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Compêndio de Topicos Musicais de 1959 A 2021
Compêndio de Topicos Musicais de 1959 A 2021
Ensinamentos Musicais
tratados nas Reuniões com
Encarregados de Orquestra
compilados de 1959 a 2021
(organizado por: LUIS ANTONIO DEODATO DE JESUS – Quirinópolis/GO)
PREFÁCIO
MÚSICA SACRA................................................................................................. 04
HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS NA OBRA DE DEUS ............................................ 04
INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS ORQUESTRAS................................. 05
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1959 ............................................................. 11
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1961 ............................................................. 16
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 ............................................................. 24
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 - ORGANISTAS ...................................... 34
TÓPICOS DE ENS. DE 1963 – REUNIÃO ESPECIAL – MÚSICOS............................ 37
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963 ............................................................. 41
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1964 ............................................................. 47
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1965 ............................................................. 56
CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967 ........................ 64
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSOHINÁRIO- 1967......................65
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1969 ............................................................. 66
CIRC DE 70: BAIXO TUBA E RABEÇÃO, HARMÔNICAS E ÓRGÃOS ...................... 74
TÓPICO 32 - ASSEMBLÉIA DE 31/03 A 04/04/1969 ........................................... 75
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1970 ............................................................. 76
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1971 ............................................................. 82
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 ............................................................. 92
TÓP. DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE ORGANISTAS ....................... 95
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1973 ............................................................. 97
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1974 ........................................................... 101
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1975 ........................................................... 105
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976 ........................................................... 108
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1977 ........................................................... 112
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1978 ........................................................... 115
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1979 ........................................................... 118
TÓPICOS – ASSEMBLEIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1980................. 120
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1980 ........................................................... 120
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1981 ........................................................... 123
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1982 ........................................................... 126
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1983 ........................................................... 130
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1984 ........................................................... 134
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1985 ........................................................... 137
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1986 ........................................................... 139
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1987 ........................................................... 144
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1988 ........................................................... 148
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1989 ........................................................... 150
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1990 ........................................................... 153
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1991 ........................................................... 156
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1992 ........................................................... 160
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993 ........................................................... 164
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1994 ........................................................... 174
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1995 ........................................................... 179
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1996 ........................................................... 188
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1997 ........................................................... 194
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1998 ........................................................... 207
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1999 ........................................................... 214
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2000 ........................................................... 221
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2001 ........................................................... 223
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2002 ........................................................... 225
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2003 ........................................................... 227
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2004 ........................................................... 229
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2005 ........................................................... 235
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2006 ........................................................... 238
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS 72ª ASSEMBLÉIA - 2007 ................................... 240
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2008 ........................................................... 242
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2009 ........................................................... 244
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2010 ........................................................... 246
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2011 ........................................................... 247
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 1ª REUNIÃO .................................... 249
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 2ª REUNIÃO .................................... 250
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2014 ........................................................... 252
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2015 ........................................................... 257
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2016 ............................................................ 261
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017 ........................................................... 264
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2018 ........................................................... 267
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2019 ........................................................... 270
2020 (PANDEMIA) Reunião dos Novos Métodos de Organistas (com vídeo) ... 273
2020 (PANDEMIA) Reunião Musical e MOO (com vídeo) ................................ 274
2020 (PANDEMIA) Reunião de Examinadoras (com vídeo) ............................. 275
2020 (PANDEMIA) 1º Ensaio Regional Virtual (com vídeo) ............................. 276
2020 (PANDEMIA) Reunião do MOO Digital (com vídeo) ................................ 276
2020 (PANDEMIA) 2º Ensaio Regional Virtual (com vídeo) ............................. 277
TÓPICO 6 DE ENSINAMENTOS DE 2021 – 85ª ASSEMBLEIA ............................ 278
Reunião de Encarregados/Examinadoras no Brás 17/08/2021 ....................... 278
Reunião de Encarregados/Instrutores Pq Guarani 03/10/2021 ...................... 278
ÍNDICE REMISSIVO .......................................................................................... 279
MÚSICA SACRA1
Muito ao contrário da música profana, a música sacra conserva sua pureza e gravidade
com harmonização especial, que caracteriza uma aproximação de nossa alma à presença
de Deus. Sua finalidade principal é sensibilizar nossa alma, expressando
convenientemente os assuntos relativos à Glória de Deus.
c) A participação dos membros, bem como dos que exercem quaisquer cargos
ou responsabilidades nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, é
voluntária, não fazendo jus a nenhuma forma de remuneração ou
compensação financeira (art. 8º, § 1º do Estatuto).
d) Aqueles que desejarem fazer parte do conjunto musical deverão ter bom
testemunho e vir com o mesmo sentimento dos primitivos que se
dispuseram, com seus instrumentos, a auxiliar o canto nas congregações:
com toda humildade, sinceridade e submissão, e comprometer-se a servir a
Deus tão- somente nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, ficando
cientes de que se optarem, posteriormente, por participar de outros
conjuntos musicais, profissionalmente ou não, não poderão participar de
nossas orquestras. Aos que já estão nessa profissão e são nossos músicos não
impedimos que continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus para
que lhes prepare um outro meio de vida.
e) O conjunto musical é composto pelas vozes do soprano, contralto, tenor e
baixo em execução simultânea, dando-se prioridade ao soprano, que é a voz
com que a irmandade canta os hinos. As demais vozes seguem,
gradativamente, mais suaves.
a) O estudo musical poderá ser feito com irmãos na Congregação ou com outras
pessoas em escolas particulares ou conservatórios.
5- PARTICIPAÇÃO NA ORQUESTRA
O músico e a organista:
a) Sempre que possível, chegar à congregação com tempo suficiente para orar
e afinar o instrumento.
c) Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com aorganista.
d) Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do início
do culto. Quanto ao hino após o encerramento, só será tocada uma estrofe
eo coro, se houver.
Idêntico procedimento haverá nos demais serviços.
8- DAS ATRIBUIÇÕES
Eventuais casos da parte musical que não puderem ser resolvidos pelo
ministério local serão encaminhados ao conselho de anciães da região.
9- DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS NOS ENSAIOS E REGÊNCIAS
b) Ensaios Regionais: O ensaio regional será presidido por um irmão ancião ou,
em caso excepcional, por um cooperador do ofício ministerial. Deverão ser
observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando um hino, eleva-
se a Deus uma oração e em seguida procede-se à exortação da Palavra. Após
a afinação dos instrumentos por categoria, ensaiam-se os hinos. A regência
dos hinos ficará sob a responsabilidade do encarregado regional designado
para o atendimento do referido ensaio.
Aos trinta dias do mês de maio do ano de mil novecentos e cincoenta e nove na casa de
oração em referencia supra, teve início ás nove horas da manhã, esta primeira reunião
de ensinamentos aos encarregados de orquestra, com a presença dos irmãos: anciães,
João Finotti, Luiz Sanchez, João Biazin, Antonio D’Andréa, Elias De Camillis e Luciano
Carbone, todos desta capital, Albano Gonçalves, de São Vicente; Redorno Mauruto, da
Araraquarense e Humberto Romagnoli, da Brantangina, além de muitos encarregados
de orquestra desta Capital e do interior do Estado e do Secretário Geral que esta lavra.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA
O Senhor levanta um dos seus servos que leu e exortou uma parte de Sua Palavra, como
está no Evangelho de São Mateus, Cap. 25-vs. 14/30 – “A Parábola
dos Talentos”.Os irmãos músicos são servos de Deus e portanto também eles devem
granjear os talentos, tendo cada um, uma responsabilidade na missão que lhe foi
outorgada por Deus, compreendendo assim que não são componentes de nossas
orquestras por mero passatempo, porem como servos de Deus, porque este é um
ministério de Sua Obra. Cada um tem determinada responsabilidade perante o Senhor
já que são oficializados com oração, especialmente aqueles que regem, pois têm maior
responsabilidade como os que recebem mais talentos, tendo assim maiores
oportunidades para granjear mais ainda. Servindo ao Senhor não por obrigação, nem
com murmurações ou violência ou abandonando o encargo sem dar valor ao talento que
recebeu, pois cada um, quando o Senhor pedir os juros do talento recebido, terá que
prestar contas; especialmente dos irmãos encarregados de orquestra de quem se espera
o valor, o zelo e a obediência, apresentando-se assim ao Senhor com alegria para poder
receber mais ainda. Aquele que não deu valor ao que recebeu do Senhor enterrou o
talento; que não haja entre nós também o que não valorize o seu talento, ou seja o
ministério que Deus lhe confiou. Todos temos que considerar a responsabilidade, pois
ela é grande e quando o Senhor vier pedirá contas, do que ninguém escapa. A vida
material sendo desordenada, a espiritual vem a sofrer as conseqüências, o testemunho
então do servo de Deus vem impedir de impor-se aos demais irmãos com todos os Dons
de Deus, especialmente se encarregado de orquestra. O Senhor dá a cada qual conforme
a sua capacidade, porém por menor que seja o encargo que Ele nos dá em Sua Obra
devemos abraçar essa missão procurando ser fiéis e obedientes trabalhando com alegria
e prazer. Servindo a Deus de boa vontade, com amor, com zelo, com disposição, não o
fazendo com ímpeto que provoca a ira e a contenda. Não o fazendo como a “olho por
olho, dente por dente” pois desta maneira nunca o irmão se fará estimar e a orquestra
irá de mal a pior; porém tendo o senso da responsabilidade do que o Senhor tem dado.
Nem todos os encarregados são mansos, humildes, em conseqüência disso, às vezes
querem até deixar o seu posto, todavia lembremo-nos da sentença da parábola “...lançai
pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes...”
O Senhor nota os que são fieis nos cargos que recebem e lhes dá ainda mais; Desde 1932
muitos foram fieis, granjeando cem por cento a mais, lhes confiando então o Senhor,
campos mais elevados; temos por exemplo, irmãos que foram músicos e hoje são
anciães. Nos conjuntos musicais existem elementos que não são bons, muitas vezes
alegando o encarregado sofrer grandes combatimentos. Mas si tiverem a caridade, tudo
suportarão; Deus experimenta para ver si ele é fiel a Si. Não existindo força para suportar
o que se apresenta, toda a confiança deve ser posta no Senhor, todas as dificuldades
colocadas a seus pés e será visto então como Ele ajudará, sustentará, após então dando
a vitória; o encarregado assim ganhará o irmão, granjeando mais talentos. Os moços
poderão pensar que o Senhor nunca lhes dará outro encargo além do que ocuparam,
nós sabemos que Ele é quem premia os que guardam o pouco. Temos muitos anciães,
porém como o passar dos anos, chega o dia em que também serão recolhidos e outros
virão; hoje um irmão encarregado de orquestra, amanhã poderá ser um ancião. Porém
o Senhor não chama quem não é fiel; si diante de pouca irmandade não se tem calma e
paciência, muito menos diante de muita. O encarregado tem que sofrer pelo nome de
Deus e Este tem que fazer prova da pessoa para ver se ela é fiel, sabendo Ele o que fazer
de cada um. Quando Deus vê que o coração do encarregado retém suas virtudes, faz
com que ele entre em seu gozo. Não é só no gozo dos céus, mas a pessoa também goza
nesta terra, desfrutando de bênçãos na sua vida; paz com a esposa, com os filhos e tudo
o mais que o mundo não pode gozar. São após os encarregados exortados a clamar ao
Senhor quando houver rebeldia no meio da orquestra. Os corações dos músicos estão
nas mãos do Senhor; Ele harmonizará tudo, dando a vitória ao servo que a Ele clamou e
todo o louvor será dado a Deus. Deus não nos dá um peso que não possamos carregar;
se o irmão acha pesado o seu cargo na frente da orquestra é porque não entendeu a
vontade de Deus. Os encarregados fieis não receberão um galardão como nas
corporações musicais militares; na Obra de Deus é ao contrário. Não se recebem honras
pessoais; Cristo nos deu o exemplo, nascendo não num palácio, mas numa manjedoura.
Se o Senhor te deu um só talento é pequena a tua missão, porém lhe dê todo o valor;
quem quiser ser o maior seja o menor dentre todos. Mas as bênçãos de Deus e os seus
favores recompensarão aos que bem O servirem e ao fim receberão a vida eterna.
Amém.
Pelo servo de Deus ainda é feito um paralelo entre a parte da pregação e a execução da
música; dando por exemplo um irmão ancião que não possuía quase nem recurso
gramatical e que lia com dificuldade o passo da Palavra, entretanto na sua exortação as
palavras que saiam da sua boca inspiradas pelo Espírito Santo prenderam á atenção de
todos inclusive de altas personalidades que se encontravam na congregação para
apreciar a Obra de Deus. O mesmo ocorre na parte musical; quando professores e
maestros nos visitam, o Senhor faz com que nossa música entre em seus corações
encantando-se, pois é executada no temor de Deus e pela força do Espírito Santo.
Tem havido casos em que os irmãozinhos que tocavam nas orquestras atingindo a idade de
doze anos são convidados a se batizar; havendo mesmo alguém dito, ou se batiza ou deixa
de tocar. Batismo é um mandamento, é preciso crer; não crendo o tempo depois mostrará.
Muitos batizaram-se não crendo, o tempo os afastou das orquestras e também dos cultos;
precisamos tomar medidas com sabedoria, com experiência procurando ganhar irmãos não
só para orquestras, como para a glória de Deus. Na última Assembleia de Ensinamentos, foi
determinado previamente que os menores de doze anos que já conseguiram tocar os hinos,
poderão tocar nas reuniões de jovens e menores, deixando que cheguem à idade de doze
anos quando, pelos ensinamentos que vêm recebendo sentirão o desejo em dar o primeiro
passo para a vida cristã. Depois de batizado então, e de acordo com o seu procedimento
far-se-á o exame, sendo oficializado, podendo então entrar na orquestra oficial da comum
congregação. Ocorrendo que um desses menores não tenha o testemunho preciso,
compete ao encarregado de orquestra ou da reunião, aconselha-lo no amor do Senhor,
Que então fará a sua obra. Testemunho não se impõe, se adquire através das obras e
entendimento próprio, bom procedimento. Se o irmãozinho ainda fuma, joga, vai a cinema
ou outras diversões, o irmão encarregado da orquestra dará um bom conselho, mostrando
que Deus não se agrada daquele que fuma, joga e se prende as diversões que o mundo
oferece e, ainda mais se o ancião ou cooperador vier a saber naturalmente não vai gostar.
Sempre se procura dar um bom conselho dentro da Palavra de Deus, dentro de um bom
testemunho, sem palavras rudes; se de tudo o irmãozinho não atender deve ser levado
juntamente com seus pais à presença do ancião ou cooperador a fim de que tudo seja
esclarecido. Devemos ter muito cuidado e carinho com a mocidade; resolvido o caso o
resultado deverá ser levado para a congregação a que ele pertencer. Vocação vem da parte
de Deus; tudo o que é deliberado pelos anciães deverá ser acatado por todos, porque tudo
é feito com oração e esperada a confirmação do Alto. Quando os menores receberem a
Promessa e logo a seguir batizarem-se, automaticamente poderão tocar nas orquestras
oficiais, submetendo-se entretanto ao respectivo exame.
(3) RESPEITO ÁS DECISÕES DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS E
SEUS IMEDIATOS AUXILIARES E DOS ANCIÃES E COOPERADORES.
Deve ser sempre respeitada ou acatada ás decisões do principal encarregado geral e de
seus dois auxiliares, assim como do ancião ou cooperador da igreja. Os servos de Deus
tudo fazem com oração, quando um ancião sai da Capital com determinada missão,
antes dele partir é orado em um conselho de anciães e depois da confirmação é que ele
parte para cumprir a missão que lhe foi confiada. A obediência a Deus não é feita com o
entendimento humano, porém sob o domínio divino; Ele vendo que se não faz caso, hoje
avisa por conselho e senão respeita, far-se-á muito mal. Embora possa aparecer aos
olhos do encarregado que uma resolução não está correta, ore e peça a Deus para ajudar
a acata-la e a ela se submeter. Mais tarde verá que foi bom o se haver colocado na
obediência. O encarregado rebelde ensina aos irmãos músicos e ao povo em geral a se
insubordinarem e murmurarem tornando-se neste caso responsável pela desordem na
igreja; terá assim que se haver com Deus. São advertidos os presentes que ao levarem
os ensinamentos as suas congregações não devem alterar-lhes o sentido e, se alguma
dúvida for suscitada no futuro, deverão consultar ao irmão ancião João Finotti
encarregado geral de nossas orquestras a fim de evitar que se venha errar, este orará ao
Senhor fazendo como Deus lhe determinar.
(7) HORÁRIO
Onde houver órgão este começará a tocar uns vinte minutos mais ou menos antes do
início do culto; ao faltar cinco minutos parará para ser então executado o hino do silencio
que tem que ser iniciado no máximo até cinco minutos antes do começo do culto; esse
hino deve ser executado completo e o do final, após o término do serviço deve ser só
uma estrofe. O encarregado deve disciplinar os músicos na observância do horário
estabelecido não só com admoestação, assim como dando ele o bom exemplo no
cumprimento do que se encontra determinado, especialmente comparecendo sempre
nos horários estipulados.
(11) UNIFORMIDADE NAS ARCADAS DOS VIOLINOS, POR SEREM OS ARCOS O QUE
MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA. (Irmão Miguel Oliva).
Iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS às nove e meia da manhã, estando
presentes os irmãos anciães, João Finotti, Miguel Spina, Luiz Sanchez, Victório Angare,
Elias de Camillis, Joãi Bizain, Luiz Giglio, Nathanael Agrello, Abél Rolim Pinheiro, Alberto
Gonçalves, Redorno Maurutto, Caetano Frojnello, Joaquim Carvalho, Luiz Galzingnato
Jr., Adolfo Oblack, Euripedes Felix de Oliveira e Luiz Galdino, todos do Brasil e José
Batista do Nascimento, de Portugal, assim como encarregados de orquestras de quasi
todas as congregações do paiz, o encarregado geral das orquestras do Estado do Paraná
e o secretário geral da Congregação que esta lavra.
