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PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE

PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL – PAE

COORDENADO POR

ENGº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO


ENGENHEIRO AMBIENTAL E
TÉC. EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA - PR Nº 113865/D M.TB. 002376.0 SSP

COORDENADOR ENGº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO pessoalhugo@gmail.com – Fone: (041) 9998-5545


PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE

ELEMENTOS QUE COPREENDEM ESTE PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIA - PAE

1. OBJETIVO DO PLANO .......................................................................................................... 3


1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO ..............................................................................................................................................3

2. INFORMAÇÕES DOS ENVOLVIDOS ..................................................................................... 4


2.1 INFORMAÇÕES DA TRANSPORTADORA: ...........................................................................................................4
2.2 EQUIPE ESPECIALIZADA EM ATENDIMENTO EMERGÊNCIAL NO PARANÁ E SANTA CATARINA - EPAE ..4
2.3 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA ...........................................................................4
2.4 RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE ............................5

3. NORMAS TÉCNICAS ............................................................................................................. 5


4. PRODUTO TRANSPORTADO.................................................................................................. 5
4.1 ESTRUTURA DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS:...................................................................................6

5. O TRANSPORTE DO RESÍDUO SE DARÁ CONFORME INSTRUÇÕES A SEGUIR .................... 8


5.1 ROTA PRIORITÁRIA: ......................................................................................................................................................8
5.2 ROTA SECUNDÁRIA .....................................................................................................................................................9

6. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS . 11


6.1 FICHA DE INSPEÇÃO DE VEÍCULOS (FIV) .........................................................................................................12
6.2 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO BÁSICA – RIB ..........................................................................................................14

7. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIA ....................................................... 15


8. HIPÓTESES ACIDENTAIS...................................................................................................... 17
8.1 PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................................18
8.1.1 VAZAMENTO ....................................................................................................................................................18
8.1.2 FOGO ................................................................................................................................................................18
8.1.3 POLUIÇÃO AMBIENTAL...................................................................................................................................18
8.1.4 ENVOLVIMENTO DE PESSOAS .......................................................................................................................18
8.1.5 COLISÃO/TOMBAMENTO COM POTENCIAL DE VAZAMENTO. ...............................................................19
8.1.6 COLISÃO/TOMBAMENTO COM INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO .................................................................21
8.1.7 TROCA DE PNEUS ............................................................................................................................................24
8.1.8 QUEBRA DE VEÍCULO......................................................................................................................................26
8.1.9 ROUBO ..............................................................................................................................................................26

9. PROCEDIMENTOS SEGUROS DE INTERVENÇÃO ............................................................... 27


9.1 DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL .........................................................................................27
9.2 DEMAIS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS DURANTE O ACIDENTE .................................................29
9.3 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA EMERGÊNCIAS QUIMICA .........................................................29
9.4 IDENTIFICAÇÃO DAS ZONAS DE RISCO ...........................................................................................................29
9.5 PROCEDIMENTO DE DESTOMBAMENTO ..........................................................................................................32

10. ESCOLHA DO LOCAL DE DESCONTAMINAÇÃO ........................................................... 36


11. AÇÕES DE CONTROLE E CONTENÇÃO DE DERRAMAMENTO E VAZAMENTO ............ 37
11.1 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE CONTENÇÃO .............................................................................................37
11.2 KIT DE EMERGÊNCIA............................................................................................................................................39

12. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE: ................................................................................... 40


12.1 COMUNICAÇÃO COM A IMPRENSA E COMUNIDADE ................................................................................40
12.2 FORNECENDO INFORMAÇÕES PARA IMPRESA .............................................................................................41

13. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 43

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PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE

1. OBJETIVO DO PLANO

Este Plano de Atendimento Emergencial - PAE é gerenciado pelo Engº Hugo Henrique
Nascimento, tendo como finalidade de:
a) Orientar pessoas e equipes responsáveis pelo atendimento a emergências, definindo as primeiras
ações a serem adotadas, e os recursos humanos e materiais disponíveis.
b) Estabelecer procedimentos técnicos e administrativos, com base em legislações e normas
brasileiras, contemplando todas as fases de acidentes que eventualmente possam ocorrer.
c) Atuar, de forma organizada e eficaz, em situações de emergência, para que a estratégia de
combate implementada, possa neutralizar os efeitos do derramamento ou minimizar suas
conseqüências.
d) Identificação, controle e extinção das situações emergenciais, no menor espaço de tempo
possível.
e) Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes sobre a população da área afetada.

1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

O PAE visa estabelecer procedimentos a serem adotados em situações de emergência que


possam ocorrer na empresa durante a realização de transporte de resíduos perigosos, restritamente
CHORUME, da cidade Fazenda Rio Grandes – Paraná, para a cidade de Joinville – Santa Catarina.
O CHORUME, também chamado por líquido percolado, inicialmente apenas a substância
gordurosa expelida pelo tecido adiposo da banha de um animal. Posteriormente, o significado da
palavra foi ampliado e passou a significar o líquido poluente, de cor escura e odor nauseante, originado
de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos. Esses processos,
somados com a ação da água das chuvas, se encarregam de lixiviar compostos orgânicos presentes
nos lixões para o meio ambiente.
Estes procedimentos definem ações imediatas e eficazes visando à preservação de vidas,
minimização de impactos ambientais, proteção às comunidades vizinhas, minimização de perdas
patrimoniais, de instalações e outras que possam afetar as atividades das comunidades que ocorrerá o
transporte do material.
O Plano de Ação e Emergência – PAE é o plano de ação decorrentes da avaliação formal
dos perigos previamente identificados na empresa, no seguimento de transporte, devendo este
documento ser apresentado de forma participativa e atestado periodicamente através de simulados.
Para que seja possível garantir sua operacionalidade os funcionários responsáveis pelo
transporte dos resíduos deverão receber treinamento a cada ano, sobre os riscos ambientais envolvidos
no transporte deste produto.
A metodologia de trabalho a ser utilizada prevê um planejamento de resposta à
emergência envolvendo fases distintas que devem ser periodicamente testadas, avaliadas e
aprimoradas.

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O plano aborda critérios de controle para minimizar as conseqüências, abordando os


seguintes tópicos principais:

Acionamento – Avaliação – Medidas de Controle – Ações de Recuperação do Meio Ambiente.

Estes tópicos serão subdivididos em três fases distintas:

 Fase Operativa de Ações: Acionamento, avaliação e mobilização de recursos.


 Fase Estratégica: Onde se estabelecem funções e responsabilidades, alcance do plano e sua
cobertura geográfica.
 Fase Operativa de Combate à Emergência: Onde se estabelecem medidas de controle e ações
de recuperação do meio ambiente.
 Informações Referenciais: Onde se estabelecem os produtos manipulados / transportados e
procedimentos básicos e gerais por classe de risco.

2. INFORMAÇÕES DOS ENVOLVIDOS

2.1 INFORMAÇÕES DA TRANSPORTADORA:

NÚMERO DE INSCRIÇÃO COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DE ABERTURA


04.282.840/0001-45 08/02/2001
MATRIZ
NOME EMPRESARIAL
CONSTRUTORA BONATO & FILHOS LTDA
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
TV PORTO RICO 97
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
83.823-042 NACOES FAZENDA RIO GRANDE PR

2.2 EQUIPE ESPECIALIZADA EM ATENDIMENTO EMERGÊNCIAL NO PARANÁ E SANTA CATARINA - EPAE

Empresa: TABORDA AMBIENTAL BRASIL


Contato: (41) 3888-7300
Endereço: Rodovia BR 116 - Km 130 - s/nº | Rio Maurício - Mandirituba - PR

2.3 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA

Nome: Aurélio André Bonato


Cargo: Sócio-Administrador
Tel. Comercial: (41) 3627-0039
Tel. Residencial: (41) 3627-0039
Tel. Celular: (41) 9684-9115

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2.4 RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE

Nome: Hugo Henrique Nascimento


Cargo: Engº Ambiental e Técnico em Segurança do Trabalho
Tel. Celular: (041) 9998-5545
E-mail: pessoalhugo@gmail.com

3. NORMAS TÉCNICAS

[NBR 7503] Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e


envelope Características, dimensões e preenchimento

[NBR 7503] Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e


envelope Características, dimensões e preenchimento.

[NBR 7500] Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e


armazenamento de produtos.

[NBR 9735] Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de


produtos perigosos.

[NBR 7503] Ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos –


características e dimensões.

[NBR 7501] Transporte de produtos perigosos – terminologia.

[NBR 7500] Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de


materiais.

[NBR 14095] Área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de


produtos perigosos.

[NBR 14064] Atendimento de emergência no transporte rodoviário de produtos


perigosos.

[NBR 12982] Desgaseificação de tanque rodoviário para transporte de produto


perigoso – classe de risco 3 – líquidos inflamáveis – procedimento.

[NBR13095] Instalação e fixação de extintores de incêndio para carga, no transporte


rodoviário de produtos perigosos.

[NBR 14725-3] Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente
Parte 3: Rotulagem.

[NBR 12710] Proteção contra incêndio por extintores, no transporte rodoviário de


produtos perigosos

4. PRODUTO TRANSPORTADO

A fase de planejamento, identificação e avaliação dos riscos começa pela identificação


dos produtos químicos a serem transportado, quão mais nocivo o agente transportado maior as

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precauções quanto ao seu transporte. Para isso a presente documentação será elaborada com
requisitos mínimos destas identificações, o qual será parte integrante deste plano a ação emergencial.

4.1 ESTRUTURA DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS:

O Inventário de Produtos Químicos apresentado contem todas as informações previstas na


Regulamentação de Transportes Perigosos (resolução 420/2004), com as seguintes informações técnicas
do produto.

