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CURSO DE REGULATORY

COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

CURSO DE REGULATORY COMPLIANCE E TÉCNICAS DE VISTORIAS


C EM EMBARCAÇÕES E UNIDADES MARÍTIMAS EM OPERAÇÃO
U EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA : ESCOPO MÓDULO I
L
- MANUTENÇÃO DE COMPLIANCE X MANUTENÇÃO OPERACIONAL;
T - NOÇÕES DE REGULATORY COMPLIANCE (Classe & IMO);
U - FUNÇÃO DO VISTORIADOR;
- FUNÇÃO DO ARMADOR;
R - ORIGEM, MISSÃO e ESCOPO DE UMA CLASSIFICADORA;
- PORQUÊ OCORREM MUDANÇAS DE REGRAS?
A - O QUE É A IMO?
- NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ESCOPO TÉCNICO DAS CONVENÇÕES
MANDATÓRIAS DA IMO: SOLAS, MARPOL e BORDA-LIVRE;
N - DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE CLASSE & ESTATUTÁRIO.

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L Issued by Paulo Fonseca
Naval Architect & Marine Engineer 1

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C MANUTENÇÃO DE COMPLIANCE X MANUTENÇÃO OPERACIONAL


U
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T
U
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A

N
A - Na visão do Operador, o que é mais importante
V num Petroleiro?
A
L ...e na visão da Classe e ou Autoridades
Marítimas?
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MANUTENÇÃO DE COMPLIANCE X MANUTENÇÃO OPERACIONAL


C
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A - O COMPLIANCE DEVERÁ MINIMIZAR OS RISCOS PARA:
• Falhas estruturais, mecânica e equip.;
• Ocorrência de incêndios;
N • Falha de Estabilidade Intacta/Avarias;
• Poluição do Ambiente Marítimo;
A • Segurança das vidas à bordo;
V • Segurança da Navegação;
• Radio comunicação;
A • Ocorrência de alagamentos progressivos fatais;
L • Falhas do Sistema de Governo e Geração de Energia;
• Carregamento excessivo
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CURSO DE REGULATORY
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VISTORIAS (EAD)

C MANUTENÇÃO DE COMPLIANCE X MANUTENÇÃO OPERACIONAL


U
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T
U
R
A - O conhecimento de “Compliance” o torna
apto para:
• cumprir com os requisitos da Lei do Tráfego
N Marítmo Internacional (IMO) & Nacional
A (NORMAM);
V • cumprir com os requisitos de seguro;
• cumprir com os requisitos de contrato;
A • manter qualquer alteração/modificação segundo
L os requisitos aprovados pela Classe ou IMO;
• reduzir custos operacionais 4

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COMPLIANCE PODERÁ REDUZIR CUSTOS


C
OPERACIONAIS
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T
U
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A • Minimizando possibilidade de detenção-> custo off hire;
• Evitando reparos incorretos ou ineficientes-> custo de
manutenção;
N • Minimizando chances de reparos emergenciais-> custo
A off hire;
V • Minimizando chances para itens de “non-compliances” -
A > custos de penalties/off hire;
• Minimizando chances para avarias que poderão
L ocasionar perdas de carga ou patrimonial.
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C
U
Função do Armador/Operador
- Responsabilidade global pela segurança e a integridade do navio/unidade
L marítima, pelas vidas à bordo, incluindo a forma como é operado e mantido,
bem como a realizar prevenção da poluição marinha;
T - A eficácia da classificação depende do estaleiro construtor e supervisão do
U Armador, durante a construção;
- O armador deve realizar adequadamente a manutenção de “Compliance” e
R alertar a classe sobre todas as questões que possam afetar a sua condição de
A classe.

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VISTORIAS (EAD)

C
U
Função do Vistoriador de Classe
• Fazer inspeções periódicas ou non-periódicas na embarcação;
L • Escopo de vistoria é por amostragem definido de acordo com o tipo
T e idade da embarcação, seguindo procedimentos específicos de
vistorias de acordo com a experiência acumulada de cada
U Classificadora;
R - O Armador é o responsável pelo “Continued Compliance” e o
vistoriador de classe pela verificação do “Compliance” nas vistorias.
A Nota: Onde condições para a manutenção de classe não são cumpridas,
a classe pode ser suspensa, retirada ou revista para uma notação
diferente, conforme considerado apropriado pela sociedade, quando esta
N se torna consciente da condição de deficiências ou avarias.
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C Entendimento errado sobre as


U Sociedades Classificadoras :
• As sociedades classificadoras não são garantia da salvaguarda da
L vida humana no mar, defesa da propriedade ou poluição marinha;
T • Um certificado de classificação não deve ser interpretado como uma
U garantia de segurança, adequação a um propósito ou garantir a
R navegabilidade do navio;
• A Sociedade Classificadora não tem controle sobre como um navio é
A operado e mantido entre as vistorias periódicas que realiza;
• É função do Armador informar a Classificadora toda e qualquer
N avaria estrutural ou inoperância de qualquer motor/equipamento que
afeta a classe do navio.
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C
U
O que é IACS?
• International Association of Classification Societies
L • Organização não governamental que dá suporte à IMO, referente
T às questões técnicas–IACS é o principal consultor técnico da IMO;
U • Elaborar Unified Requirements” (Requisitos Unificados), as
Unified Interpretation (Interpretações Unificadas), PR’s
R (Procedimentos Internos), Common Rules (regras comuns para
A petroleiros e graneleiros) e o todo background técnico;
• Requisitos mínimos para as Regras de todas Sociedades
Classificadoras Membros;
N • Elaborar PR’s (Procedimentos Internos) para treinamento,
qualificação e monitoração de Vistoriadores e Auditores.
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C
U IACS Membros
L Até o presente momento, há mais de 50 Sociedades
T Classificadoras diferentes, mas apenas 12 associaram-se à
U IACS (International Association of Classification Societies)
R Os membros da IACS são: DNV-GL, Lloyd’s Register, BV,
A RINA, CCS, NK, ABS, CRS, IR, KR, PRS, RS

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C O que é uma Sociedade


U
L Classificadora?
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•?
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C Qual a origem de uma Classificadora?


U
L • 1688: A história da sociedade de classe começou
em Londres no Edward’s Cafe. O Casco era
T Classificado em A,E, I, O, U e os Equipamentos
U em B,M ou R (Bom, Mediano ou Ruim).
R • 1760: originou Lloyd’s Register of Shipping
A • 1800s: começou outras Classificadoras como o
Bureau Veritas, DNV, GL, etc.
N • 1862: foi formada American Shipmasters
A Association (depois renomeada ABS)
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C Missão da Classificadora
U • Arbitragem independente de Normas e
L Standards
T • Missão: fomentar a salvaguarda da vida
U humana no mar, defesa da propriedade e
R meio ambiente marinho
A

N • Opções
A • Projeto
V • Construção
A • Verificação da manutenção do “Continued
L Compliance” para embarcações em
13
operação
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C Quais os principais objetivos de se


U classificar um navio ou unidade marítima?
L • Reduzir os custos de seguro
T
U • Requisitos de Contrato
R • Emitir Certificados Estatutários (IMO)
A • Para ser construído, mantido e operar de acordo
com as regras, normas, diretrizes, melhorando a
N qualidade, eficiência e segurança da
A embarcação. -> PREÇO FINAL
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C Escopo de Classificação
U Classe: Standards e Regras (Normas)
• Projeto Estrutural: Resistência Longitudinal do Navio e
L
Integridade Estrutural;
T • Sistema Propulsivo e Equipamentos de Governo;
U • Sistemas Essenciais Auxiliares e Geração de Energia;
• Sistemas de Detecção, Prevenção e Combate a Incêndios
R • Estabilidade Intacta e em Avarias.
A Nota: Notações Principais são comuns a todos os membros da
IACS.
N Pergunta: Todas as Classificadoras da IACS possuem os
mesmos Standards e Regras?
A • Somente no escopo básico de regras – Minimum
V Requirements -> Notações Principais de Classe (Casco e
A Máquinas)
• Diferem nas Notações Adicionais ou de Serviço – Requisitos
L de Contrato (FiFi, DPS, OilRec...)/Função (PSV, FPSO, 15
Petroleiro, Graneleiros, Químicos etc..)
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C Certificado de Classe
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C As Sociedades Classificadoras estão


U envolvidas em todos itens de uma embarcação?
L Regras de classe não cobrem cada área da estrutura ou dos
equipamentos a bordo de um navio, nem tão pouco, cobrem elementos
T de operação como navegabilidade, crewing e regras de tráfego
U marítimo.
R Estão excluídos itens como:
A - PROJETO E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO;
- ESCOLHA DO TIPO E POTÊNCIA DOS MOTORES E CERTOS EQUIPAMENTOS
(POR EXEMPLO: OUTFITTINGS DE CONVÉS);
N - NÚMERO E QUALIFICAÇÃO DA TRIPULAÇÃO OU PESSOAL OPERACIONAL;
- CAPACIDADE DE CARREGAMENTO E DESEMPENHO DA EMBARCAÇÃO;
A - VIBRAÇÕES DO NAVIO;
V - SOBRESSALENTES;
A - PLANOS DE PICADEIROS PARA DOCAGEM;
- COMO FAZER A CONSTRUÇÃO NAVAL;
L - COMO FAZER O REPARO NAVAL;
- COMO FAZER A MANUTENÇÃO DA EMBARCAÇÃO. 17

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C As regras de classe mudam quando:


U
L • Novas tecnologias:
T
- Software e hardware: otimização de peso leve,
U desempenho hidrodinâmico do casco e etc...
R
- Meios de Propulsão: Pod, hidrojato, propulsor
A azimutal, propulsor de eixo vertical e etc...
- Evolução de equipamentos e máquinas
N
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C As regras de classe mudam quando:


U
L • Evolução de combustíveis: Gás Natural
T
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C As regras de classe mudam quando:


U
L • Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos
T e processos:
U
R - Componentes plásticos;
A
- Processos de Soldagem;
N - Produtos de pintura (7,5 anos para dry-docking)
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C As regras de classe mudam quando:


U
L • Novas Regras da IACS
T
U • Cumprir com os requisitos da IMO
R • Cumprir com a Lei Marítima Internacional: Ex.
A Poluição do Ar, Esgoto Sanitário e etc.

