Você está na página 1de 66

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Ricardo Antonio Lobo


CENTRAL-CIEVS/CVE/CCD/SES

05/OUT/2022
E-mail: notifica@saude.sp.gov.br

Telefone: 08000-555-466
Doenças Infecciosas nas Inundações /
Biossegurança /
Monkeypox
OBJETIVO:

• Doenças Infecciosas após desastres hidrológicos.

• Biossegurança dos profissionais que trabalham


nestes eventos.

• Monkeypox
OBJETIVO:

• Doenças Infecciosas após desastres hidrológicos.

• Biossegurança dos profissionais que trabalham


nestes eventos.

• Monkeypox
Princípios de doenças infecciosas após desastres hidrológicos

• Um evento hidrológico perturba o ambiente e isto


pode eliminar barreiras pré-existentes que separam
hospedeiros e agentes.
• As fontes de água podem ficar contaminadas com
esgoto, aguas residuais e escoamento agrícola.
• A água parada pode servir como um local de
reprodução para vetores artrópodes(mosquitos).

Liang SY, Messenger N. Infectious Diseases After Hydrologic Disasters.


Emerg Med Clin North Am. 2018 Nov;36(4):835-851. doi:
Tríade Epidemiológica 10.1016/j.emc.2018.07.002. Epub 2018 Sep 6. PMID: 30297008; PMCID:
PMC6195322.
Princípios de doenças infecciosas após desastres hidrológicos

• Populações humanas deslocadas e sem abrigo


provavelmente encontrarão água contaminada,
animais e vetores artrópodes.
• Aqueles em abrigo temporário podem estar sujeitos
a infecções associadas a condições de superlotação.
Princípios de doenças infecciosas após desastres hidrológicos

A linha do tempo após um desastre natural é geralmente dividida em:


– Impacto (0 a 4 dias),
– Pós-impacto (4 dias a 4 semanas) e
– Fase de recuperação (após 4 semanas).
Princípios de doenças infecciosas após desastres hidrológicos

A linha do tempo após um desastre natural é geralmente dividida em:


– Impacto (0 a 4 dias),
– Pós-impacto (4 dias a 4 semanas) e
– Fase de recuperação (após 4 semanas).
Pós Impacto ( 4 dias - 4 semanas)

• As infecções agudas provavelmente surgirão durante a fase


PERÍODO DE INCUBAÇÃO: pós-impacto.
“É o intervalo entre a data do • Infeções de feridas.
primeiro contato com o agente até o • Infecções relacionadas à contaminação ambiental
início dos sintomas da doença” (leptospirose).
• Doenças transmitidas por vetores(dengue, malária)
• Infecções com incubação mais longa ou períodos latentes
são mais propensas a surgir durante o pós-impacto e na
fase de recuperação.
Desastres naturais não importam doenças
• Epidemiologia da Região (Informações
da Vigilância Epidemiológica) • Vulnerabilidade: Regiões mais vulneráveis
apresentam maior risco de doenças
infecciosas mesmo antes dos eventos:
• “Doenças Infecciosas são
Qadri F, Khan AI, Furuque ASG et al. Escherichia coli enterotoxigênica e
Supervalorizadas ou Mal avaliadas” ? diarreiapor Vibrio cholerae , Bangladesh. Emerg. Infectar. Des. 11, 1104-
1107 ( 2005 ).

