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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
2. DEFINIÇÕES E SIGLAS ........................................................................................ 5
4. OBJETIVO ............................................................................................................ 12
5. ESCOPO ............................................................................................................... 12
6. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DA REGIÃO .......................... 13
6.1. Identificação ................................................................................................. 13
6.2. Caracterização da Área de Estudo .............................................................. 14
6.2.1. Geolocalização ...................................................................................... 15
6.2.2. Descrição dos Acessos à Instalação do Porto Itaqui ............................. 16
6.3. CARACTERÍSTICAS (Infraestrutura) ........................................................... 19
7. EMPREGADOS DIRETOS, CONTRATADAS E ARRENDATÁRIAS .................. 20
8. AVALIAÇÃO DE RISCOS .................................................................................... 21
9. INVENTÁRIO DE RISCOS ................................................................................... 21
10. ANÁLISE, AVALIAÇÃO E REVISÃO DOS RISCOS ..................................... 22
10.1. Estudo das Análises de Riscos ................................................................. 22
10.1.1. Categorias de Probabilidade dos Cenários Utilizadas ........................ 22
10.1.2. Categorias de severidade das consequências dos cenários .............. 23
10.1.3. Categorias de risco ............................................................................ 26
10.1.4. Registro dos resultados ...................................................................... 26
10.1.5. Resultados ......................................................................................... 26
11. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS
.............................................................................................................................153
11.1 AUDITORIA DO PROGRAMA ..................................................................... 153
11.2 PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA......................................................... 154
12. REVISÃO DAS AVALIAÇÕES DE RISCOS ................................................ 154
13. OBJETIVOS E METAS DA GESTÃO DE SST E MEIO AMBIENTE ........... 155
14. OBJETIVOS E METAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
.............................................................................................................................157
15. PROGRAMAS .............................................................................................. 158
16. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.......................................................... 160
17. PLANOS E PROGRAMAS E OUTROS DOCUMENTOS APLICÁVEIS ...... 161
18. GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ................................................... 162
19. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ............................................. 162
3
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES E SIGLAS
4. OBJETIVO
5. ESCOPO
6.1. Identificação
6.2.1. Geolocalização
a) Ferrovias
O Porto do Itaqui tem conexão ferroviária direta com duas ferrovias, a
Transnordestina (FTL), que passa por sete estados do Nordeste, do Maranhão a
Sergipe (trecho de São Luís a Propriá) e tem 4.238km de extensão; e a Estrada de
Ferro Carajás (EFC), trecho concedido à Vale e operado pela VLI, com 892km de
extensão, ligando a capital maranhense a Carajás-PA. Além de graneis sólidos e
líquidos, ela é utilizada para escoar a produção de celulose em Imperatriz-MA pelo
Itaqui.
Há ainda uma conexão indireta com a Ferrovia Norte-Sul (FNS), que se liga
à EFC em Açailândia, o que possibilita transportar graneis sólidos minerais e vegetais,
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b) Rodovias
O acesso se dá pelas rodovias BR-135 e BR-222 que se conecta a outras
rodovias federais (BR 316, BR 230, BR 226 e BR 010) e estaduais (MA 230) para todo
o Norte e Sul do país.
c) Hidrovias
O porto do Itaqui está localizado na Bahia de São Marcos, e seu acesso
hidroviário não conta com a formação de barra. Esta ausência se dá pela grande
variação de nível d’agua dos regimes de maré que implicam em correntes bastante
acentuadas, carreando da entrada da Bahia os sedimentos que ali possam estar
depositados. As profundidades naturais de acesso são lavadas, atendendo as
necessidades de calado, para embarcações que demanda o Porto.
O acesso ao se dá após os pares de boias de nº 19 a 24 onde se governa
para atingir o ponto que marca o farol da Ilha do Medo aos 139º e na distância de
1,7milhas. Nesta posição, guina-se para o rumo 180º mantendo-se até chegar 3milhas
do farol da Ilha do Medo, local onde deverá ser recebido o prático. A partir desse ponto
o acesso ao cais tem duas alternativas, conforme o sentido da corrente entorno da
Ilha de Gurapirá, que se localiza em frente ao cais Acostável:
• Acesso pelo Norte da Ilha de Gurapirá – utilizado por ocasião da maré
vazante; e
• Acesso pelo sul da Ilha de Gurapirá – utilizado por ocasião da maré
enchente.
A bacia de evolução do porto do Itaqui se estende da Ponta da Madeira até
cerca de 1,5km ao sul do cais, contando com a profundidade entorno de 23m, em
relação ao nível de redução do DHN. A área de manobra do porto compreende uma
faixa de 300m de largura e está situada entre a Ilha de Gurapirá e o cais Acostável,
conta com a profundidade mínima de 15m e se destina a manobra de atração e
desatracação dos navios. As ligações fluviais com o Porto do Itaqui, ocorrem através
dos principais rios navegáveis do Estado do Maranhão, que são: Itapecuru, Grajaú,
Pindaré e Mearim.
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a) Canal de Acesso
Compreende-se como canal de acesso qualquer trecho de hidrovia ligando
os berços de atracação de um porto ao mar aberto. O canal normalmente termina, em
sua extremidade interna, em uma área de giro ou atracação que possibilita que sejam
efetuadas manobras de parar e girar o navio. Dessa forma, o canal de acesso ao porto
se caracteriza por ter:
b) Berços de Atracação
Berço de atração consiste em um local específico no terminal marítimo
onde o navio atraca para fazer o embarque e desembarque de cargas. O Porto do
possui nove berços operacionais com profundidades que variam de 12 a 19 metros,
permitindo a atracação de navios de grande porte.
c) Produtividade
O principal indicador de produtividade dos portos é a quantidade de
movimentação de carga medida em toneladas. Dessa forma, é possível consultar no
gráfico 1 e 2 a série histórica e evolução da produtividade do Porto do Itaqui:
15.000.000
10.000.000
5.000.000
8. AVALIAÇÃO DE RISCOS
9. INVENTÁRIO DE RISCOS
Danos ambientais:
Danos irreparáveis ao meio ambiente;
I Catastrófica
Alteração da qualidade do ar, água e solo.
Danos a saúde e segurança:
Mortes ou lesões em várias pessoas (empregados, prestadores
de serviço, comunidade, etc.). Risco de vida ou doença/lesão
incapacitantes. Incidente resultando em mais de uma fatalidade
Danos materiais:
Danos severos aos equipamentos e/ou à propriedade;
Danos materiais com valor estimado acima de R$ 1.000.000,00
(um mihão de reais) até 50 milhões.
Danos ambientais
Danos severos ao meio ambiente;
Alteração da qualidade do ar, água ou solo.
II Crítica
Danos a saúde e segurança:
Lesões de gravidade moderada em empregados, prestadores de
serviço ou em membros da comunidade (probabilidade remota de
morte).
Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento
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Danos materiais:
Danos leves aos equipamentos e/ou à propriedade;
(os danos são controláveis e/ou de baixo custo de reparo);
Danos materiais com perda do valor monetário de R$ 200.000,00
até R$ 1.000.000,00.
Danos ambientais:
Danos leves ao meio ambiente;
III Marginal Alteração em um dos parâmetros de qualidade do ar, água e/ou solo
(de acordo com resoluções, normas e portarias aplicadas).
Danos a saúde e segurança:
Lesões leves em empregados, prestadores de serviço ou em
membros da comunidade. Efeitos reversíveis severos. Incidentes
com afastamento.
Danos materiais:
Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos e/ou à
propriedade;
Danos materiais com perda de menor que R$ 200.000,00.
Danos ambientais:
Sem danos significativos ao meio ambiente.
Danos a saúde e segurança
IV Desprezível Não ocorrem lesões/mortes de funcionários e/ou de terceiros; o
máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou
tratamento médico menor. Efeitos reversíveis preocupantes ou
sem efeitos adversos conhecidos. Incidentes sem afastamento
(com restrição ou tratamento médico) e/ou que demandem
somente primeiros socorros
A B C D E
I 2 3 4 5 5
II 1 2 3 4 5
SEVERIDADE
III 1 1 2 3 4
IV 1 1 1 2 3
• Registro dos resultados: Os resultados das APP’s serão registrados de uma forma
que facilite sua leitura e entendimento; e
10.1.5. Resultados
Quadro 7 – Análise Preliminar de Risco - Cenários
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Atender às Normas
Repercussão negativa Regulamentadoras
Falta de atenção ao dirigir; e/ou prejuízo à imagem (NRs) do Ministério do
do Porto; Trabalho e Emprego
(MTE);
Danos às vítimas Cumprir as regras de
Veículo em alta velocidade; (lesões, escoriações, trânsito na área do
PORTO DO
fraturas ou morte); Porto;
1 – Desprezível
ITAQUI -
III – Marginal
B – Remota
Garantir que todos os
TERMINAIS
1 ATROPELAMENTO veículos possuam
CUJUPE E
sinalização sonora e
PONTA DA Falha mecânica; Atraso das atividades;
luminosa adequadas
ESPERA
para as manobras de
marcha à ré;
Garantir que todo
aparelho de guindar
Imprudência, negligência ou
Perda de carga; emita sinais sonoros e
imperícia do condutor;
luminosos durante
seus deslocamentos;
27
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
máquinas e
equipamentos sejam
Pedestre utilizando via de Embargo, multas e/ou
operados por
veículos; indenizações;
trabalhador habilitado
e devidamente
identificado;
Garantir que não haja
trânsito ou
permanência de
Danos às vítimas
Sinalização deficiente ou fora pessoas no setor
(lesões, escoriações,
dos padrões; necessário à rotina
fraturas ou morte);
operacional das
máquinas e dos
equipamentos.
Trabalho com estado mental
alterado.
Cumprir às Normas
PORTO DO
B – Remota
Regulamentadoras
2 – Menor
II – Crítica
ITAQUI - QUEDA DE HOMEM
2 Colisão de embarcação; Atraso das atividades; (NRs) do Ministério do
TERMINAIS AO MAR
Trabalho e Emprego
CUJUPE E
(MTE);
28
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
PONTA DA Interdição na Cumprir o Plano de
Imprudência, negligência ou
ESPERA movimentação de Controle de
imperícia;
embarcações; Emergência – PCE;
Embargo, multas,
Cumprir o Plano de
Mal súbito; ressarcimentos e/ou
Ajuda Mútua – PAM;
indenizações;
Danos às vítimas
Desatenção ou não
(lesões, escoriações, Especificar e exigir o
cumprimento às normas de
fraturas, afogamento ou uso de EPI’s;
segurança;
morte);
Não utilização ou uso Repercussão negativa
Treinar e capacitar os
inadequado dos e/ou prejuízo à imagem
trabalhadores;
equipamentos de segurança; do Porto;
Estabelecer rotinas de
Sinalização deficiente ou fora Problemas com órgão
simulação de
dos padrões; fiscalizadores.
acidentes;
Estabelecer
Trabalho com estado mental sinalização náutica de
alterado. acordo com a
NORMAM 17;
29
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Dispor boias salva-
vidas e outros
equipamentos de
resgate nos locais de
trabalho próximos à
água e pontos de
transbordo;
Disponibilizar
equipamentos de
primeiros socorros;
Estabelecer equipe
devidamente apoiada
em um Plano de
Emergência para
resgate em meio
aquático;
Disponibilizar uma
área de atracação
para embarcação de
emergência ambiental
e resgate aquático;
30
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Na detecção de
pessoas na água,
nunca se lançar ao
mar para resgatar a
vítima, se o socorrista
não possuir
treinamento
apropriado e recursos
adequados;
Acionar o fluxo de
comunicação de
emergência do local;
Isolar o local e
solicitar a paralisação
de imediato das
atividades no local;
Acionar empresa
especializada em
resgate aquático.
31
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Atender às Normas
Regulamentadoras
Imprudência, negligência ou
Atraso das atividades; (NRs) do Ministério do
imperícia;
Trabalho e Emprego
(MTE);
Especificar e exigir o
Danos às vítimas uso de EPI’s (sapatos
Superfície escorregadia; (lesões, escoriações, com sola
PORTO DO fraturas ou morte); antiderrapante, por
C – Improvável
ITAQUI - exemplo);
III – Marginal
2 – Menor
TERMINAIS QUEDA EM MESMO Repercussão negativa
3 Existência de Treinar e capacitar os
CUJUPE E NÍVEL e/ou prejuízo à imagem
obstáculo/desnível/buraco; trabalhadores;
PONTA DA do Porto;
ESPERA Identificar, sinalizar
e/ou isolar os locais
Mal súbito; Multas trabalhistas;
com obstáculos,
desníveis ou buracos.
Desatenção ou não
Problemas com órgão
cumprimento às normas de
fiscalizadores;
segurança;
Sinalização deficiente ou fora Afastamento das
dos padrões; atividades laborais.
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CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Trabalho com estado mental
alterado.
Utilizar dispositivos e
recursos de auxílio
Superfícies molhadas ou
Presença de ventos fortes; adequados para
escorregadias;
minimizar os efeitos
do ocorrido;
Acionar o fluxo de
CONDIÇÕES Roupas inadequadas ou
PORTO DO Incidência de chuva; comunicação de
ADVERSAS DE úmidas;
ITAQUI - emergência local;
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
TEMPO QUE
TERMINAIS Isolar o local e
4 AFETAM A
CUJUPE E paralisar as
SEGURANÇA DAS Excesso de calor; Fadiga térmica;
PONTA DA atividades, quando
OPERAÇÕES
ESPERA aplicável;
PORTUÁRIAS
Realizar
Ressaca; Atrasos nas operações; monitoramento do
clima diariamente;
Orientar o fluxo de
Maremotos; Alagamentos; veículos, se
necessário;
33
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Nos casos de
enchentes, deve-se
redobrar a atenção,
Assoreamento e/ou
realizando
erosão ocasionando
constantemente o
Presença de neblina; elevação do nível e
monitoramento junto à
acúmulo de detritos e
Defesa Civil e à
sedimentos.
