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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS

UNIFAL-MG

FUNDAMENTOS de EPIDEMIOLOGIA
(Biomedicina)

INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA
(Farmácia)

Professor: Sinézio Inácio da Silva Junior


Contato: sinezio@unifal-mg.edu.br
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

PREVENÇÃO

CADEIA EPIDEMIOLÓGICA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

 a interação "agente, hospedeiro e ambiente"


estabelece um infindável nº de ações e reações,
 da análise dessas interações resulta a elaboração
da estrutura da "História Natural da Doença"
composta por período pré-patológico; período
patológico; período residual. Além da identificação
da cadeia epidemiológica.
DESTAQUE
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
Fases e Níveis de Prevenção

Patológico
Patológico
PERÍODOS Pré-patológico (incubação Residual
(sintomas)
latência)
Prevenção Primária Prevenção Prevenção
FASES Secundária Terciária

NÍVEIS DE
PREVENÇÃO
1º 2º 3º 4º 5º
A DISTINÇÃO ENTRE
PERÍODO PRÉ-PATOLÓGICO E
PERÍODO PATOLÓGICO É O
DIAGNÓSTICO.
A DIFERENÇA ENTRE
PREVENÇÃO PRIMÁRIA E
SECUNDÁRIA É O
DIAGNÓSTICO
DESTAQUE
INTENSIDADE DAS AÇÕES PREVENTIVAS

◆Controle
"conjunto de medidas ou ações empregadas com o objetivo de reduzir a freqüência
da ocorrência de uma doença, já existente na população, até que se detenha em
níveis mínimos."
◆ Eliminação
"redução da doença populacional a níveis desprezíveis ou
dificilmente detectáveis, em um determinado território."
ex: poliomielite
◆ Erradicação
“não permitir o reaparecimento da doença, ou seja, manutenção de
incidência zero."
 é o nível mais elevado das ações de prevenção aplicadas a uma
doença.
ex: varíola
PREVENÇÃO EM SAÚDE

◆Prevenção
" medidas para impedir que os indivíduos sadios venham a
adquirir a doença."
"bloquear ou interceptar as causas para fazer cessar os seus
efeitos”
Classificação Geral

✓ ◆ Medidas Inespecíficas e Específicas


✓ ◆ Medidas Universais, Seletivas e Individualizadas
✓ ◆ Prevenção Primária, Secundária e Terciária
Medidas Universais, Seletivas e Individualizadas

◆ Medidas universais

”direcionadas a indivíduos que, no momento, não sentem os efeitos de uma doença,


sendo dirigidas para diminuir o risco do aparecimento futuro de doenças”.

”são desejáveis a todos, pois os benefícios sobrepassam em muito os custos e riscos”


São aplicadas com / sem assistência profissional.

Ex.: dieta balanceada - exercícios regulares - higiene dental etc

◆ Medidas seletivas

para subgrupos da população com alto risco de adoecer,


identificados por faixa etária, sexo, ocupação.

Ex.: vacinação anti-rábica de veterinários,


abstinência de álcool / fumo na gravidez,
uso de proteção no trabalho

◆ Medidas individualizadas (caso a caso)

indicadas unicamente na presença de uma condição que coloca o indivíduo em alto risco
para o desenvolvimento futuro da doença.

Ex.: controle da hipertensão e da hipercolesterolemia etc


-EPIDEMIOLOGIA & HND –

 Epidemiologia estuda a HND com intuito de:


 Propor Medidas Preventivas e / ou Curativas

HND  perfil ou estudo descritivo das relações estabelecidas


entre o agente causal de uma doença e de todos os demais
componentes do seu ambiente.

◆ Utilidade da HND
 apontar as diferentes possibilidades de prevenção e controle.
DESTAQUE
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
Fases e Níveis de Prevenção

Patológico
Patológico
PERÍODOS Pre patologico (incubação Residual
(sintomas)
latência)
Prevenção Primária Prevenção Prevenção
FASES Secundária Terciária

NÍVEIS DE
PREVENÇÃO
1º 2º 3º 4º 5º
PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SEUS NÍVEIS

-  tenta impedir a condição-doença

1ºN. PROMOÇÃO DA SAÚDE

. educação em todos os níveis, inclusive sanitária


. alimentação e nutrição adequadas
. habitação adequada
. emprego e salários adequados
. condições para satisfação das necessidades básicas do indivíduo

2ºN. PROTEÇÃO ESPECÍFICA

. imunização (vacinação/soro) / quimioprofilaxia / preservativo


. fluoretação das águas / pasteurização do leite
. eliminação de exposição a agentes cancerígenos
. saúde ocupacional
. higiene pessoal e do lar
. proteção contra acidentes
. controle de vetores
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA E SEUS NÍVEIS

 tenta detectar a doença antes que ela se manifeste clinicamente, além de tratar para evitar
futuras sequelas.