Busca-se a Face de Deus em oração; cantando-se após um hino. Em seguida é feita uma
exortação preliminar, despertando os irmãos encarregados para considerarem quão é a
responsabilidade que lhes cabe perante a orquestra. Estes devem lembrar que não se
pode usar de autoridade humana e sim daquela espiritual, com toda a humildade. Quem
quiser ser o maior, seja o menor entre todos; os humildes é que verão a Deus. Temos que
ficar alicerçados nos conselhos do Senhor; existem sempre encarregados novos que pela
vez primeira comparecem a esta reunião. Estes, bem como todos nós aqui presente,
devemos preparar nossos corações para acatar a todos os ensinamentos que o Senhor
houver por bem nos enviar.
(6) HARMÔNICAS.
Existe necessidade de ensaio geral para todos os harmonicistas. O Senhor dará de serem
apresentadas várias orientações úteis para a uniformidade de quem as executa. Haverá
proximamente um ensaio devendo a data sair nas listas de batismos.
(7) NOS ENSAIOS PARCIAIS DEVEM SER EXECUTADOS HINOS DE FUNERAL
COM INSTRUMENTOS E CANTANDO.
Como os hinos apropriados para serviços de funerais não são cantados nas
congregações, os irmãos novos na graça desconhecem essas melodias. É aconselhável
portanto, que esses hinos sejam executados e cantados nos ensaios parciais; também é
de utilidade que toda a irmandade de vez em quando ensaie na congregação, deixando-
se o servo de Deus guiar-se nesta parte.
Iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS às nove horas e cinquenta minutos
da manhã, estando presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanchez, Luiz Giglio,
Elias de Camilis, Luciano Carbone e Natanael Agrello, desta Capital; Albano Gonçalves e
Joaquim Carvalho, de Santos; Adolpho Oblack, de Jacareí; Geraldo Pereira de Carvalho e
Antonio Franklin de Oliveira, de Ituiutaba; Eurípedes Felix de Oliveira, de Canápolis;
Redorno Mauruto, de Pindorama, bem como os auxiliares do encarregado geral da
orquestras: Miguel Oliva e João Batista Vano, desta Capital; José Sionite, do Estado do
Paraná; Redorno Mauruto, já mencionado, da Zona da Araraquarense; e Pedro Carneiro,
de Marília. Acharam-se presente encarregados de orquestras de quase tôdas as partes
do Paiz, algumas irmãs organistas e demais irmãos, bem como o secretário geral da
Congregação Cristã no Brasil, Reynaldo Ribeiro, que esta lavra. Busca-se a face do Senhor
em oração; cantam-se, após, dois hinos.
Às quatorze horas e vinte minutos iniciou-se esta Reunião, Em Nome de Senhor Jesus,
estando presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanches e Luciano Carbone, o
irmão Miguel Oliva, auxiliar do Encarregado Geral das Orquestras, assim como alguns
encarregados de Orquestra e demais irmãos, bem como irmãs organistas da Capital e
arredores e de diversas cidades do Interior do Estado e do Litoral.Busca-se a face do
Senhor em oração, após a qual é exposta perante todos a razão da convocação desta
Reunião Extra de Organistas.
A finalidade pela qual a meia hora foi instituída pelos servos de Deus, nas
Congregações, é a seguinte: Elevarem-se, por meio do órgão, suaves hinos de
louvor a Deus, fazendo-se com que a irmandade, enquanto espera o início do
serviço do culto, permaneça numa perfeita comunhão com Deus, alegrando-se
com o ouvir esses hinos, tocados de uma maneira sonora, suave, sentimental. E
também para se evitar que a irmandade converse. Ora, muitas irmãs organistas
estão fazendo completamente o contrário. Tocam alto, forte, estridente,
incomodando a quem as ouve. E tem se notado que quando o órgão toca alto, o
povo aproveita e fica conversando em voz alta. A irmandade não fica em
comunhão, pois não lhe é dado ouvir um som celeste, suave, como o de anjos
cantando, mas sim, ruídos fortes, estridentes, que desagradam ao ouvido. E até
em ocasiões de Santas Ceias tem-se observado esta falha.
Tendo as irmãs organistas que tocam dessa maneira inadequada declarado que
aprenderam a tocar assim aqui no Brás, um dos servos de Deus desta Congregação,
presente a esta Reunião, expõe perante todos o seguinte: Há um mês atrás, logo após a
Reunião de Encarregados de Orquestra, tem ele convocado as nossas irmãs organistas
do Brás e lhes tem feito ver a necessidade de se colocarem na ordem, com referencia a
esta parte, eliminando-se assim este exemplo não bom. Estas irmãs prontamente
atenderam, comprometendo-se a tocar de um modo bem claro e compreensível, e em
tom baixo e suave. Ora, estando já as organistas do Brás dentro desta ordem, achou esse
servo de Deus necessário e útil comunicar a todas as irmãs organistas para que
abandonem o modo errado como aprenderam, e tomem, nesta tarde, o exemplo certo.
É feita, então, uma demonstração prática de como devem ser tocados os hinos, tanto
nas meias horas como nas introduções, demonstração essa realizada tanto no órgão
Hammond como no órgão de fole. Após isso, os servos de Deus perguntaram a todas as
organistas presentes a esta Reunião se estavam de acordo em tocar assim. Todas
unanimemente se manifestaram estarem de acordo. Foi isto motivo de agradecimentos
e louvores a Deus, vendo-se a obediência e a submissão destas servas ao querer de Deus.
(4) VESTUÁRIO E COMPORTAMENTO
As irmãs organistas procurem se vestir com modéstia, com moderação, como santas de
Deus. Não devem ceder às modas e às novidades que surgem. Não devem imitar as
pessoas que desconhecem esta Graça, e que não possuem a iluminação do alto. Saias
curtas, vestidos justos, cabelos cortados, tudo isso não é agradável perante os santos
olhos de nosso Deus. As irmãs podem perfeitamente se vestir com moderação. Não é
necessário também usar vestidos demasiadamente compridos, e mangas até os pulsos.
Não devemos andar no rigor da moda, mas também não andar como freiras.
(5) TESTES
Quanto aos cultos de Terças Férias à Tarde, sabemos que é difícil para a
maioria estar presente. Entretanto, alguns que estão em gôzo de férias,
poderiam vir. Nota-se que músicos de outros bairros, no entrarem em
férias, vêm a êste culto, o que não sucede com os músicos daquí. Há
exceções, pois existem alguns músicos do Brás que não muito assíduos aos
cultos de Terças Férias. Mas queremos ver um esfôrço por parte de todos
nêste sentido. Êstes cultos são bastante frequentados pela irmandade, e a
Congregação quase sempre fica repleta; portanto, é necessário um maior
número de músicos. É um culto oficial como os demais. As organistas
comparecerem invariavelmente, segundo a escala de Rodízio. Torna-se
necessária a colaboração de todos, para que não continue com vem sendo
feito, isto é: o órgão e apenas tres ou quatro músicos. É necessário que
compareçam de dez a quinze músicos pelo menos.
Com referência aos cultos de Quartas e Sextas Feiras: Um determinado
número de irmãos músicos estuda à noite, e portanto não pode vir. Mas
quem não estuda, não tem desculpa por não poder vir. Pode se dar o caso
de que muitos se atrasem devido ao horário de trabalho e à condução.
Todavia, é preferível chegar atrasado, e tocar, do que não vir ao culto, ou
vir e deixar de tocar. Assim, os músicos que chegarem durante a oração, ou
logo depois desta, ainda podem tocar. Passando disso, não convém, pois
ocasiona atrapalhações e interrupções aos demais músicos.
Cultos aos Domingos à noite – Santas Ceias – Os músicos que estudam
durante os dias da semana e têm que faltar aos cultos, não têm,
entretanto, desculpa alguma, se faltarem aos Domingos, tanto pela manhã
como à noite. Na noite em que temos Santa Ceia, é obrigação nossa
estarmos presentes, e participarmos da mesma. Não devemos de maneira
alguma, marcar viagens ou qualquer outro compromisso nêsse dia. Como
a Santa Ceia, para nós do Brás, é realizada geralmente junto aos feriados da
semana santa, não é por isso que iremos planejar passeios nessa época
para aproveitar feriados. Quem serve a Deus não olha feriados e nem
qualquer outro dia. Vemos os Anciães: Nêsses feriados é quando mais
trabalham, reunidos na Reunião Geral de Ensinamentos, a tratar sobre
assuntos de interesse da Obra de Deus. Quando é motivo de força maior,
que nos obriga a faltar, isso é outro caso.
Reuniões para Jovens e Menores – Também nêste setor da Obra de Deus é necessário
uma bôa frequência dos irmãos músicos. Não só os solteiros, como também os casados,
têm ampla liberdade para comparecer e compartilhar na orquestra. Os casados devem
também trazer seus filhos, tornando-se isso útil tanto para pais como para filhos.
ENCERRAMENTO – Nada mais havendo a ser tratado, encerra-se esta Reunião com
uma oração de agradecimento ao Altíssimo, pela Sua santa presença e pala
iluminação do Espírito Santo em todo o transcurso da esma. Aleluia!
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963
ATA DA 5ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA NA CASA
DE ORAÇÃO DO BRAS 3 DE AGOSTO DE 1963.
Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, as dez horas da manhã, estando
presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanchez, Domingos Delgado, Luiz Giblio,
Natanael Agrello, e Jorge Couri, desta Capital; Redorno Marutto, do interior do Estado;
Luiz Galzignato Junior, de Santos; José Mazzini, de Peabiru, Estado do Paraná; Adolfo
Black, também do interior do Estado e Miguel Novelo Moreira, do Estado da Guanabara.
Achavam-se presentes também os irmãos auxiliares do encarregado geral das
orquestras, Miguel Olia e João Batista Vano, desta Capital; Pedro Carneiro, da zona
noroeste; João Marques, da Alta Sorocabana; João Gualberto Feliciano, do Litoral
Paulista; Benedito Martins, de Sorocaba; José R. Macário Sobrinho, de Brasília e Estado
de Goiás. Achavam-se presentes encarregados de orquestras de quase todas as
localidades do País, bem como irmãs organistas e demais irmãos e alguns
administradores da Congregação. Busca-se a face de Deus em oração após a qual é
entoado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com o seguinte capítulo: I Aos Coríntios 13: “A
suprema excelência da caridade”. Por este passo de palavra, trouxe-nos Deus esta
exortação: “O Senhor Jesus, subindo ao Alto, levou cativo o cativeiro. O nosso cativeiro,
sob o qual estavamos, servindo ao espírito que agora opera nos filhos da desobediência.
Chegando a época, pelo decreto de Deus, Este nos revelou a Cristo, o Qual veio a esta
terra para morrer pelas nossas almas. Ele muito nos amou e nos deixou o mandamento:
De nos amarmos como Ele nos amou. O Senhor Jesus, subindo aos céus foi se assentar
a destra de Deus: levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Assim, a igreja tem os
dons de Deus. A uns Deus deu o dom de profecia, a outros, conhecimento, a outros a
palavra da sabedoria, dons de cura, dons de línguas, dons de ensinar e também o dom
da fé. Todos são excelentes dons. Pelo dom da fé se confia em Deus e Este faz a obra.
Mas há um dom cuja excelência é suprema, porque, ainda que tivéssemos todos os dons
existentes e não tivéssemos este nada nos adiantaria. Este dom é a caridade, o amor.
Todos os outros dons juntos não nos seriam suficientes para alcançarmos o céu se nos
faltasse a caridade. A obra de Deus se funda no amor. Onde está o amor é que Deus
ordena as bênçãos para sempre. É certo que um cargo na obra de Deus também é um
dom, pois o cargo também foi dado por Deus. E o nosso inimigo constantemente tenta
a pessoa para a fazer inchar-se, perdendo assim a caridade. E de que nos adianta termos
posição e cargo na obra de Deus, e tanto outros dons mas não entrarmos nos céus? É
melhor não ter nada e entrar na glória eterna. Quem tem cargo nesta Obra, deve tomar
todo o cuidado para não perder o amor. Principalmente na parte musical. Bem-
aventurado quem entende que não se pode ficar sem a caridade! A pessoa deve
perceber as ciladas e laços do inimigo, querendo fazer com que ela se irrite e perca a
paciência e as virtudes. Os que estão na frente da orquestra precisam ser revestidos do
amor, pois surgem tantas cousas! Si o encarregado não tem a Palavra e Deus em seu
coração, guiando seu entendimento, ele comete injustiças, e se irrita contra os músicos,
esquecendo- se que os que estão na orquestra pertence a Deus e não ao encarregado.
Todos são de Cristo, e o encarregado também pertence a Cristo. Si o Senhor colocou o
encarregado de orquestras perante os músicos é para que este os pastoreie como o
pastor pastoreia as suas ovelhas. E estas ovelhas pertencem a Cristo. Cuidado, pois, com
as ovelhas, pois o Sumo Pastor pedirá contas delas! É necessário que o encarregado de
orquestra seja imparcial. Não deve se deixar levar por ditos de outros, mas agir sempre
com entendimento em tudo. Tendo a caridade em seu coração, ele sempre está pronto
a sofrer, a ser benigno. A caridade é benigna, não é invejosa, não trata com leviandade.
Os músicos não podem ser tratados com leviandade. Reconheçamos que os músicos
também são servos de Deus. A caridade no coração é Cristo e quem O tem não se
ensoberbece. Ao ver qualquer cousa errada sabe agir dentro do amor e com mansidão.
Muitos encarregados de orquestras não sabem se conter, e se verem qualquer cousa
errada, repreendem perante toda a irmandade. Isto não fica bem. Não é assim que se
mostra que se tem autoridade. É preciso ter paciência a calma, esperando a hora
oportuna para abrir a boca, com mansidão e amor. O amor em nosso coração é a maior
força de nossa autoridade. Falando com humildade, mansidão e amor, ninguém
desrespeitará nossa autoridade.Quando falamos revestidos desta autoridade, ninguém
ousa contestar. Mas se falarmos com rudeza e ira, isso abaterá os músicos, provocando
sua revolta e fazendo com que desacatem a autoridade que lhes queremos impor.
Assim, quando queremos exibir e fazer valer nossa autoridade, é quando a vemos
desrespeitada. O Senhor exorta aos encarregados que assim agiam, a mudar de
propósito. Peçam a Deus a caridade e o amor. E na mansidão conseguirão o que não
puderam conseguir pela violência. O amor de Deus nos corações é que faz a obra, e não
o gênio forte e a opinião do encarregado. Devemos ser cheios da virtude do Espírito
Santo. O Espírito Santo é o penhor da herança que temos no reino de Deus. A herança é
nossa mas precisamos ter o penhor. Se no dia de ajuste de contas não o tivermos
conosco, como poderemos reclamar o que é nosso? É por isso que estamos selados com
o Espírito Santo da Promessa. Examinamo-nos a nós mesmos se estamos sob o controle
do Espírito Santo. Se não temos as virtudes de Cristo, não temos o espírito da Graça. Os
irmãos encarregados de orquestra que desejarem ver tudo florescendo e indo sempre
bem, em meio aos músicos de sua congregação, devem começar por amar os irmãos de
todo o coração, usando de paciência e misericórdia. É necessário o amor neste caminho,
e principalmente na parte musical. Embora se conheça muita música, teoria, regência
etc., mas não se tem a caridade, de nada valerão nossos conhecimentos, pois não
sabemos o que precisamente nos convém saber. Mas o Divino Mestre nos vem
ensinando a todos nesta reunião. Antes de qualquer conhecimento musical, convém que
sejamos revestidos de Deus e da caridade. Bem-aventurado quem procura ser revestido
desta virtude.
ENSINAMENTOS GERAIS:
ENCERRAMENTO
Encerrou-se esta reunião pelas 17:50 horas com oração em agradecimentos ao Senhor.
Iniciou-se esta Reunião Em Nome do Senhor Jesus às 9,30 horas, estando presentes os
irmãos Anciães: João Finotti, Miguel Spina, Luiz Sanches, Elias de Camilis, Luiz Giglio,
Basilio Gitti, Orlando Sgarbi, Luciano Carbone, Hugo Callegarotte, desta Capital; Redorno
Maurutto, da Alta Araraquarense; Luiz Galzingnato Junior, de Santos; João Pereira da
Silva Neto, de Agudos; Nestor da Silva, de São Vicente. Achava-se presente também o
irmão Ancião Joaquim Vieira da Costa, Ancião de Portugal (Cidade o Porto) que se
encontra em vista à Obra de Deus no Brasil. Estavam também presentes os irmãos
auxiliares do Encarregado Geral das Orquestras, irmãos Miguel Oliva e João Baptista
Vano, desta Capital; Redorno Maurutto, da Alta Araraquarense; José Siunite, do Estado
de Paraná; Pedro Carneiro, da Zona da Noreste; João Marques, da Alta Sorocabana; João
Gualberto de Oliveira, do Litoral Paulista; José R. Macario Sobrinho, de Brasília e Estado
de Goiás. Estavam presentes a esta reunião encarregados de orquestra de quase todos
as localidade do País, bem como irmãs organistas e demais irmãos. Busca-se a face do
Senhor em oração, após a qual é entoado um hino.
CONSELHOS DIVERSOS COM BASE NA EXORTAÇÃO QUE DEUS DEU NESTA REUNIÃO
– Está escrito que Deus deu uns para pastores e doutores. Mas o que opera é o dom
de Deus. Não encontramos que o Apóstolo S. Paulo tenha mandado ordenas pastores,
mas, Anciães e Diáconos. Quem pastoreia as ovelhas é o Espírito de Cristo, mediante
o dom em Seus servos. Se cristo deu dons, não podemos nos qualificar de pastores,
mas sim de instrumentos nas mãos de Deus. Na época do Apóstolo S. Paulo não havia
orquestras, mas hoje há. E da mesma maneira, para se colocar um Encarregado de
Orquestra, não se olha se é o melhor músico daquela Congregação. Olha-se o dom
que há nêle, as virtudes, as qualidades. Depois se leva perante o Ministério Espiritual,
em Reuniões se ora a Deus, esperando dêle resposta. Por esta razão, em muitas
Congregações encontra- se músicos que possuem muito mais conhecimento musical
que o próprio Encarregado. Mas Deus vos tem colocado para apascentar, pelo Seu
dom o rebanho. Não pense então o Encarregado que é melhor do que qualquer
músico. Se há músicos mais capacitados, saiba o Encarregado acatar alguma opinião,
se houver necessidade. Sempre demonstrando espírito de humildade. O Espírito de
Deus trabalha em todos para o crescimento da Obra. O dom que vem dito no capítulo
que foi exortado é na parte espiritual: as virtudes e qualidade para dirigir a orquestra,
para tratar com os músicos, para comportar todos dentro do querer de Deus. A
música, sendo uma parte material, necessita ser estudada, para se ter conhecimento
sôbre ela. Não é portando um dom mas sim uma vocação. Assim, Deus olha os dons
espirituais e não a graduação no conhecimento musical. Portanto, que cada irmão
Encarregado de Orquestra saiba granjear os talentos que recebeu de seu Senhor. Para
naquêle dia receber o galardão eterno.
