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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – Uni-GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRESENCIAL – PROEP


SUPERVISÃO DA ÁREA DE PESQUISA CIENTÍFICA – SAPC
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE URBANÍSTICA DO BAIRRO RESIDENCIAL ELDORADO EM GOIÂNIA

DIORGENNYS SALUSTIANO SOUSA DOS REIS


FERNANDO CARDOSO F. FERNANDES
JOSÉ PEDRO AFONSO GOMES
MÁRIO SÉRGIO CAETANO RIBEIRO JÚNIOR
WERLEN ROBSON BRANDÃO
ORIENTADOR: MARCELA PIMENTA FALEIROS DOS SANTOS

GOIÂNIA
Abril/2021
1
DIORGENNYS SALUSTIANO SOUSA DOS REIS
FERNANDO CARDOSO F. FERNANDES
JOSÉ PEDRO AFONSO GOMES
MÁRIO SÉRGIO CAETANO RIBEIRO JÚNIOR
WERLEN ROBSON BRANDÃO

ANÁLISE URBANÍSTICA DO BAIRRO RESIDENCIAL ELDORADO EM GOIÂNIA

Trabalho apresentado ao Centro Universitário


de Goiás – Uni-GOIÁS, sob orientação da
Professora Especialista Marcela Pimenta
Faleiros dos Santos, como requisito parcial para
obtenção da nota N1.

GOIÂNIA
Abril/2021

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4
2. OBJETIVOS......................................................................................................6
2.1 Objetivos Gerais..........................................................................................6
2.2 Objetivos Específicos..................................................................................6
3. REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................7
3.1 Crescimento das cidades..............................................................................7
3.2 Plano diretor.................................................................................................8
3.3 Mobilidade urbana.......................................................................................13
3.4 Ocupação das Áreas de Preservação ...........................................................13
3.5 Periferização das Cidades ...........................................................................15
4. BREVE ESTUDO DA REGIÃO E DE GOIÂNIA..........................................15
4.1 Breve Histórico da Região de Estudo e da Cidade de Goiânia...................15
4.2 Características Topográficas e Ambientais.................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................22
1. INTRODUÇÃO

Segundo Gordon Cullen (2007) a análise da paisagem é complexa e fragmentada e


propõe uma experiência visual sobre o crescimento dos conjuntos edificados e explora os
sentidos a partir dessa experiência. A partir da ótica, do lugar e do conteúdo, o meio ambiente
pode gerar respostas emocionais.
-A ótica considera os efeitos visuais;
-O lugar considera o conjunto de elementos em torno do ser humano;
-E o conteúdo se refere ao significado gerado pelos diversos sentidos
Assim, Cullen possui um conceito referente a uma visão serial, que seria a maneira
de percepção visual de um a ambiente, considerando todos os fatores externos. Sendo assim,
ele busca demonstrar que uma arquitetura repetitiva é menos rica que um percurso do ser
humano sob apelos visuais desconhecidos, buscando a inovação.
Segundo De Oliveira (1999), refere-se a paisagem como uma materialização das
ações humanas ou de processos naturais. Ela significa a representação humana e do tempo,
cujos ambientes se modificam de tempos em tempos.
Segundo Roberto Boullon (1985), refere-se a percepção humana como não sendo
instantânea, mas sim parcial, de modo que o observador registre várias informações de
vivência e guarda todos esses acontecimentos na memória e as usem sucessivamente. Desse
modo, a memória correlaciona todas as análises urbanísticas e as tornam reflexivas.
Para a elaboração da análise urbanística, foi escolhido o bairro Residencial Eldorado,
um bairro muito conhecido por seus grandes condomínios de prédios com infraestrutura e
lazer, um alto padrão e bem localizado, com várias saídas para vários bairros, situado na
cidade de Goiânia na região sudoeste, no grande estado de Goiás. A cidade de Goiânia que já
recebeu um titulo por ser uma capital verde no Brasil, possui uma grande quantidade de
parques que estão sendo construídos com grande índice anualmente, como o exemplo o
grande parque linear o Macambira próximo ao bairro em estudo, uma cidade plana e com
poucos morros. Nas informações do IBGE no ano de 0000, a população do bairro Residencial
Eldorado é de aproximadamente 0000 habitantes.
O bairro foi planejado com um conceito urbanístico para aliar conforto, segurança,
qualidade de vida e praticidade. O bairro é composto principalmente por condomínios
verticais com principal característica a alta metragem quadrada para lazer, fazendo-os grandes
clubes. (TROPICAL CONSTRUÇÕES, URBANISMO E INCORPORAÇÃO, 2015).
A ocupação do solo no bairro precisa ser de maneira planejada, assim permitindo que
a população aumente sem que prejudique os sistemas públicos da cidade, como exemplo o
sistema de saúde e o de coleta urbana de lixo, caso o contrario pode trazer grandes prejuízos
para a população da cidade. Logo a análise do bairro Residencial Eldorado, procura identificar
incidências referentes o crescimento de habitantes e urbanístico a fim de prever e promover
um bairro planejado, trazendo assim mais conforto, segurança e agilidade nas tarefas
cotidianas da população.
2. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Gerais

