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CONCEITOS E PRINCÍPIOS

BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA
Profª. Letícia Carnaz
Atividade Prévia
Prevalência

Incidência

Epidemia

Endemia
História da Epidemiologia
Epidemiologia originou-se das observações de
Hipócrates (460 a.C.) de que fatores ambientais
influenciavam a ocorrência de doenças (malária,
pneumonia e tuberculose);

Século XIX distribuição das


doenças em grupos específicos e medida
em larga escala
História da Epidemiologia
Início da Epidemiologia Moderna John Snow;

Identificou o local de moradia de cada pessoa que


morreu de cólera em Londres entre 1848-49 e
1853-54 evidente associação entre a origem
da água utilizada para beber e as mortes
ocorridas;
História da Epidemiologia
Verificou
f que as taxas de morte eram mais altas
entre as pessoas que consumiam água de uma
companhiahi específica
ífi (Figura);
(Fi )

Teoria da Transmissão das Doenças Infecciosas e


sugeriu que a cólera era disseminada através da
água contaminada;
d

Propôs melhorias no suprimento de água e


alteração nas políticas de saúde pública;
História da Epidemiologia
Desde 1850 os estudos epidemiológicos têm
identificado medidas apropriadas a serem
adotadas em saúde pública;

CONTEXTO ATUAL
Angola
Contexto Atual
Boletim emitido pela Direção Nacional de Saúde
Pública na Angola registrou 221 mortes pela
doença em 2013 (6655 casos registrados);

No Brasil, a doença está controlada desde 2001.


Em 2011,
2011 apenas um caso de cólera foi notificado
ao Ministério da Saúde (ver Mapa) ;
Para Recordar

Causada pela bactéria Vibrio cholerae;


Cólera
É transmitida pela ingesta de água e
alimentos contaminados por fezes ou vômitos
de indivíduos doentes;;

Moscas e baratas vetores;

Causa desidratação, perda de sais minerais


e redução
acentuada da pressão
sanguínea;
Para Recordar

Na maioria dos casos, a doença se


Cólera manifesta de forma assintomática. Apenas
10% das pessoas afetadas apresentam os
sintomas;

Ocorre principalmente em locais onde o


saneamento básico é precário;

Prevenção: fervura ou cloração da água


e alimentos antes da
ingestão e coleta de lixo
eficiente;
Definição de Epidemiologia
Palavra vem do grego antigo: epi significa sobre,
demos significa população e logia estudo;

Até o século passado epidemiologia era definida


como o estudo dos fatores que determinam a
ocorrência e a distribuição de doenças;
Definição de Epidemiologia
Last defini epidemiologia como o “Estudo da
distribuição e dos determinantes de estados ou eventos
relacionados à saúde em populações específicas,
f e sua
aplicação na prevenção e controle dos problemas de
saúde”;
úd ”

Essa definição deixa claro que os epidemiologistas


estão preocupados não somente com a incapacidade,
doença ou morte, mas também com a melhoria dos
indicadores de saúde e com maneiras de promovê-la;
Definição de Epidemiologia

CLÁSSICA
EPIDEMIOLOGIA

CLÍNICA

ESTUDA
ESTUDA OS
AS PACIENTES EM LOCAIS ONDE
ORIGENS COMUNITÁRIAS SE PROBLEMAS
DOS PRESTAM CUIDADOS À
DE SAÚDE,
SAÚDE DE MANEIRARELACIONADOS
PARTICULARMENTE A MELHORAR OÀDIAGNÓSTICO
NUTRIÇÃO, AOE MEIO
O TRATAMENTO
AMBIENTE,
DE VÁRIAS DOENÇAS, BEM HUMANO
AO COMPORTAMENTO COMO O PROGNÓSTICO PARA PACIENTES
E AO ESTADO PSICOLÓGICO,
JÁ AFETADOS
ESPIRITUAL PELA
E SOCIAL DADOENÇA.
POPULAÇÃO.
Definição de Epidemiologia

DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS
EPIDEMIOLOGIA

DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO-
NÃO
TRANSMISSÍVEIS

EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA DAS
DAS DOENÇAS
DOENÇAS CAUSADAS PELA TRASMISSÃO
CARACTERIZADAS DE UM
PELA AUSÊNCIA DE
AGENTE PATOGÊNICO
Ê
MICROORGANISMOS, ESPECÍFICO
COMO Í TAMBÉM
PARA UM HOSPEDEIRO
É PELO LONGO CURSOSUSCETÍVEL
Í Í
CLÍNICO
(MICROBILOGIA E SOROLOGIA)
E IRREVERSIBILIDADE.
História Natural das Doenças
A evolução
l ã de
d uma d doença na ausência
ê i ded
intervenções médicas ou de saúde pública é
geralmente chamada de história natural da doença;
g ç ;

Os p
profissionais médicos ou de saúde pública
p tiram
proveito dos conhecimentos disponíveis sobre as etapas,
os mecanismos e as causas da doença para determinar
como e em que momento intervir;

O objetivo da intervenção,
intervenção seja ela terapêutica ou
preventiva, é produzir uma alteração favorável na
história natural da doença;
História Natural das Doenças
Et
Etapas de
d uma Doença
D

- Período
P í d pré-doença-
éd ( t d
(antes do início
i íi d do processo
patológico) intervenções precoces poderão evitar a
exposição
p ç ao agente g da doença
ç (ex.
( chumbo,, micro-
organismo), evitando, dessa forma, que o processo da
doença se inicie;

- Período de latência- (quando a doença teve início


mas ainda é assintomática) os processos de
rastreamento e a instituição de tratamento adequado
poderão evitar a progressão para a fase sintomática
d doença;
da d
História Natural das Doenças
Etapas de uma Doença

- Período sintomático- (quando as manifestações


da doença são evidentes) as intervenções poderão
controlar, retardar ou reverter a progressão da
doença;
História Natural das Doenças
Mecanismos e Causas de uma Doença

- Mecanismos biológicos
- Causas
C sociais
i i e ambientais
bi t i d das doenças
d

Ex: Osteomalácia (enfraquecimento e desmineralização


de ossos maduros) em muçulmanas (Figura) .
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente
A eM
Meio Ambiente
A

Agente

Vetor

Hospedeiro Meio Ambiente

EEx: Malária
M lá i (Agente:
(A Pl
Plasmodium,
di V
Vetor: mosquito
i Anopheles,
A h l
Hospedeiro: Homem, Meio ambiente: Regiões tropicais e
p )
subtropicais).
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente
A eM
Meio Ambiente
A

- Fatores próprios do hospedeiro: são


responsáveis pelo grau com que um indivíduo é
capaz de se defender das agressões do agente. A
resistência do hospedeiro depende: genótipo da
pessoa, estadod nutricional,l sistema imunológico
l e
hábitos sociais. Ex: sarampo- 25% das crianças
desnutridas morrem devido à doença;
doença
História Natural das Doenças
H
Hospedeiro,
d i Agente
A t e Meio
M i Ambiente
A bi t

- Agentes
A t ddas doenças
d ou de
d agravos:
- agentes biológicos: incluem alérgenos,
agentes infecciosos (bactérias,
(bactérias vírus),
vírus) alimentos;
- agentes químicos: substâncias químicas
tóxicas ((ex. chumbo)) e poeiras
p que
q podem
p causar tanto
doenças agudas como crônicas;
- agentes físicos: energia cinética (ex. armas
d fogo,
de f veículos,
í l etc),
t ) radiação,
di ã calor l e ruído;
íd
- tensões sociais e psicológicas
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente
A eM
Meio Ambiente
A

- Meio Ambiente: influencia a probabilidade e


as circunstâncias do contato entre o hospedeiro e o
agente. EEx: más
á condições
di õ d de higiene
hi i de
d um
restaurante aumentam a probabilidade de
contaminação por Salmonella,
Salmonella
estradas precárias aumentam
o risco de acidentes
automobilísticos;
História Natural das Doenças
Hospedeiro, Agente e Meio Ambiente

