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PLANO Nº DO DOCUMENTO 01
CLIENTE: FOLHA
LOGO DA EMPRESA SE FOR TERCERIZADO 1 de
32
PROJETO: CONTRATO:
QUAL ÁREA ATENDERA
TÍTULO:
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE
ÍNDICE DE REVISÕES

DATA REV. HISTÓRICO

23/01/2008 00 Emissão Inicial.

01
Se tiver revisão

ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Técnico de Segurança Engenheiro de Segurança Gerência


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PLANO 01
PROJETO: FOLHA
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TÍTULO:

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE

SUMÁRIO PÁGINAS

1. OBJETIVO 3

2. DOCUMENTOS REFERÊNCIA 3

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS 3

4. ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES 5

5. DESCRIÇÃO 7

6. COMUNICAÇÕES 11

7. ACIDENTE COM INSTRUMENTO PERFUROCORTANTE -EXPOSIÇÃO 16


MATERIAL BIOLÓGICO
8. ABANDONO DE ÁREA 20

9. BRIGADA DE EMERGÊNCIA 21

10. TREINAMENTO 21

11. PROCEDIMENTO PARA ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA MÉDICA 22

12. ANEXOS 22
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1. OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo estabelecer uma sistemática organizada de controle e
combate a situações de emergências no âmbito do Empreendimento em obras e nas
instalações da Empresa ------------------------ na construção dos Serviços de projeto
executivo de equipamento e materiais, construção civil, montagem Eletromecânica,
condicionamento, assistência técnica a Pré-Operação, PARTIDA E Operação e Execução
da Manutenção.

DOCUMENTOS REFERÊNCIA

 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -


Nº do documento--------
PCMSO
-------------------------------
 Plano de Treinamento e Reciclagem - PTR
-------------------------------
 Plano Diretor de Resíduos e Efluentes - PDRE -------------------------------

 Levantamento de Perigos e Danos


 Levantamento e Avaliação de Aspectos e Impactos
Ambientais
 Portaria Nº 3.214/78

2. DEFINIÇÕES E SIGLAS
 ACIDENTE:
Evento indesejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.
 AIPC:
Acidente com instrumento pérfuro-cortante, com exposição a material biológico
 CHECK LIST DA AMBULÂNCIA:
Checagem e itens da ambulância
 INCIDENTE:
Evento não planejado que tem o potencial de levar a um acidente.
 AVALIAÇÃO DE RISCOS:
Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou não
tolerável.
 ATIVIDADE:
Operação ou conjunto de operações realizadas nas áreas do Consórcio que tenham
alguma interação com Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

 PE:
Ponto de Encontro
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 PA:
Ponto de Agrupamento
 TST:
Técnico em Segurança do Trabalho
 TMA:
Técnico em Meio Ambiente
 SITUAÇÃO EMERGENCIAL:
Situação imprevista de atividades não rotineiras de controle de emergências como,
incêndios, vazamentos, derramamentos e explosões.

 APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO:


Ferramenta utilizada para identificar os riscos ambientais e riscos de acidentes,
tornando-se um documento obrigatório nas frentes de trabalho.
 ÁREAS CLASSIFICADAS:
Áreas Operacionais e/ou Periféricas com risco de incêndio e explosão onde a
atuação/trabalhos do CONSÓRCIO GIS necessitam a emissão de PT.
 RNC:
Relatório de Não Conformidade
 KIT MITIGAÇÃO:
Recipiente com tampa contendo equipamento de contenção como serragem, luva
látex, vassoura, pá e saco de lixo laranja, utilizado em casos de emergência ambiental
ocorrendo vazamento/ derrame de produtos inflamáveis ou químicos;
 ZONA QUENTE:
Área imediatamente circunvizinha ao incidente, que estende-se até um limite que
previna os efeitos da ocorrência às pessoas e/ou equipamentos fora desta área;
 ZONA MORNA:
Área onde deverão estar locados os equipamentos e pessoal para o suporte da Zona
Quente;
 ZONA FRIA:
Área onde estará a equipe médica de apoio e também todos os suportes necessários
para controle da emergência.

3. ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES

Gerencia do Contrato

Cabe ao Gerente de Obras toda a comunicação externa e/ou às partes interessadas


referente à emergência, e dar subsídios para formação de equipes de emergência e zelar
pelo cumprimento integral do Plano de Atendimento a Emergências .

Encarregados, supervisores e sub-contratados


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Cabe aos encarregados das diversas equipes de campo ou colaboradores por eles
designados a comunicação, em tempo hábil, das emergências para o SMS da Empresa.

Cabe aos encarregados em conjunto com o Técnico de SMS indicar os colaboradores


para compor a equipe de combate a emergência da Empresa.

Técnicos de Segurança e Meio Ambiente


Cabe a SMS-,fiscalizar as operações no que diz respeito à segurança do pessoal
empregado; verificação do estado físico do pessoal, as condições do EPI e EPR, o
emprego e utilização dos mesmos, as medidas de segurança que estão sendo tomadas no
emprego do material; verificação das condições da edificação e vizinhança da emergência.
procedendo:
 isolamento da área;
 verificação das condições de segurança do efetivo empregado;
 verificação se tática empregada não oferece riscos ao pessoal no local;
 analisando se as condições estruturais do local não oferece risco ao pessoal;
 verificação das probabilidades da extensão de danos ao meio ambiente;
 estabelecer os limites das zonas Quente/Morna/Fria no local da Emergência e,
 contribuir para o abandono de área quando necessário.

Cabe ao setor de SMS treinar e reciclar a equipe de combate a incêndio (equipe de


atendimento a emergência) da Empresa.

Cabe a SMS------------------ em conjunto com a liderança da área a emissão do relatório


referente a simulados e o seu devido acompanhamento e melhoria.

Cabe ao SMS manter a inspeção dos equipamentos de combate à emergência assim


como os equipamentos de Contenção para possíveis vazamentos.

Cabe a Segurança do Trabalho e meio ambiente emitir Relatório de Não Conformidade


para registrar a ocorrência anormal que resultou em emergência.

Cabe ao SMS ------------------informar que deflagrou o processo de abandono de área, por


meio de seus líderes de abandono.

Equipe de Atendimento a Emergência – brigada de emergência

Cabe a equipe de atendimento a emergência ou brigada de emergência,


da----------------------- atendimento as emergências de qualquer porte.

Cabe a esta em conjunto com o SMS, coordenar o abandono de área junto de seus
colaboradores após acionamento do alarme e respectivo abandono de área.
Cabe também, os primeiros atendimentos em emergências médicas envolvendo as
seguintes atividades:
 resgate;
 remoção da Zona Quente para a Zona Fria;
 descontaminação dessas Zonas (se for o caso de emergência química ou radioativa);
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 em conjunto com os profissionais da equipe de saúde, executam a triagem das vítimas,


isto é, o reconhecimento, avaliação e classificação das vítimas de acordo com a gravidade
de seus ferimentos;
 aplicação de Atendimento Pré Hospitalar - APH (Primeiro Atendimento - Suporte Básico
de Vida)
Saúde e Medicina do Trabalho

Cabe ao setor de saúde realizar o atendimento e coordenar a remoção em (ambulância)


em caso de acidentes com nossos colaboradores.

Dar suporte técnico a equipe de atendimento a emergência.

Realiza avaliação e triagem prévia no local.

Assume o Atendimento Pré Hospitalar - APH (Primeiro Atendimento - Suporte Básico de


Vida e atendimento posterior -Suporte Avançado de Vida).
Remoção para o ambulatório,para avaliação do médico do trabalho.

Executa remoção para rede Hospitalar referenciada para atendimento de acidentados,


onde receberão atendimento médico definitivo.

Confirma como o Hospital, a chegada da(s) vítima(s).

Viabilização do atendimento.

Emitir relatório sobre o atendimento a emergência.

Acompanha a recuperação do acidentado.

Setor de Controle da Qualidade

Cabe ao setor de documentação da qualidade manter o controle dos registros atualizados


dos RNC.

Demais colaboradores

Cabe aos colaboradores da área administrativa e frentes de trabalho abandonar a área


seguindo as rotas de fuga, deslocando-se para o ponto de encontro, para abandono por
completo da área.

