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PAE – PLANO DE ATENDIMENTO À PAE


EMERGÊNCIA Revisão:
01

REV. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO / MODIFICAÇÃO

00 21/03/2023 Emissão Inicial

NOME VISTO
ANÁLISE CRÍTICA
E APROVAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS

 VEXTRE ENHENHARIA LTDA.

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ÍNDICE
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 4
3. OBJETIVO.......................................................................................................................................... 4
4. APLICAÇÃO ...................................................................................................................................... 4
6. ORIGEM DA ELABORAÇÃO ............................................................................................................ 4
7. PLANO DE INTERVENÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO. ................................................................... 5
8. CONCEITO DE EMERGÊNCIA .......................................................................................................... 7
9. TIPOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA........................................................................................... 7
9.1 - VAZAMENTO .............................................................................................................................. 7
10 - CLASSIFICAÇÕES DAS CONDIÇÕES EMERGENCIAS .............................................................. 9
10.1 – EMERGÊNCIA PESSOAL: ........................................................................................................ 9
10.2 – EMERGÊNCIA POTENCIAL: .................................................................................................... 9
10.3 – EMERGÊNCIA LOCAL:............................................................................................................. 9
11- DEFINIÇÕES .................................................................................................................................... 9
11.1 – ROTAS DE FUGA: .................................................................................................................... 9
11.2 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO: ............................................................................................. 9
12 - CENÁRIOS EMERGENCIAIS ......................................................................................................... 9
12.1 – INCÊNDIOS / EXPLOSÃO / VAZAMENTO ............................................................................... 9
12.2 – ACIDENTES DO TRABALHO ................................................................................................... 9
13. EXECUCÃO E ATRIBUIÇÃO ......................................................................................................... 10
13.1 - PRINCÍPIOS ............................................................................................................................ 10
14. A ESTRUTURA DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS ............................ 11
15. O ACIONAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA ...................................................................... 11
17. FERRAMENTAS DE SOCORRO. ................................................................................................... 12
17.1 ROTA UBS José Francisco Caiaba............................................................................13
17.2 ROTA HOSPITAL MUNICIPAL DE BARUERI DR. FRANCISCO MORAN .................................. 14
18. PRINCIPIOS DE INCÊNDIO ............................................................................................................ 14
19. TREINAMENTOS BASICOS PARA PRINCIPIOS DE INCÊNDIO .................................................. 15
20. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................................. 15
21. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS ...................................................... 16
21.1. SEQUÊNCIA DE
PROCEDIMENTOS:................................................................................................................
21.2. REMOÇÃO DE
ACIDENTADOS........................................................................................................................
21.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM CASOS ESPECÍFICOS
........................................................................
22. ACIDENTES FATAIS .................................................................................................................... 20
23. CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 21
24. ASSINATURAS .............................................................................................................................. 21
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

VEXTRE ENGENHARIA LTDA.


RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO: Av. Andromeda, 855, Sala 2107 bco, Alphaville, Barueri, SP

C.N.P.J: 34.913.9914/0001-65

CÓDIGO ATIVIDADE: 71.12-0-00

Serviços de engenharia
RAMO ATIVIDADE:

GRAU DE RISCO: 01

RESPONSÁVEL PELA
ELABORAÇÃO DO Ricardo Rodrigues dos Reis Junior
PROGRAMA:

Nº DE FUNCIONÁRIOS:

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2. INTRODUÇÃO

O PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – PAE, representa para os colaboradores da empresa


Arpol conforto Térmico a garantia de um socorro- rápido, eficiente e seguro em caso de acidente ou mal
súbito.

3. OBJETIVO

Seu objetivo principal é com a qualidade do atendimento recebido pela vítima e a sua remoção no menor
tempo possível até a unidade médica mais próxima, habilitada para prestar o socorro. O PAE busca a
uniformidade, nos procedimentos, mas sem deixar de levar em consideração as especificidades de cada
localidade, significando uma rotina otimizada de acordo com as condições objetivas de cada região.

Foi elaborado um levantamento detalhado dos recursos materiais e humanos disponíveis em cada
localidade tais como: existência de corpo de bombeiros, hospitais e tipos de atendimento, condições de
chegada de veículos para socorro de vítimas, tipos de veículos utilizados, equipamentos, disponibilidade
de medicamentos e pessoal qualificado.

