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A gura a seguir representa uma trinca a frio induzida pelo hidrogênio em uma junta soldada.
B uso de consumível (eletrodo) que feche a janela de passagem do hidrogênio do metal de solda para a ZTA.
controle dos parâmetros de soldagem visando a uma temperatura adequada na região crítica, por meio da utilização
C de temperatura de interpasse, temperatura de pré-aquecimento e temperatura de pós-aquecimento (propiciar a
migração do H+ em direção à superfície).
D utilização de consumível e processo que garantam teor de hidrogênio abaixo de 500 ml/100g.
Uma das formas de controle das descontinuidades em juntas soldadas é por meio do índice de susceptibilidade ao
aparecimento de ssuração a quente na soldagem de aço carbono – USC (do inglês), conforme representado a seguir:
Usc = 230 C% + 190 S% + 75 P% + 45 Nb% – 12 Si% – 5,4 Mn% Com base nesse índice é CORRETO a rmar o seguinte:
3 Q907265 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Propriedades e Comportamentos dos Materiais
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Algumas substâncias sólidas apresentam características peculiares que permitem a sua utilização como lubri cantes em
condições especiais de serviço. Entre as características importantes dessas substâncias NÃO está a(o)
4 Q907264 Engenharia Mecânica > Programação, Controle e Fiscalização de Obras , Orçamento e Composição de Custos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
As atividades de SM (seleção de materiais) podem ser executadas tendo-se múltiplos objetivos em mente, cada um
caracterizado por um ou mais requisitos especí cos. NÃO pode(m) ser considerado(s) exemplo(s) desse tipo de atividade
a redução de custo: as estratégias podem incluir troca do material de construção (por exemplo, polímeros
substituindo aços na indústria automotiva). Um exemplo é o conjunto de pedais em nylon reforçado com bra de
A
vidro, utilizado em um automóvel FIAT, que pesa 2,7 kg (cerca de metade do conjunto original em aço) e custa cerca de
20% menos.
B novas condições de serviço: exempli cadas por mudanças de lay out da fábrica, tornando oneroso o produto nal.
materiais versus processo: há casos em que é necessário proceder a substituição de materiais para permitir a adoção
C
de um processo de fabricação mais econômico.
redução de peso: este é um requisito universal para qualquer produto que seja móvel. A indústria automotiva é
D
especialmente sensível a este aspecto.
Sabendo-se que a engrenagem A é motora e gira a 260 rotações por minuto, o valor da rotação da engrenagem B, em que Z
é o número de dentes da engrenagem, é
A 220 rpm.
B 320 rpm.
C 420 rpm.
D 520 rpm.
O valor da rotação do eixo de transmissão cuja polia tem diâmetro de 300 e que é acionado por motor de 900 rotações por
minuto com polia de 160 mm é
A 580 rpm.
B 480 rpm.
C 380 rpm.
D 280 rpm.
7 Q907261 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Fluidos , Fundamentos e Análise da Cinemática de Escoamentos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Água é descarregada a pressão atmosférica pelo tubo indicado pela letra A, conforme representado na gura a seguir.
Sendo o tanque de grandes dimensões e o uído considerado perfeito, a vazão da água descarregada, se a área da seção
2 2
do tubo é 10 cm e a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s , é de
A 0,1 l/s.
B 1,0 l/s.
C 10 l/s.
D 100 l/s.
8 Q907260 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Fluidos , Fundamentos e Análise da Cinemática de Escoamentos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
O tanque representado na gura a seguir pode ser enchido pela água que entra pela válvula A em 5 horas e pela água que
entra por B em 3 horas e pode ser esvaziado (quando totalmente cheio) pela válvula C em 4 horas (supondo vazão
constante). Abrindo-se todas as válvulas (A, B, C e D) ao mesmo tempo, o tanque mantém-se totalmente cheio.
A área da seção de saída de D para que o jato de água possa atingir o ponto 0, considerando-se que a aceleração da
2
gravidade é igual a 10 m/s , é
2
A 0,00236 m
2
B 0,000236 m
2
C 0,0236 m
2
D 0,236 m
9 Q907259 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Fluidos , Fundamentos e Análise da Cinemática de Escoamentos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Os tanques (1) e (2), representados na gura a seguir, são cúbicos e enchidos pelos tubos, respectivamente, em 100 e 500
segundos.
O valor da velocidade da água na seção A, indicada na gura, sabendo-se que o diâmetro é de 1 metro, é
A 414,4 m/s.
B 41,4 m/s.
C 4,14 m/s.
D 0,414 m/s.
10 Q907258 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Fluidos , Fundamentos e Análise da Cinemática de Escoamentos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
O regime de escoamento, seja ele laminar ou turbulento, depende de suas propriedades em particular. Por exemplo: para
escoamentos em dutos (condutores cilíndricos circulares), Reynolds determinou um valor que associa as grandezas
diâmetro D, velocidade V e viscosidade cinemática ν para o qual o uido passa do escoamento laminar para o turbulento.
