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Sumário

1 – Identificação de Empresa .................................................................................................................................. 3


2 – Atividade e Grau de Risco ................................................................................................................................ 3
3 – Atualização deste Documento ........................................................................................................................... 3
4 – Introdução: ........................................................................................................................................................ 4
5 – Objetivos: .......................................................................................................................................................... 5
6 – Metodologia: ..................................................................................................................................................... 5
7 – Da organização do trabalho ............................................................................................................................... 6
8 - Documentos a Consultar: ................................................................................................................................... 6
9 – Planejamento: .................................................................................................................................................... 7
10 - Ações do Programa: ......................................................................................................................................... 7
11 - Responsabilidades: .......................................................................................................................................... 7
2 – Informações Adicionais: ................................................................................................................................... 8
13- Dados dos Riscos Ambientais: ......................................................................................................................... 8
ANEXO I ............................................................................................................................................................ 8
14 – Equipamentos Utilizados na Avaliação deste Programa. .............................................................................. 10
15 – Descrição das atividades realizadas nos setores de trabalho. ........................................................................ 11
1
15.01 – DEPARTAMENTO PESSOAL – ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL ......................... 12
15.02 – FINANCEIRO – ANALISTA FINANCEIRO ..................................................................................... 13
15.03 – ADMINISTRATIVO – AUXILIAR ADMINISTRATIVO................................................................. 14
15.04 – DEPARTAMENTO DE COMPRAS - COMPRADOR ...................................................................... 15
15.05- ADMINISTRATIVO – ASSSISTENTE DE COMPRAS ..................................................................... 16
15.06 - AGRÍCOLA - MECANIZADA – FISCAL AGRÍCOLA..................................................................... 17
15.07- AGRÍCOLA – SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA ....................................................... 18
15.08 – TRANSPORTES – SUPERVISOR DE TRANSPORTES .................................................................. 19
15.09 - TRANSPORTE - CANAVIEIRO – MOTORISTA.............................................................................. 20
15.10 - TRANSPORTE - COMBOIO - MOTORISTA .................................................................................... 21
15.11 - TRANSPORTE - ÔNIBUS – MOTORISTA ....................................................................................... 23
15.12 - TRANSPORTE - PIPA – MOTORISTA.............................................................................................. 24
15.13 - COLHEITA MECANIZADA – OPERADOR DE COLHEITADEIRA .............................................. 25
15.14- MANUTENÇÃO DE FROTAS – MECÂNICO DE MANUTENÇÃO ................................................ 26
15.15 – LAVADOR – SERVIÇOS GERAIS .................................................................................................... 28
15.16 – LIMPEZA - SERVIÇOS GERAIS....................................................................................................... 29
15.17 – FUNILEIRO – MANUTENÇÃO - FUNILARIA ................................................................................ 30
15.18 - AGRÍCOLA – TRANSBORDO – TRATORISTA .............................................................................. 32
15.19 - MOTORISTA – TRANSPORTE RODOVIÁRIO ............................................................................... 33
15.20 – TRANSPORTE - OPERADOR DE MUNCK ..................................................................................... 34
15.21 – MANUTENÇÃO ELÉTRICA – ELETRICISTA DE FROTAS.......................................................... 35
15.22 – SEGURANÇA DO TRABALHO – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ...................... 36
15.23 - AGRÍCOLA – SERVIÇOS GERAIS ................................................................................................... 37
Literatura Técnica ................................................................................................................................................. 37
16 – Agentes Físicos ............................................................................................................................................. 38
17 – Agentes Químicos ......................................................................................................................................... 38
18 - Agentes Ergonômicos .................................................................................................................................... 38
19 – Agentes Mecânicos (Acidentes) .................................................................................................................... 39
20 – Níveis de Iluminamento ................................................................................................................................ 40
21 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO – NR-24 .................... 40
22 - QUADRO DE PROBLEMAS ENCONTRADOS E OPERAÇÕES PARA ELIMINÁ-LOS: ...................... 40
23 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES II ....................................................................................................... 40
Recomendações ................................................................................................................................................. 41
Exame, discussão do plano e conclusões finais ................................................................................................ 42
Anexo I - FICHA DE EPI ................................................................................................................................. 43
Anexo II - Modelo de Ordem de Serviço .......................................................................................................... 44
Anexo III - Referências NR-12 – Máquinas e Equipamentos. .......................................................................... 49

2
Anexo IV NR-35 – Trabalho em Altura................................................................................................................ 65
Anexo V - FISPQ. ............................................................................................................................................. 74
1 – Identificação de Empresa

SOL MECANIZACAO E LOGISTICA EIRELI


Razão Social Código JAG

Nome Fantasia 1670


ROD. JOÃO PEDRO DE REZENDE, Nº 2100, Km 04 à direita
Logradouro + 01, BLOCO 06 – ZONA RURAL
CEP 15150-000
Cidade Monte Aprazível
Endereço
UF SP
Fones (17) 3295-4025
E-mail
Inscrições CNPJ 19.106.918/0001-48
Federais e I.E. 462.025.302.115
Estaduais CEI
Turnos de 2ª - 6ª 3
Trabalho Sáb/Dom
68 - Funcionários
Qtde. de Func.
2 – Atividade e Grau de Risco
Atividade CNAE 49.30-2-02 -
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos
perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual
Principal Descrição e internacional
Grau de Risco 3

3 – Atualização deste Documento


Data 02 de fevereiro de 2021.
Validade 03 de fevereiro de 2022.
“Embora o Programa deva ter articulação com todas as Normas
Regulamentadoras, a articulação básica deve ser com o Programa de
Nota Técnica do Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural -
MTE - Despacho PGSSMAT, previsto na Norma Regulamentadora n.º 31 (NR 31).” “O
SSST 01/10/1.996 PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em
parte, sempre que o médico detectar mudanças nos riscos ocupacionais
decorrentes de alterações nos processos de trabalho, novas
descobertas da ciência médica em relação a efeitos de riscos existentes,
mudança de critérios de interpretação de exames ou ainda reavaliações
do reconhecimento dos riscos.”
3.1 – Das responsabilidades:

Pelo Programa de Gestão: José Antônio Russo, Técnico em Segurança do


Trabalho e Luiz Gustavo Donda, Engenheiro em Meio Ambiente e de Segurança
do Trabalho.

Pela Empresa: SOL MECANIZAÇÃO E LOGISTICA EIRELI.

Empresa: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do Programa de


Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho como atividade
permanente na empresa;
Funcionários: Colaborar e participar na implantação do Programa de Gestão, pois 4
possui conhecimento, percepção do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes.
Cabe ao empregador informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais
existentes nos ambientes de trabalho e sobre as medidas de controle necessárias.

Das informações e direitos dos funcionários

Empresa: Informar aos funcionários sobre os riscos ambientais e sobre os meios para
proteger-se dos mesmos.
Funcionário: direito de apresentar propostas para assegurar proteção aos riscos.

4 – Introdução:

O Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural –


definido pelo item 31.5, da NR-31, portaria n° 86, de 03 de março de 2.005, que visa
programar ações de segurança e saúde que visem à prevenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho na unidade de produção rural.

Do Dimensionamento da CIPATR
De acordo com o quadro do item 31.7.3 da NR-31, a empresa deve manter a CIPATR
ativa com 4 (Quatro) representantes do Empregador e 4 (Quatro) representantes dos
Empregados.

Do Dimensionamento do SESTR
A empresa mantém um SESTR externo.

5 – Objetivos:

Promover a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da


antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de
5
riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho, tendo
em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

6 – Metodologia:

O Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural,


tem como base à identificação dos agentes agressivos (Riscos Físicos, Químicos e
Biológicos, (associados ou não) existentes no ambiente de trabalho, através de
avaliações ambientais).
Uma vez definidos e reconhecidos os agentes agressivos (físicos, químicos e/ou
biológicos), deve-se estabelecer metas de controle e/ou extinção dos mesmos,
através de medidas de proteção coletivas ou individuais, ou mudanças nos processos
de trabalho.
Deve-se estabelecer um cronograma para definição das prioridades, com prazo muito
bem definido para cumprimento destas metas, deve ser levado em conta, a
metodologia, visando informar:
 Eliminação de riscos através da substituição ou adequação dos processos
produtivos, máquinas e equipamentos;
 Adoção de medidas de proteção coletiva para controle dos riscos na fonte;
 Adoção de medidas de proteção pessoal;
 Medidas administrativas existentes;
 Implementação das ações de preservação da saúde ocupacional dos
trabalhadores e prevenção e controle dos agravos decorrentes do trabalho.

A fase de reconhecimento deve ser atualizada periodicamente, revisando-se as


categorias de risco, a partir de medidas adotadas. Também deve ser revisada na
ocorrência de mudanças, ampliações ou novas operações na unidade. O ANEXO I
deste Programa contém os critérios utilizados para a realização das categorias de
risco.

7 – Da organização do trabalho 6
Deve-se levar em consideração para a implantação do programa os itens abaixo:

a- Normas de produção;
b- Modelo operatório;
c- Determinação do conteúdo de tempo;
d- Ritmo de trabalho;
e- Conteúdo das tarefas;

8 - Documentos a Consultar:

NR-31, Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,


Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura, da portaria 86, de 03 de
Março de 2.005.
9 – Planejamento:

O planejamento do Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de


Trabalho Rural, consiste na antecipação e reconhecimento dos riscos;
estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos
e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação
da sua eficácia; monitoração da exposição aos riscos e registro e divulgação dos
dados.

10 - Ações do Programa:

As referidas ações estão divididas em: 7


A – Ações de Segurança e saúde devem contemplar os seguintes aspectos: Visitas
dos técnicos de Segurança aos setores produtivos da empresa para levantamento e
avaliação dos riscos existentes; melhoria das condições e do meio ambiente de
trabalho, promoção da saúde e da integridade física dos trabalhadores rurais,
campanhas educativas de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho. Divulgar as bases do Programa para a CIPATR e os funcionários.

B – Ações de melhoria das condições e meio ambiente de trabalho devem abranger


os aspectos relacionados a: riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos;
investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que o geraram e
organização do trabalho.

11 - Responsabilidades:

Caberá ao SESTR (Serviços Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho


Rural) da empresa ou terceirizado na elaboração do Programa de Gestão de
Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural.
2 – Informações Adicionais:

A – Como meio de divulgação deste Programa de Gestão de Segurança, Saúde e


Meio Ambiente de Trabalho Rural e política de informações, a empresa se utilizará de
publicações em quadros de avisos, reuniões de supervisores, integração de
funcionários e palestras específicas.

