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Compêndio de Tópicos de

Ensinamentos Musicais
tratados nas Reuniões com
Encarregados de Orquestra
compilados de 1959 a 2021
(organizado por: LUIS ANTONIO DEODATO DE JESUS – Quirinópolis/GO)
PREFÁCIO

Este compêndio reúne os ensinamentos atinentes à parte musical desde a primeira


reunião geral com encarregados de orquestras realizada no ano de 1959 na Casa de
Oração do Brás, em São Paulo, até a última Reunião Geral de Ensinamentos realizada
no mês de SETEMBRO, OUTUBRO e NOVEMBRO de 2021.
Esses ensinamentos, sob a guia de Deus, foram dados ao seu Ministério, e têm ou
tiveram aplicação em todas as orquestras da Congregação Cristã no Brasil, e os que estão
em vigor são aplicáveis na Obra de Deus tanto no Brasil como no exterior, visando a
unidade de espírito e a uniformidade nos procedimentos na formação musical de
músicos e organistas, contendo orientações ao comportamento, conselhos,
admoestações, normas, diretrizes, orientações técnicas para execução dos hinos e
formação das orquestras. Os ensinamentos compilados pelos servos de Deus
demonstram o zelo e dedicação para com a Obra de Deus e a parte musical nela inserida,
velando pela ordem, disciplina, unidade e equilíbrio da orquestra, orientando o nosso
comportamento para que cumpramos o mister de auxiliar a irmandade no cantar dos
hinos nos serviços divinos e louvar a Deus com o som dos nossos instrumentos e canto,
obedientes ao estilo sacro no qual são escritos todos os nossos hinos e coros, exigindo-
nos uma execução sóbria, pura e exata daquiloque está na partitura (hinário),
sobressaindo o sentido da poesia. A Deus, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, seja
a honra, o louvor e a glória para todo o sempre. Amém.
ÍNDICE GERAL

MÚSICA SACRA................................................................................................. 04
HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS NA OBRA DE DEUS ............................................ 04
INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS ORQUESTRAS................................. 05
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1959 ............................................................. 11
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1961 ............................................................. 16
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 ............................................................. 24
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 - ORGANISTAS ...................................... 34
TÓPICOS DE ENS. DE 1963 – REUNIÃO ESPECIAL – MÚSICOS............................ 37
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963 ............................................................. 41
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1964 ............................................................. 47
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1965 ............................................................. 56
CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967 ........................ 64
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSOHINÁRIO- 1967......................65
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1969 ............................................................. 66
CIRC DE 70: BAIXO TUBA E RABEÇÃO, HARMÔNICAS E ÓRGÃOS ...................... 74
TÓPICO 32 - ASSEMBLÉIA DE 31/03 A 04/04/1969 ........................................... 75
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1970 ............................................................. 76
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1971 ............................................................. 82
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 ............................................................. 92
TÓP. DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE ORGANISTAS ....................... 95
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1973 ............................................................. 97
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1974 ........................................................... 101
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1975 ........................................................... 105
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976 ........................................................... 108
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1977 ........................................................... 112
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1978 ........................................................... 115
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1979 ........................................................... 118
TÓPICOS – ASSEMBLEIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1980................. 120
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1980 ........................................................... 120
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1981 ........................................................... 123
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1982 ........................................................... 126
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1983 ........................................................... 130
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1984 ........................................................... 134
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1985 ........................................................... 137
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1986 ........................................................... 139
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1987 ........................................................... 144
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1988 ........................................................... 148
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1989 ........................................................... 150
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1990 ........................................................... 153
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1991 ........................................................... 156
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1992 ........................................................... 160
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993 ........................................................... 164
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1994 ........................................................... 174
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1995 ........................................................... 179
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1996 ........................................................... 188
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1997 ........................................................... 194
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1998 ........................................................... 207
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1999 ........................................................... 214
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2000 ........................................................... 221
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2001 ........................................................... 223
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2002 ........................................................... 225
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2003 ........................................................... 227
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2004 ........................................................... 229
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2005 ........................................................... 235
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2006 ........................................................... 238
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS 72ª ASSEMBLÉIA - 2007 ................................... 240
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2008 ........................................................... 242
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2009 ........................................................... 244
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2010 ........................................................... 246
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2011 ........................................................... 247
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 1ª REUNIÃO .................................... 249
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 2ª REUNIÃO .................................... 250
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2014 ........................................................... 252
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2015 ........................................................... 257
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2016 ............................................................ 261
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017 ........................................................... 264
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2018 ........................................................... 267
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2019 ........................................................... 270
2020 (PANDEMIA) Reunião dos Novos Métodos de Organistas (com vídeo) ... 273
2020 (PANDEMIA) Reunião Musical e MOO (com vídeo) ................................ 274
2020 (PANDEMIA) Reunião de Examinadoras (com vídeo) ............................. 275
2020 (PANDEMIA) 1º Ensaio Regional Virtual (com vídeo) ............................. 276
2020 (PANDEMIA) Reunião do MOO Digital (com vídeo) ................................ 276
2020 (PANDEMIA) 2º Ensaio Regional Virtual (com vídeo) ............................. 277
TÓPICO 6 DE ENSINAMENTOS DE 2021 – 85ª ASSEMBLEIA ............................ 278
Reunião de Encarregados/Examinadoras no Brás 17/08/2021 ....................... 278
Reunião de Encarregados/Instrutores Pq Guarani 03/10/2021 ...................... 278
ÍNDICE REMISSIVO .......................................................................................... 279

MÚSICA SACRA1
Muito ao contrário da música profana, a música sacra conserva sua pureza e gravidade
com harmonização especial, que caracteriza uma aproximação de nossa alma à presença
de Deus. Sua finalidade principal é sensibilizar nossa alma, expressando
convenientemente os assuntos relativos à Glória de Deus.

Particularidade Essencial na Execução da Música Sacra


A música sacra não pode ser executada simplesmente com os conhecimentos materiais da arte
musical. Ela requer muita espiritualidade para ser interpretada convenientemente os assuntos de
cada Hino, a fim de sensibilizar a nossa alma ou a Igreja; colocando- a em comunhão e submissão
diante de Deus. Esses requisitos não se adquirem nas escolas de música. É somente pela dedicação,
sinceridade e consagração à Deus, que se alcança essa divina sabedoria. Vemos portanto, que tocar
com os nossos próprios conhecimentos é apenas uma arte, mas, expressar louvor a Deus como
instrumento musical, é privilégio dado aos que com sinceridade se consagram à Deus para esta
finalidade.

HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS NA OBRA DE DEUS 2

Louvai ao Senhor (...) Cantai-lhe um cântico


novo; tocai bem e com júbilo.
(Salmos, 33:3)
No princípio desta Obra não havia orquestras formadas, porém, algumas salas de
oração possuíam harmônio.Com o progresso e crescimento da Obra viu-se a
necessidade da formação de um conjunto musical com o objetivo de auxiliar a
irmandade no cantar dos hinos. Em maio do ano de 1932, o saudoso irmão ancião
Louis Francescon sentiu- se da parte de Deus de convocar uma reunião com a
participação de alguns irmãos anciães, diáconos e um grupo de jovens a fim de se
apresentar em oração a necessidade da formação desse conjunto musical. Com a
confirmação de Deus muitos se interessaram em iniciar os estudos musicais
formando-se, assim, as primeiras orquestras. A partir de então houve um grande
progresso da parte musical na Obra de Deus. Hoje contamos com orquestras em,
praticamente, todas as Congregações, com um número cada vez mais crescente de
músicos e organistas.

São constituídos irmãos encarregados regionais e locais de orquestras e


examinadoras de organistas para o bom andamento das orquestras. Nas
localidades onde há necessidade é permitida a indicação de auxiliar do
encarregado local.2 Histórico Musical e Instruções Regulamentares paras as
Orquestras da Congregação Cristã no Brasil.
INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS ORQUESTRAS

1- DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE DAS ORQUESTRAS

a) As orquestras na Congregação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a


irmandade no cantar dos hinos.

b) Poderão fazer parte do conjunto musical todos quantos professam a fé e a


doutrina da Congregação Cristã no Brasil, nos termos destas instruções
regulamentares e em conformidade com o nosso Estatuto.

c) A participação dos membros, bem como dos que exercem quaisquer cargos
ou responsabilidades nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, é
voluntária, não fazendo jus a nenhuma forma de remuneração ou
compensação financeira (art. 8º, § 1º do Estatuto).

d) Aqueles que desejarem fazer parte do conjunto musical deverão ter bom
testemunho e vir com o mesmo sentimento dos primitivos que se
dispuseram, com seus instrumentos, a auxiliar o canto nas congregações:
com toda humildade, sinceridade e submissão, e comprometer-se a servir a
Deus tão- somente nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, ficando
cientes de que se optarem, posteriormente, por participar de outros
conjuntos musicais, profissionalmente ou não, não poderão participar de
nossas orquestras. Aos que já estão nessa profissão e são nossos músicos não
impedimos que continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus para
que lhes prepare um outro meio de vida.
e) O conjunto musical é composto pelas vozes do soprano, contralto, tenor e
baixo em execução simultânea, dando-se prioridade ao soprano, que é a voz
com que a irmandade canta os hinos. As demais vozes seguem,
gradativamente, mais suaves.

f) Para o bom andamento e aperfeiçoamento das orquestras são estabelecidos


ensaios locais em cada congregação e ensaios regionais em cada região,
conforme calendário anual previamente deliberado em reunião regional do
conselho de anciães.
2- DOS GRUPOS DE ESTUDOS E PROGRAMAS DEAPRENDIZAGEM MUSICAL

a) Conforme a necessidade, cada encarregado em comunhão com o ministério


local de sua congregação, poderá organizar e manter um grupo de estudo
musical para preparação dos candidatos, sem objetivo profissionalizante.

b) O atendimento dos grupos de estudos musicais é da responsabilidade do


encarregado local de orquestra e, na sua ausência, do seuauxiliar.

c) Os programas de Aprendizagem Musical deverão obedecer aos critérios


básicos suficientes para desenvolver um conhecimento mínimo de
aprendizado e capacitação para ingresso na orquestra. Na medida do
possível, é conveniente que haja uma padronização de ensino em todos os
grupos de estudos musicais. O aprendizado musical deverá abranger estudo
musical, de divisão e solfejo (Bona), de métodos para instrumentos e do
hinário.

3- DAS CONDIÇÕES PARA INGRESSO NO GRUPO DE ESTUDOS MUSICAIS


E ORQUESTRA

a) O estudo musical poderá ser feito com irmãos na Congregação ou com outras
pessoas em escolas particulares ou conservatórios.

b) Antes de iniciar o aprendizado o candidato deverá ser apresentado pelo


encarregado de orquestra ao ministério local para receber as instruções e os
conselhos concernentes à parte musical e doutrinária.

c) Visando o interesse do conjunto musical é conveniente que o candidato,


antes de optar por um determinado instrumento consulte o encarregado
local sobre a necessidade da orquestra. Todavia, na medida do possível, deve
ser considerado o desejo e a inclinação do candidato.

d) O encaminhamento do candidato para se submeter ao exame de


oficialização (e teste para organistas) se dará através de ficha de apresentação assinada
pelo encarregado e pelo ministério local (ancião e cooperador do ofício ministerial).

4- DAS FASES DE INGRESSO NA ORQUESTRA

O músico e a organista iniciação sua participação na orquestra desde que


tenha bom testemunho, obedecendo às seguintes fases:
a) Ensaio Local: Todos os candidatos, batizados ou não, que estejam em fase
adiantada de estudo dos métodos e dos hinos, mediante avaliação do
encarregado de orquestra.

b) Ensaios Regionais e Reuniões de Jovens e Menores da comum congregação:


Todos os candidatos, batizados ou não, desde que já tenham sido aprovados
no teste correspondente a essa fase.

c) Cultos Oficiais da comum congregação e Reuniões para Mocidade da sua


região: Todos os candidatos batizados, desde que já tenham sido aprovados
no teste correspondente a essa fase.

d) Oficialização: Todos os candidatos batizados, desde que já tenham sido


aprovados no respectivo exame. Depois de oficializados poderão tocar em
qualquer congregação.

5- PARTICIPAÇÃO NA ORQUESTRA

O músico e a organista, ao ingressar no conjunto musical, deverão ser constantes aos


cultos, ensaios locais de sua comum congregação e ensaios regionais da sua região.
Eventual necessidade de estar ausente em diversos cultos é conveniente comunicar ao
encarregado.

6- DA DISCIPLINA E ORDEM NA ORQUESTRA

O músico e a organista:

a) Sempre que possível, chegar à congregação com tempo suficiente para orar
e afinar o instrumento.

b) Cumprir o rodízio de organistas, devendo ser observado o limite estabelecido


nos ensinamentos. No caso de eventual falta, a própria organista deverá
providenciar quem a substitua.
7- DA EXECUÇÃO DOS HINOS PELA ORQUESTRA

Os encarregados deverão orientar os músicos a:

a) Obedecer aos ensinamentos e orientações para aperfeiçoamento na


execução dos hinos, quanto à expressão, intensidade de som e andamento.
As orquestras devem executar os hinos em andamentos moderados (nem
muito rápidos, nem muito lentos) e evitar exageros como sons
excessivamente estridentes ou inexpressivos.
É conveniente que todas as orquestras observem a tabela de velocidade dos
hinos.

b) Executar os hinos somente na voz que compete ao seu instrumento, salvo se


houver solicitação do encarregado de orquestra para a execução de outra
voz.

c) Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com aorganista.

d) Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do início
do culto. Quanto ao hino após o encerramento, só será tocada uma estrofe
eo coro, se houver.
Idêntico procedimento haverá nos demais serviços.
8- DAS ATRIBUIÇÕES

a) Encarregados Regionais de Orquestra: Atendimento de ensaios regionais e


locais, testes musicais, exames de oficialização e acompanhamento dos
grupos de estudo musical.

b) Encarregados Locais de Orquestra: Atendimentos de ensaios locais, grupos


de estudos musicais e, na ausência do encarregado regional, testes musicais
na sua comum congregação.

c) Examinadoras de Organistas: Atendimentos de testes musicais e exames de


oficialização para organistas, em concordância com os encarregados. Nas
regiões onde não houver examinadora, ficará a cargo do encarregado
regional.

Não são atribuições dos encarregados regionais, locais e examinadoras de


organistas:

a) Aplicar medidas disciplinares a músicos ou organistas.


b) Dar mandamentos ou envolver-se com problemas de testemunho de
músicos ou organistas.

c) Tomar atitudes ou decisões com referência à orquestra ou ao grupo de


estudo musical, sem estar de comum acordo com o ministério local ou
regional.

Eventuais casos da parte musical que não puderem ser resolvidos pelo
ministério local serão encaminhados ao conselho de anciães da região.
9- DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS NOS ENSAIOS E REGÊNCIAS

a) Finalidade dos Ensaios: A finalidade principal dos ensaios é a correção de


problemas e dificuldades observados na orquestra durante a execução dos
hinos nos cultos. Não se deve desvirtuar a finalidade dos ensaios com
procedimentos não inerentes à parte musical, como exortações, relatos de
testemunhos, profecias, etc., dando-se prioridade ao aperfeiçoamento do
conjunto musical no que diz respeito à intensidade de som, andamentos,
expressões, divisão, etc. Outrossim, não deverá haver exageros que possam
distorcer o caráter sacro dos hinos. Não é conveniente que num mesmo
ensaio muitos encarregados rejam, devendo ser observado o limite
estabelecido nos ensinamentos.

b) Ensaios Regionais: O ensaio regional será presidido por um irmão ancião ou,
em caso excepcional, por um cooperador do ofício ministerial. Deverão ser
observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando um hino, eleva-
se a Deus uma oração e em seguida procede-se à exortação da Palavra. Após
a afinação dos instrumentos por categoria, ensaiam-se os hinos. A regência
dos hinos ficará sob a responsabilidade do encarregado regional designado
para o atendimento do referido ensaio.

c) Ensaios Locais: Estando presente um ancião, cooperador ou encarregado


regional de orquestra, um deles presidirá o ensaio; o encarregado local fará
isto na ausência deles. Deverão ser observados os seguintes procedimentos:
inicia-se cantando um hino e eleva-se a Deus uma oração. Após, procede-se
à afinação dos instrumentos por categoria e, na seqüência, ensaiam-se os
hinos.

d) Regências: Haverá regência somente nos ensaios e nos grupos de estudos


musicais. Nos cultos e demais serviços divinos fica suprimida a regência,
saldo se houver algum desencontro momentâneo na orquestra. Nos hinos do
silêncio e despedida da irmandade não há regência.

10- DAS EXPRESSÕES MUSICAIS E DIREITOS AUTORAIS


a) Introdução de expressões musicais: Deus revelou aos irmãos anciães que
não se deve acrescentar ou omitir notas dos nossos hinos, fazer acordes,
arpejos, floreados ou qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro,
tanto nas congregações, assim como em qualquer outro recinto, pois as
coisas de Deus são santas e por isso devem serhonradas.

b) Execuções de hinos em eventos: Os Hinos de Louvores e Súplicas a Deus não


deverão ser tocados em festas de casamentos, aniversários,
confraternizações ou em qualquer outra modalidade de evento estranho aos
santos cultos.
c) Reprodução de hinos em gravações: A Congregação não autoriza gravações
de seus Hinos de Louvores e Súplicas a Deus, nem sua comercialização ou
distribuição gratuita, e aconselha a que não se faça. As poesias de nossos
hinos estão devidamente registradas no Registro de Direitos Autorais no
Ministério da Educação e Cultura (Fls. 452 L. 16 Nº 22.558 24/08/1977).

11- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

a) Troca de instrumento: Mudanças de categoria de instrumento só podem ser


aprovadas em casos especiais, após a consideração do ministério de anciães.
Havendo a necessidade, o encarregado levará o caso para apreciação do
ministério. Sendo a deliberação favorável, o músico deve preparar-se para
um exame com o encarregado regional, no instrumento que irá tocar. Não
há necessidade de nova oficialização. O músico deve participar da orquestra
somente com o instrumento em que foi oficializado, mesmo
quandocongregar em outras localidades.

b) Mudança de localidade: Os irmãos músicos e organistas que mudarem de


localidade deverão levar carta de apresentação assinada pelo ancião ou pelo
cooperador de onde residiam, na qual deve constar sua condição de
participação na orquestra (ensaios, reunião de jovens e menores, cultos
oficiais e se são oficializados) especificando o instrumento que tocam na
Congregação. Na localidade onde irão residir devem integra-se à orquestra,
observando as condições necessárias para uma perfeita adaptação ao
conjunto musical.

c) Casos omissos nestas Instruções Regulamentares serão apreciados e


deliberados em reunião geral anual de ensinamentos.

A DEUS, POR JESUS CRISTO, SEJAM A HONRA, O LOUVOR E A GLÓRIA PARA


SEMPRE. AMÉM.
Histórico e Instruções aprovados em Reunião Geral Anual de Ensinamentos
realizada no Brás, em São Paulo, nos dias 14 e 15 de Abril de 2006.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1959


1ª REUNIÃO GERAL DE ENSINAMENTOS AOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS - 30 DE MAIO DE 1959.

Aos trinta dias do mês de maio do ano de mil novecentos e cincoenta e nove na casa de
oração em referencia supra, teve início ás nove horas da manhã, esta primeira reunião
de ensinamentos aos encarregados de orquestra, com a presença dos irmãos: anciães,
João Finotti, Luiz Sanchez, João Biazin, Antonio D’Andréa, Elias De Camillis e Luciano
Carbone, todos desta capital, Albano Gonçalves, de São Vicente; Redorno Mauruto, da
Araraquarense e Humberto Romagnoli, da Brantangina, além de muitos encarregados
de orquestra desta Capital e do interior do Estado e do Secretário Geral que esta lavra.

ORAÇÃO – Preliminarmente busca-se a face de Deus em oração.


A seguir é feita ligeira explanação sobre como foi introduzida as orquestras nesta Obra
em nosso País; em 1932 vieram dos Estados Unidos da América do Norte dois órgãos,
enviados pela irmandade de Chicago, na ocasião o irmão ancião Loius Francescon nos
concitou a orar a Deus para que fosse instituída essa parte musical. Isso foi feito
primeiramente nas congregações do Brás, Bom Retiro e Lapa e vendo-se o bom
resultado e o grande progresso que veio trazer à Obra de Deus também nessa parte.
Tudo sendo feito com oração e por revelação divina, após então o Senhor pelo mesmo
seu servo nos aconselhou a que também fossem animados irmãos que soubessem
música a fazer parte de conjuntos musicais que seriam criados. Assim sendo o Senhor
permitiu o primeiro, que mais tarde deu oportunidade a que fossem criados outros nas
demais congregações desta Capital, do interior e de outros Estados, trazendo sempre
muito beneficio para o canto dos hinos em todos os serviços espirituais. Também
preparou o Senhor que uma comissão de irmãos compilasse mais tarde um novo hinário
próprio, que já está em sua terceira edição, tudo sendo feito com oração e inspiração
da parte de Deus; trabalhando atualmente nove irmãos na compilação de nova edição.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA

O Senhor levanta um dos seus servos que leu e exortou uma parte de Sua Palavra, como
está no Evangelho de São Mateus, Cap. 25-vs. 14/30 – “A Parábola
dos Talentos”.Os irmãos músicos são servos de Deus e portanto também eles devem
granjear os talentos, tendo cada um, uma responsabilidade na missão que lhe foi
outorgada por Deus, compreendendo assim que não são componentes de nossas
orquestras por mero passatempo, porem como servos de Deus, porque este é um
ministério de Sua Obra. Cada um tem determinada responsabilidade perante o Senhor
já que são oficializados com oração, especialmente aqueles que regem, pois têm maior
responsabilidade como os que recebem mais talentos, tendo assim maiores
oportunidades para granjear mais ainda. Servindo ao Senhor não por obrigação, nem
com murmurações ou violência ou abandonando o encargo sem dar valor ao talento que
recebeu, pois cada um, quando o Senhor pedir os juros do talento recebido, terá que
prestar contas; especialmente dos irmãos encarregados de orquestra de quem se espera
o valor, o zelo e a obediência, apresentando-se assim ao Senhor com alegria para poder
receber mais ainda. Aquele que não deu valor ao que recebeu do Senhor enterrou o
talento; que não haja entre nós também o que não valorize o seu talento, ou seja o
ministério que Deus lhe confiou. Todos temos que considerar a responsabilidade, pois
ela é grande e quando o Senhor vier pedirá contas, do que ninguém escapa. A vida
material sendo desordenada, a espiritual vem a sofrer as conseqüências, o testemunho
então do servo de Deus vem impedir de impor-se aos demais irmãos com todos os Dons
de Deus, especialmente se encarregado de orquestra. O Senhor dá a cada qual conforme
a sua capacidade, porém por menor que seja o encargo que Ele nos dá em Sua Obra
devemos abraçar essa missão procurando ser fiéis e obedientes trabalhando com alegria
e prazer. Servindo a Deus de boa vontade, com amor, com zelo, com disposição, não o
fazendo com ímpeto que provoca a ira e a contenda. Não o fazendo como a “olho por
olho, dente por dente” pois desta maneira nunca o irmão se fará estimar e a orquestra
irá de mal a pior; porém tendo o senso da responsabilidade do que o Senhor tem dado.
Nem todos os encarregados são mansos, humildes, em conseqüência disso, às vezes
querem até deixar o seu posto, todavia lembremo-nos da sentença da parábola “...lançai
pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes...”
O Senhor nota os que são fieis nos cargos que recebem e lhes dá ainda mais; Desde 1932
muitos foram fieis, granjeando cem por cento a mais, lhes confiando então o Senhor,
campos mais elevados; temos por exemplo, irmãos que foram músicos e hoje são
anciães. Nos conjuntos musicais existem elementos que não são bons, muitas vezes
alegando o encarregado sofrer grandes combatimentos. Mas si tiverem a caridade, tudo
suportarão; Deus experimenta para ver si ele é fiel a Si. Não existindo força para suportar
o que se apresenta, toda a confiança deve ser posta no Senhor, todas as dificuldades
colocadas a seus pés e será visto então como Ele ajudará, sustentará, após então dando
a vitória; o encarregado assim ganhará o irmão, granjeando mais talentos. Os moços
poderão pensar que o Senhor nunca lhes dará outro encargo além do que ocuparam,
nós sabemos que Ele é quem premia os que guardam o pouco. Temos muitos anciães,
porém como o passar dos anos, chega o dia em que também serão recolhidos e outros
virão; hoje um irmão encarregado de orquestra, amanhã poderá ser um ancião. Porém
o Senhor não chama quem não é fiel; si diante de pouca irmandade não se tem calma e
paciência, muito menos diante de muita. O encarregado tem que sofrer pelo nome de
Deus e Este tem que fazer prova da pessoa para ver se ela é fiel, sabendo Ele o que fazer
de cada um. Quando Deus vê que o coração do encarregado retém suas virtudes, faz
com que ele entre em seu gozo. Não é só no gozo dos céus, mas a pessoa também goza
nesta terra, desfrutando de bênçãos na sua vida; paz com a esposa, com os filhos e tudo
o mais que o mundo não pode gozar. São após os encarregados exortados a clamar ao
Senhor quando houver rebeldia no meio da orquestra. Os corações dos músicos estão
nas mãos do Senhor; Ele harmonizará tudo, dando a vitória ao servo que a Ele clamou e
todo o louvor será dado a Deus. Deus não nos dá um peso que não possamos carregar;
se o irmão acha pesado o seu cargo na frente da orquestra é porque não entendeu a
vontade de Deus. Os encarregados fieis não receberão um galardão como nas
corporações musicais militares; na Obra de Deus é ao contrário. Não se recebem honras
pessoais; Cristo nos deu o exemplo, nascendo não num palácio, mas numa manjedoura.
Se o Senhor te deu um só talento é pequena a tua missão, porém lhe dê todo o valor;
quem quiser ser o maior seja o menor dentre todos. Mas as bênçãos de Deus e os seus
favores recompensarão aos que bem O servirem e ao fim receberão a vida eterna.
Amém.
Pelo servo de Deus ainda é feito um paralelo entre a parte da pregação e a execução da
música; dando por exemplo um irmão ancião que não possuía quase nem recurso
gramatical e que lia com dificuldade o passo da Palavra, entretanto na sua exortação as
palavras que saiam da sua boca inspiradas pelo Espírito Santo prenderam á atenção de
todos inclusive de altas personalidades que se encontravam na congregação para
apreciar a Obra de Deus. O mesmo ocorre na parte musical; quando professores e
maestros nos visitam, o Senhor faz com que nossa música entre em seus corações
encantando-se, pois é executada no temor de Deus e pela força do Espírito Santo.

(1) NESSIDADE DE TESTEMUNHO PARA ESTAR Á FRENTE DE ORQUESTRA –


BEBIDAS – DIVERSÕES MUNDANAS – NÃO TOCAR EM CONJUNTOS
MUNDANOS.

Os irmãos encarregados e substitutos de orquestras como poderão ter dons espirituais,


virtudes, senão tiverem bom testemunho. Se passam por provas, tentações e aflições ás
vezes é devido ao mau testemunho; é necessário que tenham um bom testemunho sem
o qual não terão forças espirituais para dirigir e admoestar alguns negligentes; sendo o
encarregado um modelo em testemunho, suas palavras serão acatadas e os
admoestados se calarão não encontrando apoio para resistirem; sendo essas palavras
como um boa semente que cai no coração dos músicos e produz o seu fruto. Se o seu
testemunho não for de um cristão, na sociedade em casa com a esposa e os filhos,
chamando á atenção a um músico que não anda direito, este lhe lança em rosto as suas
más obras. É preciso que o servo tenha um bom testemunho para que seu irmão receba
com prazer sua advertência e, então a semente brotará apresentando ele as qualidades
da boa semente. Se víssemos um ancião ou um cooperador num bar bebendo,
desordenadamente, se embriagando, fumando; numa casa de diversões, ou em um
campo de futebol, os irmãos poderiam receber os ensinamentos dados por ele na igreja?
Poder- se-ia dar crédito ás suas palavras? O mesmo se dará com um encarregado que
não tenha prudência; o Senhor não poderá servir-se dele porque não está ajustado. Por
certo não serão este um instrumento afinado de quem o Senhor se possa servir; devem
portanto os encarregados e auxiliares serem espelho e modelo em testemunho para que
suas palavras possam ser recebidas. Cabe ao encarregado e não ao ancião ou
cooperador, zelar pelas questões e testemunhos de seus músicos, embora aqueles
também lhes estejam sujeitos tomando as medidas precisas quando necessárias.
Existem os que fumam, os que tocam em conjuntos mundanos e até em carnaval, até
mesmo encarregados; como? Se o que o Senhor lhes confiou foi apresentado em
oração? São estes fieis no talento que o Senhor lhes confiou? É necessário que tenham
as virtudes para não serem lançados fora onde há pranto e ranger de dentes.

(2) MENORES DE DOZE ANOS NOS CONJUNTOS MUSICAIS – NÃO DEVEM OS


IRMÃOS SEREM IMPULSIONADOS POR QUEM QUER QUE SEJA – A
VOCACAO DEVE VIR DA PARTE DE DEUS.

Tem havido casos em que os irmãozinhos que tocavam nas orquestras atingindo a idade de
doze anos são convidados a se batizar; havendo mesmo alguém dito, ou se batiza ou deixa
de tocar. Batismo é um mandamento, é preciso crer; não crendo o tempo depois mostrará.
Muitos batizaram-se não crendo, o tempo os afastou das orquestras e também dos cultos;
precisamos tomar medidas com sabedoria, com experiência procurando ganhar irmãos não
só para orquestras, como para a glória de Deus. Na última Assembleia de Ensinamentos, foi
determinado previamente que os menores de doze anos que já conseguiram tocar os hinos,
poderão tocar nas reuniões de jovens e menores, deixando que cheguem à idade de doze
anos quando, pelos ensinamentos que vêm recebendo sentirão o desejo em dar o primeiro
passo para a vida cristã. Depois de batizado então, e de acordo com o seu procedimento
far-se-á o exame, sendo oficializado, podendo então entrar na orquestra oficial da comum
congregação. Ocorrendo que um desses menores não tenha o testemunho preciso,
compete ao encarregado de orquestra ou da reunião, aconselha-lo no amor do Senhor,
Que então fará a sua obra. Testemunho não se impõe, se adquire através das obras e
entendimento próprio, bom procedimento. Se o irmãozinho ainda fuma, joga, vai a cinema
ou outras diversões, o irmão encarregado da orquestra dará um bom conselho, mostrando
que Deus não se agrada daquele que fuma, joga e se prende as diversões que o mundo
oferece e, ainda mais se o ancião ou cooperador vier a saber naturalmente não vai gostar.
Sempre se procura dar um bom conselho dentro da Palavra de Deus, dentro de um bom
testemunho, sem palavras rudes; se de tudo o irmãozinho não atender deve ser levado
juntamente com seus pais à presença do ancião ou cooperador a fim de que tudo seja
esclarecido. Devemos ter muito cuidado e carinho com a mocidade; resolvido o caso o
resultado deverá ser levado para a congregação a que ele pertencer. Vocação vem da parte
de Deus; tudo o que é deliberado pelos anciães deverá ser acatado por todos, porque tudo
é feito com oração e esperada a confirmação do Alto. Quando os menores receberem a
Promessa e logo a seguir batizarem-se, automaticamente poderão tocar nas orquestras
oficiais, submetendo-se entretanto ao respectivo exame.
(3) RESPEITO ÁS DECISÕES DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS E
SEUS IMEDIATOS AUXILIARES E DOS ANCIÃES E COOPERADORES.
Deve ser sempre respeitada ou acatada ás decisões do principal encarregado geral e de
seus dois auxiliares, assim como do ancião ou cooperador da igreja. Os servos de Deus
tudo fazem com oração, quando um ancião sai da Capital com determinada missão,
antes dele partir é orado em um conselho de anciães e depois da confirmação é que ele
parte para cumprir a missão que lhe foi confiada. A obediência a Deus não é feita com o
entendimento humano, porém sob o domínio divino; Ele vendo que se não faz caso, hoje
avisa por conselho e senão respeita, far-se-á muito mal. Embora possa aparecer aos
olhos do encarregado que uma resolução não está correta, ore e peça a Deus para ajudar
a acata-la e a ela se submeter. Mais tarde verá que foi bom o se haver colocado na
obediência. O encarregado rebelde ensina aos irmãos músicos e ao povo em geral a se
insubordinarem e murmurarem tornando-se neste caso responsável pela desordem na
igreja; terá assim que se haver com Deus. São advertidos os presentes que ao levarem
os ensinamentos as suas congregações não devem alterar-lhes o sentido e, se alguma
dúvida for suscitada no futuro, deverão consultar ao irmão ancião João Finotti
encarregado geral de nossas orquestras a fim de evitar que se venha errar, este orará ao
Senhor fazendo como Deus lhe determinar.

(4) ESTUDO DE MÚSICA COM PROFESSOR DE FORA E TAMBEM IRMÃOS.


Podemos estudar música com professores de fora; não existe mal algum. Assim como
mandamos nossos filhos a escola para aprenderem a ler e escrever com professores e
professoras de qualquer credo ou religião, do mesmo modo devemos procurar um bom
professor de música. Não vamos aprender com eles a sua doutrina e sim a arte musical.
Todavia, havendo irmãos capacitados para lecionar, poderemos aprender com eles. O
encarregado deve usar de prudência quando algum irmão simples tiver dúvidas sobre esse
assunto; procure-se esclarecê-lo com cuidado, e discernimento, sem magoá-lo. Não deve ser
exigido que nossos filhos só executem hinos, o professor tem que recorrer a músicas e métodos
para poder cumprir um programa de ensino; podemos executar outras músicas, porém sempre
com cuidado para não deixar entrar no coração o que não convém. As músicas servem para
nos aperfeiçoar e não se ficar nos primeiros rudimentos; conhecer com perfeição a música não
nos faz mal, o que nos faz mal é tocarmos em um teatro, em um rádio e em outros lugares
idênticos. Muitos dos nossos tomaram essas veredas e hoje já não estão mais conosco; temos
que usar da liberdade com moderação e medida. Não é permitido que se façam reuniões onde
se executem conjuntos musicais mundanas. Também não é permitido se executar hinos com
floreados, quem toca hinos dessa maneira está profanando as coisas de Deus e dando um mau
exemplo aos ouvintes. Os irmãos do interior e de outros Estados consideram os músicos desta
Capital como sendo os mais capacitados e, se os virem proceder desse modo serão induzidos
a fazerem o mesmo, pervertendo-se e sofrendo grande prejuízo em sua vida espiritual. Naquele
dia Deus não terá por inocentes os responsáveis por esses danos; quem age dessa maneira
precisa corrigir-se para que Deus o abençoe, apagando o seu passado.

(5) OFICIALIZAÇÃO DE ORQUESTRA – RESPONSABILIDADE DE MÚSICO NA


MISSÃO QUE LHE É OUTORGADA POR DEUS.
É necessário que os irmãos que se propõem a fazer parte dos conjuntos musicais nas
congregações, sejam oficializados e apresentados à irmandade; compete a um ancião fazer
esse serviço. Na ocasião é exposto a responsabilidade que vão assumir perante Deus e
perante seu povo, considerando que essa parte também é um ministério, pesando sobre
eles responsabilidade igual a do ancião ou cooperador já que são admitidos na orquestra e
oficializados diante de toda a irmandade com oração. Os músicos são oficializados somente
depois de terem passado por exame e terem sido aprovados. Nos cultos não oficiais não é
permitida a oficialização da orquestra; e evidente que primeiro deve ser oficializado o culto
e depois o mais que for a vontade de Deus.

(6) EXAMES – PONTOS A SEREM PROPOSTOS AOS CANDIDATOS AOS


CONJUNTOS MUSICAIS.
Geralmente costuma-se exigir os seguintes pontos: DIVISÃO (pelo método do P. Bona, Geraldé
e outros) – MÉTODO DO INSTRUMENTO (particularmente escala natural e escala cromática)
- HINOS (tanto na clave de sol como na clave de fá). Há a considerar entretanto que nem
sempre se pode exigir tudo isso; em lugares onde não há recursos para os irmãos estudarem
suficientemente é preciso haver bastante tolerância. Deve se levar em conta também o caso de
certos irmãos idosos que, embora tenham um precário conhecimento musical, manifestam
ardentemente desejo de louvar a Deus com seus instrumentos. Se faz então uma exceção,
admitindo-se e aceitando o pouco que eles possam oferecer; Deus aceita o perfeito louvor de
seus corações. Quando um encarregado pede exame para um grupo de irmãos deve verificar
se todos estão preparados, a fim de evitar que o irmão encarregado geral ou um de seus dois
auxiliares, tenham que esclarecer ao músico para se preparar melhor. Só se deve pedir exame
para quem já tenha um relativo preparo.

(7) HORÁRIO
Onde houver órgão este começará a tocar uns vinte minutos mais ou menos antes do
início do culto; ao faltar cinco minutos parará para ser então executado o hino do silencio
que tem que ser iniciado no máximo até cinco minutos antes do começo do culto; esse
hino deve ser executado completo e o do final, após o término do serviço deve ser só
uma estrofe. O encarregado deve disciplinar os músicos na observância do horário
estabelecido não só com admoestação, assim como dando ele o bom exemplo no
cumprimento do que se encontra determinado, especialmente comparecendo sempre
nos horários estipulados.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1961


ASSUNTOS EM PAUTA PARA A REUNIÃO GERAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, A 5
DE AGOSTO DE 1961.

(1) REGÊNCIA DURANTE O CULTO – SÓ QUANDO HOUVER NECESSIDADE


(BATISMOS, SANTAS CEIAS OU QUANDO HOUVER MUITOS MÚSICOS DE
LOCALIDADES DIFERENTES).

(2) OBSERVÂNDIA RIGOROSA A QUE SE TOQUE SÓ UM VERSO DO HINO DE


ENCERRAMENTO.

(3) ESFORÇAREM-SE TODOS OS ENCARREGADOS PARA COMPARECEREM A ESTA


REUNIÃO (ADVERTÊNCIA PRINCIPALMENTE AOS DA CAPITAL). NA
IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO ESFORÇAR-SE POR VIR O
SEGUNDO ENCARREGADO.

(4) ENSAIOS DE HINOS CANTADOS, NAS QUATRO VOZES – SERVEM COMO


EXERCÍCIO, EMBORA NEM TODOS OS HINOS SE PRESTEM PARA
ISSO.(Ensaios Parciais).

(5) BAIXOS-TUBA, PISTÕES EM MI-b, REQUINTAS – OS ENCARREGADOS, E QUEM


ENSINA MÚSICA AOS IRMÃOS, DEVEM DESACONSELHAR A QUEM QUEIRA
ESCOLHER TAIS INSTRUMENTOS E OUTROS MAIS, QUE N~LAO SEJAM
APROPRIADOS.

(6) SELEÇÃO CUIDADOSA DE CATEGORIAS DE INSTRUMENTOS PARA O CORPO


DA ORQUESTRA – DEVER DO ENCARREGADO: CONTROLAR PARA QUE NÃO
HAJA NÚMERO EXCESSIVO DE DETERMINADOS INSTRUMENTOS E AUSÊNCIA
DE OUTROS.

(7) HARMÔNICAS – NECESSIDADE DE UM ENSAIO GERAL DE TODOS OS


HARMONICISTAS, PARA QUE SE DÊEM DIVERSAS ORIENTAÇÕES ÚTEIS
(ENSAIO A SER PREVIAMENTE MARCADO).

(8) ENSAIO DE HINOS DE FUNERAL COM INSTRUMENTOS E CANTANDO, NOS


ENSAIOS PARCIAIS.

(9) ORAÇÃO DE AGRADECIMENTOS AO FINDAR O ENSAIO PARCIAL – EXORTAR


OS MÚSICOS A QUE SE DISPONHAM A ORAR PRONTAMENTE – O QUE SE
SENTIR, DEVE ORAR, SEM DEMORA.

(10) CONVERSAS ENTRE OS MÚSICOS DURANTE O CULTO – CHUPAR BALAS E


MASCAR CHICLETES – SAÍDAS DESNECESSÁRIAS PARA FORA.

(11) UNIFORMIDADE NAS ARCADAS DOS VIOLINOS, POR SEREM OS ARCOS O QUE
MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA. (Irmão Miguel Oliva).

(12) REUNIÕES FAMILIARES – SÓ PODERÁ HAVER ORQUESTRA QUANDO A


PRÓPRIA REUNIÃO FOR OFICIALIZADA.
(13) TESTES PARA AS IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS – COMO SE FAZEM, E O
QUE SE EXIGE. (Irmã Esther).

(14) COMPETE AO ENCARREGADO DE ORQUESTRA SOLICITAR O TESTE, QUANDO


SABE QUE A CANDIDATA ESTÁ PREPARADA. ESTA DEVE VIR, DE PREFERÊNCIA,
ACOMPANHADA DA PROFESSORA QUE A ORIENTOU NOS HINOS. (Irmã
Esther).

(15) O ENCARREGADO DEVE EXIGIR QUE HAJA MAIS COMPLETO RESPEITO DE


MÚSICO PARA MÚSICO, CONSERVANDO-SE, OUTROSSIM, UM ESPÍRITO DE
UNIÃO E DE AMÔR. DEVE ELE MESMO DAR O EXEMPLO: “RESPEITAR PARA
SER RESPEITADO”.

(16) O ENCARREGADO CUIDADOSO PROCURA SEMPRE EXORTAR PARA QUE NÃO


HAJA MALEDICÊNCIA ENTRE OS MÚSICOS. NÃO CONSENTIR QUE SE FALE
MAL DE UM CONSORTE NO MINISTÉRIO, E DE NINGUÉM.

PARTE PRÁTICA - ENSAIO DE DOIS HINOS NOVOS (IRMÃ ANNA).


EXPLANAÇÃO SÔBRE AS ORIGENS DAS MELODIAS DOS
NOSSOS HINOS.
SOLICITAÇÃO AOS ENCARREGADOS PARA QUE DÊEM
SUGESTÕES SOBRE DIFICULDADES ENCONTRADAS NOS
HINOS ATUAIS. (ESTAS SUGESTÕES SERÃO DE GRANDE
UTILIDADE PARA A CORREÇÃO E COMPILAÇÃO DO HONO
HINÁRIO (IRMÃ ANNA).
ATA DA REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA
NO ANO DE 1961, NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, Á RUA VISCONDE DE
PARNAÍBA Nº 1.616 NO DIA 5 DE AGOSTO.

Iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS às nove e meia da manhã, estando
presentes os irmãos anciães, João Finotti, Miguel Spina, Luiz Sanchez, Victório Angare,
Elias de Camillis, Joãi Bizain, Luiz Giglio, Nathanael Agrello, Abél Rolim Pinheiro, Alberto
Gonçalves, Redorno Maurutto, Caetano Frojnello, Joaquim Carvalho, Luiz Galzingnato
Jr., Adolfo Oblack, Euripedes Felix de Oliveira e Luiz Galdino, todos do Brasil e José
Batista do Nascimento, de Portugal, assim como encarregados de orquestras de quasi
todas as congregações do paiz, o encarregado geral das orquestras do Estado do Paraná
e o secretário geral da Congregação que esta lavra.
Busca-se a Face de Deus em oração; cantando-se após um hino. Em seguida é feita uma
exortação preliminar, despertando os irmãos encarregados para considerarem quão é a
responsabilidade que lhes cabe perante a orquestra. Estes devem lembrar que não se
pode usar de autoridade humana e sim daquela espiritual, com toda a humildade. Quem
quiser ser o maior, seja o menor entre todos; os humildes é que verão a Deus. Temos que
ficar alicerçados nos conselhos do Senhor; existem sempre encarregados novos que pela
vez primeira comparecem a esta reunião. Estes, bem como todos nós aqui presente,
devemos preparar nossos corações para acatar a todos os ensinamentos que o Senhor
houver por bem nos enviar.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA – O Senhor levantou um dos seus servos com o capítulo 18


do livro dos Provérbios, Vs. 8:21 “as palavras do linguareiro são como doces bocados e
elas descem ao íntimo do ventre”. E ainda “A morte e a vida estão no poder da língua e
aquele que a ama comerá do seu fruto” – Como a morte e a vida estão no poder da
língua, se a pessoa não faz atenção, recebe a morte em vez da vida. A orquestra é um
corpo; se muitas vezes, as cousas vão mal na orquestra é por causa do falatório. Muitos,
por terem dado ouvidos receberam algo que lhes está levando à morte; como o bocado
desce ao ventre, as palavras descem ao coração. O bocado as vezes é doce á boca, mas
estando estragado provoca uma intoxicação, causando doenças e até a morte. Da
mesma maneira as palavras de maledicência contaminam o coração e envenenam a
alma; e, não só as palavras de maledicência podem agir como o doce bocado que
envenena, mas também as palavras elogiosas. A pessoa pode se inchar e começar a
atentar nos defeitos alhêios, achando que só ela é perfeita. Não é a música que vale na
Obra de Deus, mas sim o temor de Deus; a música é bôa e convém que nos
aperfeiçoemos para também ensinarmos aos outros, mas é necessário amor, caridade e
paciência. A ciência incha mas o amor edifica. Quando sucede algo na orquestra,
imediatamente começa o linguareiro a falar deste ou daquele, pondo divisão entre os
músicos, tirando o amor dos corações; uns pendem para um grupo, outros para outro,
e fica-se como estava a Igreja de Coríntios: uns de Paulo e outros de Apolo. A orquestra
é como uma lavoura que tem muitas árvores e o lavrador espera de todos o seu fruto.
Nem todas as árvores frutificam por igual. Umas produzem muitos frutos e outras
poucos; assim na orquestra. Uns aprendem com facilidade, outros com dificuldade.
Depende do encarregado saber levar a todos no amor de Deus. Na lavoura, as vezes,
surgem as pragas e os bichos daninhos; porém o lavrador não corta a árvore. Ele
combate as pragas que a estão afetando. Na orquestra não se deve atacar a um irmão
porém ao mal que ele tem. Si o encarregado viver sempre em amor, Deus acaba com
toda a peste na orquestra e os frutos aparecem. Louvado seja Deus! Lembrem-se todos
de que o conhecimento musical é bom, porém é necessário a virtude e, esta não vem da
música, mas pelo temor de Deus.
O Senhor trouxe a outro servo o capítulo 4 da epistola do Aposto São Paulo aos Efésios
vs. 1:16, sendo a exortação sobre os vs. 1/4 e 16. – Andar como é digno da vocação para
a qual fomos chamados, isto é, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade
e unidos, para que se produza no corpo musical o aumento do amor. A Obra de Deus não
é como a dos homens, a qual é levada pela sabedoria, aparência e apresentações
humanas, que só rendem elogios e homenagens aos homens. Nesta Obra, Deus é Quem
tudo dirige e opera e os que dela fazem parte são chamados por Divina vocação. O cargo
de encarregado de orquestra é portanto uma vocação e os irmãos fazem parte de um
ministério musical. Para este ministério são exigidos requisitos, taes como, humildade,
mansidão, longanimidade e capacidade de suportar a todos no amor de Deus.
No desemprenho de sua missão, procurem os encarregados de orquestra modelarem-
se pelos anciães e cooperadores, servos de Deus que são mansos, humildades,
pacientes, procurando assim agradar às ovelhas. Não agradam ao mal e nem ao pecado,
porém são afetuosos para com o povo de Deus, perante quem estão. Assim agindo serão
os encarregados exemplos aos demais músicos e poderão dizer: “façam o que eu digo e
também façam o que eu faço”. O Senhor viu nossos corações que éramos dignos do
cargo sendo nele colocados com oração. Compete então zelarmos por nosso
testemunho, para que em tempo algum venhamos a nos tornar indignos do ministério.
Antes devemos nos recomendar cada vez mais, na muita paciência, longanimidade e na
calma no trato de uns para com os outros. Em conformidade com o ensinamento que
Deus mandou na exortação anterior, sobre o lavrador, este não ataca a árvore doente
porém a pra que a aniquila. Procure o encarregado a medicina que Deus já tem
preparada, para com ela sanar todos os males da orquestra; embora o encarregado veja
que muitos os desprezam, o provocam e se rebelam, permaneça firme na vocação.
Quem ainda tem gênio e é impulsivo deve rogar a Deus para que Este o transforme,
dando-lhe o que é necessário para sofrer tudo com resignação. Com palavras brandas o
encarregado pode quebrantar a toda a palavra rude e obter vitória. Ganhando a alma
que se tinha rebelado. Cristo no, no desempenho de Sua divina missão, não perdeu
nenhum dos seus pequeninos, a não ser o filho da perdição, para que as Escrituras
fossem cumpridas. O mesmo proceder Deus espera dos encarregados; se pela sua falta
de humildade uma ovelha vem a abandonar o aprisco e é devorado lá fora pelo lobo,
Deus terá por único culpado pela perda dessa alma o encarregado que não considerou
os conselhos que enviou. É necessário portanto, que o encarregado saiba se conter
perante uma provocação ou cousa semelhante; feche a sua boca e Deus lhe dará a
vitória. Sempre ore em casa pela orquestra; o Senhor ouve a oração e faz com que a
pessoa que maltratou o encarregado se apresse a lhe pedir perdão. Tal irmão, ou tais
irmãos que estavam contra o encarregado serão os primeiros a reconhecer então as suas
virtudes e o seu valor, passando a estima-lo, acatá-lo e respeitá-lo cada vez mais. E então
o encarregado pode reafirmar sua autoridade espiritual sobre a orquestra; podendo
livremente exortar e admoestar a qualquer músico, ninguém o desprezando, antes
todos o aceitando com submissão. A procedência dessa maneira cuidadosa que se
conserva a unidade de espírito dentro da orquestra e o corpo musical aumenta cada vez
mais. E os músicos novos que vem ingressando trazem o mesmo espírito, tornando-se
então notória a todo o povo de Deus naquela congregação a maneira como todos os
músicos se estimam, se respeitam e acatam as decisões do encarregado, obedecendo-
o. Somos um só corpo, ligado pelo auxílio das juntas e, cada parte faz o aumento do
corpo, para sua edificação em amor; sendo Cristo a cabeça que nos move em toda a Sua
santa vontade, para que toda a Glória e o Louvor venham a Ele tributados. Amém.
(1) REGÊNCIA DURANTE O CULTO – SÓ QUANDO HOUVER NECESSIDADE
(BATISMOS, SANTAS CEIAS OU QUANDO HOUVER MUITOS MÚSICOS DE
LOCALIDADES DIFERENTES). O encarregado pode reger por ocasiões de
santa ceias, batismos, ouquando se reunirem músicos de diferentes
localidades, para que assim haja um só andamento. Nos cultos normais
pode-se levantar para reger no primeiro e último hino dos músicos, ou
durante o serviço se houver necessidade, como por exemplo um
momentâneo desnorteamento da orquestra. Nesse caso o encarregado se
levanta, toma a regência até que o andamento da orquestra se
restabeleça, depois senta-se novamente. Quanto à Congregação do Brás,
sempre há essa necessidade de o encarregado reger mais
frequentemente, pois é a congregação que centraliza músicos de quase
todos os arredores da Capital e, se não houver regência há variação no
andamento. São aconselhados os irmãos encarregados então a não
tomarem isso como exemplo, e quererem reger sempre em suas
congregações. No Brás há sempre necessidade e, além disso não temos
que ter o espírito de imitação, mas sim o Espírito de Cristo.