4. DESCRIÇÃO

Em caso da ocorrência de princípios de incêndio e situações de emergência nas áreas de


obras, utilizará os próprios recursos materiais e humanos (brigada de emergência) para o
primeiro combate, conforme os treinamentos específicos.

Os recursos de combate a incêndio estão disponíveis nos locais/frentes de serviços,


poderão ser utilizados em emergências, devendo de imediato ser comunicada a ocorrência
ao SMS.

Todos os trabalhos em execução ou por executar na área onde esteja caracterizada a


situação de emergência, devem ser paralisados de imediato e reiniciados depois de
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cessada a emergência e liberado o retorno à área pelo SMS. Nas áreas onde a realização
dos trabalhos que está sujeito a PT (Permissão para Trabalho), estará suspensa
automaticamente a PT na ocorrência de emergências e o reinicio dos trabalhos ocorrerá
após a emissão de nova PT ou revalidação da PT suspensa.

Neste caso, os colaboradores se deslocarão ordenadamente do local/frente de trabalho,


obedecendo à orientação de seus encarregados, SMS , utilizando as rotas de fuga de área
previstas para cada caso e concentrando-se no ponto de encontro.

Em situações de vazamentos de líquidos, pequeno porte, deverá ser providenciado


contenção do vazamento. Realizado a mitigação e/ou contenção imediata do líquido, com a
utilização do Kit Mitigação com os seguintes equipamentos, material absorvente (serragem)
luva latex, recipiente com tampa e identificado, vassoura, pá e sacos laranja exlcusivos
para utilização do Kit mitigação, caso seja necessário utilizar o Kit Mitigação deve-se
comunicar o SMS para reposição dos materiais e sempre que necessário a equipe de meio
ambiente repõe os equipamento e disponibiliza nas frentes de trabalhos.

Após o controle e/ou eliminação da emergência, entamborar, identificar os tambores e


transportar, para o local de armazenamento temporário de resíduos.

5.1 Zonas de Trabalho na Emergência


Para fins de organização dos meios nos locais de emergência, fluxo de viaturas, pessoal, e
outros ligados ou não na ocorrência, devem ser estabelecidas zonas especiais, a fim de
controlar quem pode ou deve estar próximo ou não da ocorrência, em função de sua
atividade ou grau de ligação com a emergência.
As chamadas zonas de trabalho têm como objetivo principal:
 o atendimento de forma organizada e segura;
 reduzir os efeitos danosos da ocorrência a pessoas, meio ambiente e patrimônio;
 o estabelecimento das fronteiras das várias zonas para direcionar as operações no local
da emergência;
 minimizar o número de pessoas e equipamentos ao estritamente necessário e,
controlar o acesso das pessoas que podem ou devem estar próximo ou não , em função de
sua atividade ou grau de ligação com a emergência.
Zona Quente: Área imediatamente circunvizinha a emergência, que estende-se até um
limite que previna os efeitos da ocorrência às pessoas e/ou equipamentos fora desta área.

O acesso ao interior desta área deve ser limitado exclusivamente para equipes de
atendimento a emergência e todo material necessário para fazer frente ao fato.

Poderá ou não incluir viaturas, como Unidade de Resgate e outras, sempre quando
efetivamente empregadas, após o que, deverão abandonar essa zona. Essa zona deverá
ser necessariamente demarcada.

Zona Morna: Área onde deverão estar locados os equipamentos e pessoal para o suporte
da Zona Quente. Deve ser um local imediatamente anexo à Zona Quente, e deve
possibilitar a comunicação, e sempre que possível a observação da Zona Quente. Deve-se
estabelecer nessa área um corredor de controle de acesso e saída de pessoal e de
materiais.
Nesta zona estará a ambulância e a equipe de apoio com o técnico de enfermagem e o
condutor de veículo de emergência .
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Zona Fria: Área onde estará os suportes necessários para controle da emergência. É o
local de impedimento do acesso ao público, porém permitido às pessoas e autoridades que
tem relação com a ocorrência mas não atuarão diretamente na intervenção.

Nesta zona estarão os equipamentos de reserva e apoio médico de triagem.

