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luciene capone - 91353084191


1. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Principio do Sistema Único de Saúde (SUS)
para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação
programática;
a) Regionalização
b) Participação da Comunidade
c) Conjugação de Recursos
d) Utilização da Epidemiologia
e) Resolutividade

Epidemiologia: Teoria com Foco em Questão (TFQ)

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1. Introdução à Epidemiologia:
Conceitos, Objetivos e Tipos de Casos

Estudo sobre o que AFETA a população(PEREIRA, 2013)

EPI DEMO LOGOS

sobre população estudo

Etimologia

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2. (FEPESE/2019) O estudo da frequência e a distribuição dos parâmetros de
saúde ou de fatores de risco das doenças nas populações são chamados de:
a) Epidemiologia Analítica.
b) Epidemiologia Descritiva.
c) Epidemiologia Coletiva.
d) Epidemiologia Pública.
e) Epidemiologia Passiva.

Epidemiologia:Conceitos
• Epidemiologia é o estudo dos fatores que determinam a frequência e a
distribuição das doenças nas coletividades humanas. (ASSOCIAÇÃO
INTERNACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA -IEA, 1973).
• Definir epidemiologia não é uma tarefa tão fácil, pois se trata de uma
temática dinâmica e com objeto de estudo complexo.
(ROUQUAYROL;GURGEL, 2018)

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3. (IBADE/2019) A Associação Internacional de Epidemiologia (IEa), em seu
Guia de Métodos de Ensino (ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD, 1973),
define epidemiologia como tendo muito em comum com a demografia, pois
ambas estudam populações. De acordo com a IEA, os três principais objetivos
da epidemiologia são:
a) descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde somente
em países em desenvolvimento; proporcionar dados para o planejamento,
execução e avaliação das ações de prevenção, controle e tratamento das
doenças, e identificar fatores epidemiológicos na gênese das enfermidades.
b) coletar dados epidemiológicos, desenvolver programas de prevenção de
doenças cardiovasculares e identificar problemas com saneamento básico.

3. (IBADE/2019)
c) descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde das
populações humanas; proporcionar dados essenciais para o planejamento,
execução e avaliação das ações de prevenção, controle e tratamento das
doenças, bem como para estabelecer prioridades e identificar fatores
etiológicos na gênese das enfermidades.
d) coletar dados epidemiológicos, desenvolver programas de prevenção de
doenças sexualmente transmissíveis e identificar problemas com saneamento
básico em populações com nível socioeconômico alto.
e)descrever a distribuição de doenças virais; proporcionar dados essenciais
para o planejamento, execução e avaliação das ações de prevenção, como
campanhas de vacinação, e identificar fatores etiológicos nas infecções virais.

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Epidemiologia: Objetivos

Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde das


I
populações humanas.

Proporcionar dados essenciais para o planejamento, a execução e a


II avaliação das ações de prevenção, decontrole e do tratamento das
doenças e para o estabelecimento de prioridades.

III Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades.

Fonte: (IEA, 1973).

Epidemiologia: Conceito “mais ampliado”

É a ciência que estuda o processo saúde-doença em


coletividades humanas e analisa a distribuição e os fatores
determinantes das enfermidades, os danos à saúde e os
eventos associados à Saúde Coletiva.

Propõe medidas específicas de prevenção, controle ou


erradicação de doenças.

Fornece indicadores que sirvam de suporte ao


planejamento, à administração e à avaliação de saúde.
Fonte: (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018).

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4. (INSTITUTO AOCP/2019) Quais são os três principais núcleos em que a
Saúde Coletiva se fundamenta?
a) Epidemiologia; Conceitos Híbridos; Planejamento individual da Política de
Sistemas da Educação.
b) Cartilhas; Dinâmica Social; Conceito Coletivo e Individual.
c) Núcleo das exatas; Conceito de Saúde Coletiva; Trabalho comunitário.
d) Epidemiologia; Ciências Humanas e Sociais em Saúde; Política do
Planejamento e/ou da Planificação da Gestão de Sistemas de Saúde.

Epidemiologia: Conceitos e Aplicabilidade

• Descritiva TRÍADE
• Investigativa EPIDEMIOLÓGICA
• Clínica
• Campo

• Analítica
PROCESSO
• Crítica SAÚDE-DOENÇA
• Social
Fonte: (PEREIRA, 2013).

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TRÍADE A doença como o resultado da interação entre o agente,
EPIDEMIOLÓGICA o hospedeiro suscetível e o ambiente (OPAS, 2010).

Ambiente

VETOR

Agente Hospedeiro

PROCESSOSAÚDE-DOENÇA Um novo olhar.

Epidemiologia

SAÚDE
COLETIVA (SUS)

Administração/ Ciências Sociais e


Planejamento Humanas

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5. (VUNESP/2019) Sabendo que a saúde, segundo definição da Organização
Mundial de Saúde, é um estado de completo bem-estar físico, mental e social,
e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade, pode-se dizer, em
termos de sua determinação causal, que o processo saúde-doença.
a) não se modifica diante do desenvolvimento científico da humanidade.
b) representa uma posição estática do ser humano ante o universo físico,
mental e social em que vive.
c) representa o conjunto de relações e variáveis que produzem e condicionam
o estado de saúde e doença de uma população.
d) não se modifica nos diversos momentos históricos.
e) representa uma inter-relação entre o agente e o hospedeiro,
independentemente do meio ambiente, estilo de vida e biologia humana.

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6. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Acerca de um Conceito Ampliado de
Epidemiologia podemos afirmar que:
a) um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes
de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as
medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
b) um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente,
da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da
saúde.
c) Metodologia utilizadapara o estabelecimento de prioridades, a alocação de
recursos e a orientação programática.

6. (RANDSUS/Equipe RP/2020)
d) O estudo da frequência e a distribuição dos parâmetros de saúde ou de
fatores de risco das doenças nas populações.
e) A Epidemiologia é ciência que estuda o processo saúde-doença em
coletividades humanas e analisa a distribuição e os fatores determinantes das
enfermidades, danos à saúde e os eventos associados à Saúde Coletiva.

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ATENÇÃO!!!

Conceito de
Epidemiologia

Vigilância
Epidemiológica

Fatores para a emergência e a


reemergência de DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
DOENÇA TRANSMISSÍVEL

É qualquer doença causada por um agente infeccioso


específico ou seus produtos tóxicos, que se manifesta por
Doença
meio da transmissão desse agente ou de seus produtos,
emergente
de um reservatório a um hospedeiro suscetível, seja
diretamente de uma pessoa ou animal infectado, ou
Doença
indiretamente, por meio de um hospedeiro intermediário,
reemergente
de natureza vegetal ou animal, de um vetor ou do meio
ambiente inanimado (OPAS, 2010).

