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EMERGÊNCIA PARA
BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº VALE PÁGI
COMPLEXO MARIANA – MINA ALEGRIA NA
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA RL-1000LL-X-15113
BARRAGENS DE MINERAÇÃO 1/71
EMPILHAMENTO DRENADO DE XINGÚ Nº TETRA TECH REV.
19643-XING-G01-RL002 0
ITEM ÍNDICE PÁGINA
1 APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS..............................................................................................4
11.2.2 ANIMAIS.....................................................................................................................................45
12 ANEXOS/ APÊNDICES...........................................................................................................46
Esté documento tem o objetivo de demonstar o Plano de Ação e Emergência para Barragens de
Mineração (PAEBM) da barragem de Xingú (EDR Xingú), administrada pela VALE, instalada no
município de Mariana, Minas Gerais.
O PAEBM( Plano de Ação e Emergência para Barragens de Mineração) tem um objetivos de descrever
medidas para deminuir o risco de perdas humanas e silvetres, diminuir o risco de acidentes ambientais
e amenizar o impacto no patrimonio cultural de regioes proximas a barragem de XIngu. Uma das
formas que se destancam para atingir o obejtivo do PAEBM são as seguintes:
Conforme tabela 2.1 e 2.2 seguem a baixo dados dos responsaveis internos e externos.
.
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº VALE PÁGINA
COMPLEXO MARIANA – MINA ALEGRIA RL-1000LL-X-15113 6/71
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº TETRA TECH REV.
EMPILHAMENTO DRENADO DE XINGÚ
19643-XING-G01-RL002 0
19643-XING-G01-RL002 0
Tabela 2.1: Contatos emergenciais internos dos responsáveis em uma situação de emergência.
CONTATOS INTERNOS1
CONTATO PRIORITÁRIO EM SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
Centro de Controle de Emergências e Comunicação
0800 285 0193
(CECOM)
Central de Atendimento (24 horas)
1
Contatos atualizados em 20 de fevereiro de 2020.
APOIO, PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA
Elemento de Notificação Nome do Telefo
Responsável ne
Infraestrutura Roberto Rosado XX XXXXX-XXXX
Infraestrutura suplente Carla de Paula
XX XXXXX-XXXX
Recursos Humanos Carlos Machado
XX XXXXX-XXXX
Recursos Humanos suplente Marta Rosado
XX XXXXX-XXXX
Segurança Empresarial Juliana Vale
XX XXXXX-XXXX
Segurança Empresarial suplente Mauricio Soares
XX XXXXX-XXXX
Segurança do Trabalho Michel Duarte
XX XXXXX-XXXX
Segurança do Trabalho suplente Marilene Costa
XX XXXXX-XXXX
Meio Ambiente Bens Culturais Joao Felipe
XX XXXXX-XXXX
Meio Ambiente Bens Culturais suplente Mauro Siqueira
XX XXXXX-XXXX
Tabela 2.2: Contatos emergenciais externos dos responsáveis em uma situação de emergência.
CONTATOS
EXTERNOS
Esfera Instituição Nome Telefo
ne
XX XXXXX-XXXX
ANM – Agência Nacional André Soares
de Mineração
CENAD - Centro Nacional de XX XXXXX-XXXX
Alexandre Lucas
Federal Gerenciamento de Risco e
Desastres
IPHAN I Instituto do Débora Nascimento XX XXXXX-XXXX
Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional
XX XXXXX-XXXX
ANM – Agência Nacional Felipe Santana Freitas
de Mineração - Minas
Gerais
XX XXXXX-XXXX
Rodrigo Sampaio
CEDEC/MG – Coordenadoria
Estadual de Defesa Civil
Estado de Flavio Costa XX XXXXX-XXXX
Minas
Gerais
SEMAD - Secretaria de XX XXXXX-XXXX
Núcleo de Emergência Ambiental -
Estado de Meio Ambiente e
NEA
Desenvolvimento Sustentável
XX XXXXX-XXXX
IEPHA – Instituto Estadual
Adonai Fineza
do Patrimônio Histórico e
Artístico
COBOM – Centro de 1
Operações de Bombeiros 9
3
Polícia Militar de Minas 1
Gerais 9
0
Municípios na
ZAS
Defesa Civil Felipe Souza XX XXXXX-XXXX
Município
de Prefeitura Rodrigo XX XXXXX-XXXX
Mariana Marques
Defesa Civil Marco XX XXXXX-XXXX
Município de
Ouro Antonio
Preto Prefeitura Gustavo XX XXXXX-XXXX
Souza
Municípios na
ZSS
João Batista XX XXXXX-XXXX
Município Defesa Civil
de XX XXXXX-XXXX
Prefeitura Souza de Morais
Alvinópol
is
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA PARA
BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº VALE PÁGINA
COMPLEXO MARIANA – MINA ALEGRIA
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BARRAGENS DE MINERAÇÃO Nº TETRA TECH REV.
