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N° 31 - Abril 2010

Revista Digital de Podologia


Gratuita - Em Português
Revista podolog ia . c om n° 3 1
A b ril 2 0 1 0

Diretor c ientífic o
Podólogo Israel de Toledo

Diretor c omerc ial: Sr. Alberto Grillo

C olaboradores de esta ediç ão:

Dr. P. Miguel Guillén Álvarez. Espanha.


Podóloga Maria Aparecida Lima. Brasil.

ÍNDICE

Pag.
4 - Verrugas em adolescentes.
7 - Exploração dermatologica.
18 - Unha encravada prejudica a coluna.

Mercobeauty Imp e Exp de Produtos de Beleza Ltda.


Novo tel: #55 19 3365-1586 - Campinas - San Pablo - Brasil.
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Verrugas em Adoloescentes.
Podóloga Maria Aparecida Lima . Brasil.

A verruga é uma doença cau-


sada por vírus, trata-se do
vírus HPV (vírus de papilomas
humanos). O vírus é o menor
agente infeccioso já conhecido,
ele não tem metabolismo
próprio, necessita de outras
células vivas para viver e está
presente no ambiente.

Pequenos traumas como


arranhões, ferimentos provoca-
dos ao remover o eponíquio,
descolamento da unha
(onicólise) e o ato de roer as
unhas (onicofagia) favorecem a
penetração do vírus, este infec-
ta o tecido epitelial causando a
verruga.

No pé a verruga é popular-
mente conhecida como “olho
de peixe”.
vinte meses, mas normalmente a verruga
È necessário fazermos o desbaste do calo aparece em média de quatro meses.
comumente formado sobre a VERRUGA PLANTAR
para termos certeza do diagnóstico. É impor- Estando em atividade, o RNA viral induz a célu-
tante não confundir a VERRUGA PLANTAR com o la espinhosa a produzir seus próprios alimentos,
CALO. acelerando o metabolismo celular. A proliferação
das células gera a papilomatose e a acantose, o
Existem vários tipos de verrugas, elas são clas- que significa o desenvolvimento interno e externo
sificadas de acordo com sua forma e localização da verruga.
no corpo. A verruga pode aparecer em qualquer
idade, mas é mais freqüente em crianças e ado- A verruga pode ser única ou aparecer em gru-
lescentes. pos.
Apesar de ser contagiosa, nem todas as pes- Pode desaparecer por si só ou persistir durante
soas apresentam a verruga mesmo entrando em anos.
contato com o vírus. Também pode desaparecer e retornar.
Em geral a verruga é assintomática, no entan-
O que torna uma pessoa suscetível ao desen- to, quando surge nos pés, especialmente em
volvimento da verruga é o seu sistema imunológi- pontos de apoio, os sintomas estão sempre pre-
co, ou seja, como está a sua resistência sentes.
imunológica no momento do contato com o vírus.
Nos adolescentes a verruga é mais freqüente
O desenvolvimento da verruga acontece na devido a:
camada espinhosa (uma das camadas da pele).
Ao penetrar a pele o vírus parasita as células - Resposta imunológica; na adolescência exis-
desta camada e pode se manter incubado por tem altos e baixos no sistema imunológico por
tempo indeterminado que pode levar de um a influências dos hormônios, doenças imunológi-
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cas como o diabetes, por exemplo, é também um É importante citar também que o tempo de
fator muito importante. tratamento varia de pessoa para pessoa devido
exatamente ao sistema imunológico e a vontade
- Fator psicológico; este envolve o relaciona- de se livrar do vírus causador da verruga ou das
mento familiar (separação de pais), relação com verrugas já que elas podem surgir em qualquer
os amigos e namorados, excesso de exercícios parte do corpo e podem atingir vários pontos no
que causam stress físico e emocional e ou a mesmo pé ou nos pés, inclusive as pregas que
cobrança dos responsáveis pelo desempenho e envolvem as unhas e até sob as mesmas, cau-
rendimento escolar. sando bastante dor, desconforto e vergonha de
expor os pés.
- Contato físico; em praias, piscinas e uso com-
partilhado de objetos pessoais. Durante o tratamento algumas orientações são
fundamentais:
O tratamento deve ser o mais precoce possível
uma vez que a imunidade limita ou desenvolve a - Desinfetar os calçados; pois, o vírus pode ficar
doença (verruga). também no seu interior.
Como o vírus sofre mutações, não existe trata-
mento eficaz para todo tipo de verruga. O trata- - Evitar o uso de calçado fechado por muito
mento se dá através da destruição das células tempo; assim não propiciará o ambiente para a
parasitadas pelo vírus. proliferação de outro inimigo, o fungo, causador
de micoses.
A destruição pode ser concluída por:
- Adquirir o hábito de hidratar os pés regular-
- Indução psicossomática; simpatias. mente, com creme específico; durante o trata-
- Eletrocauterização; realizado por dermatolo- mento, favorecerá a recuperação da pele e após
gistas. o tratamento, os pés bem hidratados estarão
- Criocauterização e Raio laser; também real- prevenidos quanto ao aparecimento de outras
izados por especialistas. patologias como calos, onicofose e principal-
- Cauterização química; tratamento realizado mente rachaduras.
por Podólogos.
- O paciente deve ser orientado a observar os
Com o tratamento diminui-se o risco de conta- pés todos os dias.
minação de outros indivíduos, elimina-se a dis-
seminação no mesmo hospedeiro por vários anos E percebendo algo de estranho deve procurar
e evita-se uma possível infecção bacteriana local. um especialista em cuidados com os pés, este
E deve ser tratado por se tratar de uma infecção profissional é o podólogo e este por sua vez tem
de pele transmissível em ambientes públicos. por obrigação estar atualizado dentro da sua
área para que o seu trabalho tenha sucesso e seu
O tratamento com o podólogo é da seguinte cliente não sofra mais do que já vem sofrendo,
maneira: especialmente no fator psicológico.