• Conhecer a região (SMS, ESF, Agentes “Pacientes que tinham diarreia infecciosa
tinham também 4x mais chance de se expor a
Sáude)
enchentes”
Tabela 2. Fat ores de risco e aparecim ent o de doenças t ransm issíveis após desast res nat urais † .
Principais fatores de risco
Doenças transmitidas pela água Doenças transmitidas pelo ar/gotículas
após desastres naturais
Diarréia IRA
Meningite
(cólera; Leptospirose Hepatite (pneumonia/g Sarampo tb
meningocócica
disenteria) ripe)

Deslocamento da população de
áreas não endêmicas para
endêmicas
Superlotação (contatos próximos
✓ ✓ ✓ ✓ ✓
e múltiplos)
Água estagnada após enchentes
✓ ✓
e chuvas fortes
Água insuficiente/contaminada e
✓ ✓
más condições de saneamento

Alta exposição e proliferação a



vetores de doenças
Ingestão insuficiente de
✓ ✓ ✓ ✓
nutrientes/desnutrição
Baixa cobertura vacinal ✓
Lesões

Doenças infecciosas após desastres naturais: medidas de prevenção e controle.


Isidoro,K Kouadio ,Syed Aljunid ,Taro Kamigaki ,Karen Hammad eHitoshi Oshitani
Doenças transmitidas por
Contaminação de feridos Fase clínica dos desastres naturais
vetores
Fase pós-
Fase de Fase de
Mucormicose impacto (4
Malária Dengue Tétano impacto (0-4 recuperação
cutânea dias - 4
dias) (> 4 semanas)
semanas)

✓ ✓ ✓

✓ ✓ ✓

✓ ✓

✓ ✓ ✓ ✓

Doenças infecciosas após desastres naturais: medidas de prevenção e controle.


Isidoro,K Kouadio ,Syed Aljunid ,Taro Kamigaki ,Karen Hammad eHitoshi Oshitani
Doenças infecciosas endêmicas que afetam populações
vulneráveis e deslocadas representam o maior risco para a
saúde humana.

TIPOS de INFECÇÃO:

• Pele e tecidos moles.


• Gastrointestinais.
• Respiratórias.
• Doenças zoonóticas e transmitidas por vetores.
Infecções de pele e tecidos moles
• Bactérias (Estafilococos, Estreptococos)
• Exposição ambiental a água. – Celulites, Abscessos
• Feridas traumáticas. • Fungos (Tineas(frieiras), micoses profundas)
• Aglomerado de
pessoas(abrigos). • Escabiose
• Interrupção da rede de • Picadas animais peçonhentos*
atendimento (rotina • Doenças artrópodes (leishmaniose,
curativos, vacinas, • O tétano foi um sério problema de saúde
atendimento) pública entre aqueles com infecções
deferidas e populações não vacinadas
durante o tsunami de 2004 na Indonésia
Necrose superficial de mucormicose
Bolhas hemorrágicas e fasceíte necrosante por Vibrio cutânea
vulnificus

Bandino JP, Hang A, Norton SA. As Consequências


Dermatológicas Infecciosas e Não Infecciosas da Inundação: Um
Eritema necrótico de picada de Manual de Campo para o Provedor Respondente . Am J Clin
Úlcera solitária de pele - leishmaniose Loxosceles - Aranha marrom Dermatol . 2015; 16 :399-424.
Lesão serpiginosa - Larva migrans cutânea
Pápulas eritematosas e tocas vistas no
espaços interdigitais de um paciente
com sarna

Infecção dos dedos dos pés como pode ser


visto na síndrome do pé úmido.

Bandino JP, Hang A, Norton SA. As Consequências


Dermatológicas Infecciosas e Não Infecciosas da Inundação: Um
Urticária papular de múltiplos
Manual de Campo para o Provedor Respondente . Am J Clin
picadas de artrópodes Dermatol . 2015; 16 :399-424.
Tétano

• Surto de casos de tétano após


Tsunami Indonésia:
• 106 casos
• Letalidade 18,9%
• Conclusão: Limpeza feridas e
Imunização

Vacina disponível SUS/UBS: dT (reforço 10/10 anos)


Aceh Epidemiology Group. Outbreak of tetanus cases following the tsunami
in Aceh Province, Indonesia. Glob Public Health. 2006;1:173–7.
Infecções gastrointestinais