Elaborar a análise do bairro Residencial Eldorado em Goiânia – GO, estudando o seu tráfego
viário, o arranjo do uso de solo, a acessibilidade e a mobilidade urbana do bairro.

2.2 Objetivos Específicos

- Verificar as principais vias de acesso e entornos do bairro e sua topografia;


- Análise do fluxo de veículos, transporte público e também de pedestres;
- Análise da sinalização de trânsito vertical e horizontal existente;
- Verificar as vias de circulação de veículos e passeios públicos se atendem as normas;
- Propor benfeitorias e intervenções para o bairro em estudo.
3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Crescimento das cidades

A cidade de Goiânia surgiu a partir de uma de ordem econômica e política, tendo um


movimento cada vez mais grande, sendo na acessibilidade e na mobilidade. Devido a o
aumento do crescimento urbano, nos últimos anos, um fenômeno denominado “Smart Cities”,
ou “Cidades Inteligentes”, vem se tornando cada vez mais forte sendo visto pelos governos
considerado uma maneira para atualizar as cidades. De acordo com Bid (2016) promover
ambientes inovadores e sustentáveis, De modo geral, as Cidade Inteligentes se caracterizam as
necessidades do complexo urbano mais ecologicamente equilibrado. Visa, igualmente, utilizar
os conhecimentos e avanços tecnológicos para aperfeiçoar e otimizar a gestão urbana,
tornando a mais sustentável e eficiente aos usuários;
Duarte, Sánchez e Libardi (2008) classifica os caminhos de uma cidade em seis
modos: do pedestre, sobre bicicleta, sobre motocicleta, do automóvel, do transporte coletivo e
sobre trilhos. Os autores dizem que vivemos em disputa por espaço, de modo que a
mobilidade urbana é uma das principais armas no desenvolvimento da cidade.

As propostas de implementação de uma cidade inteligente (crescimento) integram


operações de infraestrutura urbana e serviços, como prédios, mobilidade,
distribuição de água e energia, tratamento de lixo, segurança pública, assistência
médica e rede de educação (HARRISON; DONNELLY, 2011).

Atualmente, um dos maiores desafios, é proporcionar melhores condições de


mobilidade, aliando qualidade e conforto. De acordo com Schettino; Ribeiro, (2005) Dentre as
soluções, está o investimento em obras de infraestrutura, transporte coletivo de alto
rendimento para os deslocamentos rotineiros, e o incentivo ao uso de transportes não
motorizados. Além disso, o sistema de ônibus necessita contar com veículos atualizados, que
garantam a acessibilidade plena com segurança e controle de poluição.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria CNI (2015) melhorar o espaço público
para uso confortável e seguro de pedestres e implantar ciclovias também são duas metas
desejáveis para o aumento da mobilidade e da qualidade de vida e de saúde da população.
3.2 Plano diretor