ALGUNS DADOS SÔBRE O HISTÓRICO DA OBRA MUSICAL – Esta gloriosa Obra Espiritual
que Deus realiza em nosso meio aqui no Brasil teve início em Julho de 1910. A obra musical
teve seu início logo depois. Em 1917 já se começou a ensaiar com alguns instrumentos. Em
1932, o servo de Deus irmão Louis Francescon recomendou-nos que comprássemos dois
órgãos. Então começamos a organizar orquestra. Começou na Capital do Estado de São
Paulo e daí para o Interior e outros Estados. Esta Obra musical foi tão agradável aos olhos
do Senhor e até dos homens, colaborando para que a gloriosa obra de salvação se
propagasse a todos. Assim, vemos que a parte espiritual e a parte material sempre se
desenvolveram paralelamente, progredindo de um modo notável e maravilhoso. Isto causa
admiração a todos, pois somos um povo sem estudos nem seminários. Mas é o poder de
Deus operando em nosso meio. Com o desenvolver das orquestras foi preciso
estabelecerem-se os exames de música, oficialização de músicos perante o povo, etc. Em
1948 o Senhor fez sentir de se colocar dois irmãos auxiliares para ajudarem ao irmão
Encarregado Geral das Orquestras, a realizar exames e aprovações, por todo o País.
Posteriormente outros mais foram sendo apontados por Deus, e hoje já temos diversos
servos para esta parte, conforme relação que apresentamos mais adiante, neste resumo.
Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, às 9:40 horas estando presentes os
irmãos Anciães: João Finotti, Luiz Sanches, Elias de Camilis, Luiz Giglio, Luciano Carbone,
Natanael Agrelo, Luiz Antonio Gonçalves e Jorge Couri desta capital; Redorno Marutto,
de Pindorama; Wilson Diogo de Araújo, de Rondonópolis, E. M. Grosso; Franciso
Nogueira, de Umuarama, E. Paraná; João Pereira da Silva Neto, de Agudas, E. S. Paulo;
Miguel Novelo Moreira, do E. Guanabara; Germinio Santino de Mello, de S. Vicente, E.
S. Paulo. Achavam-se também presentes os irmãos Auxiliares do Encarregado Geral das
Orquestras, os quais são atualmente em número de onze, cujos nomes mencionamos
mais adiante em uma relação; Achavam-se presentes também irmãos encarregados de
orquestras de quase todas as partes do Brasil, alguns irmãs Organistas, bem como
demais irmãos. Busca-se a face do Senhor em oração, apo a qual entoa-se um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com a seguinte. Ezequiel 28, versos 11 a 19.
“Lamentação sobre o rei de Tiro” – Enviou-nos Deus o seguinte conselho:
“Só há lamentação quando há desgraça.
Este rei de Tiro foi tomado como figura, como perfeição em formosura. Sambemos que o
homem não é perfeito. Então não é para o rei de Tiro esta lamentação. A lamentação é
sobre alguém que estava no Jardim do Éden; cobria-se de pedras preciosas, revestia-se de
esplendor. Estava cheio de sabedoria. Até que, na multiplicação de seu comércio, seu
coração se elevou, engrandeceu-se. Deus então o lançou profanado, do Éden. Mesmo Jesus
se referiu a isto, quando disse aos Discípulos: “Eu via satanás, como raio cairdocéu”.
Recomenda o Apóstolo São Paulo para que não sejam colocados no Ministério pessoas que
são neófitas, para que não suceda que, ensoberbecendo-se, venham a cair na condenação
do diabo. (Ou seja, na mesma condenação em que o próprio diabo caiu). Nós podemos ter
Ministério espiritual ou na parte da Música. Quer sejamos Anciães, Cooperadores,
Diáconos, encarregados de Orquestra, músicos, irmãs organistas ou trabalhar em qualquer
outro setor da Obra de Deus, temos que nos lembrar constantemente que, diante de Deus
não somos cousa alguma. Quem é revestido de sabedoria, corre também o perigo de cair
na soberba e se corromper. A sabedoria que vem do alto é, primeira, pura, e ensina a
humildade e a mansidão, nunca se julga que é alguma cousa. Muitos já tem caído de sua
posição e também da graça de Deus. E por estes se fazem lamentações. Nosso prazer não é
esse. Nosso prazer é ver os santos de Deus crescerem cada vez mais na estatura de Cristo
Jesus e serem abençoados sempre. Na condenação que satanás caiu, nessa ele quer arrastar
a muitos. Como preveniu O Senhor Jesus a Seus discípulos e a nós que, se possível fora, até
os escolhidos seriam enganados. Estejamos atentos, para que o nosso interior não se
corrompa. Olhemos por nós mesmos, não aconteça que estejamos julgando as cousas
como certas, quando elas estão erradas, ouvice-versa. Não usamos de violência, pois
satanás também se encheu de violência. Nunca nos devemos precipitar. Muitos deixam
seu coração se encher de violência quanto deviam estar cheios de misericórdia.
Devemos aprender do Nosso Mestre, que é manso e humilde de coração. Ele nos ensina
a paciência. Tenhamos cuidado para que nosso coração não se venha a encher de
sabedoria por causa da música. O mesmo Deus que tirou Querubim, pode tirar também a
ti. Vejamos de não nos tornarmos carnais, pois já estamos em direção da Pátria Celeste. Não
devemos corromper nosso coração. Sejamos simples. A música e os hinos são nossos, e
Deus derramou benções sobre nós. É tão bom viver na simplicidade de Cristo! Não sejamos
grandes mas pequeninos. Quem não se tornar como um menino, não poderá entrar no
reino deDeus. Neste passo de palavra vem falado sobre a multiplicação de um comércio.
É uma perfeita comparação com o que poderá ocorrer conosco: Se não nos conservarmos
debaixo do temor do Senhor, o inimigo faz com que nosso coração se inche. Depois que o
coração se inchou e a pessoa se sente grande, é enganada pelo diabo. A queda dessa pessoa
não estálonge.
Queres que ninguém te tire de teu lugar? Ande na sinceridade e pureza de coração e
Deus será o teu favor e nunca será tirado. A concorrência do comércio é atrair a atenção
para si; atrair a preferência. Na Obra de Deus são somos comerciantes, e não queremos
atrair a atenção sobre nós. A Caridade não nos faz sentir inclinação para exibir nossa
competência. E nem leva a afrontar quem quer que seja. Pela justiça, benignidade é que
se firma o trono. Não é que sejamos reis. Mas estamos diante de um povo. É essas virtudes
é que nos firmarão no lugar onde Deus nos colocou. Por aquelas virtudes nunca agiremos
injustamente ou contraa verdade, como por exemplo, lançando-nos contra um inocente,
movidos por insinuações de terceiros. E não aceitaremos que se fale contra os irmãos, pois
em nossa casa se honra o nome do Senhor. Em nossa casa oramos juntos, cantamos hinos e
louvamos a Deus. Se não tivermos cuidado conosco mesmo, iremos fazer exatamente o
contrário. Estaremos agindo como comerciante que faz concorrência para atrair a atenção
e nos encheremos de soberba. Lembremo-nos que a Caridade não busca o seu próprio
interesse. Há muitos irmãos que não querem que os outros tenha glória. Não querem que
os outros sejam honrados. Muitos irmãos, só porque entendem música, querem prevalecer.
Mas é aqui que vem provadas as virtudes e qualidades. Se tens o porte de Cristo,
transparecerão em ti as virtudes de Cristo. E com o amor agirás em tudo, dentro do temor
de Deus.
Temos que nos lembrar que a irmandade não é nossa propriedade. Os músicos são nossos
irmãos. Mas não nossas ovelhas. São ovelhas de Cristo. O povo pertence a Deus. Os músicos
não são empregados do Encarregado de Orquestra. Nem recebem salário algum. São servos
de Deus. Que ninguém queiram por seu procedimento e palavras, tirar o ânimo de um
desses servos. É bom, quando toda a orquestra se alegra, e tem prazer quando o
Encarregado de Orquestra se levanta. A língua controlada pelo Senhor é uma fonte devida.
Pelo bem da Obra de Deus, todos os servos que estão presentes a esta Reunião devem
aceitar os conselhos e admoestações que o Senhor nos manda. O espírito que devemos ter
é o de humildade, aceitando uma admoestação quando alguém nos faz ver que estamos
em algum erro. Devemos todos estar sujeitos uns aos outros. Não devemos endurecer
nosso coração mas aceitar os conselhos. Somos de Cristo e Cristo é de Deus. Os músicos
sofrem quando um encarregado de orquestra éviolento. Não devemos nos aferrar às
pequenas cousas, antes devemos zelar para que o amor não se rompa. É mais precioso o
amor de Cristo e a vida eterna do que uma nota musical. Se um músico erra durante o culto,
não convém adverti-lo prontamente. É mais aconselhável deixar para ensina-lo e corrigi-lo
no ensaio. Tudo tem seu tempo para se falar. Deve-se orar a Deus, e no ensaio falar com o
músico, com brandura, doçura, mansidão. Por seu Espírito Deus tirará palavras de nossa
boca e tudo será colocado no devido lugar.
Quem procurar agir assim, pode estar certo de que seu lugar está assegurado. Quem
trabalha de forma diferente, um dia se fará uma lamentação sobre ele!... Choraremos
diante de Deus, porque não temos prazer na queda de ninguém. Portanto, se alguém tem
idéias de violência, peca a Deus para encher seu coração de Caridade. Nunca poderemos
ficar sem a Caridade. Sem ela não veremos a face de Deus!
CONSELHOS DIVERSOS
Com referência a Palavra que Deus nos mandou esta manhã, vemos que o Senhor quer que
nos coloquemos como o menor e o servo de todos, diante de nossa orquestra. E Ele nos irá
abençoar bastante. Tem havido queixas de diversos Encarregados de Orquestra; mas temos
a certeza de quem por meio desses conselhos, todos irão se colocar, de agora em diante,
como modelos diante de demais músicos. Quem dá o exemplo de humildade, bondade
esubmissão, encontrará músicos assim em sua orquestra. Quem dá exemplo de arrogância,
encontrará músicos arrogantes. Deus prova a paciência do servo, e quer vê-lo aprovado. O
Servo que não se deixa orientar pela Palavra de Deus, ocasiona para sim próprio
dificuldades na orquestra, rebeldias e levantes por parte dos músicos. E a Obra de Deus
sofre coma dissensão e divisão. Assim, deixemos que os combates e as ondas venha. Deus
permite. É para nos exercitarmos na boa milícia, para ganharmos as virtudes necessárias
para o bem nosso e da Obra de Deus. Não devemos nos preocupar também sobre o que
temos que dizer perante a orquestra. É Deus quem tira de nossa boca as palavras para a
edificação de todos. O que devemos nos lembrar sempre é que fomos postos pelo dono do
rebanho para pastorear as ovelhas. E Ele vê quando uma está espancada por nós ou está
ferida. Não tarda então a pedir-nos conta do sucedido e acaba colocando outro em
nossolugar.
Quantos Encarregados de Orquestra que suspiram e gemem, desejando entregar seu
cargo! Mas foram eles mesmo que ocasionaram isso, por não terem paciência com a
orquestra. Quem não quer ter combatimentos deve então ouvir os conselhos da Palavra de
Deus, pondo-os em prática. O Encarregado de Orquestra que vem a esta Reunião e se
corrige, nota logo que todos em sua orquestra passam a trata-lo melhor, até que
desaparecem todos os combatimentos. Cristo, que é a cabeça do corpo, envia Paz. Quanto
mais mostrarmos carinho, mais o povo nos honra. É como é bom quando se há motivos
de se louvar a Deus e de se render graças ao Senhor pela ordem e pelas bênçãos! É
quando Deus manda almas em nosso meio e vai agregando as que se devemsalvar!” FIM
DA EXORTAÇÃODE CONSELHOS.
ENSINAMENTOS:
(1) OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM PROCURAR CHEGAR À CONGREGAÇÃO
ANTES DE SE INICIAR O CULTO, A NÃO SER EM CASO DE FORÇA MAIOR
Aquele que Deus tem colocado diante do povo, deve ser exemplo modelar. Porque o dia
vem em que deve exortar a algum irmão que chega, por costume, atrasado aos cultos.
Quando formos exortar, devemos fazê-lo com mansidão e amor. Tendo os requisitos
exigidos pela palavra de Deus, não sofremos afrontas e não daremos entrada para que
o adversário nos faça guerra. Por conseguinte, devem os Encarregados de Orquestra
exortar os músicos a chegarem cedo aos cultos e ensaios parciais em suas Congregações.
Devem estar em seus postos no momento de se iniciar o serviço. Que cada qual procure
se esforçar por sair mais cedo de casa, ou apanhar conduções mais cedo. É um
compromisso que os irmãos músicos têm. Em caso de força maior se justifica o atraso.
ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração de agradecimento a Deus pela
Sua Bendita Presença e pela guia do Espírito Santo durante toda este sérvio, despedindo-
se os irmãos presentes com a Paz de Deus.
Cara irmandade,Têm chegado às nossas mãos folhetos de hinos que não pertencem ao
hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a fazer tais hinos, outros a
copiá-los e a distribuí-los à irmandade, que, em algumas Congregações, até já os tem
ensaiado. O Conselho dos Irmãos Anciães, considerando o assunto, deliberou expedir esta
circular, e, por ela, lembrar à irmandade de que somos um só povo, uma só família em
Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados
pelos primitivos servos de Deus nesta gloriosa obra. Neles permanecendo, não se apartarão
de nós as bênçãos de Deus. Ora, o Senhor nos tem colocado no ministério, a nós, anciães e
cooperadores, para também vigiarmos e não deixarmos que nada estranho, como o caso
dêsses folhetos de hinos avulsos, entre na obra de Deus, e se porventura tenha entrado,
seja excluído, mediante o conhecimento desta circular, e mediante a submissão da
irmandade aos conselhos de Deus. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar em
fazer, nem em cantar êsses hinos avulsos, pois por êsse meio, que entendemos ser uma
cilada do nosso inimigo, poderá surgir uma confusão no meio de nós, o que nos desviará
da unidade e da guia que esta Obra possui desde o seu início. Além do que, possuímos em
nosso hinário 450 hinos, muitos dos quais a irmandade ainda não conhece. Exortamos os
irmãos a que se dediquem a conhecer as melodias dos novos hinos e suas palavras, as quais
nos foram dadas por Deus. Esperamos que o Senhor nos abençoará a todos, a fim de
compreendermos a razão da medida que ora tomamos. A propósito, temos observado que
a irmandade acostumou-se a chamar sempre os mesmos hinos nos cultos. Isso faz com que
muitos hinos, tanto novos com antigos, quase nunca sejam cantados, ficando, assim,
completamente desconhecidos, mormente pelos irmãos novos na fé. O fato de possuírem,
determinados hinos, palavras apropriadas para a hora da Palavra, da oração, do término
do culto, etc., não quer dizer que outros hinos não possam ser chamados só porque não se
referem a essas horas. Possuímos no nosso hinário o hino 195, que comumente se canta
nos Batismos, 3 hinos, 394, 395 e 396, que se canta nas Santas Ceias, e mais 4 hinos, 397,
398, 399 e 400, que se cantam nos funerais. Todos os demais hinos podem ser chamados
nos cultos regulares. Por razão do hábito de chamar os mesmos hinos, grande parte deles
permanece desconhecida, tanto a lêtra como a melodia. Ora, nada deve ser feito por hábito
na obra de Deus, mas por direção do Espírito Santos. Queira Deus abrir sempre nossas
mentes para entendermos cada vez melhor Sua santa vontade.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- EXORTAR A PALAVRA EM ENSAIOS GERAIS REGIONAIS
O SERVO QUE PRESIDE PEDE A DEUS UM PASSO DE PALAVRA, FAZENDO
UMA BREVE EXORTAÇÃO.
TESTES MUSICAIS PARA ORGANISTAS – É apresentada a irmã que Deus tem confirmado
por oração do Ministério para fazer parte dessa Comissão junto às demais irmãs,
organistas, irmão Ester Pacheco D’Angelo. Sendo assim, agora composta a Comissão das
seguintes irmãs: Ester de Freitas Soares, Ana Spina Finotti, Venusta Oliva Couri e Ester
Pacheco D’Angelo.
12- ANDAMENTO
Nossos conjuntos musicais acham-se atualmente em uma fase em que existe
competência suficiente para bem executar os hinos. Não existe mais dúvidas sobre a
divisão, no nosso hinário, nem sobre a execução de cada hino. A maioria das
Congregações em quase todas as localidades do nosso Pais possuem bons conjuntos
bem equilibrados e aptos. Entretanto a grande dificuldade com a qual nos deparamos é
quanto ao andamento; não há uma uniformidade. O mesmo hino é executado mais lento
em uma Congregação, moderado em outra e mais rápido em outra. É de grande
necessidade termos um mesmo andamento em todas as Congregações do Brasil. Esta
parte demonstra ainda falhas; um dos critérios que se podem solucionar a questão é
adoptarmos o andamento moderado. Nem muito vagaroso nem muito rápido; dentro
do meio termo. Este critério se evidencia quando consideramos que o conjunto musical
existe para auxiliar a irmandade a louvar a Deus. Se executamos os hinos muito lentos,
a irmandade não pode cantar; um hino executado lento cansa e enfada, tirando o prazer
de quem quer cantar. Por outro lado, si o executarmos depressa a irmandade não
consegue acompanhar nossa velocidade. USEMOS ENTÃO O MEIO TERMO NEM
DEVAGAR E NEM DEPRESSA. Lembrando-nos também do critério que estabelece o
andamento com base no assunto do hino, e, assim estaremos interpretando os hinos de
nosso hinário de maneira uniforme.
