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02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Papa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Papa (do latim "Papa",[1][2] do grego πάππας,[3]


Pappas[4] uma palavra carinhosa para pai), também Papa da Igreja Católica
chamado de Santo Padre, é o Bispo de Roma, e como PAPADO
tal, é o líder mundial da Igreja Católica Apostólica
Romana. O atual sumo pontífice é o Papa Francisco,[5]
eleito no conclave que terminou em 13 de março de
2013.[6]

O Papa é eleito pelo Colégio dos Cardeais[7] por meio do


Conclave e seu posto é vitalício.[8] Seu cargo
eclesiástico é chamado de Papado e sua sede de "Santa
Sé". Também é o Chefe de Estado da Cidade do
Vaticano,[9] uma cidade-estado soberana enclavada por
Roma. O primeiro papa foi Pedro, apostolo de
Jesus,[10][11] e de acordo com a tradição católica os
Papas, como seus sucessores, possuem autoridade para
governá-la, e infalibilidade para ensinar e definir
pontos da fé cristã quando se pronuncia ex
cathedra.[12][13][14][15]

O papado é uma das instituições mais antigas e


duradouras do mundo, e teve uma participação
proeminente na história da humanidade.[16] Os papas
na Antiguidade auxiliaram na propagação do
cristianismo e a resolver diversas disputas
doutrinárias.[17] Na Idade Média eles desempenharam
um papel secular importante na Europa Ocidental, Atual Papa:

muitas vezes, servindo de árbitros entre os monarcas e Francisco

evitando diversas guerras na Europa.[18][19]


Atualmente, para além da expansão e doutrina da fé
cristã, os Papas se dedicam ao ecumenismo, e diálogo
inter-religioso, a trabalhos de caridade e à defesa dos
Desde 13 de março de 2013

direitos humanos, principalmente através de


pronunciamentos à humanidade e visitas aos diversos
países do mundo.[20][21][22] Pronome de tratamento: Sua Santidade

Santo Padre
Residência: Vaticano
Índice Primeiro Papa: Pedro

Autoridade na Igreja Católica Formação: século I


Dogma e doutrina católica
Funções e direitos
Cúria Romana
Direitos executivos
Direitos legislativos
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Direitos legislativos
Direitos judiciários
Autoridade política
História
Controvérsias sobre acontecimentos históricos
Cristianismo primitivo (c. 30-325)
Primeiro Concílio de Niceia e Grande Cisma do
Oriente (325 - 1054)
Baixa Idade Média
Idade Moderna e Contemporânea
Eleição, morte e abdicação
Eleição
História
Procedimentos atuais
Morte
Abdicação
Títulos
Papa
Vigário de Cristo
Pontífice
Servo dos Servos de Deus
Outros títulos
Assinatura
Paramentos e insígnias
Tiara
Pálio
Brasões pessoais
Anel do Pescador
Sede gestatória e papamóvel
Outras insígnias
Tradições e costumes
Basílicas papais
Protocolo
Decretos e documentos
Rotina e cotidiano
Outros papas
Na Igreja Católica
Nas Igrejas Orientais
Antipapas
Cultura popular, mídia e ficção
Críticas e objeções ao papado
Críticas gerais
Outras religiões cristãs
Igrejas Ortodoxa, Vétero-Católica e
Sedevacantistas
Igrejas protestantes
Pontificados por tempo de duração
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Pontificados por tempo de duração
Pontificados mais longos
Pontificados mais curtos
Nacionalidade e quantidade de papas
Notas
Ver também
Referências

Autoridade na Igreja Católica

Dogma e doutrina católica

O estatuto e a autoridade do Papa na Igreja Católica, tais como sua primazia e infalibilidade, foi
dogmaticamente definido pelo Concílio Vaticano I, em 18 de julho de 1870, na Constituição
dogmática Pastor Aeternus, que estabeleceu os seguintes cânones:[23]

Se, pois, alguém disser que o Apóstolo S. Pedro não foi constituído por Jesus Cristo
príncipe de todos os Apóstolos e chefe visível de toda a Igreja militante; ou disser que
ele não recebeu direta e imediatamente do mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo o
primado de verdadeira e própria jurisdição, mas apenas o primado de honra – seja
excomungado.

Se, portanto, alguém negar ser de direito divino e por instituição do próprio Cristo que
S. Pedro tem perpétuos sucessores no primado da Igreja universal; ou que o Romano
Pontífice não é o sucessor de S. Pedro no mesmo primado – seja excomungado.

Se, pois alguém disser que ao Romano Pontífice cabe apenas o ofício de inspeção ou
direção, mas não o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda a Igreja, não só nas
coisas referentes à fé e aos costumes, mas também nas que se referem à disciplina e ao
governo da Igreja, espalhada por todo o mundo; ou disser que ele só goza da parte
principal deste supremo poder, e não de toda a sua plenitude; ou disser que este seu
poder não é ordinário e imediato, quer sobre todas e cada uma das igrejas quer sobre
todos e cada um dos pastores e fiéis – seja excomungado.

Por isso Nós, apegando-nos à Tradição recebida desde o início da fé cristã, para a glória
de Deus, nosso Salvador, para exaltação da religião católica, e para a salvação dos
povos cristãos, com a aprovação do Sagrado Concílio, ensinamos e definimos como
dogma divinamente revelado que o Romano Pontífice, quando fala ex cathedra, isto é,
quando, no desempenho do ministério de pastor e doutor de todos os cristãos, define
com sua suprema autoridade apostólica alguma doutrina referente à fé e à moral para
toda a Igreja, em virtude da assistência divina prometida a ele na pessoa de São Pedro,
goza daquela infalibilidade com a qual Cristo quis munir a sua Igreja quando define
alguma doutrina sobre a fé e a moral; e que, portanto, tais declarações do Romano
Pontífice são por si mesmas, e não apenas em virtude do consenso da Igreja,
irreformáveis. Se, porém, alguém ousar contrariar esta nossa definição, o que Deus não
permita, - seja excomungado.

Funções e direitos

Cúria Romana

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O papa deriva seus poderes do fato de ser o


sucessor de São Pedro e o Bispo de Roma,
consequentemente, esta cidade ocupa uma posição
central na Igreja Católica, sendo chamada de
"Santa Sé", "Sé Apostólica" , "Santa Sé Apostólica",
"Igreja Romana" ou ainda "Cúria
Romana". [25][nota 1] A Cúria é composta de todos os
"funcionários empregados no governo da
Igreja",[25] para que o papa possa "exercer o poder
supremo, pleno e imediato".[27] É a "Corte
Papal",[28] formada e dividida em "Dicastérios" O Papa Pio IX em 1878 cercado pelos principais
(equivalentes e análogos aos "Ministérios" membros da Cúria. "A Cúria Romana é a longa
presentes nos Estados modernos)[29] que incluem manus do papa enquanto seu principal
nove Congregações, que assumem o governo e instrumento de governo."[24]
elaboram a legislação da Igreja, três Tribunais, que
assumem parte dos poderes judiciários, e sete
Ofícios, que administram os bens do Vaticano, e uma série de outros organismos de menor
importância, com diversos poderes, como Conselhos, Comissões, Comitês e Academias.[28][30][31]
A "Secretaria de Estado" é o dicastério mais importante, organizando as atividades e as nomeações
da Cúria e executando todas as funções políticas e diplomáticas do papado.[32]

Embora o Papa seja o Bispo da Diocese de Roma, ele delega a maior parte das responsabilidades
diocesanas para o Cardeal Vigário, que assegura a supervisão da diocese, em nome do Papa.[33] O
atual Cardeal Vigário é Agostino Vallini, nomeado em junho de 2008.[34]

Direitos executivos

O papa possui a plenitude do poder para o governo da Igreja, assim ele tem o direito sobre todas as
nomeações para seus cargos, somente ele pode nomear bispos e prelados, ou caso a nomeação
tenha sido concedida a outros, ele deve confirmá-la (como ocorre nas Igrejas orientais católicas em
que os prelados são eleitos por um sínodo). Além disso, só ele pode mover bispos de uma sé para
outra, aceitar a sua demissão ou aposentadoria, e pode, onde existe causa grave, depô-los.
Somente o Papa pode criar dioceses e dividir as existentes, bem como aprovar novas ordens e
institutos religiosos, estipular suas regras e normas de vida, e se julgar conveniente, isentá-los da
autoridade de Ordinários locais. Somente ele pode convocar um concílio ecumênico, e para que as
suas decisões entrem em vigor, elas precisam de sua autorização.[10] Os prelados devem informar
ao pontífice, em algumas ocasiões, sobre o estado de suas dioceses, esse direito é exercido através
de legados ou por convocação dos bispos para irem a Roma. Atualmente esta prerrogativa é
desempenhada através da visita ad limina, pela qual todos os bispos visitam o papa uma vez a
cada cinco anos,[35] bem como pelo "Sínodo dos Bispos", instituído pelo Concílio Vaticano II, que
reúne o episcopado católico em Roma, a cada três anos.[36] O papa é ajudado no governo da Igreja
pelas Congregações para os Bispos, para o Clero, para as Igrejas Orientais e para os Institutos de
Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.

Uma vez que o Papa goza do supremo poder em questões espirituais, este "não pode ser julgado
por ninguém", a não ser, pelo próprio Deus, e que portanto, em matéria espiritual, o pontífice tem
o direito exclusivo de julgar as supremas autoridades do Estado, bem como as eclesiásticas.[37] O
papa também, por jure divino de seu cargo, tem o direito à livre relação com todos os pastores e os
fiéis, sendo portando, qualquer tentativa de limitá-lo e impedi-lo, considerada uma violação de um
direito sagrado. Ele também organiza as missões evangelizadoras em todo o mundo, através da
Congregação para a Evangelização dos Povos; e somente ele pode estabelecer uma universidade
eclesiástica ou pontifícia, possuindo seus respectivos estatutos e privilégios canônicos por meio da
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ec es ást ca ou po t c a, possu do seus espect vos estatutos e p v ég os ca ô cos po e o da
Congregação para a Educação Católica. [10] O Papa também administra os bens materiais da Igreja,
e tem o direito de impor dízimos sobre o clero e os fiéis para propósitos eclesiásticos,[10]
atualmente este direito é exercido por meio do "Óbolo de São Pedro", uma doação monetária ao
papado destinada ao auxílio dos pobres e manutenção de obras sociais, coletada em todas as
instituições católicas em 29 de junho, festa de São Pedro e São Paulo.[38]

A cada cinquenta anos, o papa também declara um jubileu, concedendo nessa ocasião uma
indulgência extraordinária para os fiéis que visitarem Roma.[39] O Papa João Paulo II instituiu de
igual modo em 1985 o Dia Mundial da Juventude - um "encontro mundial com o Papa", para os
jovens de todo o mundo, que é então celebrado a cada dois ou três anos, em uma cidade
específica.[40]

Direitos legislativos

O Papa como legislador, doutor e mestre supremo de toda a


Igreja, tem autoridade sobre questões canônicas e litúrgicas,
podendo interpretar, legislar, alterar, e revogar as leis
canônicas estabelecidas por seus antecessores e reunidas por
eles no Código de Direito Canônico, a legislação da Igreja
Católica. O pontífice também deve determinar o que deve ser
acreditado por todos os fiéis, prescrevendo credos e
determinando quem e quando, deve fazer uma explícita
profissão de fé, bem como prescrever livros religiosos de
instrução, para os fiéis, como o Catecismo, assim, por
exemplo, Clemente XIII recomendou o Catecismo Romano, a
O Papa Pio II canoniza Catarina de
todos os bispos,[10] e João Paulo II, o Catecismo da Igreja
Siena em 1461. A canonização de um
Católica, a todos os cristãos.[41]
santo é privilégio exclusivo do papa
como parte de seu poder de legislar a
O Papa goza da suprema autoridade, e desde o Concílio de
adoração a Deus.[10] Afresco de
Trento, de autoridade exclusiva, de regulamentar a adoração
Pinturicchio, na Biblioteca Piccolomini, Siena
à Deus, deste modo ele pode prescrever livros, cerimonial e
em torno de 1502-1507
serviços litúrgicos, e estabelecer regras em relação à piedade
popular, e as datas festivas.[10] O rito e a liturgia de Roma,
utilizada na maior parte da Igreja Católica, desenvolvida pelo papado ao longo da história "tornou-
se modelo e padrão para a futura formação da missa em geral. Este modelo terá impacto até a
missa da última paróquia rural e até o rito da missa privada".[42] O rito romano atualmente possuí
duas distintas formas aprovadas: a do Concílio Vaticano II editada pelo Papa Paulo VI e seus
sucessores, que é a forma normal, ordinária; e a do Concílio de Trento (não o texto original do
Papa Pio V (1570), senão a versão 1962 do Papa João XXIII), que é uma forma extraordinária do
rito.[43][44] Neste ponto, o papa é auxiliado pela Congregação para o Culto Divino.