A Política Urbana do Município de Goiânia sustentar-se-á nos princípios da igualdade,


oportunidade, transformação e qualidade, tendo por objetivo o pleno desenvolvimento das
funções sociais da cidade e da propriedade urbana, garantindo à população a requalificação do
território do Município e uma cidade mais justa e sustentável. “LEI COMPLEMENTAR Nº
171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
O Plano Diretor, instrumento da Política Urbana, incorpora o enfoque ambiental de
planejamento na definição do modelo de desenvolvimento do Município, devendo
compatibilizar-se com os planos regionais e setoriais complementares. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A estratégia de ordenamento territorial objetiva a construção de um modelo espacial
com a finalidade de promover a sustentabilidade sócio-ambiental e econômica para reafirmar
Goiânia como Metrópole Regional. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE
2007” (Prefeitura de Goiânia).
A implementação da estratégia de ordenamento territorial se dará por meio do alcance
de seus objetivos decorrentes do planejamento racional das ações públicas e a devida
orientação das ações privadas. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007”
(Prefeitura de Goiânia).
A estratégia de sustentabilidade sócio-ambiental prioriza o desenvolvimento local de
forma sustentável para todo o Município de Goiânia, privilegiando a qualidade do Patrimônio
Ambiental que abrange os Patrimônios Cultural e Natural, visando a proteção, a recuperação e
a manutenção dos aspectos paisagísticos, históricos, culturais, arqueológicos e científicos.
“LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A política para a mobilidade, acessibilidade e transporte do Município de Goiânia tem
por objetivo promover ações de forma a garantir a mobilidade urbana sustentável,
proporcionando o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, eliminando ou reduzindo a
segregação espacial, garantindo o desenvolvimento urbano, contribuindo para a inclusão
social, favorecendo a sustentabilidade sócio-ambiental e a acessibilidade universal. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A Acessibilidade Universal é o direito da pessoa movimentar-se e locomover-se de
acordo com as suas capacidades individuais, livre de obstáculos que limitem ou impeçam o
acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança; significa acessibilidade às
edificações, à comunicação, ao meio urbano, aos transportes e aos equipamentos e serviços.
“LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
As estratégias do eixo mobilidade, acessibilidade e transporte envolvem a
infraestrutura viária, o gerenciamento do trânsito e o serviço de transporte coletivo, mediante
a adoção das ações definidas nesta Lei e nos planos, programas e projetos específicos a serem
desenvolvidos de acordo com os princípios aqui estabelecidos. “LEI COMPLEMENTAR Nº
171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A implantação de ações estratégicas, tendo como base os objetivos e diretrizes dar-se-
á por meio dos seguintes programas: Programa de Planejamento e Adequação da Rede Viária;
Programa de Sistematização do Transporte Coletivo; Programa de Gerenciamento do
Trânsito; Programa de Promoção da Acessibilidade Universal. “LEI COMPLEMENTAR Nº
171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A rede viária do Município de Goiânia é parte fundamental da estrutura urbana e
deverá ser planejada, reorganizada, construída e mantida como suporte para a circulação das
pessoas, bens e mercadorias na cidade, de acordo com os princípios de mobilidade
sustentável. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de
Goiânia).
A implantação e a adequação da rede estrutural de transporte coletivo serão realizadas
de forma gradativa, com a participação do Município estabelecida de modo comum com a
instância executiva responsável pela gestão metropolitana do transporte coletivo,
desenvolvendo, no âmbito das instituições, programa de financiamento e custeio para a
infraestrutura, incluindo os recursos públicos e privados, destinados ao Sistema de Transporte
Coletivo. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de
Goiânia).
O Poder Público Municipal priorizará a inclusão social da população, adotando
políticas públicas que promovam e ampliem a melhoria da qualidade de vida dos seus
cidadãos, atendendo às suas necessidades básicas, garantindo a fruição de bens e serviços
socioculturais e urbanos e a participação da população. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE
29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
O Poder Público Municipal priorizará a inclusão social da população, adotando
políticas públicas que promovam e ampliem a melhoria da qualidade de vida dos seus
cidadãos, atendendo às suas necessidades básicas, garantindo a fruição de bens e serviços
socioculturais e urbanos e a participação da população. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE
29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
As estratégias de promoção da educação objetivam implementar na cidade uma
política educacional única, articulada ao conjunto das políticas públicas, compreendendo a
educação como constituição cultural de cidadãos livres, assegurando seu caráter
emancipatório por meio da implementação da educação em todos os níveis, efetivando-a
como espaço de inclusão social e da universalização da cidadania. “LEI COMPLEMENTAR
Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
As normas de parcelamento, uso e ocupação do solo referem-se aos critérios para
fracionamento do solo aos parâmetros de regulação de densificação e volumetria do espaço
construído, do controle da espacialização das habitações e das atividades econômicas,
respeitadas as diversidades do território municipal, segundo peculiaridades de cada
Macrozona. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de
Goiânia).
O EIV será executado na forma a complementar os efeitos positivos e negativos do
empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e