5.2 Procedimento geral para controle de emergências médicas

O atendimento à emergência terá a coordenação do Médico, Enfermeira do trabalho,


auxiliado pelo técnico de enfermagem do setor e dos socorristas (equipe de atendimento a
emergência), podendo a coordenação ser feita pelo técnico de enfermagem na ausência
do médico. O atendimento será realizado no ambulatório central ou no avançado
( container na frente de trabalho),ou mesmo no local da ocorrência.

A enfermagem ou o médico que prestar o primeiro socorro deverá:

Proceder á abordagem inicial.

Prestar pronto atendimento e imobilização necessária.

Identificar as vítimas, a extensão das lesões, gravidade e o local de seu encaminhamento


nos cartões de identificação afixados ás mesmas.

Definir transporte adequado podendo ser ambulância ou carro convencional,todos com


supervisão do médico atendente.

Providenciar acompanhamento durante o transporte da vítima, sendo inicialmente do


socorrista e da técnica de enfermagem e, se necessário, do médico.

Solicitar apoio para transporte no caso de multiplicidade de vítimas.

Comunicação oficial ao SMS da ocorrência

Estabelecer contato com Serviço Médico externo de referência baseado na análise da


gravidade, número de vítimas, capacidade e complexidade do atendimento e
disponibilidade de vagas.

Comunicar familiares.

Proceder ao registro e relatório de ocorrência.

Ordenar e higienizar e acondicionar materiais, tanto quanto as dependências do setor e


ambulância.

Reavaliar procedimentos de atendimento junto ao SESMT.

Acompanhar a evolução das vítimas, andamento de documentos relacionados e coordenar


retorno ao trabalho e reabilitação, se necessária.

5.3 Atendimento da vítima sem emergência operacional

Ocorre o deslocamento da ambulância, do técnico de enfermagem e do médico, se


necessário, com o motorista socorrista até o local da ocorrência para análise do ocorrido,
número e gravidade de vítimas, estabelecendo prioridades e procedimentos necessários.
Poderá ser acionada equipe de socorristas treinada para resgate em altura e espaço
confinado e, se necessário, apoio de mais socorristas. Uma vez estabilizada, imobilizada e
preparada, a vítima deverá ser retirada do local com a ambulância e removida á sala de
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emergência do ambulatório da empresa ou para serviço rede hospitalar referenciada para


atendimentos.

5.4 Recursos disponíveis

5.4.1 Recursos humanos próprios

- Médico do trabalho

- Enfermeira do Trabalho

- Técnica de enfermagem do trabalho

- Motorista socorrista

- Brigada de Emergência

5.4.2 Recursos para atendimento e transporte

- Ambulatório Médico: com sala de atendimento própria para emergências

- Ambulância devidamente equipada.

- Recursos de comunicação: Rádio transceptor UHF/ faixa 1 e instalações telefônicas


locais.

5.4.3 Materiais e equipamentos

Equipamento de Combate a Manutenção preventiva


Emergência

Maleta de Primeiros socorros Anual ou quando necessário

Maca Rígida e Macas do ambulatório Bienal ou quando necessário

Colar cervical e material de Anual ou quando necessário


imobilização

Desfibrilador Anual

Ambu Anual ou quando necessário

Bandagens , ataduras, cintos Substituição, de acordo data de validade,


ou quando necessário

Materiais para pequenos Bienal, ou quando necessário


procedimentos/pequenas cirurgias

Medicamentos Substituição, de acordo data de validade,


ou quando necessário

Ambulância Check-list mensal, conforme PRD-


GIS-016-SMS01 MPE - MANUAL DE
PROCEDIMENTO DE ENFERMAGEM
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5. COMUNICAÇÕES

6.1 Comunicação Interna

A comunicação de emergência (alarme) e abandono de área seguirá o seguinte


procedimento:

Telefones e Faixas de Rádio

As situações de emergência em geral, como vazamento, derramamento de produtos,


explosão e /ou incêndio no local de trabalho e emergências médicas (mal súbito, acidente
pessoal) devem ser imediatamente comunicados ao SMS, pelos meios disponíveis (rádio
ou telefone do ambulatório ----------------------.

6.2 Sistema de Alarme Sonoro

Quando houver mencionar

 Deflagração de Emergência

Um toque longo, intercalado com um silvo breve de forma intermitente, durante 60


(sessenta) segundos.
 Abandono da Área
Um toque longo, intercalado com um toque breve de forma intermitente, durante 60
(sessenta) segundos .
 Término de Emergência
Um toque contínuo com duração de 60 (sessenta) segundos.