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2
Volume do lago referente ao NA Normal + volume de material (sólidos) submerso + volume de material (sólidos) emerso
3
Classificação conforme a resolução n° 143, de 10 de julho de 2012 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH)
3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DA ESTRUTURA POR
INSTRUMENTAÇÃO
• Piezômetros;
• Indicadores de nível de água (INA);
• Medidores de vazão;
A barragem possui instrumentos com leituras manuais, lidas semanalmente, e não possui instrumentos
automatizados. As leituras são registradas no software de gestão e banco de dados GEOTEC.
A detecção de uma emergência inicia-se a partir de inspeções realizadas pela equipe técnica de
geotecnia ou através de observações de patologias percebidas por outros funcionarios da empresa
VALE, ou ate mesmo de moradores proximos ou visitantes, que informam a equipe de geotecnia de
uns ocorrido visualizado. Após identificar uma situação perigosa a equipe responsavel avalia,
classifica a situação e aciona o responsavel pelo PAEBM se configurada uma situação de emergência.
Deve se seguir o processo apresentado na figura 4.1.
De acordo com a Portaria nº 70.389/2017, seção V, art. 36, do DNPM, atual ANM, considera- se
iniciada uma Situação de Emergência quando:
Para o modo de falha Liquefação foi elaborada a Tabela 4.2 que apresenta as causas e possiveis
eventos associados. Porem nesse caso não se tem tempo de reação para encontrar eviencias por se
tratar de um acontecimento instantâneo, ficando muito dificil encontrar certos dados.
Tabela 4.2: Causas e gatilhos associados ao modo de falha Liquefação do material da fundação
Eventos Potenciais de Gatilho Causa Modo de
Falha
• Elevação das poropressões;
• Presença de materiais na fundação
• Alteração significativa nas medidas de
que sejam suscetíveis a liquefação;
vazão da drenagem interna associadas a
• Ocorrência de um gatilho dinâmico
elevação das poropressões;
(sismo, detonações, tráfego de
• Ocorrência de sismos e/ou vibrações Liquefação
equipamentos pesados e outros);
induzidas;
• Ocorrência de um gatilho estático
• Deformações no maciço e/ou fundação;
(carregamento e/ou descarregamento,
• Surgências de água e/ou saturação; elevação do N.A do reservatório,
• Recalques, abatimentos, desalinhamentos recalques na fundação e outros).
e/ou trincas.
4
Este fator só pode ser considerado como evidência caso o instrumento seja locado no ponto exato da deflagração do piping.
4.2 CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE EMERGÊNCIA
Encontrando uma situação diferente na barragem, sua gravidade é avaliadada através de uma
classificação de Niveis Emergenciais, conforme a Portaria no 70.389/2017 do DNPM, atual ANM,
discritas na Tabela 4.3.
NÍVEL 3 Caracteriza-se por uma situação de ruptura iminente ou que está ocorrendo*.
Nota *: A VALE considera também como Nível 3 as condições que evidenciam um alto risco de ruptura possível de ocorrer a qualquer
momento. Nestas condições não existe a possibilidade de prever a que momento a ruptura irá ocorrer. Apenas sabe-se que a reserva de
segurança é muito frágil e pode ser anulada por tênues evoluções da emergência, podendo ocorrer a qualquer momento.
A tabela 4.4 e 4.5 apresentam criterios basicos, elaborados por funcionarios da Vale, para orientar os
reponsaveis na classficaão de emergencia
Após declarada uma situação de emergência devem ser realizadas ações corretivas, onde as principais
orientações são apresentadas nas FICHAS DE EMERGÊNCIA (Apêndices 12.10 e 12.11).
Tabela 4.4: Critérios para auxiliar a classificação das Emergências de nível 1.
Nível de
Situação
Emergência
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Detecção de anomalias que resulte na pontuação máxima de 10 pontos em
qualquer coluna do quadro de Estado de Conservação, de acordo com o anexo V
da Portaria DNPM n° 70.389/2017, com potencial de comprometimento da
segurança da estrutura.
Nível de
Situação
Emergência
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Situação das anomalias detectadas no NE-1, quando não controladas ou com
comprovada evolução.
Os diagramas foram feitos especifiando cada Nível de Emergência como o objetivo monstar o
processo de tomada de decisão em uma situação de emergência, de modo a contribuir para minimizar
os possíveis danos e fazer uma comunicação rapida e limpa, como esta apresentado nas Figura 5.1,
Figura 5.2 e Figura 5.3.
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PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
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É importante ressaltar que no caso de acionamento do NE-2, será avaliado, juntamente com a Defesa
Civil, o acionamento de sirenes após eventual evacuação programada e/ou planejada.
NÍVEL DE EMERGÊNCIA 3 (NE-
3)
Responsáv Ação Quando Como
el
Contato telefônico com os
Imediatamente após a agentes internos CECOM, CMG
Iniciar Fluxo de Notificação definido
classificação da Diretoria de Reparação,
Coordenador para Nível 3, solicitar o acionamento
emergência como Empreendedor e; agentes
do sistema de alerta na ZAS ao CMG
Nível 3. externos de Defesa Civil e
Prefeitura
Imediatamente após
acionado pelo
Coordenador ou
Acionar o sistema de alerta sonoro na Seguindo procedimentos
CMG quando visualizada
ZAS internos pré-estabelecidos
ruptura em andamento
pelo
vídeomonitorament
o
Notificar demais agentes internos
Imediatamente após
envolvidos na resposta a
CECOM acionado pelo Contato telefônico
Emergência, informando evolução
Coordenador
para o NE-3
Envio da “Declaração do Início
Formalizar início de Situação de
Imediatamente após da Emergência por e-mail,
Sustentabilidad Emergência NE-3 aos agentes
acionado pelo quando disponível e/ou
e externos de Defesa Civil e Prefeitura
CECOM protocolo.