B – Difusão

 Arquivo;
 Diretoria, gerência, Chefias, Fiscais de Turma e Encarregados;
 SESTR
8
 CIPATR

13- Dados dos Riscos Ambientais:


Nos próximos itens estão expostos os dados específicos de cada risco existentes nos
diversos locais de trabalho analisados e avaliados da empresa.
Este Programa deverá ser apresentado e discutido com os membros da CIPAT

ANEXO I

A – RISCOS FÍSICOS
RISCO: RUÍDO
LOCAIS DE INCIDÊNCIA: O ruído é incidente, (próximo aos trabalhadores) distantes
das máquinas, (nos tratores e nos caminhões). A exposição ao ruído é intermitente
variando de acordo com a exposição do dia. O índice de pressão sonora verificada nos
diversos setores da empresa fica entre (A SER AVALIADO APÓS O INÍCIO DAS
ATIVIDADES) dB(A), sendo que os trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de
85,0 dB(A) utilizarão obrigatoriamente o Protetor Auditivo.
DETALHES DO CONTROLE: O controle de exposição ao ruído é realizado através de
conscientização dos funcionários (palestras, treinamentos, orientações, integração de
novos funcionários, etc), fornecimento e utilização de Protetores Auditivos.
ESPECIFICAÇÕES DO RISCO: As possíveis conseqüências da exposição a ruído
contínuo são: cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da
pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, zumbido, insônia, etc.

RISCO: INTEMPÉRIES
LOCAIS DE INCIDÊNCIA: É incidente em operações de campo, variando de acordo
com a operação do dia, não mensuráveis em decorrência da exposição ser proveniente
das variações climáticas, (natural).
DETALHES DO CONTROLE: O Controle de exposição aos riscos é realizado através
de conscientização dos funcionários (palestras, treinamentos, orientações, integração
de funcionário, etc.), e máquinas (tratores, carregadeiras com “capotas” – cobertura),
e fornecimento de EPI (Boné Árabe), camisas de helanca manga longa e soro de 9
hidratação (hidroeletrolítico).
ESPECIFICAÇÕES DO RISCO: As possíveis conseqüências da exposição contínua
aos riscos são: Vaso dilatação periférica, sudorese, (exaustão do calor, desidratação,
cãibras do calor, câncer de pele e choque térmico).

B – RISCOS DE ACIDENTES

RISCO: Veneno de animais peçonhentos, Acidentes com máquinas,


equipamentos e ferramentas de trabalho.
FONTES: Campo em Geral
DETALHES DO RISCO E POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS:
- Dependendo do animal e da sua quantidade aplicada no trabalhador pode ser fatal,
por isso o cuidado e atenção se fazem necessário.
CONTROLE: - Conscientização do trabalhador sobre o risco e fornecimento de
Equipamentos de Proteção Individual definidos em cada função.
- Estar sempre atento, quando estiver em lugares com a vegetação alta, verificando
estes locais antes de iniciarem as atividades.
- Utilizar os EPI’s definidos para o setor de manutenção, solda e caldeiraria.

Legendas utilizadas nas Avaliações Qualitativas.

 Grau de Risco: P = risco Pequeno


M = risco Médio
G = risco Grande

10
 Tipo do Risco: E = Ergonômico
F = Físico
Q = Químico
B = Biológico
A = Acidente

 Exposição ao Risco:
I = exposição Intermitente
H = exposição Habitual
P = exposição Permanente

14 – Equipamentos Utilizados na Avaliação deste Programa.

 Decibelímetro Digital Instrutherm – THDL - 400


Classe: Tipo 2
Série: 08030661
Metodologia:
Ruído ambiente: medição simulando a curva de resposta do ouvido humano
através da opção “A” do aparelho com intervalos de 10 minutos.
Ruído máquinas e equipamentos: medição da curva de resposta
praticamente plana através da opção “C” do aparelho com intervalos de 10
minutos.

Tempo de
Modo Exatidão
Resposta
F (Fast 125 ms +1 dB / -2 dB
S (Slow) 1s ± 2 dB

 Luxímetro digital Instrutherm - THDL 400


De acordo com NBR. 5.413 – INMETRO – que estabelece valores mínimos
11
para atividades específicas.
Metodologia:
Posicionamento da fotocélula em cima de uma base firme e sem vibrações.
Função Escala (Lux) Exatidão
0 a 1.000
2.000
Lux ± 5%
20.000
50.000

15 – Descrição das atividades realizadas nos setores de trabalho.


15.01 – DEPARTAMENTO PESSOAL – ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL

Nome do Setor: Qtde: [00] Homens e [01] mulheres


DEPARTAMENTO PESSOAL
Nome das funções existentes
ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Recrutamento e seleção de candidatos. Fechamento da folha de pagamento e da folha
de ponto. Desenvolvimento de pesquisas sobre a satisfação dos empregados.
Planejamento e coordenação de treinamentos internos e externos. Revisão e análise de
planos de cargo e salários. Desenvolvimento de dinâmicas de grupo e outras ações
motivacionais. Realiza entrevistas de admissão, acompanhamento e desligamento de
funcionários. Elaborar gráficos gerenciais. Elaborar anúncios de recrutamento para ser
divulgado em meios de comunicação. Elaborar e implementar novos métodos de
treinamento, capacitação e desenvolvimento pessoal. Planejamento estratégico de RH
em função das metas institucionais. Realizar atividades motivacionais com os funcionários
da empresa. Realizar controle de férias, banco de horas e licenças diversas. Buscar
melhorias nos benefícios e condições de trabalho, que possibilitem um ambiente
adequado e agradável a todos os funcionários. Executa suas atividades diárias de acordo
com Normas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e demais exigências da empresa. 12
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Ambiente de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A E
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: dores musculares.
Possíveis Ferimentos: Ferimentos Diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho
Medidas de Prevenção existentes
Monitores de computador ajustados à altura do trabalhador.
Medidas de prevenção propostas
 Palestra
Observações
15.02 – FINANCEIRO – ANALISTA FINANCEIRO

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


FINANCEIRO
Nome das funções existentes
ANALISTA FINANCEIRO
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Desenvolvem, implantam e administram produtos e serviços bancários. analisam
operações decrédito e de cobrança e operacionalizam contratos de financiamento e/ou
empréstimos,.controlam recursos para crédito obrigatório e gerenciam cobranças.
preparam e consolidam informações gerenciais e econômico-financeiras. relatam aos
setores e diretoria da empresa, oralmente ou por escrito, a situação dos produtos,
serviços bancários e outras relacionadas a área de atuação.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição

13
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado à altura do trabalhador
Medidas de prevenção propostas
 Aquisição de apoio para os pés e cadeiras para digitadores.
Observações
15.03 – ADMINISTRATIVO – AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


ADMINISTRATIVO
Nome das funções existentes
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Executa os serviços gerais de escritório, tais como a separação e classificação de
documentos e correspondência, transcrição de dados, lançamentos, prestação de
informações, participação na organização de arquivos e fichários e datilografia de cartas,
minutas e outros textos, seguindo processos e rotinas estabelecidas e valendo-se de
sua experiência, para atender às necessidades administrativas. Executa suas atividades
diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e demais
exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor
Postura Inadequada
Fonte Geradora
Exigência da Função
Grau
P
Tipo
E
Exposição
H 14
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado à altura do trabalhador
Medidas de prevenção propostas
 Aquisição de apoio para os pés e cadeiras para digitadores.
Observações
15.04 – DEPARTAMENTO DE COMPRAS - COMPRADOR

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Nome das funções existentes
COMPRADOR
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Executa atividades relacionadas à compra de matérias-primas, equipamentos,
maquinarios e outros insumos básicos, planejando, organizando e controlando os
programas e sua execução e avaliando os resultados, segundo a política específica e
a política da gerência comercial, para assegurar o suprimento desses materiais e o
processamento normal dos trabalhos em todos os setores da empresa. Executa suas
atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e
demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor
Postura Inadequada
Fonte Geradora
Exigência da Função
Grau
P
Tipo
E
Exposição
H 15
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado á altura do trabalhador.
Medidas de prevenção propostas
 Aquisição de apoio para os pés.
Observações
15.05- ADMINISTRATIVO – ASSSISTENTE DE COMPRAS

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


ADMINISTRATIVO
Nome das funções existentes
ASSISTENTE DE COMPRAS
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Auxilia comprador na aquisição de matérias-primas, equipamentos, maquinários e
outros insumos básicos. Executa os serviços gerais de escritório, tais como a
separação e classificação de documentos e correspondência, transcrição de dados,
lançamentos, prestação de informações, participação na organização de arquivos e
fichários e datilografia de cartas e efetua atendimento a clientes. Dirige veículos para
atender necessidades de buscar peças e leva-las as frentes de trabalho. Executa suas
atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e
demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 300-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor
Postura Inadequada
Fonte Geradora
Exigência da Função
Grau
P
Tipo
E
Exposição
H
16
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho, Trânsito. P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
*Atentar para os EPIs de uso obrigatório nas frentes de trabalho.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado à altura do trabalhador
Medidas de prevenção propostas
 Aquisição de apoio para os pés e cadeiras para digitadores.
Observações
15.06 - AGRÍCOLA - MECANIZADA – FISCAL AGRÍCOLA

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


AGRÍCOLA – MECANIZADA
Nome das funções existentes
FISCAL AGRÍCOLA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Lidera diretamente uma equipe de trabalhadores; auxilia no controle da qualidade da produtividade e
solicita manutenção de equipamentos. Nas épocas pré-estabelecidas realiza a aplicação de herbicidas
para preparo de solo. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Segurança, Saúde,
Meio Ambiente e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 - -
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Radiação não ionizante Sol P F I
Ruído Máquinas, equipamentos e veículos. P F I
Possíveis Ferimentos Maquinas e Equipamentos M A H
Trânsito.
Herbicidas Aplicação, Transporte, ambiente de M Q I
trabalho
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde 17
Ergonômico: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda auditiva, diminuição da libido sexual, problemas de vaso dilatação,
aumento da pressão arterial, dificuldade de concentração, insônia.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele.
Possíveis Ferimentos: lesões, quedas, cortes, acidente de trânsito.
Químico: Herbicida - Irritação em caso de contato com a pele, contaminação e/ou intoxicação.
EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança tipo botina sem biqueira de aço, Protetor Auditivo, Óculos de Proteção
incolor/fumê, perneira de proteção, boné árabe, protetor solar.
Quando estiver na aplicação de herbicidas: Calçado de Segurança impermeável, Óculos de Proteção
contra respingos de produtos químicos, peças semi faciais de respiração com cartuchos para vapores
orgânicos, Luvas de segurança nitrílicas, e conjuntos de proteção hidrorepelentes.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento de utilização correta EPI
 Treinamento de prevenção de acidentes
 Treinamento de Direção Defensiva e Primeiros socorros
 Treinamento para manuseio e aplicação de herbicidas – NR-31.
15.07- AGRÍCOLA – SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

