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Sistemas

Integrados de
Manufatura
Felipe de Sousa Barros Dias


Graduado em Mecatrônica Industrial pelo
Instituto Federal do Ceará (IFCE), Felipe possui
especialização em Engenharia e gestão da
manutenção e em Engenharia Industrial,
atualmente atua como técnico de TI (Tecnologia
da Informação) da Secretaria de Educação de
Sobral, e é professor dos cursos de Engenharia
da Produção e Administração da Universidade
UNINTA, além de ministrar aulas pelo instituto
executivo. Com ênfase em planejamento e
controle da manutenção (PCM) Felipe possui
experiencia em empresas do ramo alimentício
(Amway Nutrilite), calçadista (Grendene SA) e
Cimenteiro (Votorantim Cimentos), dentro
diversos cursos participou de cursos na
universidade de Stanford, na Califórnia, EUA,
para criação de um novo currículo de ciências
para inclusão de tecnologias no aprendizado da
rede municipal de Sobral.
Aulas

▪ 17/11 (Sábado) Aula


▪ 18/11 (Domingo) AP1: Trabalho
▪ 15/12 (Sábado) Aula
▪ 16/12 (Domingo) AP2: Prova
Escrita

▪ Aos Domingos Fazemos provas


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Avaliações

▪ 1 Atividade em sala
▪ 1 Trabalho

▪ NF = (AT1 + AT2) / 2

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Pergunta

▪ Alguém já trabalha na
área produtiva?
▪ Alguém trabalha em
alguma indústria?

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Vídeo Clovis de Barros

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Introdução

7
Introdução

▪ É importante a análise dos critérios e


métodos utilizados nos processos
produtivos das organizações, pois conhecer
os procedimentos de funcionamento do
sistema de produção da empresa é essencial
para manter-se em um mercado globalizado
e cada vez mais competitivo.
Sistemas de produção

Podemos analisar as entradas em função:


Podemos analisar as seguintes saídas:
• do tipo de recursos a serem transformados • em função da natureza das saídas
• da ação principal do processo de
• em função do volume de saídas
transformação
• do fluxo dentro do processo de • em função da variedade ou
transformação padronização das saídas
• da decisão de produzir
• em função da variação da demanda
• do grau de contato com o consumidor
pelas saídas
Sistemas de produção

▪ Processos de conversão  manufatura


▫ Indústria
▫ Muda o formato da matéria-prima
▫ Muda a composição
▫ Muda a forma dos recursos

▪ Processos de transferência  serviços


▫ Serviços
▫ Há a transferência de conhecimentos e/ou
tecnologia
Conceitos de Produção

Sistema
Processo
Operação
Tarefa
O que é um Sistema de Produção?

▪ Tarefa corresponde a uma série de atividades executadas


por uma única pessoa e que gerará um certo resultado no
interior de uma operação.

▪ Operação está dentro do Processo - corresponde a uma


sequência organizada de tarefas feitas tanto por pessoas
quanto por equipamentos visando transformar matéria
prima e/ou informações em um produto ou serviço final.
O que é um Sistema de Produção?

▪ Processo - São vários fatores, ou causas que em conjunto


produzem um determinado resultado ou efeito que
chamamos de produto ou serviço. Este processo pode ser
dividido em um grupo de causas

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O que é um Sistema de Produção

▪ Processo - um fluxo interligado de materiais, serviços e/ou


informações visando um produto final. Pode ser expresso
pelo diagrama SIPOC: Supplier (Fornecedor), Input
(Entrada), Process (Processo), Output (Saída) e Customer
(Cliente).