A canonização de um santo é reservada exclusivamente ao papa, que após um minucioso processo


de investigação, realizado pela Congregação para as Causas dos Santos sobre a santidade de uma
pessoa, autoriza sua veneração, sendo comumente considerado um exercício de infalibilidade
pontifícia.[45]

Direitos judiciários

Em virtude de sua autoridade judiciária, o papa pode decidir sobre as “causae majores”, isto é, os
processos que tratam de assuntos importantes na Igreja, como conflitos entre jurisdição de bispos
e acusações de irregularidades praticadas por algum prelado, também podendo lidar com “causae
minores”. Em ambos os casos é ajudado pelo Tribunal da Rota Romana e pelo Supremo Tribunal
da Assinatura Apostólica O papa pode infligir punições e censuras quer por via judicial ou por
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da Assinatura Apostólica. O papa pode infligir punições e censuras quer por via judicial ou por
leis.[10]
O pontífice deve tomar medidas para a preservação da fé e da moral, que se expõe no direito de
condenar proposições como sendo heréticas ou merecedoras de algum grau menor de censura, e
interpretar autenticamente a lei natural, assim, ele pode determinar se é legal ou ilegal
determinadas práticas sociais em relação a vida familiar, à prática de usura e etc.[10] Nessas
funções o papa é auxiliado principalmente pela Congregação para a Doutrina da Fé.[46]

O pontífice também pode absolver e dispensar os fiéis de censuras e do cumprimento de certas leis
eclesiásticas, e pode conceder privilégios e isenções em relação a elas, assim ele pode dispensar um
clérigo de seus votos religiosos e despachar nulidades ou impedimentos canônicos para o
matrimônio.[10] O papa também pode conceder indulgências aos cristãos, anteriormente os bispos
também podiam fazê-lo, mas para evitar abusos, esse direito foi reservado ao pontífice,[47] sendo
auxiliado pela Penitenciaria Apostólica.[48]

Autoridade política
A antiguidade do estatuto político e secular, e de condução de
assuntos de Estado pelos Papas já pode ser observada na
atitude do Papa Leão I, em seu confronto pelo imperador huno
Átila (r. 434–453) no século V.[49] Assim na Antiguidade o
papel político do papado era essencialmente como "defensor
dos necessitados e da população".[50] Posteriormente em 754
o líder dos francos Pepino, o Breve doou ao Papa um território
que formaria a base dos Estados Pontifícios.[51]

No ano 800, o Papa Leão III coroou Carlos Magno


(r. 768–814) como imperador,[51] passo decisivo para a
formação do Sacro Império Romano, a partir daí, tornou-se
uma tradição a coroação de governantes europeus pelo Papa,
como maneira de conferir legitimidade para o título de
Coroação de Carlos Magno pelo "imperador",[52] até Carlos V (r. 1519–1556) no século XVI. Na
Papa Leão III.Afresco no Palácio do
Idade Média os papas desempenharam um papel secular
Vaticano, de Rafael, em torno de 1516-
importante na Europa Ocidental, muitas vezes, servindo de
1517.
árbitros entre os monarcas e evitando diversas guerras na
Europa.[18]

Os Papas exerceram uma proeminente autoridade temporal especialmente como líder espiritual
do Sacro Império Romano (mais relevante com Papas como Gregório VII e Alexandre III) e na
Renascença (como Alexandre VI e Júlio II). Alguns dos exemplos ao longo da história que atestam
essa autoridade são a bula Laudabiliter em 1155 (que autoriza Henrique II de Inglaterra a invadir
a Irlanda[53]), a bula Manifestis Probatum que reconhece a independência de Portugal,[54] a bula
Inter Caeteras em 1493 (que conduz ao Tratado de Tordesilhas no ano seguinte, dividindo o
mundo entre Portugal e Espanha[55]) ou a bula Inter Gravissimas de 1582 (que estabelece o
calendário gregoriano,[56] atualmente em uso).

Atualmente o papel secular do Papa traduz-se no exercício de um cargo religioso e diplomático de


grande importância. O pontífice também é chefe de estado, sendo monarca absoluto do Estado do
Vaticano,[57][nota 2] e sob a lei internacional, como tal, tem imunidade à jurisdição de tribunais de
outros países (embora não de tribunais internacionais).[59]

História
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Controvérsias sobre acontecimentos históricos

Existe grande controvérsia entre os historiadores sobre a história


do papado durante o cristianismo primitivo, destacando-se a
questão da veracidade do martírio de Pedro e Paulo em Roma;
sobre a organização da Igreja Romana no século I e princípio do
século II, e o exercício da primazia papal.

Alguns historiadores argumentam que Pedro nunca foi realmente


a Roma, e que essa crença se originou somente mais tarde.[60][61]
No entanto, outros estudiosos citando os documentos cristãos
primitivos (mais proeminentemente, a descrição da morte de
Pedro e Paulo em Roma nas cartas de Clemente em c. 96,[62][63]
Santo Inácio de Antioquia em c. 107,[64] Dionísio de Corinto
entre 166 e 176,[63] e Irineu de Lyon, em torno de 180 d.C.[65])
concluem que Pedro foi de fato martirizado em Roma.[66][67][68] O Martírio de São PedroSanta
[nota 3]
Maria del Popolo, Roma, Caravaggio,
1600.
Uma vez que no século I os termos “presbíteros e bispos” eram
sinônimos usados para os líderes da igreja local[73][74]
submetidos a um apóstolo;[75] muitos argumentam que no final do século I e até a metade do
século II, a Igreja Romana não possuía uma organização monoepiscopal (um só Bispo como chefe
da igreja local), mas uma forma colegiada de liderança,[60][73][76] sendo que o monoepiscopado
começou somente mais tarde, e assim, originalmente o ministério papal não existia. No entanto,
outros estudiosos discordam, defendendo que os apóstolos designaram seus sucessores na
liderança das igrejas locais (originalmente também chamados de "apóstolos" e no início do
século II, de “bispos”),[75] como por exemplo, Tito e Timóteo investidos por Paulo de Tarso, e nos
escritos posteriores de Clemente de Roma,[77] Inácio,[78][79] e Irineu,[80] que prematuramente
atestaram a sucessão linear de Bispos desde a época dos apóstolos.[75]

Alguns historiadores afirmam que os papas primitivos não possuíam direitos ou privilégios
primaciais sobre a Igreja Universal, e que as igrejas locais eram independentes,[10] no entanto,
uma vez que em muitas ocasiões os Bispos de Roma intervieram em comunidades locais, como
Clemente I,[81] ou tentaram estabelecer uma doutrina vinculativa a Igreja Universal como Vítor I
(sobre a controvérsia quartodecimana),[82] especialmente a existência de um forte vínculo jurídico
entre os bispos primitivos, devido ao uso das "cartas e listas de comunhão", em que cada igreja
local, possuía uma lista dos bispos em comunhão com a Igreja Católica, sendo decisiva a lista da
Igreja Romana, e sua aprovação de comunhão,[83] a visão predominante entre os historiadores, é
que a Sé e o Bispo de Roma possuíam nesse período uma proeminência em questões relacionadas
aos assuntos da Igreja Católica,[17][67][81][84][85][86][87] mas esse papel se desenvolveu e se
acentuou profundamente nos séculos seguintes, especialmente a partir do século V e após o XI.[76]

Cristianismo primitivo (c. 30-325)

O primeiro documento fornecido por um papa, é de Clemente I no final do século I, em que


interveio em uma disputa em Corinto, na Grécia,[88] Clemente foi o primeiro Pai Apostólico da
Igreja,[89] fundando o período eclesiástico patrístico, que duraria até o século VIII. No século II os
bispos romanos erigiram monumentos aos apóstolos Pedro e Paulo, davam esmolas às igrejas
pobres[81] e lutaram contra gnósticos e montanistas na Ásia Menor.[81] No final do mesmo século,
o Papa Vítor I ameaça de excomunhão os bispos orientais que continuarem praticando a Páscoa
em 14 de Nisã.[82] Nessa época Santo Inácio,[90][91] e algum tempo depois Santo Ireneu,[92]
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enfatizam a posição única do bispo de Roma. Desde o final do século II, desenvolveu-se o uso de

"cartas de comunhão", em que as administrações de igrejas e bispos


locais mantinham listas continuadamente atualizadas, das
instituições consideradas em comunhão com a Igreja Católica,[83]
cujo principal critério é a união com as igrejas mais antigas, e
decididamente com a Igreja de Roma.[83]

No século III os papas preocuparam-se em afirmar a possibilidade


do perdão dos pecados, se os fiéis se arrependessem e fizessem
penitência (ao contrário do que pregava o novacionismo), como
pode ser observado nos decretos de Calisto I e Cornélio I. No final
desse século, papas como Estêvão I[93] e Sisto II[94] condenaram o
rebatismo, como pregava a heresia do donatismo.

Clemente I, considerado o Muitos aspectos da vida dos papas primitivos, especialmente os


primeiro pai da Igreja e primeiros, permanece envolta em mistério, como São Lino, que teria
quarto bispo de Roma.Por sido o segundo papa, cuja vida e ações como Bispo de Roma é
Tiepolo, na National Gallery de incerta e desconhecida.[95] Devido a perseguição aos cristãos pelo
Londres. Império Romano, os livros da vida dos santos de Roma afirmam que
foram mártires todos os Papas dessa época,[96] sendo a maioria dos
pontificados curto (embora exista incerteza sobre a morte de muitos Bispos de Roma, cujos relatos
de martírio surgiram apenas muito tempo depois de sua morte, como por exemplo, São Clemente
I, que viveu no final do século I, mas a história de seu martírio remonta apenas ao século IV).[97]

Alexandria e Antioquia também eram centros importantes para o cristianismo e seus bispos
possuíam jurisdição sobre certos territórios. Muitos historiadores tem sugerido que seus poderes
especiais provieram do fato de que as três comunidades foram chefiadas por São Pedro (Roma e
Antioquia foram, segundo a Sagrada Escritura e Tradição fundadas por Pedro e Alexandria por seu
discípulo São Marcos).[98][99]

Primeiro Concílio de Niceia e Grande Cisma do Oriente (325 - 1054)

Com a publicação da Édito de Milão em 313 foi concedido liberdade para


todas as religiões no Império Romano,[100] iniciando-se a Paz na Igreja.
Em 325 o Primeiro Concílio de Niceia condena o arianismo, e dogmatiza
o trinitarismo, oficializando também em seu cânon sexto os poderes
especiais de Roma, assim como Alexandria e Antioquia.[101] Os papas
foram grandes defensores da fé trinitária, como Libério, exilado em
Bereia pelo imperador Constâncio II (r. 337–361), devido a sua posição
nessa matéria,[102][nota 4] e Dâmaso I que depôs diversos bispos
relacionados ao arianismo.[104]

Em 380 a religião católica foi declarada como religião de estado


exclusiva do Império Romano.[105][106] Enquanto no Oriente o poder Papa Gregório, o
civil controlou a Igreja e o bispo de Constantinopla baseava seu poder no Grande (c 540-604) que
fato de ser bispo da capital e por ser um homem de confiança do estabeleceu temas
medievais na Igreja. por
imperador,[107] no Ocidente o bispo de Roma pôde consolidar a
Carlo Saraceni, pintura de
influência e o poder que já possuía.[107][108] Após a queda do Império
1610, Roma.
Romano do Ocidente, as tribos bárbaras se converteram ao arianismo ou
ao catolicismo,[109] quando o rei franco Clóvis I (r. 481–511) converteu-
se ao catolicismo, aliando-se assim com o papado e os mosteiros, outras tribos como os visigodos
seguiram seu exemplo.[109]
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São Gregório Magno (c 540-604) é um Papa que representa teologicamente a mudança da


perspectiva clássica para a medieval, seus escritos tratam sobre demonologia, angelologia,
escatologia e etc.[51] Gregório também iniciou reformas administrativas e organizou missões para
evangelizar a Grã-Bretanha.[87] No século VIII a iconoclastia (destruição de imagens religiosas),
patrocinada pelos imperadores bizantinos, tornou-se um conflito entre os papas e a Igreja
Oriental.[110] Nessa mesma época, buscando proteção contra os lombardos, o Papa Estevão II
apelou para os francos para proteger a Igreja,[51] Pepino, o Breve subjugou os lombardos e doou
terras italianas ao papa, formando os Estados Pontifícios.[51] Quando o Papa Leão III coroou
Carlos Magno (800), os próximos imperadores passaram a ser ungidos por um papa,[51] como
demonstração de fidelidade e respeito a Igreja.

No século X os papas envolveram-se em lutas com diversas fações políticas,[51] e em alguns casos
foram assassinados ou depostos.[51] Do século V ao XI foram numerosas as rupturas seguidas de
reconciliação entre as igrejas do Ocidente e Oriente,[111] provocadas por diferenças entre elas tais
como a processão do Espírito Santo (cláusula Filioque), o governo eclesiástico (pentarquia e
primazia papal), o celibato clerical, o purgatório e outras questões doutrinárias e disciplinares.[112]
Em 1054, os legados romanos do Papa Leão IX viajaram para Constantinopla para insistir no
reconhecimento da primazia papal,[113] mas o patriarca de Constantinopla se recusou a reconhecer
a autoridade papal[114] e se excomungaram mutuamente.[113] Posteriormente a este
acontecimento, a separação entre Ocidente e Oriente se desenvolveu quando todos os outros
patriarcas orientais apoiaram Constantinopla,[115] dando origem ao Grande Cisma.

Baixa Idade Média

A partir do século VII passou a ser comum que as monarquias e a nobreza


europeias fundassem igrejas e fizessem as investiduras (nomeações) ou
deposições dos clérigos dos seus estados e feudos, visando seus interesses
pessoais e causando a corrupção clerical.[117][118] Esta prática tornou-se
frequente porque muitas vezes os prelados também eram governantes
seculares e participantes da vida pública.[119] Para combater esta e outras
práticas que corromperam a Igreja, entre os anos 900 e 1050 surgiram
centros de reforma eclesiástica, sendo o mais importante a Abadia de
Cluny, que espalhou os seus ideais por toda a Europa.[118] Este
Papa Inocêncio III movimento de reforma ganhou mais força com a eleição do Papa São
(1198-1216), o homem Gregório VII em 1073, que adotou uma série de medidas no movimento
mais importante da conhecido como Reforma Gregoriana, com o objetivo de lutar
Europa no radicalmente contra a simonia e os abusos do poder civil e tentar
século XIII.[116]Afresco restaurar a disciplina eclesiástica, incluindo o celibato clerical.[104]
no mosteiro beneditino de
O conflito entre os papas e os governantes seculares autocráticos, como o
Subiaco, Lácio, em torno
de 1219. sacro imperador romano-germânico Henrique IV (r. 1084–1105) e o rei
Henrique I de Inglaterra (r. 1100–1135), conhecido como questão das
investiduras, só foi resolvido em 1122, pela Concordata de Worms, que
decretou que caberia ao papa a investidura espiritual dos prelados e aos governantes seculares a
investidura temporal.[117] Pouco depois, o Papa Alexandre III começa as reformas que levariam ao
estabelecimento do direito canônico.[87] No século XIII, por sua vez, papas como Inocêncio III se
tornam os homens mais importantes da Europa, e influenciam decisivamente reis e imperadores,
defendendo a Igreja e a moralidade católica, como a indissolubilidade do matrimônio.[116]

Desdo o início do século VII exércitos islâmicos do Califado haviam conquistado grande parte do
sul do mar Mediterrâneo, e representavam uma ameaça para a cristandade,[120] assim em 1095, o
i d bi ti
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa Al i I C ( 8 8) di P U b II j dá l9/48
02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre
imperador bizantino Aleixo I Comneno (r. 1081–1118) pediu ao Papa Urbano II para ajudá-lo
militarmente contra as invasões muçulmanas,[121] Urbano no concílio de Clermont convoca a
Primeira Cruzada, que se estenderia até a Nona, destinadas a auxiliar o Império Bizantino a
retomar os antigos territórios cristãos, especialmente Jerusalém.[122] Para regulamentar a maneira
como a Igreja lidava com os hereges, em 1233, o Papa Gregório IX instituiu a Inquisição
Papal.[123][nota 5]

De 1309 a 1377 os papas não residiam em Roma, mas em


Avinhão,[126] nesse período houve uma significativa
transformação na organização da Igreja, com a facilitação da
centralização de serviços e a adaptação do seu funcionamento às
necessidades pontifícias, permitindo criar uma eficaz
administração.[127] Quando os papas voltaram a Roma, um
antipapa foi instalado em Avinhão, culminando no Grande Cisma
do Ocidente (1378-1417), posteriormente a divisão foi resolvida
com a eleição do Papa Martinho V.[128] O prestígio da Santa Sé
O Palácio dos Papas em
foi profundamente afetado com esta crise, o que causou a criação Avinhão, uma das maiores e
da doutrina conciliar, que sustenta que a autoridade suprema da mais importantes construções
Igreja se encontra nos concílios ecumênicos e não no papa,[129] góticas medievais,[125] e a sede
sendo efetivamente extinta no século XV.[129] do papado no século XIV.

Durante o Renascimento italiano os papas patrocinaram e


incentivaram artistas e intelectuais, tornando-se importantes mecenas,[117] tais como o Papa Júlio
II e o Papa Leão X, que contrataram artistas como Leonardo da Vinci e Michelangelo.[117] Nessa
época a simonia e o nepotismo foi muito difundido entre as principais lideranças da Igreja,[122]
como consequência, homens ricos e mundanos como Rodrigo Borgia (Papa Alexandre VI)
puderam ser eleitos para o papado.[87][122]

Idade Moderna e Contemporânea

A Reforma Protestante, iniciada a partir de 1517,


desconsiderou e combateu diversas doutrinas e dogmas
católicos, e provocou um dos maiores cismas do
cristianismo.[130][131] Como retaliação os papas instituíram a
Reforma Católica[17] (1560-1648), que lutou contra as
contestações protestantes e instituiu várias reformas internas
e clarificações doutrinais. O evento mais significativo da
reforma católica foi a convocação do Concílio de Trento
(1545-1563),[132] pelo Papa Paulo III (1534-1549).
O Concílio de Trento na Basílica de Durante as reformas religiosas, missionários e exploradores
Santa Maria Maggiore; nos assentos europeus, espalharam o catolicismo para a América, Ásia,
na extrema direita estão os cardeais, África e Oceania, sendo as missões evangelizadoras
representantes do papa, presidindo-o. patrocinadas pelos papas, através de novas instituições
O Concílio de Trento e a Reforma reformadas, como a Companhia de Jesus e a Congregação de
foram comandadas pelos papas.
Propaganda Fidei. Os pontífices também tiveram um papel
Museo do Palácio de Buonconsiglio, Trento.
importante na Colonização das Américas, como por exemplo,
o Papa Alexandre VI, que dividiu os direitos e as terras
recém-descobertas entre Espanha e Portugal.[133] As monarquias europeias absolutistas porém,
instauraram nas recém descobertas colônias, o sistema do padroado, em que as autoridades
estaduais controlavam compromissos clericais, e o contato direto com a Santa Sé e o papado não
era permitido.[134] Mesmo assim os papas tentaram conter os abusos cometidos contra os índios
por exploradores e conquistadores, condenando a escravidão,[135] tais como Urbano VIII (1623-
1644) [136] e Bento XIV (1740 1758) [137]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 10/48
02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre
1644),[136] e Bento XIV (1740-1758).[137]

No século XVII, após a ascensão de Napoleão Bonaparte e a eclosão das Guerras Napoleônicas, os
Estados Pontifícios foram ocupados e extintos pela França,[21] as revoltas do povo romano contra
os franceses foram esmagadas[21] e o Papa Pio VII preso em Savona e depois na França.[21] Com o
Congresso de Viena, os Estados Pontifícios foram recriados, e extintos novamente em 1870 por
Vitor Emanuel II, no âmbito da unificação da Itália, iniciando-se a Questão Romana.[17] No
mesmo ano o Concílio Vaticano I proclamou o primado e infalibilidade papal como dogma.[138]

No século XIX em resposta as inúmeras adversidades sociais, o Papa Gregório XVI, desafiando a
soberania espanhola e portuguesa, nomeia seus candidatos próprios como bispos nas colônias, e
em 1839 por meio da bula In Supremo Apostolatus condena a escravidão e o tráfico de escravos, e
aprova a ordenação de um clero autônomo, apesar do racismo do governo.[87] O Papa Leão XIII
em refutação a Revolução Industrial, publicou em 1891 a encíclica Rerum Novarum,
estabelecendo a doutrina social da Igreja em que rejeitava o socialismo, mas que defendia a
regulamentação das condições de trabalho, o estabelecimento de um salário mínimo e o direito dos
trabalhadores de formar sindicatos.[87]

Em 1929, o Tratado de Latrão assinado entre a Itália e o Papa


Pio XI estabeleceu a independência do Vaticano, como
cidade-estado soberana sob controle do papa, utilizada para
apoiar sua independência política.[17] Depois de violações da
Reichskonkordat de 1933, que havia garantido a Igreja na
Alemanha nazista alguma proteção e direitos,[139] o Papa Pio
XI emitiu em 1937 a encíclica Mit brennender Sorge,[139] que
condenou publicamente a perseguição da Igreja pelos
nazistas e sua ideologia de neopaganismo e superioridade
racial.[139] Depois que a Segunda Guerra Mundial começou
em setembro de 1939, a Igreja condenou a invasão da
Polônia e as subsequentes invasões nazistas de 1940.[140] No
Holocausto, o Papa Pio XII dirigiu a hierarquia da Igreja O Papa Paulo VI, durante a abertura
para ajudar a proteger os judeus dos nazistas.[122][nota 6] de uma das sessões do Concílio
Vaticano II, na Basílica de São Pedro,
O Concílio Vaticano II, reunido na década de 1960, intentou em 1965. Paulo VI encerrou o concílio
modernizar o papel e a ação da Igreja na sociedade. Após a e implantou suas reformas.
sua conclusão, o Papa Paulo VI e seus sucessores,
especialmente o Papa João Paulo II, passaram a ser
conhecidos como os "papas peregrinos", viajando para diversas partes do mundo e dedicando-se
além da defesa da fé cristã, ao ecumenismo, ao diálogo inter-religioso, a trabalhos de caridade e a
defesa dos direitos humanos.[21][22]

Eleição, morte e abdicação

Eleição

História

O papa originalmente foi eleito pelo clero e povo de Roma, com uma participação dos bispos das
cidades próximas.[143] A partir de 1059, a eleição foi reservada ao Colégio dos Cardeais da Igreja
Romana. O Papa Urbano VI, eleito em 1378, foi o último papa que não foi um cardeal no momento
de sua eleição.[144] Tradicionalmente a votação foi conduzida por aclamação, por seleção (em
comissão) ou por votação em plenário. A aclamação foi o procedimento mais simples, em que
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todos os eleitores presentes por unanimidade proclamam em voz alta o nome do candidato, e foi

utilizada pela última vez em 1621. Quando um leigo ou não bispo


era eleito, ele recebia imediatamente a consagração episcopal
antes de assumir o pontificado. O Papa João Paulo II aboliu a
votação por aclamação e por meio da seleção por comissão,
assim, todos os papas serão eleitos por votação integral do
Colégio dos Cardeais por cédula eleitoral.[145]

Até 1978, alguns dias após a eleição do papa, era realizada sua
coroação, em que ele era levado em procissão para a Basílica de
São Pedro na sede gestatória, onde após uma Solene Missa Papal,
ele era coroado com a tiara e pronunciava pela primeira vez a
bênção Urbi et Orbi ("Para a cidade [de Roma] e para o Mundo").
A coroação do Papa Paulo VI,
Tornou-se também famoso a parte da coroação em que um
pelo Cardeal Alfredo Ottaviani,
mestre de cerimônias ficava de joelhos diante do papa,
em 1963. Esta foi a última
queimando uma mecha de estopa e dizendo três vezes
coroação papal.
consecutivas, em voz alta "Sancte Pater, sic transit gloria
mundi!" ("Santo Padre, assim passa a glória
mundana!").[146][147] Estas palavras serviam como um lembrete da natureza transitória da vida e
das honras terrenas.

Durante a história, os papas foram em sua maioria italianos. Antes da eleição do cardeal polonês
Karol Wojtyla como o Papa João Paulo II, em 1978, o último pontífice não italiano foi o Papa
Adriano VI da Holanda, eleito em 1522.[148] João Paulo II foi seguido pelo alemão Joseph
Ratzinger (que escolheu o nome de Bento XVI), e pelo argentino Jorge Mario Bergoglio (que
escolheu o nome de Francisco), demonstrando que possivelmente a eleição de papas
majoritariamente italianos acabou.

Procedimentos atuais

Os atuais regulamentos sobre a eleição pontifícia foram promulgados pelo Papa João Paulo II em
seu documento de 1996 Universi Dominici Gregis. O período entre a morte de um papa e a eleição
de seu sucessor é denominado de sede vacante ("sede vaga"). Durante a "sede vacante", o Colégio
dos Cardeais, composto pelos conselheiros principais do papa e seus assistentes, é coletivamente
responsável pelo governo da Igreja e do Vaticano, sob a direção do Camerlengo. No entanto, é
proibido especificamente que os cardeais introduzam qualquer inovação no governo da Igreja
durante este período. Qualquer decisão que exija o parecer do papa tem que esperar até sua
eleição.[145]

A reunião de cardeais para eleger o papa é denominada de "conclave" (assim chamada porque os
eleitores estão trancados cum clave [com chaves] até se eleger um novo papa), ocorrendo na
Capela Sistina. Três cardeais são escolhidos por sorteio para coletar os votos dos cardeais eleitores
ausentes (por motivo de doença), outros três para contar os votos e outros três para fiscalizar sua
contagem. As cédulas são distribuídas e cada cardeal eleitor escreve o nome de sua escolha sobre
ele e promete em voz alta que é "aquele que em Deus eu acho que deveria ser eleito" antes de
dobrar e depositar seu voto em um prato em cima de um cálice grande colocado sobre o altar (no
conclave de 2005 uma urna especial foi utilizada para este fim, em vez do cálice e do prato). O
prato é então utilizado para que o voto caia no cálice, o que torna difícil para qualquer eleitor
inserir cédulas múltiplas. Antes de ser lido, o número de votos é contado, enquanto ainda dobrado,
se o número total de cédulas não corresponder ao número de eleitores, as cédulas são queimadas e
uma nova votação é realizada. Caso contrário, cada voto é lido em voz alta pelo Cardeal
Camerlengo, que perfura a cédula com uma agulha e linha, amarrando todas as cédulas em
conjunto, garantindo precisão e honestidade. Assim são realizadas votações contínuas até que um
P j l it i i d d i t [8] [nota 7]
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Papa seja eleito por uma maioria de dois terços.[8] [nota 7]

Uma vez que os votos são contados e unidos, são queimados em um forno especial na Capela
Sistina, com a fumaça escapando através de uma chaminé visível da Praça de São Pedro. As
cédulas de uma votação indecisa são queimadas junto com um composto químico para produzir
fumaça negra; quando a votação é bem sucedida, as cédulas são queimadas sozinhas, emitindo
fumaça branca, anunciando assim a eleição de um novo papa. O Decano do Colégio dos Cardeais,
em seguida, se dirige ao cardeal eleito perguntando: "Aceitas a tua eleição canônica para Sumo
Pontífice?" Se ele responde "Accepto" (Aceito), ele se torna canonicamente papa naquele instante,
caso ele rejeite, uma nova votação é feita.[8] Em seguida o Decano perguntará como ele quer ser
chamado, e o novo pontífice então escolhe um nome papal para si.[8]

Os cardeais então se ajoelham e oferecem sua obediência ao novo papa, que em seguida é
conduzido para a Capela Paulina para vestir a batina branca papal. Em seguida na "Sacada das
Bençãos" na fachada da Basílica de São Pedro o Cardeal-Protodiácono diz a proclamação Habemus
Papam, em que anuncia o nome de batismo do novo papa, juntamente com seu nome papal,[8] e
então o novo papa aparece no mesmo local e concede a bênção Urbi et Orbi.