suas proximidades. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007”
(Prefeitura de Goiânia).
Constituem as APP’s as Áreas de Preservação Permanente, correspondentes às Zonas
de Preservação Permanente I - ZPA I e as Unidades de Conservação com caráter de proteção
total e pelos sítios ecológicos de relevante importância ambiental. “LEI COMPLEMENTAR
Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Entende-se por Área de Preservação Permanente - APP, os bens de interesse nacional
e espaços territoriais especialmente protegidos, cobertos ou não por vegetação, com a função
ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a
biodiversidade, a fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações
humanas. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de
Goiânia).
Constituem Áreas de Conservação e Recuperação aquelas integrantes das Áreas de
Patrimônio Natural impróprias à ocupação urbana, do ponto de vista geotécnico e das
restrições de ocupação da Carta de Risco de Goiânia, bem como as áreas onde houver
ocupação urbana de forma ambientalmente inadequada, sujeitas a tratamentos específicos.
“LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
No Município de Goiânia as Unidades de Uso Sustentável tem como objetivo
compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável do solo. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
As unidades territoriais da Macrozona Construída identificadas como Unidades de Uso
Sustentável e Áreas de Adensamento Básico, além da aplicação dos parâmetros urbanísticos
estabelecidos nesta Lei, estarão sujeitas à limitação de altura máxima das edificações em até
9m (nove metros) de altura para a laje de cobertura. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29
DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Os afastamentos frontais definidos para as edificações com até 6m (seis metros) de
altura, destinadas ao exercício de atividades não residenciais e situadas nas vias arteriais
integrantes da Macrozona Construída, no Setor Central e em Campinas, deverão garantir
5,00m (cinco metros) de passeio público, estando isento da exigência legal constante desta
Lei. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Nas Áreas de Programas Especiais, até a definição do regime urbanístico próprio por
lei específica, será concedido licenciamento para parcelamento do solo, uso e edificação,
conforme as normas e parâmetros estabelecidos nesta Lei, resguardadas as condições
ambientais. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de
Goiânia).
A infra-estrutura básica e os equipamentos comunitários de que deverão ser dotados as
áreas a que se refere o caput deste artigo, são, no mínimo, três dos seguintes melhoramentos:
transporte coletivo, rede de energia elétrica, acessibilidade por via pública urbana e escola até
500m (quinhentos metros). “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007”
(Prefeitura de Goiânia).
Concretizada a venda a terceiro, o proprietário fica obrigado a entregar ao Município
cópia do instrumento particular ou público de alienação do imóvel dentro do prazo de 30
(trinta) dias após sua assinatura, sob pena de tornar-se inadimplente em relação aos serviços
administrativos municipais. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007”
(Prefeitura de Goiânia).
As áreas passíveis de Outorga Onerosa do Direito de Construir são aquelas onde o
direito de construir poderá ser exercido acima do permitido pela aplicação do Coeficiente de
Aproveitamento Básico não oneroso, mediante contrapartida financeira. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Lei municipal instituirá a Carta de Risco e Planejamento do Meio Físico do Município,
como instrumento definidor das ações e medida de promoção, proteção e recuperação da
qualidade ambiental do espaço físico-territorial, segundo suas características ambientais. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de
empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais considerados, efetiva ou
potencialmente, poluidores, bem como empreendimentos e atividades capazes, sob qualquer
forma, de causar significativa degradação ambiental, dependerão da análise da tabela de
incomodidade e a depender do porte do empreendimento, de prévio licenciamento do órgão
municipal competente, nos termos desta Lei. “LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE
MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Fica instituído o Termo de Compromisso Ambiental - TCA, documento a ser firmado
entre os órgãos competentes e pessoas físicas ou jurídicas, resultante da negociação de
contrapartidas nos casos de autorização prévia para reflorestamentos e supressão de espécies
arbóreas, observada a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
Na implantação do Programa de Intervenções Ambientais, poderão ser utilizados os
instrumentos previstos no Estatuto da Cidade, o Termo de Compromisso Ambiental – TCA e
o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental – TAC. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
A Avaliação Ambiental Estratégica é um instrumento voltado, prioritariamente, para a
avaliação de políticas, planos e programas setoriais públicos, visando compatibilizá-los com
os padrões ambientais e reduzir seus impactos negativos no ambiente. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
O planejamento urbano do Município ordenará o crescimento da cidade, estabelecendo
as prioridades de investimentos e as diretrizes de uso e ocupação do solo, bem como os
instrumentos que serão aplicados no controle do desenvolvimento urbano. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).
O Poder Executivo deverá enviar à Câmara Municipal, projeto de lei ajustando a
legislação sobre parcelamento do solo; edificações; ambiental e tributária, dentre outras,
adequando-as às novas diretrizes e normas do Plano Diretor, bem como editar regulamentos
necessários à sua aplicação no prazo de 180 (cento e oitenta) dias de sua vigência. “LEI
COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE MAIO DE 2007” (Prefeitura de Goiânia).