4. APLICAÇÃO

Estes procedimentos serão aplicados especificamente na execução das atividades na oficina, devendo
ser posto em prática em qualquer ocorrência verificada, analisada e definida como situação de
emergência.

5. DOCUMENTOS DE REFERENCIA

IT 16/2011 – PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIOS

PCMSO – PROGRANA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

6. ORIGEM DA ELABORAÇÃO

A elaboração deste PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS deu origem através da necessidade


de integrar todos os funcionários com a segurança do trabalho, servindo como instrução caso seja
necessário atuar em situações de emergência, de forma rápida, segura e eficiente.

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7. PLANO DE INTERVENÇÃO EM CASO DE INCENDIO

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7.1 DESCRIÇÃO DA PLANTA

7.1 Planta:

7.2 Características da vizinhança


Urbana, que se caracteriza em casas e comércios.

7.3 - Distância do Pronto Socorro Municipal Dr. Alvaro de Dino Almeida – 2,0KM. Trajeto
de carro – Siga na direção norte na Rua Deputado Salvador Julianelli em direção à Av. Mário
de Andrade, Vire à direita na Av. Mário de Andrade. Vire à esquerda na R. Lopes Chaves, Vire
à direita na 1ª rua transversal para R. Camaragibe, Vire à esquerda na R. Conselheiro Brotero,
Vire à direita na 2ª rua transversal para R. Barra Funda, Vire à esquerda na R. Lopes de
OliveiraNa rotatória, pegue a 1ª saída para a R. Vitorino Carmilo. O destino está a direita.

7.4 Meios de ajuda externa:

- Através do corpo de bombeiros: 193


- Ambulância SAMU: 192
- Policia Militar: 190

Um brigadista e/ou ajudante (a) deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes informações:

• Nome e número do telefone utilizado;


• Endereço do Órgão ou Entidade;
• Pontos de referência;
• Característica do incêndio;
• Quantidade e estado das eventuais vítimas;
• Deverá um brigadista orientar o Corpo de Bombeiros em sua chegada (recalque).
Um brigadista e/ou ajudante deve acionar o departamento de segurança do prédio e comunicar o ocorrido
para disponibilização da ambulância.

7.5 Confecções:

Serviços de engenharia

7.6 Dimensões:
-

7.7 Ocupação:

Obras

7.8 População:

População fixa e Flutuantes.

7.9 Características de funcionamento

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Horário: Segunda a Quinta das 07:00 ás 17:00 e as Sexta das 7:00 as 16:00.
Possiveis trabalhos noturnos da 01:00 as 04:00.

7.10 Pessoas portadoras de deficiências:


Não existem trabalhadores portadores de deficiência.

7.11 Riscos específicos inerentes à atividade:


Acidentes do trabalho, incêndio.

7.12 Recursos Humanos:


Brigada de incêndio composta por 01 pessoas

7.13 Recursos materiais:


- Extintores de incêndio portáteis (Classe A, B, C)
- Extintores de Água com capacidade de 10 litros.

8. CONCEITO DE EMERGÊNCIA
Toda ocorrência anormal e imprevista que possa comprometer a segurança da comunidade, instalações
e colaboradores, tais como:

 Rompimento de tubulações de gases, energia elétrica, ou ocorrências em decorrência de


fenômenos da natureza, como descargas elétricas atmosféricas, enchentes, desmoronamentos
ou por ação do homem através de escavação de forma imprudente ou negligente.
 Vazamentos causados em decorrência de causas acidentais, propositais ou naturais.
 Incêndio.
 Atos de sabotagem.

9. TIPOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

9.1 VAZAMENTO:
São várias as causas de vazamentos que podem desencadear uma emergência, destacando-se:
 Furos ou rompimento de tubulação, causados por escavações ou manuseio / manutenção
incorreta ou não autorizadas.
 Falhas operacionais ou de equipamentos.

9.2 PROCEDIMENTO EM CASO DE VAZAMENTOS DE PRODUTOS OU GASES


INFLAMÁVEIS:

 Não ligue nenhum aparelho elétrico, disjuntores, interruptores, etc;


 Fechar a válvula de bloqueio geral (quando houver);
 Não utilize fósforos, velas ou qualquer outro dispositivo que produza chama ou centelha para
localização do vazamento;
 Comunicar o fato ao fiscal do contrato e ao Engenheiro da obra, a ocorrência, caso a situação
fuja do controle, entrar em contato com o Corpo de Bombeiros – 193.

