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1PERGUNTAS GERAIS PARA PEDIATRIA.

1) CUMPRIMENTA A MAE, SE APRESENTA, NOME DA MAE E BEBE, MOTIVO DA CONSULTA.


2) CARDENETA DA CRIANCA
3) HISTORIA GESTAÇÃO: PRE NATAL, INTERCORRENCIAS, VIA DO PARTO E LOCAL.
4) HISTORIA DO BB: IG, PESO, TAMANHO, PC, APGAR, SE NECESSITOU INTERNAÇÃO, VACINAS, TRIAGEM NEONATAL, USO DE MEDICAÇÃO,
VITAMINAS, COCO, URINA, AMAMENTAÇÃO, COLICAS, VOMITOS (FREQUENCIA, QUANTIDADE, TEMPO) SE USA CHUPETA, TELA,
MAMADEIRA, SONO, NUMERO DE CONSULTAS, ALERGIAS
5) HISTORIA MATERNA: DOENÇA, MEDICAMENTO USO, ACO, HABITOS (TABACO/ALCOOL/DORGA), PARIDADE, INTERCORRENCIAS PARTOS
ANTIGOS, VIAS DE PARTOS ANTIGOS, DIFICULDADE ALEITAMENTO, REDE DE APOIO.
6) QUESTONA DUVIDAS
7) PEDE AUTORIZAÇÃO PARA EX FISICO, SE LAVA, SE SECA, SE PARAMENTA, CITA PESO/PC/COMPRIMENTO, ESTADO GERAL, PELE E
MUCOSAS, NEUROLOGICO, RESPIRATORIO, CARDIACO, ABDOMEM, EXTREMIDADES.
Neonatologia
1.Aspectos gerais: Estuda o RN (1ro ao 28vo dia). Registro de nascimento vivos: pelo menos 500mg e 20-22 sem e 25cm devem ser considerados e
registrado e notificados. Nascido vivo: independe da IG que tenha sinais vitais. Óbito fetal: morte antes da expulsão.
RN peso normal (2500g a 3999g), RN baixo peso (1500g a 2500g), RN muito baixo peso (1000 a 1500), RN extremo baixo peso (<1000g).
RN prematuro/pre-termo (<37s, 34sem a 36s 6d é tardio), a termo(37s a 41s e 6d), pós termo(>42s). AIG:entre p10 e p90, PIG:abaixo do p10, GIG:maior
que p90. 2/3 dos Baixo peso são prematuros, outro 1/3 é PIG.

2.Avaliação do crescimento intrautero(C I U) e peso ao nascer: Considerar CIU adequado para determinada IG entre o p10 e p90, ate 16s(10g/sem)
17-27s(85g/sem) 28 a 37s(200g/sem) após 37s(70g/sem). 1ro trimestre: comprimento cabeça nadega, após 2do trimestre diâmetro biparietal ou
comprimento do fêmur, assim estimamos se o CIU esta adequado. Atualmente ultiliza-se curvas de FENTON(20sem a 50sem) que relaciona
peso/PC/comprimento com IG tanto para TERMO/PRE TERMO/POS TERMO e dessa forma estima se de o CIU foi adequado. Quando o CIU é restrito
falamos que esta abaixo do p10 sempre patologico, diferente de PIG que pode ser fisiológica e leva em consideração apenas o peso, comum em pais
baixos.Resumindo a maioria dos CIUR é PIG mas nem todo PIG é CIUR. CIUR simétrico: Desde o primeiro trimestre com hiperplasia comprometida
comP/PC/COMPRI abaixo p10, causas sm genéticas, malformações, infecções congênitas e drogas, 10-20%com pior prognostico. CIUR assimétrico: quando
atua no 3ro trimestre, com hipertrofia comprometida, cabeça e membros poupados e tronco comprometidos, causas insuf placentária, compreende a 75%
dos casos com melhor prognostico. CIUR GERA MAIOR INCIDENCIA: morte fetal, asfixia perinatal,hipoglicemia, policitemia, hipotermia.

3.Avaliação IG: Regra de naegelle que ultiliza a DUM, quando não se sabe usa se o USG. Outro método são achados do Ex físico do RN Metodos como
acurácia para prematuros e a termo, mais utilizado.

4.Reanimação Neonatal:Pulmão produz fluido que é liberado periodicamente e contrinui para o liquido amniótico, durante o periparto pela ação das
catecolaminas há o cesse da sua produção, quando mais prematuro mas irregular é a respiração com apneias de ate 20segundos.
Sangue oxigenado chega pela veia umbilical na cava inferior -> AD ->que passa para AE pelo forame oval e logo para VE-> sair pela aorta para
SNC/FIGADO/ Coronaria(PREDUCTAL, SANGUE COM MUITO O2). O sangue da veia cava superior chega ao AD se mistura com sangue oxigenado -> VD ->
Arteria pulmonares, porem devido a elevada pressão no sistema pulmonar o sangue(90%) passa para Aorta pelo ducto arterioso(canal arterioso) que logo
chega no resto do corpo(sangue misturado) e chega na placenta pela artéria umbilical. Com o nascimento temos a primeira respiração e caída das
pressões do sistema pulmonar e diminuição do fluxo pelo canal arterioso(fecha 3ro e 10mo díade vida) e forame oval(fecha 1ra e 2da hora).
Condições que aumenta o risco de Reanimação neontal: Idades extremas, dça materna(has,dm), uso de dorgas, ausência de pre natal, obto fetal
anterior, RPMO>18h, trabalho de parto prolongado, placenta previa, DPP. Definir se é alto ou baixo risco: 3 perguntas( chora ou respira? A termo? Tônus?
Se responde não a alguma partimos para reanimação, se sim para todas é baixo risco.
Preparo da sala: Temp 23-26, material para aspirar, ventilar, cateterismo, IOT, medicação, ringer, vit k.
Sequência para baixo risco: 1Colocar no colo materno, 2secar cobrir e aquecer, 3verificar vias aéreas e aspirar boca e narinas se necessário, 4verificar
FC/tônus/ respiração, 5glampear cordão 1-3 min, 6 avaliar apgar,7 amamentar na 1ra hora, 8ex físico completo com peso/pc/comprimento, 9identificar e
prescrever vitamina k IM e profilaxia para conjuntivite neonata e calculo IG pelo new ballard ou
capurrol. 0 1 2
Ex físico: -Pele: manchas mongólicas(desaparece 1ro não de vida), mancha salmão(desaparece 1-2
Tônus flacido Leve flexao Ativo
anos)
-Craneo: PC 35cm, fontanelas anterior diâmetro de 1-3cm, fecha 9-18 meses, Posterior com 0,7cm, Fc 0 >100 >100
fecha 2 meses. Coleção de sangue entre periótio e pele = caput succedaneum, sem limites, abaixo do Resp ausente irregular Regular/chora
periostio cefalohematoma(limitado a suturas) Refle ausente careta Espirro
-Face: paralisia nervo facial, estrabismo ate 3-6 meses. Meconio no máximo em 48 72hrs, geralmente Cor Cianose cianose Róseo
em 10-12 hrs, urina nas primeiras 24 hrs 90%. central exremidade
-SNC: Reflexos russolimo(percutir 2-4 vezes superfície plantar temos flexão, desaparece 1m), R. calcanhar(percurte calcanhar extende membro inferior,
desaparece 3 sem), R. marcha( desaparece 2m),
R. sucção desaparece em vigília 3m e sono 6m, R procura, R paraquedista( aparece 8-9 mese e fica toda vida), R pressão palmoplantar, R. Moro ou abraço(
desaparece 4m), R. Tonico cervical assimétrico(rotação da cabeça por 15-20 segundos, desaparece 3-4 meses, R. Galant. Manobras de Barlow e ortolani.
Sequencia Reanimação para alto risco >34sem: 1. Mesa radiante de calor, prover calor 2. Leve extensão da cabeça, aspirar boca e narina se necessário e
secar; 1 e 2 em 30 segundos. 3.avaliar FC em 6 seg. pelo precordio, respiração. Se apneia ou resp irregular e/ou fc<100 glampear cordão imediatamente e
início VPP com máscara facial+balão(40-60xmin, aperta solta solta) em ar ambiente/ eletrodos cardíacos/oximetro, se após 30 seg melhora respiração e
FC sigo para RN baixo risco. Sem melhora, avalio técnica, suplemento 02 40% por mais 30 seg( Golden minute), se não melhora faço IOT(VPP ineficaz(60
segundos) com técnica corrigida e suplementação de o2, tb indico IOT para hérnia diafragmática, necessidade de massagem cardíaca), realizo mais 30
segundos e não melhorou corrijo técnica e aumento oferta de 02 60-100%. Melhorou(FC acima de 100 e respiração regular extubação), FC<60 indico MC
por 60 segundos, se >60 interrompo mc, >100 interrompo MC e extubo. Se após 60 seg de MC segue <60bpm cateterismo umbilical e adrenalina.
Sequência para <34s: Sempre vamos fazer a reanimação se nasce ou não vigoroso. 30s para fazer 1 e 2(envolver em saco plástico ou coxão térmico para
extremo baixo peso, não secar) logo avaliar FC e respiração em 6s, se FC >100 e respiração regular = UTI neo. Se FC < 100 e/ou respiração irregular inicio
VPP igual o acima de 34 semanas porem com o2 a 30%.

5.Triagem Neonatal:
A)teste do pezinho:Ideal entre o 3ro e 5to dia de vida, sempre após 48hrs de vida, nunca superior a 30 dias, Feito na UBS onde abrimos
uma ficha cadastral, punção no pé, adsorvido em papel-filtro, seca duas horas e dps enviado ao lab. Busca: Fenilcetonuria, hipotireoidismo
congênito, hiperplasia adrenal congênita, Dça falciforme e outras hemoglobinopatias,, Fibrose cística e Deficiência de biotinase.
B)Teste da orelhinha:aumenta o risco de perda =asfixia, historia familiar, torchs, hiperbilirrubnemia >15. Ideal seria dx antes do 3m e tto
até os 6m. Emissões otoacusticas evocadas (EOA): durante o sono, emitimos um som com fone no bebe e captamos seu retorno(eco),
avalia a parte osea, pré neural, se alterado repetição ate os 3 meses. BERA(potencial auditico de tronco encefálico): Requer sedação e
treinamento, fones para emissão sonora e eletrodos na cabeça. Avaliando a parte neural, repetir após os 4 meses se alterado.
C)Teste Olhinho: Ou teste do reflexo vermelho, feito com oftalmoscópio a um braço de distancia do bebe, resposta normal seria o reflexo
vermelho, qualquer alteração( reflexo branco = leucocoria, assimetria, pontos negros) indica a necessidade de dilatação pupilar e
investigação por oftalmologista, fazer periodicamente de 0a 2 anos de idade.
D)Oximetria de pulso: ou teste do coraçãonzinho, detectar cardiopatia criticas dependente do canal arterioso( reduz o fluxo nas 10hrs e
fecha entre o 3ro e 10mo dia). Feito antes 48hrs de vida e após 24hrs em maiores de 34 semanas, oximetro radial direita e MI, pé ductal e
pos ductal. Resultado normal seria ambas maior que 95% ou diferença menor 3%, se alterado fazer novo exame em uma hora e se persistir
realizar ecocardiograma nas próximas 24hrs
E)Teste da linguinha: Verifica língua presa, limitando sucção, deglutição e fala(Não é obrigatório).

6.Hipoglicemia Neonatal: Após o glampeamento do cordão cai a glicemia, logo ativa gliconeogenese e glicogenolise. Até 30 mg nas primeiras 3hrs, 45
mg nas 24hrs e 50 após 24hrs, abaixo desse valor consideramos hipoglicemia. Fatores de risco:Eritroblastose feta, Prematuridade, mae DM ou G,
obesidade materna, HTA, infusão de dextrosa, RCIU, sepse neonatal, PIG, GIG, Hipoxia e isquemia. Pode sugerir no ex físico: Macrosomia feta,
hepatomegalia. 2 tipos: Hiperinsulinismo(mãe diabética, GIG,) e Baixa Reserva(prematuro, PIG, baixo peso ao nascer, gêmeos descordante). Clinica:
tremores, reflexo moro aumetando, irritabilidade, letargia, FR aumentada, hipotermia, cianose, convulsão. Rastrear todos com F. risco, suspeita de sepse,
sintomáticos. Com glicemia cada 3/3 ou 2/2hrs ate 24hrs, após apenas se menor que 50mg, sempre antes da dieta. Manejo: Assintomatico ate 4hrs: Seio
materno, e HGT 30min se menor a 25 realimento e a reviso em 1h, caso persista tratar como sintomática, se entre 25-40 realimenta e após uma hora
persiste trato como sintomatica, se alvo ( maior que 40) alimentar cada 3/3hrs e HGT cada 3hr. Assintomatico 3-24hrs ou após 24h ou 48hrs: Alvo 35-45 ou
50 ou 60, se menor que alvo realimento e reviso em uma hora, se persiste trato como sintomatica. Sintomática e/ou menor que 20/25mg: 2ml/kg sg10%
em bolus logo 5mg/kg/min e reavaliar cada uma hora, suspender se deixar de ser assintomatico e atingir alvo.

7.Prematuro/PiG/GiG: Prematuro é o RN que nasce com menos de 37 semanas, mínimo 22semanas.Não é sinônimo de baixo peso, pois muitos baixos
peso tem IG normal e são classificados como PIG ou CIUR e alguns prematuros podem ser AIG. Fatores de risco: Baixo nível socioeconômico, extremo da
idade, multigesta, doença crônica materna, infecções, uso de drogas, DHEG, IIC, mal formaçã uterina, PP, DPP, corioamnionite.se associa a diversos
problemas de adaptação a vida extra uterina. Alimentação: Se > 34 semanase FR<60 = Seio materno, se menor 34 semanas, peso menor 1500m ou FR>60
considerar sonda orogastrica numero 4-5. Dieta paraenteral reservado para menores de 1500grs, ou contraindicação alimentação enteral como: ECN, Ileo
paralitico. Começar 10-20 ml/kg/dia e aumentar segundo tolerância fracionada 6-8 x ao dia, com ei humano fortificado ou formulas infantis especiais.
Apartir da segunda semana iniciar vitamina A,D,C, sulfato ferroso após 3 semanase menor 1000g recomenda profilaxia com ampici e genta.
PIG são aqueles com peso ao nascer menor que o p1, nem todo pig sofreu RCIU. Fatores que contribuem: CAUSAS GENETICAS, EXTREMOS, DÇA CRONICA,
USO DE DROGAS, ALCOOL, DROGA, PP, DPP, INFECCOES CONGENITAS, CONSTITUCIONA. PIG QUE SOFRERAM RCIU ESTAO PREDISPOSTO A:ASFIXIA,
ASPIRAÇÃO MECONIO, HT PULMONAR, HIPOTERMIA, HIPOGLICEMIA, POLICITEMIA, HIPOCALEMIA.GIG SÃO RN ACIMA P90, PODEM SER CONSTITUCIONAL,
FILHOS DE MAE DM, POS TERMO, E MAE OBESAS.CONSEQUENCIAS: DISTOCIAS DO PARTO, PARTO PROLONGADO, HIOGLICEMIA, ICTERICIA,POLIDRAMIOS.

8.Doenças Hematologicas: Ao nasciemnto temos HTC 50-60%, VCM110, Plaquetas:150-450 mil e Leu 16000.
A) Anemia do RN: Verificada +- 7 dias após o nascimento pela queda da eritropoytina, sem prejuízo ao fornecimento de o2. Pois o feto ela é
alta pela baixo nível de 02, com o nascimento e aumento do 02 ela cai, levando uma queda para 1/10 valores do nascimento. O mínimo
chega 9-11 de hb em torno da 6ta 8va semana quando a EPO volta a funcionar. Logo todo o estoque de ferro é usado e acaba por volta da
20ma semana se não forem reposto. Não requer tratamento.
B) Anemia e prematuridade: Uma exacerbação do processo fisiológico no pre termo,com uma intensidade maior na queda chegando a 7-
9mg/dl já na 3ra 6ta semana de vida. Menor reserva de ferro, menor sobrevivência das hemácias, maior consumo basal.se saudáveis é bem
tolerada ate 6,5mg/dl, recomenda para sepse, pneumonia, ganho de peso insuficiente, broncodisplasia pulmonar, apneia, o uso de
transfusão de CH, profilaxia: ferro 2-4mg por kilo, vitamina E ate 40 semanas e alguns casos o uso de EPO.
C) Perda de sangue: Manifesta se por queda no HTC, aumento de Reticulocitos, e níveis normais de bilirrubina com Coombs negativo. Se
aguda os sinais de choque sobressaem ao laboratório. Causas, Sangramento IC, GI< cefalohematoma.
D)hemólise:Queda do MTC, aumento Reticulocitos e bilirrubina indireta, causas> Incopatibilidad ABO/RH/autoimune, infeção
E)Policitemia: HTC acima de 65% com aumento da viscosidade sanguínea, enletecimento do fluxo, , hipóxia tecidual, tendência aformação
de trombos, frequente em bb PIG e pos termo. Atraso no glampeamento do cordão,insuficiência placententaria, DM,GIG> Clinica:letargia,
hipoatividade, convulsões,, cianose, taquipnea, diminuição da FG, hipoglicemia. DX pelo HTC. TTO:entre 60-70% e o RN assintomático adm
liqueido e nova coleta em 6hrs, se sintomas de hiperviscosidade ou >70% há indicação de exsanguineotransfusão ate HTC50%.
Volume=(80xpeso)x (HTCdes – HTCobs)
F)Ictericia Neonatal: Observada em 60-80% dos neonatos termo e pre termo na primeira semana de vida. Coloração amarelo-esverdeada da pele, esclera
e mucosas geralmente quando acima de 7 BI. Tb a nível encefálico(grande preocupação). Quando BD indica gravidade(torchs, atresia biliar, fibrose cística,
galactosemia, def de alfa 1 antitripsina, CAUSAS DE AUMENTO BI: BD chega no intestino e é convertida estercobina pela flora intestinal, outra parcela sera
desconjugada a BI novamente eé absorvida, por isso temos como causas como: Aumento as sobrecarga hepática(hemácia fetal vive menos), diminuição da
conjugação, exacerbação da ciculaçao enterro hepática. CLINICA: Zonas de Kramer(5 apenas na face, 9 ate umbigo, ate coxas 12 , 15-20 maos e pés). Casos
que sugerem a não fisiológica deveram ser avaliados por HEMOGRAMA, TIPAGEM SANGUINEA, COOMBS, AVALIAÇÃO DE DEFC DE G6F, ESFREGAÇO
SANGUE PERIFERICO, BILIRRUBINA, OUTROS: TSH T4, GALACTOSEMIA, DEFICIENCIA DE G6F= INDICAÇÕES: icterícia primeiras 24hrs, aparentemente
doente, sinais de hemólise(palidez, hepatoesplenomegalia=anemia e reticulocitose), icterícia evidente até umbigo, incompatibilidade ABO/RH, irmão que
necessitou fototerapia, cefalohematoma. Definimos então como icterícia fisiológica e patológica. Nas primeiras 24hrs ou nascimento: sempre patológica=
eritroblastose fetal, hemorragia oculta, torchs. No 2do-3ro dia:Fisiologica, aleitamento materno. 3ro dia a primeira semana:sepseITU, torchs. Após a 1ra
semana:leite materno, atresia biliar, hepatite, hipotireoidismo, teste pesinho.
Persistencia após um mês:icterícia fisiológica associada a hipotireoidismo, estenose pilórica, atresia biliar.
Ictericia fisiológica:2do dia 5mg dando a icterícia por hemacias fetais, circulação enterohepatica, e conjugação limitada. Cehgando a um pico de 6-7 ate
12 mg/dl caindo para 2mg/dl entre 0 5to e 7mo dia. No pre termo ficam mais ictéricos entre o 4to e 7mo dia ate 15mg/dl permanecendo ate 10mo dia
ictéricos. Favorecem: Mae diabéticas, eliminação tardia de mecônio. 1)Do aleitamento materno(forma precose): exclusivos ao seio materno são
fisiologicamente mais ictéricos que os amamentados com formulas, isso se deve a um aumento da circulação enterohepatica por defict na alimentação e
por dificuldade da liberação do mecônio, suerge no 2do e 3ro dia de vida, associada a dificuldade de alimentar se, pega/posicionamento ruim, com perda
de peso acentuada. 2) do leite materno(tardia): ao redor do 4to dia continua a subir ate 14to dia podendo chegar a 20-30 mg/dl, se continuamos o
aleitamento normaliza pela 4ta 12da semana, se suspenso aleitamento materno cai rapidamente em 48 hrs, são bb saudáveis, sem qualquer outra
alteração. Quando níveis muito altos, podemos fazer a prova terapêutica com suspenção do leite por 24 hrs e reintrodução notando sua queda e logo seu
aumento porem não atinge os valores anteriores.
Icterícia patológica: Considerar e pedir exames: icterícia primeiras 24hrs, aparentemente doente, sinais de hemólise(palidez,
hepatoesplenomegalia=anemia e reticulocitose), icterícia evidente até umbigo(zona de Kramer 3), nives ascendem 0,5mg/dl/h, níveis que não diminuem
com fototerapia, níveis elevados de BD, persiste além de 3 semanas. CAUSAS BI: teste coomb+(isoimunização ABO RH), teste coombs - = Hb normal ou
baixa com reticulocitose( def G6F, esferocitose), reticulocitos normais(asfixia, sangrados, hipotireoidismo), com HB alta(PIG atraso no glampeamento do
cordão). Policitemia. CAUSAS BD: torchs, fibrose cisticam galactosemia, atresia biliar, cisto colédoco, ‘colestase(desde 1ro dia ate 14to dia com BD >1.5 ou
20 da BT= Acolia, coluria, hepatomegalia, icterícia).
Encefalopatia bilirrubinica(KERNICTERUS): smd causada pelo deposito de BI/D no cérebro, quando muito alto os níveis albumina livre acaba e aumenta a
fração livre de Bilirrubina, níveis inferiores a 25 em saudáveis não causan a Sm, quanto mais imaturo maior o risco. CLINICA:aguda(surge no 5to ate 7mo
dia no pre termo) com jipotonia, letargia, a sucção, choro agudo por horas, logo hipertonia, convulsão e febre e aparente melhora, 75% morrem na fase
2(hipertonia/febre/convulsão) e o restante pode continuar com sequelas. E a forma crônica com distúrbios extrapiramidais, surdez.
TRATAMENTO HIPERBILIRRUBINEMIA(INDEPENDENTE DA CAUSA):identificar causas de hiperbilirubinemia como uma sepse. Temos como inicio a
fototerapia e em casos de insucesso ou surgimento de precoce de kernicterus fazemos a exsanguineotransfusão(mais eficaz na dça hemolítica perinatal,,
indicada para neonatos > 35 sem , tendo como objetivo mantes o nível de Bilirrubina abaixo do indicado nas tabelas de acordo com o tempo de vida e o
grau de risco.
G)Doença Hemorragica Neonatal: Os RN apresentam deficencia transitória de todos os fatores de coagulação dep de vitamina K(2,7,9,10) entre 48hrs de
vida e o 7-10mo dia de vida pois há um defict de vitamina k. Forma precoce:inicio antes das 24hrs associada a uso de fenobarbital, isoniazida, rifampicina
pela mae, com manifestações clinicas como cefalohematoma, sangrado IC, GI, umbilical ou intrabdominal. Clássica: entre o 2do e 7mo dia, relacionada a
carência de vitamina k no leite materno e ausência de flora intestinal, sangrados pelo ouvido, nariz, boca, IC, GI, sítios de punção. Tardia:entre 1 e 6
meses, associada a sm colestatica. Observa se alargamento do TAP,PTT, tempo de coagulação. Prevenção e tratamento: adm de vit k 1 mg im ao
nascimento previne DHP, se ainda assim tiver usa plasma fresco congelado.