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COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C As regras de classe mudam quando:


U • ACIDENTES ACONTECEM !!!!!!!!!!!!!
L
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C As regras de classe mudam quando:


U • ACIDENTES ACONTECEM !!!!!!!!!!!!!
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C Ex. Caso Derbyshire : mudou regras da IACS


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VISTORIAS (EAD)

C Ex. Caso Derbyshire : mudou regras da IACS


U
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C Ex. Caso Derbyshire : mudou regras da IACS


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C Caso Derbyshire : mudou regras da IACS


U
L SOLAS Chapter XII/Reg. 12 & 13 = IACS
T • UR S24 - Detectores de nível nos Porões de Carga,
U Tqs.Lastro e Espaços Vazios e Disponibilidade de
R Sistemas de Drenagem;
A • UR S26 – Reforçamento e melhorias no Sistema de
Fechamento de Alboios do Cv. do Castelo;
• UR S27 – Requisitos de reforçamento nos equipamentos
N e outfittings do Cv. do Castelo;
A • UR S30 – Dispositivos de fechamentos nas tampas de
V escotilhas para Graneleiros;
A • UR S31 – Critérios de renovação de cavernas de costado
L em Graneleiros de costado simples.
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C Ex. Exxon Valdez: mudou as regras da IACS e


U leis ambientais internacionais
L
• Extinção gradual de Petroleiros de Casco Simples;
T • Incremento na Legislação Ambiental;
U • Aumento de penalidades em caso de poluição
R ambiental por derramamento de óleo.
A

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C Ex. Prestige & Erika :


U mudaram as regras da IACS
L • Eliminar navios substandars;
T • Mais rigor nas inspeções, adoção de 2 vistoriadores
U para navios de notação ESP;
R • Aumento da monitoração das atividades das
Sociedades Classificadoras;
A • Acelerar a implementação de Casco Duplo em
Petroleiros.
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C IMO – International Maritime Organization


U
L A IMO é uma agência especializada das Nações Unidas
• comprometida com a melhoria contínua da segurança
T
do navio e da salvaguardar a vida humana no mar, da
U segurança do tráfego marítimo e a prevenção da
R poluição marinha por navios e unidades marítimas.
A
• IMO Regula as Leis do Tráfego Marítimo Internacional
aplicáveis a navios e plataformas emitidas pela
N Organização Marítima Internacional (IMO).
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COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS: Convenção Internacional para


U a Salvaguarda da Vida Humana no Mar
L
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A
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C SOLAS: Convenção Internacional para


U a Salvaguarda da Vida Humana no Mar
L SOLAS é aplicado para embarcações com:
- AB> 500 e;
T - Propulsão mecânica e;
U - Engajados em Viagem Internacional.
R
A Existem 2 tipos de navios SOLAS: Carga e Passageiros

N
A
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C SOLAS: Convenção Internacional para


U a Salvaguarda da Vida Humana no Mar
L
- A aplicação das regras contidas no SOLAS
T depende do ano de batimento de quilha ou,
U data de contrato ou data de construção da
R embarcação. Os requisitos novos, aplicáveis
A a determinada embarcação, poderão ser
retroativos ou não;

N - Vistorias periódicas (Anuais, Intermediárias e


A Renovação) após construção do navio devem
V ser realizadas para assegurar o “Regulatory
Compliance” das regras aplicáveis contidas
A no SOLAS.
L
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COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U SOLAS CAPÍTULO II-1
L CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA, COMPARTIMENTAGEM
E ESTABILIDADE, INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS E ELÉTRICAS
T Apresenta os requisitos estruturais, mecânicos e elétricos para navios:
U
- Os navios deverão ser projetados, construídos e mantidos de acordo com
R os requisitos estruturais, mecânicos e elétricos de uma sociedade
A classificadora que seja reconhecida pela Administração ou com as normas
nacionais aplicáveis da Administração que assegurem um nível de
segurança equivalente.
N
A
V
A
L
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C SOLAS CAPÍTULO II-1


U CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA, COMPARTIMENTAGEM
E ESTABILIDADE, INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS E ELÉTRICAS
L
Critérios de projeto e requisitos para:
T • Revestimentos de proteção de tanques de lastro;
U • Navios-tanques: Acesso seguro à proa;
• Navios-tanques: Dispositivos/Procedimentos de reboque de
R emergência;
A • Petroleiros/Graneleiros: Acesso seguro a porões de carga, tanques
de carga, tanques de lastro e outros espaços – meios permanentes
• Equipamentos de reboque e de amarração;
N • Meios de embarque e de desembarque de navios (Pranchas e
Escadas de Portaló);
A • Petroleiros/Químicos: Proteção (revestimento) contra corrosão dos
V tanques de óleo de carga destinado ao óleo cru (25 anos);
• Compartimentagem e Estabilidade (Intacta e Avaria) para aumento
A da segurança e eficiência de operação;
L • Integridade da estanqueidade à agua e da estanqueidade ao tempo
(localização de dispositivos);
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C
U SOLAS CAPÍTULO II-1
CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA, COMPARTIMENTAGEM
L E ESTABILIDADE, INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS E ELÉTRICAS
T
U O SOLAS define os critérios de projeto mínimos para:
R • Instalações de máquinas: As máquinas, caldeiras e outros vasos de
pressão, canalizações e acessórios respectivos, deverão ser
A adequadamente projetados e construídos para desempenhar o
serviço para os quais foram intencionados;

N • Controle das Máquinas: As máquinas principais e auxiliares


A essenciais para a propulsão, deverão ser providas de meios
eficazes para a sua operação e controle;
V
A • Aparelho de Governo: Define critérios de projetos, operação e
controle de todos os itens integrantes do sistema (Madre, Leme,
L Maq. do Leme e instalações auxiliares);
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VISTORIAS (EAD)

C
U SOLAS CAPÍTULO II-1
L CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA, COMPARTIMENTAGEM
E ESTABILIDADE, INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS E ELÉTRICAS
T
U • Sistemas de ventilação em compartimentos de máquinas;
R
• Dispositivos de bombeamento para esgoto de qualquer
A compartimento alagável;

• Comunicação entre o passadiço e os compartimentos de máquinas;


N
A • Dispositivos de Alarme para o Pessoal de Máquinas;

V • Instalações elétricas (Fonte principal de energia elétrica e sistemas


A de iluminação).
L
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C
U SOLAS CAPÍTULO II-1
CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA, COMPARTIMENTAGEM
L E ESTABILIDADE, INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS E ELÉTRICAS
T
U As instalações elétricas deverão ser de tal natureza que:

R • todos os serviços elétricos auxiliares necessários para manter o


A navio em condições normais de funcionamento e de habitabilidade
deverão estar assegurados sem ser necessário recorrer à fonte de
emergência de energia elétrica;
N • serviços elétricos necessários à segurança a bordo deverão estar
disponíveis em várias condições de emergência; e
A • a segurança dos passageiros, da tripulação e do navio contra os
V riscos de acidentes elétricos deverão estar garantidas (Precauções
contra choque, incêndio e outros acidentes de natureza elétrica);
A • Exigências adicionais para compartimentos de máquinas
L periodicamente desguarnecidos (Automação).

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C SOLAS CAPÍTULO II-2


U Construção – Proteção contra incêndio, detecção de
L incêndio e extinção de incêndio
T
U Os objetivos de segurança contra incêndio deste capítulo são:

R .1 impedir a ocorrência de incêndios ou explosões, inibindo a


A probabilidade de ignição de materiais combustíveis ou de líquidos
inflamáveis;

N .2 reduzir os riscos à vida humana causados por incêndios decorrentes


da fumaça e dos produtos tóxicos gerados durante um incêndio em
A compartimentos em que normalmente trabalham ou vivem pessoas;
V
.3 reduzir os riscos de danos causados ao navio, à sua carga e ao
A meio ambiente por incêndios, com meios de detecção de um incêndio
L no compartimento de origem e dar um alarme para permitir um escape
seguro e a realização das atividades de combate a incêndio;
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VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO II-2


U Construção – Proteção contra incêndio, detecção de
incêndio e extinção de incêndio
L
T .4 Conter, controlar e eliminar/extinguir os incêndios e as explosões no
U compartimento em que tiverem origem; e
.5 proporcionar meios de escape e evacuação adequados e facilmente
R acessíveis aos passageiros e à tripulação, por ocorrência de um
A incêndio, bem como sistema geral de emergência e um sistema de
fonoclama eficiente para informação de instruções e de como proceder.

N Os itens de detecção, prevenção e combate a incêndios deverão ser


mantidos prontos para serem utilizados e adequadamente testados e
A inspecionados regularmente - Prontidão operacional e manutenção
V
A
L
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C SOLAS CAPÍTULO II-2


U Construção – Proteção contra incêndio, detecção de
L incêndio e extinção de incêndio
T Para garantir os propósitos descritos anteriormente, os seguintes itens
(onde aplicável) deverão ser encontrados no Plano De Controle e
U Combate à Incêndios e deverão estar permanentemente afixados para
R a orientação dos oficiais do navio:

A • as localizações das estações de controle para cada convés;


• as diversas seções de incêndio fechadas por divisórias da classe
“A” e da classe “B”;
N • detalhes relativos aos sistemas de detecção e alarme de incêndio;
A • a instalação de borrifos;
• os equipamentos de extinção de incêndio;
V • os meios de acesso aos diversos compartimentos, conveses, etc.;
A • o sistema de ventilação, inclusive os detalhes relativos aos locais de
controle dos ventiladores, a localização dos abafadores e os
L números de identificação dos ventiladores que servem a cada
seção. 41

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C SOLAS CAPÍTULO II-1/3-9


U (MSC.256(84)) – Meios de Embarque e
L Desembarque
T
U
R
A
• Todos os navios devem dispor de meios de embarque e
desembarque para uso no porto e em portos relacionados a
N operações, conhecidos como Portalós (gangways & accommodation
A ladders);
V • Para todos os navios, os meios de embarque e desembarque
devem ser inspecionados e mantidos em condições adequadas
A para sua finalidade, tendo em conta quaisquer restrições
L relacionadas com a carga de trabalho (SWL). Todos os cabos de
aço utilizados para apoiar os meios de embarque e desembarque
devem ser mantidos como especificado no Regulamento III/20.4. 42
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42

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Engineer - CULTURA NAVAL 14
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO II-1/3-9


U (MSC.256(84)) – Meios de Embarque e
L Desembarque
T Inspeção de polias & cabos de aço - sustentação
U - SOLAS regulation III/20.4: Os cabos de sustentação usados no
R lançamento devem ser inspecionados periodicamente, com especial
atenção para áreas de passagem das polias, sendo trocado quando
A necessário devido à deterioração dos cabos de sustentação ou a
intervalos não superiores a 5 anos.
N
A
V
A
L
ISO 4309
43

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43

C SOLAS CAPÍTULO II-1/3-9


U (MSC.256(84)) – Meios de Embarque e
L Desembarque
T Manutenção e inspeções: MSC 1331 – item 4.6
U • Todos os trabalhos de manutenção e reparação de escadas de
R portaló devem ser registadas a fim de fornecer um histórico
detalhado para cada aparelho. Os registros devem incluir a data da
A inspeção mais recente, o nome da pessoa ou empresa que realizou
a inspeção, a data de vencimento para a próxima inspeção e as
N datas de trocas dos cabos de sustentação.

