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Prevenção – Introdução

Os Serviços de Saúde (AB) tem a finalidade de garantir acesso e qualidade de


atenção às pessoas

A Atenção Básica (AB) atribuição de ser a porta de entrada do sistema de Saúde

Um grande desafio atual é a Atenção em Saúde para as doenças crônicas

Estas condições são muito prevalentes, multifatoriais com coexistência de


determinantes biológicos e socioculturais

Sua abordagem, para ser efetiva, necessariamente envolve as diversas categorias


profissionais das equipes de Saúde e exige o protagonismo dos indivíduos, suas
famílias e comunidade.
Prevenção – RAPDC
Esta rede visa
qualificar o cuidado
integral, unindo e
ampliando as
estratégias de
promoção da saúde,
de prevenção do
desenvolvimento
das doenças crônicas
e suas complicações,
e de tratamento e
recuperação.
Prevenção – Conceitos
RAS – REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

Organização do conjunto de serviços e ações de Saúde de distintas


densidades tecnológicas que, integrados por meio de estruturas de apoio técnico,
logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado às populações de
uma região de Saúde (BRASIL, 2010).

REGIÃO DE SAÚDE

É um espaço geográfico contínuo, preferencialmente delimitado a partir de


identidades culturais, econômicas, sociais, de redes de comunicação e
infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de permitir a
organização, o planejamento e a execução das ações e dos serviços necessários à
população do território (BRASIL, 2011).
Prevenção – Conceitos
PONTOS DE ATENÇÃO
Locais de prestação de serviços com igual hierarquia

A estrutura operacional de uma RAS é constituída por sistemas de apoio diagnóstico e


terapêutico, assistencial-farmacêutico e de informação em Saúde; sistemas logísticos de
identificação dos usuários, de prontuário clínico, de acesso regulado à atenção e de
transporte em Saúde; e sistemas de governança da rede (MENDES, 2011)
Prevenção – Conceitos
Prevenção – Conceitos e Legislação
Portaria MS/GM nº 4.279, de 30 de dezembro, publicada em 2010

estabelece diretrizes para a organização das Redes de Atenção à Saúde no âmbito do


Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2010)

RELEVÂNCIA DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS COMO “NECESSIDADES EM SAÚDE”

Portaria nº 252, de 19 de fevereiro de 2013, que institui a Rede de


Atenção às Pessoas com doenças Crônicas no âmbito do SUS.
O objetivo é promover a reorganização do cuidado, sua qualificação, ampliando as
estratégias de cuidado e também para promoção da saúde e prevenção do
desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações.
Prevenção – Determinantes de Saúde
Transição Epidemiológica
Transição Epidemiológica
“TRIPLA CARGA DE DOENÇAS” (FRENK, 2006)

1. Presença das doenças infecciosas e parasitárias: dengue, H1N1, malária,


hanseníase, tuberculose;
2. Aumento das doenças crônicas pelo envelhecimento das pessoas e aumento
dos fatores de risco (fumo, sedentarismo, inatividade física, sobrepeso e má
alimentação); e
3. Aumento da violência e morbimortalidade por causas externas.
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976

I O agente A
N L
T T
E O suscetível E
R R
R A
E O meio ambiente Ç
L Õ
A E
Ç S
Õ
E Defeito, invalidez, recuperação ou morte !!
S
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976
O agente
O suscetível RELAÇÕES
O meio ambiente

 Pré- Patogênese: é a própria evolução das inter-relações dinâmicas, que


envolvem, de um lado, os condicionantes sociais e ambientais e, do outro, os fatores
próprios do suscetível, até que se chegue a uma configuração favorável á instalação
da doença.

 As inter-relações entre os agentes etiológicos da doença, o suscetível e outros


fatores ambientais que estimulam o desenvolvimento da enfermidade e as
condições sócio-econômico-culturais que permitem a existência desses fatores.
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976
O agente
O suscetível RELAÇÕES
O meio ambiente

 Patogênese: este período se inicia com as primeiras ações que os agentes


patogênicos exercem sobre o ser afetado. Seguem-se as perturbações
bioquímicas em nível celular, continuam com as perturbações na forma e na
função, evoluindo para defeitos permanentes, cronicidade, morte ou cura.
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976
PATOGÊNESE: ESTÁGIOS

a) Interação estímulo suscetível : nesta fase ainda não há a doença;


b) Alterações bioquímicas, histológicas e fisiológicas: a doença já esta
implantada e embora não haja manifestação clinica visível, internamente já
esta ocorrendo e pode ser detectada por exames laboratoriais;
c) Sinais e sintomas – quando aparecem os primeiros sinais e sintomas clínicos
da doença.
d) Defeitos permanentes / cronicidades – a evolução clinica pode acarretar ao
doente uma invalidez temporária ou até permanente.
HND – LEAVELL; CLARCK, 1976
PREVENÇÃO EM SAÚDE

PRIMÁRIA: quando não se apresenta doença!