9. IMUNIZAÇÕES: Imunidade natural/inata/inespecifica: Primeira linha de defesa: barrera macanica, fisiológica, flora, e células fagociticas(monócitos,
macrófagos e natural kilers mais anticorpos e sistema de complemento(c1 a c9) e interferon(inibe a replicação viral). Imunidade
adiquirida/adaptativa/espe: produção e Igs especifico contra determinado agressor mais memoria imunológica, pelo LB e LT.LT atua no organos linfáticos
secundários como linfonodulo gerando LT citotóxico, LT CD8 e de memoria. LB dão origem aos LB de memoria e os PLASMOCITO produtores de anti
corpos(IGS), IGM passa a ser um dos primeiros a ser ativado na resposta 1ria, já os IGG fazem parte da resposta secundaria(2da exposição). Pode ser divida
em Imunidade natural(recebida de forma ativa por doenças sintomáticas o assintomáticas) e artificial(vacina ou soros/IGS). Imunidade passiva = através
de IGS, temporária. Imunidade ativa = resposta imunológica duradoura para prevenir o adoecimento, vacinação, gera resposta 1ria com igm e logo igm
mais células de memoria. Vacinas: Vivas(são atenuadas com infecção mais brandas = BCG, Triplice viral, caxumba, Polio oral, Rota e varicela, risco em pct
imunodeprimido), Vacinas não vivas( microorganismo inativado, toxinas, fragmentos, eng genética, polissacarídeos, conjugadas( as três primeiras, logo são
outras não vivo, H. influenza B, menigococo/pneumoHep. B, tríplice bacteriana, gripe, hep A, Polio Ijetavel). As vivas são CI em gestante e
imunodeprimido, tb possuem mais efeitos colaterais locais e sistêmicos(doença mais branda).
CI vacinas:doenças febris, uso de hemoderivados, síndrome hemorrágico, falsas CI: prematuro(bcg se mais de 2k), desnutrição, dçz aguda benigna, uso de
atb, dx prévio das dça, uso de corticoide tópico ou em dose não supressora, alergia inespecífica, atc familiar.

A)BCG: Bac viva atenuada, toda cça ate 5 anos incompleto, obrigatória em menores de um ano, sempre ao nacimento assim evita o uso em cça que
desenvolver imunossupressão, dar tb em contactantes de hanseníase, com uma dose se maior de 1 ano, conservar 2-8 c, CI: RN mães baciliferas e sim
quimioprofilaxia com isoniacida por 3 meses, neoplasia maligina, HIV sintomática, imunodeficiência congênita. Se sem cicatriz após 6m revacinar uma vez,
Se não cicatriza após 12s e mantem ulcera maior a 1 cm a conduta é notificar e tratar com isoniaci ate a regressão da dça, Tb pode dar abcessos
quentes(tta com atb) e frio(isoniacida).

B)Hep. B: mostram sorologia com somente anti- HBS, com duração superior a 12 anos, provavelmente vitalícia. Aplicada ao nascer(até 12 hrs de vida), e
aos 2-4-6 meses com a PENTA(DTP + hemofilos + hep B), se maior de um ano inicia com penta( 3 dose ate 7anos incompleto), após essa idade 3 doses dela
0-1-6 meses. Ms recomenda reforço aos 15m. Por via IM no deltoide. IGAHB = gestante com inf crônica, acidentes perdocortantes, comunicantes sexuais,
vitima de abuso( se vacina ou esquema incomplet0, completo e não dou IGS, máximo em 14dias), imunosuprimido após risco de contato. PPE: vacina mais
IGS. HEPATITE B: 90% infectados no perinatal terão infecção crônica, 1-5 anos apenas 30%, no adulto só 10%.Clinica: incubação de 60-90 dias logo
sintomat de anorexia, náuseas e vômitos, dor abdmonal, hepatomegalia, até icitericia, aqui aparece o HBsAg positivo, logo tb aparacem o anti-HBc
IGM(infecção aguda). Após meses surge o HBc IGG e desaparece o HBc IGM, se positivo apenas anti-HBs significa vacina. Presença de anti HBc IGG e anti
HBs detona infecção passada já curada. HBe AG detona replicação viral intensa, tanto na infecção aguda como na crônica, e anti HBe traduz controle da
replicação em pct crônicos que traduz controle da doença. Após 6 meses surge o anti HBs , caso contrário e persistência do HBsAG por 6 meses mais anti
HBc IGM fala sobre hep B crônica. IGHAHB 0.5ml para RN e 5ml para adultos por via IM, prevenção infecção perinatal, vitimas de acidentes com manterial
bilogico, comunicantes sexuais de casos agudos, vitima abuso sexual, imunodeprimidos apor exposição mesmo vacinados.PPE: Vacina mais IGHAHB em
vitmas de abuso, infecção perinatal e imunodeprimidos.
C)Poliomelite: Infecção causada por vírus com 3 serotipos 1-2-3.Foi irradicada no anos 90 porem segue no calendário oficial pois ainda existe em algumas
partes do mundo. Transmissão oral-oral ou oral-fecal. 0.1% desenvolvem forma paralitica, 90% assintomático. VOP(sabin): bivalente, contra 1-2, vacina
vírus atenuado, se replica no intestino e promove imunidade local(intestino) e sistêmica, livberando tb nas fezes que compete com o vírus selvagem,
imunizando tb dessa forma caso alguém venha a desenvolver a dça por essa via de contagio( IMUNIZAÇÂO COLETIVA).Usada como reforço nos 15 meses e
4 anos. SBP recomenda apenas VIP, repetir dose uma única vez se cça vomita, cuspa ou regorgite em ate uma hora.CI: imunodeficiência , não dar em
hospitais pelo risco de imunização coletiva desenvolver poliomielite vacinal nas cça internadas, polico vacinal em dose anterior.VIP(sakin): Não produz
imunidade coletiva, mais cara, é trivalente, não causa a pólio vacinal. Indicada em cça de 2 a 5 anos, MS preconiza dose com 2-4-6 meses.

D)Triplice Bacteriana(difteria/tétano/coqueluche): Difteria: presente na mucosa do humano,transimitida por gotículas, infecta mucosas nasofaringea
com incubação de 2-4 dias, com formação de uma membrana branco acinzentada na faringe que sangra ao ser retirada/ ou rinite serosanguinolent,
linfonodulomegalia cervicais(pescoço de touro), sintomas inespecíficos como febre/disfagia, cefaleia.complicações :miocardite toxica. TTO: Soro anti
diftérico o mais rápido possível já qe neutraliza apenas a toxinas circulantes mais P.G. cristalina por 14 dias.
Coqueluche: Causada pela bordetella pertussis, muito contagiosa, mesmo nos vacinados tem a forma leve da doença. Contagio por secreção orofaríngea.
Afeta traqueia, brônquios provocando principal sintoma TOSSE seca intensa com dificuldade respiratória associada a sintomas gripais, tto com
Azitromicina. Tetano: Cursa com paralisia espastica aguda pela toxina tetânica. A ba em si fica no sitio da ferida e suas toxinas saem a circulação que
impede a liberação do GABA gerandoa contração sustentada máxima dessa musculatura. Sugindo dificuldade para alimentação, espasmos e rigidez ao
toque. Clinica: Trismo, riso sardônico, hipertermia. Tto: soro ou IGs para toxinas e atb para as formas vegetativas( P. cristalina e Metronidazol).
DTP celular: Toxoides tetânicos e diftéricos com células inteiras da coqueluche, indicada para cças de 2m ate 7 anos incompletos, indicada
no PNI 2-4-6(mínimo 30 dias) na PENTA, com reforço 15meses e 4 anos. Reforço cada 10 anos da dT adulto(toxoide diftérico e tetânico).
Não reiniciar, começar de onde parou. Leve colateral(febre, sonolência, anorexia, vômitos, choro persisntente, episodio hipotônico
hiporesponsivo-EHH, convulsão(igual a EHH, indica dtp acelular nas próximas doses), encefalopatia( pelo comp pertussis, indica DT infantil
nas próxima doses). DTP acelular(com toxina pertussis), indicada em ccça que tiveram convulsão febril nas primeiras 72hrs ou EHH nas
72hrs da DTP celular. DT/dT( infantil e adulto): DT quando indisponível a DTP acelular se indicada, e dT para cças maiores de 7 anos ou
mulhres idade fértil e reforço .
Ferimento baixo risco: incerta ou menos de 3 doses ou 3 doses com ultima a mais de 10 anos = só vacina, 3 doses com ultima menor a 10
anos = não vacina. Ferimento de alto risco: Incerta, menos de 3 doses = Vacinar e IGHAT/SAT, 3 doses com a ultima a menos de 5 anos =
não vacina, se entre 5 e 10 anos = só vacina, 3 doses completas porem com mais de 10 anos: só vacina.

E) Hemofilos B: Contra o Haemophilus Influeza, cocobacilo gram – negativo. O do tio B é responsável pela sepse, meningite, pneumonia,
epiglotite.. em menores de 5 anos. Transmitido por gotículas ou contato direto. A meningite é indistinguível das por Pneumococo/
Meningococo. Cursando com febre, cefaleia, náuseas, vômitos e rigidez nucal, alguns caso rash petequial. São vacinas vivas conjugadas.
Eficácia excelente, diminui o nível de portadores assintomático e gera imunidade de rebanho. No vasto lateral ou deltoides. 2-4-6 na
PentaValente, Se conviventes com pessoas HIV reforço aos 15 meses. Cça de 1 a 19 anos sem comprovação vacinal devem receber 2
doses.

F) Rotavirus: Causador de diarreia em menores de 5 anos, causa importante de morte., principalmente em menores de dois anos.
Transmissão Oral-fecal, muuto frequente em creche, zonas de baixo nível socioeconômico. Clinica: infecta jejuno, com intensa lesão
intestinal e má absorção de carbohidratos e diarreia osmótica, cursa com febre, cefaleia, mal estado geral. Tto com reidratação oral.
Indicada aos 2meses(1,5 ate 3,5) e 4 mese( até 8 meses incompleto) , SBP(2-4-6 meses), VO, não revacinar em caso de regurgitação. SEM
RELAÇÃO COM INVAGINAÇÃO INTESTINAL.. Adiar vacina: dça febril, diarreica ou vômitos. CI: imunosuprimido, uso de corticoides em dose
supressora, alergia grave.

G) Pneumococo: Diplococo gram-positivo., importante causador de Infecçoes trato respiratório, Sinusite=1ra causa, OMA, meningite(2da causa),
pneumonia(1ra causa), bacteremia.. 90% das cças de 6m a 5a estão colonizadas na nasofaringe , em adultos convivendo com cça até 70%, caso contrario
apenas 10.%. Para o dx temos que coletar amostra sangue, liquido pleural, LCR, e logo bacterioscopia/coloração gram e cultura.Vacina: Pn10, Pn13 e
Pn23. Muita eficácia para contra as doenças pneumocócicas invasivas. Usada ate os 5 anso incompletos 2-4 meses e reforço aos 12meses.tb para
indígenas/idosos,/acamados/prisão. Recomenda se Pn23 tb aos 2anos e um reforço com 5 anos para cça/adolescentes convivendo com HIV. SBP
recomenda 2-4-6 e reforço 12-15 meses.

H) Meningococo: Dça causada pelo Neisseria Meningitidis. Gram negativo. Varios serotipos sendo B o mais virulento e o A menos virulento porem mais
comum causador de epidemias . Sendo a doença invasiva (meningococcemia, meningite meningocócica, sepse)mais comum em lactentes, coloniza a
nasofaringe, transmissão por gotículas, logo após 24hrs de atb elimina-se a contagiosidade.Vacina: Meningococica( C/ A+C (para maiores de 2 anos em
surtos)/ ACWY. MS/PNI:3-5 meses e reforço aos 12 meses, se maior a um ano receber dose única, em 2018 adolescentes de 11-14 anos um reforço.

I)Influenza: Cauda a gripe , tipo A-B-C. POSSUEM PORETINAS DE DE SUPERFICIE hemaglutininas, H1 H2 H3 E DE NEURAMINIDASES N1 N2. Febre alta,
mialgia, dor de garganta, prostação, calafrios, cefaleia, tosse. Todo ano a vacina é determinada pela OMS de acordo com cepas circulantes. São trivalentes.
Vacina:uma dose para cça menores 5 anos, gestante, puerpera, indígenas, profissionais de saúde, idosos, presos, professores. Duas Doses 6 e 7 meses
mais reforço anual ate os 5 anos. 0,25 ml <3 anos e 0.5 ml para outros. CI: se anafilaxia ao ovo.
J) Febre Amarela: Transmitida pelo aedes aegypty nas áreas urbanas. Virus vivos, assim como tríplice viral(CAXU-SARAM). Dose para maiores de 9 meses
ate 59 anos, se tomou uma antes do 9 meses deve tomar a dos 9 com mínimo de intervalo de um mês( em casos de surto). Indicada para toda pessoa que
viaje para zona de risco, tando adultos, cça, idosos, ou gestante(suspender amamentação 10 dias).
L) Tríplice Viral(Sarampo/rubéola/caxumba): Caxumba : causada pelo vírus da família PARAMYXOVIRIDAE. Sendo uma dça febril, contagiosa caracterizada
pelo aumento das glândulas salivares. Transmitida por gotículas. Incubação de 15 dias, começa com febre, cefaleia, vômitos e sensação dolorosa na região
da parotidea, que torna se bilateral em 70% dos casos, Muito sensível e dolorosa a gostos azedos, com retorno a normalidade em 7 dias. Pode complicar
com Orquite( gelo, suspenção da bolsa escrotal, analgésico e corticoides. Vacina: SRC 12m e 15 m(tetra vira junto com varicela), sendo recomendada ate
os 49 anos, ate 29 anos comprovas as duas doses, apartir dai 1 dose. SBP recomenda as duas sendo Tetra. Via SC. CI na gravidez.
K) Varicela Zoster: A primo infeção é catapora/varicela, já a sua reativação no adulto temos a Varicela zoster. Virus atenuado, 15meses e reforço aos 4-6
anos 0.5 ml SC
M) Hepatite A: Dose única com 15 meses com idade máxima ate os 5 anos incompleto ou duas doses se portador de Hepatopatias crônicas, HIV(12 e 18
meses.
N) Virus do Papiloma Humano: Quadrivalente para o tipo 6 11 16 18 e a Bivalente(16 18). Indicada para meninas de 9-14 anos e meninos de 11-14 anos
Com duas doses 0 e 6 meses, já a SBP 3 doses 0 1 6 meses.

Doenças Respiratorias: 1) Dificuldade respiratória neonatal: composta por alteração no ritmo/frequência respiratória com sinais de esforço
respiratório(BAN, GEMIDO, RETRAÇOES SUCOSTAL, CIANOSE). FR > 60 mais precose, e apneia com pausa > 20s, acracianose( fisiológica) e logo
central(lábios/ boca/nariz). Buscar causa pulmonares, cardíaca, mtb, infecciosa.
2) Apneia: > 20 seg, ou 10-15s com cianose +/ou queda FC +/ou queda sto2. Frequente em prematuros por imaturidade do SNC e obstrutivo por
incordenação da língua, deglutição, tb secundaria a ACV, dça neuronais, DMH, hipoglicemia, hipotermia, hipoNA. Monitorar com estimulação tatal, se
refratário fazer ventilação com ambu e suplemento de o2. Maioria se resolve com 36 semanas.
3) Taquipneia Transitoria do RN: Logo após o nascimento, termo ou pos termo de cesaria/Demora do glampeamento/hidratação excessiva da mae, sem
trabalho de parto, dm, asma materna, policitemia.. Requer fio2 40%, resolve no 3ro dia, resultado da dificuldade da absorão do liquido. Começa nas 1ras
horas, com desconforto leves e autolimitados, taquipneia(60-100), raro gemido ou desconforto, resolve com fio2 40% nas primeiras 12-24 hrs, máximo
72hrs. DX diferencial: DMH, Pneumonia, SAM. TTO: Fio2 40%, se fc > 60 alimenta lo por sonda orogastrica , não usar corticoides, atb ou diuréticos.
4) Sindrome aspiração meconial(SAM): Ocorre durante trabalho de parto prolongado, impregna nas vias respiratórias. 20% liquido amniótico com
mecônio, apenas 2% desenvolve SAM e 30% vão necessitar ventilação mecânica com 2% obto. Fatores de risco: parto pronlogado, pos termo, asfixia,
macrossomia, CRIU, infecções. Gera hipertensão pulmonar efeito do mecônio, hipoxemia. CLINICA: já nas primeiras 24 hrs de vid com a respiração
prolongada, leve e moderado vão necessitar fio2 40% 48hrs ou mais, grave ate ventilação mecânica. Sequelas: pneumonia a repetição, o2 mais de um
mês, HAP, pneumotórax. Rx: Infiltração grosseira e difusa, tórax em tonel. Gemencia, BAN, taquipneia, cianose. DX: relato de liquido meconial no parto,
mecônio na traquea em RN deprimido, insuficiência respiratória precoce. TTO: prevenção evitando sofrimento fetal, faço as três perguntas, se sim para
todas sigo RN baixo risco, se não para alguma sigo reanimação neonatal( vpp ate cpap. Indico atb genta + ampici. Surfactante para casos que não
respondem.
5) HAP PERSISTENTE: Persistencia da circulação fetal pulmonar após o nascimento com alto fluxo pelo forame oval e canal arterioso gerando hipóxia.Esse
sistema termina com inicio da primeira respiração e finaliza no fim da primeira semana com fechamento do forame oval 3 meses. Fatores de risco:asfixia,
sepse, SAM, pneumonia, DMH, hipoglicemia, policetemia. CLINICA: desconforto respiratório, após ou horas do nascimento, FR elevada, retrações,
gemidos, BAN, cianose, queda da sto2 com manuseio , desproporção sto2 e desconforto resp. DX:RN com histórico, asfixia, sofrimento fetal, desconforto
respiratório após manuseio, Teste do coraçãozinho alterado com diferença maior 5-10%. TTO:dça de base e oxigenação, irresposinva a adm de o2, realizo
IOT, tratar policetemia.
6)DMH: Deficiencia de surfactante, principal casa de obto neonatal. Fator de Risco: prematuridade, asfixia, mãe DM, sexo masc, hemorragia materna,
parto cesaria, prevenir parto prematuro sempre. F protetores: PIG, RPMO, us de corticoides no TP. 20-24 semanas começam a formar o alvéolo, porem
surfactante apenas na 33ma semana por ação dos corticoides. CLINICA: evolução clinica, rx, lab. Começa com desconforto respiratório, FR elevada( >60),
ban, retrações, gemidos, palidez. RX: infiltrados grosseirois,Inicio nas 24 hrs com resolução nas 72h , broncograma aéreo lóbulo superior, acidose
respiratória. DX diferencia pneumonia, TTRN, Cardiopatias. TTO: Manter Pao2 50 70 mmhg, uso CPAP, ou capacete se fio2 > 70% ,última etapa IOT,
Surfactante exógeno 2-4 doses cada 6hrs, inicio mais rápido possível. Tb inicio atb de largo espectro por não conseguir diferenciar de pneumonia, por 48
hrs. VMI: ph < 7,2; , Pao2 >60, apneia persistente. Prevenção: prevenir parto prematuro, e se não der usar corticoides antes por mínimo 48hrs. Primeiro
CPAP, dps surfactante. Paciente que melhora e logo piora tem indicação para tratar PCA com 3 doses de indometacina cada 12/24 hrs
7)Pneumonia neonatal: Asocia se a sepse e meningite, osteomelite, muitas vezes é a primeira manifestação de uma infecção sistêmica. Precose(ate 48-
72hrs ALGUNS ATE UMA SEMANA): adquiridas antes do nascimento, podem ser congênitas(TORCHS), corioamnionite . ou após nascimento( Strep.
Agalactie, E.coli). Tardia( após 48-72hr OU UMA SEMANA): intra hospitalar( S Aureus, S. coagulase, fungos. A pneumonia por S. agalactie tem clinica e RX
parecida com DMH. Fatores de risco para pneumonia neoatal/sepse: Corioamnionite(febre intraparto, FC > 100, leucocitose, útero doloroso, FC fetal >
160; RPMO > 18 hrs. Profilaxia com genta e ampi em mae colonizadas diminuem o risco de sepse neonatal. DIAGNOSTICO: Taquipneia( > 60), apneia,
retrações, BAN, gemidos, cianos. RN com desconforto respiratória mais hemocultura positiva ou dois critérios: f de risco para pneumonia, sinais clinico de
sepse( letargia, na come, distensão abdominal, vomito), alterações persistente do RX(broncograma, infiltrados), proteína c reatica positiva. TTO: P.
Cristalina ou Ampicilina com duração 10 dias para sepse, 14 dias para meningite, 28 dias para osteomielite. Empirico para precose: genta mais ampicilina,
para tardia: amicacina mais oxaciclina. Pesquisa GBS> todas mulheres 35 semanas, se positiva ou MULHER COM CULTURA POSITIVA NO PRE NATAL,
BACTERIURIA ASSINTOMATICA, HISTORIA DE CÇA ANTERIOR COM DÇA INVASIVA POR GBS, PREMATURO/ROTURA PROLONGADA DE MO > 18HRS/ FEBRE
INTRAPARTO COM P. CRISTALINA INTRA PARTO