A
V
A
L A manutenção e inspeção de todos os componentes tem que
estar de acordo com as instruções do fabricante. 44

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44

C SOLAS CAPÍTULO II-2


U Construção – Proteção contra incêndio,
detecção de incêndio e extinção de
L incêndio – FSS Code
T • O objetivo deste código é fornecer padrões internacionais de
especificações de engenharia específicas para sistemas de
U prevenção, detecção e combate à incêndios exigidos pelo capítulo
R II-2 da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida
Humana no Mar, SOLAS 1974.
A
Equipamentos/Sistemas
N Prevenção Incêndios
A SOLAS – Requisitos
V Mínimos
A FSS Code –
L Especificação Técnica
45

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45

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Engineer - CULTURA NAVAL 15
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U SOLAS CAPÍTULO II-1 & II-2
L Certificado de Segurança de Construção
T
U
R
A

N
A
V
A
L
46

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46

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Os requisitos prescritos neste capítulo são requisitos mínimos:
U • Quantidade dos tipos de equipamento e
R dispositivos de Salvatagem.
A Aprovação
• Os dispositivos e equipamentos salva-
vidas prescritos neste capítulo deverão
N ser aprovados pela Administração.
A
Aplicação:
V • De acordo com o ano de batimento da
A quilha ou estágio de construção
L semelhante;
• Arqueação Bruta (AB> 300 e AB > 500).
47

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47

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e
L outros dispositivos – LSA Code
T
U
R Equipamentos salva –vidas
A Salvatagem

SOLAS – Requisitos
N Mínimos
A
LSA Code –
V Especificação Técnica
A
L
48

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48

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
Comunicações de Salvatagem
T Dispositivos rádio dos equipamentos salva-vidas:
U Aparelhos transceptores VHF
R (3 para AB>500 e 2 para 300<AB< 500)
A Dispositivos de localização para busca e salvamento (SART) ou (AIS-SART)
(2 para AB>500 e 1 para 300<AB< 500)

N
A Foguetes iluminativos de perigo
(12 foguetes)
V
A Sistemas de comunicações interiores e de alarme geral
L O sistema de alarme geral de emergência deverá ser audível
em todas os alojamentos e compartimentos normais de
trabalho da tripulação.
49

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49

C
U SOLAS CAPÍTULO III
Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Equipamentos Salva-Vidas Individuais:
Bóias salva-vidas
U
Nota: Cada bóia salva-vidas deverá ser marcada
R com letras romanas maiúsculas, com o nome e o

A porto de registro do navio em que se encontra.

N
A
V
A
L
50

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50

C
SOLAS CAPÍTULO III
U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Equipamentos Salva-Vidas Individuais:
Coletes salva-vidas
U
R •

Para cada pessoa a bordo do navio;
Deverá haver um número suficiente de coletes salva-vidas para o pessoal de serviço
A e para uso nos postos de embarcações de sobrevivência mais distantes. Os coletes
salva-vidas para uso do pessoal de serviço deverão ser guardados no passadiço, na
sala de controle das máquinas e em qualquer outro posto guarnecido;
• Deverão ser colocados de modo a que fiquem prontamente acessíveis e a sua
N localização deverá ser claramente indicada;
• Se os coletes salva-vidas existentes para adultos não forem projetados para se
A adaptar a pessoas pesando mais de 140 kg e com a circunferência do peito
superior a 1.75 metros, deverá haver a bordo um número de acessórios
V adequados para permitir que eles sejam adaptados àquelas pessoas.

A Nota: Embarcações SOLAS – Classe I


NORMAM 01/0404: fabricado conforme requisitos

L previstos na Convenção Internacional para a


Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS).
Utilizados nas embarcações empregadas na
navegação entre portos brasileiros e estrangeiros. 51

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U SOLAS CAPÍTULO III
Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Equipamentos Salva-Vidas Individuais:
Roupas de imersão e roupas anti-exposição.
U
R • Para cada pessoa que fizer parte da tripulação da embarcação de salvamento, ou
designada para uma equipe do sistema de evacuação marítima, deverá existir uma
A roupa de imersão ou uma roupa anti-exposição;
• Não será necessário ter a bordo essas roupas de imersão e esses meios de proteção
térmica para:
N .1 embarcações salva-vidas total ou parcialmente fechadas; ou
.2 se o navio for empregado constantemente em viagens realizadas em
A climas quentes, onde, na opinião da Administração, sejam
desnecessários.
V
A
L Nota: Manutenção, inspeção e
testes das Roupas de Imersão
de acordo com Manual do 52
Fabricante

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52

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Tabelas de Postos e Instruções de Emergência
T
• alarme geral de emergência;
U • sistema de alto-falantes e, também,
R • as ações a serem realizadas pela
tripulação e pelos passageiros quando
A soar esse alarme:
- dirigir-se aos seus postos de reunião
- a maneira de vestir os coletes salva-
N vidas.
A
V
A
L
53

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53

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Lança Retinida
T - Cada dispositivo de Lança Retinida deverá:
U .1 ser capaz de lançar uma linha com uma precisão razoável;
R
.2 dispor não menos de quatro projéteis, cada um capaz de carregar a linha
A pelo menos 230 m em condições de tempo calmo;

.3 dispor de quatro linhas cada um tendo uma tensão ruptura de pelo menos de
N 2 kN; e
A .4 dispor de instruções breves ou diagramas que ilustram claramente o uso do
V dispositivo de Lança Retinida.

A
L
54

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54

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
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C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Operação das Embarcações de Sobrevivência e Supervisão

U Instruções de Operação:
R .1 ilustrar a finalidade dos controles e dos procedimentos de operação do
A equipamento e fornecer as instruções ou avisos pertinentes;
.2 ser facilmente visíveis com a iluminação de emergência; e
.3 utilizar símbolos de acordo com as recomendações da IMO.
N
A
V
A
L
55

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55

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L 1
Postos de Lançamento
As embarcações e as balsas salva-vidas, para as quais sejam necessários equipamentos de
T lançamento aprovados, deverão ser estivadas o mais perto possível dos compartimentos habitáveis
e de serviço;
U
R
A 2 Deverá haver postos de reunião nas proximidades dos postos de embarque. Cada posto de reunião
deverá ter um espaço livre no convés suficiente para acomodar todas as pessoas designadas para
aquele posto;

N
A
V 3 Os postos de reunião e de embarque deverão ser de fácil acesso a partir das áreas habitáveis e de
trabalho;

A
L
56

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56

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Postos de Lançamento
T 4 Os postos de reunião e de embarque deverão ser adequadamente iluminados por meio de um
sistema de iluminação alimentado pela fonte de suprimento de energia elétrica de emergência.
U
R
A
5 Os corredores, escadas e saídas que dão acesso aos postos de reunião e de embarque deverão ser
iluminados. Essa iluminação deverá ser capaz de ser alimentada pela fonte de suprimento de
energia elétrica de emergência. Além disso, as vias de acesso aos postos de reunião deverão ser
N indicadas com os símbolos correspondentes, idealizados para essa finalidade, de acordo com as
recomendações da IMO;
A
V
A 6 Deverá existir uma escada de embarque, num só lance, do convés até a linha de flutuação, com o
navio na condição de viagem mais leve.

L
57

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57

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
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C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Dispositivos de Lançamento e Recolhimento das Embarcações de
T Sobrevivência (balsa salva-vidas, baleeiras e bote resgate)
. Todas as embarcações de sobrevivência deverão ser dotadas de equipamento
U de lançamento e embarque:
R
A

N . Os dispositivos de embarque e de lançamento das embarcações de


salvamento deverão ser tais que permitam que a embarcação possa ser
A embarcada e lançada no menor tempo possível.
V
A
L
58

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58

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
Instruções para manutenção à bordo dos equipamentos salva-vidas
T
• Assegurar a confiabilidade destes equipamentos;
U • Instruções para a manutenção de bordo dos equipamentos salva-
R vidas - Cap.III/36 ;
• Manutenção programada para ser realizada a bordo:
A Inspeções semanais;
Inspeções mensais;
Inspeções anuais;
N • Manutenção periódica dos dispositivos de lançamento e de
A liberação com carga de acordo com Cap.III/36 e MSC.1206.

V
A
L
59

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59

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Regulation 36 – Instruções para Manutenção a Bordo
T .1 uma lista de verificação para ser utilizada durante as inspeções
(semanais, mensais e anuais) - programa de manutenções periódicas;
U
R .2 instruções relativas a manutenção e reparo - registro de dados
relativos às inspeções e à manutenção;
A
.3 diagrama dos pontos de lubrificação e indicação dos lubrificantes
recomendados;
N
A .4 lista de peças substituíveis e dos fornecedores das peças
sobressalentes;
V
A
L
60

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60

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COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Inspeção das Baleeiras/Bote Resgate – IMO Circ.1206
U • SOLAS regulation III/20 – Prontidão operacional, manutenção e
R inspeções; e
• SOLAS regulation III/36 – Instruções de bordo para manutenção.
A

N
A
V
A
L
61

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61

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
IMO Circ. 1206 – apresenta ações para prevenir acidentes nas
T baleeiras, principalmente durante os exercícios de treinamento
U
R
A

N
A
V
A
L
62

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62

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L IMO Circ. 1206 – Categorias
T de acidentes:
U • falhas do mecanismo de on-
load release;
R • operação inadvertida do
mecanismo de on-load
A release;
• manutenção inadequada das
baleeiras, turcos e
N equipamentos de lançamento;
• falhas de comunicação;
A • falta de familiarização com o
manuseio das baleeiras,
V turcos e equipamentos de
A lançamento e seus respectivos
controles;
L • práticas inseguras durante os
exercícios e treinamentos; e
63
• falhas de projeto dos gatos.
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63

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C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L IMO Circ. 1206 – Objetivos sobre manutenção e reparos efetuados
T nas baleeiras, botes-resgastes e seus meios de lançamentos e
equipamentos associados:
U
• Documentação de manutenção e reparos à disposição a bordo;
R
A • Pessoal familiarizado, treinado e qualificado (Competent Person);

• Uso de procedimentos estabelecidos aprovados;


N
• Assegurar os exercícios realizados com objetivo que o pessoal possa
A embarcar com segurança e lançar os botes salva-vidas em uma
emergência;
V
A • identificar e retificar as falhas de projeto em um estágio inicial;

L • incentivar os armadores, ao empreender atividades de manutenção e


reparos, empregar pessoal qualificado, de preferência certificado pelo
fabricante (inspeções semanais e mensais) 64

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64

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L IMO Circ. 1206 – 2 tipos de inspeções:
T • Inspeção Anual: no caso de ausência de instruções do fabricante, os itens listados na Circ.1206
poderão ser utilizados. Entretanto, reparos e substituições deverão ser efetuadas de acordo com
standards ou instruções do fabricante. Não há teste de carga, só de manuseio.
U • Inspeção a cada 5 anos: o mesmo escopo da anual + teste de carga dinâmico com carga de
R prova 1.1 x SWL da baleeira ou bote resgate e SWL dos turcos.