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9.3 - INCÊNDIO:
Podem desencadear situações de emergência por incêndio as seguintes situações:

 Com a preexistência de vazamento, atear-se fogo em local próximo ou provocar centelha por
qualquer motivo.
 Por ato doloso, provocar-se o vazamento e atear-se fogo.
 Por descarga elétrica atmosférica (queda de raio);
 Curto circuito na rede elétrica por motivos diversos;
 Fumar em áreas proibidas ou não autorizadas.

9.4 PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCÊNDIO

 Utilize o extintor adequado para cada tipo de combate a incêndio;


 Avise as pessoas sob sua responsabilidade;
 Certifique-se de que elas foram alertadas;
 Todos devem evacuar as instalações rapidamente e com calma em direção ao ponto de
encontro, caso não exista, utilizar as saídas existentes e obedecer às orientações dos
funcionários das estações;
 Comunique o fato ao fiscal do contrato, engenheiro e ao técnico de segurança do trabalho do
local;
 Acionar o Corpo de Bombeiros (193) quando a situação fugir do controle ou houver necessidade;
 Não utilizar os elevadores, os mesmos poderão ter sua alimentação de energia interrompida;
 Se o fogo é pequeno, trata de apagá-lo com os meios que tens ao seu alcance se foi treinado
(a) para tal;
 Se não conseguir dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos colaboradores. Avise
rapidamente a direção da brigada da ocorrência do fogo;
 Se o fogo se prender às tuas roupas, não corra. Jogue-se no chão e role sobre si próprio.
 Se ouvir uma explosão, jogue-se no chão e proteja a nuca com os braços;
 Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe agachado. Junto ao solo há
local com menos fumaça;

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10 - CLASSIFICAÇÕES DAS CONDIÇÕES EMERGENCIAS

10.1 – EMERGÊNCIA PESSOAL:


Dano físico ou mal súbito causado em funcionário, requerendo auxílio de outras pessoas.
Eventualmente poderá ser necessário à remoção do indivíduo para um hospital ou Casa de saúde mais
próxima.

10.2 – EMERGÊNCIA POTENCIAL:


Enchentes, ventanias ou outras condições climáticas severas; descargas atmosféricas, tremores
de terra, fogo em área distante, distúrbios civis; vandalismo etc.

10.3 – EMERGÊNCIA LOCAL:


Vazamentos em tubulações, dutos, danos resultantes da ocorrência da condição de emergência
potencial.

11- DEFINIÇÕES

11.1 – ROTAS DE FUGA:


Considerada a via mais segura, por onde devem sair às pessoas das áreas atingidas ou passíveis
de serem atingidas pela emergência. Para efeito deste plano, os caminhos seguros serão definidos e
sinalizados pela Progeren.

11.2 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO:


Conjunto de equipamentos destinados à comunicação interna ou com empresas e órgãos
externos. Os equipamentos a serem utilizados serão: telefones fixos, telefones móveis, telefones
públicos (quando houver) e, Nextel (dependendo da obra e de sua localização / necessidade).

12 - CENÁRIOS EMERGENCIAIS

Considerando as instalações e as atividades desenvolvidas, estamos relacionando os possíveis cenários


acidentais:

12.1 – INCÊNDIOS / EXPLOSÃO / VAZAMENTO


 Sabotagem;
 Vazamento de produtos perigosos / inflamáveis quando das operações das atividades diversas.

12.2 – ACIDENTES DO TRABALHO


 Acidentes envolvendo emergência médica;
 Mal súbito

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13. EXECUCÃO E ATRIBUIÇÃO

13.1 - PRINCÍPIOS

 O Plano de Emergência tem por finalidade principal criar e manter o comportamento em todos
os funcionários e prestadores de serviço, voltado para a importância das ações necessárias em
situações de emergência que são tomadas, visando à prestação da integridade física de
pessoas, ao meio ambiente e ao patrimônio.

 Para que isso se torne uma realidade, é necessário que as pessoas envolvidas,
independentemente do nível hierárquico, cumpram na íntegra a competência que lhes é atribuída
desde a implementação e manutenção do mesmo.

13.2 COORDENAÇÃO
 A coordenação geral do programa de gerenciamento de riscos é de responsabilidade da maior
autoridade da empresa, a quem cabe delegar outras atribuições e responsabilidades, de acordo
com as atividades previstas no programa.

