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T.E.N.S
Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea
1. Introdução:
O T.E.N.S. (estimulação elétrica nervosa transcutânea – em português) é um
equipamento que possui eletrodos, que são “depositados” sobre a pele intacta, com o
propósito de estimular fibras nervosas grossas. Este aparelho é usado em tratamentos na área
da fisioterapia, tais como analgesia. Para a aula prática este aparelho foi utilizado para
apresentar a limiar de excitabilidade, limiar motor e o limiar de “dor”.
2. Método:
Em laboratório foram selecionados três alunos (indivíduos), nos quais foram realizados
os estímulos na área de flexão e extensão.
Para colocar os eletrodos sobre a pele, os indivíduos tiveram que ‘limpar’ a superfície
da região onde o teste seria realizado com álcool; como os eletrodos são feitos de borracha,
foi utilizado um gel condutor de eletricidade. Após isso os eletrodos são depositados sobre a
pele com auxílio de fita adesiva.
Feito isso, aumenta-se gradativamente a intensidade do aparelho até que o indivíduo
sinta o primeiro choque, este será o linear de excitabilidade. A partir desta primeira parte,
continua-se a aumentar o grau de intensidade até se notar movimento involuntário da mão,
este será o limiar motor. Para se obtiver o limiar de “dor”, torna-se a aumentar a intensidade
do aparelho até o limite que o indivíduo aguentar e, consequentemente, pedir para parar.
3. Resultados
Legenda:
L.E: Limiar de excitabilidade
L.M: Limiar motor
L.D: Limiar de dor
4. Discussão:
Através dos resultados, foi possível observar que os limiares de flexão são menores do
que os limiares de extensão. Sabe-se que a sensibilidade dos músculos são os mesmos nas
partes externa e interna do corpo; entretanto o que difere essa sensibilidade em cada lado é a
espessura da pele e até mesmo a presença de pelos.
A parte externa, por estar mais exposta ao sol e estar em maior contato com o ambiente,
acaba por ter uma camada de pele mais espessa e maior quantidade de pelos; sendo assim a
sensibilidade da pele é menor e consequentemente é possível aguentar mais a “dor”. De
diferente modo a parte interna, que é menos espessa e não está tão exposta ao sol, ao
ambiente, acaba por ter uma maior sensibilidade.
5. Conclusão:
O propósito do experimento em sala de aula era exemplificar, de forma prática aos
alunos, os três limiares (de excitabilidade, motor e dor); e este foi feito com sucesso como
podemos ver nos resultados apresentados acima. Foi possível observar as diferenças de
sensibilidade nas áreas de flexão e extensão, provocadas pelo aparelho (T.E.N.S). Foi possível
observar, também, a diferença nos resultados de cada indivíduo, isto acontece por causa na
diferença da espessura de cada pele, quantidades de pelos níveis de hidratação, entre outros
fatores.
Estímulos
1. Introdução:
Estímulo é uma brusca variação de energia captada pelos receptores sensoriais dos
neurônios sensitivos, nos quais essa variação é transformada em uma linguagem elétrica,
denominada impulso nervoso. Os neurônios podem captar vários tipos de estímulos externos e
internos.
São eles os Estímulos luminosos (a luz que atinge a retina dos olhos), Estímulos
mecânicos (pressões exercidas sobre a pele), Estímulos químicos (neurotransmissores
produzidos e liberados pelos neurônios), Estímulos elétricos (choques elétricos), Estímulos
térmicos (calor ou frio), entre outros.
2. Método:
Em laboratório foi utilizado uma bobina de indução elétrica que serve, basicamente,
para dar choque; no aparelho está o primário (bobina), feito fio de cobre, que gera a energia
propriamente dita; que passa para o secundário (que é móvel). Há dois tipos de choque, o de
fechamento que acontece quando a chave está fechada, e o de abertura que acontece quando
se interrompe o circuito.
Foram selecionados 2 alunos para fazer o teste, cada um por sua vez teve de segura o
eletrodo e manter o dedo indicador na ponta (é através do eletrodo que se sente o choque). O
experimento começou com uma distância de 20 centímetros entre o primeiro e o secundário,
para achar o choque de abertura o secundário foi aproximado, gradativamente, do primário até
o aluno sentir o choque; para encontrar o de fechamento, o secundário continuou sendo
aproximado até o aluno sentir o choque.
3. Resultados:
Após o processo descrito acima, realizado com dois alunos; se obteve os seguintes
resultados:
Abertura Fechamento
Aluno 1 5 cm 3 cm
Aluno 2 6 cm 3 cm
4. Discussão:
5. Conclusão:
Através dos resultados e discussão, pode-se concluir que o choque de abertura tem uma
intensidade maior do que o de fechamento, isso ocorre, pois o equipamento “acumula” carga;
a abertura descarrega, além da carga que está passando, aquela que já estava acumulada no
equipamento.
Eletromiografia
1. Introdução:
2. Método:
Em laboratório foi utilizado o aparelho Power Lab Syxtem – Ady Instruments. Foi
realizada a limpeza na área de captação do sinal com álcool; distribuíram-se os eletrodos em
três pontos: primeiro ponto motor do musculo (bíceps), o segundo ponto foi entre 4 e 5
centímetros acima do primeiro, e o terceiro ponto foi na área do pulso (em uma proeminência
óssea).
Foram selecionados dois alunos para participar do experimento, estes registraram dois
tipos de contrações voluntárias, sendo elas isométricas e isotônicas. No registro isométrico o
músculo não “encurta” o suficiente, portanto não há movimentação do braço; no registro
isotônico foi realizada uma resistência à força, onde os alunos tentaram flexionar o braço
enquanto outra pessoa o segurava.
3. Resultados:
4. Discussão:
5. Conclusão: