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Anexo IV NR-35 – Trabalho em Altura................................................................................................................ 65
Anexo V - FISPQ. ............................................................................................................................................. 74
1 – Identificação de Empresa
Empresa: Informar aos funcionários sobre os riscos ambientais e sobre os meios para
proteger-se dos mesmos.
Funcionário: direito de apresentar propostas para assegurar proteção aos riscos.
4 – Introdução:
Do Dimensionamento da CIPATR
De acordo com o quadro do item 31.7.3 da NR-31, a empresa deve manter a CIPATR
ativa com 4 (Quatro) representantes do Empregador e 4 (Quatro) representantes dos
Empregados.
Do Dimensionamento do SESTR
A empresa mantém um SESTR externo.
5 – Objetivos:
6 – Metodologia:
7 – Da organização do trabalho 6
Deve-se levar em consideração para a implantação do programa os itens abaixo:
a- Normas de produção;
b- Modelo operatório;
c- Determinação do conteúdo de tempo;
d- Ritmo de trabalho;
e- Conteúdo das tarefas;
8 - Documentos a Consultar:
10 - Ações do Programa:
11 - Responsabilidades:
B – Difusão
Arquivo;
Diretoria, gerência, Chefias, Fiscais de Turma e Encarregados;
SESTR
8
CIPATR
ANEXO I
A – RISCOS FÍSICOS
RISCO: RUÍDO
LOCAIS DE INCIDÊNCIA: O ruído é incidente, (próximo aos trabalhadores) distantes
das máquinas, (nos tratores e nos caminhões). A exposição ao ruído é intermitente
variando de acordo com a exposição do dia. O índice de pressão sonora verificada nos
diversos setores da empresa fica entre (A SER AVALIADO APÓS O INÍCIO DAS
ATIVIDADES) dB(A), sendo que os trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de
85,0 dB(A) utilizarão obrigatoriamente o Protetor Auditivo.
DETALHES DO CONTROLE: O controle de exposição ao ruído é realizado através de
conscientização dos funcionários (palestras, treinamentos, orientações, integração de
novos funcionários, etc), fornecimento e utilização de Protetores Auditivos.
ESPECIFICAÇÕES DO RISCO: As possíveis conseqüências da exposição a ruído
contínuo são: cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da
pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, zumbido, insônia, etc.
RISCO: INTEMPÉRIES
LOCAIS DE INCIDÊNCIA: É incidente em operações de campo, variando de acordo
com a operação do dia, não mensuráveis em decorrência da exposição ser proveniente
das variações climáticas, (natural).
DETALHES DO CONTROLE: O Controle de exposição aos riscos é realizado através
de conscientização dos funcionários (palestras, treinamentos, orientações, integração
de funcionário, etc.), e máquinas (tratores, carregadeiras com “capotas” – cobertura),
e fornecimento de EPI (Boné Árabe), camisas de helanca manga longa e soro de 9
hidratação (hidroeletrolítico).
ESPECIFICAÇÕES DO RISCO: As possíveis conseqüências da exposição contínua
aos riscos são: Vaso dilatação periférica, sudorese, (exaustão do calor, desidratação,
cãibras do calor, câncer de pele e choque térmico).
B – RISCOS DE ACIDENTES
10
Tipo do Risco: E = Ergonômico
F = Físico
Q = Químico
B = Biológico
A = Acidente
Exposição ao Risco:
I = exposição Intermitente
H = exposição Habitual
P = exposição Permanente
Tempo de
Modo Exatidão
Resposta
F (Fast 125 ms +1 dB / -2 dB
S (Slow) 1s ± 2 dB
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Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado à altura do trabalhador
Medidas de prevenção propostas
Aquisição de apoio para os pés e cadeiras para digitadores.
Observações
15.03 – ADMINISTRATIVO – AUXILIAR ADMINISTRATIVO
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Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de trabalho P A H
Ruído Ambiente de trabalho P F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
Ruído: Não há comprometimentos ou danos (Abaixo do Limite de Tolerância).
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado á altura do trabalhador.
Medidas de prevenção propostas
Aquisição de apoio para os pés.