3ºN. DIAGNÓSTICO PRECOCE

. exames periódicos, individuais, para detecção precoce dos casos


. rastreamento (CA uterino, hipertensão, audiometria), auto-exame
. procura de casos entre contatos
. isolamento para evitar a propagação de doenças transmissíveis

. para evitar a progressão de doenças transmissíveis


. para evitar a progressão de doenças não-transmissíveis

4ºN. REDUÇÃO DA GRAVIDADE (ou INCAPACIDADE)

. acesso facilitado ao serviço de saúde


. Tratamento especializado
. tratamento cirúrgico adequado
. hospitalização em função das necessidades
PREVENÇÃO TERCIÁRIA E SEUS NÍVEIS

 tenta impedir a incapacidade total;


 tenta promover a reintegração na família, no trabalho e na sociedade.
.
5ºN. REABILITAÇÃO

. terapia ocupacional
. fisioterapia
. disponibilização de acessórios: próteses, cadeiras p/ deslocamento
. emprego e melhores condições de trabalho para o deficiente
. educação do público para aceitação do deficiente
. facilitação da mobilidade nas vias públicas
. facilitação do acesso a transportes coletivos e prédios em geral

etc
Na história natural da doença identifica-se a

CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

=> Interação da tríade epidemiológica (agente,


hospedeiro e ambiente) que determina a dinâmica da
PROPAGAÇÃO DE DOENÇAS predominantemente
infecciosas.
◆ Infecção

"é o processo pelo qual um agente biológico penetra, desenvolve –se


ou multiplica-se no organismo de outro ser vivo"

◆ Doença infecciosa

“ a existência de manifestação clínica produzida por um agente


infeccioso"

◆ Doença transmissível

"transmitida entre humanos, ou de animais para humanos, mediante


insetos ou outros vetores, ou através do ar, água e solo
contaminados"

=> realça a noção de transmissão ou propagação

◆Doença contagiosa ou infecto-contagiosa (transmissível)

=> implica a transmissão por contato direto


AGENTES BIOLÓGICOS

=> PRÍONS
=> VÍRUS
=> BACTÉRIAS
=> FUNGOS e LEVEDURAS
=> PROTOZOÁRIOS
=> HELMINTOS
DESTAQUE
- CARACTERÍSTICAS DO AGENTE BIOLÓGICO -
- Infectividade: é capacidade de se instalar no hospedeiro
e nele multiplicar-se (isto é, infectar).

- Patogenicidade: é a capacidade de produzir doença.

- Virulência: é a capacidade de produzir manifestações graves


e letais.

- Antigenicidade: é a capacidade de produzir anticorpos.

- Mutagenicidade: é a capacidade de alterar características


genéticas.

- Resistência a meio ambiente adverso.

- Vulnerabilidade a antibióticos e outras substâncias, etc.


CARACTERÍSTICAS DO MEIO AMBIENTE
a partir das quais se estruturam os demais elos da
cadeia epidemiológica
-MEIO AMBIENTE BIOLÓGICO –

- incluem reservatórios de infecção, vetores que transmitem as


doenças (ex.: moscas, mosquitos, triatomíneos), plantas e animais.

-MEIO AMBIENTE SOCIAL –

- é definido em termos da organização política e econômica, além da


inserção do indivíduo dentro da sociedade.

- MEIO AMBIENTE FÍSICO -

- Grau de contaminação do ambiente


- Nº de fontes de infecção
- Condições higiênico-sanitárias
- Poluição ambiental
- Densidade populacional
- Paisagismo
- Pluviosidade
- Recursos hídricos
- Temperatura ambiental
- Terremotos, maremotos, atividade vulcânica e eólica etc
- CARACTERÍSTICAS DO HOSPEDEIRO HUMANO -

- Idade, sexo, estado nutricional, estado imunológico, estilo de vida,


etc

"não basta a simples presença do agente, no organismo, para que haja


infecção, é necessário também que o hospedeiro seja suscetível."

Suscetibilidade
característica de qualquer pessoa ou animal que não possua
resistência contra um agente infeccioso.