Marinha sobre a
velocidade de
correnteza.
Acionar o fluxo de
Dificuldade de comunicação de
Descargas atmosféricas;
deslocamento; emergência PCE,
PAE e/ou PAM;
Acionar as
Aumento da autoridades
Tsunami;
temperatura; pertinentes (Defesa
Civil);
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CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Solicitar ao
comandante do navio
atracado (no
terminal/berço) para
Náuseas, tonturas e
Descargas atmosféricas; que revisem e
desmaios;
redobrem as amarras
de travamento da
embarcação junto ao
cais;
No caso de
paralisação total ou
parcial das atividades
operacionais
Enchente, alagamentos
(terminal/berço),
e interrupções de vias;
informar às partes
interessadas sobre as
condições adversas
do tempo;
35
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Nos casos de
descargas elétricas,
todas as atividades
em altura deverão ser
paralisadas
Paralisação das
imediatamente e os
atividades operacionais;
profissionais que
estiverem realizando
essas atividades
deverão se deslocar a
um local seguro;
Em casos de
enchentes, deve-se
redobrar a atenção,
realizando
constantemente o
Danos econômicos;
monitoramento junto à
Defesa Civil e à
Marinha sobre a
velocidade de
correnteza.
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CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Curto circuito e demais panes
elétricas (“nobreak”, ar Danos ao meio ambiente Acionar o PAE / PEI
condicionado, etc.);
Acionar o número de
emergência local ou
Danos às vítimas brigada de
(lesões, escoriações, emergência da área
Fumar em local proibido;
fraturas, queimaduras ou (fluxo interno de
morte); comunicação de
emergências da
D – Provável
INCÊNDIO -
II – Crítica
4 – Sério
PORTO DO EMAP);
5 EXPLOSÃO ÁREA
ITAQUI Afastar materiais
SECUNDÁRIA
Propagação do incêndio que combustíveis do local,
Danos às instalações
esteja ocorrendo em outra desde que não haja
físicas da empresa;
instalação do terminal; risco de acidente
pessoal;
Após ocorrência,
Armazenamento de produtos solicitar de imediato a
químicos de forma Atraso e paralisação das manutenção e reparo
inadequada atividades; do mecanismo
(incompatibilidade); utilizado para efetivo
combate ao fogo;
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CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Atender às Normas
Aquecimento nos motores Regulamentadoras
das máquinas e nos Perda de cargas; (NR’s) do Ministério
equipamentos; do Trabalho e
Emprego (MTE);
Acionar o Plano de
Ignição do combustível ou da Embargo, multas e/ou
Controle de
carga; indenizações;
Emergência – PCE;
Prejuízo à imagem do Acionar o Plano de
Falha mecânica;
Porto. Ajuda Mútua – PAM;
Desenvolver regras de
segurança sobre
Falha operacional; fontes de ignição
(isqueiros, cigarros,
maçaricos etc.);
Acionar as medidas
Negligência; de combate a
incêndio;
38
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
Imprudência;
192; Polícia - 190;
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa Civil)
Estabelecer
Dispositivos de segurança
procedimento de
inadequados/inexistentes;
inspeção e registro.
Ausência de sinalização ou
sinalização deficiente;
Condições atmosféricas
adversas.
Perfuração de tubulação de
GLP ou produto inflamável
Aquecimento de correia
transportadora
Derrame de material
inflamável na superfície
quente oriundo da esteiea
transportadora.
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CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Falha humana; Desligar a chave geral
que alimenta o circuito
elétrico, a qual deve
Inalação de substância estar identificada
tóxicas. previamente e todos
os envolvidos terem
conhecimento de sua
localização;
Descarga elétrica; Danos às vítimas
(lesões, escoriações, Isolar área de
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
INCÊNDIO EM
PORTO fraturas, queimaduras ou acidente;
6 SUBESTAÇÃO
ITAQUI morte);
ELÉTRICA
Falha mecânica; Acionar o número de
emergência local ou
brigada de
Danos às instalações emergência da área
físicas da empresa; (fluxo interno de
comunicação de
emergências da
EMAP;
Falha operacional; Acionar serviço
Atraso das atividades;
médico / resgate;
40
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Negligência; Atender às Normas
Regulamentadoras
Danos e impactos ao
(NR’s) do Ministério
meio ambiente;
do Trabalho e
Emprego (MTE);
Imprudência; Acionar o Plano de
Controle de
Falha no fornecimento Emergência – PCE;
de energia elétrica; Plano de Atendimento
a Emergência - PAE
e/ou PEI
Ausência de sinalização; Impactos em
Acionar o Plano de
equipamentos e
Ajuda Mútua – PAM;
infraestrutura;
Dispositivos de segurança Desenvolver regras de
inadequados/inexistentes; segurança sobre
Possivel alterações na
fontes de ignição
qualidade do ar;
(isqueiros, cigarros,
maçaricos, etc.);
Condições atmosféricas Acionar as medidas
adversas. de combate a
incêndio;
41
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Operação indevida de chaves Acionar os contatos
elétricas de alta tensão. de emergências, se
necessário serviço
público (SAMU - 192,
Polícia - 190, Corpo
de Bombeiros - 193
e/ou Defesa Civil);
Estabelecer
procedimentos de
inspeção e registro.
Acionar número de
Curto circuito e demais panes
Prejuízo à imagem do emergência local ou
elétricos (“no breaks”, ar
Porto; Brigada de
condicionado, etc.);
Emergência da área;
Realizar a Análise
D – Provável
INCÊNDIO -
II – Crítica
4 – Sério
PORTO DO Preliminar de Risco –
7 EXPLOSÃO ÁREA
ITAQUI Aquecimento ou falha de AR antes do início da
PRIMÁRIA
manutenção em quadro de Incêndio e/ou explosão atividade; Emitir
distribuição ou painéis em embarcações; Permissão de
elétricos; Trabalho – PT para
atividades não
rotineiras;
42
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Autorizar as
atividades
Arranjos e fixação de
Danos ao meio desenvolvidas apenas
cabeamento deficiente de
ambiente; por colaboradores
painéis elétricos;
treinados, capacitados
e habilitados.
Acionar o Plano de
Danos às vítimas Controle de
(lesões, escoriações, Emergência – PCE;
Fumar em local proibido;
fraturas, queimaduras ou Plano de Atendimento
morte); a Emergência - PAE
e/ou PEI
Combater o princípio
de incêndio (por
Propagação do incêndio que
Danos às instalações pessoa treinada e
esteja ocorrendo em outra
físicas da empresa; autorizada), evitando
instalação do terminal;
que o mesmo se
propague;
Afastar materiais
Armazenamento de produtos
combustíveis do local,
químicos de forma Atraso e paralisação das
desde que não haja
inadequada atividades;
risco de acidente
(incompatibilidade);
pessoal;
43
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Após ocorrência,
solicitar de imediato a
Aquecimento no motor das manutenção e reparo
Perda de cargas;
máquinas e equipamentos; do mecanismo
utilizado para efetivo
combate ao fogo;
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
Ignição do combustível ou da Embargo, multas e/ou
192; Polícia - 190;
carga; indenizações;
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
Sinalizar o acesso a
Falha mecânica; locais restritos a
pessoas autorizadas.
Atender às Normas
Regulamentadoras
Falha operacional; (NRs) do Ministério do
Trabalho e Emprego
(MTE);
Acionar o Plano de
Negligência / Imprudência;
Ajuda Mútua – PAM;
44
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Desenvolver regras de
segurança sobre
Vandalismo ou sabotagem; fontes de ignição
(isqueiros, cigarros,
maçaricos, etc.);
Manter sinalizado os
locais onde possuem
Dispositivos de segurança
transformadores,
inadequados/inexistentes;
extintores, rota de
fuga e riscos.
Realizar Plano de
inspeção e
manutenção periódica
Ausência de sinalização; de transformadores,
quadros e painéis
elétricos, conforme
requisitos da NR10.
Acionar os dispositivo
Falha de sistema de SPDA; de segurança de
combate a incêndio;
45
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar o controle
das Fichas de
Dispositivos de segurança
informação de
inadequados/inexistentes;
segurança de produto
químicos -FISPQ;
Estabelecer
procedimento de
Condições atmosféricas inspeção e registro na
adversas ou descarga área patrimonial e
atmosférica; dispositivos e
combate a incêndio
operacional.
Realizar manutenção
das redes elétricas;
Estabelecer
procedimento de
Falha na operação de carga
inspeção e registro da
e descarga;
integridade dos
contêineres;
Realizar treinamento
Aquecimento de correias de Combate a
transportadoras; incêndio junto aos
trabalhadores;
46
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar o Plano de
emergência para
Perfuração de tubulação de aplicação da brigada
produto inflamável. de incêndio e manter
sistema de combate a
incêndio operacional.
Na detecção de
Desatenção aos requisitos da vazamento ou
Organização Marítima derramamento, se
Atraso das atividades;
Internacional (IMO) e do possível, fechar o
PORTO DO âmbito nacional; registro ou conter o
ITAQUI - derrame;
E – Frequente
III – Marginal
4 – Sério
TERMINAIS ACIDENTE Não provocar nenhum
8 Gestão inadequada da água
CUJUPE E AMBIENTAL Perda de carga; tipo de centelha ou
de lastro utilizada pelo navio;
PONTA DA fogo;
ESPERA Evitar contato direto
Ausência de estruturas de com o produto, sair do
Embargo, multas e/ou
recepção e descarte de água local e retirar outras
indenizações;
de lastro; pessoa e animais
diversos;
47
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar o fluxo de
Danos às vítimas
Ausência do levantamento comunicação
(lesões, escoriações,
básico da biota; emergencial (PCE,
fraturas ou morte);
PAM, PAC e/ou PEI);
Isolar o local e
Repercussão negativa
Ausência de comunicação solicitar a paralisação
e/ou prejuízo à imagem
entre porto e navio; de imediato das
do Porto;
atividades no local;
Não fazer reparos,
Falta de manutenção de somente pessoas
Dano a biodversidade;
máquinas e equipamentos; autorizadas deverão
agir;
Presença de
Realizar investigação
substâncias/contaminantes Danos ao meio ambiente
de incidente e
superior ao Limite Máximo (contaminação /
acidente ambiental, na
Permitido pela legislação poluição);
sua ocorrência;
ambiental
Realizar o
Manuseio inadequado da Desequilíbrio na cadeia
monitoramento dos
carga; alimentar;
aspectos ambientais;
48
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar atendimento
Mortes de animais por a ocorrência. Seguir
Imprudência / negligência
intoxicação; procedimento EMAP
PO27;
Lançamento de efluente de
Utilizar o kit ambiental;
lavagem de porões;
Instalar em locais
estratégicos, quadro
contendo a
identificação das
Queda de resíduos de bordo classes e tipos de
durante remoção; produtos perigosos de
acordo com os
símbolos
padronizados pela
OMI;
Segregar
adequadamente os
contêineres no pátio,
Vazamento/transbordo de
respeitando a classe
sludge;
de risco e
compatibilidade
química;
49
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar empresa de
pronta resposta na
Perfuração de tubulação de
insuficiência de
produto inflamável;
recursos para
atendimento;
Segregar
adequadamente os
Armazenamento inadequado contêineres no pátio,
de resíduos sólidos respeitando a classe
perigosos/contaminados; de risco e
compatibilidade
química;
Execução de
monitoramentos
Armazenamento inadequado
ambientais conforme
de resíduos operacionais;
normas, leis e
procedimentos;
Disponibilizar
Colisão entre veículos, equipamentos de
máquinas e/ou equipamentos proteção individual
contra container; adequado à ação de
emergência;
50
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
embalagens de
produtos perigosos
Rompimento/vazamento em
não sejam
container com carga
movimentadas com
perigosa;
equipamentos
inadequados que
possam danificar;
Manter em arquivo
interno a literatura
técnica referente as
Ruptura de container;
cargas perigosas,
devidamente
atualizadas.