S I P O C
(Supplier) (Input) (Process) (Output) (Client)

Basicamente há cinco tipos de processos: Projeto, Jobbing, Batch,


Massa e Contínuo.
6Ms Processos

▪ Matéria Prima ou Insumos




Métodos ou Procedimentos
Medidas ou Informações
6M’s
▪ Mão de Obra ou Pessoas
▪ Meio Ambiente ou Condições Ambientais
▪ Maquinas ou Equipamentos
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O que é um Sistema de Produção

▪ Sistema – "Um sistema pode ser definido como um


conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados
que desenvolve uma atividade ou função para atingir um
ou mais objetivos ou propósitos”.
O que é um Sistema de Produção

▪ Sistema de Produção – É a definição do tipo de processo


utilizado em manufatura de produtos e serviços.
▪ Também dizem respeito a definição do tipo de processo
utilizado em manufatura de produtos e serviços, com
características diferentes de volume e variedade.
▪ Processos de Conversão - tem como resultado um produto,,
uma vez que mudam a estrutura, formato ou composição
inicial da matéria-prima.
▪ Processo de Transferência – Originam um serviço. Há
transferência de conhecimento, know-how e/ou tecnologia.
Classificação das industrias

▪ As indústrias podem ser classificadas da seguinte


forma:

▫ Indústrias do tipo contínuo.


▫ Indústrias do tipo intermitente
Industrias do tipo contínuo

▪ Os equipamentos executam as mesmas operações de maneira contínua e o


material se move com pequenas interrupções entre eles até chegar a
produto acabado. Pode se subdividir em:

▪ Contínuo puro: uma só linha de produção, os produtos finais são exatamente


iguais e toda a matéria-prima é processada da mesma forma e na mesma
sequência;
▪ Contínuo com montagem ou desmontagem: varias linhas de produção
contínua que convergem nos locais de montagem ou desmontagem;
▪ Contínuo com diferenciação final: características de fluxo igual a um ou
outro dos subtipos anteriores, mas o produto final pode apresentar
variações.
Indústrias do tipo intermitente

▪ Há diversidade de produtos fabricados e tamanho reduzido do lote de


fabricação determinam que os equipamentos apresentem variações
frequentes no trabalho. Subdividem-se em:

▪ Fabricação por encomenda de produtos diferentes: produto de


acordo com as especificações do cliente e a fabricação se inicia após
a venda do produto;

▪ Fabricação repetitiva dos mesmos lotes de produtos: produtos


padronizados pelo fabricante, repetitividade dos lotes de fabricação,
pode-se ter as mesmas características de fluxo existente na
fabricação sob encomenda.
Vídeo Fluxos

▪ Vídeo 2 e 3

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Conclusão

▪ O objetivo principal de uma classificação é ajudar a


entender o objeto em estudo, de maneira que
possam ser estabelecidas relações entre
características inerentes observadas, ferramentas
de análise apropriadas, problemas típicos, soluções
particulares, e outras categorias com cada uma das
classes e subclasses propostas.
Tipos de Produção
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Vídeo Cerveja
Pequeno Cálculo

5mL por Cerveja


Produção Diária da minha fábrica é 100.000 Cervejas de
600mL
30% desperdiça 5mL
30.000 desperdiça 5mL cada
150.000ml (150 L) por dia
20 Dias no mês
3.000 L por mês
5.000 Cascos de 600 mL
R$ 2,50
R$ 12.500,00
Tipos de Fabricação

▪ Algumas fábricas só
fabricam matéria prima para
outras fábricas
▪ Algumas empresas prestam
apenas serviços
▪ Fabricam o produto final
Termos Comum

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Setup

▪ O tempo de setup é o tempo entre a obtenção da última peça boa do


lote anterior e a primeira peça boa do lote seguinte.
▪ O setup visa por meio da transformação das trocas internas em trocas
externas
▫ Atividades internas: são aquelas que precisam ser executadas
com a máquina parada
▫ Atividades externas: são as que podem ser executadas durante o
funcionamento da máquina
Setup

▪ Reduzir tempos ociosos


▪ Movimentos desnecessários
▪ Aumentar o conhecimento dos envolvidos
▪ Envolver todas as áreas
▪ Organização do setor
▪ E etc...
Estoque Mínimo de Segurança

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Lead Time de Materiais

▪ Uma das definições de lead time é o (tempo


de espera) computado entre o início da
primeira atividade (pedido) até conclusão da
última (entrega).
▪ O significado da palavra convencional
para lead time em Supply Chain
Management (SCM) é o exato instante do
pedido até a chegada do produto. 34
Ambientes
Produtivos

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Ambientes Produtivos

▪ A estrutura geral do sistema PPCP e dos ambientes de manufatura tem


relação direta com as previsões, que irá direcionar para o tipo de
ambientes de manufatura que a empresa terá.