Se faz com interrupção dos fatores patogênicos, removendo os


fatores causais!!!
São feitas intervenções de PROMOÇÃO DA SAÚDE (moradia, escolas,
educação em saúde, alimentação adequada) ou de PROTEÇÃO ESPECÍFICA,
como as imunizações, controle de vetores, proteção contra acidentes,
higiene, aconselhamento genético, etc.
PREVENÇÃO EM SAÚDE

PRIMÁRIA

Quaisquer atos destinados a diminuir a incidência de uma doença numa


população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos.
PREVENÇÃO EM SAÚDE

SECUNDÁRIA: no indivíduo que não apresenta sintomas!

PATOGÊNESE: ESTÁGIOS
a) Interação estímulo suscetível : nesta fase ainda não há a doença;
b) Alterações bioquímicas, histológicas e fisiológicas: a doença já esta
implantada e embora não haja manifestação clinica visível, internamente já
esta ocorrendo e pode ser detectada por exames laboratoriais.
PREVENÇÃO EM SAÚDE

SECUNDÁRIA: no indivíduo que não apresenta sintomas!

Rastreamentos realizados no indivíduo, já sob ação do agente patogênico e


inclui: exames periódicos, diagnóstico, isolamento para evitar propagação
da doença, tratamento para evitar a progressão da doença; limitação evitar
futuras complicações e seqüelas.
PREVENÇÃO EM SAÚDE

TERCIÁRIA: o sujeito encontra-se doente e a intervenção é para


prevenir complicações.

É a prevenção das incapacidades, por meio de medidas destinadas à


reabilitação, como a fisioterapia e a terapia ocupacional.
Exemplo: o exame sistemático dos pés em diabéticos.
HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS *

Inter-relação entre Morte


AGENTE, INDIVÍDUO Defeito, invalidez
SUSCETÍVEL E HORIZONTE CLÍNICO Sinais e sintomas
AMBIENTE que produz
Alterações de tecidos Recuperação
ESTÍMULO a doença
INTERAÇÃO SUSCETÍVEL - ESTÍMULO - REAÇÃO
Período de Pré-Patogênese Período de Patogênese

PROMOÇÃO REABILITAÇÃO
DE SAÚDE
PROTEÇÃO
ESPECÍFICA DIAGNÓSTICO
PRECOCE E
LIMITAÇÃO DE
TRATAMENTO
INCAPACIDADE
IMEDIATO
Prevenção Primária Prevenção Secundária PrevençãoTerciária
NÍVEIS DE APLICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS
(*) LEAVEL & CLARK, 1976
PREVENÇÃO EM SAÚDE

Intervenções que envolvem toda uma população são mais efetivas em reduzir
doenças e riscos de adoecer do que aquelas direcionadas a subgrupos de
indivíduos já doentes?
PREVENÇÃO - QUESTÕES
Com relação ao processo de saúde-doença (HND), julgue os itens.

Muito utilizada na epidemiologia de doenças infecciosas, a tríade agente, hospedeiro e


meio ambiente é uma forma de representar os fatores etiológicos envolvidos em alguma
situação de agravo à saúde.
C) Certo E) Errado

A HND pode ser dividida em dois períodos: o pré-patogênico e o da patologia explícita.


C) Certo E) Errado

A HND abrange dois domínios interagentes, consecutivos e mutuamente exclusivos que se


completam: o meio ambiente e o meio interno.
C) Certo E) Errado
PREVENÇÃO - QUESTÕES

O homem participa de todas as etapas da HND, favorecendo a proliferação de condições,


agentes e vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vítima das doenças.
C) Certo E) Errado

As classes mais favorecidas estão menos sujeitas aos fatores ambientais que causam uma
doença.
C) Certo E) Errado
PREVENÇÃO - QUESTÕES
Em relação á história natural e prevenção de doenças (modelo Leavell & Clark) constituem-
se como medidas de prevenção primária:

A) O diagnóstico precoce e o tratamento imediato dos casos

B) A proteção específica e a limitação da incapacidade

C) O diagnóstico precoce e a promoção da saúde

D) A proteção específica e a promoção da saúde

E) N.D.A

PRIMÁRIA: quando não se apresenta doença!


SECUNDÁRIA: no indivíduo que não apresenta sintomas!
TERCIÁRIA: o sujeito encontra-se doente e a intervenção é para prevenir complicações!
PREVENÇÃO - QUESTÕES
Considerando que as medidas preventivas englobam todas as ações usadas para evitar as
doenças ou suas conseqüências, julgue os próximos itens.