Observações
15.09 - TRANSPORTE - CANAVIEIRO – MOTORISTA
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15.11 - TRANSPORTE - ÔNIBUS – MOTORISTA
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veículos e máquinas, quedas, cortes
Possíveis Ferimentos Cortes ao trocar as “facas” da M A I
colhedora.
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda auditiva, diminuição da libido sexual, problemas de vaso dilatação,
aumento da pressão arterial, dificuldade de concentração, insônia.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíveis Ferimentos: Tombamento de máquinas, colisões, ferimentos diversos, Cortes, mutilações,
esmagamentos.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança tipo Botina sem biqueira de aço, protetor auditivo e óculos de
proteção fumê/incolor.
Uso Eventual: Luvas de segurança com resistência a corte e abrasão (vaqueta) ao trocar as “Facas” de
corte da colhedora, Perneira de Proteção
Umidade
sanitária).
Água utilizada no processo de limpeza P F H 29
Vírus e Bactérias Limpeza de vasos sanitários e banheiros P B H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares;
Produtos Químicos: Verificar FISPQ anexas;
Umidade – Problemas de pele;
Vírus e Bactérias: Bactérias Virais;
Possíveis Ferimentos: Ferimentos Diversos.
EPI’s obrigatórios
Calçado de segurança tipo Bota de PVC, Avental de PVC, Óculos de Proteção contra respingos de produtos
químicos e Luvas Nitrílicas.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico;
Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Medidas de prevenção propostas
Treinamento utilização correta dos EPI’s;
Treinamento para manuseio de produtos químicos.
Observações
15.17 – FUNILEIRO – MANUTENÇÃO - FUNILARIA
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15.18 - AGRÍCOLA – TRANSBORDO – TRATORISTA
Desengripante, óleo,
Peçonhentos
Produtos usados na manutenção M Q I 35
graxa
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíves Ferimentos: ferimentos diversos, quedas, cortes, acidentes de trânsito
Químico: Desengripante, óleo, graxa
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Uniformes, Calçado de Segurança tipo botina com solado anti-estático, Óculos de Proteção,
Protetor auditivo, Luvas de vaqueta, creme barreiras de proteção.
Uso Eventual: Capacete quando houver risco de queda de materiais sobre a cabeça e Touca ou Boné
Árabe, Perneira de Proteção quando estiver à campo.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
Treinamento utilização correta dos EPI’s;
Treinamento de proteção auditiva;
Treinamento de prevenção de acidentes.
15.22 – SEGURANÇA DO TRABALHO – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
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Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Acidentes de transito, Ambiente de P A H
Trabalho
Ruído Máquinas e equipamentos P F I
Radiação não Ionizante Sol P F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia;
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos, acidente de trânsito;
Radiação não Ionizante: Problemas de pele;
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva
EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança sem biqueira, Óculos de proteção fumê
Eventualmente quando estiver próximo as máquinas em funcionamento utilizar protetor Auricular
Na lavoura utilizar calçado de segurança, óculos de proteção fumê, boné árabe e perneiras de proteção.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Medidas de prevenção propostas
Palestra;
Observações
15.23 - AGRÍCOLA – SERVIÇOS GERAIS
Literatura Técnica
16 – Agentes Físicos
Níveis de Ruído
Conforme NR 15 – Anexo 1 da Portaria 3.214/78 do MTE, estabelece
em 85 dB “A’’ o Limite de Tolerância para a jornada de trabalho de 8 horas, sendo as
leituras feitas próximas ao ouvido do trabalhador em locais considerados como de
maior permanência durante a execução de suas atividades.
Entretanto, deve-se estabelecer como Nível de Ação para exposição ao ruído
o valor de 80 dB “A’’, determinando que trabalhadores expostos á intensidade de ruído
entre 80 e 84 dB “A” deverão ser objeto de controle sistemático conforme exigências
da NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Temperaturas
Radiações Não-Ionizantes 38
Conforme a NR 15 – Anexo 7 da Portaria 3.214/78 do MTE, determina que as
operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes,
sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de Laudo
Técnico de inspeção realizadas no local de trabalho.