Morte

Nos últimos séculos é tradição que quando o Papa morre, o


Cardeal Camerlengo confirma a morte cerimonialmente
batendo três vezes um sino, chamando seu nome de
nascimento cada vez.[150] Este costume não foi seguido na
morte do Papa João Paulo I[150] e provavelmente não foi
realizado na morte do Papa João Paulo II. Atualmente é
exigido apenas que o Camerlengo declare a morte do Papa na
presença do Mestre de Celebrações Litúrgicas Pontifícias, e
do Secretário e Chanceler da Câmara Apostólica. O Cardeal
Camerlengo, em seguida, recupera o Anel do Pescador usado
pelo Papa, que é posteriormente destruído na presença do
Colégio dos Cardeais. A tradição teve origem para evitar a
falsificação de documentos, mas hoje é meramente um
símbolo do fim do pontificado do papa.[151]

Os cardeais deverão tomar providências em relação ao


sepultamento do Papa, que tradicionalmente ocorrerá dentro O "túmulo do Papa Júlio II" de
de 4-6 dias após sua morte, dando tempo aos peregrinos Michelangelo, em San Pietro in
para ver o pontífice morto, e é seguido por período de nove Vincoli, uma das tumbas papais mais
dias de luto (conhecido como novemdiales, expressão latina famosas da história, com a notória
para "nove dias"). O corpo do papa passará por um processo estátua de Moisés na base.
para sua preservação e conservação, um tipo de
"mumificação", após as cerimônias ele será depositado em um sarcófago, mantendo o corpo
inteiramente conservado em um ambiente livre de fungos decompositores.[152][153]

A maioria dos túmulos papais existentes estão localizados na Basílica de São Pedro, e outras
grandes igrejas de Roma (em especial a Basílica de São João de Latrão, Santa Maria sopra Minerva
e Santa Maria Maggiore), ou outras catedrais e igrejas da Itália, França e Alemanha.[154] Cerca de
100 túmulos papais existem pelo menos parcialmente, o que representa menos da metade dos 264
papas falecidos. De São Pedro até João Paulo II,[155] diversas tumbas foram destruídas por
incêndios, reformas nas igrejas e transferência incorreta de seus restos mortais.[154] O estilo das
tumbas papais evoluiu consideravelmente ao longo da história, seguindo as tendências e o
desenvolvimento dos monumentos da igreja. Notáveis túmulos papais foram feitos por escultores
como Michelangelo, Gian Lorenzo Bernini, e Alessandro Algardi.[154]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 13/48
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co o c e a ge o, G a o e o e ,e essa d o ga d .

Abdicação

A abdicação do papa é possibilitada no cânon 332 §2 do Código de Direito Canônico e no cânon 44


§2 do Código de Direito Canônico das Igrejas Orientais. As únicas condições para a validade da
renúncia são de que sejam realizadas livremente e manifestadas adequadamente.[156] O direito
canônico não especifica qualquer indivíduo ou entidade a quem o Papa deve manifestar a sua
abdicação, deixando, talvez, em aberto a possibilidade de fazê-lo à Igreja ou ao mundo em geral.
Mas alguns analistas sustentam que o colégio de cardeais, ou pelo menos seu Decano, deve ser
informado, já que os cardeais devem estar absolutamente convencidos de que o Papa renunciou
para que possam proceder validamente para eleger seu sucessor.[157][158]

Na Idade Contemporânea, o único papa que abdicou foi Bento XVI, em 2013, tornando-se assim
"Papa Emérito".[6][159] Antes dele, o exemplo mais conhecido de renúncia de um Papa é a de
Celestino V em 1294. Em junho e julho de 2002 correram boatos de que João Paulo II poderia
abdicar devido à sua saúde frágil,[160] no entanto ele faleceu como papa em 2005.

Títulos
Os títulos do bispo de Roma constituem um direito de honra e não são considerados divinamente
instituídos, tendo se modificado no curso da história,[10] sendo sua lista oficial, ditadas pelo
Anuário Pontifício em 2009 como: “Bispo de Roma, Vigário de Jesus Cristo, Sucessor do Príncipe
dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da
Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Servo dos Servos de Deus”.[161]

No entanto, a lista oficial dos títulos não inclui todos os que são usados; bem como, durante a
história, os papas portaram diversos outros títulos, às vezes por séculos, e em algum momento
foram abandonados.

Papa

O termo "Papa" é o título mais famoso e


associado ao Bispo de Roma, sendo usado
no protocolo, documentos e assinaturas.
Desde o início do século III o título era
utilizado como uma expressão de afetuosa Manuscrito nos Arquivos do Vaticano do Dictatus Papae,
veneração tanto para o Bispo de Roma, um documento sobre a autoridade papal, do século XI,
quanto para os outros bispos do que registra o processo histórico pelo qual, o título "Papa"
Ocidente.[68] No Oriente inicialmente era passou a ser usado apenas pelo Bispo de Roma. Em sua
usado para sacerdotes,[10] e posteriormente proposição XI, ele diz: «Quod hoc unicum est nomen in
é reservado apenas para o Patriarca de mundo» («Que este nome [Papa] é único no mundo»).
Alexandria.[68]

No fim do século IV a palavra Papa aplicada ao Bispo de Roma começa a exprimir mais do que
afetuosa veneração, tende a tornar-se um título específico,[162] tornando-se no século VI
firmemente associada aos bispos de Roma,[162] até que no século XI, passa a ser utilizada somente
por eles.[10] O termo "papado" (papatu), origina-se apenas em torno do século XII, para referir-se
exclusivamente ao sistema eclesiástico governamental do papa.[163]

Vigário de Cristo

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Vigário de Cristo (em latim Vicarius Christi) é o título mais


significativo do papa, implicando sua suprema e universal
primazia.[164] Baseia-se na promessa de Mateus 16:19 em que
Cristo entrega a Pedro as chaves do reino dos céus. Em todos os
países a chave é um símbolo de autoridade. Deste modo, para o
catolicismo, as palavras de Cristo são uma promessa que Ele vai
conferir a Pedro o poder de governar a Igreja em seu lugar, como
seu vigário.[10]
Documento emitido pelo Senado
Romano em 1615 que concede
O primeiro registro de um título que reflete um papel do papa
o título honorário de cidadão
como "Vigário" consta em uma carta de 445, do Papa Leão I a
romano a Hasekura Tsunenaga,
Dióscoro de Alexandria, em que designa o Bispo de Roma como
em que o papa é descrito como
"vigário terreno dos sucessores de Pedro";[165] pouco tempo
"Pontífice de Roma e Pastor da
depois, em 495, os decretos de um sínodo denominam o Papa
Igreja Católica Universal, pai de
todo o mundo, e Vigário de
Gelásio I como "vigário de Cristo";[76][166] sendo que
Jesus Cristo, Filho Onipotente originalmente na Alta Idade Média existiam diversas variantes
de Deus".[nota 8] Museu de Sendai.
desse título, como “Vigário de Pedro” (Vicarius Petri), e outras. A
designação de Vigário de Cristo para os papas tornou-se de uso
regular a partir do século XIII, devido às reformas empregadas
pelo Papa Inocêncio III. [167] Atualmente o Concílio Vaticano II ensina que todos os bispos são
"vigários e embaixadores de Cristo"[13] nas suas próprias igrejas locais, enquanto o Papa é vigário
de Cristo na Igreja Universal.[166]

Com diferentes significados teológicos e seculares, o título também foi utilizado em uma
observação pessoal por Tertuliano no século III para referir-se ao Espírito Santo[168][169] e no
cesaropapismo nos séculos V ao IX para referir-se a governantes e autoridades públicas,[170] tais
como reis, juízes[170] e mais proeminentemente ao imperador bizantino.[167]

Pontífice

O termo "Pontífice" (Pontifex), cujas variações incluem "Romano Pontífice" ou "Pontífice


Romano", "Supremo Pontífice", "Soberano Pontífice" e "Pontífice máximo", sendo a denominação
oficial "Sumo Pontífice" (Summus Pontifex) ou mais completamente, "Sumo Pontífice da Igreja
Universal" (Summus Pontifex Ecclesiae Universalis) é um dos títulos oficiais do Papa. Do adjetivo
"Pontífice" foram formados os substantivos "pontifício" e "pontifical" (o primeiro referindo-se às
cerimônias e instituições ligadas ao papa, e o segundo referindo-se aos bispos em geral).[171] O
termo Pontífice Máximo é comumente encontrado em inscrições em edifícios, pinturas, estátuas e
moedas sobre os papas, sendo normalmente abreviado como "Pont Max" ou "P M".[nota 9] Todo
papa também a partir de sua eleição, começa a contar um novo calendário em "Anos de
Pontificado" ou "Anos Papais" (Anno Papalis - A.P.), que coexiste com o do calendário cristão,
contado a partir do nascimento de Jesus Cristo em "Anos do Senhor" (Anno Domini - A.D.). O uso
dessas duas datas podem ser vistas em vários monumentos de Roma,[153] bem como em todos os
decretos papais e alguns documentos da Igreja.[nota 10]

Na Vulgata em Hebreus 5, 1-4, diz-se que determinados sacerdotes seriam pontífices,[175]


pontífice significa literalmente "construtor de ponte" (pons + facere), ou sejam, os pontífices são
simbolicamente os construtores da ponte entre Deus e os homens,[176] o uso deste termo é
justificado porque o pontífice é "(...) constituído a favor dos homens como mediador nas coisas
que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.", ou seja, refere-se às
funções sacras e evangelizadoras dos sacerdotes. O uso da expressão "sumo pontífice" para o papa
é justificado pelo catolicismo nas palavras de Cristo a Pedro, em «Apascenta os meus cordeiros...
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Apascenta os meus cordeiros... Apascenta as minhas


ovelhas» (João 21:15-17), assim Cristo confiou seu rebanho
a Pedro, confiando-lhe as mais importantes funções
sacerdotais, tornando-o sumo pontífice.

A origem do título é obscura. Originalmente, o título de


"Pontifex" era uma palavra latina equivalente a "Sumo
Sacerdote",[nota 11]como pode ser observado em sua
tradução em outras línguas, como o grego.[178][179] O termo
em grego foi usado no texto da Septuaginta e pelos
Apóstolos.[180] Posteriormente, quando Jerônimo de Uma porta na Cidade do Vaticano em
Estridão traduziu a Bíblia para o latim, a Vulgata, o termo que está escrito "Benedictus XVI Pont
pontífice foi definitivamente usado para referir-se ao sumo (ifex) Max (imus) Anno Domini MMV
sacerdote judeu.[181] Uma vez que, segundo a doutrina Pont (ificatus) I.", ou seja, "Bento XVI,
católica, os bispos substituíram o encargo dos antigos Pontífice Máximo, no ano de Nosso
sacerdotes bíblicos,[10] desde o século V o título foi usado Senhor de 2005, no primeiro ano de
para descrever de forma elogiosa bispos notáveis,[181] e seu pontificado."
após o século XI parece que o termo passou a ser utilizado
apenas para os papas.[10]

No que se refere individualmente ao termo pontífice máximo (em latim: pontifex maximus), era
um título do imperador romano desde o reinado de Augusto (r. 27 a.C.–14 d.C.), e abdicado por
Graciano (r. 367–383).[182][183] Uma vez que os papas passaram a utilizar o título de pontífice
máximo muito tempo depois, no século XV,[184] não parece haver qualquer relação causal histórica
imediata entre eles.

Servo dos Servos de Deus

O título de "Servo dos Servos de Deus" é uma referência


à função e autoridade colegial do Papa, em que ele serve
os demais bispos do mundo. Esse título é "o modelo e a
norma para o ministério petrino exercido pelo papa.
Implica dar testemunho de fé, supervisionar o modo
como as igrejas locais preservam essa fé, dar ajuda e
incentivo aos outros bispos em seu ministério local e
A bula Quo Primum Tempore de 1570, do universal de proclamar a fé, falar em nome dos bispos e
Papa São Pio V publicado em um Missal suas igrejas locais e expressar a fé da Igreja em nome
Romano, de 1956. Logo abaixo do nome de todas as igrejas locais que juntas constituem a Igreja
do papa, Pius Episcopus (Pio Bispo), está Universal. Em suma o ministério petrino é de um servo
escrito o título Servus Servorum Dei. dos servos de Deus (...), um servo de seus irmãos bispos
Todas as bulas papais iniciam desta forma. e de todo o povo de Deus".[76] A justificativa para este
título encontra-se em Mateus, 20: 26-27: "(...) todo
aquele que quiser ser grande entre vós, seja vosso servo; e quem quiser ser o primeiro, seja vosso
servo". Foi usado pela primeira vez no século VI, pelo Papa Gregório I, como uma lição de
humildade para João, o Jejuador,[nota 12] Patriarca de Constantinopla, após o último assumir o
título de "Patriarca Ecumênico".[185]

Anteriormente essa designação foi utilizada por outros bispos e líderes seculares, por exemplo, São
Bonifácio e Afonso II de Aragão (r. 1162–1196). O uso do título tornou-se regular para os papas a
partir do século IX e desde o século XII é utilizado exclusivamente por ele.[185]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 16/48
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Outros títulos
Outros títulos não oficiais em uso incluem "Santo Padre", "Beatíssimo Padre" ou "Santíssimo
Padre". O pronome de tratamento próprio para o Papa é Sua Santidade. O papa também a partir
de sua eleição escolhe um nome formal, que utilizará durante o seu pontificado, em detrimento do
seu nome de batismo.

Títulos oficiais em desuso incluem o termo "Patriarca do Ocidente", que foi listado como oficial de
1863 até 2005 pelo Anuário Pontifício.[186] E entre o século VI e XI, "Dominus Apostolicus"
("Senhor Apostólico") também foi utilizado, como uma referência ao fato do papa ocupar a Sé
fundada por um Apóstolo.[187]

Assinatura

Os pontífices normalmente assinam documentos usando o título


de "Papa", na forma abreviada, "PP." e com o numeral, por
exemplo, "Franciscus PP." (Papa Francisco). As exceções são
A Assinatura do Papa Francisco
bulas de canonização e decretos dos concílios ecumênicos, em
que os papas usam o protocolo, "Ego N. Episcopus Ecclesiae
Catholicae", sem o numeral, como em "Ego Paulus Episcopus Ecclesiae Catholicae" (Eu, Paulo,
bispo da Igreja Católica).[188] A assinatura do Papa é seguida, em bulas de canonização, pelas
assinaturas de todos os cardeais residentes em Roma, e nos decretos dos concílios ecumênicos,
pelas assinaturas dos bispos que participam do concílio.