▪ A gestão da demanda reflete diretamente na estratégia competitiva da


empresa e é de vital importância para o gerenciamento dos recursos e de
todas as fontes de demandas, sejam elas independentes, pedidos de
clientes ou reposição. Desta forma, os ambientes de manufatura
possuem suas características que quando identificadas auxiliam no
gerenciamento dos recursos, proporcionando a empresa melhores
métodos para geri-los, criando desta forma vantagem competitiva.
Produção Empurrada

▪ Do inglês “push system”, o sistema de Produção Empurrada é


determinado a partir do comportamento do mercado. Neste
modelo, a produção em uma empresa começa antes da
ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção
depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente
advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning).
Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de
tamanho padrão. Aqui não existe qualquer relação com a real
demanda dos clientes da empresa.

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Produção Puxada

▪ Do inglês “pull system”, a produção puxada controla as operações fabris sem a


utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da
produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui,
a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que,
quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em
estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de
produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as
produz para repor o consumo gerado.
▪ Desta forma, cada processo produtivo “puxa” as peças fabricadas no processo
anterior.
▪ O sistema que utiliza o método de controle de produção "puxado", busca ter o
material necessário, na quantidade necessária, no momento necessário e no
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local necessário.
Vídeo Kanban

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MTS – Make To Stock – Produção para Estoque

▪ Na estratégia MTS - Make to Stock os produtos são fabricados com


base em previsões de demanda e enviados para estoque aguardando a
chegada dos pedidos.
▪ Um alto nível de acuracidade na previsão da demanda é fundamental
para se evitar excesso de estoque ou perda de vendas devido à falta
de produtos. Portanto, na estratégia MTS a precisão das previsões é de
grande importância para se evitar perdas com rupturas de
fornecimento.
▪ No ambiente MTS são produzidos produtos padronizados baseados em
previsões de demanda, onde nenhum produto customizado é
produzido. Apresentam a vantagem da rapidez na entrega dos
produtos mas costuma gerar altos níveis de estoques, pois as
empresas estocam os produtos acabados.
Produção para Estoque
Características

▪ Baseado em previsão de demanda


▪ Produção padronizada em escala com menos setup
▪ Entrega com Rapidez
▪ Grande custo com Estoque
▪ Sistema Previsível
▪ Projetado com especificações fixas (Produção padronizada)
▪ Produção voltada para estoques (produção final)
▪ Grande parte do processo automatizado
▪ Baixa flexibilidade
▪ Mão de obra pouco qualificada
▪ Produção em grandes lotes
ATO – Assemble To Order – Montagem sob
Encomenda

▪ O ambiente ATO ocorre sempre que as empresas


conhecem os subconjuntos, mas o produto final é
configurado pelo cliente.

▪ Geralmente as empresas costumam estocar os


subconjuntos e após receber o pedido do cliente, montam
o produto solicitado.
Montagem Sob Encomenda
Características

▪ Baseado em pedidos
▪ Armazenagem de Subconjuntos (Matéria Prima)
▪ Entregas a médio prazo
▪ Incerteza de Demanda
▪ Estoques Grandes ou Fornecedores Rápidos
MTO – Make To Order – Produção sob
Encomenda

▪ Make To Order significa fabricação conforme pedido, ou


seja, a produção começa logo após a ordem de um cliente
ser recebida e aprovada pela empresa. É a estratégia onde
a alocação de recursos só acontece quando se recebe a
ordem do cliente

▪ Os pedidos deste tipo não são tratados na previsão de


demanda, pois tem características peculiares.
MTO – Make To Order – Produção sob
Encomenda
Características

▪ Baseado em pedidos
▪ Produtos altamente customizados
▪ Baixo Volume
▪ Alta interação com o cliente
▪ Entregas a longos prazos
▪ Mão de obra qualificada
▪ Projeto e execução de produtos ao mesmo tempo
▪ Tempo de processo e prazo de entrega elevado
ETO – Enginnering To Order – Engenharia sob
Encomenda