- Emoliência com produto adequado O podólogo está habilitado de acordo com seu
currículo aos procedimentos necessários para a
- Desbastamento da queratose que se forma cauterização de verrugas.
sobre a verruga com lâmina descartável
No entanto, é imprescindível que o profissional
- Cauterização com produtos adequados de não tenha dúvidas quanto ao diagnóstico e ao
acordo com sua habilitação, o que inclui o uso de tratamento a ser realizado lembrando que a
alta-frequência e de laser. anamnese do cliente é indispensável não só para
se tratar uma VERRUGA PLANTAR (única de com-
Porém, o tratamento solitário não faz efeito petência do Podólogo), mas para os cuidados de
sem as orientações e observações, para se tratar qualquer podopatia de sua responsabilidade.
um jovem com verrugas é necessário descobrir a
causa, isto é, o que está facilitando o desenvolvi-
mento da verruga, se é um stress emocional, Maria Aparecida Lima
uma queda de resistência ou os dois fatores Podóloga e Pedagoga
associados aos medos que a vida nos dá quando Coordenadora do Centro de Capacitação em
nos defrontamos com as responsabilidades que a Beleza e Saúde - São José dos Campos
vida adulta prepara para nós. drpepodologia@yahoo.com.br
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Exploração Dermatológica.

Dr. P. Miguel Guillén Álvarez. Espanha.

Texto extraído do livro “Lesões nos Pés em Podologia Eportiva” publicado pela nossa editorial.