Abastecimento inadequado
de equipamentos;
Abastecimento inadequado
de embarcações;
Carga acondicionada de
maneira inadequada;
Descumprimento de
procedimento;
51
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar o Plano de
Imprudência, negligência ou
Atraso das atividades; Controle de
imperícia;
emergência;
Se estiver em
condições, aplicar os
Danos às vítimas
primeiros socorros
Falha mecânica; Falha (lesões, escoriações,
adequados a acionar
operacional; queimadura, fraturas ou
o fluxo de
morte);
comunicação de
PORTO DO
emergência;
ITAQUI - SOCORRO A
D – Provável
Afastar os curiosos e
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS ACIDENTADO E/OU
9 evitar aglomeração de
CUJUPE E MÚLTIPLAS Repercussão negativa
pessoas em volta da
PONTA DA VÍTIMAS Acidente / incidente; e/ou prejuízo à imagem
vítima, local e
ESPERA do Porto;
proximidade da
ocorrência;
Acalmar a vítima e
não deixar que ela se
movimente,
Derrame de produtos Problemas com órgão
mantendo-a calma e
químicos; fiscalizadores;
acordada até que
socorre especializado
chegue;
52
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar os contatos
de emergência, se
Colisão entre veículos, necessário: SAMU -
Multas, ressarcimentos
colisão entre veículos e 192; Polícia - 190;
ou indenizações;
trens/atropelamento; Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
Sinalizar e evitar
Afastamento das qualquer contato com
Incêndio e/ou explosão;
atividades laborais; os fluídos corpóreos
da vítima;
Sinalizar área com
dispositivos de
Excesso de velocidade; Atrasos das atividades;
isolamento, quando
PORTO DO
houver acidente;
ITAQUI -
D – Provável
ACIDENTE EM Acionar os contatos
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS
10 ÁREAS EXTERNAS / de emergência, se
CUJUPE E
TRAJETO Danos materiais aos necessário: SAMU -
PONTA DA
Falta de atenção ao dirigir; equipamentos e 192; Polícia - 190;
ESPERA
instalações; Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
53
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Fazer inspeções
Danos a vítimas (lesões, periódicas nos
escoriações, dispositivos de
Mal súbito
queimaduras, fraturas ou segurança e garantir
morte); as condições
adequadas de uso;
Garantir que todos os
Danos ao meio veículos tenham
Imprudência / negligência
ambiente; sinalização sonora e
luminosa adequada;
Garantir que todo
equipamento de
Falha mecânica / falha Multas, ressarcimentos guindar emita sinais
operacional; ou indenizações; sonoros e luminosos
durante seu
deslocamento;
Garantir que todas as
cargas transportadas
em carretas ou
Condições adversas de
Incêndio e/ou explosão; caminhões estejam
tempo;
enlonadas e fixas, de
modo a evitar sua
queda acidental;
54
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Cumprir as
Prejuízo à imagem da
Condições mentais alteradas; legislações de
empresa
trânsito;
Acionar fluxo de
comunicação (PCE,
PAE/PEI);
Não remover as
vítimas no interior do
Afastamento das
Ausência de sinalização; veículo, salvo em
atividades laborais;
riscos iminente se
estiver preparado;
Proteger sistemas de
Vazamento de óleo
drenagem próximo ao
combustível ou fluídos;
acidente;
Realizar mitigação de
vazamentos ou
derrames de óleo na
via com kit ambiental;
Acionar empresa de
pronta resposta na
insuficiência de
recursos para
atendimento;
55
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar investigação
de incidente e
acidente, na sua
ocorrência;
Registrar boletim de
ocorrência na
delegacia mais
próxima, em caso de
acidente.
Não remover as
vítimas do interior do
Excesso de velocidade; Atrasos das atividades; veículo, salvo em
risco iminente, se
PORTO DO estiver preparado.
ITAQUI - Danos materiais aos Sinalizar área com
E – Frequente
III – Marginal
ACIDENTE DE
4 – Sério
TERMINAIS Falta de atenção ao dirigir; equipamentos e dispositivos de
11 TRÂNSITO NAS
CUJUPE E instalações; isolamento;
ÁREAS INTERNAS
PONTA DA Danos a vítimas (lesões, Acionar fluxo de
ESPERA Mal súbito; escoriações, fraturas ou comunicação (PCE,
morte); PAE/PEI);
Cumprir o plano de
Danos ao meio
Ausência de sinalização; trânsito e as
ambiente;
legislações aplicáveis.
56
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Aguardar as
Multas, ressarcimentos
Imprudência / negligência autoridades
ou indenizações
competentes no local;
Afastar os curiosos e
evitar aglomeração de
Falha mecânica / falha pessoas em volta da
Incêndio e/ou explosão;
operacional; vítima, local e
proximidade da
ocorrência;
Estabelecer inspeções
Condições adversas de Prejuízo à imagem da periódicas de vistorias
tempo; empresa; e testes dos
equipamentos;
Proteger sistemas de
Vazamento de óleo
Condições mentais alteradas; drenagem próximo ao
combustível ou fluídos.
acidente;
Realizar mitigação de
Afastamento das vazamentos ou
atividades laborais; derrames de óleo na
via com kit ambiental;
57
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar empresa de
pronta resposta na
insuficiência de
recursos para
atendimento;
Realizar investigação
de incidente e
acidente, na sua
ocorrência;
Sinalizar área com
Excesso de velocidade; Atrasos das atividades dispositivos de
isolamento;
Danos materiais aos
Aguardar o agente de
PORTO DO Falta de atenção ao dirigir; equipamentos e
trânsito no local;
ITAQUI - instalações
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
ACIDENTES SEM
TERMINAIS Ligar para os números
12 VÍTIMAS, SÓ DANOS
CUJUPE E de emergência do
MATERIAIS Danos ao meio
PONTA DA Mal súbito; fluxo interno de
ambiente;
ESPERA comunicação de
emergência da EMAP.
Acionar fluxo de
Multas, ressarcimentos
Ausência de sinalização; comunicação (PCE,
ou indenizações
PAE/PEI);
58
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Cumprir o plano de
Imprudência / negligência Incêndio e/ou explosão; trânsito e as
legislações aplicáveis.
Aguardar as
Falha mecânica / falha Prejuízo à imagem da
autoridades
operacional; empresa
competentes no local;
Realizar investigação
Condições adversas de Vazamento de óleo de incidente e
tempo; combustível ou fluídos; acidente, na sua
ocorrência;
Estabelecer inspeções
Derrame de carga nas periódicas de vistorias
vias e testes dos
equipamentos;
Informar a empresa
imediatamente,
conforme o fluxo de
comunicação.
Realizar mitigação de
vazamentos ou
derrames de óleo na
via com kit ambiental
59
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Remoção da carga
derramada na via
Não deixar o local,
nem retirar o
veículo/equipamento
até que seja feito o
devido registro da
ocorrência;
A equipe de trabalho
deverá cumprir as
Normas Internas das
PORTO DO áreas
ACIDENTE NO
ITAQUI - correspondentes ao
B – Remota
TRABALHO EM
2 – Menor
II – Crítica
TERMINAIS Imprudência, negligência ou ocorrido e Norma
13 ALTURA / ACESSO Atraso das atividades;
CUJUPE E imperícia; Regulamentadora de
DE LOCAIS EM
PONTA DA Condições de Meio
ALTURA
ESPERA Ambiente de Trabalho
na Indústria da
Construção - NR 18 e
35;
60
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar a Análise
Preliminar de Risco –
APR antes do início
Afastamento das
Falta de treinamento da atividade; Emitir
atividades laborais ou
conforme NR35; Permissão de
incapacidade;
Trabalho – PT para
atividades não
rotineiras;
Condições climáticas Embargo, multas e/ou Isolar a área e afastar
adversas; indenizações; os curiosos;
Acionar os contatos
de emergência, se
Danos às vítimas necessário: SAMU -
Mal súbito; (lesões, escoriações, 192; Polícia - 190;
fraturas ou morte); Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
Solicitar atendimento
Desatenção às normas de
Queda; para às vítimas, se
segurança;
necessário;
61
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Especificar e exigir o
Sinalização deficiente ou fora Danos em materiais e/ou uso de EPI/EPC,
dos padrões; equipamentos; treinar e capacitar os
colaboradores
Atender as Normas
Regulamentadoras,
NR’s do TEM - NR 04
e 35. O uso de
proteções coletivas,
redes de proteção e
guarda corpo de rede,
Não utilização ou uso
Afastamento das plataformas
inadequado dos
atividades laborais; provisórias,
equipamentos de segurança;
travaquedas e linhas
de vida tanto
horizontais como
verticais, rodapés,
pranchas
antiderrapantes entre
outros.
62
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
escadas e rampas
Trabalho com estado mental disponham de
alterado; balaustrada, guarda
de proteção contra
quedas.
Garantir que os
corrimões ofereçam
apoio adequado,
possuindo boa
Dispositivos de segurança
resistência em toda
inadequado ou ineficiente;
sua extensão e não
permitindo flexões que
impossibilitem o
equilibrio do usuário.
63
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
escadas, rampas e
demais acessos às
embarcações sejam
Falta de exames mantidas em bom
complementares, ASO nas estado de
admissões, periódicos e conservação e
mudança de função. limpeza, sendo
preservadas as
características das
superfícies
antiderrapantes;
64
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
escadas ou demais
estruturas de acesso
às embarcações
fiquem apoiadas em
terra, tendo em sua
base um dispositivo
rotativo, devidamente
protegido que permita
a compensação dos
movimentos da
embarcação;
Garantir que os
trabalhadores não
permaneçam sobre o
contêiner quando este
estiver sendo
movimentado.
65
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Elaborar
procedimentos
Presença de vírus, bactérias
Riscos Biológicos; específicos para o
e protozoários
atendimento e resgate
para estas situações;
Realizar a Análise
Preliminar de Risco –
AR antes do início da
PORTO DO Concentração de gases e Afastamento das
atividade; Emitir
ITAQUI - vapores pode levar a um atividades laborais e/ou
D – Provável
EMERGÊNCIA EM Permissão de
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS incêndio ou a uma explosão incapacidade;
14 ESPAÇO Trabalho – PT para
CUJUPE E
CONFINADO atividades não
PONTA DA
rotineiras;
ESPERA
Orientar de forma
Aprisionamento por
clara e efetiva aos
desabamento das paredes;
trabalhadores e
silos podem gerar
usuários destes locais
engolfamento, situação em Soterramento;
sobre os riscos
que a pessoa afunda dentro
existentes e
de uma grande quantidade
específicos de
de material sólido
espaços confinados;
66
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Reservatórios de material
Acionar fluxo de
líquido como em atividades
Afogamento; comunicação (PCE,
de tratamento de água e
PAE/PEI);
esgoto
Danos às vítimas Realizar investigação
(lesões, escoriações, de incidente e
asfixia, fraturas ou acidente, na sua
morte); ocorrência;
Cumprimento da
Norma
Falta de ventilação em
Regulamentadora NR
espaços confinados, o que
33 e a lei 14.787, que
dificulta a dispersão de
Atraso das atividades; juntas, contribuem
elementos tóxicos, a
para identificar esse
deficiência de oxigênio, a
tipo de espaço e para
presença de gases
fazer avaliação e
asfixiantes como o metano e
controle de riscos;
o sulfídrico, a asfixia
Isolar o local e prestar
mecânica (quando uma
Explosões e incêndios; os primeiros socorros,
causa ou pressão externa
se estiver seguro.
impede o movimento normal
Paralisar todas as
da respiração).
atividades próximas
ao local envolvido;
67
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Tentar desligar a
chave geral que
alimenta o circuito
elétrico, a qual deve
Imprudência, negligência ou Prejuízo à imagem do
estar identificada
imperícia; Porto;
previamente e todos
os envolvidos terem
PORTO DO
conhecimento de sua
ITAQUI -
D – Provável
localização;
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS EMERGÊNCIA COM
15 Acionar o serviço
CUJUPE E CHOQUE ELÉTRICO
Exposição à corrente elétrica; Problemas cardíacos; médico/resgate caso
PONTA DA
necessário;
ESPERA
Acionar o fluxo de
emergência interno
para avaliar as
Não-atendimento da NR 10; Lesões neurológicas; condições da vítima,
conduzi-la ao
atendimento médico
credenciado;
68
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Não tocar na vítima se
ainda estiver em
Não utilização ou uso contato com energia
Danos a vítimas (lesão,
inadequado dos e/ou se a mesma tiver
queimadura ou morte);
equipamentos de segurança; sofrido queda com
suspeita de lesão ou
fratura;
Sinalização deficiente ou fora Isolar o local e afastar
Atrasos das atividades;
dos padrões; os curiosos;
Atender as normas
Falha operacional; Danos materiais; regulamentadoras
NR’s, MTE-NR 10;
Garantir que não
sejam colocadas,
extensões ou
Embargo, multas,
Dispositivos de segurança instalações nas
ressarcimentos e/ou
inadequados/inexistentes; estruturas e corrimões
indenizações;
da secadas e rampas
de acesso das
embarcações.
69
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar a Análise
Preliminar de Risco –
AR antes do início da
Afastamento das
Trabalho com estado mental atividade; Emitir
atividades laborais e/ou
alterado. Permissão de
incapacidade;
Trabalho – PT para
atividades não
rotineiras.
Seguir as
recomendações da
Imprudência, negligência ou Portaria Interna
Atraso das atividades;
imperícia; 130/2014 - Normas
PORTO DO para Calçados
ITAQUI - QUEDA DE Administrativos;
D – Provável
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS PESSOAS COM Andar sempre com
16 Afastamento das
CUJUPE E DANOS PESSOAIS Falta de treinamento cuidado, observando
atividades laborais ou
PONTA DA GRAVES conforme NR35; o chão por onde
incapacidade;
ESPERA passa;
Não correr,
Danos em materiais e/ou especialmente em
Superfícies escorregadias;
equipamentos pisos molhados ou
escorregadios;
70
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Ao subir e descer
Danos às vítimas
Existência de rampas ou escadas,
(lesões, escoriações,
obstáculo/desnível/buraco; sempre utilizar os
fraturas ou morte);
corrimãos;
Evitar passar por
áreas defeituosas,
Condições climáticas Embargo, multas e/ou
isoladas e ou que
adversas; indenizações;
possam causar
acidentes;
Quando detectar
locais com potencial
Mal súbito; de acidente, sinalizar
e comunicar o setor
de segurança;
Nos casos de
acidente, seguir os
Desatenção às normas de procedimentos de
segurança; comunicação e
atendimento de
emergência.
Sinalização deficiente ou fora Especificar e exigir os
dos padrões; uso de EPI;
71
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Não utilização ou uso
Treinar e capacitar os
inadequado dos
colaboradores;
equipamentos de segurança;
Identificar e/ou isolar
Trabalho com estado mental os locais com
alterado. obstáculos, desníveis
ou buraco.