17 – Agentes Químicos
18 - Agentes Ergonômicos
20 – Níveis de Iluminamento
23 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES II
TREINAMENTOS,
CURSOS,
INSPEÇÕES, * 1-P * 2-R *3–VE *4–VS *5 – R P T R
MEDIDAS
ADMINISTRATIVAS
TREINAMENTOS
Para o uso do 60 dias Empresa
equipamento de
proteção individual
Integração de ANO TODO SESTR
Segurança com novos
trabalhadores
Primeiros socorros 30 dias Médico do
Trabalho e
Enfermeira do
Trabalho
(terceirizados)
Treinamento 45 dias SESTR
Prevenção Acidentes
CURSOS
Direção Defensiva 30 dias Empresa
INSPEÇÕES
Utilização correta dos
EPI’s
Diariamente Empresa
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MEDIDAS *1 – P *2 – R *3 – V E *4 V S *5 R P T R
ADMINISTRATIVAS
Compras e adequação 2021/2022 Empresa
dos EPI’s, solicitar os
CA’s autênticos nas
compras.
Implementar e divulgar 90 dias Empresa
Programa de Gestão
Revisão das ordens de Ano todo SESTR
serviço
Recomendações
Treinamento de Integração - será feito para os funcionários recém-contratados;
Diálogo de Segurança - deverá ser feito pela empresa, Técnico de Segurança;
Verificação dos Exames Médicos Vencidos - deverá ser feito todos os meses
(encaminhar funcionário(s) para fazer exames periódicos;
Os funcionários devem ser orientados sobre a correta guarda e higienização dos
Equipamentos de Proteção Individual
_______________________________________________
REPRESENTANTE DA EMPRESA.
Anexo I - FICHA DE EPI
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ORDEM DE SERVIÇO (O.S)
SEGURANÇA DO TRABALHO
Nome: RG:
Função: Setor:
MOTORISTA TRANSPORTE - CANAVIEIRO
1. Descrição da função
Dirige veículos pesados, manipulando os comandos de marcha e direção e conduzindo o veículo no trajeto
indicado, seguindo as regras de trânsito, para transportar as cargas. Transporta cana de açúcar da lavoura para
a usina, tanto na cana inteira quanto na cana picada (mecanizada). Auxilia na orientação para o operador de
máquinas agrícolas ao carregar os caminhões. Conduz o seu veículo nas roças para efetuar o plantio de cana
de açúcar. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e
demais exigências da empresa.
2. Agentes Associados às Atividades
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função P E H
Possíveis ferimentos Acidentes de trânsito, quedas de M A H
materiais, Ambiente de Trabalho
Ruído
Radiação não Ionizante
Veículos
Sol
P
P
F
F
H
E
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3. EPI`s de Uso Obrigatório
Uso Contínuo: Calçado de Segurança sem biqueira de aço, Óculos de proteção incolor/fumê.
Uso Eventual: Protetor Auditivo, capacete de proteção e Luvas de vaqueta, perneira – quando estiver nas
dependências da usina, ou amarrando cargas.
4. Recomendações
a) Observar a postura com que desenvolve as atividades diárias;
b) Verificar os assentos das máquinas para a possível ocorrência de irregularidades.
c) Usar sempre os EPI`s solicitados pelo Departamento técnico, e comunicar de imediato o responsável pela
seção sobre quaisquer irregularidades com os Equipamentos de Proteção, assim seguindo rigorosamente as
Normas de Segurança regulamentadas pelo MTE.
4.1. Quanto ao uso de EPI.
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) b) responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer irregularidade que o torne impróprio para o uso; e,
d)Cumprir as determinações do empregador sobre o uso.
4.1.2 Norma para uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
“O uso do EPI – Equipamento de Proteção Individual é regulamentado pela portaria n° 319, de 30 de
dezembro de 1.969.
O EPI é todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a preservar a integridade física do trabalhador
(botas, luvas, aventais, máscaras, óculos, protetores, etc.), devem ser fornecidos gratuitamente pelas
empresas.
Os funcionários devem utilizá-los de forma adequada, quando exigido pelo superior e devem zelar por sua
conservação.