Fonte: (OPAS, 2010 – adaptado de Lederberg J, 1997)

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Fatores sociais

Adaptação
e mudança Atenção à saúde
microbianas

Infraes-trutura de Produção de
Saúde Pública Alimentos

Mudanças Conduta
ambientais Humana
Fonte: (OPAS, 2010 – adaptado de Lederberg J, 1997)

Epidemiologia: tipos de casos

Caso autóctone Caso alóctone

é o caso oriundo do é o caso de uma doença


mesmo local onde ocorreu importada de outra
a doença (GOMES, 2015). localidade (GOMES, 2015).

Relembrando: a epidemiologia estuda a frequência, a DISTRIBUIÇÃO e os


determinantes dos eventos de saúde nas populações humanas.

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO
(Epidemiologia Descritiva)

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Estudo da Distribuição dos Eventos de Saúde
Sazonalidade - um padrão regular de variação entre as estações do ano.
Ciclos - um padrão regular de variação em períodos maiores de um ano.
TEMPO
Quando? Tendência secular - padrão de variação ou comportamento no tempo.

Possibilita que se antecipe a ocorrência e se adotem medidas preventivas.


Localização geográfica/unidade geográfica - extensão
LUGAR e velocidade de disseminação.
Onde?
Possibilita que se conheçam a extensão e a velocidade de disseminação.
Características das pessoas - idade, sexo, estado nutricional,
PESSOA hábitos, condutas e condição social.
Quem? Possibilita que se identifiquem e se distribuam possíveis
grupos e fatores de risco.

07. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Segundo a OPAS (2010) têm surgido doenças


novas e desconhecidas e ressurgido outras que já estavam ou que se
acreditavam que estivesse controlada. Acerca deste assunto pode-se afirma
que:
a) Doença Reermengente é uma doença transmissível, cuja incidência em
humanos vem aumentando nos últimos 25 anos do Século XX ou que
ameaçam aumentar em um futuro próximo.
b) Doença Emergente é uma doença transmissível previamente conhecida,
que reaparece como um problema de saúde pública depois de uma etapa de
significativo declínio de sua incidência e aparente controle.

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07. (RANDSUS/Equipe RP/2020).
c) Os fatores que contribuem para emergência e reemergência de doenças
transmissíveis incluem os sociais, de atenção à saúde, produção de alimentos,
mudanças ambientais, mudanças microbianas e independem da conduta
humana.
d) Os fatores que contribuem para emergência e reemergência de doenças
transmissíveis incluem os sociais, de atenção à saúde, produção de alimentos,
mudanças ambientais, mudanças microbianas e dependem da conduta
humana.

08. (FEPESE/2019) Nas doenças emergentes e reemergentes transmitidas pelo


mosquito Aedes aegypti estão incluídas novas ou o recrudescimento de outras
doenças que voltaram a aumentar sua incidência. Assinale a alternativa que
relaciona corretamente estas doenças:
a) Dengue, Febre Zica e Chikungunya.
b) Malária, Hantaviroses e Febre Amarela.
c) Febre Maculosa, Cólera e Hantaviroses.
d) Tuberculose, Leptospirose e Hanseníase.
e) Leptospirose, Leishmaniose visceral e Hanseníase

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09. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Relaciona as alternativas da Coluna 1 com a
Coluna 2.
Coluna 1
I- Surto
II- Epidemia
III-Endemia
IV- Pandemia
Coluna 2
( ) Ocorrência de uma doença ou fenômeno restrita a um espaço
extremamente delimitado: colégio, quartel, creches, grupos reunidos em uma
festa, um quarteirão, uma favela, um bairro etc.
( ) Ocorre quando há uma elevação do número do casos de doença muito
acima do esperado em um determinado lugar/região/período.

09. (RANDSUS/Equipe RP/2020)


( ) É a ocorrência de determinada doença que acomete sistematicamente
populações em espaços característicos e determinados, no decorrer de um
longo período, (temporalmente ilimitada), e que mantém uma de incidência
relativamente constante, permitindo variações cíclicas e sazonais.
( ) Caracterizada por uma epidemia com larga distribuição geográfica,
atingindo mais de um país ou de um continente. Um exemplo típico deste
evento é a epidemia do Novo Coranavírusque atinge todos os continentes.
A alternativa abaixo que apresenta a correlação adequada :
a) I, II, III, IV
b) I, III, II, IV
c) I, II, IV, III
d) I,IV, III, II

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10. (IBFC/2019) Leia abaixo a sentença sobre a investigação de surtos e
epidemias.
“Os primeiros casos de _____, em uma determinada área, sempre devem ser
submetidos à investigação em profundidade. _____ refere-se a elevação do
número de casos de uma doença ou agravo, e um determinado lugar e
período de tempo, caracterizando um excesso em relação a frequência
esperada. Já o termo _____ é usado para identificar um tipo de _____ em que
os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a
uma população institucionalizada.”
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
a) doença / Surto / epidemia / surto
b) surto / Surto / epidemia / transmissão
c) epidemia / epidemia / surto / epidemia
d) epidemia / Surto / epidemia / surto

11. (IBFC/2019) “Mais de 30% dos municípios do país tiveram endemia ou


epidemia associadas ao saneamento básico”. Essa é uma manchete de um jornal
brasileiro publicado em 2018. Com relação aos termos utilizados (endemia ou
epidemia), assinale a alternativa incorreta.
a) A endemia é a classificação dada para doenças que ocorrem com frequência
em uma região delimitada e se mantêm restritas a ela. Popularmente, se fala que
a doença é “típica” daquele local. Assim, o conceito de endemia não está
relacionado com a quantidade de casos notificados em uma região geográfica
b) Epidemia é a classificação dada a doenças infecciosas e transmissíveis que se
espalham em um curto espaço de tempo para outros locais, causando um surto.
O surto é caracterizado como o aumento rápido no número de casos de uma
doença em uma determinada região, de forma não esperada pelas autoridades
de saúde.

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11. (IBFC/2019)
c) A pandemia é a classificação dada para doenças infecciosas e transmissíveis
que se espalham por um ou mais continentes, ou por todo o mundo. Assim, a
pandemia pode ser considerada como uma epidemia que atingiu todo o planeta
e representa o cenário de maior gravidade.
d) Exemplos de doenças epidêmicas são: a gripe A, em 2009, que registrou casos
em vários continentes, e a AIDS. Exemplos de pandemia são: o ebola na África
Ocidental, em 2014 e 2018, a sífilis e o sarampo, atualmente no Brasil.

