuais, e os
cônjuges não tem acesso à conta do outro parceiro, não precisam de permissão para
gastos e não se sentem na obrigação de dar satisfação ao outro parceiro. Já o sistema
parcialmente de administração do dinheiro, se dá quando cada cônjuge paga sua conta
de forma separada, porém eles mantem uma conta conjunta onde ambos fazem
depósitos iguais ou proporcionais para cobrir despesas como compra de casa, carro, e os
dois têm acesso.
A infidelidade ocorre de diferentes formas na conjugalidade. Ela não está
relacionada somente a amor, sexo ou paixão, pois também contempla, na sua
complexidade, a infidelidade financeira cometida por casais (Hart, Mosmann & Falcke,
2016). Essa forma de traição referente às finanças do casal ocorre no casamento quando
um dos cônjuges, ou os dois, omitem ou alteram informações sobre gastos,
investimentos ou dívidas. Groisman (2013b) acrescenta que a infidelidade é uma
característica de um casamento em crise, de um desequilíbrio conjugal, da perda da
intimidade e do interesse sexual.
Entende-se que os problemas em relação às finanças geralmente dizem respeito
ao jeito como os cônjuges querem administrá-las (Cezar-Ferreira, 2007). As questões
financeiras em um relacionamento são bastante complexas, pois enquanto o bem-estar
econômico pode prover aspectos positivos na qualidade conjugal, por outro lado as
dificuldades podem instigar o conflito (Hardie & Lucas, 2010).
Em situações de dificuldades financeiras, o casal pode passar a ter conflitos por
terem opiniões contrárias com relação ao uso do dinheiro, gerando diversas brigas e
desentendimentos que, inclusive, podem não ter nada a ver com a questão financeira.
(Perguer, 2010)
Entretanto, devemos comentar a importância de que as questões financeiras não
podem ser avaliadas separadamente do contexto como um todo, pois, como Féres-
Carneiro, Ziviani e Magalhães (2011) mencionam, a dificuldade financeira não é um
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fator que, por si só, influencia negativamente o casamento. Devemos levar em conta
que, em algumas situações as adversidades podem unir o casal. Também não é capaz de
predizer a sua manutenção ou dissolução (Paraguassú, 2005). É uma avaliação subjetiva
do sujeito, e não a medida objetiva da situação financeira, que afeta o humor e a
interação dele com os outros (Kinnunen & Feldt, 2004; Price, Choi, & Vinokur, 2002
apud Harth & Falcke, 2017), podendo refletir na sua relação conjugal.
Podemos perceber que para ter menos conflitos relacionados a finanças é
importante ter uma conversa aberta sobre este assunto, não ocultar e nem mentir sobre
informações financeiras do casal. Todos os aspectos mencionados pela literatura e pelos
estudos encontrados mostram o quanto a relação conjugal está permeada por diversos
fatores que não agem sozinhos, mas estão interligados. Nesse sentido, não só o dinheiro,
mas a forma como os casais o manejam também pode se refletir na qualidade conjugal.

1.3 Objetivo geral

O objetivo geral deste trabalho é descrever e analisar como as finanças


comportamentais são percebidas por casais de 24 a 48 anos no que diz respeito aos
possíveis conflitos causados em decorrência da diferença de perspectiva da educação
financeira na região metropolitana de Belo Horizonte.

1.4 Objetivos específicos

Os objetivos específicos traçados para auxiliar a alcançarmos nosso objetivo geral são:
 Identificar e compreender as dificuldades do casal com o uso do dinheiro;
 Compreender como o casal conversa sobre dinheiro entre si;
 Identificar se o casal realiza o planejamento financeiro, se sim como é
desenvolvido;
 Compreender as influências das famílias de origem dos casais sobre o uso do
dinheiro;

1.5 Justificativas

Por fim, acreditamos que este estudo tenha bastante relevância para a academia e
para a própria sociedade, por trazer contribuições sobre um assunto que atualmente vem
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sendo causa da dissolução de lares. Por isso vimos a necessidade deste estudo,
demonstrar esse motivo e como resolver essa situação para minimizar um fator de
conflitos conjugais e assim melhorar a qualidade de vida dessas famílias.
Após essa explanação sobre o tema, os objetivos e o motivo pelo qual estamos
realizando este estudo, iremos apresentar a metodologia apresentada, qual o método, a
abordagem e o tipo de pesquisa realizados, quais os sujeitos da pesquisa, como foi
realizado a coleta de dados, como foi o tratamento desses dados, como lidamos com as
questões éticas. Apresentaremos também o cronograma da nossa pesquisa, o orçamento
e por fim as referências.

2. METODOLOGIA

Neste momento iremos abordar a estrutura metodológica a ser seguida pelo


estudo, assim como as descrições sobre o método, abordagem e tipos de pesquisa; os
sujeitos da pesquisa; o levantamento, o tratamento dos dados em função dos objetivos
propostos para esta pesquisa e as questões éticas ao que estamos investigando.