10. Doenças Infecciosas RN:


1) SEPSE NEONATAL: Caracterizada por uma resposta sistêmica a um processo infeccioso, com: Instabilidade hemodinâmica, respiração, cardiacae
anormalidades da perfusão. Precose ( 1ra semana de vida, após 48 hrs, congênita, durante o parto, GBS, E. Coli ), e Tardia( Após 1ra semana de vida,
adquirida comunidade ou nasocomial, S aureus, Stafilo, coagulase, fungos). Transplancetaria = sífilis, CMV, toxa, parvovirus b19, varicela; Durante a
passagem pelo canal: Herpes, HIV, Hep. Be C, TBC, ITU, , Clamydia, cândida. Pos natal: tbc, bactérias entéricas. Fator de risco para sepse: Prematuro,
colonização canal de parto por GBS, ambiente hospitalar, imaturidade sistema imunológico, RMO prolongada( > 18 hrs), ITU materna( aumenta risco s
sepse, pneumonia e meningite), Asfixia, menor contato com mãe, Taquicardia fetal, febre materna CLINICA: dois ou mais do seguintes: Instabilidade
térmica, FRelevada, hipoxemia, FC elevada, enchimento capilar > 3segundos, hipotensão, oliguria ou acidose láctea, convulsão, hipotonia, vomito,
intolerância alimentar, icteria, REG, palidez, irritabilidade e letargia. LAB: Hemocultura, coprocultura, urinocultura, cultura do LCR, é padrão ouro porem
sensibilidade baixa(<80%). Hemograma completo com leucocitose de 25mil, plaquetopenia, VHS > 10 mm, PCR positiv. DX: Presença de fatores de risco
para sepse + sinais clínicos (CLINICA) + exames lab. TTO: 3 ou mais sinais clínicos, ou dois sinais associado associados a fatores de riscos maternos
autoriza dx e iniciar tto. Após coleta de material inicio Ampicilina e gentamicina por 7-10 dias, nas formas tardias substituir ampicilina por oxacilina ou
vanco.
2) Doença causada por GBS: Principal causa de sepse e pneumonia neonatal precoce. Fatores de risco: Colonização materna, prematuridade, RMO
prolongada > 18 hrs, corioamnionite, mães jovens, raça negra, filho anterior com sepse neonatal por GBS. Rastrear gestante com 35-37 semanas, indico
profilaxia se : historia de sepse em filho anterior, cultura positiva com intervalo de 5 semanas,, bacteriuria por GBS em qualquer trimestre, status
desconhecido da gestante na presença de qualquer um desses: TP prematuro, temperatura IP materna > 38, RMO > 18hrs. Faço com P cristalina 5 milhoes
dose de ataque logo 2,5 a 3 milhoes cada hrs ate parto. Neonatos: se presença de sinais clínicos, colher todos exames e iniciar Genta mais Ampi; Sem
sinais clínicos, com corioamnionite colho exames e inicio genta e ampi, sem corioamnionite porem mae recebeu p. cristalina intra parto: observar bb por
48hrs, se não recebeu intraparto, observo por 48hrs e hemograma completo ao nacimento e com 6-12 hrs

11.Infecções Congenitas:
A)Citomegalovirus(CMV): Causada pelo herpes vírus, mais comum infecção congênita e mononucleose mono like.Transmissão por sangue, urina, fezes,
leite materno, saliva, secreção vaginal. Maior o risco se primo-infecção, 90 % asintomatico e até 7% surdez. Clinica: apresentação congênita, microcefalia,
calcificações intracraniana, surdez, corioretinite, , RCIU, prematuridade, hepatoesplenomegalia, icterícia. Risco da infeção pela secreção vaginal aumenta
se muito baixo peso.DX: cultura pu pcr saliva urina, sorologia Igg Igm( pouca ultilidade nessa fase. TTO: Congenita: ganciclovir Foscarnet se pancitopenia.
B) HSV 1-2: Transmissão durante parto, 5% IP e 10% pos parto. Tb aumentado o risco de primo-infecção. CLINICA:Infecção pele/boca/genital 5-6 dias pos
parto, se não identifico logo entre 8-12 dias meningoencefalite herpética( letargia, convulsão, queda tônus muscular), lesão no lubulo temporal. Sem tto
70% evoluem infecção SNC ou dça disseminada DX: clinico e isolamento, hemácias pleocitose, preoteina alta, glicose normal no pcr de liquor.TTO:aciclovir
Ev 14 21 dias.
C) Toxoplasmose: Protozoário Toxoplasma Gondii, adquirido oral fecal ou intraparto. Gravidade inversamente proporcional a IG e risco de infecção
diretamente proporcional a IG.CLINCA: tríade clássica(Corioretinite, Hidrocefalia, calcificações grosseiras perivetriculares), mais retrdo mental= Tetrada de
sabin, outros: micro/macrocefalia, RCIU, trombocitopenia.DX: USG ou PCRdo liquido amniótico com amniocentese após 18semanas, toxa no sangue ou
fluidos corporais. TTO: Criança = sulfadiazina + pirimetamina + acido fólico, prednisona de corioretinite aguda. Gestação = espiramicina 1 g c ada 8 horas,
se confirma feto intercalo a cada 3 semanas. Se menos de 20 semanas ou mais de 37 de semanas uso apenas espiramicina

D) Rubéola Congnita: Leva ao RCIU, catarata, cardiomiopatia e surdez. DX: Ac anti rubéola no sangue materno para identificar a doença. No RN IgM e
clinica, Se IgM negativo e IgG positivo, faço de novo em 3 meses, se IgG positivo confirma dx congênito, negativo descarto a doença.TTO: cardiopatia.

E)Sifilis Congenita: Aumenta a taxa de transmissibilidade no 1ria e 2ria (70 100% de infecção), 3ria e latente tardia baixa infecção 30%.Recente/precoce =
menor a 1 ano na adquirida e menor a 2 anos na congênita. Tardia = maior a um ano na adquirida e 2 anos na congênita. Não contraindica a
amamentação, 40 % evoluem para obto e mais de 50% são assintomáticos ao nascimento.
Alterações Precoce: Prematuridade, RCIU, PIG, hepatomegalia, hepatite, condiloma plano, Rinite serosanguinolenta, pneumonia alba,
Periostite(duplicação periostio), Sinal de Weger(osteocondrite nas extremidades de fêmur/humero), Sinal de Winberger( lesão óssea tibial),
Pseudoparalisia de parrot. Alteração tardias: Alteraçoes osseas, articulares, fronte, nariz, dentes, Tibia em lamina de sabre, articulação de clutton, fronte
olímpica, nariz em cela, surdez neurogênica, ceratite. DX: Campo oscuro microscopia, Imunofluorecencia direta, testes serológicos : Não
treponemicos(VDRL, qaunti e qualita) e treponemicos(RPR eFat abs, são quantitativo). VDRL maior que 1:1 é positivo, tende a negativar após o tto em 1
ano na 1ria e em 2 anos na 2ria e congênita.Pode vir da mae diminuir com 3 meses e negativar em 6 meses, RN não tem doença.Fat-abs e RPR são mais
especifico, positivo resto da vida, pode vir da mae e negativa em 18 meses, RN sem doença. LCR(alta celularidade = ate 25, proteína alta 150, VDRL + .
Notificação compulsória, Pre Natal 1ra consulta e 3 trimestre(28 semanas).TTO: Tratar antes da gravidez, elevação dos títulos de VDRL justifica novo tto,
gravidez tto imediato, parceiro tb trato.P benzatinica , considerar eritromicina(não foi idealmente tratada). 1ria, 2ria e latente precoce 1 dose, 3ria e
latente tardia 3 doses. Com controle mensal do VDRL( Diferente da não gestante cada 3 meses). Tto adequado sífilis materna: Completo, adequado, p
benzatinica, ate 30 dias do trabalho de parto, avaliar quanto ao risco de reinfecção (parceiro não tratado = trato com uma dose) e documentar queda no
titulo do VDRL. Tto RN: P benzatinica, na sua falta ate ceftriaxona . Mãe positiva na getação: colher sangue pelo umbigoe se títulos da cça maiores que o da
mãe em mínimo 2 diluições = Sifilis congênita Rx de ossos longos, hemograma, LCR. Se mãe não foi adequadamente tratada: Faço os três exames, se
alterações faço P cristalina/procaína por 10 dias , se LCR alterada só P cristalina. Se em alteração faço um P benzatinica Im dose única e acompanho
obrigatoriamente. Maes adequadamente tratadas: Realizo VDRL se titulação maior que 2 diluições RNxMAE ou/e alterações clinicas/lab/rxtto com P.
benza ou cristalina 10dias; se menor a duas titulações RNxMAE e sem alteração clinica/lab/rx sem ttoe acompanho ambulatorialmente(1-3-6-12-18 meses,
interromper se dois resultados em queda, só exposta a sífilis não notifico.
F) Zika congênita: Um arbovirus, transmitida pela picada do mosquito aedis egipyti, atravessa placenta e genra infecção congênita.Aguardar pelo mnos 6
meses se sinais de zika se o infectado for homem e 8 semanas se for a mulher. 80% asintoamticos e 20% sintomas leves: febre baixa, exatema, plurido,
mialgia, artralgia, conjuntivite não purulenta.nanimorto, microcefalia, crises convulsivas, anormalidade oculares, auditivas , calcificações cerebrais e
corticais, microcefalia( menor que 2 desvios padrões da normalidade. Investigação: Usg de SNC, Oftalmologista, exames lab especifico . TTO: Suporte e
reabilitação mais sintomáticos.
G) Exposição perinatal ao HIV: Taxa de transmissão vertical sem qualquer intervenção fica em 25 30 %, se intervir cai para 2%.75% ocorre no parto em si,
a amamentação aumenta em 7-25 %. Fatores: Carga viral, outras DST materna, uso de drogas, prematuro, baixo peso ao nascer, RMO pronloganda.
Profilaxia transmissão vertical :Gestante =parto vaginal se TARV e CV indetectável, cesárea se CV > 1000 copias/ml após 34 semanas e marcar cesárea
eletiva com 38 semanas, se em TP iniciado, inicio AZT(zidovudina) Ev e 3 hrs dps parto cesárea. ARV no RN: se maior de 35 semanas : AZT cada 12 hrs por
4 semanas ate confirmação dx certeza, Nevirapina 3 doses( uma com ate 48 hrs de vida, 2da 48hrs após a 1ra, 3ra 96hrs após a segunda, indicado para
mães HIV + que não usaram TARV na gestação ou CV > 1000 copias /ml ou reagente no momento do parto ou má adesão ao tratamento.

10.Enterocolite necrozante: Like a RN a termo: 1ra semana de vida, asosida a hipofluxo mesentérico por asfixia mais mal formação congênita, mae em
uso de drogas. ECN clássica: Prematuro maior o risco, multifatorial por imaturidade gastrointestinal, genética, colonização intestinal inapropriada.
Geralmente a partir da alimentação enteral na segunda semana de vida. CLINICA: 8vo e 10mo dia de vida, distensão abdominal, intolerância
alimentar(vomito), sangue nas fezes, ate perfuração e peritonite com choque séptico. Rx de abdômen :distensão asas intestinais, edema,
pneumoperitoneo, pneumotose intestinal. DX: classificação de bell = 1.suspeita : achado inespecífico rx normal, a)intolerância alimentar, distensão
abdominal, b) sangue nas fezes. 2. Confirmada:enterorragia mais rx anormal a)leve com ileoparalitico, pneumotose intestinal b)mod comacidose mtb,
acite 3. Avanzado: Choque + neutropenia + CVID a)sem perfuração, b) pneumoperitone.TTO: Clinico) SNG aberta+ jejum intestinal + alimentação
paraenteral e ATB largo espectro( vanco mais meropenen), Cirurgico: drenagem peritoneal leito e laparotomia exploratória Complicações:bridas, smd do
intestino curto. Dça de hirschprung(mal formação nervosa, segmento aganglionico, não tenho plexo nervoso intestinal = megacolon com obstrução
funcional, geralemente obstrução baixa, tto é cirugico com retirada do segmento aganglionar.

11.Aleitamento: Fonte completa de nutrientes e agua até os 6 meses de vida(aleitamento materno exclusico), essencial ate os 2 anos( aleitamento
materno complementado ate os dois anos ).120kcal/kg. 40% usado para crescimento e desenvolvimento no 1ro ano e 20% no 2do ano.
Aleitamento predominante: + agua, cha, suco de frutas e outros fluidos. Aleitamento materno complementado:+ sólidos e semi sólidos , não recomendado
leites de outras origens. Aleitamento materno misto:leite materno e outros tipos de leite
Vantagens para RN: Diminui mortalidade infantil, previne dças respiratórias e diarreicas, diminui alergias com asma, dermatitea atopica e sibilinacias,
melhor desenvolvimento orobucal, cognitivo. Para mãe: Previne hemorragia pós-parto, método contraceptivo se AME ou AMP, amenorreia e durante os
primeiros 6 meses, remineralização óssea, reduz risco de câncer, proteção contra DM2 , promove perda de peso, economia. Causas de desmame precoce:
Falta de informação, mães adolescentes, 1ro filho, biaxa escolaridade, trabalho fora e casa, uso de chupeta, confusão de bicos(mamadeiras e chupetas).
Preparo para amamentação: Não usas sabonetes no mamilos, expor mama ao sol, mamilos podem ser planos, invertidos ou normais. Não fazer exercícios
de Hoffman na gestação( aumenta o risco de parto prematuro). Manobras para protrusão mamilos: Toque, compressas fria, sucção com bomba manual ou
serings por 30-60 segundos antes das mamadas e entres as mamadas, ordenhar se ainda cheias. Inicia com produção de 100ml/dia pra 600ml/ dia etre 0
4to dia de lactação. Técnica : na primeira hora, livre demanda ate esvaziar mama, primeiro lete mais rico em carbo e já o leite do fim mais rico em
lipídeos( mas saciedade), 2-4 hrs entra mamadas, ganho de peso adequado e trocas de fraudas , oferecer as duas mamas sempre. Posicionamento e pega:
Abocanhar toda aréola 2cm do mamilo, boca aberta, lábio inferior evertido com queixo tocando mama com língua acima do lábio inferior, deglutição
audível. Se ordenhar com mano em forma de C, 5 min cada mama duas vezes e oferecer em copinho ou colher. Armazenamento 12hrs na geladeira , 15
dias do freezer -3c, reaquecer no banho maria e agita-lo suavemente .se pasteurizado ate 6 meses no -10c.
Leite Humano: Igs como IGAIGM IGG, fator bífido, lisozima, lactoferrina e lactoperoxidase. Maior índice de gordura no final das mamadas, tb mais ao fim
do dia, gera saciedade e ganho de peso.
Proteina LH x LV: 1,1g/100mlx3,5 menor sobrecarga renal para RN. Relação Caseina/poteina soro do leite 80/20no LV mais difícil de digerir forma coalho ,
LH 20/80 menos alergênica . Gordura LH x LV: LH tem lipase assim mais digestibilidade, mais cadeias longas insaturados e colesterol, no LV insuficientes e
saturados. 4g/100ml a 4,5g/100ml.
Carboidratos LV xLH: Lactose predomina LH, útil para absorção de cálcio que é menor no LH porem melhor absorvido. 6,8 g / 100ml contra 4,9 g/100ml LV
LV tem mais Sódio , Potássio, Cálcio, Fosforo e Magnésio., menos vitaminas e fatores de proteção e com bactérias .
Possíveis Carências LH: Vitamina k Vitamina D, Fluor.
Colostro produzido nos primeiros 3-5tos dias facilita liberação mecônio, tem mais sódio, proteínas e vitaminas lipossolúveis, porem possuem menos
gordura e carboidratos. Leite de transição vai do 6to dia ate o fim da segunda semanae leito maduro após segunda quinzena.
AFECÇÕES MAMARIAS: A)Ingurgitamento mamário: é fisiológico e presente na apojadura com mamas quentes, pesadas e cheias sem qualquer sinal de
hiperemia ou edema. Leite sai facilmente, não requer tratamento. Quando patológico: Leite não é drenado, aumento da vascularização local com
congestão. Causas: técnica incorreta, mamadas muitos espaçadas , separação entre mãe e RN, verificado no fim da 1ra semana, edemaciadas e doloridas,
algumas febre e mal-estar.tto: mamadas mais frequentes, ordenhar excesso, realizar massagem circular, ordenhar um pouco antes da mamada, começar
pelo seio mais turgido, sutiã adequado , banho morno auxilia na liberação, não usar compressas quente por risco de queimaduras, se necessário
paracetamol ou ibuprofeno. B) Dor ou trauma mamilares: Comum na primeira semana, se persistente pode ser traumas(fissuras, bolhas = má técnica ,
equimoses, ), candidíase . Tto: revisar técnica, manter mamilos secos e arejados, expor ao sol, ordehar antes da mamada, dar a mama menos doente
primeiro, não usar pomadas ou antissépticos no mamilos. C) Mastite: Processo inflamatório por estase do leite e infecção, pricipais agentes s~]ap Stafilo
aureus, medidas são as mesmas de A e B. Tto continuar a amamentar ou ordenhar, ibuprofeno e atb se leucocitose, quadro exuberante desde o inicio,
fissuras visíveis no mamilos , e ausência de respostas a medidas iniciais, amox + ac clavulonioc/cefalexina 10 14 dias ou hospitalar com oxacilina ev.
D) Galactocele: Cistos presentes no tecido mamário que aumenta a produção de leite, Dx por USG e tto é excisão cirúrgica devida a recidiva.
E)Abcesso Mamario: Resultado de mastite ou seu tto ineficaz; Intensa dor, dormação de nódulo palpável e flutuante de pus associada a febre, pode drenar
para alguns ductos ou para exterior, Dx por USG, tto é drenagem cirúrgica, atb e esvaziar regularmente as mamas, se o dreno ou a incisão dor longe da
aréola não necessariamente devera interromper a amamentação. F) Candidíase: Dor e sensação de prurido que irradia pela mama com fina descamação .
tto mamilos ventilados e expostos ao sol, fervuras de 20 min de chupetas/bicos = fonte de contaminação e Nistatina/miconazol/cetoconazol 14 dias loca e
tto da criança concomitante se falhar fluconazol 14 das para a nutriz. G) Pouco leite: Raro, principais causas: má técnica, afecções mamarias, depressão
puerperal, us de chupetas , perda excessiva de peso da mae, medicamentos como cabergolina , estrogênios. TTO: corrigir técnica, aumentar frequência,
dieta mae, repouso, e se falha uso domperidona ou metoclopramida.
Contraindicações a Amamentação: Mae HIV positiva , drogas imunossupressoras e antineoplásicas , complicações maternas graves com o choque,
ecampsia e psicose puerperal. Mães HTLV 1 e 2 positivas contraindica amamentação , TB ativa não contraindica se mae usa mascara e filho recebe
quimioprofilaxia . Galactosemia( erro inato do metabolismo da galactose ) contraindica qualquer leite(LV,LH Leite de cabra) , apenas leite de soja .
INTRODUÇÃO ALIMETAÇÃO: 6to e 7mo meses:mais papa e suco de frutas( 1 x dia e logo 2x lanche da tarde e colação) e uma papa salgada fim da manha.
7mo 8vo mês: AM mais papa/suco de fruta 2 x dia e duas papa de sal (final da manaha e tarde). 9no 10mo mês:manter disposição anterior com tempo
mais próximos da família. 12 meses: igual a da família. Ovos e carnes a partir dos 6 meses

12.Crescimento e Desenvolvimento: Crescimento é o aumento macroscópico com hiperplasia/trofia do corpo, medido através de variáveis como peso
e altura ao longo do infância/adolescência onde o processo somático de crescimento interrompe( parâmetro quantitativo). Já desenvolvimento refere se
ao ganh de funções, tanto neuropsíquicas como reprodutivas( parâmetro qualitativo).Fatores extrínsecos (alimentação, biopsicossociais , atividade física) e
intrínsecos(genética, neuroendócrino).
12.1 Na infância( RN/lactantes/pré-escolar/escolar): No pré-natal fatores que influenciam negativamente: desnutrição materna, álcool, cocaína,
anticonvulsivantes, warfarina, metrotrexate, tabaco.Temos uma intensa plasticidade neuronal nesse período, que e altamente dependente do meio
externo(estímulos). Pós-natal: Extrínsecos: Ambiente(uso de drogas maternar, dm materna, violência contra RN, grandes centros urbanos = estatura mais
elevada, menerca precoce.), Nutrição( carboidratos, gorduras, proteína, minerais e vitaminas), Atividade física(Melhora coordenação, reflexos,
elasticidade, porem o exercícios de forma competitiva esta direcionado para adolescentes de idades óssea superior ou igual a 14 anos. Intrínsecos:
Genetico(Tanto pela ausencia de doenças como potencial genético que é possível de previsão a estatura final pela dos pais), Neuroendócrino(Hipotálamo
e hipófise com GH,FSH,LH, ACTH, TSH, influência de maneira que GH produz IGF que atua na proliferação e hipertrofia celular e o diferenciação celular).
O Crescimento somático ocorre de varias formas , Primeira fase de crescimento rápido(prenatal ate os dois anos é determinada pela nitrição da criança,
sem muita influencia pela GH e Potencial genético. Dois anos até a puberdade uma fase regular relativamente homogêneo(2-3kg/ano e 6-7cm/ano)
determinado pelo potencial genético e e GH, na puberdade chega outra fase rápida influenciada pelo GH e Hormônios sexuais).
Avaliação do Crescimento: Peso, estatura, PC, Segmento inferior e superior, relação SS e SI, onde peso(mais sensível, menos especifico, menos confiavel) e
altura(mais especifico, mais confiável , menos sensivel) são os mais usados. PESO: Ao nascer perde se 10% na primeira semana com recuperação na
segunda. 1ro trimestre(25-30g/dia 700g/mes) 2do trimes(20g/dia 600 g/ mes), 3ro trimes(15g/dia 500 g/ mes), 4to trimes(12g /dia 400g mês), dobra 4-5
meses e triplica no fim 1ro ano e quadriplica a 2anos 2,5 anos. De 3 a 11 anos P = Idade x 2 +9. ESTATURA(até dois anos) e altura( após 2 anos): 15 cm no
1ro semestre, 10 no segundo, um metro com 4 anos, E = (idade –) 3 x 6 + 95 . 1ro(2cm/mês), 2do trime(2cm mês), 3ro(1,5cm/mês), 4to(1,2 cm/mês) , 12
meses(25cm), 2do ano(12cm/ano), pré-escolar(2-6anos 7-8cm/mês), escolar(6-10 anos 6-7 cm/ano).
PERMETRO CEFAALICO: . 1ro(2cm, mês), 2do trime(1cm mês), 3ro e4to(0,5cm mês), 1ro ano(12cm), 2 ano(2cm/ano), pré-escolar ate 18 anos 5 cm). ALVO
GENETICO: estatura mae + pai( – ou + 13) com variação de 8,5cm, com erro de 20%. AUXOGRAMA: São gráficos de acordo com crescimento da criança,
fornecem dados de uma região. Curvas de NCHS( mais especificas de regiões ricas) as curvas da OMS 2006/07 para 0 anos a 19 anos.
Percentis 3 – 15 – 50 – 85 – 97, significa dizer que se esta no P50 esta acima do peso/estatura de 50 % das crianças e SCORE Z -3, -2, -1, 0 , +1, +2, +3 mais
ou menos equivalente ao percentis. Corrigir a idade cronológica com considerando completo com 40 semanas , assim se nasceu com 36 semanas e tem 2
meses de vida ele terá na verdade a idade corrigida para 1 mês de vida, essa correção devera ser feita até 2 anos.