12. (CCV/UFC/2019) O Guia para Investigações de Surtos ou Epidemias (2018),


elaborado por profissionais do Programa de Treinamento em Epidemiologia
Aplicada aos Serviços do SUS, tem a seguinte definição para epidemia:
a) Denominação utilizada em situações em que a doença envolve grande
número de pessoas e atinge uma larga área geográfica.
b) É a presença contínua de uma enfermidade ou de um agente infeccioso em
uma zona geográfica determinada.
c) Situação em que há aumento acima do esperado na ocorrência de casos de
evento ou doença em uma área ou entre um grupo específico de pessoas, em
determinado período.

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12. (CCV/UFC/2019)
d) Qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos
provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de
drogas e lesões auto ou heteroinfligidas.
e)Situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a
ocorrência de agravo de causa desconhecida, alteração no padrão
clínicoepidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de
disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a
vulnerabilidade, bem como epizootiias ou agravos decorrentes de desastres
ou acidentes.

13. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Evento de Saúde Pública (ESP) situação que


pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto
ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão
clínicoepidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de
disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a
vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou
acidentes.
I- Transcendência traduz-se pela incidência, prevalência, mortalidade, anos
potenciais de vida perdidos.
II- Potencial de disseminação expressa-se pela transmissibilidade da doença,
possibilidade da sua disseminação por vetores e demais fontes de infecção,
colocando sob risco outros indivíduos ou coletividades.

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13. (RANDSUS/Equipe RP/2020)
III- Magnitude relaciona-se com um conjunto de características apresentadas
por doenças e agravos, de acordo com a sua especificidade clínica e
epidemiológica, destacando-se: a severidade (taxas de letalidade,
hospitalizações e seqüelas; Relevância social erelevância econômica.
IV- Vulnerabilidade está relacionada aos instrumentos específicos de
prevenção e controle, que permitem a atuação concreta e efetiva dos serviços
de saúde sobre indivíduos ou coletividades.
Acerca destes conceitos que são considerados como critérios para seleção de
doenças e agravos prioritários à vigilância epidemiológica, podemos afirmar
que:

13. (RANDSUS/Equipe RP/2020)


a) Apenas I está correta
b) Apenas II está correta
c) Apenas III está correta
d) Apenas I e III estão corretas
e) Apenas II e IV estão corretas

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Comportamento Episódico das Doenças Transmissíveis

Fonte: Elaborado pelo Prof. Dr. Randson Soares (2020)

Não basta descrever a distribuição é preciso explicar o motivo


dos acontecimentos/causalidade dos eventos a fim de propor
e orientar as medidas de intervenção adequadas e a posterior
avaliação de sua efetividade.

O Enfoque Epidemiológico considera que a doença na


ATENÇÃO! população é um fenômeno dinâmico cuja propagação depende
da interação entre a exposição e a suscetibilidade dos
indivíduos e dos grupos da população aos fatores
determinantes da presença da doença.

Nessa perspectiva,precisamos entender os conceitos


apresentados, bem como outros pertinentes ao entendimento
do Enfoque Epidemiológico.

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14. (ADAPTADA CCV-UFC) A Epidemiologia é ciência que estuda o processo
saúde-doença em coletividades humanas e analisa a distribuição e os fatores
determinantes das enfermidades, danos à saúde e os eventos associados à
Saúde Coletiva. Para tanto, os Profissionais de Saúde devem conhecer alguns
conceitos para entender e analisar tal processo. Assim, o conceito de
Virulência é:
a) a capacidade do agente invasor em causar doença com suas manifestações
clínicas (sintomas e sinais) entre os hospedeiros.
b) a capacidade do agente de, após a infecção, estimular a resposta imune no
hospedeiro.
c) a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais, relaciona-se à
capacidade de produzir toxinas, de se multiplicar ou mesmo deixar sequelas.

14. (ADAPTADA CCV-UFc)


d) a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver
e/ou se multiplicar em um outro (hospedeiro) ocasionando uma infecção.
e)a relação do número de óbitos por determinada causa e o número de
pessoas que foram acometidas por tal doença.

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15. (FEPESE/2019) Em relação às medidas de controle de epidemias, os
atributos dos agentes etiológicos da doença e sua relação com o hospedeiro
são fundamentais para ações de prevenção e tratamento. Nessa
caracterização, a patogenicidade é o atributo que define:
a) A capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade no
hospedeiro.
b) A capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e sinais.
c) A capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver
e/ou multiplicar em um outro (hospedeiro).
d) A capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais que se
relaciona à capacidade de produzir toxinas, de se multiplicar, etc.
e) A capacidade do agente de causar a morte do hospedeiro.

16. (FEPESE/2019) A Vigilância Sanitária utiliza muito, no seu dia a dia e em seu
planejamento, “Indicadores de Saúde” para acompanhamento, prevenção e
controle de doenças infecciosas. Destes indicadores, a Letalidade:
a) identifica a capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e
sinais.
b) Correlaciona a capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade
no hospedeiro.
c) Identifica a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrarem, se
desenvolverem e/ ou se multiplicarem em um outro (hospedeiro), ocasionando
uma infecção.
d) Relaciona a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais,
relacionando-se à capacidade de produzir toxinas e de se multiplicar.
e) Relaciona o número de óbitos por determinada causa e o número de pessoas
que foram acometidas por tal doença.

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Epidemiologia: outros conceitos importantes

Fonte: Elaborado pelo Prof. Dr. Randson Soares (2020)

Fonte: Elaborado pelo Prof. Dr. Randson Soares (2020)

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2. Indicadores de Saúde

Os indicadores de saúde são medidas de saúde empregadas para


facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas.

De forma geral, os indicadores podem ser definidos como


(RIPSA, 2008): medidas-síntese com informação relevante sobre
determinados atributos e dimensões do estado de saúde, assim
como do desempenho do sistema de saúde.

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Dados Relativos a eventos vitais
( nascimentos, óbitos, etc)

Estrutura da População
Construir um (tamanho, organização)
indicador é um
processo complexo! Morbidade
(doenças)

Ações e Serviços de Saúde


(Rede de Atenção em Saúde)

Em conjunto, os indicadores devem refletir a situação sanitária de uma


população e servir para vigiar as condições de saúde (RIPSA, 2008).

