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Daniele Idalino Janebro

UMA ABORDAGEM IMUNOHEMATOLOGIA


HISTÓRICA E SOCIAL

Sangue: um líquido mítico

Irracionalidade  poderes extraordinários

 o sangue subiu à cabeça;


 ter sangue de barata / azul;
 sangue frio / sangue quente / sangue bom;
 sentir o sangue fugir;
 banho de sangue.
UMA ABORDAGEM IMUNOHEMATOLOGIA
HISTÓRICA E SOCIAL

Período pré-histórico  transfusão 


método terapêutico

Período pré-científico  século XVII 


sangue de animais
UMA ABORDAGEM IMUNOHEMATOLOGIA
HISTÓRICA E SOCIAL

Período científico  século XX  descoberta


dos grupos sanguíneos A, B e O (Karl Landsteiner,
1901) e do grupo AB (Descatello e Sturli, 1902)

 Conceito de compatibilidade sanguínea 


limitações

 A solução anticoagulante à base de citrato (entre


as duas guerras)

 Primeira tranfusão de sangue coletado e


estocado  1939 (Guerra Civil Espanhola)
UMA ABORDAGEM IMUNOHEMATOLOGIA
HISTÓRICA E SOCIAL

 Eclosão da II Guerra Mundial  surgiram os


primeiros bancos de sangue  doação altruísta
e não-remunerada

 Brasil  doação  anos 40 (remunerada)

 Surgimento da AIDS na década de 80 


Hemoterapia brasileira  Artigo 199
(Constituição brasileira de 1988)
 Normas rigorosas para melhorar a segurança
transfusional de sangue HEMOVIGILÂNCIA
HEMOVIGILÂNCIA IMUNOHEMATOLOGIA

AUMENTO DA SEGURANÇA
TRANSFUSIONAL
GRUPOS SANGUÍNEOS IMUNOHEMATOLOGIA

São antígenos situados na superfície das hemácias.


Constituem, juntamente com as proteínas do soro e
enzimas dos eritrócitos, polimorfismos importantes
como marcadores genéticos.
GRUPOS SANGUÍNEOS IMUNOHEMATOLOGIA

Importância

 Transplante de órgãos e obstetrícia


 Transfusões de sangue
 Incompatibilidade materno-fetal
 Em medicina legal para identificação
 Investigação de paternidade

Quais são os tipos sanguíneos na espécie humana?


Além dos sistemas ABO, Rh, e MN, existem
muitos outros tipos sangüíneos herdados.
GRUPOS SANGUÍNEOS IMUNOHEMATOLOGIA

Antígeno eritrocitário: é uma proteína ou açúcar


capaz de induzir o sistema imune a produzir
anticorpos.

Anticorpo anti-eritrocitário: é uma


imunoglobulina - Ig - produzida pelo sistema imune
em resposta ao antígeno eritrocitário. O anticorpo se
liga de maneira específica ao antígeno.
FENOTIPAGEM ABO IMUNOHEMATOLOGIA

gene A antígeno A

N-acetilgalactosaminil-transferase

NAG Gal NAGA


gene H

L-fucosiltransferase Fuc

NAG Gal NAG Gal

Fuc
Glicossacarídeo
antígeno H
precursor
NAG Gal Gal
D-galactosiltransferase
NAG = N-acetilglucosamina Fuc
gene B
Gal = D-galactose
Fuc = L-fucose
antígeno B
NAGA = N-acetilgalactosamina
FENOTIPAGEM ABO IMUNOHEMATOLOGIA

 Os antígenos do sistema ABO já estão presentes


no feto na sexta semana de gestação, no entanto,
somente depois de 2 anos de idade é que estarão
totalmente desenvolvidos e com sua expressão
máxima nas hemácias do indivíduo

 Recém-nascidos apresentam uma menor


quantidade de antígenos A ou B nas hemácias e
maior concentração de H do que um adulto

 Os indivíduos idosos podem ter anticorpos do


sistema ABO em níveis não detectáveis ou
ausentes
FENOTIPAGEM ABO IMUNOHEMATOLOGIA

 Observa-se também uma maior conversão de H


para A do que de H para B

 Em relação aos subgrupos de A (A1 mais ativo


do que A2)

 Os fatores ambientais são seletivos em relação


aos genes alelos múltiplos (sistema ABO)

 Antígenos ABH podem ser encontrados em


outras células ou sob forma solúvel em fluidos
corporais
FENOTIPAGEM ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Grupos Antígenos Anticorpos (soro


sanguíneos (hemácias) ou plasma)
A A anti-B
B B anti-A
AB AeB ausente
anti-A, anti-B e
O Ausente
anti-A,B
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Subgrupos de A