Resistência
conjunto de mecanismos que servem de defesa contra invasão ou
multiplicação de agentes infecciosos, ou contra seus efeitos nocivos
ou de seus produtos tóxicos.
DESTAQUE

ELOS DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

◆ Qual a causa da infecção? Agente etiológico

◆ Quem hospeda o agente? Fonte de Infecção ou Reservatório

◆ Como o agente abandona o hospedeiro? Via de Eliminação

◆ Que recurso utiliza o agente para alcançar novo hospedeiro? Via de Transmissão

◆ Como o agente penetra no novo hospedeiro? Porta de Entrada

◆ O hospedeiro é afetado? Hospedeiro (suscetível ou resistente)


ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

1. Agente etiológico
ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

2. Fonte da infecção ou
Reservatório

" é qualquer hospedeiro vivo ou meio físico que alberga um


determinado agente etiológico e pode transmiti-lo."

Homem: contaminado ou infectado (sintomático e


assintomático).

Animais: sinantrópicos, silvestres, de produção econômica,


de estimação.

Ambiente físico: ar, água, solo, superfícies.


ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

3. Via de eliminação
o meio pelo qual o agente abandona o reservatório
para alcançar o meio ambiente

RESPIRATÓRIA
INTESTINAL
PELE E MUCOSAS
SANGUE
SECREÇÕES
ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

4. Via de transmissão
o recurso que o agente utiliza para alcançar o novo
hospedeiro

DIRETA
Secreções (saliva, leite, muco); Sangue

INDIRETA
Veículos (ar, água, solo, alimento, sangue, objetos);
Vetores (mecânicos e biológicos)
1- Transmissão Direta (fonte humana da infecção e hospedeiro ao mesmo
tempo no mesmo local)

 Contágio imediato

- contato direto de superfícies (amamentação, placenta, relações sexuais,


beijar, morder, etc).

- o agente, praticamente, não se relaciona com o meio exterior

obs: mecanismo de transferência rápida do agente infeccioso do material


fresco entre indivíduos, caracterizando-se, em quase todos os casos, a presença
dos indivíduos no mesmo espaço e tempo.

 Contágio mediato

- contato com o agente via aerossóis a curta distância e fômites


(instrumentos cirúrgicos, seringas, agulhas, chupeta, vestuário: lenço / peça
íntima etc)

- o agente se relaciona com o meio exterior


obs: a despeito de se assegurar a condição de transferência rápida do
agente infeccioso, este se relaciona com o meio exterior por interposição de
algum veículo de transmissão que dispensa o contato entre os indivíduos.
2- Transmissão Indireta

 transferência do agente etiológico da fonte de infecção ao novo


hospedeiro por intermédio de veículos animados ou inanimados (sem
necessária coexistência espacial e temporal de hospedeiro e fonte da
infecção humanos).

 Contaminação do meio ambiente

 Transmissão aerógena
- aerossóis infecciosos
- gotículas de Pflugge (partículas diâmetro > 0,1 mm)
- núcleos infecciosos de Wells (idem 0,01 - 0,001mm)
- poeira

 Transmissão pelo solo / água / alimentos

 Transmissão por Vetores

- Biológica propagativa
- parasita se multiplica, mas não muda de forma
- ex: Yersinia pestis no trato digestivo das pulgas

- Biológica ciclo-evolutiva
- parasita não se multiplica, apenas evolui morfologicamente
- ex: Filarídeos (primeiro ano)

- Biológica ciclo-propagativa
- parasita se multiplica e evolui morfologicamente
- ex: agentes da malária e doença de Chagas
 Transmissão por hospedeiro intercalado
- hospedeiro passivo é um invertebrado
- não exercem participação ativa no ciclo biológico
- ex: miracídeos nos planorbídeos

 Transmissão por produtos biológicos


- contaminação de vacinas e soros

- ex: vacina antivariólica contaminada com vírus da febre


aftosa, com duas epidemias, em 1902 e 1908, nos EUA.

- ex: vacina anti-rábica fenicada, via IM, 18 óbitos de 136


vacinados, 1970, CE, BR.

 Transmissão por veiculadores animados


- animais (cães, cavalos, aves migratórias, roedores etc)

=> podem carrear vírus, bactérias, e até ovos de helmintos com


destacado papel na disseminação mecânica desses agentes
aderidos.

 Transmissão por produtos não comestíveis de origem animal


- couros, lãs, penas etc
- esporos de Bacillus anthracis, fungos, ácaros das sarnas etc
FORMAS DE TRANSMISSÃO
Horizontal

- transmissão ocorrendo dentro de uma população entre seus


indivíduos, mas que não inclui transmissão vertical.

Vertical

- ocorre quando um genitor passa a infecção para seu feto. (via


congênita).
ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

5. Porta de Entrada
é o local que o agente utiliza para adentrar no novo
hospedeiro

PELE
MUCOSAS
SANGUE
ELO DA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA

6. Hospedeiro

RESISTENTE
SUSCETÍVEL
DOENÇAS CRÔNICAS
◆ Doença crônica
"reflete a existência de um processo evolutivo de longa duração, podendo ser de
natureza infecciosa ou não“

Transmissível

infecciosa. Ex.: doença de Chagas / hanseníase, etc.


não infecciosa => Agentes físicos e químicos. Ex.: mercúrio, chumbo,
agrotóxicos, álcool, radiações etc. => Genética.