3.3 Mobilidade urbana

O desafio em torno do tema mobilidade urbana é majorado pelo número de variáveis


urbanas que a impactam e são por ela impactados. Vale ressaltar que a mobilidade das pessoas
nas cidades, é diretamente impactada pelos sistemas de transporte e uso do solo; e
indiretamente por diversas variáveis, como segurança, políticas sociais, ambientais,
econômicas, educação, etc, o que a torna tão complexa quanto a abordagem relacionada à
própria estrutura espacial da cidade. (KNEIB, 2012).
Cada vez mais as cidades estão perdendo a capacidade de permitir que as pessoas se
movam com qualidade e eficiência. Entre os problemas de mobilidade urbana em nosso país
são gerados por diversos aspectos como qualidade ruim do transporte público, falta de
planejamento urbano e arquitetônico, aumento da renda do brasileiro, entre outros (BARRO,
2018).
Sendo assim, está sendo necessário criar meios para melhorar essa questão de
deslocamentos, com ideias mais sustentáveis. Isso inclui aspectos econômicos, sociais e
políticos. O plano de mobilidade urbana é um conjunto de diretrizes pensadas para melhorar o
deslocamento sustentável das pessoas em uma cidade, sempre observando os pontos positivos
adotados (BARRO, 2018).

3.4 Ocupação das áreas de preservação

As áreas de preservação consistem em espaços territoriais legalmente protegidos,


ambientalmente frágeis e vulneráveis. Podendo ser públicas, privadas, urbanas, rurais,
cobertas ou não por vegetação nativa. Essas áreas são instituídas pelo Código Florestal “Lei nº
12.651, de 25 de maio de 2012” (Ministério do Meio Ambiente).
A ocupação urbana em ambientes de preservação no Brasil, retrata problemas ligados
à ausência de planejamento urbano. No qual se torna mais simples, se o licenciamento dos
loteamentos, das obras, fosse aplicado conforme a legislação federal pelos Municípios, desde
o seu primeiro momento, até a conclusão (SANTIAGO, 2016).
Segundo o relatório técnico do Município de Goiânia, o Mapeamento dos Vazios
Urbanos, Zoneamento Econômico Ecológico - ZEE, e a Revisão da Carta de Risco de
Goiânia, constituem-se em documentos de relevante importância para a administração
municipal, não só para o desenvolvimento do município como também para a aplicação das
legislações pertinentes.
O mapeamento dos Vazios urbanos além de localizar, identificar e conhecer a forma
de ocupação atual do território municipal realiza o controle do uso e ocupação do solo da
cidade, além de garantir a função social da propriedade (Prefeitura Municipal de Goiânia,
2008).
Segundo a Prefeitura Municipal de Goiânia, devido à grande demanda do espaço rural
do município levou a administração a repensar a forma de ocupação dessas áreas em relação à
preservação ambiental e o seu potencial produtivo, elaborando o Zoneamento Ecológico
Econômico, que a partir da análise dos diagnósticos define as diretrizes e alternativas de uso,
ocupação do solo e desenvolvimento das atividades de maneira sustentável.
A Revisão da Carta de Risco relata as definições e explicações quanto às restrições ao
uso e ocupação do território municipal em relação às características do solo, vegetação do
meio biótico e a necessidade de recuperá-los (Prefeitura Municipal de Goiânia, 2008).
Analisando as ocupações irregulares e identificando os tipos de ocupação dentro das
áreas de preservação, os resultados mostraram que 54,18% das áreas de preservação
permanente estão ocupadas de forma irregular. Ou seja, mais da metade dessas áreas que
servem para a manutenção da boa qualidade dos serviços ambientais, estão degradadas
(SILVA, 2016).
A Região de Goiânia apresentou diversas áreas de conflito, isto demonstra que embora
haja avanços no sentido de sensibilizar a população para as questões ambientais. Boa parte
ainda ocupa áreas de preservação permanente em desacordo com a legislação (SILVA, 2016).