 A1 (80%) e A2 (19%)

Subgrupos de AB
 A1B (80%) e A2B (19%)

Subgrupos de B
 B3, Bx, Bm e Bel  raramente aparece na
população
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Importância clínica

 O sistema ABO é o mais importante sistema a


ser seguido em compatibilidades transfusionais já
que consiste de potentes anticorpos naturais e
fixadores de complemento

 O sistema ABO também pode ocasionar


incompatibilidade materno-fetal, com
desenvolvimento da doença hemolítica perinatal
(DHPN)
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Importância clínica
 Apresenta também importância em transplantes
renais ou cardíacos, com menor papel nos
hepáticos ou de medula óssea

 Alterações quantitativas dos antígenos em


células epiteliais em neoplasias do cólon ou bexiga
costumam se correlacionar com o
desenvolvimento de metástases

 A perda parcial de A ou B pode ocorrer em


leucemias (especialmente mielóide)
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Grupo sanguíneo Bombaim (Oh)

 Identificado, pela primeira vez, em Bombaim


(Índia), em 1952, posteriormente, esse fenótipo foi
encontrado também em outros locais, sendo
atualmente denominado de fenótipo Oh

 Ausência do gene H (h)

Impede a expressão dos


Antígeno H
antígenos A e B (genes A e B)
SISTEMA ABO IMUNOHEMATOLOGIA

Grupo sanguíneo O
 anti-A
 anti-B
 anti-AB

Grupo sanguíneo Bombaim (Oh)


 anti-A
 anti-B
 anti-AB
 anti-H
SISTEMA Rh IMUNOHEMATOLOGIA

 Descoberto por Landsteiner e Wiener (1940)

 É o maior e mais complexo sistema de grupos


sanguíneos, compreendendo 45 antígenos

 Importância clínica: doença hemolítica do


recém-nascido (DHN); reações transfusionais
hemolíticas; anemias hemolíticas auto-imunes
 Principais antígenos: D, C/c, e E/e

 O antígeno D é o mais importante do ponto de


vista clínico devido ao seu alto grau de
imunogenicidade
SISTEMA Rh IMUNOHEMATOLOGIA

Fenótipo RhD Antígeno RhD

Rh POSITIVO Presente
Rh NEGATIVO Ausente

 Depois dos anti-D, os anticorpos mais freqüentes


são: anti-E, anti-c, anti-C e anti-e
SISTEMA Rh IMUNOHEMATOLOGIA

Variações que o antígeno D pode apresentar

D normal D fraco D parcial


DOENÇA HEMOLÍTICA DO
IMUNOHEMATOLOGIA
RECÉM-NASCIDO
DOENÇA HEMOLÍTICA DO
IMUNOHEMATOLOGIA
RECÉM-NASCIDO
Ruptura da placenta após o parto
DOENÇA HEMOLÍTICA DO
IMUNOHEMATOLOGIA
RECÉM-NASCIDO

Kernicterus
DOENÇA HEMOLÍTICA DO
IMUNOHEMATOLOGIA
RECÉM-NASCIDO
Prevenção da resposta imune primária a Rho (D)
por ocasião do parto de um feto incompatível
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Anti-soros

Anti-A Anti-B Anti-D


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Sangue homogeneizado
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Mistura do sangue com os anti-soros


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Resultados
A(+) B(+)
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Resultados
AB(+) O(+)
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Resultados
Rh(+) ou Rh(-)?
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Vantagens

 Metodologia barata, prática e rápida

 Diagnóstico rápido

 Resultados qualitativos

 Utilizado na rotina (muitos exames)


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM LÂMINA

Desvantagens

 Sensibilidade inadequada

 Podem reagir com interferentes

 Reações cruzadas

 Reação duvidosa para o Rh

 Facilidade de erros
 OBS: Não deve ser executada
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Anti-soros

Anti-A Anti-B Anti-AB Anti-D Controle-Rh


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Técnica

Materiais da técnica
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

1ª Fase: Homogeneização do sangue


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

2ª Fase: Lavagem das hemácias


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

A lavagem é realizada três vezes


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

3ª Fase: Centrifugação
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Centrifugar por 30 segundos a 1.500 rpm, durante


cada lavagem
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Hemácias lavadas
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Despreza-se a salina usada na lavagem e faz-se a


suspensão
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

4ª Fase: Preparar a suspensão

Suspensão: (950 L) de salina + (50 L) do sangue lavado


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

5ª Fase: Preparação dos tubos

Cada tubo leva 1 gota de cada Anti-soro


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

6ª Fase: Mistura das hemácias da suspensão com


os anti-soros
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

7ª Fase: Centrifugar os tubos

Também centrifugar por 30 segundos a 1500 rpm


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Após a centrifugação...