ENCERRAMENTO
As treze horas encerrou-se esta 3ª reunião geral anual dos irmãos Encarregados
Regionais, orando-se ao Senhor em agradecimentos por tudo que nos concedeu e pela
Sua bendita presença. SÃO PAULO, JUNHO DE 1969.
CIRCULAR
Êsses instrumentos podem continuar, porém não é para haver muitas em cada conjunto
musical; também é instrumento que deve ser regulamentado. É necessário sempre
acatar o que vem determinado em nosso HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS
ORQUESTRAS:
AO DESEJAR ESTUDAR MÚSICA, CONSULTAR PREVIAMENTE AO ENCARREGADO DE
ORQUESTRA SOBRE QUAL INSTRUMENTO QUE ESTÁ SENDO NECESSÁRIO NO CONJUNTO
MUSICAL, DA CONGREGAÇÃO.
ÓRGÃOS
8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS. (Barretos-Ata S.P. 7/12/70)
Às 9,00 noras iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS com oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Salmo 133 - “A EXCELÊNCIA DO AMOR
FRATERNAL”.
ASSUNTOS EM PAUTA
Quanto ao método para divisão, o de PASCHOAL BONA difundiu-se em nosso meio, mas
os irmãos são livres, se desejarem estudar por outro método. (Há o Vicente Aricó, que é
recomendável por ser completo).
A complacência demasiada prejudica a orquestra. Mas temos que lembrar também que
nunca podemos abater a um músico, deixando completamente recusado. A chance é
necessária. Dá-se oportunidade ao candidato, mas com a condição de ele continuar a
estudar. Quanto ao Bona, costuma-se sempre pedir até à lição número 98. Pode- se
requerer do músico uma prestação de exame ao tipo do que se requer para as irmãs
organistas. Tenhamos então sempre em mente os pontos que, convém sejam
considerados, para cada localidade.
Há irmãos de idade que querem servir a Deus na parte musical; mas sua mente, cansada,
não assimila as lições. Ao examiná-lo, perdoemos seus erros e aceitemos o pouco que
puderem apresentar. Outros, devido ao excesso de trabalho e vida extremamente
sacrificada, não conseguem melhor aproveitamento dos estudos da música para fazer
um bom exame. Tratemos também a estes com particular atenção, não exigindo muito,
e procurando aprová-los com o que puderem apresentar.
5- IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS E ENCARREGADOS DE
ORQUESTRAS, SENDO POSSÍVEL, PROSSEGUIREM NO ESTUDO DA
MÚSICA – GRANDE UTILIDADE PARPA A PRÓPRIA PESSOA E PARA O
CONJUNTO MUSICAL.
Muito útil será para o encarregado de orquestra estudar um pouco de teoria, para poder
instruir aos demais músicos nos ensaios. É importante estudar um pouco mais. Quem
assim o faz terá muito mais recursos. Há tantos pontos sobre a divisão, o andamento
etc. que necessitam ser ensinados à orquestra. E de que forma o encarregado ensinará,
se não aprendeu para si próprio? Portanto, quem
se aplicar a estudar um pouco mais, encontrará a ajuda de Deus e Suas bênçãos.
8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS.
Jovens músicos ainda não batizados podem tocar nas reuniões para jovens e menores.
Mas nos cultos de adultos não podem. Se, em alguma localidade haja na orquestra
músicos ainda não batizados, é necessário colocarem-se dentro deste ensinamento que
o Senhor nos tem dado desde longa data. O músico jovem que ainda não é batizado tem
a oportunidade de ir tocando nas reuniões de jovens e menores somente. E, quando se
batizar passará a tocar nos cultos de adultos. Não podemos fazer acepções e nem fugir
disto que o Senhor nos tem dado há tanto tempo.
9- EXAME E OFICIALIZAÇÃO DE MÚSICOS – É NECESSÁRIA A PRESENÇA DO
ANCIÃO.
Consta do Histórico e Instruções para as Orquestras a orientação de que deve estar
sempre um Ancião presente aos exames de candidatos a ingressar na orquestra. Assim,
após a aprovação, será feita a oficialização com oração e os conselhos que Deus trouxer
diante. Quanto à apresentação dos músicos à irmandade, poderá ser feita pelo ancião
local ou pelo cooperador. Embora todos saibam disso, é importante lembrar sempre
esta parte. sempre que um irmão encarregado regional encaminhar carta com pedido
de exame, tal carta deverá vir assinada pelo ancião local ou que atenda a região, pelo
próprio encarregado regional e o de orquestra.
ENCARREGADOS LOCAIS PARTICIPAREM DE ENSAIOS E EXAMES LOCAIS.
É necessário que os encarregados locais presenciem aos ensaios feitos pelos regionais,
para poderem observar o modo de reger, procurando desenvolver-se em tudo,
atualizando-se nos conhecimentos. Também nos exames devem estar presentes para
ficar a par dos resultados.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- CANDIDATOS QUE SE APRESENTAM PARA EXAME É NECESSÁRIO
ESTAREM DEVIDAMENTE PREPARADOS – PRUDÊNCIA QUE DEVEM TER
OS IRMÃOS QUE LECIONAM.
É necessário o candidato estar preparado para o exame. Este cuidado devem ter os
irmãos que lecionam música. Se o candidato não sabe quase nada, não o apresentem.
Exige-se, no pedido de exame, carta assinada pelo ancião ou cooperador e pelo
encarregado de orquestra. Convém o encarregado de orquestra certificar-se se, de fato,
os candidatos estão preparados. É preciso também que o que leciona, saiba o que vai
lecionar. Quem ensina procure melhorar seus conhecimentos para proveito dos alunos.
E os que vão estudar, procurem quem tenha capacidade para ensinar.
4- HARMÔNICAS - ESCLARECIMENTOS
Não se proíbem harmônicas nas orquestras: Regulamentou-se a sua admissão. Para que
não haja muitas em cada conjunto musical. (Circular de março de 1970).
5- REUNIÕES PARA A MOCIDADE – A QUEM COMPETE ATENDER
Achando-se presente o encarregado regional, poderá atender. Contudo, não há
obrigatoriedade. O encarregado de orquestra local poderá tambématender.
5- TESTES – MENSALMENTE:
Testes passa a se realizar mensalmente. Na 3ª quarta-feira, na congregação do Brás,
com início às 16:00 horas.
ENCERRAMENTO: Com uma oração de agradecimentos ao Senhor por Sua guia e por Sua
santa Presença, encerrou-se esta reunião às 16:30 hs.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS, INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HORAS COM ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: S. LUCAS 2: 39/52
– “O menino Jesus no meio dos doutores”.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9,00 HORAS COM ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: EZEQUIEL 28:11/19 – “Lamentação sobre o rei de Tiro”.
LEITURA DA ATA – É LIDA E APROVADA A ATA DA REUNIÃO ANTERIOR DE 3 DE JUNHO DE
1973.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
INÍCIO: Iniciou-se esta Reunião às 9,00 horas EM NOME DO SENHOR JESUS COM
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em II AOS
CORINTIOS capítulo 1º.
LEITURA DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: Foi lida a Ata da Reunião anterior
datada de 02 de Junho de 1974 – sendo a mesma aprovada com a seguinte
corrigenda:
HINO Nº 376: Além do motivos contidos na Ata acima mencionada, acrescenta- se
que a reclamação maior que chegou ao conhecimento dos servos de Deus foi feita
principalmente por famílias de Judeus, que, residindo nas imediações das
Congregações, ouvindo a melodia do hino 376 – lembraram-se dos sofrimentos que
passaram seus entes queridos na Alemanha e países ocupados no tempo do
Nazismo.
HINO DO SILÊNCIO: Foi apresentado nesta Reunião, pelos irmãos Encarregados
Regionais, que o referido hino, em diversas Congregações, não está sendo
executado dentro do horário determinado. A finalidade do mesmo e para que a
irmandade fique em silêncio e em comunhão, aguardando o início do culto. Dessa
forma, o mesmo deverá terminar pelo menos dois minutos antes das 19,30 horas.
Mesmo que o Encarregado da orquestra não chegue a tempo, os próprios irmãos
músicos deverão iniciar o hino, no máximo as 19,25 horas.
Outrossim, deverá haver sempre união entre músicos e organistas, para que, na
falta do encarregado ou auxiliar, haja entendimento entre os irmãos músicos
presentes. Também cabe a irmã organista tomar o cuidado de terminar a meia hora
do silêncio, no máximo, as 19,20 horas para dar tempo para a afinação dos
instrumentos. Foi observado também que alguns irmãos músicos não oram antes
de começar a tocar. Essa á uma obrigação de toda a irmandade e dos músicos para
ficar em comunhão e receber as Bençãos de Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- REGÊNCIA- NÃO HAVERÁ MAIS DURANTE O CULTO, NEM NO HINO DO
SILÊNCIO, NO HINO DOS MÚSICOS, NEM EM SANTAS CEIAS, BATISMOS E
REUNIÕES PARA A MOCIDADE – SÓ HAVERÁ REGÊNCIA NOS ENSAIOS
REGIONAIS E PARCIAIS
Esta deliberação foi tomada em reunião geral de todos os Anciães do Brasil. Não há, em
absoluto, contra a atuação dos irmãos que até essa data regeram. Isso foi feito para que
haja mais simplicidade naquilo que é realizado nos cultos, e para que uma só pessoa
fique de pé perante a irmandade, ou seja, aquele que tem a incumbência de presidir. As
funções e responsabilidades dos irmãos encarregados regionais e de orquestras
continua da mesma forma como antes. Nada mudou. Ao contrário, o zelo deve ser maior
ainda, e toda a dedicação deve ser colocada no desempenho do ministério. E mesmo
quanto à regência: deverá estar, o encarregado de orquestra, sempre alerta para poder
interferir, levantando-se com a regência, em algum momentâneo desencontro dos
músicos, nos cultos ou demais serviços santos.
2- ENSAIOS GERAIS NO BRÁS: NÃO HAVERÁ MAIS – PASSAM A SER ENSAIOS
REGIONAIS, A CADA DOIS MESES, ACOMPANHANDO OS ENSAIOS
REGIONAIS DA CAPITAL
Os ensaios gerais de música no Brás eram realizados nos meses de fevereiro, junho e
outubro de cada ano. Agora cessam os ensaios gerais no Brás. Por deliberação dos
servos de Deus. Passa a ser ensaios regionais. Serão realizados nos meses de janeiro,
maro, maio, julho, setembro e novembro. No terceiro, com início às 14:30 horas.
Fazendo, assim, parte de ambos os rodízios de ensaios regionais da Capital.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- HISTÓRICO E INSTRUÇÕES SOBRE AS ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES
Já foram impressos e estão à venda os livretos do Histórico e Instruções sobre as
Orquestras nas Congregações, cujo conteúdo foi lido perante todos nesta reunião.
2- NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS
Vieram à frente para serem apresentados os novos encarregados regionais, que
são os seguintes:
HORACIO BUENO – Sorocaba
LAIR ZANOVELLO – Floreal
ELIAS ALVES DE AZEVEDO – José Bonifácio DANIEL
ARAÚJO DIAS – Poços de Caldas-MG
JAIME FERREIRA GONÇALVES – Poços de Caldas-MG
ACACIO FLORIANO – Tatuí
NILSON BATISTA ANGELO – Ourinhos
ELMO MOREIRA DE OLIVEIRA – Ribeirão Preto
DENIZART DOS SANTOS ALVES – Ponta Grossa-PR
ISRAEL S. FERNANDES – São Roque
JOEL SILVA – Assis
JUVENAL CORREA FILHO – Botucatú SEVERINO
BEZERRA FEITOSA – Araçatuba
PAULO XAVIER DE ALMEIDA – Belo Horizonte-MG
ANTONIO MIRANDA – Maringá-PR
MOISÉS CAETANO OLIVEIRA – Wenceslau Brás-PR
9- ORGANISTAS - VAIDADES
Tendo responsabilidade no ministério, as irmãs organistas procurem ser de exemplo a
todos, no comportamento, no trajar, no testemunho. Afastando de si as vaidades, nos
múltiplos aspectos em que elas venham a se apresentar.
10- ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR E OUTROS ESTADOS – EVITAR
MARCAR DATA QUE COINCIDA COM OUTRO ENSAIO EM REGIÃO
PRÓXIMA
Esta precaução é necessária, para evitar comparecimento reduzido em uma região e
superlotação em outra. As deliberações dever ser sempre em conjunto com os demais
servos, fazendo-se tudo com entendimento.
ASSUNTOS EM PAUTA 1-
2- PEDIDOS DE EXAME
As cartas com pedido de exame deverão ser assinadas pelo irmão encarregado local de
orquestra, pelo cooperador e pelo ancião local ou que atenda a região, mencionando o
número de candidatos e organistas. Deve-se estar acertado de que os candidatos
estejam preparados para o exame. Tais pedidos deverão ser encaminhados ao
encarregado regional mais próximo ou o que atende a região. Os regionais de São Paulo-
Capital continuam atendendo localidades onde não haja passibilidade de outros
regionais atenderem.
3- EXAMES
Com a presença de um irmão ancião esses exames são realizados pelos irmãos
encarregados regionais. Os candidatos deverão apresentar-se com carta assinada pelo
encarregado de orquestra de sua localidade e pelo ancião ou cooperador, com
referências quanto a seu testemunho. Se, entretanto, algum desses servos estiver
presente ao exame, dispensa-se a carta, pois este dará pessoalmente as referências dos
candidatos de sua congregação. Após o exame os aprovados serão chamados à frente
para a oficialização que é realizada pelo ancião presente. O Senhor dará a seu servo de
expor qual a responsabilidade que recai sobre os que são admitidos para servir a Deus
na parte musical, aconselhando-os quanto à maneira como se devem se comportar. Em
seguida é feita a oração.
Depois de terem sido oficializados, resta os músicos serem apresentados perante a
irmandade de sua localidade, o que deverá ser feito na hora do culto, pelo servo que
estiver presidindo. Músicos de outras localidades levarão carta comunicando aos servos
que foram aprovados e oficializados. No caso de estar algum desses servos presentes,
dispensa-se essa carta.
6- BAIXO-TUBA
Embora exista circular a esse respeito, o assunto continua a originar problemas. Em
determinadas localidades, os irmãos tocavam esse instrumento não o puderam vender
nem trocar, devido a ausência de pessoas interessadas. Outros irmãos nunca tentaram
vender ou trocar. E a maioria desses irmãos prossegue tocando em suas congregações.
Tais casos devemos deixar nas mãos de Deus.
Consentindo que confundem a tocar o baixo-tuba. O que não devemos permitir é que
sejam admitidos nas orquestras novos irmãos para tocar baixo-tuba.
7- HARMÔNICA
A harmônica não foi totalmente abolida nas orquestras. Há circular a respeito orientando,
à disposição dos irmãos regionais. Tanto a circular sobre harmônicas com a circular que
dispões a respeito dos baixos-tuba são necessárias para os irmãos regionais,
principalmente para os novos no cargo, que necessitam estar a par dessas deliberações.
JUSTIFICAÇÃO
Constou na lista de batismos que a reunião deste dia seria com instrumentos, visto que
na anterior, fora ensaiado a melodia para o hino 376, e havia sido solicitado que
trouxessem os instrumentos.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas, com uma
oração de agradecimento a Deus. SP/junho/1979
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HORAS COM UMA
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: ÊXODO 4, VERSOS 1 ao 17.
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: É lida e aprovada a ata da reunião anterior,
realizada a 03 de junho de 1979.
ASSUNTOS TRATADOS:
1) ENSAIOS REGIONAIS – LEITURA DA PALAVRA
Em Assembléia Geral dêste ano, deliberaram os irmãos Anciães, que seja novamente
pregada a Palavra nos ensaios regionais.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 9:00 horas da manhã com uma
oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: São Tiago 5:7/20
ASSUNTOS TRATADOS
CONSELHOS PRELIMINARES – Inicialmente foi indagado dos irmãos presentes, se todos
havia posto em prática os ensinamentos da reunião anterior – Visto que é importante
haver reunião, ouvir os ensinamentos, mas é indispensável executá-los e fazer com que
tenham validade para as orquestras.
I – MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS
Existem ainda muitos irmãos músicos não oficializados – É necessário corrigir essa falha,
pois esses irmãos acham-se agregados às orquestras em situação irregular. Devem,
portanto, submeterem-se a exame. Podem alguns alegar incapacidade para prestar
exame. Mas, desde que estejam tocando, fazendo parte das orquestras, deverão se
esforçar um pouco no estudo da música e fazer o exame. O Senhor ajudará e fará com
que sejam aprovados.
IX – RECOMENDAÇÕES FINAIS
Quem recebe Ministério deve zelar por ele – Orando e vigiando sem cessar. Para continuar
a desfrutar da consideração e respeito por parte da irmandade. Consagração a Deus, e total
dedicação à sua Obra, são esforços que certamente produzirão excelentes efeitos nas
orquestras.
NOVOS REGIONAIS – NOVAS EXAMINADORAS
São apresentados nesta reunião, os novos irmãos regionais e novas irmãs
examinadoras que o Senhor confirmou:
IRMÃOS REGIONAIS:
ISRAEL VANO – Santo André-SP; JOAQUIM NASCIMENTO – Capital-SP; JOSÉ LEME –
Capital-SP; JOÃO ROMEIRO – Capital-SP; JOEL GOMES DE SOUZA, Santos-SP; PAULO
SILVA PEREIRA, Sorocaba-SP; UBIRAJARA DOS SANTOS, Sorocaba-SP; VILES VAGNER DE
OLIVEIRA, Apiaí-SP; ARIOVALDO MAGRI, Limeira-SP; ALFREDO MARQUES, Promissão-SP;
VICTOR PAYÁ BELGA, Sud Menuci-SP; WALTER GONÇALVES, MoreiraSales-PR; RUBENS
DE JESUS TESSARI, Rio Grande do Sul.