 Coluna 1 “Número ONU” – esta coluna contém o número de série dado ao artigo ou substância,
de acordo com o sistema das Nações Unidas.
 Coluna 2 “Nome e descrição” – esta coluna contém os nomes de embarque em letras
maiúsculas, os quais se podem acompanhar de textos descritivos adicionais, em letras
minúsculas.
 Coluna 3 “Classe de risco” – esta coluna contém a classe ou subclasse e, no caso da Classe 1, o
grupo de compatibilidade alocado ao artigo ou à substância, de acordo com o sistema de
classificação de risco.
 Coluna 4 “Risco subsidiário” – esta coluna contém o número de classe ou subclasse de quaisquer
riscos subsidiários significativos que tenham sido identificados pela aplicação do sistema de
classificação descrito.
 Coluna 5 “Número de risco” – esta coluna contém um código numérico que indica a natureza e
a intensidade do(s) risco(s). O fabricante do produto é responsável pela indicação do número
de risco quando este não constar na Relação.
 Coluna 6 “Grupo de embalagem” – esta coluna contém o número do grupo de embalagem
das Nações Unidas (ou seja, I, II ou III), alocado ao artigo ou substância.
 Coluna 7 “Provisões especiais” – esta coluna contém um número que se refere a quaisquer
provisões especiais indicadas em, pertinentes ao artigo ou substância. As provisões especiais
aplicam-se a todos os grupos de embalagem admitidos para determinada substância ou artigo,
exceto se indicarem o contrário.
 Coluna 8 “Quantidade limitada por veículo” – esta coluna fornece a quantidade máxima, “em
peso bruto”, por veículo, “de produto perigoso embalado e autorizado” para transporte de
acordo com as disposições para quantidades limitadas.
 Coluna 9 “Quantidade limitada por embalagem interna” – esta coluna fornece a quantidade
máxima por embalagem interna que é autorizada para o transporte da substância em questão,
 Coluna 10 “Instruções relativas a embalagens” – esta coluna contém códigos alfanuméricos que
se referem às instruções pertinentes para embalagem
 Coluna 11 “Provisões especiais relativas a embalagens” – esta coluna contém códigos
alfanuméricos que se referem às provisões especiais.

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 Coluna 12 “Instruções relativas a tanques portáteis” – esta coluna contém um número precedido
pela letra “T”, que especificam o(s) tipo(s) de tanque(s) exigido(s) para o transporte da
substância em tanques portáteis.
 Coluna 13 “Provisões especiais relativas a tanques portáteis” – esta coluna contém um número
precedido pelas letras “TP”, referente a quaisquer provisões especiais indicadas em 4.2.4.3
aplicáveis ao transporte da substância em tanques portáteis.

4.2 DO PRODUTO TRANSPORTADO

O produto a ser transportado, como anteriormente descrito é o CHORUME, esse líquido pode
atingir os lençóis freáticos, de águas subterrâneas, poluindo esse recurso natural. A elevada carga
orgânica presente no chorume faz com que ele seja extremamente poluente e danoso às regiões por
ele atingidas, dai a importância de se ter um plano de ação emergência que instrui aos demais
envolvidos nas ações em prol a sagurança, saúde e meio ambiente.

(1) Nº da ONU: 3082


(2) Nome e Descrição: Substância que apresenta Risco ao Meio Ambiente, Liquida – N.E.
(3) Classe de Risco: 9 (Substâncias e artigos perigosos diversos)
(4) Risco Subsidiário:
(5) Nº de Risco: 90 (Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente; substâncias perigosas
Diversas);
(6) Grupo de Risco de Embalagem: III
(7) Provisões Especiais:
 179 - Esta designação deve ser usada para substâncias perigosas para o ambiente aquático ou
que são poluentes marinhos que não se enquadram nos critérios de classificação de nenhuma
outra classe ou nenhuma outra substância da Classe 9. Esta designação pode também ser
usada para resíduos não sujeitos a este Regulamento de alguma outra maneira, mas que são
abrangidos pela Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de
Resíduos Perigosos e sua Disposição Adequada (1989).
 274 - Para fins de documentação e marcação de volumes, o nome apropriado para embarque
deve ser suplementado com o nome técnico.
(8) Quantidade limitada Veículo: 1000 kg
(9) Embalagem interna: 5l
(10) Instruções relativas a embalagens: P001; IBC 03; LP01
(11) Provisões Especiais:
(12) Instruções relativas a tanques portáteis: T4
(13) Provisões Especiais: TP1, TP29

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5. O TRANSPORTE DO RESÍDUO SE DARÁ CONFORME INSTRUÇÕES A SEGUIR

5.1 ROTA PRIORITÁRIA:

Saída - Fazenda Rio Grande – PR

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1. Siga na direção norte na Av. Portugal em direção à Tv. Arábia Saudita 500 m
2. Vire à direita na Av. das Américas 190 m
3. Pegue a primeira à esquerda para pegar a Av. Ns. de Aparecida 51 m
4. Vire à direita na Rod. Régis Bittencourt 11,9 km
5. Pegue a saída para a Roan. Contorno Leste 12,5 km
6. Pegue a saída para a BR-376 68,2 km
7. BR-376 faz uma curva suave à esquerda e se torna BR-101 37,9 km
8. Curva suave à direita na BR-101 - Pista Lateral 700 m
9. Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Quinze de Novembro 260 m
10. Na rotatória, pegue a 1ª saída e mantenha-se na R. Quinze de Novembro 3,7 km
11. Vire à direita na R. Blumenau 100 m
12. Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Nove de Março 260 m
13. Pegue a primeira à direita em Av. Juscelino Kubitschek 700 m
14. Vire à direita na R. Min. Calógeras 88 m
15. Pegue a primeira à direita em R. São José 120 m
16. Faça um retorno 120 m
17. Vire à esquerda na R. Min. Calógeras 88 m
18. Pegue a primeira à esquerda para pegar a Av. Juscelino Kubitschek 260 m

Chegada - Joinville - SC

5.2 ROTA SECUNDÁRIA

Na eventualidade de ser necessário realizar desvio da BR 376, a o motorista deva utilizar a


rota secundária

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Saída - Fazenda Rio Grande - PR

1. Siga na direção sul na Av. Portugal em direção à Tv. Paquistão 1,1 km


2. Vire à direita na Av. Perdizes 1,0 km
3. Vire à esquerda na R. Araras 290 m
4. Vire à direita na R. Flamingos 160 m
5. Vire à esquerda na Rod. Régis Bittencourt 22,4 km
6. Pegue a saída 45 m
7. Na rotatória, pegue a 3ª saída para a rampa de acesso 88 m
8. Continue em frente 17,6 km
9. Vire à esquerda na PR-281 12,2 km
10. Continue em frente na SC-010 2,2 km
11. Vire à direita para permanecer na SC-010 12,4 km
12. Vire à esquerda na SC-301 18,7 km
13. Vire à esquerda para permanecer na SC-301 23,1 km
14. Pegue a saída para a BR-101 10,6 km
15. Curva suave à direita na BR-101 - Pista Lateral 700 m
16. Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Quinze de Novembro 260 m
17. Na rotatória, pegue a 1ª saída e mantenha-se na R. Quinze de Novembro 3,7 km
18. Vire à direita na R. Blumenau 100 m
19. Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Nove de Março 260 m

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20. Pegue a primeira à direita em Av. Juscelino Kubitschek 700 m


21. Vire à direita na R. Min. Calógeras 88 m
22. Pegue a primeira à direita em R. São José 120 m
23. Faça um retorno 120 m
24. Vire à esquerda na R. Min. Calógeras 88 m
25. Pegue a primeira à esquerda para pegar a Av. Juscelino Kubitschek 260 m

Chegada - Joinville - SC

Ambos os trechos, prioritários e secundários possuem grande influência do relevo,


oferecendo trechos sinuosos e com grandes declividades, fazendo com o motorista, além de estar
atento com as diversas situações de terceiros, tenha que estar alerta às condições do clima, situações
especiais, como desmoronamento de encostas e acidentes de trânsito.

6. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Tão importante quanto manter o pessoal treinado para situações de emergência, é prevenir
de fato as ocorrências que podem surgir, estas ocorrências podem surgir por 3 situações.
A primeira é o ato inseguro, ou seja ação do funcionário contrárias as normas de
procedimentos de trânsito; A segunda é Condição Insegura, ou seja um rodovia sem sinalização, com
trechos sem condições de trafego etc, e a ultima é a união de ato e condição insegura, ou seja a ação
de funcionário contrária a normas de segurança que aliada as condições inadequadas do ambiente
concretizam o desvio de um padrão considerado aceitável, ou seja o acidente.
A forma mais eficaz de se prevenir a ocorrência de acidentes por condição insegura, ao
nosso alcance, é a realização periódica de vistoria nos veículos. Promovendo uma vistoria periódica em
seus veículos de transporte a empresa estará prevenindo futuras avarias, bem como implementando os
idéias de saúde e segurança do trabalho, pois o funcionário ou motorista que realiza a inspeção, acaba
com o passar do tempo entendendo que a condições de seu veiculo reflete no desempenho de sua
viagem.