6.3 Teste de Sirene

Quando houver mencionar e todos os tipos de deflagração


 Deflagração da Situação de Emergência;
 Abandono da Área Afetada;
 Término da Situação de Emergência.
6.4 Simulado ------------------------------

O programa de simulados para verificação da eficácia do PAE – Preparação de


Atendimento à Emergência, é programado pelo SMS, com uma periodicidade semestral
conforme definido no modelo no anexo II o Cronograma de Simulados de SMS.

6.5 Relatório

Após o término do simulado são emitidos os devidos registros da realização dos


simulados, procurando identifica pontos positivos, negativos e sugerindo melhorias para
os próximos simulados, conforme modelo no anexo I Relatório de Abandono de Área.
Para todas ocorrências de Emergências reais será emitido RNC - Relatório de Não
Conformidade. No caso de emergências e/ou acidentes que ocorram lesões pessoais
será emitido RIA-Relatório de Investigação de Acidente, conforme definido no
procedimento
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6.6 Fluxogramas de Comunicação e Atendimento a Emergências


Acidente com Acidente com
danos materiais repercussão
ambiental

Comunicar O SMS o deve tomar as ações


imediatamente necessárias para combater a
SMS emergência , junto com os
colaboradores envolvidos
Fiscalização IERP

O SMS deve Investigar o


acidente no local, junto com
os colaboradores envolvidos
Comunica situação de emergência

Emitir Relatório e
encaminhar a
Fiscalização

Aciona o alarme
para abandono de
área

colaboradores
abandonam a área Fim da
Emergência
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6.7 Fluxogramas de Acidente com Lesão


Acidente
Com
O técnico de
Lesão enfermagem Solicitar a
Aciona o desloca-se com Fiscalização de
Ambulatório Médico a ambulância até Saúde a liberação
e SMS o local e remove da ambulância . O
Paraliza a frente na faixa de o acidentado para Necessário Médico
S Vítima precisa S
de trabalho e rádio 1 o ambulatório remover p/ aciona
aciona o SMS/ ser removida? telefone do Consórcio o hospital? a remoção do
Fiscalização IERP. 3552-62 79 ou onde o será acidentado e
N
Ramal 228 examinado pelo Médico N Comunica a
ambulatório. do Gerência de obra
Encaminhar o Trabalho. de
O acidentado acidentado no O acidentado SMS/
recebe ambulatório SMS aciona recebe Gerência
atendimento o TST para atendimento no de Obra
no ambulatório preenchimento Ambulatório do
de SMS do RIA O TST da área investiga o local do SMS consórcio.
acidente ocorrido em conjunto com demais
envolvidos.
O técnico em
Haverá N O Acidentado enfermagem
afastamento do retorna ao Trabalho. Haverá remove e
trabalho? O TST emitem o relatório de Acidente em
conjunto o Acidentado/ Encarregado demais
afastamento acompanha o
do trabalho? acidentado com a
S envolvidos.
ambulância até o
S N
Hospital, mantendo
contato
SMS/Gerência do
contrato.

A Gerência de
Emitir a CAT e dar entrada Realizar reunião, revisar Obra informa a
Orienta o
no INSS no prazo legal. procedimento e adequar. Ficalização
acidentado
a retornar IERP e
ao trabalho. comunica o
Recursos
Humanos do
Envia cópia da CAT Formaliza a reunião, Consórcio.
ao SESMT através de atas.

Recursos
Humanos do
Formaliza a reunião, Consórcio,
através de atas. Providência a
internação
imediata do
acidentado
e comunica a
Divulgam as prevenções família.
aos demais
colaboradores.

Recursos
Humanos/ SMS
do Consórcio,
Registrar os Dados e acompanha a
emitir nos relatórios recuperação
Mensais de SMS. do acidentado.