A Nota: Carga de Prova do SWL Baleeira=


(peso leve + palamenta + consumíveis +
número total de pessoas) x 1.1
N De acordo com a Normam 01 revisada recentemente o item 1104/b/2/b/2, referente
A às Plataformas (Unidades Marítimas):
“Na impossibilidade da realização do exercício conforme acima especificado,
V visando à manutenção da capacitação do pessoal, a circular MSC.1/Circ.1486 de
12 janeiro de 2015 apresenta como alternativa a dos seguintes procedimentos:
A - quanto ao equipamento:
L • dispor de plano de manutenção e inspeção, conforme estabelecido pela
MSC.1/Circ.1206/Rev.1 e aprovado por Sociedade Classificadora reconhecida pela
Autoridade Marítima Brasileira." 65

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65

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T LOAD TEST dos TURCOS = 1.1 X SWL dos Turcos
U
R
A

N
A
V
A
L
66

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66

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Engineer - CULTURA NAVAL 22
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L IMO Circ. 1206 – Teste dinâmico de 5 anos
T
U
R
A

N
A
V EXISTEM 2 TIPOS DE QUICK RELEASE SYSTEM:
ON-LOAD E OFF-LOAD SYSTEM
A O teste dinâmico dos freios dos guinchos pode não ser aplicável se
L foram instalados antes da entrada em vigor das alterações de SOLAS a
partir de 1 de julho de 1986 – as instruções do fabricante devem ser
seguidas para esses casos. 67

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67

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
BALEEIRAS FREE-FALL - TESTE DOS 5 ANOS ???
T
U
R
A

N
A
V
A Somente se o meio de lançamento secundário for do tipo on-load system,
então deverá seguir as recomendações do fabricante. – O meio de lançamento
L primário é sempre por gravidade.
68
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68

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T IMO Circ. 1206 – Opções para inspeções Anuais e 5 anos:
U • Opção 1 : Representante do fabricante ou pessoa propriamente
R treinada e certificada pelo fabricante;

A • Opção 2: Pessoa propriamente treinada e familiarizada com


sistema, mas não necessariamente certificada pelo fabricante.
(Competent Person);
N
• Opção 3: Tripulação de bordo somente se propriamente treinada
A e familiarizada com este tipo de sistema.
V
A
L
69

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69

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L Manual de Adestramento e Acessórios de Ensino de Bordo
T
U • Instruções e informações, em termos facilmente compreensíveis;

R • Instruções para Manutenção a Bordo dos equipamentos salva-vidas;


A
• Instruções Relativas à Tabela de Postos e a Situações de
Emergência.
N
A
V
A
L
70

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70

C SOLAS CAPÍTULO III


U Equipamentos salva-vidas e outros dispositivos
L
T Adestramento e Exercícios de Emergência:
U
- Familiarização com as instalações de segurança e adestramento de
R chamadas;
A - Exercício de abandono do navio;
- Exercícios de incêndio;
- Adestramento e instruções realizadas a bordo: relativo à utilização
N dos equipamentos salva-vidas, inclusive dos equipamentos das
embarcações de sobrevivência, e à utilização dos equipamentos de
A combate a incêndio do navio;
V - Registros (data e hora de realização);
- Disponibilidade Operativa, Manutenção e Inspeções: A manutenção,
A os reparos, os testes e periodicidade das inspeções dos equipamentos
L salva-vidas deverão ser realizados de maneira a assegurar a
confiabilidade destes equipamentos.
71

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71

C SOLAS CAPÍTULO IV
U RADIOCOMUNICAÇÕES
L Este capítulo se aplica a todos os navios de arqueação bruta igual
a 300 ou mais.
T
U Através deste capítulo, todo navio estando no mar, deve ser capaz:

R 1 - de transmitir avisos de socorro do navio para terra, por pelo menos dois
A meios separados e independentes, cada um usando um serviço diferente de
radiocomunicação;
2 - de receber avisos de socorro de terra para bordo;
3 - de transmitir e receber avisos de socorro de navio para navio;
N 4 - de transmitir e receber comunicações de coordenação de busca e
A salvamento;
5 - de transmitir e receber comunicações do local da ocorrência;
V 6 - de transmitir e receber sinais para localização;
7 - de transmitir e receber informação sobre segurança marítima;
A 8 - de transmitir e receber radiocomunicações em geral, de e para, sistemas
L rádio baseados em terra; e
9 - de transmitir e receber comunicações de passadiço a passadiço
(comunicações seguras entre navios). 72

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72

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO IV
U RADIOCOMUNICAÇÕES
L
Os equipamentos mandatórios instalados em cada embarcação, deve atender
T as capacidades listadas no slide anterior, e como for apropriado, para a área
U ou áreas marítimas pelas quais vai passar durante sua viagem pretendida. As
Área Marítimas são : A-1, A-2, A-3, A-4
R ÁREAS MARÍTIMAS DE COBERTURA DO SISTEMA GMDSS:
A A1 (Área Costeira até 20-30 milhas da costa (alcance das estações costeiras
de VHF));
N A2 (Área dentro da cobertura pelo menos uma estação costeira MF, cerca de
A 100 milhas);

V A3 (Área dentro da cobertura do sistema Inmarsat, o qual faz uso de 4


satélites geo-estacional, excluindo regiões do extremo polar, cobrindo as
A Áreas A1 e A2);
L
A4 (Áreas de latitudes altas, fora das áreas A1, A2 , e A3).
73

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73

C SOLAS CAPÍTULO IV
U RADIOCOMUNICAÇÕES
L
T
U
R
A

N
A
V Concluindo, de acordo com a Área Marítima da viagem pretendida, os
aparelhos de radiocomunicação específicos deverão estar instalados à bordo
A de navios, dotados de uma fonte ou de fontes de energia de reserva para
L alimentar as estações rádio de bordo, com o propósito de estabelecer
radiocomunicações de socorro e segurança, com outros navios ou Estações de
Rádio em terra. 74

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74

C SOLAS CAPÍTULO IV
U RADIOCOMUNICAÇÕES
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
75

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75

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U SOLAS CAPÍTULO IV
L Certificado de Segurança Rádio
T
U
R
A

N
A
V
A
L
76

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76

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T
U
R
Os objetivos deste capítulo contribuem para salvaguarda da vida no mar,
A segurança e eficiência da navegação e proteção do ambiente marinho, que
formam as prescrições deste capítulo, provendo meios para:

N - Navegação segura;
- Busca e Salvamento;
A - Sinais de Salvamento (IAMSAR);
V - Meios de comunicação e avisos de perigos à navegação;
- Serviços Meteorológicos;
A - Serviço de Patrulha do Gelo;
- Serviços Hidrográficos;
L - Estabelecimentos de rotas seguras para os navios;
- Sistemas de informações a serem enviadas pelos navios;
77

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77

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T
U
R
A
- Serviço de tráfego de embarcações;
N - Criação e operação de auxílios à navegação;
- Condução dos navios;
A - Princípios relativos ao projeto do passadiço, ao projeto e à disposição dos
sistemas de navegação e aos equipamentos e procedimentos no passadiço;
V - Manutenção dos equipamentos;
A - Compatibilidade eletromagnética;
- Aprovação, vistorias e padrões de desempenho dos sistemas e equipamentos
L de navegação e do registrador de dados da viagem.

78

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78

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VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T
U
R
A Regra 19 - Objetivo: auxílio à navegação e salvaguarda da
vida humana no mar
N Determinados tipos de equipamentos deverão
A estar instalados à bordo, de acordo:
V - Arqueação Bruta;
A
- Tipo de Navio (Carga ou Passageiros)
L
79

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79

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T Os seguintes equipamentos e sistemas de navegação de bordo deverão estar
instalados a bordo dos navios, de acordo com seu porte:
U
R 1.1 - Agulha magnética padrão
1.2 - Agulha magnética reserva
A 1.3 - Agulha giroscópica
1.4 - Repetidora de rumo da agulha giroscópica
1.5 - Repetidora de marcações da agulha giroscópica
N
A
V
A
L
80

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80

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T 1.6 - Sistema de controle do rumo ou da trajetória
U 1.7 - Peloro ou dispositivo para fazer marcações utilizando a agulha
1.8 - Meio para corrigir a indicação de rumo e as marcações
R 1.9 - Dispositivo transmissor de rumo (THD)
A

N
A
V
A
L
81

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81

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 27
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
T 2.1 - Cartas náuticas / Sistema de apresentação de cartas eletrônicas e
informações (ECDIS)
U 2.2 - Dispositivos reserva para o ECDIS
R 2.3 - Publicações náuticas
2.4 - Dispositivos reserva para as publicações náuticas eletrônicas
A

N
A
V
A
L
82

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82

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L 3.1 - Receptor para um sistema global de navegação por satélite/sistema
T terrestre de navegação rádio1 e 2.
3.2 - Radar de 9 GHz
U 3.3 - Segundo radar (3 GHz/9 GHz)
R 3.4 - Auxílio de plotagem radar automática (ARPA)
3.5 - Auxílio de acompanhamento automático
A 3.6 - Segundo auxílio de plotagem automática
3.7 - Auxílio de plotagem eletrônica

N
A
V
A
L
83

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83

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L 4.1 - Sistema automático de identificação (AIS)
T 4.2 - Sistema de identificação e acompanhamento a longa distância (LRIT)

U
R
A

N
A
V
A
L
84

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84

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 28
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
5.1 - Registrador de dados da viagem (VDR)
T 5.2 - Registrador simplificado de dados da viagem (S-VDR)
U
R
A

N
A
V
A
L
85

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85

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
6.1 - Dispositivo de medição de velocidade e distância (em relação à água)
T 6.2 - Dispositivo de medição de velocidade e distância (em relação à terra, para
U vante e no sentido transversal)
7 - Ecobatímetro
R 8.1 - Indicador do ângulo do leme, do empuxo, do passo do modo de
funcionamento do hélice
A 8.2 - Indicador de velocidade da guinada

N
A
V
A
L
86

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86

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L
9 - Sistema de recepção de som
T 10 - Telefone para a estação de governo em emergência
U 11 - Lâmpada de sinalização diurna
12 - Refletor radar
R
A

N
A
V
A
L
87

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87

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 29
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L 13 - Código Internacional de Sinais
T 14 - Manual IAMSAR, Volume III
15 - Sistema de alarme para o serviço de quarto no passadiço (BNWAS)
U
R
A

N
A
V
A
L
88

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88

C SOLAS CAPÍTULO V
U SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
L 16 - Dispositivos para a transferência do prático
T 17 - Registro das atividades de navegação e envio diário de informações

U
R
A

N
A Nota: Registro das atividades de navegação e envio diário de informações:
Todos os navios empregados em viagens internacionais deverão manter a bordo
V um registro das atividades e incidentes relacionados com a navegação que
forem de importância para a segurança da navegação, e que devem conter
A detalhes suficientes para restabelecer um registro completo da viagem, levando
L em conta as recomendações adotadas pela Organização. Quando estas
informações não forem mantidas no livro de quarto do navio, deverão ser
mantidas de uma outra forma aprovada pela Administração. 89

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89

C
U SOLAS CAPÍTULO III & V
L Certificado de Segurança de Equipamento
T
U
R
A

N
A
V
A
L
90

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90

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 30
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C RIPEAM (Regulamento Internacional para Evitar


Abalroamento no Mar) &
U Certificado de Segurança de Equipamento
L
T
U
R
A

N
A 2.5 o navio está dotado de luzes e marcas de
V navegação, de meios para emitir sinais sonoros e
de socorro, de acordo com as disposições da
A Convenção e do Regulamento Internacional
para Evitar Abalroamento no mar em vigor;
L
91

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91

C RIPEAM (Regulamento Internacional para Evitar


Abalroamento no mar) &
U
Certificado de Segurança de Equipamento
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
92
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92

C SOLAS CAPÍTULO VII


U Carregamento de Cargas Perigosas
L
PARTE A - Carregamento em pacotes ou embalagens:
T • IMDG Code (Código Internacional de Cargas Perigosas)
U • Requisitos adicionais de Prevenção e Combate à Incêndios, Proteção
Individual e Armazenagem - Certificado de DG;
R • Manual de Peação de Cargas (Cargo Securing Manual) - Requisitos de
carregamento, armazenamento e peação no convés exposto ou dentro de
A Porões de Carga.