Este valor é um parâmetro conhecido como número de Reynolds – Re. Com base nesses dados, é CORRETO a rmar o
seguinte:
Re < 2000 - o regime é considerado laminar, 2000<Re< 4000 – o regime é considerado de transição e Re<4000 - o
A
regime é considerado turbulento.
Re > 2000 - o regime é considerado laminar, 2000>Re> 4000 – o regime é considerado de transição e Re > 4000 – o
B
regime é considerado turbulento.
Re > 2000 - o regime é considerado laminar, 2000< Re< 4000 – o regime é considerado de transição e Re> 4000- o
C
regime é considerado turbulento.
Re > 2000 - o regime é considerado laminar, 2000>Re< 4000 – o regime é considerado de transição e Re > 4000 – o
D
regime é considerado turbulento.
11 Q907256 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Sólidos , Modelagem Estática e Dinâmica
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Duas chapas de 8 polegadas de largura e 0,5 polegada de espessura são soldadas em junta de topo, conforme mostra a
gura a seguir. A Sociedade Americana de Soldagem xa a tensão admissível em, aproximadamente, 91 Mpa (Mega Pascal)
para a resistência à tração na junta soldada.
O valor admissível de P, considerando a seção resistente da solda igual à seção transversal das chapas, é
A 234,78 kN.
B 327,14 kN.
C 456,05 kN.
D 52,78 kN.
12 Q907255 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Sólidos , Modelagem Estática e Dinâmica
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Uma barra de 3 metros de comprimento tem secção transversal retangular de 3 x 1 centímetros. O valor do alongamento
produzido por uma força axial de 60 Newton, sabendo-se que E = 200 Gpa, é
A 30,0 µm.
B 3,0 µm.
C 0,3 µm.
D 0,03 µm.
A soldagem com eletrodos revestidos é chamada de MMA (Manual Metal Arc) ou SMAW (Shielded Metal Arc Welding).
Um arco elétrico é mantido entre a ponta do eletrodo e a peça de trabalho. Como as gotas de metal fundidas do
A eletrodo são transferidas através do arco para a poça de fusão, eles são protegidos por uma atmosfera de gases que
pode ser inerte ou ativo. A escória derretida utua no topo da poça de fusão protegendo o metal soldado da
atmosfera durante a solidi cação.
Na soldagem MIG (Metal Inert Gas) ou MAG (Metal Active Gas), também chamadas Gas-Shielded Metal Arc Welding
(GMAW), um arco é mantido entre o arame sólido e a peça de trabalho. O arco e a poça de solda são protegidos por
B
um gás inerte ou um ativo. O processo é adequado para muitos materiais e os os do metal de adição são utilizáveis
em uma extensa gama de metais.
Soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) ou GTAW (Gas-Shielded Tungsten Arc Welding) é um processo que utiliza um
eletrodo sólido de tungstênio não consumível. O eletrodo, o arco e a área em volta da poça de fusão da solda são
C
protegidos por uma atmosfera protetora de gás inerte ou com misturas contendo CO2. Se um metal de adição é
necessário, ele é adicionado no limite da poça de fusão.
Na soldagem por arco submerso um arco é formado entre a peça de trabalho e o consumível, onde ambos estão
cobertos por uma camada de uxo granular (daí o nome arco submerso). O arco ca, portanto, escondido. Parte do
D
uxo é fundida, gerando uma capa protetora sobre a poça de fusão da solda. O restante não fundido é recolhido para
a reutilização. A soldagem pode ser realizada em todas as posições.
14 Q907253 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Ensaios Mecânicos e Tratamentos Térmicos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Considere a gura a seguir, que representa a curva de tratamento térmico para um aço com 1% de carbono.
A Perlita e martensita.
B Cementita e bainita.
C Ferrita e martensita.
D Ferrita e cementita.
15 Q907252 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Propriedades e Comportamentos dos Materiais
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
16 Q907251 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Propriedades e Comportamentos dos Materiais
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
são diagramas de fase isotérmicos que indicam as regiões de estabilidade das reações eletroquímicas em função do
A
potencial de eletrodo e do pH.
B retas horizontais não envolvem reações dependentes de H+ ou OH- (não dependem de pH).
C retas inclinadas correspondem a reações não eletroquímicas (não dependem do potencial de eletrodo).
17 Q907250 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Ensaios Mecânicos e Tratamentos Térmicos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
Observe a gura a seguir, que apresenta o diagrama tensão-deformação para uma liga
18 Q907249 Engenharia Mecânica > Termodinâmica , Transferência de Calor (Condução, Convecção e Radiação)
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
As superfícies externas das paredes de um galpão são mantidas a -20 °C, enquanto a temperatura da superfície interna é de
20°C. As paredes têm 25 cm de espessura e a condutividade térmica é de 0,6 kcal/m °C. O valor da perda de calor para cada
metro quadrado de superfície de parede, por hora, é
19 Q907248 Engenharia Mecânica > Sistemas Termomecânicos , Sistemas de Refrigeração (ciclo, componentes e psicrometria)
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro Mecânico
respectivamente,
compressão isentrópica do uido de trabalho (ar); fornecimento de calor ao ar; expansão isentrópica até que o pistão
A
atinja o PMI e rejeição de calor a volume constante.
fornecimento de calor ao ar; compressão isentrópica do uido de trabalho (ar); expansão isentrópica até que o pistão
B
atinja o PMI e rejeição de calor a volume constante.
fornecimento de calor ao ar; compressão isentrópica do uido de trabalho (ar); rejeição de calor a volume constante;
C
expansão isentrópica até que o pistão atinja o PMI.
expansão isentrópica até que o pistão atinja o PMI; fornecimento de calor ao ar; compressão isentrópica do uido de
D
trabalho (ar) e rejeição de calor a volume constante.
