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Procedimento

PLANO DE ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS (PAE)


Cópia NÃO Controlada

PLANO DE ATENDIMENTO ÀS
EMERGÊNCIAS (PAE)

Natura Cosméticos S/A

Unidade HUB ITUPEVA


Itupeva, SP
04/08/2023

PAE 1 NATURA&CO
Procedimento
PLANO DE ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS (PAE)
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ÍNDICE DE REVISÕES

PROJETO: HUB Itupeva SP


REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ALTERADAS
28/03/2023 Emissão inicial

Rev. Data Solicitante Elaboração Aprovação


Cleiton Pereira do Eliene Mendes dos
01 28/03/2023 Leonardo Felizardo Junior
Nascimento Santos

PAE 2 NATURA&CO
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SUMÁRIO

TERMOS E DEFINIÇÕES....................................................................................................5
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................7
2. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO.........................................................................7
3. CENÁRIOS ACIDENTAIS E AÇÕES DE RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS.................................7
4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR)...................................................10
4.1.1 DIREÇÃO GERAL DO PAE.....................................................................................11
4.1. Contatos Internos e Externos...............................................................................23
5. Fluxo de Acionamento do PAE....................................................................................26
6. ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PAE................................................................................27
7. ROTAS DE FUGA E PONTOS DE ENCONTRO.................................................................29
8. AÇÕES DO PRIMEIRO NO LOCAL................................................................................31
8.1. Detecção do Cenário de Emergência.....................................................................31
8.2. Ações da Equipe de Emergência...........................................................................32
9. AÇÕES Pós emergência.............................................................................................32
10. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS...........................................................................33
10.1. Recursos Humanos.............................................................................................33
10.2. Recursos Materiais..............................................................................................34
11. DIVULGAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO PLANO....................................................................36
12. TREINAMENTOS E SIMULADOS DO PAE......................................................................36
13. REVISÃO DO PAE.....................................................................................................37
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................37
15. EQUIPE TÉCNICA.....................................................................................................38

ANEXOS

Anexo I – Procedimentos padrão de atendimento às emergências


Anexo II – Procedimentos para cenários emergenciais específicos

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Estrutura Organizacional de Resposta (EOR).....................................................10


Figura 2 – Fluxo de acionamento do PAE..........................................................................26
Figura 3 – Área de abrangência do PAE ...........................................................................28
Figura 4 – Rotas de fuga e pontos de encontro ................................................................30
Figura 5 – Etapas de um processo de ação e controle de uma emergência...........................32
Figura 6 – Fluxo de ações pós emergência.......................................................................32

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Procedimentos padrão de atendimento às emergências (ver Anexo I)..................08


Tabela 2 – Procedimentos para cenários de emergência específicos (ver Anexo II)................08
Tabela 3 – Relação dos principais contatos internos da EOR...............................................24
Tabela 4 – Contatos de emergência de entidades externas.................................................24
Tabela 5 – Relação de empresas nas proximidades que podem compartilhar recursos...........25
Tabela 6 – Contatos dos serviços de saúde externos.........................................................25
Tabela 7 – Recursos humanos disponíveis........................................................................33
Tabela 8 – Recursos materiais disponíveis........................................................................34
Tabela 9 – Cronograma anual de simulados.....................................................................36

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Dados cadastrais da empresa ...................................................................... 07


Quadro 2 – Dados para contato......................................................................................07

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TERMOS E DEFINIÇÕES

 Abandono de área: Prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos


colaboradores, prestadores de serviço e visitantes de modo que não ocorram atropelos e
consequentes acidentes, o que pode agravar a situação de emergência.
 Acidente: Evento específico não planejado e indesejável, ou uma sequência de eventos que
geram consequências indesejáveis.
 Análise de Perigos e Riscos: Metodologia que permite a identificação dos perigos e riscos
associados às atividades da empresa e, com isso, estabelecer medidas de controle que
diminuam a probabilidade de ocorrência de um evento ou suas consequências potenciais.
 Brigada de emergência: Equipe formada por pessoas voluntárias, treinadas e formalmente
qualificadas para atuar na prevenção, abandono, combate à um princípio de incêndio e
prestar os primeiros socorros, bem como mitigar pequenos vazamentos/derramamentos.
 Cenário acidental ou de emergência: Suposição de condições que podem resultar em
lesões/danos de diferentes magnitudes às pessoas, meio ambiente, patrimônio, operações ou
até mesmo interrupção do negócio.
 Contenção: Obstáculo construído de material natural ou artificial, usado para restringir em
área definida, a extensão de derramamento de substância líquida, semissólida ou sólida.
 Derrame: Qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico, normalmente no estado
líquido ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em
risco a integridade física das pessoas e/ ou causar danos ambientais.
 Emergência: Qualquer situação anormal não programada, relacionada às atividades do
processo ou serviços da Natura&Co, eventos externos ou fenômenos naturais capazes de
provocarem danos às pessoas, processos, instalações ou ao meio ambiente, que exigem o
desencadeamento de ações imediatas visando neutralizar ou minimizar seus efeitos.
 Equipamento de Proteção Individual (EPI): Todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
 Explosão de nuvem de vapor: Ocorre quando há ignição de nuvem de vapor inflamável
com massa suficiente para explodir, gerando deslocamento do ar ao redor e sobrepressão
nas estruturas e demais corpos materiais dentro do raio de abrangência do efeito.
 Incêndio: É um tipo de reação química na qual os vapores de uma substância/material
inflamável se combinam com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando
liberação de calor.
 Incêndio em nuvem de vapor (flashfire): Incêndio de uma nuvem de vapor inflamável
onde a massa envolvida não é suficiente para atingir o estado de explosão. É um fogo
extremamente intenso e rápido onde todas as pessoas que se encontram dentro da nuvem
podem receber queimaduras letais.
 Incêndio em poça (pool fire): Ocorre quando há a ignição de um líquido inflamável ou
combustível derramado na superfície. As chamas são delimitadas pelas extensão da poça.
Embora a radiação térmica no interior da poça seja intensa, há uma queda exponencial da
radiação térmica a partir dos limites desta.
 Jato de fogo (jet fire): É a ignição contínua, na forma de chama vertical ou horizontal de
um vazamento de gás, resultando em emissão da radiação térmica.
 Plano de emergência: Documento que define as responsabilidades, diretrizes e
informações, visando a adoção de procedimentos técnicos e administrativos, estruturados de
forma a propiciar respostas rápidas e eficientes em situações emergenciais. O Plano de
Emergência é elaborado com base nas situações de emergência identificadas na Análise de
Perigos e Riscos, incluindo o levantamento de recursos humanos e materiais necessários,
definição de critérios, estruturação de atendimento às emergências e treinamentos da
brigada de emergência.
 Ponto de Encontro: Local seguro onde os colaboradores do setor ou área se encontram
após evacuação da área, para realizar a conferência de todos.
 Ponto de Encontro da Brigada: Local sinalizado no interior da edificação destinado a
reunião dos brigadistas para a definição de papéis e organização das ações.