FIM
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6.8 Comunicação Externa

As comunicações externas deverão atender ao Plano de Gestão de Segurança,


Meio Ambiente de Saúde do CONSÓRCIO, sendo observados os seguintes
telefones principais se for o caso:

ÓRGÃO TELEFONE
FAX (21)3804-0900
ANP – Agência Nacional de Petróleo
0800-900-267
Corpo de Bombeiros - EMERGÊNCIA 193
Corpo de Bombeiros em Araucária (41) 3643-3166/3643-3067
Corpo de Bombeiros em Curitiba - Central
(41) 3351-2047/232-1010 ramal 360
Operações
(41) 3350-2575 (24 horas)
(41) 3350-2608 (horário comercial)
(41) 3350-2733 (horário comercial)
Defesa Civil em Curitiba (41) 3350-2609 (horário comercial)
(41) 3350-2610 (horário comercial)
(41) 3252-8539 (FAX) 9965-2366
199 Emergência
Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) 3356-7047 (Plantão 24 horas)
0800 – 410277
ECOVIA
(41) 3324-2929
(41) 3333-6163 / Fax: (41)3333-6161
IAP – Instituto Ambiental do Paraná - Emergência - Central BIP 360-6363
N BIP 3413-0053
IBAMA em Curitiba (41) 3322-5125 / 9997-1843
Polícia Militar - Emergência 190
Polícia Militar em Araucária (41) 3642-2768
Polícia Militar em Curitiba (41) 3322-1133
Polícia Rodoviária Estadual - Emergência 1551 – 3273-6622 (24horas)
Polícia Rodoviária Estadual em Araucária (41) 3642-3011
Polícia Rodoviária Estadual em Curitiba (41) 3342-7111
Policia Rodoviária Federal 1527 (24 horas) / (41) 3267-4446
Prefeitura de Araucária (41) 3614-1414
Secretária Municipal do Meio Ambiente de (41) 3642-1502
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Araucária
Secretária Municipal do Meio Ambiente de (41) 335-2112 (41) 350-9579 (41)
Curitiba 350-9214
Rota: 3552-1803 (Vigilância)
FOSFÉRTIL
Rota: 3552-1860 (Sala de Controle)

6.9 Hospitais para Remoção dos Acidentados


Hospital Especialidade Endereço Telefone
Hospital São
Rua Professor Alfredo Parodi, 30
Vicente de Clínica (41) 3614-1603
Centro - Araucária
Paulo
U.S 24 hs Picada de animal R. Guilherme da Mota Correia, 55
(41) 3614-1603
Araucária peçonhento Centro- Araucária -
Hospital Rua Augusto Stelfeld, 1908
Queimaduras (41) 3240-500
Evangélico Bigorrilho – Curitiba PR
Hospital Av. São José, 738
Odontologia (41) 3271-3046
Cajuru Cristo Rei - Curitiba
Hospital Av. República Argentina, 4850
Trauma (41) 3346-7511
Trabalhador Capão Raso – Curitiba PR
Hospital De Traumas e Av. presidente Taunay, 483 Batel –
(41) 3222-4222
Olhos Paraná lesões oculares Curitiba PR

R. General Carneiro,181 (41) 0800-410148


CIT Intoxicações
Centro – Curitiba 3264-8290

6. ACIDENTE COM INSTRUMENTO PERFUROCORTANTE - EXPOSIÇÃO MATERIAL


BIOLÓGICO:

7.1. PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA


 Executar a avaliação primária.
 Lavar bem o local com solução de detergente neutro.

 Aplicar solução anti-séptica (álcool iodado, álcool glicerinado a 70%) de 30 segundos


a 2 minutos.

Notificar imediatamente a chefia da unidade, para iniciar os procedimentos relativos ao


Protocolo de Atendimento de Acidentes de Trabalho com exposição a material biológico
(hepatite e HIV) da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
 Comunicar imediatamente o IERP – Ramal 2569
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 Solicitar sorologias para HIV, Hepatite B e C, Doença de Chagas e VDRL.