• Doenças Diarreicas responsáveis por 40%


das mortes após desastres naturais. • Bactérias:
• Motivos: • E.coli, Salmonella,
• Contaminação agua e alimentos Shigella
• Interrupção e ruptura de sistema de
esgoto • Vírus:
• Comprometimento saneamento • Norovírus (Náuseas,
• Higiene precária Vômitos, dor abdominal e
• Superlotação abrigos diarreia não
sanguinolenta)
• Rotavírus
• Hepatite A
Norovírus – Principal causa de
doença diarreica no mundo
Período de Incubação: mediana 33h
Transmissão: Fecal-Oral, pessoa-pessoa
ou agua e alimentos contaminados.
Historicamente: Surtos em
aglomerados humanos(risco abrigos)
Infecções gastrointestinais

Cólera
Período de Incubação: 1-5 dias (monitora-se até 10 dias)
Risco: Contato água contaminada ou com paciente.
Transmissão: Fecal-Oral
Sintomas: Diarreia volumosa, Desidratação rápida
Atenção: Atendimento, Hidratação e Antibióticos

Hepatite A
Período de Incubação: 15-45 dias (média 30)
Risco: Não vacinados
Transmissão: Fecal-Oral
Sintomas: Náuseas, dor abdominal, icterícia.
Atenção: Atendimento, precauções contato.
Abrigos

• Orientação gerencial
• Monitoramento sintomáticos
• Capacitação manipuladores de alimentos
• Necessidade ventilação adequada
• Compartilhar informações
• Diretrizes para controle de infecção
Infecções respiratórias
• As infecções respiratórias agudas
• Bactérias
(IRAs) são responsáveis por 20% de
• Pneumococo
todas as mortes em crianças
• Vírus
menores de 5 anos de
• Influenza
idade(maioria por Pneumonia).
• Sarampo
– Abrigos inadequados:
– Superlotação
TUBERCULOSE
– Má ventilação
– Má nutrição
– Climas frios
INFLUENZA
Coqueluche(tosse comprida)
Período de Incubação: 1-7 dias
Período de Incubação: 5-10 dias
Risco: Aglomerados/Não Vacinados/Extremos idade
Risco: Não vacinados, crianças pequenas
Transmissão: Respiratória gotículas
Transmissão: Respiratória gotículas
Sintomas: Febre, coriza, tosse.
Sintomas: Tosse prolongada, Guincho
OBS: época do ano
Tuberculose
Período de Incubação: 4-12 semanas(maioria dos
novos casos aparecem 01 ano depois)
Pneumococo – Streptococcus pneumoniae Risco: Imunodeprimidos, recém nascidos,
Período de Incubação: Desconhecido(2-4 dias) Aglomerados
Risco: Aglomerados, complicação inf. Virais Transmissão: Respiratória aerossol
Transmissão: Respiratória gotículas (até 48h ATB) Sintomas: Tosse, sudorese noturna, perda peso.
Sintomas: Febre, tosse, Dor torácica OBS: Busca dos pacientes em tratamento
fundamental
Doenças transmitidas por vetores

• Dengue
• Chikungunya
• Zika vírus
• Leishmaniose
• Malária
Leptospirose

Leptospirose
Período de Incubação: 1-30 dias (média 5-14dias)
Risco: Geral
Transmissão: Exposição urina ratos águas. Mordedura.
Sintomas: Síndrome febril aguda / Icterícia e Hemorragia
Tratamento: Hidratação e Antibióticos
Dengue/Zika/Chikungunya

DENGUE
Período de Incubação: 3-15 dias (média 5 a 6 dias)
Risco: Geral
Transmissão: Picada mosquito contaminado
Sintomas: Febre, Mialgia, Cefaléia
Atenção: Atendimento, Hidratação e Monitoramento

Imagem: https://evitedengue.ufsc.br
Leishmaniose

Leishmaniose Tegumentar
Período de Incubação: 2-3 meses
Risco: histórico regional de casos
Transmissão: Picada flebótomo contaminado. Não
transmite pessoa/pessoa.
Atenção: Atendimento, diferencial, tratamento Fonte: UNASUS

Fonte: UNASUS
Animais peçonhentos
Animais peçonhentos
• Serpente (90%jararaca) • Escorpião
Risco: Geral Risco: Crianças e Idosos
Características local: dor, edema, Características local: dor local picada
necrose no local picada. Cuidados: Atendimento médico e soro quando
Cuidados: Atendimento médico e indicado(sinais de gravidade)
soro.