 Cabe ao coordenador geral reportar os resultados da implementação e do acompanhamento do


plano, bem como supervisionar o desenvolvimento e a revisão dos diversos sistemas de
gerenciamento,

 O coordenador geral deve assegurar que a capacitação de pessoas e os recursos necessários


estejam disponíveis e adequados para o bom andamento das atividades previstas

13.3 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL

 Coordenar as diversas atividades do plano;


 Gerenciar as atividades de avaliação e análise dos riscos;
 Compatibilizar as mudanças decorrentes de gerenciamento de modificações;
 Assegurar e acompanhar as avaliações de segurança, por meio de auditorias periódicas
incluindo:
 As medidas recomendadas na revisão dos estudos e análise de riscos,
 Atualizações manuais de segurança;
 Cumprimento de normas técnicas;
 Treinamentos e capacitação dos colaboradores,
 Avaliações e procedimentos adotados em situações de emergência

13.4 COMPETÊNCIAS DO GERENTE DE CONTRATO

Fazer análise crítica do PLANO DE EMERGÊNCIA, aprovar e submeter aprovação da maior autoridade
da empresa.

13.5 LIDER DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA


O líder da equipe de emergência tem as seguintes atribuições em uma situação normal:

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 Verificar as atividades diárias, se a equipe de emergência está completa e na ausência de um


ou mais componentes da mesma para se resguardar por meio de outro membro da equipe para
não deixar a área desguarnecida.

O líder da equipe de emergência tem as seguintes atribuições em uma situação de emergência:

 Atuar conforme previsto para cada cenário emergencial.

14. A ESTRUTURA DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS

Ricardo Rodrigues Edgar Ramos dos Santos


dos Reis Junior

15. O ACIONAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

Em caso de situação emergencial e dependendo do tipo solicitamos acionar os telefones relacionados:

 CORPO DE BOMBEIRO ESTADO DE SÃO PAULO 193


 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO 190
 SERVIÇO ATENDIMENTO MÉDICO URGÊNCIA – SAMU 192

Contatos em caso de emergência


Nome Função Telefone
Ricardo R. Dos Reis Junior Técnico em Segurança do 11 99313-2447
Trabalho
Edgar Ramos dos Santos Engenheiro 11 94122-6164

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15.1 SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA.

O objetivo é determinar as etapas para atendimento de terceiros (fornecedores) em caso


ocorrências de emergência/urgência dentro ou nos arredores da instituição.
Apresentar sintomas que impliquem em risco de vida ou sofrimento intenso, exigindo,
portanto, tratamento médico imediato durante sua jornada de trabalho. Ainda, o socorrista
ou fornecedor pode ligar para o UPA para ser assessorado sobre a definição de
emergências.

CÓDIGO LARANJA

Procedimento a ser utilizado em casos em que o terceiro (valido para terceiros, transeuntes e
funcionários) apresenta intenso mal estar em situação de emergência/urgência durante a
realização de seus trabalhos na Instituição.

FLUXO DE ATENDIMENTO EMERGÊNCIAL

A empresa contratante avalia se possui condições de procurar atendimento


médico por seus próprios meios (automóvel, táxi e etc). Se sim, busca
atendimento na Rede Credenciada de seu Seguro Saúde. Se não, o terceiro
ou quem o socorrer deve acionar o Código Laranja.

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15.2 ROTA DE EMERGÊNCIA AO HOSPITAL MAIS PRÓXIMO

Pronto socorro Municipal Dr. Alvaro de Dino R. Vitorino Carmilo, 717 - Barra Funda, São Paulo -
Almeida SP, 01153-000

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16. FERRAMENTAS DE SOCORRO

A) Caixa de primeiro socorros

17. PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO

Estão disponibilizados extintores de incêndio, tais como:

 Agua, Pó Quimico e CO2

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18. TREINAMENTOS BASÍCOS PARA PRINCIPIOS DE INCÊNCIO

Será feito com os colaboradores treinamento básico para princípios de Incêndio, sendo determinado
pelos Técnicos de Segurança do Trabalho a quantidade e os funcionários adequados.
Deverão fazer parte do conteúdo programático os seguintes assuntos:

18.1 Prevenção em princípios combate a incêndio;


18.2 O fogo;
18.3 Triangulo do fogo;
18.4 Tipo de combustões;
18.5 Cuidados com princípios de combate a incêndio em circuito elétrico
18.6 Propagação do calor e efeito do calor sobre os combustíveis;
18.7 Temperatura de fulgor;
18.8 Temperatura de combustão;
18.9 Temperatura de ignição;
18.10 Princípio de incêndio Propagação de Incêndios;
18.11 Prevenção de Incêndios;
18.12 Medidas de controle e extinção;
18.13 Aparelhos de combate a incêndio;
18.14 Extintores;
18.15 Classificação dos extintores quanto ao tipo de combustível que está incendiando;
18.16 Como acionar os extintores;
18.17 Manutenção dos extintores;
18.18 Uso indevido dos extintores;
18.19 Hidrantes;
18.20 Extintores portáteis (CO2, água pressurizada e pó-químico seco), para treinamento prático de
combate a incêndios;

19. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Qualquer funcionário ou prestador de serviços, ao perceber uma situação de emergência deve:

 Comunicar o fato via telefones fixos, telefones públicos, nextel, telefone celular, ou qualquer outro
meio de comunicação, informando se há vítimas e o estado das mesmas para o apoio externo
(Bombeiros, Resgate e/ou SAMU).
 Numa situação de incêndio ou explosão, que leve a uma exposição maior de risco, remover a
vítima para área segura, enquanto estiver aguardando o socorro médico;
 Após a solicitação de ajuda, permanecer ao lado da vítima, dando-lhe apoio psicológico e moral;
 Em caso de mal súbito na área, comunicar a ocorrência pelos meios de comunicação
disponíveis, enquanto aguardar socorro médico procurar manter a calma;

20.1 Alerta: Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme de incêndio manual será acionado
através da botoeira, bastando retirar a chave de segurança, localizada nas estações.

20.2 Análise da situação: O chefe da brigada se posicionará no ponto de encontro da brigada e


analisará rapidamente o sinistro. Após identificação do local sinistrado o alarme deverá ser desligado, e
o chefe da brigada comandará as ações de combate de incêndio.

20.3 Apoio externo: Um brigadista e/ou ajudante (a) deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as
seguintes informações:
• Nome e número do telefone utilizado;
• Endereço do Órgão ou Entidade;

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• Pontos de referência;
• Característica do incêndio;
• Quantidade e estado das eventuais vítimas;
• Deverá um brigadista orientar o Corpo de Bombeiros em sua chegada (recalque).

20.4 Primeiros socorros: Os primeiros socorros serão prestados às eventuais vítimas conforme
treinamento específico dado aos brigadistas.

20.5 Eliminar riscos: Se houver necessidade deve ser providenciado o corte da energia elétrica, que
será executado pelo pessoal da manutenção e responsáveis pela estação, que deve estar à disposição
do Chefe da Brigada.

20.6 Abandono de área:


- Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para
que se inicie o abandono da área.
- Os brigadistas se reunirão no ponto de encontro do pessoal .Neste momento o Chefe da Brigada já
avaliou a situação e determinará o abandono geral ou não.
- Antes do abandono definitivo do Órgão ou Entidade os brigadistas devem verificar se não ficaram
ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e janelas se possível.
- Cada pessoa portadora de deficiência, deve ser acompanhada por dois brigadistas ou voluntários,
previamente designados pelo Chefe da Brigada.

20.7 Isolamento da área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos
de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

20.8 Confinamento do incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo a evitar sua propagação e
consequências.

20.9 Combate ao incêndio: combate será feito pelos Brigadistas do Órgão ou Entidade que são
treinados para este tipo de emergência. A Brigada deverá auxiliar o Corpo de Bombeiros quando estes
chegarem ao local.

20.10 Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o Chefe da Brigada
deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações
de controle, para as devidas providências.

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20. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS

21.1. SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTOS:

 Manter a calma e agir com segurança, evitando expor-se ao risco, afastando os riscos que
poderiam complicar a situação;
 Providenciar para que haja uma comunicação rápida em busca de atendimento médico;
 Verificar se a vítima está respirando e os sinais de pulso, em caso negativo aplicar a RCP
 Verificar se não há grandes hemorragias e em caso afirmativo procurar retê-las;
 Não retirar a vítima do local. Só retirá-la em caso necessário livrando-a de perigos maiores
como explosão, desabamento, etc.
 Não dar líquidos as pessoas inconscientes ou semi-inconsciente.
 Manter a calma da vítima, a sua e das pessoas que estiverem à volta.

Em caso de acidente de trabalho de origem elétrica deverão ser seguidos os seguintes


procedimentos especiais.

- Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou o interruptor geral do quadro
do piso;
- No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo separe a vítima das partes
em tensão tomando as seguintes medidas;
- Isole-se colocando-se sobre uma superfície de material não condutor e seco (plásticos, borracha,
madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça
de roupa ainda recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos;
- Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-lo de uma forma brusca,
procurando não agarrá-lo firmemente;
- Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-lhe imediatamente a
respiração artificial, de preferência pelo método boca-boca, e a massagem cardíaca externa. Contate
outra pessoa, que por sua vez contatará os meios de socorro exteriores;

21.2. REMOÇÃO DE ACIDENTADOS

Em caso de acidentes graves como quedas, atropelamentos, não remover a vítima, evitando assim
agravamento das lesões e encaminhar a pessoa para atendimento médico especializado.
Na ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos
serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar para isolamento
da área.

Em caso de acidente de trabalho:


- Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a beber;
- Informe imediatamente ao chefe;
- Suprima imediatamente a causa do acidente;
- Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;
- Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços externos os seguintes
elementos Nome da Vítima; Natureza do acidente, Estado da vítima;

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21.3 KIT DE PRIMEIRO SOCORROS

MATERIAL QUANTIDAE
Água oxigenada - Algodão 1
Band-Aid - Esparadrapo 4
Gaze -Mertiolate 5 Pacotes
Luvas descartáveis - Pinça 1 Caixa tamanho G
Anatômica
Termômetro -Tesoura reta média de 1
pontas rombas
Ataduras de crepe para eventuais 4 Tamanho grande
enfaixamentos de urgência
Soro fisiológico 1
TALAS RÍGIDAS Pequena, media e grande ( Todos os
tamanhos)

21.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM CASOS ESPECÍFICOS

21.4.1 ATAQUE DE ANIMAIS PEÇONHENTOS

 Acalme a vítima
 Deitar a vítima o mais rápido possível
 Não deixe a vítima fazer qualquer esforço e nem caminhar, pois o estimulo da circulação
sanguínea difunde o veneno pelo corpo.
 Sempre que possível, encaminhar o animal junto á vítima (com as devidas precauções de
segurança).
 Jamais corte a pele para extrair sangue
 Tranquilize a vítima, mantendo-o em repouso.
 Faça uma boa limpeza local (água e sabão) e aplique compressa fria ou gelo.
 A vítima será encaminhada através de nosso veículo disponível para atendimentos emergenciais
ao PS mais próximo conforme lista de hospitais e PS anexo.
 Após 30 minutos da mordida em caso de cobra, as providências de primeiros socorros se tornam
desnecessárias, restando apenas encaminhar a vítima a um médico ou hospital para aplicação
de soro contra veneno de cobra.

21.4.2 FERIMENTOS LEVES OU SUPERFICIAIS

 Lavar as mãos com água e sabão, antes de fazer o curativo. Utilizar luva de procedimentos.
 Limpar o ferimento cuidadosamente com água corrente e sabão
 Aplicar um antisséptico no local do ferimento
 Proteger o ferimento com gaze esterilizada ou pano limpo, fixando sem apertar.
 Não tente retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento.
 Não tocar no ferimento com os dedos, lenços usados ou outros materiais sujos.
 Mudar o curativo quantas vezes forem necessárias para mantê-lo limpo e seco
 A vítima será encaminhada a um hospital ou PS mais próximo, através de veículo disponível
para atendimentos emergenciais.

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21.4.3 FERIMENTOS NA CABEÇA

 Em caso de inconsciência ou de inquietação, deite a vítima de costas e afrouxe suas roupas,


principalmente, em volta do pescoço.
 Havendo hemorragia no couro cabeludo, coloque uma compressa ou um pano limpo sobre o
ferimento. Pressione levemente e prenda com ataduras ou esparadrapo.
 Se o sangramento for no nariz, na boca ou ouvido, vire a cabeça da vítima para o lado que está
sangrando.
 Se escoar pelo ouvido um líquido límpido, incolor, deixe sair naturalmente, virando a cabeça de
lado
 Os ferimentos na cabeça requerem sempre pronta atenção médica
 A vítima será encaminhada a um hospital ou PS mais próximo, através de veículo disponível
para atendimentos emergenciais.