Nome do Setor: Qtde: [02] Homens e [00] mulheres


AGRÍCOLA
Nome das funções existentes
SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Coordena todas as equipes de trabalhadores; supervisiona o controle da qualidade e da produtividade,
solicita manutenção de equipamentos. Emite relatórios de produção diária. Realiza todo o controle de
insumos e distribui os serviços diários. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de
Segurança, Saúde, Meio Ambiente e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 - -
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Radiação não ionizante Sol P F I
Ruído Máquinas, equipamentos e veículos. P F I
Possíveis Ferimentos Maquinas e Equipamentos M A H
Trânsito.
Herbicidas Aplicação, Transporte, ambiente de M Q I
trabalho
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde 18
Ergonômico: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda auditiva, diminuição da libido sexual, problemas de vaso dilatação,
aumento da pressão arterial, dificuldade de concentração, insônia.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele.
Possíveis Ferimentos: lesões, quedas, cortes, acidente de trânsito.
Químico: Herbicida - Irritação em caso de contato com a pele, contaminação e/ou intoxicação.
EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança tipo botina sem biqueira de aço, Protetor Auditivo, Óculos de Proteção
incolor/fumê, perneira de proteção, boné árabe, protetor solar.
Quando estiver na aplicação de herbicidas: Calçado de Segurança impermeável, Óculos de Proteção
contra respingos de produtos químicos, peças semi faciais de respiração com cartuchos para vapores
orgânicos, Luvas de segurança nitrílicas, e conjuntos de proteção hidrorepelentes.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento de utilização correta EPI
 Treinamento de prevenção de acidentes
 Treinamento de Direção Defensiva e Primeiros socorros
 Treinamento para manuseio e aplicação de herbicidas – NR-31.
15.08 – TRANSPORTES – SUPERVISOR DE TRANSPORTES

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTES
Nome das funções existentes
SUPERVISOR DE TRANSPORTES
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição,
transportes, comunicações e logística. administram equipes, gerenciam recursos
materiais e financeiros da área. controlam o processo operacional e avaliam seus
resultados. providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em
conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio
ambiente e saúde. buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da
empresa". Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio
Ambiente, Segurança e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição

19
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de trabalho P A H
Ruído Ambiente de trabalho P F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos.
Ruído: Não há comprometimentos ou danos (Abaixo do Limite de Tolerância).
EPI’s obrigatórios
Não necessários.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Monitor de Computador ajustado á altura do trabalhador.
Medidas de prevenção propostas
 Aquisição de apoio para os pés.
Observações
15.09 - TRANSPORTE - CANAVIEIRO – MOTORISTA

Nome do Setor: Qtde: [11] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE - CANAVIEIRO
Nome das funções existentes
MOTORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Dirige veículos pesados, manipulando os comandos de marcha e direção e
conduzindo o veículo no trajeto indicado, seguindo as regras de trânsito, para
transportar as cargas. Transporta cana de açúcar da lavoura para a usina, tanto na
cana inteira quanto na cana picada (mecanizada). Auxilia na orientação para o
operador de máquinas agrícolas ao carregar os caminhões. Conduz o seu veículo nas
roças para efetuar o plantio de cana de açúcar. Executa suas atividades diárias de
acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e demais exigências da
empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Posto de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada
Possíveis Ferimentos
Exigência da Função
Acidentes de trânsito, quedas de
P E H
20
materiais, Ambiente de Trabalho M A H
Radiação não ionizante Sol P F I
Ruído Veículos P F H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores musculares, lombalgia
Possíveis Ferimentos: Ferimentos diversos – acidentes com veículos – tombamentos.
Radiação não Ionizante: Problemas de pele, problemas de visão
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança sem biqueira de aço, óculos de proteção fumê.
Uso Eventual: Protetor Auditivo e capacete de proteção luva de vaqueta, Perneira de proteção – quando
estiver nas dependências da usina ou amarrando a carga.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de Prevenção existentes
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de Direção Defensiva
 Treinamento de prevenção de acidentes
Observações
15.10 - TRANSPORTE - COMBOIO - MOTORISTA

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE - COMBOIO
Nome das funções existentes
MOTORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Responsável pelo abastecimento, lubrificação, troca de óleo de máquinas agrícolas,
caminhões, ônibus de transporte. Essa atividade é realizada através de um caminhão que,
sobre seu chassi possui uma estrutura, para que todas as atividades possam ser
executadas (compressor de ar, bombas pneumáticas, recipientes reservatórios para
lubrificantes, óleos, graxa e óleo diesel). Executa suas atividades diárias de acordo com
Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança, regras de trânsito e demais exigências da
empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Posto de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função M E H
Possíveis Ferimentos Acidentes de trânsito, ferramentas
de trabalho, Queimaduras,
M A H
21
explosões, incêndio.
Graxa, óleo, lubrificantes, Abastecimento e lubrificação M Q I
Compostos orgânicos voláteis
Ruído Veículos, Bomba de M F I
abastecimento e compressor.
Radiação não ionizante Sol M F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Ergonômico: Dores musculares, lombalgia.
Acidentes: Ferimentos diversos – acidentes com veículos – tombamentos.
Radiação não Ionizante: Problemas de pele, problemas de visão.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda da nibido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
Químicos: Graxa, óleo, lubrificantes
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança sem biqueira de aço.
Uso Eventual: Protetor Auditivo e capacete de proteção – quando estiver nas dependências da usina.
Abastecimento: Na atividade de abastecimento, utilizar respirador com filtros químicos para vapores orgânicos,
Luvas de PVC, Óculos de proteção, Creme de proteção barreiras, Perneira de proteção.
Lubrificação: Na lubrificação de veículos e outros utilizar Luva nitílica, Creme de proteção barreiras, óculos de
proteção.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Kit de emergência completo no veiculo
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento de proteção auditiva
 Treinamento de Direção Defensiva e Primeiros Socorros
 Treinamento utilização correta dos EPI’s e prevenção de acidentes;
 Treinamento de prevenção e combate a incêndio

22
15.11 - TRANSPORTE - ÔNIBUS – MOTORISTA

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE - ÔNIBUS
Nome das funções existentes
MOTORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Responsável por conduzir os ônibus de transporte de trabalhadores (Operadores,
Motoristas e Serviços Gerais) até as roças onde estes realizarão atividades, e
posteriormente levando-os de volta para os pontos estratégicos em suas cidades de
residência. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio
ambiente, Segurança e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Posto de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função P E H
Possíveis ferimentos Veículos, trânsito M A
Radiação não ionizante Sol P F I
Ruído Veículos P F H

Ergonômico: Dores musculares


Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde 23
Acidentes: Ferimentos diversos – acidentes com veículos – tombamentos.
Radiação não Ionizante: Problemas de pele, problemas de visão.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança sem biqueira de aço, óculos de proteção fumê.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento de Direção Defensiva
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Primeiros socorros
 Treinamento de prevenção de acidentes
Observações
15.12 - TRANSPORTE - PIPA – MOTORISTA

Nome do Setor: Qtde: [02] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE - PIPA
Nome das funções existentes
MOTORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Responsável por conduzir o Caminhão Pipa nas roças da empresa, auxiliando o
trabalho das máquinas colhedoras, veículos, e tratores, proporcionando maior
segurança aos mesmos em caso de princípio de incêndio. Auxilia na limpeza primária
das máquinas, que devem ser realizadas visando a diminuição de sujidades e assim o
risco de incêndios. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene,
Meio Ambiente, Segurança e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Posto de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função P E H
Possíveis Ferimentos Trânsito, Ambiente de Trabalho,
Incêndios M A H
Possíveis Ferimentos
Radiação não ionizante
Insetos e Animais peçonhentos
Sol
P
P
A
F
I
I
24
Ruído Veículos P F H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Ergonômico: Dores musculares
Acidentes: Ferimentos diversos – acidentes com veículos – tombamentos. Picadas de animais e insetos
peçonhentos.
Radiação não Ionizante: Problemas de pele, problemas de visão.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança sem biqueira de aço, Óculos de Proteção Incolor/Fumê, Protetor Auricular (quando
acionar a bomba d’água.), Luvas de Proteção de Vaqueta e Perneiras de Proteção.
Ao realizar limpeza de máquinas e equipamentos utilizar luvas de proteção nitrílicas, aventais impermeáveis
e óculos de proteção.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização de equipamentos de proteção individual. (E.P.I.)
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de Primeiros Socorros
 Treinamento de direção defensiva
 Treinamento de proteção auditiva
 Treinamento de prevenção de acidentes
 Treinamentos de Prevenção e Combate ao Incêndio
Observações
15.13 - COLHEITA MECANIZADA – OPERADOR DE COLHEITADEIRA

Nome do Setor: Qtde: [07] Homens e [00] mulheres


COLHEITA MECANIZADA
Nome das funções existentes
OPERADOR DE COLHEITADEIRA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Opera a Colhedora de cana de açúcar, conduzindo através de controles automáticos e semi-
automáticos a mesma nas lavouras, fazendo a colheita da cana e auxiliando o tratorista do
transbordo no carregamento. Responsável pela manutenção de primeiro nível da máquina (Ex.
trocar as facas de corte). Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene,
Segurança, Meio Ambiente e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Interior da Máquina -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Ruído Máquinas e equipamentos M F H
Radiação não ionizante Sol P F I
Possíveis Ferimentos Tombamentos e colisões com outros M A H

25
veículos e máquinas, quedas, cortes
Possíveis Ferimentos Cortes ao trocar as “facas” da M A I
colhedora.
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda auditiva, diminuição da libido sexual, problemas de vaso dilatação,
aumento da pressão arterial, dificuldade de concentração, insônia.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíveis Ferimentos: Tombamento de máquinas, colisões, ferimentos diversos, Cortes, mutilações,
esmagamentos.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança tipo Botina sem biqueira de aço, protetor auditivo e óculos de
proteção fumê/incolor.
Uso Eventual: Luvas de segurança com resistência a corte e abrasão (vaqueta) ao trocar as “Facas” de
corte da colhedora, Perneira de Proteção