Demográficos

Socioeconômicos

Mortalidade
Tipos de
Indicadores – Temáticos
Morbidade e fatores de risco

Recursos

Cobertura

Fonte: RIPSA (2008)

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17- (FUNCAb) Considerando as características desejáveis de um indicador de
saúde, preencha a Segunda Coluna de acordo com a opção correspondente na
Primeira.
Primeira Coluna Segunda Coluna
(1) Disponibilidade ( ) capacidade de resposta às mudanças.
(2) Adaptabilidade ( ) permanência no tempo, permitindo a formação
(3) Estabilidade de série histórica.
(4) Rastreabilidade ( ) facilidade de identificação da origem dos dados,
seu registro e manutenção.
( ) facilidade de acesso para coleta, estando
disponível a tempo.

17- (FUNCAB)
A sequência correta é:
a) 1, 2, 3 e 4.
b) 4, 3, 1 e 2.
c) 1, 4, 2 e 3.
d) 3, 2, 4 e 1.
e)2, 3, 4 e 1

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18. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A qualidade da atenção em saúde pode ser
melhor compreendida com o conceito de graus de excelência do cuidado que
pressupõem avanços e retrocessos acerca de dimensões e indicadores. Acerca
dos Indicadores consideramos como grau de atributos de qualidade segundo
RIPSA (2008), exceto:
a) Mensurabilidade
b) Confiabilidade.
c) Custo- Efetividade
d) Relevância.
e)Equidade

19. (INSTITUTO AOCP/2019) A qualidade de um indicador depende das


propriedades dos componentes utilizados em sua formulação (frequência de
casos, tamanho da população em risco) e da precisão dos sistemas de
informação empregados (registro, coleta, transmissão dos dados). O grau de
excelência de um indicador deve ser definido por alguns atributos como os
citados a seguir, EXCETO:
a) Validade.
b) Confiabilidade.
c) Relevância.
d) Governança.

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Grau de excelência de um indicador

Mensurabilidade Baseia-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir.

Consiste em reproduzir os mesmos resultados quando


Confiabilidade
aplicado em condições similares.

Custo-efetividade Os resultados justificam o investimento de tempo e recursos.

Relevância Responde-se às prioridades de saúde.

Sensibilidade: objetiva detectar


o fenômeno analisado.
Validade Consiste em medir
o que se pretende. Especificidade: consiste em
detectar apenas o fenômeno
analisado.
Fonte: RIPSA (2008)

ATENÇÃO!
Grau de Excelência na Rede de

Equidade
Atenção em Saúde (RAS)

Eficiência

Efetividade
Qualidade 3 E SPC
na RAS
Segurança

Pontualidade

Centralidade na Pessoa

Fonte: REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE(2010)

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Coeficiente de Incidência x Coeficiente de Prevalência
Vejamos mais alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em
Saúde Pública/ Saúde Coletiva (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018):

Vejamos mais alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em


Saúde Pública/ Saúde Coletiva (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018):

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20. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Em se tratando de conceitos
epidemiológicos, o conjunto dos indivíduos que adquirem doenças (ou
determinadas doenças) em um dado intervalo de tempo de uma determinada
população estudada, representa a:
a) Magnitude.
b) Incidência.
c) Transcendência.
d) Prevalência.
e) Morbidade

21. (COMPERVE/UFRN/2019) Indicadores de Saúde são medidas que contêm, de


forma sintética, uma informação relevante sobre os atributos e dimensões do
estado de saúde da população, bem como do desempenho do sistema de saúde.
Sua utilização pode orientar a gestão em saúde no planejamento, na tomada de
decisão e no monitoramento de ações. São exemplos de Indicado res de Morbidade:
a) Taxa de Incidência de Dengue; Prevalência de Hanseníase; Proporção de Casos de
Aids.
por Categoria de Exposição.
b) Taxa de Fecundidade; Proporção de Partos Cesáreos; Prevalência de Aleitamento
Materno.
c) Taxa de Analfabetismo; Valor Médio pago por Internação Hospitalar no SUS;
Número de Leitos Hospitalares por Habitante.
d) Taxa de Mortalidade Infantil; Índice de Envelhecimento; Esperança de vida ao
Nascer.

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22. (VUNESP/2019) Entre os indicadores de saúde de uma população, podem
ser citados os coeficientes de morbidade, que mostram
a) as taxas de natalidade e de mortalidade ao longo do tempo.
b) a incidência e a prevalência de uma determinada doença.
c) os índices de nascidos vivos, óbito fetal e óbito neonatal.
d) a cobertura vacinal infantil e de gestantes.
e) as médias anuais de consultas nas especialidades médicas por habitante.

23. (COPEVE/UFAL/2020) Em Maceió são registrados 500 novos casos de


tuberculose a cada ano, conforme dados do Programa Municipal de Controle da
Doença. O tratamento é feito de maneira descentralizada em todas as unidades de
saúde, contando com o 2º Centro de Saúde Dr. Diógenes Jucá Bernardes, localizado
no Poço, como a unidade de referência no diagnóstico da doença. Fonte: Boletim
Epidemiológico Maceió. 2018. Analisando a Grande Maceió, o indicador de saúde
em epidemiologia que representa o número de casos de usuários portadores de
tuberculose, tanto diagnosticados e em tratamento, quanto casos novos, e
denominado de coeficiente de:
a) Letalidade
b) Incidência
c) Mortalidade
d) Morbidade
e) Prevalência

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24. (VUNESP/2019) A medida de saúde coletiva, em epidemiologia, pode ser
feita por diversos indicadores. É por meio deles que se tem noção quantitativa de
um agravo. Um desses indicadores é o coeficiente de prevalência que representa
a) o número de casos presentes (novos + antigos) em uma comunidade num
período de tempo.
b) a proporção de óbitos entre os casos da doença, indicativo da gravidade da
doença na população.
c) casos novos de uma doença em uma população num determinado período de
tempo em uma região.
d) nascidos vivos com determinada doença em uma população num período em
uma área.
e) casos surgidos a partir do contato com o primeiro caso surgido na população
da região.

25. (COVEST-COPSET/UFPE/2019) Sobre os Indicadores de Saúde, assinale a


alternativa incorreta.
a) 'Prevalência' é o número total de casos de uma doença, novos e antigos,
existentes em um determinado local e período. É um termo descritivo da força
com que subsistem as doenças nas coletividades.
b) Taxas de prevalência são valiosas para o planejamento, em função do
conhecimento do número e doentes existentes na comunidade. Para fins
epidemiológicos (identificação de fatores de risco, por exemplo), as medidas
de incidência são mais efetivas.
c) O Índice de Swaroop-Uemura mede a mortalidade proporcional de 50 anos
ou mais, ou seja, a proporção de óbitos ocorridos em indivíduos de 50 anos
ou mais. Em geral, quanto maior a proporção de óbitos de adultos maduros e
idosos, melhor é a condição de vida e saúde da população.