- Vetores de Doenças: comumente incluem insetos


(ex:mosquito associado a disseminação da malária),
malária)
outros artrópodes (ex: carrapatos associados à
doença de Lyme).
Lyme) São também vetores agulhas
contaminadas (hepatite e aids), entre outros;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O Modelo BEINGS
g
B- Fatores Biológicos e Comportamentais
p
E- Fatores do “Entorno” (Ambientais)
I Fatores
I- F t Imunológicos
I ló i
N- Fatores Nutricionais
G- Fatores Genéticos
S- Fatores Sociais, Espirituais e Serviços de
S
Saúde
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O Modelo BEINGS

-Fatores Biológicos e Comportamentais: o risco para


doenças
ç específicas
p pode
p ser influenciado pela
p idade,,
sexo, peso, densidade óssea, entre outros.
Comportamento humano é um fator central no
processo saúde-doença. Ex: tabagismo, relação sexual
sem p
preservativo,, consumo excessivo de álcool,, abuso
de drogas ilícitas.
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O Modelo BEINGS

-Fatores Biológicos e Comportamentais


F
Fumar contribui
t ib i para infarto
i f t ddo miocárdio,
i á di
câncer de pulmão, do esôfago, da nasofaringe e
d
doença pulmonar
l obstrutiva
b t ti crônica;
ô i
O cigarro é responsável por
50% d dos IAM entre fumantes
f e
90% dos casos de câncer
de pulmão;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O M
Modelo BEINGS
NGS

Fatores de “Entornos” (Ambientais): condições do


ambiente que favorecem o desenvolvimento das
d
doenças. Ex:
E epidemiologistas
id i l i id
identificaram
ifi que o
surto de pneumonia que acometeu os participantes
de uma Conferência em 1976 foi disseminado pelo
sistema de ar condicionado do
hotel;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O Modelo BEINGS

Fatores Imunológicos: o uso de vacinas


promoveu grandes
p g avanços
ç no controle de doenças.
ç
Ex: erradicação da varíola em 1980 por
meio da imunização;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O Modelo BEINGS

Fatores Nutricionais: ingesta de alimentos pode


ser determinante no desenvolvimento de doenças.ç
Ex: na década de 50, foi demonstrado que
japoneses-americanos
japoneses americanos que moravam no Havaí
apresentavam taxa maior de infarto do miocárdio
do que as pessoas de idade e sexo
semelhantes que viviam no Japão;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O M
Modelo BEINGS
NGS

Fatores Genéticos: Está comprovado que a


herança genética dos indivíduos interage com a
di
dieta e com o ambiente
bi de
d maneirai complexa
l para
promoção ou proteção contra várias doenças, como
doenças do coração e câncer.
câncer Além disso,
disso o
rastreamento genético é importante no rastreio de
doenças como fenilcetonúria e
hipotireoidismo congênito;
História Natural das Doenças
Fatores de Risco: O M
Modelo BEINGS
NGS

Fatores Sociais, Espirituais e Serviços de Saúde:


Aproximadamente 5% dos pacientes hospitalizados
adquirem infecção hospitalar e 3,7% sofrem outros
eventos adversos (erros médicos).
C
Crenças pessoais referentes
f aos significado
f d e ao
propósito da vida, acesso ao perdão e ao apoio
recebido
bid de
d membrosb de d uma
rede social tem poderosa
influência na saúde;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

Ecologia
l hhumana indivíduos
d d são avaliados
l d como
membros de uma comunidade, dentro de um contexto
social;

Mundo
M d é entendido
t did como um complexo
l ecossistema,
it no
qual os padrões de ocorrência de doenças variam
muito de um país para outro;

Tipo e taxas de doenças “impressão


impressão digital do
país” renda per capita, estilo de vida, ocupações
predominantes e o clima,, entre outros fatores;;
p
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