21.4.4 FRATURAS FECHADAS

 Colocar o membro do acidentado em posição tão natural quanto possível, sem desconforto para
a vítima.
 Imobilize a fratura, movimentando o menos possível.
 Colocar as talas sustentando o membro atingido. As talas deverão ter comprimento suficiente
para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura. Qualquer material rígido pode ser
empregado, como: tala, tábua, estaca, papelão, ou mesmo uma revista grossa ou um jornal
grosso e dobrado. Use pano ou outro material macio para acolchoar as talas, a fim de evitar
danos à pele. As talas devem ser amarradas com ataduras, ou tiras de panos não muito
apertados, em no mínimo quatro pontos: abaixo da junta, abaixo da fratura e acima da junta,
acima da fratura.
 A vítima será encaminhada a um hospital ao Pronto Socorro mais próximo conforme lista em
anexo, através de veículo disponível para atendimentos emergenciais.

21.4.5 FRATURAS EXPOSTAS

 Coloque gaze, um lenço ou um pano limpo sobre o ferimento.


 Fixe firmemente o curativo, utilizando uma bandagem forte – gravata, tira de roupa, cinto, etc.
 Mantenha a vítima deitada.
 Aplique talas, conforme descrito para fraturas fechadas, sem tentar puxar o membro ou fazê-lo
voltar a sua posição natural.
 Transportar a vítima somente após mobilizar a parte fraturada.
 Levar a paciente a um hospital, de carro ou ambulância, tão logo a fratura seja imobilizada.
 A vítima será encaminhada a um hospital através de disponível para atendimentos emergenciais

21.4.6 PROCEDIMENTOS QUE NÃO DEVEM SER FEITOS EM CASO DE QUEIMADURA

 Não tocar na área afetada


 Nunca furar as bolhas
 Não retirar pedaços de roupa grudados na pele
 Não usar manteiga, pomadas, creme dental ou qualquer produto doméstico.
 Não usar gelo no local.
 Não cobrir com algodão
 Utilizar apenas água para limpeza local, de preferência fria ou gelada.

19
Código:

PAE – PLANO DE ATENDIMENTO À PAE


EMERGÊNCIA Revisão:
01

21.4.7 QUEIMADURA PRIMEIRO GRAU

 Sendo queimadura de pouca extensão, resfriar o local com água fria imediatamente. Estes tipos
de queimaduras se manifestam com vermelhidão, inchaço e dor.
 Secar o local delicadamente com um pano limpo ou chumaços de gases
 Cobrir o ferimento com compressas de gazes

21.4.8 QUEIMADURA SEGUNDO GRAU

 Essas queimaduras se manifestam com dor intensa e normalmente aparecem bolhas ou


umidades
 Aplicar água fria e cobrir a área afetada com compressas de gazes embebida em vaselina estéril
 Manter a região afetada mais elevada do que o resto do corpo para diminuir o inchaço
 Dar bastante líquido para a vítima ingerir.
 A vítima será encaminhada a um hospital através de veículo disponível para atendimentos
emergenciais

21.4.9 QUEIMADURA TERCEIRO GRAU

 Essas queimaduras se manifestam com a pele esbranquiçada ou carbonizada e há pouca ou


nenhuma dor.
 A vítima será encaminhada a um hospital através de nosso veículo disponível para atendimentos
emergenciais

21. ACIDENTES FATAIS

 Comunicar o fato de forma imediata à fiscalização do contrato, autoridades policiais e


responsáveis pela obra e empresa para tomar as providências legais.
 Isolar a área e preservar o local até a liberação das autoridades competentes.
 Notificar com a máxima urgência, familiares do acidentado sobre o fato ocorrido.
 Instituir uma comissão de investigação para investigar o caso, identificando as causas num prazo
máximo de 15 dias
 Recomendar medidas para evitar acidentes semelhantes
 Garantir a esta comissão, autoridade e autonomia, para conduzir as investigações sem qualquer
obstáculo.
 A comissão deverá ter a participação de pelo menos 01(um) funcionário do cliente HOSPITAL
 A contratada ao término das investigações divulgará os resultados do relatório aos órgãos
competentes e repassará a experiência do acidente em outras atividades.

20
Código:

PAE – PLANO DE ATENDIMENTO À PAE


EMERGÊNCIA Revisão:
01

22. CONCLUSÃO

Os procedimentos relatados visam minimizar os perigos a segurança e saúde das pessoas e


colaboradores envolvidos, bem como as atividades de impacto ao meio ambiente.

Este é um plano que está em processo de melhoria contínua.

23. ASSINATURAS

São Paulo, 21 de Março de 2023.

Responsável da Obra Elaborador do PAE

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