(2) OBSERVÂNDIA RIGOROSA A QUE SE TOQUE SÓ UM VERSO DO HINO DE


DESPEDIDA.
São recomendados aos encarregados a observarem o que já ficou determinado, que se
toque só um verso no hino de despedida. É necessário que assim se faça, pois após o
culto há sempre irmãos ou pessoas novas e visitantes que têm assuntos a tratar com o
ancião ou encarregado, e, não cessando o hino é impossível se ouvir o que se fala.
(3) TODOS OS ENCARREGADOS DEVEM SE ESFORÇAR PARA
COMPARECEREM A ESTA REUNIÃO (ADVERTÊNCIA PRINCIPALMENTE
AOS DA CAPITAL). NA IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO
ESFORÇAR-SE POR VIR O SEGUNDO ENCARREGADO.
Assim como os anciães e cooperadores do ofício ministerial por ocasião da reunião geral
anual deixam o trabalho e tudo o mais, para estarem aqui presentes, do mesmo modo
devem os encarregados proceder. Buscar antes o reino dos céus e a sua justiça e as
demais cousas ser-nos-ão acrescentadas. Se não é possível comparecer o primeiro e o
segundo encarregado, que venha pelos menos um dos dois.

(4) ENSAIOS DE HINOS CANTADOS, NAS QUATRO VOZES.


Nos ensaios parciais, podem-se ensaiar os hinos dessa maneira; depois de se executar o
hino pode-se cantar, distribuindo os músicos nas quadro vozes. A altura da nota fica
gravada nos ouvidos dos músicos, porém, bem entendido, isso só nos ensaios parciais.
Nos cultos não é permitido, pois pelo passado já tivemos experiência nessa parte e isso
não produziu bons resultados. Servindo só para exaltar a uns e rebaixar a outros,
trazendo combates a muitos.

(5) CATEGORIA E SELEÇÃO CUIDADOSA DE INSTRUMENTOS.


O baixo-tuba é instrumento muito volumoso e não se enquadra bem em nossas
orquestras; é mais apropriado para bandas. É de difícil transporte, razão pela qual quem
o toca não pode levá-lo para outras congregações. Seu elevado preço é inconveniente.
Ao invés de baixo-tuba devem os irmãos darem preferência ao baixo-vertical, ou então
ao contrabaixo de cordas. Pistões em Mi- b, e requintas também devem ser
desaconselhados; porem si alguns irmãos já os estão tocando podem continuar a usá-
los nas orquestras, ou se preferirem trocarem para outro instrumento de acordo com o
encarregado. É ao encarregado que compete controlar o número de figuras; si existe
vaga para determinado instrumento ou não. Geralmente Deus já aponta ao irmão o
instrumento que deve escolher e, essa escolha coincide com a necessidade existente na
orquestra. Uma vez escolhido o instrumento o irmão não deve mais trocar de categoria;
músico que troca de categoria de instrumento demonstra inconstância e Deus não
abençoa os inconstantes. Não existe como limite número determinado de cada
categoria, é conforme a necessidade do tamanho da nave da própria igreja.

(6) HARMÔNICAS.
Existe necessidade de ensaio geral para todos os harmonicistas. O Senhor dará de serem
apresentadas várias orientações úteis para a uniformidade de quem as executa. Haverá
proximamente um ensaio devendo a data sair nas listas de batismos.
(7) NOS ENSAIOS PARCIAIS DEVEM SER EXECUTADOS HINOS DE FUNERAL
COM INSTRUMENTOS E CANTANDO.
Como os hinos apropriados para serviços de funerais não são cantados nas
congregações, os irmãos novos na graça desconhecem essas melodias. É aconselhável
portanto, que esses hinos sejam executados e cantados nos ensaios parciais; também é
de utilidade que toda a irmandade de vez em quando ensaie na congregação, deixando-
se o servo de Deus guiar-se nesta parte.

(8) ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO.


É comum os músicos demorarem muito tempo para oração de agradecimentos ao
findar-se o ensaio parcial. Uns esperam pelos outros, ficando- se assim muito tempo de
joelho. É preciso clamar a Deus para que nos dê prontidão e disposição para orar
devendo o encarregado exortar aos músicos nessa parte para que cada um dê lugar à
Guia do Espírito Santo.

(9) PORTE NAS CONGREGAÇÕES DURANTE OS CULTOS.


Muitos músicos têm o hábito de, durante o serviço do culto saírem sem necessidade,
mesmo para os sanitários. Assim não deve ser feito; que se tome o exemplo de anciães
e cooperadores que nunca abandonam a direção do serviço. Se por motivo de doença
ou força maior, tolera-se; não sendo assim é preferível permanecer na congregação para
não se dar mau exemplo á irmandade. Quanto ao conversas entre os músicos e o hábito
de chupar balas e mascar chicletes durante o culto deve o encarregado exortar, no
entretanto evitando chamar a atenção da pessoa perante os demais. Chame-a
particularmente exortando-a com mansidão e humildade, após terminado o culto.

(10) EXPLANAÇÃO SÔBRE AS ORIGENS DAS MELODIAS DOS HINOS QUE


COMPÕEM O NOSSO HINÁRIO.
As melodias dos nossos hinos não são de nossa propriedade exclusiva; temos
exclusividade só nas poesias pois estas foram feitas ou traduzidas por irmãos nossos
inspirados pelo Senhor. Quanto às melodias, só algumas é que foram compostas por
membro da Congregação. A maior foi extraída de hinários evangélicos Norte Americano
e Italianos. Relatou-nos certa ocasião o servo de Deus, irmão ancião Louis Francescon,
que nos Estados Unidos da América do Norte, existem compositores especializados em
compor hinos desse gênero. São homens consagrados a Deus e que possuem, também
eles, a iluminação do Alto para tal serviço. Nós temos selecionado muitas dessas
melodias para o nosso hinário; e não somente nós, mas também igrejas protestantes de
diversas denominações e seitas. É por esta razão que existem nas seitas tantos hinos
com melodias idênticas às nossas, às vezes até os assuntos se assemelham por serem
frutos de fontes idênticas. Não se deve portanto, dizer que as melodias de nossos
hinários são de exclusividade nossa. As poesias podemos dizer que são nossas, pois nos
foram dadas pelo Senhor.
(11) TESTES PARA AS IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS – COMO SE FAZER
E O QUE SE DEVE EXIGIR.
As irmãs que estudam órgão e que se consideram aptas para tocar, devem se submeter
a um teste no qual se pode que executem uns três hinos escolhidos ao acaso e que deem
algumas introduções. Se a organista se destina a tocar na reunião de jovens e menores,
só lhe é exigido os hinos de menores; se for para tocar nos cultos de maiores devem
saber executar todos os hinos. Da mesma maneira sefor para tocar a meia hora que
antecipa o culto. Compete ao encarregado de orquestra solicitar o teste quando sabe
que candidata está preparada, devendo esta vir de preferência, acompanhada da
professora que orientou nos hinos. Devendo fazer tudo de comum acordo com seus pais,
ou com seu esposo, quando sendocasada.

(12) UNIFORMIDADE NAS ARCADAS DOS VIOLINOS, POR SEREM OS ARCOSO


QUE MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA.
Com referência às arcadas dos violinos é necessário que haja uniformidade no
movimento; os arcos devem subir todos juntos e descer todos juntos na mesma altura.
Aqui em São Paulo usamos ligar num só movimento as colcheias pontuadas com as sem-
colcheias, tanto no subir como descer do arco. Mas si em outras localidades os irmãos
encontram dificuldades em executar o hino assim, podem instituir o próprio sistema.
Seja por um sistema ou por outro, o essencial é que os cargos trabalhem todos com a
mesma uniformidade.

(13) CULTOS FAMILIARES – SÓ PODERÁ HAVER ORQUESTRA QUANDO FOR


OFICIALIZADO.
Não temos isto como um mandamento, mas aqui em São Paulo, nas reuniões que ainda
não são oficializadas não se toca, nem há orquestras. Sendo a obra oficializada então se
pode providenciar orquestra e oficializá-la. Isto não é uma proibição nem um
mandamento, pois em outras localidades conforme a necessidade da obra, Deus tem
guiado seus servos de outra maneira.

(14) RESPEITO ENTRE MÚSICOS.


Quanto a este assunto já o Senhor nos orientou e exortou amplamente por intermédio
dos dois passos de Palavra que nos enviou, ensinando-nos como conservar o respeito
mútuo e a unidade do Espírito.

(15) DEVERES DO ENCARREGADO.


Também sobre este assunto já o Senhor nos falou claramente por Sua Palavra,
prevenindo-nos contra as palavras dos linguareiros e contra o poder da vida e da morte
que possui a língua. Esta, falando mal de um irmão tem o poder de trazer a morte aos
ouvintes.
ENSAIOS DE DOIS HINOS NOVOS:
Foram distribuídos folhetos impressos com letras e músicas de dois honos novos dos que
estão sendo compilados para o novo hinário. Foi motivo de satisfação geral e louvor a Deus
em se notando como tais hinos trouxeram consolação a todos. Os folhetos foram
posteriormente recolhidos, estando os hinos sujeitos ainda a revisão, por parte da
Comissão dos Hinos. Após este ensaio com instrumentos e cantando, foi solicitado aos
irmãos encarregados que apresentassem suas opiniões sobre pontos de difícil execução no
atual hinário, para que suas sugestões fossem tomadas com uma provável colaboração na
correção dos atuais hinos para compilação do novo hinário. Diversos irmãos apresentaram
suas sugestões e foi isto de bastante proveito tendo sido tudo anotado. Foi ao mesmo
tempo dada ampla resposta e solução para dúvida que cadaencarregado tinha, tanto na
parte da execução como na parte da composição e teoria dos hinos. Às dezessete horas e
trinta minutos encerrou-se esta reunião com uma oração, em agradecimento a Deus por
Sua Santa Presença, e pelas bênçãos que sobre todos nós derramou nesta reunião. Este
apanhado foi feito pelo irmão Davi Finotti e após compilado por mim REYNALDO RIBEIRO,
Secretário-Geral da São Paulo, 5 de agosto de 1961. CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
REYNALDO RIBEIRO Secretário Geral

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962

PAUTA PARA A REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA A 4/8/1962.

1- TIPOS DE INSTRUMENTOS PARA A IGREJA. (Irmão Luiz Sanchez)


2- ENSINAR OS CANDIDATOS NA ESCALA CERTA DE SUA CATEGORIA DE
INSTRUMENTO. (Irmão J. Vano)
3- QUANDO ENSINAR DIVISÃO, FAZER O ALUNO PRONUNCIAR O SILÊNCIO OU
PAUSA.
4- ORDEM DURANTE OS SERVIÇOS NO CULTO – COMPROMISSOS DO
ENCARREGADO.
5- ORDEM DE COLOCAÇÃO DE INSTRUMENTOS NO CORPO DA
ORQUESTRA (Irmão J. Vano)
6- EQUILÍBRIO NA SONORIDADE ENTRE INSTRUMENTOS FORTES E FRACOS.
7- ESTUDO DE HARMÔNICA – TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTOS.
(Irmão M. Oliva)
8- EDUCAÇÃO DE RESPIRAÇÃO – OBEDECER A RESPIRAÇÃO AO FIM DE CADA
FRASE.
9- OBSERVAR UM DETERMINADO ESPAÇO DE PAUSA, DE UM VERSO PARA
OUTRO.
10- FERMATAS QUE CORTAM PALAVRAS E FERMATAS NO FIM DA FRASE.
DIFERENÇA NO INTERPRETAR E EXECUTAR. (Irmão M.
Oliva)
11- ORDEM PROPORCIONAL QUANTO AOS INSTRUMENTOS QUE FAZER A
PARTE DO SOPRANO E AS PARTES INTERMEDIÁRIAS.
12- COMPARECIMENTO DE SEGUNDOS ENCARREGADOS A ESTA REUNIÃO.
13- QUANTO AOS HINOS QUE OS MÚSICOS TOCAM EM PÉ, OU SEJA, O PRIMEIRO
E O ÚLTIMO DO CULTO, NÃO É NECESSÁRIO QUE OS MÚSICOS SE ERGAM
TODOS AO MESMO TEMPO, NEM É PRECISO SE BASEAR PELA INTRODUÇÃO
DO ÓRGÃO OU OUTRO SINAL. TAL HÁBITO TEM TRAZIDO COMBATIMENTO A
VÁRIAS CONGREGAÇÕES.
14- ACONSELHAR ÀS IRMÃS ORGANISTAS A TOCAREM A MEIA HORA DE MODO
PIANO E DE MANEIRA CLARA.
15- ENSAIOS PARCIAIS – COMEÇAR COM ORAÇÃO E ACABAR COM ORAÇÃO. EM
ALGUNS LUGARES NÃO ORAM AO TÉRMINO DO ENSAIO.
PARTE PRÁTICA:
1- RALENTANDO.
2- INTRODUÇÃO ORGÃO – NÃO PERMITIR QUE AS OUTRAS PARTES
ULTRAPASSEM O SOPRANO.
3- HINÁRIOS DE MÚSICA.
4- ENSAIO DE TREIS HINOS NOVOS

ATA DA 4ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA


NA CASA DE ORAÇÃO DO BRAS 4 DE AGOSTO DE 1962.

Iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS às nove horas e cinquenta minutos
da manhã, estando presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanchez, Luiz Giglio,
Elias de Camilis, Luciano Carbone e Natanael Agrello, desta Capital; Albano Gonçalves e
Joaquim Carvalho, de Santos; Adolpho Oblack, de Jacareí; Geraldo Pereira de Carvalho e
Antonio Franklin de Oliveira, de Ituiutaba; Eurípedes Felix de Oliveira, de Canápolis;
Redorno Mauruto, de Pindorama, bem como os auxiliares do encarregado geral da
orquestras: Miguel Oliva e João Batista Vano, desta Capital; José Sionite, do Estado do
Paraná; Redorno Mauruto, já mencionado, da Zona da Araraquarense; e Pedro Carneiro,
de Marília. Acharam-se presente encarregados de orquestras de quase tôdas as partes
do Paiz, algumas irmãs organistas e demais irmãos, bem como o secretário geral da
Congregação Cristã no Brasil, Reynaldo Ribeiro, que esta lavra. Busca-se a face do Senhor
em oração; cantam-se, após, dois hinos.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA - O Senhor levantou um de seus servos com o capítulo 12 da


epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos: Consagração a Deus; humildade e
fidelidade no uso de sues dons. Por meio deste passo de Palavra o Senhor nos tem
exortado a todos que, que para apresentarmos os nossos corpos em sacrifício vivo a
Deus, temos que nos negarmos a nós mesmos, tomando cada dia a nossa cruz. Quem
assim o faz fecha as portas as oportunistas ao adversário de querem leva-lo a pensar
que é sábio entendido e superior aos outros. A pessoa que se renuncia a si própria nunca
terá o desejo de se mostrar, mas o desejo dela é de colocar sempre o Senhor na frente
em tudo, para que ele apareça. Assim fez João Batista, quando declarou, com referência
ao Senhor Jesus: “Convém que ele cresça e que eu diminua.” A glória pertence a Deus.
O orgulho, a ambição de querem ser superior aos outros, é uma porta aberta para
estragos na Obra de Deus. O Senhor nos reuniu hoje para nos dar as armas necessárias.
Quem as recebe triunfa sempre sobre o inimigo. Os que não se armam com estar armas
de Deus, na hora da luta não conseguem resistir, e o adversário faz da pessoa o que bem
entende. Deus nos adverte nesta reunião que não e com soberba, arrogância e grandeza
que vencemos, mas sim com humildade. É pela nossa humildade que O Senhor atende
a nossa oração, livrando-nos e socorrendo-nos.
O ministério musical que executamos não é nosso. Foi o Senhor que nos deu. E ele nos
dá a porção na medida que podemos suportar. Se a pessoa toma sobre sí porção maior
do que a que o Senhor lhe dispensou, ela logo se incha e se engrandece, julgando-se
mais sábia do que os outros. Ao contrário, o que alcança os dons pela Fé, o Senhor lhe
concede de usar esses dons com humildade, para ser útil à Sua Obra. Quando a pessoa
se engrandece e tira a glória que pertence a Deus, veem-se logo os resultados.
Dissenções, lutas e partidos no meio do povo, e a irmandade sofre, vendo que o louvor
é dado ao homem e não ao Senhor. O encarregado de orquestra, quando se convence
de sí próprio e de sua sabedoria, constitui-se como chefe autônomo, agindo de maneira
absoluta, tirando músicos da orquestra, fazendo e desfazendo, sem dar satisfação a
quem quer que seja; Vemos o exemplo que nos deixou o Apóstolo São Paulo: ele não
pedia, e sim rogava a que os irmãos obedecessem! Assim fazem os que entendem as
cousas de Deus. Temos que crer que a Obra é de Deus, e não nossa.
É necessário, outrossim, que o amor seja não fingido. Quem demonstra amor fingido é
hipócrita. Tais pessoas aparentam humildade e amor, mas na hora em que um servo de
Deus precisa dar-lhes um conselho, logo explodem. Quem tem a verdadeira caridade,
suporta tudo. A Palavra de Deus nos ensina a usarmos de caridade até para com nossos
inimigos, dando-lhes de comer, se tiverem forme, e de beber, se tiverem sede. Em
qualquer circunstância, o que compete ao encarregado de orquestra é perseverar em
oração. Nós, os servos de Deus, temos que falar menos e orar mais. A oração é a alavanca
que remove tudo do caminho. Com ela tú podes remover todas as pedras que surgirem
em teu caminho. Quando Deus opera e sana a ferida, Êle não deixa cicatriz. Quando
queremos nós operar, deixamos sempre uma cicatriz, e essa cicatriz vem sempre à
lembrança da pessoa ofendida. Com a nossa capacidade fracassamos, mas com as
virtudes do alto triunfaremos sempre. Se tu notas as falhas e as fraquezas de um músico,
lembra-te de que Deus também nota. Mas o Senhor é paciente com todos, e quer que
tú também o sejas. Clama a Deus por aquele irmão, e ele o colocará no reto caminho,
operando nele uma gloriosa transformação. Se esse irmão era rebelde, insubordinado e
faltava ao ensaio. Deus modificará a sua atitude. É a palavra de Deus que opera nos
corações. Enquanto nos mantivermos humildes e na fidelidade para com Deus, Ele nos
conserva os dons. É com essas ferramentas que podemos trabalhar na Obra de Deus.
Mas se nos engrandecemos, o Senhor retira de nós seus dons e ficamos vazios, como
uma árvore oca, apresentando só o que é nosso. Somos instrumentos nas mãos de Deus;
é Ele Quem tudo realiza, e a honra e a glória devem ser tributadas a Ele só.
Se, em decorrência do teu proceder, metade da orquestra está contra tí, como queres
que o teu louvor chegue até o trono de Deus? Nosso louvor e nossas orações só chegam
perante Deus quando estamos em paz com todos e com o coração limpo. Os louvores
que procedem de um coração cheio de contendas e raiz de amargura não saem da terra.
Ficam aqui mesmo. Até os irmãos que varrem a Congregação devem ter um coração
puro para poder executar essa tarefa perante Deus. Tudo o que se oferece a Deus deve
ser perfeito. Temos como exemplo disso os holocaustos e sacrifícios que se ofereciam
no tempo do Velho Testamento. O cordeiro da oferta devia ser perfeito, sem mácula.
Quando Abel e Caim ofereceram suas ofertas, Deus aceito a oferta de Abel, que era feita
de coração puro, e rejeitou a de Caim.
Não nos podemos estribar em nossos conhecimentos materiais, se por acaso somos
formados, ou possuímos diplomas. Quando vamos à Igreja, devemos pedir a Deus para
nos esvaziar de tudo o que é nosso e nos encher de Suas virtudes. Pede, de hoje em
diante, ao Senhor para que Ele te conceda as Suas virtudes, e verá que os louvores que
partem dos músicos em tua orquestra subirão direto ao trono da Majestade Altíssima.
O Senhor não nos manda só a Palavra e os ensinamentos. Junto a estes manda também
as virtudes e forças para os podermos executar. Apresentemos pois os nossos corpos
em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.

CONTINUAÇÃO DA EXORTAÇÃO DA PALAVRA - Sobre o mesmo capítulo da exortação


anterior o Senhor concedeu ao servo que presidia a esta reunião de trazer outros
ensinamentos. Foi exortado sobre a unidade deste corpo musical: Como somos um só
corpo, constituído de diversos membros, dependemos uns dos outros, pois cada membro
têm mais entendimento, outros menos. Certos irmãos possuem Boa divisão, outros
atingem Boa sonoridade. Outros ainda, adquirem perfeito ritmo. Todos têm que trabalhar
dentro de um só conjunto. Quanto ao encarregado de orquestra, ele foi colocado por
oração. Não foi olhado se ele tinha sabedoria ou competência. O Senhor fez sentir de ser
ele colocado. Assim sendo os músicos reconhecem que é um irmão digno, amoroso,
paciente, cheio de cuidado e dedicação. Qual é a melhor parte: A sabedoria musical ou a
virtude de Deus? Certamente que é a virtude de Deus! As demais cousas, depois o Senhor
acrescenta à pessoa. Paulo, quando foi chamado a esta vocação, despojou-se da sua
sabedoria terrena e tomou aquela que vinha do alto.
As seitas e denominações e a sociedade em geral, elegem para determinados cargos
pessoas capacitadas, competentes e instruídas materialmente. Mas não é assim na Obra
de Deus. Ele quer o nosso vaso, o nosso coração e nada mais. É Ele que nos enche de
tudo o que é Seu. No exercício de sua missão perante a orquestra onde foi colocado, o
irmão encarregado também se defronta, às vezes, com situações difíceis. Podem se dar
casos de músicos que não o aceitam e se rebelam. Nessas ocasiões é que o encarregado
deve se armar com as virtudes de Cristo e com a paciência. Em vez de agir
autoritariamente, o encarregado ora ao Senhor por aqueles que se rebelam. E o Senhor
opera na mente e no coração dos que estavam errados. Por fim, estes vêm à presença
do encarregado para lhe pedir perdão, reconhecendo suas faltas. Dá-se o contrário
quando o encarregado não se arma com a paciência quando surgem oposições contra
ele: Começa ele e a se queixar e a se lastimar com um e com outro, acabando por
envenenar a muitos. Dessa maneira Deus não opera. Deve a pessoa levar a sua queixa
aos pés do Senhor, secretamente, para que ele cuide do caso.
O encarregado de orquestra, sendo humildade e paciente, mesmo quando ingressam na
orquestra irmãos com mais capacidade do que ele, êle não se aborrece e nem se enche
de ciúmes, mas sabe tratar a todos com veneração e respeito, honrando a todos. Com
Paulo, que não se agradava a sí próprio, mas procurava agradar a todos. Às vezes, pode
o Senhor chamar um professor de música, e este ingressa na orquestra. Não há
necessidade de o encarregado começar a estudar, a fim de não se sentir inferiorizado
perante aquêle irmão. A pessoa às vezes não tem vocação para um estudo aprofundado,
e se sobrecarrega com um demasiado peso. É melhor buscares a sabedoria que vem do
alto, emanada de Cristo Jesus. Com essa sabedoria tu podes desfazer qualquer cousa, se
porventura êsse professor se quiser contrapor a tí. Temos tido caos de irmãos
cooperadores e anciães que quiseram se preparar com conhecimentos materiais e
acabaram saindo fora. Esta Obra é espiritual. Deus não quer sabedoria e nem grandeza,
mas sim, que permaneçamos com aquilo que Êle nos dispensou. É por isso que devemos
saber tudo com temperança. A temperança cabe em todas as cousas. Tudo o que não é
feito com temperança é excessivo: Comer demais, beber demais, trabalhar demais,
dormir demais, saber demais. Quando se sabe muito, pode entrar um espírito de
presunção e o Senhor já não pode mais trabalhar na pessoa. Que cada um fique contente
com a medida que Deus lhe deu, segundo sua Fé. Quando o Senhor Jesus escolheu os
seus discípulos, não foi procurar homens de estudos, mas sim trabalhadores e
pescadores. E mesmo os profetas e reis que Deus tem elegido, sempre tem sido pessoas
simples, sem grandes estudos. Salomão pediu ao Senhor para que Êste lhe concedesse
sabedoria para entrar e sair perante o povo. E Deus lhe concedeu. E Jeremias, quando
Deus o escolheu para profeta, clamou dizendo que era uma criança. Mas, o Senhor lhe
concedeu tôda asabedoria e conhecimento. Da mesma maneira nós, se quisermos
receber as bênçãos e conhecimento do alto, devemos nos entregar de coração ao
Senhor, e ele tudo fará. Temos que considerar também eu quando o Senhor se usa do
encarregado, seu servo, não pelo muito falar que Êle opera. O pouco que o Senhor põe
em sua bôca produz os efeitos necessários. Deus trabalha em nosso benefício, para que
possamos dar cumprimento à nossa carreira, e dizermos, ao fim, como o Apóstolo São
Paulo: “Combatí o bom combate, cabei a carreira, guardei a fé; desde agora me está
preparada a corôa da Justiça a qual o Senhor Jesus, justo Juiz, me dará naquêle dia; e
não só a mim, mas a todos os que amarem a Sua vinda.” (Fim da exortação da Palavra).
(1) TIPOS DE INSTRUMENTOS PARA A ORQUESTRA.
Nem todos os instrumentos são adequados para se tocar na Congregação, como por
exemplo, requinta, flautim, pistões em Mi bemol. As nossas orquestras têm por
finalidade ajudar a irmandade a cantar, auxiliando a voz humana. E esta não pode atingir
a altura em que tocam êsses mencionados instrumentos. Tais instrumentos ultrapassam
o volume dos demais. Devemos evitá-los. Quanto ao baixo-tuba, conforme já foi tratado
na reunião anterior, também não é conveniente, devido ao seu desproporcional
volume.E mesmo com referência aos outros baixos, tipo reto, é preciso o encarregado
de orquestra verificar para que não haja quantia demasiada desses instrumentos na
orquestra. Um só já seria suficiente; e há congregações em que se contam três e até
quatro baixos. Se já existe, que fiquem; mas que não entrem mais. Compete ao
encarregado comunicar-se com os irmãos que lecionam instrumentos, ou seja, música,
fazendo-lhes ver que é preciso aconselhar os candidatos a estudarem para tocar
instrumentos que estão sendo necessários no corpo musical, e não o que eles preferem.
E também, quando em um batismo se reúnem músicos de diversas orquestras, e existem
muitos instrumentos de uma só categoria, é necessário o encarregado esclarecer aos
músicos para não tocarem muito forte, para que o volume não se torne
demasiadamente grande.

(2) IRMÃS TOCAREM NOS CULTOS.


Veio ao nosso conhecimento que, em alguns lugares do Interior do Estado algumas irmãs
estão estudando harmônica para tocar nos cultos. Fiquem de antemão prevenidas de
que não permitiremos. Não serão admitidas nas orquestras. O Senhor já nos fez saber
há muitos anos atrás de que as nossas irmãs só podem tocar o órgão nas congregações.
Se pretendem estudar harmônica para tocar em suas casas, são livres; mas nos cultos
não é possível.

(3) HÁBITO DE ENFEITAR OS INSTRUMENTOS COM


DECALCOMANIAS.
Está se generalizando, em alguns lugares, o hábito de se enfeitar os instrumentos com
decalcomanias, figuras de flores, etc. Isso não é conveniente, nem decorosa perante o
Senhor. Tudo o que é novidade devemos ter cuidado. Os irmãos não apreenderam êsse
costume conosco. Devemos evitar essas superfluidades.

(4) ORDEM DE COLOCAÇÃO DE INSTRUMENTOS NO CORPO DA


ORQUESTRA.
Sempre que possível, a ordem a observar deve ser colocando os instrumentos mais
fracos na frente. Violinos e flautas nos lugares à frente, e assim por escala sucessiva, até
chegar aos baixos, ou seja, instrumentos mais fortes. Dessa maneira estabeleceremos o
equilíbrio dos diversos sons. Esta ordem, além de correta, é bonita, distribuindo
harmoniosamente as diversas figuras musicais.

(5) EQUILÍBRIO NA SONORIDADE ENTRE INSTRUMENTOS


FORTES E FRACOS.
Conforme ficou dito no item anterior, quando há colocação correta das categorias de
instrumentos, há um natural equilíbrio dos sons. Mas só isso não basta. É preciso
também que cada músico toque com sonoridade o seu instrumento, tendo sempre o
ouvido também nos sons dos demais instrumentos, não permitindo que o seu som
encubra o dos outros. Lembremos que não estamos tocando para nos exibir, mas sim
para colaborar com todo o corpo musical, e principalmente para ajudar a irmandade a
louvar a Deus.
(6) EDUCAÇÃO DE RESPIRAÇÃO – OBEDECER A RESPIRAÇÃO AO FIM
DE CADA FRASE.
A música deve obedecer ao fraseado da própria poesia. A irmandade, respeita por uma
ordem natural a essa regra, quando canta. E nós, quando tocamos, devemos observar a
respiração nos lugares permitidos. Assim fazendo, respiraremos simultaneamente,
todos ao mesmo tempo, e a execução da música sai bem limpa, bem correta.
(7) ENSINAR OS CANDIDATOS NA ESCALA CERTA DE SUA CATEGORIA DE
INSTRUMENTO.
Existem instrumentos em Si bemol, Mi bemol, Dó, etc., como clarinetes, saxofones e
outros. É necessário que os irmãos que lecionam ensinem os alunos desde o princípio a
tocarem os hinos em sua escala certa, utilizando o mesmo hinário e fazendo o transporte
automaticamente.

(8) ESTUDO DE HARMÔNICA – TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTOS.


O estudo da harmônica é, por natureza, mais dificultoso do que qualquer outro
instrumento, pois a harmônica executa tôdas as partes, nas duas claves. Entretanto, se
o aluno começa, desde o princípio, a aprender conjuntamente, nos dois pentagramas,
sem desenvolvimento e aprendizado vai sendo gradativo e fácil. É necessário que os
encarregados de orquestra instruam aos que ensinam harmônica a proceder como
acima ficou dito, isto é, ensinar desde o início as duas claves.
É feita esta advertência pelo fato de que a maioria dos que ensinam êsse instrumento
fazem o aluno aprender a tocar só a clave de sol, deixando para mais tarde a clave de
Fá. Isso dificulta enormemente o aluno. No comêço é fácil moldar a sua capacidade às
duas claves, mas quando já se habituou a executar só uma, nunca chegará a executar as
duas com perfeição. Uma planta, nós a podemos moldar quando é ainda tenra; mas
quando ela cresce e enrijece, ninguém a consegue dobrar mais, porque ela se quebra.
Cabe aqui também uma advertência, com referência aos candidatos: Certos irmãos que
já não são mais jovens, tantas vêzes, ao começarem a estudar música, dão preferência
à harmônica (isso talvez pelo fato de estarem em condições econômicas de poder
comprar êsse instrumento). Nêsse caso, compete ao encarregado fazer ver a êsses
irmãos as dificuldades com as quais se defrontarão para aprender êsse instrumento.
Uma pessoa jovem, com a mente mais fresca, assimila melhor êsse estudo. Aos irmãos
mais idosos é mais adequado um instrumento de mais fácil aprendizado.
(9) FERMATAS QUE CORTAM PALAVRAS E FERMATAS NO FIM DA FRASE.
DIFERENÇA NO INTERPRETAR E EXECUTAR.
Em nosso hinário, as palavras têm mais força, são superiores à própria música, pois
foram inspiradas pelo Espírito Santo. O nosso louvor a deus é com a música, mas
principalmente com as palavras. Em consequência, se uma fermata corta uma palavra,
devemos executá-la ligada, sem a suspensão, para que a palavra não seja interrompida.
Para as fermatas que não interrompem palavras, ou estejam no fim da frase, pode-se
aplicar asuspensão. Outrossim, ao tocarmos uma colcheia pontuada, devemos dar o seu
tempo integral, respeitando a divisão e os valores das figuras. E não há necessidade de
se tocar a colcheia pontuada e a semicolcheia rapidamente; pode-se fazê-lo de uma
maneira mais larga. Nossos hinos, pela própria natureza, são largos.

(10) ORDEM DURANTE OS SERVIÇOS NO CULTO –


COMPROMISSOS DO ENCARREGADO.
Deve o encarregado permanecer atendo durante o serviço do culto. Se há uma vacilação
no andamento e um desencontro do conjunto da orquestra, êle pode se levantar e reger,
até normalizar oandamento. Deve também conservar a ordem, fazendo com os músicos
não conversem durante o culto. Chame, porém, o faltoso à parte; não deve fazê-lo na
frente de todos. Este hábito de conversar durante o culto deve desaparecer. É um
péssimo e prejudicial costume, e indica falta de temor de Deus. Às vezes Deus está
mandando gloriosos conselhos, e as pessoas estão conversando. Perturbam os outros e
não aproveitam os ensinamentos. Isso não convém. Lembre-se, todavia, o encarregado,
que deve chamar a atenção dos músicos com amor e temperança, para não provocar a
ira a ninguém.
Não deve também o encarregado, com o seu instrumento, entrar adiantado nos
começos dos hinos e depois das pausas. Alguns fazem isso alegando que é para levar a
conduzir a orquestra. Mas não há necessidade disso. Fica muito feio, para quem ouve,
aquele som tocado uma fração de tempo antes de os outros instrumentos começarem
a tocar. Evitemos essa entrada adiantada.

(11) QUANDO ENSINAR DIVISÃO FAZER O ALUNO PRONUNCIAR O TEMPO


CORRESPONDENTE À PAUSA.
Os irmãos que ensinam devem observar que a música, na parte da divisão, é
perfeitamente matemática. Quando o aluno solfeja e surge uma pausa, não deve fazê-
la em silêncio, apenas com o movimento da mão. Deve fazer a pausa pronunciando em
voz alta o seu tempo exato, ou então preencherem êsse tempo pronunciando a palavra
“PAUSA!”. Fazendo isso, o aluno estará alicerçando um bom fundamento para o futuro
para quando já estiver tocando seu instrumento. Pela força do hábito que criou ao
solfejar, êle respeitará o tempo exato de silêncio da pausa.
(12) OBSERVAR UM DETERMINADO ESPAÇO DE PAUSA, DE UM VERSO PARA
OUTRO.
Não se deve ligar uma estrofe com a outra. É necessário que se dê um tempo de espaço,
entre o fim de uma estrofe e o começo da outra, pois a irmandade que canta precisa
respirar.

(13) ORDEM PROPORCIONAL QUANTO AOS INSTRUMENTOS QUE FAZEM A


PARTE DO SOPRANO E AS PARTES INTERMEDIÁRIAS.
A parte do soprano, ou o canto, é a guia para a irmandade poder cantar o hino. Assim
sendo, o encarregado de orquestra deve ter sempre cuidado de fazer com que haja sempre
instrumentos suficientes para fazer com que o soprano apareça bem claro.

(14) COMPARECIMENTO DE SEGUNDOS ENCARREGADOS A ESTA REUNIÃO.


Às vezes, o encarregado de orquestra, impedido pelo serviço ou por outra qualquer
circunstância, não pode comparecer a esta reunião de ensinamentos. É conveniente
então que êle combine com o segundo encarregado para que êste compareça em seu
lugar.
(15) QUANTO AOS HINOS QUE OS MÚSICOS TOCAM EM PÉ, OU SEJA, O
PRIMEIRO E O ÚLTIMO DO CULTO, NÃO É NECESSÁRIO QUE OS MÚSICOS
SE ERGAM TODOS AO MESMO TEMPO, NEM É PRECISO SE BASEAR PELA
INTRODUÇÃO DO ÓRGÃO OU OUTRO SINAL. TAL HÁBITO TEM TRAZIDO
COMBATIMENTO A VÁRIASCONGREGAÇÕES.
O povo e os músicos devem ficar livres, e se levantar normalmente, como sempre temos
feito. Quando é anunciado o hino que foi chamado, o povo se levanta, e os músicos
fazem o mesmo. Isto temos feito desde o princípio desta Obra. Não há necessidade e
nem costume de se esperar ordem ou sinal alguma para se levantar. Se em alguma igreja
há essa ordem, os irmãos devem desfazê- la.

(16) ACONSELHAR ÀS IRMÃS ORGANISTAS A TOCAREM A MEIA HORA DE


MODO PIANO E DE MANEIRA CLARA.
Em certas congregações as organistas executam a meia hora de uma maneira tão
confusão que não se compreende nem qual é o hino que estão tocando. Outras tocam
com todo o volume do órgão. Dessa maneira o povo não aproveita e nem pode apreciar.
Lembremo-nos que a meia hora foi instituída pelos servos de Deus para se evitar que a
irmandade fique conversando. As irmãs devem tocar bem suavemente e de modo
compreensível. Se tocam forte, a irmandade conversa em voz alta, e a meia hora perde
sua finalidade. Os encarregados de orquestra que precisarem advertir as organistas de
sua congregação sôbre êste assunto, devem se recordar de que convém advertí-las de
maneira branda, respeitosa, com toda consideração às nossas irmãs, como vasos mais
fracos que são.
(17) ENSAIOS PARCIAIS – COMEÇAR COM ORAÇÃO E ACABAR COM
ORAÇÃO. EM ALGUNS LUGARES NÃO ORAM AO TÉRMINO DO ENSAIO.
Os ensaios devem ser iniciados Em Nome do Senhor Jesus, com uma
oração. Ora-se ao princípio, pedindo as bênçãos e a ajuda do Alto, e ora-se no
fim do serviço, em agradecimento a Deus e em louvor ao seu Nome. Despede-
se os músicos com a Paz de Deus. A palavra de Deus nos recomenda a fazermos
todas as coisas com oração.

(18) MÚSICOS QUE SE MUDAM DE UMA LOCALIDADE PARA OUTRA.


Temos observado que grande parte dos músicos, principalmente, do
Interior, deixam a Congregação onde exerciam o ministério musical, e vêm de
mudança para a Capital, em busca de melhores colocações no serviço material.
Êsse grande desfalque nas orquestras têm constituído um transtorno para as
Congregações. Um músico, até se preparar e chegar ao ponto de ingressar na
orquestra leva muito tempo. E quando abandona a orquestra de uma hora para
a outra, é impossível ser substituído prontamente. E há ainda outro grande
inconveniente: Êsses músicos que se mudam para a Capital, começam a escrever
cartas e mais cartas para os músicos restantes da localidade de onde êle saiu,
incentivando-os a virem também para São Paulo, demonstrando-lhes os lucros e
as vantagens materiais que obterão.
Irmãos, não convém que isso se faça. Tomem por exemplo os Anciães e
Cooperadores, que não abandonam o seu pôsto por qualquer aperto. Se o irmão
músicos está em grande apêrto e passando fome, na localidade onde vive, e
precisa procurar outro lugar, isto é outro cousa. Não o podemos reter. Mas se é
só por ambição e ganância de ganhar mais, lembremo-nos de que O Senhor não
nos abençôa. Temos responsabilidade sobre o que Deus nos confiou, e se em
algum tempo temos de sofrer para cumprir o nosso ministério, fiquemos firmes
e Deus nos recompensará dando-nos tudo o que necessitamos.
O músico que precisa se mudar, deve procurar os irmãos do ministério, em
sua localidade, e expôr-lhe os assuntos e a razão que o levam a abandonar seu
pôsto; e os servos de Deus considerarão seu caso.

(19) ENCARREGADOS DE ORQUESTRA QUE NÃO ACATAM ORDENS DO


COOPERADOR OU ANCIÃO.
Tem havido casos de encarregados que se rebelam e não permitem que o cooperador
ou mesmo o ancião dêem sugestões quanto à orquestra. Êstes encarregados pensam
que porque o Senhor lhes deu de organizar a orquestra e ensaiar os músicos, a orquestra
é dele. Estão completamente errados e ensoberbecidos, querendo dominar a Obra de
Deus. Lembrem-se êstes irmãos que temos de ser sujeitos uns aos outros, e trabalhar
sempre em colaboração, honrando-nos uns aos outros. O encarregado de orquestra não
deve mover cousa alguma sem estarem de acôrdo o Ancião e o Cooperador da Igreja. E
do mesmo modo, êstes, nada devem mudar na orquestra sem que o encarregado de
orquestra esteja plenamente de acordo.
(20) BATER O COMPASSO – REGER COM GESTOS MODERADOS
Nesta reunião é também recomendado aos encarregados de orquestra para instruírem
os músicos sôbre o bater o compasso. Deve ser feito imperceptivelmente. Alguns batem
o pé com fôrça, produzindo um grande barulho. Outros marcam o compasso balançando
o corpo ou o instrumento. Não é necessário nada disso. Fica feio para quem está
assistindo. E também quanto aos que regem: Devem evitar gesticular muito. Podemos
muito bem reger sem esbracejar muito, ou mover demais o corpo. Temos que fazer tudo
com moderação.

(21) CONTRABAIXO DE CORDAS


Este instrumento deve ser tocado com o arco, e não com os dedos, como alguns estão
se habituando a fazer. Para se tocar na Igreja é mais adequado fazê- lo só com o arco.

PARTE PRÁTICA – TESTES PARA ORGANISTAS


Foram ensaiados três hinos novos. Foi também dado exemplo, no órgão Hammond,
sôbre o ralentando e as introduções. Tratou-se também sôbre os hinários de música:
Como não se vai imprimir mais até chegarem os hinos novos, quem tem mais do que um
hinário poderá ceder a músicos novos que não os tem. Hinários faltando folhas podem
ser remetidos aqui para o Bráz, e serão recondicionados e aproveitados. Foi também
marcada a data de 22 do corrente, às 15 horas, na Congregação do Braz, para os testes
para as irmãs organistas que estão prontas p/ tocar. Devem estas ser apresentadas pelo
encarregado de orquestra, pessoalmente ou por escrito. Encerrou-se esta reunião às
dezessete horas e trinta minutos, com oração de agradecimentos a Deus. Eu, Reginaldo
Ribeiro, lavre a presente ata.
1.000 – RR/df.-(a) João Finotti

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 - ORGANISTAS

ATA DA REUNIÃO EXTRA PARA AS IRMÃS ORGANISTAS, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO


DO BRÁS, À RUA VISCONDE DE PARNAIBA, 1616, A 22 DE SETEMBRO DE 1962.

Às quatorze horas e vinte minutos iniciou-se esta Reunião, Em Nome de Senhor Jesus,
estando presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanches e Luciano Carbone, o
irmão Miguel Oliva, auxiliar do Encarregado Geral das Orquestras, assim como alguns
encarregados de Orquestra e demais irmãos, bem como irmãs organistas da Capital e
arredores e de diversas cidades do Interior do Estado e do Litoral.Busca-se a face do
Senhor em oração, após a qual é exposta perante todos a razão da convocação desta
Reunião Extra de Organistas.

(1) REGULARIZAÇÃO DO SISTEMA DE EXECUTAR A MEIA HORA

Diversos servos de Deus têm comentado que, em muitas Congregações,


as irmãs organistas executam os hinos da meia hora antes do culto, de uma
maneira incompreensível e inadequada. Exageram no colorido, tocando às vezes
muito alto; floream muito; empregam demasiada expressão. O hino acaba
ficando irreconhecível. Quem ouve não sabe qual é o hino que estão tocando.
Na reunião de Encarregados de Orquestra deste ano tratou-se deste ponto
importante, ou seja, o de se recomendar a todas as irmãs organistas a tocarem
de modo mais claro, mais suave e de maneira mais apropriada. É necessário que
todas procurem tocar essa meia hora de maneira conveniente. Não é preciso
tanto floreado, nem tanto colorido e nem muita interpretação; isso não se
coaduna com o momento. A obra de Deus é pura, simples. Tudo o que é feito de
uma maneira simples, singela e pura, é que agrada ao Senhor. Tomemos o
exemplo do Filho de Deus. Ele não veio ao mundo num palácio, mas sim, foi
nascer num estábulo, e teve por berço uma manjedoura.
Deve-se tocar só o que está escrito. E convém também fazer sobressair mais a
melodia, ou seja, o soprano, do que as outras vozes, para que o hino fique
inteligível. Deve-se dar mais força ao Soprano. No Hammond é fácil fazer isso,
pois esse tipo de órgão possui dois teclados. Os outros tipos de harmônios e
órgãos não possuem esse recurso, pois são movidos a sopro de fole, e só tem um
teclado. Entretanto, assim mesmo é possível haver equilíbrio nas quatro partes
do hino, dando-se um pouco mais de intensidade ao soprano. Consegue-se esse
resultado, usando o recurso da registração; Pode-se empregar os registros de
voz suave para a metade esquerda do órgão. E para a parte da mão direita, que
corresponde ao soprano, usam-se registros um pouco mais altos.
É preciso ir nos preparando para tocar os hinos com clareza, pois brevemente o
Senhor nos dará de editar o novo hinário, e nossa irmandade terá que aprendê-
lo. Se tocarmos esses hinos novos explicitamente, a irmandade pode aprender
bem.
(2) FINALIDADE DA MEIA HORA

A finalidade pela qual a meia hora foi instituída pelos servos de Deus, nas
Congregações, é a seguinte: Elevarem-se, por meio do órgão, suaves hinos de
louvor a Deus, fazendo-se com que a irmandade, enquanto espera o início do
serviço do culto, permaneça numa perfeita comunhão com Deus, alegrando-se
com o ouvir esses hinos, tocados de uma maneira sonora, suave, sentimental. E
também para se evitar que a irmandade converse. Ora, muitas irmãs organistas
estão fazendo completamente o contrário. Tocam alto, forte, estridente,
incomodando a quem as ouve. E tem se notado que quando o órgão toca alto, o
povo aproveita e fica conversando em voz alta. A irmandade não fica em
comunhão, pois não lhe é dado ouvir um som celeste, suave, como o de anjos
cantando, mas sim, ruídos fortes, estridentes, que desagradam ao ouvido. E até
em ocasiões de Santas Ceias tem-se observado esta falha.