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 Pré-plano de emergência: Mapa tático de resposta a emergência (defensiva e ofensiva)


desenvolvido para os cenários mais críticos da unidade.
 Prevenção: Conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases
da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos
ocupacionais.
 Princípio de incêndio: Situação em que o fogo está em seu estágio inicial e que pode ser
controlado com a utilização de um aparelho extintor.
 Produto perigoso: São substâncias de origem química, biológica ou radiológica que
apresentam um risco potencial à vida, à saúde e ao meio ambiente, são produtos
classificados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Estão divididos em 9 (nove) classes
de riscos com suas respectivas subclasses.
 Recursos materiais: Sistemas e equipamentos de combate, atendimento e salvamento que
devem estar adequadamente distribuídos pelas áreas de riscos.
 Rota de fuga: Trajeto que todos os funcionários, terceiros e visitantes devem seguir,
preferencialmente, durante o abandono das áreas nas situações de emergência.
 Simulado: Exercício teórico ou prático, simulando situação real de emergência, visando o
treinamento e posterior avaliação de desempenho do PAE.
 Sistema: É um arranjo ordenado de componentes que estão inter-relacionados e que atuam
e interatuam com outros sistemas, para cumprir uma tarefa ou função num determinado
ambiente.
 Situação emergencial: São condições específicas que fogem do controle humano, citado
neste documento como período no qual ocorre o acidente até o final do atendimento. O fim
do atendimento é caracterizado quando toda área afetada volta a possuir as mesmas
características originais ou naturais observadas antes do acidente.
 Unidade: Empreendimento do grupo Natura&Co, podendo ser fábrica, centro de distribuição,
prédio administrativo, entre outros.

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6.1 INTRODUÇÃO

O presente Plano de Atendimento às Emergências (PAE) apresenta as diretrizes seguidas para


atuação em situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões tanto
internas, como externas aos limites da empresa.
O plano apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais que eventualmente
possam vir a ocorrer nas instalações da Unidade, além da definição das atribuições e
responsabilidades dos envolvidos, propiciando as condições necessárias para o pronto
atendimento às emergências, por meio do desencadeamento de ações rápidas e seguras.
Da mesma forma, o PAE tem por finalidade integrar as ações de resposta às emergências entre
as diversas áreas da Unidade, e desta com outras instituições, possibilitando assim o
desencadeamento de medidas integradas e coordenadas, de modo que proporcione ações
rápidas e eficazes em caso de emergências.

6.2 INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO

Os itens a seguir apresentam as informações básicas sobre a empresa.

Quadro 1 – Dados cadastrais da empresa


Empresa (Razão Social)
Natura Cosméticos S/A
Endereço Complemento
ROD DOM GABRIEL PAULINO BUENO COUTO S/N -

Bairro Cidade UF CEP


NOVA ERA ITUPEVA SP 13295-000

CNPJ CNAE Grau de Risco


71.673.990/0045-98 20.63-1/00 2

Descrição CNAE
FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL

Quadro 2 – Dados para contato


Nome contato 1 Nome contato 2
Rubens Prado Ângelo Santos
Cargo contato 1 Cargo contato 2
Gerente HUB Coordenador HUB
Telefone contato 1 Telefone contato 2
55 11 97128-1933 55 11 99594-3619
E-mail contato 1 E-mail contato 2
rubensprado@natura.net angelosantos@natura.net

6.3 CENÁRIOS ACIDENTAIS E AÇÕES DE RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS

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Tabela 1 – Procedimentos padrão de atendimento às emergências (ver Anexo I)


Nos das hipóteses vinculadas ao
Nº Procedimento Planilha(s) de referência
procedimento
01 Parada emergencial HUB Cenário IT- 3409
02 Abandono de área HUB Cenário IT- 3409
03 Isolamento de área HUB Cenário QSI BR5EHS0000006
04 Socorro a acidentados HUB Cenário IT- 3409
05 Resgate em altura HUB Cenário IT- 3409
06 Resgate em espaço confinado HUB Cenário IT- 3409

Tabela 2 – Procedimentos para cenários de emergência específicos (ver Anexo II)


Nos das hipóteses vinculadas ao
Nº Procedimento Planilha(s) de referência
procedimento
01 PRINCÍPIO DE INCÊNDIOS HUB Cenário IT 3409
INCÊNDIOS – PRÉDIO ADMINISTRATIVO,
02 HUB Cenário IT 3409
ESCRITÓRIOS, RESTAURANT
03 INCÊNDIOS – CABINES ELÉTRICAS HUB Cenário IT 3409
04 INCÊNDIOS – REDE GÁS NATURAL HUB Cenário IT 3409
05 INCÊNDIOS – ARMAZÉM VESTICAL HUB Cenário IT 3409
06 INCÊNDIOS – GERADORES HUB Cenário IT 3409
07 INCÊNDIOS – RECEBIMENTO HUB Cenário IT 3409
08 INCÊNDIOS – EXPEDIÇÃO HUB Cenário IT 3409
09 INCÊNDIO - ÁREA RESÍDUO HUB Cenário IT 3409
11 EXPLOSÃO – CABINES ELÉTRICAS HUB Cenário IT 3409
12 EXPLOSÃO – SALA BATERIAS HUB Cenário IT 3409

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6.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR)

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4.1.1 DIREÇÃO GERAL DO PAE

A Direção Geral do PAE é executada pelo Gerente do Site ou preposto e tem como principal
função:

4.1.1.1 É o nível máximo da organização do PAE, sendo o responsável por


implementar, supervisionar e garantir a execução das atividades para recuperação do serviço
de distribuição;

4.1.1.2 Receber as informações do andamento das ações que foram ou que estão
sendo tomadas no controle da emergência para tomar as seguintes ações:

4.1.1.3 Direcionar as tarefas para reestabelecimento do serviço acompanhando o


desenvolvimento do BCP, de acordo com as recomendações do Coordenador do PAE e das
respectivas Equipes de Apoio Técnico (EAT);