PESO X IDADE: 0 – 5 e 5 -10 ANOS: MAIOR p97/+2z = PESOS ELEVADO PARA IDADE
MAIOR ou IGUAL p3/ -2 z E MENOR OU IGUAL p97/+2z = PESO ADEQUADO para idade
MAIOR ou IGUAL p0,1/ -3z e MENOR OU IGUAL p3/ - 2z = BAIXO PESO
MENOR p0,1/-3z = MUITO BAIXO PESO
PESO X ESTATURA: 0 – 5 ANOS: MAIOR p99/ +3z = OBESIDADE
MAIOR p97/ +2z - SOBREPESO
MAIOR p85/ +1z= RISCO DE SOBREPESO
MAIOR OU IGUAL p3/ -2z e MENOR OU IGUAL p85/ +1z = Eutrofico
MAIOR OU IGUAL p0,1/ -3z e MENOR p3/-2z = MAGREZA
MENOR p0,1/ -3z= magreza acentuada

IMC X IDADE: 0-5 ANOS: IGUAL P X E: OBESIDADE/SOBREPESO/RISCO DE OBESIDADE


5- 19 ANOS: > p99/ +3z = OBESIDADE GRAVE
> p97/ +2z E < p99/ +3z = OBESIDADE
> p85/ +1z E < p97/ +2 = SOBREPESO
< OU = p85/ +1z E >p3/ -2z = EUTROFICO
< p3/-2z E >p0,1/-3z = MAGREZA
< p0,1/ -3z = MAGREZA ACENTUADA

ESTATURA X IDADE: 0 – 19 ANOS: > OU IGUAL p3/ -2 = ADEQUADA ESTATURA


<p3/ -2z e >p0,1/-3z = BAIXA ESTATURA
<p0,1/ -3z = muito baixa estatura

Avaliação do desenvolvimento: Olhamos desde de 4 perspectivas: Adaptação, Motora fina, Motora Grosseira, Linguagem, Social. Sentido cefalo-caudal,
próxima-distal, borda ulnar-radial.
0-28 DIAS: Posição semifletida e levemente rigida, pende a cabeça, fixa a face humana, olhos de boneca. Reflexos: MORO = ou do abraço, desaparece aos
3-6 meses. APOIO PLANTAR E MARCHA= Desaparece aos 2 meses . PRESSÃO PALMO PLANTAR= Desaparece 4 meses plantar aos 15 meses.
1RO MÊS: Pernas mais estendidas, , segue objeto, começa a sorrir. Reflexo TONICO CERVICAL ASSIMETRICO= EXTENDE EXTREMIDADE LADO DO QUEIXO E
CONTRAI LADO DA NUCA, DESAPARECE 3-4 MESES.
3RO MÊS: Levanta cabeça e tórax com braços estendidos acima do plano do corpo na suspenção ventral em prono, em supino posição tonico cervical
assimétrica, ascena para um brinquedo, cabeça tituleia para obter controle, pende para traz quando puxada para sentar, diz aaah, ouve musica.
4TO MÊS: Levanta cabeça e tórax em posição prona com pernas estendidas, mãos em linhas media, alcança objeto para a boca, a cabeça não pende para
traz quando puxada para sentar, ri alto, excita com comida, ve a bola mas não pega.
7MO MÊS: ROLA RASTEJA ENGATINHA, SENTA-SE COM APOIO E INCLINA COM MÃO PARA FRENTE, DA SALTINHOS , BALBUCIA, PREFERE A MAE, GOSTA DE
ESPELHO, INCLINA SE PARA PEGAR OBJETO, PEGA PALMAR RADIAL
10MO MÊS : SENTA SOZINHO SEM APOIO COM COLUNA ERETA, DEAMBULA SEGURANDO MOVEIS, MAMA E DADA, DA TCHAU, BRINCA DE PIQUE
ESCONDE, INICIA A PEGA COM INDICADOR E POLEGAR , DESCOBRE BRINQUEDOS ESCONDIDOS.
1 ANO: LEVANTA SOZINHO, ANDA COM UMA DAS MÃO APOIADA, FAZ PINÇA PERFEITA , AJUSTA A POSTURA QUANDO VAI SE VESTIR.
15 MESES: ANDA SOZINHO, ESCALA ESCADAS, FAZ TORRE 3 CUBOS, FAZ INHA COM LAPIZ, OBEDECE A COMANDO SIMPLES, ABRAÇA OS PAIS., APONTA O
QUE DESEJA
18 MESES: CORRE RAPIDO, SOBE ESCADA SE APOIADO POR UMA MÃO, EXPLORA GAVETAS, FAZ TORRE 4 CUBOS, FALA 10 PALAVRAS, RECLAMA FRAUDA
SUJA,PEDE AJUDA, BEIJA OS PAIS, COME SOZINHO.
12.2 Do adolescente: OMS diz que adolescência vai dos 10 aos 20 anos e juventude dos 15 aos 24 anos, já o estatuto da adolescência dos 12 aos 18 anos.
Essa fase culmina na maturidade do aparelho sexual com estabelecimento da estatura final. Inicia com presença do broto mamário nas meninas e
aumento do volume testicular nos meninos. Uma primeira consulta com os pais, outra sozinah e as demais toda a família. Velocidade de crescimento 8-9
cm por ano meninas e 9-10 cm por ano meninos.
Idade- estatural e idade-peso é a idade cronológica na qua a media da população apresenta as mesmas ou seja cruza a linha do p50. Alvo genético:
estatura esperada.
Maturidade óssea: é o fechamento das epífises ósseas que determina a estatura final do individuo independente da sua idade cronológica, observamos a
maturação óssea por RX de punho e mão esquerda onde comparamos com imagens
de amadurecimento pre estabelecida.
Maturação sexual: fatores como genéticos, ambiente, (nutrição, esportes e urbanização), inicia com a adrenarca entre 6-8 anos pela supra renal
permitindo assim pulsos mais fortes de lh e fsh.
MENINAS: Começa com o broto mamário-telarca(M2) entre 8 e 13 anos dependente da secreção de estrógenos, em seguida a pubarca(pilificação
pubiana ) dependentes dos andrógenos adrenais e por ultimo a pilificação axilar. A menarca
ocorre nas fases M3 M4 cerca de 2 a 2,5 anos apos a telarca, e após um ano do pico de crescimento. A ovulação pode ou não ocorrer desde menarca mas
tende a ser anovulatório nos primeiros dois anos. O crescimento começa a acelerar na
telarca porem tem seu pico máximo na M3 e menarca marca o fim da desaceleração do crescimento.
MENINOS: Inicia-se com aumento volume testicular aos 9 a 1 4 anos no G2, antes com 1-3 ml, já 4ml indica inicio da ET4. O estirão ocorre com 13,5 anos
geralmente 2-3 mais tarde que as menians porem dura 2-3 anos mais quando as meninas
para de crescer. Ginecomastia é fisiológica em 50% dos meninos e tende a regredir sozinha em 3-4 anos e não supera os 4cm
Atraso Puberal: Ausência de mama ate os 13 anos e aumento testicular ate os 14 anos. Não confundir atraso puberal feminino(ausência de telarca) com
amenorreia primaria( ausência de menarca).
A)Atraso constitucional da puberdade: Mais frequente causa de atraso, verifica-se baixa estatura, baixa velocidade de crescimento, idade óssea atrasada
e historia positiva na família, essa lentidão geralmente não ultrapassa 2-4 anos e
temos FSH/LH em níveis pre-puberes e o dx sera confirmado com o tempo e acompanhamento. Investigação: Habitos nutricionais, exercício físico,
doenças preexistentes, uso de medicação, exames como FSH,LH, ESTRADIOL, TESTOSTERONA, TC/RM DE CRANEO, USG DE PELVE, DOSAGEM DE
PROLACTINA, TSH, T3T4.
B) Precocidade Puberal: Antes dos 8 anos em meninas e 9 anos em meninos. P. CENTRAl ou verdadeira: ocorre por aumento do GnRH e maturação e
ativação do eixo H-H-Gonada. Muitas vezes 90%, idiopática, 20x mais comum no sexo feminino, importante fazer RM craneo, dosar FSH(> 1,1 meninos e
1,9 meninas) e LH(> 0,6 UI/L). Tto se faz para prevenir perda estatura final e abuso sexual, repercussões psicossociais em crianças. Com analgos de GnRH
(inicialmente estimula hipófise logo dessensibiliza por down regulation)
P. PERFEIRICA: ocorre sem aumento de GnRH, desencadeada por produção independente de estradiol ou testosterona. Geralmente derivado das gônadas
Ou adrenais com FSH/LH suprimidos e os analagos de GnRH não tem qualquer efeito supressor já que a produção é independente. Causas: Hiperplasia
adrenal congênita, tumores adrenais ou atividade independentes das gônadas.
P. INCOMPLETA: Aparecimento isolado de algum carácter sexual secundário como telarca( apenas aumento do FSH com LH normal com idade óssea
compatível com idade cronológica), pubarca ou menarca isolada( sem qualquer caracter sexual secundário, níveis FSH LH normais. Descartar
vulvovaginites.

13.DESNUTRIÇÃO ENERGICOPROTEICA: Falta calorias e proteínas em diferentes proporções . Na sua forma primaria ocorre por carência alimentar,
falta de acesso condições sanitárias e serviços de saúde. E na sua forma secundaria por doenças que aumentam o metabolismo. Pode ocorrer já ao
nascimento nos baixo peso( <2500g) sej a por CRIU ou prematuridade. Esse estado nutricional é medido pelas medidas antropométricas tais como
PESO x ESTATURA(processo agudo) e ESTATURA x IDADE( processo crônico) e CIRCUFERENCIA BRAQUIAL( em cças edemaciadas). IMC x PESO,
PESO x IDADE, PESO x ESTATURA, ESTATURA x IDADE. Curvas descritas acima são as da OMS. Temos magreza acentuada( < Ez -3), Magreza( > ou =Ez -3 e
< Ez -2),eutrofico(> ou = Ez -2 e < ou = Ez +1), risco de sobrepeso0-5ª/sobrepeso 5-19ª( > Ez+1e < ou = Ez+2), sobrepeso 0-5a/obesidade5-19a(> Ez+2 e <
Ez+3), obesidade0-5ª/obesidade grave 5-19ª( > p99/Ez +3) e para PESO x IDADE temos muito baixo peso( <Ez -3), baixo peso(> ou = Ez -3 e <Ez -2),
peso adequado(> ou = Ez-2 e < Ez +2) e peso elevado(> Ez+2).
Parametro de desnutrição grave : emgracimento visível, alteração no cabelo, pele, hipotrofia muscular, redução tecido subcultaneo, circuferencia braquial
menor 11,5cm, PESO x IDADE menor Ez -3 ou p0,1, edemas pé bilateral. Aumentando muito a chance de óbito fetal. Combate desnutrição
MAE(suplementar ferro, acido fólico, iodo, cálcio, tabaco, FILHO(AME, AMC, sumplementação ferro, zinco, vitamina a, boa higiene.
Fisiopatologia: baixa ingestão, hipoatividade, parada de crescimento, alteração hormonal, consumo subcultaneo, baixa peso/altura, hiprtofia muscular,
diminuição mtb basal, e óbito. Diminuid atividade bomba Na/k, gastas substratos glicose e aminoácidos, Aumenta Glucagon,cortisol, GH catecolaminas,
Diminui t3t4.
Clínica: Ex físico, PC, Estatura, Peso, Circunferencia braquial e prega cultanea. Primeiro peso e logo estatura, apatia, letargia, hipoatividade.
Marasmo: Carência total de calorias e proteínas, mais comum na criança menor a 1 ano, associado a infecções , insidiosa, PERMITE ADAPTAÇÃO, déficit
de peso/estatura , magreza extrema, atrofia muscular, consumo dos tecidos subcultaneos, apetite preservado,, ANEMIA, ABDOME GLOBOSO,
sem edema ou alteração pele.
Kwashiorkor: Calorias adequadas, porem baixa oferta de proteínas, doença do 1RO filho quando nasce o 2do filho, instalação mais rápida, sem
ADAPTAÇÃO, comum entre 2-3 anos, PESO x ESTATURA ALTERADO, maior consumo da musculatura, tem tecido subcultaneo, EDEMA, CRIANÇA APATICA,
dermatoses, não sorri, hipoatividade, cabelos discromicos/quebradiços, hipoalbuminemia e proteína total baixa, as vezes hepatomegalia.
Classificação
MS: PxI <ez-3(muito baixo peso), E x I <Ez -3( baixa estatura), P x E < ez-3(magreza acentuada).
GOMEZ: Usa P x I (considera p50), NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO PROBREMAS CARENCIAS, nao usa estatura, não sabe se é agudo ou crônico. > 90%
Normal, 75-90% = leve, 60-75%= Moderada, < 60% = Grave.
WATERLOW: Leva em consideração P x E, e E x I assim temos como saber se agudo ou crônico. E x I ( Maior ou menor que 95% do p50= Normal ou crônica
passada) e E x I( maior ou menor 90 % da p50, desnutrição agua ou Cronica ativa). ExI >90 <90 (P x E)
Laboratório: Proteína: albumina( 20 dias), Transferrina(8 dias), Pre- albumina(2-3 dias), Fibronectina( 24 hrs). Imunidade >95 Normal Desnutrição
Celular linfócitos totais< 1500 fala sobre DEP Grave. Outros: hemograma(anemia), lipidograma, hipoglicemia, Hipo Na- Aguda
mg-k-P <95 Crônica Cronica
TRATAMENTO: Indica internação= magreza acentuada, edemas, descompensação MTB, hidrocefalia, passada Ativa
hemodinâmica, infecção grave.
BAIXO PESO( entre p0,1 e p3) : avaliar alimentação, causas, orientar, profilaxia ferro ate 24 meses e orientar sinais de
retorno e retorno em duas semanas. MUITO BAIXO PESO( MENOR EZ -3): Dar megadose de Vit A se não tiver usado nos últimos 30 dias, , dieta especial,
retorno em 5 dias, sinais de alarme, suplementar Ferro se menor 24meses
Desnutrição Grave: internar, monitorar e tratar, megadose vitamina A. Fazer em três fases: 1) 1-7 dias: tratar emergências: Hipoglicemia = <54,
sinais(hipotermia, letargia, incoordeção e perda de consciência, sonolência). Se consciente: 50 ml de Glicose 10 % ou dieta F75 ou açúcar língua,
alimentar a cça cada 2hrs nos primeiros dois dias. Hipotermia, Desidratação: VO ou SNG, 5ml/kg cada 30min por duas horas, logo 5-10 ml/kg horas
alternadas por 10 horas, monitorar FC e FR para sobrecarga (aumento de 25bpm e 5 IR ), olhar prega cultanea, sede e urina. Infecções: Amoxicilina
25mg/kg/dose cada 12 hrs por 5 dias. Dieta: cada 2h 1ro e 2do dia, logo cada 3h e logo cada 4h. Vit A, acido fólico, zinco e cobre. Anemia: se Hb
< 6. IC: parar toda ingestão de líquidos EV e oral e use um diurético. Se a cça melhora, recupera apetite, passamos a próxima fase.
1ra semana a 6ta semana Reabilitação: Dieta hiperproteica, hipercalórica com reposição das vitaminas(bcdek) e micronutrientes ate recuperar peso.
Passar a dieta f100, ate atingir Ez-1 iniciar suplementação de ferro nessa fase. Critérios para alta: peso e altura atingiu ez-1, ganha peso, sem
deficiências de minerais tratou todas as infecções, assegurar acompanhamento, e condições para o cuidador.
3ra fase a 26 semanas: Acompanhar família e prevenir recaída, rever em uma semana, 2 semanas, um mês, 3 meses e 6 meses desde que continue acima
do Ez-1 considera satisfatório, logo acompanhar duas vezes por ano ate completar 3 anos.

14.OBESIDADE: Aumento do tecido sub-cultaneo e peso, influenciado por hábitos, atividade física e mtb. 70% das crianças obesas seram adultos obesos
Influenciado 40% se um pai obeso e 80 % se os dois, obesidade materna na gestação, tabaco, peso elevado ao nascer, dieta rica em
carbo/gordura e baixa e proteína e micronutrientes. Primaria( baixo gasto, alta ingesta, fatores genéticos), Secundaria( hipotireoidismo,
cushing, s,d genéticos). Curvas OMS 0-5 anos risco de sobre peso(ez+1 a +2), sobrepeso( ez +2 a +3), obesidade(ez>+3) e 5-19 anos tenho
sobrepeso/obesidade/obesidade grave.
Sinais de dça associada a obesidade: dermatite acantose, estria, furunculose, celulite, artrite degenerativa, asma, SOP, HTA, pubarca
Precose, risco de depressão e sonolência. Síndrome MTB( só para pacientes acima de 10 anos. 0circuferencia abdominal > p90 mais dois ou
mais = trigli >150, hdl<40 PAS >130, glicemia >100
PAD>85 e glicose >100). Ex complementares( Glicemia em jejum, insulina em jejum, hepatograma, lipidograma, USG fígado.
TTO: Prevenção com mudança de hábitos de vida e alimentares, sem dietas muitos restritivas , o não ganho de peso já é bom, para cças
maiores 500 g por semana, 10% do peso em 6 meses mais atividade física 3-5 vezes por semana. Medicações :Sibutramina para
maiores de 16 anos, Orlistat para adultos, metformina para SM, estatina e quelantes de sais biliares se LDL > 190 ou 160 mais DM
ou Obesidade ou LDL >130 e DM. Cirugia bariátrica se IMC >40 ou 35 e comorbidades.
15. BAIXA ESTATURA: Segundo OMS estatura adequada é entre Ez -2 e ez +2 . Nanismo moderado entre ez-1 e ez -2, ez -3 ou abaixo nanismo grave.
O que avaliar, queixa frequente nas consultas: Velocidade de crescimento(VC) o mais importante, proporções SS/SI, presenças de estigmas
de smd down, alvo genético(AG), idade óssea(IO) e cronológica(IC). Avaliar estatura sx ao ano uma cada 6 meses e assim saber a VC, ate os
3 anos é possível desvio da velocidade de crecimento, logo, após 3 anos requer investigação. IO pode ser a do paciente e que ele tem
segundo o rx de punho e mao direita ( IC), assim tenho idade óssea atrasada ou para idade cronológica. Idade estrutural é a estatura que as
crianças tendem a ter (p50) com tal idade( ex: 11 anos = 121cm). Proporções SS/SI: RN 1,7, 3ro ano:1,3, 8-10 anos:1 e adulto:0,9-1.
1)BE idiopática: Variações benignas do crescimento.
A) BE familiar: Crianças com peso e estatura baixa que nascem normais e aos 2-3 anos apresentam desvio, curva paralela ao p3/Ez2
(acima ou abaixo) assim permanecem na puberdade com velocidade de crescimento normal, IO compatível com IC, ao fim estatura
parecida com dos pais.
B) Atraso constitucional do crescimento e puberdade: tb ocorre após 3ro ano com curva pareada ao p3 com VC normal, porem com IO
atrasada para IC e quando chegam a adolescência sofrem uma nova desaceleração e atraso puberal, atrasando o estirão de crescimento.
São crianças que atrasam( mais lenta) mas sem prejuízo na estatura final com histoira positiva nos pais.
2) BE patológica: A) desproporcional: osteocondrodisplasia com encurtamento dos membros ou da coluna, alteração SS/SI.
B)Proporcional: RCIU, Snd de noman, down, DEP( VC lenta, IO atrasada para com IC, retardo puberal), Hipotireoidismo( causa endocrina
mais común).
Investigação completa: Gráficos de crescimento, estatura, VC, IO e IC, SS/SI, PESO x ESTATURA, AG e Idade-estatural. Se VC muito baixa fala
a respeito de BE patológica e requer investigação. Hemograma, VHS, Lipidograma, Proteínas, hepato, urea/cre, epf, urina 1, tsh e t4, igf1,
glicemia, cariótipo, rx, IO, RM craneo. Bem nutridas e obesas pensar em endocrinopatias, em magras pensar emdça sistêmicas nutricionais,
normais que desaceleram na uberdade pensar em ACCP.
16. ALTA ESTATURA: Acima do +2 Ez, raro chegarem ao consultório. Avalio os parâmetros de BE.
1)AE familiar/constitucional: Dentro do AG, VC aumentada, sem desproporção, IO normal com puberdade um pouco precoce. TTO: sem necessidade a
menos que interfira muito, acima do Ez +3, com etinilestradiol meninas ou texto para meninos. 2) Aceleração crescimento e puberdade: Iniciam e
terminam puberdade antes com IO adiantada para idade cronológica, historia familiar positiva sem tto.
3)AE patológica:
VITAMINAS E MINERAIS: Coenzimas( b e k), antioxidantes( E e C), indutoras da síntese proteica(D e A), Pré-hormonais(d), hidro(c e B), lipo(ADEK). As
principais causas de defict das lipo é a ma ingestão e as hidro são mais absorvidas porem não são estocadas.