Imediatamente após
Acionar os veículos de comunicação Contratos de comunicação pré-
Comunicação acionado pelo
na ZSS estabelecidos
Coordenador
Intensificar o apoio à Defesa Civil e Após a classificação da Suportando os agentes externos
Coordenador participação no Posto de Comando emergência como com informações técnicas,
Unificado Nível 3. logística, suprimentos, etc.
Dar suporte à Defesa Civil nos pontos
de encontro, nas atividades de Em caso de ocorrência
Sustentabilidad Presencialmente
acolhimento e identificação das direta de NE-3
e
pessoas evacuadas
Realizar triagem, resgate e
acolhimento dos animais domésticos
Em caso de ocorrência Seguindo Plano de Resgate de
Meio Ambiente das comunidades evacuadas ZAS,
direta de NE-3 Fauna pré-estabelecido
em consonância com a coordenação
das ações da Defesa Civil
Inspeções remotas, contato com
Acompanhar as ações de reparo ainda
Em caso de projetista e/ou consultorias
Geotecnia passíveis de execução, realizar
iminência de especializadas quando
inspeções especiais e notificar ANM. pertinente, registros no SIGBM
rompimento.
Identificar potenciais impactos ao
Inspeções de campo, contato
meio ambiente, propor ações de
Durante a permanência com consultorias especializadas
Meio Ambiente mitigação, acompanhar e registrar as
da situação NE-3 e, quando pertinente, contato
ações de resposta e notificar órgão
com órgão ambiental
ambiental
Utilizando recursos humanos e
Executar e/ou apoiar as ações
materiais disponíveis no site ou
Operação corretivas na pilha ainda passíveis de Em caso de
sites próximos, se necessário,
e execução definidas pelas Equipes de iminência de
acionar a Infraestrutura para
Manutençã Geotecnia e Meio Ambiente rompimento.
fornecimento de recursos.
o
Apoiar a Defesa Civil na assistência à
população atingida / evacuada e/ou
A partir da ocorrência
Diretoria iniciar transição das responsabilidades Mobilizando recursos humanos,
de evacuação da
de com a equipe do Coordenador, em logístico e materiais.
população
Reparaçã caso de ocorrência
o direta de NE-3
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA PARA
BARRAGENS DE MINERAÇÃO
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As inspeções regulares de rotina são atividades indispensaveis para avaliação do estado de segurança
da estrutura pois permitem detectar visualmente anomalias, patologias operacionais dos elementos que
a compõem e/ou outra condição que possa vir a comprometer a sua estabilidade.
A empresa realiza inspeção de segurança com no minimo uma frequência semanal no EDR Xingú. As
inspeções são realizadas pela equipe técnica interna de geotecnia da empresa por meio de visualizações
de campo de todos os componentes da estrutura, buscando localizar problemas instalados ou passíveis
de ocorrerem.
A relação dos instrumentos monitorados para o EDR Xingú é descrita no item 3.1 deste documento.
6.1.3 Manutenção
Os serviços de manutenção também são acionados a partir de observações constatadas nas inspeções
regulares e/ou em auditorias realizadas por empresas contratadas. A manutenção é programada e
realizada de modo a evitar o surgimento de uma possível anomalia ou a progressão da mesma,
evitando comprometer a segurança da estrutura.
Devem ser executados caso ocorram problemas de desempenho que possam afetar a segurança da
pilha, ou seja, quando detectada alguma situação onde se caracterize uma situação de emergência.
Essas ações possuem prioridade de atendimento pela equipe de Manutenção.
As principais orientações para execução das AÇÕES CORRETIVAS relacionadas ao modo de falha
e nível de emergência, são apresentadas nas FICHAS DE EMERGÊNCIA nos Apêndices 12.10 e
12.11.
O resumo dos recursos disponíveis nas áreas internas da Empresa, para atender medidas corretivas de
situações adversas identificadas na pilha, assim como a localização e a área responsável, estão
descritas na Tabela 7.1.
Destaca-se que os equipamentos listados não são alocados essencialmente para atendimento às
situações de emergência com barragens, mas são equipamentos que compõem o quadro operacional da
mina e na declaração da emergência serão revertidos diretamente para controle e mitigação da situação
adversa identificada.
Também é importante lembrar que os materiais de construção, eventualmente necessários, tais como:
cal, bentonita, cimento, areia, brita (1 a 3), sacos aniagem, ráfia, juta ou similar, manta de geotêxtil
drenante (tipo Bidim), deverão ser adquiridos com fornecedores locais.