4.1.1.4 Aprovar todos os comunicados internos e externos enviados pela Empresa


relacionados com as origens e a causas do comprometimento do serviço (caso haja)

4.1.2. Atuação: Direção do PAE (Gerente do CD)

4.1.2.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao Centro de


Suporte a Emergência - CSE;

4.1.2.2 Gerenciar as atividades de suporte a emergência;

4.1.2.3 Coordenar as atividades do centro de suporte à emergência;

4.1.2.4 Aprovar recomendações de ações protetoras para o público em geral;

4.1.2.5 Analisar e decidir juntamente com a Equipe de Apoio as propostas de ações


voltadas a proteção das pessoas durante a emergência;

4.2.6. Aprovar decisão de desvios de procedimentos preestabelecidos, em virtude


da característica da emergência;

4.2.7. Avaliar e decidir sobre as solicitações de recursos adicionais;

4.2.8. Aquisição de materiais ou equipamentos em regime de urgência;

4.2.9. Solicitação de mão de obra externa etc.;

4.2.10 Revisar juntamente com a Assessoria de Comunicação as informações que


serão liberadas à mídia e/ou órgãos oficiais;

4.2.11 Assegurar que a Equipe de Apoio esteja completa, e solicitar requerimentos


adicionais caso necessário;

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4.3. Comunicação Externa

A Assessoria de Comunicação externa é realizada pelo Diretor de Comunicação


Corporativa, e tem como principal função:

4.3.1 Discutir junto ao Coordenador do PAE possíveis questionamentos que a


mídia poderá fazer durante o comunicado;

4.3.2 Esclarecer essas informações junto ao Coordenador do PAE, bem como


elaborar as respostas para os possíveis questionamentos;

4.3.3 Em posse dessas informações, alinhar as mesmas com o departamento


Jurídico;

4.3.4 Emitir os comunicados oficiais, definindo a forma, o conteúdo e a abrangência


das informações prestadas ao Pessoal (internas) e à imprensa (externas), mediante autorização
prévia Direção Geral.

4.4 Atuação: Diretor de Comunicação Corporativa

4.4.1 Ao ser acionado por outros meios, deve se dirigir ao Centro de Suporte a
Emergências;

4.4.2 Deve esperar informações provenientes do Diretor do PAE e definir a forma


de transmiti-las aos diversos setores interessados (Internos e externos);

4.5. Coordenador do PAE

A Coordenação do PAE é executada pelo Representante de QSE da planta, Engenheiro de


Segurança, TST ou Bombeiro e tem como principal função:

4.5.1 Decidir em conjunto com o Chefe de Operações do PAE todas as ações


necessárias para eliminação das causas de emergência assim como controle de seus efeitos;

4.5.2 Manter a Direção geral do PAE informada da ocorrência e das providências


em curso;

4.5.3 Reforçar a ordem na Portaria vetando a entrada de pessoas não autorizadas


nas áreas da fábrica;

4.5.4 Gerenciar as informações sobre a emergência e repassar o Diretor do PAE e


para Assessoria de Comunicação que efetuará o relato junto a Mídia (Jornal, TV, rádio, etc.);

4.5.5 Apoiar o Chefe de Operações do PAE quando aos recursos necessários e ao


controle e/ou restauração da emergência;

4.5.6 Garantir o correto dimensionamento da brigada de emergência, bem como


seus devidos treinamentos de acordo com legislação vigente;

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4.5.7 Bombeiro do Plantão assume somente na ausência de algum representante


de QSE Natura&CO, após trabalhar em conjunto na coordenação da ocorrência.

4.6. Atuação: Coordenador do PAE – Representante de QSE da planta, Engenheiro de


Segurança do trabalho

4.6.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao Centro de


Suporte a Emergência;

4.6.2 Definir a situação real da emergência a curto e médio prazo;

4.6.3 Centralizar o controle de todas as informações dentro e fora do CD e


assegurar que os colaboradores estejam orientados para não fazer declarações ou comentários à
mídia e/ou órgãos oficiais;

4.6.4 Liberar todos os membros envolvidos na operação da emergência de suas


atividades rotineiras, concentrando os esforços no evento;

4.6.5 Se possível, conter e isolar a emergência, independente de gastos adicionais


de recursos na fase inicial da emergência, pois isto pode ser importante na estratégia de longo
prazo;

4.6.6 Planejar a estratégia para o pior cenário possível;

4.6.7 As táticas de ação devem ser baseadas em sistemas, ou seja, não podem
depender inteiramente de ações individuais;

4.6.8 Apoiar tecnicamente e administrativamente o chefe de operações sempre que


solicitado;

4.7. Security

Equipe de Apoio Técnico (EAT) e Equipe de Vigilantes (EAO) – estas equipes são
formadas pelos Supervisores de Segurança Patrimonial, Vigilantes e Recepcionistas e tem
como objetivo:

4.7.1 Acionar alarmes de emergência (Estado de Alerta, Abandono Geral, etc), de


acordo com orientações do Coordenador do PAE, chefe de operações, Comunicação Operacional
e/ou Equipe de QSE;

4.7.2 Orientar todo pessoal da vigilância e recepção para:

4.7.3 Fechar os portões de entrada do CD evitando que pessoas não relacionadas


a emergência entrem na empresa;

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4.7.4 Recepcionar e direcionar as equipes de ajuda externa (Corpo de Bombeiros,


Plano de Auxílio Mútuo - PAM, Defesa civil, etc.) conforme orientação do Coordenador do PAE,
Comunicação Operacional e/ou Equipe de QSE;

4.7.5 Abrir as cancelas e liberar as catracas para evacuação da empresa sempre


que solicitado pelo Coordenador do PAE ou de Comunicação;

4.7.6 Acionar o Plano de Chamada (Tabela de Acionamento) sempre que solicitado

4.8. Atuação: Security – Coordenador Security

4.8.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao Centro de


Suporte a Emergência;

4.8.2 Definir a situação real da emergência a curto e médio prazo;

4.8.3 Liberar todos os membros envolvidos na operação da emergência de suas


atividades rotineiras, concentrando os esforços no evento;

4.8.4 As táticas de ação devem ser baseadas em sistemas, ou seja, não podem
depender inteiramente de ações individuais;

4.8.5 Definir e executar a contagem dos colaboradores que abandonaram as


respectivas áreas de atuação;