As Bulas são assinadas na forma "N. Episcopus Servus Servorum Dei" ("Nome, Bispo, Servo dos
Servos de Deus"). Em geral, as bulas não são assinadas pelo papa, mas João Paulo II introduziu em
meados da década de 1980 o costume pelo qual todas as bulas, não só as de canonização, contêm
sua assinatura normal, como "Franciscus PP.", nas bulas de nomeação dos bispos.

Os papas, nos escritos oficiais, não utilizam a primeira pessoa do singular (Eu - Ego), mas sim a
primeira pessoa do plural (Nós - Nobis), o que é chamado de "plural majestático" ou "plural de
modéstia". Essa terminologia já era usada pelo Papa São Clemente I, no primeiro decreto
pontifício conhecido, e o primeiro documento cristão pós-apostólico, escrito no ano c. 96, aos
Coríntios,[189] e foi preservada por todos os papas sucessivos. Conforme a interpretação
tradicional, o plural majestático aludiria ao fato de que o Papa é Vigário de Cristo, em que Deus
comanda a Igreja por meio do pontífice e, em assistência, e auxílio dele, logo, o plural majestático
exteriorizaria essa relação mística entre os dois. O Papa João Paulo I e seus sucessores deixaram
de usá-lo no discurso público, mas o mantiveram nos escritos oficiais. Desde o século XII,
imitando o uso da chancelaria papal, alguns monarcas, como o rei inglês, adotaram também o
plural majestático.[190]

Paramentos e insígnias
O Papa utiliza vários itens oficiais de vestuário, bem como "os mais elaborados e o maior número
de paramentos litúrgicos", alguns de seu uso exclusivo na qualidade de Sumo Pontífice, embora
também use todas as demais vestes comuns a hierarquia católica.[191]

Pelo menos desde o século VI, o papa possui uma comunidade de capelães que organizam e
normatizam as cerimônias e a liturgia papal,[192] dispondo de sua capela própria, a Basílica de São
Lourenço,[193] e sendo chefiados por um Magistri Caerimoniarum Apostolicarum ("Mestre de
Cerimônias Apóstolicas"). O Papa João Paulo II, ao reorganizar a Cúria Romana pela constituição
Pastor Bonus, em 1988, criou o "Ofício das Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice", um
organismo curial autônomo, atualmente responsável por todas as celebrações litúrgicas e outras
celebrações sagradas em que o Papa presida participe ou assista; seu Mestre de Cerimônias é
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02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre
celebrações sagradas, em que o Papa presida, participe ou assista; seu Mestre de Cerimônias é
Guido Marini.[194]
A Santa Sé não possuí uma alfaiataria oficial; no entanto,
desde o século XVIII, as vestes papais são
tradicionalmente encomendadas na Gammarelli
Sartoria Ecclesiastica, loja especializada e artesanal
localizada no centro de Roma. Somente Pio XII optou
por outra alfaiataria.[195] Os custos das vestes papais
nunca são publicados.[196] Quando visita algum país
estrangeiro, normalmente as vestes que o papa usa nas
cerimônias nacionais são doações de firmas
especializadas daquela região, como ocorreu no Brasil,
por exemplo, com João Paulo II e Bento XVI.[197]

Tiara

A tiara papal, também conhecida como Tríplice Tiara ou


Tiara Tripla (em latim: Triregnum) é a "coroa papal,
(...) que tem a forma de uma colmeia, possui uma
pequena cruz no ponto mais alto, e também é equipada Os paramentos litúrgicos do Papa Pio XII,
com três diademas reais".[198] Os papas poderiam usar que designam genericamente as roupas
uma tiara já existente, ordenando que seu tamanho fosse pontifícias da Baixa Idade Média até o
ajustado, ou poderiam confeccionar uma nova; ele Concílio Vaticano II. De cima para baixo e
recebia a tiara na cerimônia de coroação após sua da esquerda para a direita: mitra preciosa,
eleição, que inaugurava seu pontificado, e uma que vez tiara, mantum com o brasão de Pio XII e a
que a "tiara é um ornamento não litúrgico", a partir daí rattionale (véu umeral com um fecho de
era usada apenas em "procissões papais, e solenes atos grande porte), estola, casula romana com
de jurisdição", sendo que "o papa, como os bispos, veste alva, subcíngulo com cíngulo e manípulo,
uma mitra pontifícia nas funções litúrgicas".[198] Os a falda, manícoto (pano usado na manga
primeiros registros do uso da tiara remontam ao da alva), múleo (sandálias papais), o pálio
século VIII, sendo que sua decoração e forma se e os cravos (pinos) ao lado, as chirotecoe
desenvolveram até meados do século XIV.[198] (luvas pontificais), e abaixo o fano (note-se
as duas partes destacadas do fano
O último papa a usar a tiara foi Paulo VI em 1963, que a exibidos separadamente um do outro).
doou, para auxiliar os pobres da África;[199] desde então, Museus do Vaticano.
os papas seguintes optaram por não usá-la; mesmo
assim, na heráldica eclesiástica ela continua sendo um
símbolo preeminente do papado.[200] Atualmente existem vinte e quatro tiaras papais
sobreviventes.

Pálio

O Pálio, Toalha de altar ou em latim Pallium é uma faixa circular de tecido feita de lã de cordeiro e
usada ao redor do pescoço do papa, na sua casula. O pálio tem forma de Y, circulando o pescoço
pelos ombros, e caindo sobre peito e costas com dois pingentes pendurados para baixo, na frente e
atrás, sendo ornamentado com seis cruzes.

Durante muitos séculos o pálio foi concedido pelo papa aos arcebispos metropolitanos e primazes
como um símbolo da competência delegada a eles pela Santa Sé.[201] Possivelmente os papas já
utilizavam uma faixa de lã de cordeiro nos três primeiros séculos do cristianismo, como
demonstração de sua autoridade pastoral.[202] No século V, o pálio foi personalizado e
ornamentado e atingiu sua forma atual no século VIII.

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Brasões pessoais

Cada Papa tem seu próprio brasão pessoal que serve como um
símbolo de seu pontificado. Os brasões papais são compostos por
uma chave de prata e ouro cruzadas, amarradas com um cordão
vermelho, e acima delas a tiara papal branca, com duas ínfulas. A
chave de ouro significa o poder provindo do céu e a chave de prata
que esse poder se estende a todos os fiéis na terra, o entrelaçamento
entre elas pelo cordão indica a ligação entre os dois aspectos do
poder, e o arranjo cruzado das chaves simboliza que o poder está nas
mãos do papa.[203] Bento XVI e Francisco mudaram a simbologia
tradicional de seu brasão, personalizado-o e utilizando a mitra e o
pálio em vez da tiara, que também representava a supremacia do
poder papal.[202][204] O Brasão do Papa Júlio II
na Capela Sistina, com os
Desde o século XII, os papas possuem seu próprio brasão, sendo que símbolos da família dos
o primeiro confirmadamente conhecido é o de Inocêncio III Della Rovere em seu
(1198–1216). Os brasões papais aparecem em obras de arquitetura, escudo.
publicações, decretos e documentos de vários tipos.[202] Com
frequência os Papas adotavam o brasão da própria família (caso
existisse), ou compunham um brasão com simbolismos que indicavam crenças pessoais ou
variações do brasão que tinham adotado como Bispos.[202]

Anel do Pescador

O Anel do Pescador, também conhecido como Anulus Piscatoris (em latim) é um anel de ouro com
um baixo-relevo de São Pedro pescando de um barco. Este símbolo deriva da tradição que os
apóstolos eram "pescadores de homens" (Marcos 1:17). Através dos séculos, foi demonstração de
respeito ao Papa ajoelhar-se e beijar o Anel do Pescador, tradição que continua até a atualidade.
Tradicionalmente o anel de pescador é colocado pelo Cardeal Camerlengo no dedo do recém-eleito
papa[205] e destruído por ele após a morte do mesmo, ou quando o cargo de papa é abdicado.

As primeiras menções ao anel do pescador datam do


século XIII,[205] sendo usado como sinete, para fechar toda a
correspondência privada, pressionando o anel no lacre de cera
vermelha derretida em um envelope. Os documentos públicos
como as bulas, pelo contrário, são selados com chumbo[205] pelos
brasões papais. Essa prática foi abolida em 1842, quando a cera
para a impressão do anel foi substituída por um carimbo com
O Papa Júlio II utilizando vários tinta vermelha.
anéis pontifícios. Detalhe da pintura
de Rafael de 1511-1512. Desde a Antiguidade o papa também utiliza diversos outros tipos
de anéis, assim como os outros bispos, normalmente de ouro com
uma grande gema, vários preciosos anéis pontifícios foram
reservados para as mais solenes cerimônias eclesiásticas.[206] O uso dessas peças foi mais
proeminente nos papas do Renascimento, mas essa prática foi abandonada após o Papa Paulo VI.
O Anel do pescador não foi usado pela maioria dos papas diariamente, que usaram um anel
simples habitualmente.[206] O Papa Francisco escolheu após sua eleição, usar um anel de prata
dourado ao invés de ouro.[207]

Sede gestatória e papamóvel


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g p p

A Sede gestatória e o Papamóvel são transportes projetados


para permitir que o Papa seja mais visível na saudação de
grandes multidões. A Sede gestatória é uma cadeira móvel
transportada por doze homens (sediários) com uniformes
vermelhos, acompanhado por dois assistentes com a flabella
(ventiladores feitos de penas brancas de avestruz) e, por vezes,
um grande guarda-sol, conduzido por oito atendentes. Era
principalmente utilizada para transportar os papas nas
cerimônias e procissões na Basílica de São João de Latrão e na Papa Bento XVI num Mercedes-
Basílica de São Pedro e seu uso já era comum desde o Benz Classe M modificado como
século VI.[208] papamóvel em São Paulo, maio de
2007.
A utilização do flabella foi abolida pelo Papa João Paulo I e o
uso da sedia gestatoria foi abolida pelo Papa João Paulo II,
sendo substituída por um carro simples, informalmente denominado de Papamóvel (italiano:
Papamobile).

Outras insígnias

Outros paramentos litúrgicos exclusivos do papa


incluem a Férula, um báculo com um crucifixo; o
umbráculo (mais conhecido como Ombrellino) um
guarda-chuva vermelho alternando listras de ouro,[209]
que costumava ser colocado acima do papa em
procissões; o Fano, uma pequena capa de ombros, de
seda branca com listras douradas e vermelhas,[210]
usado raramente na atualidade, embora não tenha sido
abolido, já que o Papa João Paulo II e Bento XVI o
usaram em algumas ocasiões.
O Papa Bento XVI usando o tradicional
mantum papal vermelho, na cerimônia de Após o Concílio Vaticano II, o papa também deixou de
abertura do Ano Paulino, em 2008. usar alguns trajes e paramentos tradicionais. Bento
XVI posteriormente reintroduziu algumas dessas vestes
papais,[211] mas o seu sucessor, o Papa Francisco, deixou-as de lado novamente, além de ter
também deixado de usar as mozetas papais.[212][213] Atualmente, as vestes tradicionais em desuso
do papa são: o Múleo, os sapatos papais vermelhos com uma cruz bordada de fio de ouro; o
Camauro, um gorro vermelho que o papa usava no inverno; o Mantum, uma pluvial especial, de
cor vermelha ou branca[214] (três trajes reintroduzidos por Bento XVI, e retirados por
Francisco);[212][213] o Subcíngulo, um manípulo especial amarrado ao cíngulo;[215] e a Falda, uma
túnica com uma longa cauda usada sob a alva, que era tão longa que o papa precisava de uma corte
de auxiliares, tanto à frente como atrás dele, para segurá-la, para que ele pudesse movimentar-
se.[214]

O pontífice, fora das funções litúrgicas, utiliza uma batina branca, cingida com uma faixa também
branca (muitas vezes com o brasão papal bordado), a cruz peitoral suspensa por um cordão e o
solidéu branco.