Não transmissível

“não são transmitidas entre humanos, não há risco de propagação, na coletividade, não
há a transmissão de um agente causal único e específico“

- ex: arteriosclerose, artrose, alzhaimer, cardiovascular, neoplasias, osteoarticular,


digestiva, endócrina, neuropsiquiátrica, etc.

◆Doença crônico-degenerativa

“doença crônica que em algum momento apresenta alterações degenerativas


orgânicas“
EXERCÍCIO SOBRE MEDIDA DE
PREVENÇÃO •Protozoário:
Leishmania
braziliensis
•Reino: Protista
•Filo:
Sarcomastigophora
•Classe:
Kinetoplastea
•Ordem:
Trypanosomatida
•Gênero:
Leishmania

leishmaniose ou leishmaníase ou calazar ou úlcera de Bauru é a doença provocada pelos


protozoários do gênero Leishmania, transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos
(Ordem Diptera; Família Psychodidae; Sub-Família Phlebotominae), também chamados de
mosquito palha ou birigui. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis
pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão
•As espécies L. donovani, L. infantum, e L. chagasi que podem produzir a leishmaniose visceral,
mas, em casos leves, apenas manifestações cutâneas.
•As espécies L. major, L. tropica, L. aethiopica, L. mexicana, L. braziliensis e L. peruviana que
produzem a leishmaniose cutânea ou a mais grave, mucocutânea.
Leishmaniose visceral (LV), também conhecida como kala-azar e febre negra, é a forma
mais severa de leishmaniose. É o segundo maior assassino parasitário no mundo, depois
da malária, responsável de uma estimativa de 60 000 que morrem da doença cada ano
entre milhões de infecções mundiais. O parasita migra para os órgãos viscerais como
fígado, baço e medula óssea e, se deixado sem tratamento, quase sempre resultará na
morte do anfitrião mamífero. Sinais e sintomas incluem febre, perda de peso, anemia e
inchaço significativo do fígado e baço. De preocupação particular, de acordo com a
Organização Mundial de Saúde (OMS), é o problema emergente da co-infecção
QUESTÃO 17
Em 1985, foram contabilizados 8.959 registros de leishmaniose visceral desde os primeiros casos
identificados por Henrique Penna em 1932. No entanto, esse quadro se agravou. O Ministério da Saúde
registrou, no período compreendido entre 1990 e 2007, 53.480 casos e 1.750 mortes. A leishmaniose
visceral está mais agressiva. Matava três de cada cem pessoas que a contraíam em 2000. Hoje mata sete.
Além disso, foi considerada por muito tempo um problema exclusivamente silvestre ou restrito às áreas
rurais do Brasil. Não é mais. Nas últimas três décadas, desde que as autoridades da saúde começaram a
identificar casos contraídos nas cidades, a leishmaniose visceral urbanizou-se e se espalhou por quase todo
o território nacional. A chegada do mosquito-palha às cidades foi acompanhada de um complicador. Com a
sombra e a terra fresca dos quintais, o inseto encontrou uma formidável fonte de sangue que as pessoas
gostam de manter ao seu lado: o cão, que contrai a infecção facilmente e se torna tão debilitado quanto
seus donos.
Uma doença anunciada. In: Pesquisa FAPESP, n.o 151, set./2008 (com adaptações).
A prefeitura de um município composto por uma cidade de médio porte, zona rural e áreas de mata nativa,
solicitou a um biólogo que elaborasse um plano de ação para evitar o avanço da leishmaniose visceral em
sua região. O plano elaborado sugeria várias ações. Considerando o texto e a situação hipotética acima
apresentados, seria inadequada a ação que propusesse:
A adotar medidas de proteção contra as picadas do mosquito para trabalhadores que adentrem áreas de
floresta próxima da cidade.
B controlar a população de cães domésticos, incluindo a eutanásia de animais infectados em áreas com alta
incidência de casos.
C implementar sistema de coleta e tratamento de esgotos nas áreas em que houvesse alta incidência de
casos.
D controlar o desmatamento em áreas naturais próximas da área urbana da cidade em questão.
E promover medidas educativas da população, principalmente em relação aos hábitos do mosquito
transmissor.
POSSÍVEIS EVOLUÇÕES DE UMA DOENÇA

Supondo as cinco possíveis evoluções acima serem de doenças


infectocontagiosas, responda: qual a que representa a doença
de maior preocupação em saúde pública? Por que?

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