4.8.6 Suportar sua equipe de vigilância patrimonial sempre que solicitado;

4.9. Atuação: Vigilantes, Recepcionistas – Vigilância Patrimonial (EAO)

4.9.1 Ao soar o alarme e/ou ser acionado por outros meios, deve se deslocar ao
seu local de trabalho;

4.9.2 Deve manter os ramais telefônicos desocupados aguardando orientações do


Coordenador do PAE, do Chefe de Operações do PAE, do Resp. Comunicação Operacional e/ou
de um membro da Equipe de QSE;

4.9.3 Impedir a entrada da mídia, esclarecendo que posteriormente serão


fornecidas as informações sobre a ocorrência;

4.9.4 Não fornece nenhum tipo de informação para pessoas que não estejam
participando das operações da emergência;

4.9.5 Desencadear o Plano de Chamada conforme orientação do Coordenador do


PAE;

4.9.6 Fechar portões de acesso a área operacional, abrir cancelas e liberar as


catracas e/ou outros locais com controle de acesso, para fácil saída dos funcionários e/ou visitantes
das respectivas áreas;

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4.9.7 Não permitir o trânsito interno de veículos durante a emergência;

4.9.8 Recepcionar as equipes de apoio externo (Corpo de Bombeiros, PAM,


Viaturas policiais, Ambulâncias etc.), direcionando-os ao local da emergência, apresentando-os ao
Coordenador do PAE e/ou Chefe de Operações PAE;

4.10. Atuação: Vigilantes do Monitoramento

4.10.1 Monitorar a central de alarmes e ramal de emergência (3333) informando ao


bombeiro do turno qualquer alteração ou acionamento do sistema de alarmes;

4.10.2 Acionar o alarme Setorial ou Geral sempre que solicitado pelo Chefe de
Operações ou o Bombeiro do turno;

4.10.3 Não abandonar em qualquer hipótese a sala de monitoramento (Recepção),


exceto se solicitado pelo coordenador do PAE ou chefe de operações;

4.11. Supervisor HUB

Equipe de Apoio Técnico – Esta equipe é formada pelos Supervisores de cada área acima e
tem como objetivo:

4.11.1 Auxiliar o Coordenador do PAE, provendo informações técnicas da sua área de


responsabilidade, quando solicitado por ele

4.12. Atuação: EAT – Supervisores HUB

4.12.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao Centro de


Suporte a Emergência;

4.12.2 Auxiliar na definição da situação real da emergência a curto e médio prazo;

4.12.3 Liberar todos os membros envolvidos na operação da emergência de suas


atividades rotineiras, concentrando os esforços no evento;

4.12.4 Assessorar tecnicamente ao Coordenador do PAE com informações


pertinentes a sua área de atuação, de acordo com a necessidade estabelecida por ele;

4.13 Manutenção/Engenharia

Equipe de Apoio Técnico – Esta equipe é formada pelo Gerente e/ou Supervisores de
Manutenção e tem como principais objetivos:

4.13.1 Auxiliar o coordenador do PAE, provendo informações técnicas das áreas sob
sua responsabilidade (Manutenção Geral, Manutenção Elétrica, Manutenção Utilidades, etc.),
quando solicitado pelo mesmo.

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4.13.2 Coordenar a equipe de Manutenção Operacional nas atividades de apoio à


Brigada de Emergência, de acordo com as orientações do Chefe de Operações do PAE

4.14 Atuação: Manutenção/ Engenharia – EAT – Gerentes e/ou Supervisores de


Manutenção

4.14.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao Centro de


Suporte a Emergência;

4.14.2 Auxiliar na definição da situação real da emergência a curto e médio prazo;

4.14.3 Liberar todos os membros envolvidos na operação da emergência de suas


atividades rotineiras, concentrando os esforços no evento;

4.14.3 Assessorar tecnicamente ao Coordenador do PAE com informações


pertinentes a sua área de atuação, de acordo com a necessidade estabelecida por ele;

4.15. Chefe de Operações

Esta equipe é formada pelo representante Líder da Brigada tendo como principal
função:

4.15.1 Decidir em conjunto com a Equipe de QSE todas as ações necessárias para
eliminação das causas de emergência assim como controle de seus efeitos;

4.15.2 Manter o Coordenador do PAE informado da ocorrência e das providências


em curso;

4.15.3 Gerenciar a operação, orientando todas as técnicas conhecidas e disponíveis


para controlar a emergência;

4.15.4 Apoiar a Brigada de Emergência provendo todos recursos necessários e ao


controle da emergência;

4.16. Atuação: Equipe Chefe de Operações

4.16.1 Verificar via painel de alarme ou após comunicação feita através do ramal de
emergência 3333 ou rádio comunicador a situação da emergência pelo monitoramento;

4.16.2 Solicitar apoio da brigada de emergência via rádio comunicador quanto a


informações do ocorrido.

4.16.3 Acionar coordenador do PAE passando todas as informações pertinentes


sobre a emergência.

4.16.4 Dirigir-se para o ponto de encontro da brigada;

4.16.5 Deve acessar ao rádio comunicador, aguardando as informações e/ou


orientações do Coordenador do PAE;

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4.16.6 Definir a situação real da emergência a curto e médio prazo, como:

4.16.7 Necessidade de Abandono da área

4.16.8 Magnitude da emergência

4.16.9 Tipo de emergência, necessidade de equipamentos e recursos humanos

4.16.10 Existência de vítimas

4.16.11 Isolamento da área

4.16.12 Isolamento de galerias e água pluvial e outras vias de escape de produtos


químicos.