3.5 Periferização das cidades

A periferia surge quando ocorre uma alta elevação do valor dos terrenos do centro da
cidade, fazendo com que os moradores com baixa renda procurem moradias com valores
acessíveis, porém, em áreas distantes e desprovidas de infra-estrutura. Esse processo está
relacionado a dinâmica das cidades, elas crescem e não agregam todos os moradores de forma
semelhante, sua expansão causa a expulsão dos pobres do centro e os segrega em regiões
pouco desenvolvidas (SILVA, 2007).
Silva (2007) relata que a periferia vem crescendo mais do que as cidades. Além da alta
taxa de natalidade, ela atrai um grande número de imigrantes graças ao baixo custo de vida.
Quando há um aumento da densidade populacional, as reivindicações ganham maior força e a
prefeitura leva para esta região ao longo de vários anos a infra-estrutura. As condições
precárias do início da ocupação diminuem e acabam se transformando em valorização dos
imóveis.
Mas isso faz com que surjam outras regiões periféricas mais distantes que a primeira,
pois, alguns moradores não conseguem arcar com os custos do imposto e acabam vendendo
sua moradia para adquirirem um imóvel de menor valor e poder investir o que resta em outros
bens, como automóvel, móveis, eletrodomésticos ou construir uma casa maior ou melhor do
que a anterior (SILVA, 2007).
A periferização de Goiânia, se deu a partir da década de 1980 e vem intensificando
ano a ano. Apesar do status de Cidade Planejada, o crescimento periférico constituído no
período de 1980 a 1990, pode ser explicado como reflexo do crescimento desordenado e de
políticas públicas inadequadas. Esse crescimento implicou em diversos problemas de ordem
estrutural e social, malha urbana descontínua, degradação dos recursos naturais, falta de
infraestrutura, ampliação das invasões e ocupações irregulares (BERNARDES e BORGES,
2017).
A resposta ao crescimento desorganizado em Goiânia se encontra na relação do Estado
com o capital imobiliário, no qual as negociações beneficiam o capital imobiliário, e os
conteúdos abastecem os discursos políticos dos gestores (BERNARDES e BORGES, 2017).
Entre 739 bairros de Goiânia 557 foram aprovados pela prefeitura, sendo 552 estando
no município de Goiânia, 4 situados no município de Senador Canedo e 1 no distrito de Vila
Rica. Enquanto situação, ressalta-se que há a criação de um bairro aprovado pelo governo do
estado, 40 pelo INCRA, 45 em situação irregular, 27 clandestinos, 5 em processo de
aprovação e 64 categorizados como outros, sendo estes constituídos por fazendas, chácaras,
registros cartoriais por edital (BERNARDES e BORGES, 2017).
4. BREVE HISTÓRICO DA REGIÃO

4.1 Breve Histórico do bairro Residencial Eldorado e da Cidade de Goiânia

A grande Goiânia possui uma área de aproximadamente 740 quilômetros quadrados e


uma população de 1,3 milhão de pessoas, fazendo parte da mesorregião do centro-oeste e
também da microrregião de Goiânia – GO. Possuindo um terreno mais continuo e com poucos
morros e baixadas, sendo um solo plano na maior extensão de seu território.
Como cita Correia (2009), entre os espaços valorizados na cidade de Goiânia, tem-se
a Região Sul onde se agrega uma gama de equipamentos urbanos, que fazem dela o local de
atração para boa parte da sociedade goianiense. Em um processo mais recente, valorizou-se a
região sudoeste, formada pelo Bairro Celina Park, Residencial Granville, e pelo Residencial
Eldorado, que é o nosso material de estudo.
O Residencial Eldorado está situado na região Sudoeste de Goiânia, possui
aproximadamente 340 mil metros quadrados e foi lançado em 1990, com a finalidade de
instalar famílias que ali já viviam de forma inoportuna. Foi criado por meio do Decreto nº
2.862, de 14 de setembro de 2005. O bairro se localiza a 11 quilômetros do centro, gastando
aproximadamente 25 minutos de deslocamento. (PREFEITURA DE GOIÂNIA, 2013).