5. Procedimentos em Caso de Acidentes.
Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado ao superior de imediato, na falta deste, para o
Departamento de Segurança do Trabalho, Gerente geral ou ao DP, para que possa ser providenciada a emissão
da CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho, cujo prazo é de 24 horas.
Ligue para 193, procure encarregado ou líder do setor, comunique de imediato o responsável pela
empresa.
6. Observações e Obrigações.
1- Verificações diárias:
Ande ao redor do caminhão e veja se não há nenhuma irregularidade;
Verificar os caixotes (Carrocerias) certificando-se de que não existem irregularidades que possam
oferecer risco na operação de transporte;
Verificado alguma irregularidade, comunique o responsável.
2- Verificações obrigatórias antes de acionar o motor:
Verifique: nível de óleo no motor, direção hidráulica, nível de água no sistema de arrefecimento
(RADIADOR), combustível, iluminação auxiliar, lanternas, faróis, limpadores de pára-brisa, bater
pneus, etc.
OBS: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADIADOR ENQUANTO A ÁGUA ESTIVER QUENTE, POIS O VAPOR
VAI SE ESPANDIR, PROVOCANDO QUEIMADURAS.
3- Acionando a partida:
Deixe o motor funcionando por aproximadamente 2 minutos ou até que carregue o reservatório de
ar.
Esta operação deverá ser efetuada com o motor em baixa rotação.
4- Início da jornada de trabalho:
Após ter carregado o reservatório de ar, locomover o veículo em média rotação, para que todo o
sistema aqueça por igual (CÂMBIO, DIFERENCIAL).
5- Manobra de acoplamento dos semi-reboques no pátio:
Somente acople o caminhão no semi-reboque através da sinalização emitida pelos auxiliares
existentes no local.
Nunca execute essa operação sem ajuda de outras pessoas (auxiliares ou engatadores).
6- Efetuando o acoplamento dos semi-reboques vazios: 46
Motorista deverá descer do veículo e verificar se os acoplamentos de mangueiras estão corretos,
verificar trava do pino rei da quinta roda e andar ao redor dos semi-reboques para detectar alguma
irregularidade.
Detectado alguma irregularidade, comunique o responsável.
7- Transitando com o veículo vazio:
A velocidade do veículo deverá ser compatível com o tipo de estrada, nunca ultrapassando a
velocidade estabelecida pela empresa.
Aplique todos os pontos abordados de “DIREÇÃO DEFENSIVA”, pois sua segurança e de terceiros
depende do seu modo de dirigir defensivamente.
Verificar cabos de aço para que os mesmos não fiquem arrastando durante o percurso.
8- Efetuando o desaclopamento dos semi-reboques:
Essa manobra deverá ser executada com muito cuidado, e somente locomova o veículo após a
sinalização do engatador.
Estacione o caminhão em local seguro.
9- Efetuando o acoplamento dos semi-reboques carregados:
Aplicar o mesmo procedimento do item “6”.
10- Transitando com o veículo carregado:
Aplicar o mesmo procedimento do item “7”, com cuidados redobrados.
Verificar a carga para que não venha cana acima no nível do caixote, pois pode provocar algum
acidente ou danos a outrem.
11- Descarregando o veículo:
Manter distância do veículo da frente na fila de descarga e cuidados ao entrar na mesa
alimentadora (hilo) para efetuar a descarga.
12- Troca de turma:
Na troca de turma, conversar com o parceiro sobre reparos que tenham sido feitos no veículo.
Manter a cabina limpa e sem ferramentas dentro da mesma.
13- É expressamente proibido ao mesmo transportar pessoas (CARONA), salvo com autorização por
escrito do encarregado.
14-Usar corretamente todos os equipamentos de proteção individuais (E.P.Is.) fornecidos pela
empresa tanto na lavoura, quanto na área industrial – Seguir as Normas das Usinas em que realizar
as descargas;
Se que por acaso o motorista estiver sonolento ou acontecer alguma indisposição, estacione o
veículo em local seguro e comunique o encarregado;
Cuidado com redes elétricas, para não enroscar o cabo de aço nos fios;
OBS: É PROIBIDO FUMAR NA AREA INDUSTRIAL DA EMPRESA.