N
A
V
A
L
93

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93

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 31
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C SOLAS CAPÍTULO VII


U
Carregamento de Cargas Perigosas
L
PARTE B – Construção e Equipamentos de navios
T carregando Cargas Líquidas Perigosas em Porões:
U • IBC Code (Código de Carregamento de Produtos Químicos Perigosos em
Porões);
R • Construção e Equipamentos de navios de acordo com IBC Code;
• Categorização da Carga de Produtos Químicos Perigosos estão listadas no
A Cap.17 do IBC Code - Certificado de Armazenagem de Produtos Químicos
Perigosos em Porões.

N
A
V
A
L
94

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94

C
U
SOLAS CAPÍTULO VII
L Carregamento de Cargas Perigosas
T PARTE C – Construção e Equipamentos de navios
carregando Gases Liquefeitos Perigosos em Porões:
U • IGC Code (Código de Carregamento de Gases Liquefeitos em Porões);
R • Construção e Equipamentos de navios de acordo com IGC Code;
• Categorização da Carga de Gases Liquefeitos estão listadas no Cap.19 do
A IGC Code - Certificado de Armazenagem de Gases Liquefeitos em Porões.

N
A
V
A
L
95

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95

C
U
Convenção de MARPOL
L Annex I - Poluição por Óleo
Annex II - Poluição por Produtos Químicos
T
Annex III – Poluição por Sustâncias Nocivas (armazenadas em tanques
U e/ou containers)
R Annex IV – Poluição por Esgoto Sanitário
A Annex V - Poluição por Lixo
Annex VI – Poluição do Ar
N
A
V
A
L
96

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96

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 32
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U
Convenção de MARPOL
L MARPOL é aplicado para embarcações com:
T - Petroleiros com AB> 150 ou;
U - Outras embarcações com AB> 400 e;
- Engajados em Viagem Internacional.
R
A Existem 3 tipos de navios segundo a MARPOL:

N Petroleiros, Sob a “Regra 2.2”,Outros diferentes dos


A mencionados:
V
A
L
97
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97

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Os objetivos das Regras deste Anexo I é evitar ou diminuir os riscos de
uma poluição marinha por derrame acidental de óleo crú e derivados,
L contidos à bordo de uma embarcação.
T
Regra 2.2 - outros navios que não petroleiros dotados de
U espaços de carga que sejam construídos e utilizados para
R transportar óleo a granel
A Aplicação – Capacidade de carga:
- Maior que 200 metros cúbicos e;
- Menor que 1000 metros cúbicos.
N Nota: - a Autoridade Marítima poderá autorizar quantidades maiores
A que 1000 metros cúbicos em seus compartimentos de carga.
V
A
L
98

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98

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Requisitos gerais contidos neste Anexo I
L
Capitulo 3- Exigências para os Compartimentos de Máquinas de
T Todos os Navios
U
R Detalhes de Construção

A Regra 12- Tanques para resíduos de óleo (borra)

Aplicação - Todo navio com arqueação bruta de 400 ou mais deverá


N ser dotado de um tanque, ou de tanques, com uma capacidade
A adequada, levando em conta o tipo de máquinas e a extensão da
viagem, para receber os resíduos de óleo (borra) que não puderem
V ser tratados de outra maneira de acordo com as exigências deste
A Anexo.
L
99

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99

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 33
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
Detalhes de Construção
U
L Regra 13 - Conexão de descarga padrão (todos navios)
T
U
R
A Aplicação: Os resíduos de óleo (borra) podem ser descartados
diretamente do tanque, ou tanques, de resíduos de óleo (borra)
através desta conexão de descarga padrão, ou por qualquer
N outro modo de retirada aprovado.
A
V As redes para os tanques de resíduos
de óleo (borra), e deles provenientes,
A não deverão ter qualquer conexão
L direta para fora do navio, além da
conexão de descarga padrão
100

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100

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Exigências para os Compartimentos de Máquinas de Todos os Navios
L
Parte A - Detalhes de Construção
T
U
Regra 12 A - Proteção dos tanques de óleo combustível
R
A Aplicação: Esta regra deverá se aplicar a todos os navios com
uma capacidade total de óleo combustível de 600 m³ ou mais,
ou uma capacidade total de óleo combustível de 5.000 m³ ou
N mais, que sejam entregues em 1º de agosto de 2010 ou depois
A
Os tanques de óleo combustível deverão ficar numa área protegida
V para o caso de avaria no fundo ou costado, ou de tal forma que uma
A parte do derramamento proveniente de um tanque de óleo
combustível pode ficar retida em compartimentos não destinados a
L armazenar óleo, evitando, ou diminuindo os riscos, de derrame
acidental de óleo. 101

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101

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte B - Equipamentos
L
Regra 14 – Equipamentos para filtragem de óleo
T
U Aplicação:
- Navios com 400 < AB < 10.000: deverá ser dotado de
R equipamentos para filtragem de óleo;
A - Aprovação pela Administração;
- Permitido a qualquer mistura oleosa descarregada no mar
somente após passar através do sistema de filtragem que
N tenha um teor de óleo não superior a 15 ppm;
- Navios com AB > 10.000: adicional alarme de 15 ppm +
A paragem automática
V
A
L
102

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102

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 34
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte B - Equipamentos
L A.393 (X), MEPC.60(33), MEPC.107(49)
Separador de água e óleo
T
U Pontos Principais:
- Familiarização da tripulação com operação e manutenção;
R - Registro de reparos e manutenção – de acordo com o Manual do
Fabricante (manual operacional e manutenção);
A - Certificado de Type Approval: separador e monitor de 15 ppm;
- Parada automática;
- Registro operacional: data, tempo de operação e status de alarme;
N - Calibração do monitor de 15 ppm a cada 5 anos (Renovação do
Certificado de IOPP).
A
V
A
L
103

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103

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte C - Controle da descarga operacional de óleo
L
Regra 15 – Equipamentos para filtragem de óleo
T
U Aplicação: qualquer descarga de óleo ou de misturas oleosas no mar,
feita por navios, deverá ser proibida, exceto quando forem atendidas
R todas as seguintes condições:
A .1 que o navio esteja em movimento;
.2 que a mistura oleosa seja tratada através um equipamento para
filtragem de óleo que atenda às exigências da Regra 14;
N .3 que o teor de óleo do efluente sem dissolução não ultrapasse 15 ppm
A
V
A
L
104

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104

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte C - Controle da descarga operacional de óleo
L Regra 17 – Livro Registro de Óleo, Parte I –
Operações nos compartimentos de máquinas
T
Aplicação: sempre que forem realizadas quaisquer das seguintes
U operações nos compartimentos de máquinas do navio:
R .1 lastro ou limpeza de tanques de óleo combustível;
.2 descarga de lastro sujo ou de água utilizada na limpeza proveniente
A dos tanques de óleo combustível;
.3 coleta e retirada de bordo de resíduos de óleo (borra);
.4 descarga para o mar ou retirada de bordo da água que tiver se
N acumulado nos porões dos compartimentos de máquinas;
A .5 recebimento de combustível ou de óleo lubrificante a granel;
.6 Qualquer avaria nos equipamentos de filtragem de óleo
V
A Nota: um lançamento feito no Livro Registro de
Óleo, Parte I, deverá ser considerada
L admissível em qualquer processo judicial como
prova dos fatos declarados no lançamento.
105

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105

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 35
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Capítulo 4 : Exigências para a Área de Carga de Petroleiros
L Parte A - Construção

T
Regra 18 – Tanques de Lastro Segregado
U (Petroleiros)
R
Regra 19 e 20 – Exigências relativas ao casco
A duplo e ao fundo duplo para Petroleiros

Regra 22 – Proteção do fundo do compartimento


N da Praça de Bombas de Petroleiros (fundo duplo)
A
V Regra 27 – Critérios específicos de Estabilidade Intacta para
qualquer calado de operação, sob as piores condições
A possíveis de carga e de lastro compatíveis com os bons
L métodos de operação. (Petroleiros)
106
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106

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Regra 28 – Compartimentação e Estabilidade em Avaria
L (Petroleiros) - Importância da contenção de óleo através das
normas para subdivisão (compartimentação) e estabilidade em
T avaria.
U
R
A

N
A
V
A
L
107

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107

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U
Regra 29 – Tanques de resíduos (Petroleiros) - O arranjo do
L tanque de resíduos, ou do conjunto de tanques de resíduos,
T deverá ter uma capacidade necessária para reter os resíduos
U gerados pelas lavagens de tanques, os resíduos de óleo
e os resíduos de lastro sujo.
R
A

N
A
V
A
L
108

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108

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 36
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte B
L Equipamentos
T
Regra 31 – Sistema de monitoramento e
U controle das descargas de óleo (Petroleiros)
R Aplicação: Petroleiros deverão ser dotados de um
A sistema de monitoramento e controle das descargas
de óleo aprovado pela Administração.

N O sistema deverá ser dotado de um dispositivo para registro, para proporcionar


um registro contínuo da descarga, em litros por milha náutica, e a quantidade
A total descarregada ou o teor de óleo e a razão de descarga, elaborada pela
V Organização.

A
L
109

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109

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte C - Controle das Descargas Operacionais de Óleo
L Regra 34 – Controle das descargas de óleo
T (limpeza dos COTs - Petroleiros)

U Aplicação: qualquer descarga no mar de óleo ou de misturas oleosas


provenientes da área de carga de um petroleiro deverá ser proibida,
R exceto quando forem atendidas todas as seguintes condições:
A .1 que o petroleiro não esteja no interior de uma área especial;
.2 que o petroleiro esteja a mais de 50 milhas náuticas da terra mais
próxima;
N .3 que o petroleiro esteja em movimento;
.4 que a razão instantânea da descarga do conteúdo de óleo não
A ultrapasse 30 litros por milha náutica
V
A
L
110
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110

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Parte C - Controle das Descargas Operacionais de Óleo
L Regra 36 – Livro Registro de Óleo, Parte II
T (Petroleiros e Reg.2.2)
U Aplicação:
R 1. Quaisquer operações com a carga/lastro;
2. No caso de uma descarga de óleo ou de uma mistura oleosa, ou no
A caso de uma descarga acidental ou de outra descarga excepcional de
óleo, deverá ser feita uma declaração sobre as circunstâncias e os
motivos da descarga;
N 3. Qualquer falha no sistema de monitoramento e controle das
A descargas de óleo.
V Nota: um lançamento feito no Livro
A Registro de Óleo, Parte II, deverá ser
considerada admissível em qualquer
L processo judicial como prova dos
fatos declarados no lançamento.
111

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111

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Capítulo 5 - Prevenção da Poluição Resultante de um Incidente de Poluição por Óleo

L Regra 37 – SOPEP
Plano de emergência de bordo contra a
T poluição por óleo (todos navios)
U Aplicação:
R Todo petroleiro de arqueação bruta igual a 150 ou mais e todo navio
que não seja um petroleiro, de arqueação bruta igual a 400 ou mais,
A deverá ter a bordo um plano de emergência de bordo contra a poluição
por óleo aprovado pela Administração.
N
A
V
A
L
112

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112

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Capítulo 7 - Prescrições Especiais para Plataformas
L Fixas ou Flutuantes
T Regra 39
Prescrições especiais para plataformas fixas ou flutuantes
U
R Aplicação:
- plataformas fixas ou flutuantes, (FPSOs) e (FSUs)
A