A pele não é só uma capa protetora. É um sis- são muito inervadas e são extremamente sensí-
tema que regula a temperatura corporal, percebe veis ao tato.
os estímulos da dor e prazer, não permite que A pele tende a sofrer alterações ao longo da
determinadas substâncias entrem no organismo vida de uma pessoa. A pele de um bebê tem uma
e representam uma barreira protetora frente aos capa mais grossa de sebo e uma muito mais fina
efeitos prejudiciais do sol. A cor, a textura e as de queratina protetora. À medida que as pessoas
dobras da pele contribuem para identificar os envelhecem perdem o sebo do extrato subcutâ-
indivíduos. neo, a derme e a epiderme ficam mais delgadas,
Qualquer alteração no funcionamento ou na as fibras elásticas da derme se fragmentam e a
aparência da pele pode ter conseqüências impor- pele tende a enrrugar-se. A irrigação sangüínea
tantes para a saúde física e mental. da pele também diminui com a idade, por isso as
lesões cutâneas curam mais lentamente nas pes-
Cada extrato da pele cumpre uma tarefa espe- soas mais velhas. A pele mais envelhecida pro-
cífica. A capa exterior, a epiderme é mais fina duz menos sebo protetor e por isso a pele se
que uma película de plástico na maior parte do seca com maior facilidade.
corpo. As partes superiores da epiderme, o extra-
to córneo contém queratina, é formada por res- Diagnóstico das doenças da pele
tos de células mortas e protege a pele das subs-
tâncias nocivas. Na parte inferior da epiderme se Os podológos podem identificar muitas doen-
encontra os melanócitos, células que produzem ças da pele através de uma simples exploração
melanina. visual. As características reveladoras incluem
tamanho, forma, cor e localização da anomalia,
Por baixo da epiderme se localiza a derme, que também a presença ou ausência de outros sinais
contém receptores táteis e da dor, cujas ramifi- ou sintomas.
cações chegam até a superfície da pele e a diver- Algumas vezes o podólogo deve extrair uma
sas glândulas funcionais da mesma: as glândulas pequena porção da pele para enviar ao laborató-
su-doríparas, que produzem o suor, as glândulas rio e examiná-la ao microscópio; este método se
sebáceas, que produzem sebo, e os folículos pilo- denomina biopsia. A técnica é bastante simples,
sos, que dão origem ao cabelo. Também, no inte- o podólogo, geralmente, insensibiliza uma
rior da derme, se encontram vasos sangüíneos pequena área da pele com uma anestesia local e,
que proporcionam nutrientes e calor á pele, utilizando um bisturi (escalpelo), extrai uma por-
assim como nervos que se ramificam entre as ção de pele de aproximadamente três milímetros
diferentes capas da mesma. de diâmetro.

Por baixo da derme se encontra um extrato de Quando o podólogo suspeita que a pele possa
sebo que ajuda a isolar o corpo do calor e do frio. estar infectada, efetuam uma raspagem do mate-
rial e o enviam a um laboratório, onde se coloca
Nas diversas regiões do corpo variam a espes- a amostra em um meio de cultivo.
sura e a cor da pele, assim como o número de Se a amostra contém bactérias, fungos ou
glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, folí- vírus, estes crescem no cultivo, podendo assim
culos pilosos e nervos. ser identificados.
A parte superior da cabeça tem grande quanti-
dade de folículos pilosos, enquanto que as pal- Com o exame com luz de Wood, uma freqüên-
mas das mãos e a planta dos pés carecem deles. cia de luz ultravioleta (negra), fica visível alguns
As capas da epiderme e queratina são mais fungos, assim como certas anomalias da pig-
espessas na planta dos pés e da palma das mentação. A análise de Tzanck ajuda a diagnos-
mãos. As polpas dos dedos das mãos e dos pés ticar infecções da pele tais como a herpes. Com
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um pequeno bisturi, o podólogo raspa a superfí- penetrante e descamação interdigital de pele cor
cie da pele inflamada e a examina ao microscó- marrom escuro.
pio. Se evidenciar um aumento ou um agrupa-
mento das células, isso pode indicar uma infec- Lesões Dermatológicas
ção viral.
A amostra da pele também pode ser enviada a Destas lesões só nos referiremos as que se pro-
um laboratório para realizar um cultivo para o duzem com maior freqüência na prática esporti-
vírus. va.

A fotografia da lesão que se realiza como inicio Feridas


e seguimento, permite ver a evolução das lesões.
Todas estas técnicas se realizarão sempre com São lesões pro ruptura da pele. Tem três cau-
a autorização do paciente. sas principais: por golpes, por incisões ou cortes,
e por atrito.
Além da exploração dermatológica, anotare-
mos na historia clínica os dados da sudorese do O nível de gravidade é muito variável, desde a
esportista. pouca gravidade á extrema gravidade de um
corte que afete as artérias e partes musculares e
Normohidrose: Sudorese normal. ósseas do pé.

Hiperidroses: Excesso de sudorese. Sintomas

Anhidrose: Ausência da sudorese, pode coinci- À parte que evidencia a ferida com hemorragia
dir com a pele seca e fissuras em calcanhares. ou sem ela, a dor pode ser importante (em caso
de atrito é parecido a uma queimadura).
Bromhidrose: Excessiva sudorese acompanhada
de um intenso mau odor. É quase seguro que haverá hemorragia, e se a
ferida é profunda, se observa a separação das
Cromhidrose: Excessiva sudorese, mau odor bordas da mesma.

