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BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA
Profª. Letícia Carnaz
Atividade Prévia
Prevalência
Incidência
Epidemia
Endemia
História da Epidemiologia
Epidemiologia originou-se das observações de
Hipócrates (460 a.C.) de que fatores ambientais
influenciavam a ocorrência de doenças (malária,
pneumonia e tuberculose);
CONTEXTO ATUAL
Angola
Contexto Atual
Boletim emitido pela Direção Nacional de Saúde
Pública na Angola registrou 221 mortes pela
doença em 2013 (6655 casos registrados);
CLÁSSICA
EPIDEMIOLOGIA
CLÍNICA
ESTUDA
ESTUDA OS
AS PACIENTES EM LOCAIS ONDE
ORIGENS COMUNITÁRIAS SE PROBLEMAS
DOS PRESTAM CUIDADOS À
DE SAÚDE,
SAÚDE DE MANEIRARELACIONADOS
PARTICULARMENTE A MELHORAR OÀDIAGNÓSTICO
NUTRIÇÃO, AOE MEIO
O TRATAMENTO
AMBIENTE,
DE VÁRIAS DOENÇAS, BEM HUMANO
AO COMPORTAMENTO COMO O PROGNÓSTICO PARA PACIENTES
E AO ESTADO PSICOLÓGICO,
JÁ AFETADOS
ESPIRITUAL PELA
E SOCIAL DADOENÇA.
POPULAÇÃO.
Definição de Epidemiologia
DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS
EPIDEMIOLOGIA
DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO-
NÃO
TRANSMISSÍVEIS
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA DAS
DAS DOENÇAS
DOENÇAS CAUSADAS PELA TRASMISSÃO
CARACTERIZADAS DE UM
PELA AUSÊNCIA DE
AGENTE PATOGÊNICO
Ê
MICROORGANISMOS, ESPECÍFICO
COMO Í TAMBÉM
PARA UM HOSPEDEIRO
É PELO LONGO CURSOSUSCETÍVEL
Í Í
CLÍNICO
(MICROBILOGIA E SOROLOGIA)
E IRREVERSIBILIDADE.
História Natural das Doenças
A evolução
l ã de
d uma d doença na ausência
ê i ded
intervenções médicas ou de saúde pública é
geralmente chamada de história natural da doença;
g ç ;
Os p
profissionais médicos ou de saúde pública
p tiram
proveito dos conhecimentos disponíveis sobre as etapas,
os mecanismos e as causas da doença para determinar
como e em que momento intervir;
O objetivo da intervenção,
intervenção seja ela terapêutica ou
preventiva, é produzir uma alteração favorável na
história natural da doença;
História Natural das Doenças
Et
Etapas de
d uma Doença
D
- Período
P í d pré-doença-
éd ( t d
(antes do início
i íi d do processo
patológico) intervenções precoces poderão evitar a
exposição
p ç ao agente g da doença
ç (ex.
( chumbo,, micro-
organismo), evitando, dessa forma, que o processo da
doença se inicie;
- Mecanismos biológicos
- Causas
C sociais
i i e ambientais
bi t i d das doenças
d
Agente
Vetor
EEx: Malária
M lá i (Agente:
(A Pl
Plasmodium,
di V
Vetor: mosquito
i Anopheles,
A h l
Hospedeiro: Homem, Meio ambiente: Regiões tropicais e
p )
subtropicais).
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente
A eM
Meio Ambiente
A
- Agentes
A t ddas doenças
d ou de
d agravos:
- agentes biológicos: incluem alérgenos,
agentes infecciosos (bactérias,
(bactérias vírus),
vírus) alimentos;
- agentes químicos: substâncias químicas
tóxicas ((ex. chumbo)) e poeiras
p que
q podem
p causar tanto
doenças agudas como crônicas;
- agentes físicos: energia cinética (ex. armas
d fogo,
de f veículos,
í l etc),
t ) radiação,
di ã calor l e ruído;
íd
- tensões sociais e psicológicas
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente
A eM
Meio Ambiente
A
Ecologia
l hhumana indivíduos
d d são avaliados
l d como
membros de uma comunidade, dentro de um contexto
social;
Mundo
M d é entendido
t did como um complexo
l ecossistema,
it no
qual os padrões de ocorrência de doenças variam
muito de um país para outro;
+ + - +
+ + + + - - - +
+ + + + + + + + - - - - - - - +
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A SSolução
l eaC Criação NNão intencionall d
de PProblemas
bl
- Vacinação e Padrões de Imunidade
Difteria:
f a imunidade produzida pela vacina nos
indivíduos tende a diminuir no decorrer dos anos;
Q d a difteria
Quando dift i era comum, as pessoas vacinadas
i d
contra essa doença ficavam expostas mais
frequentemente ao agente causador. Tal exposição
causaria reinfecção leve- efeito de reforço natural;
Atualmente, as pessoas
imunizadas há mais tempo tendem
a ficar mais susceptíveis a essa
infecção;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A Solução
S l ã e a Criação
C i ã NãoNã intencional
i t i l de d Problemas
P bl
- Vacinação e Padrões de Imunidade
P li i lit a vacina
Poliomielite: i SSalklk (i(injetável)
j tá l) contra
t a pólio,
óli
disponível em 1955, fornecia proteção para o
indivíduo imunizado,, mas não fornecia imunização ç
coletiva, pois não interrompia a replicação viral.
Isso causou novas epidemias entre as décadas de
50 e 60.
60
Com o vírus vivo e atenuado, a
vacina oral ((Sabin)) foi aprovada
p na
década de 60 e evita a multiplicação
viral;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A SSolução
l ã eaC
Criação
i ã NãNão intencional
i t i ld de Problemas
P bl
- Controle
C t l de d Vetores
V t e Padrões
P d õ ded U Uso da
d Terra
T
O Controle da mosca tsé-tsé, ao sul do Saara,
vetor da doença africana de sono no gado
gado, permitiu
que os rebanhos tivessem grandes quantidades de
cabeça de gado e isso levou ao uso excessivo de áreas
d pasto.
de t Essas
E áreas
á ficaram
fi sujeitas
j it a secas
frequentes e algumas delas se tornaram desérticas
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
É O NÚMERO DE PESSOAS
PESSOAS, EM UMA DETERMINADA POPULAÇÃO
POPULAÇÃO,
QUE TEM UMA DOENÇA ESPECÍFICA OU CONDIÇÃO EM UM
PONTO DO TEMPO, GERALMENTE O TEMPO EM QUE A PESQUISA É
REALIZADA.
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