IRMÃS EXAMINADORAS: CILENE SOUZA LIMA, Cubatão-SP; FLÁVIA FRANÇA
VASCONCELOS - Pres. Venceslau-SP.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 noras com uma
oração de agradecimentos a Deus.
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Cada servo deve granjear os talentos. No setor musical o encarregado regional deverá
se dedicar de todo coração no desempenho do seu ministério, procurando, ao mesmo
tempo, alcançar mais conhecimentos musicais. Para poder ser mais útil a orquestra.
6- ANDAMENTO
Há ainda muita divergência no andamento, de localidade para localidade. Em algumas
congregações os hinos são tocados lento, e em outras, rápido demais. Encarregados
regionais e locais procurarão, nos ensaios, tanto regionais como parciais, estabelecer o
andamento correto para cada hino.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas com uma
oração de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO DOS ENCARREGAOS LOCAIS DAS ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM 15 DE AGOSTO DE 1982.
Iniciou-se esta reunião, às 14,30 horas – EM NOME DO SENHOR JESUS, com uma oração,
após ter sido contado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Em São Mateus 5 – verso 13 ao 16
ASSUNTOS TRATADOS:
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Sempre é mencionada essa parte, pois como a Obra de Deus aumenta dia após dia,
também as Orquestras aumentam; portanto é necessário mais dedicação e
espiritualidade por parte dos irmãos Encarregados afim de mantermos as orquestras
sempre unidas, e mais aperfeiçoadas.
3- ENSAIOS PARCIAIS
Procurar aproveitar o máximo nos ensaios parciais, procurar uma maneira agradável,
mesmo quando for corrigido algum erro. Havendo algum irmão que tem dificuldade
deve-se orientá-lo particularmente. O Encarregado deverá fazer todo o esforço possível,
com regência simples para que todos entendam procurando não insistir sempre num
mesmo ponto. Procedendo assim, cada Ensaio terá mais frequência.
8- ESCLARECIMENTOS
Organistas que tocam muito alto: Compete aos irmãos Encarregados com todo o
cuidado, e, principalmente nos ensaios parciais, corrigir as irmãs, pois como os
instrumentos não devem tocar alto, da mesma forma, o órgão deve acompanhar a
orquestra.
Bona e métodos apresentados para Exame: Os irmãos Regionais informaram que os
irmãos apresentam o Bona razoavelmente, porém os métodos somente as primeiras lições
não surtindo assim o efeito que os métodos oferecem. Em complemento a essa parte um
irmão Encarregado local, sugeriu que os irmãos Regionais indicassem o número mínimo de
lições exigidas em cada método. Essa forma foi aceita, sendo que as determinações serão
informadas posteriormente. Ensaios para os Encarregados das Orquestras: Essa parte não
foi aceita pelos irmãos anciães.
Livro de chamada nos Ensaios Parciais: Também não foi aceita pelos irmãos Anciães,
pois na Obra de Deus, tudo deve ser feito com espírito voluntário. Todavia, compete aos
irmãos Encarregados observarem os irmãos que faltam, e, se for necessário fazerem
uma visita particular.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião as 16,50
horas, com uma oração de agradecimento a Deus.
8- VIOLONCELO
Não há determinação dos servos proibindo esse instrumento. Os instrumentos que não
fazem parte de nossas orquestras são o contrabaixo (Baixo de cordas) e o baixo-tuba.
9- AULAS DE MÚSICA
Os irmãos que lecionam música nas congregações devem lecionar gratuitamente. Quem
leciona em casa ou em outro local é livre para cobrar. Os irmãos que estudam música
não são obrigados a estudar só com nossos irmãos. São livres para procurar professores
que não pertençam à nossa irmandade. Não é aconselhável que irmãos ensinem irmãs.
Este é um ensinamento antigo. Todavia, em localidades que não haja irmãs que possam
ensinar, esse assunto pode ser reconsiderado. É necessário que os irmãos encarregados
locais estejam a par quanto à capacidade musical dos irmãos e irmãs que lecionam.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:30 horas, com uma
oração de agradecimentos a Deus.
2- LIMITE DE ORGANISTAS.
Não há limite para organistas. Houve antigamente um ensinamento que determinava o
número máximo de duas organistas para cada culto. Mas essa determinação foi depois
reconsiderada e ficou sem efeito. Atualmente tem-se recomendado aos encarregados
que, no caso de número elevado de candidatas a organistas, exponha esse aspecto ao
ancião local ou regional. Este, promovendo reunião com as irmãs que estão estudando,
adverte- as a respeito da falta de vagas, falta essa que pode ser momentânea. Fica a
critério de cada candidata a decisão de continuar ou não estudando. Contudo, previne-
se aos encarregados que essa medida não poderá ser aplicada para as irmãs que já
fizeram os primeiros testes.
7- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO.
A organista não podendo tocar no dia em que estiver escalada pelo rodízio deverá
providenciar substituta. Não na última hora mas com tempo de poder encontrar quem
a possa substituir.
3 – ESCOLAS DE MÚSICA
É útil que haja uma escola de música em cada congregação, para facilitar irmãos que
desejem estudar música. Irmãos que lecionam precisam ter o suficiente preparo.
4 – ENSAIOS ANTES DO CULTO – ENCERRAMENTO
No encerramento desses ensaios não há necessidade de saudação com o ósculo, visto
que todos permanecem juntos para o início do culto. Quem presidiu o ensaio dirá
somente: “Deus seja louvado!”
8 – ENSAIOS EXTRAS
Caso um irmão regional sinta de realizar ensaio extra, principalmente em regiões onde
não se realizam ensaios regionais, exporá o assunto aos servos de Deus da região. Se
porventura, tal pedido proceda de um irmão ancião, o pedido deverá ser apresentado
na reunião mensal dos encarregados regionais.
12 – ORGANISTAS: INTRODUÇÕES
Nas introduções é necessário fazer sobressair sempre o soprano. Deve-se tocar de
maneira normal os hinos, para que a irmandade possa entender a melodia. Durante o
decorrer do hino, a organista poderá tocar todas as partes, se o desejar.
15 – PEDIDOS DE EXAME
É recomendado aos encarregados de orquestras, quanto a pedidos de exames para
candidatos e candidatas, não terem pressa mas estarem bem acertados de que os
mesmos estejam suficientemente preparados.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se este reunião com uma oração de
agradecimentos a Deus, às 17:30 horas.
PAUTA DE ASSUNTOS
1- AFINAÇÃO.
A afinação é indispensável em qualquer execução de instrumentos, seja em solo como
em conjunto orquestral. Nos ensaios a afinação pode ser efetuada por categoria,
englobando-se, por fim, todo o conjunto. Em ensaios regionais a afinação é mais rápida.
Nos ensaios locais pode-se treinar bastante os músicos para que exercitem o ouvido.
Nos cultos a afinação é feita de modo geral, mais discretamente.
3- INTRODUÇÃO.
Os músicos devem se preparar para que a orquestra inicie a tocar simultaneamente.
Geralmente costuma-se contar um tempo, mentalmente após a organista terminar de
dar a introdução. E todos entram juntos.
4- PASSAGEM DE UMA ESTROFE PARA A OUTRA.
Procede-se da mesma forma que com a introdução, porem dando mais tempo.
5 – MÚSICOS TOCAREM EM PÉ
Ensaios regionais com os bancos todos ocupados, músicos tocando de pé nos
corredores: Não há determinação a respeito, podendo o músico tocar de pé. Todavia os
encarregados regionais são de parecer que deverá ser feito o possível para que todos os
músicos estejam acomodados, mesmo que seja necessário colocar algumas cadeiras.
10 – ENSAIOS – ORGANISTAS
Nos ensaios deverão tocar somente as irmãs organistas oficializadas e as aprovadas nos
testes para meia hora e para os cultos. Houve várias considerações a respeito, pois as
organistas oficializadas deverão ter a preferência, porém as aprovadas nos testes de
meia hora e cultos também podem tocar nos ensaios. Outrossim, todas as irmãs que
estudam deverão comparecer aos ensaios e, na medida do possível poderão tocar algum
hino, conforme o desenrolar do ensaio.
11 – ENSINO MUSICAL
Todos os irmãos devem dedicar-se ao ensino da música; porém devem tomar cuidado,
pois alguns irmãos têm boa vontade, mas é necessário ter os devidos conhecimentos. É
conveniente que o irmão regional ou local acompanhe a tarefa dos irmãos que ensinam,
observando como estão procedendo. Sempre deverá predominar a humildade. Sabendo
que os irmãos estão estudando para servir a Deus. Havendo possibilidade, os irmãos
poderão estudar com professores ou em conservatório. Todavia, na congregação, todos
somos iguais.
12 – ENSAIOS DE CORDAS
Foi esclarecido aos irmãos que, com a elaboração do hinário com as marcações para
arcadas e respirações, já foram realizados diversos ensaios para instrumentos de cordas.
Dessa forma, o Ministério de anciães considerou que os ensaios realizados já foram
suficientes para os devidos esclarecimentos, não devendo mais ser realizados para essa
finalidade.
13 – LIMITE DE ORGANISTAS
Foi esclarecido aos irmãos que houve uma determinação, pela qual cada congregação
poderia ter até duas organistas para cada dia de culto, devendo as demais irmãs
continuar estudando até surgir uma vaga. Como o número de irmãs organistas
aumentou bastante, houve nova consideração por parte do Ministério de Anciães. Para
evitar parar de realizar oficializações, por algum tempo, deliberou-se ampliar o limite
para organistas em cada culto. Assim, em uma congregação que tenha 4 dias de cultos
por semana, haverá 12 organistas. Não interrompendo aquelas que já fizeram os
primeiros testes. As demais irmãs deverão continuar estudando até surgir uma vaga.
Várias perguntas surgiram: Organistas novas que se casam, outras que mudam de
localidade mas depois retornam; irmãs que mudam de cidades. Todos os casos deverão
ser resolvidos junto ao Ministério da congregação. Na reunião de jovens e menores
poderá entrar outra irmã jovem, sabendo-se que ela ficará tocando condicionalmente,
não dando seqüência aos testes. Havendo necessidade, nada impede que uma irmã
casada passe a tocar nas reuniões de jovens e menores.
Com referência às irmãs que mudam, deverão ser incluídas novamente no rodízio, como
também as irmãs que vierem de outras cidades, participando dos ensaios parciais locais.
Encarregados devem observar calendário de testes. Não enviando irmãs candidatas para
outras regiões para teste. As examinadoras acompanhem os testes pelo fichário.
Organistas devem freqüentar os cultos de sua comum congregação, sentando-se juntas.
Não congregar só nos dias em que tocam.
ENCERRAMENTO: Com oração de agradecimentos a Deus às 17:15 horas.
DE ASSUNTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:00 horas com uma
oração após cantar-se um hino.
PALAVRA - I Timóteo 4.
LEITURA DA ATA - É lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a 20- 8-
89. Tratou-se dos seguintes assuntos:
10- ORGANISTAS QUE NÃO FIZERAM TESTES NÃO DEVEM TOCAR NOS
ENSAIOS PARCIAIS.
As organistas começarão a tocar nos ensaios parciais somente após aprovadas nos
primeiros testes.
PAUTA DE ASSUNTOS
14 – ASSUNTOS DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados tomarem cuidado das orquestras, mantendo
sempre um bom desenvolvimento, porém não deverá haver exageros como anotar as
faltas nos cultos e ensaios, aplicando suspensões. Cada caso deverá ser analisado, antes
de se dar alguma decisão e esta deverá sempre provir do Ministério.
Com referência aos irmãos músicos que chegam atrasados aos cultos não deverá haver
proibições de tocar. Havendo negligência por parte de algum músico, o encarregado
deverá conversar em particular para saber o motivo. O mesmo procedimento deverá
ser aplicado nas faltas ocorridas em ensaios parciais. Os encarregados de orquestra
presente foram convidados a participar das reuniões de encarregados regionais, que
se realizam todas as primeiras segundas feiras de cada mês na congregação do Brás,
com início às 20:00 horas.
Após os assuntos dos tópicos apresentados foram ensaiados hinos que apresentam
alguma dificuldade em andamento, respiração, colocação de pontuação, ralentando e
fermatas.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:00 horas com uma
oração de agradecimentos a Deus.
17- SANTA CEIA: TOCARÁ A ORGANISTA QUE CONSTAR NO RODÍZIO ATÉ O HINO
395. DURANTE AS RODADAS TODAS DEVERÃO TOCAR, DEVENDO
TERMINAR A SANTA CEIA COM A IRMÃ QUE INICIOU. TAMBÉM NOS
BATISMOS PODERÁ HAVER REVEZAMENTO.
ENSINAMENTOS DIVERSOS:
Músicos e organistas somente deverão ser apresentados perante a irmandade por
ocasião da oficialização. Quando iniciam a tocar nos demais serviços são apenas
apresentados aos músicos e ao Ministério. Quando o Ancião pedir para tocar o hino de
encerramento completo a orquestra deve atendê-lo. Posteriormente o encarregado
poderá dirigir-se ao Ancião lembrando-o, em particular, do ensinamento existente. Foi
recomendado aos irmãos Encarregados que não marquem compromisso no dia em que
se realizam os Ensaios Regionais. Todos os músicos e organistas têm liberdade de chamar
os hinos de silêncio e de encerramento.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às
16h45min com uma oração de agradecimento a Deus.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993
ATA DA 18ª REUNIÃO DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA DO BRASIL
REALIZADA EM 06 DE JUNHO DE 1993 NO BRÁS
Iniciou-se esta reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração, após
cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em I aos Coríntios,
capítulo 3: “O espírito mundano causa dissensões nas Igrejas”. O irmão Ancião Elias de
Camillis, que presidiu a Reunião, convidou o irmão Ancião Antonio Corrêa para dar
seqüência à mesma, após ter sido lida e aprovada a Ata da Reunião anterior, realizada
em 28 de fevereiro de 1987, sendo a de número 17. Antes da apresentação dos tópicos,
o irmão agradeceu a Deus pela preparação que o Senhor deu ao Ministério de Anciães,
aprovando a realização desta reunião, que passará a ser realizada anualmente, todos os
primeiros domingos do mês de junho.
1- TESTE PARA INGRESSAR NA ORQUESTRA A TÍTULO DE CHANCE
Sempre devemos manter o que o Senhor já tem preparado no Histórico da Música,
devendo o irmão ou irmã solfejar o Bona até a lição número 90 claves de Sol e Fá,
tocando todos os hinos. Durante esse período, poderá tocar somente na sua comum
congregação, devendo continuar os estudos, para que, logo que esteja em condições,
seja solicitado o exame de oficialização. Foi distribuído neste Reunião um folheto com
sugestões de métodos para todas as categorias de instrumentos, bem como as
condições mínimas que o irmão deve ter para ingressar na orquestra. Essa sugestão será
adaptada gradualmente, não devendo atingir os irmãos que já estão estudando outros
métodos. Da mesma forma, irmãos que têm métodos mais adiantados deverão
continuar a estudá-los. Foi também aconselhado para que sejam observadas as
condições que cada localidade oferece para a compra dos métodos, sendo assim
conveniente aceitar aquilo que o irmão candidato conseguiu aprender para louvar a
Deus.
2- ATENDIMENTO DE EXAMES
Os irmãos Regionais e as irmãs Examinadoras sempre deverão ter a guia do Espírito
Santo, pois em cada atendimento pode surgir um caso especial. Embora nas grandes
cidades haja mais facilidade para estudar a música, pode apresentar-se um irmão ou
irmã para exame que tenha dificuldade para aprender. Nestes casos deve-se observar o
bom testemunho e o desejo de tocar, podendo ser aprovados. Nas localidades onde há
muita dificuldade deve-se aceitar o que o irmão ou irmã apresentar. O irmão que
presidia a Reunião recomendou que nessas ocasiões o irmão Ancião e os encarregados
presentes devem estar a par de cada assunto, para que de comum acordo, seja tomada
uma decisão. Havendo uma palavra meiga, mesmo a reprovação pode ser bem aceita.
Outros Anciães também recomendaram que deve haver cautela por parte do
encarregado, tendo conhecimento das condições do irmão ou irmã antes de assinar a
carta. Não deve haver precipitação para pedir exame.
3- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
O Senhor preparou que os irmãos Anciães presentes deram muitos conselhos
lembrando que a dedicação principal deve ser na parte espiritual, pois a orquestra é para
ajudar a irmandade a cantar. Dessa forma sempre poderá haver correção, desde que
seja com amor, ensinando e participando das dificuldades que aparecem nas orquestras.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Houve dúvidas a respeito da regência em ensaios parciais ser feita na frente da orquestra
ou no púlpito. Alguns aprovam na frente da orquestra, outros acham que no púlpito
possibilita uma melhor visão. Será dada uma definição na próxima reunião. Não deverão
ser marcados ensaios semirregionais. Permanecem somente os ensaios regionais e
parciais. Não deve haver regência nos serviços de Batismo. Sempre que o ancião fizer
algum pedido para a orquestra, este deverá ser acatado por todos.
ASSUNTOS EM PAUTA
Iniciou-se está reunião às 14 horas com uma oração após ser cantado um hino. Enviou-
nos o Senhor Sua Palavra em I aos Tessalonicenses capítulo 2, versos 1 ao 16.
LEITURA DA ATA: Procedeu-se à leitura da Ata da Reunião anterior, realizada em 23 de
agosto de 1992, sendo a mesma aprovada.
Antes da apresentação dos tópicos o irmão Ancião Antônio Correia, que presidiu a
reunião, comunicou que a mesma passa a ser realizada no 4º domingo de agosto, a
pedido do Ministério da Congregação do Brás, por motivo da realização do Batismo no
3º domingo.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior de número 18 realizada em 05 de junho de 1993, sendo
a mesma aprovada. Foi convidado o irmão ancião Antonio Correia para explanação dos
tópicos de ensinamento, a saber:
2 – ATENDIMENTO DE EXAMES.