Para manter a pressão interna de uma câmara in ável em 2 psi, um manômetro é instalado em um ponto da câmara para
medir a pressão. O valor desta pressão é enviado para um dispositivo que compara este valor e libera a pressão da câmara
ou liga o compressor, mantendo o valor da pressão em 2 psi no interior da câmara. Neste caso, está sendo utilizado um
controle
A manual.
B automático em malha aberta.
C auto-operado.
D em malha fechada.
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21 Q906018 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Fluidos , Fundamentos e Análise da Cinemática de Escoamentos
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Engenheiro de Controle e Automação
A nível.
B velocidade de uidos.
C massa.
D temperatura.
Os ltros utilizados em sistemas de condicionamento de ar são apresentados pela NBR 16401:2008, com base na norma
EN779, e classi cam-se como ltros de partículas nos seguintes tipos e classes:
A grossos (G1, G2, G3, G4) e nos (F5, F6, F7, F8, F9).
Não deve exceder a velocidade nominal em mais de 5% a velocidade do carro de elevadores elétricos de passageiros, nas
seguintes condições: metade da carga nominal; em descida; no meio do percurso; excluindo os períodos de aceleração e
retardamento; frequência da rede no valor nominal; tensão do motor igual à nominal do equipamento. Essa tolerância não
se aplica aos casos de
C nivelamento.
D renivelamento.
E per lamento.
Em elevadores elétricos de passageiros, se a casa de polias contiver equipamento elétrico, a temperatura ambiente deve ser
mantida entre
A +5°C e +40°C.
B +5°C e 35°C.
C +10°C e +45°C.
D -10°C e +35°C.
E -5°C e +40°C.
Os elevadores devem possuir um dispositivo que cause e mantenha sua parada nas seguintes condições:
I - Se a máquina não girar após dada a partida. II - Se um obstáculo causar a parada do carro ou do contrapeso, em descida,
e o deslizamento dos cabos na polia motriz. III - Se o dispositivo afetar o movimento do carro, mesmo que seja na operação
de inspeção ou operação elétrica de emergência, a partir da sala de máquinas. É correto a rmar que
A os itens I, II e III estão corretos.
B os itens I, II e III estão incorretos.
Segundo a norma NBR NM 207:1999 – Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e
instalação –, o coe ciente de segurança é a relação entre a carga de ruptura mínima (N) de um cabo e a maior força (N)
neste cabo, quando a cabina com sua carga nominal encontra-se parada no pavimento mais baixo. Considerando tal
orientação, o coe ciente de segurança mínimo para os cabos de tração de elevadores é
A 4.
B 6.
C 12.
D 9.
E 10.
No que diz respeito ao projeto da cabina do elevador, a norma ABNT NBR NM 313 deve permitir a opção de inclusão de um
assento basculante, a sua colocação não deve impedir o uso do elevador por parte da pessoa que estiver usando o assento
ou os outros passageiros. É correto a rmar sobre as características físicas do assento:
Altura do assento em relação ao piso: 500 mm ± 20 mm; profundidade: 300 mm a 400 mm; largura: 400 mm a 500
A
mm e capacidade para suportar massa mínima de 200kg.
Altura do assento em relação ao piso: 500 mm ± 20 mm; profundidade: 250 mm a 300 mm; largura: 300 mm a 400
B
mm e capacidade para suportar massa mínima de 180kg.
Altura do assento em relação ao piso: 500 mm ± 20 mm; profundidade: 250 mm a 400 mm; largura: 400 mm a 500
C
mm e capacidade para suportar massa mínima de 120kg.
Altura do assento em relação ao piso: 500 mm ± 20 mm; profundidade: 300 mm a 400 mm; largura: 400 mm a 500
D
mm e capacidade para suportar massa mínima de 100kg.
Altura do assento em relação ao piso: 500 mm ± 20 mm; profundidade: 250 mm a 400 mm; largura: 400 mm a 500
E
mm e capacidade para suportar massa mínima de 80kg.