N
A
V
A
L
113

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113

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Capítulo 7 - Prescrições Especiais para Plataformas
L Fixas ou Flutuantes
T Regra 39
U Prescrições especiais para plataformas fixas ou flutuantes
R Aplicação:
A .1 elas deverão ser dotadas, na medida do possível, das instalações
exigidas nas Regras12 (Tanques para resíduos de óleo-borras) e 14
(Equipamentos para filtragem de óleo) deste Anexo I;
N .2 elas deverão manter um registro de todas as operações envolvendo
A descargas de óleo ou de misturas oleosas, num formato aprovado pela
Administração;
V .3 sujeito ao disposto na Regra 4 (descarte de misturas oleosas
A diretamente no mar em determinadas situações de emergência);
.4 a descarga no mar de óleo ou de misturas oleosas deverá ser
L proibida, exceto quando o teor de óleo da descarga, sem diluição, não
ultrapassar 15 ppm. 114

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114

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Engineer - CULTURA NAVAL 38
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO I
U Certificado Internacional de Prevenção da Poluição por Óleo (IOPP)

L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
115

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115

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Os objetivos das Regras deste Anexo II é evitar ou diminuir os riscos
de uma poluição marinha por derrame acidental de Substâncias
L Líquidas Nocivas a Granel, contidos à bordo de uma embarcação.
T
Regra 2 – Aplicação:
U 1. Todos os navios certificados para transportar substâncias
R líquidas nocivas a granel (NLS);
2. Quando uma carga sujeita ao disposto no Anexo I da
A presente Convenção for transportada num espaço de carga
de um navio-tanque NLS, deverão ser aplicadas também
N as exigências adequadas do Anexo I da presente Convenção.
A
V
A
L
116

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116

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
Principais Pontos:
U .1 O projeto, a construção, o equipamento e a operação de navios
L certificados para transportar substâncias líquidas nocivas a granel
(NLS) identificadas no capítulo 17 do Código Internacional de
T Produtos Químicos a Granel (IBC Code) deverão estar de acordo com
U os dispositivos nesta Convenção de MARPOL – Anexo II;
R .2 Com relação aos navios que não sejam navios-tanques para
A produtos químicos ou navios transportadores de gás liquefeito
certificados para transportar substâncias líquidas nocivas a granel
identificadas no capítulo 17 do IBC Code, a Administração deverá
N estabelecer medidas adequadas, com base nas Diretrizes elaboradas
A pela Organização, para assegurar que as medidas sejam tais que
minimizem a descarga não controlada de tais substâncias no mar.
V
A .3 As Substâncias Líquidas Nocivas (NLS) deverão ser divididas em 4
categorias (X,Y,Z,OS), de acordo com o risco aos recursos marinhos
L ou à saúde humana.
117

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117

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Capítulo 5 - Descargas Operacionais de Resíduos de Substâncias
Líquidas Nocivas
L Regra 13
T Controle das descargas de resíduos de Substâncias
U Líquidas Nocivas
R Aplicação:
.1 Descargas para o mar não controladas devem ser proibidas;
A .2 Limpeza dos tanques de acordo com e descarte dos resíduos devem ser de
acordo com o P&A Manual. Operações de limpezas deverão ter lançamentos
no Livro Registro de Carga.
N .3 Descargas controladas de resíduos das Substancias X,Y,Z (lavagem dos
tanques e operações de deslastro de Tks de Carga) sob condições especiais,
A prescritas neste anexo (concentração de diluição em água e normas para
descargas).
V
A
L
118
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118

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Capítulo 5 - Descargas Operacionais de Resíduos de Substâncias
Líquidas Nocivas
L Regra 13
T Controle das descargas de resíduos de Substâncias
U Líquidas Nocivas
R Aplicação das normas para descarga controlada no mar:
Quando o disposto nesta regra permitir a descarga no mar de resíduos de substâncias
A da categoria X, Y ou Z, ou daquelas avaliadas provisoriamente como tais, ou de água de
lastro, de água utilizada na lavagem de tanques ou de outras misturas contendo tais
substâncias, deverão ser aplicadas as seguintes normas:
.1 o navio deverá estar em rota, com uma velocidade de pelo menos
N 7 nós no caso de navios com propulsão própria, ou de pelo menos
4 nós no caso de navios que não tenham propulsão própria;
A
V .2 a descarga deverá ser feita abaixo da linha d’água, através
das saídas de descarga submersas, não ultrapassando a vazão
A máxima para a qual foram projetadas as saídas de descarga submersas; e

L .3 a descarga deverá ser feita a uma distância não inferior a 12 milhas


náuticas da terra mais próxima, num local em que a profundidade
da água não seja inferior a 25 metros.
119
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119

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Capítulo 5 - Descargas Operacionais de Resíduos de
Substâncias Líquidas Nocivas
L
Regra 14
T P&A Manual (Manual de Procedimentos e Dispositivos)
U Aplicação:
R O principal propósito do Manual é identificar para os oficiais do navio
A os arranjos físicos e todos os procedimentos operacionais com relação
ao manuseio da carga, à limpeza de tanques, ao manuseio de
resíduos e ao lastro e deslastro de tanques de carga que devem ser
N seguidos para atender às exigências deste Anexo.

A
V
A
L
120

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120

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 40
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Capítulo 5 - Descargas Operacionais de Resíduos de
Substâncias Líquidas Nocivas
L
T Regra 15
Livro Registro da Carga
U
R Aplicação:
.1 Operações de carga/descarga;
A .2 Operações de Lavagem dos Tanques, segundo P&A Manual;
.3 Descarga no mar dos resíduos decorrentes da lavagem dos tanques
ou lastro dos tanques de carga;
N .4 Lastro nos tanques de carga;
A .5 Descarga acidental, ou outras descargas excepcionais.
V
Nota: um lançamento feito no Livro Registro
A da Carga, deverá ser considerada admissível
em qualquer processo judicial como prova dos
L fatos declarados no lançamento.
121

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121

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U Capítulo 5 - Descargas Operacionais de Resíduos de
Substâncias Líquidas Nocivas
L
T Regra 17
SMPEP - Plano de emergência de bordo para
U substâncias líquidas nocivas
R
Aplicação:
A Todo navio de 150 toneladas de arqueação bruta ou mais, certificado
para transportar substâncias líquidas nocivas a granel, deverá levar a
bordo um plano de emergência de bordo para poluição por substâncias
N líquidas nocivas aprovado pela Administração.
A
V
A
L
122

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122

C Convenção de MARPOL-ANEXO II
U CERTIFICADO INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR
TRANSPORTE À GRANEL DE SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS NOCIVAS
L
T
U
R
A Substâncias líquidas nocivas
a granel (NLS) identificadas
no capítulo 17 do Código
Internacional de Produtos
Químicos a Granel (IBC

N
Code)

A
V
A
L
123

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123

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Engineer - CULTURA NAVAL 41
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL-ANEXO III


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR
SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR
L MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS
T Aplicação:
U .1 As regras deste Anexo aplicam-se a todos os navios que
transportam substâncias danosas sob a forma de embalagens;
R .2 Embalagens e armazenamento de acordo com o IMDG Code;
A .3 Substâncias danosas ao ambiente marinho devem ser identificadas
através do acréscimo das palavras “POLUENTE MARINHO”;
.4 Deverá ser proibido o lançamento ao mar de substâncias danosas
N transportadas sob a forma de embalagens, exceto quando isto for
necessário com a finalidade de assegurar a segurança do navio ou de
A salvar vidas humanas no mar;
V .5 deverão ser tomadas medidas adequadas com base nas
propriedades físicas, químicas e biológicas das substâncias danosas
A para estabelecer medidas para a limpeza dos vazamentos ocorridos
L para o mar, desde que o cumprimento destas medidas não prejudique
a segurança do navio e das pessoas a bordo. 124

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124

C Convenção de MARPOL- ANEXO IV


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR
L ESGOTO DOS NAVIOS
T Aplicação:
U .1 Navios novos, com arqueação bruta igual ou maior que 400; e
.2 navios novos, com arqueação bruta menor que 400, que estejam
R certificados para transportar mais de 15 pessoas.
A

N
A
V
A
L
125

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125

C Convenção de MARPOL- ANEXO IV


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR ESGOTO DOS NAVIOS
Regra 9
L Sistemas de tratamento de esgotos sanitários
T
Aplicação:
U .1 uma instalação de tratamento de esgotos, que deverá ser de um tipo
R aprovado pela Administração; ou
.2 um sistema de trituração e desinfectação de esgoto aprovado pela
A Administração; ou
.3 um tanque de armazenamento com uma capacidade aprovada pela
Administração.
N
A
V
A
L
126

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126

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 42
CURSO DE REGULATORY
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C Convenção de MARPOL- ANEXO IV


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR ESGOTO DOS NAVIOS

Regra 10
L
Conexões de descarga padronizadas
T
U
R
A
Aplicação:
.1 Para permitir que as canalizações das instalações de recebimento
N sejam conectadas à canalização de descarga do navio
A
V
A
L
127

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127

C Convenção de MARPOL- ANEXO IV


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR ESGOTO DOS NAVIOS
Regra 11
L Descarga de esgoto
T Aplicação:
U é proibida a descarga de esgoto para o mar, exceto quando:

R - O navio estiver descarregando esgoto triturado e desinfetado, utilizando um


sistema aprovado pela Administração, a uma distância de mais de 3 milhas
A náuticas da terra mais próxima, ou descarregando esgoto que não esteja
triturado nem desinfetado a uma distância maior que 12 milhas náuticas da
terra mais próxima, desde que, sendo em qualquer caso, que não seja
N descarregado instantaneamente, mas sim com uma vazão moderada quando
o navio estiver em viagem com uma velocidade não inferior a 4 nós; a vazão
A da descarga deverá ser aprovada pela Administração com base nas
V normas elaboradas pela IMO;
- A descarga de esgoto na água portuária é proibida, exceto quando o navio tem
A operando a bordo um sistema de retenção ou tratamento de esgotos (com
aprovação da IMO e Certificado de Prevenção da Poluição por Esgotos válido).
L
Nota: Quando um navio estiver em águas territoriais de outro Estado, vale as
regras vigentes deste Estado. Brasil : CONAMA para AJB 128

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128

C Convenção de MARPOL- ANEXO IV


U CERTIFICADO INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR ESGOTO

L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
129

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129

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CURSO DE REGULATORY
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C Convenção de MARPOL- ANEXO V


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR LIXO DOS NAVIOS

L Regra 1
T Definição de Lixo
U “Lixo” significa todos os tipos de rejeitos de mantimentos, rejeitos
domésticos e operacionais, exceto peixe fresco e suas partes, gerados
R durante a operação normal do navio e passíveis de serem descartados
A contínua ou periodicamente, exceto aquelas substâncias que estão
definidas ou listadas em outros Anexos da presente Convenção.