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6.1 FICHA DE INSPEÇÃO DE VEÍCULOS (FIV)

Região: Produto:
Transportadora: Motorista:
Placa do Veiculo/Cavalo Mecânico: Tipo do Veículo:
Vistoriado por: Data e hora:
DESCRIÇÃO SIM NÃO COMENTÁRIOS
DOCUMENTOS
Habilitação
IPVA/Seguro
RTB
Carteira e curso do MOPP em dia
Ficha de Emergência
Envelope de Transporte
Nota Fiscal (carimbo) – Declaração de Embarque
Certificado de Capacitação do INMETRO
Licença Ambiental
SIMBOLOGIA
Painel de Segurança
Rótulo de Risco
CARROCERIA / TANQUE DE PRODUTO
Cinta de segurança para carga
Fixação da Carga
Rótulo de Risco nas Embalagens – Etiquetas
Vazamentos em Válvulas
Proteção de Válvulas e/ou sistema de transferência
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
01 Respirador semi-facial tipo PFF3
01 Óculos de segurança ampla visão
01 Bota impermeável
01 Luva nitrílica cano médio
01 Roupas impermeáveis vinila (PVC)
01Capacete de segurança
KIT DE EMERGÊNCIA
01 Avental de PVC forrado
02 batoques
01 par de bota de borracha
01 par de calço de madeira
01 capacete de segurança c/ carneira
04 Cones flexível laranja/branco refletivo 75 cm (NBR 15071)
06 cones de PVC preto/amarelo 50cm
01 pá anti-faíscante c/ cabo curto
1 enxada anti-faíscante c/ cabo curto
01 fita zebrada 100 mt
01 jogo de ferramentas: - 01 alicate universal 8", - 01 chave
fenda ou Philips, - 01 chave combinada 13”
01 lanterna comum p/ 2 pilhas
01 lona plástica impermeável 3x4 mt
01 par de luva de PVC 26 cm
05 manta absorvente
01 martelo anti-faíscante
01 máscara semifacial c/ filtro VO
01 óculos ampla visão
02 pilhas grande
04 placas de isolamento “Perigo Afaste-se”
01 tirante de nylon 10 mt.
01 Bolsa grande
01 Roupas impermeáveis vinila (PVC)
VEÍCULO
Triangulo de Sinalização
Cabine conservada

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Chave de rodas
DESCRIÇÃO SIM NÃO COMENTÁRIOS
Extensor de chave de roda
Sinto de segurança com 3 pontas
Estepes
Fiação Elétrica conservada
Placas de Trânsito
Freio revisados
Caixa de ferramenta
Faróis em bom funcionamento
Macaco hidráulico com alavanca
Pára-choque conforme INMETRO
Partida do Veículo
Pneu em bom estado, observar a marca TWI
Quebra sol
Piscas
Luz de ré
Sinalização sonora de ré
Luz de freio
Tacógrafo

Nome:_______________________________________________________________________________

Assinatura: ___________________________________________________________________________

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6.2 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO BÁSICA – RIB

Local: Roteiro de Viagem: Prioritário ( ) Secundário ( )


Nome do Motorista: Placa do Veículo:
Data da Saída: Data da Chegada:
Quilometragem Saída: Quilometragem chegada:
DESCRIÇÃO SIM NÃO DESCRIÇÃO SIM NÃO
MOTOR EXTERIOR DO VEÍCULO
Nível de óleo do Motor Iluminação (dar volta no veiculo)
Nível de água Vazamento de Combustível
Correias Pará-lamas e saias de borracha
Mangueiras Estado dos pneus/rodas/estepe
Lacre da Bomba Injetora Chassis (fixação e rachaduras)
Nível do óleo hidráulico/Embreagem/Freio Fixação da 5º roda
Nível de Combustível Pino Rei
INTERIOR DA CABINE Vazamentos
Limpeza da Cabine Avarias na Lataria
Cinto de Segurança Avarias no tanque de transporte
Regulagem do banco do motorista Perda de vácuo do isolamento
Pará- sol SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA
Portas/Maçanetas/dobradiças/Janelas Gerador de Bomba
Estado e funcionamentos dos pedais Indicador de nível
Luzes de aviso Manômetro do Tanque
Funcionamento dos instrumentos Manômetro da Bomba
Água do limpador do pára-brisa Painel de Transferência
EQUIPAMENTOS Conexão da Mangueira
Tacógrafo Mangueiras e tampas de conexão
Rádio de Comunicação Volante das Válvulas
Motor de Partida Chave para acoplamento mangueira
Sistema de Freios Fixação do alternador
Comandos e Interruptores Sistema de aumento de pressão
Bloqueio de Diferencial Iluminação do sistema de transferência
Alavanca de mudança de marcha Juntas
Extintores de incêndio (prazo de Validade) Válvulas
Ferramentas ( Chaves, macaco, etc) Outros
Kit Emergência
EPi´s

Nome:_______________________________________________________________________________

Assinatura: ___________________________________________________________________________

Data: _____/_____/_________

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7. ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIA

Uma questão que causa grande discussão no atendimento de uma emergência externa é
saber quem esta no comando e quais os níveis de responsabilidades e autoridade de cada das pessoas
presentes. Deficiência na estrutura de coordenação do Plano de Ações Emergenciais – PAE, poderão
levar a sua operacionalização ao fracasso. Estas questões devem ser definidas previamente e serão
fundamentais para estabelecer um processo de comunicação. Existem duas formas de se tomar
decisões:

1) Autocrática: Normalmente usada em situações de incêndio quando Oficial Bombeiro determina


o comando da ação que devem ser seguidas sem muito questionamento;
2) Burocráticas: Normalmente usadas nos cenários envolvendo limpeza, descontaminação e
determinações de formas de aproximação e contenção de vazamentos. Esta situação não
requer decisões espontâneas.

O gerenciamento de emergências químicas é um sistema organizado para procedimentos e


responsabilidades para comendo e controle das ações emergenciais. No passado o gerenciamento da
emergência estava direcionado com aspectos técnicos e operacionais, atualmente existem
preocupações adicionais com a política, consumidores, acionistas, responsabilidades judiciais e
impactos financeiros. A grande variedade de interesses justifica uma presença maior de pessoas
envolvidas na sua operacionalização.

7.1 IDENTIFICAÇÃO DOS ENVOLVIDOS NO PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS

Manter um comando de emergência eficaz é necessário para qualquer tipo de


emergência. Entretanto quando se trata de um plano envolvendo químicos, o sistema torna-se um
pouco mais complexo, por envolver no plano de comunicação diversas entidades internas e externas,
necessárias para se definir desde a forma de proteção do publico externo até o nível de proteção
individual a ser usado.
Independente das entidade envolvidas e da participação de cada uma delas no seu
desenvolvimento, o Coordenador da Emergência deve ser capaz de identificar nas células de
comando o nível de responsabilidade e autoridade que cada pessoa ocupa no plano de emergência.
A seguir apresentaremos diversos grupos de interesses envolvidos numa emergência em potencial.

a) Coordenado da Emergência: Pessoa de operação, responsável por estabelecer e gerenciar as


ações de intervenção previstas no plano de emergência. Engº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO
(041) 9998-5545

COORDENADOR ENGº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO pessoalhugo@gmail.com – Fone: (041) 9998-5545


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b) Assessores Técnicos: Pessoas indicadas pelo Coordenado de Emergência ou Comando Central


para auxiliar a operacionalização do Plano. Eng. ABÍLIO ANDRAUS NETO (41) 3627-0039 ou (41)
8809-9231
c) Equipe Externa de Apoio a Emergência: Equipe de suporte, especializada em atendimento a
emergências Empresa contratada pela empresa para dar apoio a emergência, principalmente
em áreas externas. TABORDA AMBIENTAL BRASIL - (41) 3888-7300
d) Equipe de comunicação: Pessoas que operem o sistema de comunicação, recebendo
chamadas externas e internas. Eles efetuam ligações importantes entre a equipe de campo e o
assessor de impressa. ANA PAULA DE LIMA BONATO (41) 3627-0039 / (41) 3627-0039 / (41) 9949-
6620
e) Gerente Operacionais: Pessoas que ocupam cargo de gerência ou coordenação que darão
apoio humano, material e logístico à equipe de campo e a família das pessoas acidentas.
ARILDO RAMPAZZO COSTA (41) 3627-0039 / (41) 8800-0743
f) Especialistas em Informações Técnicas: Representantes do produto transportado,
preferencialmente conhecedor do produto e os males que o ocorrido pode causar. Engº HUGO
HENRIQUE NASCIMENTO (041) 9998-5545
g) Equipe de Limpeza e Descontaminação: Especialistas externos que com procedimentos
específicos estarão contendo o vazamento, e realizando a descontaminação das pessoas, de
forma conduzir operações de transferência e fornecer informações sobre o acidente. TABORDA
AMBIENTAL BRASIL - (41) 3888-7300
h) Meios de Comunicação: Pessoa hábil em descobrir informações de grande impacto e de
interesse político e publico em geral. Possuem um papel importante no processo de divulgação
das informações sobre a evolução do acidente e da eficácia das ações intervenção para
eliminar o problema: Eng. ABÍLIO ANDRAUS NETO (41) 3627-0039 ou (41) 8809-9231
i) Perito e Fiscais: São especialistas ligados à polícia federal, mais conhecida como policia
científica. Tem a missão de identificar o causador da acidente, bem como os responsáveis pelos
mesmos: Eng. ABÍLIO ANDRAUS NETO (41) 3627-0039 ou (41) 8809-9231 e Engº HUGO HENRIQUE
NASCIMENTO (041) 9998-5545

OBS: Não é possível centralizar numa única pessoa, agência ou entidade pública responsabilidade pela
condução das ações de coordenação e uma emergência. É boa prática, revezar a função de
Coordenador de Emergência para diminuir a dependência do acionamento das ações intervenções
numa única pessoa.

