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FICHA TÉCNICA

Estudantes: Maria Clara Wanderley Dias 1352213855; Silvania da Silva Frazão 1352220346;
Deise Pimentel Ximenes 1352221453; Laís Macedo dos Santos 1352222010; Morgana
Peixoto da Silveira Lima 1292221098; Ketly da Silva Vital 1352218775; Jennyfer Lopes
Rodrigues de Souza 12622122934; Liviane da Silva Bino 1262224308.

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E EPIDEMIOLÓGICAS

Descrição

A Varíola é uma doença viral, exclusiva de humanos. Desde seu último caso registrado, em
26 de outubro de 1977, na Somália, encontra-se erradicada no mundo.
É considerada uma das mais sérias de todas as doenças infecciosas, matando de 25% a 30%
das pessoas infectadas não imunizadas.
A Varíola foi uma doença de grande impacto na saúde pública mundial. Em 1967, 33 países
ainda eram considerados endêmicos, com cerca de 10-15 milhões de casos notificados por
ano. Como a mortalidade média atingia a casa dos 30% em pessoas não vacinadas, cerca de 3
milhões de mortes ocorriam anualmente.
Estudos demonstraram que no hemisfério norte a Varíola era mais frequente no inverno e na
primavera, estações coincidentes, no hemisfério sul, com o verão e outono, onde parecia
também aumentar a incidência da Varíola, quando esta era endêmica.
A introdução da Varíola no território brasileiro ocorreu com os primeiros colonizadores e
escravos no século XVI e a primeira epidemia registrada data de 1563, na ilha de Itaparica na
Bahia, de onde se disseminou para o resto do país.
Em 1962, o Ministério da Saúde criou a Campanha Nacional Contra a Varíola, com
resultados inexpressivos, e a média anual de casos mantinha-se elevada, em torno de 3 mil,
atingindo principalmente a faixa etária de menores de 15 anos (80% dos casos).
Em agosto de 1966, foi instituída a Campanha de Erradicação da Varíola e só durante a fase
de ataque, encerrada em 16 de outubro de 1971, cerca de 88% da população brasileira havia
sido vacinada.
A notificação mensal de casos diminuiu e a vigilância ativa da doença permitiu reduzir a
ocorrência de casos e notificações, o que aumentava a efetividade dos bloqueios vacinais.
Em 1971, com o prosseguimento dos trabalhos de vacinação, foi-se interrompendo a
transmissão no país, registrando apenas 19 casos de Varíola, todos no estado do Rio de
Janeiro. A última notificação da doença foi em abril daquele ano e desde então não há
registro de casos de Varíola no Brasil.
Agente Etiológico

Vírus DNA, do gênero Orthopoxvirus, da subfamília Chordopoxvirinae da família


Poxviridae. É um dos vírus mais resistentes, em particular, aos agentes físicos.

Reservatório

Não há reservatório animal e os seres humanos não são portadores. Desta forma, presume-se
que o vírus tenha emergido de um reservatório animal, no passado, após o primeiro
assentamento de agricultores, cerca de 10 mil anos a.C., quando os aglomerados
populacionais se tornaram grandes o suficiente para manter a transmissão de pessoa a pessoa.

Modo de Transmissão

De pessoa a pessoa, através de gotículas de saliva e aerossóis.

Período de Incubação

De 10 a 14 dias (variando de 7 a 19 dias) após a exposição.

Período de Transmissibilidade

Em média, três semanas, prazo que vai desde o momento em que aparecem as primeiras
lesões até o desprendimento de todas as crostas. A fase de maior contaminação é o período
anterior ao surgimento das erupções, por meio de gotículas de aerossóis que levam o vírus às
lesões orofaríngeas.

Susceptibilidade e Imunidade

Aspectos como idade, sexo, raça e clima não evitam nem favorecem a transmissão da Varíola.

ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS

Há pelo menos 2 cepas do vírus da varíola: Varíola maior (varíola clássica), é a cepa mais
virulenta. Varíola menor (alastrim), é a cepa menos virulenta.
A varíola é transmitida de uma pessoa para outra por inalação de gotículas respiratórias ou,
de forma menos eficiente, por contato direto. Vestuários ou roupas de cama contaminados
também podem transmitir a infecção. A infecção é muito contagiosa durante os primeiros 7 a
10 dias após o aparecimento do exantema. Assim que se formam crostas nas lesões de pele, a
contagiosidade declina. A taxa de ataque é tão alta quanto 85% em pessoas não vacinadas e
casos secundários podem atingir de 4 a 10 pessoas para cada caso primário. Entretanto, a
infecção tende a se disseminar de forma lenta e, principalmente, entre contatos íntimos. O
vírus invade a mucosa orofaríngea ou respiratória e multiplica-se nos linfonodos regionais,
causando subsequente viremia. Localiza-se eventualmente em pequenos vasos sanguíneos da
derme e na mucosa orofaríngea. Outros órgãos estão envolvidos clinicamente, porém, de
forma rara, exceto ocasionalmente o sistema nervoso central, com encefalite. Podem ocorrer
infecções secundárias da pele, pulmões e ossos.

Manifestações clínicas

Paciente com doença sistêmica, que apresenta pródromos com duração média de dois a
quatro dias, iniciada com sintomas inespecíficos, tais como febre alta, mal-estar intenso,
cefaleia, dores musculares, náuseas e prostração, podendo apresentar dores abdominais
intensas e delírio. A doença progride com o aparecimento de lesões cutâneas (mácula, pápula,
vesícula, pústula e formação de crostas) em surto único, de duração média entre um e dois
dias, com distribuição centrífuga, atingindo mais a face e membros. Observa-se o mesmo
estágio evolutivo das lesões em determinada área.

A varíola maior apresenta um período de 10 a 12 dias de incubação (varia de 7 a 17 dias),


seguido por 2 a 3 dias de pródromo, com febre, cefaléia, dor lombar e intenso mal-estar.
Algumas vezes, dor abdominal acentuada e vômitos ocorrem. Seguindo o pródromo, lesões
maculopapulares se desenvolvem na Varíola maior mucosa orofaríngea, na face e nos
membros superiores, disseminando-se logo depois para o tronco e os membros inferiores. As
lesões orofaríngeas ulceram-se rapidamente. Após 1 ou 2 dias, as lesões cutâneas tornam-se
vesiculares e, em seguida, postulares. As pústulas são mais densas na face e nas extremidades
do que no tronco e podem aparecer nas palmas. São redondas, tensas e parecem estar aderidas
profundamente. As lesões de pele da varíola, ao contrário da varicela, ficam todas na mesma
fase de desenvolvimento em uma determinada parte do corpo. Após 8 ou 9 dias, as pústulas
transformam-se em crostas. A cicatriz residual acentuada é típica. A taxa de casos fatais é de
cerca de 30%. Mortes são resultado de resposta inflamatória maciça, que causa choque e
falência de múltiplos órgãos, geralmente na 2ª semana da doença. Cerca de 5 a 10% das
pessoas com varíola maior desenvolvem tanto uma variante hemorrágica como uma maligna
(plana).
A forma hemorrágica é mais rara e tem pródromo mais curto e mais intenso, seguido por
eritema generalizado e hemorragia cutânea-mucosa. Ela é sistematicamente fatal em 5 ou 6
dias.
A forma maligna tem um pródromo grave semelhante, seguido pelo desenvolvimento de
lesões cutâneas confluentes, planas e não pustulosas. Os sobreviventes costumam apresentar
descamação da epiderme.

A Varíola menor possui sintomas semelhantes, porém, menos graves, com exantema menos
extenso. A taxa de casos fatais é de 1%.

Tratamento

Não há tratamento específico para a Varíola. A terapia é de suporte, mantendo-se o balanço


hidroeletrolítico e cuidados de enfermagem. A antibioticoterapia é indicada para o tratamento
de infecções bacterianas secundárias, que são frequentes.