Educação para a saúde e saneamento ambiental constituem ações preventivas do tipo


prevenção secundária.

C) Certo E) Errado

São consideradas medidas de prevenção secundária aquelas dirigidas para a manutenção


da saúde, visando evitar novos casos de agravo à saúde. Exemplos dessas medidas incluem
o saneamento ambiental.

C) Certo E) Errado
PREVENÇÃO - QUESTÕES
O profissional de enfermagem necessita de sólidos conhecimentos de epidemiologia, cujo
principal objetivo geral é contribuir para reduzir os problemas de saúde na população. Com
relação à epidemiologia, julgue os itens seguintes.

Promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico e tratamento precoce, limitação do


dano e reabilitação são exemplos de níveis de prevenção, sendo que em cada um desses
níveis há diversas maneiras de atuação.

C) Certo E) Errado

Julgue os itens a seguir, com referência à epidemiologia e às ações de enfermagem nos


diferentes níveis de prevenção.

A educação para a saúde por meio de palestras, cursos, grupos e creches faz parte das
ações de enfermagem na epidemiologia no nível de prevenção secundária.

C) Certo E) Errado
PREVENÇÃO - QUESTÕES
O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e
recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta,
mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma
regionalizada e hierarquizada. Portanto, foi instituída a região de saúde; que deve conter,
no mínimo, ações e serviços de:

A) atenção primária; urgência e emergência; atenção psicossocial; atenção ambulatorial


especializada e hospitalar; e vigilância em saúde

B) atenção primária; exames de imagem; atenção psicossocial em álcool e drogas; e vigilância


em saúde

C) exames especializados imagem, exames laboratoriais e atenção de alta complexidade

D) média e alta complexidade, estratégia saúde da família e vigilância sanitária


Promoção

“Promoção de Saúde” foi usada pela primeira vez em 1945 pelo canadense Henry
Sigerist O médico historiador definiu quatro tarefas essenciais à Medicina:

a promoção de saúde, a prevenção de doenças,


o tratamento dos doentes e a reabilitação

Sigerist destacou: a educação gratuita universal, boas condições de vida e trabalho,


oportunidades para descanso e recreação como as três mais importantes, deixando a atenção
médica na quarta posição
Promoção

Leavell e Clark (1965): as atividades a serem realizadas para promover a saúde incluiriam
a boa nutrição, o atendimento às necessidades afetivas, educação sexual, orientação pré-
nupcial e parental, boas condições de moradia, trabalho e lazer, além de exames
periódicos e educação para a saúde.

Lalonde (1974): a maioria dos esforços da sociedade para melhorar a saúde, e a maior
parte dos gastos em saúde, se concentraram na organização do cuidado médico.

Apesar disso, quando se identificavam as causas principais de adoecimento e


morte no Canadá, verificava-se que a sua origem estava nos três outros componentes do
conceito de campo: a biologia humana, o meio ambiente e o estilo de vida.
Promoção

Década de 1980: a promoção de saúde passou a ganhar destaque no campo da Saúde


Pública, tendo o conceito sido introduzido oficialmente pela OMS. Seu marco conceitual
e sua prática foram desenvolvidos predominantemente por Organizações Internacionais
e por estudiosos da Europa Ocidental, Canadá e Estados Unidos.

A Carta de Ottawa foi um marco importante inspirada pelos princípios da


Declaração de Alma Ata (1978) e pela meta “Saúde para todos no ano 2000”, a 1ª
Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde foi realizada em 1986.
Promoção

2ª Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde, Adelaide em 1988,


enfatizou: a elaboração de políticas públicas saudáveis, caracterizadas “pelo
interesse e preocupação explícitos de todas as áreas das políticas públicas em
relação à saúde e à eqüidade, e pelos compromissos com o impacto de tais políticas
sobre a saúde da população”

Principal propósito das políticas públicas saudáveis é a


criação de ambientes físicos e sociais favoráveis à saúde!

3ª Conferência Internacional, Suíça em 1991: compromisso com o desenvolvimento


sustentável e procurou explicitar e enfatizar a interdependência entre ambiente e
saúde.
Promoção

4ª Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde, Indonésia em 1997 - A


Declaração de Jacarta a “saúde é um direito humano fundamental e essencial
para o desenvolvimento social e econômico”.