É terminantemente proibido realizar abastecimentos do veículo de trabalho, pois a empresa dispõe
de veículo e profissional específico para realização dos abastecimentos e lubrificação.
15- Após o carregamento (colocar a lona na carga):
Ao colocar a lona na carga, o motorista deverá ficar atento a redes elétricas, redes de telefone,
quando da presença de redes elétricas e de telefone, o motorista deverá locomover o caminhão
até um local seguro para efetuar a colocação da lona da carga (Utilizar acessórios que permitam a
movimentação da lona sem que o mesmo tenha que subir no caixote ou em cima da carga).
Nesta operação, os motoristas deverão utilizar os Equipamentos de Proteção Individuais (E.P. Is.),
luvas, capacete e óculos de segurança.
16- Procedimentos em condições de mau tempo
Relâmpagos e Trovões (Tormenta Elétrica)
Durante as tempestades siga os passos abaixo:
Primeiro passo:
Se você sentir seus pelos arrepiarem ou a sua pele coçar é sinal de que um raio está preste
a cair.
O que fazer nestes casos?
Se não houver abrigo perto, ajoelhe-se, curve-se para frente, coloque as mãos nos joelhos
e a cabeça entre eles.
Nunca deite no chão, que é muito pior, porque a terra úmida pela chuva conduz a
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eletricidade do raio.
O que evitar em caso de tempestades:
Alguns lugares são muitos perigosos durante os raios e tempestades. Saiba como evitar esse risco
desnecessário.
Fique longe das cercas de arame. O metal conduz a eletricidade do raio.
Não se abrigue debaixo de árvores isoladas, que têm o poder de atrair raios.
Evite lugar descampado. Mas se estiver se estiver em campo aberto fique agachado. O raio procura
sempre o ponto mais alto e nesse caso, sua cabeça pode ser o alvo.
Mantenha distância de postes de energia elétrica.
Saia de perto de torneiras, canos ou outros objetos de metal que conduzam à eletricidade.
Não use telefone celular ou outro aparelho elétrico.
O que fazer em caso de tempestade:
Vendaval ou Tempestade
Com a aproximação de vendaval, pé de vento, vento forte, ou tempestade o motorista deve
proceder:
- Abrigar-se rapidamente no veículo; Os pneus de borracha funcionam como isolantes para os raios.
Não utilizar objetos pessoais e adornos, como anéis, pulseiras, relógios, correntes,
brincos, alianças, e outros objetos que possam causar ou agravar lesão em caso de
acidente.
Não brincar em serviço, pois este fato poderá ocasionar um acidente grave;
Todos os empregados designados pela chefia são obrigados a participar de
palestras, treinamentos, projeção de filmes, etc, relativos à Segurança e Medicina do
Trabalho;
Não ingerir bebidas alcoólicas nos postos de trabalho, nem mesmo em horário de
expediente/almoço;
Nas paradas temporárias ou prolongadas acionar os freios e adotar as medidas de
segurança necessárias para que o veículo não cause acidentes ou movimentos
involuntários.
Ao término das atividades diárias inspecionar as máquinas de trabalho verificando
se há alguma irregularidade que as tornem impróprias para o uso;
Sempre que necessitar da substituição de EPI’s como botinas e outros, promover a
devolução do(s) equipamento(s) danificado(s) a ser(em) trocado(s), ficando passivo de
punições o colaborador que não proceder a devolução;
Sempre dirigir com o máximo de atenção e responsabilidade e qualquer alteração
de saúde percebida pelo condutor no ato da direção, deverá este fazer a imediata parada
do veículo (ex. mal estar);
Trabalhar com atenção e segurança, executar as atividades com o máximo de
cuidados.
As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes,
devendo ser observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais as Normas
Regulamentadoras da empresa.
Punições:
Advertência verbal, por escrito, suspensão e dispensa por justa causa, (caso haja recusa do
funcionário quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual pela empresa, fornecidos).
Sempre que causar algum prejuízo, resultante alguma conduta dolosa ou culposa, ficará obrigado
o empregado a ressarcir ao empregador por todos os danos causados.