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Primeiros socorros. sem ventilação, por isto geralmente se pega à
infecção em épocas de verão e não se detecta até
Deve limpar-se a ferida com uma gaze umede- o outono ou início do inverno. Além dos fungos,
cida em água oxigenada (nunca com algodão, já em muitas ocasiões a infecção é mista com pre-
que solta parte dele na ferida). Ao perder a pro- sença de bactérias e de levaduras. Além dos fun-
teção a pele pode se infectar, por isso depois da gos nas áreas afetadas, a combinação é muito
água oxigenada deve-se limpar com anti-sépti- difícil de curar.
cos.
Os fungos dos pés às vezes pelo arranhado ao
Se sangrar deve-se aplicar compressas com causar coceira desaparecem, tem que ter cuida-
água oxigenada, e fechar a área. Se a hemorragia do de não propagá-los através das unhas ao
é abundante deve-se usar bandagens elásticas resto do corpo, sobretudo á boca, para combatê-
com certa pressão. Os torniquetes são contra- los além do tratamento com pomadas antifúngi-
indicados, só deve ser usados para comprimir a cas, devem ser lavadas com água e sabão ácido,
veia para diminuir a hemorragia. porque que os fungos se desenvolvem em um
meio alcalino.
Segundo a gravidade da ferida, os primeiros Após ser lavado se secam cuidadosamente,
socorros serão suficientes ou, pelo contrario, sobretudo entre os dedos, e deve-se utilizar um
será necessário procurar socorro do hospital calçado poroso transpirável.
para aplicar suturas. Em casos de feridas pro-
fundas com hemorragia abundante, tem que Tem opiniões profissionais que os fungos para
manter a área ferida a uma altura superior a do poder desenvolver-se necessitam açúcar, e que é
coração, até que se chegue ao hospital. conveniente que enquanto se tem a infecção é
preferível não comer alimentos ou produtos açu-
Nas feridas por atrito quando se começa a carados.
curar, não se deve arrancar as crostas, se arran-
car é possível que fique cicatriz, além de retardar Como foi dito antes, após o cultivo e identifica-
a ação de cura. ção do fungo causador da infecção e bactérias ou
leveduras se as tiver, se instala um tratamento
Infecção por fungos antifúngico que pode ser local ou oral, ou com-
binado. Podem ser tratamentos muito prolonga-
A infecção de fungos nos pés se denomina tam- dos, pode-se encurtar muito utilizando um anti-
bém ''pé de atleta'' é muito freqüente aparecer biótico especifico.
entre os dedos dos pés, começa geralmente no
espaço interdigital do quinto e quarto dedo e se Infecção por vírus
estende por todos os dedos e a planta do pé,
causando uma calosidade plantar quebradiça Os papilomas ou verrugas plantares são causa-
com um contorno mais espesso. dos por vírus e podem reproduzir desenvolvendo-
se desde um papiloma primário, a vários papilo-
Os fungos podem ter sua origem por uma mas adicionais.
excessiva sudorese do pé, agravada pela utiliza-
ção de um calçado apertado, fechado e pouco As verrugas plantares, também podem apare-
transpirável. cer nos dedos do pé e pode-se confundir com um
É muito importante procurar um profissional, calo ou calosidade, é necessário procurar um
para que realize um diagnóstico adequado, por podólogo para sanar a dúvida.
meio de uma retirada de amostra, para realizar
um cultivo no laboratório, para visualizar os As verrugas têm uma aparência esponjosa,
microorganismos ao microscópio e providenciar com pequenos pontos negros, vermelhos ou
um tratamento adequado ao tipo de microorga- marrons, são as veias pelas quais se alimentam,
nismo localizado. daí que sejam mais dolorosas ao beliscão que á
pressão. As lesões estão delimitadas com um
Os fungos se transmitem facilmente através de pequeno anel ou borda ao redor de cada verruga
pisos úmidos, especialmente em vestiários de uma forma de separação da pele circundante.
praias, ginásios, em piscinas e nos arredores das Em algumas ocasiões as verrugas proliferam
piscinas. Desde a contaminação da infecção por tanto que representam uma ampla lesão que se
fungos até que a infecção se faça visível, às vezes denomina mosaico ou placa verrugosa.
incomodar e coçar, pode passar bastante tempo.
O fungo se pega com os pés úmidos, e se des- As verrugas plantares são iguais as verrugas do
envolve dentro do calçado em ambiente quente e corpo, são causadas por um vírus denominado
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HPV. Seu tratamento é muito variado, mas a de forma seletiva seu material genético, este tipo
completa colaboração entre o paciente e o de tratamento ainda não esta bem definida sua
Podólogo é fundamental para obter um resultado eficácia e o custo é muito elevado.
satisfatório, lembramos que tem tratamentos
baseados na auto sugestão, que na atualidade Medidas higiênicas e preventivas
tem certa lógica, já que existem estreitas relaçõ-
es, cada vez mais evidentes entre o sistema imu- Nunca devemos caminhar descalços por vestiá-
nológico e o sistema neurológico. rios, áreas de piscinas com águas estancadas e
por lugares úmidos. Se entre as pessoas que con-
Ser infectado pelo vírus dos papilomas huma- vivem em um mesmo domicilio e utilizam um
nos, não depende do contato com o vírus senão de quarto de banho comum tem um componente
que a pessoa tenha ou não desenvolvido uma imu- que tem papilomas, ainda que se encontre em
nidade especifica contra o dito vírus que se vai tratamento, deve ser o ultimo em utilizar o banho
adquirindo por contatos repetidos e em número ou a ducha, e após sair da banheira se coloca
que varia em cada pessoa, de maneira que alguns uma quantia de água sanitária deixando-a duran-
com um só contato são imunes e outros preci- te uma hora, após o qual se deixa correr a água,
sam vários contatos com o vírus para obter a os vírus podem estar nas pequenas gotas que
imunidade, só se produzem uma vez adquirida a ficam na banheira.
imunidade, reincidência nas infecções são causa-
das por baixas defesas. Não se deve andar descalço no banheiro nem
pelo resto do apartamento, não se deve trocar
As verrugas virais em sua evolução natural, em entre os moradores nem meias... nem calçado.
40% aproximadamente desaparecem de maneira Lembrem que a melhor forma de prevenir é evi-
espontânea, daí a freqüência de recidivas, mas tar entrar em contato com o vírus, pelo que acon-
sempre se devem tratar para cortar esta cadeia selho o uso do calçado de borracha para a água.
de infecções por ser lesões altamente contagio-
sas. Em resumo - Para não se contaminar:

Tratamentos - Não intercambiar sapatos ou meias.


- Utilizar uma toalha exclusivamente para secar
- Tratamentos destruindo a verruga por méto- o pé afetado.
dos cirúrgicos, com anestesia local, por meio de
raspagem ou curetagem, eletro-coagulação ou - Cada vez que utilizar a banheira de sua casa
cirurgia tradicional. coloque um pouco de água sanitária ao
terminar.
- Tratamento químico, mediante a aplicação de
ácidos em forma de cristais ou soluções e poma- - Não se tocar ainda que sinta prurido, já que
das queratoliticas, que são produtos que se utili- pode difundir o vírus pelas mãos ou
zam provocando uma queimadura controlada da estendê-lo por todo o pé.
verruga.
- Evitar andar sem calçado por qualquer parte
- Tratamentos mediante o uso de crioterapia, até que seja eliminada a verruga por
que é frio intenso sob a área causando uma quei- completo.
madura que produz uma bolha por meio de um
lápis de dióxido de carbono, que posteriormente - Em qualquer caso seguir o tratamento até o
cai sozinha eliminando a verruga. final, ainda que a dor se alivie, senão não o
fizer assim correrá o risco de que a verruga
- Tratamentos por laser (luz de alta freqüência) apareça de novo.
que produz a destruição das células pela evapo-
ração com a umidade dentro delas. Para prevenir um papiloma:
- Tratamentos por meio de uma injeção dentro
da verruga do Bleomicina, que é um medica- Deve vigiar os pés regularmente para detectar
mento anti cancerígeno que faz a verruga fundir- qualquer anomalia.
se.
Evitar as duchas públicas em ginásios, instala-
- Tratamentos das mais recentes investigações ções esportivas, etc.
baseados em medicamentos imunomoduladores,
como o Imigod, desenvolvidos mediante engen- Se não pode tomar banho em casa, utilizar
haria genética, que elimina o vírus modificando sapatos de borracha.
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Cuidado com piscinas e praias, são fontes de esporte e para caminhar segundo o terreno.
contágio.
- Antes de comprar um calçado, caminhe um
Bolhas ou flictenas bom tempo, assegure-se que os pés não
estejam edemaciados.
É uma lesão que se produz em áreas do pé por
atrito, ou por suportar cargas importantes, se - Colocar uma capa fina de vaselina nos pés,
manifestam como uma bolha que contém em seu para reduzir o atrito.
interior um líquido e em algumas ocasiões com
presença de sangue. - Se suar muito, usar meias de algodão por que
absorvem melhor a umidade.
Pode aparecer quando se estréia um calçado,
ou se utiliza um calçado inadequado, ou quando - Se umedecer muito os pés, leve outras meias
se troca de inverno a verão e se deixa de usar para trocá-las, tomando cuidado para que não
meias, e com muita freqüência em esportistas façam dobras.
sobretudo em corredores que aparecem na
região posterior dos calcanhares e na parte supe- - Utilizar palmilhas com almofadinhas para as
rior dos dedos. áreas de maior atrito.

Tratamento preventivo - Levar sempre vaselina e álcool de Romero


para evitar o atrito e esparadrapo.
Tem que evitar o atrito dos pés com o calçado,
que este não fique muito justo e seja flexível, e - Lavar os pés com freqüência.
evitar os pés úmidos.
Tratamento uma vez produzida a lesão
Se fizer esporte ou andar muito siga estas ins-
truções: A limpeza da área se realiza com água e sabão
neutro, se aplica um anti-séptico, se fura a bolha,
- Utilizar o calçado adequado para cada não tirar o tecido, pode-se atravessar com uma

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BEAUTY FAIR
ESTÉTICA

DeBRITO
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agulha hipodérmica para drenagem, se aplica te ocasionadas por raios solares pois temos o
novamente anti-séptico e se cobre com espara- costume de ficarmos embaixo um guarda-sol
drapo, direto, assim se colará a pele antes, esfre- mas, os pés ficam ao sol; ou por água quente, já
gar com suavidade o resto do pé com álcool de que curiosamente provamos sua temperatura
Romero e após aplicar uma fina capa de vaselina. com o pé em banhos e duchas.

Queimaduras De segundo grau

Definição Tem flictenas e bolhas com plasma infiltrado


através da queimadura, pode ser causada por
As queimaduras se encontram entre as lesões água ou óleo fervendo.
por atrito ou desgaste, lesões traumáticas e as
que seguem com processos dermatológicos. De terceiro grau

A queimadura é uma forma particular de uma São profundas por ruptura das camadas dér-
ferida: sua pior complicação é a infecção, pois micas, acontecem em situações de incêndios
qualquer queimadura tem uma grande facilidade onde se esteve exposto às chamas de maneira
para infeccionar. direta.
Esta infecção geralmente é causada por ger-
mes saprófitos da pele ou da roupa ao queimar- A gravidade de uma queimadura depende mais
se. Por esta razão, como regra geral, em todas as da extensão da mesma que da profundidade. Há
queimaduras sem bolhas ou flictenas, tirar a poucos anos se dizia que as queimaduras maio-
roupa (meias, calças...) e escovar o total da res á 50% da área corporal eram mortais. Hoje
superfície do pé queimado com água e sabão. em dia isto não e certo, graças aos avanços da
medicina.
Tipos
No lugar onde foi produzida a queimadura tem
De primeiro grau um aumento de permeabilidade e uma concen-
tração plasmática que se deve á morte de célu-
Eritema ou avermelhamento da pele, geralmen- las, se eleva o potássio e tem uma perda de vole-

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GY8
Não tenha medo de
mostrar seus pés