N
A
V
A
L
130

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130

C Convenção de MARPOL- ANEXO V


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR LIXO DOS NAVIOS

L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
131
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131

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR POR NAVIOS
U
L NOX + CO (Camada Ozono)
T SOX (Chuva Ácida)
U CFCs (Camada Ozono)
R
A

N
A
V VOCs (Compostos
A Orgânicos Voláteis -
L Aquecimento Global)
132

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132

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CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 12
Substâncias Redutoras de Ozônio
T
U Aplicação:
-Deverão ser proibidas quaisquer emissões deliberadas de
R substâncias redutoras de ozônio, que ocorrem durante a manutenção,
A reparo ou retirada de sistemas ou de equipamentos.
-Todo navio que possua sistemas recarregáveis que contenham
substâncias redutoras de ozônio, deverá manter um Livro Registro de
N Substâncias Redutoras de Ozônio.
A Nota: Deverão ser proibidas instalações que

V contenham hidrofluorcarbonetos em navios


construídos em 1º de janeiro de 2020 ou depois.

A Nota: Esse Livro de Registro pode ser parte de um livro

L de registro ou de um sistema eletrônico de registro


existente que tenha sido aprovado pela Administração.

133
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133

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 13
Óxidos de Nitrogênio (NOX)
T
Aplicação:
U Esta regra deverá se aplicar a:
R .1 todo motor diesel marítimo com uma potência de saída superior a
A 130 kW instalado em um navio construído em 1º de janeiro de 2000 ou
depois,; e
.2 todo motor diesel marítimo com uma potência de saída superior a
N 130 kW que sofra uma conversão de vulto em 1º de janeiro de 2000 ou
depois.
A
Nota: Esta regra não se aplica a:
V 1. um motor diesel marítimo destinado a ser utilizado somente para emergências;
A 2. um motor diesel marítimo instalado num navio empregado somente em
viagens em águas sujeitas à soberania ou jurisdição do Estado de Bandeira
L que o navio está autorizado a arvorar, desde que aquele motor seja submetido
a um controle alternativo de medição de NOX estabelecido pela Administração.
134

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134

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 13
Óxidos de Nitrogênio (NOX)
T
U
R
A

N
A
V
A
L Nota: Na certificação, nos testes e nos procedimentos de medição para
cumprimento as normas apresentadas nesta regra deverá ser aplicado o
Código Técnico NOX 2008 revisado. 135

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135

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CURSO DE REGULATORY
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C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS
Regra 13
L Código NOX 2008
T Aplicação:
U O objetivo deste código é fornecer procedimentos mandatórios para o
teste, vistoria e certificação de motores diesel marinhos que permitirão
R que os fabricantes de motores, os armadores e as Administrações
A garantam que todos os motores a diesel marítimos (inclusive os
motores existentes modificados – aumento de 10% na potência máxima
contínua ou potência de saída superior a 5.000 kW) estão em
N conformidade com o relevante limite de emissão de NOX aplicável,
A conforme especificado na regra 13 do anexo VI.

V Nota: Existem 3 métodos de verificação da conformidade de um motor


quanto ao limite de emissão de NOX:
A 1- onboard Engine Parameter Check;
2- onboard Simplified Measurement (medição de gases NOX e CO2);
L 3- onboard Direct Measurement and Monitoring (medição de gases NOX e
CO2). 136

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136

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 13
T Código NOX 2008
U Aplicação do método “onboard Engine Parameter Check”
R Sendo suficiente saber que o estado atual do motor corresponde aos
A componentes especificados (originais), calibração ou parâmetros de
ajustes no momento da certificação inicial (inclui a verificação se os
componentes do motor foram substituídos por peças de reposição não
N aprovadas (IMO).

A Nota: Para o método “onboard Engine Parameter Check”, é preciso ter à


V bordo:
- Technical File aprovado;
A - Livro de Controle dos Componentes do Motor descritos no Technical File;
- Certificado de IAPP (navio);
L - Certificado de EIAPP (cada motor).
137

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137

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 14
Óxidos de Enxofre (SOX) e Matéria
T sob a Forma de Partículas
U
R
A

N
A
V
A
L Nota: O teor médio mundial de enxofre do óleo residual fornecido para
utilização a bordo de navios deverá ser monitorado levando em consideração
as diretrizes desenvolvidas pela Organização. 138

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138

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Engineer - CULTURA NAVAL 46
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS
Regra 18
L Disponibilidade e Qualidade do Óleo
T Combustível
U
Aplicação:
R .1 Toda Parte deverá tomar todas as medidas razoáveis para promover
A a disponibilidade de óleos combustíveis que atendam ao disposto neste
Anexo e informar à Organização a disponibilidade em seus portos e
terminais de óleos combustíveis que atendam àquelas disposições;
N
.2 Um navio deverá notificar a sua Administração e as autoridades
A competentes do porto de destino pertinente quando não puder adquirir
V um óleo combustível que atenda ao disposto neste Anexo.
A Nota: A nota de entrega do combustível para consumo do navio - 3 anos
L juntamente com amostra - 12 meses.

139

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139

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS

L Regra 10
Controle do Estado do Porto (PSC)
T Sobre Requisitos Operacionais
U
Aplicação:
R 1- Um navio, quando num porto ou num terminal ao largo (“offshore”) sob
A a jurisdição de outra Parte, está sujeito a inspeção por funcionários
devidamente autorizados por aquela Parte no que diz respeito aos requisitos
operacionais de acordo com este Anexo, quando houver razões claras para
crer que o Comandante ou a tripulação não estão familiarizados com os
N procedimentos essenciais de bordo com relação à prevenção da poluição do ar
A causada por navios.

V 2- Nas circunstâncias apresentadas no parágrafo 1 desta regra, a Parte


A deverá tomar medidas tais que assegurem que o navio não suspenda até que
a situação tenha sido solucionada de acordo com as exigências deste
L Anexo.

140

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140

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR DOS NAVIOS
Regra 15
L Compostos Orgânicos Voláteis
T (VOCS)
U
R
A

N
A Aplicação:
Se as emissões de VOCS de um navio-tanque tiverem que ser
V reguladas num porto, ou portos, ou num terminal, ou terminais, sob a
A jurisdição de uma Parte, um petroleiro que estiver transportando óleo
cru deverá ter a bordo e cumprir um Plano de Gerenciamento de VOCS
L aprovado pela Administração. Esse plano deverá ser preparado
levando em consideração as diretrizes desenvolvidas pela Organização
141
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141

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Engineer - CULTURA NAVAL 47
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U Regra 16
Incineração a Bordo
L
Aplicação:
T A incineração a bordo só deverá ser permitida num incinerador de
U bordo.
- Deverá ser proibida a incineração a bordo das seguintes substâncias:
R .1 resíduos de cargas sujeitas ao Anexo I, II ou III, ou materiais de
A embalagens contaminados com essas cargas;
.2 bifenís policlorados (PBCs);
.3 lixo, como definido no Anexo V, contendo mais do que vestígios de
N materiais pesados;
A .4 produtos refinados de petróleo contendo compostos halogenados;
.5 lama de esgoto e borra de óleo, nenhuma das quais produzidas a
V bordo do navio; e
A .6 resíduos de sistemas de limpeza de gases de descarga.
Nota: Deverá ser proibida a incineração a bordo de cloretos polivinílicos
L (PVCs), exceto num incinerador de bordo para o qual tenha sido emitido um
Certificado de Tipo Aprovado da IMO. 142

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142

C Convenção de MARPOL- ANEXO VI


U CERTIFICADO INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR

L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
143

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143

C Principais Códigos IMO


U
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
144

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144

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Engineer - CULTURA NAVAL 48
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

Convenção STCW (Convenção Internacional


C sobre Normas de Treinamento, Certificação e
U Serviço de Quartos para Marítimos)
L • Treinamento,
T • Certificação e
U • Serviço de Quartos para Marítimos
R
A

N
A
V
SOLAS Cap.V – Reg.14:Todo navio deverá ser dotado de um documento de
A condução de segurança, ou equivalente, emitido pela Administração como
L prova da existência de condução de segurança mínima, com a finalidade de
assegurar que, do ponto de vista da salvaguarda da vida humana no mar, todos
os navios sejam suficiente e eficientemente conduzidos.
145
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145

C Convenção de Borda-Livre
U
L Aplica-se a todos os navios novos e
T existentes engajados em Viagem
U Internacional , exceto:
R
A - Navios de Guerra;
- Navios novos L>79 pés (24 Metros);
N
A - Navios existentes com AB<150;
V - Embarcações de lazer não engajados no
A comércio marítimo;
L - Navios de Pesca.
146

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146

C
U
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
147
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147

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 49
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U
L • Resistência Estrutural
T
• Integridade tipo “Weathertight” e “Watertight”
U
R • Proteção da Tripulação
A • Estabilidade Intacta e em Avarias
• Cálculos da Borda-Livre
N • Atribuição das Marcas
A de Borda-Livre.
V
A
L
148

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148

C Convenção de Borda-Livre
U
L Tipos de Navios:
T - Tipo “A” (convés fechado)
U
R
A

N - Tipo “B” (convés aberto)


A
V
A
L 149
Nota: Navios Tipo “B” podem ser ter borda-livre “aumentada” ou “reduzida”
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149

C Convenção de Borda-Livre
U
L Regra 1 (Resistência Estrutural)
T A resistência estrutural do navio deve ser adequada ao calado
U correspondente da Borda-livre atribuída à embarcação
R
A

N
A
V
A
L Nota: Uma embarcação é projetada, construída e mantida em conformidade com os requisitos
adequados de uma Sociedade Classificadora, reconhecida pela Administração, pode ser considerado
com um nível de Resistência Estrutural aceitável. 150

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150

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 50
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U
L Regra 6
Borda-livre: zonas, areas e períodos sazonais
T
U
R
A

N
A
V
A
L
151
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151

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 10 (Resistência Estrutural/Estabilidade)
L Informações a serem fornecidas ao Comandante
T para evitar-se qualquer tipo de indução de esforços
indevidos à estrutura do navio
U
R .1 - Condições de Carregamento e Lastro aprovadas;
.2 - Informações de Estabilidade Intacta/Avaria e Resistência
A Estrutural para cada condição de operação normal aprovada.

N
A
V
A
L Nota: Todas estas informações devem estar contidas em um livreto de Estabilidade
Intacta/Avaria e Condições de Carregamento aprovados pela Administração. 152

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152

C
U Regra 24
L Freeing ports (Estabilidade Intacta)
T
U
R
A

N
A
V
A
L Onde a borda-falsa nas porções expostas no convés de borda-livre ou pocetos de convés
de superestrutura, amplas provisões devem ser previstas para rapidamente liberar e
drenar os conveses do acúmulo de água. 153

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153

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Engineer - CULTURA NAVAL 51
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C
U
Regra 24
L Freeing ports (Estabilidade Intacta)
T
U
R
A

N
A
V A eficácia da área de freeing ports
nas bordas-falsas depende da área
A de livre circulação em todo o convés
L de um navio.