O papa também confere a algumas personalidades ilustres, templos, governos ou cidades que
tenham demonstrado espírito cristão uma condecoração especial chamada Rosa de Ouro, um
ornamento de ouro abençoado pelo pontífice na quaresma.[216] Tradicionalmente também as
moedas dos Estados papais e posteriormente do Estado do Vaticano possuíam o rosto do papa
reinante, privilégio, porém, que o Papa Francisco abdicou.[217]
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Tradições e costumes

Basílicas papais

Em Roma existem as "basílicas papais", igrejas marcadas pela liturgia e a presença do pontífice,
são a Basílica de São João de Latrão (a catedral do papa,[218] e próximo dela, o Palácio de Latrão,
residência oficial papal do século IV até ao início do Papado de Avinhão), a Basílica de Santa Maria
Maior, a Basílica de São Paulo Extramuros e a Basílica de São Pedro. Nesta última basílica, que é a
principal e é guardada pela Fábrica de São Pedro, são realizadas as principais cerimônias
relacionadas com o Papa. Localizado na Cidade do Vaticano, a Basílica de São Pedro fica próxima
do Palácio Apostólico (onde está localizado a Capela Sistina e Capela Paulina). A segurança do
Papa, incluindo a segurança do Palácio Apostólico e das basílicas papais, é assegurada pela
"Guarda Suíça", uma pequena guarda de suíços mantida pela Santa Sé,[219] servindo como as
"Forças Armadas do Vaticano". Em 1984, o Vaticano, devido ao seu notável valor artístico e
cultural, foi acrescentado pela UNESCO na Lista de Patrimônios da Humanidade, sendo o único
patrimônio que consiste em um Estado inteiro.[220]

Protocolo

O Papa também possui um protocolo e uma etiqueta tradicionais que se formaram ao longo do
tempo. Alguns dos exemplos mais famosos incluem o cumprimento dos fiéis ao pontífice, que
consiste em fazer genuflexão com o joelho direito e beijar seu anel (até ao Papa Paulo VI,[221] este
costume era mais complexo nas audiências privadas: os fiéis, em vez de beijar o anel do papa,
deviam beijar a cruz de ouro bordada em seu sapato - o múleo).[222] Nas audiências, as mulheres
devem usar um vestido preto longo e uma mantilha preta,[223][224] com a excepção de algumas
rainhas e princesas católicas, que possuem o "privilegio del bianco" ("privilégio do branco"): o
privilégio de usar vestido e mantilha brancas[225] (embora atualmente, muitas mulheres não usem
mais o vestido tradicional preto[226]). Com os governantes políticos que professam a fé católica, o
pontífice usa sua "veste coral", isto é, a estola clássica vermelha, com mozeta em cima da
sobrepeliz e da batina; mas, com os líderes não católicos, o papa usa apenas a batina.
Tradicionalmente, o papa também não come em público.[227]

Decretos e documentos

O Papa usa diversos tipos de documentos e decretos, em


situações diferentes. Entre estes encontram-se:

Bula (não se refere ao conteúdo do documento, mas à


sua forma externa, que é lacrado com uma pequena bola
- em latim "bulla", de cera ou metal, todos os
documentos importantes são em forma de bula);[228]
Breve (documento curto e pouco solene, que trata de
questões privadas); A bula "Magni aestimamus" do Papa
Constituição (é o decreto papal mais comum e mais Bento XVI de 2011, no qual nomeia
importante: através dele o Papa promulga leis sobre os Ordinários militares na Bósnia e
fiéis, e trata de assuntos doutrinais, disciplinares ou Herzegovina. Na parte inferior está a
administrativos);[229] "bulla", a bola de cera que forma o
Carta apostólica (sobre assuntos ligados ao governo da selo dos decretos papais e designa o
Igreja, como nomeação de Bispos e Cardeais e próprio decreto.
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comemoração de alguma data);

Rescrito (resposta a uma solicitação ou pergunta);


Motu proprio (carta de iniciativa do próprio Papa);[230]
Encíclica (carta dirigida aos Bispos, e por meio deles, aos fiéis, podendo abordar algum tema
doutrinal ou moral, incentivar uma devoção ou condenar erros, têm formalmente o valor de
ensino para à Igreja Universal e são dirigidas, normalmente, não só aos católicos, mas
também a todas as pessoas).[229]

As definições ex-catedra, proclamando dogmas, são publicadas sob forma de bula.[230]

Rotina e cotidiano

A residência oficial dos papas é nos "Apartamentos


Papais" no Palácio Apostólico do Vaticano. Atualmente
porém, o Papa Francisco optou por residir no Quarto 201
da Casa de Santa Marta ("Domus Sanctae Marthae"),
também localizada no Vaticano.[212][213][231] Do século
XVII até a atualidade, os papas possuíam também uma
residência de verão, o Castel Gandolfo, que porém, foi
transformada em museu pelo Papa Francisco em
2016.[232]

O Papa "não recebe e nunca recebeu um salário", sendo-


lhe fornecido apenas os meios necessários para viver, isto
é, moradia, alimentação e assistência médica.[233] Ele é
auxiliado diariamente pelos funcionários da "Casa
Pontifícia" (Domus Pontificalis - chamado originalmente
até 1968 de "Tribunal Papal" - Pontificalis Aula), que o
ajuda nas funções cerimoniais (missas e ritos em geral) e
O Papa Francisco na janela dos nas funções jurídicas e governamentais.[234] A rotina e
Apartamentos Papais na oração agenda do pontífice diariamente exigem mais de dezesseis
dominical do Angelus. 2013. horas de trabalho.[235]

O Papa Francisco acorda às 4:30 h da manhã, seguindo-se


um tempo de orações e meditação.[231]
Às 7h ele preside uma missa diária pública. Depois, toma o
café da manhã no salão geral da “Casa de Santa Marta”, com os demais moradores, onde tem uma
mesa reservada. Em seguida o pontífice trabalha até as 9h em um escritório e lê jornais e notícias.
Depois vai de carro ao Palácio Apostólico para as audiências papais oficiais no segundo andar. Ali
recebe bispos, delegações, congregações e chefes de Estado até as 13h da tarde. Tradicionalmente
ao recepcionar Chefes de Estado, o papa e o convidado trocam presentes mútuos.[236][237] Entre as
13h e as 14h, o papa volta a Casa de Santa Marta para almoçar, onde às vezes convida outras
pessoas para acompanhá-lo e, com alguns de seus convidados, fica em uma pequena sala próxima.
Após o almoço, o papa dorme um pouco e dedica a tarde ao trabalho, realizando reuniões, lendo
documentos e usando o telefone. O papa volta a rezar, entre as 19h00 e as 20h00, e depois janta na
companhia de outros sacerdotes no refeitório da Casa Santa Marta. Finalmente se retira ao seu
quarto por volta das 21h00 e dorme às 22h30.[238]

As aparições públicas rotineiras do pontífice no Estado do Vaticano são a recitação, em todos os


domingos, de um discurso seguido da oração do Angelus, no balcão do terceiro andar do Palácio
Apostólico, onde se localiza o Apartamento Papal (única ocasião em que Francisco vai ao
Apartamento em que deveria residir[238]); e a audiência geral de manhã de quarta-feira, aos
peregrinos e fiéis, na Praça de São Pedro,[8] ambas seguidas da tradicional bênção papal Urbi et
Orbi O papa também preside as missas na Basílica de São Pedro nos dias santos da Páscoa de
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Orbi. O papa também preside as missas na Basílica de São Pedro nos dias santos da Páscoa, de
Natal e de Pentecostes, bem como nos Consistórios. Outra maneira tradicional do papa se
aproximar dos fiéis é por meio da "benção apostólica", um documento em forma de pergaminho
com o nome de um fiel ou uma família piedosa que o papa abençoa mensalmente e é enviado ao
sujeito em qualquer parte do mundo.[239]

Antes do Concílio Vaticano II, o pontífice normalmente permanecia apenas no Vaticano, no


entanto, após o concílio, ele passou a realizar diversas viagens a outros países para propagar a fé e
os princípios cristãos.[21] Uma vez que o Papa não dispõe de um avião pessoal, nas viagens e visitas
internacionais ele usa um avião fretado da Alitalia, escoltado por dois caças da Força Aérea
Italiana. No Aeroporto Internacional de Roma, em que o pontífice entra no avião, ele é
recepcionado pelo exército italiano, que lhe dispõe um helicóptero para a ida e a vinda da Santa
Sé.[240]

Outros papas
O título de "Papa" tornou-se associado principalmente com o Bispo de Roma, no entanto, em
alguns casos, o termo é usado por autoridades clericais de outros grupos cristãos. Também pode
ser usado de forma satírica para descrever algum líder religioso importante.

Na Igreja Católica

O "Papa Negro" é um nome não oficial que foi popularmente dado ao Superior Geral da
Companhia de Jesus devido à enorme importância dos Jesuítas na Igreja. Este nome foi dado com
base na cor preta da batina do Superior Geral, sendo referida como um paralelo entre ela e a túnica
branca do papa.[241] Também o Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, cuja
batina cardinalícia era vermelha, foi chamado de "Papa Vermelho".[242]

Nas Igrejas Orientais

Desde o século III, os Bispos de Alexandria na Igreja Ortodoxa Copta e na Igreja Ortodoxa Grega
são chamados de "Papa",[68] sendo o primeiro denominado de Papa Copta (ou Papa de
Alexandria) e o segundo de Papa e Patriarca de Alexandria e de toda a África.

Nas Igrejas Ortodoxas Búlgara, Russa e Sérvia, não é incomum um padre paroquial ser chamado
de "papa"[243] ("поп" pop).

Antipapas

Antipapas são pessoas que reclamam o título de Papa, em oposição a um Papa específico, ou
durante algum período no qual o título estava vago. No passado, antipapas eram geralmente
apoiados por uma parte significativa de cardeais e reinos. A existência de um antipapa é
geralmente devido a uma controvérsia doutrinária, ou a confusão na eleição do papa legítimo.[244]
A partir dos anos 70, alguns pequenos grupos sectários "sedevacantistas", no México e Estados
Unidos, elegeram papas próprios, em oposição aos papas atuais da Igreja Católica, sendo portanto,
antipapas.[245]

Cultura popular, mídia e ficção


Na cultura popular, os papas atuais são retratados com frequência pelos meios de comunicação
sociais mais importantes do mundo, que noticiam suas decisões, viagens e compromissos. As
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 23/48
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p , q , g p
posturas dos papas referentes a temas atuais e sua maneira de governar a Igreja Católica

determinam a imagem pública do papado e da Igreja.[247]

Na atualidade os papas são retratados normalmente como


importantes líderes religiosos concentrados na defesa da fé
católica e dos direitos humanos. Por sua vez, diferentemente, a
administração da Santa Sé e da Cúria Romana (normalmente
chamada na cultura popular apenas de "Vaticano" ou
"Roma"), é usualmente retratada como um organismo
burocrático conservador, corrupto e ambicioso.[247]

Durante o pontificado do Papa Bento XVI, havia uma forte


resistência nos meios de comunicação social mundiais ao seu
estilo e decisões, nomeadamente à sua ênfase na moral
católica, contra o aborto, o casamento gay e o uso de
contraceptivos. Este combate foi intenso e midiático desde
Papa Alexandre VI (1492-1503), o
Paulo VI, de maneira que Bento XVI declarou em uma
mais famoso papa do período
entrevista que alguns setores da imprensa dedicam-se à renascentista, e é popularmente um
"exploração da difamação do papado".[248] Durante o dos mais famosos de todos os
pontificado do Papa Francisco, por sua vez, houve uma tempos.[246] Afresco nos Apartamentos
enorme simpatia e aprovação popular e midiática à sua Borgia no Palácio do Vaticano.
maneira menos formal de abordar o papado e os temas
eclesiais, especialmente seu destaque a problemas sociais no
mundo atual e sua desfocalização das questões morais.[212][213][249]

Ao longo da história, também surgiram numerosos mitos, teorias de conspiração e lendas


envolvendo o papado, algumas que se destacam mais proeminentemente é a lenda, surgida no
século XIII, de que uma mulher foi eleita papa na Alta Idade Média, que não possui nenhuma
prova histórica;[250] a lenda de que São Malaquias, um santo do século XII, compilou uma
profecia, em que descreve cada um dos papas (junto com alguns antipapas), desde sua época até o
Papa Francisco, que terminará com a destruição de Roma. O documento porém, é uma falsificação
do final do século XVI,[251][252] bem como outras lendas e mitos.

Em obras de ficção literárias ou cinematográficas, os papas na Idade Média, e especialmente no


Renascimento, são frequentemente retratados como corruptos e dedicados exclusivamente às
questões políticas e familiares, destacando-se o Papa Alexandre VI, que se tornou num dos papas
mais famosos desde o próprio São Pedro, aparecendo como tendo habilidades consideráveis como
diplomata, político e administrador civil, em vez de pastor e pontífice.[246]

Críticas e objeções ao papado

Críticas gerais

Muitos estudiosos têm acusado a corrupção de determinados papas ao longo da história como
sendo os responsáveis pelos principais erros cometidos pela Igreja Católica e pelas críticas
direcionadas a ela, especialmente durante o saeculum obscurum e o renascimento, destacando a
simonia e o nepotismo.[253] Outros consideram que a autoridade papal tem um caráter
autocrático.[254] Alguns papas foram criticados como tendo dado "apoio à pena capital, punição
corporal e violência sistemática",[255] o que teria ocorrido, por exemplo, pelo fato dos papas
serem os fundadores da Inquisição e das Cruzadas. Críticos também usualmente acusam os papas,
notadamente os medievais, de serem ambiciosos e se intrometerem em questões seculares, como
observado no fato de alguns pontífices medievais considerarem que o poder eclesiástico era
i d
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superior ao poder público (plenitudo potestatis) e poderem por isso coagi-lo caso este adote
medidas anticristãs (afirmado, como por exemplo, por Inocêncio III e Bonifácio VIII). Por isso,
estes críticos defendem que o primado pontifício teria sido
"faraonizado" e os papas teriam se declarado "senhores
temporais absolutos" na Idade Média, e que posteriormente
foram obrigados a abdicar desse poder.[18]

Católicos, por sua vez, argumentam que estes


acontecimentos surgiram dentro do contexto social, cultural
e religioso de sua época, sendo anacronismo interpretá-los
fora desse contexto.[256] E eles também destacam algumas
Escultura de um tiranossauro singularidades das instituições eclesiásticas medievais, como
pastoreando ovelhas na Dinamarca, por exemplo, a Inquisição papal ter sido instituída
constituindo um protesto contra o principalmente para impedir a ação de abusos da população
Papa Bento XVI, considerando-o ou de governantes seculares,[257] como Frederico II
como autoritário. (r. 1220–1250), que executava hereges por questões
políticas,[258] sendo que a Inquisição usava avançados meios
judiciais para a época, opondo-se aos ordálios e outras superstições jurídicas.[257] Sobre a relação
entre Igreja e Estado, os católicos afirmam que a Igreja e os papas têm o direito de condenar as
autoridades públicas caso estas abusem do seu poder ou violem os direitos humanos.[259]
Baseando-se neste princípio, nos séculos XIX e XX, o Papa Pio XI condenou a ditadura nazista e o
racismo,[139] e o Papa Pio IX condenou a ditadura comunista.[260] Católicos e historiadores
também afirmam que o exercício do poder temporal pelos papas demonstrou-se positivo em
alguns ângulos, como por exemplo pelo fato dos pontífices terem mediado acordos que evitaram
muitas guerras na Europa.[18][19] Mesmo assim, por ocasião da comemoração do terceiro milênio,
o Papa João Paulo II pediu perdão "pelos erros dos filhos da Igreja" cometidos no passado.[256]

O papado também tem sido frequentemente acusado de ser excessivamente rico, como retratado,
por exemplo, no livro "The Vatican Billions" de Avro Manhattan,[261] e por isso "infiel ao
Evangelho".[262] No entanto, financeiramente o estado do Vaticano tem dificuldades de
sobrevivência,[262] e sofre frequentemente déficits orçamentários, obtendo grande parte de sua
receita de doações internacionais.[263][264] Muitas vezes outras dioceses do mundo tem de auxiliar
financeiramente a Santa Sé, bem como algumas delas possuem um orçamento superior ao da
própria Santa Sé, como as dioceses de Colônia e Chicago. Os católicos afirmam que "se tivesse um
produto nacional bruto, seria medido, não em dinheiro, mas em almas".[265] Outros ativistas
também argumentam que o papado deveria vender seus artefatos artísticos e dar o dinheiro aos
pobres. Contra essas afirmações, o Cardeal Paul Josef Cordes afirmou que a Igreja não pode
vendê-los, porque tem o dever de conservar as obras de arte em nome do Estado Italiano, muitos
dos quais são considerados patrimônios da humanidade e marcos importantes de períodos
históricos e da identidade cultural humana[266] (semelhante ao status das Pirâmides do Egito, da
Cidade Proibida e etc.), católicos afirmam que "Quem venderia a Basílica de São Pedro? Para
fazer o quê? Um shopping center?".