Foi recomendado bastante cuidado nos atendimentos de exames. Nas capitais
sempre há mais facilidade para estudar, o que não ocorre em pequenas cidades
do interior. Nesse caso o regional aceitará o que o irmão apresentar. Quando não
houver condição de aprovação, o regional deve comunicar ao ancião presente,
para que o candidato seja aconselhado a estudar mais um pouco.
5 – ENSINO MUSICAL.
Houve vários exemplos apresentados pelos irmãos regionais de outros estados. Em
lugares distantes não há irmãos para ensinar. Dessa forma, e, nesses casos, os irmãos
regionais poderão aceitar o Bona até a lição 90 e algum método que chegou até o irmão.
Porém, os hinos devem ser executados com bastante firmeza para ajudar a irmandade
a cantar. Essa tolerância é somente para esses casos, onde devido à distância, não há
condições e nem irmãos ou irmãs para ensinar.
6 – MAIORES DE 12 ANOS.
Conforme ensinamentos apresentados em outras reuniões, não deverá haver pressão
para obedecerem ao Santo Batismo. Continuarão tocando nas Reuniões de Jovens e
Menores. Ensaios Locais e Regionais até que o Senhor os chame e desde que tenham
bom testemunho. Nas Reuniões para Mocidade somente tocarão os que forem
batizados.
7 – TROCA DE INSTRUMENTOS.
Sempre deverá ser aconselhado ao irmão músico para não trocar de categoria de
instrumento, somente em casos de enfermidades ou quando houver falta de
determinado instrumento. Todavia, sempre deverá ser comunicado o ancião local ou da
região. Confirmada a troca de instrumento, o irmão deverá prestar um exame com o
novo instrumento, não precisão haver outra oficialização.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Foi recomendado aos irmãos regionais para não colocarem irmãos músicos como
auxiliar de encarregado. Quando ocorrer falta do encarregado um irmão instrutor
poderá presidir o ensaio parcial. A meia hora será executada somente pela irmã
organista. Faltando a irmã que estava no rodízio, e, estando presente outra organista
que já tenha feito o teste, esta poderá tocar a meia hora. Da mesma forma quando faltar
a organista no culto, outra organista que estiver presente poderá substituí-la. Não
havendo outra organista, a orquestra fará a introdução dos hinos. Foram apresentados
casos de irmãos músicos que chegam atrasados. Todos os presentes foram unânimes
que os mesmos devem tocar. Quando for observado que determinado músico sempre
chega atrasado, compete ao encarregado conversar particularmente com o mesmo para
ter conhecimento do que está acontecendo, e, se for necessário, ajudar o irmão a
resolver algum problema.
ENSAIO COM INSTRUMENTOS
Às 14h 30 min iniciou-se ensaio com os irmãos regionais, sendo primeira esclarecido aos
irmãos a maneira mais simples de divisão, constando no folheto distribuído. Foram
solfejados compassos das lições para que os irmãos procurem, dentro do possível,
manter a mesma divisão e subdivisão em todos os lugares onde ensinam a música.
EXECUÇÃO DOS BAIXOS CONFORME CONSTA NO HINÁRIO DAS ORGANISTAS
Vários exemplos foram dados para que os baixos executem os hinos como as organistas
executam na pedaleira. Após várias considerações de regionais e anciães presentes não
houve uma aprovação total. Dessa forma, os regionais poderão ensaiar essa parte como
experiência, ficando para a próxima reunião anual a aprovação, após apresentado o
resultado dessa experiência. A seguir foram ensaiados os hinos de Santa Ceia, os que
apresentam fermata, rallentando e poco rallentando.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17h e 15 min com uma
oração de agradecimento a Deus.
REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES REALIZADA EM 28 DE AGOSTO DE 1.994:
7- Regência nos ensaios parciais: poderá haver regência no púlpito, sem que
haja gestos exagerados ou movimentos de um lado para o outro. O ensaio não
deve ser prolongado. Quando realizado antes do culto deve terminar às 18h e
45min. Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser convidado
a reger.
10- Afinação nos Ensaios: procurar preparar a orquestra orientando para uma
boa afinação.
11- Ensaios Parciais não devem ser feitos após o culto à noite.
13- Mudanças de data e horário dos ensaios parciais: devem ser feitas sempre
no início do ano, quando houver necessidade. O Ministério da Igreja deve estar
a par antecipadamente.
TÓPICOS APRESENTADOS
1- DEDICAÇÃO À PARTE MUSICAL, MAS PRINCIPALMENTE NO SENTIDO
ESPIRITUAL
Foi esclarecido aos irmãos regionais e às irmãs examinadoras que todos devem ter
dedicação à parte musical, deixando prevalecer o sentido espiritual. Deve- se ter a guia
do Espírito Santo para que a orquestra sejasempre abençoada.
2- ATENDIMENTOS DE EXAMES
Os irmãos regionais e irmãs examinadoras devem analisar com prudência as condições do
candidato ou candidata. Conforme ensinamento, é necessário que os candidatos tenham
conhecimento de teoria musical, solfejo, métodos e hinos. Nos casos onde os candidatos
não apresentam condições de aprovação, o irmão regional ou a irmã examinadora devem
participar ao irmão ancião que preside o serviço para que aconselhe o candidato a
apresentar-se em uma próxima oportunidade. Não se deve falar publicamente que o irmão
ou irmã foi reprovado. Alguns anciães de outros estados apresentaram exemplos de irmãos
músicos que tocam somente os hinos, o que já é suficiente para ajudar um pequeno grupo
a cantar.
3- REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS
A regência nos ensaios deve ser sempre de maneira simples, marcando-se os tempos
dos hinos, sem que haja muita gesticulação. Não é conveniente estar muito tempo em
um só hino, mesmo que este apresente dificuldade de divisão. O regional deve fazer
explicação para que os encarregados locais possam ensaiá-lo nos ensaios parciais.
O tempo deve ser aproveitado para ensaiar os hinos, não sendo conveniente deter-se
muito tempo em explicações de teoria musical. O Ministério do estado do Paraná
deliberou que o irmão regional que atender o ensaio deve permanecer na regência o
maior tempo possível, podendo convidar mais dois ou três regionais que estiverem
presentes. Não é necessário que o irmão regional que iniciou o ensaio volte ao púlpito
para encerrá-lo. Essa medida foi aceita por todos os presentes.
4- DATAS DOS ENSAIOS REGIONAIS
O ancião local ou da região deve ser consultado quanto à data para realização dos
ensaios regionais nas localidades onde não há calendário já estabelecido.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS
EM 20 DE AGOSTO DE 1995. Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor
Jesus com uma oração, após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em Aos Filipenses capítulo 4: “A alegria do
apóstolo Paulo pela firmeza da Igreja em Filipos”.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 28 de agosto de 1994, sendo a mesma
aprovada.
5- INSTRUMENTOS COLORIDOS
Os encarregados de orquestra devem aconselhar os candidatos, desde o início do
estudo, para que sejam adquiridos os instrumentos convencionais que já constam da
nossa orquestra, evitando-se instrumentos coloridos ou de tamanho muito reduzidos.
6- HINO DO SILÊNCIO
Novamente foi recomendado aos encarregados locais que o hino do silêncio deve ser
executado de forma normal. Exercícios especiais devem ser feitos nos ensaios e não
durante a execução do hino de silêncio. Deve ser tocado apenas uma estrofe completa
do último hino da orquestra.
8- TROCA DE INSTRUMENTOS
Foi comunicado que os músicos não devem trocar de instrumentos, salvo nos casos de
enfermidade ou necessidade da orquestra. Já há ensinamento a respeito. Toda e
qualquer mudança deve previamente ser comunicada ao Ministério, para que depois de
considerado seja feito um exame com o novo instrumento.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 15 minutos com
uma oração de agradecimentos a Deus.
Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor a Sua Palavra em Êxodo 33: “Deus não irá no meio do povo, mas
enviará um anjo.”
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 20ª Reunião, realizada em 11 de junho de 1995, sendo a mesma
aprovada.
TÓPICOS APRESENTADOS:
1- HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO:
Têm chegado ao conhecimento do Ministério gravações de hinos que não pertencem
ao hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a compor tais hinos e
outros a gravá-los e a distribuí-los à irmandade, sendo que em algumas congregações
até já foram ensaiados. O Conselho de Anciães, considerando o assunto, deliberou
lembrar à irmandade que somos um só povo, uma só família em Cristo Jesus, pelo que
não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos
servos de Deus nesta gloriosa Obra. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar
nem em compor nem em cantar esses hinos avulsos, pois isso poderá gerar confusão
no nosso meio para desviar-nos da unidade e da guia que esta Obra possui desde o
princípio. Além do mais, possuímos em nosso hinário hinos, alguns dos quais não
chamados nos cultos. A irmandade deve se dedicar a conhecer as melodias dos nossos
hinos e suas palavras, que nos foram dadas por revelação de Deus.
ESCLARECIMENTOS GERAIS
Não houve aprovação pelo ministério a respeito da elaboração de uma apostila
única para padronizar o ensino de Teoria Musical.
Novamente foi pedido para tomar cuidado com a comercialização de gravações
dos nossos hinos.
Músicos presidiários que são convertidos após cometerem o delito poderão
tocar nas orquestras quando conseguirem liberdade. Se o delito foi
cometido após o batismo, esse músico perde o testemunho não podendo
tocar nem no presídio, sem quando ficar livre.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião às 16:50 horas com uma oração
de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 18 DE AGOSTO DE 1996 NA CONGREGAÇÃO DO
BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas em nome do Senhor Jesus com uma oração após
cantar-se um hino e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: O Senhor enviou-nos Sua Santa palavra em São Marcos 11,
verso 27: "Interrogação acerca do batismo de João"
TÓPICOS APRESENTADOS:
1- INSTRUMENTOS COLORIDOS:
Os encarregados locais devem solicitar aos irmãos instrutores para
aconselharem os irmãos que estudam a música para não comprarem
instrumentos coloridos ou que sejam de tamanho reduzido. Essa orientação
deve ser dada logo que o candidato inicie os estudos.
SAUDAÇÕES:
O irmão regional José San Felipe agradeceu a Deus pela vida eterna e pela viagem
que o Senhor preparou para a Itália, abençoando na impressão do hinário em
italiano. De todos os lugares onde congregou, trouxe saudações da irmandade
com a Paz de Deus. A irmã examinadora Anna Spina Finotti também agradeceu
a Deus pela vida eterna, transmitindo saudações com a Paz de Deus de diversas
localidades onde esteve em atendimentos de reuniões com regionais,
examinadoras, organistas e instrutoras. Iniciou-se a seguir o ensaio com os
instrumentos, sendo esclarecidas dúvidas em ligaduras, respirações,
pontuações, fermatas, poco rallentando e rallentando. Também foi explicada a
pronúncia correta das palavras que apresentam dúvidas nos tempos fortes dos
compassos.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
10- PROFESSORAS
As irmãs que ensinam devem ser, no mínimo, organistas oficializadas.
8- NOVIDADES
Os encarregados regionais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
usual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas novidades
têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
Nos ensaios regionais o tempo deve ser bem aproveitado, ensaiando diversos
hinos.
Havendo mais do que um regional nos ensaios regionais, foi deliberado que
devem reger dois ou no máximo três. A maior parte do ensaio deve ser
feitapelo regional que assumiu o mesmo. Os demais não deverão ensaiar
hinos que já foram ensaiados. Foi recomendado a todos os regionais para usar
de simplicidade, pois não há necessidade de gestos exagerados.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Surgindo algum caso na orquestra com músicos e organistas, o encarregado
deve procurar solucioná-lo da melhor maneira possível, sem precipitações,
sempre visando a união na orquestra. Sendo necessário, deve ser levado ao
ministério.
Quando, durante o serviço de ensaio algum irmão músico errar, o hino deve ser
corrigido sem demonstrar qual foi o irmão que errou. Havendo necessidade,
esse irmão pode ser chamado particularmente.
Deve ser observada a intensidade do som da orquestra, principalmente em
ensaios realizados à noite, os quais devem terminar no máximo às 21 horas e
30 minutos.
Compete ao ministério da igreja aconselhar as organistas quanto ao modo de
se apresentarem para tocar noscultos.
Os encarregados de orquestra devem observar o comportamento dos músicos
para que novidades não sejam introduzidas, tais como cortes de cabelo
exagerados ou instrumentos coloridos ou reduzidos. O ministério da igreja deve
ser comunicado a respeito para que o músico aja com humildade, com o
objetivo de agradar a Deus.
Os encarregados devem instruir os irmãos que ensinam a música para que
tenham conhecimento para tocar os instrumentos convencionais em nossas
orquestras. Surgindo algum músico com instrumentos não aceitos em nossas
orquestras, tal músico deverá ser esclarecido para efetuar a troca do
instrumento.
Ás 16 horas iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo apresentados hinos
com fermatas, rallentando, poco rallentando e execução dos tempos fortes para
a pronúncia correta das palavras.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração
de agradecimento a Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os músicos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer
corporação musical, e os que já estão nessa condição, poderão permanecer
nessa função. Os irmãos que aprenderam a música para louvar a Deus e estão
tocando nas congregações não devem ingressar em orquestras ou corporações
alheias à Congregação. Estes irão se colocar debaixo de um jugo que os obrigará
a tocar em lugares não lícitos, como festas mundanas e cerimônias
perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará sérias consequências.
Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para frequentar outros
ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e instruções sobre Orquestras
nas Congregações voltará a ter esse ensinamento. Outrossim, há irmãos encarregados
que organizam orquestras sinfônicas com músicos da Congregação e fazem
apresentações, em vários estados do Brasil. Delibera-se que esses irmãos deverão optar,
ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação, ou param definitivamente
com a orquestra e continuam tocando na Congregação.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
1- Foi pedido aos irmãos regionais, principalmente aos que foram recentemente
colocados para não efetuarem gravações em fita cassete dos nossos hinos,
mesmo que seja para nossos irmãos.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em Salmos 27
- versículo 1 ao 4: “Confiança em Deus e anelo pela sua presença”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 17 de agosto
de 1997.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os irmãos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer corporação
musical, e, os que já estão nessa condição poderão permanecer nessa função. Os irmãos
que aprenderam a música para louvar a Deus e estão tocando nas congregações não
devem ingressar em orquestras ou corporações alheias à Congregação. Estes irão se
colocar debaixo de um jugo que os obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas
mundanas e cerimônias perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará
sérias conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
instruções sobre Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com músicos
da Congregação e fazem apresentações, em vários estados do Brasil. Delibera-se que
esses irmãos deverão optar, ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação,
ou param definitivamente com a orquestra e continuam tocando na Congregação.
Foram dados vários conselhos a esse respeito, ficando bem claro que essa deliberação
foi aprovada pelo ministério de anciães na reunião de ensinamentos. Ocorrendo algum
caso dessa natureza na orquestra o encarregado deve levar ao conhecimento do
ministério antes de tomar qualquer atitude.
8- FLOREADOS E PASSAGENS
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constam do
nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim
procedem para que haja respeito para com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado.
Sempre tomar cuidado com esse ensinamento, pois ainda continuam surgindo alguns
grupos de irmãos músicos que convidam para tocar em casa, passando a fazer floreados
e passagens que não constam do hinário. Os encarregados devem aconselhar os músicos
para respeitar os ensinamentos que existem desde o princípio das orquestras nas
congregações.
9- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só hino, mesmo
que haja dificuldade. Nesse caso, é conveniente passar para outro hino, repetindo o
mesmo nos ensaios seguintes. Deve-se observar sempre o horário de duração do
mesmo, principalmente quando o ensaio é realizado antes do culto.
11- TOCATAS
Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados quanto a
reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os hinos. Tal
procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve deliberação a esse
respeito. Essas reuniões particulares devem serevitadas.
DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados para não mudarem o modelo das cartas de
pedido de examepara músicose dospedidos de testese examede oficializaçãode
organistas.
Diversos irmãos músicos adquiriram o hinário compilado para as organistas. Todos
que adquiriram esse hinário deverão tocar os hinos normalmente, já que as
alterações emcorcinzadevemserexecutadassomentepelasorganistas.
Às 16 horas, iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo corrigidas diversas dúvidas
sobreexecuçãocorreta de colcheias,semicolcheias,rallentando,pocco rallentando,etc.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião as 17 horas e 15 minutos,
com uma oração de agradecimento a Deus.
4- FLOREADOS E PASSAGENS:
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constam do
nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim
procedem para que haja respeito com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado. Os
que persistirem nesta falha deverão ser chamados perante o Ministério Local.
5- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS
CONGREGAÇÕES:
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas
Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos
ensaios semirregionais. Não se deve fazer ensaios específicos por categorias de
instrumento. Ex.: Ensaios de cordas, palhetas ou metais.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em 11 Crônicas capítulo 20: “Deus concede a Josafá
vitória sobre seus inimigos”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 16 de agosto
de 1998. ASSUNTOS APRESENTADOS:
DIVERSOS:
Ultimamente têm surgido nas firmas de instrumentos uma variação muito
grande: tamanhos reduzidos e niquelização colorida. É conveniente que os
encarregados orientem os músicos para comprar os instrumentos
convencionais que usamos desde o princípio das orquestras.
Foi elaborado um calendário onde constam as datas e as congregações em
que serão realizados os exames de oficialização de músicos. Dessa forma,
as cartas pedindo exame devem ser assinadas com antecedênciae
entregues ao regional que atende aquela localidade.
Às 15 horas e 45 minutos iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo
executados alguns hinos.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração
de agradecimento a Deus.
5- RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA
A responsabilidade da regência dos ensaios parciais é dos encarregados locais, não
sendo conveniente deixar para os instrutores. Nas localidades onde há encarregado
regional, este deverá iniciar o ensaio, convidando o encarregado local para reger. Em
caso de necessidade, poderá ser convidado um dos instrutores para reger.
6- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O encarregado deve aproveitar bem o tempo do ensaio, não se detendo em um só hino,
mesmo que haja dificuldade.
9- CANDIDATOS A MÚSICO
Os encarregados devem orientar os instrutores para que consultem o ministério local
antes de os candidatos ingressarem na escolinha.