Medidas de Controle e Prevenção já existentes


Exames de medicina ocupacional periódico
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Maquina equipada com gabine, vidros fumês e sistema de ar-condicionado
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s
 Treinamento Operacional de Segurança
 Nunca realizar manutenção na máquina com a mesma em funcionamento.
 Ao realizar trocas de facas, desligar a chave geral da máquina antes de iniciar os serviços e sempre
deixar avisos de que o equipamento está em manutenção.
Observações
15.14- MANUTENÇÃO DE FROTAS – MECÂNICO DE MANUTENÇÃO
Nome do Setor: Qtde: [04] Homens e [00] mulheres
MANUTENÇÃO DE FROTAS
Nome das funções existentes
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Realiza manutenção geral em máquinas e equipamentos da empresa, (chapas de
ferro), corte de peças, consertos de máquinas em geral. Planeja e realiza manutenção
preventiva nos maquinários e implementos em geral. Executa suas atividades diárias
de acordo com Normas de Segurança, Higiene, Meio Ambiente e demais exigências
da empresa.
Avaliação Quantitativa
Local da Medição Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Ambiente de trabalho (local) -- 85 -- 30 -- 200-500
Próximo a lixadeira manual -- 85 -- 30 -- 200-500
Próximo ao compressor ar -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada, Exigência da Função M E H 26
Esforço Físico
Ruído Maquinas e equipamentos. M F H
Radiação não ionizante Solda M F I
Radiação não ionizante Sol P F I
Graxas, óleos, Provenientes da M Q H
lubrificantes manutenção
Fumos e Poeiras Solda e lixamento de peças M Q H
metálicas
Possíveis Ferimentos Lesões, quedas, cortes, M A H
Lesões nos olhos, choques
elétricos, Amputações.
Possíveis Ferimentos Ataque de animais e insetos
peçonhentos – quando em P A I
atividade em campo
(lavoura).
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada, Esforço Físico: Dores musculares, DORT’s.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva,
problemas de alteração de pressão arterial.
Radiações não ionizantes: Problemas de pele e de visão;
Produtos Químicos: Verificar FISPQ’s anexas;
Possíveis Ferimentos: Cortes, escoriações, fraturas, queimaduras, envenenamento por
ataques e/ou picadas de animais peçonhentos.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança tipo Botina com biqueira de Aço, Protetor auditivo,
Óculos de proteção com lente incolor e/ou fume, uniformes, Cremes Barreiras de Proteção
para a pele, Luvas de Segurança Confeccionadas em Vaqueta.
Utilizar capacete de proteção quando estiver nas dependências das usinas e/ou quando
existir risco de quedas de materiais sobre a cabeça.
Uso Eventual: Nos trabalhos de corte de peças utilizar protetor facial de segurança,
protetor auricular, óculos de proteção, avental de raspa conjugado.
Cinto de Segurança paraquedista caso o trabalhador venha a desenvolver atividades
acima de 2 metros de altura, sem que o local tenha proteção contra quedas.
Em trabalhos com solda: Máscara de Solda, respirador PFF-2, Avental de Raspa
Conjugado tipo Barbeiro, Luvas de Segurança confeccionada em raspa (temperatura).
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Utilização dos equipamentos de proteção individual (observar os EPI’s para cada
atividade);
Extintores Portáteis de Combate a incêndio no caminhão oficina;
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de Direção Defensiva; 27
 Treinamento de Trabalho em Altura;
 Treinamento de Prevenção de Acidentes;
 Treinamento de Operações de Corte a Quente e Solda.
Observações
15.15 – LAVADOR – SERVIÇOS GERAIS

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


LAVADOR
Nome das funções existentes
SERVIÇOS GERAIS
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Efetuar a lavagem em veículos, máquinas, equipamentos, etc. Efetuar a limpeza e
lavagem interna e externa de veículos e máquinas. Efetuar a lavagem de peças. Pegar
peças para limpeza junto aos mecânicos. Efetuar as lavagens de peças da
manutenção. Devolver as peças limpas no local da manutenção. Executa suas
atividades diárias de acordo com Normas de Segurança, Higiene, Meio Ambiente e
demais exigências da empresa
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função M E H
Ruído Máquinas e equipamentos, M F H
ferramentas
Radiação não ionizante
Possíves Ferimentos
Sol
Máquinas, equipamentos,
P
M
F
A
I
H
28
ferramentas, ambiente de trabalho
LM, Solupan, detergente Produtos usados na limpeza dos P Q I
veículos
Umidade Água do processo de lavagem dos P F H
veículos
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíves Ferimentos: ferimentos diversos
Químico: LM, Solupan, detergente
EPI’s obrigatórios
Bota PVC, Avental PVC, Luva Nitrílica, Óculos de proteção, Protetor Auricular, Respirador para Vapores
Orgânicos, creme de proteção p/ produtos químicos.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de proteção auditiva;
 Treinamento de prevenção de acidentes.
15.16 – LIMPEZA - SERVIÇOS GERAIS

Nome do Setor: Qtde: [00] Homens e [02] mulheres


LIMPEZA
Nome das funções existentes
SERVIÇOS GERAIS
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Executa trabalho rotineiro de conservação, manutenção e limpeza em geral de pátios,
jardins, vias, dependências internas e externas, patrimônios e bens imóveis, para
atender as necessidades de conservação, manutenção e limpeza. Executa suas
atividades diárias de acordo com Normas de Segurança, Higiene, Meio Ambiente e
demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Aplicação de produtos químicos
Produtos Químicos utilizados na limpeza dos banheiros e P Q H
vasos sanitários (detergente, água

Umidade
sanitária).
Água utilizada no processo de limpeza P F H 29
Vírus e Bactérias Limpeza de vasos sanitários e banheiros P B H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho P A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares;
Produtos Químicos: Verificar FISPQ anexas;
Umidade – Problemas de pele;
Vírus e Bactérias: Bactérias Virais;
Possíveis Ferimentos: Ferimentos Diversos.
EPI’s obrigatórios
Calçado de segurança tipo Bota de PVC, Avental de PVC, Óculos de Proteção contra respingos de produtos
químicos e Luvas Nitrílicas.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico;
Treinamentos.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento para manuseio de produtos químicos.
Observações
15.17 – FUNILEIRO – MANUTENÇÃO - FUNILARIA

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


MANUTENÇÃO - FUNILARIA
Nome das funções existentes
FUNILEIRO
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Analisam o veículo a ser reparado, realizam o desmonte e providenciam materiais,
equipamentos, ferramentas e condições necessárias para o serviço. preparam a lataria
do veículo e as peças para os serviços de lanternagem e pintura. confeccionam peças
simples para pequenos reparos. pintam e montam o veículo. trabalham seguindo
normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Ambiente de trabalho (local) -- 85 -- 30 -- 200-500
Próximo a lixadeira manual -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada, Esforço Exigência da Função M E H
Físico
Ruído
Radiação não ionizante
Maquinas e equipamentos.
Solda
M
M
F
F
H
I
30
Vibração Lixadeiras P F I
Fumos Metálicos Processo de solda M Q H
Poeiras metálicas Lixar, esmerilhar M Q H
Produtos químicos Tintas e Solventes P Q H
Possíveis Ferimentos Manuseio de Máquinas, M A H
Equipamentos, Ferramentas e
Peças em Geral, Choque elétrico,
Trabalho em altura
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada, Esforço Físico: Dores musculares, DORT’s.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva, problemas de
alteração de pressão arterial.
Radiações não ionizantes: Problemas de pele e de visão;
Produtos Químicos: problemas respiratórios, contaminação do erganismo;
Possíveis Ferimentos: Cortes, escoriações, fraturas, queimaduras e outros.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança tipo Botina com biqueira de Aço, Protetor auditivo, Óculos de
proteção com lente incolor, uniformes, Cremes Barreiras de Proteção para a pele, Luvas de Segurança
Confeccionadas em Vaqueta.
Uso Eventual: Nos trabalhos de corte de peças utilizar protetor facial de segurança, protetor auricular,
óculos de proteção, avental de raspa conjugado.
Em trabalhos com solda: Máscara de Solda, respirador PFF-2, Avental de Raspa Conjugado tipo Barbeiro,
Luvas de Segurança confeccionada em raspa (temperatura).
Na atividade de pintura: Macacão com capuz, luvas nitrílicas, respirador semifacial com filtro para vapores
orgânicos.
Nas atividades de lixamento de superfícies metálicas: protetor facial incolor, avental de raspa, Luvas de
vaqueta de couro, respirador semifacial PFF2.
Cinto de Segurança paraquedista caso o trabalhador venha a desenvolver atividades acima de 2 metros de
altura, sem que o local tenha proteção contra quedas.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Utilização dos equipamentos de proteção individual (observar os EPI’s para cada atividade);
Extintores Portáteis de Combate a incêndio no caminhão oficina;
Observações Sobre Ergonomia
Implantar Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de Direção Defensiva;
 Treinamento de Trabalho em Altura;
 Treinamento de Prevenção de Acidentes;
 Treinamento de Operações de Corte a Quente e Solda.

31
15.18 - AGRÍCOLA – TRANSBORDO – TRATORISTA

Nome do Setor: Qtde: [07] Homens e [00] mulheres


AGRÍCOLA – TRANSBORDO
Nome das funções existentes
TRATORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Realiza preparo de terreno, acompanha a colhedora com o transbordo para a colheita
da cana de açúcar picada. Faz o carregamento dos caminhões através das carretas
transbordo dos tratores. Realiza suas atividades diárias de acordo com Normas de
Higiene, Segurança, Saúde, Meio Ambiente e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Cabine -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Ruído Máquinas e equipamentos M F H
Radiação não ionizante Sol P F I
Possíveis Ferimentos Tombamentos e colisões com outros
veículos e máquinas, quedas, cortes
M A H 32
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda auditiva, diminuição da libido sexual, problemas de vasodilatação,
aumento da pressão arterial, dificuldade de concentração, insônia.
Exposição a Intempéries: Sol – Problemas de pele.
Possíveis Ferimentos: lesões, quedas, tombamentos, acidente de trânsito.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança tipo botina sem biqueira de aço, Protetor Auditivo, Óculos de Proteção.
Utilizar Luvas de Segurança confeccionadas em Vaqueta ao manusear cabos ou conexões dos transbordos,
Perneira de Proteção
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I)
Trator equipado com cabine, vidros fumês e sistema de ar-condicionado
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise ergonômica do Trabalho.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento de utilização correta dos EPI’s,
 Treinamento de prevenção de acidentes
 Treinamento de proteção auditiva
 Treinamento Operacional de Segurança
Observações
15.19 - MOTORISTA – TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Nome do Setor: Qtde: [17] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Nome das funções existentes
MOTORISTA
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Dirige veículos pesados, manipulando os comandos de marcha e direção e conduzindo o veículo no trajeto
indicado, seguindo as regras de trânsito, para coletar e transportar cargas em geral. Realizam inspeções
em cargas e veículos e efetuam manutenções básicas. Definem rotas e asseguram a regularidade do
transporte. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Segurança, saúde, Meio Ambiente e
demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Cabine do caminhão -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função M E H
Ruído Caminhões de transporte, trânsito M F H
Radiações não ionizantes Sol M F I
Possíveis Ferimentos Trânsito, pequenas manutenções M A H
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada, Esforço Físico: Dores musculares, DORT’s.
Ruído: Não há comprometimentos ou danos (abaixo do limite de tolerância). 33
Radiações não ionizantes: Problemas de pele e de visão;
Possíveis Ferimentos: Cortes, escoriações, fraturas e outros.
EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança tipo botina sem biqueira, Óculos de Proteção, Luvas de vaqueta.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral
Medidas de prevenção propostas
 Treinamentos de Prevenção de Acidentes
 Treinamento para uso adequado dos EPIs;
 Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndios;
 Treinamento de Direção Defensiva e Primeiros Socorros;
 Curso MOP,
15.20 – TRANSPORTE - OPERADOR DE MUNCK

