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INTRODUÇÃO
• Imunizar:

• tornar imune (o ou resistente a


organismo) determinada doença
infecciosa.

QUAIS SÃO AS FORMAS DE IMUNIZAR?

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INTRODUÇÃO

Natural

Imunização
Passiva

Artificia
l

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INTRODUÇÃO

Natural = após
doenças infecciosa

Imunização
Ativa
Artificial = administração
de Vacinas

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INTRODUÇÃO
• Passiva
• ◦ Proteção imediata
• ◦ Imunidade temporária

• Ativa
• ◦ Proteção não é conferida imediatamente
• ◦ Proteção prolongada

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Imunidade Passiva

Imunidade materna
• Transferência placentária (difteria,
tétano, estreptococos, rubéola,
sarampo)
• Colostro e leite materno

Transferência de ACs pré-


formados
◦ Espécie homóloga ou heteróloga

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Imunidade Passiva
Produção de soro no Instituto Butantan
Soros hiperimunes heterólogos
Intoxicações causadas por venenos de animais,
toxinas ou infecções por vírus

13 tipos de soros em um sistema produtivo que


se tornou referência nacional e internacional

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Vacinas e soros imunes produzidos LOGO
pelo Instituto Butantan

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Imunidade Passiva

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Imunidade Passiva
Problemas?

Utilização das imunoglobulinas em espécies


heterólogas

Hipersensibilidade do tipo III (doença do soro)

Interferência na proteção ativa contra o


mesmo antígeno

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Imunidade Ativa
Vacinas

Edward Jenner – varíola (1796)

Louis Pasteur – Vacina (cólera) 1879

• Revolta das vacinas 1904 – RJ


• Varíola

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Imunidade Ativa

Vacina ou exposição a infecção


Vacina ideal: barata, estável, segura e adaptável.
Não apresente efeitos colaterais

Antígeno apresentado de forma eficiente


Estimular tanto céls B quanto as céls T
Estimular - celulas de memória

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Vacinas

🞂 Vacina viva e inativada


Imunogenicidade elevada x ausência de efeitos
colaterais
Diferentes resposta
◦ Vacinas viva x inativada

🞄Vírus vivo: resposta Th1


(celular)
🞄Vírus inativado: resposta Th2
(humoral)

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Vacinas
Vacinas vivas:
◦ Virulência residual
◦ Contaminação por microrganismos indesejados
◦ Exigem cuidados na preparação, armazenamento e

manuseio
🞄↑ custo da vacina

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Atenuação (Vac. Atenuadas)
Grau de atenuação é um ponto crítico

Cultivar o microrganismos em condições


incomuns , para perder a adaptação ao seu
hospedeiro comum, ex: carência nutricional
◦ Não garante a estabilidade genética

Manipulação genética, ex: estreptomicina

Cultivo em céls ou espécies às quais não


sejam adaptados

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Atenuação (Vac. Atenuadas)
Objetivo?
Microrganismo perca sua capacidade de
causar infecção, porém mantém sua
capacidade para multiplicar de maneira
transitória

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Vacinas
Vacinas inativadas:
◦ Utilização de adjuvantes pode causar inflamação e
toxicidade sistêmica
◦↑ quantidades de antígenos ou doses múltiplas
🞄↑ custo da vacina

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Inativação (Vac. Inativadas)

Calor ou substância química


◦ Não se multiplique no hospedeiro
*O Calor pode desnaturar Ags proteicos e levar a perda
de epítopos conformacionais importantes.

Manter íntegro os epítopos dos antígenos


◦ Ex: formalina, beta-propiolactona, raios X, gama,
UV

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Vacinas subunitárias

Constituídas por macromoléculas purificadas


específicas derivados de patógenos

Exotoxina ou toxoide, polissacarídeo capsular


e antígenos proteicos recombinantes

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Toxóide
• Bactérias Gram + produzem exotoxina
• Desnaturadas com formaldeído – tornando-se atóxica
• Mas conserva-se a imunogenicidade
• TOXÓIDE
• Vacina induz a produção de anticorpos antitoxina,
que fixa na toxina e neutraliza seus efeitos
• Produção controlada para evitar a
modificação excessiva da estrutura do epítopo.

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Vacinas com Proteínas Recombinantes
• Vacina contra Hepatite B: produzida com proteína
recombinante do Ag de superfície do vírus da Hepatite B expressa
em leveduras + adjuvante hidróxido de alumínio.