... Há formação dos botões de hemácias no fundo do tubo


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Com movimentos suaves, deslocar o botão de


hemácias do fundo do tubo e avaliar o grau de
reação Ag-Ac (visível macroscopicamente)
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Resultados
Tipo A Tipo B
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Resultados
Tipo AB Tipo O
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Classificação do sistema Rh
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Vantagens

 Metodologia barata e fácil

 Boa sensibilidade

 Sem interferentes

 Diagnóstico seguro
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM TUBO

Desvantagens

 Técnica mais demorada

 Desconhecimento da técnica
CLASSIFICAÇÃO REVERSA IMUNOHEMATOLOGIA

Antígenos

Antígeno A Antígeno B
CLASSIFICAÇÃO REVERSA IMUNOHEMATOLOGIA

 É realizada no soro do paciente

 Utiliza-se como reagente o antígeno – A e o


antígeno – B

 É mais uma prova para confirmar o grupo


sanguíneo
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM GEL

Materiais

Colunas em Gel
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM GEL

Materiais

Pipetas calibradas Diluente Centrífugas


DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM GEL

Materiais

Leitura computadorizada
DETERMINAÇÃO DO SISTEMA IMUNOHEMATOLOGIA
ABO-Rh EM GEL

Resultados

 POSITIVO (+): O sangue não decanta, ou seja,


fica aderido ao gel após a centrifugação

 NEGATIVO (-): O sangue decanta, pois não fica


aderido ao gel após a centrifugação
TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

Aplicação clínica do teste

 Realizado em pessoas Rh negativas

 As hemácias Rh D negativas podem pertencer à


variante Dfraco considerada Rh positiva para
efeitos transfusionais

 Não se determina D FRACO de paciente Rh


positivas, pois ele já apresenta esse antígeno
TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

Procedimento técnico

 Lavar as hemácias três vezes com soro


fisiológico (salina) centrifugando e desprezando o
sobrenadante

 Preparar a suspensão: 950 L de solução salina


com 50 L do sangue

 Para o tubo TP (testemunho)  hemácias Rh


(+)  preparar uma suspensão
TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

1ª Fase: Sensibilização

 No tubo TD (paciente)  colocar 1 gota de


suspensão de hemácias do paciente + 1 gota de
soro anti-D
 No tubo TP (testemunho) positivo  colocar
1 gota de suspensão de hemácias Rh(+) + 1 gota
de soro anti-D
TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

1ª Fase: Sensibilização

 Centrifugar por 30 segundos a 1.500 rpm

 Observar o resultado

 Se não aglutinar: passa para a 2ª fase

 Levar os tubos ao banho–maria a 37° C por 20


min
TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

2ª Fase: Aglutinação

 Lavar a suspensão de hemácias do tubo TD, 3


vezes a 3.000 rpm por 3 minutos

 Após a última lavagem, eliminar completamente


o sobrenadante

 Acrescentar 1 gota do soro de COOMBS e


homogeneizar

 Centrifugar por 30 segundos a 1.000 rpm


TÉCNICA DO D-FRACO
IMUNOHEMATOLOGIA

2ª Fase: Aglutinação

 Observar o resultado

 Se aglutinar  Dfraco positivo – Rh(+)

 Se não aglutinar  Dfraco negativo – Rh(-)


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Materiais
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Sangue homogeneizado
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Lavagem das hemácias

Lava-se 3 vezes com salina


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Centrifugação

Centrifuga-se 3 vezes por 30 segundos a 1500 rpm


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Suspensão

Suspensão: 950 L de salina + 50 L de sangue lavado


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

1ª Fase: Sensibilização

No TD (paciente): 1 gota da suspensão + 1 gota do anti-D


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Centrifugação

Centrifugar 30 segundos a 1500 rpm


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Resultado
Positivo Negativo
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Banho-maria

Incubar a 37ºC por 20 minutos


PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Resultado negativo

Lava-se novamente 3 vezes Centrifuga 3 vezes por 30 segundos


a 1500 rpm
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

2ª Fase: Aglutinação

Soro de
Coombs

Adiciona-se 1 gota do soro de


coombs e centrifuga
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Centrifugação
PRÁTICA DA TÉCNICA DO D-
IMUNOHEMATOLOGIA
FRACO

Resultado

FATOR Dfraco: NEGATIVO

FATOR Dfraco: POSITIVO


A transfusão de sangue deve ser
feita apenas por indicação
específica, ponderando seus riscos e
benefícios para o paciente.

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