Nome do Setor: Qtde: [02] Homens e [00] mulheres


TRANSPORTE - MUNCK
Nome das funções existentes
OPERADOR DE MUNCK
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem
veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e
pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em
veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas.
Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são
desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Caminhão (Interno) -- 85 -- 30 -- 200-500
Operação do Munk -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura inadequada Exigência da Função M E H
Ruído Máquinas e equipamentos, veículos,
operação do munck
M F H 34
Possíveis Ferimentos Trânsito, movimentação de cargas, M A H
quedas de materiais
Radiação não Ionizante Sol M F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Ergonômico: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
Radiação não Ionizante: Sol, chuva – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos, quedas, cortes, acidentes de trânsito.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança com bico de aço, Capacete de proteção, Óculos de Proteção,
Protetor Auricular, Luvas de Proteção de Vaqueta, Perneira de Proteção, Boné árabe, Creme de Proteção.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de Prevenção existentes
Extintores Portáteis de Incêndio
Sistema de alarme sonoro na marcha ré
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamentos (utilização de EPI’s, prevenção de acidentes;
 Treinamento para Operação de Munck,
 Treinamento de Direção Defensiva e Primeiros Socorros;
 Treinamento de proteção auditiva.
Observações
15.21 – MANUTENÇÃO ELÉTRICA – ELETRICISTA DE FROTAS

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Nome das funções existentes
ELETRICISTA DE FROTAS
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
- Realiza os reparos e manutenção nos sistemas e componentes elétricos dos
veículos, máquinas e equipamentos no barracão da oficina da empresa, setor de
manutenção do campo. Realiza suas atividades diárias de acordo com Normas de
Higiene, Segurança, Saúde, Meio Ambiente e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função M E H
Ruído Máquinas e equipamentos M F H
Radiação não ionizante Sol P F I
Possíves Ferimentos Máquinas, equipamentos, M A H
ferramentas de trabalho, Animais

Desengripante, óleo,
Peçonhentos
Produtos usados na manutenção M Q I 35
graxa
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia.
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva.
Radiação não Ionizante: Sol – Problemas de pele, problemas de visão.
Possíves Ferimentos: ferimentos diversos, quedas, cortes, acidentes de trânsito
Químico: Desengripante, óleo, graxa
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Uniformes, Calçado de Segurança tipo botina com solado anti-estático, Óculos de Proteção,
Protetor auditivo, Luvas de vaqueta, creme barreiras de proteção.
Uso Eventual: Capacete quando houver risco de queda de materiais sobre a cabeça e Touca ou Boné
Árabe, Perneira de Proteção quando estiver à campo.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise ergonômica do Trabalho, e Ginástica Laboral.
Medidas de prevenção propostas
 Treinamento utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de proteção auditiva;
 Treinamento de prevenção de acidentes.
15.22 – SEGURANÇA DO TRABALHO – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO

Nome do Setor: Qtde: [01] Homens e [00] mulheres


SEGURANÇA DO TRABALHO
Nome das funções existentes
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
Participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança do trabalho;
realizam diagnóstico da situação de SST da instituição; identificam variáveis de
controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem
ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho; integram processos de
negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; investigam,
analisam acidentes de trabalho e recomendam medidas de prevenção e controle.
Avaliação Quantitativa
Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Local da Medição
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Local de Trabalho -- 85 -- 30 -- 200-500
Avaliação Qualitativa

36
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Acidentes de transito, Ambiente de P A H
Trabalho
Ruído Máquinas e equipamentos P F I
Radiação não Ionizante Sol P F I
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
Postura Inadequada: Dores Musculares, lombalgia;
Possíveis Ferimentos: ferimentos diversos, acidente de trânsito;
Radiação não Ionizante: Problemas de pele;
Ruído – Cansaço, irritabilidade, perda da libido sexual, diminuição da capacidade auditiva

EPI’s obrigatórios
Calçado de Segurança sem biqueira, Óculos de proteção fumê
Eventualmente quando estiver próximo as máquinas em funcionamento utilizar protetor Auricular
Na lavoura utilizar calçado de segurança, óculos de proteção fumê, boné árabe e perneiras de proteção.
Medidas de Controle já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico, Treinamentos
Observações Sobre Ergonomia
Implantação de Análise ergonômica do Trabalho.
Medidas de Prevenção existentes
Utilização dos equipamentos de proteção individual.
Medidas de prevenção propostas
 Palestra;
Observações
15.23 - AGRÍCOLA – SERVIÇOS GERAIS

Nome do Setor: Qtde: [02] Homens e [00] mulheres


AGRÍCOLA
Nome das funções existentes
SERVIÇOS GERAIS
Descrição das atividades desenvolvidas no setor
Realiza serviços de "retampa" do processo mecanizado de plantio de cana-de-açúcar.
Geralmente utiliza-se uma enxada para retampar os sulcos onde o processo
mecanizado não o faz. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de
Higiene, Meio Ambiente, Segurança e demais exigências da empresa.
Avaliação Quantitativa
Local da Medição Ruído (dB) Temp. (ºC) Ilum. (Lux)
Máximo Limite IBUTG Limite Atual Recom.
Posto de Trabalho -- 85 -- -- -- --
Avaliação Qualitativa
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da Função P E H
Possíveis Ferimentos Ambiente de Trabalho, Animais P A H
peçonhentos, acidentes de transito
Radiação não ionizante Sol P F H
Ruído Máquinas e Equipamento
Possíveis Comprometimentos ou danos à saúde
M F H
37
Ergonômico: Dores musculares
Acidentes: Ferimentos diversos.
Radiação não ionizante: Problemas de pele
Ruído: Cansaço, irritabilidade, perda da Libido sexual, diminuição da capacidade auditiva, problemas de
alteração de pressão arterial.
EPI’s obrigatórios
Uso Contínuo: Calçado de Segurança, Óculos de Proteção incolor/fumê, Conjunto Helanca composto
por calça, camisa manga longa e Boné Árabe, Luvas de Proteção confeccionadas em Malha de algodão e
revestidas em látex ou similar, luvas de Grafatex para atividades de corte de cana manual, Perneira de
Proteção, Perneira de Proteção.
Uso Eventual: Protetor auricular quando estiver próximo de máquinas e/ou implementos agrícolas.
Acessórios: Garrafa térmica, marmita térmica.
Medidas de Controle e Prevenção já existentes
Exames de medicina ocupacional periódico
Utilização de equipamentos de proteção individual.
Observações Sobre Ergonomia
Implantação da Análise Ergonômica do Trabalho e Ginástica Laboral;
Medidas de prevenção propostas
 Treinamentos de utilização correta dos EPI’s;
 Treinamento de Prevenção de Acidentes.
 Treinamento de proteção auditiva
Observações

Literatura Técnica
16 – Agentes Físicos

Níveis de Ruído
Conforme NR 15 – Anexo 1 da Portaria 3.214/78 do MTE, estabelece
em 85 dB “A’’ o Limite de Tolerância para a jornada de trabalho de 8 horas, sendo as
leituras feitas próximas ao ouvido do trabalhador em locais considerados como de
maior permanência durante a execução de suas atividades.
Entretanto, deve-se estabelecer como Nível de Ação para exposição ao ruído
o valor de 80 dB “A’’, determinando que trabalhadores expostos á intensidade de ruído
entre 80 e 84 dB “A” deverão ser objeto de controle sistemático conforme exigências
da NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

Temperaturas

De acordo com NR 15 – Anexo 3 da Portaria 3.214/78 do MTE, a exposição ao


calor deve ser avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo”
(IBUTG), que
neste caso, o ambiente é interno e sem carga solar, sendo considerado como Limite
de Tolerância os estabelecidos no Quadro Nº 1.

Radiações Não-Ionizantes 38
Conforme a NR 15 – Anexo 7 da Portaria 3.214/78 do MTE, determina que as
operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes,
sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de Laudo
Técnico de inspeção realizadas no local de trabalho.

17 – Agentes Químicos

Conforme NR 15 – Anexo 11 e 13 da Portaria 3.214/78 do MTE, estabelece a


relação das atividades e operações, envolvendo agentes químicos, consideradas
insalubres em decorrência de Laudo Técnico de inspeção realizadas no local de
trabalho.

18 - Agentes Ergonômicos

Os agentes ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e


provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações nos
organismos e no estado emocional comprometendo sua Produtividade, Saúde e
Segurança.
Para evitar que estes agentes comprometam as atividades laborativas, é
necessário um ajustamento entre o homem e as condições de trabalho sob os
aspectos da praticidade, conforto físico e psíquico e de visual agradável, com a
instalação de cadeiras com assentos e encosto reguláveis; descansa pés e,
principalmente, estabelecer condições de conforto entre o tronco/pernas e entre os
pés/pernas mantendo um ângulo de 90º.
As figuras acima mostram como os dispositivos de correção forçam a pessoa a sentar-
se na posição correta, mesmo sem usar o espaldar da cadeira.

1- Mantenha a cabeça diretamente acima dos ombros, quadris, com o pescoço


relaxado.
2- Suas costas devem estar retas ou ligeiramente inclinadas para frente,
mantendo a curvatura natural da coluna lombar. Se necessário use um assento
ergonômico e almofadas ortopédicas para manter a curvatura. Se desejar, uso 39
um Cinto Abdominal Lombar com um nível de compressão média para manter
sua postura e evitar dores nas costas e coluna.
3- Os cotovelos devem situar-se em um ângulo reto, confortável, com os
antebraços em posição paralela em relação ao solo.
4- A parte superior da tela de seu monitor de microcomputador deverá estar ao
nível de seus olhos e a uma distância equivalente ao comprimento do braço
estendido.
5- Os punhos devem estar descontraídos e confortáveis, sem flexionamentos
perceptíveis. Posicione o teclado no mesmo nível dos cotovelos.
6- Incline levemente a superfície do assento de sua cadeira para frente, de modo
que os joelhos fiquem em posição mais baixa do que os quadris.
7- Mantenha os pés inteiramente apoiados sobre o piso. Uso um apoio para os
pés, se necessário.
8- Muda de posição com freqüência e faça intervalos periódicos para caminhar ou
esticar o corpo.

19 – Agentes Mecânicos (Acidentes)


Conforme legislação vigente, devem ser analisadas as condições específicas de
riscos, tais como: arranjo físico, ligações elétricas, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas defeituosas, entre outras, que contribuam para a ocorrência de
acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais.

20 – Níveis de Iluminamento

Conforme a NR 15 – Anexo 4 da Portaria 3214/78 do MTE, a avaliação de


iluminamento foi feita no campo de trabalho ou quando não possível defini-lo,
considerou-se em plano horizontal a 0,75 m do piso e considerou-se o horário mais
crítico da jornada de trabalho.