7.2 DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

As informações devem ser centralizadas para que seja possível conduzir, com tranqüilidade
e precisão, as ações especificas para cada caso com o máximo de eficiência. Em cada local do
ocorrido deverá ser posta informações sobre a ocorrência do acidente, bem como os respectivos

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responsáveis por cada atividade. Abaixo estão previstas algumas responsabilidades das divisões
existentes.
a) Divisão de Planejamento: Representado pela Diretoria da Empresa: AURÉLIO ANDRÉ BONATO
b) Atender as Autoridades Públicas: ABÍLIO ANDRAUS NETO
c) Informar ao Departamento Jurídico: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN (41) 3349-0003 ou (41) 9652-1656
d) Estabelecer Estratégia de Intervenção para Eliminação da Emergência: Engº HUGO HENRIQUE
NASCIMENTO
e) Emitir o Relatório de Acidente: Engº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO
f) Manter as Autoridade Publicas Informadas: Eng. ABÍLIO ANDRAUS NETO
g) Liberar informações Oficiais: AURÉLIO ANDRÉ BONATO
h) Organizar o cadastramento dos jornalistas: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN
i) Alugar Guindaste para destombar o caminhão: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN
j) Contratar Carro Pipa com água para Incêndio: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN
k) Disponibilizar Veiculo para Levar Equipamentos e equipe de emergência: CLAYTON RICARDO
AUGUSTIN
l) Deslocar caminhão de apoio para transferência de produtos: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN
m) Contratar empresa de limpeza para remoção dos resíduos perigosos: AURÉLIO ANDRÉ BONATO
n) Avisar pessoalmente a família do acidentado e providenciar para que a mesma seja levado para
hospital: CLAYTON RICARDO AUGUSTIN
o) Impedir o contato da empresa com o funcionário acidentado: ARILDO RAMPAZZO COSTA
p) Receber Sindicato para maiores esclarecimento: ARILDO RAMPAZZO COSTA
q) Manter canal aberto de comunicação com a comunidade: Eng. ABÍLIO ANDRAUS NETO
r) Comunicar a seguradora para iniciar os procedimentos de liberação de valores acordados nas
apólices: AURÉLIO ANDRÉ BONATO

8. HIPÓTESES ACIDENTAIS

Tendo em vista a possibilidade de conseqüências significativas dos acidentes, tais como


incêndios, vazamento e outras, identificamos os principais eventos acidentais a que estamos sujeitos:

 Evento um – incêndio em caminhão, carregado ou vazio, os quais podem ocorrer tanto com o
veículo em movimento, quanto parado, notadamente quando em manutenção, e/ ou durante
as operações de carga/descarga;
 Evento dois – vazamento e/ ou derrame do produto transportado em caminhão com potencial
de gerar incêndio ou poluição ambiental;
 Evento três – acidente de transito com caminhão que ofereça risco às pessoas ou ao meio
ambiente;
 Evento quatro – acidente na empresas envolvidas no momento da carga ou descarga.

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8.1 PROCEDIMENTOS

Em caso de acidente segue medidas a serem tomadas:

8.1.1 VAZAMENTO

 Afaste o veículo da rodovia e desligue o motor;


 Não fumar evitar fontes de ignição (faíscas, chamas) na área;
 Isolar o local e sinalizar para trânsito;
 Afastar os curiosos;
 Tentar controlar os possíveis vazamentos existentes utilizando os EPI´s (Respirador semi-facial tipo
PFF3, Óculos de segurança ampla visão, Bota impermeável, Luva nitrílica cano médio, Roupas
impermeáveis vinila (PVC) e evitando o contato com o produto;
 Avisar a Polícia Rodoviária, Corpo de Bombeiro Militar, Defesa Civil, empresa transportadora e
órgão de meio ambiente;

8.1.2 FOGO

 Utilizar o extintor de pó químico, CO2 ou espuma para hidrocarboneto;


 Não utilizar jatos diretos de água sobre o fogo, use o esguicho em forma de neblina;
 Usar aparelhos respiratórios autônomo para o combate ao fogo;
 Usar jato d’água somente para manter resfriados os recipientes expostos ao fogo e evitar o
aumento de pressão.

8.1.3 POLUIÇÃO AMBIENTAL

 Eliminar a fonte de vazamento evitando o seu escoamento para cursos d’água e esgotos;
 Absorver o produto em areia, vermiculita ou serragem e transferir o resíduo para uma caçamba;
 Remover o produto recolhido de vazamento para uma área segura e aberta para que a
evaporação natural se realize, avise a entidade de controle ambiental, defesa civil, corpo de
bombeiro e a empresa responsável.

8.1.4 ENVOLVIMENTO DE PESSOAS

 Remover a vitima para um ambiente ventilado e retirar a sua roupa e calçados contaminados;
 Os olhos devem ser lavados com água corrente por 15 minutos, e as demais áreas do corpo com
água e sabão em abundancia, caso estas partes tenham entrado em contato com o produto.
 Aplicar respiração artificial se houver para respiratória, e se a respiração for difícil administrar o
oxigênio;
 Agasalhar bem a vitima e procurar auxílio médico.
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No caso da poluição, se houver derrame que contamine o solo, rio ou represa, avisar a
Polícia Rodoviária e ao órgão de Defesa Civil. Isole a área que poderá ser atingida pelos vapores do
produto.

8.1.5 COLISÃO/TOMBAMENTO COM POTENCIAL DE VAZAMENTO.


O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando cones Para evitar que
laranja para outros veículos
Na rodovia
Sinalizar o Ação imediata sinalização e + colidam com o
O Condutor do alguns metros
acidente e após o fita zebrada e veículo acidentado
veículo antes e após o
isolar a área acidente seus suportes e as pessoas fiquem
veículo
disponíveis no a distancia segura
veículo do acidente
Utilizando
recursos
disponíveis na Para evitar que
viatura e outros veículos
veículo, colidam com o
Ação imediata
Polícia Na rodovia reforçando a veículo acidentado
após a
Isolamento da Rodoviária / alguns metros sinalização e o e garantir a
chegada no
área Órgão Oficial / antes e após o isolamento distancia segura
local do
PAE veículo inicial para zelar pela
acidente
(conforme integridade física
direção do das pessoas e maio
vento e ambiente
características
do produto)
Visualizar fone
no envelope de
transporte e/ou
ficha de Para comunicação
emergência e controle da
O Condutor do
Acionamento e/ou situação
veículo, Órgão Após o No local do
da Documento emergencial,
oficial ou acidente acidente
Transportadora Fiscal. Usar objetivando dispor
Transeunte.
sistemas de dos recursos
comunicação necessários.
existentes no
veículo e/ou
recurso externo
Visualizar fone e
responsabilida-
des no PAE e
Para comunicação
fazer
Acionamento e controle da
acionamentos
dos órgãos Após situação
Na através dos
participantes Transportadora comunicação emergencial,
Transportadora sistemas de
do Plano e a do acidente objetivando dispor
comunicação
EPAE dos recursos
existentes na
necessários.
transportadora
(órgãos oficiais
e privados)
Através de
Ação de
Órgãos Oficiais procedimentos Para segurança das
Controle do imediato
Polícia No local do específicos e de equipes de
trânsito na (quando da
Rodoviária acidente acordo com o atendimento e
rodovia chegada no
Militar e federal cenário transeuntes
local)
apresentado

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Verificar nº de
Para evitar a
ONU através do Todos os Através de
Antes de se exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de binóculos ou
aproximar do produtos sem
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente
mesmo proteção
veículo e/ou na ocorrência. quando possível
adequada
rótulos de risco
Utilizando Biruta
A Equipe de Ação imediata Prevenir a
Em local visível ou observar
Indicar a Atendimento após a exposição de
próximo ao indicadores de
direção do Emergencial chegada no vapores do produto,
veículo direção como
vento e/ou Órgão local do caso ocorra o
acidentado copas de
Oficial acidente vazamento.
árvores
Desligando a
chave geral,
parando o
Monitorar de A Equipe de motor e
Antes do No local do Para extinguir fontes
fontes de Atendimento eliminando
atendimento acidente de ignição
ignição Emergencial outras fontes,
como por ex:
cigarro,
estática, fiação.
Corpo de
Para atuação
Posicionar os Bombeiros / Posicionar
Durante o No local do rápida no caso de
extintores de Equipe de próximo do
atendimento acidente princípio de
incêndio Atendimento veículo
incêndio
Emergencial
Após adoção Para adoção de
Localizar
Equipe de das medidas de Inspeção visual procedimentos de
possíveis pontos
Atendimento isolamento da No veículo com uso de retirada do veículo
de vazamento
Emergencial área e estudo EPI’s. e contenção de
no veículo
do produto produto
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
Através de
necessidade de Atendimento veículo e
procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e reunião para No local do
específico de remoção do veículo
produto de um os órgãos acerto de acidente
transferência de acidentado
veículo para participantes procedimento
carga
outro do Plano de transferência
de carga
Utilizando
recursos
disponíveis nas
Equipe de viaturas e/ou
Construir diques
Atendimento Durante o da área local
de contenção Para reter o possível
Emergencial e atendimento e No local do Inspecionar a
na área de escoamento do
os órgãos antes do acidente área de
entorno do produto
participantes destombamento entorno
acidente
do Plano bloqueando
bueiros, valas e
outros meios de
drenagem.
Através de
Após inspeção guincho,
Retirar o veículo Transportadora no veículo e guindaste,
No local do Para desobstruir a
acidentado da e Órgãos autorização dos prancha,
acidente via
rodovia Oficiais órgãos de substituição de
controle trator
mecânico.

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizar viatura
Equipe de equipada para
Atendimento atendimento Garantir
Acompanhar No local do
Emergencial Final da emergencial, atendimento
(escoltar) carga acidente até
(conforme Ocorrência conforme imediato em um
até destino final seu destino
solicitação do relatos possível problema
cliente) encaminhada a
Central.
Utilizar
formulário no
momento da
ocorrência e
repassar as
Final da informações e
Ocorrência, imagens a
Para demonstrar ao
Equipe de quando a Nas Central de
Emitir Relatório cliente o que foi
Atendimento capacidade dependências atendimento
de Ocorrência realizado no local
Emergencial operacional da S.O.S Cotec. Telefônico
da ocorrência
estiver (frequentement
restabelecida. e), que repassa
para o Sistema
operado por
profissionais da
formatação dos
relatórios.