Outras religiões cristãs

A autoridade do Papa é aceita parcialmente ou não reconhecida por outras religiões cristãs. As
razões para essas objeções diferem de denominação para denominação.

Igrejas Ortodoxa, Vétero-Católica e Sedevacantistas

Alguns grupos cristãos aceitam em diferentes graus e de diferentes maneiras a primazia papal, tais
como as Igrejas Ortodoxas, a Igreja Vétero-Católica e grupos católicos tradicionalistas
sedevacantistas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 25/48
02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre

As Igrejas Ortodoxas reconhecem o papa apenas como "Patriarca do Ocidente", bem como
sucessor do apóstolo Pedro, primeiro patriarca e primeiro bispo de toda a Igreja. No entanto não
seguem a doutrina católica da infalibilidade e do poder supremo do papa. Logo, os ortodoxos
consideram que o Bispo de Roma tem apenas uma primazia de honra, que desde o Cisma do
Oriente (1054), não tem nenhum poder concreto sobre estas Igrejas cristãs.[267] Recentemente,
devido ao grande esforço ecumênico, as Igrejas Católica e Ortodoxa chegaram a um consenso
mínimo sobre essa questão. Este consenso, expresso no "Documento de Ravena" (que foi
aprovado no dia 13 de Outubro de 2007), consiste no reconhecimento de ambas as partes de "que
o Bispo de Roma […] é o "protos", ou seja, o primeiro entre os patriarcas de todo o mundo
(...)".[268] Mas, mesmo assim, os católicos e os ortodoxos ainda mantêm divergências quanto às
prerrogativas e aos privilégios desta primazia papal.[269]

Os vétero-católicos, foram um grupo de fiéis, especialmente da Alemanha, que se separaram da


Igreja após o Concílio Vaticano I (1869-1871), por não aceitarem o dogma da infalibilidade
papal,[270] professando uma perspectiva sobre o papado que foi justamente condenada pelo
Concílio.

Os católicos tradicionalistas sedevacantistas aceitam as doutrinas e perspectivas da Igreja Católica


sobre o primado papal, mas consideram o cargo como vago desde a morte de Pio XII em 1958. Eles
renegam e não aceitam a autoridade dos papas posteriores que ensinaram em conformidade com o
Concílio Vaticano II e o aggiornamento da Igreja, porque acreditam que estes papas seriam
hereges modernistas, assim o aggiornamento não seria apenas uma maneira de atualizar a
formulação da doutrina católica, mas modificar a essência da própria doutrina, fé e dos
dogmas.[271][272]

Igrejas protestantes

As denominações protestantes rejeitam as alegações de primado


papal de honra, de jurisdição, ou sua infalibilidade. Estas igrejas não
aceitam a afirmação da autoridade legítima e válida do Papa,[117]
considerando que o "papado não é uma instituição de origem divina,
mas resultou de um longo e complexo processo histórico".[273][274]

Alguns meios protestantes, especialmente durante a Reforma,


afirmaram que o papa seria o "Anticristo"[275] de 1 João 2:18,[276] o
"Homem do pecado" de 2 Tessalonicenses 2:3-12,[277] e a "Besta na
terra" de Apocalipse 13:11-18.[278] Muitos reformadores Antichristus, por Lucas
compartilharam dessas opiniões, tais como Martinho Lutero, [279] Cranach (1521).
João Calvino, Thomas Cranmer, [280] John Knox, Cotton Mather, e Representação do Papa
como o Anticristo,
John Wesley.[281] Lutero argumentou, ao queimar a bula papal que o
concedendo indulgências e
excomungava, que "esta queima é apenas uma bagatela. É
cercado de funcionários da
necessário que também o papa e a sé papal sejam queimados.
Cúria Romana.
Aquele que não se opõe ao papado de todo o coração não há de obter
a salvação eterna",[87] Calvino despertou revolta inclusive entre seus
próprios seguidores ao chamar de "papistas" muitos calvinistas respeitados.[282] As primeiras
confissões de fé da Igreja Episcopal Irlandesa,[283] a Igreja Presbiteriana[284] e da Igreja
Batista,[285] tomam a mesma atitude. Os papas, por sua vez, compararam os reformadores a
"raposas [que] avançam procurando destruir a vinha [isto é a Igreja] (...) O javali da floresta
procura destruí-la e toda fera selvagem vem devastá-la. (...) Bem que avisastes que viriam falsos
mestres contra a Igreja Romana, para introduzir seitas ruinosas, (...) Suas línguas são de fogo,
mal incansável, cheias de mortal veneno".[286]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 26/48
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No entanto, o protestantismo histórico abandonou oficialmente estas afirmações para permitir o


ecumenismo. Na atualidade somente a denominação Adventistas do Sétimo Dia sustenta esta
doutrina,[287] embora alguns grupos também já a tenham abandonado.[288]

Pontificados por tempo de duração

Pontificados mais longos

Posição Papa De Até Duração do Pontificado Dias


c
1.º Apóstolo Pedro c. 30 c. 67 37 anos[289]
13 505

2.º
Beato Pio IX, 16 de Junho de 7 de Fevereiro de 31 anos,[289] 7 meses, 23 11 559
O.F.S. 1846 1878 dias

3.º
São João Paulo 16 de Outubro de
2 de Abril de 2005 26 anos,[289][290] 5 meses, 9 665
II 1978 17 dias
20 de Fevereiro de 20 de Julho de
4.º Papa Leão XIII 25 anos,[291] 5 meses 9 280
1878 1903

15 de Fevereiro de 29 de Agosto de 24 anos, 6 meses, 14


5.º Papa Pio VI 8 961
1775 1799 dias[292]

9 de Fevereiro de 25 de Dezembro 23 anos, 10 meses, 24


6.º Papa Adriano I 8 720
772 de 795 dias[293]

Papa Pio VII, 14 de Março de 20 de Agosto de 23 anos, 5 meses, 6


7.º 8 559
O.S.B. 1800 1823 dias[294]

Papa Alexandre 7 de Setembro de 30 de Agosto de 21 anos, 11 meses, 24


8.º 8 028
III 1159 1181 dias[295]

9.º São Silvestre I


31 de Janeiro de 31 de Dezembro 21 anos,[296] 11 meses, 24 8 004
314 de 335 dias

São Leão I, 29 de Setembro de 10 de Setembro de 21 anos, 1 mês, 13


10.º 7 651
Magnus 440 461 dias,[297]

Pontificados mais curtos

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Duração do
Posição Papa De - Até Notas
Pontificado
Papa Estêvão Faleceu antes da
1.º 23 de março–26 de março de 752 3 dias[298]
II consagração
15 de Setembro–27 de Setembro Faleceu antes da
2.º Urbano VII 12 dias[299]
de 1590 consagração

3.º Bonifácio VI Abril de 896 c 15 dias[300]


Celestino IV 25 de Outubro–10 de Novembro Faleceu antes da
4.º 16 dias[301]
O.Cist. de 1241 consagração

5.º Teodoro II Dezembro de 897 c 20 dias[302]


15 de Janeiro–4 de Fevereiro de
6.º Sisínio 20 dias[303]
708
20 de Janeiro–10 de Fevereiro de
7.º Silvestre III 21 dias[304] Contestado/deposto
1045

8.º Marcelo II 9 de Abril–1 de Maio de 1555 22 dias[305]

9.º Dâmaso II 17 de Julho–9 de Agosto de 1048 23 dias[306]


22 de Setembro–18 de Outubro
10.º Pio III 26 dias[307]
de 1503

Nacionalidade e quantidade de papas


Quantidade

Nacionalidade
de Papas

212 italianos[308]

17 franceses[308]

11 gregos[308]

7 alemães[308]

6 sírios[308]

3 espanhóis[308]

3 norte-africanos[308]

2 dálmatas (croatas)[308]

2 portugueses[308][309]
Mapa com os países e regiões destacados em
1 israelita[308]
amarelo onde já houve papas. O número significa
1 inglês[308] o número de papas que existiram em tal região

1 neerlandês[308]

1 cretense (grego)[308]

1 polaco[308]

1 argentino[308]

Notas
1. Porém não é necessário ou obrigatório que o papa resida em Roma , assim, conforme o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 28/48
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ditado latino ubi Papa, ibi Curia – “onde está o papa, está a Cúria”, de forma que corte papal e

as máquinas de administração sempre seguem o papa,[25] por exemplo, entre 1309 e 1377, os
papas viveram em Avinhão (França), um período geralmente chamado de Cativeiro
Babilônico, em alusão ao exílio bíblico de Israel (durante essa época, a residência do papa e
da Cúria era o Palais des Papes).[26] Também em algumas ocasiões, o papa residia em uma
cidade, enquanto a Cúria residia em outra. Esta situação anômala ocorreu, como por exemplo,
em 1280, quando o Papa Nicolau III viveu em Soriano somente com seus assistentes
pessoais, enquanto a Cúria, propriamente dita, estava em Viterbo.[25]
2. Todos os papas assim que eleitos recebem automaticamente a cidadania própria do Estado do
Vaticano,[58] e como tal, utilizam os passaportes correspondentes em suas viagens
internacionais. Somente o Papa Francisco em 2014, optou por utilizar o passaporte e a
documentação de cidadão argentino, seu país de origem, embora ainda possua os
documentos próprios do Vaticano.[58]
3. Nos anos 1930 até os anos 1950 foram organizadas pesquisas arqueológicas para investigar
o túmulo de São Pedro, que estaria localizado embaixo da Basílica de São Pedro, em um local
que inclui diversas sepulturas e necrópoles. Descobriu-se os ossos de um homem em um
lóculo no lado norte de uma parede com um grafite vermelha na direita dizendo Petrós Ení,
que, em grego, significa "Pedro está aqui", datado de aproximadamente 130 d.C.[69] Todas as
inscrições foram examinadas pela arqueológa Margherita Guarducci, e consideradas
legítimas, não sendo adições posteriores, mas tinham sido gravadas na época do
sepultamento. O Arqueólogo António Ferrua descobriu características das substâncias
químicas contidas na ossada, pertencente a um homem que viveu a maior parte de sua vida
próximo do lago de Tiberíades, na Galileia.[70] O teste subsequente indicou que estes eram os
ossos de um homem com uma idade de 60-70 anos,[71] considerando o local em que foi
encontrado os ossos, bem como sua idade e a das catacumbas, e também de outros registros
históricos, provavelmente trata-se dos ossos de São Pedro.[72]
4. "Em 357, o Papa Libério, vencido pelos sofrimentos do exílio e pela intransigência dos seus
amigos, mas igualmente movido pelo "amor à paz" subscreveu a fórmula semi-ariana de
Sírmio". Em seguida o papa excomungou Santo Atanásio, o maior defensor do trinitarismo e o
considerou separado da Igreja de Roma "em decorrência da adoção do termo
"consubstancial" (...). Sob o pontificado do próprio Papa Libério, os concílios de Rimini (359) e
de Selêucia (359), que constituíram um único grande Concílio representando o Ocidente e o
Oriente, abandonaram o termo "consubstancial" de Niceia e criaram uma equívoca "terceira
via" entre os arianos e Santo Atanásio. (...) São Roberto Bellarmino não considera herege o
Papa Libério, ainda que admita que ele pecou em seu comportamento externo, favorecendo a
heresia". Assim apesar de nunca ter ensinado e adotado o arianismo "no espaço de sessenta
anos decorridos entre o Concílio de Niceia e o Concílio de Constantinopla" o papado não
ensinou e defendeu explicitamente o trinitarismo.[103]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 29/48
02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre

5. "Gregório IX era muito severo para com os hereges, que naqueles tempos eram
universalmente encarados como traidores e punidos em conformidade. A pedido do rei Luís IX
de França (r. 1226–1270), enviou o cardeal Romano como legado para ajudar o rei na sua
cruzada contra os albigenses. No sínodo que o legado papal convocou em Toulouse, em
novembro de 1229, foi decretado que todos os hereges e seus cúmplices deviam ser
entregues aos nobres e magistrados para a sua devida punição, que, em caso de obstinação,
geralmente era a morte. Quando, em 1224, Frederico II (r. 1220–1250) ordenou que os
hereges na Lombardia deviam ser queimados na fogueira, Gregório IX, que era então legado
papal para a Lombardia, aprovou e publicou a lei imperial. Durante sua ausência forçada de
Roma (1228-1231) os hereges permaneceram sem ser molestados e tornaram-se muito
numerosos na cidade. Em fevereiro de 1231, portanto, o papa promulgou uma lei em Roma,
em que os hereges condenados por um tribunal eclesiástico deviam ser entregues ao poder
secular para receber sua "punição devida". Esta "punição devida", foi a morte pelo fogo para o
obstinado e prisão em vida para o penitente. Em consonância com essa lei uma série de
patarinos foram presos em Roma em 1231, os obstinados foram queimados na fogueira, os
outros foram presos nos mosteiros beneditinos de Monte Cassino e Cava (...) Não se deve
pensar, porém, que Gregório IX tratou mais severamente os hereges do que outros
governantes fizeram. A morte pela fogueira era a punição comum para os hereges e traidores
naqueles tempos. Até o tempo de Gregório IX, o direito de procurar hereges pertencia aos
bispos das respetivas dioceses. A chamada Inquisição Monástica foi estabelecida por
Gregório IX, que nas suas bulas de 13, 20 e 22 de abril de 1233, nomeou os dominicanos
como os oficiais inquisidores para todas as dioceses da França (...)".[124]
6. Segundo muitos historiadores de Pio XII ajudou a salvar centenas de milhares de judeus,[141]
porém, outros argumentam que ele não fez o suficiente para impedir as atrocidades
nazistas,[142] e o debate sobre a validade dessas críticas continua atualmente.[141]
7. Com a promulgação da constituição apostólica Universi Dominici Gregis em 1996, uma
maioria simples, após um impasse de doze dias foi autorizado, mas esta regra foi revogada
pelo Papa Bento XVI por Motu Proprio em 2007.[149]
8. A frase original em latim é: "ROMANVM PONTIFICEM CATHOLICÆ ET VNIVERSALIS
ECCLESIÆ PASTOREM, TOTIVS ORBIS PARENTEM, ET IESV CHRISTI FILII DEI
OMNIPOTENTIS VICARIVM".
9. Os papas passaram a usar o título de pontífice máximo no Renascimento Italiano,[171] a partir
daí, surgem várias vezes as abreviações "Pont Max" e "P M", como no famoso quadro do
Papa Leão X, de Raffaello Sanzio, em que está escrito na parte superior "Leo X Pont (ifex)
Max (imus)", ou seja, "Leão X, Pontífice Máximo".[172]
10. Nos decretos papais normalmente após informar o local onde foi promulgado o decreto e as
respectivas datas da festa litúrgica e do ano cristão, informa o "ano de pontificado"
correspondente, por exemplo, a Carta apostólica Duodecium Saeculum de João Paulo II , diz
o seguinte: "Dado em Roma, junto de São Pedro, a 4 de dezembro, memória litúrgica de São
João Damasceno, presbítero e Doutor da Igreja, do ano de 1987, décimo do meu
Pontificado",[173] a bula Unam Sanctam de Bonifácio VIII por sua vez, é muita mais simples e
diz apenas: "Dada no Vaticano, no oitavo ano de nosso pontificado".[174]
11. Como em latim o termo "Pontifex" refere-se a qualquer sumo sacerdote, essa palavra foi
utilizada desde o século VII a.C. para designar os sacerdotes de mais alto nível da religião
romana antiga, reunidos no Colégio de Pontífices (Collegium Pontificum).[177]
12. Tradução de John, the Faster (http://www.newadvent.org/cathen/08493a.htm)

Ver também
Magistério da Igreja Católica
Lista dos Papas santos
Lista de Papas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa 30/48
02/12/21, 18:31 Papa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Juramento Papal (catolicismo tradicionalista)

Palafreneiro
Lista de posições na hierarquia católica

Referências
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em 10 de fevereiro de 2019
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canônica quanto à legitimidade de alguns membros da lista. (Annuario Pontificio 2008 (Libreria
Editrice Vaticana 2008 ISBN 978-88-209-8201-4), p. 12*)
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most enduring and influential of all human institutions, (...) No one who seeks to make sense of
modern issues within Christendom - or, indeed, world history - can neglect the vital shaping
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Eclesiástico". Capítulo VIII: Os papas repartem terras - Pág.: 64-65 e Capítulo VI: O papa tem
poder temporal absoluto – Pág.: 49-55. Edições Loyola. ISBN 85-15-01750-4. Embora Faus
critique profundamente o poder temporal dos papas ("Mais uma vez isso salienta um dos
maiores inconvenientes do status político dos sucessores de Pedro" - pág.: 64), ele também
admite um papel secular positivo por parte dos papas ("Não podemos negar que intervenções
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entre os povos, caridade, harmonia e respeito. Ele costuma fazer discursos contra as guerras
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exercem seu ofício para o bem das Igrejas e em serviço dos Sagrados Pastores")» (http://ww
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a nemine iudicatur. Can. 1405 — § 1. Ipsius Romani Pontificis dumtaxat ius est iudicandi in
causis de quibus in can. 1401: 1° eos qui supremum tenent civitatis magistratum; 2° Patres
Cardinales; 3° Legatos Sedis Apostolicae, et in causis poenalibus Episcopos; 4° alias causas
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77. «Letter to the Corinthians (Clement) - Chapter 44 [(...) e depois deram instruções no sentido de
que, após a morte deles, outros homens comprovados lhes sucedessem em seu ministério. –
(...) and afterwards gave instructions, that when these should fall asleep, other approved men
should succeed them in their ministry.]» (http://www.newadvent.org/fathers/1010.htm). Catholic
Encyclopedia; New Advent. Consultado em 20 de maio de 2010
78. «The Epistle of Ignatius to the Magnesians (Exorto-vos a estudar para fazer todas as coisas
com uma harmonia divina, enquanto o seu bispo preside no lugar de Deus, e seus Presbíteros
no lugar da Assembleia dos apóstolos, juntamente com os seus diáconos - I exhort you to
study to do all things with a divine harmony, while your bishop presides in the place of God,
and your presbyters in the place of the assembly of the apostles, along with your deacons)» (ht
tp://www.newadvent.org/fathers/0105.htm). Catholic Encyclopedia; New Advent. Consultado
em 21 de fevereiro de 2010
79. «The Epistle of Ignatius to the Magnesians [(...) saúdo vocês, juntamente com Policarpo, o
bispo dos Esmirnenses. – (...) salute you, along with Polycarp, the bishop of the Smyrnæans.]»
(http://www.newadvent.org/fathers/0105.htm). Catholic Encyclopedia; New Advent. Consultado
em 21 de fevereiro de 2010
80. Stevenson, J.. A New Eusebius. p. 114-115.
81. Chadwick, Henry, Oxford History of Christianity. Citação: "Na parte final do primeiro século,
Clemente de Roma, um clérigo (...) escreveu em nome de sua igreja para reclamar com os
cristãos de Corinto... Clemente pediu desculpas por não intervir (...) mais cedo. Além disso,
durante o segundo século a liderança da comunidade romana era evidente em suas
generosas esmolas às igrejas pobres. Em cerca de 165 erigiram monumentos aos seus
apóstolos martirizados... os bispos romanos já estavam conscientes de serem guardiões da
tradição autêntica ou verdadeira interpretação dos escritos apostólicos. No conflito com o
Gnosticismo, Roma desempenhou um papel decisivo e também na divisão profunda na Ásia
Menor, criada pelas reivindicações dos profetas Montanistas (...)." ("Towards the latter part of
the first century, Rome's presiding cleric named Clement wrote on behalf of his church to
remonstrate with the Corinthian Christians ... Clement apologized not for intervening but for not
having acted sooner. Moreover, during the second century the Roman community's leadership
was evident in its generous alms to poorer churches. About 165 they erected monuments to
their martyred apostles ... Roman bishops were already conscious of being custodians of the
authentic tradition or true interpretation of the apostolic writings. In the conflict with Gnosticism,
Rome played a decisive role and likewise in the deep division in Asia Minor created by the
claims of the Montanist (...)")
82. Eusebius Pamphilius: Church History, Life of Constantine, Oration in Praise of Constantine, Ch.
XXIV (http://www.ccel.org/ccel/schaff/npnf201.iii.x.xxv.html)
83. Guirlanda, Gianfranco. O Direito na Igreja: Mistério de Comunhão. Compendio de Direito
Eclesial. Pág.: 41-42. Editora Santuário. ISBN 85-7200-844-6.
84. McBrien, The Church (New York: HarperOne, 2008) cf pp 6, 45. Citação: "The final years of the
first century and the early years of the second constitute the "postapostolic" period, as reflected
in the extrabiblical writings of Clement of Rome and Ignatius of Antioch. By now the church at
Rome was exercising a pastoral care that extended beyond its own community, having
replaced Jerusalem as the practical center of the growing universal Church. Appeals were
made to Peter and Paul, with whom the Roman church was most closely identified" - "Os anos
finais do primeiro século e os primeiros anos do segundo constituem o "período pós-
apostólico", tal como refletido nos escritos extrabíblicos de Clemente de Roma e Inácio de
Antioquia. Assim, a igreja em Roma estava exercendo uma pastoral que se estendeu além de
sua própria comunidade, tendo substituído Jerusalém como o centro prático da Igreja
universal crescente. Apelos foram feitos para Pedro e Paulo, com quem a igreja romana foi
mais identificada".
85. Durant, Will. Caesar and Christ. New York: Simon and Schuster. 1972
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Robert Appleton Company, 1908. 6 Dec. 2008. (http://www.newadvent.org/cathen/04012c.htm)
90. «The Epistle of Ignatius to the Romans ("which also presides in the place of the region of the
Romans, worthy of God, worthy of honour, worthy of the highest happiness, worthy of praise,
worthy of obtaining her every desire, worthy of being deemed holy, and which presides over
love, is named from Christ, and from the Father - aqueles que presidem a região dos
Romanos, são dignos de Deus, dignos de honra, dignos da mais alta felicidade, digno de
louvor, digno de sucesso, dignos de ser considerados santos, e que presidem no amor,
mantendo a lei de Cristo, portador do nome do pai")» (http://www.newadvent.org/fathers/0107.
htm). Catholic Encyclopedia; New Advent. Consultado em 21 de fevereiro de 2010
91. Roman Presidency and Christian Unity in our Time (http://www.orthodoxytoday.org/articles6/Ho
pkoPope.php)
92. "Since, however, it would be very tedious, in such a volume as this, to reckon up the
successions of all the Churches, we do put to confusion all those who, in whatever manner,
whether by an evil self-pleasing, by vainglory, or by blindness and perverse opinion, assemble
in unauthorized meetings; [we do this, I say,] by indicating that tradition derived from the
apostles, of the very great, the very ancient, and universally known Church founded and
organized at Rome by the two most glorious apostles, Peter and Paul; as also [by pointing out]
the faith preached to men, which comes down to our time by means of the successions of the
bishops. For it is a matter of necessity that every Church should agree with this Church, on
account of its pre- eminent authority, that is, the faithful everywhere, inasmuch as the
apostolical tradition has been preserved continuously by those [faithful men] who exist
everywhere." ("Uma vez, que no entanto, seria muito tedioso, em um volume como este,
somar as sucessões de todas as Igrejas, que põem em confusão todos aqueles que, de
qualquer maneira, seja por uma má auto-satisfação, por vaidade, ou por cegueira e perversão,
montam reuniões não autorizadas; indicando que a tradição derivada dos apóstolos, dos muito
grandes, dos muito antigos, e universalmente conhecida na Igreja fundada e organizada em
Roma pelos dois mais gloriosos apóstolos, Pedro e Paulo, como também [apontando], a fé
pregada aos homens, que vem para o nosso tempo por meio da sucessão dos bispos. Pois é
uma questão de necessidade que cada Igreja deve concordar com esta Igreja, em virtude da
sua pré-eminente autoridade, isto é, os fiéis em toda parte, na medida em que a tradição
apostólica foi preservada continuamente por aqueles [homens fiéis] que existem em toda
parte") read online Adversus Haereses (Book III, Chapter 3) (http://www.newadvent.org/father
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which must point up to the sinister side, symbolizes the power over all the faithful on earth. The
two are often linked by a cordon Gules as a sign of the union of the two powers. The handles
are turned downwards, for they are in the hand of the Pope, Christ's lieutenant on earth. The
wards point upwards, for the power of binding and loosing engages Heaven itself." Bruno
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acompanhou Macri na visita. Entre eles, estava a primeira-dama Juliana Awada, vestida de
preto e com um véu na cabeça, e a chanceler Susana Malcorra. Em seguida, ocorreu a
tradicional troca de presente.)» (http://oglobo.globo.com/mundo/papa-recebe-macri-com-frieza
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15.06.1520 (Ouvi nossas preces, pois raposas avançam procurando destruir a vinha em cujo
lagar só Vós tendes pisado. Quando estáveis perto de subir a vosso Pai, entregastes o
cuidado, norma e administração da vinha, uma imagem da igreja triunfante, a Pedro, como
cabeça e vosso vigário e a seus sucessores. O javali da floresta procura destruí-la e toda fera
selvagem vem devastá-la. Erguei-vos, Pedro, e realizai o serviço pastoral divinamente
confiado a Vós, como já dito. Prestai atenção à causa da santa Igreja Romana, mãe de todas
as igrejas e mestra da fé, que Vós por ordem de Deus santificastes com vosso sangue. Bem
que avisastes que viriam falsos mestres contra a Igreja Romana, para introduzir seitas
ruinosas, atraindo sobre eles rápidas condenações. Suas línguas são de fogo, mal incansável,
cheias de mortal veneno.)» (https://web.archive.org/web/20100615074522/http://paroquias.org/
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A Pentarquia

Bispo de
Patriarca da Igreja de Patriarca da Igreja de Patriarca da Igreja de Patriarca da Igreja de
Roma

Alexandria
Antioquia
Jerusalém
Constantinopla

(Lista de
(Lista de patriarcas) (Lista de patriarcas) (Lista de patriarcas) (Lista de patriarcas)
Papas)

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