Cumpre ressaltar, entretanto, que a Portaria 3.751 de 23/11/90, publicada no


D.O.U. em 26/11/90, revogou no prazo de 90 dias o sub item 15.1.2, o anexo 4 e o
item 4 do quadro de graus de Insalubridade, todos da Portaria 3.214 do MTE, isto é,
a iluminação deixou de fazer parte dos adicionais de Insalubridade, ficando entretanto
a Empresa obrigada a manter os índices mínimos de iluminação conforme o que
determina a NBR 5413 da ABNT.

21 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO –


NR-24.
As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo;
Os locais onde se encontrarem as instalações sanitárias deverão ser submetidos a
processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e
40
desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho;
O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
Com o objetivo de manter o iluminamento mínimo de 100 Lux, deverão ser instaladas
lâmpadas incandescentes de 100W/8,00m² de área com pé direito de 3,00 m máximo,
ou outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.
As instalações sanitárias deverão dispor de água canalizada e esgotos ligados à rede
geral ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

22 - QUADRO DE PROBLEMAS ENCONTRADOS E OPERAÇÕES PARA ELIMINÁ-


LOS:

RISCOS PRESENTES INADEQUAÇÃO OPERAÇÕES A REALIZAR


- Físico; Cumprir Treinamento
- Acidentes integralmente a Cursos
- Ergonômico portaria 3.067/73 Inspeções
- Químico Medidas administrativas e
Médicas e de Segurança

23 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES II
TREINAMENTOS,
CURSOS,
INSPEÇÕES, * 1-P * 2-R *3–VE *4–VS *5 – R P T R
MEDIDAS
ADMINISTRATIVAS
TREINAMENTOS
Para o uso do 60 dias Empresa
equipamento de
proteção individual
Integração de ANO TODO SESTR
Segurança com novos
trabalhadores
Primeiros socorros 30 dias Médico do
Trabalho e
Enfermeira do
Trabalho
(terceirizados)
Treinamento 45 dias SESTR
Prevenção Acidentes
CURSOS
Direção Defensiva 30 dias Empresa
INSPEÇÕES
Utilização correta dos
EPI’s
Diariamente Empresa
41
MEDIDAS *1 – P *2 – R *3 – V E *4 V S *5 R P T R
ADMINISTRATIVAS
Compras e adequação 2021/2022 Empresa
dos EPI’s, solicitar os
CA’s autênticos nas
compras.
Implementar e divulgar 90 dias Empresa
Programa de Gestão
Revisão das ordens de Ano todo SESTR
serviço

Adequar exames 90 dias Médico do


complementares Trabalho
Manutenção e vistoria Todos os Empresa –
dos EPI’s verificando dias SESTR
seu uso (principalmente
no campo)
Realizar palestras de Mensal SESTR
segurança nas frentes
de trabalho
1. * Previsão; 2. *Realização; 3 *Visto empresa; 4. *Visto SESTR; 5. * Resp. Treinamento e realização

Recomendações
 Treinamento de Integração - será feito para os funcionários recém-contratados;
 Diálogo de Segurança - deverá ser feito pela empresa, Técnico de Segurança;
 Verificação dos Exames Médicos Vencidos - deverá ser feito todos os meses
(encaminhar funcionário(s) para fazer exames periódicos;
 Os funcionários devem ser orientados sobre a correta guarda e higienização dos
Equipamentos de Proteção Individual

Exame, discussão do plano e conclusões finais

O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição


ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de
auditoria anual ao Programa de Gestão.

A responsabilidade técnica do presente documento, que foi elaborado por


José Antônio Russo, Técnico de Segurança do Trabalho, registro M.T.E.-SP
24.981 e, Luiz Gustavo Donda, Engenheiro de Segurança do Trabalho, CREA-SP
5062738524, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações
realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade da empresa a
implantação e acompanhamento das medidas de correção.
42

MONTE APRAZÍVEL - SP, 02 DE FEVEREIRO DE 2.021.

JOSÉ ANTONIO RUSSO LUIZ GUSTAVO DONDA


Téc. de Segurança do Trabalho Eng. de Segurança do Trabalho
M.T.E-SP 24.981 CREA – SP 5062738524

_______________________________________________
REPRESENTANTE DA EMPRESA.
Anexo I - FICHA DE EPI

RECIBO E CONTROLE DE ENTREGA DE


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – EPI
NOME:
Setor Função

TERMO DE RESPONSABILIDADE: Recebi da SOL MECANIZAÇÃO E LOGISTICA EIRELI


- ME, CNPJ: 19.106.918/0001-48. Os E.P.I.(S), relacionados que me são fornecidos gratuitamente
nos termos do artigo 166 da CLT e NR-6, item 6.2. Declaro estar ciente que, de acordo com o artigo 158 –
parágrafo único – letra B e artigo 462, parágrafo 1º da CLT e NR-6 – item 6.7.1, NR-31, e das normas vigentes
na empresa, devo usar obrigatoriamente os equipamentos que me são fornecidos para as finalidades a que se
destinam. Declaro ainda estar ciente que devo comunicar minha chefia sobre qualquer irregularidade que venha
ocorrer com os equipamentos e que na dispensa ou interrupção da atividade precederei a devolução ou
reembolsarei a empresa no caso de dano indevido ou extravio dos equipamentos.
43

DECLARO AINDA TER RECEBIDO TREINAMENTO ESPECÍFICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, DE


COMO USAR OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, CONFORME NORMA REGULAMENTADORA NR-6 –
ITEM 6.6.1. LETRA “C”.

MONTE APRAZÍVEL (SP),......DE.........................DE..................


------------------------------------------------
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO

Qtde EPI CA Data Data


Entrega Devol.
Assinatura
Anexo II - Modelo de Ordem de Serviço

44
ORDEM DE SERVIÇO (O.S)
SEGURANÇA DO TRABALHO
Nome: RG:

Função: Setor:
MOTORISTA TRANSPORTE - CANAVIEIRO
1. Descrição da função
Dirige veículos pesados, manipulando os comandos de marcha e direção e conduzindo o veículo no trajeto
indicado, seguindo as regras de trânsito, para transportar as cargas. Transporta cana de açúcar da lavoura para
a usina, tanto na cana inteira quanto na cana picada (mecanizada). Auxilia na orientação para o operador de
máquinas agrícolas ao carregar os caminhões. Conduz o seu veículo nas roças para efetuar o plantio de cana
de açúcar. Executa suas atividades diárias de acordo com Normas de Higiene, Meio Ambiente, Segurança e
demais exigências da empresa.
2. Agentes Associados às Atividades
Agente Agressor Fonte Geradora Grau Tipo Exposição
Postura Inadequada Exigência da função P E H
Possíveis ferimentos Acidentes de trânsito, quedas de M A H
materiais, Ambiente de Trabalho
Ruído
Radiação não Ionizante
Veículos
Sol
P
P
F
F
H
E
45
3. EPI`s de Uso Obrigatório
Uso Contínuo: Calçado de Segurança sem biqueira de aço, Óculos de proteção incolor/fumê.
Uso Eventual: Protetor Auditivo, capacete de proteção e Luvas de vaqueta, perneira – quando estiver nas
dependências da usina, ou amarrando cargas.
4. Recomendações
a) Observar a postura com que desenvolve as atividades diárias;
b) Verificar os assentos das máquinas para a possível ocorrência de irregularidades.
c) Usar sempre os EPI`s solicitados pelo Departamento técnico, e comunicar de imediato o responsável pela
seção sobre quaisquer irregularidades com os Equipamentos de Proteção, assim seguindo rigorosamente as
Normas de Segurança regulamentadas pelo MTE.
4.1. Quanto ao uso de EPI.
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) b) responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer irregularidade que o torne impróprio para o uso; e,
d)Cumprir as determinações do empregador sobre o uso.
4.1.2 Norma para uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
“O uso do EPI – Equipamento de Proteção Individual é regulamentado pela portaria n° 319, de 30 de
dezembro de 1.969.
O EPI é todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a preservar a integridade física do trabalhador
(botas, luvas, aventais, máscaras, óculos, protetores, etc.), devem ser fornecidos gratuitamente pelas
empresas.
Os funcionários devem utilizá-los de forma adequada, quando exigido pelo superior e devem zelar por sua
conservação.
5. Procedimentos em Caso de Acidentes.
Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado ao superior de imediato, na falta deste, para o
Departamento de Segurança do Trabalho, Gerente geral ou ao DP, para que possa ser providenciada a emissão
da CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho, cujo prazo é de 24 horas.
Ligue para 193, procure encarregado ou líder do setor, comunique de imediato o responsável pela
empresa.
6. Observações e Obrigações.