▪ No ambiente ETO ou engenharia sob encomenda, o


projeto, a produção de componentes e a montagem final
são feitos a partir de decisões do cliente. Portanto, não há
possibilidade de serem mantidos estoques, já que o ETO é
como se fosse uma extensão do sistema MTO.
ETO – Enginnering To Order – Engenharia sob
Encomenda
Características

▪ Cliente altamente envolvido no projeto


▪ Elevado tempo de entrega
▪ Mão de obra qualificada
▪ Longo prazo de produção
▪ Não há estoques
Grau de Influência do Cliente
Fases do Produto
Projeto Fabricação Montagem Expedição

M TS
Fornecedores

Personalização
Clientes
A TO

M TO

E TO
Matéria-Prima Componentes Semi-acabados Prod. acabados
Ciclo Produtivo
Produção sobpedido Produção sobprevisões
Comparação do tempo total de operação de
produção do produto com o lead time de entrega
Padronização Pura

Incerteza
Compra Fabricação Montagem Estoque Envio MTS

Padronização Segmentada
Compra Fabricação Montagem Estoque Envio
MTS

Padronização Customizada
Compra Fabricação Estoque Montagem Envio ATO

Customização Manufaturada
Compra Estoque Fabricação Montagem Envio
MTO

Customização Pura
Certeza

Projeto Compra Fabricação Montagem Envio ETO

PREVISÃO
P = Tempo desde a obtenção dos materiais até a entrega dos produtos/ serviços aos clientes

D = Tempo que o cliente está disposto a esperar


Exercício de Fixação

▪ Condicionadores de ar de janela (para ambiente de pequenas dimensões, tais como


escritórios, salas, etc.)
▪ MTS (Produção para estoque)
▪ Condicionadores de ar centrais (para grandes ambientes. Vendidos por redes de
instaladores e projetistas credenciados)
▪ ATO (Montagem por Encomenda)
▪ Computadores para uso corporativo
▪ ATO (Montagem por Encomenda)
▪ Computadores pessoais
▪ MTS (Produção para estoque)
▪ Sistema de gestão ERP (produto composto por módulos: finanças, RH, Engenharia,
etc. Esses sistemas processam e integram informações, ex,: SAP, SIGER etc.)
▪ ETO (Engenharia por Encomenda)
Tipos de Layout/
Arranjo Físico
Considerações sobre Layout Fabril

▪ Arranjo físico é a manifestação física de um tipo de


processo. É a característica de volume-variedade que dita
o tipo de processo

▪ Preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de


transformação

▪ Envolve a decisão de onde alocar todas as instalações,


máquinas, equipamentos e pessoal da produção.
Arranjo Físico

▪ O arranjo físico de um operação produtiva preocupa-se


com a localização física dos recursos de transformação
que ocupam espaço dentro de um ambiente de trabalho de
uma empresa comercial, produtiva ou de serviços

▪ Uma simples mudança no arranjo físico pode provocar


efeitos sobre a produtividade, o conforto e a segurança.

▪ Define onde colocar: Instalações, Maquinas,


Equipamentos e Pessoas
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Vídeos 6 e 7

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Considerações sobre Layout Fabril

▪ Obter um fluxo de informação eficiente


▪ Obter um fluxo de trabalho eficiente
▪ Utilizar melhor a área disponível
▪ Minimizar distância de deslocamento
▪ Proporcionar menor tempo de setup
▪ Facilitar a supervisão e a coordenação
▪ Reduzir a fadiga do empregado
▪ Isolar elementos insalubres (ruídos, vapores,
iluminação, etc.)
Um arranjo físico mal projetado pode ocasionar:

▪ Fluxos excessivamente longos e confusos


▪ Tempos desnecessário de processamento
▪ Movimentação desnecessária
▪ Aumenta a fadiga das pessoas
▪ Filas de clientes ao longo da operação
▪ Estoque de materiais
▪ Operação inflexíveis
▪ Fluxos imprevisíveis
▪ Perdas de Produção
▪ Alto custo
Layout por produto (Fluxo ou Linha)