(3) MEDIDAS PARA SE SOLUCIONAR ESTA SITUAÇÃO

Tendo as irmãs organistas que tocam dessa maneira inadequada declarado que
aprenderam a tocar assim aqui no Brás, um dos servos de Deus desta Congregação,
presente a esta Reunião, expõe perante todos o seguinte: Há um mês atrás, logo após a
Reunião de Encarregados de Orquestra, tem ele convocado as nossas irmãs organistas
do Brás e lhes tem feito ver a necessidade de se colocarem na ordem, com referencia a
esta parte, eliminando-se assim este exemplo não bom. Estas irmãs prontamente
atenderam, comprometendo-se a tocar de um modo bem claro e compreensível, e em
tom baixo e suave. Ora, estando já as organistas do Brás dentro desta ordem, achou esse
servo de Deus necessário e útil comunicar a todas as irmãs organistas para que
abandonem o modo errado como aprenderam, e tomem, nesta tarde, o exemplo certo.
É feita, então, uma demonstração prática de como devem ser tocados os hinos, tanto
nas meias horas como nas introduções, demonstração essa realizada tanto no órgão
Hammond como no órgão de fole. Após isso, os servos de Deus perguntaram a todas as
organistas presentes a esta Reunião se estavam de acordo em tocar assim. Todas
unanimemente se manifestaram estarem de acordo. Foi isto motivo de agradecimentos
e louvores a Deus, vendo-se a obediência e a submissão destas servas ao querer de Deus.
(4) VESTUÁRIO E COMPORTAMENTO

As irmãs organistas procurem se vestir com modéstia, com moderação, como santas de
Deus. Não devem ceder às modas e às novidades que surgem. Não devem imitar as
pessoas que desconhecem esta Graça, e que não possuem a iluminação do alto. Saias
curtas, vestidos justos, cabelos cortados, tudo isso não é agradável perante os santos
olhos de nosso Deus. As irmãs podem perfeitamente se vestir com moderação. Não é
necessário também usar vestidos demasiadamente compridos, e mangas até os pulsos.
Não devemos andar no rigor da moda, mas também não andar como freiras.

(5) TESTES

Ficou marcado para o próximo dia 17 de outubro, às 15 horas, na Congregação do Brás,


um teste para as irmãs que estudam órgão e já se acham aptas para tocar nas
Congregações às quais pertencem. Estar irmãs devem vir munidas com uma autorização,
por escrito, do Encarregado de Orquestra de sua Congregação. Todas as organistas que
já passaram pelo teste e estão tocando, devem, posteriormente, submeterem-se a um
exame final e definitivo, realizado pelo irmão Ancião João Finotti, Encarregado Geral das
Orquestras, ou por um de seus dois auxiliares.

(6) NAMORO COM PESSOAS ESTRANHAS À NOSSA FÉ


Em todas as Reuniões de Organistas que temos tido, sempre o Senhor tem dado de falar
sobre esse ponto. E também nesta Reunião, O Senhor fez sentir ao Seu servo admoestar
novamente as irmãs, fazendo-as considerar que, como servas de Deus, participantes do
Ministério, são responsáveis perante o Senhor e a irmandade. Convém então que todas
obedeçam à Palavra e à Doutrina. Assim, são as irmãs advertidas, Em Nome do Senhor
Jesus, a não namorarem com pessoas estranhas à nossa Fé. Os servos de Deus não
poderão tolerar isso; e vindo alguns desses casos ao conhecimento dos anciães, ver-se-
ão eles obrigados a destituir do Ministério as organistas que incidirem nesta falta. E isso
servirá de exemplo as demais, para que tenham temor. Num rebanho, às vezes, uma má
ovelha que se desgarra, dá o mau exemplo às outras, que se desgarram após ela, indo,
por fim, todas cair nas garras das feras. Assim, para se evitar isso, pune-se a culpada,
removendo-se o mau exemplo. Se algumas organistas, depois de perderem o Ministério,
insistem no namoro e se casam, perderam todos os direitos no meio de nós, sendo até
tiradas da Congregação.
Até há bem pouco tempo atrás, a nossa mocidade, tanto moços como moças, escolhiam
para se casar pessoas firmes na Fé, cheias do Espírito Santo. Não aceitavam pessoas não
muito firmes. Agora, ao contrário, chega-se aoextremo de aceitar pessoas que não
pertencem a nossa Fé. Quantas e quantas mocas, hoje em dia, desprezam moços santos,
cheios das virtudes de Cristo Jesus, e se unem em consórcio com moços não
pertencentes ao povo de Deus.
As irmãs que assim fazem, não sabem que sorte adversa estarão abraçando. Tais
matrimônios não poderão ter as bênçãos do alto. Como pode o templo de Deus unir-se
com o templo dos ídolos e das trevas? Que comunhão tem a luz com as trevas? Tantos
exemplos temos visto, e sabemos que as irmãs que não atentarem para este conselho,
para o obedecer, encontrarão depois os resultados; Falta de paz no lar, enfermidade
sobre os cônjuges, enfermidades sobre os filhos, impedimento de poder servir ao
Senhor, desentendimentos; e por fim até a separação do casal. Com isso sofrem os
filhos, sofrem ambas as famílias, e também a irmandade. É preferível até a pessoa ir com
o Senhor do que desobedecer neste ponto e ter de suportar tão desditosa sorte.
Reflitam as nossas irmãs organistas sobre o que O Senhor nos está mandando nesta
Reunião, e retenham estas palavras. Ninguém poderá se considerar inocente, dizendo
que não ouviu os conselhos que lhe convinham. As irmãs que se unirem em matrimônio
com um filho de Deus, perseverando ambos em servir ao Senhor, encontrarão as
bênçãos do alto, que, como chuvas, cairão sobre suas cabeças, enchendo de alegria o
seu lar, os seus filhinhos, e tudo quanto fizerem prosperará. Queira o Senhor gravar
estes conselhos em nossos corações.Encerra-se esta Reunião às dezesseis horas e
quarenta e cinco minutos, com uma oração em agradecimentos a Deus, por tudo o que
nos tem dispensado nesta tarde, e pela Sua Santa e Gloriosa Presença durante todo este
serviço.

(a) JOÃO FINOTTI


Ancião
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963 – REUNIÃO ESPECIAL – MÚSICOS

ATA DA REUNIÃO ESPECIAL PARA OS MÚSICOS DO BRÁS, REALIZADA NA CASA


DE ORAÇÃO À RUA VISCONDE DE PARNAÍBA, 1616, NESTA CAPITAL, A 11 DE
MARÇO DE 1963.
Às vinte horas iniciou-se esta reunião, Em Nome do Senhor Jesus, com a presença dos
irmãos Anciães Miguel Spina, Luiz Sanches, Victorio Angare e Luciano Carvone, assim
como o irmão Miguel Oliva, encarregado da orquestra do Brás. Achava-se presentes e
assinaram a ata de presença cento e dois irmãos músicos e dez irmãs organistas. Busca-
se a face de Deus em oração, após a qual O Senhor levanta o Seu servo com os seguintes
conselhos:

(1) POUCA FREQUÊNCIA DOS MÚSICOS AOS CULTOS E


BAPTISMOS.
Um dos principais motivos que originaram a presente reunião é a pouca frequência dos
músicos desta Congregação aos cultos de 6as. Feiras e Domingos pela manhã
(principalmente em dias de Batismos). Tem-se observado que nos Domingos em que há
Batismo, comparecem músicos de outros bairros, e até de localidades distantes, ao
passo que os do Brás, que têm obrigação de comparecer, por ser esta a sua comum
Congregação, não comparecem. É uma falta de responsabilidade, e um indício de pouca
importância com as cousas de Deus, pois é a Êle que os músicos estão servindo, e não
ao Ancião ou ao Encarregado de Orquestra.

 Quanto aos cultos de Terças Férias à Tarde, sabemos que é difícil para a
maioria estar presente. Entretanto, alguns que estão em gôzo de férias,
poderiam vir. Nota-se que músicos de outros bairros, no entrarem em
férias, vêm a êste culto, o que não sucede com os músicos daquí. Há
exceções, pois existem alguns músicos do Brás que não muito assíduos aos
cultos de Terças Férias. Mas queremos ver um esfôrço por parte de todos
nêste sentido. Êstes cultos são bastante frequentados pela irmandade, e a
Congregação quase sempre fica repleta; portanto, é necessário um maior
número de músicos. É um culto oficial como os demais. As organistas
comparecerem invariavelmente, segundo a escala de Rodízio. Torna-se
necessária a colaboração de todos, para que não continue com vem sendo
feito, isto é: o órgão e apenas tres ou quatro músicos. É necessário que
compareçam de dez a quinze músicos pelo menos.
 Com referência aos cultos de Quartas e Sextas Feiras: Um determinado
número de irmãos músicos estuda à noite, e portanto não pode vir. Mas
quem não estuda, não tem desculpa por não poder vir. Pode se dar o caso
de que muitos se atrasem devido ao horário de trabalho e à condução.
Todavia, é preferível chegar atrasado, e tocar, do que não vir ao culto, ou
vir e deixar de tocar. Assim, os músicos que chegarem durante a oração, ou
logo depois desta, ainda podem tocar. Passando disso, não convém, pois
ocasiona atrapalhações e interrupções aos demais músicos.
 Cultos aos Domingos à noite – Santas Ceias – Os músicos que estudam
durante os dias da semana e têm que faltar aos cultos, não têm,
entretanto, desculpa alguma, se faltarem aos Domingos, tanto pela manhã
como à noite. Na noite em que temos Santa Ceia, é obrigação nossa
estarmos presentes, e participarmos da mesma. Não devemos de maneira
alguma, marcar viagens ou qualquer outro compromisso nêsse dia. Como
a Santa Ceia, para nós do Brás, é realizada geralmente junto aos feriados da
semana santa, não é por isso que iremos planejar passeios nessa época
para aproveitar feriados. Quem serve a Deus não olha feriados e nem
qualquer outro dia. Vemos os Anciães: Nêsses feriados é quando mais
trabalham, reunidos na Reunião Geral de Ensinamentos, a tratar sobre
assuntos de interesse da Obra de Deus. Quando é motivo de força maior,
que nos obriga a faltar, isso é outro caso.
Reuniões para Jovens e Menores – Também nêste setor da Obra de Deus é necessário
uma bôa frequência dos irmãos músicos. Não só os solteiros, como também os casados,
têm ampla liberdade para comparecer e compartilhar na orquestra. Os casados devem
também trazer seus filhos, tornando-se isso útil tanto para pais como para filhos.

(2) RESPONSABILIDADE DOS MÚSICOS PERANTE ESTE


MINISTÉRIO.
É necessário que os irmãos músicos compreendam a granderesponsabilidade que pesa
sôbre seus ombros, pertencendo a êste Ministério Musical, que exercem perante o
Altíssimo. Embora seja diferente do Ministério de Ancião ou Cooperador, todavia, a
responsabilidade é a mesma perante Deus. É certo que quando um Ancião ou
Cooperador faltam ao culto, isso se torna mais notado do que quando é um músico que
falta. Mas, embora o povo não note a falta do músico, Deus tudo vê. E seus olhos
contemplam nossa falta, nosso pouco caso e nossa pouca importância. Deus está vendo
tudo lá de cima. Não é necessário que o Ancião ou Cooperador ou o Encarregado de
orquestra apontem o nosso êrro. O serviço que os músicos prestam na Obra de Deus
não pode ser levado com brincadeira e nem com profanação. Lembremo-nos de que
quando o rei Beltshazar profanou os vasos da casa de Deus e bebem vinho nêles, êle e
sua côorte, Deus lhe tirou a vida. O nosso Deus é bom. Mas também Êle é um fogo
devorador! Assim, para um bom cumprimento de sua missão, devem os músicos ser
constantes ao culto, e, se possível, chegar cedo ou seja a tempo de orar e afinar o seu
instrumento. Não devem chegar e ficar lá atraz, ou, como fazem alguns, que chegam
tarde e ficam no saguão ou sobrem para as galerias. O lugar dos músicos é aqui nafrente.
(3) ENSAIOS PARCIAIS – FÉRIAS.
De há longos anos êsses ensaios na Congregação do Brás eram interrompidos nos meses
de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, pelo motivo de que muitos irmãos necessitam trabalhar
à noite durante o mês de Dezembro, e outros se ausentam em gôzo de férias escolares,
nos meses de Janeiro e Fevereiro. Entretanto, os servos de Deus desta Congregação,
considerando êsse caso, acharam que, devido ao trabalho noturno de vários irmãos no mês
de Dezembro, ficarão suspensos osensaios apenas nesse mês, continuando-se de Janeiro
em diante, os ensaios semanalmente. Portanto, o irmão encarregado da orquestra local e
os irmãos músicos, também concordaram com essa deliberação.

(4) MÚSICOS QUE ESTUDAM DURANTE OANO.


Os irmãos músicos que não podem comparecer aos ensaios durante o ano devido aos
estudos, devem fazê-lo durante os mêses de férias nas escolas.

(5) CONSELHOS E ADMOESTAÇÕES:


São aconselhados os irmãos músicos a serem constantes nos cultos e nos ensaios, pois
somente terão vantagens, e a ganhar. Enquanto se serve a Deus nos cultos e nos ensaios,
fica-se livre da tentação do diabo. Quando se foge à obediência aos compromissos na
Obra de Deus, passa-se pelo risco de cair no laço do inimigo. Quem faltar com as obrigações
nas cousas de Deus, pelo motivo de melhorar a vida, materialmente falando, nada
aproveita. Se o Senhor não ajuda, o trabalho é em vão. Vale mais a bênção do Senhor do
que o esfôrço humano.
Se o Senhor nos pune pela nossa falta e nos joga num leito meses e meses, perderemos
tudo o que quisemos juntar. Quando se começa a faltar nos cultos um dia por semana,
logo o adversário nos traz oportunidade para faltarmos dois dias, depois três, e, por fim,
poucas vezes se irá aos cultos. Eis o grande perigo para a nossa alma, além de se perder
tudo o que se quis ajuntar. Tenhamos cuidado, pois. Quanto mais nos esforçarmos, mais
abençoados seremos. Escrito está, na parábola dos talentos, que os que ganharam cinco e
dois talentos, granjearam outro tanto, mas que ganhou um, enterrou-o, e quando veio o
seu Senhor, Êste o chamou de servo máu e negligente, porquanto não granjeou aquêle
talento, nem deu aos banqueiros para que rendesse juros. Não foi fiel no pouco que lhe foi
confiado. Assim somos nós, que servidos ao Senhor. Se nos foi confiada a parte musical,
dessa parte Deus nos pedirá contas. Há músicos que deixam de cumprir o seu
compromisso para irem a diversões etc. E se Deus vier recolher tal pessoa achando-se ela
nos divertimentos, porventura poderá ela ir para a glória de Deus? Tenhamos espavento,
porquanto isso pode acontecer. Devemos considerar que os compromissos que temos
assumido diante de Deus, são para cumprir, e só se pode faltar quando obrigados por
estudo, viagens, trabalho, enfermidades, ou outro motivo de fôrça maior, e não por
negligência. Lembremo-nos que o Senhor disse que o que se semeia, ceifa-se também. Os
que deixarem de congregar por pouco caso, estão desprezando a Obra de Deus. Muitas
vêses sucede que, justamente no dia em que a pessoa falta no culto, O Senhor envia a
porção que lhe estava destinada. Se vinha passando por aflições, continuará em aflições
Os servos de Deus não olham o dia e nem a hora e tampouco ao trabalho, para servirem
ao Senhor. Êles estão sempre prontos a deixar a família, os interesses próprios, e tantas
outras cousas, para servirem, em primeiro lugar, ao Senhor. No entanto, Deus nunca lhes
tem deixadofaltar cousa alguma.
Da mesma maneira, os irmãos músicos que se esforçam, serão recompensados; caso
contrário, sua vinda não progredirá. Pode-se bem analisar quando uma pessoa está em falta
com seus compromissos perante Deus, pois a vida de tal pessoa vai cada vez mais para traz.
Até seu semblante fica transfigurado. Se pensamos que há prejuízo em servir a Deus,
enganamo-nos. O tempo que se entrega em serví-lo, ser-nos-á retribuído duplicadamente.
Armemo-nos com êste sentimento. Se servirmos ao Senhor com esfôrço e dedicação, nada
nos faltará, e tudo redundará para a honra e glória de Seu santonome.

(6) MELHOR CONSAGRAÇÃO A DEUS.


Conforme o Senhor deu de se apresentar nesta reunião, vemos que há músicos que amam
mais os jogos e outras cousas do que a Palavra de Deus. Vêm ao culto já pensando no
futebol, e ficam ansiosos para que o santo culto termine, a fim de rumarem para casa a
tempo de assistirem à telefisão ou ouvir rádio. A Palavra de Deus fica infrutífera. Quem
procede dessa maneira, está pecando perante Deus. É nosso dever fugir do mal e de sua
aparência. A santidade cristã é oposta aos costumes dos gentios. Não podemos servir a Deus
ea Mamon. Não devemos nos apaixonar por clubes, jogadores, times etc., mas somente
pelas cousas que são de Deus. Não há nada mais aprazível de que a Palavra de Deus. Assim,
sem alguém procedem dessa maneira errada, pelo passado, não ofaça mais. Temos que
buscar a Palavra de Deus, e quando saímos da Congregação, devemos ir remoendo e
meditando na Bendita Palavra que nos foi enviada. Assim procediam os nossos irmãos
velhos na Graça. Que ninguém venha à Congregação por obrigação moral, mas sim, com o
único intuito de buscar a Palavra de Deus, para poder serví- Lo com mais perfeição,
crescendo na obediência e no temor de Deus, pois que dias escuros estão para vir, e os que
não estão atentos à Palavra de Deus, serão encontrados negligentes como as virgens
loucas.
Quando, no conjunto da orquestra há alguns desobedientes, muitas vêzes nada vai bem.
Podemos observar que há dias de culto em que a orquestra encontra muitas dificuldades.
É por causa dêsses elementos, que não estão debaixo do temor de Deus. Para que o Senhor
possa encher nossos corações com Suas santas bênçãos, é preciso que nos despojemos de
tôda a carnalidade e costumes do mundo. Qual é o lucro que obtemos, amando o futebol?
Nenhum! Nada lucramos,seja materialmente ou espiritualmente. Devemos nos esquecer
do que fica para traz, e nos estendermos para o que está diante de nós, até chegarmos _a
estatura de varão perfeito, à medida de Cristo.

ENCERRAMENTO – Nada mais havendo a ser tratado, encerra-se esta Reunião com
uma oração de agradecimento ao Altíssimo, pela Sua santa presença e pala
iluminação do Espírito Santo em todo o transcurso da esma. Aleluia!
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963
ATA DA 5ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA NA CASA
DE ORAÇÃO DO BRAS 3 DE AGOSTO DE 1963.

Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, as dez horas da manhã, estando
presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanchez, Domingos Delgado, Luiz Giblio,
Natanael Agrello, e Jorge Couri, desta Capital; Redorno Marutto, do interior do Estado;
Luiz Galzignato Junior, de Santos; José Mazzini, de Peabiru, Estado do Paraná; Adolfo
Black, também do interior do Estado e Miguel Novelo Moreira, do Estado da Guanabara.
Achavam-se presentes também os irmãos auxiliares do encarregado geral das
orquestras, Miguel Olia e João Batista Vano, desta Capital; Pedro Carneiro, da zona
noroeste; João Marques, da Alta Sorocabana; João Gualberto Feliciano, do Litoral
Paulista; Benedito Martins, de Sorocaba; José R. Macário Sobrinho, de Brasília e Estado
de Goiás. Achavam-se presentes encarregados de orquestras de quase todas as
localidades do País, bem como irmãs organistas e demais irmãos e alguns
administradores da Congregação. Busca-se a face de Deus em oração após a qual é
entoado um hino.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com o seguinte capítulo: I Aos Coríntios 13: “A
suprema excelência da caridade”. Por este passo de palavra, trouxe-nos Deus esta
exortação: “O Senhor Jesus, subindo ao Alto, levou cativo o cativeiro. O nosso cativeiro,
sob o qual estavamos, servindo ao espírito que agora opera nos filhos da desobediência.
Chegando a época, pelo decreto de Deus, Este nos revelou a Cristo, o Qual veio a esta
terra para morrer pelas nossas almas. Ele muito nos amou e nos deixou o mandamento:
De nos amarmos como Ele nos amou. O Senhor Jesus, subindo aos céus foi se assentar
a destra de Deus: levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Assim, a igreja tem os
dons de Deus. A uns Deus deu o dom de profecia, a outros, conhecimento, a outros a
palavra da sabedoria, dons de cura, dons de línguas, dons de ensinar e também o dom
da fé. Todos são excelentes dons. Pelo dom da fé se confia em Deus e Este faz a obra.
Mas há um dom cuja excelência é suprema, porque, ainda que tivéssemos todos os dons
existentes e não tivéssemos este nada nos adiantaria. Este dom é a caridade, o amor.
Todos os outros dons juntos não nos seriam suficientes para alcançarmos o céu se nos
faltasse a caridade. A obra de Deus se funda no amor. Onde está o amor é que Deus
ordena as bênçãos para sempre. É certo que um cargo na obra de Deus também é um
dom, pois o cargo também foi dado por Deus. E o nosso inimigo constantemente tenta
a pessoa para a fazer inchar-se, perdendo assim a caridade. E de que nos adianta termos
posição e cargo na obra de Deus, e tanto outros dons mas não entrarmos nos céus? É
melhor não ter nada e entrar na glória eterna. Quem tem cargo nesta Obra, deve tomar
todo o cuidado para não perder o amor. Principalmente na parte musical. Bem-
aventurado quem entende que não se pode ficar sem a caridade! A pessoa deve
perceber as ciladas e laços do inimigo, querendo fazer com que ela se irrite e perca a
paciência e as virtudes. Os que estão na frente da orquestra precisam ser revestidos do
amor, pois surgem tantas cousas! Si o encarregado não tem a Palavra e Deus em seu
coração, guiando seu entendimento, ele comete injustiças, e se irrita contra os músicos,
esquecendo- se que os que estão na orquestra pertence a Deus e não ao encarregado.
Todos são de Cristo, e o encarregado também pertence a Cristo. Si o Senhor colocou o
encarregado de orquestras perante os músicos é para que este os pastoreie como o
pastor pastoreia as suas ovelhas. E estas ovelhas pertencem a Cristo. Cuidado, pois, com
as ovelhas, pois o Sumo Pastor pedirá contas delas! É necessário que o encarregado de
orquestra seja imparcial. Não deve se deixar levar por ditos de outros, mas agir sempre
com entendimento em tudo. Tendo a caridade em seu coração, ele sempre está pronto
a sofrer, a ser benigno. A caridade é benigna, não é invejosa, não trata com leviandade.
Os músicos não podem ser tratados com leviandade. Reconheçamos que os músicos
também são servos de Deus. A caridade no coração é Cristo e quem O tem não se
ensoberbece. Ao ver qualquer cousa errada sabe agir dentro do amor e com mansidão.
Muitos encarregados de orquestras não sabem se conter, e se verem qualquer cousa
errada, repreendem perante toda a irmandade. Isto não fica bem. Não é assim que se
mostra que se tem autoridade. É preciso ter paciência a calma, esperando a hora
oportuna para abrir a boca, com mansidão e amor. O amor em nosso coração é a maior
força de nossa autoridade. Falando com humildade, mansidão e amor, ninguém
desrespeitará nossa autoridade.Quando falamos revestidos desta autoridade, ninguém
ousa contestar. Mas se falarmos com rudeza e ira, isso abaterá os músicos, provocando
sua revolta e fazendo com que desacatem a autoridade que lhes queremos impor.
Assim, quando queremos exibir e fazer valer nossa autoridade, é quando a vemos
desrespeitada. O Senhor exorta aos encarregados que assim agiam, a mudar de
propósito. Peçam a Deus a caridade e o amor. E na mansidão conseguirão o que não
puderam conseguir pela violência. O amor de Deus nos corações é que faz a obra, e não
o gênio forte e a opinião do encarregado. Devemos ser cheios da virtude do Espírito
Santo. O Espírito Santo é o penhor da herança que temos no reino de Deus. A herança é
nossa mas precisamos ter o penhor. Se no dia de ajuste de contas não o tivermos
conosco, como poderemos reclamar o que é nosso? É por isso que estamos selados com
o Espírito Santo da Promessa. Examinamo-nos a nós mesmos se estamos sob o controle
do Espírito Santo. Se não temos as virtudes de Cristo, não temos o espírito da Graça. Os
irmãos encarregados de orquestra que desejarem ver tudo florescendo e indo sempre
bem, em meio aos músicos de sua congregação, devem começar por amar os irmãos de
todo o coração, usando de paciência e misericórdia. É necessário o amor neste caminho,
e principalmente na parte musical. Embora se conheça muita música, teoria, regência
etc., mas não se tem a caridade, de nada valerão nossos conhecimentos, pois não
sabemos o que precisamente nos convém saber. Mas o Divino Mestre nos vem
ensinando a todos nesta reunião. Antes de qualquer conhecimento musical, convém que
sejamos revestidos de Deus e da caridade. Bem-aventurado quem procura ser revestido
desta virtude.

CONTINUAÇÃO DA EXORTAÇÃO DA PALAVRA:


Por outro Seu servo o Senhor continuou a nos exortar, por meio do seguinte passo de
Palavra: I S. Pedro, 5. v. 1/9. “Os deveres dos Presbíteros para com o rebanho”. Antes
de tudo o servo de Deus esclareceu a todos que, embora não estejamos em uma reunião
de Presbíteros e sim de encarregados de orquestra, todavia somos também servos de
Deus. E temos responsabilidade pelas almas perante as quais o Senhor nos colocou, em
nossa orquestra. Portanto, estamos incluídos neste ensinamento. Assim como os
Anciãos têm uma vida modelar e exemplar perante toda a irmandade, da mesma
maneira nós, os encarregados de orquestras, devemos ter uma conduta irrepreensível.
Nossa conduta é que nos dará franqueza e autoridade para falar e ensinar, pois nós
mesmos damos o exemplo. Quando desejamos ensinar e temos nós mesmos os
requisitos, o povo recebe. Mas se não possuímos as qualidades que queremos ensinar,
nossas palavras não produzem efeito, e podem ser comparadas a sementes imprestáveis
que não germinam, que não produzem frutos. Com pode o encarregado mesmo não é
tolerante? Como pode admoestar os músicos a que sejam humildes, pacientes e
amorosos, se ele mesmo está longe de possuir tudo isso? Mas quando ele é revestido
dessas virtudes e da caridade, todos dão testemunho dele. As palavras que esse servo
profere entram nos corações dos músicos. Todos reconhecem e respeitam a autoridade
desse encarregado sobre a orquestra e os músicos errados procuram obedecer e se
colocar de acordo com a vontade de Deus. Por isso vem dito no livro dos Provérbios: “A
resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. Também pode suceder
que o irmão encarregado tenha todos os requisitos da santa Palavra de Deus, mas ainda
assim alguns músicos não o obedecem. Quem sabe se Deus quer provar e experimentar
a esse servo para ver sua humildade, submissão e caridade? Se o encarregado encontra
até provocação por parte de membros da orquestra, deve orar, e de todo o coração
entregar a causa nas mãos do Senhor. Deus é o dono de tudo, e a seu tempo colocará
todas as cousas na ordem. Todos os corações estão nas mãos de Deus. O Senhor é o
único que pode transformar um coração duro como pedra em um coração mole de carne.
Por uma só palavra que Deus põe na boca do encarregado, o irmão revoltoso fica manso
e amigo, cheio de amor e respeito. E assim a glória vem toda dada a Deus, pois d’Ele
dependem todas as cousas. Disse O Senhor: “Sem mim, nada podeis fazer”. Na prova é
que se vê o bom obreiro e se notam suas virtudes. O Apóstolo São Pedro foi testemunha
das aflições de Cristo. Nós também devemos sofrer, pois por muitas aflições nos importa
entrar no Reino de Deus. Quando os irmãos sofrerem por amor da orquestra, saibam
que Deus os honrará, e por fim concederá a vitória. Carreguemos a cruz e o fardo que
Deus nos deu. Ele nunca nos dará peso além de nossas forças.
Se a pessoa está cansada, descanse no Senhor, lançando sobre Ele todos os cuidados.
Quem está á frente dos irmãos músicos deve tomar toda precaução para não
escandalizar a quem quer que seja. Ai daquele que espanca as ovelhas do Senhor. Deus
destituirá do cargo a uma pessoa que assim age. Façamos como o pastor bondoso,
amoroso, que tem zelo pelas ovelhas. Não por força, mas voluntariamente. Pela nossa
oração e obediência a Deus, veremos que todos se colocarão de conformidade com o
que convém.
Quando notamos que algum músico está enfraquecendo ou afastado, devemos logo
procura-lo a fim de saber o motivo do afastamento. Se porventura é por culpa nossa,
sejamos prontos a lhe pedir perdão, humilhando-nos, para ganhar aquela alma. Assim
fazendo, veremos que O Senhor nos honrará e nos exaltará. As ovelhas custaram o preço
de vida do Filho de Deus. E quando uma se desgarra, devemos com zelo procura-la até
encontra-la. Queremos de agora em diante ver Deus operar? Empreguemos a virtude
da Caridade. O encarregado de orquestra que assim agir, vai se tornando notório entre
toda a irmandade e todos lhe darão o devido valor.
Não recebemos salário algum em nosso encargo. E se algum quer salário, é porque não
entendeu a Obra de Deus e não tem o amor de Cristo no coração. Quando houver em
nosso meio algum músico que perturba os demais, envenenando a todos com as suas
maledicências, saibamos que Deus é quem livra o seu povo. O Senhor vem e recolhe tal
pessoa para que sua alma não se perca; e ao mesmo tempo liberta a orquestra. Não
devemos jamais perder nossa paciência. O inimigo ruge em nossa volta, para nos tragar.
E também na orquestra notamos a fúria do inimigo. Mas devemos armar-nos com a
paciência. Se perdermos a paciência, erraremos. Moisés era o homem mais manso da
terra, mas em sua imprudência, falhou em uma palavra. Errou por perder por um
momento a calma, e não entrou na terra prometida. Viu-a de longe, somente. Nela
entrou Josué seu sucessor, e Caleb. Vigiemos, portanto, para não dar oportunidade ao
maligno de nos tentar e nos danificar. Suportemos as provas, sabendo quem as mesmas
se cumprem em todos os nossos irmãos, no mundo. Lembremo-nos também que O
Senhor Jesus prometeu estar conosco até a consumação dos séculos. (FIM DA
EXORTAÇÃO DA PALAVRA).

ENSINAMENTOS GERAIS:

(1) NÃO VENDER OS INSTRUMENTOS SEM NECESSIDADE


Os irmãos Encarregados de Orquestras devem aconselhar aos irmãos
músicos a não venderem seus instrumentos sem necessidade, ou sem dar
satisfação; o músico foi oficializado Em Nome do Senhor e o instrumento é parte
inerente do ministério musical.

(2) TOCAR EM FANFARRAS DE COLÉGIO


Não há prejuízo em cousa alguma, se irmãos músicos que estudam
queiram participar da fanfarra musical de seu colégio. O que não podemos é
participar de comemorações ou cerimônias de idolatria.
(3) DEIXAR CLARO AOS CANDIDATOS QUE SEM BOM
TESTEMUNHO NÃO SERÃO ADMITIDOS
É preciso que o Encarregado de Orquestra deixe bem claro ao irmão que deseja estudar
música que, sem ter bom testemunho, não será admitido a tocar na Congregação. Se
quer estudar música, é livre, pois poderá tocar em sua própria casa. Mas quanto a
tocar na Congregação, só se apresentar bom testemunho. Explicando isso, evitaremos
que tantas pessoas percam tempo e dinheiro com compra de instrumentos e custeio de
estudo, para depois virem a ser impedidos de atingir o que pretendiam.

(4) ORQUESTRA TOCAR EM RENIÕES DE VISITAS A


FAZENDAS
Embora em São Paulo não o façamos, todavia em determinadas localidades do Interior
estas visitas acompanhadas de orquestra tem produzido muito bons resultados. Assim
sendo, para essas localidades é permitido e são livres para fazê-lo, visto o bom efeito
produzido, para o bem da Obra de Deus. É necessário sempre julgarmos as cousas
conforme o caso e aplicarmos as medidas que se adaptam aos diversos casos.

(5) TOCATAS EM CASAS FAMILIARES


Pela experiência que temos tido, temos verificado que tocatas em casas familiares não
produzem bom resultado. Muitos começam pelo Espírito e acabam pela carne. Não
damos mandamento algum proibindo tais reuniões, entretanto recomendamos a que
cada qual tenha prudência, sabendo -se os resultados não bons que tem surgido, tanto
aqui em São Paulo como em outras localidades.

(6) FREQUENTAR OS ENSAIOS PARCIAIS


Sempre tem sido exortado da necessidade de se freqüentarem os ensaios parciais. Deus
tem determinado também esta parte em Sua Obra; é preciso que os irmãos músicos se
esforcem para obedecer a vontade do Senhor; comparecendo aos ensaios de sua
orquestra. Os irmãos que freqüentam podem testificar que Deus sempre tem para com
os presentes, no ensaio parcial, uma especial benção. É um conselho, ou um
ensinamento, ou uma oração que o Senhor dá ao músico, enfim, o Senhor preside ao
serviço com Sua presença. E na parte musical também é de grande utilidade. Compete
ao Encarregado de Orquestra demonstrar aos faltosos, que é necessário o ensaio. Quem
declara que não precisa de ensaio é porque pensa que já sabe tudo. E quem pensa ser
qualquer cousa, não sendo nada, engana- se a si próprio. Devemos orar pelos que não
obedecem deixando-os nas mãos de Deus. Cada qual responde por seus atos diante do
Senhor.
(7) MÚSICOS QUE APRENDERAM A TOCAR EM NOSSO MEIO E PRETENDEN
INGRESSAR EM CORPORAÇÕES MUSICAIS MILITARES OU DE OUTRO
GÊNERO
Não podemos permitir que irmãos músicos que aprenderam tocar em nosso meio, para
louvar a Deus, ingressem em corporações musicais militares, ou outras bandas. Quem
ingressa nessas corporações tem que ficar sujeito a tocar em todos os lugares onde a banda
for. Por conseguinte, o irmão fica obrigado a tocar em cerimônias perante os ídolos, e em
seus templos e cerimônias, etc. O irmão aprendeu a tocar para louvar a Deus e por fim,
voluntariamente se expõe a ter que louvar os ídolos. Isto não podemos permitir. E a mão
de Deus virá sobre tal pessoa. E tantas das vezes a banda tem que comparecer a festivais e
o irmão se vê envolvido por um ambiente corrupto, cheio de abominações, iniqüidades e
maldades. De tudo isso a pessoa poderia ficar livre, se evitasse ingressar nas corporações e
bandas. Se a pessoa está livre, não se meta debaixo de jugo, mas permaneça na liberdade
com que Cristo a libertou. Esclarecemos, entretanto que, se algum irmão músico de banda
militar já pertencia a corporação quando foi chamado a esta graça, esse pode continuar a
exercer essa profissão, pois se achava nela quando Deus o chamou. E mesmo que tenha de
comparecer e tocar em lugares como acima já se mencionou, não será afetado por isso,
pois está permanecendo na vocação em que foi chamado, exercendo-a como sua
profissão. Temos diversos irmãos neste caso, mas ninguém confunda uma coisa com outra,
querendo se mediar com estes irmãos que já eram profissionais quando Deus ossalvou.

(8) MÚSICOS QUE EM BATISMOS E CULTOS TROCAM DE INSTRUMENTO


Há irmãos músicos que, durante o serviço de batismo ou culto, ficam trocando de
instrumentos, com os outros irmãos músicos: ora tocam um trombone, ora um
bombardino ou baixo, saxofone, e assim por diante. Não convém que se faça assim.
Devemos ser o modelo e exemplo diante de toda a irmandade, em ordem, respeito e
obediência perante o Senhor. Cada qual fique com seu instrumento. O irmão que troca de
instrumentos dessa maneira, ocasiona um aspecto, para quem o está vendo de que ele quer
se mostrar e se exibir. E mesmo, trocar de instrumento, embora da mesma categoria, pode
provar transtorno ao equilíbrio da afinação e ao bom andamento da orquestra. Todos nós
sabemos que cada músico se habitua com a embocadura e com a maneira de seu
instrumento. Se ele apanha o instrumento de outro irmão, sua embocadura não se adapta
direito e pode causar desafinação, com prejuízo para todos os demais. Que cada um fique
com o instrumento que Deus lhe tem preparado, conservando, também neste ponto, o
respeito e a veneração ao Altíssimo.

(9) TESTE PARA AS IRMÃS ORGANISTAS


Comunicou-se a todos os presentes o próximo teste para as irmãs organistas, na
Congregação do Brás, no dia 4 do mês próximo futuro, devendo as candidatas
comparecer munidas de carta de apresentação assinada pelo irmão Encarregado de
Orquestra de sua Congregação.
(10) APRESENTAÇÃO DOS AUXILIARES, PRIMITIVOS E NOVOS
São apresentados perante todos os Encarregados de Orquestras, para que se tornem
conhecidos, os irmãos auxiliares, primitivos e recém nomeados, para auxiliarem o irmão
Encarregado Geral das Orquestras do Brasil.

(11) ENSAIO DE HINOS COM INSTRUMENTOS


Foram ensaiados alguns hinos novos, com folhetos e também hinos antigos com
modificações na harmonia e em diversos outros pontos.

ENCERRAMENTO
Encerrou-se esta reunião pelas 17:50 horas com oração em agradecimentos ao Senhor.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1964


ATA DA 6ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS 1º DE AGOSTO DE 1964.

Iniciou-se esta Reunião Em Nome do Senhor Jesus às 9,30 horas, estando presentes os
irmãos Anciães: João Finotti, Miguel Spina, Luiz Sanches, Elias de Camilis, Luiz Giglio,
Basilio Gitti, Orlando Sgarbi, Luciano Carbone, Hugo Callegarotte, desta Capital; Redorno
Maurutto, da Alta Araraquarense; Luiz Galzingnato Junior, de Santos; João Pereira da
Silva Neto, de Agudos; Nestor da Silva, de São Vicente. Achava-se presente também o
irmão Ancião Joaquim Vieira da Costa, Ancião de Portugal (Cidade o Porto) que se
encontra em vista à Obra de Deus no Brasil. Estavam também presentes os irmãos
auxiliares do Encarregado Geral das Orquestras, irmãos Miguel Oliva e João Baptista
Vano, desta Capital; Redorno Maurutto, da Alta Araraquarense; José Siunite, do Estado
de Paraná; Pedro Carneiro, da Zona da Noreste; João Marques, da Alta Sorocabana; João
Gualberto de Oliveira, do Litoral Paulista; José R. Macario Sobrinho, de Brasília e Estado
de Goiás. Estavam presentes a esta reunião encarregados de orquestra de quase todos
as localidade do País, bem como irmãs organistas e demais irmãos. Busca-se a face do
Senhor em oração, após a qual é entoado um hino.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA: O Senhor levantou um de Seus servos com o seguinte


capítulo: I S. Pedro, 5: “Apascentas o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo
cuidado dêle, não por fôrça, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de
ânimo pronto; nem como tendo domínio sôbre a herança de Deus, mas servindo de
exemplo ao rebanho.”
Exortou o Senhor aos Encarregados de Orquestra, por meio dêsse passo, com o seguinte
conselho: Se uma cousa é nossa, temos domínio sobre ela. Mas se uma cousa não nessa,
mas apenas nos foi confiada, temos de nos lembrar que não podemos fazer com ela o
que queremos, mas o que determina o dono. Assim os servos de Deus que estão
colocados perante o rebanho, seja Ancião, Cooperadora ou Encarregado de Orquestra.
O rebanho é de Cristo, e não podemos fazer o que queremos com êle. Em um rebanho
as ovelhas não são todas iguais. Uma é diferente da outra. Uma é forte, outra é fraca;
uma se alimenta bem, outra é raquítica. Mas o pastor quer bem a tôdas. Na Obra de
Deus é a mesma cousa. O Encarregado de Orquestra, tantas vêzes pelo zêlo e fervor
pelas cousas de Deus, quereria que todos fossem revestidos de entendimento e de
virtudes, assim como o encarregado o é. Tal cousa entretando não é possível. Se na Obra
de Deus todos fossem revertidos com o mesmo grau de virtudes e fôrça, não poderia se
manifestar em nosso meio o espírito de misericórdia, o espírito de caridade, humildade,
sofrimento e paciência. Portanto, é quando suportamos e toleramos as fraquezas dos
fracos que vem manifesto o nosso amor e o nosso cuidado pelas ovelhas do rebanho de
Cristo.Alguns encarregados de Orquestra, pelo zêlo, querem colocar tôdas as cousas na
devida ordem, em sua orquestra. Demonstram, por essa maneira, precipitação e
solicitude. Não é por essa forma que se alcança a vitória. O Encarregado de Orquestra
que se defronta com dificuldades por qualquer ocorrência com os músicos, deve dirigir-
se Ao Senhor.
Êle o iluminará e guiará sôbre a melhor maneira de agir. Não está em nós a capacidade
de consertar cousa alguma nesta Obra. Estejamos sempre prevenidos com esta idéia; Não
é por sermos encarregados de orquestras que podemos exercer o domínio sôbre a
herança de Deus. O rebanho é propriedade do Senhor. Frequentemente acontece que,
quando se vê um irmão errar, procura-se logo atacá-lo; tal intenção surge logo em nosso
pensamento. É então que se deve ter tôdo o cuidado. Não devemos ir atras de nosso
pensamento, mas sim, do conselho de Deus, para ver como tratamos aquele irmão. O
que necessita uma ovelha, quando está enferma? Espancamento? De maneira nenhuma.
Ela precisa é de medicamentos, para poder vencer a enfermidade e conseguir escapar da
morte.
Um pastor conduz suas ovelhas até ao aprisco, tanto as sãs como as enfermas. Assim
também nós; como queremos chegar aos céus, também devemos desejar que nossos
irmãos cheguem. Portanto, apascentar um rebanho não é exercer domínio sôbre ele.
Não podemos tratar as almas preciosas que pertencem a Cristo, com brutalidade. Para
nós as almas não custaram nada. Mas para o Filho de Deus Lhe custou a vida, o
padecimento sôbre o duro madeiro da cruz. Quem não tem êste esclarecimento deve
aplicar ao Senhor para que o oriente por meio da Sua Palavra. Se alguma alma vem a se
perder, não suceda que seja por nossa culpa. Não seja o caso que tenhamos de responde
pela perda de alguém naquêle dia. As principais qualidades que deve ter o Encarregado
de Orquestra são: Humildade, paciência, amor, misericórdia, submissão. E alcançaremos
estar virtudes humilhando-nos debaixo da potente mão de Deus. O encarregado
revestido com tais virtudes é considerado como modêlo perante todos os demais
músicos. A palavra do conselho estará sempre na sua bôca. Suas palavras serão sempre
acatadas e respeitadas. Quando necessita remover qualquer cousa, todos concordam,
todos aceitam suas decisões.
É Deus que faz aparecer tudo o que é bom, e ao mesmo tempo tudo o que não serve.
Não pretendamos arrancar qualquer cousa na Obra de Deus. Lembremo- nos que
estamos lidando com uma cousa que não nos pertence. Tenhamos a paciência de
esperar até que Deus manifeste tôdas as cousas. É grande, na verdade, a responsabilidade
que pesa sobre nós nesta parte.
Os músicos tocam e não ganham ordenado algum. Cumpram com seus próprios
recursos os instrumentos. E alguns o fazem com muitas dificuldades. O único interêsse
que têm é servir a Deus para alcançar naquêle dia a corôa de glória. O Encarregado de
Orquestra que é revestido de humildade e misericórdia é como um enfermeiro que
enfaixa a ovelha manca, cuida da ovelha enferma. Êle dá conselhos, dá ensinamentos,
ampara a todos. Age sempre segundo o Espírito e não segundo a carne, tratando os
outros com misericórdia nós mesmos já sabemos de antemão que O Senhor nos irá tratar
com misericórdia. Aquilo que nós plantamos, isso mesmo iremos colher. Sendo
misericordiosos estamos certos de que nunca nos irá faltar a ajuda e a fôrça de Deus
para prosseguirmos nesta carreira. Um pastor que espanca e dispersa as ovelhas não
terá muito tempo de permanência diante do rebanho, pois será tirado quando menos o
espera. Assim também os encarregados de orquestra. Os que maltratam os músicos e
os afugentam, não ficarão por muito tempo nessa parte. Há os que dominam os músicos
com domínio humano, tratando os de uma maneira que lhes incute medo. Isto não
produz bom resultado. Pode-se comparar uma orquestra com uma família. Numa
família os filhos não são todos iguais. Uns são mais obedientes, outros menos.
Entretanto, a mãe quando distribui os alimentos, dá o prato de modo igual para todos.
Ela não faz diferença entre os filhos. Assim também nesta Obra. Alguns músicos são
cheios de conhecimento e de qualidades mas outros carecem de tudo. Como numa
família, um membro doente é o que mais atenção reclama, também na orquestra, o
irmão enfermo é o que mais deve ser atendido. Os sãos andam por sì próprios mas os
enfermos necessitam de trato. Não queremos que um membro da família morra, mas
que recupere a saúde. Ponhamos todo o nosso empênho em fazer com que o irmão
fraco se torne forte na presença de Deus e êste nos recompensará por todo o bem que
fazemos por Seus pequeninos. Tudo está registrado no Seu livro memorial!