Sobre resistências de portas e suas armações, a norma ABNT NBR NM 207 estabelece que portas e seus dispositivos de
travamento devem possuir resistência mecânica de modo que, na posição travada e sob uma força de 300 N aplicada
perpendicularmente à folha em qualquer ponto de qualquer face, seja uniformemente distribuída em uma área circular ou
quadrada de 5 cm2 . É correto a rmar que tais portas devem
De acordo com a norma ABNT NBR NM 207, caixa é o espaço onde o carro e o contrapeso viajam. Este espaço é limitado
pelo fundo do poço, as paredes e o teto. Com a relação ao fechamento da caixa, as únicas aberturas permitidas são as
seguintes:
1 – Aberturas das portas dos pavimentos; 2 – Aberturas para portas de inspeção e emergência da caixa e portinholas de
inspeção; 3 – Aberturas para saída de gases e fumaça em caso de incêndio; 4 – Aberturas de ventilação; 5 – Aberturas
permanentes entre a caixa e as casas de máquinas e de polias. Estão corretos os itens
A 1, 2 e 4.
B 1, 3 e 5.
C 2, 3 e 5.
D 2, 4 e 5.
E 1, 2, 3, 4 e 5.
Segundo a norma ABNT NBR NM 313, os requisitos de segurança e/ou medidas de proteção para entradas e portas são os
seguintes:
1 – Acesso livre com as portas totalmente abertas; 2 –Acesso seguro e livre de obstáculos nos pisos de pavimentos, nas
áreas em frente à porta do elevador; 3 - Para permitir aos usuários entrar no elevador e dele sair sem empecilhos, o tempo
de porta aberta deve ser inicialmente ajustado para 10s. 4 – O dispositivo e proteção especi cado deve atuar sem a
necessidade de contato físico com a(s) folha(s) de porta(s). Estão corretos os itens
A 1 e 2.
B 1, 3 e 4.
C 2, 3 e 4.
D 1, 2 e 4]
E 1, 2, 3 e 4.
A norma NBR 5665, em seu item 6.2, prevê o cálculo de probabilidades como maneira de determinar o número de paradas
prováveis que o elevador pode efetuar em uma viagem com base na seguinte fórmula: N representa o número de paradas
prováveis, P, o número de paradas do elevador e c, a lotação da cabina, excluindo o ascensorista, corretamente
representada em Considere que N = número de paradas prováveis P = número de paradas do elevador c = lotação da
cabina, excluindo o ascensorista
A norma NBR-5665, Cálculo de Tráfego nos Elevadores, da ABNT, estabelece as condições mínimas a serem observadas no
tráfego das instalações de elevadores de passageiros. Para edifícios de médio e grande porte recomenda-se uma análise
detalhada do projeto e orientações do fabricante que permitam alcançar a melhor performance de tráfego para o edifício.
Para que se possa efetuar o cálculo de tráfego, as seguintes variáveis deverão ser conhecidas
população do prédio, número de paradas dos elevadores, percurso dos elevadores, tipos de portas dos elevadores e
A
tipo de acionamento.
especi cação do cabo de aço, número de paradas dos elevadores, percurso dos elevadores, tipos de portas dos
B
elevadores e tipo de acionamento.
população do prédio, número de paradas dos elevadores, percurso dos elevadores, tipos de portas dos elevadores e
C
capacidade das cabinas.
população do prédio, número de paradas dos elevadores, percurso dos elevadores, tipos de portas dos elevadores e
D
especi cação do cabo de aço.
população do prédio, capacidade do motor, percurso dos elevadores, tipos de portas dos elevadores e tipo de
E
acionamento.
A caixa de elevadores é o recinto formado por paredes verticais, fundo do poço e teto, onde se movimentam o carro e o
contrapeso. As principais exigências da Norma NBR NM 207 são as seguintes:
1 - As paredes devem ser constituídas de material incombustível formando uma superfície lisa. Se existirem saliências na
direção do movimento do elevador, estas devem ser chanfradas a 60° ou mais com a horizontal. 2 - Quando houver
distância superior a 11m entre paradas consecutivas, devem existir portas de emergência na caixa. 3 - Não pode existir na
caixa qualquer equipamento além do necessário para o funcionamento do elevador. 4 - Na parte superior da caixa deve
existir abertura de ventilação, com área igual a 1% da área da seção horizontal da caixa, no mínimo. 5 - Abaixo da soleira de
cada pavimento deve existir uma aba com altura de 30 cm, no mínimo, sendo que a sua parte inferior deve continuar com
uma inclinação de 60° com a horizontal. Estão corretos os itens
A 1, 2 e 3.
B 1, 2 e 4.
C 2, 4 e 5.
D 1, 2, 3 e 5.
E 1, 2, 3, 4 e 5.
A casa de máquinas de uma instalação de elevadores é destinada à colocação das máquinas, painéis de comandos e
despacho, limitador de velocidade e outros componentes da instalação. As principais exigências da Norma NBR NM 207 são
as seguintes:
1 - A porta de acesso à Casa de Máquinas deve ser de material incombustível e sua folha deve abrir para fora, estar provida
de fechadura com chave para a abertura pelo lado externo e abertura sem chave pelo lado interno. 2 - As máquinas, outros
dispositivos do elevador e as polias devem ser instaladas em recinto exclusivo contendo paredes sólidas, piso, teto e porta
de acesso com fechadura de segurança. Os pisos devem ser antiderrapantes. 3 - O acesso deve ser utilizável com
segurança, sem necessidade de passar em lugar privado. As entradas devem ter altura mínima de 2,00m e largura mínima
de 0,70m. 4 –Deve ser providas de ganchos instalados no teto para levantamento de equipamento pesado durante a
montagem e manutenção do elevador. 5 - Deve ter ventilação natural cruzada ou forçada, com 1/10 de área de piso. Estão
corretos os itens
A 1, 2 e 3.