17. Asma Crianças: Doença caracterizada por inflamação crônica da mucosa bronquial associado a uma hiper-reatividade da mesma causando uma
obstrução do fluxo aéreo reversível espontânea ou com tratamento. Estreitamento intermitente reversível por contrações da musculatura lisa com
alterações estruturais com remodelamento das via áreas com a cronicidade. Fisiopatologia: Lactente e pré-escolar com sibilos, cça com eczema/rinite
alérgica menores de 3 anos aumenta o risco de asma( marcha atopica : eczema lactante logo rinite pre escolar e asma no escolar eosinofilia > 3%.
Diagnostico/Clinica: Fatores de risco: Outras doenças alérgicas( rinite, conjuntivite, dermatite, asma dos pais) Dispneia, tosse crônica, sibilos, opressão
torácica, desencadeado por irritantes inespecíficos, infecções, com variabilidade de sintomas com piora a noite. Espiriometria para > 6 anos: 2 medidas
VEF1 e CVF e uma redução menor 70 % do VEF1/CVF e reversibilidade após BD aumento de 12% na CVF, se normal não exclui dx se benefecio positivo com
tratamento. Pixo de fluxo:3 medidas e sem variação maior que 10 % manha e noite, se maior que 20% positivo, mais usado para ver grau de gravidade na
crise asmática.
Teste de BC: com metacolina com queda do fluxo de 20% no VEF1 indica asma, para casos duvidosos. Confirmar sensibilidade a alergenos com testes
cultaneo. Avaliar comorbidades, e fatores desencadeantes(Exercicio, frio, calor, seco). Classificação quanto a Gravidade da Crise: LEVE: Dispnea aos
esforços, fala normal, pode deitar, sem agitação, fr aumentada, não usa musculatura acessoria, sto2 >95, fc , 100, VEF1 > 80%. MODERADA: Dispneia ao
falar, fala frases, prefere sentar ou em pé, sem agitação, FR aumentada, usa musculatura acessória, sto2 entre 90-95, fc 120, VEF1 60-80%. GRAVE:
Dispneia em repouso, palavras isolados, senta-se inclinado para frente, agitado ou confuso ou sonolento, FR>30, FC>120( > 5 ano), Sto2 <90%, VEF1 <60 %.
Gravidade da ASMA GINA 2021: de maneira retrospectivaLEVE= Bem controlado com uso de corticoides inalatório mais formoterol para tratamento
sintomático ou com tto controle de baixa intensidade como corticoides baixa dose ou leucotrienos step 1-2. MODERADA: Bem controlada com doses baixa
a media de corticoides e beta agonista de longa ação step 3-4. GRAVE: mantem se descontrolada mesmo optmizando o tratamento com corticoide e b2a
longa duração altas doses, step 5.
Classificação quando controle: pergunta nas ultimas 4 semanas: Controlada: nenhum( < 2 semana diurno,< 2 medicações de alivio, sintomas noturnos,
limitação atividade física e VEF1 normal > 80%), parcialmente controlada( 1 ou 2, dos 4 acima), não controlada( 3 ou 4 dos 4 acima).
Tratamento: Controle ambiental, educação do paciente, QUESTIONAR INTERNAÇÕES PREVIAS
Step 1: LACA ou LABA e usar uma dose baixa CI resgate, sem tto de manutenção. Sintomas infrequentes, menos 2x por mês e sem fatores de risco.
Step 2: dose baixa de CI de manutenção, e tto de resgates. Sintomas de asma maior 2 x mês.
Step 3: dose baixa de CI + LABA ou Dose media de corticoides ou Dose baixa corticoides + antileucotrienos( todos manutenção). Sintomas na maioria dos
dias, ou desertar devido a asma maior 1x semana ou fator de risco associado.
Step 4: Mode/Alta dose de CI + LABA manutenção, posso apresentar tiotropio/ antileucotrienos. Igual ao 3 mais com redução função pulmonar.
Step 5: Etapa anterior mais corticoide VO. Asma n controlada grave ou exacerbação aguda., encaminhar para especialista.
Se criança maior que 12 anos tratar igual adulto.
Avaliar cada 2-3 meses e tentar fazer Step down. ATE ATINGIR BOM CONTROLE CONSULTA CADA 2—4 SEMANAS.

Crise asmática cça: Usar LACA ou LABA, DIFERENCIAR BC induzida por exercícios do descontrole da doença, assim antes do exercício usar uma dose de
LACA, não evitar exercício e sim estimula-lo, profilaxia : asma estar controlada, aquecimento e LACA 29-20 min antes. Ocorre de forma gradual 5-7 dias e
otratamento deve ser imediato. LEVE/MODERADO GRAVE MUITO GRAVE
ESTADO GERAL/MENTAL NORMAL NORMAL/AGITADO CIANOSE, SUDORESE,EXAUSTO/
CONFUSO,AGITADO,SONOLENCIA
Sto2 >95% 90-95% <90%
Fala NORMAL FRASE INCOMPLETA MONOSILABA
FC <100 ENTRE 100-150 >150-180
FR NORMAL ALTA ALTA
DISNEIA LEVE MODERADA INTENSA
Sibilos ausente Localizados o difusos Ausente
PIC FLOW >50% 30-50% <30%
Oxigenoterapia para manter acima 94%, LACA na primeira hora 2- 4 jatos ou nebulização , na grave ipratropio cada 20min, se faz uso de CI +LABA
aumentar as doses na descompensa. Usar corticoides sistêmicos Vo o EV na primeira hora se não há melhora com LACA/ PEF1 <60%, NECESSIDADE DE
ATENDIMENTO MEDICO DEVIDO A CRISE, se tratamento em casa pode se aumentar a dose do CI em 4x por 7-14 dias e seguir por 3-5 dias em
casa/hospital, avaliar cada 30-60 minutos e caso sto2 >95, sem sinais de gravidade e PEF1> 70 %, se sto2<92 após tto penar e internar. Sulfat ode Mg
quando crises muito graves e sem resposta ao tto usual.

17. MENINGOENCEFALITE / MENINGITE: Meningite são processo inflamatório agudos das meninges, já ME refere se as meninges e parênquima
cerebral. Disseminação pelas vias aéreas, outros locais, hematogênea, ouvido. Logo temos inflamação e edema cerebral e ate aumento Pic. O herpes vírus
invade pela nasofaringea pelo 1par ou 5 par craneano com certo tropismo pelo lobo temporal.
Neonatal: E. Coli, Strep. Grupo b. 1 a 3 meses: Strep grupo b, gram negativos e meningococo(diplococo gram -) e pneumococo(coco gram +). 3m a 3 anos:
Pneumococo e meningococo e GBS, 3 a 10 anos: pneu e meningo, 10 a 19 anos meningococo, cça com válvula de derivação ventricular: Sthap. Epidermitis
e aures, Ecefalites: HVS1, adenovírus, EBV, CMV, VZ, rubéola, sarambo. 2m a 12 anos: Meningococo(1ro), pneumococo(2do), Hemofilos tipo B(coco gram
-,antes da vacina 70% em menores de 5 anos).
Fatores de risco: Idade, pobreza, disfunção esplênica, asplenia, anemia falciforme.
CLINICA: Lactentes e pouca idade: Febre, letargia, irritabilidade, icterícia, dificultade amamentação, vômitos, diarreia, convulsões, choro, desaparece
reflexos primitivos, sinais de irritação de nuca, brudzinski, kernig.
Cça maiores: Febre, cefaleia, fotofobia, náuseas e vômitos, confusão mental, ABAULAMENTO DA FONTANELA ANTERIOR. Encefalite: quadro abrupto de
febre, alteração comportamental, nível de consciência e alteração da função cortical(convulsões, ataxia, cefaleia, fotofobia e náuseas), Encefalite pelo
HVS(síndrome convulsiva focal ou generalizada. FEBRE + LESÕES CULTANEAS HEMORRAGICAS PTEQUIAL NA 1RAS HORAS DA DOENÇA =
MENINGOCOCO/HIB.
DIAGNOSTICO: Analise do LCR DA UMA IDEIA, porem apenas a cultura dará o dx de certeza com identificação do germen. Contra indicação punção lumbar:
NORMAL BACTERIANA VIRUS BK Trombocitopenia menor a 50,000, choque, sinais de HIC. Tanto a PL e Exame de imagem não adia o
<5 300- MAXIMO 1000, 500 inicio do tto com atb.
CELULAS 2000(>1000), MONONUCLEADAS MONONUCLEADA Hemocultura no ingresso 80-90 % positiva, outros: HMG completo, VHS, PCR,
pmn
LDH eletrólitos, hepato, creat e ureia, PL com cultura LCR, coagulograma, RM.
PROTEINA 20-45 100-500 50-200 100-3000
S
GLICOSE 2/3 DA MENOR A NORMAL MUITO
GLICEMIA METADE ou <40 DIMINUIDA
CAPILAS>50
TRATAMENTO: Internar todas para atb ev, se alterações hemodinâmicas,
respiratória ou nível de consciência ou menor a 2 meses de idade UTI por mínimo 48 72 hrs. Proceder o tto atb logo la coleta do LCR, hemocultura, em
casos de contraindicações para PL ou necessidade de RM, fazer hemocultura e inicar atb e dps fazer PL Cefalosporina de 3ção( Meningo/HIB uso
ceftriaxona), Vancomicina se pneumococo +, se usa válvula de derivação faço Vancomicina;. De maneira empírica faço Ceftriaxona e Vanco, se vejo gram
negativo bacterioscopia acrescento gentamicina ou amicacina. Se HSV faço aciclovir 10 mg/kg/dose 8/8h 21 dias, Meningo(5-7dias), Pneumoco(10-
14dias), HIB(7-10 dias). Dose de dexametasona 20 30 min do atb E CADA 6H POR 4 DIAS por diminuir sequela de surdez pelo HIB e PNEUMO, SEM
INDICAÇÃO EM SUSPEITA DE MENINGO.
PROFILAXIA: para contatos de Meningo(Para contatos próximos, casa, escola, professores, creches, profissionais de saúde sem EPI, com rifampicina
10mg/kx cada12hrs por dois dias ou ceftriaxone125 mg ou 250 mg IM ou Cipro dose única, e HIB( Para contatos de local onde houver criança não vacinada
menor a 4 anos ou imunocomprometidas creches só para cça em contato com caso índice por mais de 20 hrs nos últimos 7 dias) Rifampicina 20mg/kg 1x
dia por 4 dias e 600mg adulto.

19.Tuberculose infantil: Infecção pulmonar causada pelo M Turbeculosis. Se apresenta de forma primaria, secundaria e miliar.
Fisiopatologia: A transmissão ocorre por inalação de partículas contendo bacilos em aerossol gerados pela tosse/ expectoração com
pessoa com doença bacilifera. Desde a entrada do bacilo ele se implanta no tecido pulmonar, em 3-4 semanas gera um foco pequeno,
arredondado chamado foco primário/ Ghon onde há a disseminação para gânglio satélite podendo haver desse local disseminação
hematogênica, principalmente em menores de 5 anos pode hacer linfaadenomegalia hiliar > 2 cm o qual pode comprimir brônquios e gerar
atelectasia. No foco de Ghon os bacilos são fagocitados pelo macrófagos gera um reação granulomatosa onde o bacilo pode ser contido ou
ate mesmo continuar se replicando. Essa primo-infecção pode gerar a doença primaria ou pode limitar a infecção gerando grandes nódulos
calcificados ou se tornar latente e reativar posteriormente a depender da imunidade do paciente.
Clínica: Febre vespertina > 15 dias, tosse produtiva, perda de peso, sudorese noturna. Porem em crianças menores a 10 anos os sintomas
são inespecíficos, geralmente não baciliferas e esses sintomas acima são poucos frequentes, a partir dos 10 anos esse sintomars ão
frequentes e semelhantes aos adultos. Questionar presença de desnutrição, infecções, imudeficiencias, contactantes
Diagnostico: Em menores de 10 anos é difícil encontrar bacilo no exame bacteriológico por serem paucibacilar, associar teste tuberculínico
e radiografia de tórax para auxiliar , historia epidemiológica, 10-18 anos pedir baciloscopia e cultura do escarro, testar toda criança para
HIV se suspeita de TBC. Metódos especiais para coletar escarro = lavado gástrico, broncoscopia e escarro induzido). Rx de tórax PA = sinais
de TBC previa ou de primo-infecção(calcificações, periféricas, ganglionares, TC para avaliar tbc miliar. Teste tuberculose = Tecnica mauntox
com leitura após 48-72 hrs. < 0,4mm é não reator, n infectado. > ou igual a 5 é reator ou positivo( antes só para crianças vacinadas a mais
de dois anos, se vacinada a menos de dois anos tinha que ser 10, proscrito agora). Critérios dxs: Clinica( > ou = 2, febre,tosse, addinamia,
perda de peso, sudorese, por duas semanas ou mais = 15p), Melhora com atb ou sem terapia( -10p), RX(adenomegalia hiliar, padrão miliar,
por mais de duas semanas = 15p, rx normal -5 p), PPD( <5mm 0p, 5-10 5p, >10mm 10p), Contato com adulto tuberculoso nos últimos dois
anos 10p, desnutrição ou Peso x Idade < p10 = 5p. Maior a 40 pontos = muito provável, 30-35 dx possível,<30 dx pouco provável, tentar
fazer o dx bacteriológico sempre que possível e perfil de sensibilidade a rifampicina. Tratamento: Rifampicina/isoniacida/pirazinamida 2
meses logo RI 4 meses e se maior que 10 anos RIPE. TTO ambulatorial, internar se : suspeita, DEP grave, intolerância VO, vulneráveis.
Realizar rx em um mês, avaliar clinica e logo ao fim do tto com outra rx. TB confirmada( sintomático, BAAR+ e/ou cultura+, rx +. PPD reator.
TB Provável(contato, BAAR-, rx +. PPD +), Se sem contato, rx com lesão e PPD+ ou -, fazer teste terapêutico com atb, se engatico tratar TB.
TBC latente(ILTB): Infectado mas sem doença ativa, podendo reativar em caso de imunossupressão já que uma pequena parte dos bacilos
continua ase replicar de maneira lenta ficando inativados . São pacientes assintomáticos, não baciliferos e negativos para cultura ou
baciloscopia, o Dx é feito pela exclusão da doença ativa e historia de contato estreito com bacilíferos, rx normal e PPD + ou IGRA+. Buscar
em contatos nos últimos dois anos, vivendo com HIV com LTcd4 < 350, uso de TNF, com alterações rx fibroticas sugestiva de sequela de
TB, IRC, DM, tabagista > 1 maço dia, profissionais de saúde ou pessoas que vivem ou trabalham em penitenciarias , NÃO SERVER PARA
RASTREAR DOENÇA ATIVA. O IGRA auxilia no dx de tb em cças, não repete. TTO: Isoniacida por 6-9 meses com mínimo 180
doses( recomendação é 270 doses em 9-12 meses), se Hepatopatas,, > 50 anos, crianças < 10 anos ou intolerância ou resistência a ISSO,
usar rifampicina( contraindicada em pessoas vivendo com HIV). Pessoas vivendo com HIV em contato com TB ativa confirmada ou
criança/adulto com PPD > 5mm= tratar TBC latente( quimioprofilaxia secundaria). Se RN contato de bacilifero e PPD ractor >5mm, não faço
BCG e trato com isoniasida por 3 meses, faço outra e se positivo trato por mais 3 meses (ILTB), se não reator encerro tto e faço
BCG(quimioprofilaxia primaria).

18. ANAFILAXIA E ALERGIAS:


1) ANAFILAXIA: Reação alérgica grave multissistêmica de inicio rápido. URITICARIA: Erupções cultanêas muito pruriginosas com palcas eiritematosas elevadas com tamanho
variado, únicas ou coalescentes, com regial central mais pálida, agudas (<6semanas) ou crônicas. ANGIOEDEMA:lesões que acomtem tecido conjutivo frouxo e derme com
edema, apresentado com edema sem cacifo e bem delimitado em face, palebras, língua, mão, pé, geitalia, ate laringe com dificuldade respiratória. BRONCONSTRIÇÃO.
Fisiopatologia: ocorre por reação de hipersensibilidade tipo 1 mediadas por igE que ativa mastócitos e basoflos liberando mediadores inflamatórios como histamina gerando
VD local.
ETIOLOGIA: Uso de medicamentos( ATB betalactamicos , vanco, ieca, opioides), Alimentos( ovo, leite de vaca, trigo, frutos do mar, amendoim, castanha), contrastes, vacinas,
látex, neoplasia, picadas de inseto( formiga, abelha, vespas e marimbondos)
CLINICA: Nas urticarias o prurido é o mais importante, duram 1-2 horas e raramente ultrapassam 24hrs, se lesões que não desaparecem em 48hrs negativo para digito
pressão pensar em vasculites. Investigar tamanho, localização, periocidade, tempo e cor, uso de medicação, animais, alimentos, viagem, inseto . Na anafilaxia ocorre me
horas/minutos após exposição podendo ser variado( Vias Aéreas : congestão nasal, rinorreia, espirros, lacrimejo, eritema conjujival, tosse, dispneia, estridos, rouquidão,
Gastrointestinal: Nauseas, dor abdominal, diarreia, Cardiaco: taquicardia, hipotensão, cefaleia, tonteira, letargia, angioedema, urticaria, e prurido.rins e fígado, EA
DIAGNOSTICO: Essencialmente clinico, buscar história clinica com recorrência, história parecida, podendo ser necessário alguns exames: H-VHS-FAN, EAS, EPF, TSH T4.
Se Anafilaxia : Qualquer um deles: A) acometimento de pele/muscosas ou ambos( urticária, prurido, rubor) mais pelo menos 1 comprometido (Respiratorio ou cardíaco). B) 2
ou mais dos seguintes sintomas ( Cultaneo/mucoso, Respiratorio, Cardiaco, Gastrointestinais. C) Redução da TA após exposição a algum alergeno conhecido do paciente.
Dx diferencial: choque circulatório, dispneia súbita, doenças do complemento, neoplasia.
TRATAMENTO: observar por um mínimo de 6hrs os quadros casos de anafilaxia mínimo 8-72hrs após resolução do quadro, na UTI pacientes com falência respiratória, por
anafilaxia ou angioedema , ambulatoria de angioedema ou urticaria sem sinais de dificultade respiratória. Sempre remover agente causante se possível, prevenir reação
bifásica com uso de corticoides. Se só urticaria = A-Histaminicos de 1ra linha (difenidramina/hidroxizina) se uso de prolongado preferir de 2da geração ( menos sedação). Se
grave /refratário = associar dois A-H 1ra dia e 2da noite(refratário) e associar prednisona mg kg dia max 75 mg máximo 3-5 dias(grave). Se urticaria crônica = alergologista. Se
angioedema = variável com o2, adrenalina IM, cortioides e A-H ev ou V, se via aérea prejudicada usar Adrenalina IM 0,01 mg/kg/dose máximo 0,5mg adulto e 0,3mg criança.
Choque Anafilático( = Avaliar A-B-C-D mais adrenalina IM imediata (pode ser repetido cada 5-15 min), expansão volêmica 10-20 ml /kg nos primeiros minutos , O2
suplementar, Difenidramina, Metilpredinisona e se broncoespasmos Salbutamol. Particularidades do PCR na anafilaxia ( dois acessos venosos , A-H, Corticoides e adrenalina
cada 5 minutos.
2)ALERGIA DO LEITE DA VACA: Reação alérgica a componentes proteicos ( betalactoglobulinas / caseína) no LV ocorrendo intolerância e consequentemente reações
alérgicas quando ingerido.
CLINICA: Mesmo se a criança esta em AME pois a mãe passa para o bebe, outras no desmame quando é introduzido o LV e os derivados. inespecíficos como anorexia, N,
cólica, diarreias, hematoquezia, anemia e perda de peso. Digestivo( Proctite, enterocolite, DRGE, Gastrite, anafilaxia, constipação, cólica e choro excessivo lactente), Cutâneas
( Urticaria aguda, dermatite atopica), Respiratórias( rinite, asma, conjuntivite).
DIAGNOSTICO: Dieta e exclusão, Retira completamtne LV e derivados da criança o umae e avalia sintomas. Teste de provocação oral: Dieta por pelo menos duas semanas de
exclusão, logo se introduz de pequenas quantidades sobre a pele, logo perioral e logo ingesta, fazer caso possa retornar rápido. VEDA ou B com biopsia indicado para
pacientes que não melhoram com dieta para excluir dpença celíaca, DII. Teste cutâneos pick-test e dsagem de IgE especifica. Dx diferencial = Doeonça celíaca, DII, ouras
alergias (soja), Gastroenterite aguda, Intolerância a lactose, Galactosemia .
TRATAMENTO: Ambulatorial: pacientes com diagnostico de ALV para orientação ,tto e acompanhamento para indução da tolerância. Internar com quadros de esofagites ou
proctites podem ser internados para exames complementare. Na UTI com quadro de choque anafilático e sangrado grande por via intestinal . Escluir totalmente o leite e
derivados, a mae em aleitamento tb deve excluir, sem indicação para outros leites de animais, tampoucos formulas hidrolisadas , não oforecer leite de soja e arroz para
menores de um ano. Considerar formulas a base de proteínas extensamente hidrolisadas para menores de 6 meses, e FI a base de AA para lactantes de alto risco sem
resolução com FI extensamente hidrolisadas.
3)DOENÇA CELIACA: Intolerância permanente pelo glúten de caráter autoimune , fração proteica nos cereais( trigo, cevada, centeio e aveia). É uma doença multifatorial
com HLA-DQ chegando a mucosa intestinal e sendo apresentada a LTCD4 e gerando uma intensa resposta inflamatória com atrofia vilositária, hiperplasia das criptas
intestinais e produção de Ac específicos ( antigliadina, aniendomisio, antitrasnglutaminase). Com auto numero de dx após 20 anos;
Fatores de risco: parente de 1ro grau, anemia de Fe refrataria a reposição VO, atraso puberal, redução densidade mineral, sn down, tunner
CLINICA: A CLASSICA inicia entre 6to e 24to mês de vida com introdução do glúten na dieta, diarreia crônica, volumosas, aspecto pálido e gorduroso associada a distensão
abdominal e perda de peso, ate falta de humor, apetite, ate N e V. Porem pode apresentar se de forma atípica: mono ou oligossintomático com poucos ou nenhum sintoma
digestivo, ocorrendo baixa estatura por anemi por deficiência de Fe, Vitamina b, osteoporose, esterilidade, aborto repetição, neuropatia periférica. Sensibilidade celíaca são
aqueles com alguam reação ao glúten porem sem sorologia ou histopatologia do celíaco. Crise celíaca: Evolução grve da doença clássica caracterizada por diarreia,
desidratação, distensão adominal, DEP, hemorragias cutâneas, hipoalbuminemia, edema generalizado.
DIAGNOSTICO: Sorologia são considerados rastreadores da doença, indicado para grupos de risco a partir dos 3 anos de idade(sm de down, tunner, DM1, tireoidite
autoimune) são elas : Anti- antigliadina igA e IgG, anticorpo antiendomisio, anticorpo anti tranglutaminase, e biopsia do intestino delgado( exame confirmatório da doença,
indicado após sorologia positiva , e tb indicada em caso de sorologia negativa com fortes indícios da doença)
TRATAMENTO: Acompanhamento multidisciplinar com pelo menos um pediatra, gastro e nutri. Internar pacientes com crise celíaca . Exclusão total do glúten , se diarreia
importante excluir lactose e sacarose no inicio do tratamento( 30 dias para lactose e 15-20 dias para sacarose), excluir tb fibras vegetais nos primeiros 8 dias. Orientar tb uso
de polivitaminicos no inicio do tto . Há uma melhora na clinica cm 2 semanas e com histologia demorando mais um pouco. Repetir srologia em 6-12 meses após exclusão do
glúten para conferir resposta ao tratamento que melhora dentro de 3-12 meses. Monitorar níveis de Vit B, ferro, B9 B12, Vitamina D.