CONTINUAÇÃO DA EXORTAÇÃO DA PALAVRA – Por um outro Seu servo O Senhor continua


a nos exortar, enviando o seguinte passo de Palavra: Epístola do Apóstolo S. Paulo Aos
Efésios, cap. 4: verso 1 a 16. Pôr êste passo Deus nos enviou o seguinte ensinamento: Os
Encarregados de Orquestras foram todos colocados por Deus, com oração. Foram também
apresentados perante todo o povo de deus, quando assumiram seu cargo, passando então
a exercer seu ministério. Entretanto, devem exercer êsse ministério com tôda prudência,
com humildade. Quando um Encarregado de Orquestra se convence de que seu cargo o
reveste de grande autoridade, engana- se redondamente, pois a única autoridade é o
Senhor.
Certamente haverá Encarregado de Orquestra que usam um distintivo para designar seu
cargo. Não um distintivo que se aplica sôbre a lapela do paletó, mas um distintivo que
vem carregando dentro do coração. Quem tem êsse distintivo, peça ao Senhor que o
tire, pois somente assim é que poderá gozar as bênçãos dos céus. Nunca deve se inchar
ou se engrandecer. Dizia o Apóstolo São Paulo, em sua Epístola aos Efésios: “Rogo-vos,
pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digna da vocação com que fostes
chamados.” Efetivamente, estando nós neste mundo, Deus nos chamou a esta vocação,
colocando-nos depois perante a orquestra em nossa Congregação. Mas o nosso trabalho
sempre encontrou e sempre encontrará dificuldades materiais e espirituais.
Defrontamo-nos também muitas vezes com a inveja. Mas quem se deixa guiar pelo
Senhor trinfa sôbre todas as dificuldades. O que deve fazer, principalmente, é nunca se
convencer de sua posição, numa se ensoberbecer pelo grau que atingiu. Tomemos o
seguinte exemplo: Há pessoas que enquanto não atingem um determinado grau,
mostra- se amigas de todos, dão-se com qualquer colega, seja qual for a categoria. Mas,
a partir do momento em que alcança o grau de chefe, muda de atitude. Já não lhe serve
qualquer companhia. Evita os de grau inferior. O resultado é que todos só lhe tornam
inimigos. Tal pessoa coloca-se em sí próprio um distintivo. Não visível aos olhos, mas em
seu interior, dentro do coração. Querem saber como podemos exercer nossa função e
continuar amigos de todos? O segrêdo é exercer a autoridade com humildade, com
amor; isto concorda com a Palavra de Deus que diz: Aquêle de vós que quiser ser o
maior, seja o menor e o servo de todos. Assim, quem tem grandeza em seu coração não
vai muito longe, nesta graça. Portanto, aquêle que pensa que sabe alguma cousa, não
sabendo nada, engana-se a sí próprio.
Se o Senhor ensina estas cousas nesta Reunião, é porque Êle deseja que Seus
Encarregados de Orquestra sejam benquistos, sejam considerados, sejam amados pelos
músicos. Esta é a vontade do Senhor. Por outro lado os que desprezam êstes
ensinamentos e continuam a agir com dureza formam uma porção de inimigos, torna-
se antipáticos e são menosprezados pelos músicos. Que situação triste e lamentável
para a pessoa que se encontra assim! O Apóstolo S. Paulo rogava, clamava, tornava a
pedir com instância e afinco para que os principais da Igreja andassem com humildade
e mansidão, com longanimidade, suportando aos outros no amor. Paulo era o preso do
Senhor, mas não de esquecia de ensinar como os principais deviam se comportar, a bem
da gloriosa Obra de Deus.
Saibam então, que que aqui proceder desta maneira, será considerado digno da vocação
com que foi chamado. Que coisa linda, que coisa importante” É só com a humildade que
podemos executar a Palavra de Deus. Como é diferentea cousa, na orquestra onde o
Encarregado oprime a todos” Os músicos sofrem e suspiram, outros sofrem e
murmuram e isso acaba vindo ao conhecimento de todos naquela Igreja e em outras.
Talvez alguns encarregados se encontrem com casos de músicos que, por terem
capacidade musical, se consideram muito grandes. Lembremo-nos que devemos nos
revestir de humildade para tratar com tais irmãos. Não faz mal que certos músicos se
considerem mais capacitados do que o próprio Encarregado. Virá o dia em que, sendo
tratados sempre com humildade, cairão em si e passarão a honrar o Encarregado com
dobrada honra. Como é importante, quando o servo de Deus obtém a vitória com a
humildade! É necessário também que o Encarregado de Orquestra seja revestido de
longanimidade. Deve estar preparado para responder com brandura se um músico lhe
fala com rudeza. Vem dito no Livro dos Provérbios, cap.15, verso 1: “A resposta branda
desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.” E também costumamos dizer que, se
um não quer, dois não brigam. Devemos antes, pedir perdão quanto acham que estamos
errados. Deixemos nossa razão. Somos como um vapor que aparece e logo se desvanece.
Se estamos diante da irmandade é porque Deus nos colocou por Sua Graça. O
Encarregado que é sofredor, paciente e humilde, todos os músicos testificam dêle e se
alegram em manifestar a todos que, para sua Congregação, Deus preparou um bom
Encarregado de Orquestra! No verso 4 dêste Capítulo encontra-se: “Procurando guardar
a unidade de Espírito pelo vínculo da Paz.” Se o Encarregado de Orquestra nota que os
músicos não estão unidos a Êle, procure então êle unir-se aos músicos. Esta virtude de
procurar guardar a unidade de Espírito, se o encarregado ainda não a obteve, procure-a
na casa do Senhor que a encontrará. Com a unidade do Espírito virá a paz e tudo passará
a correr às mil maravilhas. Passe a tratar assim também os rebeldes e logo virão os bons
resultados. As bênçãos do céu, caindo molharão a todos. Cristo, o Príncipe da Paz,
controlará todos, e a boa fama dessa Orquestra se propagará por tôda parte. Em muitas
orquestras houve guerra contra o Encarregado. Mas quando êle passou a guardar a
unidade de Espírito, tudo se transformou e a paz e o amor passaram a imperar. Por isso
é que há um só corpo e um só Espírito.
A igreja unificada num só corpo vem chamada a Esposa de Cristo Jesus. Para irmos adiante
é preciso que estejamos unidos. E ainda há Encarregados que acham que se deveria jogar
tal músico para fora da orquestra ou da Congregação. Experimente alguém cortar de seu
corpo um só dedo que seja, e verá quanto falta lho faz. Assim, um membro da Igreja, no
corpo de Cristo também fará falta se for cortado. Ái daquele que se torna responsável pela
perda de qualquer pequenino pertencente á Cristo! Fomos chamados em uma só
esperança. A esperança do Encarregado é ser fiel ao Senhor, pedindo a Êle forças para
conduzir todo o grupo de irmãos músicos que compõe a orquestra, até àquele dia glorioso,
quando O Senhor nos coroará em Sua glória! E poder dizer assim como Cristo Jesus disse:
“Graças Te dou ó Pai, que nenhum destes pequeninos que me deste se perdeu!” Quem
sabe se há Encarregados de Orquestra que, para se livrarem de combatimento ocasionado
por um músico rebelde, lançam fora o rebelde? Saibam os que procederem desta
maneira: Deus mandará no lugar daquele rebelde mais seis músicos rebeldes! Talvez êsses
Encarregados queiram tirar também os novos seis rebeldes, e por fim Deus tirará tais
Encarregados! Façamos atenção, porque Deus é longânimo, mas é também um fogo
devorador. Procuremos então superar os obstáculos com humildade e com palavras
mansas. Por fim, lembremo-nos também que a mão de Deus opera no meio da orquestra.
Quando a perturbação contra o Encarregado de Orquestra é demais, O senhor intervém e
socorre Seu servo. Conforme vem dito no verso 7: “Mas a graça foi dada a cada um de nós
segundo a medida do dom de Cristo” – Para um irmão O Senhor deu o dom de acôrdo
com uma medida. Para outro deu conforme outra medida. Assim, se a quantidade de dom
não é a mesma, como pode um Encarregado exigir que haja nível igual de virtude e
qualidade nos músicos de sua orquestra? Lembre-se de que, quem é forte deve suportar
as fraquezas dos fracos. E quem tem bastante, reparta com o que tem pouco. Há também
o seguinte ponto: Os atos do Encarregado de Orquestra se refletem no comportamento
dos músicos. Se tu és encarregado rude, terás músicos rudes. Se és zangado, terás músicos
zangados. Mas se és manso, acharás músicos mansos e humildades. Fraquezas e
combatimentos sempre teremos. Mas guardemos a porção que Deus nos Deu. Somos
todos seus servos e juntos num só corpo permaneceremos, e Deus cumprirá a promessa de
que estará conosco até a consumação dos séculos. (Fim da exortação da Palavra.)

CONSELHOS DIVERSOS COM BASE NA EXORTAÇÃO QUE DEUS DEU NESTA REUNIÃO
– Está escrito que Deus deu uns para pastores e doutores. Mas o que opera é o dom
de Deus. Não encontramos que o Apóstolo S. Paulo tenha mandado ordenas pastores,
mas, Anciães e Diáconos. Quem pastoreia as ovelhas é o Espírito de Cristo, mediante
o dom em Seus servos. Se cristo deu dons, não podemos nos qualificar de pastores,
mas sim de instrumentos nas mãos de Deus. Na época do Apóstolo S. Paulo não havia
orquestras, mas hoje há. E da mesma maneira, para se colocar um Encarregado de
Orquestra, não se olha se é o melhor músico daquela Congregação. Olha-se o dom
que há nêle, as virtudes, as qualidades. Depois se leva perante o Ministério Espiritual,
em Reuniões se ora a Deus, esperando dêle resposta. Por esta razão, em muitas
Congregações encontra- se músicos que possuem muito mais conhecimento musical
que o próprio Encarregado. Mas Deus vos tem colocado para apascentar, pelo Seu
dom o rebanho. Não pense então o Encarregado que é melhor do que qualquer
músico. Se há músicos mais capacitados, saiba o Encarregado acatar alguma opinião,
se houver necessidade. Sempre demonstrando espírito de humildade. O Espírito de
Deus trabalha em todos para o crescimento da Obra. O dom que vem dito no capítulo
que foi exortado é na parte espiritual: as virtudes e qualidade para dirigir a orquestra,
para tratar com os músicos, para comportar todos dentro do querer de Deus. A
música, sendo uma parte material, necessita ser estudada, para se ter conhecimento
sôbre ela. Não é portando um dom mas sim uma vocação. Assim, Deus olha os dons
espirituais e não a graduação no conhecimento musical. Portanto, que cada irmão
Encarregado de Orquestra saiba granjear os talentos que recebeu de seu Senhor. Para
naquêle dia receber o galardão eterno.

ALGUNS DADOS SÔBRE O HISTÓRICO DA OBRA MUSICAL – Esta gloriosa Obra Espiritual
que Deus realiza em nosso meio aqui no Brasil teve início em Julho de 1910. A obra musical
teve seu início logo depois. Em 1917 já se começou a ensaiar com alguns instrumentos. Em
1932, o servo de Deus irmão Louis Francescon recomendou-nos que comprássemos dois
órgãos. Então começamos a organizar orquestra. Começou na Capital do Estado de São
Paulo e daí para o Interior e outros Estados. Esta Obra musical foi tão agradável aos olhos
do Senhor e até dos homens, colaborando para que a gloriosa obra de salvação se
propagasse a todos. Assim, vemos que a parte espiritual e a parte material sempre se
desenvolveram paralelamente, progredindo de um modo notável e maravilhoso. Isto causa
admiração a todos, pois somos um povo sem estudos nem seminários. Mas é o poder de
Deus operando em nosso meio. Com o desenvolver das orquestras foi preciso
estabelecerem-se os exames de música, oficialização de músicos perante o povo, etc. Em
1948 o Senhor fez sentir de se colocar dois irmãos auxiliares para ajudarem ao irmão
Encarregado Geral das Orquestras, a realizar exames e aprovações, por todo o País.
Posteriormente outros mais foram sendo apontados por Deus, e hoje já temos diversos
servos para esta parte, conforme relação que apresentamos mais adiante, neste resumo.

(1) COMUM CONGREGAÇÃO


Nesta gloriosa Obra Deus nos tem dado a graça de sermos um só povo, uma só família.
Há um só corpo, e um só Espírito. Como também fostes chamados em uma só esperança
de vossa vocação. Um só Senhor, uma só fé, um só batismo. Um só Deus o Pai de todos,
o Qual é sôbre todos, e por todos e em todos. Sendo assim, qualquer Congregação, de
qualquer bairro ou localidade é a nossa comum Congregação, pois o provo professa a
mesma fé e é um só corpo em Cristo, E temos liberdade de fazer o que Deus nos dá. Os
encarregados de Orquestra às vezes, por falta de entendimento, obrigam o músico a
não faltar à Congregação. Onde está na Palavra de Deus êste mandamento? Nós não
pagamos os músicos. Êles servem a Deus. Se um irmão mora em um bairro e trabalha
em outro, êle é forçado a se congregar na Congregação do bairro próximo ao seu
trabalho. E se o músico fica noivo com alguma irmão de outro, e passa a se congregar
também nessa Congregação, não há mal algum. O que é errado é o músico deixar de
frequentar a Congregação de seu bairro, pelo motivo de não se dar com o Encarregado
de Orquestra, ou com os irmãos do Ministério. Compete também aos músicos avisar os
Encarregados de Orquestra, Anciães e Cooperadores, de que irão faltar em tais e tais
dias da semana. Sabemos que deve haver responsabilidade do músico quanto ao lugar
onde tomou o compromisso. Mas isso não quer dizer que deva existir imposição ou
obrigação forçada. Deve se fazer tudo comamor.

(2) TOCAR EM FANFARRA DE COLÉGIO


Fanfarra são grupos de alunos que tocam instrumentos apropriados a bater a marcação
de compasso em uma marcha ou parada de escolares. Não traz prejuízo algum, se irmãos
nossos pertencentes às nossas orquestras, sejam alunos de ginásios ou outras escolas e
pertença à fanfarra. O que não podemos é ir a manifestações de caráter religioso,
quando, por exemplo, a fanfarra é requisitada para tocar em procissões ou qualquer
outra cerimônia religiosa. Isso nos prejudica. Mas tocar em fanfarra nas marchas cívicas
de colégio não nos pode afetar. Devemos então saber o que nos prejudica e o que não
nos prejudica. Esclarecemos assim alguma dúvida que tenha ficado sôbre êste
ensinamento na Reunião de Encarregados de Orquestra do ano passado. Os colégios
possuem e fornecem aos alunos os instrumentos necessários. Às vezes os alunos mesmo
compram o instrumento. Mas o que não se deve é usar os instrumentos com os quais
tocamos na Congregação. Êstes Deus nos preparou exclusivamente para louvar o Seu
Nome.
(3) IRMÃOS QUE TOCAM NAS BANDAS
Quem Deus chamou a esta graça e já era músico profissional, pertencente a alguma
corporação musical, pode continuar nessa função. Mas os irmãos que aprenderam música em
nosso meio para louvar a Deus e depois querem ingressar em corporações, não podem fazer
isso. Serão desligados de nossas orquestras. Temos tido exemplos de nossos irmãos que
estavam nesse artigo, e foram advertidos, atendendo prontamente à advertência. Pediram
demissão de seus postos nas corporações musicais. Foram então prontamente recolocados
em seu lugar nas nossas orquestras. Assim, devemos preferir servir a Deus e não ao mundo.

(4) REGÊNCIA DURANTE OS CULTOS


Como temos frisado em outras ocasiões, não é conveniente a regência durante o serviço do
culto. Pode-se reger o hino antes de começar o serviço, e o hino depois de o serviço encerrado;
e também pode-se quando, na execução do hino, durante o serviço, houver qualquer variação
no andamento, ocasionando desequilíbrio na uniformidadedo andamento. Pode-se reger
também em Santas Ceias e Batismos. Nas Santas Ceiasrege- se só do hino 294 em diante, e
durantetôdas as rodadas.

(5) FOLHETOS DE HINOS NOVOS


Êstes folhetos que tem sido impressos para serem ensaiados aqui no Brás, são somente para
treinamento musical e ensaio. Não é para se ensaiar toda a irmandade na poesia dos hinos,
para a parte do canto. Por enquanto não se pode fazer isso, pois êstes hinos ainda podem
sofrer qualquer alteração tanto na música como nas palavras, e depois a irmandade acabaria
aprendendo errado. Portanto, devemos aguardar que os hinos prontos, e então se
determinará o ensaio para toda a irmandade. Pelo mesmo motivo é que não se devem
imprimirfolhetos com as palavras, com já em algumas localidades fizeram.

(6) ANDAMENTO DOS HINOS


Em alguns lugares tocam-se os hinos de modo muito lento. Em outros lugares, tocam- se
demasiado rápido. Embora isso muitas vezes depende do irmão Ancião da Congregação, que
pede mais lento ou mais rápido, todavia o modo moderado, para os nossos hinos, é o mais
adequado.

(7) INTRODUÇÃO DOS HINOS NAS SANTAS CEIAS


Dá-se a introdução normalmente nos hinos, até chegar ao hino 294. Êste hino já não se dá a
introdução. E daí por diante, durante as rodadas, não se dá mais a introdução, até terminar a
distribuição da Santa Ceia. No último hino, para encerrar o serviço, se dá novamente introdução.

(8) AFINAÇÃO DOS INSTRUMENTOS: FAZER DE MANEIRA


DISCRETA
Para afinarmos nossos instrumentos, dentro da Congregação, se temos suficiente prática,
faremos de uma forma bem discreta, quase que imperceptivelmente para os outros. Não é
necessário fazer afinação com tanto ruído.
(9) FREQUÊNCIA DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS AOS ENSAIOS
GERAIS NO BRÁS – ENCARREGADOS DA CAPITAL
Conforme os ensinamentos que Deus mandou nesta mesma Reunião deste dia, os irmãos
Encarregados de Orquestra devem se apresentar sempre como o modêlo de todos os
músicos. Se tú não vens ao Ensaio Geral, como podes dar conselhos aos músicos de tua
Congregação para que não faltem nos Ensaios; É muito notada a falta de qualquer
Encarregado. Se é por motivo de enfermidade, viajem, serviço ou outro caso de fôrça
maior, convém que o Encarregado peça a algum músico de sua Congregação que leve a
justificativa, verbal ou por escrito. Assim, sua falta será justificada e tudo fica em bôa e
perfeita ordem.

(10) RECEBER VISITAS DE MÚSICOS EM NOSSA ORQUESTRA


Quando recebemos visitas em nossa Congregação, seja de um músico ou de grupo de
vários músicos de outras localidades, temos que apresentar tôda a cordialidade, amor e
boa vontade em recebe-los e fazer que se sintam bem acolhidos. Devemos estar prontos
a tolerar qualquer falha. Devemos, outrossim, tomar cuidado quanto a visita de irmãos
músicos não oficializados, de nossa congregação para outras localidades. Ás vezes são
novos e não estão plenamente a par dos regulamentos e além do mais, sabemos que os
que ainda não foram oficializados precisão se submeter a exame, e depois de aprovados
e oficializados, é que tem direito de se congregar e tocar em outras localidades, a tôda
parte onde Deus preparar. Portanto, estejamos preparados, tanto para receberem
visitas de músicos de outra Congregação, e depois e depois escreverem ao Encarregado
dêsses músicos, apresentando acusações de falhas etc. Não convém que isso se faça.
Devemos saber amar, considerar e reverenciar nossos irmãos.

APRESENTAÇÃO DOS IRMÃOS AUXILIARES DO ENCARREGADO GERAL DAS


ORQUESTRAS:
A exemplo do que se tem feito nos anos anteriores, nesta Reunião são também
apresentados a todos os irmãos presentes, os auxiliares do Encarregado Geral das
Orquestras, declarando-se as respectivas zonas a que atendem. São os seguintes:
MIGUEL OLIVA – CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
JOÃO BAPTISTA VANO – IDEM, IDEM. REDORNO
MAURUTO – ZONA DA ALTA ARARAQUARENSE JOSÉ
SIUNITE – ESTADO DO PARANÁ
PEDRO CARNEIRO – ZONA DA NOROESTE
JOÃO MARQUES – ALTA SOROCABANA
JOÃO GUALBERTO DE OLIVEIRA – LITORAL PAULISTA
BENEDICTO MARTINS – SOROCABA
JOSÉ R. MACARIO SOBRINHO – BRASILIA E ESTADO DE GOIAZ
MANOEL SILVA PIMENTEL – E. GUANABARA E PARTE M.GERAIS E R. JANEIRO
RETIFICAÇÃO DO NOME DO IRMÃO AUXILIAR:
Nesta Reunião faz-se notório a todos que, na Ata da Reunião de Encarregados de
Orquestra do ano passado, escrevemos errado o nome do irmão Auxiliar de Encarregado
Geral das Orquestras, que atende o litoral paulista. Seu nome certo é, JOÃO GUALBERTO
DE OLIVEIRA (E não JOÃO GUALBERTO FELICIANO como fôra mencionado na aludida
ata). Fazemos esta corrigenda por escrito, também nesta ata, para que todos tomem
conhecimento, pois êste irmão já tem recebido muitas cartas com aquêle nome errado.

SAUDAÇÕES DE NOSSO IRMÃO ANCIÃO JOAQUIM VIEIRA DA COSTA DE PORTUGAL: O


Senhor preparou de estar presente a esta Reunião também o nosso irmão Ancião JOAQUIM
VIEIRA DA COSTA, Ancião da cidade do Porto, em Portugal. Ele se acha em nosso meio, em
visita à Obra de Deus aqui no Brasil. Transmite saudações de tôda a cara irmandade de
Portugal a todos os presentes, e solicita licença para levar nossas saudações a todos
naquele País. Expressa alegria por poder contemplar a grandiosa Obra que O Senhor vem
realizando em nosso País. Manifesta satisfação por poder ver também, paralelamente, o
grande desenvolvimento da parte musical.

PARTE PRÁTICA E ENCERRAMENTO


Na parte da tarde realizou-se o Ensaio com instrumentos e em vozes, de quatro hinos
novos, o que foi de alegria e regozijo para todos, com a consolação e bênçãos de Deus.
Encerrou-se esta Reunião às 17,30 horas, com uma oração de agradecimento ao
Altíssimo Deus, por tudo o que houve por bem nos enviar, despedindo-se os irmãos com
a Paz de Deus e a comunhão do Espírito Santo.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1965


ASSUNTOS EM PAUTA PARA A 7ª REUNIÃO GERAL ANUAL DOS ENCARREGADOS DE
ORQUESTRA, A REALIZAR A 7 DE AGOSTO DE 1965, EM SÃO PAULO.
1- OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM PROCURAR CHEGAR À CONGREGAÇÃO ANTES
DE INICIAR O CULTO, A NÃO SER EM CASO DE FÔRÇA MAIOR.
2- NO NOVO HINÁRIO NÁO É NECESSÁRIO O BAIXO FAZER MARCAÇÃO DE
TEMPO. DEVE SÓ EXECUTAR A PARTE QUE ESTÁ ESCRITA. TAMBÉM OS
OUTROS INSTRUMENTOS SÓ DEVEM TOCAR O QUE ESTÁ ESCRITO, SEM
FAZER PASSAGENS.
3- ANCIÃES E COOPERADORES: AUTORIDADES NA IGREJA, PERANTE A
IRMANDADE. SUBMISSÃO DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA AOS
SERVOS DE DEUS.
4- NOTIFICAÇÃO DO FALECIMENTO DO IRMÃO BENEDITO MARTIS, AUXILIAR
DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS EM SOROCABA, A 30-4-
1965.
5- APRESENTAÇÃO DE DOIS NOVOS AUXILIARES GERAIS BEM COMO DOS
DEMAIS.
6- CASO DA ESCALETA.
7- MARCAÇÃO DE COMPASSO – APRENDER A MARCAR SÓ NA MENTE, OU
COM UM MOVIMENTO IMPERCEPTÍVEL DO PÉ. NÃO BATER FORTE COM O
PÉ NA TÁBUA DO BANCO, PERTURBANDO AOS OUTROS.
8- CONVERSAS ENTRE OS MÚSICOS DURANTE O CULTO E ATÉ DURANTE A
ORAÇÃO: OS IRMÃOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEVEM EXORTAR
SEMPRE OS MÚSICOS, PARA QUE ESTA IRREVERÊNCIA TERMINE. A
IRMANDADE REPARA MUITO NISSO.
9- OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM SE MANTER EM COMUNHÃO COM DEUS
DURANTE TODO O SERVIÇO DO CULTO, PARA QUE O SEU LOUVOR SEJA
PERFEITO E SEJA ACEITO PERANTE O ALTÍSSIMO.
10- RUIDOS PROVOCADOS POR QUEDAS DE CAIXAS DE INSTRUMENTOS,
BOCAIS, ETC: EVITAR ESSAS COUSAS, POR PERTURBAM A ORDEM E O
RESPEITO DO SERVIÇO DE CULTO DA DEUS.
ATA DA 7ª REUNIÃO GERAL DOS IRMÃOS ENCARREGADOS DE
ORQUESTRAS, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRAS, A RUA
VISCONDE DE PARNAIBA, 1616, A 7/8/1965.

Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, às 9:40 horas estando presentes os
irmãos Anciães: João Finotti, Luiz Sanches, Elias de Camilis, Luiz Giglio, Luciano Carbone,
Natanael Agrelo, Luiz Antonio Gonçalves e Jorge Couri desta capital; Redorno Marutto,
de Pindorama; Wilson Diogo de Araújo, de Rondonópolis, E. M. Grosso; Franciso
Nogueira, de Umuarama, E. Paraná; João Pereira da Silva Neto, de Agudas, E. S. Paulo;
Miguel Novelo Moreira, do E. Guanabara; Germinio Santino de Mello, de S. Vicente, E.
S. Paulo. Achavam-se também presentes os irmãos Auxiliares do Encarregado Geral das
Orquestras, os quais são atualmente em número de onze, cujos nomes mencionamos
mais adiante em uma relação; Achavam-se presentes também irmãos encarregados de
orquestras de quase todas as partes do Brasil, alguns irmãs Organistas, bem como
demais irmãos. Busca-se a face do Senhor em oração, apo a qual entoa-se um hino.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com a seguinte. Ezequiel 28, versos 11 a 19.
“Lamentação sobre o rei de Tiro” – Enviou-nos Deus o seguinte conselho:
“Só há lamentação quando há desgraça.
Este rei de Tiro foi tomado como figura, como perfeição em formosura. Sambemos que o
homem não é perfeito. Então não é para o rei de Tiro esta lamentação. A lamentação é
sobre alguém que estava no Jardim do Éden; cobria-se de pedras preciosas, revestia-se de
esplendor. Estava cheio de sabedoria. Até que, na multiplicação de seu comércio, seu
coração se elevou, engrandeceu-se. Deus então o lançou profanado, do Éden. Mesmo Jesus
se referiu a isto, quando disse aos Discípulos: “Eu via satanás, como raio cairdocéu”.
Recomenda o Apóstolo São Paulo para que não sejam colocados no Ministério pessoas que
são neófitas, para que não suceda que, ensoberbecendo-se, venham a cair na condenação
do diabo. (Ou seja, na mesma condenação em que o próprio diabo caiu). Nós podemos ter
Ministério espiritual ou na parte da Música. Quer sejamos Anciães, Cooperadores,
Diáconos, encarregados de Orquestra, músicos, irmãs organistas ou trabalhar em qualquer
outro setor da Obra de Deus, temos que nos lembrar constantemente que, diante de Deus
não somos cousa alguma. Quem é revestido de sabedoria, corre também o perigo de cair
na soberba e se corromper. A sabedoria que vem do alto é, primeira, pura, e ensina a
humildade e a mansidão, nunca se julga que é alguma cousa. Muitos já tem caído de sua
posição e também da graça de Deus. E por estes se fazem lamentações. Nosso prazer não é
esse. Nosso prazer é ver os santos de Deus crescerem cada vez mais na estatura de Cristo
Jesus e serem abençoados sempre. Na condenação que satanás caiu, nessa ele quer arrastar
a muitos. Como preveniu O Senhor Jesus a Seus discípulos e a nós que, se possível fora, até
os escolhidos seriam enganados. Estejamos atentos, para que o nosso interior não se
corrompa. Olhemos por nós mesmos, não aconteça que estejamos julgando as cousas
como certas, quando elas estão erradas, ouvice-versa. Não usamos de violência, pois
satanás também se encheu de violência. Nunca nos devemos precipitar. Muitos deixam
seu coração se encher de violência quanto deviam estar cheios de misericórdia.
Devemos aprender do Nosso Mestre, que é manso e humilde de coração. Ele nos ensina
a paciência. Tenhamos cuidado para que nosso coração não se venha a encher de
sabedoria por causa da música. O mesmo Deus que tirou Querubim, pode tirar também a
ti. Vejamos de não nos tornarmos carnais, pois já estamos em direção da Pátria Celeste. Não
devemos corromper nosso coração. Sejamos simples. A música e os hinos são nossos, e
Deus derramou benções sobre nós. É tão bom viver na simplicidade de Cristo! Não sejamos
grandes mas pequeninos. Quem não se tornar como um menino, não poderá entrar no
reino deDeus. Neste passo de palavra vem falado sobre a multiplicação de um comércio.
É uma perfeita comparação com o que poderá ocorrer conosco: Se não nos conservarmos
debaixo do temor do Senhor, o inimigo faz com que nosso coração se inche. Depois que o
coração se inchou e a pessoa se sente grande, é enganada pelo diabo. A queda dessa pessoa
não estálonge.
Queres que ninguém te tire de teu lugar? Ande na sinceridade e pureza de coração e
Deus será o teu favor e nunca será tirado. A concorrência do comércio é atrair a atenção
para si; atrair a preferência. Na Obra de Deus são somos comerciantes, e não queremos
atrair a atenção sobre nós. A Caridade não nos faz sentir inclinação para exibir nossa
competência. E nem leva a afrontar quem quer que seja. Pela justiça, benignidade é que
se firma o trono. Não é que sejamos reis. Mas estamos diante de um povo. É essas virtudes
é que nos firmarão no lugar onde Deus nos colocou. Por aquelas virtudes nunca agiremos
injustamente ou contraa verdade, como por exemplo, lançando-nos contra um inocente,
movidos por insinuações de terceiros. E não aceitaremos que se fale contra os irmãos, pois
em nossa casa se honra o nome do Senhor. Em nossa casa oramos juntos, cantamos hinos e
louvamos a Deus. Se não tivermos cuidado conosco mesmo, iremos fazer exatamente o
contrário. Estaremos agindo como comerciante que faz concorrência para atrair a atenção
e nos encheremos de soberba. Lembremo-nos que a Caridade não busca o seu próprio
interesse. Há muitos irmãos que não querem que os outros tenha glória. Não querem que
os outros sejam honrados. Muitos irmãos, só porque entendem música, querem prevalecer.
Mas é aqui que vem provadas as virtudes e qualidades. Se tens o porte de Cristo,
transparecerão em ti as virtudes de Cristo. E com o amor agirás em tudo, dentro do temor
de Deus.
Temos que nos lembrar que a irmandade não é nossa propriedade. Os músicos são nossos
irmãos. Mas não nossas ovelhas. São ovelhas de Cristo. O povo pertence a Deus. Os músicos
não são empregados do Encarregado de Orquestra. Nem recebem salário algum. São servos
de Deus. Que ninguém queiram por seu procedimento e palavras, tirar o ânimo de um
desses servos. É bom, quando toda a orquestra se alegra, e tem prazer quando o
Encarregado de Orquestra se levanta. A língua controlada pelo Senhor é uma fonte devida.
Pelo bem da Obra de Deus, todos os servos que estão presentes a esta Reunião devem
aceitar os conselhos e admoestações que o Senhor nos manda. O espírito que devemos ter
é o de humildade, aceitando uma admoestação quando alguém nos faz ver que estamos
em algum erro. Devemos todos estar sujeitos uns aos outros. Não devemos endurecer
nosso coração mas aceitar os conselhos. Somos de Cristo e Cristo é de Deus. Os músicos
sofrem quando um encarregado de orquestra éviolento. Não devemos nos aferrar às
pequenas cousas, antes devemos zelar para que o amor não se rompa. É mais precioso o
amor de Cristo e a vida eterna do que uma nota musical. Se um músico erra durante o culto,
não convém adverti-lo prontamente. É mais aconselhável deixar para ensina-lo e corrigi-lo
no ensaio. Tudo tem seu tempo para se falar. Deve-se orar a Deus, e no ensaio falar com o
músico, com brandura, doçura, mansidão. Por seu Espírito Deus tirará palavras de nossa
boca e tudo será colocado no devido lugar.
Quem procurar agir assim, pode estar certo de que seu lugar está assegurado. Quem
trabalha de forma diferente, um dia se fará uma lamentação sobre ele!... Choraremos
diante de Deus, porque não temos prazer na queda de ninguém. Portanto, se alguém tem
idéias de violência, peca a Deus para encher seu coração de Caridade. Nunca poderemos
ficar sem a Caridade. Sem ela não veremos a face de Deus!

CONSELHOS DIVERSOS
Com referência a Palavra que Deus nos mandou esta manhã, vemos que o Senhor quer que
nos coloquemos como o menor e o servo de todos, diante de nossa orquestra. E Ele nos irá
abençoar bastante. Tem havido queixas de diversos Encarregados de Orquestra; mas temos
a certeza de quem por meio desses conselhos, todos irão se colocar, de agora em diante,
como modelos diante de demais músicos. Quem dá o exemplo de humildade, bondade
esubmissão, encontrará músicos assim em sua orquestra. Quem dá exemplo de arrogância,
encontrará músicos arrogantes. Deus prova a paciência do servo, e quer vê-lo aprovado. O
Servo que não se deixa orientar pela Palavra de Deus, ocasiona para sim próprio
dificuldades na orquestra, rebeldias e levantes por parte dos músicos. E a Obra de Deus
sofre coma dissensão e divisão. Assim, deixemos que os combates e as ondas venha. Deus
permite. É para nos exercitarmos na boa milícia, para ganharmos as virtudes necessárias
para o bem nosso e da Obra de Deus. Não devemos nos preocupar também sobre o que
temos que dizer perante a orquestra. É Deus quem tira de nossa boca as palavras para a
edificação de todos. O que devemos nos lembrar sempre é que fomos postos pelo dono do
rebanho para pastorear as ovelhas. E Ele vê quando uma está espancada por nós ou está
ferida. Não tarda então a pedir-nos conta do sucedido e acaba colocando outro em
nossolugar.
Quantos Encarregados de Orquestra que suspiram e gemem, desejando entregar seu
cargo! Mas foram eles mesmo que ocasionaram isso, por não terem paciência com a
orquestra. Quem não quer ter combatimentos deve então ouvir os conselhos da Palavra de
Deus, pondo-os em prática. O Encarregado de Orquestra que vem a esta Reunião e se
corrige, nota logo que todos em sua orquestra passam a trata-lo melhor, até que
desaparecem todos os combatimentos. Cristo, que é a cabeça do corpo, envia Paz. Quanto
mais mostrarmos carinho, mais o povo nos honra. É como é bom quando se há motivos
de se louvar a Deus e de se render graças ao Senhor pela ordem e pelas bênçãos! É
quando Deus manda almas em nosso meio e vai agregando as que se devemsalvar!” FIM
DA EXORTAÇÃODE CONSELHOS.

ENSINAMENTOS:
(1) OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM PROCURAR CHEGAR À CONGREGAÇÃO
ANTES DE SE INICIAR O CULTO, A NÃO SER EM CASO DE FORÇA MAIOR
Aquele que Deus tem colocado diante do povo, deve ser exemplo modelar. Porque o dia
vem em que deve exortar a algum irmão que chega, por costume, atrasado aos cultos.
Quando formos exortar, devemos fazê-lo com mansidão e amor. Tendo os requisitos
exigidos pela palavra de Deus, não sofremos afrontas e não daremos entrada para que
o adversário nos faça guerra. Por conseguinte, devem os Encarregados de Orquestra
exortar os músicos a chegarem cedo aos cultos e ensaios parciais em suas Congregações.
Devem estar em seus postos no momento de se iniciar o serviço. Que cada qual procure
se esforçar por sair mais cedo de casa, ou apanhar conduções mais cedo. É um
compromisso que os irmãos músicos têm. Em caso de força maior se justifica o atraso.

(2) BAIXOS TUBAS


Quanto aos baixos tuba, ficou deliberado que sejam tirados das orquestras. Além de ser
um instrumento que não orna neste conjunto tira também a visão dos irmãos que se
assentam nos bancos posteriores. Ora, não é uma determinação para ser executada
imediatamente. Os irmãos que possuam este instrumento devem clamar a Deus para
que lhes prepare de trocar por outro instrumento menor, como seja bombardino,
bombardão ou outro qualquer seja mais necessário na orquestra, consultando-se
sempre o irmão Encarregado de Orquestra. Enquanto Deus não preparar a venda ou a
troca o irmão pode continuar tocando, porém procurando atender a essa parte logo que
possível.

CAIXA DE RESERVA DE DINHEIRO DOS MÚSICOS


Em diversas localidades os irmãos músicos tem adotado o sistema de forma uma
caixinha, ou seja, uma caixa para dinheiro exclusivo dos músicos, deixando sempre uma
reserva monetária para ser usada em necessidades da orquestra, como seja: custeio de
conserto de instrumentos pertencentes à Congregação, compra de cordas para
contrabaixo da Congregação, conserto ou afinação de órgão, empréstimo para compra
de instrumentos etc. É uma medida que tem dado bons resultados. Mas convém os
irmãos Encarregados de Orquestra tomarem certas precauções, como sejam: nunca se
deve colocar esse dinheiro no Banco em nome de um irmão. Se a pessoa falece, o
dinheiro entra no inventário e a lei exige que seja entregue aos herdeiros. Isso ocasiona
um grande transtorno, pois pode ser que alguns dos familiares do morto não sejam
crentes, e vão exigir o dinheiro. Mesmo que não haja isso, de todo o modo o dinheiro
fica retido no Banco por um ou dois anos, até terminar o inventário. O modo mais
acertado é controlar em um livro caixa, a parte, mas dar o dinheiro em mãos de irmão
Tesoureiro da Congregação. Este depositará no Banco em nome da Congregação Cristã
no Brasil; assim haverá toda a segurança, pois nossos Estatutos garantem a retirada em
qualquer circunstância.

(3) CASO DO INSTRUMENTO DENOMINADO ESCALETA


Existe um determinado instrumento denominado ESCALETA. É de sopro e tem um
teclado com teclas de harmônica. Tem um som muito fraco e apagado. Em muitas
localidades, muitos irmãos estão comprando e estudando.
Foi de parecer geral que não se deve introduzir esse instrumento em nossas Orquestras,
pois não é de utilidade alguma. O som é muito fraco e inexpressivo e desaparece no
meio dos demais sons. Não é, portanto, adequado para nossas orquestras.

(4) RUÍDOS PROVOCADOS POR QUEDAS DE CAIXAS DE


INSTRUMENTOS, BOCAIS ETC. RUIDOS POR MARCAÇÃO FORTE DO
COMPASSO COM O PÉ. EVITAR ESSAS COUSAS. Quanto estudamos
música somos ensinados pelosprofessores a solfejar e marcar o tempo do
compasso por diversos modos. Solfejamos com a mão, marcamos o tempo
com o pé, e também somos ensinados a marcar o tempo só na mente, sem
fazer barulho ou movimento. Devemos estar preparados então para marcar
compasso por qualquer um desses modos, e na hora do culto o melhor
sistema é marcar na mente, pois não faremos ruído e não incomodaremos
ninguém. Pode-se também marcar o tempo com um movimento
imperceptível do dedo polegar dentro do sapato. Por este simples processo
pode-se fazer a divisão do tempo. Portanto, não é necessário, quando
estamos tocando os hinos durante o culto, bater com o pé natábua do
bando para marcar ocompasso. Temos também que tomar bastante
cuidado com as caixas dos instrumentos, bocais etc. Não é bonito deixá-lo
cair, provocando um barulhão e chamando a atenção da irmandade. Isso
perturba o andamento do santo serviço de culto. Lembremo-nos que
estamos perante Deus e temos que ter toda reverência e respeito.
(5) ANCIÃES E COOPERADORES: AUTORIDADES NA IGREJA, PERANTE A
IRMANDADE; SUBMISSÃO DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA AOS
SERVOS DE DEUS
Os servos de Deus, Anciães e Cooperadores, são os anjos da Igreja. Devem ser
honrados pela irmandade, e também pelo Encarregado de Orquestra e pelos
músicos. Não é que eles queiram ser colocados num grau elevado, mas Deus os
colocou perante todos, com a responsabilidade de toda a Obra. Assim, quando o
Encarregado de Orquestra move alguma coisa sem o conhecimento dos servos de
Deus, isso não fica bem e não causa bom aspecto até perante o povo. Os servos de
Deus notam e se entristecem. A irmandade também se entristece e reprova. É
necessário que os irmãos Encarregados de Orquestras honrem os Anciães e
Cooperadores. Quando tem que deliberar sobre alguma cousa, deliberam em
conjunto. Fazendo-se assim, mesmo que uma deliberação não dê o resultado
esperado, a irmandade não poderá criticar, pois vê que foi tudo feito de comum
acordo. E quando fazemos as cousas de comum acordo, em par e consentimento,
dificilmente erraremos e o Senhor sempre nos abençoará.

(6) OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM SE MANTER EM COMUNHÃO COM DEUS


DURANTE TODO O SERVIÇO DO CULTO, PARA QUE SEU LOUVOR
PERFEITO E ACEITO PERANTE O ALTÍSSIMO
A finalidade destas reunião é exatamente para conservar unidos ambas as partes;
A parte musical e a parte espiritual. Havendo um mesmo andamento e um mesmo
ensinamento para todos nestas reuniões, todos se conservarão de um mesmo
modo perante Deus. Sabemos que há Congregações espalhadas por todo o Brasil.
Há hoje nesta reunião irmãos de quase todos os lugares. Assim ponhamos em
prática este conselho: Da música devem oferecer um louvor perfeito a Deus. Deus
não aceita ofertas manchadas e imperfeitas. Se em algumas localidades os irmãos
músicos não possuem muita capacidade musical e são pobrezinhos no seu
conhecimento, Deus não olha para isso, mas aceita o seu louvor. O que Deus quer
e o louvor efetuado com o coração puro.
É bom ter capacidade musical, quando se pode ter. Mas também não adianta ser
bom músico mas ter inveja, contenda, ambição. Deus não se agrada disso. A missão
dos músicos não é só ajudar a irmandade a cantar os hinos nas Congregações. A
missão dos músicos é muito mais importante. Os músicos são considerados servos
de Deus, do mesmo modo que os irmãos Anciães e Cooperadores. Cada qual em
seu ministério. E temos que cumprir fielmente a missão que Deus se agradou em
nos confiar. Quando os músicos chegam a Congregação para tocar, devem antes
de mais nada dobrar seus joelhos, perante o eterno Deus. Devem orar e entregar
ao Senhor a mente, o corpo, a alma e o coração e também os instrumentos. E verão
como Deus abençoa.
Temos que ensinar os nossos músicos a falar menos e orar mais, na Congregação.
(7) CONVERSAS ENTRE OS MÚSICOS DURANTE O CULTO. OS IRMAOS
ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEVEM EXORTAR SEMPRE OS
MÚSICOS, PARA QUE ESTA IRREVERÊNCIA TERMINE. A IRMANDADE
REPARA MUITO NISSO
Sabemos que a Orquestra fica justamente no meio da irmandade. Assim sendo,
tudo o que ocorre entre os músicos durante o culto, a irmandade vê. Há um mau
costume que deve ser combatido pelos irmãos Encarregados de Orquestra: É a
conversa entre os músicos durante o servido de culto. E até durante a oração. Isto
é uma irreverência e desatenção a presença bendita de Deus. Deus está em nosso
meio, e o Espírito Santo se manifesta em meio ao provo de Deus, com bênçãos
gloriosas. Como é possível isso, que uns estejam na mais perfeita comunhão, e
outros, que fazem parte do Ministério, estejam na maior irreverência, em
conversas? É necessário que isto termine. Os irmãos músicos devem encarar seu
Ministério com a máxima responsabilidade.
Os músicos, conversando, impedem a presença de Deus sobre eles, e impedem que
a presença venha sobre os demais irmãos e irmãs. E dão também um mau aspecto
às almas novas que vêm observar e examinar a Obra de Deus, escandalizando-se.
Devemos procurar ser sempre edificadores na Obra de Deus e não motivo para
afastar as pessoas que se querem achegar aos Senhor para sua salvação.

(8) NOTIFICACAO DO FALECIMENTO DO IRMÃO BENEDITO MARTINS,


AUXILIAR DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS DE SOROCABA,
A 30 DE ABRIL DE 1965
A 30 de abril do corrente ano O Senhor se aprove recolher para o repouso eterno
o nosso caro irmão Benedito Martins, auxiliar do Encarregado Geral das Orquestras
de Sorocaba. Este nosso irmão esteve enfermo há muito tempo. Mas mesmo
doente na carne, sempre se manteve disposto a trabalhar na Obra de Deus, não
olhando enfermidades, mas esforçando-se na missão que Deus lhe havia confiado.
Muitas vezes, por época de nossas reuniões, comparecia com toda a dedicação,
embora passando mal fisicamente pelo agravamento da enfermidade. Sempre foi
de exemplo a todos pelo zelo que demonstrou no cumprimento de sua missão, até
o fim. Deus preparou muita irmandade para assistir o seu funeral.
Para atender a Obra de Deus no posto que este irmão atendia, os irmãos Anciães de
Sorocaba oraram e o Senhor lhes fez sentir de colocar o irmão SEBASTIÃO ALVES SENNE.
Nesta reunião ele foi apresentado a todos bem como os demais irmãos Auxiliares,
conforme lista que apresentamos na parte final deste resumo.
(9) OS MÚSICOS DEVEM TOCAR SÓ QUE ESTÁ ESCRITO NO HINÁRIO, SEM
FAZER PASSAGENS
Conforme temos sempre sido ensinados, não devemos fazer passagens e floreados, ao
tocarmos os hinos. Tomemos o exemplo da Palavra de Deus: não podemos mexer no
que está escrito. Não podemos acrescentar e nem diminuir. Os músicos que
desobedecem e fazem passagens ao tocar nas congregações, demonstram claramente
que para eles o hino não está completo e nem está bem composto. Lembremo-nos que
na compilação de nossos hinários trabalharam diversos irmãos Anciães, e tudo o que se
fez foi com oração perante Deus.
Sabemos que na interpretação da música cada qual tem o seu gosto. Mas na Obra de
Deus, não é assim. Somos um só corpo e temos um mesmo Espírito e devemos
interpretar tudo de um mesmo modo, isto é, dentro daquilo que Deus concedeu que se
fizesse no Hinário.
Quanto aos baixos, em certas Congregações adotam a marcação de tempo, e em outras
não. Deixemo-nos guiar da parte de Deus quanto a isto. Pode-se fazer a marcação e
passagens ascendentes e descendentes, mas utilizando-nos das notas que estão
escritas. Assim não fugiremos deste conselho. Pois estaremos executando somente o
que está escrito.

(10) APRESENTAÇÃO DOS AUXILIARES DO ENCARREGADO


GERAL DAS ORQUESTRAS
São apresentados perante todos, nesta reunião, os irmãos Auxiliares do Encarregado
Geral das Orquestras, subindo todos ao púlpito para que todos os conheçam. Passa a
constituir-se assim corpo de Auxiliares:
AUXILIARES DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS
11 irmãos
MIGUEL OLIVA CAPITAL – SP
JOÃO BATISTA VANO CAPITAL – SP
REDORNO MAURUTO ALTA ARARAQUENSE
JOSÉ SIUNITE ESTADO DO PARANÁ
PEDRO CARNEIRO ALTA PAULISTA NORDESTE; MATO
GROSSO
JOÃO MARQUES ALTA SOROCABANA
JOÃO GUALBERTO DE OLIVEIRA LITORAL PAULISTA
JOSÉ R. MACARIO SOBRINHO BRÁSILIA – EST. GOIÁS E PARTE DO EST.
M. GERAIS E MATO GROSSO
MANOEL SILVA PIMENTEL EST. GUANABARA E PARTE DOS EST.
MINAS GERAIS E RIO DE JANEIRO
WILSON DIOGO DE ARAUJO PARTE DO ESTADO DE MATO GROSSO E
CIDADE DE RONDONÓPOLIS
SEBASTIÃO ALVES SENNE SOROCABA

ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração de agradecimento a Deus pela
Sua Bendita Presença e pela guia do Espírito Santo durante toda este sérvio, despedindo-
se os irmãos presentes com a Paz de Deus.

CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967


.

São Paulo, Julho de 1967

C I R C U L A R INSTRUÇÕES A RESPEITO DOS BAIXOS


Vimos notando a necessidade de se estabelecer um modo uniforme para os baixos, pois
existe muita divergência na execução dos hinos na parte que compete a êsses
instrumentos. Alguns irmãos baixistas fazem passagens, outros dão a marcação,
acrescentando notas que não estão escritas no hinário, não havendo, assim,
uniformidade.
No HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS DAS CONGREGAÇÕES consta
que não se devem acrescentar nem omitir notas de nossos hinos, nem serem feitos
acordes, arpejos, floreados ou qualquer inovação. Porém, grande parte dos irmãos
baixistas não observa essa recomendação. Entretanto, levando-se em consideração a
dificuldade que têm os baixos em executar alguns hinos exatamente com estão escritos,
temos procurado adotar um sistema que solucione essa questão.
Assim,na 1ª REUNIÃO GERAL PARA OS IRMÃOS
ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, realizada a 4 de Junho próximo
passado, na casa de oração do Brás, Deus nos concedeu a seguinte solução para o
caso:
NOS HINOS EM QUE SÃO REPETIDAS MUITAS VEZES NOTAS IDÊNTICAS DENTRO DO
MESMO COMPASSO, SEJAM ESSAS NOTAS PONTUADAS OU NÃO, OS BAIXOS
PODERÃO MARCAR OS TEMPOS, COM NOTAS IGUAIS E DE IGUAL DURAÇÃO.
NÃO DEVEM, ENTRETANTO, EXECUTAR OUTRA NOTA SENÃO A ESCRITA, EMBORA
A NOTA PERTENÇA AO ACORDE.
NAS NOTAS DE MAIOR DURAÇÃO, OS MÚSICOS DEVEM SUSTENTÁ- LAS DURANTE
SEU TEMPO EXATO, SEM FAZER A MARCAÇÃO.
Convém notar que os hinos que necessitam dessa acomodação constituem uma
minoria. A maioria dos hinos deve ser executada pelos baixos exatamente pelo
modo em que estão escritos.
CONTRA – BAIXOS DE CORDA
O que acima expusemos aplica-se também para os contrabaixos de corda. A propósito,
os irmãos que tocam êsse instrumento devem toca-lo com arco e não “PIZZICATO”.
Contrabaixo de cordas toca-se com arco.
BAIXOS-TUBA – NÃO SÃO PERMITIDOS
De acôrdo com o que ficou deliberado pelos servos de Deus em reunião geral de
ensinamentos no ano de 1966, os baixos-tuba não serão mais aceitos em nossas
orquestras. Constatou-se, contudo, que ainda há irmãos estudando baixo-tuba para
tocar na Congregação, e que alguns até já ingressaram na orquestra! Não podemos
concordar com isso, pois tal fato contraria uma deliberação vinda da parte de Deus. Foi
dito que quem já tocava êsse instrumento deveria pedir a Deus que lhe preparasse
oportunidade para vendê-lo, e estudar outro instrumento. Por êste modo os baixos-
tuba existentes aos poucos iriam sendo eliminados. Êsse é o procedimento que deve ser
observado. Portanto, os irmãos Encarregados Regionais e Encarregados de Orquestra
não devem consentir de modo algum que ingressem mais baixos-tuba.
COMPRAS DE INSTRUMENTOS NÃO ADEQUADOS PARA AS ORQUESTRAS –
COMPETE AOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA VERIFICAREM
Pelo acima exposto, vemos que há necessidade de os Encarregados de Orquestras, ao
saberem da intenção de algum irmão de comprar instrumento não apropriado para nossas
orquestras, orientá-lo e aconselhá-lo a não dispender dinheiro e tempo em comprar e
estudar instrumento que não adotamos em nossos conjuntos musicais.
ANDAMENTO DOS HINOS
Acrescentamos nesta circular algumas instruções quanto ao andamento dos hinos,
visando a uniformidade também nesta parte: A finalidade de nossas orquestras é auxiliar
a irmandade que canta. Assim sendo, o andamento dos hinos deve ser moderado. Não
rápido demais, de modo que a irmandade não possa acompanhar, nem
demasiadamente lento, o que torna os hinos cansativos.
Atendendo às recomendações que aqui apresentamos, colocar-nos-emos todos dentro
da uniformidade e manteremos a unidade de Espírito. Êste é o querer de Deus e
devemos estar prontos a atender Sua vontade, para que também na parte musical Seu
Nome venha sempre glorificado. Deus abençôe a todos.
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSO HINÁRIO - 1967

HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO

Cara irmandade,Têm chegado às nossas mãos folhetos de hinos que não pertencem ao
hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a fazer tais hinos, outros a
copiá-los e a distribuí-los à irmandade, que, em algumas Congregações, até já os tem
ensaiado. O Conselho dos Irmãos Anciães, considerando o assunto, deliberou expedir esta
circular, e, por ela, lembrar à irmandade de que somos um só povo, uma só família em
Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados
pelos primitivos servos de Deus nesta gloriosa obra. Neles permanecendo, não se apartarão
de nós as bênçãos de Deus. Ora, o Senhor nos tem colocado no ministério, a nós, anciães e
cooperadores, para também vigiarmos e não deixarmos que nada estranho, como o caso
dêsses folhetos de hinos avulsos, entre na obra de Deus, e se porventura tenha entrado,
seja excluído, mediante o conhecimento desta circular, e mediante a submissão da
irmandade aos conselhos de Deus. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar em
fazer, nem em cantar êsses hinos avulsos, pois por êsse meio, que entendemos ser uma
cilada do nosso inimigo, poderá surgir uma confusão no meio de nós, o que nos desviará
da unidade e da guia que esta Obra possui desde o seu início. Além do que, possuímos em
nosso hinário 450 hinos, muitos dos quais a irmandade ainda não conhece. Exortamos os
irmãos a que se dediquem a conhecer as melodias dos novos hinos e suas palavras, as quais
nos foram dadas por Deus. Esperamos que o Senhor nos abençoará a todos, a fim de
compreendermos a razão da medida que ora tomamos. A propósito, temos observado que
a irmandade acostumou-se a chamar sempre os mesmos hinos nos cultos. Isso faz com que
muitos hinos, tanto novos com antigos, quase nunca sejam cantados, ficando, assim,
completamente desconhecidos, mormente pelos irmãos novos na fé. O fato de possuírem,
determinados hinos, palavras apropriadas para a hora da Palavra, da oração, do término
do culto, etc., não quer dizer que outros hinos não possam ser chamados só porque não se
referem a essas horas. Possuímos no nosso hinário o hino 195, que comumente se canta
nos Batismos, 3 hinos, 394, 395 e 396, que se canta nas Santas Ceias, e mais 4 hinos, 397,
398, 399 e 400, que se cantam nos funerais. Todos os demais hinos podem ser chamados
nos cultos regulares. Por razão do hábito de chamar os mesmos hinos, grande parte deles
permanece desconhecida, tanto a lêtra como a melodia. Ora, nada deve ser feito por hábito
na obra de Deus, mas por direção do Espírito Santos. Queira Deus abrir sempre nossas
mentes para entendermos cada vez melhor Sua santa vontade.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1969


3ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS REALIZADA
EM SÃO PAULO – CAPITAL A 1º DE JUNHO DE 1969.

