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O Poder Legislativo é quem produz as normas a que se submete também o Poder Administrativo (executando-as)
ou que as interpretações do Poder Judiciário sobre essas normas tenham impactos na sua execução.
Por essa razão, deve-se respeitar, dessa maneira, as competências particulares de cada um
em busca da harmonia na tripartição.
1.princípio da legalidade;
2.princípio da impessoalidade;
Estrutura da Gestão Pública
3.princípio da moralidade;
4.princípio da publicidade;
5.princípio da eficiência (inserido com a Emenda Constitucional nº 19).
A Gestão Pública é responsável pelo desenvolvimento urbano e econômico de uma cidade. No entanto para
que haja eficiência na gestão correspondente à administração de um município há que se estabelecer a
organização na gestão, criar missões correspondentes ao desenvolvimento que se almeja alcançar para,
enfim, realizar a gestão de forma eficiente e eficaz.
“Gestão é a capacidade de fazer o que precisa ser feito”. (Lima, 2006)
Em uma gestão pública não se pode esquecer a capacidade de se atentar e permanecer no posicionamento da
organização planejada, para que assim, a missão possa ser cumprida, que neste caso primordial é o
desenvolvimento da cidade em benefício ao povo que nela reside.
Nota: uma boa organização na gestão pública está relacionada à uma alta capacidade de gestão, que por sua vez, relaciona-se com a “melhor
relação entre recurso, ação e resultado”.
A proposta de uma gestão pública, se baseia na
excelência de valores e de resultados. O ganho
social é de extrema importância e alcança o topo
em uma pirâmide de prioridade, pois “cria valor
público para o cidadão” (LIMA, 2006, p. 8).
A gestão pública é focada em resultados e orientada para o cidadão. A melhoria da qualidade ofertada pelos
serviços público também é de responsabilidade da gestão pública que deve sempre estar elencada para uma
“devida contribuição à competitividade do país” (LIMA, 2006 p.8).
Para uma excelente gestão pública em que engloba o desenvolvimento geral de uma cidade estão os
fundamentos que são alcançados com a publicidade dos recursos aplicados às políticas públicas apresentadas;
da moralidade e legalidade estabelecida diante da transparência realizada às benfeitorias à própria população e
finalmente à excelência de toda a ação realizada que será devidamente direcionada aos cidadãos do município.
A adoção de boas práticas relacionada à
Gestão Pública constitui, também, um
conjunto de mecanismos através dos
quais investidores de outros setores,
incluindo impostos pagos por cidadãos,
protegem-se contra desvios de ativos
por indivíduos que têm poder de
influenciar ou tomar decisões em nome
da cidade que é administrada.
(LIMA, 2006)
Estrutura da Gestão Pública
Administração Direta
Fazem parte da estrutura federativa brasileira a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios,
todos pessoas jurídicas de direito público. Estes, por conseguinte, são os entes que compõem as
diversas Administrações Diretas que coexistem em nosso país.
A Administração Pública Direta é formada por órgãos públicos, ou seja, partes de uma pessoa jurídica.
São exemplos de órgãos do ente União Federal: os Ministérios, as Forças Armadas, a Receita Federal,
e, inclusive, os próprios Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Deve-se atentar, portanto, em que
a Administração Direta é o ente no todo, com toda a sua máquina estatal.
Estrutura da Gestão Pública
Administração Direta
A administração direta é aquela exercida pelo conjunto dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios. Nesse caso, os órgãos não possuem personalidade jurídica própria, patrimônio, nem
autonomia administrativa.
Diferentemente da administração direta, a qual o Estado exerce suas funções diretamente; na administração
indireta, o Estado transfere a sua titularidade ou execução das funções para que outras pessoas jurídicas,
ligadas a ele, possam realizar. A administração indireta é composta pelas autarquias, fundações, sociedades
de economia mista, empresas públicas e outras entidades de direito privado. Tais entidades possuem
personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa.
A concessão que o Estado dá ao concessionário deve ser feita sempre através de licitação, um processo de
análise das propostas mais vantajosas para o Estado, portanto, uma medida de uso racional dos recursos
públicos. A administração indireta visa à descentralização, ou seja, a distribuição de competências de uma
para outra pessoa, física ou jurídica.
GRATA PELA
ATENÇÃO !
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LIMA, Paulo Daniel Barreto. Excelência em Gestão Pública.
Recife: Fórum Nacional de Qualidade, 2006.