4.16.13 Caso necessário, deve solicitar auxílio de um membro da área atingida, para
orientá-lo com relação a particularidades da área (processo, materiais, produtos acabados,
equipamentos, etc), através do coordenador do PAE;

4.16.14 Centralizar o controle de todas as informações dentro e fora do CD e


assegurar que os colaboradores estejam orientados para não fazer declarações ou comentários à
mídia e/ou órgãos oficiais;

4.16.15 Liberar todos os membros envolvidos na operação da emergência de suas


atividades rotineiras, concentrando os esforços no evento;

4.16.16 Se possível conter e isolar a emergência, independente de gastos adicionais


de recursos na fase inicial da emergência, pois isto pode ser importante na estratégia de longo
prazo;

4.16.17 Planejar a estratégia para o pior cenário possível;

4.16.18 As táticas de ação devem ser baseadas em sistemas, ou seja, não podem
depender inteiramente de ações individuais;

4.16.19 Caso necessário, deve solicitar ao Monitoramento auxílio externo (Corpo de


Bombeiros, Defesa Civil, etc.);

4.16.20 Prestar auxílio às equipes de apoio externo;

4.16.21 Realizar e coordenar o atendimento de Primeiros Socorros as vítimas nas


áreas e solicitar o transporte via 192 – 11 4591-9292

4.16.22 Deverá ser utilizado se necessário os kits de primeiros socorros localizados


na sala de bombeiros

4.16.23 Sempre solicitar ao bombeiro disponibilização do Desfibrilador Externo


Automático (DEA) juntamente com o AMBU – Unidade Manual de Respiração Artificial;

4.16.24 Transporte interno deverá ser feito através de cadeiras de rodas, pranchas

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4.17. Logística operacional

Esta equipe é formada por operadores de empilhadeiras e tem como principal função:

4.17.1 Remover equipamentos, materiais, objetos, etc., sempre quando solicitados


pelo Chefe de Operações do PAE e/ou equipe de QSE;

4.18. Atuação: Logística Operacional – EAO

4.18.1 Ao ser acionado pelo desencadeamento do PAE, deve se dirigir ao local da


Emergência;

4.18.2 Deve acessar o rádio comunicador portátil, aguardando as informações e/ou


orientações do Coordenador do PAE e/ou do Chefe de Operações;

4.18.3 Efetuar a remoção de equipamentos, materiais, objetos etc., sempre que


requisitado e orientado pelo Chefe de Operações PAE, usando equipamentos de força motriz
própria;

4.19. Brigada de Emergência

A Brigada de Emergência é formada por voluntários da empresa

4.19. A Brigada de Emergência está dividida da seguinte forma:

4.19.1 Combate a Incêndio - Básico (ECI - B) – Este tema será passado a 100% dos
brigadistas e todos estarão aptos a auxiliar a ECI - A na contenção e/ou eliminação da emergência
(incêndio dentro da planta e na área de Mata externa) através de ações e técnicas específicas
adquiridas em treinamento de formação externo e interno;

4.19.2 Combate a Incêndio - Avançado (ECI - A) – Este tema será passado a uma
equipe especifica de brigadistas e os mesmos estarão aptos a atuar na contenção e/ou eliminação
da emergência (incêndio dentro da planta e na área de Mata externa) sempre que forem solicitados
pelo chefe de operações, através de ações e técnicas específicas adquiridas em treinamento de
formação externo e interno;

4.19.3 Primeiros Socorros (EPS - B) – Este tema será passado a 100% dos
brigadistas e todos estarão aptos a prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo
ou restabelecendo suas funções vitais com Suporte Básico da Vida (SBV) e Reanimação
Cardiopulmonar (RCP) até que se obtenha o socorro especializado. Transportar a (s) vítimas até o
espaço saúde e informar aos profissionais de saúde as condições da (s) mesma (s) para agilizar as
necessidades de atendimento;

4.19.4 Primeiros Socorros (EPS - A) – Este tema será passado a uma equipe
específica de brigadistas e todos estarão aptos a prestar os primeiros socorros às possíveis
vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com Suporte Básico da Vida (SBV) e
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) através de técnicas com o uso do DEA e outros equipamentos

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que se fizerem necessários até que se obtenha o socorro especializado. Transportar a (s) vítimas
até o espaço saúde e informar aos profissionais de saúde as condições da (s) mesma (s) para
agilizar as necessidades de atendimento; irão atuar principalmente em grandes emergências
quando houver necessidade de evacuação dos prédios e após ser solicitado pelo chefe de
operações.

4.19.5 Extintor Portátil - Este tema será passado a 100% dos brigadistas e todos
estarão aptos a utilizar todos os tipos de extintores existentes dentro da planta através de técnicas
adquiridas em treinamentos externos e internos.

4.19.6 Equipe de Abandono (EA) – esta equipe atua no abandono dos


colaboradores das áreas de risco para áreas seguras (Pontos de Encontro);

4.19.7 Operador da Casa de Bombas (OCB) – esta equipe é formada por membros
da Manutenção Elétrica, Mecânica e/ou de Utilidades, com conhecimentos específicos de operação
dos equipamentos da Casa de Bombas, bem como de manutenção emergencial, caso necessário.
Sempre que soar o alarme o mesmo se dirige para a casa de bombas;

4.19.8 Equipe de Emergência Químicas (EEQ) – esta equipe estará apta a atuar em
casos de envolvimento com emergências químicas como derramamentos e vazamentos e o
principal objetivo e realizar a contenção e evitar possíveis contaminações, através de técnicas
desenvolvidas em treinamentos internos.

4.20 Atuação: Brigada de Emergência

4.20.1 Princípio de Incêndio (Foco inicial)

4.20.1.1 Ao soar o alarme ou identificado de outra forma um princípio de incêndio, a


equipe de brigada da área da emergência, deve informar o bombeiro via rádio comunicador sobre a
emergência e atuar, utilizando-se de técnicas de combate ao princípio de fogo.

4.20.1.2 Para o combate inicial, os brigadistas deverão estar portando os


equipamentos disponíveis nos armários de emergência (Blusa de aproximação, calçado de
segurança, luva e óculos de proteção) localizados em pontos estratégicos do CD.

4.20.2 Combate a Incêndio Avançado

4.20.2.1 Ao soar o alarme ou identificado de uma outra forma o incêndio, a equipe de


brigada da área, deve informar o bombeiro via rádio comunicador sobre a emergência, o bombeiro
por sua vez convoca a ECI-A para deslocar-se de imediato para o ponto de encontro da brigada e
realizar a paramentação para o combate ao incêndio.

4.20.2.3 Para a sua paramentação, o mesmo deverá utilizar-se dos seguinte


equipamentos e roupas: Roupa de combate e aproximação, Bota de combate, luva, capacete,
máscara facial, balaclava, equipamento de respiração autônoma (quando aplicável).

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4.20.2.4 A Equipe deverá se dirigir ao local da emergência paramentado para iniciar o


combate através de técnicas recebidas em treinamento após ordem e comando do chefe de
operações.

4.20.3 Primeiros Socorros Básico/Avançado

4.20.3.1 Ao ser identificado uma situação de emergência (vítima) O brigadista deverá


informar o bombeiro via rádio sobre a ocorrência e solicitar apoio se necessário e utilizar os Kits de
primeiros socorros disponíveis na área

4.20.3.1 Se necessário, informar o bombeiro sobre a necessidade de utilização do


DEA – Desfibrilador Externo Automático e do AMBÚ – Unidade Manual de Respiração Artificial.