8.1.6 COLISÃO/TOMBAMENTO COM INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando cones Para evitar que
laranja para outros veículos
Na rodovia
Sinalizar o Ação imediata sinalização e + colidam com o
O Condutor do alguns metros
acidente e após o fita zebrada e veículo acidentado
veículo antes e após o
isolar a área acidente seus suportes e as pessoas fiquem
veículo
disponíveis no a distancia segura
veículo do acidente
Utilizando
recursos
disponíveis na Para evitar que
viatura e outros veículos
veículo, colidam com o
Ação imediata
Polícia Na rodovia reforçando a veículo acidentado
após a
Isolamento da Rodoviária / alguns metros sinalização e o e garantir a
chegada no
área Órgão Oficial / antes e após o isolamento distancia segura
local do
PAE veículo inicial para zelar pela
acidente
(conforme integridade física
direção do das pessoas e maio
vento e ambiente
características
do produto)
Visualizar fone
no envelope de
transporte e/ou
Para o controle da
ficha de
O Condutor do situação
Acionamento emergência
veículo, Órgão Após o No local do emergencial,
da e/ou Doc Fiscal
oficial ou acidente acidente objetivando dispor
Transportadora Usar sistemas de
Transeunte dos recursos
comunicação
necessários.
existentes no
veículo e/ou
recurso externo

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Visualizar fone e
responsabilidad
es no PAE e
fazer Para o controle da
Acionamento acionamentos situação
Após
dos órgãos Na através dos emergencial,
Transportadora comunicação
participantes Transportadora sistemas de objetivando dispor
do acidente
do Plano comunicação dos recursos
existentes na necessários.
transportadora
(órgãos oficiais
e privados)
Através de
Ação de
Órgãos Oficiais procedimentos
Controle do imediato Para segurança das
Polícia No local do específicos e de
trânsito na (quando da equipes de
Rodoviária, acidente acordo com o
rodovia chegada no atendimento
Militar, CET, DSV cenário
local)
apresentado
Verificar nº de Para evitar a
Através de
ONU através do Todos os Antes de se exposição a
Na viatura de binóculos ou
painel de envolvidos no aproximar do produtos sem
atendimento visualmente
segurança do Plano mesmo proteção
quando possível
veículo adequada
Utilizando pessoal
capacitado
(bombeiros e
resgatistas)
passando pela
Após pista de
Resgate /
constatação do descontaminaçã
Socorrer Corpo de No local do Para minimizar
produto e riscos o para retirar a
possíveis vítimas Bombeiros / acidente possíveis lesões
em função do vítima da área
EPAE
cenário quente e as
deslocando para
unidade
hospitalar mais
próxima (definido
pelo Resgate)
Para minimização
Nas Através dos
Acionar as Após a das conseqüências
dependências sistemas de
empresas de CNA / constatação do de possíveis
da CNA e/ou comunicação
serviços de Transportadora vazamento em derramamentos de
da existentes na
água e esgoto corpo d’água produto nos corpos
transportadora transportadora
d água
Utilizando Biruta
A Equipe de Ação imediata Prevenir a exposição
Em local visível ou observar
Indicar a Atendimento após a de vapores do
próximo ao indicadores de
direção do Emergencial chegada no produto, caso
veículo direção como
vento e/ou Órgão local do ocorra o
acidentado copas de
Oficial acidente vazamento.
árvores
Desligando a
chave geral,
parando o
Monitorar as A Equipe de Antes do início motor e
No local do Para extinguir outras
fontes de Atendimento do atendimento eliminando
acidente fontes de ignição
ignição Emergencial da emergência outras fontes,
como por ex:
cigarro,
estática, fiação.
Corpo de
Para atuação
Posicionar os Bombeiros / Aproximadame
Durante o No local do rápida no caso de
extintores de Equipe de nte 5 m do
atendimento acidente princípio de
incêndio Atendimento veículo
incêndio
Emergencial
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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando
recursos
materiais
Combater o Corpo de Durante o No local do
disponíveis Para extinguir o fogo
fogo Bombeiros atendimento acidente
(equipamentos
e agentes
extintores)
Utilizando jato
de água na
parte externa
Para evitar o
Refrigerar o Corpo de Durante o No local do do tanque,
aquecimento do
veículo Bombeiros atendimento acidente nunca
veículo
diretamente
sobre as
chamas.
Utilizando
recursos
materiais
disponíveis no
Equipe de Para minimizar as
Estancar o Após o No local do veículo ou
Atendimento conseqüências do
vazamento acidente vazamento. viatura, com
Emergencial acidente
uso de EPI’s
(batoques,
cunhas, kit
vetter).
Utilizando recursos
Equipe de disponíveis nas
Atendimento viaturas e/ou da
Emergencial e área local
Durante o
órgãos Inspecionar a área Para reter o possível
Confinar atendimento e No local do
participantes de entorno escoamento do
produto antes do acidente
do Plano. bloqueando produto
destombamento
“Capacitados” bueiros, valas e
para tal outros meios de
atividade drenagem, através
de diques.
Através de
Após inspeção guincho,
Retirar o veículo no veículo e guindaste,
Transportadora. No local do Para desobstruir a
acidentado da autorização dos prancha,
Órgãos Oficiais acidente via
rodovia órgãos de substituição de
controle trator
mecânico.
Utilizar viatura
Equipe de equipada para
Garantir
Acompanhar Atendimento atendimento
No local do atendimento
(escoltar) carga Emergencial Final da emergencial,
acidente até imediato em um
e/ou veículo (conforme Ocorrência conforme
seu destino possível problema
até destino final solicitação do relatos
posterior
cliente) encaminhada a
Central.
Através de
Corpo de
procedimentos Para evitar que se
Bombeiros e
Operação de Final da No local do específicos e inflamem de novo,
Equipe de
rescaldo emergência acidente utilizando os restos de um
Atendimento
recursos incêndio recente.
Emergencial
disponíveis

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizar
formulário no
momento da
ocorrência e
repassar as
Final da informações e
Ocorrência, imagens a
Para demonstrar ao
Equipe de quando a Nas Central de
Emitir Relatório cliente o que foi
Atendimento capacidade dependências atendimento
de Ocorrência realizado no local
Emergencial operacional da S.O.S Cotec. Telefônico
da ocorrência
estiver (freqüentement
restabelecida. e), que repassa
para o Sistema
operado por
profissionais da
formatação dos
relatórios.

8.1.7 TROCA DE PNEUS


O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Acionar o pisca
Dar sinal de seta,
alerta e procurar
Quando pneu Nas rodovias e diminuir a Atendendo
um acostamento Motorista
estiver furado vias publicas velocidade legislações de trânsito
ou área de
lentamente
refúgio
Engatar a 1º
Conforme
marcha e Quando o
Acostamento ou instruções do Para o veiculo não
acionar os freios Motorista veiculo estiver
área de refúgio fabricante do de movimentar
de mão e parado
caminhão
desligar o motor
A distância da Atendendo
sinalização deve legislações de
Proceder à Quando o
Acostamento ou ser a mesma, em trânsito; sinalizar aos
sinalização Motorista veiculo estiver
área de refúgio metros, da demais motoristas a
triangular parado
velocidade ocorrência de um
máxima da via problema
Quando o Informar o
veiculo estiver ocorrido, o local
Ligar para Dar ciência ao
parado, com os Acostamento ou da parada e o
gerência de Motorista cliente e ao
freios acionados área de refúgio tempo
transporte empregador
e com os piscas necessário para
alerta ligados troca do pneu
Quando o
Retira as chaves veiculo estiver Conforme
que serão parado, com os Acostamento ou instruções do Para proceder a
Motorista
utilizadas na freios acionados área de refúgio fabricante do troca do pneu
troca do pneu e com os piscas caminhão
alerta ligados
Quando o
veiculo estiver Conforme
Retira o pneu parado, com os Acostamento ou instruções do Para proceder a
Motorista
estepe freios acionados área de refúgio fabricante do troca do pneu
e com os piscas caminhão
alerta ligados
Provável que o
Afrouxar os aperto seja muito,
parafusos da logo será
Quando o
roda onde o necessário a
veiculo estiver
pneu furou, caso utilização de um Promover o
parado, com os Acostamento ou
tenha freio a ar Motorista extensor da destravamento dos
freios acionados área de refúgio
proceder a chame L, quando parafusos
e com os piscas
retirada e maior a distância
alerta ligados
esgotamento do entre o ponto de
ar aperto, menor a
força

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Quando o
veiculo estiver Conforme
Retirar o
parado, com os Acostamento ou instruções do Para levantar o
“macaco” do Motorista
freios acionados área de refúgio fabricante do caminhão
caminhão
e com os piscas caminhão
alerta ligados
Após o
Apoiar o destravamento
macaco dos parafusos,
Conforme
hidráulico na Quando o
Acostamento ou instruções do Para retirada do
longarina do Motorista veiculo estiver
área de refúgio fabricante do pneu
caminhão e parado, com os
caminhão
proceder o freios acionados
levantamento e com os piscas
alerta ligados
Quando o
veiculo estiver
Realizar o Conforme
parado, com os
afrouxamento Acostamento ou instruções do Para realizar a troca
Motorista freios acionados
de todos os área de refúgio fabricante do do pneu
e com os piscas
parafusos caminhão
alerta ligados, e
levantado
Retirar o pneu Quando o
furado e colocar veiculo estiver
Conforme
em baixo da parado, com os
Motorista Acostamento ou instruções do Para realizar a troca
continuação da freios acionados
área de refúgio fabricante do do pneu
longarina, ao e com os piscas
caminhão
lado do macaco alerta ligados, e
hidráulico levantado
Quando o
veiculo estiver
Conforme
parado, com os
Colocar o pneu Motorista Acostamento ou instruções do Para realizar a troca
freios acionados
estepe área de refúgio fabricante do do pneu
e com os piscas
caminhão
alerta ligados, e
levantado
Quando o
Não precisa
veiculo estiver
aperta muito,
Apertar os parado, com os
Acostamento ou pois
parafusos da Motorista freios acionados Fixação da roda
área de refúgio posteriormente
roda e com os piscas
será realizado o
alerta ligados, e
aperto final
levantado
Quando os Vide manual do
Baixar o Motorista Acostamento ou Para prosseguir o
parafusos estiver Macaco
caminhão área de refúgio parto final
fixados hidráulico
Apertar os
parafusos com
auxilio do
Realizar o aperto
Motorista Quando veiculo Acostamento ou extensor da
final dos Fixação da roda
estiver no chão área de refúgio chave L.
parafusos
proceder o
aperto de forma
triangular
Guardar as
ferramentas,
chaves,
macacos Conforme
hidráulicos e Motorista Após conferido Acostamento ou instruções do
Prosseguir a viagem
pneu, aperto do pneu área de refúgio fabricante do
sinalização caminhão
triangular em
seus devidos
lugares

