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OS ANHANGÜERAS EM GOIÁS
E OUTRAS HISTÓRIAS DA FAMÍLIA
Galli, Ubirajara.
Os Anhangüeras em Goiás e outras histórias da família.
Goiânia: Kelps, 2007.
140p.
1. História
CDU:
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
2007
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Filhos do casal:
1 - Catharina de Ribeira
2 - Amador Bueno (o moço)
3 - Antonio Bueno
4 - Izabel de Ribeira
5- Maria Bueno de Ribeira
6 - Anna de Ribeira
7 - Diogo Bueno
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Do Rio Grande até o Rio Paranaíba, que Silva Braga, dá-lhe o nome
batismal de Meia-Ponte, não são encontradas maiores dificuldades. Próximo
aos arredores da futura cidade de Catalão, em busca de suprimentos para
saciar a fome da Bandeira, Frei Antônio da Conceição fica plantando roça
de milho e feijão. Depois a Bandeira atravessa o Rio São Marcos, dirige-se
onde estão hoje erguidas as cidades de Cristalina, Luziânia e Brasília, essa
passagem é assim narrada por Silva Braga:
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2 - Joanna de Gusmão foi casada com Ignacio Dias Paes, filho de José
Dias da Silva e Leonor Corrêa de Abreu. Seu esposo foi sargento-mor em
Vila Boa de Goiás, tornando-se um dos seus primeiros juizes ordinários.
Faleceu no Arraial de Tesouras.
Filhos do casal:
2.1 - José Dias Paes, mudou-se de Vila Boa para Cuiabá, onde casou
com Anna Theresa.
2.2 - Alexandre de Gusmão da Silva Leite nasceu em Vila Boa, onde
foi soldado dragão. Mudou-se Cuiabá (entre 1786 e 1787), nesta Vila casou
e deixou geração.
2.3 - Ignacio Dias Paes, também teria sido soldado Dragão em Vila Boa.
2.4 - Antônio Bueno de (Gusmão) ou (da Silva) foi soldado Dragão
em Vila Boa.
2.5 - Manuel Dias Paes era vivo em e solteiro em 1792.
2.6 - João Leite da Silva
2.7 - Francisco Dias Paes foi residir com o irmão José Dias Paes em
Cuiabá. Muda-se para o Rio de Janeiro, onde se ordena padre. Regressou à
Cuiabá, no ano de 1798.
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1 - Maria Bueno
2 - Bartholomeu Bueno
3 - Jerônimo Bueno – Primo em 1º grau de Bartolomeu Bueno da
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Jornalista e pesquisador Carlos Novaes no local do antigo embarque e desembarque do Porto dos Anhangüe-
ras, às margens do Rio Corumbá.
Carlos Novaes
No ano de 2004, os descendentes dos Anhangüeras, residentes no Estado de São Paulo, calvagando refizeram a
trilha do Anhangüera, Filho, de passagem pelo Porto dos Anhangüeras e por Pires do Rio, receberam a bênção
do Frei Juvenal Leah, missionário da Ordem de Frades Menores.
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01 - Vécia Pitaluga Zoltay (1926) casada com Arpard Zoltay, pais de:
- Rosa Maria Joana Pitaluga Zoltay
- Arpad José Luis Pitaluga Zoltay
- Izabela Maria Pitaluga Zoltay
02 – Lousville Pitaluga (1928) casado com Nísia Maciel Pitaluga, pais de:
- Lousville Pitaluga Filho
- Lúcio Maciel Pitaluga
- Luiz Antônio Maciel Pitaluga
03 – Theonville Pitaluga Silva (1929) casada com Hernane Silva, pais de:
- Luis Hernane Pitaluga Silva
- Gilberto Pitaluga Silva
- Maria Antonieta Pitaluga Silva
- Eduardo Pitaluga Silva
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06 – Iara Caiapó Pitaluga, casada com Ilídio Monteiro de Godoy, pais de:
- Ilyara Pitaluga de Godoy
- Daniel Monteiro de Godoy
- Maria Ilyana Pitaluga de Godoy
- João Luis Monteiro de Godoy
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Recordação
A homenagem que se deve aos mortos, é uma das cousas mais sagradas
d’este mundo.