Diagnóstico diferencial

O principal diagnóstico diferencial é com a varicela, sendo quase impossível distingui-las


clinicamente nos primeiros 2 a 3 dias de aparecimento das máculas.

Varíola Varicela
Alastrim – Bexiga Catapora
Início entre 7 e 17 dias após contato com Início de 14 a 21 dias após contato com doente
doente de Varíola de varicela
O paciente apresenta febre e mal-estar, 2 a 4 O paciente não apresenta sintomas até o
dias antes de aparecerem as lesões aparecimento das lesões
As lesões duram de 1 a 2 dias. Não aparecem As lesões aparecem em diversas fases, durante
esões novas após este período vários dias até uma semana
As lesões são mais numerosas na face, braços e As lesões são mais numerosas no tronco, sendo
pernas, inclusive nas palmas das mãos e plantas dosraras nas palmas das mãos ou planta dos pés
pés
Em um mesmo segmento do corpo, as lesões As lesões apresentam estágios diferentes de
encontram-se em um mesmo estágio de evoluçãoevolução, em um mesmo segmento do corpo.
Ex.: não são observadas crostas e vesículas aoMáculas, vesículas, pústulas e crostas podem ser
mesmo tempo) encontradas simultaneamente
As crostas se formam de 10 a 14 dias após o As crostas se formam de 4 a 7 dias após o
nício da erupção, e caem entre o 14º ao 28º dia após nício da erupção, e caem dentro dos 14 dias após o
o início das lesões aparecimento das lesões

Outros diagnósticos diferenciais – impetigo, eczema infectado, sífilis secundária, escabiose,


picadas de insetos, erupções medicamentosas, eritema multiforme. Quando se apresenta sob a
forma hemorrágica, a Varíola pode ser confundida com a leucemia aguda, meningococcemia
e púrpura trombocitopênica idiopática.

Diagnóstico laboratorial

Existem vários métodos para a confirmação diagnóstica da Varíola; alguns são


específicos na identificação do vírus da Varíola; outros, para identificação de Orthopoxvirus
em geral. Podem ser submetidos a exame, raspado de lesões de pele (pápulas, vesículas,
pústulas e crostas) e amostras de sangue, colhidos por profissional de saúde vacinado contra a
Varíola e devidamente protegido com equipamentos de proteção individual (avental, máscara,
óculos e luvas) e manipulados em ambiente de contenção de risco biológico. As amostras
podem ser examinadas diretamente por microscopia eletrônica, para a identificação de
vírions, e o antígeno viral pode ser identificado por imuno-histoquímica. A reação em cadeia
da polimerase (PCR) para o gênero Orthopoxvirus pode detectar o vírus varíola antes do
início dos sintomas. As provas sorológicas (Elisa, IFA) não identificaram a espécie do vírus e
o pareamento das amostras está indicado para diferenciar uma infecção recente de uma
vacinação no passado. Os métodos sorológicos, com detecção de IgM específica, estão sendo
aprimorados de forma a aumentar a sensibilidade e especificidade. O isolamento viral em
cultivo celular ou em membranas corioamnióticas são considerados padrão-ouro na
identificação do vírus.

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

A varíola era uma doença infecciosa grave e exclusiva do homem. A transmissão ocorria de
pessoa para pessoa por meio das vias respiratórias. Não existia tratamento efetivo contra a
varíola, o máximo que se poderia fazer era tentar amenizar a coceira e dor causadas pelas
erupções na pele. A sobrevivência do doente dependia da forma da varíola que o indivíduo
adquire. A revolução contra tal doença começou graças a duas intenções, uma delas foi a
descoberta por parte de cientistas da antiga União Soviética através de um processo de
liofilização da vacina, ou seja, da secagem e drenagem do imunizante, o que possibilitaria o
seu transporte sem necessidade dos refrigeradores, bastava diluir a vacina e aplicá-la.