A Solução e a Criação Não intencional de Problemas

- Na medida em que elementos são alterados


dentro de um sistema,
sistema inevitavelmente,
inevitavelmente outras
partes também sofrerão alteração;

- Ex: redução da mortalidade na infância e na


adolescência aumenta a prevalência das DCNT;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

A Solução e a Criação Não intencional de Problemas

- Vacinação e Padrões de Imunidade: Refletir sobre


a imunidade coletiva é essencial para o
entendimento sobre os problemas ecológicos da
imunização;
Se a imunidade coletiva está presente, o
i di íd iimunizado
indivíduo i d estáá protegido
id e não
ã é capaz
de transmitir a doença para outros;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

A Solução e a Criação Não intencional de Problemas


ç e Padrões de Imunidade
- Vacinação
A ausência de B presença de
imunidade coletiva imunidade coletiva
+ +

+ + - +
+ + + + - - - +
+ + + + + + + + - - - - - - - +
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A SSolução
l eaC Criação NNão intencionall d
de PProblemas
bl
- Vacinação e Padrões de Imunidade
Difteria:
f a imunidade produzida pela vacina nos
indivíduos tende a diminuir no decorrer dos anos;
Q d a difteria
Quando dift i era comum, as pessoas vacinadas
i d
contra essa doença ficavam expostas mais
frequentemente ao agente causador. Tal exposição
causaria reinfecção leve- efeito de reforço natural;
Atualmente, as pessoas
imunizadas há mais tempo tendem
a ficar mais susceptíveis a essa
infecção;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A Solução
S l ã e a Criação
C i ã NãoNã intencional
i t i l de d Problemas
P bl
- Vacinação e Padrões de Imunidade
P li i lit a vacina
Poliomielite: i SSalklk (i(injetável)
j tá l) contra
t a pólio,
óli
disponível em 1955, fornecia proteção para o
indivíduo imunizado,, mas não fornecia imunização ç
coletiva, pois não interrompia a replicação viral.
Isso causou novas epidemias entre as décadas de
50 e 60.
60
Com o vírus vivo e atenuado, a
vacina oral ((Sabin)) foi aprovada
p na
década de 60 e evita a multiplicação
viral;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A SSolução
l ã eaC
Criação
i ã NãNão intencional
i t i ld de Problemas
P bl

- Efeitos do Saneamento: As doenças diarreicas eram as


maiores responsáveis pela morte de crianças e a
tuberculose pela de adultos no século XIX.
A RRevolução
l ã Sanitária,
S itá i que começou na IInglaterra
l t
na metade do século, foi o fator mais importante na
redução dos coeficientes de
mortalidade infantil
f aumento
das taxas de natalidade e
crescimento populacional;
p p ;
Efeitos sobre a poluição do meio
ambiente, produção de alimentos,
terras disponíveis para o cultivo e a
devastação das florestas;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
A Solução
S l ã e a Criação
C i ã Não
Nã intencional
i t i l de d Problemas
P bl

- Controle
C t l de d Vetores
V t e Padrões
P d õ ded U Uso da
d Terra
T
O Controle da mosca tsé-tsé, ao sul do Saara,
vetor da doença africana de sono no gado
gado, permitiu
que os rebanhos tivessem grandes quantidades de
cabeça de gado e isso levou ao uso excessivo de áreas
d pasto.
de t Essas
E áreas
á ficaram
fi sujeitas
j it a secas
frequentes e algumas delas se tornaram desérticas
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

A Solução e a Criação Não intencional de Problemas

- Construção de Represas e Padrões de


Ocorrência de Doenças
A construção de represas para aumentar as
áreas irrigadas para a agricultura aumentaram
o número de casos de esquistossomose,
malária e dengue;
Aspectos Ecológicos em Epidemiologia