O empregado compromete-se também, a respeitar o regulamento da empresa, mantendo conduta
imprescindível no ambiente de trabalho, constituindo motivos para imediata dispensa do empregado,
além dos previstos em lei, o desacato moral, a agressão física ao EMPREGADOR, ao administrador
ou a pessoa de seus respectivos companheiros de trabalho, a embriaguês no serviço ou briga em
local de trabalho.
Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e
cuidados a serem observados. Na dúvida, não faça, evite o pior. 48
Comprometo-me a seguir rigorosamente o disposto que me foi passado constante nesta Ordem
de Serviço.
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Meios de acesso permanentes.
As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e
seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-
primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção
constante.
Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou
escadas de degraus.
Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.64.1, poderá
ser utilizada escada fixa tipo marinheiro.
Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes devem ser
localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso
e utilização pelos trabalhadores.
O emprego dos meios de acesso deve considerar o angulo de lance conforme Figura 50
1 do Anexo III.
Os locais ou postos de trabalho acima do nível do solo em que haja acesso de
trabalhadores, para comando ou quaisquer outras intervenções habituais nas
máquinas e equipamentos, como operação, abastecimento, manutenção, preparação
e inspeção, devem possuir plataformas de trabalho estáveis e seguras.
Na impossibilidade técnica de aplicação do previsto no item 12.66, poderá ser adotado
o uso de plataformas móveis ou elevatórias.
As plataformas móveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação
ou tombamento durante a realização do trabalho.
As passarelas, plataformas, rampas e escadas de degraus devem propiciar condições
seguras de trabalho, circulação, movimentação e manuseio de materiais e:
a) ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de forma a
suportar os esforços solicitantes e movimentação segura do trabalhador;
b) ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos antiderrapantes;
c) ser mantidas desobstruídas; e
d) ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda, escorregamento,
tropeçamento e dispêndio excessivo de esforços físicos pelos trabalhadores ao utilizá-
las.
As rampas com inclinação entre 10º (dez) e 20º (vinte) graus em relação ao plano
horizontal devem possuir peças transversais horizontais fixadas de modo seguro, para
impedir escorregamento, distanciadas entre si 0,40 m (quarenta centímetros) em toda
sua extensão quando o piso não for antiderrapante.
É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte) graus em
relação ao piso.
Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir
sistema de proteção contra quedas com as seguintes características:
a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a
suportar os esforços solicitantes;
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um 51
metro e vinte centímetros) de altura em relação ao piso ao longo de toda a extensão,
em ambos os lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação
de objetos; e
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão
intermediário a 0,70 m (setenta centímetros) de altura em relação ao piso, localizado
entre o rodapé e o travessão superior.
Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão
superior do guarda corpo deve receber proteção fixa, integral e resistente.
A proteção mencionada no item 12.71 pode ser constituída de tela resistente, desde
que sua malha não permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa
causar lesões aos trabalhadores.
Para o sistema de proteção contra quedas em plataformas utilizadas em operações
de abastecimento ou que acumulam sujidades, e permitida à adoção das dimensões
da Figura 5 do Anexo III.
As passarelas, plataformas e rampas devem ter as seguintes características:
a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) meios de drenagem, se necessário; e
c) não possuir rodapé no vão de acesso.
As escadas de degraus sem espelho devem ter:
a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,15 m (quinze centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura máxima entre os degraus de 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso com 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta
centímetros) de largura e comprimento a intervalos de, no máximo, 3,00 m (três
metros) de altura;
f) projeção mínima de 0,01 m (dez milímetros) de um degrau sobre o outro; e
g) degraus com profundidade que atendam a formula: 600≤ g +2h ≤ 660 (dimensões
em milímetros), conforme Figura 2 do Anexo III.
As escadas de degraus com espelho devem ter:
a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros); 52
b) degraus com profundidade mínima de 0,20 m (vinte centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura entre os degraus de 0,20 m (vinte centímetros) a 0,25 m (vinte e cinco
centímetros);
e) plataforma de descanso de 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80m (oitenta
centímetros) de largura e comprimento a intervalos de, no máximo, 3,00 m (três
metros) de altura.