B 1, 2 e 4.
C 2, 4 e 5.
D 1, 2, 3 e 5.
E 1, 2, 3, 4 e 5.
O sistema de Comando dos elevadores afeta sensivelmente o rendimento da instalação. A nalidade do Comando é
estabelecer a prioridade e o sentido de atendimento às chamadas, de acordo com as características do edifício. Os
Comando mais usuais são:
A automático coletivo, automático coletivo seletivo na descida e automático coletivo seletivo na subida e na descida.
semiautomático coletivo, semiautomático coletivo seletivo na descida e semiautomático coletivo seletivo na descida e
B
subida.
C automático coletivo, automático coletivo seletivo na descida e semiautomático coletivo seletivo na descida e subida.
semiautomático coletivo, semiautomático coletivo seletivo na descida e automático coletivo seletivo na descida e
D
subida.
E automático coletivo seletivo na descida, semiautomático coletivo seletivo na descida e subida e comando em grupo.
36 Q898081 Engenharia Mecânica > Mecânica dos Sólidos , Modelagem Estática e Dinâmica
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
Dispositivo de um elevador que consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde
são xados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% é
A máquina de tração.
B cabina.
C casa de máquina.
D contra peso.
E para-choque.
o PMOC do sistema de climatização deve estar coerente com a legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. Os
procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas de climatização e limpeza dos ambientes
A
climatizados, não devem trazer riscos à saúde dos trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes
climatizados.
todos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção, operação e
B
controle, observadas as determinações, abaixo relacionadas, visando à prevenção de riscos à saúde dos ocupantes.
os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (
15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico habilitado, com as seguintes atribuições: a.
C implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC, adotado para o
sistema de climatização; garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste
serviço; manter disponível o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC
os órgãos competentes de Vigilância Sanitária farão cumprir este Regulamento Técnico, mediante a realização de
D inspeções e de outras ações pertinentes, com o apoio de órgãos governamentais, organismos representativos da
comunidade e ocupantes dos ambientes climatizados.
o não cumprimento deste Regulamento Técnico con gura infração sanitária, sujeitando o proprietário ou locatário do
E imóvel ou preposto, bem como o responsável técnico, quando exigido, às penalidades previstas na Lei n.º 6.437, de 20
de agosto de 1977, sem prejuízo de outras penalidades previstas em legislação especí ca.
O dimensionamento das redes de dutos de ar e a de nição das passagens dispõem sobre vários aspectos:
1 – Distribuição de ar, classe de pressão e vazamentos. 2 – Ensaios de vazamentos, registro corta-fogo e fumaça. 3 – Isolação
térmica, tratamento acústico e construção de dutos. 4 – Tipo, quantidade e qualidade dos uidos. Está(ão) correto(s) o(s)
item(ns)
A 1.
B 1 e 2.
C 1, 2 e 3.
D 1, 2 e 4.
E 1, 2, 3 e 4.
Com base nas recomendações da Norma ABNT 16401, analise os itens a seguir:
1 - Apresenta alguns critérios relacionados à carga térmica a serem adotados no projeto. Primeiramente, não se deve
superdimensionar o sistema, o cálculo da carga térmica deve ser o mais exato possível, e, por isso, deve-se evitar o uso de
fatores de segurança. 2 - Aponta dois métodos computacionais como referências para o cálculo de carga térmica, isto é, o
Modelo HB (Heat Balance) e o Modelo RTS (Radiant Time Series). 3 – Recomenda que se deva prever sistemas
independentes de refrigeração para locais que funcionem fora do horário previsto das demais áreas comuns (como salas
de segurança, vigia, etc.) e, nalmente, para locais que necessitem de exigências especiais nas condições do ar,
temperatura, umidade, etc., não é recomendado que seja o mesmo sistema de refrigeração das demais áreas. 4 - Faz uma
série de recomendações que favorecem a conservação e o uso consciente de energia na seleção dos equipamentos que
devem ser avaliadas pelo projetista. Sugere o uso de componentes de alta e ciência em qualquer carga utilizada, instalação
de sistemas de controle, utilização de vazão variável de distribuição de ar e água, refrigeração por absorção e recuperação
do calor rejeitado no ciclo, uso do ar externo para resfriamento no período noturno (quando as condições externas
possibilitarem), termo acumulação e aproveitamento da energia solar. Está(ão) correto(s) o(s) item(ns)
A 1.
B 1 e 2.
C 1, 2 e 4
D 2, 3 e 4
E 1, 2, 3 e 4.