ASSUNTOS EM PAUTA
1- EXORTAR A PALAVRA EM ENSAIOS GERAIS REGIONAIS
O SERVO QUE PRESIDE PEDE A DEUS UM PASSO DE PALAVRA, FAZENDO
UMA BREVE EXORTAÇÃO.

2- ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA CAPITAL E ARREDORES


ENSAIOS GERAIS DUAS VEZES POR ANO, NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
3- REGIÃO GRANDE SÃO PAULO – MAIS UM ENCARREGADO REGIONAL E
SETE ENCARREGADOS AUXILIARES

4- ENSAIOS GERAIS EM VÁRIOS SETORES DA CAPITAL E ARREDORES

5- CHANCES PARA TOCAR


ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DEVEM TER MAIS RIGOR NO CONCEDÊ-
LAS, TANTO A MÚSICOS COMO A ORGANISTAS.

6- MARCAR DATA PARA EXAMES COM ALGUMA ANTECEDÊNCIA, DANDO


OPORTUNIDADE AOS MÚSICOS PARA UM MELHOR PREPARO.
7- ENCARREGADOS DE ORQUESTRA NÃO DEMONSTRAREM DEMASIADO
ENTUSIASMO QUANTO A AUMENTAR O NÚMERO DE MÚSICOS.

8- ORQUESTRAS EM CONGREGAÇÕES E AMBIENTES RESTRITOS


INSTRUMENTOS METÁLICOS TOCADOS DE MODO SUAVE PARA EVITAR
REPERCUSSÃO DO SOM E SE PODER OUVIR A IRMANDADE CANTAR.
RESUMO DOS ASSUNTOS TRATADOS NA TERCEIRA REUNIÃO GERAL ANUAL DE
IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS REALIZADA NA CASA DE
ORAÇÃO DO BRÁS, A 1º DE JUNHO DE 1969.
É iniciada esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, às 9,45 da manhã, achando-se
presentes vários irmãos anciães desta Capital e Interior do Estado, além de irmãos
encarregados regionais, irmãs pertencentes ao ministério musical e ainda diversos
outros irmãos. Busca-se a face do Senhor em oração; após o que entoa-se um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA – I São João 1: 1/10.
“A Palavra da Vida foi manifesta na carne”
“Deus é luz; aqueles que não andam na luz não tem comunhão com Ele”
Deus ao criar todas as cousas criou também a Vida, que com a queda de Adão foi
destruída. O diabo passou a operar com o império da morte, até em meio ao de Israel.
A Lei, dada a Moisés, serviu de intermédio até a vinda de Cristo Jesus, que destruiu o
império da morte. O primeiro Adão foi feito alma vivente; o segundo Adão, Cristo, foi
feito Espírito vivificante, com o poder de dar a vida eterna. Os apóstolos anunciaram
esta vida, que chegou também até nós. Já estamos mortos para este mundo e nossa vida
escondida com Cristo em Deus. Cada um de nós tem em si duas naturezas: A natureza
própria desta vida e a natureza que é de Cristo. Uma combate a outra. Quando Cristo é
engrandecido em nós, nossa natureza vai diminuindo, desaparecendo. Muitos
Encarregados de Orquestras possuem competência musical; porém são ríspidos,
intratáveis, inflexíveis. Não deixam que a natureza de Cristo se engrandeça em suas
vidas. A responsabilidade dos que Deus se usa perante o povo é muito grande; não só
os anciães, diáconos, cooperadores, que arcam com responsabilidade. Os Encarregados
Regionais de Orquestras e os Encarregados locais, também têm sobre si grande
responsabilidade. Convém verificarmos sempre, qual a natureza que se está
manifestando em nosso viver; se a da nossa carne ou se a de Cristo.
Lembremo-nos de Abraão: Tinha dois filhos, um originado da escrava e outro da livre. O
filho da escrava provoca o da livre. Mas disse Deus: “Lança fora o filho da escrava, pois
de modo algum herdará com o da livre. Em Isaac será chamada a tua descendência.”
Assim, nossa carne nos provoca. Mas quando ela é submetida pelo espírito, Cristo vem
engrandecido em nós. É certo que precisamos de nosso corpo, mas devemos mantê-lo
sob sujeição. Por isso sofremos as vezes; mas é bom o nosso sofrimento, quando se trata
de renunciar à carne. Os Encarregados de Orquestras que deixam a vida de Cristo tomar
conta de seu sêr, são misericordiosos, compassivos, prudentes. Cristo não veio da escola
de rabinos, veio do seio do Pai. Sua pregação não era com enfeites, mas com poder
penetrante. Este é o Espírito que Deus tem dado a seus servos. Andado na luz, temos
comunhão uns com os outros; a luz comunica-se com a luz e não com as trevas. Nosso
viver sendo na luz, sentimos comunhão uns com os outros; alegria toma conta de nosso
coração até quando nos vemos e nos saudamos. Izabel, ao ouvir a saudação de Maria,
foi cheia do Espírito Santo; João Batista estando em seu seio, naquele momento foi
batizado com o Espírito Santo! Demonstremos portanto valor nas provas e lutas pelo
amor deste Ministério que Deus nos tem confiado; a salvação virá a nosso encontro.
Cuidaremos de nossa orquestra, dos irmãos músicos e o resplendor de Cristo se
manifestará mais e mais em nosso viver, para honra de Deus Pai, a Quem pertence a
honra e glória para sempre. Amém!

1- EXORTAR A PALAVRA EM ENSAIOS GERAIS REGIONAIS


Tais ensaios sempre que possível, convém sejam presididos por um Ancião, em sua falta
por um Cooperador. Inicia-se o ensaio Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração, após
esta o servo que preside pede a Deus um passo de Palavra, sobre a qual fará uma breve
exortação. É necessário que verdadeiramente seja breve e com entendimento,
deixando- se o tempo livre para o ensaio dos hinos. Geralmente o tempo do ensaio não
suficiente para que se possa repassar todos os hinos que se desejaria. É, si é feita uma
pregação de Palavra extensa, o tempo ficará mais reduzido ainda. Portanto, poucas
palavras de exortação são suficientes.

2- ENSAIOS GERAIS DUAS VEZES POR ANO – NA


CONGREGAÇÃO DO BRÁS
É de suma importância que os irmãos Encarregados de Orquestras desta Capital e
Arredores compareçam a estes ensaios que serão anunciados. Para maios uniformidade
de andamento nos hinos, evitando-se diferenciações e discrepâncias de andamento
entre os conjuntos musicais e para estarem todos sempre na unidade de Espírito. Haverá
ata de presença, na qual consta a relação das Congregações da Capital e Arredores e o
lugar para que o irmão Encarregado assine cada qual junto ao nome de sua localidade.
Convém também os irmãos Anciães e Cooperadores exortarem os Encarregados de
Orquestra de suas congregações a não faltarem nesses ensaios.

3- MAIS UM ENCARREGADO REGIONAL E SETE


ENCARREGADOS AUXILIARES NO GRANDE SÃO PAULO
O Senhor apontou pelo Espírito Santo e confirmou em oração do
Ministério, os seguintes irmãos para o cargo de Encarregados Regionais:
São Paulo – Capital irmão Amadeu Barbosa
São Carlos irmão Newton Zaparolli
Araraquara irmão Lei Fürst
Dourados – Mato Grosso irmão José Batista de Godoi
Araraquarense – Minas Gerais
e parte de Mato Grosso irmão David José da Costa (de José
Bonifácio)
Idem irmão José Antonio da Silva
(Fernandópolis)
Idem irmão Marcio Leppos (Votuporanga)
SETE (7) ENCARREGADOS AUXILIARES PARA A CAPITAL E
ARREDORES: irmãos: Roberto Vano, Domingos Stifoni, Jonas Borges de Siqueira,
Michelino Micheletto, José San Felippe, Aron Echenique e Jerbes Oliva.

TESTES MUSICAIS PARA ORGANISTAS – É apresentada a irmã que Deus tem confirmado
por oração do Ministério para fazer parte dessa Comissão junto às demais irmãs,
organistas, irmão Ester Pacheco D’Angelo. Sendo assim, agora composta a Comissão das
seguintes irmãs: Ester de Freitas Soares, Ana Spina Finotti, Venusta Oliva Couri e Ester
Pacheco D’Angelo.

4- ENSAIOS REGIONAIS EM VÁRIOS SETORES DA CAPITAL E ARREDORES


Cada dois meses além dos quatro que se realizam anualmente na Congregação do Brás.
Em alguns setores da Capital já se realizam estes ensaios, abrangendo as Congregações
das redondezas; o Senhor tem feito sabe que sejam criados outros setores. Tais ensaios
devido aos problemas de grande número de estantes, adaptações nos bancos etc., terão
de ser sempre realizados nas mesmas Congregações que forem escaladas, não se
podendo portanto fazer rodízios. Convém também que os irmãos Encarregados
Regionais da Capital e seus sete auxiliares se reúnam mensalmente, distribuindo-se
então os vários atendimentos nesse setor de ensaios regionais. Não só o atendimento
dos ensaios da Capital como ensaios e exames em outras localidades e Estados
atendidos por esses servos da Capital.

5- MARCAR DATA PARA EXAME COM ALGUMA


ANTECEDÊNCIA
Os músicos, sabendo que o exame está marcado e tendo ainda algum prazo para pode
estudar, esforçam-se e recapitulam as lições musicais apresentando- se assim para os
exames em melhores condições. Esta data de exame deverá sempre ser marcada de
acôrdo com o irmão Ancião que irá oficializar os referidos músicos.

6- AUMENTAR NÚMERO DE MÚSICOS


Existem encarregados de Orquestras que querem um conjunto com muitas figuras. Mas
si os músicos já são suficientes não é necessário. É melhor que se esforcem para que os
que já fazem parte da orquestra se aperfeiçoem e executem melhor. Não é a quantidade
e sim a qualidade que tem valor.

ORQUESTRAS EM CONGREGAÇÕES PEQUENAS


Em tais circunstâncias torna-se mais necessário a ordem e o contrôle na execução;
instrumentos metálicos tocados de modo estridente não podem produzir efeito
agradável. Em ambientes restritos o som repercute, abafando até as vozes dos que
cantam. Sabemos que a finalidade de nossos conjuntos musicais é para auxiliar o canto
nas Congregações e não para encobrir a voz da irmandade que louva ao Senhor.
7- BATISMOS – IRMÃOS ESTAGIÁRIOS
Em serviços de batismos na região ou mesmo nos cultos locais os irmãos músicos que
estão em estágio, tocando por experiência, devem ter a devida prudência de não fazer
sobressair seu instrumento, podendo assim cometer erroe atrapalhar o conjunto.

8- OPORTUNIDADE PARA TOCAR – ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS


DEVEM TER MAIS RIGÔR AO CONCEDÊ-LA, TANTO A MUSICOS COMO A
ORGANISTAS
Deve haver mais rigor por parte dos Encarregados de Orquestras quanto a admitir
irmãos músicos e irmãs organistas que devem estar convenientemente preparados para
alcançarem a oportunidade. Não se está aconselhando a que se seja extremamente
rigoroso, temos que considerar cada caso separadamente, porém, não se pode facilitar
demais, prejudicando o conjunto com a admissão de elemento que não estão em
condições. É necessário sempre se agir com imparcialidade, tendo o mesmo critério para
com todos, sem acepção de pessoas. Quem está no conjunto musical em experiência,
deve ter um prazo determinado de duração, submetendo-se após ao necessário exame.
Os irmãos que lecionam música, costumam estabelecer um prazo de três meses para
aqueles que se iniciam nos estudos, prazo esse suficiente para que possa conseguir
assimilar a música ou não encontrar condições de entender o que é ensinado.
Assim poupa-se sacrifícios de ambas as partes. Ainda, com referência a se conceder
oportunidade, lembremo-nos de que é preferível haver mais prudência. Quem está no
conjunto como estagiário em experiência, não pode ser excluído sem passar pelo exame.
E no dia do exame si não está preparado acaba sendo reprovado. Não se pode confundir
incapacidade com nervosismo; mesmo nesse estado nota-se que o músico executa um
hino, solfeja alguma lição, porém, oque não tem o conhecimento preciso, nem isso pode
apresentar. Contudo, lembremo- nos de que devemos depender sempre da guia do
Espírito Santo, para sabermos que medida tomar em determinados casos ou em
determinadas localidades. Em Congregações onde a irmandade é diminuta e os músicos
têm um precário conhecimento musical, assim mesmo ajuda a irmandade a cantar.
Existem localidades que só podem contar com um ou dois músicos; si entrar mais um,
ainda que não esteja bem preparado, já serve de grande ajuda. As medidas e critérios
não podem ser iguais para todas as Congregações. Por outra parte é grande a nossa
responsabilidade no conceder oportunidade, assim como se aprovar irmãos e irmãs que
não se encontram em condições para execução musical. Quem é aprovado ou
oficializado tem o direito de tocar em qualquer lugar onde fôr; sendo incapaz, atrapalha
os outros ocasionando descontentamento. O próprio encarregado de orquestra local,
verifica o caso mediante um teste; o músico sendo aprovado nesse teste para a fazer
parte do conjunto da Congregação, até passar pelo exame que será realizado pelo
examinador ou seja o encarregado regional. Os que são aprovados serão oficializados ao
término do serviço, por um irmão Ancião; os que forem reprovados devem continuar a
estudar preparando-se para um outro exame. Se a localidade é muito distante e existe
dificuldade para o ancião e o examinador voltarem, os que não foram aprovados podem
ser oficializados, comprometendo- se a continuar se esforçando nos estudos, por mais
algum tempo, até tornar-se capacitado. É sempre conveniente o encarregado regional
ao chegar a uma localidade onde vai realizar exame, conferenciar com os irmãos do
Ministério local e com o Encarregado de Orquestra, para se inteirar dos assuntos e dos
vários aspectos de cada caso.

9- ANDAMENTO – SEMPRE DE ACORDO COM O TEMA DO HINO


O critério mais acertado para se analisar qual o andamento conveniente para cada hino
é tomarmos com base o assunto nele contido. Assim sendo, podemos executar com um
andamento mais vivo os hinos que falam sobre o júbilo de nossa alma, a alegria, o
regozijo e o louvor ao Senhor. Os hinos que contém uma súplica, ou encerra um clamor
de nossa alma a Deus, e os que falam de morte e paixão, devem ser executados com
andamento moderado, demonstrando e interpretando o sentimento de quem canta.

10- ARCADAS – VIOLINOS DEVEM DÁ-LAS UNIFORMEMENTE


Colcheias pontuadas seguidas de semicolcheias devem ser dadas com uma só arcada, ao
subirmos o arco. Quando coincide na arcada em que o arco desce, destacamos. Quando
vem uma sequência de colcheias e semicolcheias, executados esse trecho ligando ao
subir com a arcada e ao descer. Duas notas para cima e duas para baixo. Todos
observando essa simples disposição, obter-se-á a uniformidade, todos os arcos subirão
e descerão juntos e ao mesmo tempo, ocasionando um bom efeito tanto para com a
orquestra como para quem observa a orquestra.

11- CAPACIDADE MUSICAL E VALOR ESPIRITUAL DO MÚSICO OU


ORGANISTA
Para entendermos a conjugação destas duas cousas, comparemos a parte musical na
Obra de Deus com uma corrente elétrica: para que haja corrente elétrica é necessário a
parte negativa e a positiva. A negativa não tem força nem vida; porém a positiva tem.
Si pusermos a mão sobre um fio negativo, notaremos que não há reação alguma; porém
quando a colocamos sobre o fio positivo, sentimos prontamente um forte choque, pois
no fio positivo corre a força. No ministério musical existe a parte negativa: é o
conhecimento musical. Este não tem vida, pois é o ponto material deste ministério. E
existe a parte positiva que é a espiritual, ou seja, o valor e a consagração do músico ao
querer do Senhor; esta parte demonstra vida. O irmão que toca é um servo de Deus,
movido pelo Espírito Santo como um instrumento nas mãos do Senhor, para que o
louvor seja perfeito e aceitável perante o Altíssimo. Portanto, quem deseja aperfeiçoar
seus conhecimentos musicais para melhor glorificar a Deus e servi-lo no conjunto
musical procure se consagrar ainda mais ao Senhor, apresentando mais espiritualidade
e submissão à Palavra de Deus. Bom será se os irmãos músicos conseguirem colocar-se
dentro desta média: 405 para a parte dos conhecimentos musicais e os 60% restantes
na consagração ao Senhor. Que Cristo seja sempre engrandecido em nós; si algum
músico alcançou maior capacidade do que o próprio encarregado de orquestra, nunca
deve deixar que isso transpareça. Ao contrário, deve procurar ser o mais humildade na
orquestra; Deus resiste aos soberbos, porém dá graça aos humildades. O servo de Deus
foi colocado pelo Senhor e deve ser respeitado e tido em grande grau de estimação.
Aqueles que desejam exibir sua capacidade na parte musical, estao envaidecidos e
roubam a glória que só a Deus pertence.

12- ANDAMENTO
Nossos conjuntos musicais acham-se atualmente em uma fase em que existe
competência suficiente para bem executar os hinos. Não existe mais dúvidas sobre a
divisão, no nosso hinário, nem sobre a execução de cada hino. A maioria das
Congregações em quase todas as localidades do nosso Pais possuem bons conjuntos
bem equilibrados e aptos. Entretanto a grande dificuldade com a qual nos deparamos é
quanto ao andamento; não há uma uniformidade. O mesmo hino é executado mais lento
em uma Congregação, moderado em outra e mais rápido em outra. É de grande
necessidade termos um mesmo andamento em todas as Congregações do Brasil. Esta
parte demonstra ainda falhas; um dos critérios que se podem solucionar a questão é
adoptarmos o andamento moderado. Nem muito vagaroso nem muito rápido; dentro
do meio termo. Este critério se evidencia quando consideramos que o conjunto musical
existe para auxiliar a irmandade a louvar a Deus. Se executamos os hinos muito lentos,
a irmandade não pode cantar; um hino executado lento cansa e enfada, tirando o prazer
de quem quer cantar. Por outro lado, si o executarmos depressa a irmandade não
consegue acompanhar nossa velocidade. USEMOS ENTÃO O MEIO TERMO NEM
DEVAGAR E NEM DEPRESSA. Lembrando-nos também do critério que estabelece o
andamento com base no assunto do hino, e, assim estaremos interpretando os hinos de
nosso hinário de maneira uniforme.

NÃO DEVEMOS INCUTIR NOS OUTROS O ESPÍRITO DO MEDO


Nunca os encarregados locais ou regionais devem incutir o medo nos músicos; o medo
sufoca e perturba o dom que Deus dá a cada um de seus santos. Infundir medo não
provem do Espírito de Deus; temos que doutrinar os músicos a temerem a Deus. O
respeito mútuo é necessário, ou melhor dizendo, é indispensável. Porém não o medo.
Saibamos então como nós devemos comportar perante os componentes de nossos
conjuntos musicais; como devemos proceder com todos e como devemos tratar a dada
um, para que não nos tornemos temidos. Não nos devemos tornar inacessíveis ao
contrário, devemos ter espírito de mansidão, sendo tratáveis, moderados, aptos para
lidar com todos, dentro de um ambiente de compreensão e tolerância. Demonstrando
paciência para os que têm pouco conhecimento; nunca repreendendo a quem quer que
seja perante os outros.
13- FREQUÊNCIA NOS ENSAIOS GERAIS DOS ENCARREGADOS DA CAPITAL E
ARREDORES
É necessário haver maior frequência desses servos aos ensaios gerais. Somente são
realizados quatro (4) ensaios por ano e portanto convém que os encarregados da
Capital e Arredores façam todo o empenho em comparecer. Assim manteremos a
uniformidade no executar os hinos e principalmente na interpretação do
andamento, caminhando todos também na unidade de Espírito na presença de
Deus.

14- ENCARREGADO DE ORQUESTRA E COOPERADOR DO


OFÍCIO MINISTERIAL
Alguns irmãos encarregados de orquestras tem feito esta interrogação: Os irmãos que
atendem aos cultos eram chamados encarregados, e atualmente chamam-se
cooperadores. Porque então os encarregados de orquestra continuam com o mesmo
título? Explica-se: Nesta bendita Obra vamos caminhando de luz em luz e de
conhecimento em conhecimento. Deus fez saber a Seu servo nosso saudoso irmão
ancião Louis Francescon que o nome certo para os que atendem serviço de culto é
COOPERADOR DO OFÍCIO MINISTERIAL, que é expressão escritural. Esses servos de Deus
cooperam com os irmãos anciães no ministério da Palavra. A palavra Encarregado é
quando a pessoa tem a seu cargo uma determinada parte como no caso da parte
musical; os encarregados de orquestras têm essa parte nas Congregações, não estão
cooperando no mesmo ofício dos irmãos anciães. Portanto não cabe a estes irmãos
outro título; não são intitulados regentes, pois sua função não é reger em todos os
serviços. Deus já tem revelado a seu servo, nosso saudoso irmão Luiz Pedro, em 1942
que não convém estarem duas pessoas de pé à frente do povo. Quanto menos aparece
o homem na Obra de Deus, melhor é. Devemos nos esconder sempre atras da pessoa
de Cristo Jesus. Foi facultado haver regência somente em casos especiais como batismo,
santa ceias ou mesmo quando houver muitos músicos de várias Congregações, para não
haver desencontros de andamento. Também quando existe momentaneamente uma
vacilação da orquestra, o encarregado deixa seu instrumento, ergue-se e passa a reger,
até que o andamento se restabeleça, depois senta novamente.

15- BAIXO TUBA E RABECÃO (CONTRABAIXO)


Já alguns anos houve esse ensinamento de que deve ser tirado o baixo-tuba de nossas
orquestras; e mais recentemente veio ensinamento de que também o Rabecão
(contrabaixo de cordas) também não é conveniente, devendo ser tirado. Todavia não foi
imposta uma lei que deveria ser executada prontamente. Alguns interpretaram o
assunto desta forma, deixando a muitos músicos magoados e melindrados. Tudo deve
ser feito com entendimento e moderação. Foi dito que tais instrumentos devem ser
substituídos à medida do possível; não foi estipulado prazo. O que compete a cada irmão
encarregado de orquestra é clamar a Deus e, sempre de comum acordo com o irmão
músico, esperar que o Senhor prepare que êsse músico possa tocar outro instrumento.
Não devemos impôr; mas também devemos procurar cumprir com bôa vontade aquilo
que foi deliberado pelos servos de Deus. Continuamos a orar ao Senhor, para que em
breve êsses instrumentos sejam totalmente retirados de nossos conjuntos musicais e os
caros irmãos que com grande amor o executavam, estejam com o mesmo amor e grande
alegria executando outro instrumento mais adequado. Servindo ao Senhor com todo o
seu coração, e Deus assim abençoará a todo o Seu povo.

16- RESPEITO AO ANCIÃO OU COOPERADOR


Se o irmão ancião ou cooperador pedir alteração no andamento de algum hino, atende-
se demonstrando submissão e obediência, ainda que o encarregado de orquestra nota
que a deliberação não foi de todo acertada. Aprendemos a nos tolerar e nos respeitar
uns aos outros; no dia em que tivermos alguma falha os demais também nos tolerarão.
Si á alguma coisa que venha prejudicar o conjunto, nesse caso o irmão encarregado tem
a liberdade de trocar idéias com o irmão ancião ou cooperador, particularmente,
respeitando-o, dentro do Espírito de mansidão e humildade e assim todas as cousas irão
ao devido lugar.

17- ENCARREGADOS REGIONAIS DEVEM CONTINUAR A TOCAR


É conveniente que os irmãos que foram colocados como encarregados regionais,
continuem a tocar nos conjuntos musicais. É importante fazer parte do conjunto com
seus instrumentos, participando assim de toda a vida orquestral. Estarão dando um
edificante exemplo aos demais músicos, exemplo de educação, aplicação e bôa vontade.
E conservação a técnica do próprio instrumento, assim como também os encarregados
locais.

ENCERRAMENTO
As treze horas encerrou-se esta 3ª reunião geral anual dos irmãos Encarregados
Regionais, orando-se ao Senhor em agradecimentos por tudo que nos concedeu e pela
Sua bendita presença. SÃO PAULO, JUNHO DE 1969.

CIRCULAR DE 1970: BAIXO TUBA E RABEÇÃO, HARMÔNICAS E ÓRGÃOS

São Paulo, Março de 1970.

CIRCULAR

RESOLUÇÕES SÔBRE BAIXO TUBA – RABECÃO – HARMÔNICA E ORGÃOS


(Reunião Geral de Ensinamentos – São Paulo – Capital – Março 1970)

BAIXO TUBA E RABECÃO


Devido a vários fatores desfavoráveis foi deliberado excluir de nossas orquestras o
BAIXO TUBA (Circular de julho de 1967) e o RABECÃO (Reunião de ensinamentos de
1968). Mas a deliberação não era para ser executada prontamente. Os irmãos iriam com
o tempo, substituindo esses instrumentos. Contudo, em diversas localidades houve
imediata execução da medida, o que o ocasionou descontentamento entre os atingidos
por ela. O intendo dos servos de Deus é regulamentar a questão eliminando
gradativamente tais instrumentos. Porém devido a precipitação ao aplicar a medida
muitos irmãos ficaram profundamente ressentidos e alguns até abatidos em sua carreira
espiritual. Os servos de Deus nesta reunião geral de ensinamentos, deliberam
definitivamente o seguinte:

TODOS OS IRMÃOS QUE EXECUTAVAM O BAIXO TUBA E RABECÃO E HARMÔNICAS E


QUE PRESENTEMENTE ESTÃO SEM TOCAR OUTRO INSTRUMENTO, PODEM VOLTAR A
FAZÊ-LO, SEM PRAZO DETERMINADO ATÉ PODER TROCAR POR INSTRUMENTO DE
OUTRA CATEGORIA. PORÉM NÃO DEVEM LEVAR ÊSSES INSTRUMENTOS PARA TOCAR
EM OUTRA CONGREGAÇÃO; SÓ EM SUA COMUM, PARA EVITAR QUE HAJA EXCESSO DE
TAIS INSTRUMENTOS COINCIDINDO EM UM SÓ CONJUNTO. TODAVIA COMO NÃO
ENTRARÃO MAIS OUTROS BAIXO TUBA E RABECÕES OS IRMÃOS NÃO DEVEM ESTUDAR
PARA TOCAR NÊSES INSTRUMENTOS. O RABECÃO DEVE SER TOCADO COM O ARCO E
NÃO COM O DEDO.
HARMÔNICAS

Êsses instrumentos podem continuar, porém não é para haver muitas em cada conjunto
musical; também é instrumento que deve ser regulamentado. É necessário sempre
acatar o que vem determinado em nosso HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS
ORQUESTRAS:
AO DESEJAR ESTUDAR MÚSICA, CONSULTAR PREVIAMENTE AO ENCARREGADO DE
ORQUESTRA SOBRE QUAL INSTRUMENTO QUE ESTÁ SENDO NECESSÁRIO NO CONJUNTO
MUSICAL, DA CONGREGAÇÃO.

ÓRGÃOS

A CONGREGAÇÃO QUE QUIZER COMPRAR DEVERÁ APRESENTAR ESSA NECESSIDADE EM


REUNIÃO MINISTERIAL, ONDE OS SERVOS DE DEUS ANALISARÃO E DEIXAR-SE-ÃO GUIAR
DA PARTE DE DEUS SI DEVEM OU NÃO FAZER TAL COMPRA PARA QUE TUDO REDUNDE
PARA A GLÓRIA E LOUVOR AO NOME DO SENHOR. ACEITAREMOS TAMBÉM DOAÇÕES
DÊSSES INSTRUMENTOS.

(a) MIGUEL SPINA (b) RIZZIERI LAVANDER Ancião


REYNALDO RIBEIRO Secretário Geral

ASSEMBLÉIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1969 TÓPICO 32


- BAIXO-TUBA E RABECÕES

Conservemos a mesma deliberação já tomada. É para eliminarmos de nossas orquestras.


Todavia não oprimamos a músico algum; nem obriguemos a se desfazer do instrumento
de um momento par outro. Vamos tolerando e aguardando até que Deus prepare outro
tipo de instrumento para esses irmãos, pouco a pouco. Baixo-tuba e Rabecão,
desaparecerão de nossas orquestras.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1970


ASSUNTOS EM PAUTA PARA A 4ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS
REGIONAIS DAS ORQUESTRAS E REALIZAR-SE NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM SÃO
PAULO - 7 DE JUNHO DE 1970.

I- PEDIDOS DE EXAMES DE MÚSICOS DEVEM SEMPRE SER FEITOS POR


INTERMÉDIO DOS IRMÃOS ANCIÃES OU COOPERADORES DA LOCALIDADE
E COM O CONHECIMENTO DO ENCARREGADO REGIONAL.

II- CIRCULAR COM INSTRUÇÕES SOBRE BAIXO TUBA, RABECÃO, ÓRGÃOS E


HARMÔNICAS.

III- DISTRIBUIÇÃO CORRETA DAS CATEGORIAS DE INSTRUMENTO NO


CONJUNTO MUSICAL EM ENSAIOS GERAIS E REGIONAIS COMO TAMBÉM
NOS CULTOS.
IV- IRMÃOS QUE VOLTAM A TOCAR O RABECÃO NAS CONGREGAÇÕES –
INSTRUÍ-LOS A TOCAR COM O ARCO E NÃO COM OS DEDOS.

V- INTRODUÇÃO, ONDE NÃO HÁ ÓRGÃO, DADA PELA ORQUESTRA – DEVE


HAVER UNIFORMIDADE PARA TÔDAS AS CONGREGAÇÕES.

VI- INTRODUÇÃO DADA PELO ÓRGÃO – INSTRUÇÕES SÔBRE NOTAS LIGADAS.

VII- ENTRADA DO HINO APÓS A INTRODUÇÃO – TODOS OS INSTRUMENTOS


AO MESMO TEMPO – NÃO É NECESSÁRIO INSTRUMENTO ALGUM ENTRAR
ANTES.

VIII- ENSAIOS GERAIS E PARCIAIS BEM COMO REGIONAIS – OBSERVAR


RIGORISAMENTE O HORÁRIO – NÃO PROLONGAR O ENSAIO ALÉM DO
TEMPO ESTIPULADO.

IX- CONCEITO CORRETO QUANTO AOS ENSAIOS PARCIAIS – ORIENTAR AOS


IRMÃOS MÚSICOS: NÃO É PARA APRENDER A TOCAR, MAS PARA HAVER
UNIFORMAÇÃO DO CONJUNTO – PORTANTO ESSES ENSAIOS SÃO
NECESSÁRIOS A TODOS OS MÚSICOS.
X- EXAME E APROVAÇÃO DE ORGANISTAS – OBSERVAR CERTO CRITÉRIO
EVITANDO APROVAR QUEM NÃO ESTÃO PREPARADA – DEVEM SER
OBSERVADOS OS RODÍZIOS ENTRE AS IRMÃS ORGANISTAS QUANTO AOS
DIAS DE TOCAR.

XI- FALECIMENTO DO IRMÃO AUXILIAR DE ENCARREGADO REGIONAL DE SÃO


PAULO-CAPITAL, JONAS BORGES DE SIQUEIRA, OCORRIDO A 26-4- 1970.

XII- LIBERDADE A TODOS OS IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS PARA


APRESENTAREM ASSUNTOS DE INTERÊSSES GERAIS NESTA REUNIÃO.
RESUMO DE ENSINAMENTOS DA 4ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS
REGIONAIS DE TODO O BRASIL, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM
SÃO PAULO-CAPITAL A 7 DE JUNHO DE 1970.

EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se às 9,00 horas esta reunião, entoando- se


um hino, após o que buscou-se a face do Senhor emoração.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA: II Samuel 1:17/27 “O


PRANTO DE DAVID POR SAUL E JÔNATAS”
Acerca de David testificava Deus dizendo: “Achei a David, meu servo, homem que
executará o intento do meu coração!” Bem aventurados os que forem julgados fieis para
isso. Saul foi infiel. Também foi tomado de ciúmes pelo lugar, pelo trono. Mas Deus já o
havia dado a seu companheiro, melhor do que ele.
Saul, vendo o bem que Deus fazia para o povo, por meio de David, enciumou-se e ficou
cuidadoso quanto a sua posição. Diria êle: “Temo que David ainda tome o trono.” Mas
não deveria ter êsse sentimento, pois pela mão daquele moço veio a paz. Doeg, o
Idumeo, fazia Saul pensar que David queria tomar seu lugar. Mas Jônatas amou a David:
O filho do rei, o herdeiro que iria ficar no lugar de seu pai, viu que pelo Espírito Santo
iria ser feita libertação e o povo ia ser abençoado. Tirou sua capa e a deu a David, como
que significando: “O trono é teu!” O Espírito Santo indicava que isso vinha de Deus.
Esse é o Espírito de Cristo. Pela caridade de Deus alcançaremos a vida eterna. David
fugiu do rei. Venceu a muitos inimigos, mas o rei queria destruí-lo. Entretanto David
muitas vezes poupou a vida de Saul, a quem chamava de “Rei, meu senhor!”O espírito
de inveja estava em Doeg. Isto o fazia até mentir para os irmãos. Mas Saul mesmo
chegou a confessar a David: “Eu sei que o reino será firme em tua mão!”
Saul dizia a Jônatas seu filho que êste estava trabalhando contra sua própria posição.
Mas o filho respondia que não podia lutar contra o conselho de Deus. O Espírito de Cristo
estava em David, que amava a seus inimigos. Procuremos entender isso. Dizia a David
em seu pranto: “Não publiqueis nas ruas de Asquelom, e não saltem de prazer e alegria
as filhas dos incircuncisos. (Eram as mulheres que festejavam as vitórias dos exércitos.)
“Saul e Jônatas, tão amados!” Era o que saia da boca de David em seu pranto. Na boca
do povo de Deus e do servo de Deus estará a palavra do amor. Com o amor firmarás tua
posição até à morte. “Vós, filhas de Israel, chorai por Saul! Angustiado estou por tí,
Jônatas” Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres!” Dizia
também: “Tu, que deverias reinas em lugar de teu pai, tanto me amaste que me deste
até tua capa!” Assim David honrava e respeitava a memória do justo.
Seja humilde, seja santo, seja desprendido, seja reto, e sua memória ficará entre todos.
“A memória do justo é abençoada por Deus.” Quando você fôr embora, quando partir
desta terra, os músicos terão saudades de você. Mas debaixo do violento o povo geme!
Quando Deus coloca lá na frente a um santo, todos se alegram. Existe um amor maior
do que o amor a posições, irmãos e irmãs: É aquela afeição santa que perdôa tudo! E
nos faz chorar uns pelos outros!
Pela posição os homens desta terra lutam e se ferem com a espada; mas em nosso meio
não é assim. Temos que nos honrar e nos considerar uns aos outros. Considerar os
outros superiores a nós mesmos. Sabe Deus o que está reservado para algum que está
aqui! Seja humilde e manso e Deus levantará sua cabeça sôbre o povo. E o povo está
enxergando que em você está o Espírito de Deus. Basta que não sofra o povo – Soframos
nós!

IRMÃOS ANCIÃES JORGE COURI E JOÃO SANTIN NA PRESIDÊNCIA DOS ENSAIOS


NO BRÁS – APRESENTAÇÃO DÊSTES SERVOS NESTA REUNIÃO:
Na reunião ministerial de 3 de Junho do corrente ano, em São Paulo, o Senhor tem
confirmado sejam colocados os irmãos anciães Jorge Couri e João Santin para presidirem
os ensaios gerais no Brás e o ensaio que se realiza uma vez por mês, também na
Congregação do Brás, de que participam os encarregados regionais e auxiliares da
Capital, colaborando também nos ensaios regionais que se realizam cada dois meses
nesta cidade e arredores.

ASSUNTOS EM PAUTA PARA ESTA REUNIÃO

I- PEDIDOS DE EXAMES DE MÚSICOS DEVEM SEMPRE SER FEITOS POR


INTERMÉDIO DOS IRMÃOS ANCIÃES OU COOPERADORES DA
LOCALIDADE E COM O CONHECIMENTO DO ENCARREGADO REGIONAL.
Tal determinação consta de nosso Histórico e Instruções sobre as Orquestras nas
Congregações. Sempre tem sido observado isso. Mas apresentamos novamente o
assunto por causa dos novos no cargo. Na capital de São Paulo os pedidos devem ser
levados aos irmãos anciães Jorge Couri e João Santin. Êstes os apresentarão na reunião
mensal dos encarregados regionais. Quem se sentir em atender irá; sem preferências
ou distinções. Tudo dentro da ordem e do querer de Deus, para glória de Seu santo
nome!

II- CIRCULAR COM INSTRUÇÕES SOBRE BAIXO TUBA, RABECÃO, ÓRGÃOS E


HARMÔNICAS.
Esta circular foi distribuída por ocasião da reunião geral de ensinamentos deste ano.
Alguns esclarecimentos são dados nesta reunião de encarregados regionais: Os irmãos
que tocavam baixo tuba e rabecão e, em atendimento à circular anterior passaram a
tocar outro instrumento, não convém venderem o atual instrumento e voltar ao baixo
tuba ou rabecão. Sôbre o baixo vertical não há impedimento algum de ser levado a
outras congregações. A circular mencionou somente o baixo tuba, que não é conveniente
seja levado a outras congregações, a fim de se evitar excesso desses instrumentos em
um só conjunto musical. As harmônicas podem ser levadas a outras congregações. Nas
há inconvenientes.

III- DISTRIBUIÇÃO CORRETA DAS CATEGORIAS DE INSTRUMENTOS NO


CONJUNTO MUSICAL EM ENSAIOS GERAIS E REGIONAIS COMO TAMBÉM
NOS CULTOS.
É boa cousa a distribuição por ordem das categorias, para melhor harmonização. É
aconselhável os encarregados regionais e os locais orientarem os músicos quanto à
distribuição correta.

IV- IRMÃOS QUE VOLTAM A TOCAR RABECÃO NAS CONGREGAÇÕES –


INSTRUÍ-LOS A TOCAR COM O ARCO E NÃO COM OS DEDOS.
Tanto os que continuaram tocando o rabecão como os que voltam a tocar: Convém que
todos obedeçam. O rabecão toca-se com o arco. Rabecão tocado com os dedos é para
outro gênero de conjunto musical. Não é apropriado para nosso meio.

V- INTRODUÇÃO ONDE NÃO HÁ ÓRGÃO, DADA PELA ORQUESTRA – DEVE


HAVER UNIFORMIDADE PARA TÔDAS AS CONGREGAÇÕES.
Para onde não há órgão, ficou deliberado nesta reunião que a orquestra inteira dará a
introdução, cada instrumento em sua posição, tocando-se as quatro partes do hino e
não só o soprano. A orquestra deve procurar tocar a introdução com suavidade.
Entretanto, tudo é relativo: Não é isto uma deliberação inflexível. Em Congregações
onde só há uns poucos instrumentos, é lógico que precisam tocar só o soprano, se assim
julgarem necessário. Tudo tem que ser examinado e considerado.
VI- INTRODUÇÃO DADA PELO ÓRGÃO – INSTRUÇÕES SOBRE NOTAS
LIGADAS.
Há diferenças entre técnica de instrumentos. A técnica do órgão é diferente da do piano.
É erro dar introdução no órgão como se fosse piano. Dada por essa maneira a instrução
sairá desligada. No piano fere-se a nota e o som desta vai desaparecendo. No órgão fere-
se a nota e o som continua indefinidamente. Podemos então adotar a seguinte
orientação para as introduções no órgão:
MÃO DIREITA: A mão direita toca o soprano. Não se pode ligar, pois preciso ser dado
destaque. Separar um som do outro para evidenciar cada nota, mesmo que as notas
se repitam. Para que a melodia soe bem clara, compreensível.
MÃOESQUERDA: A mão esquerda pode-se libar. Mas para o
acompanhamento não ficar muito monótono, faz-se uma pequena e ligeira desligação,
quase imperceptível, mas que produz efeito agradável. Como exceção há
acompanhamento que exigem destaque para uma melhor interpretação. A introdução
deve ser dada sem o contralto. Assim a melodia é mais clara. Os órgãos que possuem
dois teclados geralmente têm o soprano e o contralto bastante fortes. Se tocarmos com
contralto, a introdução poderá sair um tanto gritante. E mesmo para qualquer tipo de
órgão: Dando-se a introdução sem o contralto, fica mais fácil para ligar e a dedilhação
se simplifica.

VII- ENTRADA DO HINO APÓS A INTRODUÇÃO – TODOS OS INSTRUMENTOS


AO MESMO TEMPO – NÃO É NECESSÁRIO INSTRUMENTO ALGUM
ENTRAR ANTES.
É necessário exortar aos encarregados de orquestras e estes exortarem aos músicos:
Após a introdução, e após as pausas no percurso do hino, não entrar instrumento algum
antes dos demais. Todos devem entrar ao mesmo tempo. É musicalmente errado algum
instrumento entrar antes. O exemplo deve ser dado pelo próprio encarregado de
orquestra, que deve entrar junto com a orquestra. Os tempos musicais são baseados na
matemática e os compassos não podem sobrar nem faltar. O preenchimento de cada
compasso tem que ser exato. Ensaiemos nossas orquestras a terem esta habilidade de
entrar em conjunto simultaneamente.

VIII- ENSAIOS GERAIS E PARCIAIS BEM COMO REGIONAIS – OBSERVAR


RIGOROSAMENTE O HORÁRIO – NÃO PROLONGAR O ENSAIO ALÉM DO
TEMPO ESTIPULADO.
Duas horas de ensaio são suficientes. Temos que observar tanto o início do ensaio, quanto
ao horário, como o término. Se termina no horário certo, todos os músicos ficam
satisfeitos. Se prolongamos, há descontentamento e desinteresse. Muitos começam a
faltar aos ensaios. Os ensaios parciais geralmente são realizados à noite. Não convém
passar das vinte e uma horas, ou no máximo até vinte e uma horas e trinta minutos. Os
ensaios feitos antes do culto devem terminar com tempo para que os irmãos músicos
tomem lanche. Não convém prolongar o ensaio até alguns minutos próximo do culto, pois
os músicos, necessitando sair, quebram a ordem. São exortados também os encarregados
regionais a procurarem ser mansos. Que não haja encarregados regionais violentos. Os
inflexíveis, duros, entristecem aos irmãos músicos e acabam ficando antipatizados.
Procuremos, dentro da mansidão, agir com amor, sem nunca nos alterarmos.
IX- CONCEITO CORRETO QUANTO AOS ENSAIOS PARCIAIS – ORIETAR AOS
IRMÃOS MÚSICOS: NÃO É PARA APRENDER A TOCAR, MAS PARA HAVER
UNIFORMIZAÇÃO NOCONJUNTO
– PORTANTO ESSES ENSAIOS SÃO NECESSÁRIOS A TODOS OS MÚSICOS.
Compete-nos aconselhar aos músicos sobre isso, ganhando-os pelo amor. Não por
exigência. Há um Deus que trabalha em nosso meio e opera nos corações. Pela
mansidão dos Encarregados de Orquestra, até os rebeldes se modelarão.

X- EXAME E APROVAÇÃO DE ORGANISTAS – OBSERVAR CERTO CRITÉRIO,


EVITANDO APROVAR QUEM NÃO ESTÁ PREPARADA – DEVEM SER
OBSERVADOS OS RODÍZIOS ENTRE AS IRMÃS ORGANISTAS QUANTOA OS
DIAS DE TOCAR.
Não deve haver proteção com referência a examinar e aprovar irmãs organistas.
As que ainda não estão preparadas que se preparem melhor. E mediante tese, as
organistas que ainda não prestaram exame podem tocar até estarem aptas. E para
as já aprovadas é bastante útil o rodízio. Por ele todas tem seu dia de tocar. O que
deve ser observado com diligência.
XI- FALECIMENTO DO IRMÃO AUXILIAR DE ENCARREGADO REGIONAL DE
SÃO PAULO – CAPITAL, JONAS BORGES DE SIQUEIRA, OCORRIDO A 26 DE
ABRIL DE 1970.
No dia 26 de abril de corrente ano o Senhor recolheu para o repouso eterno o irmão Jonas
Borges de Siqueira, Auxiliar de Encarregado Regional desta Capital; fôra colocado por Deus
nesse cargo no dia 1º de junho de 1969.

XII- SOBRE A PRESENÇA E MANIFESTAÇÃO DE DEUS EM MEIO AOS MÚSICOS.


Têm os encarregados de orquestra que se manter dentro, não só da parte musical como
principalmente da parte espiritual. Para haver virtude nos ensaios musicais. Apeguemo-
nos a Deus. A maioria dos músicos já domina a melodia do hino. Mas temos que
apresentar aos músicos, quando Deus nos dá a consideração quanto às palavras da
poesia. E Deus irá abençoando. Também quanto ao assunto e andamento: O assunto
pode indicar o tipo de andamento. Cada Encarregado deve se consagrar ao Senhor e
Deus se manifestará mais e mais. Temos que considerar cada músico como um servo de
Deus. Em certos ensaios o Senhor tem até manifestado o Espírito Santo em meio aos
músicos ao tocarem. A virtude é como o fio positivo. A parte musical como o fio negativo.
Havendo 40% de músico e 60¨de espiritualidade em nós, tudo irá bem. Convém também
insistirmos bastante sobre a divisão correta de cada hino. Quanto a ensaiar, há músicos
que acham que sabem o suficiente e portanto não precisam de ensaio. Mas o ensaio é
necessário. Para haver conjunto e para nos mantermos dentro da espiritualidade. Para
que sejam também corrigidas falhas na orquestra, observadas durante os cultos. E para
nos mantermos dentro da humildade. Nos ensaios parciais procurem os encarregados
de orquestra fazer ensaios de introduções com todo o conjunto. A introdução é para dar
a tonalidade do hino e não para ensinar a melodia à irmandade, pois esta já a conhece.
Na introdução já se procura estabelecer o andamento do hino. Nem rápido demais, nem
muito vagaroso. Andamento moderado. Em certos conjuntos musicais onde há poucos
instrumentos da categoria que toca o soprano, o encarregado de orquestra poderá
destacar mais instrumento para esta parte, com o fim de reforçar a parte do canto e
tornar a melodia do hino mais clara.