Sinergismo de Fatores que Predispõem à Doença

Pode haver sinergismo entre doenças ou entre


fatores que predispõem à doença, de maneira que
cada um torna o outro mais intenso ou mais fácil de
ser adquirido;
DST, especialmente aquelas que produzem
feridas abertas, predispõem à transmissão HIV. Por
sua vez, o HIV predispõe à reativação de infecções
latentes como a tuberculose;
Conquistas de Epidemiologia
Febre Reumática e Doença Cardíaca Reumática
ç está associada com o baixo nível
Doença
socioeconômico, habitações precárias e
aglomeração
g ç familiar;;
Conquistas de Epidemiologia
Distúrbios por deficiência de Iodo
A deficiência de Iodo causa p
perda de energia
g
física e mental associada à produção inadequada
do hormônio da tireoide;;
Século XX, foi adquirido conhecimento suficiente
que permitiu sua efetiva prevenção e controle
através do sal iodado;
Conquistas de Epidemiologia
Tabagismo, Asbesto e Câncer de Pulmão
Appartir de 1930,, houve um aumento dramático
da ocorrência de câncer de pulmão;
Em 1950 os primeiros estudos epidemiológicos
estabeleceram a ligação entre o hábito de fumar e
o câncer de pulmão;
Conquistas de Epidemiologia
Tabagismo, Asbesto e Câncer de Pulmão
Conquistas de Epidemiologia
Fraturas de quadril
Fraturas de colo de fêmur aumentam
exponencialmente com a idade;
Dentre todos os traumas,
traumas as fraturas de colo de
fêmur respondem pelo maior tempo de
hospitalização e pelos mais elevados custos de
tratamento;
Corresponde a 20% de todos
os casos de acidente;
Conquistas de Epidemiologia
HIV/AIDS
ç distinta em 1981;;
Foi identificada como doença
Desde 1990, 25 milhões de pessoas morreram
de AIDS e 40 milhões foram infectadas;
Conquistas de Epidemiologia
HIV/AIDS
, milhões de mortes p
Dentre as 3,1 por HIV em
2005, aproximadamente 95% ocorreram em
países pobres
p p (70%
( na África e 20% na Ásia);
);
Que venham a novas conquistas!
Atividade Prévia
PREVALÊNCIA
Ê

É O NÚMERO DE PESSOAS
PESSOAS, EM UMA DETERMINADA POPULAÇÃO
POPULAÇÃO,
QUE TEM UMA DOENÇA ESPECÍFICA OU CONDIÇÃO EM UM
PONTO DO TEMPO, GERALMENTE O TEMPO EM QUE A PESQUISA É
REALIZADA.

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Atividade Prévia
INCIDÊNCIA
Ê

É A FREQUÊNCIA (NÚMERO) DE NOVAS OCORRÊNCIAS DE


DOENÇA, LESÃO
à OU MORTE, ISTO ÉÉ, O NÚMERO
Ú DE
TRANSMISSÕES DE SAUDÁVEL PARA DOENTE, DE NÃO-LESADO
PARA LESADO , ENTRE OUTROS NA POPULAÇÃO ESTUDADA,
DURANTE UM PERÍODO
Í DE TEMPO QUE ESTÁ
Á SENDO EXAMINADO

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Atividade Prévia
EPIDEMIA

É DEFINIDA COMO A OCORRÊNCIA INCOMUM OU INESPERADA DE


UMA DOENÇA EM UMA REGIÃO OU COMUNIDADE , EM RELAÇÃO
AO QUE NORMALMENTE SERIA ESPERADO. AO DESCREVER UMA
EPIDEMIA , DEVE SER ESPECIFICADO O PERÍODO, A REGIÃO
GEOGRÁFICA E OUTRAS PARTICULARIDADES EM QUE OS CASOS
OCORRERAM

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Atividade Prévia
ENDEMIA

É DEFINIDA COMO A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM UM PADRÃO


RELATIVAMENTE ESTÁVEL E USUAL EM UMA ÁREA GEOGRÁFICA
OU GRUPO POPULACIONAL

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História da Epidemiologia

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Contexto Atual

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História Natural das Doenças

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