5
Vercontatos telefônicos da área responsável pelo material/equipamento na tabela do item 2.2 “Lista de contatos emergenciais internos”
6
Á área de atendimento a emergência da unidade operacional possui equipamentos e materiais para atuar em distintos cenários de
emergência da mineração
Material Localização Área Responsável 5
Operação e Infraestrutura da Unidade
Pás carregadeiras Operação e Manutenção
Operacional
Equipamento Rebaixamento Nível de
Água
Operação e Infraestrutura da Unidade
Bomba submersível Operação e Manutenção
Operacional
O presente item descreve as estratégias de acionamento dos órgãos públicos com função de defesa civil
e os meios de notificação e divulgação de alertas a serem utilizados, em caso de uma possível situação
de emergência, nas comunidades potencialmente afetadas.
De acordo com a Portaria DNPM 70.389/2017, atual ANM, corroborada pela Lei Estadual (MG)
N°23.291/2019, considera-se zona de autossalvamento a região do vale a jusante da pilha em que não
há tempo suficiente para uma intervenção da autoridade competente em situações de emergência,
sendo delimitada pela maior das distâncias, 10 km ou distância que corresponda a um tempo de
chegada da onda de inundação igual a 30 min. No caso do EDR Xingú, a ZAS corresponde a distância
de 10 km a jusante da estrutura.
As autoridades e órgãos públicos que têm como responsabilidade atuar durante a ocorrência de
situações de emergência nos municípios, por meio da ação coordenada entre estes nas diferentes
esferas (municipal, estadual e/ou federal), serão notificados sobre a eventual situação de emergência
envolvendo a pilha a partir do Nível 1 de emergência (NE-1).
A notificação será realizada imediatamente após a classificação do nível de emergência pela equipe
técnica da VALE por meio dos contatos telefônicos e e-mails previamente cadastrados e registrados na
Tabela 2.2. Os contatos serão realizados prioritariamente pela equipe VALE de Sustentabilidade, que
possui interação com os agentes públicos, e pelo Coordenador do plano.
Abaixo serão apresentados os diferentes mecanismos de comunicação que poderão ser utilizados em
caso de emergência:
Cabe ressaltar que o sistema de sirenes será utilizado também para ações preventivas e de treinamento
tais como, notificação dos simulados externos e testes periódicos do sistema. No caso dos simulados,
sempre em consonância com a orientação da Defesa Civil.
Os veículos, posicionados em pontos estratégicos, serão utilizados para notificar a população presente
na ZAS convocando-os para EVACUAR IMEDIATAMENTE A ÁREA E SEGUIR PARA OS
PONTOS DE ENCONTRO PREVIAMENTE MAPEADOS.
iii. Avisos em veículos de comunicação externos:
Em caso de ocorrência de nível de emergência NE-1, está prevista a emissão de comunicados de forma
regular para a população potencialmente afetada na ZAS, com o objetivo de prestar esclarecimentos às
comunidades, referente a ocorrência identificada na Pilha e retorno sobre as condições de segurança da
estrutura.
Em caso de necessidade de evacuação está prevista a emissão de comunicados de forma regular, para a
população impactada, com objetivo de fornecer orientações sobre serviços de assistência, atualizações
sobre as medidas de emergência e canais disponibilizados pela empresa para atendimento às pessoas.
A comunicação poderá ser feita por meio de rádio, panfletos, redes sociais, quadros, murais em locais
visíveis e de acesso a comunidade, incluindo os hotéis utilizados para acomodação das famílias
evacuadas, disponibilização de canal gratuito 0800 e no site oficial da VALE. A empresa enviará notas
informativas para a imprensa local, a fim de manter a sociedade atualizada sobre as providências e o
suporte à comunidade impactada.
O sistema de comunicação em massa da VALE para o EDR Xingú conta com alerta sonoro por meio
de 12 sirenes, instaladas na ZAS e trecho inicial da ZSS (vide mapa 1000LL-X- 70251), cujas
coordenadas são apresentadas na Tabela 8.1.
Tabela 8.1 – Coordenadas das sirenes que compõem o sistema de alerta/ alarme.
Coordenadas7
Nome
Latitude Longitude
Sirene 1 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 2 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 3 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 4 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 5 Xxxxxxx
Xxxxxxx
Sirene 6 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 7 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 8 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 9 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 10 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 11 Xxxxxxx Xxxxxxx
Sirene 12 Xxxxxxx Xxxxxxx
7
As coordenadas estão no Google Maps
A partir da constatação da situação de emergência de NE-2, o coordenador avaliará, juntamente com a
Defesa Civil, o acionamento de sirenes após eventual evacuação programada. A Figura 8.1 apresenta o
fluxo de ações a serem realizadas pela VALE para o acionamento das sirenes de alerta à população
localizada na zona de autossalvamento (ZAS). É importante notar que, durante esse fluxo de ações,
existe um procedimento previsto caso as sirenes não funcionem corretamente, o que certifica a
comunicação de todos os envolvidos. Além disso, o procedimento que conta com o acionamento direto
das sirenes, através do CMG, em caso de ruptura instantânea, é válido apenas para estruturas que
possuem videomonitoramento.