XIII- APRESENTAÇÃO DE ENCARREGADO REGIONAL E


AUXILIARES.
Novo encarregado regional e auxiliares Deus tem preparado durante este ano. São
apresentados nesta reunião os que se achavam presentes e outros pelo nome, como
sejam:

ENCARREGADO REGIONAL: JOÃO B. CARVALHO FILHO – REGIÃO POÇOS DE CALDAS


Minas Gerais
AUXILIARES DE ENCARREGADOS REGIONAIS: MIGUEL DAMSO DOS SANTOS – VALE
DO RIBEIRA - e S. Paulo JOSÉ ALVES DOS SANTOS – VICENTE DE CARVALHO - E. S.
Paulo
ALFEDRO ROBERTI– SÃO VICENTE - E. S. Paulo ANTERO CRISPIM- CUBATÃO
- E. S. Paulo
ENCERRAMENTO: Encerrou-se a reunião às 13,00 horas com oração.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1971


ASSUNTOS EM PAUTA PARA A 5ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS
REGIONAIS

1- IRMÃOS MÚSICOS NÃO CONVÉM TEREM TELEVISÃO.

2- IRMÃOS QUE LECIONAM MÚSICO – ESTAREM SUFICIENTEMENTE


PREPARADOS, QUANDO POSSÍVEL, PARA PODER ENSINAR. (7/9/70)

3- ESTUDO DA MÚSICA PELO MÉTODO DE DIVISÃO E PELO MÉTODO DO


INSTRUMENTO. (S.P. 7/9/70)

4- PONTOS A CONSIDERAR AO SE REALIZAREM EXAMES. (S.P. 7/9/70)

5- IRMÃO ENCARREGADOS REGIONAIS E ENCARREGADOS DE ORQUESTRA,


SENDO POSSÍVEL, PROSSEGUIREM NO ESTUDO DA MÚSICA – GRANDE
UTILIDADE PARA A PRÓPRIA PESSOA E PARA O CONJUNTO MUSICAL.
(Apuc.27/1/71)

6- ACONSELHAR OS MÚSICOS A PROSSEGUIR NOS ESTUDOS APÓS A


APROVAÇÃO NO EXAME. (S.P. 7/9/70)

7- MENORES QUE TOCAM EM REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES MAS


NÃO SE BATIZAM APÓS COMPLETAR DOZE ANOS DE IDADE. (S.P. 7/12/70)

8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS. (Barretos-Ata S.P. 7/12/70)

9- EXAME DE OFICIALIZAÇÃO DE MÚSICOS – É NECESSÁRIA A PRESENÇA DO


ANCIÃO. (S.P. 1/3/71)

10- ENCARREGADOS LOCAIS PARTIPAREM DE ENSIAOS E EXAMES LOCAIS.


(Apuc.27/1/71)

11- CONDIÇÕES DO CANDIDATO A EXAME MUSICAL – CARTA ASSINADA


PELO ANCIÃO OU COOPERADOR E PELO ENCARREGADO DE ORQUESTRA
LOCAL. (Apuc.27/1/71)

12- ACORDEON E VIOLINO – MÚSICO QUE MUDAR PARA ESTAS CATEGORIAS,


ESTUDAR MÉTODO E SUBMERTER-SE A NOVO EXAME – NÃO É
NECESSÁRIO NOVA OFICIALIZAÇÃO. (Apuc. 27/1/71)

13- BATISMOS, SANTA-CEIAS E REUNIÕES PARA A MOCIDADE, NA


LOCALIDADE É INDISPENSÁVEL A PRESENÇA DO ENCARREGADO DE
ORQUESTRA OU REGIONAL. (Apuc. 27/1/71)

14- CONVITES PARA REALIZAR ENSAIOS – NÃO SE MOVER SÓ POR CONVITES,


MAS QUANDO ENVIADOS POR DEUS E APÓS TER SIDO APRESENTADO EM
REUNIÃO. (S.P.6/7/70)

15- OBRA NÃO OFICIALIZADA – NÃO COLOCAR ORQUESTRA ANTES.


(S.P.4/1/71)
16- ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES OU DEPOIS DO CULTO COM A
IRMANDADE. (Assunto constante do resumo de ensinamentos de 1971)

17- HONRARIAS DA ORQUESTRA A COOPERADORES E DEMAIS IRMÃOS.


(Assunto constante do resumo de ensinamentos de 1971)

18- RESPIRAÇÃO ENTRE UMA ESTROFE E OUTRA – CRITÉRIO CORRETO.


(S.P.1/3/71)

19- HINOS 70 E 402 – QUESTÃO DE ANDAMENTO.

20- COMPRA DE INSTRUMENTOS PARA MÚSICOS POBRES E SEM CONDIÇÕES


DE ADQUIRI-LOS. (S.P. 7/12/70)

21- ÚLTIMO HINO (DO SILÊNCIO) – SÓ UM VERSO.

CONGREGAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO.SP 6 DE JUNHO DE 1971.

ATA DA 5ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE


ENCARREGADOS REGIONAIS, REALIZADA NA CASA
DE ORAÇÃO DO BRÁS - 6 DE JUNHO DE 1971.

Às 9,00 noras iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS com oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Salmo 133 - “A EXCELÊNCIA DO AMOR
FRATERNAL”.

ASSUNTOS EM PAUTA

1- IRMÃOS MÚSICOS NÃO CONVEM TEREM TELEVISÃO


O assunto foi tratado em reunião geral anual de todos os irmãos Anciães, Diáconos e
Cooperadores, de 1971. Ficou deliberado exortar aos irmãos músicos para, dentro do
possível, atender a este ensinamento, pedindo forças ao Senhor para desfazer-se da
televisão. Não estamos impondo, mas apenas aconselhando. Os irmãos Encarregados
de orquestra e os Regionais convém serem os primeiros a atender a isto, para darem o
exemplo aos demais músicos. Estamos certos de que Deus abençoará grandemente aos
que atenderem.

2- IRMÃOS QUE LECIONAM MÚSICA – ESTAREM SUFICIENTEMENTE


PREPARADOS, QUANDO POSSÍVEL, PARA PODER ENSINAR.
Quem leciona música deve saber suficientemente para poder ensinar. Tais irmãos
devem ser orientados pelos Encarregados Regionais, Auxiliares e Encarregados de
Orquestra sobre o que será pedido nos exames. É uma necessidade básica pô-los a par
dos critérios para exame que estamos adotando: A IDADE E CAPACIDADE DE CADA
ALUNO – OS MÉTODOS DE TEORIA, DIVISÃO E PARA O INSTRUMENTO, O
HINÁRIO. Enfim, tudo o que é interessante para o maior aproveitamento possível de
cada aluno e, portanto, melhor exame e mais aprovações. Quem desejar aprender
música com professores estranhos a nossa fé também pode. Não há inconveniente
algum.

3- ESTUDO DA MÚSICA PELO MÉTODO DE DIVISÃO E PELO MÉTODO DO


INSTRUMENTO.
Tem-se notado, ao examinar irmãos candidatos a ingressar na orquestra que muitos
aprenderam a tocar só pelo hinário, sem haver estudado teoria musical, método Bona
de divisão, e método do instrumento. É um assunto que tem de ser analisado. Não é útil
para a orquestra nem para os próprios músicos permitir que isso continue. Por outro
lado, não se pode exigir de todos o estudo adequado.
Convém então, com a ajuda do Senhor, adotar o seguinte critério:
I- PARA IRMÃOS JOVENS E CAPACITADOS: EXIGE-SE O ESTUDO PELO
BONA, PELO MÉTODO DO INSTRUMENTO E PELO HINÁRIO.
II- PARA IRMÃOS UM TANTO IDOSOS E DE CAPACIDADE REDUZIDA:
ACEITA-SE PARA EXAME O QUE PUDEREM APRESENTAR (TAIS
CASOS RAROS E LIMITADOS).

Usando estes dois critérios atingiremos ambos os objetivos que são:


a) Acrescentar à orquestra elementos com boa base musical;
b) Não empregar rigor demasiado, usando antes de certa tolerância,
segundo temos aprendido dos servos que nos precederam na obra
musical.

Quanto ao método para divisão, o de PASCHOAL BONA difundiu-se em nosso meio, mas
os irmãos são livres, se desejarem estudar por outro método. (Há o Vicente Aricó, que é
recomendável por ser completo).

4- PONTOS A CONSIDERAR AO SE REALIZAREM EXAMES.


O Encarregado Regional ou Auxiliar, antes de dar início a um exame leve em
consideração os seguintes pontos:
1º- A NECESSIDADE QUE A LOCALIDADE TEM DE MÚSICOS.
2º- A CONVENIÊNCIA DE DETERMINADAS CATEGORIAS DE
INSTRUMENTOS.
3º- A IDADE DO CANDIDATO A SER EXAMINADO, BEM COMO SUA
CAPACIDADE.
4º- ADOTAR O CRITÉRIO DAQUILO QUE IRÁ EXIGIR NO EXAME.

A complacência demasiada prejudica a orquestra. Mas temos que lembrar também que
nunca podemos abater a um músico, deixando completamente recusado. A chance é
necessária. Dá-se oportunidade ao candidato, mas com a condição de ele continuar a
estudar. Quanto ao Bona, costuma-se sempre pedir até à lição número 98. Pode- se
requerer do músico uma prestação de exame ao tipo do que se requer para as irmãs
organistas. Tenhamos então sempre em mente os pontos que, convém sejam
considerados, para cada localidade.
Há irmãos de idade que querem servir a Deus na parte musical; mas sua mente, cansada,
não assimila as lições. Ao examiná-lo, perdoemos seus erros e aceitemos o pouco que
puderem apresentar. Outros, devido ao excesso de trabalho e vida extremamente
sacrificada, não conseguem melhor aproveitamento dos estudos da música para fazer
um bom exame. Tratemos também a estes com particular atenção, não exigindo muito,
e procurando aprová-los com o que puderem apresentar.
5- IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS E ENCARREGADOS DE
ORQUESTRAS, SENDO POSSÍVEL, PROSSEGUIREM NO ESTUDO DA
MÚSICA – GRANDE UTILIDADE PARPA A PRÓPRIA PESSOA E PARA O
CONJUNTO MUSICAL.
Muito útil será para o encarregado de orquestra estudar um pouco de teoria, para poder
instruir aos demais músicos nos ensaios. É importante estudar um pouco mais. Quem
assim o faz terá muito mais recursos. Há tantos pontos sobre a divisão, o andamento
etc. que necessitam ser ensinados à orquestra. E de que forma o encarregado ensinará,
se não aprendeu para si próprio? Portanto, quem
se aplicar a estudar um pouco mais, encontrará a ajuda de Deus e Suas bênçãos.

6- ACONSELHAR OS MÚSICOS A PROSSEGUIREM NOS ESTUDOS APÓS A


APROVAÇÃO NO EXAME.
O servo de Deus que atendia à parte musical (que já dorme no Senhor) sempre
recomendava aos irmãos músicos continuarem os estudos após serem aprovados no
exame. Para benefício do conjunto musical e para o benefício individual de cada músico.
Isto convém recomendarmos ao realizar exames.

7- MENORES QUE TOCAM EM REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES MAS


NÃO SE BATIZAM APÓS COMPLETAR DOZE ANOS DE IDADE.
Apesar de constar este ensinamento de resumos anteriores, o ensinamento que temos
é que devemos deixar à cargo do Senhor tais casos, pois ó Ele pode operar nos corações,
fazendo os jovens sentir o despertamento para o batismo. Como também Deus pode
tirar do coração do jovem o prazer e o interesse de estar na orquestra, se sua intenção
não for a de servir a Deus. (Tal jovem se afasta por si só, não havendo necessidade de
intervirmos).
Há meninos que tocam na reunião para jovens e menores que, quando foram colocados,
se esforçavam, e tudo corria bem, tendo eles um comportamento exemplar. Porém após
os dez ou doze anos, começam com peraltagens. O encarregado de orquestra peça ao
irmão Ancião ou Cooperador para que os exortem, com conselhos dentro do amor de
Deus, na presença dos pais. Fazendo- os entender que devemos recusar convites de
amigos e colegas para participar das atrações deste mundo.

8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS.
Jovens músicos ainda não batizados podem tocar nas reuniões para jovens e menores.
Mas nos cultos de adultos não podem. Se, em alguma localidade haja na orquestra
músicos ainda não batizados, é necessário colocarem-se dentro deste ensinamento que
o Senhor nos tem dado desde longa data. O músico jovem que ainda não é batizado tem
a oportunidade de ir tocando nas reuniões de jovens e menores somente. E, quando se
batizar passará a tocar nos cultos de adultos. Não podemos fazer acepções e nem fugir
disto que o Senhor nos tem dado há tanto tempo.
9- EXAME E OFICIALIZAÇÃO DE MÚSICOS – É NECESSÁRIA A PRESENÇA DO
ANCIÃO.
Consta do Histórico e Instruções para as Orquestras a orientação de que deve estar
sempre um Ancião presente aos exames de candidatos a ingressar na orquestra. Assim,
após a aprovação, será feita a oficialização com oração e os conselhos que Deus trouxer
diante. Quanto à apresentação dos músicos à irmandade, poderá ser feita pelo ancião
local ou pelo cooperador. Embora todos saibam disso, é importante lembrar sempre
esta parte. sempre que um irmão encarregado regional encaminhar carta com pedido
de exame, tal carta deverá vir assinada pelo ancião local ou que atenda a região, pelo
próprio encarregado regional e o de orquestra.
ENCARREGADOS LOCAIS PARTICIPAREM DE ENSAIOS E EXAMES LOCAIS.
É necessário que os encarregados locais presenciem aos ensaios feitos pelos regionais,
para poderem observar o modo de reger, procurando desenvolver-se em tudo,
atualizando-se nos conhecimentos. Também nos exames devem estar presentes para
ficar a par dos resultados.

10- CONDIÇÕES DO CANDIDATO A EXAME – CARTA ASSINADA PELO ANCIÃO


OU COOPERADOR E PELO ENCARREGADO DE ORQUESTRA LOCAL.
A condição indispensável é que o irmão tenha o temos de Deus. Depois deve estar
preparado musicalmente. Então o encarregado de orquestra o poderá apresentar para
exame, com carta assinada pelo ancião, cooperador, encarregado regional e pelo
próprio encarregado de orquestra. Este deve verificar que o aluno tenha atingido pelo
menos a lição número 90 do método de divisão P. Bona e tenha capacidade para tocar
o instrumento. Não é conveniente aceitar quem se baseia na prática; mesmo que o
encarregado de orquestra esteja presente ao exame é necessária a carta. Irmãos que
tocam a título de oportunidade há muitos anos, se estão em condições de passar pelo
exame convém que o façam, e se não estão, temos que tolerá-los.

11- ACORDEON E VIOLINO – MÚSICO QUE MUDAR PARA ESTAS


CATEGORIAS, ESTUDAREM MÉTODO E SUBMETEREM-SE A NOV EXAME
– NÃO É NECESSÁRIA NOVA OFICIALIZAÇÃO.
Sempre há os que pretendem mudar de categoria de instrumento. Antes de mais nada
é preciso que o encarregado de orquestra seja consultado e verifique se é vantajosa para
a orquestra essa troca. O melhor seria não haver troca. Só em casos necessários. No caso
de a troca ser aprovada e o instrumento escolhido for o acordeon ou o violino é
indispensável que o músico estude tais instrumentos pelos métodos desses próprios
instrumento e que se submeta a novo exame. Quem puder estudar com professor, seja
nosso irmão na fé ou não, obterá bastante vantagem e adquirirá bons conhecimento
musicais. Sabemos que, na troca de instrumentos de categoria semelhante, não há
desses problemas, mas acordeon e violino requerem muito estudo.
12- BATISMOS, SANTAS CEIAS E REUNIÕES PARA A MOCIDADE NA
LOCALIDADE, É INDISPENSÁVEL A PRESENÇA DO ENCARREGADO DE
ORQUESTRA OU REGIONAL.
O primeiro a estar presente nesses dias deve ser o encarregado de orquestra, para
orientar aos músicos e colocar tudo em ordem; não deve ausentar-se de sua
congregação, em tais ocasiões, em hipótese alguma. Seu zelo e senso de
responsabilidade devem se manifestar diante de todos. Havendo encarregados de
orquestras de outras localidades, o encarregado local ofereça a regência, pois assim se
estará fazendo o que nos recomenda a palavra de Deus, para nos honrarmos uns aos
outros.

13- CONVITES PARA REALIZAR ENSAIOS – NÃO SE MOVER SÓ POR CONVITES


MAS QUANDO ENVIADOS POR DEUS E APÓS TER SIDO APRESENTADO
EM REUNIÃO.
Os irmãos encarregados regionais e seus auxiliares, como servos de deus, não devem se
mover para atendimentos de ensaios só por ter recebido convite; não nos devemos
deixar levar pelo entusiasmo. Movamo-nos quando Deus nos faz sentir de ir, após ter
sido aprovado pelo Senhor em reunião.

14- OBRA NÃO OFICIALIZADA – NÃO COLOCAR ORQUESTRA ANTES.


Como a obra não é oficializada, não convém ter ainda orquestra. É aconselhável, em tais
casos, que o cooperador exponha ao irmão ancião que atende a região, o assunto.
Oficializando-se a obra, pode-se colocar a orquestra, quando Deus preparar.

15- ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES OU DEPOIS DO CULTO COM A


IRMANDADE.
Os irmãos anciães e cooperadores, de comum acordo com o irmão encarregado de
orquestra, em cada congregação, poderão periodicamente fazer com que a irmandade
ensaie os hinos de funeral, antes ou após o culto, conforme melhor convier. Isto é
necessário, pois sendo hinos que não são chamados nos cultos regulares, muita
irmandade nova desconhece sua melodia. E, em serviços de funeral há dificuldade no
cantar. Ensaia-se com a orquestra para que se aprendam as melodias desses hinos. E em
seguida sem a orquestra, só em vozes, para que a irmandade possa aprender bem. Deve-
se cantar em voz baixa, e se for mais fácil para a irmandade, pode-se também baixar a
tonalidade do hino.
16- HONRARIAS DA ORQUESTRA A COOPERADORES E DEMAIS IRMÃOS.
Há cooperador que espera que a orquestra o vá buscar lá fora para ao som de músicos,
entrar na congregação para abrir o culto. Quem fez isso que não o repita, pois os hinos
são para louvarmos ao santo nome de Deus. Da mesma forma, se há encarregados de
orquestra que, ao virem anciães de outras localidades, tocam mais do que um verso
hino final, dos músicos, saibam que também isto é honraria humana. Não procedam
mais assim. Todo o louvor e glória devem ser tributados ao Senhor.

17- RESPIRAÇÃO ENTRE UMA ESTROFE E OUTRA – CRITÉRIO CORRETO.


Um certo espaço de silêncio, como uma respiração, deve ser dado entre uma estrofe e
outra. Tal espaço será fundido com uma pausa se esta se apresentar no fim do hino. É
suficiente o intervalo de aproximadamente um tempo.

18- COMPRA DE INSTRUMENTOS PARA MÚSICOS POBRES E SEM CONDIÇÕES


DE ADQUIRI-LOS.
Há casos de irmãos que estudam música até ao grau de ingressar na orquestra e que não
conseguem reunir condições para a compra do próprio instrumento, dada a extrema
pobreza. Quando tais casos se apresentarem em nossa orquestra, deixemo-nos guiar da
parte do Senhor. Se formos movidos por Ele a tomar providências para a compra do
instrumento e oferecer a tais irmãos, obedeçamos a Deus. Mas temos que ensinar
também a esses irmãos a depender de Deus, orando a Ele e empregando a fé, esperando
que o Senhor, que lhes pôs o desejo de servi-lo no ministério musical, faça a obra
completa, preparando também o instrumento. Deus já tem feito isso para inúmeros de
entre os músicos. “Meu é o ouro e minha é a prata, diz o Senhor”. Estes são os conselhos
que nos convém para tais casos.

19- INSTRUMENTOS PRETENCENTES AO PATRIMÔNIO DA CONGREGAÇÃO E


EMPRESTADOS AOS MÚSICOS – DEVEM SER DEVOLVIDOS EM CASO DE
MORTE OU QUEBRA DE FIDELIDADE A SÃ DOUTRINA.
Há músicos que tocam com instrumentos que pertencem à Congregação. Devem zelar
pela sua conservação, custeando qualquer despesa ou reforma necessária. E em caso de
morte do músico, o instrumento deve ser infalivelmente devolvido à Congregação. Da
mesma forma, se o músico se desvia ou apresenta quebra de fidelidade à são doutrina:
É deve dele ou dos familiares devolver prontamente o instrumento ao patrimônio da
Congregação.

20- ÚLTIMO HINO DO SILÊNCIO – SÓ UM VERSO.


A orquestra deve tocar um só hino do silêncio, isto é, um só verso. Tal deliberação é
antiga. Há muito tempo Deus fez sentir que assim se faça. E devemos todos obedecer.
ENCERRAMENTO: Encerrou-se esta reunião com oração de agradecimentos a Deus, às
13,00 horas.

RESUMO DE ENSINAMENTOS DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DA


CAPITAL DE SÃO PAULO, REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS A 22 DE AGOSTO DE
1971.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com oração. Achavam- se
presentes, entre anciães e demais servos, encarregados de orquestras e organistas, ao
todo 240 pessoas. Às 14,00 horas teve início à reunião.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA – Salmo 133 “A EXCELÊNCIA DO AMOR FATERNAL”

ASSUNTOS EM PAUTA
1- CANDIDATOS QUE SE APRESENTAM PARA EXAME É NECESSÁRIO
ESTAREM DEVIDAMENTE PREPARADOS – PRUDÊNCIA QUE DEVEM TER
OS IRMÃOS QUE LECIONAM.
É necessário o candidato estar preparado para o exame. Este cuidado devem ter os
irmãos que lecionam música. Se o candidato não sabe quase nada, não o apresentem.
Exige-se, no pedido de exame, carta assinada pelo ancião ou cooperador e pelo
encarregado de orquestra. Convém o encarregado de orquestra certificar-se se, de fato,
os candidatos estão preparados. É preciso também que o que leciona, saiba o que vai
lecionar. Quem ensina procure melhorar seus conhecimentos para proveito dos alunos.
E os que vão estudar, procurem quem tenha capacidade para ensinar.

2- PEDIDOS DE EXAMES – PARA SE EVITAR ACÚMULO DE CANDIDATOS A


SEREM EXAMINADOS É CONVENIENTE CADA LOCALIDADE PEDIR EXAME
PARA SEUS PRÓPRIOS CANDIDATOS.
Que cada localidade solicite exame para seus próprios músicos. Sem englobá-los com os
das localidades circunjacentes. Isso evita que os irmãos examinadores tenham que ficar
por muitas horas fazendo exame. O cansaço, tanto da parte dos examinadores como dos
músicos que ficam à espera, pode influir negativamente e o exame não será perfeito.

3- EXAMES PARA ORGANISTAS – EM CADA PEDIDO DE EXAME QUE AS


CONGREGAÇÕES APRESENTAREM, É NECESSÁRIO ESCLARECER SE HÁ
TAMBÉM IRMÃS ORGANISTAS A SEREM EXAMINADAS – PARA QUE HAJA
O COMPARECIMENTO DAS IRMÃS EXAMINADORES.
Há o teste para as irmãs organistas no Brás, periodicamente; mas não é exame. As
organistas aprovadas nesses testes não podem cessar de estudar continuem os estudos
até passarem pelo exame definitivo. Então ingressarão no ministério, mediante a oração
de oficialização do irmão ancião.
4- TODOS OS MÚSICOS E ORGANISTAS QUE ESTÃO TOCANDO EM CARATER
DE ESTÁGIO TERÃO QUE SER SUBMETIDOS A EXAME DEFINITIVO, APÓS
O PRAZO DE UM ANO DA DATA EM QUE PASSAR POR TESTE.
Quem toca por chance, de modo estagiário, não deve se acomodar. Estabelecemos o
prazo de um ano, no máximo, para a pessoa se preparar e passar pelo exame
definitivo. Se está já preparada, peça o exame logo, após haver feito o teste. Com o prazo
estipulado, corrigir-se-á a situação de muitos, que estão há vários anos tocando por
chance. Isto também é uma parte espiritual e deve ser encarada com todo o interesse.
O músico que é oficializado tem ampla liberdade de tocar em qualquer de nossas
congregações, em qualquer parte do País.

5- ENSAIOS DE HINOS PARA FUNERAL – APÓS O CULTO, ANTES DE SE


DESPEDIR A IRMANDADE – ENSAIAR EM ANDAMENTO LENTO E EM VOZ
BAIXA, COM ORQUESTRA E DEPOIS SEM ORQUESTRA, SÓ COM VOZES.
Que cada qual acomode o ensaio do melhor modo, como Deus guiar. A título de
sugestão, pode-se ensaiar um hino de funeral uma vez ou outra aos domingos, às 19:15
horas, para que a irmandade, principalmente os novos na fé, tenha uma noção da
melodia. Com voz baixa e andamento lento. Se algum irmão ou irmã chorou, por lembrar
de algum ente querido que Deus levou, sentirá, com o andamento do culto, o conforto
pelo Espírito Santo vindo por meio das orações, testemunhanças e por fim pela Palavra.
O que não se deve é prolongar tais ensaios, pois já houve queixas.

6- FICHAS DE ENSAIOS PARCIAIS – ATUALIZAR – FUNDIR LOCALIDADES


PARA EFEITO DE ENSAIOS PARCIAIS – VISITAS DE REGIONAIS.
Cada encarregado de orquestra tem que preencher uma ficha com a Administração do
Brás, para que se saiba o dia em que se realizam os ensaios parciais, o horário, o nome
do encarregado de orquestra, quantos músicos há, etc. Esta ficha é para o controle dos
irmãos Encarregados Regionais e seus Auxiliares, em suas visitas periódicas às
congregações para realizar ensaio parcial. As congregações que têm poucos músicos,
podem apresentar os dados em uma ficha só, esclarecendo isso na própria ficha. Quem
ainda não preencheu essa ficha, é necessário que providencie com toda urgência.
7- ENSAIAR, NOS ENSAIOS PARCIAIS, DANDO BASTANTE VALOR AO FATOR DE
ANDAMENTO EALTURA DE SOM DOSHINOS.
O encarregado de orquestra deve ter a prudência de não se tornar acostumado a agir
de uma só forma no ensaio, pedindo aos músicos um só sistema de ensaiar, de executar
os hinos. Pode ocorrer que muitos encarregados não estejam dando o devido valor ao
andamento dos hinos, o que é um dos principais elementos para o ensaio. Quem não
tem ensaiado sua orquestra no referente a andamento de hinos, passa e fazê-lo.
8- NOS ENSAIOS PARCIAIS, PROCURAR OCUPAR BOA PARTE DO TEMPO
APRESENTANDO TEORIA MUSICAL, QUE É IMPORTANTÍSSIMA.
Teoria musical deve ser apresentada aos músicos. É de suma importância. O encarregado
pode dividir parte do ensaio apresentando a teoria e outra parte executando os hinos, ou
em outros ensaios ocupar mais o tempo só com teoria. Conforme julgarem melhor.

9- ORGANISTAS TOCAREM A MEIA HORA EM TOM BAIXO.


A meia hora, tocada pelas organistas antes do início do culto, deve ser tocada não só
dentro do ritmo do hino, mas também observando a produção de um som melodioso,
em tom baixo, suave, agradável. O som forte, na meia hora, interrompe a comunhão de
quem se prostra perante Deus para orar. O som melodioso, sentimental, proporciona
um ambiente de silêncio e de respeito em meio à irmandade. Elimina-se assim ruído de
conversa.

10- ORIENTAR OS MÚSICOS A TOCAR COM RITMO, MAS TAMBÉM COM


MELODIA.
Não só o ritmo deve ser bem observado. A boa melodia também deve ser objeto de
preocupação e atenção por parte dos músicos e do encarregado de orquestra. Que cada
categoria execute sua parte com uma boa interpretação. Isto produzirá ótimo efeito no
conjunto.

11- APÓS A INTRODUÇÃO, A ORQUESTRA DEVE ENTRAR TODA AO MESMO


TEMPO. NÃO FICA BEM OUVIR-SE O SOM DE UM INSTRUMENTO QUE
ENTRA NA FRENTE.
É indispensável haver treino e muito ensaio até que se consiga fazer com que a orquestra
entre toda junta, simultaneamente, ao se indicar um hino. Quem ainda não conseguiu,
que continue a ensaiar, pois fica muito feito ouvir-se o som de um instrumento que entra
sozinho uma fração de tempo antes. Não é necessário também dar sinal algum para que
todos entrem juntos. Isto se obtém ensaiando nos ensaios parciais bastante. Até que
todos os músicos consigam entrar juntos ao início de um hino.

12- SANTAS CEIAS – ANDAMENTO ADEQUADO.


Mais lento deve ser o andamento em santas ceias. Mas não demasiado. Hino vagaroso
demais a irmandade não canta; os músicos devem procurar tocar com sentimento e
bastante expressão.

13- NOSSO ENSAIO MENSAL NA 1ª SEGUNDA-FEIRA, NO BRÁS –


19,30 HORAS.
É feito um convite, extensivo a todos os encarregados de orquestra da Capital de São
Paulo, para comparecerem às 19,30 horas, a esse ensaio uma vez por mês, na primeira
2ª feira. É para efeito de andamento dos hinos. E podem aplicar esse andamento em
suas congregações.
ENCERRAMENTO – Após falar que todos os músicos devem observar posição correta ao
tocar, o servo de Deus que presidia a esta reunião encerrou-a. A oração de
agradecimentos a Deus, feita por outro irmão ancião presente. Às 17:00 horas encerrou-
se a reunião.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972

6ª REUNIÃO GERAL ANUAL COM IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O


BRASIL, NA CASA DE ORAÇÃO NO BRÁS – 04 DE JUNHO DE 1972.

RESUMO DOS ASSUNTOS TRATADOS


Em Nome do Senhor Jesus iniciou-se às 9h com oração – Palavra II Cor. 2

1- AUXILIARES DE ENCARREGADOS REGIONAIS – CORRIGE-SE O NOME


PARA ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA
Corrige-se o nome dos auxiliares de encarregados regionais. Passarão todos a
chamar-se encarregados regionais de orquestra, visto executarem em tudo o
mesmo trabalho dos regionais.

2- MÉTODOS PARA INSTRUMENTOS


É de suma importância que os encarregados regionais e locais saibam quais os métodos
adequados para cada categoria de instrumento. Para poderem se orientar, quando lhes
forem pedidas sugestões.

3- COROS DA CAPA E CONTRA-CAPA DE NOSSO HINÁRIO – SÃO SEMPRE SEM


INTRODUÇÃO
Os sete coros serão sempre sem introdução. A orquestra inicia com a irmandade
cantando.

4- HARMÔNICAS - ESCLARECIMENTOS
Não se proíbem harmônicas nas orquestras: Regulamentou-se a sua admissão. Para que
não haja muitas em cada conjunto musical. (Circular de março de 1970).
5- REUNIÕES PARA A MOCIDADE – A QUEM COMPETE ATENDER
Achando-se presente o encarregado regional, poderá atender. Contudo, não há
obrigatoriedade. O encarregado de orquestra local poderá tambématender.

6- RECOLOCAR MÚSICOS AFASTADOS NA ORQUESTRA – PEDIR O


CONSENTIMENTO DO IRMÃO ANCIÃO OU COOPERADOR LOCAL
Os servos de Deus estão a par da situação de músicos afastados. Portanto, não se pode
recolocá-los sem o seu consentimento.

7- OFICIALIZAÇÃO DE OBRA NOVA E DA ORQUESTRA


Não é necessário oficializar a orquestra em separado. A oficialização de obra abrange
tudo. Em reuniões familiares não se oficializam orquestras.
8- PRECAUÇÕES AO DEPARAR COM MÚSICOS REBELDES
Após admoestar com paciência e amor, deixar nas mãos de Deus. Para se evitarem
atritos. Casos graves levam-se ao conhecimento dos anciães.

9- PASSAGENS E FLOREADOS EM NOSSOS HINOS


O Senhor tem dado a seus servos deliberarem que não se façam passagens nem
floreados em nossos hinos. Que se execute somente o que está escrito.

10- MÚSICAS PROFANAS E MÚSICAS APROPRIADASPARAESTUDOS


São advertidos os irmãos músicos: Acautelem-se contra o gosto pelas músicas profanas, que
pode entrar em seus corações, esvaziando-os da espiritualidade. Entretanto, há músicas que
são úteis como exercício para a técnica do instrumento.

11- FINALIDADE DA ORQUESTRA: AUXILIAR A IRMANDADE A LOUVAR A DEUS


NOS CULTOS – TOCAR COM SONORIDADE E ANDAMENTO MODERADO
O volume de sons da orquestra não deve abafar a voz da irmandade que canta. A
orquestra auxilia a irmandade a louvar a Deus. E o louvor deve ser perfeito. Portanto, o
controle da intensidade dos sons na orquestra é indispensável. Assim como o
andamento, que deve ser moderado.

12- FAGOTE, OBOÉ, TROMPA: INSTRUMENTO ADEQUADOS PARA NOSSAS


ORQUESTRAS
Esses três instrumentos podem ser admitidos em nossos conjuntos musicais. Quanto à
escaleta, deliberou-se não admitir. É instrumento fraco e inexpressivo, portanto sem
utilidade.

13- SUBDIVISÃO LIGANDO – CONVENIÊNCIA DE ENSINAR POR ESSE MODO O


SOLFEJO NO BONA
Buscando uniformidade, aconselha-se a todos os irmãos que lecionam música a ensinar
o solfejo com subdivisão, ligando os valores.

14- INTRODUÇÃO ÓRGÃO – ANDAMENTO DEFICIENTE: DESCONTROLE DA


ORQUESTRA NO DESEMPENHO DO HINO – EXIGIR MAIS
APERFEIÇOAMENTO DE CANDIDATAS A ORGANISTA, EM TESTES E EXAMES
A organista, ao dar a introdução do hino, estabelece o andamento. Este, nem sempre é
satisfatório, e provoca descontrole quando a orquestra tenta corrigi-lo. Por isso deve-se
exigir mais aperfeiçoamento, ao examinar candidatas a organista, dada a
responsabilidade que elas devem assumir.
15- INSTRUMENTOS METÁLICOS COLORIDOS – NÃO SÃO CONVENIENTES
16- As fábricas lançaram agora instrumentos metálicos coloridos. Não convém sejam
introduzidos nas orquestras. Continuemos a usar os comuns.
17- CONHECIMENTO DO ANDAMENTO ADEQUADO A CADA HINO – CRITÉRIO
QUANTO A SUA APLICAÇÃO NOS CULTOS
É obrigação do músico saber o andamento que convém a cada hino. Todavia, nos cultos,
permaneçamos sob a Guia do Senhor, para que o Espírito Santo imprima outro
andamento, se esta fôr Sua vontade.

18- HINO DO SILÊNCIO (ANTES DO CULTO E APÓS)


Antes do culto pode-se tocar todas as estrofes do hino, terminando pelo menos dois
minutos antes do início do culto. Quanto ao último hino, após o culto, é sempre uma só
estrofe.

19- PRAZO DE UM ANO PARA QUE MÚSICOS E ORGANISTAS EM ESTÁGIO SE


SUBMETEM AO EXAME DEFINITIVO
Todos os músicos e organistas que estiverem tocando em caráter estagiário, terão que
se submeter a exame definitivo, após o prazo de um ano a contar da data em que
passaram pelo teste. Regulariza-se assim esta parte.

20- TEORIA MUSICAL EM ENSAIOS PARCIAIS, COM BASE NOS ASSUNTOS


SURGIDOS PELOS PRÓPRIOS HINOS ENSAIADOS
Teoria musical é de suma importância seja apresentada aos músicos. Os próprios hinos
ensaiados poderão dar ensejo para isso.

21- APÓS A INTRODUÇÃO, A ORQUESTRA DEVE ENTRAR TODA AO MESMO


TEMPO – NÃO FICA BEM OUVIR-SE O SOM DE UM INSTRUMENTO QUE
ENTRE NA FRENTE
É indispensável haver treino e muito ensaio até que se consiga fazer com que a orquestra
entre toda junta, ao se iniciar um hino. Fica muito feio ouvir-se um instrumento entrar
sozinho, ainda que seja uma fração de tempo antes.

22- CONHECER O TESTEMUNHO DE IRMÃOS INTERESSADOS EM ESTUDAR


MÚSICA PARA INGRESSAR NA ORQUESTRA APRESENTAR-LHES A
RESPONSABILIDADE
Antes de começar a ensinar a música é importante fazer ver aos interessados a
responsabilidade que assumem perante Deus, ao abraçar o ministério musical, e o
testemunho que devem apresentar.

23- EM ENSAIOS, PROCURAR APROVEITAR O TEMPO


O tempo perante o Senhor é precioso. Aproveitar ao máximo a duração do ensaio para
obter bons resultados na execução dos hinos pela orquestra.
ENCERRAMENTO: Com oração de agradecimentos a Deus, as 13.45 hs
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE ORGANISTAS

REUNIÃO DAS IRMÃS ORGANISTAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO REALIZADA NA


CONGREGAÇÃO DO BRÁS, 18 DE JUNHO DE 1972.
RESUMO DE ENSINAMENTOS

EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ÀS 14:00 HORAS, COM ORAÇÃO E


EXORTAÇÃO DA PALAVRA: JOSUÉ – CAPÍTULO 6.

1- FREQUÊNCIA AOS ENSAIOS:


É necessário o comparecimento das organistas aos ensaios parciais, regionais e gerais,
como parte no bom desempenho do ministério musical.

2- ORGANISTAS SEREM EXEMPLO:


As organistas, pela responsabilidade no ministério, têm que ser exemplo na obediência
e conformidade com a palavra de Deus. Portanto, sejam moderadas em tudo. Sejam
também submissas aos servos de Deus.

3- ORGANISTAS CAPACITADAS E NÃO-CAPACITADAS, IGUAL


CONSIDERAÇÃO
Igual consideração merecem, sejam as capacitadas, sejam as de menos
conhecimento musical. Orientações que o encarregado de orquestra tenha que
dar sejam sempre à parte, e não perante todos. As organistas procurem pedir ao
Senhor Sua ajuda. Apliquem-se também no estudo, para melhorar a capacidade.

4- RIGOROSIDADE NOS TESTES – BONA, MÉTODO DO


INSTRUMENTO, HINÁRIO:
Para a aprovação nos testes, as candidatas terão que apresentar
satisfatoriamente o método de divisão P. Bona, o método para o instrumento e
o nosso hinário. Exige-se melhor preparo por parte das futuras organistas.

5- TESTES – MENSALMENTE:
Testes passa a se realizar mensalmente. Na 3ª quarta-feira, na congregação do Brás,
com início às 16:00 horas.

6- ENCAMINHAMENTO PARA O TESTE:


O encarregado de orquestra encaminhará a organista com carta, assinada por ele e pelo
ancião ou cooperador. Com referências sobre sua capacidade musical e testemunho.
7- IRMÃS QUE LECIONAM, SEM A DEVIDA CAPACIDADE
Grande parte das irmãs organistas teve má orientação no aprendizado. Ao lecionarem,
transmitem essa mesma deficiência. Esta é a causa de o nível de qualidades estar
baixando sensivelmente. As irmãs que lecionam, que estão conscientes disso, procurem
ampliar seus conhecimentos.
8- INSTRUÇÕES PARA AS QUE LECIONAM
Todas as quintas-feiras, na congregação do Brás, com início às 19:30 horas, são dadas
instruções às irmãs que lecionam. Também para as demais que se interessarem em
aperfeiçoamento de dedilhado, desenvolvimento no solfejo e para esclarecimentos de
dúvidas. O comparecimento é livre.

9- MEIA HORA – SUA FINALIDADE


Foi instituída para que a irmandade permaneça em silêncio, em comunhão. Os hinos
devem ser executados de modo suave, melodioso.

10- MEIA HORA E CULTO


Como conselho e não mandamento: Organistas que não têm ainda desembaraço,
toquem só a meia hora, deixando os hinos do culto para as que têm mais prática. Até
que adquiram a necessária capacidade para tocar nos cultos.

11- EFEITOS PREJUDICIAIS – DEFICIÊNCIAS NO ANDAMENTO:


Organistas procurem evitar registrações estridentes ou muito variadas; volume de som
elevado; contralto ou acompanhamento superando o soprano quanto ao volume de
som (é preferível não tocar o contralto). O andamento deve ser moderado, na medida
adequada, pois a introdução do órgão estabelece a velocidade do hino para a orquestra.
Andamento deficiente provoca descontrole quando a orquestra tenta corrigí-lo.

12- MOMENTO DE DAR A INTRODUÇÃO:


Não é necessário aguardar a autorização do encarregado de orquestra para dar a
introdução. Depois que o hino for anunciado a organista dará a introdução
normalmente, sem necessidade de aviso ou sinal.

13- ORGÃO ELETRÔNICOS COM PEDALEIRA E TECLADO DUPLO:


As congregações estão adquirindo órgãos eletrônicos, munidos de teclado duplo,
teclado para os pés (pedaleira) e outros aperfeiçoamentos. As organistas que ainda não
estão aptas para tocar nesses órgãos, procurem se esforçar para aprender e utilizar os
recursos que o instrumento oferece.

14- ACATAR ADMOESTAÇÕES E DELIBERAÇÕES:


Que todas as organistas estejam sempre prontas a acatar admoestações, deliberações
e orientações da parte dos servos de Deus. Que ninguém se abata ou se rebele.
15- OFERTA ACEITÁVEL E OFERTA NÃO ACEITÁVEL:
Que a oferta das organistas, apresentada perante Deus, seja pura, sincera. Sem espírito
de vanglória, antes com humildade. O Senhor aceita o que é dado de todo o coração. Ele
aceitou a oferta de Abel; e recusou a de Caim. A oferta da viúva pobre, que deu tudo o
que tinha, é também exemplo de oferta aceitável. Entretanto, como já foi mencionado,
quanto a continuar os estudos para aprimorar os conhecimentos musicais, é boi coisa.
Para que se possa dar ao Senhor um perfeito louvor. Não é conveniente que as organistas
se acomodem no que já sabem.
16- EVITAR CONTENDAS E DISSENSÕES:
É dever das organistas, como servas de Deus, evitar contendas, dissensões, falatórios
profanos, murmurações. Que ninguém queira se tornar responsável pelo surgimento de
dissoluções e agravos a esta santa e bendita graça.

17- FREQUÊNCIA AOS CULTOS:


As irmãs organistas procurem, dentro do possível, estar presentes em todos os dias de
culto, mesmo que não seja sua vez de tocar. Procurem sentar todas juntas, no banco
próximo ao órgão. Honrando-se assim umas às outras. Vivendo sempre em harmonia e
união. Pois isto é agradável aos olhos de nosso Deus.

ENCERRAMENTO: Com uma oração de agradecimentos ao Senhor por Sua guia e por Sua
santa Presença, encerrou-se esta reunião às 16:30 hs.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1973


7ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS A 3 DE JUNHO DE 1973.

RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS, INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HORAS COM ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: S. LUCAS 2: 39/52
– “O menino Jesus no meio dos doutores”.

1 – EXAMES – ESCLARECIMENTO PRÉVIO QUANTO À APROVAÇÃO E


REPROVAÇÃO
Antes de o encarregado regional iniciar o exame, convém tranqüilizar os
candidatos quanto à aprovação ou reprovação. Quem não conseguir aprovação,
não se sinta humilhado. Prossiga nos estudos, preparando-se para o próximo
exame. A palavra “reprovado” abate o candidato. Pode-se evitar empregá-la. É
preferível dizer que determinados músicos não estão suficientemente
preparados, e que ficarão para o próximo exame. Tanto para
aprovar com para reprovar, é necessário que o examinador se deixa guiar da
parte de Deus. E o encarregado de orquestra só encaminhe para exame, os
músicos que estejam realmente preparados.
O estudo musical tem seu tempo certo. Não é aconselhável encaminhar para exame que
estudou por um curto período. Deve-se dar o tempo necessário para que o indispensável
aprendizado. O testemunho é necessário. Mas, o conhecimento musical também é.
Ambas as coisas têm que cooperar entre si. O encarregado de orquestra conhece cada
aluno. Sabe os que se desenvolveram e os que não progrediram devido a qualquer
deficiência pessoal ou impossibilidades. Estes casos, o encarregado de orquestra
apresente aos servos, por ocasião do exame. O encarregado regional considerará
particularmente cada caso. Não é conveniente anunciar, após o exame, quantos foram
aprovados. Quanto ao prazo estipulado de um ano para que os estagiários se preparem
para o exame, é para que não haja relaxamento nem acomodações. Que a maioria se
aplique nos estudos.

2 – PEDIDOS DE EXAMES – MARCAR PROTAMENTE A DATA COM O IRMÃO


ANCIÃO
É aconselhado aos regionais, ao se incumbirem de exames para músicos,
marcarem logo a data com o irmão ancião. Estando estipulada a data, evita-se
que os músicos continuem a perguntar quando será o exame e quem irá atender.
3 – PEDIDO DE EXAMES – MENCIONAR O NÚMERO DE MÚSICOS E
ORGANISTAS A SEREM EXAMINADOS
Os encarregados de orquestra, ao encaminharem cartas aos regionais fazendo
pedido de exame, mencionem o número de candidatos e organistas que devem
ser examinados. Assim, os regionais poderão calcular se é suficiente um
examinador ou se são necessários mais.

4 – MÚSICOS PARA SEREM ADMITIDOS EM EXAME TEM QUE SER


APRESENTADOS POR CARTA
A carta é indispensável. Convém que seja assinada pelo ancião, cooperador e
encarregado de orquestra local. Estes, apresentando os candidatos a exame,
deixam claro que são todos de bom testemunho.

5 – ORQUESTRAS SEM MUITO CONHECIMENTO MUSICAL EM CADA REGIÃO –


ATENDIMENTOS COM AULAS
O encarregado regional, notando poucos resultados nos ensaios em
determinadas congregações, poderá, com a ajuda de Deus, iniciar as aulas de
música, ensinando solfejo, teoria etc. É de grande proveito. Se isto estiver dentro
das possibilidades dos regionais no que se refere ao tempo para atender a essas
aulas, façam-no. Tudo resultará a louvor do nome santo de
Deus.

6 – MENOR DE DOZE ANOS, BATIZADO COM A PROMESSA DO ESPÍRITO


SANTO E NAS ÁGUAS – PODE SER OFICIALIZADO?
Menor de doze anos, que já tenha recebido a promessa do Espírito Santo com a
evidência de línguas e já foi batizado nas águas, pode ser oficializado. É nosso
irmão na fé, independente de sua idade.

7 – LIMITE DE ORGANISTAS EM CADA CONGREGAÇÃO


Considerada em reunião dos irmãos anciães a necessidade de se ampliar o limite
máximo de organistas, deliberou-se deixar a critério dos irmãos anciães, cooperadores
e encarregados de orquestra de cada congregação. Havendo organistas preparadas,
convém deixar ingressar. Adapta-se o rodízio. Organistas oficializadas que se mudam de
uma localidade para outra, convém sejam admitidas para tocar na congregação da
localidade onde passam a residir.

8 – FOLHETO COM INSTRUÇÕES PARA AS ARCADAS DEVIOLINOS


Foi elaborado um folheto de arcadas para violinos, para se buscar uma uniformização
nas orquestras das congregações. Tais folhetos foram distribuídos nesta reunião. Foi
feita explicação sobre o assunto, para que os irmãos regionais possam transmitir aos
encarregados de orquestra e músicos.
9 – HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS – NOVA EDIÇÃO
Há necessidade de se tornar a editar esse livreto.É muito útil.
Principalmente para os novos regionais. Atualmente está esgotado.

10 – ENSAIOS REGIONAIS – NÃO MARCAR DATAS QUE COINCIDAM COM OS DE


OUTRAS REGIÕES PRÓXIMAS
É necessária essa precaução. Para que não haja dispersão de músicos.

11 – ENSAIOS REGIONAIS – QUANTOS SÃO SUFICIENTES POR ANO


Tudo é conforme a necessidade. Mas a experiência nos tem ensinado que dois,
ou no máximo três por ano são suficientes.

12 – ENSAIOS REGIONAIS DE OUTRAS LOCALIDADES DEPENDENTES DO


ATENDIMENTO DE SÃO PAULO – DEIXAR QUE A DATA SEJA MARCADA EM SÃO
PAULO
Para esses ensaios é conveniente deixar que as datas sejam marcadas em São
Paulo. Para evitar que coincidam dois ou mais compromissos no mesmo dia,
impossibilitando os responsáveis de atender.