Sempre que se abre um tumulo onde se tem de esconder um homem
respeitável por este ou aquelle titulo, nosso coração se retranhe de
angústia, assim como nosso pensamento sente a necessidade de
manifestar-se para bem assignalar, aquellas pegadas, que devem servir
de exemplo aos que lhe sobrevivem.
Na tarde de 5ª feira; 27 do corrente (às 2 horas) encerrou a página limpa
de sua existência, o Brigadeiro Joaquim Bueno Pitaluga Caiapó, na idade
avançada de 77 annos e alguns dias, pois morrido no mesmo mez em
que veio ao mundo.
O fallecido era natural da freguezia do Pilar e morador d’esde moço
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Um patrício.
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Joaquim Bueno Pitaluga Caiapó (trineto do Anhangüera, Filho) e sua esposa Anna Olympia Alves Pitaluga, foto
de 1869. Provavelmente a foto mais antiga de um descendente do Bandeirante colonizador de Goiás.
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Sentados no centro da foto, Luiz Pitaluga e Antonietta, rodeados por filhos, noras, genros e netos, em Pires do Rio.
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Mensagem de pêsames da Câmara Municipal de Pires do Rio, enviada à família de Luiz Pitaluga, quando
do seu falecimento.
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TESTAMENTO
3-12-1730
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O Brigadeiro Raymundo da Cunha Mattos, soube com precisão narrar o seu encontro com os descendentes do
Anhangüera, no lendário Porto do Corumbá.
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A Fazenda Santo Onofre, vizinha e local de passagem para o Porto dos Anhangüeras, o avô do autor deste livro foi
o seu gerente por mais de 30 anos. Em foto de 1929, tirada na fazenda, seus parentes: (e) Marília de Dirceu Vieira
(tia), Carolino José Vieira e Tereza Soares Vieira (avós), Lígia Soares Vieira (tia), em pé na cadeira, Claudina
Soares Vieira (tia) e Ludgero Carolino Soares Vieira (pai)
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A CRUZ DO ANHANGÜERA
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Ata nº66:
...da entrega da Cruz do Anhangüera ao Exmo. Sr. Dr. Rodolfo Luz
Vieira, Juiz de Direito de Ipameri, em virtude do pedido do Sr. Major
Antonio Augusto de Carvalho,Digno Secretário do Interior, Justiça
e Segurança Pública deste Estado, de 30 de dezembro último, pela
comissão encarregada da entrega do respectivo monumento: Aos 5 dias
de abril de 1915, nesta cidade de Ipameri e escritório do respectivo Juiz
de Direito da Comarca aí presentes; Rodolfo Luz Vieira, Coronel José
Vaz, Modesto José Barbalho, Intendente Municipal Major João Vieira
Gonçalves, Dr. Ulysses Fabiano Alves, José Rodrigues Silva, João César
Fleury e Osvaldo Cunha, membros da comissão maçônica da Loja Paz
e Amor do Oriente de Catalão e mais pessoas gradas por essa comissão
foi feita a entrega da Cruz, que de hoje em diante pertencendo ao
Estado de Goiás, que dela poderá usar como sua própria, em seguida
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decreta:
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Cruz do Anhangüera arrancada de sua base e atolada às margens do Rio Vermelho, depois da enchente do
revèllion de 2001.
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Luiz Ramos de Oliveira Couto entrou para a his- O poeta Randolfo Campos foi a única voz intelectual
tória de Goiás com a Cruz do Anhangüera (?) dissonante contra a retirada da Cruz do Anhangüera
(?) de Catalão para a Cidade de Goiás.
Catalão Ilustrado de Antônio J. Azzi
Anúncio comercial da Fazenda dos Casados (1937), onde a Cruz do Anhangüera (?) foi encontrada.
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Comercial do Cine Theatro Guarany (1937), onde a Cruz do Anhangüera (?) ficou exposta.
Atrás dos carros de bois, a Estação Ferroviária de Ipameri, onde desembarcou a Cruz do Anhangüera (?), antes
de seguir viagem para a Cidade de Goiás. Foto de 1915.
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Nelson santos
Cruz do Anhangüera arrancada de sua base e atolada às margens do Rio Vermelho, depois da enchente do
revèllion de 2001.
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OUTROS
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Arquivos Pesquisados
Instituto Cultural José Mendonça Teles
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Entrevistas Básicas
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