Respostas
21: B 22: A 23: E 24: A 25: C 26: C 27: D 28: A 29: E 30: D 31: A 32: C
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representam, respectivamente,
O sistema de ar condicionado se bene cia devido a e ciência da iluminação interna de um ambiente, pois a dissipação
térmica é reduzida. Se em um prédio com 8.000 m² possui um sistema de iluminação que será e cientizada, passando de
uma taxa média de 30 w/m² para 20 w/m². Qual o valor da economia obtida em kWh/ano, sabendo-se que o tempo de
operação será de 10 h/dia, 22 dias/mês e 12 meses/ano.
A 180.000
B 195.000
C 211.200
D 250.000
E 280.000
43 Q898073 Engenharia Mecânica > Sistemas Termomecânicos , Sistemas de Refrigeração (ciclo, componentes e psicrometria)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
Quanto aos uidos utilizados para remoção da carga térmica e arranjos dos equipamentos os sistemas de condicionamento
podem ser classi cados em
44 Q898072 Engenharia Mecânica > Termodinâmica , Transferência de Calor (Condução, Convecção e Radiação)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
A 1, 2, 3, 4 e 5.
B 5.
C 1 e 5.
D 2, 3, 4 e 5.
E 2, 3 e 4.
A 1, 2, 3, 4 e 5.
B 1, 2, 3 e 5.
C 3 e 4.
D 1, 3 e 4.
E 1, 2, 4 e 5.
A 1, 2, 3, 4 e 5.
B 2, 3 e 4.
C 1, 2 e 4.
D 1, 2, 4 e 5.
E 1 e 5.
47 Q898069 Engenharia Mecânica > Sistemas Termomecânicos , Sistemas de Refrigeração (ciclo, componentes e psicrometria)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
A COP = h2 – h1 / h1 – h4.
B COP = h1 – h4 / h2 – h4
C COP = h1 – h4 / h2 – h1
D COP = h2 – h4 / h2 – h1
E COP = h2 – h1 / h2 – h1
48 Q898068 Engenharia Mecânica > Sistemas Termomecânicos , Sistemas de Refrigeração (ciclo, componentes e psicrometria)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
No diagrama esquemático representado na gura a seguir, a identi cação correta dos elementos é
49 Q898067 Engenharia Mecânica > Sistemas Termomecânicos , Sistemas de Refrigeração (ciclo, componentes e psicrometria)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
Na gura a seguir – Carta Psicrométrica –, identi que as linhas relativas às suas grandezas.
A Umidade de saturação, umidade absoluta, temperatura de bulbo úmido e temperatura de bulbo seco.
B Umidade absoluta, temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido e umidade absoluta.
C Umidade de saturação, umidade absoluta, temperatura de bulbo seco e temperatura de bulbo úmido.
D Umidade de saturação, temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido e umidade absoluta.
E Umidade absoluta, umidade de saturação, temperatura de bulbo seco e temperatura de bulbo úmido.
50 Q898066 Engenharia Mecânica > Termodinâmica , Leis e Propriedades da Termodinâmica
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
A calor sensível é a introdução ou remoção de calor em um corpo, variando sua temperatura, com mudança de estado.
B calor latente é a introdução ou remoção de calor em um corpo, variando sua temperatura, sem mudança de estado.
C a temperatura de ponto de orvalho é igual à temperatura de bulbo úmido, ou seja, estas são iguais.
quanto mais seco o ar, maior o resfriamento. Portanto, quanto maior a diferença entre as temperaturas de bulbo
D
úmido e de bulbo seco, menor a umidade relativa e quanto menor a diferença, maior a umidade relativa.
A temperatura de bulbo seco junto com a temperatura do ponto de orvalho é utilizada nos valores de conforto
E térmico e na determinação da umidade do ar e em psicometria para o cálculo e estudo das transformações do ar
seco.
51 Q898065 Engenharia Mecânica > Sistemas Mecânicos , Metrologia (Princípios da Cotagem, Tolerâncias, Folgas e Ajustes)
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
A 85
B 185
C 285
D 385
E 485
instalações de até 30 TR, no uso de um ou mais de um condicionador unitário tipo “janela”, condicionadores tipo “split”
A e de condicionadores tipo “self-control” (auto portante), rede de dutos para distribuição do ar, torre de resfriamento,
bomba de água de condensação e respectivas tubulações.
instalações de até 20 TR, no uso de um ou mais de um condicionador unitário tipo “janela”, condicionadores tipo “split”
B e de condicionadores tipo “self-contained” (auto portante), rede de dutos para distribuição do ar, torre de
resfriamento, bomba de água de condensação e respectivas tubulações.
instalações de até 100 TR, no uso de um ou mais de um condicionador unitário tipo “janela”, condicionadores tipo
C “split” e de condicionadores tipo “self-contained” (auto portante), rede de dutos para distribuição do ar, torre de
resfriamento, bomba de água de condensação e respectivas tubulações.
instalações de até 100 TR, no uso de um ou mais de um condicionador unitário tipo “janela”, utilização de
D condicionadores tipo “split” e de condicionadores tipo “self-control” (auto portante), rede de dutos para distribuição do
ar, torre de resfriamento, bomba de água de condensação e respectivas tubulações.