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25. (COVEST-COPSET/UFPE/2019)
d) A curva de Nelson Moraes, quando se apresenta em formato de “L” ou
curva tipo 2, corresponde a localidades com elevadas condições de vida.
e) A Taxa de Ataque, sempre expressa em percentagem, nada mais é do que
uma forma especial de incidência. É usada quando se investiga um surto de
uma determinada doença em um local onde há uma população bem definida.

Epidemiologia: Teoria com Foco em Questão (TFQ)

Índice de Swaroop-Uemura

ISU = Número de óbitos de 50 anos e mais de uma determinada área e no ano


Número de óbitos na mesma área e no ano

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Curva de Nelson Moraes
• A curva de Nelson Moraes é uma representação gráfica da mortalidade
proporcional. O eixo x representa faixas etárias predeterminadas (menor
que 1 ano; 1 a 4 anos; 5 a 19 anos;20 a 49 anos; 50 anos ou mais) e o eixo y
é a mortalidade proporcional para cada faixa etáriarepresentada no eixo x.
• A curva possui 4 tipos com formas características que correspondem a
distintas condições de vida da população estudada: N invertido, L (ou J
invertido), V (ou U) e J.

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26. (VUNESP/2019) Estudos têm mostrado aumento de óbitos entre jovens do
sexo masculino por causas externas. Assinale a alternativa que expressa um
indicador adequado para acompanhar esse fenômeno.
a) Anos potenciais de vida perdidos.
b) Índice de Swaroop & Uemura.
c) Coeficiente de letalidade.
d) Índice Vital de Pearl.
e) Índice de Moraes.

Epidemiologia: Teoria com Foco em Questão (TFQ)

Índice Vital de Pearl

IVP = Número de Nascidos Vivos de uma determinada área e no ano


Número de óbitos na mesma área e no ano

Índice Vital de Pearl é utilizado para saber se uma


população está crescendo ou diminuindo

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27. (VUNESP/2019) A esperança de vida aos 60 anos de idade vem
aumentando progressivamente em todas as regiões brasileiras, em ambos os
sexos. Em relação a esse indicador, assinale a alternativa correta.
a) É um indicador útil, mas dificilmente permite a comparação de mortalidade
aos 60 anos por sexo.
b) É um indicador extremamente confiável e de fácil cálculo em qualquer
município brasileiro.
c) Trata-se de um indicador erroneamente interpretado como o número
médio de anos de vida esperados para uma pessoa ao completar 60 anos de
idade.
d) Expressa o número médio de anos de vida adicionais que se esperaria para
um sobrevivente, à idade de 60 anos.
e) Trata-se de um indicador confundido erroneamente com a representação
de uma medida sintética da mortalidade nessa faixa etária.

28. (COVEST-COPSET/UFPE/2019) No terceiro domingo de fevereiro de 2019,


celebrou-se numa comunidade de 500 habitantes um baile de carnaval, ao
qual assistiram 280 pessoas. Nas últimas duas semanas de março, o posto de
saúde local atendeu 90 pessoas que foram se consultar devido a prurido
intenso e erupção cutânea papulovesicular. 79 delas haviam estado no baile.
Dos 150 homens participantes desse evento social, 55 adoeceram. Com base
nessas informações, analise as proposições abaixo.
1) A situação apresentada corresponde a um surto, possivelmente de fonte
comum.
2) A taxa de ataque nos participantes da festa foi de 28,2%.
3) A prevalência de exposição foi baixa. Observou-se que o lapso transcorrido
entre a exposição e a aparição dos primeiros casos foi por volta de 4 semanas.

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28. (COVEST-COPSET/UFPE/2019)
4) A doença afetou predominantemente homens, com uma taxa de ataque de
36,7%.
5) A taxa de ataque nas mulheres foi de 28,5%.
Estão corretas, apenas:
a) 2 e 5.
b) 1, 2 e 3.
c) 1, 2 e 4.
d) 1 e 3.
e) 2, 4 e 5.

29. (COPEVE/UFAL/2020) No SINAN – Sistema de Informação de Agravos de


Notificação, Alagoas possui taxa de incidência de casos novos de AIDS
notificados no ano de 2009 de 12,8/100.000 habitantes, tendo alcançado 14,0
por 100.000 habitantes no ano anterior. Com uma população estimada de
3.322.000 habitantes, pode-se inferir que o número de casos novos no Estado
de Alagoas em 2009 foi de:
a) 128
b) 42
c) 12
d) 465
e) 425

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30. (COVEST-COPSET/UFPE/2019) Na cidade de Primavera foram
diagnosticados 46 casos de tuberculose entre 1 ° de janeiro e 30 de junho de
2017. O total de casos ativos em 30 de junho era 364. A população de
Primavera era de 190.000 habitantes. Assinale a alternativa que apresenta a
incidência de tuberculose em Primavera durante esse período e a prevalência
de tuberculose em Primavera, em 30 de junho de 2017, respectivamente.
a) 24,3/100.000 e 191,6/100.000.
b) 24,2/100.000 e 237,6/100.000.
c) 12,6/100.000 e 191,6/100.000.
d) 24,3/100.000 e 193,0/100.000.
e) 24,2/100.000 e 237,6/100.000.

Coeficiente de Incidência x Coeficiente de Prevalência


Vejamos mais alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em
Saúde Pública/ Saúde Coletiva (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018):

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Vejamos mais alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em
Saúde Pública/ Saúde Coletiva (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018):

31. (IBFC/2019) Os indicadores de saúde são variáveis suscetíveis à mensuração


direta, produzidas com periodicidade definida e critérios constantes, ou seja, são
parâmetros utilizados com objetivo de avaliar e fornecer subsídios aos
planejamentos de saúde. Diante disso, analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
I. Os indicadores de saúde permitem avaliar mudanças ocorridas ao longo do
tempo e analisar a situação atual de saúde.
II. Coeficientes de morbidade estão entre indicadores de saúde mais utilizados.
III. O coeficiente de letalidade, que representa a proporção de óbitos entre os
casos de doenças, é um indicador de mortalidade.
a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas
b) Apenas as afirmativas I e III estão corretas
c) Apenas as afirmativas II e III estão corretas
d) As afirmativas I, II e III estão corretas

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32. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Considerando a confirmação dos indicadores
proporcionais de mortalidade para uma determinada localidade/população e
período, o denominador é expresso por um valor que pode ser representado
pelo (a):
a) o total dos óbitos registrados.
b) a metade dos óbitos registrados.
c) menor que o numerador.
d) o dobro dos óbitos registrados.

33. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Os indicadores de saúde apontam o estado


de saúde da população/comunidade, refletindo até mesmo a organização
social e econômica. A proporção de óbitos entre os casos de uma
determinada doença indica sua gravidade e é expressa
a) no coeficiente de mortalidade.
b) no coeficiente de letalidade.
c) na mortalidade proporcional por causas de morte.
d) no coeficiente de incidência de mortalidade.
e) no coeficiente geral de mortalidade.

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34. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
publicou a Resolução nº 8, em 24 de novembro de 2016, que dispõe sobre o
processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-2021,
relacionados a prioridades nacionais em saúde. Considerando o pactuado é
INCORRETO afirmar que:
a) Para município e região com menos de 100 mil habitantes: número de óbitos
prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças
crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e
doenças respiratórias).
b) Para município e região com 100 mil ou mais habitantes, estados e Distrito
Federal: taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das
quatro principais doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho
circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).

34. (RANDSUS/Equipe RP/2020)


c) Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 39 anos) investigados.
d) Proporção de registro de óbitos com causa básica definida.
e)Proporção de vacinas selecionadas do Calendário Nacional de Vacinação para
crianças menores de dois anos de idade - pentavalente (3ª dose), pneumocócica
10-valente (2ª dose), poliomielite (3ª dose)e tríplice viral (1ª dose) – com
cobertura vacinal preconizada.

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35. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
publicou a Resolução nº 8, em 24 de novembro de 2016, que dispõe sobre o
processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-2021,
relacionados a prioridades nacionais em saúde. Considerando o pactuado é
INCORRETO afirmar que:
a) Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das
coortes.
b) Número de casos autóctones de malária.
c) Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade.
d) Número de casos novos de AIDS em menores de quinze anos.
e) Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano
quanto aos seguintes parâmetros: coliformes totais, cloro residual livre e
turbidez.

36. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A Comissão Intergestores Tripartite (CIT)


publicou a Resolução nº 8, em 24 de novembro de 2016, que dispõe sobre o
processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-2021,
relacionados a prioridades nacionais em saúde. Considerando o pactuado é
INCORRETO afirmar que:
a) Razão de exames citopatológicos do colo do útero (25 a 69 anos) na população
residente de determinado local e a população da mesma faixa etária.
b) Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de
50 a 69 anos na população residente de determinado local e população da
mesma faixa etária.
c) Proporção de parto normal no SUS e na saúde suplementar.
d) Proporção de gravidez na adolescência – entre faixas etárias de 10 a 19 anos.
e) Taxa de mortalidade infantil.

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37. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
publicou a Resolução nº 8, em 24 de novembro de 2016, que dispõe sobre o
processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-
2021, relacionados a prioridades nacionais em saúde. Considerando o
pactuado é INCORRETO afirmar que:
a) Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência.
b) Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica.
c) Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do
Programa Bolsa Família (PBF).
d) Cobertura populacional estimada de saúde bucal na Atenção Básica.
e) Percentual de municípios que realizam, no máximo, seis grupos de ações de
vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios no ano.

38. (RANDSUS/Equipe RP/2020) A Comissão Intergestores Tripartite (CIT)


publicou a Resolução nº 8, em 24 de novembro de 2016, que dispõe sobre o
processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-
2021, relacionados a prioridades nacionais em saúde. Considerando o
pactuado é INCORRETO afirmar que:
a) Ações de matriciamento realizadas por Centro de Atenção Psicossocial
(CAPS) com equipes de Atenção Básica.
b) Número de ciclos que atingiram o mínimo de 80% de cobertura de imóveis
visitados para o controle vetorial da dengue.
c) Proporção de preenchimento do campo “ocupação” nas notificações de
agravos relacionados ao trabalho.
d) Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI)
encerrados em até 30 dias depois da notificação.

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Vejamos mais alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em
Saúde Pública/ Saúde Coletiva (ROUQUAYROL; GURGEL, 2018):

Coeficiente de Mortalidade Geral

CGM = Total de óbitos registrados em certa área durante o ano X 1.000


População da área ajustada para o meio do ano

Coeficiente de Mortalidade Infantil

CMI = Nº de óbitos em menores de um ano em certa área durante o ano X 1.000


Total de nascidos vivos nessa área durante o ano

Coeficiente de Mortalidade Neonatal

CMN = Nº de óbitos em menores de 28 dias em certa área durante o ano X 1.000


Total de nascidos vivos nessa área durante o ano

Coeficiente de Mortalidade Materna

Nº de óbitos por causas ligadas à gestação, ao parto e


CMM = ao puerpério em determinada área no ano X 100.000
Total de nascidos vivos nessa área durante o ano

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Coeficiente de Letalidade

Nº de óbitos de determinada doença em


CL = determinado período de tempo X 100
Nº de casos dessa doença nesse mesmo período de tempo

ATENÇÃO!

39. (VUNESP/2019) Um dado município em 2019 obteve coeficiente de


mortalidade infantil de 8,72 por mil nascidos vivos. Para se chegar a esse
coeficiente, é necessário contabilizar o número de óbitos de:
a) menores de 28 dias.
b) crianças entre 28 dias e 11 meses de idade.
c) perdas fetais.
d) nascidos mortos.
e) menores de 1 ano.

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40. (RANDSUS/Equipe RP/2020) Em uma cidade com 200.000 habitantes,
sendo 40.000 crianças, 800 crianças com menos de 1 ano de idade foram
internadas em um hospital devido à infecção respiratória. Ocorreram 200
mortes. Qual é o coeficiente de letalidade por doença respiratória em criança
com menos de um ano nesta cidade?
a) 10%.
b) 5%.
c) 12,5%.
d) 25%.
e) 30%.

41. (Instituto UniFil/2019) O Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI) é um


indicador de saúde que estima o risco que as crianças têm de morrer antes de
completar um ano de idade, sendo um indicador sensível as condições de vida
e saúde da comunidade. Segundo o SIM (2009), o município de Jardim Alegre
(PR) no ano de 2008 obteve um CMI de 8,2 por 1000. Observe o Quadro 1
sobre os dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade –
SIM para os anos de 2009 e 2010, deste município. Com base nesses dados
apresentados assinale os respectivos CMI para ano de 2009 e 2010.
Quadro 1 – Óbitos infantis do munícipio de Jardim Alegre – PR, 2010.
Ano Óbitos< 1 ano Nascidos-vivos População ≤ 1 ano
Feminino Masculino Feminino Masculino Total
2009 2 - 62 73 165
2010 - 3 56 74 142

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41. (Instituto UniFil/2019)
a) CMI de 32,2 por 1000 para 2009 e CMI de 40,5 por 1000 para 2010.
b) CMI de 12,1 por 1000 para 2009 e CMI de 21,1 por 1000 para 2010.
c) CMI de 7,5 por 1000 para 2009 e CMI de 15,6 por 1000 para 2010.
d) CMI de 14,8 por 1000 para 2009 e CMI de 23,0 por 1000 para 2010.