4.20.3.2 Após a vítima ser estabilizada, deverá ser encaminhada para o espaço saúde;

4.20.3.3 Informar o espaço saúde sobre o encaminhamento da(s) vítimas através do


rádio comunicador, passando a informação sobre a ocorrência e o estado da vítima;

4.20.3.4 Vítima poderá ser encaminhada através de cadeira de rodas, prancha, maca
com rodízio, ou caminhando até o espaço saúde;

4.20.3.5 Para emergências com vítimas onde faz necessário o abandono do prédio, o
chefe de operações irá convocar a Equipe de Primeiros Socorros Avançada

4.20.3.6 Deverá informar o bombeiro via rádio comunicador sobre a emergência.


Solicitar apoio de demais brigadistas para atuação, utilizando técnicas recebidas em treinamento;

4.20.4 Vazamento e Derramamento

4.20.4.1 Isolar todo o perímetro e utilizar o Kit de emergências ambientais para


contenção.

4.20.5 Fogo em Vegetação

4.20.5.1 Esta equipe irá atuar em área externa nas mediações da planta com o
confinamento do fogo, buscando garantir a integridade da área verde de preservação mantida pela
companhia, utilizando-se de técnicas aprendidas em treinamento interno;

4.20.5.2 Para esta atividade, os Brigadistas deverão se paramentar para o


atendimento, dispondo dos seguintes equipamentos: Roupas de combate e aproximação ao fogo;
Equipamentos e acessórios para combate;

4.20.5.3 Irão se dirigir para o local da emergência junto ao bombeiro com o carro de
apoio a emergência;

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4.20.6 Equipe de Abandono

4.20.6.1 Ao ouvir o comunicado de Abandono Geral (Rádio HT), deve coordenar o


abandono da área seguindo para o lado oposto da emergência, de acordo com orientações
passadas pelo Coordenador do PAE, Comunicação Operacional e/ou Equipe de QSE

4.20.6.2 Deve realizar a contagem e verificação de todos os colaboradores e informar


ao Security – EAT o resultado da contagem;

4.20.6.3 Deve informar ao Coordenador PAE caso haja a possibilidade de algum


colaborador e/ou visitante estar na área da emergência;

4.20.6.4 Verificar os recintos fechados da área (sala de reunião, arquivos deslizantes,


sanitários, vestiários, etc.) para alertar e conduzir os colaboradores que porventura não tenham
ouvido o alarme de emergência;

4.20.6.5 Garantir que todos PCD auditivos identificados com camiseta de gola laranja
ou cordão de crachá laranja, sejam retirados e sigam o fluxo do abandono de forma segura.

4.20.6.6 Percorrer toda a área e/ou andar para verificar se não há pessoas com
dificuldade de locomoção, em choque ou desacordadas, mantendo sempre contato com o Líder de
Abandono;

4.20.6.7 Após efetuar a “varredura” da área, auxiliar as pessoas com problemas de


locomoção no abandono da área; (Mapeado)

4.1. Contatos Internos e Externos

A seguir estão listados nas Tabelas 3, 4 e 5 os contatos internos de emergência e de órgãos e


entidades externas que podem ser acionados durante uma situação emergencial.

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Tabela 3 – Relação dos principais contatos internos da EOR


Nome Cargo Natura&Co Grupo da EOR Posição Telefone Ramal
Cleiton Pereira Nascimento Coordenador Coordenador PAE Titular 91 9129-0169 -
Eliene Mendes dos Santos Técnica de Segurança Coordenador PAE Suplente 11 95987-5033 -
Nathalia Andrade Técnica de Segurança Equipe QSE Titular 11 95956-1465 -
Leonardo Jr Bombeiro Líder Equipe QSE Suplente 19 37155-4474 -
Fernanda Nassar Analista Equipe QSE Titular 11 98423-4588 -
Rubens Francisco do Prado Gerente Suprimentos Titular 11 97128-1933 -
Ângelo Luiz dos Santos Coordenador Suprimentos Suplente -
Joema Rossi Gerente Comunicação Titular 11 99230-8454 -
Jessica Mayara Analista Manutenção Titular 11 97277-3773 -
Anderson Medeiro Analista Manutenção Suplente 11 95057-2727 -
Robson Santos Supervisor Security Titular 11 94702-2466 -

Tabela 4 – Contatos de emergência de entidades externas


Instituição Endereço Telefone(s)
Corpo de Bombeiros João Sábio Gonsalves ,152,Jardim Ana, Itupeva – SP 193
Guarda Civil Emancipadores do Município, 141, Jardim Primavera, Itupeva - SP 153
Polícia Militar Prof. Deolinda S Camargo 184,Jardim São Vicente, Itupeva – SP 190
Polícia Rodoviária Federal Rov. Don Gabriel Paulino Bueno Couto – SP 300, Cabreúva – SP 190
Defesa Civil Francisco Cardoso da Silva, 153 Portal da Santa fé – Itupeva – SP 199
Serviço de Ambulância – 192 Itupeva Vicente Tartaglia, 176, Jardim São Vicente , Itupeva – SP 11 – 4591-9292
Companhia de distribuição de gás local – Ultragáz - 08008861616
Companhia de distribuição de energia elétrica local
- 08000101010
– CPFL, AES, NeoEnergia
Companhia de água e esgoto local - -
Agência municipal de meio ambiente – - -
Órgão Ambiental – Cetesb - -
Agência de saneamento básico local - Prefeitura municipal Itupeva -
Prefeitura municipal Itupeva Av. Eduardo Anibal Lourenço, 15, Parque das Vinhas, Itupeva – SP 11 4591-8100

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Tabela 5 – Relação de empresas nas proximidades que podem compartilhar recursos


Empresa vizinha Recursos que podem compartilhar Telefone(s)
- - -

Tabela 6 – Contatos dos serviços de saúde externos


Tipo de emergência Distância
Instituição Endereço Telefone(s)
que atende (km)
Todas - Colaboradores
Hospital Itupeva Praça São Venâncio, 2 – Itupeva - SP 14,8 11 - 4591-8710
Natura&Co e Terceiros
Todas – Colaboradores
UPA Cabreúva Rua Maranhão, 825 – Cabreúva - SP 14,9 11 - 4409-1436
Natura&Co e Terceiros

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6.5 FLUXO DE ACIONAMENTO DO PAE

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Figura 1 – Área de abrangência do PAE


Fonte: Imagem de satélite Google Maps, 2022.