2.1 Método, abordagem e tipo de pesquisa

O método de pesquisa utilizado para realização da pesquisa foi o Levantamento


de dados. O questionário, instrumento principal para o levantamento de dados por
amostragem. Fink & Kosecoff (1985). O instrumento utilizado no survey, o
questionário, pode ser definido como “um conjunto de perguntas sobre um determinado
tópico que não testa a habilidade do respondente, mas mede sua opinião, seus interesses,
aspectos de personalidade e informação biográfica” (Yaremko, Harari, Harrison &
Lynn, 1986, p. 186).
Temos com o nosso objetivo realizar através desse levantamento poder
descrever e analisar como as finanças comportamentais são percebidas por casais de 24
a 48 anos no que diz respeito aos possíveis conflitos causados em decorrência da
diferença de perspectiva da educação financeira na região metropolitana de Belo
Horizonte. Sendo possível identificar e compreender as dificuldades do casal com o uso
do dinheiro, compreender como o casal conversa sobre dinheiro entre si, identificar se o
casal realiza o planejamento financeiro, se sim como é desenvolvido, compreender as
influências das famílias de origem dos casais sobre o uso do dinheiro. Logo, esse
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levantamento ira nos ajudar a obter informações pertinentes para compreender um


pouco mais sobre os motivos desses conflitos financeiros.
A abordagem utilizada para termos resultados condizentes com a pesquisa foi a
abordagem quantitativa, segundo Günther (2006) uma abordagem quantitativa possui
um controle máximo sobre o contexto, inclusive produzindo ambientes artificiais com o
objetivo de reduzir ou eliminar a interferência de variáveis interferentes e irrelevantes, o
pesquisador interage com o objeto de estudo com neutralidade e objetividade. As
crenças e valores pessoais não são considerados fontes de influência no processo de
investigação científico, os dados colhidos são analisados por uma linguagem
matemática para explicar os fenômenos. A abordagem quantitativa foi escolhida pelo
fato de que a captação de informação seria mais sincera, objetiva e neutra. Seria
possível ter um controle maior sobre o contexto, logo teríamos respostas mais
fidedignas.
Por fim o tipo de pesquisa utilizado foi a pesquisa explicativa, este tipo de
pesquisa preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para
a ocorrência dos fenômenos (GIL, 2007). Ou seja, explica o porquê das coisas através
dos resultados oferecidos. Escolhemos esse tipo de pesquisa pois de acordo com o que
estamos propondo, que é identificar e as dificuldades dos casais com o uso do dinheiro,
identificar se o casal realiza o planejamento financeiro, compreender as influências das
famílias de origem dos casais sobre o uso do dinheiro.

2.2 Sujeitos da pesquisa

Os sujeitos da pesquisa desse estudo são casais na faixa etária de 24 a 48 anos.


Optamos por essa faixa, pois é o momento que os brasileiros estão se casando ou então
resolvendo morar junto com seu parceiro. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a diferença das idades médias dos cônjuges de sexo diferentes
solteiros ao contrair a união, no Brasil, foi de aproximadamente 3 anos, sendo que os
homens se uniram, em média, aos 31 anos, e as mulheres, aos 28 anos de idade. Nos
casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a diferença de idade era em média de apenas
um ano, 34 anos entre os homens e 33 anos entre as mulheres. (IBGE, 2019)
Outro fator importante dessa faixa etária é pelo motivo de que ainda podermos
encontrar pessoas que acabaram de se separar, ou podem estar passando por alguma
dificuldade no relacionamento/casamento, pois segundo o estudo, os homens se
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divorciavam em idades mais avançadas que as mulheres. Em 2019, na data do divórcio,


os homens tinham, em média, 43 anos, enquanto as mulheres, 40 anos de idade.
(IBGE,2019)

2.3 Coleta dos dados


2.4 Tratamento dos dados
2.5 Questões éticas

3. CRONOGRAMA DA PESQUISA

4. ORÇAMENTO DA PESQUISA

REFERÊNCIAS

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and conceal power. Sociologycal Review, University of Bath, U.K.
CERVENY, C. M. O., TOBIAS, A. M. N. M. (2012). Educação Financeira na Família:
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FÉRES-CARNEIRO, T., ZIVIANI, C., & MAGALHÃES, A. S. (2011). Arranjos
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descrição e análise de aspectos psicológicos e relacionais dos casais entrevistados. São
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GUIMARAES, C. M. B. (2007). O meu, o seu e o nosso: O processo de construção
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do ciclo vital. São Paulo.
GÜNTHER, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a
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Paraguassú, L. A. (2005). Influências econômicas na manutenção do relacionamento
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_debt_financial_satisfaction_and_financial_anxiety

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https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-03/pesquisa-revela-que-58-dos-
brasileiros-nao-se-dedicam-proprias-financas

https://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/lapsam/Metodo%20de%20pesquisa/Metodos
%20de%20pesquisa%202013/Texto_11-_Como_elaborar_um_quesitonario.pdf
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https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-
noticias/noticias/29647-casamentos-reduzem-pelo-quarto-ano-seguido-e-passam-a-durar-
menos-tempo

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/213838/000728731.pdf?sequence=1

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ANEXOS

APÊNDICES

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