• Informes nas rádios locais e regionais, tipo ‘spots’ ou, em caso especiais, informes em TVs;
• Em casos especiais, a equipe de comunicação poderá avaliar a possibilidade de emitir
comunicados via carros de som, ou meios de comunicação em massa.
• Diretamente, após notificação do NE-3 pela VALE, as informações que comporão o alerta
poderão ser realizadas através da plataforma SEDEC (Secretaria Nacional de Proteção e Defesa
Civil), conforme Portaria MI 413/20188.
Para exemplificar esta possivel catastrofe foi realizada uma ruptura hipotética com o auxilio da
HYDROINFORMATICS SOLUTIONS em 2019 (15800533_RL), com objetivo de explanar as
principais áreas atingidas na geração de mapas das inundações provocadas pelo escoamento. Para
contextualizar estas informações as figuras seguintes ilustraram esquematicamente a propagação da
area estudada.
Figura 1 Ilustração da área de estudo
Para discorrer a abordagem é de suma importancia compreender que as situações que serão
apresentadadas trata-se de hipoteses, podendo o resultado real ter divergencia do apresentado como
abrangencia de afetamento menor ou maior, pois esta discordancia esta associada as incertezas e
entrada dos parametros.
Estudo de ruptura hipotética do Empilhamento Drenado Xingú com a localização geográfica da estrutura.
Figure 1 Figura 2 Rede hidrografica da Bacia do Rio Doce
Na figura a seguir é possivel ter uma noção da configuração geometrica da pilha de rejeito:
Com as informações disponibilizadas é possivel gerar um mapa de alturas a ser mobilizado ilustrando o
vulume estimado conforme a figura seguinte:
Figura 2 Altura do material estudado
Para representar o escoamento do material estudado na pilha de rejeito considerou-o em dois cenários (B
e C) considerando, para cada um deles, diferentes parâmetros conforme exibido na Tabela seguinte.
Tabela 10.2: Cenários com os valores dos parâmetros reológicos e propriedades do fluido material mobilizado.
Propriedade do fluido
Parâmetros reológicos
(dados de entrada do modelo)
Viscosidade
Cenári Densida Limite de
do fluido tipo
os de do escoament
Cvmédi y Bingham
fluido o
a
(Flu (Bingham
(Yield
id fluid
stress)
densi viscosity)
ty)
- - Pa Pa kg/ N/m² kg/m.s
.s m³
B 0,56 271, 0, 192 271,98 0,36
98 39 4
C 0,54 141, 0, 189 141,37 0,28
37 28 1
Fonte: HYDROINFORMATICS SOLUTIONS,2019, Adaptado.
Em que:
(Cvmédia) denota a concentração volumétrica média [adimensional];
(y) denota tensão de escoamento ou Yield stress [Pa];
() denota viscosidade dinâmica ou Dinamic viscosity [Pa.s].
De acordo com as informações dos parâmetros da viscosidade e propriedades do fluido foram adotadas
como constantes ao longo das simulações, causando a incerteza no estudo visto que na realidade o
material sofre com o intemperismo e fatores topograficos podendo ter um diferente resultado real.
Para simular o empilhamento drenado a jusante foi utlizado o software do modelo bidimensional MIKE
21 Powered by DHI, que foi configurado em seus parametros utililizar variações de altura do nivel do
fluido ao longo do curso dagua com 0,01 metro em um intervalo de 5 minutos, tendo como resposta uma
inundação de 19 KM ao longo do rio Piracicaba, ja no cenario C obteve 38 KM ao longo do rio,
sequenialmente será apresentada as imagens ilustrativa.
Figura 3 Cenario B representando elevações máximas
Nesta etapa é aboradado a área potencialmente afetada e area de risco, constando dados de edificações,
população residente ou ocupante inserida na area de estudo hipotetico, a área de risco e denominada
quando aprensenta 30 metros a partir da borda da mancha hipotética, e dessa forma, cada edificação
contida entre a mancha hipotética.
A caracterização da ZSS foi amparada nos dados primários obtidos entre os anos de 2017 e 2018, cujos
resultados são apresentados no relatório Vale OS 19643-XING-G01-RL002 (Amplo, 2020).
Local de interesse para o plano de ação emergencial do empilhamento drenado esta descrito na seguinte
tabela:
Tabela 11.1: Municípios atingidos pela mancha de inundação e principais cursos de água
impactados.
Empilhamento Drenado
Xingu
Principais cursos de
Rio Piracicaba
água
impactados
Rio Piracicaba e rio Doce, estadual e federal,
Bacias
respectivamente
hidrográficas
Para a Zona de Autossalvamento e trecho da Zona de Segurança Secundária com evacuação planejada, são
apresentados também dados de cadastro social levantados em campo por empresa contratada.
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº VALE PÁGINA
COMPLEXO MARIANA – MINA ALEGRIA RL-1000LL-X-15113 42/71
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Os dados sociais levantados pela empresa terceirizada contratada a seguir apresenta o quantitativo das
edificações cadastradas no trecho inicial de ZSS localizada no distrito de Santa Rita Durão, município de
Mariana, por tipo de edificação (residencial e não residencial), juntamente com o montante de pessoas
identificadas, conforme apresentado a seguir:
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº VALE PÁGINA
COMPLEXO MARIANA – MINA ALEGRIA RL-1000LL-X-15113 44/71
PAEBM – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO
Nº TETRA TECH REV.