Já a segunda invenção se deu por conta de uma agulha bifurcada em forma de um pequeno
garfo. Por pressão hidrostática, uma pequena gota ficava na agulha, facilitando sua aplicação.
Em 1967, seguindo a determinação da OMS (Departamento Mundial de Saúde), a fiocruz
iniciou a preparação para erradicação da varíola, a primeira parte se deu pelo diagnóstico em
laboratório, a segunda foi formada por epidemiologistas que investigaram surtos e
ocorrências e por fim, a terceira que foi encarregada pela vacinação.
PRIMEIRAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Assistência Médica ao Paciente, hospitalização imediata dos pacientes em hospitais de


referência, para isolamento e tratamento, tendo-se o cuidado de verificar se todos os
profissionais foram imunizados previamente (interrogar sobre história vacinal e inspecionar a
marca da vacina “pega”). Qualidade da Assistência, verificar se os casos estão sendo
atendidos em unidade de saúde de referência com atendimento adequado e oportuno.
Proteção individual para evitar circulação viral, todos os profissionais do hospital de
referência deverão estar previamente imunizados e devem utilizar equipamento de proteção
padrão e máscara tipo N-95. Roupas íntimas e de cama deverão ser acondicionadas em sacos
para transporte de material biológico e, posteriormente, autoclavados e incinerados. O local
deverá ser descontaminado, de acordo com as normas do programa de infecção hospitalar.
Proteção da População, logo que se tenha conhecimento da suspeita de caso(s) de Varíola,
deve-se organizar um bloqueio vacinal nas áreas onde o paciente esteve no período de
viremia, privilegiando as populações expostas ao risco de transmissão, não sendo necessário
aguardar os resultados dos exames laboratoriais para confirmação dos casos suspeitos.
Utilizar os meios de comunicação de massa para esclarecimentos à população. Organizar
visitas domiciliares e palestras nas comunidades. Veicular informações sobre o ciclo de
transmissão da doença, sua gravidade e esclarecimentos sobre a situação de risco.

Investigação

Imediatamente após a notificação de um ou mais casos de Varíola, deve-se iniciar a


investigação epidemiológica para permitir que as medidas de controle possam ser adotadas
em tempo oportuno. É imprescindível que os profissionais que irão participar das
investigações tenham sido vacinados previamente, antes de se deslocarem para a provável
área de transmissão.
ROTEIRO DE INVESTIGAÇÃO

Com as informações de casos suspeitos, a Vigilância Epidemiológica inicia a investigação


com levantamento de dados, como entrevista telefônica, visita domiciliar, revisão de
prontuários, exames, laudos e outros documentos.

Etapas da Investigação

Notificar ao nível hierárquico superior: passar por fax o Formulário 1 para a Regional de
Saúde, Acionar equipe de investigação epidemiológica das DTA: vigilância sanitária e
ambiental, encaminhar cópia do Formulário 1 para o Lacen juntamente com as amostras
biológicas coletadas.

Fases da vigilância epidemiológica

Recomendação de medidas de prevenção e controle apropriadas; promoção das ações de


prevenção e controle de doenças e agravos; avaliação da eficácia e efetividade das medidas
adotadas; divulgação de informações pertinentes, inclusive prestando apoio na capacitação
dos profissionais de saúde. Os critérios de definição para a investigação são: doença
considerada prioritária pelo sistema de vigilância; excesso da frequência usual; suspeita de
que os casos tenham origem numa fonte comum de infecção; gravidade clínica maior que a
habitual; doença desconhecida na área (agravo inusitado). O objetivo principal de uma
investigação epidemiológica de campo durante a ocorrência de um surto é a identificação dos
fatores associados à doença na população.
INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS PARA CONTROLE