1- Verificações diárias:
 Ande ao redor do caminhão e veja se não há nenhuma irregularidade;
 Verificar os caixotes (Carrocerias) certificando-se de que não existem irregularidades que possam
oferecer risco na operação de transporte;
 Verificado alguma irregularidade, comunique o responsável.
2- Verificações obrigatórias antes de acionar o motor:
 Verifique: nível de óleo no motor, direção hidráulica, nível de água no sistema de arrefecimento
(RADIADOR), combustível, iluminação auxiliar, lanternas, faróis, limpadores de pára-brisa, bater
pneus, etc.
 OBS: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADIADOR ENQUANTO A ÁGUA ESTIVER QUENTE, POIS O VAPOR
VAI SE ESPANDIR, PROVOCANDO QUEIMADURAS.
3- Acionando a partida:
 Deixe o motor funcionando por aproximadamente 2 minutos ou até que carregue o reservatório de
ar.
 Esta operação deverá ser efetuada com o motor em baixa rotação.
4- Início da jornada de trabalho:
 Após ter carregado o reservatório de ar, locomover o veículo em média rotação, para que todo o
sistema aqueça por igual (CÂMBIO, DIFERENCIAL).
5- Manobra de acoplamento dos semi-reboques no pátio:
 Somente acople o caminhão no semi-reboque através da sinalização emitida pelos auxiliares
existentes no local.
 Nunca execute essa operação sem ajuda de outras pessoas (auxiliares ou engatadores).
6- Efetuando o acoplamento dos semi-reboques vazios: 46
 Motorista deverá descer do veículo e verificar se os acoplamentos de mangueiras estão corretos,
verificar trava do pino rei da quinta roda e andar ao redor dos semi-reboques para detectar alguma
irregularidade.
 Detectado alguma irregularidade, comunique o responsável.
7- Transitando com o veículo vazio:
 A velocidade do veículo deverá ser compatível com o tipo de estrada, nunca ultrapassando a
velocidade estabelecida pela empresa.
 Aplique todos os pontos abordados de “DIREÇÃO DEFENSIVA”, pois sua segurança e de terceiros
depende do seu modo de dirigir defensivamente.
 Verificar cabos de aço para que os mesmos não fiquem arrastando durante o percurso.
8- Efetuando o desaclopamento dos semi-reboques:
 Essa manobra deverá ser executada com muito cuidado, e somente locomova o veículo após a
sinalização do engatador.
 Estacione o caminhão em local seguro.
9- Efetuando o acoplamento dos semi-reboques carregados:
 Aplicar o mesmo procedimento do item “6”.
10- Transitando com o veículo carregado:
 Aplicar o mesmo procedimento do item “7”, com cuidados redobrados.
 Verificar a carga para que não venha cana acima no nível do caixote, pois pode provocar algum
acidente ou danos a outrem.
11- Descarregando o veículo:
 Manter distância do veículo da frente na fila de descarga e cuidados ao entrar na mesa
alimentadora (hilo) para efetuar a descarga.
12- Troca de turma:
 Na troca de turma, conversar com o parceiro sobre reparos que tenham sido feitos no veículo.
 Manter a cabina limpa e sem ferramentas dentro da mesma.
13- É expressamente proibido ao mesmo transportar pessoas (CARONA), salvo com autorização por
escrito do encarregado.
14-Usar corretamente todos os equipamentos de proteção individuais (E.P.Is.) fornecidos pela
empresa tanto na lavoura, quanto na área industrial – Seguir as Normas das Usinas em que realizar
as descargas;
 Se que por acaso o motorista estiver sonolento ou acontecer alguma indisposição, estacione o
veículo em local seguro e comunique o encarregado;
 Cuidado com redes elétricas, para não enroscar o cabo de aço nos fios;
 OBS: É PROIBIDO FUMAR NA AREA INDUSTRIAL DA EMPRESA.
 É terminantemente proibido realizar abastecimentos do veículo de trabalho, pois a empresa dispõe
de veículo e profissional específico para realização dos abastecimentos e lubrificação.
15- Após o carregamento (colocar a lona na carga):
 Ao colocar a lona na carga, o motorista deverá ficar atento a redes elétricas, redes de telefone,
quando da presença de redes elétricas e de telefone, o motorista deverá locomover o caminhão
até um local seguro para efetuar a colocação da lona da carga (Utilizar acessórios que permitam a
movimentação da lona sem que o mesmo tenha que subir no caixote ou em cima da carga).
 Nesta operação, os motoristas deverão utilizar os Equipamentos de Proteção Individuais (E.P. Is.),
luvas, capacete e óculos de segurança.
16- Procedimentos em condições de mau tempo
Relâmpagos e Trovões (Tormenta Elétrica)
Durante as tempestades siga os passos abaixo:
 Primeiro passo:
 Se você sentir seus pelos arrepiarem ou a sua pele coçar é sinal de que um raio está preste
a cair.
 O que fazer nestes casos?
 Se não houver abrigo perto, ajoelhe-se, curve-se para frente, coloque as mãos nos joelhos
e a cabeça entre eles.
 Nunca deite no chão, que é muito pior, porque a terra úmida pela chuva conduz a
47
eletricidade do raio.
O que evitar em caso de tempestades:
Alguns lugares são muitos perigosos durante os raios e tempestades. Saiba como evitar esse risco
desnecessário.
 Fique longe das cercas de arame. O metal conduz a eletricidade do raio.
 Não se abrigue debaixo de árvores isoladas, que têm o poder de atrair raios.
 Evite lugar descampado. Mas se estiver se estiver em campo aberto fique agachado. O raio procura
sempre o ponto mais alto e nesse caso, sua cabeça pode ser o alvo.
 Mantenha distância de postes de energia elétrica.
 Saia de perto de torneiras, canos ou outros objetos de metal que conduzam à eletricidade.
 Não use telefone celular ou outro aparelho elétrico.
O que fazer em caso de tempestade:
Vendaval ou Tempestade
Com a aproximação de vendaval, pé de vento, vento forte, ou tempestade o motorista deve
proceder:
- Abrigar-se rapidamente no veículo; Os pneus de borracha funcionam como isolantes para os raios.
 Não utilizar objetos pessoais e adornos, como anéis, pulseiras, relógios, correntes,
brincos, alianças, e outros objetos que possam causar ou agravar lesão em caso de
acidente.
 Não brincar em serviço, pois este fato poderá ocasionar um acidente grave;
 Todos os empregados designados pela chefia são obrigados a participar de
palestras, treinamentos, projeção de filmes, etc, relativos à Segurança e Medicina do
Trabalho;
 Não ingerir bebidas alcoólicas nos postos de trabalho, nem mesmo em horário de
expediente/almoço;
 Nas paradas temporárias ou prolongadas acionar os freios e adotar as medidas de
segurança necessárias para que o veículo não cause acidentes ou movimentos
involuntários.
 Ao término das atividades diárias inspecionar as máquinas de trabalho verificando
se há alguma irregularidade que as tornem impróprias para o uso;
 Sempre que necessitar da substituição de EPI’s como botinas e outros, promover a
devolução do(s) equipamento(s) danificado(s) a ser(em) trocado(s), ficando passivo de
punições o colaborador que não proceder a devolução;
 Sempre dirigir com o máximo de atenção e responsabilidade e qualquer alteração
de saúde percebida pelo condutor no ato da direção, deverá este fazer a imediata parada
do veículo (ex. mal estar);
 Trabalhar com atenção e segurança, executar as atividades com o máximo de
cuidados.
 As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes,
devendo ser observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais as Normas
Regulamentadoras da empresa.

Punições:
Advertência verbal, por escrito, suspensão e dispensa por justa causa, (caso haja recusa do
funcionário quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual pela empresa, fornecidos).
Sempre que causar algum prejuízo, resultante alguma conduta dolosa ou culposa, ficará obrigado
o empregado a ressarcir ao empregador por todos os danos causados.
O empregado compromete-se também, a respeitar o regulamento da empresa, mantendo conduta
imprescindível no ambiente de trabalho, constituindo motivos para imediata dispensa do empregado,
além dos previstos em lei, o desacato moral, a agressão física ao EMPREGADOR, ao administrador
ou a pessoa de seus respectivos companheiros de trabalho, a embriaguês no serviço ou briga em
local de trabalho.
Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e
cuidados a serem observados. Na dúvida, não faça, evite o pior. 48
Comprometo-me a seguir rigorosamente o disposto que me foi passado constante nesta Ordem
de Serviço.

NOME DO FUNCIONÁRIO: DATA:

__________________________________ José Antonio Russo


ASSINATURA Técnico em Segurança do Trabalho
M.T.E.-SP 24.981
Anexo III - Referências NR-12 – Máquinas e
Equipamentos.

49
Meios de acesso permanentes.
As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e
seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-
primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção
constante.
Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou
escadas de degraus.
Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.64.1, poderá
ser utilizada escada fixa tipo marinheiro.
Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes devem ser
localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso
e utilização pelos trabalhadores.
O emprego dos meios de acesso deve considerar o angulo de lance conforme Figura 50
1 do Anexo III.
Os locais ou postos de trabalho acima do nível do solo em que haja acesso de
trabalhadores, para comando ou quaisquer outras intervenções habituais nas
máquinas e equipamentos, como operação, abastecimento, manutenção, preparação
e inspeção, devem possuir plataformas de trabalho estáveis e seguras.
Na impossibilidade técnica de aplicação do previsto no item 12.66, poderá ser adotado
o uso de plataformas móveis ou elevatórias.
As plataformas móveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação
ou tombamento durante a realização do trabalho.
As passarelas, plataformas, rampas e escadas de degraus devem propiciar condições
seguras de trabalho, circulação, movimentação e manuseio de materiais e:
a) ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de forma a
suportar os esforços solicitantes e movimentação segura do trabalhador;
b) ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos antiderrapantes;
c) ser mantidas desobstruídas; e
d) ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda, escorregamento,
tropeçamento e dispêndio excessivo de esforços físicos pelos trabalhadores ao utilizá-
las.
As rampas com inclinação entre 10º (dez) e 20º (vinte) graus em relação ao plano
horizontal devem possuir peças transversais horizontais fixadas de modo seguro, para
impedir escorregamento, distanciadas entre si 0,40 m (quarenta centímetros) em toda
sua extensão quando o piso não for antiderrapante.
É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte) graus em
relação ao piso.
Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir
sistema de proteção contra quedas com as seguintes características:
a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a
suportar os esforços solicitantes;
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um 51
metro e vinte centímetros) de altura em relação ao piso ao longo de toda a extensão,
em ambos os lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação
de objetos; e
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão
intermediário a 0,70 m (setenta centímetros) de altura em relação ao piso, localizado
entre o rodapé e o travessão superior.
Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão
superior do guarda corpo deve receber proteção fixa, integral e resistente.
A proteção mencionada no item 12.71 pode ser constituída de tela resistente, desde
que sua malha não permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa
causar lesões aos trabalhadores.
Para o sistema de proteção contra quedas em plataformas utilizadas em operações
de abastecimento ou que acumulam sujidades, e permitida à adoção das dimensões
da Figura 5 do Anexo III.
As passarelas, plataformas e rampas devem ter as seguintes características:
a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) meios de drenagem, se necessário; e
c) não possuir rodapé no vão de acesso.
As escadas de degraus sem espelho devem ter:
a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,15 m (quinze centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura máxima entre os degraus de 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso com 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta
centímetros) de largura e comprimento a intervalos de, no máximo, 3,00 m (três
metros) de altura;
f) projeção mínima de 0,01 m (dez milímetros) de um degrau sobre o outro; e
g) degraus com profundidade que atendam a formula: 600≤ g +2h ≤ 660 (dimensões
em milímetros), conforme Figura 2 do Anexo III.
As escadas de degraus com espelho devem ter:
a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros); 52
b) degraus com profundidade mínima de 0,20 m (vinte centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura entre os degraus de 0,20 m (vinte centímetros) a 0,25 m (vinte e cinco
centímetros);
e) plataforma de descanso de 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80m (oitenta
centímetros) de largura e comprimento a intervalos de, no máximo, 3,00 m (três
metros) de altura.
As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter:
a) dimensão, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os
esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão,
caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo;
c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio),
instaladas a partir de 2,0 m (dois metros) do piso, ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros)
a 1,20 m (um metro e vinte centímetros);
d) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um
metro e vinte centímetros);
e) largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros),
conforme Figura 3 do Anexo III;
f) altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for
de múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos,
distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo
III;
h) espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta
centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
i) espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não
superior a 0,55 m (cinquenta e cinco centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
j) distância em relação à estrutura em que e fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze 53
centímetros), conforme Figura 4 do Anexo III;
k) barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de
diâmetro ou espessura; e
l) barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
As gaiolas de proteção devem possuir:
a) diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros),
conforme Figura 4 do Anexo III; e
b) vãos entre grades protetoras de, no máximo, 0,30 m (trinta centímetros), conforme
Figura 3 do Anexo III.
Transportadores de materiais.
Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser
protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento e
aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes,
guias, alinhadores, região do
esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação
normal.
Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta
a carga esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros) do piso estão
dispensados da observância do item 12.85, desde que não haja circulação nem
permanência de pessoas nas zonas de perigo.
Os transportadores contínuos de correia em que haja proteção fixa distante, associada
à proteção móvel intertravada que restrinja o acesso a pessoal especializado para a 54
realização de inspeções, manutenções e outras intervenções necessárias, estão
dispensados da observância do item 12.85, desde que atendido o disposto no item
12.51.
Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que
transporta a carga esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros) do
piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados,
atendidos os requisitos do item 12.66.
Os transportadores cuja correia tenha largura de ate 762 mm (setecentos e sessenta
e dois milímetros ou 30 (trinta) polegadas podem possuir passarela em apenas um
dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas moveis ou elevatórias para
quaisquer intervenções e inspeções.
Os transportadores móveis articulados em que haja possibilidade de realização de
quaisquer intervenções e inspeções a partir do solo ficam dispensados da exigência
do item 12.86.
Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e
capacidade de carga para os quais foram projetados.
Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou
tração e suas conexões devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados
para suportar os esforços solicitantes.
Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o
processo é proibida a reversão de movimento para esta finalidade.
É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou
que possam ficar em movimento, dos transportadores de materiais, quando não
projetadas para essas finalidades.
Nas situações em que haja inviabilidade técnica do cumprimento do disposto no item
12.90 devem ser adotadas medidas que garantam a paralisação e o bloqueio dos
movimentos de risco.
A permanência e a circulação de pessoas sobre os transportadores contínuos devem
ser realizadas por meio de passarelas com sistema de proteção contra quedas.
É permitida a permanência e a circulação de pessoas sob os transportadores
contínuos somente em locais protegidos que ofereçam resistência e dimensões 55
adequadas contra quedas de materiais.
Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem dispor, ao longo
de sua extensão, de dispositivos de parada de emergência, de modo que possam ser
acionados em todas as posições de trabalho.
Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores ficam dispensados do
cumprimento da exigência do item 12.91 se a analise de risco assim indicar.
Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a
segurança em caso de falha durante sua operação normal e interrompam seu
funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme
especificado em projeto, e devem contemplar, no mínimo, as seguintes condições:
a) desalinhamento anormal da correia; e
b) sobrecarga de materiais.
Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de
segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a carga.
As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a existência de
áreas exclusivas para a circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e
sinalizadas.
Sinalização.
As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem
possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os
riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras
informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos
trabalhadores.
A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições,
sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia.
A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores
alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação sanitária vigente, sem
prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.
A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida
útil das máquinas e equipamentos.
A sinalização de segurança deve: 56
a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.
Os símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões
estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta dessas, pelas
normas técnicas internacionais.
As inscrições das máquinas e equipamentos devem:
a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e
b) ser legíveis.
As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento
a que se referem, e não deve ser utilizada somente a inscrição de “perigo”.
As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para
indicar as suas especificações e limitações técnicas.
Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais
como sinais luminosos e sonoros intermitentes, que indiquem a iminência de um
acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina,
de modo que:
a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;
b) não sejam ambíguos;
c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.
Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser
adotadas as seguintes cores para a sinalização de segurança das máquinas e
equipamentos:
a) amarelo:
1. proteções fixas e móveis – exceto quando os movimentos perigosos estiverem
enclausurados na própria carenagem ou estrutura da máquina ou equipamento, ou
quando tecnicamente inviável;
2. componentes mecânicos de retenção, dispositivos e outras partes destinadas a
segurança; e
3. gaiolas das escadas, corrimãos e sistemas de guarda-corpo e rodapé.
b) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção. 57
As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem
possuir em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo:
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de serie ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e
e) peso da máquina ou equipamento.
Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se
necessários, dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de
controle de segurança.
Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.