COORDENADOR ENGº HUGO HENRIQUE NASCIMENTO pessoalhugo@gmail.com – Fone: (041) 9998-5545


PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL - PAE

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ

Emitir Relatório Ao chegar ao De acordo com


Motorista A critério Justificar o atraso
de Ocorrência local de destino formulário

A critério do
Lavar o pneu Após realizar a Revendedora Substituição do
Motorista prestador de
para remendo entrega Autorizada estepe
serviço

8.1.8 QUEBRA DE VEÍCULO

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Acionar o pisca
Dar sinal de seta,
alerta e procurar
Quando pneu Nas rodovias e diminuir a Atendendo
um acostamento Motorista
estiver furado vias publicas velocidade legislações de trânsito
ou área de
lentamente
refúgio
Engatar a 1º Conforme
Quando o
marcha e Acostamento ou instruções do Para o veiculo não
Motorista veiculo estiver
acionar os freios área de refúgio fabricante do de movimentar
parado
de mão caminhão
A distância da Atendendo
sinalização deve legislações de
Proceder à Quando o
Acostamento ou ser a mesma, em trânsito; sinalizar aos
sinalização Motorista veiculo estiver
área de refúgio metros, da demais motoristas a
triangular parado
velocidade ocorrência de um
máxima da via problema
Quando o
veiculo estiver Informar o
Ligar para Dar ciência ao
parado, com os Acostamento ou ocorrido, o local
gerência de Motorista cliente e ao
freios acionados área de refúgio da parada e a
transporte empregador
e com os piscas possível causa
alerta ligados
Quando o
Caso tenha ligar veiculo estiver Informar o
para parado, com os Acostamento ou ocorrido, o local Solicitar guincho e/ou
Motorista
administradora freios acionados área de refúgio da parada e a socorro
do pedágio e com os piscas possível causa
alerta ligados
Quando o Porque o responsável
Esperar no local veiculo estiver para fazer qualquer
até que socorro parado, com os Acostamento ou Dentro do alteração ou
Motorista
da empresa ou freios acionados área de refúgio veiculo manutenção no
concessionária e com os piscas veiculo é mecânico e
alerta ligados não o Motorista.

8.1.9 ROUBO

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ

Mantendo-se calmo
Manter calma Motorista Na ocorrência Variável -- o ladrão também
ficará calmo
As chances de
sucesso re reação a
Não reagir Motorista Na ocorrência Variável --
um assalto são
mínimas
Porque a carga e o
veiculo não são
Fazer o que for
Motorista Na ocorrência Variável -- mais importantes
solicitado
que a vida de um
funcionário

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O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Após a Após estiver
ocorrência, seguro, e com a Para comunicar as
Orelhão, celular
informar a certeza de que Ligar para 193 e autoridade do
Motorista auxilio a
policia e a o assaltante para a empresa roubo e a empresa
terceiros
gerencia da não esta mais do ocorrido.
empresa por perto

9. PROCEDIMENTOS SEGUROS DE INTERVENÇÃO

9.1 DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Nas situações de emergência, muitas vezes o uso de EPI´s será a única forma de garantir a
segurança da equipe de emergência que realiza operações de contenção (ofensiva), confinamento
(defensiva) descontaminação e recuperação da área impactada. Por isso antes de qualquer decisão
coloque os EPI´s necessários para a realização do serviço.
A escolhe dos EPI´s deve der definida a partir de critérios técnicos, de acordo com as
naturezas físicas e químicas do material transportado. Outro aspecto importante que deve ser
observado é o tamanho do vazamento, os locais impactados e ações de intervenção a serem
realizadas.
Caso o risco dos produtos não sejam identificados, não deve permitida a exposição da
equipe de emergência. Caso a gravidade exija a adoção de uma medida imediata, deve-se optar
pelo uso de roupas hermeticamente fechadas, isso inclui luvas e botas.
Para a remoção do CHORUME serão necessários o uso dos seguintes EPI´s:

 Respirador semi-facial tipo PFF3;


 Óculos de segurança ampla visão;
 Bota impermeável;
 Luva nitrílica cano médio;
 Roupas impermeáveis vinila (PVC);
 Capacete de segurança;

São procedimentos padrões de operação necessários para garantir o funcionamento de


qualquer organização durante o ocorrido. Estas aspectos se tornam mais críticos quando envolve a
operacionalidade do Programa de Ação Emergência – PAE, pois uma ação desordenada irá expor ao
risco, de forma inaceitável, a equipe de emergência, podendo resultar em lesões graves, morte,
impactos ao meio ambiente e perdas ao patrimônio da empresa.
O atendimento à emergência deve priorizar a utilização de práticas seguras e eficazes,
coordenado por pessoas emocionalmente equilibradas e capazes de tomar decisões pró-ativas,
visando minimiza os impactos do acidente o mais rápido possível. Os recursos preventivos existentes na
organização envolvendo pessoas, veículos, suprimentos e equipamentos serão inúteis caso os

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procedimentos de intervenção não priorizem a segurança da operação. Os procedimentos oferecem


as seguintes vantagens:

a) Apresentar a política Organizacional para o gerenciamento da emergência;


b) Padronizar as práticas a serem utilizadas nos treinamentos e simuladas visando o
atendimento de emergências;
c) Definir os equipamentos preventivos a serem utilizados nas situações de emergências;
d) Promover uma base para analisar, criticar e revisar as ações de emergência;

Não é raro a ocorrência de acidentes envolvendo equipes de emergência durante os


trabalhos de intervenção. Podem existir situações de emergência em que a ação mais segura será não
fazer nada, entretanto, para tomar esta decisão, é preciso que a equipe esteja consciente das
situações de risco e das limitações dos Recursos preventivos. Por exemplo uma intervenção num
vazamento requer uma equipe especializada e treinada para este fim, utilizando recursos específicos. É
fundamental que na equipe de emergência existam pessoas familiarizadas com a situação e com o uso
dos equipamentos de segurança ou de remoção.
Os responsáveis pela elaboração deste Programa de Ação Emergência – PAE, deve possuir
a percepção sobre a gravidade deste tipo de evento e estar consciente de que existem aspectos
legais a serem seguidos no processo de implementação do PAE, não se tratando apenas de formalizar
um documento, mais sim fazer com que este seja de utilizada publica.
A regulamentação Nacional do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – RTPP, por
exemplo, destaca a co-responsabilidade dos envolvidos, inclusive nos processo de elaboração e
implementação do PAE, como é o caso do transporte ferroviário.
A responsabilidade maior para que as ações de emergência tenham sucesso é da alta
administração da empresa, para isso devem ser distribuídas responsabilidades entre aqueles que estão
a nível de gerência e coordenação dos processos de transporte, como segue:
CONDUTOR: Informar a autoridade de trânsito as ações iniciais previstas no Plano de Ação
Emergencial;
AUTORIDADE PÚBLICA: Atuar dentro da competência legal em razão da natureza do
acidente, podendo exigir do expeditor ou fabricante do produto a presença de pessoa especializado,
no caso o responsável pelo desenvolvimentos do PAE;
FORNECEDO, TRANSPORTADOR; EXPEDIDOR E DESTINATÁRIO: Apoiar o atendimento à
emergência e prestar esclarecimentos à autoridad pública sobre a melhor maneira de controlar o
acidente;
EXPEDIDOR OU FABRICANTE: Orientar as operações de transbordo em condições de
emergência, se possível, com presença de autoridade pública;
EQUIPE DE EMERGÊNCIA: Atuar nas operações de transbordo e contenção do produto, sob
a orientação do Engº Ambiental Hugo Henrique Nascimento, profissional qualificado para atuar em
emergência química.

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9.2 DEMAIS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS DURANTE O ACIDENTE

a) Manter sob vigilância os locais do acidente e as áreas afetadas durante a investigação,


certificando-se que as condições do local e equipamentos permanecer inalteradas desde a
ocorrência;
b) Fazer um levantamento fotográfico ou vídeo com detalhes de toda área envolvida, antes do
retorno à condições normais;
c) Descrever as características do local (posição dos equipamentos, danos, testemunhas)
d) Identificar as condições do tempo, direção e velocidade do vento principalmente no caso de
vazamento;
e) Monitorar com explosimetros, oximetros ou detectores de gases a evolução do acidente de
modo garantir o isolamento das áreas de risco;
f) Procurar evidências sobre modificações nos equipamentos e outros detalhes que poderão
favorecer a ocorrência do acidente;
g) Sinalizar a área da ocorrência, bem como a via envolvida, deve ser sinalizado a via a distância
de metros que a velocidade for permitida: Ex. Se a rodovia é permitido 110 km/h, a sinalização
deve estar a 110 m do local do acidente.
h) Deve ser identificadas características topográficas: Rios, vales, vegetações, áreas de
preservação ambiental, entre outras;

9.3 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA EMERGÊNCIAS QUIMICA

É muito importante que os recursos esteja à disposição em locais estratégicos e de fácil


acesso, devidamente identificados e em plenas condições de funcionamento. Deve-se prever os
recursos a serem uilizados em situações de emergência, dimensionando-os sempre para a pior situação
possível.
Ao ser informado as autoridades públicas sobre o acidente, é importante que se comunique
a quantidade do produto a ser transportada, para que a Defesa Civil, responsável pela contenção,
possa estar prevendo a quantidade necessária de agentes mitigadores, desta forma não é extrapolado
e nem minimizado os recursos.