• Aranhas
Risco: Crianças e Idosos
Características local: dor local picada(depende espécie)
Cuidados: Atendimento médico e soro quando
indicado(sinais de gravidade)
Fonte imagens: Hospital Vital Brazil
Preparação e Resposta
• Alojamentos e Abrigos
• Planejamento do local
• Alimentação, abastecimento de água e saneamento
• Controle de doenças transmitidas por vetores
• Vacinação
• Gerenciamento de doenças
• Restauração prioritária dos serviços de saúde afetados
Preparação e Resposta
• Gestão de Emergências
• Monitoramento de deslocamento populacional
• Abrigo seguro
• Água potável
• Alimentos
• Atendimento básico de saúde
• Controle de vetores
• Reconhecimento precoce de doenças
Corpos e doenças infecciosas

• Pouco risco epidemia.

• “Nenhuma epidemia conhecida de doenças infecciosas


após desastres naturais foi atribuída à presença de restos
humanos”. OPAS: “Gestão de cadáveres após desastres”

• Biossegurança.
Vigilância em Saúde
• Informações surtos em andamento
• Casos de Tuberculose
• Doenças endêmicas na área • Monitoramento dos Abrigos.
• Locais de atendimento.

• Vigilância Sindrômica de sintomas.


• Educação Sanitária. • Sistema de Vigilância em Saúde
• Informação atendimentos área da
saúde.
OBJETIVO:

• Doenças Infecciosas após desastres hidrológicos.

• Biossegurança dos profissionais que trabalham


nestes eventos.

• Monkeypox
Biossegurança

Manejo de cadáveres:
• As vítimas albergam patógenos
• Risco se houver presença de patógenos
que circulam na população
• Maioria patógenos em cadáveres não
local.
sobrevive mais que 48horas no corpo.
• Risco contaminação da água para
consumo.
• Podemos utilizar risco similar ao
enfrentado por funcionários de funerárias
e necrotérios
Biossegurança

• Equipamentos Proteção individual


• Vacinação preventiva • Evitar contato da pele e mucosa
com as aguas:
• dT • Macacão, óculos, capacete,
• SCR botas
• Hepatite B • Precauções Padrão (universal)
• Hepatite A* • Precauções direcionadas demais
• Influenza situações
• Raiva* • Gotículas, aerossóis
Biossegurança

• Atenção as doenças circulantes


• Exposição Guarda Costeira após Katrina:
• Covid
• Animais e Vetores (46%)
• Monkeypox
• Agua de enchente (29%)
• Queimaduras Solar
• Quedas
• Exposição a Mofos • Sempre rediscutir biossegurança
• Falta de Sono
• Depressão
Rusiecki JA, Thomas DL, Chen L, Funk R, McKibben J, Dayton MR. Disaster-related exposures and health effects
among US Coast Guard responders to Hurricanes Katrina and Rita: a cross-sectional study. J Occup Environ Med.
2014;56:820–33.
OBJETIVO:

• Doenças Infecciosas após desastres hidrológicos.

• Biossegurança dos profissionais que trabalham


nestes eventos.