Na detecção de
vazamento de gás ou
Manuseio inadequado da
Explosão e/ou incêndio; outra substância
carga;
perigosa, se possível,
PORTO DO VAZAMENTO DE
fechar a chave geral;
ITAQUI - GÁS LIQUEFEITO
D – Provável
Afastamento das
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS DE PETRÓLEO Não provocar nenhum
17 Imprudência; atividades laborais e/ou
CUJUPE E (GLP) OU OUTRA tipo centelha de fogo;
incapacidade;
PONTA DA SUBSTÂNCIA
Se possível, abrir
ESPERA PERIGOSA Inflamabilidade,
portas, janelas e
toxicidade, poder de
Negligência; basculantes, desde
oxidação e
que esta ação não lhe
corrosividade;
apresente riscos;
72
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Evitar contato direto
Aumento da pressão com o produto, sair do
Ruptura de container;
e/ou temperatura; local e retirar outras
pessoas;
Acionar fluxo de
Impactos
Queda de container; comunicação (PCE,
socioeconômicos;
PAE/PEI);
Isolar o local e
solicitar a paralisação
de quaisquer
Falha de mecânica; Danos ambientais;
atividades dentro do
ambiente e nas
proximidades;
Fazer reparos
(somente pessoas
Danos às vítimas autorizadas devem
Colisão de veículos,
(lesões, respiratórios, realizar tal
máquinas ou equipamentos
escoriações, asfixia, manutenção),
contra container;
queimadura ou morte); seguindo
recomendações da
FISPQ do produto;
73
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar o fluxo de
Dispositivos de segurança Expansão do composto
comunicação interno
inadequados/inexistentes; químico;
da EMAP;
Acionar base de
pronta resposta a
emergência ambiental
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
Abastecimento inadequado Prejuízo à imagem do
192; Polícia - 190;
dos navios; Porto.
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
Realizar inspeções
periódicas no local
onde existe o
Corrosão.
armazenamento do
produto, conforme
procedimento.
74
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter os
colaboradores
treinados quanto aos
Carga acondicionada de procedimentos de
maneira inadequada. atendimento a
emergência,
manuseio de
substância perigosas.
Realizar a evacuação
Armazenamento inadequado do local de ocorrência,
de cilindros até o ponto de
encontro;
Realizar a
investigação de
incidente e acidente
ambiental;
PORTO DO Elaborar o
ITAQUI - QUEDA DE procedimento padrão
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
Danos às vítimas
TERMINAIS MATERIAIS - para o transporte do
18 Imprudência / negligência; (lesões, escoriações,
CUJUPE E CARGAS OU material e seguir as
fraturas ou morte);
PONTA DA ESTRUTURAS normas pertinentes a
ESPERA esse processo;
75
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Na detecção do fato,
Falha mecânica (Guindastes, acionar o mecanismo
empilhadeiras e outros Danos materiais; de fluxo de
equipamentos.); comunicação de
emergência da EMAP;
Fatores Ambientais (marés, Isolar a área e afastar
Atrasos nas operações;
fortes ventos, etc.); curiosos;
Paralisar as atividades
Vazamentos de óleo no
Choque Mecânico; próximas ao local
meio aquático;
imediatamente;
Embargo, multas e/ou Se necessário, iniciar
Erro operacional;
indenizações; a evacuação do local;
Se houver vítimas,
Perda dos equipamentos
Encalhe em bancos de areia estas deverão ser
e incapacidade
e/ou obstáculos submersos; encaminhadas para o
operacional;
atendimento médico;
Manter os
colaboradores
Adornamento da Prejuízo à imagem do treinados quanto aos
embarcação; Porto; procedimentos de
atendimento a
emergência;
76
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar inspeções
periódicas nos
Locais inadequados para Queda de carga no
equipamentos,
armazenamento. corpo hídrico.
conforme
procedimento;
Realizar manutenções
nos equipamentos,
Falha de projetos;
conforme
procedimento;
Manter os
colaboradores
Deficiência na manutenção; treinados quanto aos
riscos e a operação
dos equipamentos;
Plano de ação para
resgate da carga
(quando possível);
77
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que as
máquinas e
equipamentos sejam
operados apenas por
profissionais
habilitados e
devidamente
identificados.
Manter cronograma
de roçagem de
vegetação em áreas
de circulação de
pessoas
IV – Desprezível
Se possível, andar
D – Provável
2 – Menor
ATAQUE DE sempre acompanhado
PORTO DO Vegetação ao redor do local Danos a vítimas (lesão
ANIMAIS em áreas que tem
ITAQUI - de operação; e/ou mortes);
potencial ao ataque
TERMINAIS
19 de animais;
CUJUPE E
Presença de animais Atrasos das atividades e Evitar circular nos
PONTA DA
peçonhentos na vegetação; doenças; manguezais;
ESPERA
Presença de vespas em Danos ao meio Nunca capturar o
arbustos; ambiente; animal;
78
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar o fluxo de
comunicação de
Afastamento das emergência da EMAP,
Exposição inadequada de
atividades laborais e/ou em se tratando de
resíduos sólidos;
incapacidade. animais silvestres de
pequeno e médio
porte.
Isolar a área e avisar
Falta de sinalização
as pessoas, retirando-
adequada.
as do local;
Não correr na
presença de animais
para não aumentar o
risco de ataques;
Não matar nenhum
animal;
No caso de vítimas,
se houver recebido
treinamento, aplicar
as medidas de
primeiros socorros;
79
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Não manusear
animais sem
treinamento
específico, sem
autorização e/ou
equipamentos
necessários para essa
situação;
Se tratando de
abelhas e vespas
dentro da Poligonal do
Porto do Itaqui, o fluxo
de comunicação de
emergência deverá
ser acionado;
Vedar soleiras de
portas; fechar as
aberturas dos ralos,
pias e outros; telar as
aberturas de
ventilação de porões e
manter assoalhos
tapados.
80
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Interdição na Não resgatar
Falha mecânica; movimentação de embarcações ou
embarcações no porto; objetos no mar;
Fatores Ambientais (marés,
Acionar o fluxo de
fortes ventos, etc.) e Prejuízo à imagem da
comunicação de
condições climáticas empresa;
emergência da EMAP;
adversas;
Isolar a área e avisar
PORTO DO
Colisão; Atrasos das atividades; as pessoas, retirando-
C – Improvável
I – Catastrófica
ITAQUI -
ALAGAMENTO OU as do local;
4 – Sério
TERMINAIS
20 AFUNDAMENTO DE Verificar a existência
CUJUPE E
EMBARCAÇÕES de vítimas, a
PONTA DA
identificação das
ESPERA Erro operacional; Perda de carga;
embarcações e
danos, incluindo os
ambientais;
No caso de vítimas,
se houver recebido
Danos as instalações
Imprudência; treinamento, aplique
físicas;
as medidas de
primeiros socorros;
81
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Danos as vítimas Acionar as entidades
Falha sistema de drenagem (afogamento, lesões, marítimas e legais
no porão da embarcação; escoriações, queimadura aplicáveis na área da
ou morte) EMAP;
Danos ao meio
Em caso de
ambiente, poluição do
vazamento de
Falha no sistema de corpo hídrico
produtos perigosos,
embarcação; (vazamento de óleo,
seguir procedimentos
vazamento de carga,
EMAP PO27;
incêndio ou explosão);
Paralizar as atividades
Multas, ressarcimentos em torno do ocorrdo
Falha operacional;
e/ou indenizações. para evitar maiores
danos;
Realizar investigação
Falha de manutenções de incidente e
preventivas; acidente, na sua
ocorrência;
Acionar base de
Sinalização deficiente ou fora
pronta resposta à
dos padrões.
emergência
ambiental.
82
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Danos ao meio
Garantir a utilização e
ambiente, poluição do
funcionamento do
corpo hídrico
Falha mecânica; sistema de segurança
(vazamento de óleo,
e monitoramento
vazamento de carga,
constante;
incêndio ou explosão);
Não tentar resgatar
PORTO DO Condições climáticas Multas, ressarcimentos
EMBARCAÇÕES À embarcações ou
ITAQUI - adversas; ou indenizações;
D – Provável
DERIVA, DENTRO objetos no mar;
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS
21 DA ÁREA DE Verificar a existência
CUJUPE E Imprudência; Atrasos das atividades;
RESPONSABILIDAD de vítimas;
PONTA DA
E DA EMAP Acionar o fluxo de
ESPERA
Colisão; Perda de carga; comunicação de
emergência da EMAP;
Acionar as entidades
Danos as instalações
Falha operacional; marítimas e legais
físicas;
aplicáveis.
Falha no sistema de Prejuízo a imagem da Monitorar a área e
embarcação; empresa. avisar a segurança;
83
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
No caso de vítimas,
Fatores Ambientais (marés,
se houver recebido
fortes ventos, etc.) e
treinamento, aplique
condições climáticas
as medidas de
adversas;
primeiros socorros;
Paralisar as atividades
Falta de manutenção
em torno da área, se
preventiva.
necessário;
Identificar as
embarcações;
Acionar base de
Falha na amarração do navio pronta resposta à
emergência ambiental
Para o possível
resgate às vítimas,
utilize sempre os
dispositivos
disponíveis no cais,
tais como boia. Nunca
se lançar na água;
84
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Verificar as condições
Danos ao meio ambiente
da área para as
Falha no equipamento; (vazamento de óleo,
manobras do
incêndio ou explosão);
equipamento;
Em caso de
Dano ou perda do caçambas, não
Falha operacional;
equipamento; transitar com
basculante erguido;
Nunca tentar resgatar
TOMBAMENTO DE
um equipamento
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
EQUIPAMENTOS
PORTO DO tombado sem as
22 MÓVEIS OU Imprudência; Atrasos das atividades;
ITAQUI devidas autorizações
EQUIPAMENTOS
e instruções da equipe
INDUSTRIAIS
de segurança;
Verificar existência de
vítimas, identificar as
Negligência; Perda de carga; embarcações e
danos, incluindo os
ambientais;
Monitorar a área
Dispositivos de segurança Danos às instalações
portuária e avisar a
inadequados; físicas;
segurança;
85
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Não transitar debaixo
do equipamento ou
Equipamentos operados por Multas, ressarcimentos quando estiver com
profissionais não habilitados; ou indenizações; movimentação de
carga, e não acessá-
lo em movimento;
Para o devido
destombamento, será
Danos as vítimas
Condições climáticas necessário a
(lesões, escoriações,
adversas aplicação de medidas
queimadura ou morte);
de segurança cabíveis
a essa situação;
Acionar fluxo de
Armazenamento em local Prejuízo a imagem da
comunicação (PCE,
inadequado; empresa.
PAE/PEI);
Realizar a sinalização
Deficiência ou ausência de
da área durante a
sinalização na operação;
operação;
Em caso de
vazamentos de
Falta de treinamento
produtos perigosos,
operacional.
seguir procedimentos
EMAP PO 27
86
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar empresa de
pronta resposta na
Descumprimento de
insuficiência de
procedimento.
recursos para
atendimento
No caso de vítimas,
se houver recebido
treinamento, aplicar
as medidas de
primeiros socorros;
Seguir as
recomendações do
PC-25 (Movimentação
de Cargas) e PC-27
(Segurança em
veículos de cargas e
máquinas móveis).
Verificar a existência
PORTO DO APRISIONAMENTO,
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
de vítimas, identificar
ITAQUI - PRENSAMENTO E Desatenção às normas de
23 Atrasos na operação; o equipamentos e
TERMINAIS ESMAGAMENTO DE segurança;
danos, incluindo os
CUJUPE E PESSOAS
ambientais;
87
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
PONTA DA No caso de vítimas,
ESPERA se houver recebido
Descumprimento às normas
Perda de carga; treinamento, aplicar
de segurança;
as medidas de
primeiros socorros;
Não transitar debaixo
do equipamento ou
Trabalho com estado mental Danos às instalações quando estiver com
alterado; físicas; movimentação de
carga e não acessá-lo
em movimento;
Monitorar a área e
Multas, embargos,
avisar a segurança da
Imprudência: ressarcimentos ou
EMAP em situações
indenizações;
de riscos;
Danos às vítimas
(lesões, escoriações, Sinalizar a área
Negligência;
esmagamento, durante a operação;
prensamento ou morte);
Não utilização ou uso Acionar fluxo de
inadequado dos Danos econômicos; comunicação (PCE,
equipamentos de segurança; PAE/PEI);
88
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Repercussão negativa Paralisar as atividades
Falta de treinamento
e/ou prejuízo à imagem em torna da área, se
operacional;
do Porto; necessário.
Realizar investigação
Afastamento das
Manuseio inadequado da de acidente e
atividades laborais e/ou
carga ou equipamento; incidente, em sua
incapacidade.
ocorrência.