154
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154

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 3
L Convés de Borda-Livre (Integridade
tipo “Weathertight” e “Watertight”)
T
O Convés de Borda-Livre é normalmente o convés contínuo mais
U elevado exposto ao tempo e ao mar, no qual possui os meios
R permanentes de fechamento de todas as aberturas de estanqueidade
tipo “weathertight” , e abaixo do qual todas as aberturas no costado
A do navio são equipadas com meios permanentes de fechamento tipo
“watertight”.
N
A
V
A
L Nota: Os dispositivos de fechamentos estanques tipo “weathertight” e “watertight”
também são conhecidos como “downflooding points” (pontos de alagamentos). 155

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155

C Convenção de Borda-Livre
U
Regra 13 (Integridade“Weathertight” e “Watertight”)
L Convés de Borda-Livre: Posição 1 & Posição 2
T
U Posição 1 – Porção de convés de borda-livre e de conveses elevados expostos
e de conveses de superestrutura expostos situados à frente de um ponto
R localizado a um quarto do comprimento do navio em relação à perpendicular de
vante.
A Posição 2 - Porção de convés de superestrutura exposta situado à um quarto
do comprimento do navio em relação à perpendicular de vante e localizado pelo
menos à uma altura padrão da superestrutura acima do convés de borda-livre.
N
A Navios diferentes de Ro-Ro e
V Conteiners (alguns casos):

A Convés de Borda-Livre = Convés Principal

L Nota: Os dispositivos de fechamentos estanques tipo “weathertight”


estão distribuídos ente Posição 1 & 2 pelo convés de Borda-Livre. 156
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156

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 52
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U
Regra 13
L Convés de Borda-Livre: Posição 1 & Posição 2
T (Integridade“Weathertight” e “Watertight”)
U
R
A

N
A
V
A
L
157

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157

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 13
Convés de Borda-Livre: Posição 1 & Positção 2
L Convés de Borda-Livre = Convés Principal
T
U
R
A

N Convés de Borda-Livre = Convés acima do Principal

A
V
A
L
158

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158

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 12
L Portas Estanques
T (tipo “weathertight”)
U
R
A

N
A
V
A
L
159
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159

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 53
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 12
L Portas Estanques
T (tipo “watertight”)
U
R
A

N
A
V
A
L
160

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160

C Convenção de Borda-Livre
U
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
161
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161

C Convenção de Borda-Livre
U
Regra 14-1
L Braçola de Escotilhas
T (tipo “weathertight”)
U
R
A

N
A
V
A
L
162
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162

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 54
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 15-16
L Tampas de Escotilhas
T (tipo “weathertight”)
U
R
A

N
A
V
A Fechamento por tampas portáteis com
coberturas (tarpaulins) e travamento
L por dispositivos de batentes
163

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163

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 15-16
L Tampas de Escotilhas
T (tipo “weathertight”)

U
R
A

N
A
V
A
L Fechamento por tampas tipo “Pontoon”

164

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164

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 15-16
L Tampas de Escotilhas (tipo “weathertight”)
T
U
R
A

N Fechamento por tampas tipo “Folding”


A
V
A
L
165

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165

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 55
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 18
L Aberturas variadas no convés de borda-
livre e superestruturas (weathertight)
T
U
R
A

N
A
V
A
L
166

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166

C Convenção de Borda-Livre
U Acessórios de fechamento e vedação de
tampas de escotilhas e outros escotilhões
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
167

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167

C Convenção de Borda-Livre
U
L Regra 22-2
Aberturas de Gateiras (“spurling pipes”)
T
U
R
A

N
A
V
A
L
168

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168

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 56
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 19
L Ventilação (weathertight)
T
Nota: Todos os meios de fechamentos
U deverão estar de acordos com standards
R reconhecidos, nacionais ou internacionais

N
A
V
A
L
169

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169

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 19
L Ventilação (weathertight)
T
U
R
A
Ventiladores na Posição 1 devem ter braçolas de uma altura de pelo
N menos 900 mm acima do convés; na Posição 2 braçolas devem ser de
A uma altura de pelo menos 760 mm acima do convés.
V Ventiladores não precisam ser equipados com arranjos de fechamento na
A Posição 1, desde que as braçolas dos quais estendem a mais de 4,5 m
acima do convés, e na Posição 2 desde que as braçolas dos quais
L estendem para mais de 2,3 m acima do convés, a menos que
especificamente exigido pela Administração do Estado de Bandeira. 170
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170

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 20
L Suspiros (weathertight)
T
U
R
A

N
A
V
A
L
Nota: Type Approved 171

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171

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 57
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 20
L Suspiros (weathertight)
T
U
R
A

N - Suspiros devem dispor de dispositivos de fechamento automático;


- Válvulas de vácuo-pressão (PV valves) poderão ser aceitas em Petroleiros.
A - Suspiros na posição 1 e 2 , referente a espaços acima do convés de Borda-Livre ou
V a espaços dentro das accommodações fechadas:
.1 Para tubos com diâmetro externo igual ou inferior a 80 mm, a espessura interna não
A deve ser inferior a 6 mm;
.2 Para tubos com diâmetro externo igual ou inferior a 165 mm, a espessura interna
L não deve ser inferior a 8.5 mm.
Valores intermediários deverão ser determinados por interpolação linear. 172

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172

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 23
L Vigias, janelas e clarabóias
(Integridade“Weathertight” e “Watertight”)
T
U
R
A

N VIGIAS
- Devem prover meios de fechamento interno se instaladas em espaços:
A
V . no primeiro nível de superestruturas ou acomodações fechadas, consideradas
como reservas de flutuabilidade nos cáculos de Borda-Livre.
A . abaixo do convés de Borda-Livre (dispositivo fechamento tipo “watertight”);
L - Se for considerada para o cálculos de Estabilidade em Avaria e a antepara da
vigia ficar submersa, então deverá do tipo “sem abertura”. 173

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173

C Convenção de Borda-Livre
U
Regra 23
L Vigias, janelas e clarabóias
T (Integridade“Weathertight” e “Watertight”)

U
R
A

N
A JANELAS
V - Não devem ser instaladas em espaços:
A . abaixo do convés de Borda-Livre:
L . no primeiro nível de superestruturas ou acomodações fechadas,
consideradas como reservas de flutuabilidade nos cáculos de Borda-Livre.
174

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174

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 58
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Convenção de Borda-Livre
U
Regra 25
L Proteção da Tripulação
T
BALAUSTRADA ou GUARDA-CORPO
U
R Guarda-corpos ou balaustradas devem ser arranjados em torno de todos os
conveses expostos. A altura das balaustradas ou guarda-corpos deve ser pelo
A menos 1 m de altura do convés, desde que esta altura não venha interferir com
o funcionamento normal do navio.

N
A
V
A
L
175

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175

C Convenção de Borda-Livre
U Regra 25
L Proteção da Tripulação
T MEIOS SEGUROS DE PASSAGEM DA TRIPULAÇÃO

U . Escadas de Portaló - Permanente e eficientemente construído, montado no


nível ou acima da plataforma de superestrutura, ou mais perto possível à linha de
R centro do navio;
A . Passarelas permanente no convés de Borda-Livre: com pelo menos, 0,6 m de
largura, consistindo em duas linhas de guarda-corpos com suportes espaçados
não mais de 3 m;
. Linha da vida: Cabo de segurança não inferior a 10 mm de diâmetro, fixado por
N suportes não superior a 10 m de separados, ou um simples trilho de mão ou
A cabo de aço anexado às braçolas, continuamente suportados entre as escotilhas.

V
A
L
176
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176

C Convenção de Borda-Livre
U CERTIFICADO INTERNACIONAL DE BORDA LIVRE

L
T
U
R
A

N
A
V
A
L
177
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177

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 59
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Classe X Estatutário (IMO)


U
Regras de Classe
L . Projeto Estrutural, Mecânico e Elétrico:
T - Resistência Estrutural;
- Propulsão e Sistema de Governo;
U - Sistemas Essenciais de Geração de Energia
. Proteção, Detecção e Combate à Incêndios
R . Estabilidade Intacta/Avarias
A Estatutário (IMO)
- SOLAS (MODU): Projeto Estrutural, Mecânico e Elétrico, Proteção,
Detecção e Combate à Incêndios, Salvatagem, Radio Comunicação,
N Segurança da Navegação, Armazenagem Produtos Perigosos, ISM, ISPS e
A etc...;
- MARPOL: Arranjos de Prevenção à Poluição;
V - Loadline: Resistência Estrutural, Weathertight/Watertight Integrity e
Estabilidade Intacta/Avarias, Proteção da Tripulação;
A - STCW: Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento,
L Certificação e Serviço de Quartos para Marítimos;
- RIPEAM: Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar,
1972 178
-
REGULATORY COMPLIANCE E TÉCNICAS DE VISTORIAS – EAD Módulo I 178
www.culturanaval.com

178

C Classe X Estatutário (IMO)


U CLASSE
L ESTATUTÁRIO
T A) B)
U
R
A

N C) D)
A
V
A
L
179

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179

C Classe X Estatutário (IMO)


U
L

?
T
U
R
A

N
A
V
A
L
180

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180

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Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 60
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

C Classe X Estatutário (IMO)


U CLASSE
L ESTATUTÁRIO
T A) B)
U
R
A

N C)
X
NOTAÇÃO DE CLASSE
PRINCIPAL D)
A
V REQUISITOS

A ESTATUTÁRIOS

L
NOTAÇÃO DE CLASSE ADICIONAL,
SERVIÇO (OPCIONAL) 181

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181

C Classe X Estatutário (IMO)


U CLASSE
VIDA,
PROPRIEDADE
TRAFEGO MARITIMO,
NAVEGABILIDADE,

L
MEIO VIDA, PROPRIEDADE,
ESTATUTÁRIO AMBIENTE
Salvatagem – MEIO AMBIENTE

SOLAS Cap.III
T INTERSEÇÃO
GMDSS – SOLAS
U Notação Principal
Cap. IV
R Projeto estrutural, mecânico Segurança da
e elétrico – SOLAS Cap.II-1 Navegação –
A Notações de
Classe Borda-Livre & MARPOL SOLAS Cap.V
Adicionais, Sistemas de Detecção, ISM / ISPS
Opcionais ou Prevenção e Combate a
N de Serviço Incêndios – SOLAS Cap. II-2
SOLAS Cap.
IX & XI
A Estab.–SOLAS Cap.II-1 , Requisitos de
V Borda-livre, MARPOL MARPOL
(Requisitos mínimos STCW
A REQUISITOS DE
CONTRATO
da IACS) RIPEAM 72
L Proteção da Tripulação
Borda-livre Reg.25
182
182
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182

CURSO DE REGULATORY COMPLIANCE PARA EMBARCAÇÕES E


C UNIDADES MARÍTIMAS EM OPERAÇÃO – MÓDULO I
U MÓDULO II
L TÉCNICAS DE VISTORIAS – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
REGULATORY COMPLIANCE
T
MÓDULO III
U TÉCNICAS DE VISTORIAS:
R – GRADUAÇÃO DE CONDIÇÃO DE PINTURA;
- INSPEÇÃO ESTRUTURAL;
A - MEDIÇÃO DE ESPESSURAS, SEGUNDO REGRAS DA IACS.

- WWW.CULTURANAVAL.COM
N - Canal do YouTube “CULTURA NAVAL”
A
V
A
L
183

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183

Issued by Paulo José Alvares da


Fonseca - Naval Architect and Marine
Engineer - CULTURA NAVAL 61
CURSO DE REGULATORY
COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)

THE END
C
U
L
T
U
R
A

N
A
V
A
L Issued by Paulo Fonseca
Naval Architect & Marine Engineer 184

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L
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Engineer - CULTURA NAVAL 62

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