13 – APRESENTAÇÃO DE MÚSICOS PARA ENCARREGADO DE ORQUESTRA –


PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS – REGER DURANTE O CULTO
Tem que se levada em consideração a necessidade de esses irmãos terem os requisitos
espirituais como também o conhecimento musical. É evidente que tenham de conhecer
um pouco de música. E que tenham o dom, dado por Deus, para estar diante da
orquestra e tratar com os músicos. Têm que ser humildes, bondosos, pacientes, que não
almejam grandezas. Quanto a reger durante todo o tempo do culto, temos ensinamento
de que não produz bom resultado e não dá bom aspecto. Que os encarregados regionais
transmitam isso para os encarregados locais. Não convém que permaneçam dois de pé
perante a irmandade, como se estivessem ambos presidindo o culto. O encarregado de
orquestra ergue-se para reger só quanto a orquestra sofre alguma vacilação. Contudo,
em ocasiões especiais, como santa ceia e batismos, é necessária a regência o tempo
todo.

14 – ENCARREGADOS DE ORQUESTRA QUE ABUSAM DA BEBIDA


Todo servo de Deus tem que ser consagrado. O ensinamento é para todos. Mas nesta
reunião é dirigido aos encarregados de orquestra: Tenham muita prudência no uso da
bebida. Tenham prudência também com as demais coisas. No trato com nossas irmãs
mantenham pureza. Olhem com os olhos de Jesus Cristo. Não tenham aparelhos de
televisão. Não se deixem atrair pelas oferendas deste mundo. Em tudo devem portar-se
varonil, dentro da honestidade. Dando sempre bom exemplo aos músicos. Os que
resistem e desprezam estas admoestações estão vituperando as dignidades da Igreja.
15 – IMPOSIÇÃO HUMANA NAS ORQUESTRAS – EXIGIR
JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS POR ESCRITO
Em determinada localidade surgiu imposição humana nas orquestras: O músico
que não comparece aos cultos ou ensaios deveria preencher um memorando,
justificando a falta. As localidades que exigiam tal coisa, cessem de proceder
dessa maneira. Os irmãos músicos não são nossos empregados. São servos de
Deus.

16 – PRINCÍPIO DE ORGANIZAÇÃO HUMANA: ESTUDAR PARA SER


ENCARREGADO DE ORQUESTRA OU REGIONAL
É princípio de organização humana os músicos estudarem com o intuito
deliberado de alcançar o cargo de encarregado de orquestra local ou regional.
Isto é inclinação carnal, costume seitário. Para colocar um músico no cargo de
encarregado local ou regional os servos de Deus oram ao Senhor e aguardam Sua
aprovação. E se o Senhor não aprova? Iremos indenizar a pessoa pelos muitos
gastos nos estudos e pelos anos aplicados na preparação musical? Sabemos que,
embora o conhecimento da música seja necessário, são indispensáveis os
requisitos espirituais, os dons, o testemunho. E, acima de tudo, é preciso que o
Espírito Santo aprove a colocação da pessoa no cargo.
Quanto a ampliar os estudos musicais, é uma ótima coisa. Todos são livres para isso. É
até recomendável aos músicos prosseguirem nos estudos, em benefício próprio e do
conjunto musical. É vantajoso que os encarregados regionais e locais se esforcem para
melhorar o conhecimento musical. O Senhor os abençoará pela dedicação à Sua obra.
Mas não utilizem o estudo para pretender alcançar cargos na obra de Deus. Não se pode
sair da doutrina e da espiritualidade. Para que não venhamos a perder a guia de Deus.

17 – DISCIPLINA NO SETOR MUSICAL – MÚSICOS CABELUDOS – ORGANISTAS


COM TRAJES INADEQUADOS
Com a ajuda e força de Deus temos que manter a disciplina nas orquestras. Está se
introduzindo muita vaidade. Há músicos cabeludos; organistas que usam trajes
inadequados. Outras namoram pessoas estranhas à nossa fé. Nota-se que não
entenderam a graça de Deus. São moços e moças não convertidas. Antigamente
não se tolerava o que se vê nos dias de hoje. A misericórdia nos faz comprometer
a obra de Deus. As medidas têm que ser tomadas para todas, de modo uniforme.
Não se pode ter respeito por famílias nem por parentesco. O exemplo deve partir
das próprias famílias dos encarregados regionais. Os regionais procurem ser
irrepreensíveis. Não deve existir regional fraco. Ou entende a responsabilidade
pelo que Deus lhe confiou ou não é competente para estar diante dos músicos.
18 – A CHANCE NÃO DEVE SER ABOLIDA
A chance, ou seja a oportunidade aos músicos que não prestarem exame definitivo, de
tocar, vem desde o tempo do irmão Louis Francescon. Não convém remover o que já se
estabeleceu há tanto tempo. Olhemos pelo lado positivo – considerando o quanto tem
sido benéfica a chance. Temos que encarar tudo pelo lado bom e pelos frutos colhidos.
Há músicos que aplicam o que não poderiam gastar, na compra do instrumento. A
maioria é pobre. Não têm recursos nem facilidade para estudar. Devido aos apertos da
vida material. Uma minoria poderá abusar da oportunidade oferecida para tocar sem
exame. Mas a grande maioria se beneficia disso.
A chance é a oportunidade de poder tocar sem o exame, na comum congregação. O
músico toca em caráter de estagiário. Não se pode, ao querer abolir a chance, tomar por
base os grandes centros como São Paulo, onde há recursos de toda espécie. A obra de
Deus espalha-se por todo o Território Nacional. Se eliminássemos a chance, grande
número de músicos teriam que para de tocar. É melhor que a orquestra toque mal, mas
não seja tirada a música das congregações.
ENCERRAMENTO: Encerrou-se esta reunião com oração de agradecimentos a Deus, às
13:30 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1974


8ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS A 2 DE JUNHO DE 1974.

RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9,00 HORAS COM ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: EZEQUIEL 28:11/19 – “Lamentação sobre o rei de Tiro”.
LEITURA DA ATA – É LIDA E APROVADA A ATA DA REUNIÃO ANTERIOR DE 3 DE JUNHO DE
1973.

COMUNICADO A RESPEITO DE FOLHETO


É feito comunicado, nesta reunião, a respeito de um determinado folheto
mimeografado, espalhado entre as congregações, com leis e regulamentos sobre o
aprendizado da música. Querem fazer crer que partiu de São Paulo. Mas não foi assim.
Quem lançou esse folheto obteve informações sobre o modo como é conduzida a
escolinha de música no Brás, na maneira prática, é transformou tudo em uma espécie
de código de leis. Isto não pode ser admitido. Não precisamos pôr leis na obra de Deus.
Os irmãos que lecionam no Brás possuem um fichário para conservar a ordem e anotar o
aproveitamento dos alunos. Mas não têm códigos de leis nem regulamentos. Quem lançou
esse folheto será admoestado particularmente a retirá-lo de circulação. E quem recebeu
é exortado a pô-lo de lado. Essas inovações são prejudiciais à obra de Deus. São
organizações que pretendem anular o operar do Espírito Santo, transformando a obra
de Deus em seita.

FICHÁRIO NAS ESCOLINHAS DE MÚSICA


O fichário na escolinha de música no Brás continuará. Se, pelo futuro, verificarem-se
prejuízos, Deus dará de tomar providências para removê-lo. O que leciona música
também é um servo de Deus. Nas congregações é ensinado gratuitamente. O controle
do aproveitamento dos alunos não é de forma organizada, mas de maneira simples. Sem
regulamentos ou leis. Nossa lei é o Espírito Santo. O fichário não afeta a obra. O que a
afeta é a criação de regulamentos. O presente ensinamento é de grande utilidade.
Coloca temor nos corações. Para que ninguém tome iniciativa de introduzir novidades
na obra de Deus.

CAIXA CONTRIBUINTE – FOI ELIMINADA


A caixa contribuinte demonstrou, pelo passado, ser prejudicial. O que se pode fazer, face a
uma necessidade na orquestra, é um rateio ou coleta entre os músicos. A caixa contribuinte
das orquestras terminou, por determinação dos irmãos anciães.
ASSUNTOS EM PAUTA

1- HINO NÚMERO 376 – ESCLARECIMENTOS – REUNIÃOGERAL DE


ENSINAMENTOS DE 1974
A letra desse hino foi dada pelo Senhor. A melodia foi tirada de hinários evangélicos
ingleses e americanos da mesma forma que os demais hinos do nosso hinário, conforme
sempre tem sido feito, em nossas edições anteriores. A música do hino 376 sempre foi
uma melodia evangélica. Mas ocorre que, desde longa data, uma nação europeia adotou
esse hino como seu hinonacional.
Por ocasião da compilação do atual hinário pesquisou-se a respeito de inconvenientes
em utilizar essa melodia. Verificou-se não haver inconveniente algum. Ora, tem
acontecido ultimamente que, alguns cidadãos naturais desse País, residentes nas
proximidades de nossas casas de oração, tem protestado pelo fato de usarmos a música
do hino nacional do seu País. Não estando bem informados, alegam que não temos o
direito de usá-lo. Os servos de Deus, em reunião geral anual, tomaram a deliberação de
não se cantar mais esse hino. Evitaremos dar motivos par provocações.

2- POSIÇÃO DOS SAXOFONES NA ORQUESTRA


O saxofone alto, em Mi-b, deveria estar colocado à frente dos pistões. O saxofone tenor
e o saxofone barítono deveriam estar próximos aos bombardinos. Os encarregados
regionais, sendo possível, disponham esses instrumentos nessa posição nos ensaios
regionais. Mas se observarem que isso pode acarretar transtornos, deixem como
encontraram. É preferível a paz do que querer as coisas muito em ordem e ocasionar
descontentamentos.

3- MENORES QUE ULTRAPASSAM OS DOZE ANOS


Menores que estão estudando música e ultrapassam os doze anos sem se batizarem não
devem ser impedidos de continuar a estudar. Dá-se conselhos para que sejam obedientes
e continuem a se aplicar nas coisas de Deus. Temos que nos alegrar quando a inclinação
de nossos filhos é para a obra de Deus. Oremos por eles para que, a seu tempo, o Senhor
opere em seus corações – E demos-lhes oportunidades para tocar nas reuniões para
jovens e menores enquanto não se batizam.

4- ENSAIOS REGIONAIS COINCIDINDO COM O HORÁRIO DE REUNIÃO


PARA JOVENS E MENORES
Quando os ensaios regionais coincidem com o horário de reuniões para jovens e menores
os músicos comparecem aos ensaios e não às reuniões. Há ensinamento antigo neste
sentido.
5- AUTORES DE MELODIAS DE NOSSO HINÁRIO – INDAGAÇÕES DE
SEITÁRIOS
Em determinada região do Interior de nosso Estado houve pressão por parte de seitários
sobre a irmandade no sentido de exigir esclarecimentos a respeito de autores de alguns
hinos do nosso hinário nos quais não consta a nome do autor.
Os irmãos foram instruídos a declarar a essas pessoas que não é hábito da Congregação
prestar esclarecimentos de suas decisões a estranhos à nossa fé. Principalmente em se
tratando de assuntos internos.

6- ATENDIMENTOS REGIONAIS – MARCAR DATAS DE COMUM ACORDO


COM O IRMÃO ANCIÃO, COOPERADOR E ENCARREGADO DE
ORQUESTRA
Os encarregados regionais, ao notarem deficiências nas orquestras de congregações de
sua região, e sentindo que se faz necessário ensaio ou outro atendimento musical,
apresentem o assunto ao cooperador e ao encarregado de orquestra. Nunca marquem
ensaio por sua própria deliberação. Têm havido reclamações sobre encarregados
regionais que agem arbitrariamente, não honrando os demais servos.

7- REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES – DEVEM TER BOA FREQUENCIA


DE MÚSICOS
Em muitas congregações a frequência de músicos nas reuniões para jovens e menores
é mínima. Há congregações grandes, com boa orquestra, onde o atendimento das
reuniões é bastante deficiente. Compete aos encarregados regionais e de orquestra
incentivarem os músicos, tanto solteiros como casados, a tocarem nas reuniões para
jovens e menores.

8- INSTRUMENTOS DOADOS – COMO PROCEDER – CARTA DE


COMPROMISSO
Os instrumentos doados ficam em poder do músico enquanto forem usados para louvar
a Deus nas orquestras. Pertencem ao patrimônio da Congregação. Quem os recebe
assina uma carta declarando que utiliza o instrumento da Congregação até poder
comprar o seu próprio. Compromete-se a devolvê-lo caso deixe de tocar. Em caso de
falecimento ou quebra de fidelidade à sã doutrina, o instrumento volta ao patrimônio
da Congregação. Essas precauções são indispensáveis.

9- BAIXOS – MARCAÇÃO DE TEMPO – CIRCULAR A RESPEITO


Em circular datada de julho de 1967, assinada pelos irmãos anciães, Deus concedeu de
se estabelecer o sistema para regularizar os baixos e sua execução quanto o marcar o
tempo. Convém obedecer ao que se deliberou. Essas circulares foram novamente
distribuídas entre os regionais presentes a esta reunião.
10- MÚSICOS NÃO BATIZADOS – NÃO PODEM PASSAR POR EXAME
Embora esta condição seja do conhecimento dos candidatos a exame assim como dos
irmãos encarregados regionais e locais e do irmão ancião presente para oficialização, é
sempre conveniente relembrar o assunto antes de se dar início aos exames. O candidato
não batizado tem que ser aconselhado a esperar até que se sinta chamado por Deus
para o batismo.

11- MÉTODOS PARA OS INSTRUMENTOS – CASOS EM QUE NÃO SÃO


EXIGIDOS
Há diversas regiões, no Território Nacional, em que há grande dificuldade em se achar
métodos de instrumentos. Neste caso não se exigem nos exames métodos.
Há músicos que, antes de serem examinados, já tocavam na orquestra, não havendo
estudado o método do instrumento. É natural que também para esses casos não se pede
método na hora do exame. Outros casos, em que se a justificativa é aceitável, devem ser
considerados, dispensando-se a apresentação do método.

12- ENSAIOS REGIONAIS - COMPARECIMENTO -


Convém os encarregados regionais exortarem aos encarregados locais e músicos para
que se esforcem em comparecer aos ensaios regionais que Deus prepara. Nesses ensaios
o Senhor envia sua santa Palavra para conforto e guia de todos nós. E o aproveitamento
musical se faz sentir entre os músicos, para um só andamento e uma só interpretação
nas orquestras. E também nisto o nome santo de Deus vem glorificado.
ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião com oração de agradecimento a Deus as 13,50 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1975


9ª. REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO EM SÃO PAULO EM 1º DE JUNHO DE 1975.

RESUMO DE ENSINAMENTOS
INÍCIO: Iniciou-se esta Reunião às 9,00 horas EM NOME DO SENHOR JESUS COM
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em II AOS
CORINTIOS capítulo 1º.
LEITURA DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: Foi lida a Ata da Reunião anterior
datada de 02 de Junho de 1974 – sendo a mesma aprovada com a seguinte
corrigenda:
HINO Nº 376: Além do motivos contidos na Ata acima mencionada, acrescenta- se
que a reclamação maior que chegou ao conhecimento dos servos de Deus foi feita
principalmente por famílias de Judeus, que, residindo nas imediações das
Congregações, ouvindo a melodia do hino 376 – lembraram-se dos sofrimentos que
passaram seus entes queridos na Alemanha e países ocupados no tempo do
Nazismo.
HINO DO SILÊNCIO: Foi apresentado nesta Reunião, pelos irmãos Encarregados
Regionais, que o referido hino, em diversas Congregações, não está sendo
executado dentro do horário determinado. A finalidade do mesmo e para que a
irmandade fique em silêncio e em comunhão, aguardando o início do culto. Dessa
forma, o mesmo deverá terminar pelo menos dois minutos antes das 19,30 horas.
Mesmo que o Encarregado da orquestra não chegue a tempo, os próprios irmãos
músicos deverão iniciar o hino, no máximo as 19,25 horas.
Outrossim, deverá haver sempre união entre músicos e organistas, para que, na
falta do encarregado ou auxiliar, haja entendimento entre os irmãos músicos
presentes. Também cabe a irmã organista tomar o cuidado de terminar a meia hora
do silêncio, no máximo, as 19,20 horas para dar tempo para a afinação dos
instrumentos. Foi observado também que alguns irmãos músicos não oram antes
de começar a tocar. Essa á uma obrigação de toda a irmandade e dos músicos para
ficar em comunhão e receber as Bençãos de Deus.

NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS:


Foram apresentados os irmãos que o Senhor preparou para esse Ministério,
sendo:
EM SÃO PAULO – (CAPITAL) – IRMÃO DOMINGOS FREGONEZI EM BAURÚ –
(S.P.) IRMÃO GOMES CAMARGO
EM CAMPINAS – (S.P.) – IRMÃO ANTONIO BOHÉR
EM ITAPEVA – (S.P.) – IRMÃO JOSÉ RODRIGUES MORAES EM JUNDIAÍ –
(S.P.) – IRMÃO BENEDITO CASEMIRO
EM PRES. WENCESLAU – (S.P.) IRMÃO ÁLVARO GOMES FERREIRA
EM CURITIBA - (PARANÁ) – IRMÃO SUDARIO ROSA SILVA
EM CAMPO GRANDE – (MATO GROSSO) – IRMÃO ANTONIO MOREIRA
EM TRÊS LAGOAS – (MATO GROSSO) IRMÃO AGENOR ALCAMIN EM TANGARÁ DA
SERRA – (MT) – IRMÃO LUIZ FERREIRA

ITEM 1 – ENCARREGADOS DE ORQUESTRA LOCAIS PRESENTES A ESTA REUNIÃO.


Chegou ao conhecimento dos servos de Deus, que atendem este Ministério da
música, que alguns Encarregados locais de Orquestras continuam a comparecer a
esta Reunião. Dessa forma foram dados vários conselhos no amor do Senhor, para
que, estando algum presente, não proceda mais assim, na obra de Deus, não
existem segredos: todavia, se alguns participarem, os demais irmãos encarregados
de orquestras deverão participar também. Esse pedido foi feito no Amor do
Senhor, não havendo nenhum intuito de menosprezar este ou aquele irmão.

ITEM 2 – CIRCULAR SOBRE QUEM COMPÕE HINOS PARA


DISTRIBUIR ENTRE A IRMANDADE
Vários conselhos foram dados sobre esse assunto, explicando que os nossos hinos
foram compilados após orações examinados com cuidado e com a aprovação dos
servos de Deus. Muitos exemplos foram citados. Irmãos e mesmos ouvintes, ao
ouvirem um hino receberam libertações e outros converteram-se ao Senhor.
Também foi citado o exemplo do Rei Saul que quando atormentado pelo espírito
mau, chamava David para tocar e isso fazia aquele espírito retirar-se do Rei. Assim,
os irmãos deverão usar unicamente o nosso hinário. Havendo o caso de Algum
irmão compor um hino, o mesmo deverá encaminha-lo aos servos de Deus, antes
de distribuir alguns irmãos.

ITEM 3 – ENSAIOS PARCIAIS – MAIS ESPIRITUALIDADE


Chegou ao conhecimento dos servos de Deus que tanto nos Ensaios Parciais como
nos Ensaios Regionais, há muita falta de irmãos músicos e que isto deve-se ao
encarregado que atende ao ensaio, que faz certas exigências e demonstrações de
regências, que não estão de acordo com a finalidade do ensaio, pois o mesmo é
iniciado em Nome do Senhor JESUS, e deve-se manter além da parte musical, a
Espiritualidade. Dessa forma, o Encarregado deverá sempre manter-se em
comunhão, pois do contrário, exigirá certos exercícios que na prática, teriam
resultados, porém, a maioria dos irmãos não podendo executá-los, no próximo
ensaio não comparecem. Havendo, porém, bastante Espiritualidade tudo o que o
irmão pedir ou mesmo alguma correção que for feita, será plenamente aceita. Foi
citado como exemplo de responsabilidade a missão dos Três Anjos, dois para Lot
– avisando a destruição de Sodoma e Gomorra, e um para Sara, para lhe
comunicar a vinda de um filho Isaac. Sara duvidou disso e riu, pois já era bastante
idosa e foi repreendida pelo anjo. Em continuação ao mesmo assunto, ou seja,
mais Espiritualidade nos Ensaios, outro servo de Deus esclareceu que a finalidade
dos ensaios, é para o aperfeiçoamento unicamente dos hinos e, se o irmão
encarregado Regional não tomar cuidado, ele sem perceber toma outro rumo,
dando a entender que ele tem mais conhecimento do que os outros irmãos.
Outro servo de Deus ressaltou a necessidade de que haja respeito pelos mais
antigos no ministério, e mesmos músicos, pois na maioria das vezes, aqueles têm
pouco conhecimento musical, porém são de bom testemunho e bastante
fervorosos. Concluindo o assunto Espiritualidade e respeito, novamente foi dado
como exemplo o Apóstolo Paulo, o qual tendo grande conhecimento de
Doutrina, dirigiu-se ao Apóstolo Pedro, dando-lhe honra, por ser mais antigo

ITEM 4 – APROVAÇÃO DE CANDIDATOS EM EXAMES


Sobre esse assunto foram dados vários esclarecimentos, para que dentro do possível e,
em lugares onde haja possibilidade, os irmãos devam procurar esforçar-se mais,
estudando em métodos; e com referência ao Bona pelo menos até a lição 98- Todavia
observar sempre a localidade, e as condições dos irmãos, pois, principalmente no
Interior dos Estados, e em localidades longínquas, os irmãos apenas aprendem a tocar
os hinos.
ITEM 5 – HINOS DA SANTA CEIA
Vários esclarecimentos foram solicitados, com referência à maneira de executar os
hinos, durante as rodadas da Santa Ceia. Iniciando os esclarecimentos deste item, o
servo de Deus que presidia a Reunião mencionou que como fora explanado no item
anterior, com referência ao Respeito aos mais antigos, tudo o que se deliberasse sobre
os hinos na Santa Ceia, seria levado em Reunião do Ministério dos Anciães, pois compete
ao Servo de Deus que estiver presidindo o serviço de Santa Ceia, deliberar esta ou aquela
ordem. Após vários esclarecimentos, todos os presentes acharam de acordo tocar um
verso para uma rodada e o côro para outra rodada. Todavia surgiu a dúvida no hino 394
– por não ter côro. Alguns servos de Deus presentes, baseados em outros irmãos mais
antigos, deixavam tocar metade do hino para cada rodada, outros o hino inteiro. Assim
sendo, após vários exemplos apresentados, deliberou-se que o hino fosse tocado inteiro,
não impedindo que mesmo estando sendo tocado o hino, seja iniciada outra rodada.
Outrossim, focou feita a ressalva que, este assunto será levado à Reunião do Ministério
dos Anciães. Assim sendo os irmãos encarregados de orquestra bem como Regionais
deverão acatar tudo o que o servo de Deus determinar pela presidência do serviço de
culto e de Santa Ceia. Foi esclarecido por outro servo de Deus, que os irmãos Regionais,
sempre devem exortar nos Ensaios, que por ocasião da Santa Ceia, deverá haver aquela
meditação de sentimento, portanto, cada um deve permanecer numa comunhão
especial, não sendo preciso certas recomendações para tocar mais baixo, não exagerar
no andamento, nem menos nem mais apressado. Finalizando, voltou a mencionar a
importância de que cada irmão deverá estar em comunhão para que tudo corro bem.
ITEM 6 – ENCARREGADOS REGIONAIS PRESENTES EM ENSAIOS PARCIAIS
Estando presente um encarregado Regional num ensaio parcial o mesmo deverá honrar
o encarregado da orquestra, deixando-o dirigir o ensaio. Nos ensaios parciais, não é lida
a Palavra, porém, se estiver presente o ancião e o Senhor lhe apontar uma parte da
palavra, o mesmo poderá ler, pois, será de proveito para todos.
HINO DO SILÊNCIO: Foi esclarecido que o mesmo é tocado sem introdução.
MEIA HORA DE SILÊNCIO: Foi esclarecido que aos irmãos Regionais, que os mesmos
devem estar em contato com os irmãos encarregados de orquestras afim de orientarem
sobre a meia hora de silêncio, pois, a irmã organista deve obedecer o horário das 19,00
as 19,20 no máximo, pois caso contrário, não haverá tempo para afinação dos
instrumentos, bem como para tocar o hino do silêncio.
FERMATAS NOS HINOS: Várias dúvidas surgiram na maneira de executar as fermatas,
tendo sido esclarecido que na compilação dos hinos, foram corrigidas várias palavras, que
antes eram pronunciadas cortadas, assim foram citados os hinos 18, 51, 127, 143, 159, 215,
243, e 273.
HINÁRIOS ABERTOS E FECHADOS: Foi apresentado nesta Reunião, que alguns
encarregados de orquestras, exigiam que os músicos após tocarem o hino, devem fechar
o hinário, sendo esse cuidado, talvez, para que o irmão músico não ficasse distraído,
olhando para o hinário aberto. Essa maneira não foi aceita, pois, não estando em
comunhão, mesmo com o hinário fechado, o irmão músico poderá distrair-se de outra
maneira.
APARELHOS DE TELEVISÃO: Conforme ensinamento anterior, os irmãos pertencentes
ao Ministério não podem ter aparelho de televisão. Quanto aos músicos, bom seria se
evitassem possuir esse aparelho. Contudo é necessário entendimento. Às vezes o
aparelho pertence à esposa que não é crente ou a outro membro da família. E não
obrigaremos os outros a se desfazerem do que lhes pertence.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião as 13,35
Hs. com oração de agradecimento. JUNHO 1975
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976
ATA DA 10ª REUNIÃO GERAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS A 6 DE JUNHO DE 1976.

EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com uma oração.


EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Epístola aos Rom, cap 12, versos 1 ao 8.
LEITURA DA ATA: Foi lida a ata da reunião anterior, de 1º de junho de 1975, que foi
aprovada com as seguintes corrigendas:

ITEM 6º - ENCARREGADOS REGIONAIS PRESENTES EM ENSAIOS PARCIAIS


Passa a ter a seguinte redação: Chegando, ocasionalmente, em uma congregação, um
encarregado regional, estando sendo realizado um ensaio parcial, o encarregado
regional honrará o encarregado local, deixando-o no atendimento do ensaio. Isso será
útil, pois o encarregado regional terá oportunidade de poder observar o modo do
encarregado local reger e conduzir o ensaio. Em seguida, o encarregado regional poderá
reger alguns hinos. Honrando- se uns aos outros, de acordo como determina a palavra
de Deus.

RETIFICAÇÃO DE NOME DE ENCARREGADO REGIONAL – O nome completo do novo


encarregado regional de Bauru-SP é João Gomes Camargo.

ASSUNTOS EM PAUTA
1- REGÊNCIA- NÃO HAVERÁ MAIS DURANTE O CULTO, NEM NO HINO DO
SILÊNCIO, NO HINO DOS MÚSICOS, NEM EM SANTAS CEIAS, BATISMOS E
REUNIÕES PARA A MOCIDADE – SÓ HAVERÁ REGÊNCIA NOS ENSAIOS
REGIONAIS E PARCIAIS
Esta deliberação foi tomada em reunião geral de todos os Anciães do Brasil. Não há, em
absoluto, contra a atuação dos irmãos que até essa data regeram. Isso foi feito para que
haja mais simplicidade naquilo que é realizado nos cultos, e para que uma só pessoa
fique de pé perante a irmandade, ou seja, aquele que tem a incumbência de presidir. As
funções e responsabilidades dos irmãos encarregados regionais e de orquestras
continua da mesma forma como antes. Nada mudou. Ao contrário, o zelo deve ser maior
ainda, e toda a dedicação deve ser colocada no desempenho do ministério. E mesmo
quanto à regência: deverá estar, o encarregado de orquestra, sempre alerta para poder
interferir, levantando-se com a regência, em algum momentâneo desencontro dos
músicos, nos cultos ou demais serviços santos.
2- ENSAIOS GERAIS NO BRÁS: NÃO HAVERÁ MAIS – PASSAM A SER ENSAIOS
REGIONAIS, A CADA DOIS MESES, ACOMPANHANDO OS ENSAIOS
REGIONAIS DA CAPITAL
Os ensaios gerais de música no Brás eram realizados nos meses de fevereiro, junho e
outubro de cada ano. Agora cessam os ensaios gerais no Brás. Por deliberação dos
servos de Deus. Passa a ser ensaios regionais. Serão realizados nos meses de janeiro,
maro, maio, julho, setembro e novembro. No terceiro, com início às 14:30 horas.
Fazendo, assim, parte de ambos os rodízios de ensaios regionais da Capital.

3- AUTORIDADE DO ENCARREGADO REGIONAL E LOCAL


Não é pelo fato de deixar de existir regência nos serviços divinos que a autoridade do
encarregado regional e do local venha a ser diminuída ou anulada. A autoridade não
sofreu diminuição alguma. Esses serviços foram colocados pelo Senhor, e têm grande
responsabilidade na obra de Deus, na parte musical. E devem esforçar-se para que tudo
corra bem, na disciplina e no respeito. Exortando a todos no amor de Deus, servindo
sempre de exemplo em toda a boa obra.

4- REGÊNCIA – MANTER A SIMPLICIDADE – EXIGIR DESEMPENHO


COMPATÍVEL COM A CAPACIDADE DOS MÚSICOS – EVITAR FAZER
LONGAS ADMOESTAÇÕES
A regência em ensaios regionais e parciais deve ser feita com simplicidade. Com
naturalidade. Não com gestos exagerados nem movimentos extravagantes. Não convém
exigir a execução de exercícios ou partes que estejam além da capacidade dos músicos.
Também quanto a exortar os músicos, podemos fazê-lo, mas com moderação. Não convém
fazer longas admoestações.

5- ENSAIOS PARCIAIS – REGÊNCIA NO PÚLPITO


A exemplo dos ensaios regionais, em que a regência é feita de cima do púlpito, será
conveniente que, nos ensaios parciais, proceda-se da mesma forma. Isto, todavia, não
como uma determinação. Fica a critério dos irmãos encarregados.

6- HINO ANTES DA PALAVRA TOCANDO UM SÓ VERSO – SEM


INTRODUÇÃO
Quanto o servo que preside o culto anuncia que é para cantar um só verso do hino
chamado, devido ao horário avançado (geralmente antes da Palavra) não se dá a
introdução. A irmandade inicia cantando, juntamente com a orquestra.

7- CONVITES PARA TOCAR EM CASAS DE IRMÃOS - INCONVENIENTES


A experiência tem demonstrado que essas reuniões para tocatas em residências
acarretam certos inconvenientes e prejuízos espirituais. Muitos males já houve,
motivados pelas oportunidades surgidas nessas ocasiões. A princípio essas reuniões
para tocatas dão a impressão de que sejam úteis para edificação e louvor a Deus. Mas é
quase inevitável surgirem depois manifestações da carne, trazendo repentina
destruição espiritual sobre alguns. Esclarece-se, todavia, que não há mal em reunirem-
se uns poucos músicos para, no temor de Deus tocar alguns hinos. Mas, ainda assim, é
necessária toda cautela. Em festas, casamentos, aniversários, não é permitido os
músicos levarem seus instrumentos para tocarem hinos.

8- IRMÃS ORGANISTAS – RODÍZIO ÚNICO


Não convém haver vários rodízios ou seja, um para tocar a meia hora, outro para os
cultos, outro para santas ceias e batismos. É preferível haver um só rodízio, para
funcionar em qualquer ocasião. Evitam-se assim distinções, regalias e privilégios e todas
as organistas terão sempre iguais oportunidade.

9- INTRODUÇÃO DADA PELO ÓRGÃO – ELIMINAR O


CONTRATO
A finalidade da introdução é guiar a irmandade nas primeiras notas da melodia e no
andamento do hino. É conveniente eliminar o contralto, fazenda com que sobressaia o
canto. Portanto, na introdução, tocam-se a melodia, o tenor e o baixo.

10- ORGANISTAS CAPACITADAS E NÃO-CAPACITADAS


Tanto umas com as outras merecem igual consideração. Algumas têm condições para
ampliar os conhecimentos musicais. Outras não. Compete-nos orientar as irmãs
organistas para que, dentro de suas possibilidades, prossigam nos estudos, visando
melhorar seu desempenho musical.
11- MAIOR RIGOR NOS TESTES E EXAMES PARA ORGANISTAS
A organista dá a introdução sozinha. Por isso, quando não está devidamente preparada,
seus erros aparecem. É necessária maior exigência em testes e exames para organistas.
É vantajoso para elas próprias e para a orquestra, que estudem um pouco mais, que se
preparem até estar em condições de fazer teste ou exame. Não há vantagem alguma
em as candidatas esperarem complacência por parte das examinadoras. E há servos que
intercedem para que candidatas despreparadas sejam aprovadas. Fazem-no por
misericórdia. Mas, depois, a execução dos hinos por essas organistas não vem a
contento da irmandade e nem do próprio servo que intercedeu. Portanto, é preferível
um pouco mais de paciência e mais estudos. Contudo, certos casos extremos devem ser
considerados, segundo a guia do Espírito Santo.
12- MOMENTO DE DAR A INTRUÇÃO – NÃO É NECESSÁRIO AGUARDAR
SINAL
Depois que o servo que preside anunciou o hino chamado, a organista localiza o hino
em seu hinário, aguarda um instante (o tempo necessário para que os músicos também
achem o hino) e dá a introdução. Não é necessário depender de sinal ou ordem do
encarregado de orquestra.

13- ÓRGÃOS ELETRÔNICOS COM PEDALEIRA E TECLADO


DUPLO
Como várias congregações estão adquirindo esses instrumentos, é conveniente que as
irmãs organistas procurem aperfeiçoar-se, para poder usar os muitos recursos que os
órgãos eletrônicos oferecem.

14- EFEITOS PREJUDICIAIS QUE DEVEM SER EVITADOS –


REGISTRAÇÕES ESTRIDENTES
É indispensável conhecer as combinações de registros para saber emprega- las.
Registrações que produzem sons estridentes devem ser evitadas.

15- HINOS NOS INTERVALOS DO BATISMO E ENQUANTO O SERVO TROCA


DE ROUPA
Durante o serviço de imersão das pessoas nas águas não se deve cantar hinos. Até
acabarem de ser batizados todos que se apresentaram. Ao haver um intervalo, canta-se
um hino cujas palavras falam com o pecador. Esse hino será tocado e cantado inteiro.
Se outras almas se apresentarem, faz-se em continuação o serviço das águas, também
sem cantar hinos. Após essa nova remessa, chama-se outro hino, se necessário.
Enquanto se aguarda o servo trocar de roupa, canta-se um ou mais hinos por completo.
Todos esses hinos serão sem introdução. (alterado pelo Tópico nº 5/2008)

16- BANQUETES POR OCASIÕES DE ENSAIOS REGIONAIS OU EXAMES


Na Assembleia de ensinamentos deste ano de 1976 houve referências a evitarem- se
banquetes por ocasiões dos ensaios regionais ou exame de músicos. É, contudo,
necessário proporcionar um lanche ao menos para os irmãos músicos, quando o ensaio
ou exame se prolongam por dois períodos. Há sempre músicos que procedem de lugares
distantes e torna-se evidente que lhes deve ser servida alguma refeição ou lanche.
17- CANDIDATOS EM CONDIÇÃO DE PRESTAR EXAME
Antes de incluir o nome de um candidato na lista dos que irão se submeter a exame, o
encarregado local efetue um teste preliminar para conhecer suas condições. Não o
encontrando preparado, deixa-o para outra ocasião, recomendando-lhe que se aplique
mais nos estudos até reunir condições de prestar exame. Agindo-se desta forma sensata
e prudente, evitar-se-á que muitos se sintam frustrados e abatidos ao se verem
reprovados.

18- ENSINAR MÚSICA – DIFICULDADE COM DETERMINADOS ALUNOS


Muitos irmãos que lecionam música deparam-se com uma das principais dificuldades:
há alunos que não progridem, nem têm possibilidade de melhorar. Quem estiver sentido
essa dificuldade procure expor cada caso a irmãos com mais experiência no setor do
ensino da música. A experiência desses servos e, acima de tudo, a ajuda de Deus com
Sua iluminação, trarão solução para todos os problemas. E se houver casos insolúveis,
deixaremos nas mãos de Deus que tudo conhece.

19- MÚSICOS COM CABELOS COMPRIDOS


Quem tem ministério tem o dever de apresentar comportamento de Cristão. Os que não
se submeterem à disciplina devem ser advertidos. O servo que adverte, procure
admoestar com amor, a fim de que o faltoso entenda sua responsabilidade. Havendo
rebeldia e indisciplina leva-se o caso ao conhecimento dos servos de Deus. O Senhor os
guiará na medida que devem tomar.
NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS – O Senhor tem preparado os seguintes irmãos:
ITAÍ-SP – Irmão Milton Gomes SOROCABA-SP – Irmão
Horário Bueno TATUÍ-SP – Irmão Acácio Floriano
FALECIMENTOS – O Senhor recolheu os seguintes irmãos regionais: Miguel Oliva
(São Paulo-Capital) Aparecido dos Santos (Itaí-SP) Ancião Redorno Mauruto
(Araraquarense)
ENCERRAMENTO: Encerrou-se esta reunião às 16:45 horas, com uma oração de
agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1977


11ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO, A 5 DE JUNHO DE 1977.
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO COM ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Provérbios 30: 1-9
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada ata da reunião anterior, de 6 de junho de 1976.

ASSUNTOS EM PAUTA
1- HISTÓRICO E INSTRUÇÕES SOBRE AS ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES
Já foram impressos e estão à venda os livretos do Histórico e Instruções sobre as
Orquestras nas Congregações, cujo conteúdo foi lido perante todos nesta reunião.
2- NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS
Vieram à frente para serem apresentados os novos encarregados regionais, que
são os seguintes:
HORACIO BUENO – Sorocaba
LAIR ZANOVELLO – Floreal
ELIAS ALVES DE AZEVEDO – José Bonifácio DANIEL
ARAÚJO DIAS – Poços de Caldas-MG
JAIME FERREIRA GONÇALVES – Poços de Caldas-MG
ACACIO FLORIANO – Tatuí
NILSON BATISTA ANGELO – Ourinhos
ELMO MOREIRA DE OLIVEIRA – Ribeirão Preto
DENIZART DOS SANTOS ALVES – Ponta Grossa-PR
ISRAEL S. FERNANDES – São Roque
JOEL SILVA – Assis
JUVENAL CORREA FILHO – Botucatú SEVERINO
BEZERRA FEITOSA – Araçatuba
PAULO XAVIER DE ALMEIDA – Belo Horizonte-MG
ANTONIO MIRANDA – Maringá-PR
MOISÉS CAETANO OLIVEIRA – Wenceslau Brás-PR

3- ENSINO MUSICAL PARA ORGANISTAS E MÚSICOS – DEVERÁ HAVER


UNIFORMIDADE NO CRITÉRIO: MÉTODOS PARA O INSTRUMENTO, BONA
E HINÁRIO
Deverá haver uniformidade quanto ao critério para o ensino musical. Adotamos os
métodos para cada instrumento, o Bona e o hinário.
4- MÉTODO DE DIVISÃO BONA NOS EXAMES: ATÉ A LIÇÃO 98 – CONFORME
A NECESSIDADE O CRITÉRIO PODERÁ SER ATÉ A LIÇÃO 90
Tem se requerido, nos exames, o conhecimento do método de divisão Bona até a lição
número 98. Contudo, conforme a necessidade e em determinadas circunstâncias,
aceita-se até a lição número 90.

5- MENORES – ANTES E APÓS OS DOZE ANOS DE IDADE - CONSIDERAÇÕES


Menores de doze anos, não batizados, são admitidos para tocar na reunião de jovens e
menores de sua comum congregação, com estímulo para se aplicarem nas coisas de
Deus. Após ultrapassarem os doze anos, idade em que já podem batizar, não devem ser
pressionados nem forçados a dar esse passo. Deixemos que o Senhor faça a obra em
cada coração. Não devemos interferir.

6- TROCAS DE INSTRUMENTOS – EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS SÃO


ADMITIDAS
Trocas de categoria de instrumentos ó se admitem por motivos justificáveis:
impedimentos por enfermidade, defeitos originados por acidentes ou casos
semelhantes. Antes de o músico tomar qualquer decisão é necessário comunicar- se
com o encarregado de orquestra local.
7- BAIXO-TUBA – CIRCULAR ANTIGA A RESPEITO
Permanecemos no que foi deliberado pelos servos de Deus, conforme circular de Julho
de 1967. O baixo tuba foi eliminado de nossas orquestras. Em substituição há o baixo
reto e o baixo helicon. (helicon)

8- ORGANISTA CONGREGANDO EM OUTROS BAIRROS – SEREM PRUDENTES


QUANTO A ACEITAR CONVITE PARA TOCAR – DAR PREFERÊNCIA PARA
QUE TOQUEM AS ORGANISTAS LOCAIS
Esta prudência as organistas deem sempre ter: dar preferência para que toquem as
organistas locais, recusando o convite para tocar.

9- ORGANISTAS - VAIDADES
Tendo responsabilidade no ministério, as irmãs organistas procurem ser de exemplo a
todos, no comportamento, no trajar, no testemunho. Afastando de si as vaidades, nos
múltiplos aspectos em que elas venham a se apresentar.
10- ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR E OUTROS ESTADOS – EVITAR
MARCAR DATA QUE COINCIDA COM OUTRO ENSAIO EM REGIÃO
PRÓXIMA
Esta precaução é necessária, para evitar comparecimento reduzido em uma região e
superlotação em outra. As deliberações dever ser sempre em conjunto com os demais
servos, fazendo-se tudo com entendimento.

11- EXAMES – DETERMINAR PRAZO DE ALGUNS MESES NO ESTUDO PARA


OS REPROVADOS, SEM FAZER ABATER SEU BOM ÂNIMO
Procurem os irmãos examinadores manter o bom ânimo de candidatos reprovados.
Estipulem o prazo de mais alguns meses de estudo, marcando, em seguida, a data para
novo exame.

12- LIGADURA DE COLCHEIAS COM BANDEIROLAS UNIDAS – SUA FUNÇÃO


SOBRE LIGADURAS DE SÍLABAS DA POESIA
Existem no nosso hinário 52 casos de duas colcheias unidas em um mesmo colchete,
representando a execução ligada de sílabas na poesia. Os instrumentos devem executar
essas notas ligadas, uniformizando assim a interpretação da orquestra com a parte
cantada.

13- PEDIDOS DE EXAMES


Os pedidos de exames devem ser feitos pelo encarregado de orquestra ao ancião ou
cooperador, os quais, por sua vez, tomarão as providências necessárias enviando os
pedidos ao regional mais próximo. Onde houver impossibilidade para isso, os pedidos
podem ser encaminhados aos regionais de São Paulo.

14- RESULTADOS DE EXAMES


Não há necessidade de divulgar as notas obtidas pelos candidatos. Os resultados, para
músicos locais, são ditos ao término do exame, mencionando-se os nomes dos que
foram aprovados. Quanto aos músicos de outras localidades, levam carta dirigida aos
servos de Deus contendo os resultados. Não se deve dar cartão com as notas e muito
menos certificado de aprovação. Se alguém chegou a fazer isso, não o façam mais.

15- OFICIALIZAÇÃO DE MÚSICOS


É feita após o exame, na oração final de agradecimentos, pelo irmão ancião que esteve
presente ao exame. Músicos oficializados poderão tocar em qualquer congregação e em
qualquer parte onde Deus preparar.

16- HINOS – NÃO DEVEM SER TOCADOS EM CASAMENTOS, ANIVERSÁRIOS


OU QUALQUER OUTRA FESTA MATERIAL
Os hinos são sacros e são para louvarmos a Deus na celebração de serviços santos. Não
devem ser tocados ou cantados em festas materiais.
17- FILHOS DE CRENTES TOCAREM EM FANFARRAS
Há ensinamento antigo à respeito: Não há inconvenientes de os nossos filhos
participarem de fanfarras, ou seja, orquestras organizadas pelos colégios. O que não
podemos é participar de cerimônias da idolatria.
18- CARTAS DE APRESENTAÇÃO
Só damos cartas de apresentação por mudança ou período prolongado de permanência
em outra localidade. Músicos em visita a outras localidades têm por dever, ao congregar
para tocar, apresentarem-se aos servos de Deus e ao encarregado de orquestra local.
Para poderem ser aceitos no conjunto musical.
ENCERRAMENTO: Encerrou-se a reunião às 17:00 horas com oração.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1978


12ª REUNIÃO GERAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS EM TODO O BRASIL, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, SEM SÃO PAULO A 4 DE JUNHO DE 1978. EM NOME DO
SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HS COM ORAÇÃO .
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Atos dos Apóstolos, 20 – versos 17 ao 38 LEITURA DA ATA:
Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior, de 5/6/77, após corridos os nomes de
irmãos encarregados regionais que são os seguintes: Severino Bezerras Feitosa –
Araçatuba-SP; e Lair Zanovello – Floreal-SP.

ASSUNTOS EM PAUTA 1-

NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS


Vieram à frente para serem apresentados os novos encarregados regionais, que são os
seguintes:

JOÃO MAIA – Londrina-PR


SEBASTIÃO MARLUCIO PICANCIO – Mundo Novo-MT do Sul
VICENTE IZIDIO BATISTA – Curitiba-PR
OROZIMBO PEDRO DA COSTA – Curitiba-PR
JOSÉ BONFIM DE SOUZA – São José do Rio Preto-SP
ROBERTO CASSIONE – Pederneiras-SP
JOSÉ BENEDITO DOS SANTOS – Litoral Norte-SP
SEBASTIÃO SILVESTRE – Campina da Lagoa-PR
CINES HERDI – Rezende-RJ
JOÃO LUIZ DE ARAÚJO – Nova Friburgo-RJ
EZIDIO BATISTA – São Paulo-Capital
SEVERINO ALVES DA NOBREGA – Campina Grande-PB JOSÉ
FELIPE SANTIAGO – Crato-CE

2- PEDIDOS DE EXAME
As cartas com pedido de exame deverão ser assinadas pelo irmão encarregado local de
orquestra, pelo cooperador e pelo ancião local ou que atenda a região, mencionando o
número de candidatos e organistas. Deve-se estar acertado de que os candidatos
estejam preparados para o exame. Tais pedidos deverão ser encaminhados ao
encarregado regional mais próximo ou o que atende a região. Os regionais de São Paulo-
Capital continuam atendendo localidades onde não haja passibilidade de outros
regionais atenderem.
3- EXAMES
Com a presença de um irmão ancião esses exames são realizados pelos irmãos
encarregados regionais. Os candidatos deverão apresentar-se com carta assinada pelo
encarregado de orquestra de sua localidade e pelo ancião ou cooperador, com
referências quanto a seu testemunho. Se, entretanto, algum desses servos estiver
presente ao exame, dispensa-se a carta, pois este dará pessoalmente as referências dos
candidatos de sua congregação. Após o exame os aprovados serão chamados à frente
para a oficialização que é realizada pelo ancião presente. O Senhor dará a seu servo de
expor qual a responsabilidade que recai sobre os que são admitidos para servir a Deus
na parte musical, aconselhando-os quanto à maneira como se devem se comportar. Em
seguida é feita a oração.
Depois de terem sido oficializados, resta os músicos serem apresentados perante a
irmandade de sua localidade, o que deverá ser feito na hora do culto, pelo servo que
estiver presidindo. Músicos de outras localidades levarão carta comunicando aos servos
que foram aprovados e oficializados. No caso de estar algum desses servos presentes,
dispensa-se essa carta.

4- REGÊNCIA – NÃO HÁ MAIS – SÓ HÁ REGÊNCIA NOSENSAIOS


Todos devem obedecer esta deliberação, sem exceção. A regência nos serviços divinos
só haverá quando seja necessário restabelecer um momentâneo desequilíbrio no
andamento, cessando em seguida. A regência utiliza-se para a realização dos ensaios
musicais.

5- ENSAIOS COM A IRMANDADE – HINOS QUE APRESENTAM


DIFICULDADES NO CANTAR
Há uma lista impressa contendo todos os hinos de nosso hinário nos quais a irmandade
encontra pontos que suscitam dúvidas ou dificuldades no cantar. É de grande proveito
realizarem-se ensaios com a irmandade, para esclarecimento de tais pontos. Os ensaios
podem ser feitos na meia hora que antecede o início do culto recomendando-se a
irmandade para que todos se esforcem por estar presentes.

6- BAIXO-TUBA
Embora exista circular a esse respeito, o assunto continua a originar problemas. Em
determinadas localidades, os irmãos tocavam esse instrumento não o puderam vender
nem trocar, devido a ausência de pessoas interessadas. Outros irmãos nunca tentaram
vender ou trocar. E a maioria desses irmãos prossegue tocando em suas congregações.
Tais casos devemos deixar nas mãos de Deus.
Consentindo que confundem a tocar o baixo-tuba. O que não devemos permitir é que
sejam admitidos nas orquestras novos irmãos para tocar baixo-tuba.
7- HARMÔNICA
A harmônica não foi totalmente abolida nas orquestras. Há circular a respeito orientando,
à disposição dos irmãos regionais. Tanto a circular sobre harmônicas com a circular que
dispões a respeito dos baixos-tuba são necessárias para os irmãos regionais,
principalmente para os novos no cargo, que necessitam estar a par dessas deliberações.