42. (IBFc) Considerando os indicadores básicos de saúde no Brasil, a taxa de


mortalidade neonatal precoce é calculada pelo:
a) Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
b) Número de óbitos de 0 a 28 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
c) Número de óbitos de 0 a 1 dia de vida completo, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
d) Número de óbitos de 1 a 40 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
e) Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

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Coeficiente de Mortalidade Neonatal

CMN = Nº de óbitos em menores de 28 dias em certa área durante o ano X 1.000


Total de nascidos vivos nessa área durante o ano

Mortalidade Neonatal • Mortalidade Neonatal Precoce (zero a seis dias).


inclui outros três • Mortalidade Neonatal Tardia (sete a 27 dias).
componentes: • Mortalidade Pós-neonatal (28 a 364 dias).

Fonte: (RIPSA, 2008).

43. (UPE/2020) Os indicadores são ferramentas importantes para subsidiar


processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde.
Sobre os indicadores relacionados à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério,
assinale a alternativa CORRETA.
a) O coeficiente de mortalidade materna não permite analisar variações
geográficas e temporais da mortalidade materna.
b) É considerada morte materna o óbito de uma mulher apenas durante o
período da gestação.
c) Para o cálculo do coeficiente de mortalidade materna, é preciso ter dados
sobre o número de nascidos vivos.
d) A Taxa de Mortalidade Infantil estima o risco de um nascido vivo morrer
durante o primeiro semestre de vida.
e) Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de maneira geral, altos níveis de
desenvolvimento socioeconômico.

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Coeficiente de Mortalidade Materna

Nº de óbitos por causas ligadas à gestação, ao parto e


CMM = ao puerpério em determinada área no ano X 100.000
Total de nascidos vivos nessa área durante o ano

44. (COPEVE/UFAL/2020) Leia atentamente os dados abaixo, referentes às


pesquisas sobre suicídio no Brasil:
• O coeficiente médio de mortalidade por suicídio no período 2004-2010 foi
de 5,7% (7,3% no sexo masculino e 1,9% no feminino) (Marín-León et al.,
2012).
• Enquanto a população aumentou 17,8% entre 1998 e 2008, o número de
óbitos por suicídios cresceu 33,5% (Marín-León, Oliveira & Botega, 2012).
• Do total de óbitos registrados no Brasil, 1% decorre de suicídios. Em pessoas
que têm entre 15 e 29 anos de idade, essa proporção atinge 4% do total de
mortes (Brasil, 2013).
• A própria casa é o cenário mais frequente de suicídios (51%), seguida pelos
hospitais (26%).

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44. (COPEVE/UFAL/2020)
• Os principais meios utilizados são enforcamento (47%), armas de fogo (19%)
e envenenamento (14%). Entre os homens predominam enforcamento
(58%), arma de fogo (17%) e envenenamento por pesticidas (5%). Entre as
mulheres, enforcamento (49%), seguido de fumaça/fogo (9%), precipitação
de altura (6%), arma de fogo (6%) e envenenamento por pesticidas (5%)
(Lovisi et al., 2009).
(Fonte: BOTEGA, Neury José. Comportamento suicida: epidemiologia. Psicologia USP, 25(3): 231-236, 2014).

Que ações são fundamentais para que a taxa de suicídios no Brasil seja
diminuída:
I. Exclusividade de elaboração de estratégias nacionais de prevenção do
suicídio, visto a abrangência dos dados nacionais em relação aos locais.
II. Conscientização e questionamento de temas tabus junto a população,
principalmente entre os mais jovens.

44. (COPEVE/UFAL/2020)
III. Controle de meios letais (redução de armas de fogos, regulação do
comércio de agrotóxicos, arquitetura segura em locais públicos).
IV. Treinamento de profissionais de saúde em prevenção de suicídio.
V. Encarar as tentativas de suicídio com uma fase que passará com o tempo,
pois as tentativas são sempre um sinal de alerta a indicar a atuação de
fenômenos psicossociais complexos.
São verdadeiras as ações:
a) II, III e IV, apenas
b) I, II e V, apenas
c) I, III e IV, apenas
d) II, IV e V, apenas
e)II, III, IV e V, apenas

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45. (UFRN/COMPERVE/2018) Considere o texto e a figura a seguir: “A
morbidade é compreendida como o número de casos de doenças
transmissíveis, não transmissíveis e de outros agravos que acometem a saúde
de determinada população, em um dado período. A vigilância epidemiológica
tem como atribuição acompanhar, sistematicamente, a incidência e a
distribuição dos agravos à saúde, por meio da consolidação e da avaliação dos
registros de morbimortalidade e de outros dados relevantes para a saúde
pública, a fim de orientar medidas de prevenção e de controle”. (Elaborada
pela banca). A figura abaixo ilustra a ocorrência de 10 casos, identificados
pelas letras (A,B,...J), de determinada doença transmissível, registrados no
período de 2014 a 2016.

45. (UFRN/COMPERVE/2018)
Com base nessa figura e
considerando os conceitos inerentes
à vigilância epidemiológica e ao
processo epidêmico, conclui-se que:
a) o número de casos incidentes em
2016 foi nulo.
b) a incidência da doença foi maior
em 2015 do que em 2014.
c) a prevalência da doença foi de 08
casos em 01/01/2015.
d) a prevalência da doença foi de 10
casos, no final de 2016.

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3. Processo de Transição Demográfica
e Epidemiológica no Brasil

Transição Transição Transição


epidemiológica demográfica nutricional

↓ doenças infecciosas e
↓ mortalidade precoce; ↓ desnutrição;
parasitárias;

↑ doenças crônicas não ↑ sobrepeso e


↓ taxa de fecundidade;
transmissíveis (DCNT), obesidade.
acidentes e violências.
↑ da expectativa de vida ao
nascer;

incremento da
população idosa.
Fonte: ROUQUAYROL; GURGEL, 2018

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A Transição Epidemiológica é entendida com base nas mudanças ocorridas no tempo, na
frequência, na magnitude e condições de saúde. São expressas nos padrões de morte,
morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica em seus conjunto de
transformações

Demográficas Sociais Econômicas

Fonte: (SANTOS-PRECIADO et al., 2003; SCHRAMM et al., 2004).

O processo de Transição Epidemiológica engloba três mudanças básicas


(CARVALHO; PINHO; GARCIA, 2017):

Substituição das doenças transmissíveis por doenças não transmissíveis


I (doenças do aparelho circulatório, neoplasias, diabetes e outras) e causas
externas (acidentes e violências).

Deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos mais jovens


II
para os grupos mais idosos.

Transformação de uma situação em que predominava a mortalidade para


III
outra em que a morbidade é dominante.

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Transição Demográfica Transição Epidemiológica

1. Infecções, desnutrição
Mortes maternas e óbitos
e problemas de saúde
infantis por causas evitáveis.
reprodutiva

Tabagismo, sobrepeso,
TRIPLA CARGA 2. Doenças crônicas e
inatividade física, álcool,
DE DOENÇAS seus fatores de riscos
drogas e má alimentação.

3. Crescimento da
violência e das causas
externas
Fonte: (OLIVEIRA; PEREIRA, 2013; MENDES, 2011)

São atributos fundamentais do processo de transição epidemiológica singular


dos países em desenvolvimento como o Brasil (MENDES, 2011):

Contratransições, movimentos de
Superposição de etapas, com a
ressurgimento de doenças que se
persistência concomitante das
acreditavam superadas e as
doenças infecciosas e carências
doenças reemergentes como a
e das doenças crônicas.
dengue e a febre amarela.

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São atributos fundamentais do processo de transição epidemiológica singular
dos países em desenvolvimento como o Brasil (MENDES, 2011):

Transição prolongada, falta de resolução da transição em


sentido definitivo.

Surgimento de novas doenças ou enfermidades


emergentes.

Polarização epidemiológica, representada pela agudização


das desigualdades sociais em matéria de saúde.

No Brasil, a polarização epidemiológica se deve à existência simultânea de altas


taxas de morbidade e mortalidade por doenças crônico-degenerativas e de
incidência e prevalência de doenças infecciosas e parasitárias, com mortalidade
ainda elevada quando comparada com as taxas de países desenvolvidos e de
outros países da América Latina (ARAUJO, 2012).

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46. (COMPERVE/UFRN/2019) A teoria da transição demográfica, formulada à
luz da relação entre o crescimento populacional e o desenvolvimento
socioeconômico, afirma que o processo de modernização das sociedades
estaria na origem das mudanças nas taxas de natalidade e de mortalidade.
Isso pode ser verificado em alguns países, com consequentes mudanças nos
ritmos de crescimento populacional. Como parte do processo de transição
demográfica, o envelhecimento populacional já é realidade, em maior ou
menor intensidade, em vários Estados. Nesse contexto, a mudança de perfil
epidemiológico caracterizada pelo aumento da prevalência de doenças
crônicas não transmissíveis tem sido um importante desafio aos sistemas de
saúde. A respeito da mais recente transição demográfica enfrentada no
contexto brasileiro,

46. (COMPERVE/UFRN/2019)
a) a passagem de uma sociedade urbana com altas taxas de natalidade para
uma sociedade rural compõe o esquema da transição demográfica brasileira.
b) a transição demográfica brasileira tem ocorrido simultânea e
homogeneamente nas grandes regiões do país.
c) a queda das taxas de mortalidade infantil e a redução da esperança de vida
ao nascer
resultaram nas taxas de crescimento populacional mais elevadas na história
do país.
d) as quedas dos níveis de mortalidade, natalidade e fecundidade, somadas ao
processo de envelhecimento populacional, caracterizam a transição
demográfica brasileira.

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47. (UPE/2020) O Brasil vive o processo de transição demográfica observado
na figura abaixo:

47. (UPE/2020)
Com base nas informações apresentadas, é CORRETO afirmar que haverá um
incremento na(o)
a) incidência de doenças crônico-degenerativas.
b) quantidade de afecções infectocontagiosas.
c) percentual de crianças.
d) base da pirâmide, alargando-a.
e) taxa de fecundidade.

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48. (UNIRIO/HUGG/2018) No que tange ao panorama epidemiológico
brasileiro, é CORRETO afirmar que
a) é configurado por uma tripla carga de doenças com predomínio de doenças
transmissíveis.
b) a transição epidemiológica segue padrões que se aproximam dos países
desenvolvidos.
c) a mortalidade por câncer ultrapassou a morte por causa circulatória.
d) a mortalidade por causas externas tem expressão significativa.
e) a mortalidade por causas maternas e perinatais está controlada.

49. (CCV/UFC/2019) As doenças cardiovasculares, os cânceres, as doenças


respiratórias crônicas e o diabetes mellitus se configuram como as principais
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tendo sido responsáveis, em 2015,
por 51,6% do total de óbitos na população de 30 a 69 anos no Brasil. As principais
DCNT possuem quatro fatores de risco em comum, quais são?
a) Lesões cutâneas, violência psicológica, etilismo e tabagismo.
b) Déficit nutricional, uso de drogas ilícitas, insuficiência renal crônica e etilismo.
c) Tabagismo, alimentação não saudável, uso nocivo do álcool e atividade física
insuficiente.
d) Sexo desprotegido, lesões cutâneas ou nas mucosas, relações sexuais com
parceiros múltiplos e transtorno mental.
e) Violência psicológica, eventos difíceis do relacionamento familiar, autoestima
baixa, fracasso escolar e insatisfação com a vida.

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50. (UPE/2020) “Teme-se a velhice porque ela nunca vem só...” (Platão) Com
base na citação e no enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis-
DCNT, é CORRETO afirmar que
a) a proteção do idoso, corpo dócil, deve ser efetivada por meio dos cuidados
intensivos e redução de risco a acidentes. Para isso, deve-se limitar a
locomoção dessa população ao seu ambiente domiciliar.
b) efetivar ações que reduzam as DCNT permeia medicalizar precocemente a
população idosa, ainda que na ausência de doenças, bem como evitar
atividades físicas, tendo em vista o risco de acidente.
c) para reduzir a vulnerabilidade às DCNT, as escolas devem promover
alimentação saudável às crianças.

50. (UPE/2020)
d) se deve atentar para os fatores de risco ao desenvolvimento de DCNT nos
escolares, eliminando alimentos processados e fazendo uso do in natura.
e)para promover o envelhecimento ativo, redutor de riscos às DCNT, deve-se
incentivar a ampliação da autonomia do idoso, bem como o uso racional de
medicamentos.

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GABARITO

01 D 11 D 21 A 31 A 41 D
02 B 12 A 22 B 32 A 42 E
03 C 13 E 23 E 33 B 43 C
04 D 14 C 24 A 34 C 44 A
05 C 15 B 25 D 35 D 45 A
06 E 16 E 26 A 36 A 46 D
07 D 17 E 27 D 37 E 47 A
08 A 18 E 28 C 38 D 48 D
09 A 19 D 29 E 39 E 49 C
10 C 20 E 30 A 40 D 50 E

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