• Monkeypox
Monkeypox

Gênero Orthopoxvirus
• Vaccinia (Vaccinia virus) ≈ Cowpox (Cowpox virus)
• Varíola (Smallpox virus)
Linha do Tempo
2021
2018 Caso nos
EUA
2017 Surto de
viajantes
2003 Surto na
Nigéria
da Nigéria
1º Surto para Israel
1996- fora da com 200 e Reino
casos e
1970 97 África,
ocorrido nos taxa de
Unido

1958 Identificação
do 1º caso
Surto na
República
EUA com 47 letalidade
de 3%
1ª humano na casos
Democrática
identificação Rep.Democrát
do vírus do Congo
ica do Congo com taxa de
(surto em
macacos em ataque mais
cativeiro de alta do que o
normal
pesquisa)
Linha do Tempo

29 de
28 de julho
Ativação de
23 de julho Centro de
1º óbito Operações de
09 de julho registrado no Emergência
Declaração de Brasil (MG) (COE) Nacional
23 de junho Emergência de
1º caso Importância
20 de maio confirmado no Internacional
Ministério da Brasil (SP) em Saúde
07 de maio Saúde cria sala Pública (ESPII)
OMS emitiu de situação em
maio alerta sobre articulação
1º caso casos da com CIEVS
confirmado doença em
em país não países não
endêmico endêmicos
(Reino Unido)
Casos confirmados no mundo até 03.10.22

3
1

Confirmados: 68.874

100 Países extra endêmicos: 68.169 2

07 Países endêmicos: 705

Fonte: https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/response/2022/world-map.html
Monkeypox
Monkeypox

https://central-cievs.maps.arcgis.com/apps/dashboards/bdb9ee49455f44739af5fc61eb6f7998
Caso suspeito
Indivíduo de qualquer idade que apresente início súbito de lesão em mucosas E/OU erupção

cutânea aguda sugestiva* de Monkeypox, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo


(incluindo região genital/perianal, oral) E/OU proctite (por exemplo, dor anorretal, sangramento),

E/OU edema peniano, podendo estar associada a outros sinais e sintomas

*lesões profundas e bem circunscritas,


muitas vezes com umbilicação central; e
progressão da lesão através de estágios
sequenciais específicos – máculas, pápulas,
vesículas, pústulas e crostas.
Caso Confirmado
Caso suspeito com resultado laboratorial "Positivo/Detectável" para Monkeypox vírus
(MPXV) por diagnóstico molecular (PCR em Tempo Real e/ou Sequenciamento).
Caso Provável

Caso que atende à definição de caso suspeito, que apresenta um OU mais dos seguintes

critérios, com investigação laboratorial de MPX não realizada ou inconclusiva


e cujo diagnóstico de não pode ser descartado apenas pela confirmação clínico-laboratorial de
outro diagnóstico.
Caso Provável
a) Exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória OU contato físico direto,

incluindo contato sexual, com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas nos 21 dias
anteriores ao início dos sinais e sintomas; E/OU

b) Exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, OU história de contato

íntimo, incluindo sexual, com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21


dias anteriores ao início dos sinais e sintomas; E/OU
Caso Provável
c) Contato com materiais contaminados, como roupas de cama e banho ou utensílios de
uso comum, pertencentes a com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21 dias
anteriores ao início dos sinais e sintomas; E/OU

d) Trabalhadores de saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual


(EPI) com história de contato com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21 dias
anteriores ao início dos sinais e sintomas.
Caso Descartado
caso suspeito com resultado laboratorial "Negativo/Não Detectável" para Monkeypox
vírus (MPXV) por diagnóstico molecular (PCR em Tempo Real e/ou Sequenciamento).
Monitoramento de contato
Exposição sem EPI
(Trabalhadores da saúde)
Contato físico direto, incluindo contato sexual

Contato com materiais contaminados


Obrigado
central@saude.sp.gov.br
Paquistão 2022
Paquistão 2022
• Dengue

• Malária

• Cólera
• Febre tifoide
Fonte: cnn.com
Obrigado
central@saude.sp.gov.br

Você também pode gostar