4) INTOLERANCIA A LACTOSE: Sindrome causada pela ingestão de lactose por disabsorção da lactose(falha no intestino delgado em absorver a lactose ingerida). Fazendo
que a lactose ingerida não seja absorvida passando ao intestino grosso onde a flora a transforma em gases(HIDROGENIO) e lipídeos( ACIDO GRAXO D CADEIA CURTA).
CLINICA: Historia de dor ou distensão abdominal, pode ter vômitos, dor em caráter de cólica periumbelical, grande quantidade de fezes liquidas e/ou espumosas, e
intensidade variável a depende da capacidade do colo de absorver os lipídeos e os gases. Primaria = redução da atividade da lactase por deficiência congênita. Secundaria =
supercrescimento bacteriano no intestino delgado por infecções ou inflamação do intestino delgado.
DIAGNOSTICO: presuntivo: paciente com sintomas leve que ocorrem após ingestão significativa ( 2 porções / dia) e que se resolvem 5-7dias após consumo lácteos. Investigar
sempre que pacientes nã o querem restringir a dieta antes do diagnostico ou pacientes graves apesar da dieta isenta de lácteos. Testes do hidrogênio expirado( adm 2g/kg de
lactose em jejum avaliando 30 min depois até 3 horas = > 20 confirma, <10 exclui. EAF com Anion GAP > 125 pela presença de carboidratos , e Ph fecal <6 por fermentação
bacteriana. Sendo a biopsia do intestino delgado padrão ouro porem pouco utilizado
TRATAMENTO: Internar em casos graves com desidratação, distúrbios hidreletrolitíco. Restringir lactose da dieta para dois copos de leites diário dividido em duas doses
junto as refeições, consumo de gorduras juntos a lactose, reposição enzimática iniciando com 2 tabletes via oral junto co a ingestão de lactose e ajustar segundo
necessidade. Orientar consumo de alimentos com Vitamina D( sol ou reposição) e Cálcio.

19.INFECÇÕES VIAS AEREAS RESPIRATORIAS BAIXA( BRONQUITE, BRONQUIOLITE E PNEUMONIA):


1)BRONQUITE AGUDA: Inflamação da parede brônquica, associada a diversas causas. Aguda( por diversos agentes desde vírus(90%), alergneos, tabaco) e
crônica( tosse produtiva por pelo menos 3 meses ano por dois anos consecutivos(dpoc)). CLINICA: Tosse produtiva, dispneia pode estar presente, febre
não tão frequente, associado a sintomas como rinorreia, ostrusão nasal, cefaleia, fadiga.. No exame físico podemos ter sibilos, taquipneia, estridores.
Tosse > 2 semanas paroxística e vomito após tosse penar em coqueluche, miringite bolhosa pensar em m. pneuoneae, hiepremia conjujival com sintomas
VARS pensar em adenovírus. DIAGNOSTICO: Clinico com exame físico particular. TRATAMENTO: raro internar, avaliado sinais de piora e orientação.
Lavagem nasal com SF, e uso de dipirona ou paracetamol, se broncoespasmos usar salbutamol e budesonida por curto período e não se expor a alergenos.

2) BRONQUIOLITE: Infecção do trato respiratório inferior nos menores de dois anos( mais comum em <6meses) que cursa com sibilos e/ou estertores
crepitantes procedida de sintomas de infecção trato respiratório superior autolimitada causada principalmente por vírus sincicial respiratório(VSR, outros:
adenovírus, parainfluenza). Ocorrendo inflamação, necrose dos bronquilos terminais levando a obstrução e atelectasia.
CLINICA: Sintomas de vias altas como pródromos por 3 dias seguida de sibilos, expansão torácica diminuída e ate sinais de desconforto
respiratório(TIRAGEM, BAN) com pico entre 3-5 dias desde o inicio com exame físico FR>60 até 2m, >50 2m a 12m, >40 1-5 anos com sibilos ou apneia(=
frequente <2meses), crepitantes e tempo expiratório aumentado.
DIAGNOSTICO: Clinico para manifestações típicas, caso duvida Rx, hemo, gasometria ate PCR. Critérios: ate 0-2 anos mais ainda <6m + prodromo de coriza
1-3 dias seguido de tos + FR alta e/ou tiragem subcostal ou crepitantes. Dx Diferencial(pneumonia, asma, RGE)
TRATAMENTO: Maioria domiciliar quando sem critérios de internação( Insuficiência respiratória, sto2<92, cianose, apneia, alteração nível consciência,
situação social,incapacidade de beber líquidos) e o aleitamento manterno e ingesta de líquidos sejam assegurados e logo ser reavaliado em 2 dias. Muita
diveergenia na literatura: O2 se menor a 92% e lavagem do nariz, alimentação, hidratação e suporte ventilatório, usar BD como salbutamol em casos
graves/ refrataria. Sem recomendação para uso de corticoides, não usar ATB empírico a não ser com indícios de infecção bacteriana. PROFILAXIA: Lavar
mãos, evitar contato, evitar tabaco, vacinação contra Influenza.

3)PNEUMONIA: Inflamaçao aguda de causa infecciosa do parênquima pulmonar por vírus, bactérias e fungos. Chamamos de PAC aquela do ambiente
extra-hospitalar ou em ate 48hrs da admissão.. ETIOLOGIA: Virus sendo as mais frequentes(VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rino, são 90% dos
lactentes e 50% escolares. Bactérias como Strep. Pneumoniae, Strep Pyogenes, Stha. Aureus, Haemophilus Influenza e Mycoplasma Pneumoniae.
CLINICA: Investigar extensão e gravidade, questionar tosse, febre, FR, sinais de esforço(BAN, tiragem), doenças de base, sendo o aumento da frequência
respiratória o principal sinal de pneumonia. De 2meses a 5 anos é : Grave(se houver tiragem subcostal) e muito grave( outros sinais como: em < 2meses:
>60IRM, tiragem, febre alta, recusa do seio materno por mais de 3 mamadas, sibilos, estridor repouso, letargia sonolência, irritabilidade. Em > 2 meses: o
de cima mais convulsão, vômitos após tudo ser oferecido), Exame físico: presente ou não, são sinais de gravidade(BAN, tiragem subcostal e cianose).
DIAGNOSTICO: É cllinico porem sempre que possível rx de tórax para auxiliar nas complicações, extensão , ou casos de internação, Pneumonia grave, sem
resposta no tto em 72hrs, avaliar derrame ou empiema, no entanto o tratamento não deve ser adiado na sua falta. Hemograma/ PCR/ eetrolitos,
hemocultura para internados, liquido pleural se derrame faço paracentese sempre para estudo e drenagem se maior 10mm idealmente antes do ATB.
TRATAMENTO: Ambulatorial se > 2 meses e com sintomas leves, sem comorbidades e na ausência de sinais e sintomas de alarme com retorno em 48-72
hrs. Internar se: < 2 meses, presença de desconforto respiratório( tiragem subcostal, BAN, DEP grave, extensa, derrame, sto2 <92, cianose, sonolência
excessiva, estridor e respouso, comorbidade, problemas sociais grave, falha terapêutica. Manejo com tto empírico de acordo com faixa etária e retorno
obrigatório em 48hrs e logo ajustar atb com cultura e antibiograma. Em < 2 meses = GBS, E.coli.. sempre internado com Penincilina(ampicilina)/
amoxicilina + Aminoglicosideo (Gentamicina) ou ampi + ceftiaxona. Em 2m ate 5 anos( lactentes e pré escolares ) tratar ambulatorialmente se não tem
sinais de gravidade com Amoxicilina ou amox-clavu por 7 dias, Grave com ampi ou P. cristalina ou ampi-sulbactan ou amox-clavu ev 7-10 dias e Muito
grave associar ceftriaxona e oxacilina .

20. INFECÇÕES VIAS AEREAS MEDIAS E ALTA:


1)Rinofaringite viral: Temos Resfriado com o agentes etiológicos rinovírus, corona, VSR, influenza e parainfluenza, é a mais comum na infância, acomete
nariz e faringe e seios paranasais que predispõe OMA/SINUSITE e o Resfriado comum acometendo apenas o nariz. Chegando a 4-7 vezes ao ano, 50 % nas
creches. Já a Gripe tem como agente etiológico a influenza e é uma doença sistêmica acometendo com febre mais alta, mialgia, astenia, prostração, ate
diarreia já o resfriado sintomas mais limitados as vias aéreas. São transmitidos por gotículas, tem como sintomas tosse, rinorreia, coriza, espirro,
obstrução nasal, garganta arranhando, dura 3-5 dias que evolui para tosse por gotejamento, espirro rinorreia e obstrução nasal, também podemos ter
lacrimejo, cefaleia. Dx: clinico tendo dx diferenciais como Rinite alérgica, corpo estranho, , Sinusite. Tratamento: Antitermicos, analgésicos, antitussígeno,
casoconstritor, e tamiflu nas primeiras 48hrs do sintomas, como paracetamol e dipirona, de não usar AAS, Sf nas narinas, hidratação, e orientar para
sinais de alarme, e vacina para influenza nas campanhas nas crianças de 6m a 5anos. Descartar Covid 19, contatos e histórico de viagens.

2)Faringoamigdalite Bacteriana, OMA, Rinossinusite, Otite externa, Crupe, epiglotite, crupe espasmódico ver livro.

21. DIARREIA AGUDA E DESIDRATAÇÃO: 3 ou mais por dia ou 10m/kg/dia ou 200g dia para adultos com aumento da frequência e diminuição da
consistência. Lactente ate 10x dia em AME, sendo o delgado absorvendo 10l e colon 0,5l com desordem no delgado (muito volume) e colon( r=volume
reduzido. Quando menor a 14dias é diarreia aguda/gastroenterite aguda, de 14 a 30 dias persistente, e acima de 30 cronica.
Osmotica: Retem liquido no lumem intestinal por presenças de solutos ativos sendo principalmente causada por desordem na mucosa por patógeno com
diminuição absorção, PH fecal diminuiro com plurido anal, distensão, meteorismo, melhora com jejum.
Secretora: por aumento na secreção de agua e elterolitos principalmente anions de cloreto e bicarbonato, causado por patogenso ou toxinas que
aumenta a concentração de AMP(cólera, E.coli, Enterotoxina, Shigela, Salmonela), ADP, GMC(toxina E.Coli, Yersina), < Calcio intracelular( C.Dificcile).
Caracerizada por maior volume, Na > 70mEq/l , AGap <100, PH>6, desidratação rápida.
Invasiva: Ou inflamatória causa por Shigela, Salmonela, Cmpylobacter e amebíase e yersina. Tem componente secretor e osmótico, invadem a submucosa
com sangue e leucócitos(pus).
CAUSAS: Virus como principal causa: Rotavirus: Causa comum em menores de 2 anos, osmótica(dano no enterocito) e secretora( toxina NSP4) 6m a 24m
pico, vomito, diarreias volumosa e febre durando 6 dias, tto como prevenção e e desidratação., outros como calcinovirus( semelhante a intoxicação
alimentar com vômitos e náuseas), adenovírus, astrovirus. Bactérias : quando invasiva sugere(E.coli enteroinvasiva, shigela( principal causa de disenteria,
muita febre),
salmonela, compylobacteria, yersina toxinas e entamoeba)

CLINICA: Boa anmenese como hábitos alimentares, viagens, exposição agua contaminada, rede de esgoto, saneamento básico e condições
socioeconômicas, numero, caracteisticas. Sinais de alarme: Idoso > 70 anos, menores de 3 meses, imuodeprimidos, sangue/muco/pus, uso recente de atb,
emagrecimento, desidratação grave, febre alta e persistente, 6 evacuaçoes diárias ou mais, duração maior que 3-5 dias.
Temos uma clinica com:Febre, Prostação, inapetência, náuseas e vômitos, dor abdominal e diarreia sendo inespecífico em lactentes e crianças. Sempre
pesar criança e avaliar estado de desidratação
EXAME LEVE<5% MOD 5- GRAVE DIAGNOSTICO: É clinico na maioria das vezes reservando exames complementares em casos duvidos
10 >10% e graves. Glicemia/eletrólitos, gasometra, Cr e Ur, hepatograma, hemocultura, Cultura das fezes,
alerta irritado Letárgico, Leucocitos fezes, EPF. Coprocultura.
Consciência incociente
Olhos Normais fundos Muito TRATAMENTO: Desnutrição e Desidratação, usar SRO(novo com menos glicose e NaCl)
Lagrimas Presente ausente Ausente Leve: Sem desidratação, orientar sinais de gravidade( diarreia, vômitos persistentes, recusa alimentar,
Sede Sem sedento Bebe mal, sede excessiva), sinais de desidratação. Nos casos moderados a grave azer internação do pct, PLANO
sede incapaz
A.
Prega Dezfaz lento >2s
Moderado: dois dos sinais de moderado PLANO B.
rapido
Grave: dois dos sinais de grave, PLANO C.
Puslo Cheio Rápido Fraco ou
ausente ausente Plano A = Dar mais líquidos em quantidade e frequência, se AME dar apenas SRO, 50-100 ml < 1 ano,
Mucosa umida seca Muio sec 100-200 ml >1 anos( OMS o corte é 2 anos). Continuar alimentação, dar zinco 10mg/dia.

Plano B: Oferecer 50-100ml/kg de SRO em 4-6hrs ou ate melhora da desidratação na unidade de saúde, se melhora passo a plano A se não tem melhora
passo a Plano C.
Plano C: PHP com ringer ou SF 30 ml/kg primeira hora e 70ml/kg nas próximas 5hrs, se > 1 ano 30ml/kg em 30min e logo 70ml/kg nas próximas 2:30h.
Avaliar cada 30 minutos e aumentar gotejamento e logo reclassificar A/B/C e iniciar SRO logo que a criança puder tomar. Ms Fase rápida: < 5 anos:
20ml/kg de peso em 30 min e 10ml para cardiopatas e RN, para >5anos 30ml/kg em 30 min logo70ml/kg em 2:30h. Logo Fase manutenção com SF e SG
5%: ate 10 anos 100ml/kg/dia, 10-20 anos 1000 ml mais 50ml/kg/diaque exceder 10kg, acima de 20kg 1500ml mais 20ml/kg que exceder 20kg.
Continuar alimentação exceto na fases iniciais de reidratação, Zinco 10 a 20 mg/kg/dia, Rececadotrila como antidiarreico, Probiótico como fluratil,
Ondasetrona para vômitos, ATB para casos de suspeita bacteriana: Imunodeprimidos, RN, suspeita de cólera, disseminação sistêmica, prótese valvar,
disenteria com cipro/azitro/ceftriaxone 3-5 dias . Se suspeita de giárdia ou amebíase uso metro 7 dias. Não usar metoclopramida, loperamida ( apenas em
casos especiais).

22.ITU: É a infecção do trato urinário divida em superior(PIELONEFRITE) e inferior(CISTITE), também podendo ser BACTERIURIA ASINTOAMTICA(BA) com
urina colonizada porem sem sintomas de infecção. Causadas por bactérias perineal que ascendem ao TI e logo TS com risco de disseminação sistêmica em
RN, sendo o primeiro sinal de uma anomalia anatômica do trato urinário. E. Coli, klebesia, virais, candid..
CLINICA: RN = inespecífica, sem ganho de peso, anorexia, vômitos, sucção débil, irritabilidade, hipoatividade, convulsões, hipo ou hipertermia, associado a
uma doença congênita do trato urinário, tb intolerância alimentar, letargia, bradicardia. LACTENTES = principal é febre sem foco com sintomas
inespecíficos ate urinários se ele consegue descrever. PRÉ E ESCOLARES = Manifestaçoes do trato urinário são mais proeminentes sugerindo ITU alta
quando queda do estado geral, calafrios, dor lombar, ou ITU baixa com enurese, urgência miccional, polaciúria, disúria, urina fétida e turva com febre em
ambas. ADOLESCENTES = sintomas urinários clássicos baixa ou alta. Maior risco com nas meninas após um ano e meninos não circuncidados.
FATORES PREDISPONETES: Anormalidade trato urinário, numero de infecções anteriores, imunossupressão uso prolongados de atb
Avaliar crescimento e desenvolvimento, percussão lombar, , aferir temp, avaliar jato da urina, avaliar vulvovaginite.
DIAGNOSTICO: EAS idealmente antes do atb, , urinocultura com atbiograma, colhida pelo jato médio/ cateterismo vesical ou punção suprapubica. Apenas
EAS pode ser por saco coletor, urinocultura não pode( só é confiável se vier negativa). Se sinais de sepse ou infecção grave colhertb hemograma, PCR,
hemocultura e ate USG de rins e vias urinarias. Eas indica ITU, já o URC é confirmatório. Punção supra púbica: 10 ou mais UFC, Cateterismo: 1000 a 50000,
Jato médio: Mais de 10000 se positivo para sintomas e maior que 100000se assintomática.
TRATAMENTO: Internar se : lactentes menores de 3 meses, criança com febre, toxemia, desidratado, comitos persistente, intolerância VO ou questão
social. Internar em UTI se sinais de sepse. Não trato BA. Erradicar patógeno pois diminui o risco cicatriz renal e complicações futuras. ITU: bactrin 3dias,
amox-clavu 3 dias e cefalexina 7 dias e ate cipro. Quando interno usar EV, quando menor a 3m usar Ampi + Genta e se maior a 3 meses posso usar além
desse ceftriaxona.
Acompanhamento: Todas cças após primeiro ep de ITU alta documentada devem ser investigados com USG se normal faço DMSA (cintilografia renal
estática) que permite avaliação morfológica e funcional dos rins, capta cicatrizes e por isso fazer após 4-6 meses do tto. Caso alterado a USG posso fazer a
DMSA ou UCM(uretrocistografia miccional) utilizado para classificar e identificar o RVU tb realizado após tto. Profilaxia sem muito conseso indicado para
casos de RVU grau 4-5, durante investigação, aguarda correção cirúrgica.

23. Convulsão Febril: A crise convulsiva ou crise epilépticas são de corrente das descargas anormais ,excessiva e sincrônicas de um agrupamento
neuronal. As de contexto febril tem maior incidência dos 3 meses aos 5 anos. ANAMNESE: questionar historia passada, uso de medicação,
desenvolvimento, trauma, intoxicação e outros sintomas como febre, náuseas e vômitos, desmaios. Questionar auras previas a crise ou durante, sinais
focais. DIVIDIDA: CC febril simples = 3-5anos, tonica clonica generalizada de curta duração, única e precose a doença febril, sem fenômenos pós crise,
acima de 37,8. CC afebril = sem presença de febre, crises focais ou de ausência. Estado mau epiléptic ou estatus epilepiticus = crise prolongada ou
recorrentes sem recuperação completa entre elas durando 30m ou mais. Causas agudas(Infecção SNC, AVE, Trauma, MTB, retirada abrupta), e crônicas
( Sindrome epiléptica ou crise de ausência). EXAME FISICO: Buscar sinais de irritação meníngea(Rigidez de nuca, Sinais de Kerning e brudzinski), HIC, TCE,
Maus Tratos, Caracterizar as crises por seu padrão, coloração da pele, duração, padrão de movimento, sinais focais, estado pos ictal.
DIAGNOSTICO: Exames de rotina( Glicemia, eletrólitos, gasometria, Cr e Ur, HMG completo e hemocultura se sinais de infecção, LCR em casos de crise
prolongadas com demora da recuperação da consciência, piora do estado geral, sinais meníngeos e se sinais de HIC fazer uma TC antes da punção. Tc se
sinas de trauma, se possível RM. Exame antes dos anticonvulsivantes(HMG completo com plaquetas, cr e ur, hepatograma, glicemia, eletrólitos).
DX diferencial: Crise convulsiva febril, Infeccçoes do SNC, AVE, Trauma.
ACOMPANHAMENTO: Depende do tipo de crise, se Febril simple antitérmicos e observação curta ou então as crises crônicas podem ser manejadas
ambulatorialmente. Internar causas agudas como infecções, TCE. TTO: o2 adequado, acesso venoso, controlar crise com BDZ( diazepam cada 10 min 3
doses, fenitoina se crise durar 10-15 min20mg/kg/dose, fenobarbital 20mg/kg se durar mais que 20min e repetir com metade da dose após 10 min. Caso
não consiga via EV para diazepan usar midazolan IM. Se 1ra CC Febril simples: Antitermicos, obs 2-4 hrs, orientar pais quanto a benignidade, sem tto
especifico . 1ra Crise afebril: Obs 4-6rs, sem tto medicamentoso. 2 ou mais crises convulsivas com intervalo de dias(de 24hrs, confirmo dz de epilepsia):
Obs 8-12 hrs, tc de craneo e EEG, tratamento medicamentoso na alta por já ser considerado epilepsia( Carbamazepina, ac valproato ou fenobarbital). Duas
ou mias crises com intervalos de hora: Obs 12-24 hrs hospital, TC e EEG, e tto com fenitoina 20mg/kg doses de ataque e manutenção 5mg/kg /dia EV de
12/12hrs. Estado mal epilético refratário: não sedeu com 3 drogas (diaz/fenitoi/fenobarbi) preparar para propofol, midazolan continuo.