 Solicitar ao paciente a permissão para que lhe sejam realizadas as mesmas sorologias.
 Iniciar profilaxia conforme tabela anexa, retirada das Recomendações para o
Atendimento e Acompanhamento de Exposição Ocupacional a Material Biológico: HIV
e Hepatites B e C:

Segurança e Saúde Ocupacional AÇÃO PREVENTIVA/CORRETIVA:

Todos os colaboradores envolvidos diretamente com os processos de higienização,


armazenamento de resíduos e coleta, serão submetidos aos exames médicos
ocupacionais, conforme o estabelecido pelo Médico coordenador do PCMSO, estando
este documento arquivado no Canteiro de Obras).
Os colaboradores serão imunizados com a vacina para Hepatite B e antitetânica em
conformidade com o Programa Nacional de Imunização – PNI, de acordo com
cronograma adotado pela equipe de saúde do SMS. Os colaboradores realizarão
exames sorológicos, para controle laboratorial e avaliação de resposta imunológica.
O atendimento para os acidentes perfurantes ou cortantes obedecerá ao fluxo conforme
determinação da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná - Protocolo de Atendimento
de Acidentes de Trabalho com exposição a material biológico (hepatite e HIV), o qual
ficará disponível e atualizado no ambulatório médico de saúde ocupacional , devendo
ser repassado para os colaboradores através de treinamento de educação continuada. .
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Avaliação do profissional pós exposição à Hepatite B

 Para Hepatite C solicitamos a sorologia.


 Doença de Chagas e Sífilis são avaliadas também por suas sorologias.
 Acompanhamentos trimestrais até a saída da janela imunológica e liberação com alta do
colaborador.
 Se existir profissional do sexo feminino e houver a chance de gravidez, deverá ser realizado
teste para gravidez.
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7. ABANDONO DE ÁREA

Ações específicas para abandono de área afetada por emergência

O abandono de área afetada deverá ser feito a pé por rotas pré-estabelecidas, mediante
alarme determinado pela coordenação da Brigada de Emergência da----------, através dos
sistemas de alarme disponíveis, ou ainda à viva voz.

Em casos específicos, de risco iminente, o responsável pela equipe de campo tomará a


decisão de abandono de área imediatamente e em seguida deverá informar o SMS.

As rotas de abandono de área afetada conduzirão a ponto de encontro (PE),


estrategicamente definidos ----------------.
Cabe aos colaboradores da área administrativa abandonar a área seguindo as rotas de
fuga deslocando-se pra o ponto de encontro---------------------- , para abandono por
completo das áreas. Para os colaboradores na frente de trabalho, o deslocamento segue
para o ponto de encontro----------------- ou dirigindo-se ao ponto de encontro-----------------,
de acordo com a emergência e a direção do vento, coordenado pela equipe de
atendimento à emergência. Conforme rota de fuga descrito anexo V no Mapa de rota de
Fuga em caso de Emergência.
As rotas de fugas, pontos de agrupamento e pontos de encontro serão adequado de
acordo com a necessidade e andamento da obra.
No momento do uso da rota deverão ser observados meios de acesso seguros, como
passarelas, escadas.

Proibido fumar e utilizar veículos motorizados durante o abandono.

Durante o abandono da área afetada, as pessoas devem deslocar-se com calma e


ordenadamente, utilizando perifericamente as laterais das ruas e a faixa amarela de
circulação, de forma a não obstruir o trânsito das viaturas de emergência, seguindo as
instruções de sua supervisão imediata ou da coordenação da Equipe de Brigada de
Emergência.

Antes de abandonar o local da emergência, o encarregado da equipe de trabalho deve


certificar-se de que existem ou não vítimas na área atingida e informar o SMS ou a
Equipe de Brigada para sua localização, resgate e atendimento, se for o caso.

A Emergência é Controlada/fim da Emergência


O SMS comunica após o sinal sonoro a Equipe de atendimento a Emergência, Gerente
do Contrato, o fim da Emergência.
O SMS e a Brigada de Emergência providencia o necessário e comunica o fim do
sobreaviso.
Os colaboradores são liberados do ponto de encontro com supervisão do encarregado e
retomam as atividades normais.

8. BRIGADA DE EMERGÊNCIA

A Brigada de Emergência é formada por colaboradores, das diversas áreas, treinadas


para combater emergências.

8.1 Atribuições dos integrantes da brigada de emergência


Nº REV.
PLANO 1
PROJETO FOLHA
19 de 21
TÍTULO:

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE

Líder da Equipe de Abandono de Emergência

Ao líder da equipe de campo, da área do evento, caberá a condução do grupo para o


salvamento, o resgate, o deslocamento de vitimas, e, ainda o controle, combate e
extinção de incêndio e de situações de emergência compreendidas neste Procedimento.