9.4 IDENTIFICAÇÃO DAS ZONAS DE RISCO

Seqüência de Atuação:
Chegando ao local:

 Manter-se a distância segura da fonte de poluição;


 Estar atento para a possibilidade de inalação de gases, vapores ou fumaça;
 Não pisar ou caminhar sobre o produto;

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 Permanecer afastado de áreas baixas, mantendo sempre o vento pelas costas (alguns gases
são mais pesados que o ar e tendem a se manter ao nível do solo);
 Não fumar;
 Verificar o tempo de exposição possível ao produto;
 Sinalizar a área;
 Manter as pessoas afastadas do local do evento;
 Isolar imediatamente a área de derramamento / vazamento de produtos perigosos.
 Efetuar o isolamento, utilizando cordas, cones, fitas, etc;
 Efetuar o isolamento preferencialmente na direção do vento, conforme esquema a seguir:

Direção do
vento

Na medida do possível, deve-se setorizar os delimitações do acidente, para que se possa


direcionar as ações para o local onde esta acontecendo a emergência, considerando, sempre, a
possibilidade de que o vento alcance outros locais.

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Normalmente a responsabilidade pelo isolamento das áreas é da policia. Ela possui


autoridade para convencer as pessoas a ser retirar da zona de risco, mesmo que elas não concordem
em sair. Porém na ausência da entidade, pode se aplicar o isolamento conforme segue:

a) Perímetro de Isolamento: Região fora das Zonas de Risco, onde concentra grande numero de
pessoas não envolvidas com a emergência. De uma forma geral, o publico deve ser mantido
além do perímetro de isolamento. O perímetro limite do isolamento deve ficar numa posição além
da zona fria;
b) Zonas de risco: Definição das áreas de risco em torno do local onde esta ocorrendo a
emergência. A identificação das Zonas de Risco é estabelecida à partir da maior ou menor
condição de risco, denominada como: Zona quente, Morna e Fria;
c) Zona Quente: área que envolve o local onde esta ocorrendo a emergência, cuja extensão deve
ser suficiente para evitar efeitos adversos provenientes do vazamento do produto perigoso. Está
Zona é também denominada de Zona de Exclusão ou de Restrição. Nesta área existe uma
atmosfera IPVS – Imediatamente Perigosa a Vida e a Saúde.
d) Zona Morna: Zona de controle, onde o pessoal de apoio e descontaminação ficarão
posicionados, também
e) Zona Fria: Zona de segurança, onde esta localizada o posto de comando e apoio à emergência,
também chamado de Zona de Espera
f) Área de Refugio: Área localizada dentro da Zona Quente, onde pessoas expostas ou
contaminadas são mantidas protegidas de uma exposição maior. Elas devem ser mantidas nesta
área até que sejam direcionadas de forma segura a área de descontaminação.

DEFINIÇÃO DE ZONEAMENTO

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9.5 PROCEDIMENTO DE DESTOMBAMENTO

1) Diagnóstico do Acidente: Identificação do produto,


isolamento da área, verificação das condições
atmosféricas, avaliação do Trafego e locação de
recursos materiais/humanos. O isolamento da área
deve ser conforme figura abaixo.

2) Verificar a necessidade de requisitar equipamento


reserva para realizar a transferência do produtos antes
do içamento.

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3) A equipe de campo deve ter autonomia para


contratar serviços de guincho e pessoal de apoio. Os
cabos têm que ser cuidadosamente fixados para
minimizar os danos ao equipamento

4) Avaliar a quantidade de guinchos necessários


para realizar o içamento. Antes de iniciar a
movimentação do conjunto rodoviário é importante
identificar vazamentos de produtos e combustível do
caminhão devido à possibilidade de fogo ou
explosão. Em todos os casos deve ser esgotado todo
liquido inflável do caminhão, seja ele de uso próprio
ou de transporte, conforme figura abaixo:

Após o acidente envolvendo tombamento, as bambas e o sistema de pressurização do


veículo podem ter sido avariados sem condições de serem utilizadas. Neste caso a transferência deverá
ser realizada através de pressurização do tanque danificado a partir do veiculo utilizado como apoio e
que irá receber o produto. Veja outros pontos que podem complicar a operação de transferência:
a) Perda de produto, devido a falha nos equipamentos de transferência;
b) Contaminação do produto nos equipamentos utilizados;
c) Os recursos humanos e materiais não adequados ou suficientes para controlar a emergência;
d) No caso de carga fracionada, existe o risco de apropriação indevida de recipientes pelos
curiosos, conhecido com saqueamento.
Existem três condições que exigirão procedimentos especiais para transferência. Para cada
uma delas, a empresa de transportes deverá seguir os procedimentos, envolvendo o pessoal de
emergência e funcional.
O tanque que irá receber o produto deverá estar inclinado e não ser capaz de receber
todo o volume a ser transferido. Caso o veículo estela envolvido num tombamento em um nível inferior
ao da estrada, será necessário transferir oo produto o mais rápido possível, de modo a evitar a sobre
pressão e torná-la mais leve para que seja possível içamento mais fácil.

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Alguns casos, poderá existir a dificuldade de estacionar o veiculo de apoio próximo ao


caminhão acidentado que possui normalmente 6m de comprimento.
Neste caso será necessário realizar acoplamentos entre mangueiras para que seja possível
atingir maiores distancias já que a mangueira possui em torno de 3m.
OBS: Independente do material transportado deverá ser acompanhado de pessoa munido de
extintores de pó químico, no mínimo 2 brigadistas.

5) Antes de iniciar o içamento deve-se garantir que


somente a equipe de campo permanece no local
da operação.

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6) Os cabos devem ser bem fixados nos pontos de


apoio do veículo/equipamento. A movimentação
tem que ser lenta até que o veiculo esteja na
posição normal. Segue esquemas para içamento.

7) Após finalizar o içamento verificar a


necessidade de realizar a limpeza da rodovia
devido à possibilidade de vazamento.

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8) Verificar os danos causados no


veículo/equipamentos e levantar o custo total
da operação a ser registrado no relatório de
acidente..

10. ESCOLHA DO LOCAL DE DESCONTAMINAÇÃO

Quando a emergência química, que é o caso, a área de descontaminação deve possuir


um local isolado, sendo esta área pavimentada. Deve ser considerada a existência de pontos de água,
chuveiros e forma de descartar estes materiais.
A localização ideal deve ser numa área alta contra o vento, longe de áreas de dreno, e
perto suficiente da área de intervenção (zona quente) para minimizar a possibilidade de espalhar a
contaminação.

Na prática, nem sempre é possível escolher o local ideal, é possível que durante a evolução
da emergência a área de descontaminação mude de posicionamento. Caso a emergência ocorra
numa área interna, deve-se prever saídas de emergência, drenos e ventilação forçada. Uma completa
descontaminação pode se tornar impraticável de ser alcançada num determinado local, podendo ser
utilizado uma combinação de locais dentro e fora da área onde estão sendo realizadas as
intervenções.
Na medida em que a descontaminação tenha sido selecionada, um corredor de acesso
para a zona quente deve ser claramente identificado através de cones, bandeiras ou outras formas de

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identificação. Veículos de apoio devem utilizar o corredor de descontaminação para levar


equipamentos de proteção autônoma, material de limpeza, EPI´s, entre outros
Toda equipe de descontaminação deve passar pelos mesmos procedimentos de
descontaminação para deixar a área.
A extensão do processo de descontaminação será de 15 metros.

11. AÇÕES DE CONTROLE E CONTENÇÃO DE DERRAMAMENTO E VAZAMENTO

Contenção é uma ação ofensiva para manter dentro do próprio recipiente o que ainda
resta do produto que esta vazando. Contenção, segundo Merriam – Webster, é “o ato, processo ou
meio de conter”. A NFPA apresenta a seguinte definição: “ Ações tomadas para manter um material
dentro de seu recipiente”. Estas ações irão exigir a entrada da equipe de emergência química dentro
da Zona quente, caracterizando um situação de maior risco, o que somente poderá ser feito por
especialistas usando equipamentos de proteção completo.
Por razões de ordem prática, a prioridade inicial é tentar intervir de forma ofensiva, tentando
parar o vazamento. Nos casos mais simples, esta ação de Contenção poderá ser resolvida ao se fechar
a válvula. Operações mais complexas poderão envolver a fixação de reparos internos ou
tamponamentos das válvulas de conexões, transferências de produtos para outro recipiente, rente
outros que necessitarão de equipamento e ferramentas apropriadas.

