A música "Bodega Brasil" critica a privatização de empresas estatais no Brasil, que acentua as desigualdades sociais. A canção compara o Brasil a uma feira onde tudo está à venda e em liquidação. A privatização da Eletrobrás durante a pandemia mostra a despreocupação do governo com os mais vulneráveis.
Descrição original:
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Título original
A música Bodega Brasil realiza uma crítica a privatização de empresas estatais
A música "Bodega Brasil" critica a privatização de empresas estatais no Brasil, que acentua as desigualdades sociais. A canção compara o Brasil a uma feira onde tudo está à venda e em liquidação. A privatização da Eletrobrás durante a pandemia mostra a despreocupação do governo com os mais vulneráveis.
A música "Bodega Brasil" critica a privatização de empresas estatais no Brasil, que acentua as desigualdades sociais. A canção compara o Brasil a uma feira onde tudo está à venda e em liquidação. A privatização da Eletrobrás durante a pandemia mostra a despreocupação do governo com os mais vulneráveis.
A música Bodega Brasil realiza uma crítica a privatização de empresas estatais, estradas
federais, aeroportos, hospitais, portos e universidades como exemplos. Nesse sentido, a
canção demonstra em seus versos a situação atual do nosso país para dizer que o Brasil se transformou em feira, na qual tudo está à venda e também em liquidação. Dessa maneira, é indispensável saber que a privatização acentua as desigualdades sociais e que afeta diretamente aqueles que estão em situação de vulnerabilidade social. A privatização da Eletrobrás que está em processo de tramitação no atual momento pandêmico é reflexo da despreocupação do Governo com os menos privilegiados pois,
A faixa principal que dá título ao álbum, Bodega Brasil, traz um olhar leve e
humorado sobre a situação atual do nosso país, em especial ao comércio patrocinado pelo governo brasileiro envolvendo o patrimônio nacional (venda do pré-sal, portos, empresas estatais, campos de petróleo e gás, etc). A música compara o Brasil a uma imensa bodega, em que tudo está em liquidação. O disco reflete um pouco esse clima de feira, de leilão permanente em que o país se tornou. Bodega Brasil reúne um time formado por grandes músicos, como o guitarrista paulistano Marquinho Mendonça, que no disco tocou cavaquinho, violão e bandolim, e o mestre Osvaldinho da Cuíca, conhecido internacionalmente. Também participou do álbum o grande líder da banda Black Rio, o pianista e arranjador William Magalhães, que já tocou com Marina Lima, Ed Motta e Gilberto Gil, além dos saxofonistas paulistanos Rodrigo Bento (sax tenor), Tomaz de Souza, Leonardo Santiago (trombones) e Marco Stoppa (trompete).