Colaborador

Atuará, ao comando do líder, nas ações de salvamento, resgate, deslocamento de


vitimas, e, ainda o controle, combate e extinção de incêndio.

Equipes de Brigada de Emergência

Equipe de brigada de emergência - atuarão nas áreas onde estiverem desenvolvendo


suas atividades, será formada pelos colaboradores disponíveis no local.

A equipe de saúde realizará o resgate, remoção e os primeiros atendimentos, no local da


emergência.

9. TREINAMENTO

Os treinamentos e reciclagem dos componentes da Brigada de Emergência e equipe de


emergência ambiental são programados pelo SMS, e os registros destes treinamentos
ficam arquivados no Setor de SMS, conforme definido no Plano de Treinamento e
Reciclagem

PROCEDIMENTO PARA ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA MÉDICA

10.1 Para acionamento da ambulância.

Deverá ser acionado através do rádio faixa 1.

O Técnico de Enfermagem deverá:

Coletar todos os dados para localização (ponto de referência, acesso para a ambulância)
e gravidade da ocorrência, Solicitar a presença do motorista da ambulância e
acompanhar o Médico, auxiliando no atendimento.

O acidentado deverá ser acompanhado no transporte e no atendimento externo pelo


Médico do Trabalho, sendo auxiliado por um socorrista, ficando a Técnica de
Enfermagem do Trabalho, de prontidão.

10.2 Em caso de Acidente Fatal

Constatação clínica do óbito pelo Médico do Trabalho.

Confirmado a ocorrência do acidente fatal, é obrigatório à adoção das seguintes medidas:

Comunicar o acidente fatal, de imediato à Gerência

Comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao órgão


regional do Ministério do Trabalho, que repassará imediatamente ao sindicato da
categoria profissional do local da obra.
Nº REV.
PLANO 1
PROJETO FOLHA
20 de 21
TÍTULO:

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE

Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua
liberação pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do
Trabalho.

A liberação do local poderá ser concedida após a investigação pelo órgão regional
competente do Ministério do Trabalho, que ocorrerá num prazo máximo de 72hrs (setenta
e duas horas).
Nº REV.
PLANO 01
PROJETO: FOLHA
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TÍTULO:

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE

13. ANEXOS I- Relatório de Atendimento a Emergência de SMS

RELATÓRIO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA DE SMS


ELABORADO POR: EXECUTADO POR:
DATA DA OCORRENCIA: LOCAL DO ABANDONO:
HORÁRIO DA OCORRÊNCIA: INÍCIO: TÉRMINO:
PARTICIPANTES DO ABANDONO:
( ) INCÊNDIO ( ) EXPLOSÃO ( ) VAZAMENTO/ DERRAMAMENTO ( )
OUTROS:
NIVEL DE EMERGÊNCIA: PEQUENO MÉDIO GRANDE
REAL SIMULADO
EVENTO S N NA ANÁLISE OBSERVAÇÃO
CRÍTICA
ACIONAMENTO DO ALARME / AUDÍVEL
ABANDONO TOTAL DE ÁREA
UTILIZADO O ROTEIRO PROGRAMADO
ROTEIRO PROGRAMADO
UTILIZADO ROTEIRO ALEATÓRIO
DESLOCAMENTO DO PESSOAL
EQUIPAMENTOS / VEÍCULOS FORAM
DESLIGADOS
DESLOCAMENTO DA AMBULÂNCIA
RESGATE DE VÍTIMA
RECURSOS PARA RESGATE UTILIZADOS
VÍTIMA ESTABILIZADA
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO? FOI DOMINADO?
DERRAME DE COMBUSTÍVEL OU OUTROS
EMERGÊNCIA CONTROLADA
IMPACTO FOI MITIGADO
RESÍDUOS FORAM REMOVIDOS/ARMAZENDOS
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO:

ANÁLISE CRÍTICA DO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

AC=Atende mas necessita Correções / S=SIM / N=NÃO


AP - Atende Plenamente NA=NÃO APLICADO
DF-Deficiente, necessita revisão imediata

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