Manuais.
As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo
fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases
de utilização.
Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que
apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade
de profissional legalmente habilitado.
Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que
possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambíguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes a segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da
vigência desta Norma devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou número de identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento; 58
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática
das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) riscos a que estão expostos os usuários, com as respectivas avaliações
quantitativas de emissões geradas pela máquina ou equipamento em sua capacidade
máxima de utilização;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos
usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos
de segurança;
l) riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto;
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes relacionados
com a segurança.
No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência
desta Norma, os manuais devem conter, no mínimo, as informações previstas nas
alíneas “b”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k", “l”, “m”, “n” e “o” do item 12.128.

Procedimentos de trabalho e segurança.


Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos,
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da
análise de risco.
Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de
proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e
não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da
segurança e saúde dos trabalhadores. 59
Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou
equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a
segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao superior
hierárquico.
Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de
trabalho devem ser planejados e realizados em conformidade com os procedimentos
de trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional
habilitado ou qualificado, desde que autorizados.
Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de
trabalho devem ser precedidos de ordens de serviço – OS - especificas, contendo, no
mínimo:
a) a descrição do serviço;
b) a data e o local de realização;
c) o nome e a função dos trabalhadores; e
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os
procedimentos de trabalho e segurança.
ORIENTAÇÃO PARA ADEQUAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:
Distancias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros
superiores (dimensões em milímetros - mm).

60

Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852 - Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança


para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.

Figura 1 - Alcance sobre estruturas de proteção. Para utilização do Quadro II observar


a legenda da figura 1 a seguir.
Legenda:
a: altura da zona de perigo
b: altura da estrutura de proteção
c: distancia horizontal a zona de perigo

Figura 2 - Alcance das zonas de perigo superiores

61

Legenda:
h: a altura da zona de perigo.
Se a zona de perigo oferece baixo risco, deve-se situar a uma altura “h” igual ou
superior a 2500 mm (dois mil e quinhentos milímetros), para que não necessite
proteções.
Se existe um alto risco na zona de perigo:
- a altura “h” da zona de perigo deve ser, no mínimo, de 2700 mm (dois mil e
setecentos milímetros), ou devem ser utilizadas outras medidas de segurança.
Fonte: ABNT NBR NM-ISO 13852:2003 - Segurança de Maquinas - Distâncias de
segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.

Alcance ao redor - movimentos fundamentais (dimensões em mm)


Limitação do Distância de Ilustração
movimento Segurança

Limitação do
movimento ≥ 850
apenas no
ombro e axila. 62

Braço apoiado ≥550


ate o cotovelo

Braço Apoiado ≥230


até o punho
Braço e mão
apoiados até a ≥130
articulação dos
dedos

Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852 - Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança


para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.
Colhedora de cana-de-açúcar: equipamento que permite a colheita de cana de
modo uniforme, por possuir sistema de corte de base capaz de cortar a cana-de-
acucar acompanhando o perfil do solo. Possui um sistema de elevador que desloca
a cana cortada ate a unidade de transbordo.

63

Pulverizador tracionado: Implemento agrícola que, quando acoplado a um


trator agrícola, pode realizar a operação de aplicar agrotóxicos.

Trator agrícola: máquina autopropelida de médio a grande porte, destinada a


puxar ou arrastar implementos agrícolas.
Possui uma ampla gama de aplicações na agricultura e pecuária, e é caracterizado
por possuir no mínimo dois eixos para pneus ou esteiras e peso, sem lastro ou
implementos, maior que 600 kg (seiscentos quilogramas) e bitola mínima entre pneus
traseiros, com o maior pneu especificado, maior que 1280 mm (mil duzentos e oitenta
milímetros).
64
Anexo IV NR-35 – Trabalho em Altura
NR-35 TRABALHO EM ALTURA
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12

35.1. Objetivo e Campo de Aplicação


35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do
nível inferior, onde haja risco de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos
competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de
Trabalho - PT; 65
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo,
planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos
expedidos pelo empregador;
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de
riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho.
35.3. Capacitação e Treinamento
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de
trabalho em altura.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo
programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e
limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros 66
socorros.
35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo
programático definido pelo empregador.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo programático
devem atender a situação que o motivou.
35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em
conjunto com outros treinamentos da empresa.
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob
a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação
dos instrutores e assinatura do responsável.
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
35.3.8 A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.
4. Planejamento, Organização e Execução
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado
e autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado
de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência
formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em
altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura,
considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional
do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da 67
autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser
eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise
de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições
do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e
individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o
tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem
conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas; 68
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise
de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade.
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não
ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser
especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos
mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está
exposto, os riscos adicionais.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas
de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos
ou deformações.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios
e sistemas de ancoragem.
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados.
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação,
deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua
restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem.
35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período
de exposição ao risco de queda. 69
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do
trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência,
minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.
35.6. Emergência e Salvamento
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho
em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o
trabalho em altura, em função das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas
a emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do
plano de emergência da empresa.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas
a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a
atividade a desempenhar.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO EM ALTURA

Montagem de andaimes.
O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois em geral, os pontos de
ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial atenção a cada movimento pois o
trabalhador só devera se conectar a pontos que já estejam corretamente posicionados e travados.
Anterior à montagem devemos nos informar sobre a característica do andaime, e a forma correta para
a montagem do mesmo. A área deverá ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o
içamento das peças deverá ser feito com auxílio de equipamentos especiais para este fim. A utilização
dos EPI’s necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na figura abaixo.

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A movimentação com Talabartes.

Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva instalado,
o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas individual, isto de maneira
constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro. Uma maneira
de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, e a utilização de "Talabartes de Progressão
Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do
talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura,
conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
Obs:O uso de cinto de segurança,
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os talabartes e o corpo do
talabartes duplos e conectores de grande
trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em um caso de queda. É importante
abertura satisfazem perfeitamente a todos
que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da cabeça do trabalhador.
os requisitos de segurança.
I – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
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Dispositivo trava-queda
a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.

Cinturão
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura.

Medidas de proteção contra quedas de altura.


E obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais.
As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
E obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir do início dos serviços. Os tapumes deverão ser construídos de material
resistente a projeção mecânica e queda de materiais, deverá também promover a segurança de toda
população flutuante do local.
Os materiais de trabalho deverão estar presos a suportes, evitando a queda dos mesmos.

Utilização de ESCADAS
*Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado.
*Coloque a escada em ângulo correto, com a base a 1/4 do comprimento da escada, utilize os degraus
para facilitar a contagem;
*Nunca coloque um escada em frente à abertura de um porta, ao menos que seja bem sinalizada ou
tenha alguém vigiando.
*Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada no ponto de apoio.
*Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou máquina.
*Suba ou desça de frente para as escada, não suba alem dos dois últimos degraus.
*Materiais não podem ser transportados ao subir ou descer da escada, use equipamento apropriado
para elevar ou descer materiais.

Cintos de Segurança.
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto para-quedista, com
ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).

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Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a movimentação do
trabalhador a um corredor de largura “L”, e permitido usar o talabarte ligado à linha da cintura. Será o
caso que utilizaremos na filial, os cintos serão presos no próprio andaime.
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Anexo V - FISPQ.
Verificar Caderno de FISPQ da empresa
Ficha de Informação de Segurança de Produtos
Químicos.

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