5ª Conferência Mundial, México, em 2000, desenvolvimento das prioridades da


promoção de saúde para o século XXI identificadas em Jacarta:
a) promover a responsabilidade social em matéria de saúde;
b) ampliar a capacitação das comunidades e dos indivíduos;
c) aumentar a “inversão” no desenvolvimento da saúde;
d) assegurar a infra-estrutura necessária à promoção de saúde e fortalecer sua
base científica;
e) reorientar os sistemas e serviços de saúde.
Promoção

ARTIGO 196 DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 NA SEÇÃO II, CAPÍTULO II DO TÍTULO VIII

BASES CONCEITUAIS E ORGANIZATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

Saúde como fenômeno multideterminado e produzido socialmente

conquista da Reforma Sanitária brasileira ao instituir a Saúde como direito de


todos e dever do Estado “garantido mediante políticas sociais e econômicas que
visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”
Promoção – Legislação

PORTARIA Nº 687, DE 30 DE MARÇO DE 2006


Aprova a Política de Promoção da Saúde

PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014


Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS)
Conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo,
caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede
de Atenção à Saude (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção
social, com ampla participação e controle social.
Promoção – PNPS

Art. 5º DIRETRIZES:

I - o estímulo à cooperação e à articulação intra e intersetorial para ampliar a atuação sobre determinantes
e condicionantes da saúde;
II - o fomento ao planejamento de ações territorializadas de promoção da saúde, com base no
reconhecimento de contextos locais e respeito às diversidades, para favorecer a construção de espaços de
produção social, ambientes saudáveis e a busca da equidade, da garantia dos direitos humanos e da justiça
social;
III - incentivo à gestão democrática, participativa e transparente, para fortalecer a participação, o controle
social e a corresponsabilidade de sujeitos, coletividades, instituições e esferas governamentais e sociedade
civil;
IV - ampliação da governança no desenvolvimento de ações de promoção da saúde que sejam sustentáveis
nas dimensões política, social, cultural, econômica e ambiental;
V - estimulo à pesquisa, à produção e à difusão de experiências, conhecimentos e evidências que apoiem a
tomada de decisão, a autonomia, o empoderamento coletivo e a construção compartilhada de ações de
promoção da saúde;
Promoção – PNPS

Art. 5º DIRETRIZES:

VI - apoio à formação e à educação permanente em promoção da saúde para ampliar o compromisso e a


capacidade crítica e reflexiva dos gestores e trabalhadores de saúde, bem como o incentivo ao
aperfeiçoamento de habilidades individuais e coletivas, para fortalecer o desenvolvimento humano
sustentável;
VII - incorporação das intervenções de promoção da saúde no modelo de atenção à saúde, especialmente
no cotidiano dos serviços de atenção básica em saúde, por meio de ações intersetoriais; e
VIII - organização dos processos de gestão e planejamento das variadas ações intersetoriais, como forma de
fortalecer e promover a implantação da PNPS na RAS, de modo transversal e integrado, compondo
compromissos e corresponsabilidades para reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde vinculados aos
determinantes sociais.
Promoção – PNPS

Art. 6º OBJETIVO GERAL:


Promover a equidade e a melhoria das condições e modos de viver, ampliando a
potencialidade da saúde individual e da saúde coletiva, reduzindo vulnerabilidades e riscos à
saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais.
PROMOÇÃO - QUESTÕES
Analise as afirmativas e marque V para as verdadeiras e F para as falsas

( ) O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que
toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde.
( ) O direito à saúde deve ser garantido mediante políticas sociais e econômicas com acesso
universal e igualitário às ações e aos serviços para sua promoção, proteção e recuperação e
para reduzir o risco de doença e de outros agravos.
( ) O direito à saúde deve ser garantido pelo Estado. Deve‐se entender Estado como Poder
Público: governo federal, governos estaduais, o governo do Distrito Federal e os governos
municipais.
A sequência está correta em:

A) V, F, V
B) V, V, V
C) F, F, V
D) F, V, F
E) V, F, F
PROMOÇÃO - QUESTÕES
Acerca dos objetivos específicos da Política Nacional de Promoção da Saúde, analise.

I. Promover o entendimento da concepção ampliada de saúde, entre os trabalhadores de


saúde, tanto das atividades‐meio, quanto os das atividades‐fim.
II. Favorecer a preservação do meio ambiente e a promoção de ambientes mais seguros e
saudáveis.
III. Estimular a adoção de modos de viver não violentos e o desenvolvimento de uma
cultura de paz no País.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)

A) I, apenas.
B) II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
E) I, II e III.
PROMOÇÃO - QUESTÕES
São formas de participação da sociedade na promoção e
proteção da Saúde Pública, EXCETO:

A) Conferências sobre Saúde;

B) Conselhos de Saúde;

C) Planos de Saúde;

D) Movimentos e entidades da sociedade civil.

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