Aparelho para Podologia, Manicure e Pedicure


s¬-OTOR¬ULTRA POTENTE¬ATϬ¬RPM¬COM¬REGULAGEM¬PARA¬MÎOS¬E¬PÏS
¬
s¬¬ &ONTE¬¬ BIVOLT¬¬ COM¬¬ AJUSTE¬¬ PARA¬¬ ROTA ÜES¬¬ NOS¬¬ SENTIDOS¬¬ HORÉRIO¬¬ E¬
ANTI HORÉRIO¬FACILITA¬A¬RETIRADA¬DE¬CUTÓCULAS 
s¬!COMPANHA¬BROCAS¬DIAMANTADAS¬E¬LIXAS
s¬!PARELHO¬ANATÙMICO¬DO¬TIPO¬CANETA¬
¬ ¬ ¬ ¬ ¬

4EL¬ ¬¬ÓäÈ£‡ÇÇÈÎ
mia (volumem total de sangue) no organismo. de peixe.
Nestes casos ainda que seja um pé, o melhor tra- As calosidades são espessamentos de superfí-
tamento é levar rapidamente a um centro espe- cies cutâneas do pé, com um espessamento da
cializado. área mais estendida superficialmente, que em
No momento que se produz a queimadura profundidade.
devemos aplicar uma pomada e realizar um
fechamento da área e procuraremos um profis- Os calos se podem classificar-se por:
sional ou centro sanitário onde realizarão os
curativos corretos para evitar complicações ou Sua localização
infecções. Plantares, nos dedos, entre os dedos, dorsais,
debaixo das unhas e ao redor das unhas.
Calos e calosidades
Suas características
O calo é uma elevação dura que se forma na Miliares, vasculares, neurovasculares e
pele por atrito ou pressão do calçado no pé, infiltrados.
proeminências ósseas ou tendões, próximos a
superfície do pé, e que tem um ou mais núcleos As calosidades se podem classificar em:
diferenciados chamamos cravos. Localiza-se com Simples
um núcleo na parte dorsal dos dedos ou no espa- Infiltradas
ço entre dois dedos se chama popularmente olho Fissuradas.

Unha Encravada (Onicocriptose) prejudica a coluna.


Podóloga Maria Aparecida Lima . Brasil.

Avaliação

No tratamento de uma onicocriptose, a anam-


nese deve ser minuciosa, não se pode esquecer
de avaliar o cliente como um todo. A história de
vida e seus hábitos são de extrema importância
para a detecção da causa do problema e também
para a evolução do tratamento.

Onicocriptose

É a penetração de parte da lâmina ungueal na


prega periungueal (medial ou lateral) provocando
uma lesão que corta a epiderme permitindo a
penetração de bactérias e dando origem a um
processo infeccioso. É mais freqüente no hálux, a
lesão causa muita dor e dificuldade para andar,
especialmente quando se usa sapato fechado.

Causas

O corte inadequado da unha é normalmente o do), bordas periungueais exuberantes, o hálux


maior responsável pela formação dessa patolo- muito mais cumprido que o segundo dedo, e até
gia, porém, o uso de sapatos mais estreitos que mesmo a queda de algum objeto pesado, um
a largura dos pés ou de número menor e outros tropeção ou um simples “pisão” sobre o dedo,
fatores como a má formação dos dedos tais são também responsáveis pelo surgimento da
como hálux valgus, hálux flexor ou extensor (rígi- onicocriptose.
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Ao cortar as unhas, deve-se evitar que fique na mente as seqüências da marcha onde o pé se
borda lateral da lâmina alguma porção aguda apóia contra o solo e se a seqüência normal está
(espícula), pois, o crescimento desta espícula ou sendo interrompida pela intensa dor causada
a compressão da mesma, seja pelo dedo vizinho pela onicopatia.
ou pelo sapato, desencadeia o problema.
O podólogo busca especialmente as possíveis
Pressionadas pelos sapatos de bico fino e até conseqüências da patologia, na marcha e vice-
mesmo pelo dedo ao lado, as pregas peri- versa.
ungueais ocupam parte do leito destinado a lâmi-
na ungueal. As conseqüências começam com o aumento do
tônus muscular nos músculos da perna abalando
Estando mal cortada, especialmente nas lat- também toda a estrutura óssea, na tentativa
erais, a unha penetra na prega, provocando lesão inconsciente (provocada pela dor) de não tocar o
e na região afetada, é comum se formar granulo- antepé e os dedos no solo.
ma, (tumor muito vascularizado que sangra ao
simples “toque”, desencadeado pela proliferação Porém, não é apenas a onicocriptose que pode
de bactérias). causar outras seqüelas.