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Legenda
Incêndio/Vazamento tanque Óleo Diesel

Vazamento de GLP
Explosão Gerador/Sub 1
Incêndio predial
Perímetro da empresa

6.6 ROTAS DE FUGA E PONTOS DE ENCONTRO

No sentido de se evitar a dispersão dos presentes em situações emergenciais com consequente


aumento de exposição ao risco, a Unidade possui definidos pontos de encontro levando em
consideração a área de abrangência dos potenciais efeitos físicos decorrentes de um vazamento
de produto perigoso (incêndios, explosões, formações de nuvens tóxicas) ou incêndios prediais.
As rotas de fuga são sinalizadas no interior das edificações, conforme legislação local, e nas vias
internas, direcionando as pessoas para o ponto de encontro mais próximo e seguro em relação
ao local do acidente.
Embora a localização estratégica dos pontos de encontro seja determinada com afastamento
dos locais com presença de produtos perigosos e seu potencial de repercussão, em casos
catastróficos onde se percebe o descontrole da emergência ou possíveis efeitos dominó pela
planta, os responsáveis pela evacuação podem conduzir as pessoas para locais mais afastados,
se necessário (exemplos: geração de algum desconforto térmico ou irritação de mucosas, olhos
e vias respiratórias).

A Figura 2 apresenta os pontos de encontro e rotas de fuga da Unidade.

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Figura 2 – Rotas de fuga e pontos de encontro


Fonte: Imagem de satélite Google Maps, 2022.

v
v

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Legenda
Rota de fuga
Ponto de encontro
Ponto de encontro da Brigada

6.7 AÇÕES DO PRIMEIRO NO LOCAL

A seguir estão descritas as ações que a primeira pessoa a chegar ao local e as equipes de
emergência devem seguir.

7.1. Detecção do Cenário de Emergência

A detecção do cenário de emergência poderá ser realizada por qualquer colaborador que estiver
passando pelo local no momento ou através do operador do equipamento.
Se a primeira pessoa no local da emergência não for brigadista ou não tiver treinamento, o
mesmo deverá acionar o alarme de emergência, solicitando a presença da brigada até o local.
Sendo um brigadista a primeira pessoa no cenário emergencial, irá fazer uma avaliação inicial
de cenário, observando e colhendo dados dos seguintes fatores:

 Produto envolvido na situação emergencial;


 Existência de vítimas, quantidade e a possibilidade de prestar primeiros-socorros;
 Ocorrência de liberação de substância perigosa, dados qualitativos e quantitativos.
Possibilidades de bloqueio de sua fonte de alimentação e de confinamento da quantidade de
substância vazada ou com vazamento em andamento;
 Presença de equipamentos energizados;
 Necessidade de evacuação imediata;
 Necessidade de isolamento imediato da área afetada. Sinalizar a área;
 Possibilidade de desdobramentos do acidente (proximidade de fontes de ignição, proximidade
de estocagens, contendo produtos tóxicos ou inflamáveis);
 Necessidade de algum recurso interno específico;
 Condições de acesso e de iluminação à área da emergência;
 Meio impactado (ar, água, solo, vegetação) e a extensão física dos danos ambientais;
 Comprometimento à integridade das instalações próximas ao local da emergência;
 Necessidade de evacuação de áreas vizinhas;
 Necessidade de acionamento de recursos externos;
 Preservar uma distância segura utilizando-se sempre dos EPIs necessários para emergências
disponíveis (levar em consideração a direção do vento em caso de evento externo
envolvendo produto químico);
 No vazamento dos produtos armazenados/utilizados na instalação, consultar a ficha de
emergência do produto envolvido;
 Estar atento para a possibilidade de inalação de gases, vapores ou fumaças tóxicas;
 Não pisar ou caminhar sobre o produto;
 Permanecer afastado de áreas baixas (alguns gases são mais pesados que o ar e tendem a
se manter ao nível do solo);
 Manter as pessoas afastadas do local do evento.

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7.2. Ações da Equipe de Emergência

Os procedimentos para desdobramento do atendimento à emergência seguem orientações


especificas de acordo com o especificado nos procedimentos detalhados nos Anexos I e II.
De maneira geral, os procedimentos de ação e controle de uma emergência devem passar por 6
(seis) etapas principais, sendo estas apresentadas na Figura 5 a seguir.

Figura 3 – Etapas de um processo de ação e controle de uma emergência

6.8 AÇÕES PÓS EMERGÊNCIA

Esta etapa dos trabalhos de campo tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas
para o restabelecimento das condições normais das áreas afetadas pelo acidente, tanto do
ponto de vista de segurança, como ambiental.
Embora estas ações sejam normalmente desenvolvidas num período pós emergencial, elas não
podem ser esquecidas e contemplam os seguintes aspectos apresentados da Figura 6 a seguir.

Figura 4 – Fluxo de ações pós emergência

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6.9 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

A seguir estão apresentados os recursos internos que podem ser utilizados durante uma
emergência na Unidade.

9.1. Recursos Humanos

Tabela 7 – Recursos humanos disponíveis


Quantidade
Tipo
Turno 1 Turno 2 Turno 3 ADM
Bombeiro Civil 12 x 36 1 1 - 1
Brigadistas

A lista atualizada de brigadistas da Unidade está disponível em Atestado da Brigada.

9.2. Recursos Materiais

Tabela 8 – Recursos materiais disponíveis


Função Tipo Quantidade Local(is)
Roupa de
03 Sala dos Bombeiros
combate
Capacete 03 Sala dos Bombeiros
Luvas 03 Sala dos Bombeiros
EPI
Botas 03 Sala dos Bombeiros
Proteção
respiratória 03 Sala dos Bombeiros
autônoma
Botoeira de
18 CD Geral
emergência
Ramal de
Acionamento 01 Monitoramento / Recepção
emergência
e
Sistema de
comunicação
alarme Detector 85 CD Geral
geral
Rádio 9 CD Geral
Cadeira de rodas 03 CD Geral
Kit de primeiros-
Equipamento 01 Sala Bombeiro
socorros
Primeiros
Prancha Rígida 04 CD Geral
Socorros
Chuveiro lava-
01 Oficina Empilhadeira
olhos
Hidrante 24 CD Geral
LGE 200L CD Geral
Chuveiros
automáticos 15 CD Geral
Combate a (VGA)
incêndio Extintor ABC 17 CD Geral
Extintor EM 01 CD Geral
Extintor de água 17 CD Geral
Extintor de CO2 15 CD Geral
Extintor PQS 60 CD Geral

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6.10 DIVULGAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO PLANO

O PAE é divulgado para todos os colaborados durante a integração de segurança que recebem
ao ingressar na empresa pela primeira vez e anualmente durante as reciclagens.
Além disso a integração de todos é realizada também durante os simulados periódicos
realizados na Unidade.