24. Doença Refluxo Gastroesofagico: A DRGE acontece quando é mais frequente e persistente com sintmas esofágicos ou extraesofagicos como
respiratórios ate cavidade oral. Tanto que apenas o RGE sem persistência ou sintomas pode ser fisiológico , No lactentes poder ser fisiológico já que
permanecem muito tempo deitado e imaturidade da junção GE.
CLINICA: Doenças de base, alergias, raro na 1ra semana ou depois do 6 meses quando fisiológico, ver se é regurgitação ou vomito. Inicia geralmente com
um mês e se resolve ate os dois anos, quando assintomático é assintomático. DRGE se da por regurgitação ou vômitos pós prandial , associado a choro
constante, irritação, sd de Sandifer(arqueamento das costa, torção pescoço e elevação do queixo), engasgo, aversão alimento. Defict peso , ate estridor.
E já na escolares/adolescentes temos: epigastralgia,, náuseas, disfagia, pirose, dor retroesternal, principalmente pós prandial e em casos de esofagite ate
melena, hematêmese ate anemia. Sintomas atípicos: OMA, sinusite, faringite, nódulo cordas vocais, ate sintomas respiratório como tosse e
broncoespasmos. No ex físico até mucosa hipocorada, rouquidão;alteração dentaria.
DIAGNOSTICO: SEM necessidade de exame complementar, apenas clinico.quando necessário estudos radiográficos de esôfago/estomago/duodeno em
casos de sintomas atípicos servem para afastar anormalidade anatômica, hérnia hiatal, não diferenciam fisiológico do patológico. VEDA para refratarias ao
tratamento conservador ou empíricos associado a queda do estado geral permanecendo após 2 anos e sintomas atípicos. DX DIFERENCIAL: APLV,
Obstrução intestinal, constipação. TRATAMENTO: Poder ser ambulatorial nos casos de DRGE. Postura(evitr sentar o bb, posição supina por mais que
posição prona diminua a frequência pois aumenta o risco de morte subta, cabeceira 30-40 graus e mante lo em posição ereta 20-30 min após mamada, se
maiores posição decúbito lateral equerdo), dieta(evitar codimentos, chocolate, pimenta, alimentos gordurosos, café, álcool, refri), roupas não apertadas,
troca de fraudas antes da mamada, evitar tabaco, sempre leite materno, caso persista, refeições fracionadas e em mais quantidades. Excluir poretina de
leite da vaca, da mae se AME, FI extensamente hidrolisada e caso sem melhora apenas d aminoácidos (40% das DRGE estão relacionada ao APLV)
Farmacos para: cças maiores, esofagite na VEDA/biopsia, sintomática, irritabilidade, perda de peso ou recusa alimentar, prescrever medicação por 2-4
semanas e se não melhora prosseguir exames complementares omeprazol/ezomeprazol apartir do 1ro mês de vida, e após um ano lanzoprazol.

25.MAUS TRATOS/ABUSO SEXUAL: Seria violência contra criança e o adolescente. Anamnese = Nem sempre vai constar maus tratos ou abuso na HC e
suspeitar dos pais quando nervosismo( Historia incompatível com leão, lesões múltiplas como acidente, demora, grau de preocupação, lesões que estão
em zonas cobertas , crianças com comportamento diferente), Exame físico: causadas por objetos, arcada dentaria, hematomas em vários lugares,
incompatibilidade com mecanismo de trauma, queimaduras , hemorragia retiniana em menores de 2 anos( bebe sacudido).
ACOMPANHAMENTO: Rx do corpo todo, para menores de 2 anos obrigatória para avaliar fratura antiga, se acima de 2 anos de acordo com as queixas ou
suspeita diagnostica. NOTIFICAÇÃO AO CONSELHO TUTELAR, NOTIFICAR SINAN NAS 24HRS E VARA DA INFANCIA E JUVENTUDE É OBRIGATORIA . Se
suspeita de VIOLENCIA SEXUAL , COLETAR AMOSTRAS SANGUE(TESTE RAPIDO HIV, HEMOGRAMA E HEPATOGRAMA, SECREÇÃO VAGINAL avaliar risco em
cada caso quanto a necessidade de profilaxia contra Hepatite B( vacina e IGs anti Hep B), DST não virais( Gonorreia/Clamydia, SIFILIS, TRICOMONIASE),
HIV(NÃO indicada se caso crônico, ou sexo oral sem ejaculação, ou teste rápido agressor negativo com TNF tenofovir + 3TC lamivudina + DTG dolutegravir
28 dias), investigar Hep C com TGP, ANTI HCV, RNA-HCV e se em Idade reprodutiva Contracepção de Emergência e orientar.
Caso sem suspeita de abuso sexual: Curativas, jurídicas, preventivas(centrada na família por meio de educação), acompanhamento, orientar direito de
aborto em casos de sinais de gravidez até 22 semanas .

26. PARASITOSE INTESTINAL:


Responsavel por boa partes das causas de diarreias em crianças e adultos . São eles os Helmintos( pluricelular,visíveis a olho nu, mais numerosos) e
Protozoarios(maiores unicelulares, entamoeba histolytica e Giardia). A grande maioria possui um ciclo e chega ate ano pela ORAL-FECAL por agua e
alimento contaminado. Algumas fazerm o CICLO DE LOSS e portanto a síndrome eosinofilica. de loffller( tosse seca, broncoespasmos, e rx com multilos
infiltrados e Eosinofilia).

A ) AMEBIASE: Pela E.H. tem duas fases em trofozoitas e cistos( formas infectantes agua e alimentos), por isso a transmissão é oral/anal, Pos ingestão
eclodem libeando trofozitas que amadureceram no colon vivendo de forma comensal ou invadindo a mucosa. E eventualmente vão para corrente
saguinea pulmão fígado, cérebro, assim liberando cistos e ate algunas trofozoitas nas fezes. CLINICA de diarreia com sangue ,muco e pus e dor abdominal,
febre, TENESMO E COLICAS intensas com febre sem eosinofilia, pode complicar para perfuração , megacolon toxico, de maneira crônica e no ameboma no
QID(Obstrução intestinal), como fígado sendo seu principal rora muitas vezes com EPF sem cistos. DX: EPF mais barato, Ag fecais mais acurado e caro,
Colonoscopia se forte suspeita e EPF negativo, e TC ou RM se abcesso.TTO: Secnidazol 2g DU, Cça 30 mg/kg ou metronidazol 500 8/8h 5 dias, Abcesso
responde bem a ATB em ate 72hrs, deixando reservado punção casos sem melhora 4 dias, ameaça de ruptura, mais PHP e equilíbrio eletrolítico.

B) GIARDIA: Geralmente assintomático , mas com acometimento do intestino delgado causa fezes explosivas e fétidas autolimitado e ate casos de
persistência ou intermitente com esteatorreia,, flatulência, distensão abdominal, e essa mistura de anorexia e má absorção pode gerar anemia e perda de
peso com baixa absorção de vitaminas . Pode ser infecção interpessoal como creches . Pode gerar uma sub oclusão intestinal. TTO com Secnidazol ou
tinidazol 2g DU ou metro 250 12/12 h 5 dias. Tb nitazoxanida7,5mg/kg 12/12h 3 dias máximo máximo 500mg/dose.

C) ASCARADIASE: São as lombrigas, podem chegar a 20cm macho e ate 35 cm femea que pode botar ate 20º mil ovos que podem ficar na terra, comida,
solo por tempo e quando ingerido libera a larva no intestino que penetra a mucosa e chegam ao pulmão em busca de O2 e durante 10 dias amadurecem
ate que sobem até a glote e são engolidas para tornar um verme adulto , ou seja, faz ciclo de loss, Numero de vermes depende do numero de ovos
ingeridos, não se multiplica . CLINICA : Dor abdominal, náuseas e anorexia e em cças pode gerar desnutrição , pode gerar o bolo de ascaries quando muito
numerosas ate sair por orifício e bilio-pancreatico . TTO com albendazol 400mg DU ou 10 mg/kg/ cça e repetir em 3 semanas, ou mebendazol 100mg
12h12h ou ivermectina 200mcg/kg DU. Se bolo de áscaris evitar o primeiro e usar Piperazina mais óleo mineral hoje não encontrado no mercado fazendo
apenas outras medidas e indicando o tto acima se motilidade intestinal preservada., Anti-Espasmodico, Analgesico, PHP, SNG, anti emético . Cirugia caso
volvo intestinal, perfuração, obstrução total.

D)ANCILOSTOMIASE: Parasita do duodeno e jejuno proximal. Ingressa pela penetração na pele e logo depositam seus ovos no lume intestinal na terra vira
larva filarioide e penetra pé, folículos chega ao coração e pulmão (Ciclo de LOSS e SINDROME DE LUFFLER) doença do jeca tatu, perde apenas para
ascaridíase em prevalência. CLINICA: Enterite com pequenas hemorragias ate 0.2 a 0,5 ml dia suficiente para gerar uma anemia ferropriva , dermatite no
sitio de entrada, com prejuízo no crescimento NA CRIANÇA ate IC grave . DX : EPF 3 consecutivos sempre para todas parasitoses. TTO: Para todos da
família. Com controle EPF 7-14-21 dias após tratamento com MEBENDAZOL 100MG 12H/12H 3 DIAS OU ALBENDAZOL 400MG OU 10 MG /KG CÇA DU.

E) ESTRONGILOIDIASE: Verme de 1-3 mm, tb entra através da pele, faz o ciclo de LOSS, SD de luffler, e logo madura no intestino delgado, mais prevalente
no duedeno e jejuno. Nesse contexto os ovos podem amadurecer e alcançar a corrente sanguínea fazendoo
o ciclo de loss de maneira indireta podendo gerar a AUTO INFECÇÃO e mais comum e acelerado no em imunocomprometido, HIV, corticoides... no Exame
físico dermatite linear serpentiforme parecido com larva migrans com evolução lesão mais rápida sendo a
primeira fase da doença bastante pruriginosa e logo a sd de loffler, e quando no intestino sintomas intestinais como diarreia, dor epigástrico ,
hipoalmbunemia..DX feito por EPF ou aspirado duodenal, TTO: toda a família, com controle 7-14-21 dias, Ivermectina
200mcg /kg DU(HIPERINFECÇÃO) e Albendazol 400mg ou 10mg cça DU.

F) ENTEROBIASE(OCIURIASE) : Parasita do intestino grosso. Não faz ciclo de LOSS, femear saem para região anal e depositam seus ovos já que necessitam
o2 para terminar a amadurecer , em 6 horas já pode infectar, sem necessidade de contato com solo. E pode
ser auto infectante pelo mão anus boca. CLINICA com prurido anal intenso a noite, insônia, irritabilidade e desconforto, escoriações que podem sobre
infectar, raro sangue. Posso ate visualizar na região anal ou conta paciente. Pode migrar para o aparato genital.
com secreção e prurido vaginal DX: método graham com fita anal, raro ovos no EPF. TTO: todos da casa e creche, controle swab anal em 7 dias após
tratamento. Pomoato de pirantel 10 mg/kg DU ou mebendazol 100 12h 5dias ou ALBNDAZOL 400 mg DU.

G) TRICURIASE: Ingestão contaminada com ovos que eclodem no intestino delgado e migra para colon acendente e ceco. Clinica intestinal variada,
dermatite com placas urticariformes, o clássico prolapso retal em crianças com sintomas intestinais. TTO com
pomoato de oxipirantel 10mg/kg/ DU ou albendazol ou mebendazol.

H)TENIASE: A sagitana e a solium. Ocorre por ingest~]ao de carne crua tanto de porco ou vaca. Podem chegar a 4-10 metros sendo a sagitana maior. Tem o
homem como hospedeiro definitivo, T. Solium do porco(quando hospedeiro intermediário cisticercose) e
T. Sagitana vaca. Quando adultas liberam ovos que quando ingeridos pelo Hospdeiro Intermediario se transforma em larvas nos músculos formando um
cisticerco que quando ingerida pelo homem ou outro animal mal cozida gera o parasito adulto, geralmente
ou dois que terminara com um verme adulto por isso SOLITARIA. Quando o humano ingere os ovos ele passa a ser Hospedeiro intermediário e ter
cisticerco, muito comum a neurocisticercose( epilepsia, aumento PIC, confirmado por TC/RM), já no caso de
hospedeiro definitivo sintomas intestinais. DX: método graham ou proglotes no EPF. TTO: praziquantel 5-10 mg/kg DU ou mais dexa e por 21 dias para
neurocisticercose. Ou mebendazol ou albendazol ou nitazoxanida.

I)TOXOCARIASE: Causada por toxocara canis e gatis. Solo contaminado com ovos desses parasitos infectam comida, agua, quando no intestino liberam as
formas adultas que penetram vasos sanguíneos e se alojam em musculo, fígado, pulmões e alguns casos olhos
e cérebro. Algumas fazem o ciclo de LOSS e são deglutidas novamente formando a forma adulta e liberando mais ovos no meio ambiente, nos tecidos
assume a forma quistica, Pode infectar feto se mae infectada.CLINICA: Sintomas intestinais, assintomáticas ,
eosinofilia , sintomas respiratórios, distúrbios comportamento ate doença larva migrans visceral(fígado, pulmão, urticaria), e ocular com EOSINOFILIA. DX:
clinica, epidemiologia e laboratório, padrão ouro seria biopsia .TTO: Albendazol ou mebendazol 100mg
12h/12h 5 dias e corticoides EV se comprometimento respirtorio/cardíaco ou edema cerebral

Realizar os 3 controles de cura com 7-14-21 dias após tratamento exceto para AMEBIASE que de ve ser 7-14-21-28 dias e ESTRONGILOIDIASE QUE FAZ NO
8-9-10 dias após o tratamento. Aconselhar medidas gerais como agua potável, higiene, preparo alimentos e
tratamento profilático em casos de alta prevalência ( maior a 20% população ) e OMS recomenda albendazol/ ivermectina. Fazem ciclo de loss/síndrome
de loffler SANTA.

27. ESCABIOSE: Causado pelo sarcopts scabiei, trassmitida por pessoas infectadas, roupas. A femea penetra epidermis e depositam seus ovos os quais
em 2 semanas se tornam parasita adultos, esse contato gera uma reação alérgica com prurido intenso. Sendo
Chamada popularmente de sarna. CLINICA: Papulas eritematoas, vesículas ,nódulos tuneis e prurido, localizadas no lactentes(axilas, palmas
e plantas ate face e couro cabeludo), escolares(espaço interdigital, axilas, punho, genitala e
glútea), tendo variáveis como escabiose norueguesa e nódulo escabiotico, com escoriações e ate sobre infecção. DX praticamente
clinico.TTO: todos da casa mesmo assintomáticos, lavar roupa com agua quente e exposição ao sol,
precaução de contato nas primeiras 24hrs. Menor dois meses = enxofre precipitado 8-10% em creme aplicar 1 x a noite por 3 dias e repetir
em 7 dias. Maiores 2 meses = permetrina 5% loção e deixar por 8-12 horas e tomar banho no
outro dia repetindo o processo em 7 dias, Maior de 5 anos e/ou 15kg ivermectina 200mcg/kg repetindo em 1-2 semanas. Educação
higiênica, sintomáticos.

28. DOENÇAS EXANTEMATICAS:


A)Primeira doença(SARAMPO): Sem vesículas, notificação compulsória, antes da vacina acometia 5-10 anos. Transmitida por gotículas
como consequência de uma vasculite generalizada , alta taxa de transmissibilidade sendo maior 3 dias
antes e 6 dias após o exantema.
CLINICA: Icubação 21dias logo período prodrômico com 7 dias febre alta, tosse seca, fotofobia, lacrjmejamento, conjuntivite,
linfonodulomegalia e e nas ultimas 24 desse período surge as manchas de koplik(pre molares grão de areia) que
desaparecem 24-48 hrs depois do surgimento do exantema. Periodo toxemico começa o acentuação da primeira fase mais exantema
maculopaular avermelhado distribuição cefalo caudal retroauricular e face log em 3 dias dissemina
para tronco e extremidades durando mais 5 dias e por ultimo período de convalescência com escurecimento das manchas e descamação
farinácea. DX: Clinica e epidemiologia mais IgM após dois dias da erupção cultanea. Ou aumento 4x IgG fase aguda para convalescência.
Swab secreções em pacientes imunodeprimidos que não fazer soro conversão , VHS e PCR normais. TTO: acompanhar e administrar
vitamina A <6m 50000 u 1 x dia or dois dias, 6-12m 100000 e maior 1 ano 200000, hidratação, umidificar ar. Isolar paciente, médicos usar
EPI, paracetamol ou dipiron. COMPLICAÇÕES: febre persiste alta após 3 dias do exantema, Pneumonia, crupe, OMA, diarreia, pancefalite.
Vacina tríplice viral 12m e tetraviral aos 15meses. Posso fazer bloqueio com vacinação em grupo de 6 meses ate 39 anos em casos suspeito
ou surtos, se possível após 72 hrs do contato com paciente infectada sem contar como primeira dose em casos menores a 1 ano. Ig
humana para menores de 6 meses, gravida.

B)Segunda doença(ESCARLATINA): Geralmente ocorre após Faringite ou infecção de pele por Strep Pyogens, entre 5-12 anos. Inicio agudo
com febre alta, calafrios, cefaleia, vomito, com surgimento do exantema como LIXA 48hrs depois poupa mao e pé e distribuição centrifuga.
Complicaçoes seriam GNPE, Febre reumática, endocardite. Pode voltar atividades escolares após 24 hrs do tto atb. P. Benzatinica, opções
seriam amoxicilina, ate azitromicina, anlagesicos, antihistaminicos. Com face hiperemiada e palidez perioral( sinal filaton) e linhas na zonas
flexoras( Sinal de Plastia), que começa desaparecer após uma semana durando ate 3 semanas com língua em aspecto morango branco logo
3 dias vermelho. Outras doenças são : Foliculite, furúnculo, Impetigo, Ictima, celulite e erisipela

C) Terceira doença( RUBEOLA): Sem vesícula, 2/3 asintomatico ou subclínica. Autolimitada e benigna, preocupação é no pré natal com a
infecção congênita por mulhres na primo-infecção na gravidez , principalmente no 1ro trimestre. Tb transmitida por gotículas tb 5 dias
antes e depois do exantema. CLINICA: Incubação de 21 dias, logo febre baixa, mal estar, anorexia, hipremia conjutival , ADENOPATIA SUB
OCCIPTAL E RETROAURICULAR LOGO EXANTEMA puntiforme
Com tendência a coalescência cabeça e pescoço logo tronco e extremidades ( aparece no tronco e já desaparece na cabeça), junto
aparece enantema no palato mole, rash desaparece com 3 dias sem descamação. Pode ter poliartralgia e artrite em adolescentes e
adultos. COMPLICAÇÕES: trombocitopenia pos infe, epistaxis. DX: leucopenia, trombocitopenia, neutropenia IgM ou aumento IgG 4x. TTO:
sintomáticos, e corticoides para trombocitopenia que não regride. Temos a vacina tríplice e tetra viral, caso exposto a pessoa infectada
vacina de bloqueio ate 72hrs ou IG para gravidas.
D) VARICELA: Lesão com vesícula, causada pelo vírus da herpes zoster, seria a primo-infecção pelo vírus. Inicia o contagio dois dias antes
das lesões e termina quando todas estão crostas . Lesoes que começao no cabeça e face logo para corpo de maneira centripeda, com
vários estágios de lesão( POLIFORMISMO, macula, papula, vesícula, pústula e crostas). São parecidos Impetigo ou escabiose. Complicaçoes:
Infecção secundaria.TTO, sintomático, afastamento aula, não usar AAS, aciclovir 20mg/kg nas primeiras 24 ate 72 hrs do exantema divida
em 4x máximo 800mg dia por 5 dias. Vacina de bloqueio ate 120hrs em maiores de 9 meses.

E) Quinta doença(ERITEMA INFECCIOSO):Causada pelo parvovirus 17, 5-15 anos, transmitida por gotículas, tropismo pelo percussores dos
eritrócitos na medula óssea. CLINICA: Febre, malvestar, sintomas infecção vias aéreas superiores, eritema sendo o exantema um efeito pos
infeccioso (+- 15dias), eritema na face com palidez perioral, 24-72 horas dissemina pra tronco e extremidades com tendência a
clareamento no centro, poupa pe e mão, mais exuberante regiões extensoras. Que desaparece e volta por umas 3 semanas , exposição ao
sol, calor frio. SINAIS DE ALARME: HEMOLISE( talassemia, anemia falciforme) AUMENTA RISCO DE ANEMIA APLASICA(taquipneia,
taquicardia, palidez) e piora dos sintomas iniciais(febre, mal estar e letargia). DX: clinica da erupção cultanea . TTO: ambulatorial, sem
necessidade de afastamento de aulas, sintoamticos com paracetamol ou loratadina

F) Sexta doença(EXANTEMA SUBTO): Pico nos pré escolares , causado pelo Herpes 6-7. Transmitido pela saliva, com certo trofismo para
LTCD4.CLINICA: inespecífica com quadro febril, edema palpebral 3-5 dias e logo desaparece subitamente ou gradual, com isso aparece o
exantemano tronco e logo no pescoço, face e extremidades por uns 3 dias, não pruriginoso . DX: clinico ou isolamento viral. TTO:
sintoamticos e ganciclovir em alguns caso como imunodeprimidos sem vacina. Sem necessidade de afastamento das atividades.

G) ENTEROVIROSE: Causadas pelo coxsackie A e B, com alt risco para aglomerações, baixa higiene, transmissão oral fecal ate gotículas .
Invade mucosas e tecidos linfáticos onde fazem a primeira viremia, caso consiga, atinge o fígado, baço, linfonodulos e M.O e faz a segunda
viremia atingindo SNC, coração e pele. Se apresenta como Doença febril inespecífica com sintomas respiratórios e cutâneos , Doença Mão-
Boca-Pé com vesículas nos lábio/gengiva/língua que podem ulcerar e maculopapas ou vesicular no pé, mão e nadegas e some em uma
semana associado a febre baixa, diarrei. Ou Herpang ina: Febre alta, lesões oral com vesicular de halo eritematoso dolorosa em toda
cavidade orofaríngea fazendo dx diferencial com aftose ou candidíase oral, tratado com analgésicos , ingesta liquido e alimentos boa
higiene ate spray para afta alivio da dor.

H) MONONUCLEOSE INFECCIOSA: Causado pelo Epstein Barr(90%) conhecida como doença do beijo. Outros como Citomegalovirus,
hepatite, rubéola, toxaplasmose até 10% são causadores , chamada de mononucleose like . Transmitida por gotículas e sexo, sendo
infectatne ate 6 meses, tb fica latente 95% já foi infectado na lactencia/pre escolar, a reativação do foco ocorre mais nos
imunocomprometidos.
CLINICA: Tríade clássica: febre, linfadenopatia, generalizada, faringite tonsilar exudativa associado a febre, tosse, artralgias , adenopatia
cervical( característico epitroclear), hepatoesplenomegalia, fadiga , rash por ATB após seu uso amox/ampicilina. Complicações: Anemia
hemolítica, plaquetopenia, meningite, encefalite. DX: Clinico associado a exames lab:leucocitose com linfocitose atípica 10-20mil com 2/3
linfocitos e metade atípicos, trombocitopenia leve 50-100 mil, até anemia hemolítica, aplasica, PTI. Discreta elevação TGP TGO em 50%
casos, teste rápido heterofilos para detecção Igs . DX diferencial: CMV, Strep grupo A, toxa, infecção aguda HIV, hepatite, rubéola. O
Epstein bar é oncogênico TTO: geralmente é 100 resolvido caso não tenha complicações e de maneira ambulatorial. Usa-se aines ou
paracetamol, corticoide por 7dias caso tenha obstrução de vias aéreas por hipertrofia tonsilar, plaquetopenia grave, anemia hemolítica,
não indicado de maneira rotineira, Aconcelha manter repouso absoluto por risco de traumatismo esplênico , escola assim que o pct s sentir
bem.