O calçado tipo mocassim e os calçados Lesões dermatológicas como verruga plantar,


maiores que o pé, deixam os pés soltos a ponto calosidade, infecção bacteriana, micótica ou par-
de escorregarem para frente durante a deambu- asitária, tumores benignos ou malignos, úlceras
lação, comprimindo as lâminas frontalmente e entre outros, também interferem na marcha. São
também as pregas periungueais, contribuindo patologias facilmente descobertas pelo próprio
também para a formação da onicocriptose. paciente. A dor é sempre o maior sinal, porém
muitas afecções do pé podem se manifestar
A marcha através da dor por vezes tardia.

A marcha normal se divide nas fases de apoio Considerando que a marcha envolve todos os
unipodal, bipodal e oscilação. músculos, tendões e ligamentos do pé, uma sim-
ples alteração provocada por uma onicocriptose,
Trata-se de um mecanismo muito complexo certamente acarretará em efeitos negativos aba-
que implica o movimento de toda a estrutura do lando toda a estrutura, do pé até a cabeça.
corpo, desde as falanges distais até a cabeça.
Um processo infeccioso acompanhado de dor
faz com que a pessoa modifique a seqüência da Maria Aparecida Lima
marcha e todas as fases da marcha são compro- Podóloga e Pedagoga
metidas. Coordenadora do Centro de Capacitação em
Beleza e Saúde - São José dos Campos
Na avaliação podológica interessam especial- drpepodologia@yahoo.com.br

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Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez
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da podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estética
dos pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade


Complutense de Madri.
- Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)
- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de
Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes,
associações e escolas esportivas.
- Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de
USA).

Autor dos livros:


- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-
rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol
- Exostoses gerais e calcâneo patológico - Podologia
Esportiva no Futebol.
Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamento
em Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense de
Madrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva do
Hospital Clínico San Carlos de Madri. Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpó-
sios, jornadas, congressos e conferências sobre temas de Podologia.

Indice
Introdução - Lesões do pé Capitulo 4 Capitulo 6
- Biomecânica do pé e do tornozelo. Exploração muscular, ligamentosa e Exploração neurológica.
- Natureza das lesões. tendinosa. Lesões neurológicas.
- Causa que ocasionam as lesões. Breve recordação dos músculos do pé. - Neuroma de Morton. - Ciática.
- Calçado esportivo. Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.
Capitulo 7
- Fatores biomecânicos. - Tendinite do Aquiles.
Exploração dos dedos e das unhas.
- Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.
Capitulo 1 Lesões dos dedos.
- Lesões musculares mais comuns.
Explorações específicas. Lesões das unhas.
- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.
- Dessimetrias. - Formação digital.
- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular. Capitulo 8
- Formação metatarsal.
- Contusões e rupturas. Exploração da dor.
Capitulo 2 - Ruptura parcial do tendão de Aquiles. Lesões dolorosas do pé.
Exploração dermatológica. - Ruptura total do tendão de Aquiles. - Metatarsalgia.
Lesões dermatológicas. - Talalgia. - Bursite.
Capitulo 5
- Feridas. - Infecção por fungos. Capitulo 9
Exploração vascular, arterial e venosa.
- Infecção por vírus (papilomas). Exploração óssea.
Exploração. Métodos de laboratório.
- Bolhas e flictenas. - Queimaduras. Lesões ósseas.
Lesões vasculares.
- Calos e calosidades. - Fraturas em geral.
- Insuficiência arterial periférica.
Capitulo 3 - Obstruções. - Insuficiência venosa. - Fratura dos dedos do pé.
Exploração articular. - Síndrome pós-flebítico. - Fratura dos metatarsianos.
Lesões articulares. - Trombo embolismo pulmonar. Capitulo 10
- Artropatias. - Cistos sinoviais. - Úlceras das extremidades inferiores. Explorações complementares
- Sinovite. - Gota. - Úlceras arteriais. - Úlceras venosas. - Podoscópio. - Fotopodograma.
- Entorses do tornozelo. - Varizes. - Tromboflebite. - Pé plano. - Pé cavo.

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