6.11 TREINAMENTOS E SIMULADOS DO PAE

A Unidade mantém um cronograma de realização de simulados de emergência considerando as


periodicidades mínimas:

 Simulados de abandono com periodicidade anual;


 Simulados de Emergência Química periodicidade anual;
 Simulados de resgate em altura com periodicidade anual;
 Simulados de resgate em espaço confinado com periodicidade anual.

O cronograma de simulados da Unidade no ano pode ser verificado na Tabela 9.

Tabela 9 – Cronograma anual de simulados

Mês
Simulado
J F M A M J J A S O N D
Abandono 1º Turno
Abandono 2º Turno
Abandono 3º Turno
Emergência Química
Resgate em altura
Resgate em espaço confinado

6.12 REVISÃO DO PAE

O PAE é revisado a cada 2 (dois) anos ou reavaliado quando verificada uma das seguintes
situações:

 Quando da renovação da Licença de Operação (LO) da Unidade;


 Quando se constatar não conformidades relevantes em simulados e treinamentos;
 Demandas resultantes da investigação de um acidente real;
 Após ampliações e alterações significativas nas instalações da Unidade;
 Modificações nos tipos de substâncias armazenadas na Unidade;
 Após acidentes com cenários ambientais relevantes;
 Alterações significativas no quadro de colaboradores da Unidade que impactem na EOR e em
sua capacidade de resposta;
 Por demanda da Autoridade Ambiental.

Além do anteriormente exposto, a Brigada de Emergência realiza reuniões mensais cujo registro
deve ser feito em ata (ver Anexo 6 da NM-2072).

6.13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Legislações e normas técnicas

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 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB). Norma Técnica P4.261:


Risco de Origem Tecnológica – Método para decisão e termos de referência. 2ª Edição. São
Paulo. Dezembro de 2011.
 CONGRESSO DE LA REPÚBLICA. Ley nº 28551. Ley que Establece la Obligación de Elaborar
y Presentar Planes de Contingencia. Lima. Junio de 2005.
 CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (CEPRAM). Resolução nº 4.578: Norma Técnica
NT 01/2017 – Análise e Gerenciamento de Riscos Acidentais para Substâncias Perigosas.
Bahia. Setembro de 2017.
 COORDINADORA NACIONAL PARA LA REDUCCIÓN DE DESASTRES (CONRED). Formato Plan
Institucional de Respuesta. Ciudad de Guatemala. Enero de 2020.
 COORDINADORA NACIONAL PARA LA REDUCCIÓN DE DESASTRES (CONRED). Manual de
Uso para la Norma de Reducción de Desastres Número Dos – NRD2. Quinta edición.
Ciudad de Guatemala. Septiembre de 2019.
 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Instrução Técnica nº 16: Gerenciamento
de riscos de incêndio. Alagoas. 2021.
 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ E COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL.
Instrução Técnica nº 08: Gerenciamento de Riscos e Emergência. Partes I a IV. 1ª Edição.
Pará. 2019.
 CUERPO DE BOMBEROS DEL DISTRITO METROPOLITANO DE QUITO. Formato para la
Elaboración del Plan de Emergencia. Quito. Junio de 2009.
 FACTORY MUTUAL INSURANCE COMPANY (FM Global). Data Sheet 10-1: Pre-Incident and
Emergency Response Planning. EUA. Julho de 2021.
 FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE ROESSLER (FEPAM). Manual
nº 01/01: Manual de Análise de Riscos Industriais. Rio Grande do Sul. Fevereiro de 2016.
 GOBIERNO DE CHILE. Guía para la Implementación del Plan para la Reducción del
Riesgo de Desastres en Centros de Trabajos. Marzo de 2020.
 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ABNT NBR ISO 14001:
Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso. 3ª Edição. 2015.
 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 45001: Sistemas de
gestão da segurança e saúde no trabalho – Requisitos com orientações para uso. 1ª Edição.
2018.
 INSTITUTO NACIONAL DE DEFENSA CIVIL (INDECI). Guía Marco de la Elaboración del
Plan de Contingencia. Versión 1.0. Lima. 2005.
 MINISTERIO DE SALUD. Decreto 43. Reglamento de Almacenamiento de Sustancias
Peligrosas. Santiago. Septiembre de 2015.MINISTERIO DEL TRABAJO. Decreto Número
1072. Decreto Único Reglamentario del Sector Trabajo. Medellín. Abril de 2016.
 NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION (NFPA). NFPA 1620: Standard for Pre-Incident
Planning. EUA. 2020.
 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. CORPO DE BOMBEIROS. Instrução Técnica
nº 16: Gerenciamento de riscos de incêndio. São Paulo. 2019.
 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. CORPO DE BOMBEIROS. Instrução Técnica
nº 17: Brigada de incêndio. São Paulo. 2019.
 SECRETARIA DE ESTADO DE TRABAJO. Decreto Núm. 522-06: Reglamento de Seguridad y
Salud en el Trabajo. Santo Domingo. Octubre de 2006.
 SECRETARÍA DEL TRABAJO Y PREVISIÓN SOCIAL. NOM-002-STPS-2010: Condiciones de
Seguridad - Prevención y Protección Contra Incendios en los Centros de Trabajo. Ciudad de
México. 2010.
 SECRETARIA DO TRABALHO. Norma Regulamentadora NR 20: Segurança e saúde no
trabalho com inflamáveis e combustíveis. Dezembro de 2019.
 SECRETARIA DO TRABALHO. Norma Regulamentadora NR 23: Proteção contra incêndios.
Maio de 2011.

Documentos internos

 NM-1837 – Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional.


 NM-2072 – Plano de Atendimento às Emergências (PAE).

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6.14 EQUIPE TÉCNICA

Aprovação Aprovação conjunta

Cleiton Pereira do Nascimento Eliene Mendes dos Santos


Gerente QSE TST
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico Segurança do Trabalho

Elaboração

Leonardo Felizardo Junior


Bombeiro Civil Líder
Bombeiro Civil

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