instalações de até 20 TR, no uso de um ou mais de um condicionador unitário tipo “janela”, condicionadores tipo “split”
E e de condicionadores tipo “self-contained” (auto portante), rede de dutos para distribuição do ar, torre de
resfriamento, bomba de água de condensação e respectivas tubulações.
na climatização o ar é introduzido num ambiente para controlar a sua temperatura, limitado sempre em relação à
A
temperatura do ar exterior, removendo a energia térmica gerada no seu interior por pessoas, equipamentos, etc.
a climatização pode ser utilizada com nalidades de conforto ambiental (como no uso residencial, em escritórios,
comércio, etc.) ou industrial, para controlar variáveis de processo (na indústria de tecelagem e grá ca – controlando
B
temperatura e umidade; na indústria eletrônica – controlando temperatura, umidade, pureza do ar e pressão do
recinto).
na climatização trata-se o ar, ajustando sua temperatura em valores, geralmente abaixo de 20 °C. Pode controlar,
C
além da temperatura do ar no recinto, a pressão interna, a pureza do ar ( ltragem) e sua umidade absoluta.
na refrigeração utiliza-se o ar como uido para controle da temperatura. O ar é resfriado a temperaturas próximas de
D
0 °C, podendo chegar a temperaturas abaixo de -20 °C e controlando sua umidade absoluta.
na refrigeração utiliza-se o ar como uido para controle da temperatura. O ar é resfriado a temperaturas próximas de
E
0 °C, podendo chegar a temperaturas abaixo de -30 °C e controlando sua umidade absoluta.
55 Q898061 Engenharia Mecânica > Materiais de Construção Mecânica , Propriedades e Comportamentos dos Materiais
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
Para elaborar um projeto de engenharia é fundamental o conhecimento das características físicas dos principais materiais e
isolamentos envolvidos. Além da concepção adequada e do dimensionamento estrutural estável, deve-se avaliar a interação
com os demais componentes construtivos. Algumas propriedades importantes dos materiais associados à estrutura
metálica devem ser consideradas, como
conservação ou variação das propriedades ante a in uência de luz, pressão e radiação, propriedades eletrolíticas nos
A
metais e coalescência por fadiga ou por in uências atmosféricas.
propriedades isolantes de condutibilidade ou de inércia térmica, taxa de absorção da umidade e resistência à
B
corrosão.
O sucesso de uma empresa que atua no setor industrial depende, entre outras coisas, da manutenção corretiva, preventiva
e preditiva de equipamentos e máquinas. Sobre a manutenção preditiva é correto a rmar que
estimula a possibilidade de falhas e programa reparos ou recondicionamentos das máquinas. Dessa forma, reduz a
A probabilidade de avarias ou degradação de serviços prestados. Trata-se de uma intervenção programada, que ocorre
antes do surgimento de uma falha.
ocorre quando já há desgastes ou falhas nos equipamentos, substituindo-se as peças e os componentes afetados.
Trata-se de um conjunto de procedimentos que visam corrigir, restaurar e recuperar a capacidade de produção de
B
uma instalação ou equipamento que tenha sofrido alteração em seu funcionamento. Essa manutenção é uma técnica
de gerência reativa que aguarda pela falha para determinar a ação de manutenção a ser realizada.
tem como objetivo impedir que aconteçam paradas e falhas de peças e componentes de diversos tipos de máquinas e
equipamentos, sejam eles automotivos, industriais, hidráulicos, entre outros. Consiste em planejar reparos e controlar
C o monitoramento de maquinários. É a maneira mais adequada de evitar a interrupção das atividades, ou seja, o
método mais e caz para as empresas controlarem seus equipamentos sem necessitar desligá-los ou mesmo perdê-
los por falta de manutenção.
é uma metodologia, isto é, uma loso a corporativa, conhecida como técnica de manutenção com base no estado do
equipamento. Essa manutenção faz o acompanhamento periódico das máquinas, baseando-se na análise de dados
D coletados por meio de monitoramentos ou inspeções em campo. Seu principal objetivo é a veri cação pontual dos
equipamentos a m de antecipar eventuais problemas que possam causar gastos maiores com outros modelos de
manutenção.
tem como objetivo impedir que aconteçam paradas e falhas de peças e componentes de diversos tipos de máquinas e
equipamentos, sejam eles automotivos, industriais, hidráulicos, entre outros. Consiste em planejar reparos e controlar
E o monitoramento de maquinários. É a maneira mais adequada de evitar a interrupção das atividades, ou seja, o
método mais e caz para as empresas controlarem seus equipamentos, necessitando desligá-los ou mesmo perdê-los
por falta de manutenção.
57 Q898059 Engenharia Mecânica > Programação, Controle e Fiscalização de Obras , Orçamento e Composição de Custos
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
O termo orçamentação se refere à elaboração prévia de levantamento, cálculo e estimativa de custos/preços de uma obra.