13- CANDIDATOS
Os encarregados de orquestra devem encaminhar para exame somente os candidatos a
músicos e organistas que estiverem realmente preparados.
14- AVALIAÇÃO DE CANDIDATOS
A responsabilidade da avaliação dos candidatos a músicos e organistas é do encarregado
de orquestra.
1. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia hora é para que a
irmandade esteja em silêncio e não conversando. No hino após o encerramento
do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma estrofe e o coro.
5. GRAVAÇÕES DE HINOS
Alertamos a irmandade que a Congregação não autoriza, não se envolve com
gravações de seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselhamos que
não se faça.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Deus revelou aos irmãos anciães a não se acrescentarem nem se omitirem
notas dos nossos hinos, nem a fazerem acordes, arpejos, floreados ou
qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro, tanto nas
congregações assim como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus
são santas e por isso devem ser honradas.
Todos os 450 hinos e os coros do nosso Hinário podem ser ensaiados
livremente, inclusive os hinos de funeral.
Seja ao tocar ou a reger, os músicos, organistas e encarregados devem
adotar uma postura adequada nos santos serviços, sem exageros.
Segue relação de famílias de instrumentos com as vozes que os mesmos
devem executar e posicionamento nas orquestras da Congregação.
CORDAS MADEIRAS
SAXOFONES METAIS
ASSUNTOS
1. ÓRGÃO ELETRÔNICO NA CONGREGAÇÃO
Nas congregações só pode haver um órgão eletrônico, conforme tem sido, desde
o princípio.
4. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia hora é para que a
irmandade esteja em silêncio e nãoconversando.
7. GRAVAÇÕES DE HINOS
A Congregação Cristã no Brasil não autoriza, não se envolve com gravações de
seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselha que não se faça.
8. INGRESSO NAS NOSSAS ORQUESTRAS
O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos
músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e
ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se
corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas
orquestras, para cujo ingresso é suficiente relativa preparação musical, delibera
que os irmãos e irmãs que quiserem ser profissionais em outras orquestras
deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas outras.
Aos que já estão nessa profissão e são músicos, não impedimos que continuem,
porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio
de vida.
9. CASAMENTOS - HINOS
Não se deve tocar nossos Hinos em festas de casamento.
7- SOUSAFONE
Conforme circular de 07 de novembro de 1979, não será mais permitido o uso
do sousafone nas nossas orquestras.
8- TESTE COM CANDIDATOS
Antes de o candidato iniciar a tocar nas Reuniões de Jovens e Menores e cultos
oficiais, o encarregado de orquestra deve fazer um teste de acordo com o
programa mínimo. Esse teste não é de responsabilidade dos instrutores. Se
aprovado, o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério para que o
mesmo delibere se o músico pode ingressar na orquestra.
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as datas
dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada
congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões- convite para
todos os ensaios.
ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem organistas
solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos, pode-se
admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e menores,
sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga para
tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela poderá
fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer o teste
quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá oportunamente, ser
colocado no Regulamento das Orquestras.
8- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para a substituir
9- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para os
violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando houver
número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco cordas.
10- CARTAS PARA EXAMES
As cartas de exames devem ficar arquivadas na comum congregação do músico
ou organista.
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
Já há ensinamento sobre este assunto, sendo permitida a troca de instrumento
em casos especiais ou de enfermidade, sempre de acordo com a deliberação do
ministério local. Ocorrendo este caso, o músico deverá prestar um exame com
um irmão regional, apresentando método e hinário, não sendo necessário ser
novamente oficializado.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as datas
dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada
congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões- convite para
todos os ensaios. Este assunto foi considerado e aprovado por todos.
5- ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem organistas
solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos, pode-se
admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e menores,
sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga para
tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela poderá
fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer o teste
quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá oportunamente, ser
colocado no Regulamento das Orquestras. Foi esclarecido que quando a jovem
contrair matrimônio, pode continuar tocando a meia hora dos cultos oficiais,
desde que seja batizada. Para tocar nos cultos oficiais, deve aguardar vaga no
rodízio antes de se submeter ao teste. No caso de tocar em outra localidade, essa
passará a ser a sua comum congregação.
9- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para substituí-la.
10- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para
os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando
houver número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco
cordas.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
1 – REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS E REGIONAIS
A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio.
Ficou estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado
deve reger até que se restabeleça o andamento. Deve haver cautela para que os
encarregados recusem convites para reger o hino de silêncio e o último hino da
orquestra.
ASSUNTOS DIVERSOS:
O irmão ancião João Santim fez um explanação dizendo que com o
desenvolvimento da parte musical na Congregação, alguns músicos e organistas
passaram a ter mais conhecimento musical, porém, na parte espiritual, houve
um enfraquecimento, faltando a humildade que tinham. Alguns encarregados
começaram a tomar atitudes sem o conhecimento do ministério da igreja,
ocasionando o descontentamento das famílias dos músicos e organistas. Dessa
forma, houve ensinamento que, havendo qualquer ocorrência com músicos e
organistas o assunto deverá ser comunicado ao ministério da igreja, que, em
reunião, decidirão qual a melhor atitude para solucionar essa parte. O
encarregado regional e o local devem cuidar da música, deixando os
ensinamentos espirituais para o ancião e o cooperador. Houve um caso no qual
um encarregado, observando os trajes da organista, impediu que ela tocasse no
culto. Outros criticaram alguns tópicos apresentados em reuniões, como a
regência de três encarregados nos ensaios regionais e locais, preferindo que
somente faça a regência o encarregado que assumiu o atendimento. Foi também
mencionado os andamentos dos hinos, que são pouco observados. O irmão
ancião deu o seu parecer, no qual a poesia dos hinos poderia ser uma indicação
do andamento. Está também ocorrendo que em diversas congregações os
músicos, organistas e a irmandade cooperam para a compra de um órgão novo.
É conveniente que essa compra seja feita pela administração, para que não sejam
efetuadas comprascom preços elevados.
O irmão ancião Amador Rúbio esclareceu que a melhor forma para a afinação
dos instrumentos é fazê-la por categoria também nos cultos, de forma rápida e
sem que o encarregado precise levantar-se para indicar os instrumentos que
devem ser afinados. Esse procedimento deve ser tratado nos ensaios locais. O
irmão ancião que presidia a reunião aprovou essa parte, pois, se todos os
instrumentos tocam a nota da afinação juntos, fica mais difícil ouvir-se o
instrumento desafinado.
O irmão ancião Antônio Correa comunicou que a partir de janeiro de 2006 os
exames de oficialização de músicos serão realizados em cada congregação,
sempre com a presença de um irmão ancião. Havendo necessidade, o regional
poderá convidar outros regionais. Assim esses exames não precisam ser
marcados nas reuniões bimestrais que se realizam no Brás.
A irmã examinadora Anna Spina Finotti comunicou que foi elaborado um folheto
com sugestões de registrações para órgãos. Foi também recomendada a
observação correta nas respirações constantes no hino 114 para que a
irmandade pronuncie as palavras corretamente.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16h45min com uma
oração de agradecimento a Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- HINOS EM FESTAS DE CASAMENTOS
Os hinos de Súplica a Deus são sagrados e não devem ser tocados em festas de
casamentos, aniversários ou em qualquer outra modalidade de evento estranho
aos santos cultos. Alertamos também a irmandade que em muitas festas tem
havido exageros não só no beber, no comer, no vestir mas também no tipo de
músicas que são executadas. O estilo dessas músicas profanas desonra a
doutrina e a oração que foi feita.
4- O hino inicial, nos ensaios regionais e locais, deve ser chamado pelo ancião
ou encarregado que preside e ser somente cantado, sem auxílio de
instrumentos musicais.
8- Quando houver ensaio regional não deve haver, nesse mesmo dia, ensaio
local nas congregações da região.
9- Os encarregados regionais e locais devem ter, como principais objetivos
nos ensaios, a afinação, o andamento, as respirações e o sentido sacro dos
hinos; executar os hinos sem muita intensidade de som, corrigir erros de
divisão, de canto (conforme lista já divulgada) e não fazer apresentações
pessoais com exercícios que não agregam nenhum benefício para as
orquestras.
10- Tendo em vista a Lei do Silêncio, que estabelece os níveis de ruído
aceitáveis em lugares públicos fechados, devemos estar atentos para a
composição dos nossos conjuntos musicais.
Os conjuntos musicais da Congregação são constituídos de 4 famílias de
instrumentos, a saber: cordas (violino, viola e violoncelo), madeiras
(flauta, oboé, corne inglês, clarinete, clarone e fagote), saxofones
(soprano, alto, tenor e barítono) e metais (trompete, fluegel, trompa,
trombone, barítono, bombardão e tuba).
Cada família é constituída por instrumentos de formato e timbre
semelhantes que, em conjunto, preenchem as 4 vozes do Hinário
(soprano, contralto, tenor e baixo).
As cordas e as madeiras, por possuírem timbre mais suave, devem ser em
maior número. Já os saxofones e metais, por apresentarem um timbre
bem mais potente, devem ser em menor quantidade.
Grande parte de nossos conjuntos musicais, em que os instrumentos de
metais superam os de cordas e de madeiras, apresentam um som muito
estridente. Para um bom equilíbrio na sonorização de nossos conjuntos
musicais, aconselhamos a que, na medida do possível, os percentuais, em
número de instrumentos, sejam os seguintes: cordas, 38%; madeiras, 25%;
saxofones, 15% e metais, 22%. Isto não é uma determinação mas, apenas,
uma sugestão para que se possa avaliar os conjuntos musicais em cada
congregação.
Onde não houver esse equilíbrio, não se deve alterar; esta sugestão serve
para o futuro, a fim de que os novos pretendentes a tocar sem a
orientados a optar pelos instrumentos que se tenha mais necessidade, no
conjunto musical de cada localidade.
12- O Histórico das Orquestras deve ser mais divulgado, pois grande parte dos
músicos e candidatos ainda não o conhece. Os encarregados devem
aconselhar todos os músicos a adquirir e ler esse importante
regulamento que disciplina os nossos conjuntos musicais. Doravante esse
Histórico será distribuído gratuitamente aos músicos e organistas.
13- Nota-se que está desaparecendo aquele sentimento dos irmãos antigos;
muitos encarregados regionais e locais ainda não entenderam a
verdadeira função do seu ministério na Obra de Deus. Os encarregados
devem se dedicar somente à parte musical, sem fazer exortações quanto
à doutrina e não se esquecer da submissão devida ao servo que estiver
presidindo.
14- Os encarregados regionais e locais não devem pedir a irmãos ou irmãs para
cantar em outro idioma (“inglês”, “africano”, etc.), pois não há edificação
e nem aproveitamento no ensaio, tratando-se de novidade que deve ser
eliminada.
15- Conforme tópico deste ano, repetimos o ensinamento dado nas reuniões
gerais nos anos de 1965 e 1970, a respeito dos instrumentos souzaphone
(baixo-tuba) e baixo de cordas (rabecão), que continuam não podendo
ingressar nas orquestras da Congregação.
5- ACORDEÕES:
Não deve mais haver o ingresso de acordeões nas orquestras. Os que já estão tocando
devem tocar os hinos da maneira como estão escritos, não usando acordes. Doravante,
a categoria de acordeões não constará mais do impresso Sugestão de Métodos para
Músicos.
6- REGÊNCIA NOS ENSAIOS:
Nos ensaios regionais e locais, é aconselhável que a regência nos ensaios regionais e
locais fique a cargo de apenas um irmão. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017).
9- NOVO HINÁRIO:
Não há data marcada para o lançamento do Hinário Nº 5.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Atenção: Ler para os encarregados locais apenas os tópicos assinalados com (*)
* 1- CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO DAS ORQUESTRAS
As orquestras da Congregação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a irmandade no
cantar dos hinos. Os encarregados regionais e locais deverão cumprir e fazer cumprir as
orientações contidas nas instruções regulamentares para as orquestras, com o objetivo de
que os músicos e organistas se aperfeiçoem na execução dos hinos, quanto à expressão,
andamento e principalmente a intensidade do som.
7 - ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO
Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras devem atender às orientações do
Ministério de Anciães, e não forçá-los a atender suas pretensões, que venham contrariar
os ensinamentos.
* 8 - DOAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Há irmãos que viajam em atendimento para outras regiões e distribuem instrumentos
no meio da irmandade, sem consultar o Ministério da localidade e os que atendem a
parte musical. Existe casos de pessoas que receberam instrumentos em doações porém,
pararam de congregar, outros perderam a liberdade e ficaram de posse dos mesmos,
havendo outros necessitados que não podem adquiri-los. Existe orientação sobre o
procedimento correto, porém, em algumas regiões não está sendo observado.
* 9 - HINOS NOVOS
Deve-se tocar hinos novos no "hino do silêncio", para que a irmandade se habitue com
a melodia dos mesmos.
4- TROCA DE INSTRUMENTO
A mudança de categoria de instrumento só pode ser aprovada após a consideração do
ministério de Anciães, conforme tópico da Reunião Geral Anual de Ensinamentos de 1997,
sempre na comunhão com o encarregado regional e local.
8- USO DO METRÔNOMO
O metrônomo poder ser usado para auxiliar os irmãos encarregados de orquestra,
quanto ao andamento dos hinos, durante os ensaios, respeitando-se a marcação
impressa nos hinários.
9- TUBA WAGNERIANA
Foi aprovado o ingresso deste instrumento em nossas orquestras. Este instrumento é similar
à Trompa e indicado para executar as vozes do contralto ou tenor.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
1- TESTES E EXAMES PARA OFICIALIZAÇÃO
Ficam suprimidos os testes para cultos oficiais (chance) nas cidades ou regiões que já têm
Encarregados Regionais e Irmãs Examinadoras, passando a existir somente os testes para a
Reunião de Jovens e Menores e o Exame para Oficialização, vigorando a nova tabela de
Programa Mínimo – 2014. Nas regiões onde ainda existir dificuldade de atendimentos por
esses irmãos e irmãs, poderãocontinuar os testes realizados pelos Encarregados Locais,
somente para tocar nos cultos oficiais da sua comumcongregação.
Atendimento:
Irmãs: Os testes para Reunião de Jovens e Menores e o Exame para
Oficialização são atendidos pelas irmãs Examinadoras (somente quando
existirem vagas). Nas regiões onde não há irmãs Examinadoras, esses
testes eexames serão realizados pelos EncarregadosRegionais.
OBS: As irmãs passam a tocar nos ensaios depois de aprovadas em um
dos testes. Se batizadas, e de acordo com a necessidade, poderão
participar do rodízio para tocar na “meiahora”.
Irmãos: Os testes para Reunião de Jovens e Menores podem ser feitos
diretamente com o irmão Encarregado Local. Os Exames para Oficialização
serão atendidos pelos irmãos EncarregadosRegionais.
OBS: Para ingressar nos ensaios, basta uma consideração entre o irmão
Encarregado Local e o instrutor, a respeito do nível musical em que o
aluno está com relação à execução dos hinos.
Hinos
Reuniões de Jovens e Menores: 431 a 480
Oficialização: hinário completo (inclusive coros)
Flauta Parés, até pag. 41 ou Galli, até Paré ou Galli, completo (ou
pag. 41 (ou similar) similar)
Giampieri, até pag. 21 (ou Giampieri, até pag. 50 (ou
Oboé similar) similar)
Fagote Giampieri, até pag. 18 (ou Giampieri, até pag. 43 (ou
similar) similar)
Clarinet Nabor Pires Camargo, até lição Nabor Pires Camargo, completo
e 36 (ou similar) (ou similar)
Giampieri, até pag. 28 (ou
Clarone similar) Giampieri, completo (ou similar)
Trompet Amadeu Russo, até pag. 23 (ou Amadeu Russo, até pag. 40 (ou
e(*) similar) similar)
Capranzano – 1ª parte (ou Capranzano – completo + C.
Trompa similar) Kopprasch (ou similar)
Saxofon Amadeu Russo, até pag. 22 (ou Amadeu Russo, até pag. 55 (ou
e similar) similar)
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Somente os tópicos assinalados com asterisco ( * ) deverão ser lidos
nas congregações perante a irmandade
*1 – EXECUÇÃO DOS NOSSOS HINOS.
O estilo sacro no qual são escritos todos os nossos hinos e côros, exige a execução
sóbria, pura e exata daquilo que está na partitura (hinário). Não devemos alterar esse
estilo. Lembramos ainda que, com o advento da internet (redes sociais), harmonizações
diferentes que tiram o sentido sacro se propagam rapidamente. Portanto, pedimos não
divulgar tais gravações.
*3 – ENSINO MUSICAL.
O Irmão(ã), antes de iniciar o aprendizado, deverá ser apresentado pelo Encarregado
de Orquestra Regional ou Local ao Ministério Espiritual para receber as instruções e os
conselhos concernentes à parte doutrinária e regulamentar. Após isto, havendo
concordância, será liberado a participar do estudo musical. Para um melhor
aproveitamento do conjunto musical, o mesmo não deve adquirir seu instrumento sem
antes consultar o Encarregado Local ou Regional sobre a necessidade da orquestra,
lembrando que consta do Método de Teoria e Solfejo a lista dos instrumentos aceitos.
(Vide página 86 do MTS)
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO PARA O MINISTÉRIO,
ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS
DE ORGANISTAS.
4 – INSTRUMENTOS ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS.
O Ministério, preocupado com o volume de som e timbre bem mais potente que alguns
instrumentos proporcionam, especialmente os saxofones e metais, resolve orientar a todos
os Encarregados Regionais, Encarregados Locais e Instrutores dos Grupos de Estudos Musicais
que, doravante passem a trabalhar e zelar para um bom equilíbrio sonoro de nossos
conjuntos musicais, observando e colocando em prática, a partir desta data, a alista dos
instrumentos aceitos e respectivos percentuais de cada família, apresentados na página 86
do Método de Teoria e Solfejo da Congregação Cristã no Brasil (MTS), que deve servir de
base para o Encarregado de Orquestra a fim de orientar os novos Irmãos na aquisição de
seus instrumentos, observando primeiro as quantidades já existentes naorquestra.