As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter:
a) dimensão, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os
esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão,
caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo;
c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio),
instaladas a partir de 2,0 m (dois metros) do piso, ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros)
a 1,20 m (um metro e vinte centímetros);
d) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um
metro e vinte centímetros);
e) largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros),
conforme Figura 3 do Anexo III;
f) altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for
de múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos,
distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo
III;
h) espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta
centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
i) espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não
superior a 0,55 m (cinquenta e cinco centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
j) distância em relação à estrutura em que e fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze 53
centímetros), conforme Figura 4 do Anexo III;
k) barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de
diâmetro ou espessura; e
l) barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
As gaiolas de proteção devem possuir:
a) diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros),
conforme Figura 4 do Anexo III; e
b) vãos entre grades protetoras de, no máximo, 0,30 m (trinta centímetros), conforme
Figura 3 do Anexo III.
Transportadores de materiais.
Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser
protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento e
aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes,
guias, alinhadores, região do
esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação
normal.
Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta
a carga esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros) do piso estão
dispensados da observância do item 12.85, desde que não haja circulação nem
permanência de pessoas nas zonas de perigo.
Os transportadores contínuos de correia em que haja proteção fixa distante, associada
à proteção móvel intertravada que restrinja o acesso a pessoal especializado para a 54
realização de inspeções, manutenções e outras intervenções necessárias, estão
dispensados da observância do item 12.85, desde que atendido o disposto no item
12.51.
Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que
transporta a carga esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros) do
piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados,
atendidos os requisitos do item 12.66.
Os transportadores cuja correia tenha largura de ate 762 mm (setecentos e sessenta
e dois milímetros ou 30 (trinta) polegadas podem possuir passarela em apenas um
dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas moveis ou elevatórias para
quaisquer intervenções e inspeções.
Os transportadores móveis articulados em que haja possibilidade de realização de
quaisquer intervenções e inspeções a partir do solo ficam dispensados da exigência
do item 12.86.
Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e
capacidade de carga para os quais foram projetados.
Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou
tração e suas conexões devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados
para suportar os esforços solicitantes.
Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o
processo é proibida a reversão de movimento para esta finalidade.
É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou
que possam ficar em movimento, dos transportadores de materiais, quando não
projetadas para essas finalidades.
Nas situações em que haja inviabilidade técnica do cumprimento do disposto no item
12.90 devem ser adotadas medidas que garantam a paralisação e o bloqueio dos
movimentos de risco.
A permanência e a circulação de pessoas sobre os transportadores contínuos devem
ser realizadas por meio de passarelas com sistema de proteção contra quedas.
É permitida a permanência e a circulação de pessoas sob os transportadores
contínuos somente em locais protegidos que ofereçam resistência e dimensões 55
adequadas contra quedas de materiais.
Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem dispor, ao longo
de sua extensão, de dispositivos de parada de emergência, de modo que possam ser
acionados em todas as posições de trabalho.
Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores ficam dispensados do
cumprimento da exigência do item 12.91 se a analise de risco assim indicar.
Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a
segurança em caso de falha durante sua operação normal e interrompam seu
funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme
especificado em projeto, e devem contemplar, no mínimo, as seguintes condições:
a) desalinhamento anormal da correia; e
b) sobrecarga de materiais.
Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de
segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a carga.
As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a existência de
áreas exclusivas para a circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e
sinalizadas.
Sinalização.
As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem
possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os
riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras
informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos
trabalhadores.
A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições,
sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia.
A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores
alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação sanitária vigente, sem
prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.
A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida
útil das máquinas e equipamentos.
A sinalização de segurança deve: 56
a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.
Os símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões
estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta dessas, pelas
normas técnicas internacionais.
As inscrições das máquinas e equipamentos devem:
a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e
b) ser legíveis.
As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento
a que se referem, e não deve ser utilizada somente a inscrição de “perigo”.
As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para
indicar as suas especificações e limitações técnicas.
Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais
como sinais luminosos e sonoros intermitentes, que indiquem a iminência de um
acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina,
de modo que:
a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;
b) não sejam ambíguos;
c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.
Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser
adotadas as seguintes cores para a sinalização de segurança das máquinas e
equipamentos:
a) amarelo:
1. proteções fixas e móveis – exceto quando os movimentos perigosos estiverem
enclausurados na própria carenagem ou estrutura da máquina ou equipamento, ou
quando tecnicamente inviável;
2. componentes mecânicos de retenção, dispositivos e outras partes destinadas a
segurança; e
3. gaiolas das escadas, corrimãos e sistemas de guarda-corpo e rodapé.
b) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção. 57
As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem
possuir em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo:
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de serie ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e
e) peso da máquina ou equipamento.
Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se
necessários, dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de
controle de segurança.
Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.
Manuais.
As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo
fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases
de utilização.
Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que
apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade
de profissional legalmente habilitado.
Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que
possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambíguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes a segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da
vigência desta Norma devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou número de identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento; 58
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática
das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) riscos a que estão expostos os usuários, com as respectivas avaliações
quantitativas de emissões geradas pela máquina ou equipamento em sua capacidade
máxima de utilização;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos
usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos
de segurança;
l) riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto;
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes relacionados
com a segurança.
No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência
desta Norma, os manuais devem conter, no mínimo, as informações previstas nas
alíneas “b”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k", “l”, “m”, “n” e “o” do item 12.128.
60
61
Legenda:
h: a altura da zona de perigo.
Se a zona de perigo oferece baixo risco, deve-se situar a uma altura “h” igual ou
superior a 2500 mm (dois mil e quinhentos milímetros), para que não necessite
proteções.
Se existe um alto risco na zona de perigo:
- a altura “h” da zona de perigo deve ser, no mínimo, de 2700 mm (dois mil e
setecentos milímetros), ou devem ser utilizadas outras medidas de segurança.
Fonte: ABNT NBR NM-ISO 13852:2003 - Segurança de Maquinas - Distâncias de
segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.
Limitação do
movimento ≥ 850
apenas no
ombro e axila. 62
63
Montagem de andaimes.
O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois em geral, os pontos de
ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial atenção a cada movimento pois o
trabalhador só devera se conectar a pontos que já estejam corretamente posicionados e travados.
Anterior à montagem devemos nos informar sobre a característica do andaime, e a forma correta para
a montagem do mesmo. A área deverá ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o
içamento das peças deverá ser feito com auxílio de equipamentos especiais para este fim. A utilização
dos EPI’s necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na figura abaixo.
70
Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva instalado,
o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas individual, isto de maneira
constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro. Uma maneira
de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, e a utilização de "Talabartes de Progressão
Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do
talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura,
conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
Obs:O uso de cinto de segurança,
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os talabartes e o corpo do
talabartes duplos e conectores de grande
trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em um caso de queda. É importante
abertura satisfazem perfeitamente a todos
que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da cabeça do trabalhador.
os requisitos de segurança.
I – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
71
Dispositivo trava-queda
a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.
Cinturão
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura.
Utilização de ESCADAS
*Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado.
*Coloque a escada em ângulo correto, com a base a 1/4 do comprimento da escada, utilize os degraus
para facilitar a contagem;
*Nunca coloque um escada em frente à abertura de um porta, ao menos que seja bem sinalizada ou
tenha alguém vigiando.
*Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada no ponto de apoio.
*Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou máquina.
*Suba ou desça de frente para as escada, não suba alem dos dois últimos degraus.
*Materiais não podem ser transportados ao subir ou descer da escada, use equipamento apropriado
para elevar ou descer materiais.
Cintos de Segurança.
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto para-quedista, com
ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).
72
Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a movimentação do
trabalhador a um corredor de largura “L”, e permitido usar o talabarte ligado à linha da cintura. Será o
caso que utilizaremos na filial, os cintos serão presos no próprio andaime.
73
Anexo V - FISPQ.
Verificar Caderno de FISPQ da empresa
Ficha de Informação de Segurança de Produtos
Químicos.
74