Figura 1. Delimitação do bairro Residencial Eldorado.


Fonte: Prefeitura de Goiânia, 2021
Figura 2. Localização Residencial Eldorado.
Fonte: Google Maps, 2021

Figura 3. Av. Nápoli, Res. Eldorado, Goiânia, Goiás.


Fonte: Google Maps, 2021
Figura 4.Av. Nápoli, Res. Eldorado, Goiânia, Goiás.
Fonte: Google Maps, 2021

Figura 5. Av. Milão, Res. Eldorado, Goiânia, Goiás.


Fonte: Google Maps, 2021

As avenidas principais do bairro sendo elas: Avenida Roma, Nápoli, Ravena, Milão,
Rua Turim e vias de pedestres.
Segundo Almeida (2007), o Residencial Eldorado é um bairro planejado e foi o
primeiro empreendimento do estado de Goiás a oferecer infraestrutura, serviços e
equipamentos para seus moradores, como: restaurantes, shopping center, posto de gasolina,
creche, etc.
O bairro Residencial Eldorado tem em sua maioria construções verticalizada, uma
boa infraestrutura e vias de fácil escoamento, exceto em horários de pico. Possui no bairro
cinco grandes praças com o conceito mais moderno e muita área verde. Os bairros em suas
divisas são bairro Residencial Porto seguro, Residencial Granville, Celina Park, Parque Oeste.
Possui Plaza D’oro Shopping de pequeno porte com uma área aproximada de 20 mil
metros quadrados, mas com praça de alimentação, academia, com infraestrutura para futura
sala de cinema e um centro empresarial com vários escritórios e salas comerciais além de um
supermercado Store de aproximadamente 2200 metros quadrados.
Vale ressaltar que o bairro possui estabelecimentos como bares e lojas comerciais
algumas conhecidas como exemplo o McDonald's, Burger King entre outros.

Figura 6. Vista 3D Bairro Residencial Eldorado


Fonte: Earth.google.com, 2021

O Residencial Eldorado conta com o projeto Olho na Rua, um projeto de segurança


desenvolvido para os moradores, são rádios da polícia militar de Goiás que foram instalados
em cada portaria dos condomínios, além de que todos possuem cercas elétricas, câmeras de
segurança noturna, sensores de liberação de acesso e equipes terceirizadas de segurança
patrimonial.

4.2 Características Topográficas e Ambientais

Características Topográficas
Topografia é a determinação dos contornos, dimensões e da posição relativa de uma
faixa da superfície terrestre, desconsiderando a curvatura resultante de sua esfericidade, por
meio da medição de distâncias, direções e altitudes. É a base para qualquer projeto de
qualquer obra.
Cidade de Goiânia está situada na altitude 749 metros em relação ao nível do mar,
em uma região de dobramentos formados a mais de um bilhão de anos, cujo relevo do local é
composto por planaltos com pequenos declives, o que dá ao território paisagens mais planas,
os maiores declives se localizam em locais isolados, com erosões ou próximos a cursos d'água
e vales. O bairro Residencial Eldorado, que está situado na região sudoeste, com uma altitude
entre 781m a 798m. Representado pelo Mapa, a seguir.

Figura 7. Mapa topográfico Residencial Eldorado.


Fonte: TOPOGRAPHIC MAP.

Características Ambientais

Uma região composta por grandes árvores e muita área verde, mesmo com as
grandes construções verticais o bairro é bastante arborizado e com muitas plantas. O clima
predominante é tropical semiúmido, suas características se dão em duas estações distintas,
uma de seca (maio a setembro) e outra chuvosa (outubro a abril).
Com uma temperatura média podendo variar entre 18ºC a 23ºC, podendo ocorrer
temperaturas elevadas nos meses de setembro a outubro chegando a atingir até 39°C. Alguns
pontos do bairro são bem arborizados, com muitas arvores que trazem sombras para a
circulação de pedestres nas calçadas e praças.
Possui o córrego macambira próximo a sua região.
Figura 8 – Residencial Eldorado.
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021.

Figura 9 – Residencial Eldorado (Área verde).


Fonte: GOOGLE MAPS, 2021.

REFERÊNCIAS

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