Equipamentos operados por
profissionais não habilitados;
Colisão;
Equipamentos em condições
inadequadas para de uso;
Estabelecer
procedimentos
PORTO DO específicos para as
ITAQUI - QUEDA DE atividades aquaviárias
D – Provável
Falha no equipamento
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS VEÍCULO OU e terrestres do Porto,
24 utilizado na movimentação do Atrasos na operação;
CUJUPE E EQUIPAMENTO AO seguindo as normas
contêiner;
PONTA DA MAR inerentes para
ESPERA embarque e
desembarque de
pessoas e materiais;
89
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Verificar a existência
de vítimas,
identificação dos
Falha operacional; Perda do equipamento;
veículos e materiais e
danos, incluindo os
ambientais;
No caso de vítimas,
se houver recebido
Condições climáticas Danos às instalações
treinamento, aplicar
adversas; físicas;
as medidas de
primeiros socorros;
Não estacionar ou
parar os veículos e
Multas, embargo,
equipamentos
Negligência; ressarcimentos ou
próximos faixa de
indenizações;
areia ou bordas da
rampa de acesso;
Danos às vítimas (lesões Isolar a área e afastar
Imprudência;
ou morte) curiosos;
Paralisar as atividades
Dispositivos de segurança
Danos econômicos; em torno da área, se
inadequados/inexistentes;
necessário;
90
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Falta de cuidado ao Repercussão negativa Estabelecer a
manusear ferramentas / e/ou prejuízo à imagem sinalização
material / equipamentos; do Porto; necessária;
Se necessário, iniciar
Locais inadequados para Danos ao meio o procedimento de
armazenamento; ambiente; evacuação da área
ameaçada;
Afastamento das Acionar fluxo de
Manuseio inadequado do
atividades laborais e/ou comunicação (PCE,
equipamento.
incapacidade. PAE/PEI);
Acionar base de
pronta resposta à
Mal súbito
emergência
ambiental;
Realizar investigação
Falta de treinamento de acidente e
operacional. incidente, em sua
ocorrência;
NAUFRÁGIO Em caso de
C – Improvável
I – Catastrófica
PORTO DO
DENTRO DA ÁREA Interdição na vazamento de
4 – Sério
ITAQUI -
25 DE Falha mecânica; movimentação de produtos perigosos,
TERMINAIS
RESPONSABILIDAD embarcações no porto; seguir procedimentos
CUJUPE E
E DA EMAP EMAP PO 24 e PO27.
91
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
PONTA DA Fatores Ambientais (marés,
Nunca tentar resgatar
ESPERA fortes ventos, etc.) e
Perda de carga; embarcações ou
condições climáticas
objetos no mar;
adversas;
Acionar fluxo de
Choque Mecânico; Atrasos das atividades; comunicação (PCE,
PAE/PEI);
Danos as instalações Monitorar a área e
Erro operacional;
físicas; avisar a segurança;
No caso de vítimas,
Danos às vítimas
se houver recebido
Alagamento ou afundamento (afogamento, lesões,
treinamento, aplique
de embarcações; escoriações, queimadura
as medidas de
ou morte);
primeiros socorros;
Paralisar as atividades
Multas, ressarcimentos
Imprudência; em torno da área para
ou indenizações;
evitar maiores danos;
Acionar base de
Danos ao meio ambiente
pronta resposta à
Colisão. (vazamento de óleo,
emergência
incêndio ou explosão);
ambiental;
92
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Para o possível
resgate às vítimas,
utilizar sempre os
Prejuízo à imagem da
dispositivos
empresa.
disponíveis no cais,
tais como boia. Nunca
se lançar na água;
Acionar as entidades
Prejuízo à imagem da marítima e legais
empresa. aplicáveis na área da
EMAP;
Acionar fluxo de
Excesso de velocidade; Atrasos das atividades comunicação (PCE,
PAE/PEI);
PORTO DO Acionar base de
ITAQUI - COLISÃO ENTRE pronta resposta à
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
TERMINAIS VEÍCULOS, emergência ambiental
26 Imperícia;
CUJUPE E COLISÃO DE TRENS (ocorrências com
PONTA DA E VEÍCULOS vazamentos de óleo
ESPERA ou carga líquida)
Danos materiais aos
Implantar sinalização
Negligência; equipamentos e
sonora e visual;
instalações;
93
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Afastar os curiosos e
evitar aglomeração de
Danos materiais aos
pessoas em volta da
Ausência de sinalização; equipamentos e
vítima, local e
instalações;
proximidade da
ocorrência;
Acalmar a vítima e
não deixar que se
Danos ao meio ambiente movimente,
Mal súbito; (vazamento de mantendo-a calma e
carga/óleo/incêndio etc); acordada até que o
socorro especializado
chegue;
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
Multas, ressarcimentos
Imprudência; 192; Polícia - 190;
ou indenizações;
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
94
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Sinalizar e evitar
qualquer contato com
Falha mecânica; Incêndio e/ou explosão;
os fluídos corpóreos
da vítima;
Prejuízo a imagem da Sinalizar as vias
Falha operacional;
empresa. adequadamente;
Afastamento das Atender as Normas
Condições mentais alteradas. atividades laborais e/ou Regulamentadoras no
incapacidade. MTE.
Fazer vistorias
periódicas nos
veículos/
equipamentos;
Verificar a
possibilidade de
vítimas, identificação
das locomotivas,
veículos e vagões;
Nunca tentar resgatar
uma locomotiva ou
trem em movimento;
95
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Nunca circular na
frente de trens em
movimento ou ficar
encostado neles
enquanto estes
estiverem parados;
Nos cruzamentos
obedecer a
sinalização antes da
travessia.
Cumprir todas as
PORTO DO ACIDENTE DE
obrigações legais e
C – Improvável
I – Catastrófica
ITAQUI - NAVEGAÇÃO COM
responsabilidades
4 – Sério
TERMINAIS RUPTURAS Fatores Ambientais (marés,
27 Explosão e/ou incêndio; para a regulação de
CUJUPE E (TANQUE, CARGA fortes ventos, etc.);
navios, tráfego e
PONTA DA LÍQUIDA E
segurança da
ESPERA INFLAMÁVEL)
navegação;
96
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter o acesso aos
serviços portuários,
Danos às vítimas garantindo o
(lesões, respiratórios, fornecimento
Falha operacional;
escoriações, queimadura adequado de
ou morte); pilotagem, gestão de
tráfego, reboque,
atracação e serviços;
Assegurar fixações
Inflamabilidade,
adequadas,
toxicidade, poder de
Corrosão; amarração e os
oxidação e
melhores locais para
corrosividade;
canais de navegação;
Divulgar informações
relevantes à
navegação,
meteorologia e marés
Expansão do composto
Falha Mecânica; para todos os
químico;
utilizadores do porto
conforme determinado
pela avaliação do
risco;
97
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Publicar e manter os
planos de
contingência para
cobrir as situações de
Manuseio inadequado da Impactos
emergência
carga; socioeconômicos;
relacionadas com a
segurança da vida, a
propriedade ou ao
ambiente;
Comunicar às
Dispositivos de segurança autoridades portuárias
Danos ambientais;
inadequados/inexistentes; a ocorrência do
incidente;
Acionar o fluxo de
Falta de treinamentos Danos às instalações
comunicação (PCE,
aplicáveis a atividades; físicas da empresa;
PAE/PEI);
Acionar base de
Colisão/abalroamento com
Naufrágio; pronta resposta à
navio ou estrutura.
emergência;
Atender às Normas
Prejuízo à imagem do
Regulamentadoras no
Porto.
MTE, aplicáveis;
98
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Implantar rede de
monitoramento para
águas superficiais.
Realizar a Análise de
Risco – AR antes do
início da atividade;
Fatores Ambientais (marés,
Explosão e/ou incêndio; Emitir Permissão de
PORTO DO INCIDENTE DE fortes ventos, etc.);
Trabalho – PT para
ITAQUI - OPERAÇÃO DE
D – Provável
atividades não
II – Crítica
4 – Sério
TERMINAIS TRANSFERÊNCIA
28 rotineiras;
CUJUPE E DE DERIVADOS DE
Obedecer
PONTA DA PETRÓLEO POR
procedimento de
ESPERA MEIO DE DUTOS Falha Mecânica (sistema de
Expansão do composto carregamento e
vedação, bombeamento,
químico; descarga de
etc.);
combustíveis e outros
produtos;
99
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Divulgar informações
relevantes à
navegação,
Inflamabilidade,
meteorologia e marés
toxicidade, poder de
Erro operacional; para todos os
oxidação e
utilizadores do porto
corrosividade;
conforme determinado
pela avaliação do
risco;
Manter extintores de
incêndio e bobinas de
mangueiras
disponíveis próximos
às áreas de
carga/descarga.
Dispositivos de segurança Aumento da pressão
Implantar e manter
inadequados/inexistentes; e/ou temperatura;
sistemas de
drenagem e/ou
retenção de
vazamentos para
cada área de carga e
descarga;
100
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar investigação
Impactos de incidente e
Imprudência;
socioeconômicos; acidente ambiente, na
sua ocorrência;
Acionar fluxo de
Negligência; Danos ambientais; comunicação (PCE,
PAE/PEI);
Danos às vítimas
Falta de Atender as Normas
(lesões, respiratórios,
treinamentos/habilitação e Regulamentadoras no
escoriações, asfixia,
autorização para operar; MTE, aplicáveis.
queimadura ou morte);
Acionar base de
pronta resposta a
emergência na
Afastamento das insuficiência d e
Falha de manutenção nos
atividades laborais e/ou recursos para
equipamentos portuários;
incapacidade. atendimento em terra
e SEMPRE quando o
corpo hídrico for
atingido.
Utilizar barreiras de
Prejuízo a imagem do
Corrosão; contenção,
Porto.
apropriada.
101
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Comunicar as
Afastamento das
autoridades portuárias
Imperícia. atividades laborais e/ou
a ocorrência do
incapacidade.
incidente;
Implantar rede de
monitoramento para
águas superficiais;
Realizar as inspeções
e manutenções
periódicas;
Obedecer
procedimento de
carregamento e
descarga de
combustíveis e outros
produtos;
Realizar
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
INTRODUÇÃO DE
PORTO DO monitoramento de
29 ESPÉCIES
ITAQUI biota aquática e
EXÓTICAS
espécies exóticas;
102
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Desatenção aos requisitos da Alteração e/ou perda da
Desenvolver um plano
Organização Marítima biodiversidade nativa e
de resposta a
Internacional(IMO) e do dos processos
bioinvasão
âmbito nacional; biológicos;
Prejuízo da produção
Estabelecer o nível e
pesqueira e aquicultura,
os tipos de riscos de
da infraestrutura, da
Gestão inadequada da água introdução de
eficiência da navegação,
de lastro utilizada pelo navio; espécies aquáticas
da recreação e turismo,
invasoras que o Porto
da indústria e de outras
pode enfrentar;
atividades comerciais;
Realizar
Ausência de comunicação monitoramento de
Danos à saúde humana;
entre porto e navio; biota aquática e
espécies exóticas;
Ausência do levantamento
Danos ambientais;
básico da biota;
Prejuízo à imagem do
Porto.
103
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Elaborar e
implementar um plano
Imprudência/negligência; Desequilíbrio ambiental; de recuperação de
áreas degradadas
e/ou alteradas;
Não provocar nenhum
Reforma e ampliação das
Danos ambientais; tipo de centelha ou
instalações portuária;
fogo;
Alteração e/ou perda da
PORTO DO
biodiversidade nativa e Elaborar inventário da
ITAQUI - Princípio de incêndio;
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
dos processos fauna e flora nativa;
TERMINAIS SUPRESSÃO DE
30 biológicos;
CUJUPE E VEGETAÇÃO
Acionar o número de
PONTA DA
emergência local ou
ESPERA
brigada de
Mudanças nas emergência da área
Supressão vegetal;
condições climáticas; (fluxo interno de
comunicação de
emergências da
EMAP;
Atender as Normas
Exploração inadequada da
Degradação do solo. Regulamentadoras no
flora.
MTE, aplicáveis.
104
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar a
investigação de
incidente e acidente
ambiental;
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
192; Polícia - 190;
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
Manter o acesso aos
serviços portuários,
AVARIA EM garantindo o
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
PORTO DO CONTEINER COM Fatores Ambientais (marés, fornecimento
31 Explosão e/ou incêndio;
ITAQUI PRODUTOS fortes ventos, etc.); adequado de
PERIGOSOS pilotagem, gestão de
tráfego, reboque,
atracação e serviços;
105
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Assegurar fixações
Embargos, multas, adequadas,
Erro operacional; ressarcimentos e/ou amarração e os
indenizações; melhores locais para
canais navegação;
Divulgar informações
relevantes a
navegação,
Inflamabilidade,
meteorologia e marés
toxicidade, poder de
Corrosão; para todos os
oxidação e
utilizadores do porto
corrosividade;
conforme determinado
pela avaliação do
risco;
Publicar e manter os
planos de
contingência para
Falta de cobrir as situações de
Emissão de gases
treinamentos/habilitação e emergência
tóxicos;
autorização para operar; relacionadas com a
segurança da vida, a
propriedade ou ao
ambiente;
106
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Comunicar as
Falha de manutenção nos Impactos autoridades portuárias
equipamentos portuários; socioeconômicos; na ocorrência de
acidentes;
Acionar o fluxo de
Queda e/ou ruptura de
Danos ambientais; comunicação de
container;
emergência;
Danos às vítimas
Realizar inspeção de
(lesões, asfixia,
máquinas e
Falha Mecânica; problemas respiratórios,
equipamentos
escoriações, queimadura
periodicamente;
ou morte);
Atender as Normas
Carga acondicionada de Expansão do composto
Regulamentadoras no
maneira inadequada; químico;
MTE, aplicáveis.
Realizar a
Dispositivos de segurança investigação de
Atrasos nas operações;
inadequados/inexistentes; incidente e acidente
ambiental;
Prejuízo à imagem do Utilizar o kit ambiental,
Falha operacional;
Porto. quando aplicável;
107
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar base de
pronta resposta a
emergência ambiental
Falha no equipamento diante de insuficiência
Elevação do seguro da
utilizado na movimentação do de recursos para
carga e da instalação.
contêiner. pronta resposta ou
queda de
container/produto no
mar
Acionar os contatos
de emergência, se
necessário: SAMU -
192; Polícia - 190;
Corpo de Bombeiros -
193 e/ou Defesa
Civil);
IV – Desprezível
ITAQUI - Falta de atenção ao dirigir; o Plano de Trânsito na
D – Provável
abalroamento;
2 – Menor
TERMINAIS ATROPELAMENTO área portuária;
32
CUJUPE E DE FAUNA Acionar fluxo de
Danos ao meio
PONTA DA Falta de sinalização; comunicação (PCE,
ambiente;
ESPERA PAE/PEI);
108
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Garantir que todos os
Dano e/ou perda da veículos possuam
Veículo em alta velocidade;
biodiversidade; sinalização sonora e
luminosa adequada;
Cercas de proteção e
Equilíbrio à cadeia direcionamento a
Imprudência;
alimentar; passagens de fauna,
quando aplicável;
Realizar investigação
de incidente e
Negligência; Atrasos nas operações;
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Embargos, multas,
Trabalho com estado mental
ressarcimentos e/ou
alterado;
indenizações;
Prejuízo à imagem do
Imperícia.
Porto.
ATIVIDADE DE Danos ao meio ambiente
PORTO DO Falta de treinamento e Aplicar medidas
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
LAVAGEM EM ÁREA (carreamento de efluente
ITAQUI - orientação adequada; disciplinares;
33 NÃO contaminado/óleo);
TERMINAIS
IMPERMEABILIZAD Aplicar auto de
CUJUPE E Desvio de conduta; Danos à biodiversidade;
A infração e/ou multas;
109
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
PONTA DA Carreamento de Utilizar o kit ambiental,
Falha operacional;
ESPERA sedimentos; quando aplicável;
Ausência de análise Interrupção imediata
ambiental da tarefa; da atividade;
Realizar o
Embargos, multas,
Descumprimento de monitoramento dos
ressarcimentos e/ou
procedimento; aspectos e impactos
indenizações;
ambientais;
Acionar fluxo de
Alteração na topografia
Imprudência; comunicação (PCE,
do ambiente.
PAE/PEI);
Realizar investigação
de incidente e
Negligência.
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
PORTO DO Falha devido à deficiência de Estabelecer Programa
Dificuldade de
IV – Desprezível
ITAQUI - operação e/ou manutenção de Monitoramento
3 – Moderado
E – Frequente
concentração;
TERMINAIS de equipamentos; Ambiental de Ruídos;
34 RUÍDO AMBIENTAL
CUJUPE E Fiscalizar
PONTA DA Movimentação de veículos; Fadiga; mensalmente emissão
ESPERA de ruído;
110
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Verificar se os
resultados dos laudos
do monitoramento
Perda de Audição e
Obras em construção; ambiental estão
surdez;
atendendo os limites
estabelecidos na
legislação vigente;
Verificar se há pontos
Operações portuárias com
Danos psicológicos; com elevação de
máquinas e equipamentos;
índice de ruído;
Propor medidas para
Falta de mecanismos de
minimizar impactos
controle para Danos físicos (zumbidos,
decorrentes de níveis
enclausuramento em cefaleia, insônia);
elevados de ruídos,
máquinas e equipamentos;
quando identificado;
Falta de Manutenções Danos ao meio Analisar o impacto
periódicas dos equipamentos. ambiente; sonoro do entorno;
Incômodo as Atender a resolução
circunvizinhanças. do CONAMA 001/90;
Atender as legislações
aplicáveis.
Ausência de manutenção Danos ao meio
Moder
ado
3–
preventiva ambiente;
111
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Controle de
particulados efetuados
pela empresa através
de métodos e
Emissão de fumaça veicular; Fadiga visual; procedimentos
PORTO DO operacionais,
IV – Desprezível
ITAQUI - conforme CONAMA
E – Frequente
TERMINAIS PARTICULADO EM 003/90 e CONAMA
35
CUJUPE E SUSPENSÃO 005/89.
PONTA DA Tratamento de NC
ESPERA Operações portuárias com conforme
Dificuldade respiratória;
máquinas e equipamentos; procedimento EMAP-
PO-28;
Operações portuárias com Embargos, multas, Fiscalização do SGA
cargas de material ressarcimentos e/ou do Porto do Itaqui;
particulado em suspensão; indenizações;
112
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Monitoramentos
Ambientais da EMAP
efetuados conforme
Falta de mecanismos de Prejuízo à imagem do procedimento EMAP
contenção do particulado; Porto. PO - 30 -
Monitoramento
Ambiental do Porto do
Itaqui (M, C );
Programa de
Movimentação de cargas; monitoramento da
qualidade do ar;
Falta de implantação dos Implantação da
procedimentos ambientais. ISO14001:2015.
Acionar fluxo de
Condições adversas de Carreamento de
comunicação (PCE e
tempo; sedimentos;
PAE);
Mapeamento de
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
TERMINAL DESLIZAMENTO DE Processos erosivos; Danos materiais; susceptibilidade à
36
CUJUPE TALUDE erosão;
Realizar investigação
de incidente e
Solo exposto; Perda da biodiversidade;
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
113
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar análise
prévia ao início da
Ausência de medidas de Assoreamento de operação para
contenção; mananciais; identificação dos
riscos associados às
características locais;
Alterações na rede de Isolamento da área de
Intervenção não planejada;
drenagem; risco.
Aumento do escoamento Revegetar o solo
Erro operacional;
superficial; exposto.
Incidente e acidentes
ambientais.
Cumprir o programa
de gerenciamento de
Danos ambientais;
resíduos de Bordo/
Geração de resíduos sólidos, EMAP-PO-10;
E – Frequente
III – Marginal
REMOÇÃO DE semissólidos ou pastosos, e Atender a resolução
4 – Sério
PORTO DO Proliferação de doenças;
37 RESÍDUOS DE líquidos provenientes de ANTAC 2190/2011;
ITAQUI
BORDO operação normal de Cumpri o plano de
embarcações; Gerenciamento de
Resíduos Sólidos e
Líquidos, EMAP-PO-
18; ;
114
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Portaria nº 280, de 29
de Julho de 2020.
Obedecer
procedimento de
carregamento e
Choque Mecânico; Explosão e/ou incêndio;
descarga de
combustíveis e outros
PORTO DO produtos;
ITAQUI - DERRAMENTO DE Obedecer normas de
E – Frequente
III – Marginal
4 – Sério
TERMINAIS ÓLEO Danos às vítimas segurança e meio
38
CUJUPE E (VEÍCULOS E/OU Manuseio inadequado da (lesões, respiratórios, ambiente no
PONTA DA EQUIPAMENTOS) carga; escoriações, queimadura abastecimento de
ESPERA ou morte); veículos e
equipamentos;
Inflamabilidade,
Realizar o
toxicidade, poder de
Erro operacional; monitoramento dos
oxidação e
aspectos ambientais;
corrosividade;
115
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter extintores de
incêndio e bobinas de
mangueiras
disponíveis próximos
as áreas de carga /
Falha Mecânica (sistema de
Aumento de pressão descarga Implantar e
vedação, bombeamento,
e/ou temperatura; manter sistemas de
etc.);
drenagem e/ou
retenção de
vazamentos para
cada área de carga e
descarga;
Utilizar barreiras de
Imprudência; Danos ambientais; contenção,
apropriada.
Na detecção de
vazamentos de gás ou
Abastecimento inadequado Impactos
outra substância
dos navios; socioeconômicos;
perigosa, se possível
fechar a chave geral;
116
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Comunicar às
autoridades
Expansão do composto
Negligência; pertinentes a
químico;
ocorrência do
incidente;
Evitar contato direto
Dispositivos de segurança Prejuízo à imagem do com produto, sair do
inadequados; porto. local e retirar outras
pessoas;
Acionar o fluxo de
Falta de manutenção comunicação de
preventiva; emergência PCE,
PAE e PAM;
Implantar medidas
preventivas ao
Carga acondicionada de escoamento de
maneira inadequada; produto perigosos
(caneletas e
skimmers);
Manter e utilizar o Kit
ambiental;
117
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar base de
pronta resposta a
Corrosão. emergência ambiental
diante de insuficiência
de recursos
Acionar os contatos
de emergências, se
necessário (SAMU
192, Corpo de
bombeiro 193);
Realizar investigação
de incidente e
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Implantar rede de
monitoramento para
águas superficiais.
118
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Obedecer
procedimento de
carregamento e
Colisões entre embarcações; Explosão e/ou incêndio;
descarga de
combustíveis e outros
produtos;
DERRAMENTO DE
D – Provável
TERMINAIS Divulgar informações
II – Crítica
4 – Sério
PRODUTO QUÍMICO
39 CUJUPE E relevantes a
(FERRY BOAT E
PONTA DA navegação,
TERMINAIS) Inflamabilidade,
ESPERA meteorologia e marés
toxicidade, poder de
Erro operacional; para todos os
oxidação e
utilizadores do porto
corrosividade;
conforme determinado
pela avaliação do
risco;
119
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter extintores de
incêndio e bobinas de
mangueiras
disponíveis próximos
as áreas de carga /
Falha Mecânica (sistema de
Embargo, multas e/ou descarga Implantar e
vedação, bombeamento,
indenizações; manter sistemas de
etc.);
drenagem e/ou
retenção de
vazamentos para
cada área de carga e
descarga;
Utilizar barreiras de
contenção, material
absorvente e
Imprudência; Danos ambientais;
equipamentos
recolhedores de óleo
(skimmers);
Danos as vítimas
(lesões, respiratórios, Manter e utilizar o Kit
Abastecimento inadequado;
escoriações, queimadura ambiental;
ou morte);
120
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar base de
pronta resposta a
emergência ambiental
Negligência; Perda da biodiversidade;
diante de insuficiência
de recursos/ corpo
hídrico atingido;
Comunicar as
autoridades
Expansão do composto
Corrosão; pertinentes a
químico;
ocorrência do
incidente;
Acionar o fluxo de
Dispositivos de segurança Impactos comunicação de
inadequados; socioeconômicos; emergência PCE, PEI
e/ou PAM;
Acionar os contatos
de emergências, se
Falta de manutenção Emissão de gases
necessário (SAMU
preventiva; tóxicos;
192, Corpo de
bombeiro 193);
121
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar investigação
Funcionamento inadequado Prejuízo à imagem do de incidente e
de equipamentos (motor). porto. acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Realizar o
monitoramento dos
aspectos ambientais.
Acionar número de
Curto circuito e demais panes emergência local ou
Explosão e/ou incêndio;
elétricos; Brigada de
emergência da área;
Inflamabilidade, Acionar o fluxo de
toxicidade, poder de comunicação de
Fumar em local proibido;
D – Provável
TERMINAIS oxidação e emergência PCE,
II – Crítica
4 – Sério
INCÊNDIO NO
40 CUJUPE E corrosividade; PAE, PEI e/ou PAM;
FERRY BOAT
PONTA DA Armazenamento de produtos
Atender as normas
ESPERA químicos de forma Embargo, multas e/ou
regulamentadoras do
inadequada indenizações;
MET.
(incompatibilidade);
Acionar as
Aquecimento no motor das Danos às instalações
autoridades portuárias
máquinas e equipamentos; físicas;
pertinentes;
122
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Combater o princípio
Danos às vítimas de incêndio, evitando
Dispositivos de segurança (lesões, respiratórios, que o mesmo se
inadequados/inexistentes; escoriações, queimadura propague (por pessoa
ou morte); treinada e autorizada),
caso possível;
Emissão de gases Procedimentos de
Ausência de sinalização;
tóxicos; inspeções e registros;
Sistemas de proteção
Falha mecânica; Perda da biodiversidade; contra descargas
atmosféricas SPDA;
Acionar os contatos
de emergências, se
Falha operacional; Danos ambientais; necessário (SAMU
192, Corpo de
bombeiro 193);
Realizar investigação
Aumento de pressão de incidente e
Negligência;
e/ou temperatura; acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Realizar o
Prejuízo à imagem do
Imprudência; monitoramento dos
porto.
aspectos ambientais;
123
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Desenvolver regras de
Dispositivos de segurança
segurança sobre
inadequados/inexistentes;
fontes de ignição.
Descarga atmosférica;
Curto-circuito elétrico.
Curto circuito e demais panes Armazenamento
Redução de gases
elétricos (“nobreaks”, ar adequado de produtos
tóxicos;
condicionado etc.); inflamáveis;
Danos às vítimas
Sistemas de
(lesões, respiratórios,
PORTO DO Fumar em local proibido; detectação e extinção
escoriações,
IV – Desprezível
ITAQUI - do fogo;
3 – Moderado
E – Frequente
COMBATE A queimadura);
TERMINAIS
41 PRÍNCIPIO DE Acionar o fluxo de
CUJUPE E Propagação do incêndio que
INCÊNDIO Impacto à comunicação de
PONTA DA esteja ocorrendo em outra
biodiversidade; emergência PCE,
ESPERA instalação do terminal;
PAE e/ou PAM;
Armazenamento de produtos
Atender as normas
químicos de forma Danos às instalações
regulamentadoras do
inadequada físicas;
MTE.
(incompatibilidade);
124
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Programa de
treinamento e
Aquecimento no motor das
Danos ambientais; conscientização sobre
máquinas e equipamentos;
prevenção e combate
a incêndio;
Dificultar/restringir a
Ignição do combustível ou da propagação do incêndio Procedimentos de
carga; reduzindo danos inspeções e registros;
materiais.
Sistemas de proteção
Falha mecânica; contra descargas
atmosféricas SPDA;
Afastar materiais
combustíveis do local,
Condições climáticas
desde que não haja
adversas;
risco de acidente
pessoal;
Manutenções
Falha operacional; periódicas nas
instalações elétricas;
125
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar investigação
de incidente e
Negligência;
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Realizar o
Imprudência; monitoramento dos
aspectos ambientais.
Dispositivos de segurança
inadequados/inexistentes;
Ausência de sinalização;
Descarga atmosférica.
Nunca se esconder
Movimento de placas
Danos socioeconômicos; em abaixo de
tectônicas;
estruturas e tetos;
A – Extremamente remota
PORTO DO
Acionar o fluxo de
I – Catastrófica
ITAQUI -
comunicação de
2 – Menor
TERMINAIS MAREMOTO E/OU Vulcanismo; Danos ambientais;
42 emergência PCE,
CUJUPE E TSUNAMI
PAE e/ou PAM;
PONTA DA
Nunca permanecer no
ESPERA
Sismos em regiões costeiras local, e retirar outras
Danos materiais;
e oceânicas, pessoas na
ocorrência;
126
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Informar aos
trabalhadores destas
Danos às vítimas
Deslizamentos de taludes áreas com potencial
(lesões, escoriações,
submersos; de riscos, sobre as
afogamento ou morte);
condições naturais
(tempo e maré);
Participar de exercício
simulado de
Explosões ou impactos de Alagamentos e
prevenção e combate
corpos cósmicos. enchentes ;
a emergência e
evacuação de área;
Utilizar outras formas
de prevenção e aviso
Paralisação das (megafone e
atividades operacionais; autofalantes) para
acionar os avisos
específicos.
Alteração da paisagem;
Prejuízo ao porto;
Alteração na topografia e
rede de drenagem.
127
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Cumprir as Normas
Regulamentadoras
Colisão de embarcação; Atraso das atividades; (NR’s) do Ministério
do Trabalho e
Emprego (MTE);
Isolar o local e
Interdição na
Imprudência, negligência ou solicitar a paralisação
movimentação de
imperícia; de imediato das
embarcações;
PORTO DO atividades no local.
IV – Desprezível
1 – Desprezível
C – Improvável
ITAQUI - Acionar o fluxo de
Embargo, multas,
TERMINAIS QUEDA DE ANIMAL comunicação de
43 Falha ou erro de operação; ressarcimentos e/ou
CUJUPE E AO MAR emergência PCE,
indenizações;
PONTA DA PAE e/ou PAM;
ESPERA Desatenção ou não Danos a animal (lesões, Acionar empresa
cumprimento às normas de escoriações, fraturas, especializada em
segurança; afogamento ou morte); resgate aquático;
Não utilização ou uso Repercussão negativa
Treinar e capacitar os
inadequado dos e/ou prejuízo à imagem
trabalhadores;
equipamentos de segurança; do Porto;
Estabelecer rotinas de
Sinalização deficiente ou fora Problemas com órgão
simulação de
dos padrões; fiscalizadores.
acidentes;
128
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Estabelecer
Acondicionamento sinalização náutica de
Danos socioeconômicos;
inadequado do animal. acordo com a
NORMAM 17;
Dispor de
Danos ambientais; equipamentos de
resgate;
Disponibilizar
Danos materiais. equipamentos de
primeiros socorros;
Acionar o fluxo de
comunicação de
Excesso de velocidade; Atrasos das atividades;
C – Improvável
TOMBAMENTO E emergência e PCE,
3 – Moderado
II – Crítica
PORTO DO DESCARRILHAMEN PCA (PEI) e/ou PAM.
44
ITAQUI TO DE TRENS / Realizar investigação
Danos materiais aos
LOCOMOTIVAS de acidente e
Negligência; equipamentos e
incidente, em sua
instalações;
ocorrência;
129
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar base de
pronta resposta à
emergência ambiental
Abalroamento com caminhão;
diante de insuficiência
de recursos quando
cabível
Afastar os curiosos e
evitar aglomeração de
Danos às vítimas
pessoas em volta das
Ausência de sinalização; (lesões, escoriações,
vítimas, local e
fraturas ou morte);
proximidade da
ocorrência;
Acalmar a vítima e
não deixar que ela se
movimente,
Danos ao meio
Mal súbito do operador; mantendo-a calma e
ambiente;
acordada até que o
socorro especializado
chegue;
130
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar os contatos
de emergências, se
Multas, ressarcimentos
Imprudência; necessário (SAMU
ou indenizações;
192, Corpo de
bombeiro 193);
Sinalizar e evitar
qualquer contato com
Falha mecânica; Incêndio e/ou explosão;
os fluídos corpóreos
das vítimas;
Prejuízo à imagem da Sinalização visual,
Falha operacional;
empresa; sonora e luminosa;
Atender as Normas
Condições mentais alteradas. Perda da carga. Regulamentadoras no
MTE.
Fazer vistorias /
inspeções periódicas
vagões e trilhos;
Verificar a
possibilidade de
vítimas, identificação
das locomotivas e
vagões;
131
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Nunca tentar resgatar
uma locomotiva ou
trem em movimento;
Nunca circular em
frente de trens em
movimento ou ficar
encostado no mesmo
enquanto parado;
Nos cruzamentos
obedecer a
sinalização antes da
travessia;
Na detecção de
vazamento de gás ou
Dispositivos de segurança
Explosão e/ou incêndio; outra substância
D – Provável
inadequados/inexistentes;
II – Crítica
4 – Sério
PORTO DO ROMPIMENTO DE perigosa, se possível,
45
ITAQUI TANCAGEM fechar a chave geral;
Não provocar
Expansão do composto
Imprudência; nenhuma tipo
químico;
centelha de fogo;
132
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Se possível, abrir
Inflamabilidade,
portas, janelas e
toxicidade, poder de
Negligência; basculantes, desde
oxidação e
que esta ação não lhe
corrosividade;
ofereça riscos;
Evitar contato direto
Aumento da pressão com o produto, sair do
Ruptura de tanques;
e/ou temperatura; local e retirar outras
pessoas;
Acionar o fluxo de
Carga acondicionada de Impactos comunicação de
maneira inadequada; socioeconômicos; emergência e PCE,
PCA e/ou PAM.
Isolar o local e
solicitar a paralisação
de quaisquer
Erro operacional; Danos ambientais;
atividades dentro do
ambiente e nas
proximidades;
133
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Não fazer reparos.
Danos às vítimas
Somente pessoas
(lesões, respiratórios,
Falha Mecânica; autorizadas devem
escoriações, asfixia,
realizar tal
queimadura ou morte);
manutenção;
Realizar investigação
Falha de manutenção nos Prejuízo à imagem do de incidente e
equipamentos portuários; Porto. acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Acionar os contatos
de emergências, se
Corrosão. necessário (SAMU
192, Corpo de
Bombeiro 193);
Obedecer
procedimentos de
carregamento e
descarga de
combustíveis e outros
produtos;
Realizar o
monitoramento dos
aspectos ambientais;
134
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter extintores de
incêndio e bobinas de
mangueiras
disponíveis próximos
as áreas de carga /
descarga Implantar e
manter sistemas de
drenagem e/ou
retenção de
vazamentos para
cada área de carga e
descarga;
Utilizar barreiras de
contenção,
apropriada.
Manter o sistema de
contenção no entorno
das tancagens.
Acionar base de
pronta resposta a
emergência ambiental
135
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Elaborar o
procedimento padrão
Danos às vítimas
Imprudência, imperícia / para o transporte do
(lesões, escoriações,
negligência; material e seguir as
fraturas ou morte);
normas pertinentes a
esse processo;
Na detecção do fato,
Falha mecânica (Guindastes, acionar o mecanismo
empilhadeiras e outros Danos materiais; de fluxo de
PORTO DO
equipamentos.); comunicação de
ITAQUI -
E – Frequente
III – Marginal
emergência da EMAP;
4 – Sério
TERMINAIS QUEDA DE CARGAS
46 Fatores Ambientais (marés, Isolar a área e afastar
CUJUPE E NO MAR Atrasos nas operações;
fortes ventos,etc.); curiosos;
PONTA DA
Todas as atividades
ESPERA
Vazamentos de óleo no próximas ao local
Choque Mecânico;
meio aquático; devem ser paralisadas
imediatamente;
Embargo, multas e/ou Se necessário, iniciar
Falha ou erro operacional;
indenizações; a evacuação do local;
Se houver vítimas,
Perda do equipamentos
Encalhe em bancos de areia estas deverão ser
e incapacidade
e/ou obstáculos submersos; encaminhadas para o
operacional;
atendimento médico;
136
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter os
colaboradores
Adornamento da Prejuízo à imagem do treinados quanto aos
embarcação; Porto; procedimentos de
atendimento a
emergência;
Realizar inspeções
periódicas nos
Locais inadequados para Impactos
equipamentos,
armazenamento. socioeconômicos;
conforme
procedimento;
Realizar manutenções
nos equipamentos,
Falha operacional. Danos ambientais.
conforme
procedimento.
Manter os
colaboradores
treinados quanto aos
riscos e a operação
dos equipamentos;
Realizar o
monitoramento dos
aspectos ambientais;
137
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Acionar o fluxo de
comunicação de
emergência;
Manter e utilizar o Kit
ambiental (para
passivos em terra);
Acionar base de
pronta resposta
quando cabível
Plano de ação para
resgate da carga
(quando possível)
Garantir que as
máquinas e
equipamentos sejam
operados apenas por
profissionais
habilitados e
devidamente
identificado.
138
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Cumprir procedimento
de (movimentação e
Ausência de sinalização; Explosão e/ou incêndio; armazenamento de
cargas perigosas - PO
29);
Inflamabilidade,
Realizar o
toxicidade, poder de
Falha operacional; monitoramento dos
oxidação e
PORTO DO ARMAZENAMENTO aspectos ambientais
corrosividade;
ITAQUI - DE CARGA
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
Manter extintores de
TERMINAIS PERIGOSA E
47 incêndio e bobinas de
CUJUPE E PRODUTO QUÍMICO
mangueiras
PONTA DA EM ÁREA
disponíveis próximos
ESPERA INADEQUADA
as áreas de carga /
Falha Mecânica (sistema de
Prejuízo à imagem do descarga Implantar e
vedação, bombeamento,
porto; manter sistemas de
etc.);
drenagem e/ou
retenção de
vazamentos para
cada área de carga e
descarga;
139
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Utilizar barreiras de
Imprudência; Danos ambientais; contenção,
apropriada.
Danos as vítimas
(lesões, respiratórios, Manter e utilizar o Kit
Fator humano;
escoriações, queimadura ambiental;
ou morte);
Comunicar as
autoridades
Expansão do composto
Negligência; pertinentes a
químico;
ocorrência do
incidente;
Acionar o fluxo de
Dispositivos de segurança Impactos comunicação de
inadequados; socioeconômicos; emergência PCE, PEI
e/ou PAM;
Acionar os contatos
de emergências, se
Falta de manutenção Emissão de gases
necessário (SAMU
preventiva; tóxicos;
192, Corpo de
bombeiro 193);
140
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar investigação
Falta de treinamentos
Perda da biodiversidade; de incidente e
operacionais.
acidente ambiental.
Embargo, multas e/ou
indenizações.
Descumprimento de
procedimento;
Ausência de análise de
compatibilidade química.
Implantar o PGRS -
Programa de
Danos à saúde humana
Gerenciamento de
Limpeza inadequada das (doenças respiratórias,
PORTO DO Resíduos Sólidos
instalações; vascular, cerebral,
IV – Desprezível
ITAQUI - apoiado nos requisitos
D – Provável
psicológicos e morte);
2 – Menor
TERMINAIS PROLIFERAÇÃO DE ambientais e
48
CUJUPE E DOENÇAS sanitários;
PONTA DA Realizar a
ESPERA Condições inadequadas de capacitação da equipe
armazenamento e transporte Danos ambientais; envolvida no
dos resíduos sólidos; gerenciamento de
resíduos sólidos;
141
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Estabelecer
procedimentos de
Deficiência da infraestrutura
limpeza e desinfecção
existente (prédios e Emissão de gases
para os veículos,
equipamentos), para o tóxicos;
equipamentos,
gerenciamento dos resíduos;
recipiente e
instalações físicas;
Falta de capacitação ou
insuficiência profissional da Específicar e exigir o
Perda da biodiversidade;
equipe envolvida no uso de EPI's;
gerenciamento dos resíduos;
Dispor de estruturas
adequadas para o
Falta de atendimento de Embargo, multas e/ou
armazenamento
legislação pertinentes; indenizações;
temporário dos
resíduos sólidos;
Ausência de estrutura Implementar um
adequadas, para o sistema de controle de
Atraso das atividades;
armazenamento temporário vetores (controle de
dos resíduos sólidos; pragas);
Formas de destinação final Prejuízo à imagem do Manter protocolo de
de resíduos incorretas; porto. Covid-19;
142
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Contaminação pelo vírus Prover mecanismos
SARS-CoV-2 de higienização;
Acionar o serviço
médico;
Acionar o fluxo de
comunicação de
emergência PCE,
PAE e/ou PAM.
Danos à saúde humana
(câncer, doenças
respiratórias, distúrbios Dispor de lonas na
Acúmulo de dormentes na gastrointestinais e dores faixa de cais; Verificar
OPERAÇÃO DE faixa de cais; abdominais, dores de a amarração dos
E – Frequente
III – Marginal
4 – Sério
PORTO DO DORMENTE cabeça, desorientação, dormentes;
49
ITAQUI (CARGA colapso circulatório,
CREOSOTO) coma e/ou morte);
Dormentes deverão
Carga acondicionada de ser armazenados em
Danos ambientais;
maneira inadequada; locais com pisos
impermeabilizados;
143
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Disponibilizar antes do
início da operação de
armazenagem dos
dormente, todos os
materiais necessários
e imprescindível com:
Imprudência; Atrasos em atividades;
lonas, barreiras de
contenção e
tambores/recipientes
para o
armazenamento de
resíduos.
Enlonar a carga após
o término da
Fator humano; Perda da biodiversidade; armazenagem, para
evitar vazamentos e
infiltração do creosoto;
Acionar o fluxo de
Embargo, multas e/ou comunicação de
Negligência;
indenizações; emergência PCE,
PAE e/ou PAM;
144
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Os trabalhadores e
Dispositivos de segurança Prejuízo à imagem do TPA’s deverão estar
inadequados. porto; equipados com EPI's
adequados;
Descartar
adequadamente os
Traumas em resíduos (lonas,
Amarração deficiênte.
trabalhadores. barreiras de
contenção e EPI's
contaminados)
Operador portuário
responsável, deverá
verificar
periodicamente as
condições de
enlonamento dos
dormentes, e sanar os
possíveis passivos
ambientais,
ocasionado por toda a
atividade com os
dormentes.
145
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Os resíduos devem
ser destinados
periodicamente,
evitando seu acúmulo.
Comprovar com CDF
de destinação dos
resíduos.
Realizar investigação
de incidente e
acidente ambiental, na
sua ocorrência;
Definir junto com a
EMAP, local
adequado para
armazenagem do
dormente.
Elaborar o
procedimento padrão
B – Remota
TRANSPORTE DE Danos às vítimas
2 – Menor
II – Crítica
PORTO DO para o transporte do
50 CARGAS COM Imprudência / negligência; (lesões, escoriações,
ITAQUI material e seguir as
OVERSIZE fraturas ou morte);
normas pertinentes a
esse processo;
146
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Na detecção do fato,
Danos ao meio
acionar o mecanismo
Locais inadequados para ambiente (vazamento de
de fluxo de
armazenamento da carga; óleo, incêndio ou
comunicação de
explosão);
emergência da EMAP;
Manter os
colaboradores
Falha mecânica (Guindastes,
treinados quanto aos
empilhadeiras e outros Danos materiais;
procedimentos de
equipamentos);
atendimento a
emergência;
Acionar base de
Fator humano; pronta resposta
quando cabível;
Realizar inspeções
Perda dos equipamentos periódicas nos
Erro operacional; e incapacidade equipamentos,
operacional; conforme
procedimento;
Realizar manutenções
nos equipamentos,
Falha de projetos; Atropelamento.
conforme
procedimento;
147
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter os
colaboradores
Deficiência ou ausência de Embargo, multas e/ou
treinados quanto aos
sinalização na operação. indenizações;
riscos e a operação
dos equipamentos;
Garantir que as
máquinas e
equipamentos sejam
Prejuízo à imagem do operados apenas por
porto. profissionais
habilitados e
devidamente
identificados.
Verificar as condições
da área para as
manobras do veículo;
Realizar o
monitoramento dos
aspectos ambientais;
ALIVIO DE CARGAS Danos ao meio ambiente Acionar fluxo de
Frequente
4 – Sério
Marginal
PORTO DO Negligência/ imprudência/
III –
E–
51 DOS CAMINHÕES (emissão de particulados comunicação em caso
ITAQUI Imperícia;
BASCULANTE e vazamento de óleo); de ocorrências
148
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Manter e utilizar o Kit
ambiental;
Acionar base de
pronta resposta
quando cabível
Elaborar o
procedimento padrão
para o transporte do
Tombamento; Danos materiais;
material e seguir as
normas pertinentes a
esse processo;
Se houver vítimas,
Condições adversas de Embargo, multas e/ou estas deverão ser
tempo; indenizações. encaminhadas para o
atendimento médico;
Manter os
colaboradores
Danos às vítimas
Falta de manutenção treinados quanto aos
(lesões, escoriações,
preventiva; procedimentos de
fraturas ou morte);
atendimento a
emergência;
149
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Realizar inspeções
Perda dos equipamentos periódicas nos
Deficiência ou ausência de
e incapacidade equipamentos,
sinalização na operação;
operacional. conforme
procedimento;
Realizar manutenções
Dispositivos de segurança nos equipamentos,
Perda de carga;
inadequados. conforme
procedimento;
Manter os
colaboradores
Ausência de sinalização; Compactação do solo; treinados quanto aos
riscos e a operação
dos equipamentos;
Garantir que as
máquinas e
equipamentos sejam
operados apenas por
Erro operacional; Alteração da topografia.
profissionais
habilitados e
devidamente
identificado;
150
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Atender as normas e
Falta de treinamentos
Atrasos em atividades; legislações
operacionais.
pertinentes;
Bacilos;
D – Provável
Bactérias; de propagação (ex: Proteção Individual
II – Crítica
4 – Sério
ITAQUI - Herpes) a alta
TERMINAIS RISCOS adequados.
52 periculosidade (ex:
CUJUPE E BIOLÓGICOS Febre hemorrágica). Inspecionar e
PONTA DA implantar os requisitos
Parasitas;
ESPERA normativos descritos
na NR 32
Protozoários.
151
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Cansaço físico;
3 – Moderado
III – Marginal
D – Provável
ITAQUI - Situação de estresse; Diabetes;
TERMINAIS RISCOS
53 Trabalhos em período Programa de
CUJUPE E ERGONÔMICOS Doenças nervosas;
noturno; ergonomia.
PONTA DA
ESPERA Jornada de trabalho
Taquicardia;
prolongada;
Doenças do aparelho
Monotonia e repetitividade; digestivo (gastrite e
úlcera);
Ansiedade.
152
CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE
N° LOCAL PERIGO/EVENTO CAUSAS PROB. SEV. RISCO
EFEITOS CONTROLE
Plano de
Gerenciamento de
Resíduos Sólidos;
PORTO DO Contaminação da água e
ITAQUI - solo; Atender as normas e
4 - Sério
Consumo e Descarta de
TERMINAIS legislações
54 RESÍDUOS COMUM papel, plástico, papelão,
E – Frequente
CUJUPE E Poluição do ar; pertinentes;
III – Marginal
vidro, metal e orgânico.
PONTA DA
ESPERA Danos à saúde pública. Cumprir procedimento
do (Gerenciamento de
resíduos sólidos e
líquidos - PO 18).
Plano de
Gerenciamento de
Resíduos Sólidos;
PORTO DO Consumo e Descarte de
II – Crítica
ITAQUI - pilhas, baterias, óleos Contaminação da água e Atender as normas e
TERMINAIS RESÍDUOS lubrificantes, tintas, pneus, solo; legislações
55
CUJUPE E PERIGOSOS lâmpadas fluorescentes e Poluição do ar; pertinentes;
E – Frequente
PONTA DA material de serviços de Danos a saúde pública.
5 - Crítico
ESPERA saúde. Cumprir procedimento
do (Gerenciamento de
resíduos sólidos e
líquidos - PO 18).
153
Uma das formas para avaliar a eficácia das ações do programa é por meio
da realização de auditorias, que é um mecanismo para identificação de situações não
conformes que possam influenciar na segurança das atividades
desenvolvidas no porto, com vista a prevenção de acidentes, buscando de forma
preventiva identificar situações que possibilitem alguma ocorrência indesejável.
A organização deve desenvolver ações em meio ambiente, saúde
ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em SST,
de acordo com os riscos gerados pelo trabalho e o acompanhamento da saúde
ocupacional dos trabalhadores.
As auditorias devem ser realizadas anualmente ou conforme demanda,
para avaliação
dos seus procedimentos de gerenciamento de riscos, caso não tenha sido realizada
nenhuma alteração significativa nas instalações, como ampliação, ou
inclusão de cargas perigosas na movimentação do porto. Nessas hipóteses, as
auditorias devem ser realizadas, após sua ocorrência.
154
INDICADOR META
Materiais na área Primária.
PROBABILIDADE: Mensal UNIDADE: %
OBJETIVOS
• Taxa de frequência anual: Meta < 4;
• Taxa de gravidade anual: Meta < 14;
• Reduzir a probabilidade de ocorrência dos acidentes;
• Monitorar e avaliar a eficácia do programa por meio de auditorias;
158
15. PROGRAMAS
overflow (retirada do excesso de água das cisternas da draga), devido ao fato deste
ser o principal impactante na suspensão da pluma de dispersão de sedimentos.
• MONITORAMENTO DA BATIMETRIA E DA HIDRODINÂMICA DA REGIÃO
PORTUÁRIA: Devido às variações batimétricas e hidrodinâmicas da região
existentes na ADA (área diretamente afetada) e AID (área influência direta) do
empreendimento, se faz necessário um monitoramento para avaliar os impactos
dinâmicos da morfologia do fundo e das correntes marinhas locais. O levantamento
batimétrico visa mostrar a morfologia da superfície da área de influência direta
através de perfis transversais e longitudinais nas áreas passíveis de navegação.
• MONITORAMENTO DE ESPÉCIES EXÓTICAS/INVASORAS: O programa de
monitoramento de Espécies Exóticas/Invasoras tem como objetivo identificar noções
introdutórias a respeito das espécies aquáticas exóticas/invasoras, incluindo
descrição das comunidades identificadas na área de estudo e táxons genéricos e
infragenéricos detectados avaliando o risco de introdução destas espécies no Porto
do Itaqui e entorno por meio de água de lastro dos navios.
Provoca
irritação
moderada à
pele. Coceira.
irritação
(coceira,
vermelhidão,
formação de
bolhas);
Provoca
irritação
ocular grave.
Ardência.
vermelhidão,
coceira,
lágrimas.
LUBRAX ÓLEO Provoca Perigoso ao O produto Não Toxicidade
DE irritação ambiente aquático, não é disponível aguda –
TRANSMISSÃ moderada à agudo; reativo nas Inalação -
O (20X30) pele. Perigoso ao condições Categoria 4
Pode ambiente aquático, normais de Corrosão/irrit
provocar crônico; utilização, ação à pele –
reações Persistência e armazenam Categoria 3
alérgicas na degradabilidade ento e Sensibilizaçã
pele. Potencial transporte o à pele -
Nocivo se bioacumulativo: Categoria 1
inalado. Mobilidade no solo.
166
produto apresente
problemas de
bioacumulação em
organismos vivos
nem de incidência na
cadeia alimentar,
embora possa
causar efeitos
negativos sobre o
meio ambiente
aquático a longo
prazo, devido ao seu
elevado potencial de
contaminação física.
Outros efeitos
adversos: Perigoso
para a vida aquática
em concentrações
elevadas (derrames).
LL50: >1000 mg/l
(bases lubrificantes).
repetida -
Categoria
1
Perigoso ao
ambiente
aquático –
Agudo –
Categoria
2.Limite
inferior/super
ior de
inflamabilida
de ou
explosividad
e:
Superior:
7,5%
Inferior: 1,1%
bioacumulação é Categoria
esperada. O produto 1B.
é biodegradado e Classe de
solúvel em água. risco:
produto não
classificado
como
perigoso.
se ingerido;
Pode causar
sonolência e
vertigem
(efeitos
narcóticos);
Pode causar
irritação
respiratória
(irritação da
área
respiratória);
Pode ser
mortal em
caso de
ingestão e
por
penetração
nas vias
respiratórias.
DIESEL S500 Corrosão/ Devido à natureza do Produto Produto Classe 3 –
irritação à produto, espera-se estável em inflamável Líquidos
pele; que este apresente condições . inflamáveis
Carcinogenici ecotoxicidade. normais de
dade; Apresenta alto temperatura
Perigo por potencial e pressão.
aspiração. bioacumulativo em
organismos
aquáticos. A
liberação de grandes
quantidades de
produto pode causar
efeitos
ambientais
indesejáveis, como
diminuição da
disponibilidade de
oxigênio em
ambientes aquáticos
devido à formação de
179
camada
oleosa na superfície,
revestimento e
consequente
sufocamento de
animais.
revestimento e
consequente
sufocamento de
animais. Perigoso ao
ambiente aquático.
os
organismos
aquáticos.
lesão da
córnea, caso
não se
proceda os
primeiros
socorros;
Pele: Pode
causar
queimaduras
e irritações e
dermatite de
contato.
Ingestão:
Causa
intensa
irritação na
boca e na
garganta;
CYBREAK 633 O recipiente Nocivo para os Produto Não Classe 8 -
pode explodir organismos estável em aplicável Substâncias
se aquecido; aquáticos com condições Corrosivas
Inalação: efeitos prolongados. normais de
Pode ser temperatura
nocivo se e pressão.
inalado. Pode
provocar
irritação das
vias
respiratórias;
Pele: Provoca
queimadura
severa à pele;
Olhos:
Provoca
queimaduras
aos olhos;
Ingestão:
Pode causar
queimaduras
graves da
185
boca e da
garganta se
ingeridas
oralmente,
bem como
um perigo de
perfuração do
esófago e do
estômago;
pode irritar a
via
respiratória.
Pode causar
pneumonia
química se
aspirado para
os pulmões
após
ingestão.
Pode causar
depressão do
sistema
nervoso
central.
mortalidade a fauna
e ambiente aquático.
proliferação
de
microrganism
os aquáticos.
asma ou
dificuldades
de
respiração.
14
2 3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
REFERÊNCIAS
______ . NBR 10.004 – Classificação de Resíduos Sólidos. São Paulo: ABNT, 2004.
BRASIL. Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 de
setembro de 1981. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>. Acesso em: 01 de dez.2021.
198
BRASIL. Lei nº. 9.966 de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e
a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias
nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm>. Acesso em: 01 de dez.2021.