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Tabela 11.3: Número de edificações e pessoas no trecho inicial da ZSS (Distrito de Santa Rita Durão) e Área de Risco.
Z Área de
S risco
S
Esporte, lazer e
Tipo de
Esporte, lazer e
edificações
Total
Total
Situação
Templo religioso
Institucional
Institucional
cultura
Templo religioso
cultura
Comercial
Residencial
Comercial
Residencial
Nº
1 8 2 0 1 1 4 3 0 1 0 4
edificações
2 3 0 4
cadastradas
0 1
Nº
edifica 5 6 0 1 2 6 10 3 1 1 1 1
ções 5 3 6
não
cadastradas
Total
1 1 2 1 3 1 5 6 1 2 1 6
de
7 4 9 0 0
edificaçõ
5 4
es
Nº de pessoas
3 10 8 0 5 4 1 3 0 0 0 1
cadastradas
9 1 2 6
0 3 0 3
Fonte: AMPLO adaptada
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População encontrada na ZSS e na Área de Risco, e fatores que reduziam a capacidade de locomoção
das pessoas conforme a tabela a seguir.
Tabela 11.4: Fatores que reduzem a capacidade de locomoção na ZSS e Área de Risco.
Fatores que reduzem ZSS (nº Área de
a capacidade de ocorrência Risco (nº
locomoção s) ocorrências)
Dificuldade de caminhar 2 10
0
Deficiência física 4 1
Deficiência intelectual 6 2
Deficiência visual 7 3
Deficiência auditiva 4 3
Fonte: AMPLO adaptada.
Informações mais detalhadas sobre o perfil da população cadastrada, Pontos de Encontros, Pontos
Sensíveis e Rotas de Fuga podem ser obtidas no Anexo A “Ações de Proteção e Defesa Civil”, bem
como no relatório (Vale OS 19643-XING-G01-RL002). Os ANEXOS B e C apresentam o “Termo
de Referência para Resgate de Fauna” e “Plano de Ação para Salvaguarda do
Patrimônio Cultural”, respectivamente.
11.2.2 Animais
Importante considerar que os formulários desenvolvidos e aplicados para esta campanha nos anos de
2017 e 2018 não contemplaram questionamentos referentes a quantitativos e espécie de animais.
12 ANEXOS/ APÊNDICES
12.1 RESPONSABILIDADES DURANTE UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
12.1.3 Algumas das responsabilidades da Equipe Técnica Envolvida no Fluxo de Ações do PAEBM
Durante a Emergência
Corpo geotecnico
Integrar a equipe técnica envolvida na execução das ações do plano, e manter o
coordenador atualizado de todas as ações realizadas.
Verificar qualquer situação adversa, para avaliar o cenário e o nível da emergência; bem
como classificar a gravidade da situação .
Monitorar e acionar o sistema de alerta (sirenes) à população potencialmente afetada na
Zona de Autossalvamento (ZAS).
Verificar e definir as orientações corretivas necessárias.
Corpo Ambiental
Integrar a equipe técnica envolvida na execução das ações do plano, e manter o
coordenador atualizado de todas as ações executadas.
Comunicar o início da situação de emergência ao órgãos competente.
Verificar os possiveis riscos ao meio ambiente e avaliar os impactos ambientais, em
decorrência da situação de emergência, repassando as informações ao responsavel.
Participar no monitoramento ambiental das áreas afetadas.
Corpo de comunicação
Assessorar e orientar a empresa (em toda a sua extensão) nos aspectos de comunicação
institucional;
Ajudar na elaboração do relatório de encerramento do evento de emergência.
12.2 DECLARAÇÃO DE INÍCIO DE EMERGÊNCIA
DECLARAÇÃO DE INÍCIO DE UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
BARRAGEM
DECLARAÇÃO DE EMERGÊNCIA
SITUAÇÃO NÍVEL
OBS: Para quaisquer esclarecimentos favor contatar (. Coordenador PAEBM ) pelo telefone (.
número de telefone ).
Empreendedor:
Nome da Barragem:
Dano Potencial Associado:
Categoria de Risco:
Classificação da barragem:
Município/UF:
Data da última inspeção que atestou o encerramento da emergência:
Local e data.
............................................................................................
Nome completo do representante legal do empreendedor CPF
12.4 AUTORIDADES PÚBLICAS QUE RECEBERAM O PAEBM
Ilmo. Sr.
Órgão publico
Cidade/Estado
VALE S. A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas –
CNPJ sob o n0 33.592.510/0001-54, com sede na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, 186
– Salas 701 a 901, Bairro Botafogo, e escritório operacional na Cidade de Santa Luzia, Estado de Minas Gerais
– Rodovia BR 381 – km 450, Distrito Industrial Simão da Cunha, CEP 33.040-900, vem, respeitosamente,
perante Vossa Senhoria, em atendimento ao Art. 9º, § 1º, C/c Art. 24 da Lei Estadual 23.291/2019, bem como ao
Art. 32 da Portaria ANM 70.389/2017, apresentar a versão atualizada dos seus Planos de Ação de
Emergência para Barragens de Mineração – PAEBM, em conformidade com a legislação aplicável,
relativo as barragens listadas abaixo:
Estas versões substituem eventuais protocolos anteriores do PAEBM das referidas estruturas.