SITUAÇÃO MÉTODO DE CONTENÇÃO EXEMPLO


Cunhas, Tampões, Parafusos,
Rachadura no Tanque Tampar, Remendar conjunto de remendo,
Almofadas e epóxi
Válvula com vazamento Bloquear, tampar ou isolar Conjunto para Cloro
Válvulas e conexões com
Isolar ou Reparar Substituir e reparar
vazamento
Dispositivo de segurança com
Bloquear ou isolar Substituir e reparar
vazamento

11.1 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE CONTENÇÃO

As técnicas de Contenção não devem ser complexas, pois normalmente são executadas
com recursos limitados. Nesta situação, é recomendável manter um observador externo
acomplanhando as operações de modo identificar possíveis erros que possam comprometer a
eliminação do vazamento.
Como visto a interrupçaão de uma vazamento poderá ser uma ação seimples dependendo
da situação de emergência. Aseguir apresentamos algunsmetodos simples que poder ser utilizados no
contenção de uma vazamento:

a) Batoques e Cunhas de Madeira: Deverão ser confeccionados com madeira macia, pois a
madeira muito dura poderá rachar no momento do uso, além de apresentar pequena
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possibilidade de permeação. Nota: alguns produtos periodosos podem reagir quimicamente


com a madeira, piorando mais a situação;

b) Batoques e Cunhas Reaproveitáveis: uma ampla série de batoques foi desenvolvida utilizando
como material vedante a borracha sintética de Neoprene. Estes Batoques apresentam desenhos
variados e permitem uma rápida colocação, além de oferecerem exceente vedação prática.
Muitos destes batoques são fornecidos em conjuntos;

c) Batoques e Cunhas em Borracha Especial Inflamável: Existem vários tios de equipamentos


pneumáticos usados para interromper derramamentos, apresentando a vantagem de poder ser
utilizado em situações onde o ponto de vazamento apresenta grandes dimenssões liberando
grande quantidade de produto. Estes batoques e cunhas inflamáveis são fornecidos em
conjunto de equipamentos adicioanal de ar no local, pois são forncidos com uma bomba
especifica para esta finalidade.

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d) Massa dedante em resina Epoxi: São massa compostas por dois elementos A e B. Apresentam
boa resistência prática a produtos químicos perigosos e são bastante versáteis quando
consideramos pequenos vazamentos;
e) Bolsas Pneumáticas: Estes equipamentos são muito versáteis e esrão siponiveis em várias formas e
tamanhos distintos que permitião um estancamento da área do vazamento até que um
transbordo adequado possa ser realizado.
f) Cinta Reutilizavel: Conjunto formado por placas de poliuretano extra-flexivel e cintas de tração
com catraca. Permite que um único operador realize estancamentos de maneira rápida e
eficiente. Deve ser empregada para estancar furos, cortes e trincas em tambores, bombas,
tubulações e tanques estáticos e móveis.

11.2 KIT DE EMERGÊNCIA

Kit de Emergência NBR 9735/15071, composto por:


01 Avental de PVC forrado
02 batoques
01 par de bota de borracha
01 par de calço de madeira
01 capacete de segurança c/ carneira
04 Cones flexível laranja/branco refletivo 75 cm (NBR 15071)
06 cones de PVC preto/amarelo 50cm
01 pá anti-faíscante c/ cabo curto
1 enxada anti-faíscante c/ cabo curto
01 fita zebrada 100 mt
01 jogo de ferramentas
 01 alicate universal 8"
 01 chave fenda ou Philips

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 01 chave combinada 13”


01 lanterna comum p/ 2 pilhas
01 lona plástica impermeável 3x4 mt
01 par de luva de PVC 26 cm
01 manta absorvente
01 martelo anti-faíscante
01 máscara semifacial c/ filtro VO
01 óculos ampla visão
02 pilhas grande
04 placas de isolamento “Perigo Afaste-se”
01 tirante de nylon 10 mt.
01 Bolsa grande
01 Roupas impermeáveis vinila (PVC)

12. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE:

Como foi possível verificar, o sucesso do atendimento de uma emergência química


depende da sinergia entre as entre as entidades e as pessoas envolvidas, além de fatores relacionados
a qualificação da equipe, disponibilidade dos recursos materiais, definição das responsabilidades,
disponibilidade do recursos entre outros.
A comunicação do acidente normalmente é realizada pelo motorista, polícia rodoviária ou
alguém do publico.
Devemos lembrar que o motorista ou pessoa que telefonou se encontra sob forte emoção e,
possivelmente, esquecerá de falar detalhes importantes. Estas informações chegam via telefone e são
recebidas pelos funcionários do pedágio ou por corpo de bombeiro. Por isso o motorista deve informar
ao telefonista as seguintes informações:

a) Seu nome;
b) Hora do Acidente e local (se rodovia informar a BR e o respectivo Km);
c) Nome da transportadora;
d) Produto Envolvido;
e) Ponto de Referencia;
f) Tipo de Acidente (Tombamento, Colisão, Vazamento ou Incêndio)
g) Presença de Orgão públicos e imprensa presentes no local;
h) Ocorrência de Vitimas;
i) Identificação e telefone de contato.

12.1 COMUNICAÇÃO COM A IMPRENSA E COMUNIDADE

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Os meios de comunicação possuem o importante papel de manter o publico informado de


eventos de interesse geral. Desta forma, a ocorrência de acidentes em atividades industriais estará no
foco de atenção dos jornalistas. O trabalho dos meios de comunicação é importante para que o
público saiba sobre a ocorrência do acidente, as ações que estão sendo tomadas para controlar a
situação e minimizar os impactos ao meio ambiente e na comunidade. A alta administração deve estar
consciente de dos aspectos básicos envolvendo o processo de relacionamento com a imprensa:

1º Eles estarão atrás das informações, com ou sem apoio da empresa;


2º É melhor que a imprensa tenha acesso às informações através da empresa do que com pessoas
entranhas, às vezes interessadas em passar uma imagem negativa.

Os acidentes envolvendo o transporte de produtos perigosos apresentam um particular


interesse devido à possibilidade de envolver grande número de pessoas, podendo provocar impactos
ambientais significativos trazendo grandes transtornos econômicos e sociais para a comunidade. A
imprensa sensacionalista tentará descobrir as causa e o “culpado” e, de preferência, o mais rápido
possível, tomando conclusões precipitadas.
A alta administração deve estar consciente que a imprensa pode chegar ao local antes dos
coordenadores do plano de emergência. Os jornalistas tentarão identificar e informar as fragilidades
das operações e do plano de emergência envolvendo: Manutenção preventiva, disponibilidade de
recursos humanos e materiais para garantir a eficácia do atendimento da emergência, treinamento dos
envolvidos entre outras que visam sencionalizar o ocorrido.
O assessor de Comunicação com a Impressa – ACI, será de importância estratégica, para
que a empresa passe uma imagem positiva e preocupada com a situação. É importante que o ACI seja
uma pessoa simpática, educada e equilibrada para tratar =com situação de grande pressão, tanto
interna quanto externa. O ACI deve ter uma agenda atualizada dos contatos com os principais órgãos
de comunicação. Muitas vezes será necessário que o ACI tenha um treinamento especializado de
como atender órgãos de comunicações.
A pessoa que atuará como ACI deve conhecer a fundo o PAE e ter um canal direto som
alta administração, com acesso irrestrito das informações e ações em andamento para controlar a
emergência.

12.2 FORNECENDO INFORMAÇÕES PARA IMPRESA

O ACI é o responsável a transmitir informações oficiais da empresa para a imprensa, a regra


é que somente uma pessoa fala com a impressa. Somente informações verdadeiras devem ser
divulgadas, conquistar a confiança será fundamental para que seja passada uma imagem positiva da
empresa.
A seguir, destacamos alguns pontos a serem lembrados durante a atuação do ACI com a
imprensa:

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a) Reunir os jornalistas num local seguro, de preferência uma sala confortável dentro da empresa;
b) Identificar o no nome dos jornalistas e o veiculo de comunicação;
c) Organizar uma agenda de assuntos a serem divulgados, caso o ACI não seja de uma área
técnica, deve ter o seu lado um gerente de transportes. A presença de um Diretor Técnico é
recomendável;
d) Verificar a exatidão da informação antes de divulgá-la para imprensa;
e) Ser honesto e direto, não oferecer ponto de vista pessoal. Caso não saiba responder, se ofereça
para tentar divulgar a resposta posteriormente. Não devem ser feitas estimativas de danos
materiais, lesões ou impactos ao meio ambiente sem que os danos oficiais sejam divulgados;
f) Ser cordial, aberto e educado ajudará num tratamento menos agressivo, porém nunca de se
falar “confidencialmente”;
g) Caso a pergunta não seja entendida, peça que seja reformulada. Se for interrompido, diga: “
Deixe-me concluir o raciocínio e terei o maior prazer em responder a sua próxima pergunta”
h) Colocar a atuação da empresa de forma positiva, destacando que as ações e recursos
humanos previstos no PAE estão sendo usadas;
i) Não ter receio em corrigir qualquer colocação imprecisa, e ter o bom senso de se limitar a
responder perguntas que tenham sido elaboradas;
j) Falar para ser entendido. Pode ser necessário fazer algumas anotações de ordem técnica,
principalmente quando envolver informações do tipo, nome químico do produto, capacidade
transportada, volume do vazamento, informações de risco do produto, entre outras;
k) Não entre em discussões políticas ou filosóficas, evitando polêmicas desnecessárias que poderão
deixar o ACI nervoso ou agressivo;
l) Divulgar previamente aos funcionários o tipo de informações que pode ser repassada aos meios
de comunicação dentro ou fora da empresa;
m) Elaborar um Comunicado Oficial à Imprensa para ser publicado nos meios de comunicação;
n) Recusar fotos dentro das instalações é um direito da empresa, porém em um acidente em
rodovias não será possível esta restrição;

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13. CONCLUSÃO

É válido frisar a importância da continuidade do controle ambiental e de riscos nos


transportes de produtos perigos, de modo contribuir para a constante melhoria e aperfeiçoamento das
condições de segurança.
Os dados aqui apresentados, assim como as opiniões formuladas e os pareceres e
conclusões da avaliação são de inteira e completa responsabilidade do Responsável Técnico que o
assina.
O presente Relatório constitui em um documento a ser interpretado de modo conjunto,
complementar e interativo entre todos os elementos.

Curitiba, 06 de abril de 2011.

____________________________________
HUGO HENRIQUE NASCIMENTO
ENGENHEIRO AMBIENTAL E
TÉC. EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA - PR Nº 113865/D M.TB. 002376.0 SSP

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