▪ Implica em localizar os recursos produtivos de


transformação segundo a melhor conveniência do recurso
que está sendo transformado.
▪ Cada cliente, produto ou elemento de transformação
segue um roteiro pré-definido onde a sequência de
atividades coincide com a sequência em que os processos
foram arranjados
▪ Exemplos: montagem de automóveis; restaurante self
service; programa de vacinação em massa; etc.
Layout por produto (Fluxo ou Linha)
Características

▪ Fabricação de produtos padronizados;


▪ Operações repetitivas;
▪ Elevada produção;
▪ Fluxo produtivo entre postos de trabalho sucessivos e com
posicionamento fixo;
▪ Transporte e movimentação contínuos (produção
contínua);
▪ Flexibilidade reduzida (volta-se a um tipo de produto);
▪ Recursos dedicados.
Layout Celular

▪ Os recursos a serem transformados, entrando na


operação, são pré-selecionados para movimentar-se para
uma parte específica da operação (célula) na qual se
encontram todos os recursos transformadores
necessários para o processamento desejado.
▪ A célula (internamente) pode ser arranjada segundo um
arranjo por processo ou por produto.
▪ Exemplos: empresas com grande variedade de tipos de
produtos; maternidade em hospital; etc.
Layout Celular
Características

▪ Melhor integração das pessoas


▪ Menor estoque intermediário e menor manuseio de
material
▪ Menos tempo perdido com mudança de produto
▪ A responsabilidade de trabalho recai sobre um grupo
definido
▪ Maior velocidade e eficiência de trabalho
▪ Maior Flexibilidade
Layout por processo (Funcional)

▪ Este arranjo agrupa em uma mesma área, todos os processos e


equipamentos do mesmo tipo e função. Por isso é conhecido também
como arranjo funcional. Ele pode agrupar em uma mesma área operações
e montagens semelhantes. Os matérias e produtos se deslocam
procurando os diferentes processos de cada área necessária. É um
arranjo facilmente encontrado em prestadores de serviço e organizações
do tipo comercial. Como por exemplo: Hospitais, Serviços de confecções
de moldes e ferramentas, Lojas comerciais, etc.
▪ Quando os produtos, clientes e informação fluem pela operação, eles
passam processo por processo, de acordo com a necessidade.
▪ Exemplos: Hospital (raio-X móvel e laboratório); usinagem de peças;
supermercados (setores de congelados, frutas e verduras).
Layout por processo (Funcional)
Características

▪ Baixa produção;
▪ Fabricação de produtos variados (Flexibilidade);
▪ Capacidade de trabalho basicamente definida pela pessoa;
▪ Fluxo produtivo entre processos;
▪ Muito material em processo.
Layout Posicional (Fixo)

▪ Os recursos a serem transformados ficam fixos e os


recursos de transformação se movem na medida do
necessário.

▪ Aplicação: - Produtos muito grandes; - Quando o produto


não pode ser movido;
Layout fixo
Características

▪ Está associado a um baixo volume de produção;


▪ Em geral, lida com produtos de altíssimo valor agregado
▪ Possibilita a mudança de pessoal à medida em que o
projeto vai evoluindo, alterando as equipes de acordo com
o trabalho requerido;
Escolha do tipo de layout

▪ A relação Variedade X Volume são os principais fatores


que determinam o tipo de layout a ser empregado, contudo
outras variáveis também são possíveis
▪ Volume de capital a investir
▪ Facilidade de criação de pontos de estoque ambiente e
atmosfera de trabalho
▪ Facilidade de manutenção dos equipamentos
▪ Grau de flexibilidade necessário
▪ Conveniências dos clientes
▪ Níveis de venda
Layout

▪ Vídeo 8

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Trabalho

76
Trabalho

▪ 4 Equipes (Sorteio dos temas)


▪ Fornecedor de Produtos (Várias Linhas)
▪ Descrição (Pode ser mais de um)
▪ Tipo de Layout
▪ Tipo de Produção
▪ Apresentação de 20min
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Equipes

▪ Carro (Tradicional e não)


▪ Ar condicionado (Tradicional e não)
▪ Refrigerante (Vários sabores)
▪ Brinquedos (Diversos seguimentos)

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Obrigado!
Felipebsdias@Hotmail.com

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