Atenciosamente,
............................................................................................
Nome do Coordenador
Coordenador de PAEBM – Complexo
Gerência de Riscos e Emergências
12.6 RELATÓRIO DE CAUSAS E CONSEQUENCIAS DO EVENTO DE NÍVEL 3
Uma vez instaurada a situação de emergência Nível 3, o coordenador do PAEBM ou seu substituto, em
conjunto com a equipe de segurança do barramento, deve elaborar o Relatório de Encerramento de
Evento de Emergência, anexá-lo ao Volume V do Plano de Segurança de Barragem, além de
protocolá-lo na Superintendência da ANM, em até 6 meses.
O plano de treinamento tem por objetivo estabelecer o conteúdo e periodicidade mínima para a
realização dos treinamentos internos, como medidas preventivas para situações de emergência.
Em situações de emergência, ter conhecimento prévio das ações a serem executadas pode diminuir
significativamente o tempo e melhorar a qualidade da resposta. O treinamento de emergência é de
suma importância, tanto para a equipe envolvida em ações de resposta, quanto para potenciais
impactados em áreas internas à VALE, para que todos estejam cientes do seu papel frente ao PAEBM
e de prontidão para garantir a agilidade e qualidade requeridas nas ações, visando minimizar impactos.
Além disso, o treinamento é o momento para identificação de falhas e oportunidades de melhoria.
Plano de Treinamentos Internos do PAEBM deverá ter foco na emergência, e foi dividido em 2 tipos,
de acordo com os objetivos e público alvo:
• Treinamento da Equipe Técnica envolvida no fluxo de ações do PAEBM;
• Treinamento das Equipes em trabalho em áreas potencialmente impactadas por rompimento de
pilha;
Deverão ser realizados treinamentos teóricos e práticos (table-top interno). Os objetivos, conteúdo e
periodicidade mínima são apresentados no Tabela 12.1
A realização dos treinamentos deve ser registrada e anexada ao PSB da estrutura em seu Volume V –
Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração, assim como devem ser registradas e
anexadas ao PSB as melhorias advindas dos treinamentos. Tais melhorias deverão posteriormente
serem incorporadas ao PAEBM.
Programação Para frentes de trabalho a jusante de estruturas que estejam em nível de emergência 1,
2 ou 3, a realização de treinamentos práticos (simulados de evacuação) deverá
ocorrer com periodicidade de acordo com nível de
emergência da estrutura.
A realização dos treinamentos deve ser registrada e anexada ao PSB da estrutura em seu Volume V –
Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração, assim como devem ser registradas e
anexadas ao PSB as melhorias advindas dos treinamentos. Tais melhorias deverão posteriormente
serem incorporadas ao PAEBM.
12.7.2 Orientações para os Demais Quadro de Funcionários de Áreas Operacionais e/ou
Paralisadas que Possuem Barragem
Todos os funcionários de áreas que possuem barragens (em operação ou não) deverão receber
orientações básicas sobre os principais conceitos de emergência com barragens.
Ações de comunicação deverão ser desenvolvidas de modo a dar ciência aos funcionários sobre os
PAEBM relativos as barragens da unidade e conscientizá-los sobre as ações em caso de emergência.
Nota: Não há expectativa de treinamentos teórico e prático, tendo em vista, a exclusão destes
profissionais de áreas potencialmente afetadas.
12.8 REGISTROS DOS TREINAMENTOS DO PAEBM
Número
Data Duraçã Conteú Responsável
do
o do
Treinament
o
12.9 MODELO DE MENSAGEM E COMUNICADOS SIRENES
MENSAGEM DE SIMULADO
Simulado.
Atenção! Este é um simulado de emergência de barragens. Paralisem suas atividades e sigam para
os pontos de encontro. Atenção! Este é apenas um simulado.
TESTE DE SIRENE
Teste de Sirene.
Atenção! Este é um teste de Sirene do Sistema de Emergência. Dentro de instantes, a sirene será
acionada apenas para teste. Atenção! Este é apenas um teste de sirene.
ÍNICIO DE EMERGÊNCIA
FINAL DE EMERGÊNCIA
PROCEDIMENTOS DE MITIGAÇÃO/
MONITORAMENTO/ REPARAÇÃO
(QUANDO APLICÁVEL)
POSSIVEIS IMPACTOS
ASSOCIADOS Implementar fluxo de notificação interno e
1. Ocorrência de erosões no maciço; externo para NE-1;
2. Diminuição do Fator de Segurança; Inspecionar cuidadosamente a área
3. Saturaçãodo maciço e áreas próxima a surgência, a quantidade e
adjacentes; origem do material carreado;
Perdadematerialereduçãodas condições de Aumentar a frequência das leituras da
segurança da barragem; instrumentação;
Medir e monitorar o fluxo da saída de
Abatimentos e deformações.