Quanto à família dos Saxofones, convém observarmos a grande quantidade já existente,
procurando, na medida do possível, encaminhar os irmãos na melhor escolha das famílias
apresentadas, principalmente as cordas. No MTS aparece, a título de informação, a existência
do Sax Barítono nas tonalidades Mib e Sib como fazendo parte da família dos Saxofones,
porém, nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, somente serão aceitos em Mib. Não
devem ingressar Sax Barítonos em Sib. Nas próximas impressões do MTS será tirada essa
anotação. Lembramos que nenhum outro instrumento modificado em sua forma original
deverá ser aceito.
9 – ENSAIOS EXTRAS.
Somente devem ser realizados ensaios locais e regionais que constam dos respectivos
calendários oficiais. O Ministério já foi exortado a não permitir a realização de ensaios
extras.
10 – ENCARREGADOS REGIONAIS – ATENDIMENTOS.
Os Encarregados Regionais foram apresentados para atender as necessidades musicais
em suas respectivas regiões. Não devem, portanto, atender ensaios regionais e locais
em outras regiões, sob nenhum pretexto. As localidades que não têm Encarregados
Regionais, já são atendidos por algum mais próximo ou responsável por aquela região,
não havendo necessidade de irem irmãos de outras regiões.
ANDAMENTO.
Tem se notado muita divergência no andamento dos hinos de congregação para
congregação, inclusive numa mesma cidade. Os irmãos encarregados de orquestra
devem zelar para que seja seguida a média das velocidades citadas no hinário, inclusive
para que os irmãos de mais idade consigam acompanhar a orquestra.
2- TROCAS DE INSTRUMENTOS
As trocas de instrumentos se darão por enfermidade ou por necessidade da orquestra,
as trocas voluntárias de instrumentos que estão em desacordo com o Manual de
Orientação Orquestra (MOO) serão aceitas para adequação e equilíbrio do conjunto
musical. Porém deve ser observada as orientações contidas no Regulamento das
orquestras e Manual de Orientação Orquestral (MOO) em conformidade com a planilha
de sugestão para formação gradativa e equilibrada das orquestras. Toda a troca de
instrumento deve ser efetuada na comunhão do ministério em conjunto aos
Encarregados Regionais e Locais, previamente avaliada em reunião dos assuntos
musicais de cada região.
3- AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTO MUSICAL
Todo o candidato antes da aquisição do instrumento musical, com a finalidade de tocar
na orquestra, deverá consultar o Encarregado Regional ou Local, que orientará sobre a
necessidade e indicará qual a categoria que o conjunto necessita, conforme a tabela
orientativa do MOO, para um bom equilíbrio do conjunto. O ministério comunica a
irmandade que a escolha do instrumento deverá ser orientada pelo Encarregado
Regional ou Local conforme a necessidade da orquestra para um bom equilíbrio.
Hino 447
https://drive.google.com/drive/folders/1yOUZI55s3cKQWnWB1ZHU4ERFnyqBPiNf
REUNIAO - HISTÓRICO MUSICAL E ORGANIZAÇÃO DA ORQUESTRA
142.802 Acessos
Hino: 279
→Ordem do Culto
https://drive.google.com/drive/folders/1r-_NyYi9a7NSyfy6fg6tmJTglPq3C4ke
REUNIÃO DE EXAMINADORAS PARA TREINAMENTO DOS NOVOS MÉTODOS DE
ESTUDOS PARA ÓRGÃO ELETRÔNICO
Hino: 325
◊ PALAVRA: Salmos, Cap. 122 - Oração para que a paz em Jerusalém continue!!!!
https://drive.google.com/drive/folders/1NR-jlfX7fb3U4EapDmt6-l1YFnaJssFi
ENSAIO REGIONAL VIRTUAL
110.243 Acessos
◊ Conselhos e Avisos – Ancião Elias Santin ( XV de Novembro) (32 ao50 min) vídeo
REGÊNCIA 2 – Paulo Luís Ferreira (Limão) de 1h40 min ao término (vídeo); hinos ensaiados:
375, 210, 305, 454, 61, 260, 387 e 234
https://drive.google.com/file/d/1RhSz5s7TpcXrjLmI2R5kgHDhBcl0lxuU/view?usp=sharing
Ancião Elias Santin: recados para as examinadoras; podem tocar 02organistas no culto; nos
ensaios parciais podem tocar 04 organistas;
https://drive.google.com/drive/folders/1W6xBc48_0PZ09TXyDGKIb6KCz8Nrnq7-
Acessos: 40.000
REGÊNCIA 2 – Edson Galione (Clarineta-Vila Antonina) de 1h38 min a 2h14 min (vídeo);
hinos ensaiados: 200, 45, 83, 196, 24 e 197
https://drive.google.com/drive/folders/1-ljnFhN-AvQkRwRKTsuF4e4Q7oTpEepQ
ÍNDICE REMISSIVO
Ensino Musical: 113,119, 152, 174, 176, 185,
Acordeon: 83, 87, 271
232, 246 a 248, 258, 265 a 267
Afinação 09, 46, 54, 60, 105, 108,144 Escola de Música/G.EM: 102, 131, 136, 138,
145,149, 172,175, 177,178,179,182,185 156,158,162,167,170,185,187,190,191, 216,
190,199,206,216,217,219,236,237,238,241 216, 217, 220, 222, 228, 236, 243 e 254
Andamento: 5, 6, 8, 9, 14, 20, 23, 31, 41 Estudos Musicais: 5 a 9,15,24,28, 30, 39, 40,
45, 46, 53, 54, 61, 62, 65, 68, 71, 72 a 74 45,52,70,71,82,84 a 87,90,93,95,97, 98, 100,
81, 83, 85, 90, 91, 92 a 94, 96, 105,107,110 101,110,112,114,121,124,127,132, 136, 145,
110, 116, 119, 127, 129, 131 a 133,136,138 147,163,165,169,184,186,187,192, 193, 196,
138, 139, 142, 145,147,155 a 157, 159,160 200,206,208,212,220,222,228,232, 243, 244,
160, 163, 166, 168, 174, 175, 178, 180,182 245, 256, 258, 259, 260 e 275
184, 185, 189, 190, 193, 196, 197, 204,210 Exame: 6 a 8,10,14,16,36,52,55,67,69,70,71,
214,216,219,221, 222, 229, 230, 232, 234, 76,78,80,82 a 87,89,90, 94, 97, 98, 101, 104,
236,237 a 239, 241, 243,244, 245,247,249 107,111 a 116,121,122,124,127,128,130,134
252,259,260,261,265,267, 269, 270 136,138 a 140,142, 143, 145, 147, 148 a 155,
Aprimoramento Técnico: 163,243,267,270
158,160 a162,164 a 170, 172, 174, 175, 176,
Atendimento: 6,8,9,69, 78, 88, 98, 99, 103
178 a 181,183, 186, 187, 188, 190, 193, 195,
104,108,125,127,138, 162, 165, 166, 170,
171,174,175,178, 179, 181, 190, 194, 196, 196, 206, 208 a 210, 212, 213, 214, 216, 220,
208,212, 215, 218, 227, 228, 231, 235, 238 221,222,226,228,229,231,233,235 a 238,243
239,240,246,249,250 a 254, 260, 261, 266, a 245,247,248,253 a 256, 259, 265, 266, 268,
267 e 270 270 e 273
Atribuições: 8, 239 e 249 Examinadoras: 4,5,8,111,122, 126, 128, 147,
Avaliação: 7, 195, 220, 223, 236, 239, 244 153,160,162,165,168,170,175, 177, 178, 179
270 e 278 181,184,188,189,193 a 195,197,198,200,204
Baixo Tuba: 17,21,29,60,64,65,73 a 76,78, 205,207,209,212,215,216,219,221, 223, 229,
79,113 a 115, 117,120, 132, 134, 139, 184, 235 a 237,239,242,244,246,247,249,250,253
199,206,222, 225, 239, 240, 241, 242, 252, 254,257,258,259,264,267,269,271,274 a 278
254, 257, 262 e 271 Exortações: 9,11,13,18,19,20,26,27,28,41,43
Batismo: 14,16,20,22,29,37, 46, 52, 53, 66 44,47,49,51,57,59,66,67,68,77,84,89, 95, 97,
70,73,83,86,87,100,104,109 a 111,118,121 102,105,108,112,115,118,120,123, 126, 129,
131,132,137, 138, 155, 157, 161, 164, 168, 131,134,137,141,145,150,157,161, 164, 166,
169,176,180, 183, 186, 187, 191, 194, 197, 175,181,185,188,191,195,203,207, 211, 217,
198,204,205, 208, 210, 212, 229, 243, 244, 232, 235, 245, 276 e 277
265, 267 e 270 Fanfarra: 45, 53 e 115
Bombardões: 139, 144, 146, 181,183, 187, Fermata: 25, 30, 108,122, 159, 184,188,194,
230, 234 e 251 207
Cabelos: 36, 112 e 200 Frequência/Frequentar: 37,45,53, 117, 145,
Cantar: 5,21,29,31,62,66,67,70,72,88,103, 147,150,153,184,189,208,211,215, 216, 218
110,111,117,136, 150, 154, 161, 164, 165, 219,237, 240, 251 e 272
166,171,172,174 a 176,178, 181, 182, 185, Gravações: 10,21,37,119,156, 158, 188, 191,
188,190,191, 192, 195, 197, 199, 200, 203, 192,197,199,200,204,210,224,226,258 e 262
204,206,207,211, 216, 217, 222, 230, 231, Harmônica: 2,17,22,74,75,76,78,92,117,157,
232,234,235,242, 243, 246, 248, 249, 262, Hino de abertura nos Ensaios: 246 e 269
263 Hino de Despedida: 21, 251 e 269
Carta de Apresentação: 10, 46, 124, 133, Hino do silêncio: 16,89,94,105,108,109,125,
184,199,206, 208, 212, 215, 218, 223, 226, 143,145,147,154,155,180,182,186,187, 189,
242 e 272 192,209,213,216,219,223,225,231,235, 247,
250,251,264,265,269,272 e 278
Cartas para Exames: 231 e 235
Contar tempos: 196 Horário: 16,38,76,80, 90, 103, 105, 108, 110,
Corporações Musicais: 13,46,53,223 e 226 112,163,166,179,195,213,245,246 e 277
Doação de instrumentos: 121, 250, Instrumentos Modificados: 245, 246, 253,
269 e 270 259 e 262
Duração dos Ensaios: 228 Instrumentos Não Aceitos/Colorido: 65,180
Encarregados Locais: 8, 67, 72, 74, 82, 87, 184,201,207,245,246,252,254,258, 259, 262,
265, 268 e 271
100,104,106, 122, 125, 127, 128, 130, 132,
Intensidade: 8,9,35,93,145,166,193,196,198
133,134, 137, 138, 144, 155,161, 163, 165, 199,201,205,206,210,220,241,243, 249, 259,
167 a 171,176,178,182,185, 186, 188, 189, 267 e 269
191, 196, 197, 204 a 206, 216 a 219, 221, Introdução: 10,23,25,32,34,35,54,76, 79, 80,
222, 225, 227, 228, 231, 235, 238,240,243, 81,91,92,93,94,96,108,110,111,125,131,133,
249, 250, 253, 258, 267, 269, 272 e 278 135,136,139,144,146,148,150,154, 155, 157,
158,161,164,166,172,177,187,189, 196, 198,
Encarregados Regionais: 5,8,64,65,66,67,
199,205,206,214,230,232,234,239, 243, 259,
68,69,74,76, 77 a 85,88,91,92,97,100,101,
269
103 a 105,108,109,112,113,115, 116, 117, Irmãs (os) Instrutoras (es): 4, 158, 162, 177,
118, 120,121 a 123, 125 a 128, 131, 133 134, 184,187,190,191,194,222,228,242, 243, 246,
136 a 139, 141 a 143, 145, 146,149, 150, 247, 253, 254,255,258,265,267,273,274,275,
151, 155, 156, 158, 159, 161, 164, 167, 169, 278
170, 171, 172, 174,175,179,181, Marcação: 53,56,61,63,64,104,121,125,127,
188,189,191,194,196,197 a 199, 204, 205 207 134,139,141,153,175,228,230,234, 252, 270,
a 221,224,227,231,233,235, 239, 240, 242, 272
245,247,249,250,252 a 255, 257, 258 a 260, Meia Hora: 8, 23, 25, 32, 34, 35, 91, 96, 105,
264, 266, 267, 268, 269 a 272, 274 a 276 e 108,110,117,119,125,128,135,139, 141, 142,
148,149,150,152,167,174,177, 178, 180, 183
278
184,186,193,196,197,204,209, 213, 219, 223
Ensaio Regional/Parcial: 4, 6, 7 a 10, 17, 225,228,234, 239,259, 264,265,269,273,274,
18,21,22,24, 25, 27, 32, 39, 45, 47, 54,56 275 e 278
59,60,66, 68, 69, 72, 76, 78 a 81, 83, 85, Menores: 7,10, 12, 14,23, 38,82, 86,99, 103,
87, 90 a 92, 94, 95, 98 a 100, 103, 104, 104,113,117,128, 138,141,142, 150,153,154,
106 a 111,114,116 a 119,121,124, 155,156 a 58,163, 176,180,183,186,187,195,
197, 200,204,210,214,216,219,227,228,230,
125, 127 a 132, 135 a 143, 145 a 147, 149,
234, 253, 256, 263, 264, 270, 272 e 278
150 a 168,170,171,174,175 a180,182 a 191, Métodos: 4,6,7,15,16,82 a 87,92,95,104,107
193 a 201, 204 a 223, 227 a 240, 242, 243, 113,117,126,130,140,142,143,150, 153, 154,
245 a 255,259 a 262,264 a 267,269,272,277, 157 a 159,162,165,168,169,172,175,176,179
278 180,181,183,189,193,195,200,214, 216, 219,
Não oficializados/Oficializados: 220,232,233,244,245,248,253,255, 256, 258,
7,14,15,44,55,70,82,83,86,87,90,99, 104, 116, 259,267,273,274 e 275
122,124,133,138,140,142,144,147, 148, 151 a Metrônomo: 252
154,161,174,176 a 178,180,183,192, 193, 196 Missão: 12,13,15,16,19,20,27,39,62,63,106,
208,212,213,215,218,225,228,238, 240, 243 a 198 e 205
Músicos Profissionais: 5,46,53,167,200,201,
245, 252 a 256, 258, 259, 264 a 266, 268, 270,
223, 226 e 244
272, 273 e 278 Namoro: 36 e 101
Não batizados: 7,14,82,86,103,104,113,138, 92,100,107,109,110,119, 121, 127, 137, 156, 161,
151,154 a 157, 174, 176, 180, 183, 186, 187, 164,166,168,178,180,182,184,185, 199, 206, 208,
197,200,204,210,219,227,234,239,244, 246 209, 212, 213, 229, 232, 243, 271 e 278
253, 266, 270 e 278 Sax Baixo: 225, 245, 246, 252, 254 e 262
Organistas: 2 a 5,7,8,1017,23, 25, 32, 34 a 38,
41, 46, 47, 57, 67, 69 a 71, 76, 80, 85,89 a 91, Sousafone: 199, 206, 222, 225 e 228
94 a 99,101,105,108, 110, 111, 113, 114, 116, Surdina: 252
118, 119, 122, 124, 125, 127 a 130, 132 a 137,
139, 140, 142, 145 a 156, 159 a 162, 164, 166, Teste de Meia hora: 174, 177, 178, 180 e 183
167,169, 170, 172, 174 a 182, 184 a 187, 189,
190, 192 a 200, 204 a 210, 212 a 220, 222 a Testes Musicais: 7,8,9,17,23,34,36,46, 69, 70, 90,
240, 242, 245, 247 a 250, 252, 254, 257 a 259, 94 a 96, 111,112,130,134,135,140, 142, 145, 148,
264 a 275, 277 e 278
150,152 a 156, 160 a 162, 164,167, 170, 172, 174,
Órgão Eletrônico: 2,16,23, 25, 29, 32, 34 a 36,
175,177,178,180,183,185 a 188,193,195,196,206,
38,52,60,74 a 76,78,79,93,96,97,110,111,119,
209,213,214,216,219,220,227 a 230,234,236,237,
127,130,133,135,140,150, 161, 163, 164, 167,
239,244,247,248,253,255,256,258, 259, 265, 266,
169,172,175,179,182,185, 198, 204, 225, 238,
268 e 270
243, 257, 265, 269 e 275 Tocar sem oficialização: 208 e 212
Pedaleira: 96,111,125,140,149, 161, 164, 178,
205 e 257 Tocatas: 45, 110,124, 157,159,190,209, 213 e 244
Pedido de Exame: 86,89,90,98, 116, 130, 164,
167, 169 e 214 Troca de instrumento: 10, 46, 87, 154, 176, 180,
Pré-Teste: 160,162,175,178,188,206,210,214, 183, 186, 209, 213, 229, 233, 244, 251 e 268
224,228,230,234,239,247,248 e 254
Programa Mínimo: 140,142,150,178,190,193, Último hino: 20,25,32,54,83,89,94,121, 152, 154,
195,196,216,220,228,237, 246, 247, 253, 254, 155,157,158,167,180,182,186,187, 189, 192, 216
255, 268, 270 e 273 219 e 236
Rabecão: 2, 73, 74 a 76, 78, 79, 120,184,239 e
242 Velocidade: 8,72,96,222, 230, 234, 259, 261, 269,
Regência: 9,16,20,21, 43, 53, 73, 87, 100, 109, e 275
110,116,125,127,129,131, 133, 137, 142, 145,
146,147,149,152,156,157, 158, 160, 161, 162, Véus: 227
163,165,167,168,170,174,176 a 179,182, 189,
190,194,198,205,208,210, 212, 214, 215, 216, Viagens: 38, 40, 128, 138, 156, 166, 196, 204,
218,219,221,222,231,235, 236, 238, 240, 242,
227, 247 e 252
243,245,246,247,249,251, 254, 260, 266, 272,
276 e 277
Vibrato: 198 e 205
Registração: 35, 96, 111, 135, 196 e 238