• Vacina contra Papiloma vírus humano: produzidas com a


proteína recombinante de capsídeo L1 de 4 tipos mais prevalentes
e oncogênicos do papilomavírus humano (Tipos 6, 11, 16 e 18)
obtida por clonagem e expressão em leveduras + adjuvante
hidróxido de alumínio.

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Peptídeos sintéticos

Sequenciamento completo dos antígenos de


interesse, seguido pela identificação de seus
epítopos importantes

Sintetizados quimicamente
◦ Ex: vacina contra a hepatite B

Produzem certo grau de


proteção imunológica

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Vacinas de DNA

Vacina é composta de DNA que


codifica o antígeno

O gene é inserido em um
plasmídeo
◦ Incorporado pelas céls do hospedeiro, o DNA
é transcrito em mRNA e convertido em uma
proteína endógena
◦ Não se replica nas céls

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Vacinas de DNA

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Vacinas com vetores recombinantes

Genes que codificam antígenos de patógenos


são inseridos em bactérias ou vírus
atenuados (vetor)

Multiplica no hospedeiro e expressa


o produto gênico

Ex: vírus da Febre amarela que expressa o


antígeno do vírus do Nilo Ocidental
Vírus da Cinomose (cães)

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Vacinas com vetores recombinantes

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Estratégias de sensibilização e reforço

Empregar reforço com uma vacina igual ou


diferente da primeira imunização
Estratégia de sensibilização (prime) e reforço
(boost)
Melhora significativa da eficácia da vacina

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Adjuvantes

Aumenta a resposta imune humoral ou


celular, ou ambas, contra o antígeno
Permiti reduções na quantidade do antígeno
ou no nº de doses
Estabelece memória prolongada

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Adjuvantes
Adjuvantes de Adjuvantes Adjuvantes
depósito particulados imunoestimulantes

Aumento da Estímulos de TLRs


apresentação dos
antígenos

Eliminação
antigênica lenta Aumento da produção de citocinas
pelas céls apresentadoras

Aumento das
respostas de céls
T

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O uso das vacinas

Segurança
◦ Utilizar vacinas para controlar qualquer doença
◦ Grau de risco associado a doença x
procedimentos de controle e tratamento

Eficácia
◦ Imunidade protetora fraca ou ausente
◦ Resposta transitória e ineficaz

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Administração

Antissepsia local da aplicação e cuidados na


aplicação
Doses padrão
Via intramuscular e subcutânea
◦ Aplicação da vacina na via de invasão do patógeno
• Vacina do tipo Sabin (viva atenuada) contra o vírus da
poliomielite.
◦ Manipulação individual

Lote grande: vacinação em massa (Nasal e


oral)

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Vacinas multi-antigênicas

Vários microrganismos em uma única vacina


◦ Proteger contra vários agentes com economia de
Esforços

Competição entre os microrganismos


◦ Fabricante realiza testes

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Cronograma de vacinação

🞂 Série inicial
Anticorpos maternos interferem na vacinação
Progenitora é vacinada: anticorpos no
Colostro

Imunidade ativa quando ocorre


o esvanecimento da imunidade passiva

Doenças sazonais: vacinação no momento


estratégico, antes dos surtos

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Cronograma de vacinação
• Revacinação e duração da imunidade
• Cronogramas de vacinação depende da duração da
proteção efetiva

• Depende do teor do antígeno, do tipo do organismo e da via
de administração

• Variabilidade entre indivíduos e entre os diferentes tipos de
vacina

• Revacinação anual
• Níveis séricos de Acs baixos ou indetectáveis podem
estar protegidos

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Cronograma de vacinação

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Estratégia de vacinação

Selecionar a população correta


Proporção de vacinados e da eficácia da
vacina
Proteção profilática X resposta a um surto
existente

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Falhas na vacinação
Administração incorreta
◦ Armazenamento inadequado, uso de antibióticos,
agentes químicos na esterilização de seringas e
antissepsia com álcool de forma exagerada
◦ Vias não convencionais
◦ Distribuição desuniforme da vacinação em massa
Infecção: insucesso da vacina

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Ausência de resposta
Produção: destruiu epítopos
Quantidade insuficiente de antígeno
Processo biológico
◦ Influenciada fatores genéticos e ambientais
Resposta imunológica normal está suprimida
◦ Elevada carga parasitaria ou desnutrição

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Reações indesejáveis pós-vacinação
Elas podem ser local, sistêmica ou anafilática.

• Reações locais

• Reações sistêmicas

• Reações Anafiláticas

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Toxicidade

Reação inflamatória no local de aplicação


Dor, rubor e edema

• Humanos

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Toxicidade
• Sarcomas de aplicação (gatos)

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