I) CMV: Causado pelo vírus herpes 5-6. Tb fica de forma latente no individuo tendendo a reativar principalmente nos imunodeprimidos.
Com variedade de transmissibilidade sendo por sexo, urina, saliva, sangue afetando principalmente pré escolares e adolescentes.
CLINICA: A mononucleose like é a mais comum em imunocompetentes, com febre, linfocitose atpica e ausência de anticorpos hetorofilos,
com uma hepatomegalia febre e fadiga mais grave. Complicacões: gastrointestinais, neurológicas, pneumonite, oculares e cardiovascular.
Tb associado a rash com uso prévio de atb.DX: lab característico ,leve anemia, linfocitose atípica, , PCR carga viral. TTO: internar casos de
complicações com sinais de gravidade, quando leve sem necessidade de antiviral, já casos graves e imunodeprimidos necessitam
Ganciclovir ou tb em psotivos acidentalmente assintomáticos em doadores de sangue, transplantados , células tronco ou quando vou
imunosuprimir alguem para impedir progressão da doença. Ganciclor 1g cda 8hrsou valganciclovir para transplantado.

30. DENGUE/ZICA/CHICUNGUNHA: São as arboviroses e transmitidas pelo vírus aedes que entra no organismo humano através da picada
logo da viremia , temos a resposta inflamatória com vasodilatação com perda de liquido intravascular gerando hipovolemia e
homoconcentração e destruião de plaquetas. Geralmente o homem é reservorio , 4 sorotipo sendo a segundai infecção mais grave.
Devemos abandonar o termo dengue clássica, dengue hemorrágica ou Sd do choque por dengue e encarar a doença como uma doença
dinâmica e única.
A) Dengue: A maioria resolve em alguns dias, porem alguns evoluem com extravasamento plasmático precedidos ou não por sinais de
alarme e com lesão orgão-especific(meningoencefalite, hemorragia digestiva, intracraneal, miocardite ate hepatite). 3 fases:
Fase Febril: Febre alta podendo ser bifásica subto, 2-7 dias acompanhando de adninamia, mialgia, artralgia(febre quebra ossos), dor retro
orbitaria, anorexia náuseas e vômitos, diarreia com exantema na fase defervecencia durando 36-48hrs no fim da fase febril, a maioria
passa dessa fase para fase resolutiva.
Fase Critica: São os que desenvolvem extravasamento plasmático, geralmente na 2da infecção no período de desfervecencia 3ro a 7mo dia
da doença. Comeca com o sinais de alarme(Dor abdominal intensa, desconforto respiratório, plaquetopenia intensa, hepatomegalia > 2
cm, sangrados mucosas, letargia, irritabilidade, Ascite, derrame pleural/pericárdio, aumento progressivo HTC(20% valor basal ou 48M 54H)
ficar atento a esses sinais.Se extravasamento muito evidente pode levar ao choque circulatório geralemente 5-7 dia da doença, caso
persita internar, repor volume e acompanhar estado hemodinâmico. Tb temos Hemorragia digestivas e craneais mesmo sem sinais de
alarme. Fase Recuperação:Evoluçao normal da doença mesmo após fase critica se suporte adequado.
DX: Leucocitose com desvio para esquerda, afasta denque, até o 5to dia da doença , ideal no 3ro dia NS1( pesquisa de ag virais), porem
negativo não afasta diagnostico, so confirmada se negativo(IgM) após 6to dia da doença. Caso suspeito : área de transmissão, febre 2-7
dias sem foco, 2 ou mais (laço positivo( > 2,5 cm quadrado com mais de 20 petequias ou 10 em cça), leucopenia, n e v, exantema, mialgia,
artralgia, cefaleia, dor retrorbitaria. Caso suspeito com sinais de alarme: igual o caso supeito acima porem com sinais de alarme. Caso
suspeito dengue grave: toda suspeita com um ou mais( choque compensado ou descompensado, sangrado grave = hematêmese, melena,
metrorragia, hemorragia IC ou lesão órgão especifico( Aumento TGO TGP, alteração nível consciência, miocardite). Caso confirmado:
confirmado laboratorialmente.
Tratamento sera de acordo com nível da gravidade, de modo geral, usa se antipiregicos e analgésicos como paracetamol e dipirona, não
usar aine ou AAS e avaliar sinais de alarme, logo avaliação continua e dinâmica. Grupo A)dengue sem sinais de alarme, sem condição
especial, sem risco social ou comorbidade(HAS, DPOC, DM, IRC DÇA HEMATOLOGICA, >65 ANOS OU <2 ANOS), sem sangrado
espontâneo( epistaxis ou petequias) ou induzido, sem necessidade de exame especifico, hemograma sim ou não, hidratação VO
60ml/kg/dia sendo 1/3 SRO e 1/3 nas primeiras 6hrs e logo o restante ao longo do dia. Manter por todo período febril mais 48hrs, Criança ,
10kg 130ml/kg/dia, 10-20kg 100ml, >20kg 80ml. Orienta sinais de alarme e controle no dia que a febre desaparecer ou com 5 dias. Grupo
B) Seriam os com risco social, comorbidades, ou sangrado espontâneo ou induzido, sem sinais de alarme. Realizar internação para inicio de
hidratação conforme A e espera dos exames laboratoriais( ex especifico apenas para não epidemias, caso seja uma epidemia so clinico-
epidemiologico), Hemograma para avaliar hemoconcentração , se normal alta e acompanhamento diário ate 48 hrs após a febre
desaparecer, se hemoconcentrado passo para grupo C. Grupo C) com sinais de alarme sem sinal de gravidade. Ex especifico, hemograma e
lab básico. Obrigatorio para C e D( hemograma, TGO TGP, Albumina serica, rx de tórax, usg abdome. Avaliar sinais vitais, diurese e PA. Duas
fases: Expansão: 20ml /kg primeiras 2hras se não tem melhora hematócrito ou condição hemodinâmica realizo ate 3 x vezes. Se melhora
passo para Manutenção: 25ml/kg em 6hrs e 25ml/kg em 8hrs sendo 2/3 SG5%, sem melhora passo para plano D. Plano D) com presença de
algum sinal de gravidade que seriam o sinais de choque circulatório(taquicardia,pneia, enchime cap <2s, oliguria, hipotensão), sangrados
grave(IC, Digestivos) ou lesão órgão especifico(fígado, miocaridite, SNC). UTI mínimo 48hrs, 20ml/kg imediato e podendo repetir até 3
vezes, se melhora passar a plano C, caso sem melhoria do hematocrio inicar expansores plasmático como albumina,, ate concentrado de
hemácias se sangrados importantes ou plasma fresco ate transfusão de plaquetas.
B) CHIKUNGUNHA: Febre alta de 3-5 dias mais poliartralgia, poliatrite principalmente mão e pés, racha maculopapulas, cefaleia, mialgia e
sintomas gastrointestinais. Pode ser aguda, pos aguda( 14 d a 3m) e crônica ( após 3 meses, sendo a artralgia o sintoma predominante. Dx
geralemente é clinico ou por isolamento viral ou PCR RNA até o 5 dia dos sintomas, após por métodos indiretos como IgM ig. TTO com
analgésico, caso persista artralgia referendar para reumatologia e possível uso de metotrexate.
C) ZIKA: febre mais baixa com rash( mais comum) que pode durar ate 14 dias, artralgia pés e mãos e conjuntivite não purulenta, outras
como mialgia, lombalgia, cefaleia, dor retro ocular, astenia, náuseas, vômitos, plurido intenso. Notificar igual a dengue. Sem tto especifico,
usar dipirona ou paracetamol, loratadina. Buscar em gestantes.
TANTO O TRATAMENTO DE B) E C) SEGUEM O DE DENGUE TENDO EM VISTA SEU MAIOR POTENCIAL DE GRAVIDADE.

31.GNPE: Processo inflamatório de origem imunológica que acomete os rins por complicação tardia de infecção estreptocócica pelo grupo
A.
CLINICA: Clássica( sd nefrítica com edema, hipertensão, hematúria 10 ou 20 dias max 6 semanas pos infecção de garganta3 semanas ou
pele 6semanas mas comum entre 5-12 anos.)
Geralmente associado a oliguria com hematúria podendo ser macroscópica 2/3 casos, o edema pode ser percebido por ganho de peso,
roupas apertadas e o periorbitário é típico pior ao acordar e melhora ao longo do dia, podendo apresentar ate dispneia. Outros atípicos: N
e V, anorexia, mal estar e fraqueza. E aferir a pressão e considerar idade e peso para o percentil.
DIAGNOSTICO: Mediado pela manifestação clinica e exame físico, caso necessário Hemograma, urina tipo 1 ou EAS, cr e ureia, eletrólitos
apresentando anemia, hematúria, cilindros hemáticos e disformicos, proterinuria não nefrotica. C3 e CH50 muito reduzidos e C4 normal.
Podendo tb identificar o streptococo, aumento antiestreptolisina O, Urina 24h para quantificar diurese e proteína 24hrs. Considerar biopsia
se: hematúria macro, função renal alterada, HAS, Proteinuria nefrotica mais que 4 semans ou complemento sérico baixo mais do que 8
semana. TTO: internar apenas se instabilidade clinica, lesão renal aguda, encefalopatia hipertensiva ou congestão. Geralmente direcionado
a HTA e IRA, repouso relativo, restrição atividade fisicanos primeiros dias e logo voltar quando se sentir bem. Restrição hídrica mantendo
20ml/kg/dia somadas a diurese, restringir sódio a 2g dia, Furosemida 1-5mg/kg/dia ev se congestão circulatória ou hta importante, Anti
hipertensico apenas se persistis hta mesmo sem oligura ou edema( hidrazalina ou nifedipino), Avaliar dialise peritoneal ou hemodiálise
caso hiperK grave. Logo Erradicar estrep com P Benzatina 600 ou 1,200 ui se menor ou maior que 20kg.

32.CHOQUE SEPTICO: A síndrome da resposta inflamatória sistêmica(SIRS) é considerada quando tenho 2 ou mais critérios(Leucocitose ou
leucopenia, febre 38,5 >3meses e 39 < 3 meses ou hipotermia, taquicardia 205 < 3 meses, 190 3m a 2anos, 140 2-10 anos e 100 >10 anos;
taquipneia 60 0-1 ano, 40 1-4 anos, 35 >4 anos, 30 6-13 anos e 16 >16. SEPSE seria SIRS mais processo infeccioso confirmado ou suspeito.
SEPSE GRAVE seria sepse associado a disfunção respiratória ou cardiovascular ou duas de utros sistemas. CHOQUE SEPTICO seria sepse
grave associado a disfunção cardiovascular, u seja, hipotensão mais necessecidade de amina vasoativa já que não responde a expansão
volêmica.
ANAMNSE: questinona, prematuridade, perinatais, desmame, doenças e hospitalizações previas, uso de medicamento ou cirugias, hábitos
familiares, , avaliar foco primário de acordo com as queixas.
EXAME FSICO: alterações inespecíficas quanto mais jovem é. Primeiros meses: letargia, pele pálida, vômitos, dificultade de se alimentar,
logo quando maior podemos ver bradicardia, má perfusão, apneia, gemido, cianose, irritabilidade, convulsão, fontanela abaulada. Lactente
e maiores: febre, calafrios, prostação, irritabilidade, palidez, rash, icterícia, distensão abdominal.
DIAGNOSTICO: Criterios clínicos e labratorio guiam o tratamento. H,Cultura focos suspeitos, glicemia, eletrólitos, cr e ur, hepatograma e
gasometria arterial, lactato, pcr vhs e provas de coagulação. Ate ex de imagem.
Leucocitose: 0-1m(34k), 1m-1ª(19500), 1-2 anos(17500), 2-4(15500), 4-6ª(13500), 6-13ª(11000).
Lactato: Marcador de má perfusão ecidual normal quando menor a 4mg/dl ou 1mmol/l.
VHS,PCR,Ferrtina estão ligados a resposta inflamatória, uteis para monitorar terapia.
Culturas: melhores marcadores da infecção, Sangue, urina, liquor,fezes,secreções, exudados, preferencialmente antes do inicio do atb.
Disfunção cardiovascular: apesar de adm de 40ml/kg em uma hora persiste hipotensa ou necessita droga vasoativapara manter PA ou dois
desses(acidose mtb, lactato arterial >2x o normal, oliguria, enchimento capilar <2s. Disfunção respiratória: PaO2/Fio2<300, Paco2 >20 ou
necessidade provada de 50% Fio2 para manter sto2 >92%, ou ventilação mecânica. Disfunção neurológica: Glasgow<11 ou alteração aguda
com remissão > 3pontos do valor basal. Disfunção hematológica: plaquetas <80000 ou diminuição do valor em 50% em 3 dias do valor
basal; Disfunção renal: creatina 2 x maior que valor basal ou limite para idade. Disfunção hepática: BT>4mg/dl ou TGP 2x o limite superior
para idade. Dx diferencial: trauma, queimadura,pancreatite.
TTO:Internar todos com suspeita ou dx confirmado para atb paraenteral e monitorização, na UTI se sepse grave, choque séptico ou algum
critério de disfunção orgânica.
Nos primeiros 5 minutos: identificar se há redução do nível de consciência ou perfusão assim fornecer o2 e e obter acesso venoso. Preferir
ringer a Sf ou albumina para ressuscitação volêmica, sendo 40-60 ml/kg na primeira hora e titular se há ou não sobrecarga hídrica como
estertores pulmonares ou hepatomegalia, caso não haja resposta e ainda persistir hipotensão, ma perfusão ou seja, utilizar nora 0,1-
1mcg/kg/min infusão continua( se hipotensão) e adrenalina 0,05-0,3 mcg/kg/min(1 ampola de adrenalina tem mg, diluída em 99ml de SG
5% temos uma cc de 10mcg/ml) se baixo debito cardíaco, iniciar pelo acesso venoso periférico e logo acesso central. Alvo após
ressuscitação: ench capilar <2s, extremidade quente, estado mental, diurese >1ml/kg/hora, saturação venosa >70%.
Corticoides: como hidrocortisona em ataque e logo cada 6 hrs por 5-7 dias. Monitorização mínima: sto2, ecg, PA, temp, diurese e glicose
ATB: o mais precose possível assim que identifica lo, tanto choque séptico como a sepse, de maneira empírica de acordo com a idade e o
resultado das culturas. Por 7-10 dias, RN(ampi +genta), 1-3 meses ceftria +genta, após 3 meses ceftria + e acrescentar vanco ou genta se
suspeita MRSA. Se sinais de encefalite, coma, add aciclovir.
Sepse refrataria( 7-10 dias de tto sem melhora suspeirar de cândida, imunodeficiência.Concentrado de hemácias se HB<7 e de Plaquetas de
menor que 20mil. Manter Glicemia menor 180.
Sem indicação de proteção para ulceras gástricas ou TVP em crianças, Nutrição enteral por sonda gástrica o quanto antes(48hrs), e caso
seja necessário uso de alimentação paraenteral, postergar por 7 dias.

33.RCP E PCR: PCR é parada cardio respiratória ou seja, interrupção do fluxo sanguíneo por ausência ou ineficiência cardíaca. Clinicamente
el não respira, esta irresposivel e sem batimentos cardíaco(Pulso).
Divida por idade: Neonatos, bebes, clrianca, adulto(após puberdade).
DX de PCR> cehca pulso femoral carotídeo ate braquial em bebes. Puslo ausente ou FC <60 e sinais de baixa perfusão(enchimento capilar
<2s, pulso fino, hipotensão arterial) mesmo otimizando ventilação e respiração.
Massagem e ventilação: Bebê menor a um ano: FC 100-120, sobre esternon logo abaixo linha intermamilar, 1/3do diâmetro 4cm, 30/2 um
socorrista e 15/2 dois ou mais.
Maior a um ano: 2cm acima apof. Xifoide, 5cm, e se via aérea avançada uma cada 2-3 segundos .
CONDUTA: Checar ritmo, respiração cada 2min e trocar socorrista, antes da via avanzada usar bolsa mascara, se FC> 60 e não respira, bolsa
dispositivo uma cada 2-3 segundos.
Checamos o ritmo pelo DEA ou monitor cardíaco simultaneamente as manobras e RCP. RITMO CHOCAVEL: FV e TVSP podem receber
2Kj/Kg A SEGUIDAS DE manobras de ressuscitação por 2 minutos e se persistir novo choque de 4kj/kg até no máximo 10kj/kg, usar pá
pequena para menor 1 ano. E se após o segundo choque manter ritmo usar Adrenalina 0,1mg/kg cada 3-5 minutose alternar caso necessite
de um terceiro choque administro amiodarona 5 mg/kg /dose ou lidocaína 1 mg/kg dose. Caso persista sem resposta após o terceiro
choque seguir para ritmo não chocável. RITMO NÃO CHOCAVEL: Sempre para ambos inicio RCP, avalio FC, respiração e responsividade, são
eles AESP e ASSISTOLIA, faço 0,01mg/kg/dose cada 3-5min, fazer checagem ritmo cada 2min e se passa a ser um ritmo chocavel sigo para
ritmo chocavel. Podendo usar Sulfato de magnésio 25-50 mg/kg/dose indicado no caso de torsades de points. Buscar causas reversíveis
principalmente não chocavel: 6H(hipotermia, hipoglicemia, acidose, hipóxia, hipo/hipercalêmia, hipovolemia)e os 6T(IAM, TEP, TRAUMA,
TOXINAS,, Pneumotorax tensivo, tamponamento cardíaco.
Quando parar RCP: pensar em circustancias especiais, considerar esforço prolongado caso recorrente ou refrataria, toxidade
farmacológica.

34.ANEMIAS CARENCIAIS: São elas anemia ferropriva(desequilíbrio entre oferta e demanda de ferro absorvido na dieta e as necessidades
do organismo chegando a prejudicar a produção de hemoglobina), Deficiencia de ferro( dedução dos estoques porem sem prejudicar
hematopoiese, antecede a anemia ferropriva, Anemia Megaloblástica( devido a carência de vitamina b12 ou acido fólico(b9), gerando
anormalidade nos megacariociticas e graulocitos.
a) ANEMIA FERROPROVIA: O ferro é absorvido no duodeno o grupo heme é absorvido intacto, já ferro inorgânico é convertido para
estado ferroso. Causas: perda sanguínea, urinarias, ingestão ou absorção deficiente , doenças como parasitose intestinal .
b) ANEMIA POR B12:derivada das carnes, leite e ovos vem junto a essa proteína que por ação pepsina libera a vitamina B12 que se liga ao
Fator intrínseco(célula parietal) sendo absorvida pelo íleo. A vitaina b12 na sua faltaaltera asintese DNA e células da MO e SNC.
Causas :Deficiencia de fator intrínseco (anemia perniciosa), ma absorção intestinal(esteatorreia ), gravidez,dieta vegana, alcoolismo.
c) ANEMIA B9: Tb participa na produção de DNA e RNA e proteínas , encontrado vegetais folhosos, laranja, fígado.leva a uma anemia
megaloblástica em 2-3 meses. Causas: ingesta insuficiente, alcoolismo materno, necessidade aumentadas(lactancia, gravidez, neoplasia,
dialise.
CLINICA: Da AF tende a ser insidioso, sendo percebido clinicamente quando esta em um estagio mais avançado.
Palidez,apatia,adinamia,dispneia, dificuldade de fazer exercícios, fraquza muscular, termoregulaçao alterada, perversão do apetite. Ex
físico: glossite, queilite angular, esplenomegalia, unhas quebradiças, coiloniquia (unha em formato de mulher), déficits cognitivos , atraso
desenvolvimento neuropsicomotor . Mais associado baixa renda, RCIU,prematuro, baixo peso, sem suplementação na lactancia, dieta
pobre, desnutrição, parasitose .
Para a AMB12 temos as questões do cansaço, hipo/hiperreflexia, alucinações e demência, parestesia MMII
DIAGNOSTICO: Rotina( hemograma completo com VCM, CHCM,CHM E RDW), Na anemia ferropriva temos hipocromia, microcitose, na
anemia MB macrocitose e hipocromia. VCM volume corpuscular médio, CHCM concentração de Hb, RDW índice de anisocitose que esta
elevado tanto na MB e FP( diferença entre os tamanhos das hemácias), ferritina serica(responsável pelo armazenamento do Fe no
organismo) é baixa na ferropriva( normal 15mcg/l a 300 e 40 em RN), contagem de reticulocitos/hemácias imaturas(Normal ou reduzidos,
usado para resposta terapêutica a reposição do ferro( ocorre uma reticulocitose após 7-10 dias da reposição) , pode haver leucopnenia,
plaquetas podem aumentar na ferropriva e normal ou diminuídas na MB, Ferro sérico inespecífico, TBIC(capacidade de ligação do
ferro)esta aumentada em ferroprivas normal 200-450mcg/L, Saturação de transferrina(proteína transportadora do Fe no organismo, está
reduzida na ferropriva, normal é de 30-45%, mieolograma com neutrófilos segmentados e hipercelularidade na MB e hiperplasia eitroide
na FP, LDH aumentado nas anemias MB. Teste de schiling( avalia absorção de vitamina b12, administro b12 IM e via oral marcada e avalio
excressão urinaria da b12 marcada e se alta= déficit dieta, baixa= deficiência de fator intrínseco. Dx diferencial : talassemia, anemia por
dça crônica. Seguimento com pediatria ambulatorial e se sem resolução hematologista infantil, Reticulocitos e hemograma completo cada
30-60 dias e dosagem de ferro e ferritina cada 30-90 dias.
TRATAMENTO: Identificar causa primaria, etiologia, suplementar Fe elementar via oral 3-5mg/kg/dia fracionados ou dose única antes das
refeições por 2-6 meses ou ate obtenção de uma ferritina maior que 15mcg/l( ideal 30-300), normalização VCM, CHCM, Ferro sérico e
Saturação de transferrina, e confirmar sucesso terapêutico. Efeitos adversos: fezes escurecidas, mancha no dente, N, V, Pirose e etc. Na
carência de B12 50-100 mcg im/ev uma vez semana ate corrigir, logo doses mensais ou a cada 2 meses. B9 usar acido fólico via oral 1-5 mg
dia por 1-4 meses ou ate evidencia de melhora. Sempre corrigir simultaneamente a def de B12 e B9. PROFILAXIA: Rn sem fator de risco, a
termo, peso adequadopara IG, AME ate 6to mês 1mg/kg/dia Fe elementar dos 6 aos 2 anos, se fator de risco apartir dos 90, se baixo
peso/muito baixo peso e extremo 2-3-4 mg/kg/dia respectivamente. Dar a partir no 1 mês de vida ate um ano logo igual o outro.

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