água e verificar se há aumento ou
diminuição da vazão percolada;
Executar imediatamente um dreno
invertido;
DISPOSITIVOS DE IDENTIFICAÇÃO Avaliar tecnicamente a opção de realizar
Inspeções periódicas o rebaixamento do nível do reservatório
(instalar bombas para auxiliar no
Análise visual
esvaziamento do mesmo);
Leitura de instrumentação*.
7. Monitorarasaçõescorretivas modo a de
avaliar sua eficiência.
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO
Fita sinalizadora.
AÇÕES IMEDIATAS
RealizarInspeçõesdeSegurança Especiais
diariamente
Enviar “Extrato de Inspeção Especial” e “Ficha de
Inspeção Especial” diariamente
Avaliar,definireorientarações mitigatórias
Nota: Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de
emergência as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o auditores,
conforme necessidade.
*Não se aplica a estruturas que não são monitoradas por instrumentação.
FICHA DE
MODO DE FALHA EMERGÊNCIA
PERCOLAÇÃO NÃO
CONTROLADA e/ou PIPING
N° 2.2
PROCEDIMENTOS DE MITIGAÇÃO/
MONITORAMENTO/ REPARAÇÃO
DISPOSITIVOS DE IDENTIFICAÇÃO (QUANDO APLICÁVEL)
Inspeções periódicas Implementar fluxo de notificação interno e
Análise visual externo para NE-2;
Avaliar tecnicamente a opção de realizar
Leitura de instrumentação*.
o rebaixamento do nível do reservatório
(instalar bombas para auxiliar no
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO esvaziamento do mesmo);
Avaliar tecnicamente a opção de
Fita sinalizadora. implantar sistemade extravasão
adicional, para esvaziar mais
rapidamente o reservatório;
4. Monitorar a ocorrência, pelo menos 3
AÇÕES IMEDIATAS vezes ao dia;
RealizarInspeçõesdeSegurança Especiais 5. Restabelecer as condições
diariamente operacionais de desempenho da
Enviar “Extrato de Inspeção Especial” e “Ficha de estrutura;
Inspeção Especial” diariamente 6. Caso o problema evolua e a solução
Avaliar,definireorientarações mitigatórias apresentada não seja eficaz deve-se passar
para a implementação do fluxo de notificação
externo do Nível de Emergência 3 e para a
Ficha de Emergência nº 2.3.
Nota: Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de
emergência as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o auditores,
conforme necessidade.
*Não se aplica a estruturas que não são monitoradas por instrumentação.
FICHA DE
MODO DE FALHA EMERGÊNCIA
PERCOLAÇÃO NÃO
CONTROLADA e/ou PIPING
N° 2.3
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Erosão regressiva com formação e progressão do
tubo (piping) e vazão crescente. Situação sem
controle.
AÇÕES
Notas:
• Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de
emergência as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o
auditores, conforme necessidade, idem para as ações de reparação dos territórios impactados ambientalmente;
• Em caso de ruptura, estão previstas ações de reparação e desenvolvimento dos territórios impactados ambiental
e/ou economicamente por eventos relacionados às barragens, além das ações de acolhimento aos atingidos em
função dos eventos relacionados às barragens.
12.11 FICHA DE EMERGÊNCIA – INSTABILIZAÇÃO
Nota: Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de
emergência as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o auditores,
conforme necessidade.
*Não se aplica a estruturas que não são monitoradas por instrumentação
FICHA DE
MODO DE FALHA EMERGÊNCIA
INSTABILIZAÇÃO
Deformações, Recalques e N° 3.2
Deterioração dos Taludes
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA CROQUI
Existência de sulcos erosivos rasos e trincas, com
infiltração e saturação do maciço; Escorregamentos
e depressões acentuadas nos taludes, e/ou quando
as medidas adotadas para solucionar as evidências
caracterizada no NE-1, quando são definidas como
não controladas ou com comprovada evolução.
Nota: Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de
emergência as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o auditores,
conforme necessidade.
*Não se aplica a estruturas que não são monitoradas por instrumentação
FICHA DE
MODO DE FALHA EMERGÊNCIA
INSTABILIZAÇÃO
Deformações, Recalques e N° 3.3
Deterioração dos Taludes
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
CROQUI
Situação encontra-se fora do controle e está
afetando a segurança estrutural da barragem de
maneira severa e irreversível. Ruptura iminente ou
está ocorrendo..
AÇÕES
Notas:
Salienta-se que os procedimentos descritos não são exaustivos e em caso da identificação de uma situação de emergência
as ações corretivas serão definidas pela equipe de geotecnia, auxiliados pelos projetistas e/o auditores, conforme
necessidade, idem para as ações de reparação dos territórios impactados ambientalmente;
Em caso de ruptura, estão previstas ações de reparação e desenvolvimento dos territórios impactados ambiental e/ou
economicamente por eventos relacionados às barragens, além das ações de acolhimento aos atingidos em função dos
eventos relacionados às barragens.
12.12 MAPA DE INUNDAÇÃO
LISTA DE MAPAS