Os orçamentos têm nalidades diversas e, por isso mesmo, suas características são diversi cadas, dependendo do m a
que se propõem. Uma ferramenta muito utilizada para isso é o CUB:
são os custos parciais que variam conforme a demanda e oferta de cada produto, ou seja, variam conforme a variação
A
de preços do mercado, proporcionando melhor controle dos prejuízos e lucros.
são os custos que variam conforme a variação do volume do produto, mas não diretamente proporcional. Os casos
B mais comuns são os decorrentes de modi cações de projetos, sejam acréscimos ou decréscimos de áreas ou de
elementos isolados, etc.
são os custos totais (não unitários) que variam diretamente proporcional à variação do volume do produto. É o caso
C dos custos diretos de materiais e de mão de obra, custos de taxas e impostos cobrados proporcionalmente ao volume
da obra, etc.
são aqueles que, dentro de certos limites de nidos de demanda produtiva, não variam apesar da variação da
D
demanda de produção.
são os custos que variam conforme a variação do volume do produto, mas diretamente proporcional. Os casos mais
E comuns são os decorrentes de modi cações de projetos, sejam acréscimos ou decréscimos do montante para
controle dos prejuízos e lucros.
59 Q898057 Engenharia Mecânica > Programação, Controle e Fiscalização de Obras , Orçamento e Composição de Custos
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: FADESP - 2018 - BANPARÁ - Engenheiro Mecânico
Custos indiretos são aqueles que ocorrem no escritório central da construtora e/ou com a administração geral da empresa
(alguns autores usam chamá-los custos administrativos ou da administração central). Estes custos não deixam dúvida
quanto a sua natureza de custos indiretos. Eles podem ser divididos em 4 grupos, é correto a rmar.
A cogeração corresponde a produção simultânea de diferentes formas de energia útil a partir de uma mesma fonte
energética primária. Considerando, por exemplo, uma unidade de processo, produzindo e fornecendo calor (para
cozimento, secagem, lavagem, etc) na forma de vapor ou agua quente. Seja, uma outra unidade de processo que utiliza
energia eletromecânica (bombas, compressores iluminação, etc). A primeira unidade de processo pode usar o vapor de seu
processo para gerar energia elétrica e atender a segunda unidade. Diferentes ciclos são utilizados para con guração de
centrais de cogeração entre eles o ciclo a vapor, a gás, a diesel e combinado. Se a disposição de componentes do ciclo é
topping, a geração prioriza o atendimento da demanda eletromecânica, enquanto a de disposição bottoming prioriza a
demanda térmica. O gás natural poderá viabilizar a inserção do componente térmico na matriz energéticas brasileira,
contribuindo para reduzir o impacto da atriz energética atual, susceptível a fatores climáticos de larga escala. Nesta
utilização, a cogeração é uma alternativa que obtém rendimentos na ordem de 80% além de reduzido impacto ambiental. A
respeito da utilização da cogeração em seus diversos ciclos pode-se a rmar corretamente:
Respostas
41: D 42: C 43: B 44: A 45: E 46: D 47: C 48: E 49: A 50: D 51: B 52: A
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A climatização ambiental usando ventiladores utiliza, em geral, os motores elétricos acoplados a turbomáquinas para
produzir deslocamentos dos gases. Devido a energia mecânica produzida pelas pás do rotor, o uxo é capaz de escoar pelo
sistema de dutos. Em relação a este sistema de climatização é correto a rmar que
quando maior a obstrução do registro, menor será a perda de carga e maior a altura de elevação manométrica do
A
sistema
o uso de inversores permite o deslocamento da curva altura manométrica versus vazão do sistema de dutos, de
B
maneira a variar a vazão sem aumento da perda de carga.
quando se deseja uma pressão elevada no sistema, deve-se recorrer a associação de ventiladores em paralelo,
C
chamados de ventiladores de múltiplos estágios.
num sistema de ventilação, operando em condições normais, o escoamento do ar se processa em regime laminar
D
(com número de Reynolds Re>2.400), a não ser quando o sistema usa ltro tipo manga.
E não se deve operar com velocidades de ar elevadas tanto no rotor quanto na saída do ventilador.
Os sistemas de climatização ambiental usando ar condicionado tem como objetivo oferecer conforto térmico quando as
ventilações natural ou forçada não são su cientes. Basicamente, são dois tipos de sistemas usando ar condicionado. O de
expansão ou evaporação direta e o de expansão indireta. Sobre os sistemas de climatização com ar condicionado é correto
a rmar que
a cogeração pode ser aplicada na climatização de grandes áreas, utilizando-se o gás natural com o sistema de
A
absorção, e o compressor tipo parafuso, oferecendo economia de energia e ecoe ciência.
os sistemas self-containers são indicados para climatizar grandes áreas e, para tanto, utilizam o sistema de expansão
B
direta com torre de resfriamento.
os sistemas split, nos quais, na parte interna do recinto a ser climatizado, ca localizado o evaporador e na parte
C externa ca instalado o condensador, são sistemas também indicados para grandes públicos pois permite renovação
do ar.
o sistema evaporativo (ar posto em contato com água pulverizada) é um sistema econômico que também é
D
empregado em locais em que a umidade relativa é muito alta.
os sistemas de expansão direta são empregados para instalações de grande porte e os de expansão indireta para as
E
instalações de médio e pequeno porte.
Respostas
7: E 8: A
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