A imunização teve início no século XVII quando a Varíola era a maior ameaça da
humanidade naquela época. Um médico britânico com o nome de Edward Jenner criou no
ano de 1796 um medicamento capaz de combater a Varíola, "Doença Viral que matou o maior
número de pessoas na história Humana''. A Varíola existe desde antigamente, somente foi
erradicada do planeta através da vacinação, Edward tentou por várias formas experimentos
para a imunização do vírus.
Ao perceber que as mulheres que ordenhavam vacas eram totalmente imunes ao vírus,
Edward começou a investigar que ao tirar secreções dos ferimentos de uma dessas mulheres e
aplicá-las em uma criança saudável, e logo em seguida aplicar o vírus na mesma criança, ele
percebeu que o indivíduo não adoeceu, chegou a conclusão de que ao inocular a secreção de
uma pessoa doente em uma saudável, as mesmas teriam sintomas mais leves e tornavam-se
imunes à doença.
A vacina foi desenvolvida a partir de um tipo de varíola que atacava vacas, fazendo o
Edward notar que quem ordenhava desenvolveu imunidade do tipo humano da doença. Em
1798, 100 anos após a descoberta dos vírus e das experiências com a imunologia, Jenner
divulgou seus resultados revolucionando a medicina, infelizmente o mesmo faleceu 25 anos
após.
A Varíola foi responsável por um grande número de mortes antes da vacina. Em 1799 foi
criado então o primeiro centro Vacínico em Londres, em 1800 a Marinha britânica adotou.
A imunização contra a Varíola deve ocorrer apenas em casos específicos, de acordo com a
OMS. Essa imunização é feita por injeção subcutânea, o imunizante deve ser aplicado em
doses de 0,5ml com intervalo de 28 dias entre as aplicações.
A melhor forma de controlar e prevenir contra a Varíola é evitar o contato com pessoas
contaminadas, lavar corretamente as mãos com água e sabão, é recomendado o uso de
máscaras de proteção que cobrem nariz e boca, evitar lugares fechados, contatos físicos como
relação sexual, beijos e abraços com pessoas que tenham lesões na pele, manter as mãos
sempre higienizadas ao ter contato com objetos.
O nome da vacina da Varíola é a Jynneos e ela apresenta perfil de segurança aprimorado e
menor capacidade de provocar reações adversas. Em Paris a campanha ganha força por ser o
epicentro do surto na França, no Brasil O ministério da saúde iniciou em Julho as tentativas
com a upas e a OMS para a compra de 50 Mil doses da vacina contra a doença.
A entrega estava prevista até o final de agosto, seriam três remessas até o final de setembro
devido a carência desse insumo a nível mundial. A Anvisa autorizou a importação de
remédios e vacinas que ainda não têm registros no Brasil.
Essas 50 mil doses foram o suficiente para vacinar 25 mil pessoas, já que a imunização
precisa de 2 doses. Os primeiros a serem priorizados serão os profissionais da saúde por
atirarem diretamente com o vírus. Como no Brasil não há representante do antiviral, o
ministério da saúde solicitou à OPAS a compra de 10 doses do tecovirimat para o tratamento
imediato, e outras 50 unidades para casos mais graves.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Wikipedia, Invenção da vacina. Acesso em:


10 de novembro.
< https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Edward_Jenner>

Instituto Butantan, OMS desaconselha a vacinação em massa contra varíola. Acesso em:
10 de novembro.
<https://butantan.gov.br/noticias/oms-desaconselha-vacinacao-em-massa-contra-variola-mon
keypox--imunizacao-deve-ocorrer-so-em-casos-especificos>

Manual MSD versão para profissionais de saúde, Varíola, aspectos fisiológicos. Acesso em:
13 de novembro.
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/v%C3%ADr
us-pox/var%C3%ADola>

Biblioteca Virtual de Saúde, Varíola. Acesso em: 13 de novembro.


<https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mdl-36406813>

Medicina Net, Guia de Vigilância Epidemiológica. Acesso em: 13 de novembro.


<https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/biblioteca/2066/capitulo_2_%E2%80%93_in
vestigacao_epidemiologica_de_casos_e_epidemias.htm>
Rededor, Sintomas e causas da varíola. Acesso em: 20 de novembro.
< https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/variola>

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