8- ENSINO DA MÚSICA – BONA – INSTRUMENTO E MÉTODO


CORRESPONDENTE
Convém orientar os irmãos que lecionam música: Não é necessário esperar que o aluno
alcance bastante conhecimento na teoria musical e divisão para introduzi-lo no
aprendizado do instrumento com seu método correspondente. Após o aluno haver
adquirido uma certa base pode-se ministrar simultaneamente as lições em todos esses
setores. Isso trará grandes benefícios ao que estuda a música, despertando seu
entusiasmo e interessando-o no progresso do aprendizado.

9- ORQUESTRAS EM CULTOS E REUNIÕES DE JOVENS NOS DIAS DE ENSAIOS


REGIONAIS
Em dias de ensaios regionais, os músicos ficam livres para frequentar os cultos e
reuniões para jovens e menores, contando que frequentem um ensaio nesse dia.

10- NOVA MELODIA PARA O HINO NÚMERO 376


De uma coletânea de dezessete melodias ou adaptadas para a letra do hino número 376,
foram selecionadas quatro para serem submetidas a apreciação dos irmãos
encarregados regionais nesta reunião. Um folheto contendo as quatro músicas foi
distribuído, havendo essas melodias sido executadas pelos irmãos regionais com seus
instrumentos. Foi escolhido a melodia de número dois. O servo de Deus que presidia
esta reunião informou a todos que levaria tal resultado em reunião do ministério de
anciães para confirmar essa aprovação e tomar-se a resolução definitiva para a inclusão
dessa melodia no nosso hinário em substituição à melodia alemã anterior.
ENCERRAMENTO – Encerrou-se esta reunião, que contou com dois período o da manhã
e o da tarde (com instrumentos), às dezesseis horas e trinta minutos, com uma oração
de agradecimentos a Deus por tudo o que houve por bem nos conceder. JUNHO 1978

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1979


13ª REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, REALIZADA NA CASA
DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 03 DE JUNHO DE 1979.
Em Nome do Senhor Jesus, iniciou-se esta reunião com oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Timóteo cap. 4 – verso 6 em diante. LEITURA DA ATA:
Foi lida a Ata da Reunião anterior, realizada em 04 de junho de 1978, sendo aprovada.

NOVOS REGIONAIS E IRMÃ EXAMINADORA


Margarida Luceia Guilherme Lopes – Marilia-SP
Silvio Gobbet – São Paulo-SP
Alcino Domingos Silva – Guaira-SP
José Pereira – Itapetininga-SP Geraldo
Martins – Quatinga-PR Jaime Amaro
Felix – Icoraima-PR
Aparecido Neves dos Santos – Nova Esperança-PR
Onofre Pedroso – Apucarana-PR
Ari Monteiro – Curitiba-PR Mario
Passarelli – Altamira-PA

JUSTIFICAÇÃO
Constou na lista de batismos que a reunião deste dia seria com instrumentos, visto que
na anterior, fora ensaiado a melodia para o hino 376, e havia sido solicitado que
trouxessem os instrumentos.

(1) ENSAIOS REGIONAIS


Conforme resolução da Assembleia de 1979, não haverá mais exortação da Palavra nos
Ensaios Regionais. O irmão ancião iniciará o Ensaio com uma oração, podendo todavia,
dar alguns conselhos. Aos irmãos regionais foi solicitado para ensaiarem o maior número
possível de hinos. Usar sempre de prudência para que o ensaio tenha proveito e haja
sempre o interesse dos irmãos músicos por esses serviços.

(2) IRMÃS ORGANISTAS – RODÍZIOS


Diversos irmãos anciães e também irmãos regionais, apresentaram vários casos que
estão ocorrendo. Atualmente o Senhor tem preparado um número grande de
organistas. Sendo assim, deverá haver em primeiro lugar a harmonia espiritual para em
seguida a compreensão necessária. Quando em uma congregação não havia organistas,
uma de outra localidade tocava o órgão. Todavia, havendo organistas oficializadas, cada
uma deverá tocar em sua comum congregação. Foram apresentados casos em que
organistas fazem parte de dois ou três rodízios. Essa parte deverá ser corrigida. O rodízio
regularizou isto, pois, todas terão oportunidade para tocar, seja nos cultos normais,
como nas Santas Ceias ou outros serviços santos.
Todavia, deverá haver prudência. Os casos não são iguais. Muitas irmãs são casadas,
poderão surgir problemas com os filhos, outras estuda. Havendo colaboração e
compreensão, nos imprevistos, outra organista fará a substituição, não se alterando a
ordem do rodízio. Em congregações onde houver muitas organistas, poderá haver dois
rodízios: um para a meia hora e outro para o culto.

(3) HINOS SACROS – GRAVAÇÕES


O servo de Deus que presidiu a Reunião, confirmou os ensinamentos já existentes a
respeito, Não é permitido gravar hinos para fins comerciais. Em vista de alguns casos
surgidos com pessoas profissionais, a congregação providenciou o registro dos direitos
do nosso hinário.

(4) COMPRA DE ÓRGÃOS


Por ter havido algumas divergências nas compras de órgãos, no que diz respeito ao
valores pagos e a qualidade dos instrumentos, ficou determinado na Assembleia de 1979
que essa parte ficará sob a responsabilidade da Comissão de Compras da Congregação.
Os irmãos da comissão em São Paulo, poderão atender os casos do interior, quando for
necessário.

(5) ENSINO MUSICAL


Foi aconselhado aos irmãos regionais para que dentro do possível, acompanhem o
andamento das aulas de música proporcionadas nas congregações. É muito importante
que todos sejam incentivados. Os irmãos que ensinam a música deverão ter os
conhecimentos necessários. Para isso os regionais deverão ajudar no que for possível.
Todos os casos deverão ser considerados. Deverão ser respeitados os irmãos que já
ensinam há muito tempo.

(6) CONVITES PARA TOCAR EM FESTAS OU ORQUESTRAS


Foram mencionados casos de irmãos músicos e organistas que aceitaram convites para
tocar em festas escolares e casamentos. Esses músicos deverão ser exortados, pois,
foram oficializados nas orquestras para louvar a Deus. Dessa forma, deverão rejeitar
esses convites.

(7) RESPEITO ESPIRITUAL ENTRE OS IRMÃOS


Foi recomendado aos irmãos presentes para que usem o tratamento de “irmão” ou
“irmã”, durante os santos serviços de culto e ensaios. Tudo que se fizer na Obra de Deus,
deverá ser com o tratamento de “irmãos”, demonstrando assim mais espiritualidade.
(8) CASOS ESPECIAIS QUE SURGEM NAS ORQUESTRAS
Em vista do crescimento da Obra de Deus, muitos casos surgem. Todos os casos que se
apresentarem, deverão ser levados ao conhecimento do ancião e do cooperador local.
Havendo essa união espiritual, tudo será resolvido de forma aceitável, mesmo o que
parecia não ter solução. Muita prudência foi recomendada aos irmãos, pois, muitas
novidades tem surgido, principalmente entre os irmãos músicos jovens. Qualquer
deliberação tomada na orquestra deverá ser lavada ao conhecimento do ancião ou
cooperador local.
(9) INSTRUMENTOS PERTENCENTES AO PATRIMÔNIO DA
CONGREGAÇÃO
Atualmente os instrumentos são cedidos aos irmãos que não tem condição de compra-
los, comprometendo-se estes irmãos conserva-los e, se Deus preparar os meios para
aquisição do próprio instrumento, devolverão os instrumentos recebidos. Muitos casos
foram apresentados e, o servo de Deus recomendou prudência, pois sendo um irmão
temente a Deus e, havendo necessidade de mudar de cidade, ele poderá levar o
instrumento que lhe fora cedido. Em todos os casos deverá haver o parecer do
Ministério daquela congregação para que seja tudo deliberado em harmonia, pois, há
grande necessidade na parte musical, não se justificando uma congregação ter um
instrumento se que o mesmo esteja sendo usado. Foi recomendado aos irmãos regionais
para aconselharem os irmãos músicos não deixarem os instrumentos nas congregações,
pois, tem havido muitos roubos.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas, com uma
oração de agradecimento a Deus. SP/junho/1979

TÓPICOS - ASSEMBLÉIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1980

TÓPICO 24 - BAIXOS-TUBA E RABECÕES


Em reunião realizada em 1º/11/1979 em Apucarana-Paraná, com a presença de todos os
Anciães daquele Estado e alguns de São Paulo, foi orado e Deus fez saber de se cumprir a
deliberação dada por Ele, na reunião de servos em São Paulo, em Julho de 1967. Portanto,
a partir de dia 1º de Janeiro deste ano, foram eliminados completamente os baixos-tuba
com campana e os rabecões, das orquestras da Congregação.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1980


14ª REUNIÃO GERAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O
BRASIL – CONGREGAÇÃO DO BRÁS – São Paulo – 1 de junho de 1980

EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HORAS COM UMA
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: ÊXODO 4, VERSOS 1 ao 17.
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: É lida e aprovada a ata da reunião anterior,
realizada a 03 de junho de 1979.

ASSUNTOS TRATADOS:
1) ENSAIOS REGIONAIS – LEITURA DA PALAVRA
Em Assembléia Geral dêste ano, deliberaram os irmãos Anciães, que seja novamente
pregada a Palavra nos ensaios regionais.

2) INSTRUMENTO DOADOS – RETÔRNO AO PATRIMÔNIO DA CONGREGAÇÃO


A doação é a título condicional. Para o instrumento ser usado durante o tempo
em que o músico que o recebeu, possa fazer uso dêle. O instrumento voltará para
o patrimônio da Congregação, em caso de falecimento do irmão músico, ou
quebra de fidelidade à Sã Doutrina. Havendo mudança de localidade, o irmão
músico poderá levar o instrumento consigo. Mas, é necessário comunicar o
assunto ao irmão Ancião que atende o local ou a região de onde o músico está
saindo. Comunicando também ao encarregado regional e ao encarregadolocal.

3) ENCARREGADOS REGIONAIS – CONTINUAREM TOCANDO


Os irmãos encarregados regionais, deverão continuar a tocar seus instrumentos nos
cultos na sua comum congregação, bem como em batismos, santas ceias, e reuniões
para a mocidade.

4) ÚLTIMO HINO – TOCADO PELA ORQUESTRA


Já existe ensinamento a respeito: Deverá ser tocado só um verso. Caso o irmão ancião
peça para que se toque o hino todo, a responsabilidade será dele.

5) EXAME PARA IRMÃOS QUE TOCAM VIOLINO – POSIÇÕES – ARCADAS


Não há inconveniente que o músico faça o exame na primeira posição. O importante é
que apresente satisfatoriamente os conhecimentos exigidos. Recomendando-se que
estude as demais posições do dedilhado, pois isto só lhe resultará em benefício próprio.
Quanto às arcadas, há a circular contendo instruções. A falta de uniformidade nas
arcadas dos violinos, é notada por todos, produzindo aspecto não agradável. Ainda
sôbre posições, esclarece-se que não existe determinação quanto a tocar nesta ou
naquela.
6) APERFEIÇOAMENTO MUSICAL – UTILIDADE – PRECAUÇÕES
O aperfeiçoamento é aconselhável. Para quem tiver condições e oportunidade de se
aprimorar nos estudos da música. Resultam disso, benefícios para o conjunto musical, e
para os que se aplicam para adquirir maiores conhecimentos. Certas precauções,
contudo, devem ser tomadas; Quem se torna mais capacitado, deve conservar a
humildade. Procurar servir a Deus com despretensão e simplicidade. Não desprezando
os de menos conhecimento. Antes, colocando à disposição do Senhor, tudo o que
aprendeu. Para benefício de todos, e o engrandecimento do Nome de Deus.

7) IRMÃOS QUE TOCAM BAIXO – CIRCULAR DE 1967


Os irmãos que tocam Baixo, devem executar todas as notas ou fazer a marcação?
Considera-se nesta reunião, que deverá ser respeitado o que
determina a Circular de 1967.

8) MUDANÇA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO – EXAME


Mudanças de categoria de instrumento, são aceitáveis somente quando houver motivo
justo. Exige-se novo exame apenas para a parte do instrumento. Pois se trata de músicos
já oficializados.

9) UNIDADE ESPIRITUAL – RESPEITO A TODOS – AUTORIDADE


Encarregados regionais procurem manter sempre a unidade espiritual entre si, e
encarregados locais, músicos e organistas. Conservando o respeito mútuo. Quem
respeita os outros, obriga a que os outros também o respeitem. Mantendo- se
continuamente dentro desta regra, os encarregados regionais terão sempre fôrça e
autoridade concedida por Deus, na resolução de casos, na correção de falhas, no
encaminhamento de todos, para aquilo que convém. E serão sempre bem recebidos por
todos, para o engrandecimento da Obra de Deus.

10 – EXAMES – CARTAS DE ENCAMINHAMENTO – CARTAS DE APROVAÇÃO


Assegurado de que, os candidatos e as candidatas estão em condições de que submeter
a exame, o encarregado de orquestra local assinará carta, em conjunto com o ancião e
cooperador, encaminhando-os para o exame. Na carta, deverá constar o número de
candidatos e candidatas. Estando um irmão ancião na presidência, o exame é realizado
por encarregado regionais e examinadoras (quando as houver). É conveniente que o
encarregado da localidade esteja presente. Após o exame e aprovação, o irmão ancião
fará a oficialização com oração. Havendo músicos aprovados, procedentes de cidades
vizinhas, escreve-se carta de aprovação dirigida aos servos que atendem cada
localidade, assinada pelo irmão ancião, e pelo regional que o examinou. Nessa carta,
mencionam-se os nomes dos músicos que obtiveram aprovação.
11) FERMATAS – ESCLARECIMENTOS
Após a fermata, dá-se uma respiração. Fermatas no início ou no meio da frase, terá
respiração mais curta. Fermatas no fim da frase, terão respiração normal.

FALECIMENTO: O Senhor recolheu o irmão encarregado regional JOSÉ ANTONIO DA


SILVA, de Fernandópolis-SP.

NOVOS IRMÃOS REGIONAIS E IRMÃS EXAMINADORAS: O Senhor confirmou e foram


colocados para os cargos supra, os seguintes irmãos e irmãs, que foram apresentados nesta
reunião:

NOEMIA DE AQUINO COELHO............................. São Paulo-SP


NEIDE ESPERIDIÃO................................................. São Paulo-SP
LOURDES RIBEIRO................................................. São Paulo-SP
EUNICE PEREIRA ALVES....................................... Bauru-SP
VILMA FINATTO ANSANTE.................................. Campinas-SP
ARMANDO DEL SOLE............................................ São Paulo-SP
DANIEL PISANESCHI.............................................. São Paulo-SP
GILBERTO ANTONIO LOPES................................. Araraquara-SP
JOSUÉ SILVA........................................................... Assis-SP
PAULO DE SOUZA PEREIRA................................. Iguape-SP
OSCAR MARTINS SILVA........................................ Rib. Preto-SP
ONOFRE BOVE........................................................ São Carlos-SP
ALCINO A. ARAÚJO............................................... Sta. Fé do Sul-SP
PAULO BOER.......................................................... Loanda-PR
JOEL FERRUCCI ALVES........................................ Paranaguá-PR
JOSÉ JOAQUIM DA SILVA.....................................Poços de Caldas- MG
JOSÉ WILSON BARBOSA SANTOS........Iturama-Vila
Limeira D’Oeste-MG
DAVID CYPRIANO................................................. Rio de Janeiro
JOSÉ FELIPE SANTIAGO........................................ Ceará
ENCERRAMENTO: Encerrou-se esta reunião às 16:50 horas, com uma oração de
agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1981


15ª REUNIÃO GERAL ANUAL ENCARREGADOS REGIONAIS DAS ORQUESTRAS EM TODO
O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM S. PAULO – SP, 7 DE JUNHO DE
1981.

ATA DA 15ª REUNIÃO ANUAL DOS IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DAS


ORQUESTRAS EM TODO O BRASIL, REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS – EM SÃO
PAULO A 07 DE JUNHO DE 1981.

EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 9:00 horas da manhã com uma
oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: São Tiago 5:7/20

LEITURA DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: Foi lida e aprovada ata de nº 14 da


reunião anterior, realizada em 1º de junho de 1980.

ASSUNTOS TRATADOS
CONSELHOS PRELIMINARES – Inicialmente foi indagado dos irmãos presentes, se todos
havia posto em prática os ensinamentos da reunião anterior – Visto que é importante
haver reunião, ouvir os ensinamentos, mas é indispensável executá-los e fazer com que
tenham validade para as orquestras.
I – MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS
Existem ainda muitos irmãos músicos não oficializados – É necessário corrigir essa falha,
pois esses irmãos acham-se agregados às orquestras em situação irregular. Devem,
portanto, submeterem-se a exame. Podem alguns alegar incapacidade para prestar
exame. Mas, desde que estejam tocando, fazendo parte das orquestras, deverão se
esforçar um pouco no estudo da música e fazer o exame. O Senhor ajudará e fará com
que sejam aprovados.

II – OPORTUNIDADE PARA MÚSICOS NOVOS INGRESSAREM NA ORQUESTRA


ANTES DO EXAME – CONGREGAÇÃO DO BAIRRO E ARREDORES
Músicos novos que ainda não alcançaram preparo suficiente para prestar
exames, mas já reúnem condições de tocar na orquestra, poderão tocar em sua
comum congregação, ou seja, na do bairro onde freqüentam com regularidade.
Isto após o consentimento dos irmãos encarregados regional e local, os quais
aquilatarão previamente seu grau de conhecimento na música. Quanto a tocar
também nas demais congregações da mesma região, é necessário que o assunto
seja levado ao conhecimento do Ancião da região.
III – IRMÃOS MÚSICOS OU IRMÃS ORGANISTAS QUE MUDAM DE
LOCALIDADE
Músicos ou organistas que mudam de localidade, deverão levar carta de
apresentação na qual consta que são oficializados. Apresentando-se ao Ancião
ou Cooperador da cidade para onde foram, serão postos em contato com o
encarregado regional e local. Passarão inicialmente a participar dos ensaios
parciais, para depois tocarem nos cultos.
É necessário todo o cuidado por parte do encarregado regional e local, pois
sendo o irmão músico ou irmã organista oficializados, êles têm o direito de tocar.
A parte mais melindrosa para adaptação quanto a acomodar quem veio de
mudança, é com referência às irmãs organistas. Mas os servos de Deus devem
fazer tudo com equidade e justiça, com amor, procurando o bem, tanto para o
grupo de organistas existentes na localidade, como para a que veio de mudança.
Esse critério deverá ser aplicado para quem mudar do Interior do Estado de
S. Paulo, ou outro Estado, para esta Capital, como para quem mudar desta Capital
para o Interior ou outros Estados.
Músicos e organistas que mudam de Bairro dentro do mesmo Município, não
necessitam levar carta de apresentação. Deverão entretanto apresentarem-se
aos servos do Bairro para onde mudaram, procedendo-se da mesma forma como
para quem vem de outras cidade ou Estados.

IV – REUNIÕES DE MÚSICOS EM CASAS PARTICULARES –


(TOCATAS)
A experiência nos mostrou que tal procedimento não traz bons resultados. Já houve
deliberação em reuniões anteriores a respeito de tocatas em casas particulares. Músicos
novos, que vão ingressando nas orquestras devem ser alertados a respeito dessas
reuniões.

V – CASOS QUE SURGEM NAS ORQUESTRAS


Casos que eventualmente surjam entre músicos ou organistas, os irmãos encarregados
regionais e locais, deverão julgar com muita paciência, procurando sempre resolver tudo
da melhor forma possível. Casos em que não se chegue a uma solução, deverão ser
levado ao conhecimento do Ministério local.

VI – ENSAIOS REGIONAIS – CONSELHOS – REGÊNCIA


Nos ensaios regionais, após a Palavra pregada pelo ancião que preside, os encarregados
regionais procurem empregar o máximo do tempo disponível ensaiando os hinos. Pois
a parte dos conselhos já veio pela Palavra. Os encarregados regionais, defrontando-se
com orquestras onde haja necessidade de maiores esclarecimentos, considerem os
encarregados locais, e passem a dar um atendimento mais assíduo para essas
orquestras.
VII – FLOREADOS E PASSAGENS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constem de
nosso hinário. Na Obra de Deus há ordem e disciplina. Todos devem se submeter a estas
regras para trabalhar na Obra de Deus. Não permitiremos desrespeito às coisas
sagradas. Sempre que o encarregado regional ouvir músico fazendo floreados e
passagens, espere que termine o culto, e então chame de parte o músico que assim está
procedendo. Aconselhando-o. Mostrando-lhe o dever que todos têm de respeitar essa
determinação. O conselho deve ser dado com firmeza, mas com amor e paciência. Se o
faltoso não aceitar o conselho e vier a reincidir na falta, o caso deverá ser levado ao
conhecimento do Ministério Local.

VIII – ORGANISTAS – INTRODUÇÕES – BAIXO NA PEDALEIRA – MEIA HORA


As irmãs organistas não devem executar na pedaleira todas as notas da parte do baixo,
mas observarem o sistema da marcação, agrupando figuras de menor valor. As
introduções devem ser executadas sem o contralto, para que a irmandade entenda
melhor a melodia dos hinos. O período executado pelas organistas denominado “meia
hora” não será exatamente de trinta minutos: A irmã organista inicia às 19:00 horas e
termina às 19:20 horas. Isto para dar o tempo suficiente para que a orquestra seja
afinada e se prepare para tocar o hino do silêncio.

IX – RECOMENDAÇÕES FINAIS
Quem recebe Ministério deve zelar por ele – Orando e vigiando sem cessar. Para continuar
a desfrutar da consideração e respeito por parte da irmandade. Consagração a Deus, e total
dedicação à sua Obra, são esforços que certamente produzirão excelentes efeitos nas
orquestras.
NOVOS REGIONAIS – NOVAS EXAMINADORAS
São apresentados nesta reunião, os novos irmãos regionais e novas irmãs
examinadoras que o Senhor confirmou:

IRMÃOS REGIONAIS:
ISRAEL VANO – Santo André-SP; JOAQUIM NASCIMENTO – Capital-SP; JOSÉ LEME –
Capital-SP; JOÃO ROMEIRO – Capital-SP; JOEL GOMES DE SOUZA, Santos-SP; PAULO
SILVA PEREIRA, Sorocaba-SP; UBIRAJARA DOS SANTOS, Sorocaba-SP; VILES VAGNER DE
OLIVEIRA, Apiaí-SP; ARIOVALDO MAGRI, Limeira-SP; ALFREDO MARQUES, Promissão-SP;
VICTOR PAYÁ BELGA, Sud Menuci-SP; WALTER GONÇALVES, MoreiraSales-PR; RUBENS
DE JESUS TESSARI, Rio Grande do Sul.
IRMÃS EXAMINADORAS: CILENE SOUZA LIMA, Cubatão-SP; FLÁVIA FRANÇA
VASCONCELOS - Pres. Venceslau-SP.

ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 noras com uma
oração de agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1982


ATA DA 16ª REUNIÃO DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DAS ORQUESTRAS NO BRASIL
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS, NO DIA 6 DE JUNHO DE
1982.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 9:00 horas, com uma
oração, após haver sido cantado um hino.
Exortação da Palavra: Neemias 5 Leitura da Ata: Foi lida a ata de nº 15, da reunião
anterior, realizada a 7-6-1981, sendo a mesma aprovada.

Tratou-se os seguintes assuntos:

1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Cada servo deve granjear os talentos. No setor musical o encarregado regional deverá
se dedicar de todo coração no desempenho do seu ministério, procurando, ao mesmo
tempo, alcançar mais conhecimentos musicais. Para poder ser mais útil a orquestra.

2- ASSISTÊNCIA ÀS ORQUESTRAS DE CONGREGAÇÕES


GRANDES E TAMBÉM PEQUENAS
Irmãos encarregados regionais procurem dar toda assistência às orquestras de sua
região, dando a mesma atenção e freqüência tanto às orquestras de congregações
grandes como de pequenas. Isto produz incentivo aos músicos. Estes terão que ser
sempre auxiliados no que fôr necessário no seu ministério.

3- MÉTODOS PARA INSTRUMENTO


Diversos regionais apresentaram sugestões a respeito de uma melhoria na área de
métodos. Referem-se estes servos ao crescimento da parte musical em nosso meio
havendo portanto necessidade de empregarmos melhores métodos para as diversas
categorias de instrumentos – Para que se possa exigir um pouco mais de cada músico,
nos exames.A consideração de diversos anciãos presentes a esta reunião nos leva a
conclusão de que, desde o princípio desta obra, temos aceitado o pouco conhecimento
que cada candidato conseguiu amealhar, desde que este tenha bom testemunho.
Contudo, o pouco conhecimento que cada candidato possa apresentar, terá que
preencher as exigências do exame.
Em localidades onde haja facilidade quanto aos estudos da música, pode-se exigir mais.
4- REGÊNCIA EM ENSAIOS REGIONAIS
Foi recomendado aos irmãos regionais presentes quanto ao cuidado com atendimentos
de ensaios regionais. Não há possibilidade de se corrigir todos os defeitos e falhas de
execução da orquestra em um hino. Devido à presença de músicos de muitas
localidades. São mencionados como exemplo, casos de regionais que insistiram tanto
sobre um só hino que não houve mais tempo para ensaiar outros hinos.
O encarregado regional, quando observar que não haverá tempo suficiente deverá
esclarecer a forma correta, recomendando aos irmãos encarregados locais para
ensaiarem esse determinado hino nos ensaios parciais. A regência deve ser de forma
simples.

5- HINOS PARA SANTAS CEIAS


O andamento deverá ser moderado, com o volume do som também moderado. Os hinos
para santas ceias poderão ser ensaiados também em ensaios que não sejam às vésperas
da celebração das santas ceias.

6- ANDAMENTO
Há ainda muita divergência no andamento, de localidade para localidade. Em algumas
congregações os hinos são tocados lento, e em outras, rápido demais. Encarregados
regionais e locais procurarão, nos ensaios, tanto regionais como parciais, estabelecer o
andamento correto para cada hino.

7- CONSÓRCIO PARA A COMPRA DE ÓRGÃOS


Não é conveniente para a Congregação utilizar essa modalidade para a compra de
órgãos. Os órgãos podem ser adquiridos pelo custo de fábrica. A comissão de compras
do Brás, em São Paulo, poderá instruir os que necessitarem adquirir esses instrumentos.
(Circular de 6/8/1980).

8- DEDILHADO PARA ORGANISTAS


Está sendo executada a marcação no hinário de música com a numeração para o
posicionamento dos dedos para o correto dedilhado. Este trabalho demandará ainda
bastante tempo até que seja concluído.

9- ANCIÃO PARA ATENDER À PARTE MUSICAL NA GRANDE SÃO PAULO


Foi orado e Deus confirmou em reunião ministerial no Brás o irmão ANTONIO CORRÊA
para atender à parte musical na Grande São Paulo.

10- ENSAIOS REGIONAIS E EXAMES


Encarregados regionais quando necessitarem viajar para atender ensaios regionais e
exames devem comunicar a necessidade ao ancião local ou da região.Não há
necessidade de viajar com o ancião local para esse fim. A não ser que calhe a viagem do
ancião para atender outras necessidades, na mesma região. É recomendado aos
regionais muita prudência quanto à realização dos exames. Quem está autorizado a
fazer o exame é o encarregado regional e o não o local. Alguns regionais, não estando
bem informados quanto a esta responsabilidade, têm incumbido encarregados locais
para procederem exames. Por isso este alerta é dado nesta reunião: Quem realiza
exames é o encarregado regional. (E as irmãs examinadoras, para as irmãs organistas,
onde houver).

11- MEIA HORA EM REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES


Segundo a possibilidade, poderá haver a execução da meia hora tocada pela organista
antes do início da reunião de jovens e menores.

12- NOVOS ENCARREGADOS REGIONAIS


Foram apresentados e confirmados por Deus em reuniões ministeriais, os seguintes
irmãos:
NORBERTO PINATO Fernandópolis- SP
AGENOR AMANCIO – São Paulo- SP
NADIR GARCIA FILERAS – São Paulo-SP
MOISÉS GOMES – São Paulo-SP
LINDONOR ROSA – Salto de Pirapora-SP
JOSUÉ MARQUES DA SILVA – Presidente Epitácio
JOSÉ CARLOS DA SILVA – Tatuí-SP
JORGE CARLOS RODRIGUES DE ALMEIDA – Salto-SP
AUGUSTO VALVERDE – Piracicaba-SP JOSÉ
FERREIRA DE MORAIS – Itapetininga- EDSON
BARROS NASCIMENTO –Pirassununga-SP
RAUL PEDROSO DE ALMEIDA – Londrina-PR
ADEMIR RODRIGUES – Abaeté-PR
JOSIAS LOURENÇO PEREIRA – Maringá-
PR
NELSON DA SILVA – Umuarama-PR
JOSÉ CORRÊA – Apucarana-PR
BRASÍLIO DE OLIVEIRA –
Araruna-PR
DARCI CARNEIRO – Ponta Grossa-PR
JOAQUIM TEODORO DE SOUSA – Apucarana-PR
MAURO BENANTE – Campo Grande-MS
MOACIR ALVES RODRIGUES – Nova Canção-
MT
LUIZ MACOTO KANEKIYO –
Cuiabá-MT
JOSÉ MENDES CUNHA –
Porteirinha-MG
JOSÉ TEIXEIRA NEVES – Guanambí-BA

Irmã examinadora: GENI DE OLIVEIRA – São Vicente-SP

ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas com uma
oração de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO DOS ENCARREGAOS LOCAIS DAS ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM 15 DE AGOSTO DE 1982.
Iniciou-se esta reunião, às 14,30 horas – EM NOME DO SENHOR JESUS, com uma oração,
após ter sido contado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Em São Mateus 5 – verso 13 ao 16

ASSUNTOS TRATADOS:
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Sempre é mencionada essa parte, pois como a Obra de Deus aumenta dia após dia,
também as Orquestras aumentam; portanto é necessário mais dedicação e
espiritualidade por parte dos irmãos Encarregados afim de mantermos as orquestras
sempre unidas, e mais aperfeiçoadas.

2- IRMÃOS E IRMÃS QUE ENSINAM A MÚSICA


Foi aconselhado aos irmãos Encarregados supervisionarem o sistema de irmãos e irmãs
que ensinam, observando a maneira utilizada, procurando sempre aperfeiçoar, e no
caso de dúvidas, consultar, os irmãos Regionais.

3- ENSAIOS PARCIAIS
Procurar aproveitar o máximo nos ensaios parciais, procurar uma maneira agradável,
mesmo quando for corrigido algum erro. Havendo algum irmão que tem dificuldade
deve-se orientá-lo particularmente. O Encarregado deverá fazer todo o esforço possível,
com regência simples para que todos entendam procurando não insistir sempre num
mesmo ponto. Procedendo assim, cada Ensaio terá mais frequência.

4- ANDAMENTO DOS HINOS


Ainda existe muita divergência entre as Orquestras, é necessário ensaiar mais os hinos
que apresentam dúvidas. As palavras dos hinos servem para uma orientação dos
andamentos, todavia é necessário fazer exercícios nos ensaios parciais, principalmente
com as irmãs Organistas. Alguns irmãos informaram que há interferências de irmãos
Anciães no que diz respeito aos andamentos. Nesse caso o irmão Encarregado deverá
acatar as ordens do Ancião.
5- PEDIDO DE EXAME PARA IRMÃOS E IRMÃS ORGANISTAS
Foi pedido novamente aos irmãos Encarregados, para que antes de assinar as cartas
procurem tomar conhecimento da situação do candidato, fazendo teste na própria
Congregação, verificando as condições do candidato fazendo-o executar hinos, Bona e
métodos. Essa providência será tomada para se verificar se o irmão está em condições
de se apresentar para exame; e nunca para críticas, caso ele não esteja preparado.
6- FREQUÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS
Foi pedido aos Encarregados locais para não faltarem aos Ensaios Regionais, afim de
darem um bom testemunho aos irmãos músicos, que também devem comparecer aos
Ensaios Regionais.
7- MÚSICOS QUE TOCAM A TÍTULO DE CHANCE
Essa modalidade continua, com a finalidade de adaptar os irmãos às Orquestras de suas
Congregações. Esclarece-se que foi dado o prazo de 1 ano para esse período de chance,
pois, todo irmão que se dedicar a estudar a música, deverá também, ter no tempo certo
o desejo de prestar o seu exame, para poder tocar em todas as Congregações.

8- ESCLARECIMENTOS
Organistas que tocam muito alto: Compete aos irmãos Encarregados com todo o
cuidado, e, principalmente nos ensaios parciais, corrigir as irmãs, pois como os
instrumentos não devem tocar alto, da mesma forma, o órgão deve acompanhar a
orquestra.
Bona e métodos apresentados para Exame: Os irmãos Regionais informaram que os
irmãos apresentam o Bona razoavelmente, porém os métodos somente as primeiras lições
não surtindo assim o efeito que os métodos oferecem. Em complemento a essa parte um
irmão Encarregado local, sugeriu que os irmãos Regionais indicassem o número mínimo de
lições exigidas em cada método. Essa forma foi aceita, sendo que as determinações serão
informadas posteriormente. Ensaios para os Encarregados das Orquestras: Essa parte não
foi aceita pelos irmãos anciães.
Livro de chamada nos Ensaios Parciais: Também não foi aceita pelos irmãos Anciães,
pois na Obra de Deus, tudo deve ser feito com espírito voluntário. Todavia, compete aos
irmãos Encarregados observarem os irmãos que faltam, e, se for necessário fazerem
uma visita particular.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião as 16,50
horas, com uma oração de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1983


REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA REGIÃO GRANDE SÃO
PAULO 21 AGOSTO 1983 PAUTA DE ASSUNTOS
1- MÚSICOS LEVANTAREM UNANIMEMENTE ASSIM QUE O SERVO QUE
PRESIDE COMEÇA A FRASE: “DEUS SEJA LOUVADO!”
2- MÚSICOS QUE PRETENDEM ABANDONAR A ORQUESTRA: ACONSELHAR MAS
NÃO OBRIGAMOS A PERMANECEREM – QUANTO A REINGRESSAREM, SÓ
COM O CONSENTIMENTO DA REUNIÃO MINISTÉRIAL.
3- ENSAIOS LOCAIS – NUNCA CANCELAR SEM MOTIVO JUSTIFICADO.
4- BATISMOS: HINOS DURANTE O SERVIÇO DAS ÁGUAS SÃO SEM INTRODUÇÃO.
ENCARREGADOS ALERTEM A ORQUESTRA.
5- HAVER MAIS DEDICAÇÃO AO ENSINO DA MÚSICA – DANDO-SE MAIS
OPORTUNIDADE PARA QUE A MOCIDADE E DEMAIS IRMÃOS INGRESSEM NA
ORQUESTRA.
6- ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEIXAREM SUBSTITUTOS EM SUAS
EVENTUAIS AUSÊNCIAS.
7- ESCOLHA DE INSTRUMENTO PARA QUEM PRINCIPIA A ESTUDAR: DEVE SER
DE ACORDO COM A NECESSIDADE DA ORQUESTRA E NÃO POR SUGESTÃO
DA LOJA QUE VENDE.
8- VIOLONCELO: NÃO HÁ OBJEÇOES QUANTO A SUA INCLUSÃO NAS
ORQUESTRAS.
9- AULAS DE MÚSICA: SENDO NA ESCOLA DE MÚSICA DA CONGREGAÇÃO DEVE
SER GRÁTIS. TRATANDOSE DE AULAS PARTICULARES, QUEM LECIONAL É
LIVRE PARA COBRAR.
10- NENHUM INSTRUMENTO DEVE ENTRAR ANTECIPADO NO INÍCIO DOS HINOS
OU APÓS AS PAUSAS – TODOS DEVEM ENTRAR AO MESMO TEMPO.
11- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DEVEM CONTINUAR TOCANDO,
PRINCIPALMENTE NAS SUAS COMUNS CONGREGAÇÕES.
ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS TOCAREM EM SUAS COMUNS
CONGREGAÇÕES E NAS DEMAIS, PARA SERVIREM DE EXEMPLO À
ORQUESTRA, POIS TAMBÉM SÃO MÚSICOS (EXEMPLO QUE TEMOS VISTO
NOS REGIONAIS DO PASSADO).
12- MÚSICOS, QUANDO NÃO VÃO TOCAR, NÃO SENTEM ENTRE A ORQUESTRA.
DEIXEM O LUGAR PARA OS QUE IRÃO TOCAR.
13- REGÊNCIA DOS HINOS E DAS INTRODUÇÕES NOS SERVIÇOS DIVINOS:
FOI ELIMINADA – HAVENDO UM MOMENTÊNEO DESENCONTRO DE
ANDAMENTO NA ORQUESTRA, O ENCARREGADO SE LEVANTARÁ E REGERÁ.
RESTABELECIDO O CONTROLE, SENTAR-SE-Á NOVAMENTE.
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS DIA 21 DE AGOSTO DE 1983.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com oração, às 14:30 hs.
tratando-se dos seguintes assuntos:
Exortação da Palavra: São João 17
Leitura da Ata: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a
15/8/1982.

1- INÍCIO DO CULTO: LEVANTAREM-SE TODOS AO MESMO TEMPO


No momento em que o servo que preside iniciar o culto dizendo: “Deus seja louvado!”
todos os irmãos músicos, assim como as organistas devem se levantar, da mesma forma
como procede a irmandade.

2- MÚSICOS QUE PRETENDEM ABANDONAR O MINISTÉRIO – DEVEM SER


ACONSELHADOS
Quando, por determinadas circunstâncias, algum irmão músico se sentir impulsionado
a abandonar o Ministério, compete ao encarregado regional ou local persuadí-lo a que
continue a tocar. Caso contrário, quando, mais tarde, quiser voltar a tocar, necessitará
submeter-se a julgamento perante o Ministério e, provavelmente, poderá ver seu
pedido recusado. Portanto, que cada músico saiba dar o devido valor ao que Deus lhe
tem confiado, para que nunca venha a perder cousa alguma, mas antes veja sempre sua
porção acrescentada.

3- ENSAIOS PARCIAIS – SUA IMPORTÂNCIA


Os ensaios parciais são de grande importância para as orquestras, na conservação da
uniformidade do corpo musical. Nunca poderão ser suprimidos. Os encarregados de
orquestra orem a Deus afim de que haja sempre boa freqüência e interesse por parte
dos músicos.

4- HINOS DURANTE O BATISMO


Não se tocam hinos durante o serviço das águas. Todavia, a este respeito, convém
sempre depender da determinação proveniente do servo que atende o Batismo.

5- DEDICAÇÃO AO ENSINO DA MÚSICA – SUPERVISÃO POR PARTE DOS


ENCARREGADOS
Os encarregados locais estejam sempre a par sobre o andamento das aulas de música
em suas congregações. Procurando estimular os que lecionam e os que estudam. Dando
informação disso ao Ministério do local.

6- AUXILIARES DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA LOCAIS


Deve haver bastante prudência ao apontar algum irmão músico para o cargo de
auxiliar de encarregado, a fim de se evitar inconvenientes.
7- ESCOLHA DE INSTRUMENTO
Convém o encarregado local sugerir ao aluno, logo ao princípio dos estudos, qual
instrumento ele deve aprender a tocar. Visando o interesse e a necessidade do conjunto
musical local. Contudo, pode-se também acatar a escolha do aluno.

8- VIOLONCELO
Não há determinação dos servos proibindo esse instrumento. Os instrumentos que não
fazem parte de nossas orquestras são o contrabaixo (Baixo de cordas) e o baixo-tuba.

9- AULAS DE MÚSICA
Os irmãos que lecionam música nas congregações devem lecionar gratuitamente. Quem
leciona em casa ou em outro local é livre para cobrar. Os irmãos que estudam música
não são obrigados a estudar só com nossos irmãos. São livres para procurar professores
que não pertençam à nossa irmandade. Não é aconselhável que irmãos ensinem irmãs.
Este é um ensinamento antigo. Todavia, em localidades que não haja irmãs que possam
ensinar, esse assunto pode ser reconsiderado. É necessário que os irmãos encarregados
locais estejam a par quanto à capacidade musical dos irmãos e irmãs que lecionam.

10- TODOS OS INSTRUMENTOS ENTRAREM JUNTO AO SE


INICIAR O HINO
Após a organista haver dado a introdução, todos os instrumentos devem entrar ao
mesmo tempo ao se iniciar o hino. Na primeira nota todos os instrumentos devem soar
como se fossem um só. Este ensinamento também é antigo e tem sempre sido repetido
nas reuniões de encarregados locais. Encarregados locais que porventura ainda têm o
hábito de soar a primeira nota do hino uns instantes antes da orquestra, procurem acatar
este ensinamento e entrar junto com os demais músicos. Pois torna-se desagradável para
quem ouve, aquele som antecipado, fora de tempo, que determinados encarregados locais
aindadão.

11- ENCARREGADOS REGIONAIS LEVAREM SEUS


INSTRUMENTOS NOS CULTOS
Os encarregados regionais devem levar o instrumento ao congregar. Este exemplo têm-
nos deixado os servos que estiveram à testa das orquestras pelo passado.

12- REGÊNCIA DURANTE OS CULTOS


Como todos sabem, ficou determinado não haver mais regência nos cultos. Havendo
desencontro, o encarregado regerá alguns compassos até que o andamento se
restabeleça.
13- CONGREGAÇÕES ONDE NÃO HÁ ORGÃO
Nas congregações onde não há órgãos, a orquestra dará a introdução, sem regência.

14- MÚSICOS SEM ESTAREM TOCANDO


Os músicos, não estando tocando em determinado culto, podem sentar-se em meio aos
demais músicos na orquestra. Mas surgindo necessidade de dar o lugar a quem venha
para tocar, façam-no prontamente, sentando entre a irmandade ou ficando de pé.

15- CARTA DE APRESENTAÇÃO POR MOTIVO DE MUDANÇA


Músicos ou organistas que mudam para outra cidade ou outro Estado levarão carta de
apresentação igual à da irmandade. Somente que nela se fará constar que o irmão é
músico – oficializado ou ainda não oficializado.

16- MÚSICOS QUE MUDAM DE BAIRRO – ORGANISTAS


Quando a mudança fôr de um bairro para outro, o músico ou a organista não
necessitarão de carta de apresentação. Deverão apenas apresentar-se ao ministério da
Congregação.

17- CIRCULAR DE 1967 – BAIXO TUBA – MARCAÇÕES


A Circular deve ser respeita. Pois está vigorando. Não foi revogada e nem cancelada. A
orientação dada a tal respeito, referente à marcação das notas executadas pelo baixo,
é a seguinte: Músicos que não tiverem reserva de fôlego suficiente para tocar todas as
notas do hinário farão a marcação, que reduz a quantidade de notas. Músicos com
capacidade de fôlego suficiente para executar todas as notas contidas no hino na parte
do baixo, tocarão todas. A circular é um recurso – Não há, portanto, contradição alguma
contida nessa Circular que foi emitida pelos servos de Deus a quase vinte anos atrás e
está vigorando.

18- TESTES E EXAMES PARA ORGANISTAS


Há testes nas congregações de Freguesia do Ó – Guarulhos – Itaquera – Santo Amaro –
Santo André. As datas são sempre marcadas nas reuniões de encarregados regionais,
nas 1as segundas-feiras de cada mês, no Brás, com início às vinte horas. Nesta reunião
comparecem também os encarregados locais de Orquestras. Quanto aos testes no Brás,
continuam normalmente, sendo realizados nas 3as quartas-feiras de cada mês, com
início às 14:00hs.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:30 horas, com uma
oração de agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1984


ATA DA REUNIÃO DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO
REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS, A 26 DE AGOSTO DE 1984.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com uma oração, às 14:30 horas,
tratando-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: São Lucas 13: 6/9 – “A parábola da figueira estéril”. LEITURA
DA ATA: É lida a ata da reunião anterior, realizada a 21/8/1983, sendo a mesma
aprovada, após acrescentar-se que, nas localidades onde são realizados os testes e
exames para organistas é incluída a congregação de Osasco.

Em seguida passa-se aos seguintes assuntos:


1- INÍCIO DO CULTO – MÚSICOS E ORGANISTAS SE
LEVANTAREM.
Músicos e organista devem se levantar com a irmandade, quando o servo que preside
pronuncia “DEUS SEJA LOUVADO!” para dar início ao santo culto. Em algumas
localidades a orquestra tem se descuidado e não se levantam todos ao mesmo tempo.
É preciso que todos ajam da mesma maneira.

2- LIMITE DE ORGANISTAS.
Não há limite para organistas. Houve antigamente um ensinamento que determinava o
número máximo de duas organistas para cada culto. Mas essa determinação foi depois
reconsiderada e ficou sem efeito. Atualmente tem-se recomendado aos encarregados
que, no caso de número elevado de candidatas a organistas, exponha esse aspecto ao
ancião local ou regional. Este, promovendo reunião com as irmãs que estão estudando,
adverte- as a respeito da falta de vagas, falta essa que pode ser momentânea. Fica a
critério de cada candidata a decisão de continuar ou não estudando. Contudo, previne-
se aos encarregados que essa medida não poderá ser aplicada para as irmãs que já
fizeram os primeiros testes.

3- HINOS DA MEIA HORA.


A meia hora tocada pelas organistas, quando foi instituída, incluía hinos com alterações
nos registros dos órgãos: registrações não adequadas – os efeitos não eram bons. Houve
ensinamento para que os hinos fossem tocados de modo normal, com a registração
constumeira, fazendo-se sobressair o soprano, a fim de que a irmandade pudesse
reconhecer à melodia de cada hino tocado. O irmão Miguel Spina recomendou que,
nesta reunião, fosse incluída uma observação sua: Ele não vem aprovando a maneira
como algumas organistas estão executando a meia hora!

4- INTRODUÇÃO DOS HINOS.


A organista não necessita aguardar sinal algum do encarregado de orquestra para dar a
introdução. Basta apenas observar um determinado tempo, suficiente para que os
músicos localizem o hino e se preparem.

5- HINOS NÃO APROPRIADOS PARA O MOMENTO –


PROCEDIMENTO DA ORGANISTA.
Desde que o servo que preside anunciou o hino, a organista poderá dar a introdução,
embora o hino não seja apropriado para o momento. A responsabilidade é do que
preside o culto. Dá-se aviso ao servo que preside somente no caso de que o tal hino já
tenha sido cantado.

6- MÚSICOS QUE CHEGAM ATRASADOS.


Não sendo por motivo de força maior essa falha deverá ser corrigida. Compete ao
encarregado de orquestra chamar, em particular, o irmão que assim costuma proceder,
auxiliando-o a contornar dificuldades que encontra para observar a pontualidade.

7- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO.
A organista não podendo tocar no dia em que estiver escalada pelo rodízio deverá
providenciar substituta. Não na última hora mas com tempo de poder encontrar quem
a possa substituir.

8- ENSAIOS PARCIAIS - COMPARECIMENTO.


O encarregado de orquestra procure admoestar os irmãos que faltam aos ensaios
parciais, fazendo-lhes ver a responsabilidade que assumiram perante Deus e perante a
irmandade. É dever do músico ser frequente, tanto nos cultos como nos ensaios parciais
– incluindo-se também os ensaios regionais. Sempre que um encarregado regional ou
local tenha que admoestar ou corrigir a um músico, faça-lo discretamente, em
particular.

9- INICIAR OS HINOS TODOS JUNTOS.


Não é necessário esperar um toque do encarregado para iniciar os hinos. Após dada a
introdução, todos contam mentalmente um tempo e entram juntos. Nos ensaios
parciais deve-se fazer esse treinamento.

10- ESCOLA DE MÚSICA - ORIENTAÇÕES.


Escola de música é muito importante – encarregados regionais e locais convém sempre
acompanharem o andamento das escolas de música e o aproveitamento dos alunos.
Convém também selecionar e orientar os irmãos que se dispõe a ensinar. Sabe-se que
muitos têm disposição mas não possuem capacidade e conhecimentos suficientes para
o ensino da música.

11- CATEGORIAS DIFERENTES DE INSTRUMENTOS.


Quando um aluno não tem ainda em mente um instrumento definido, é conveniente
que o encarregado de orquestra o aconselhe a tocar o instrumento que está sendo
necessário no conjunto musical.

12- PROCURAR SOBRESSAIR SEMPRE O SOPRANO.


A orquestra tem a finalidade de ajudar a irmandade a cantar os hinos. Sendo assim, o
soprano nunca poderá ser superado pelas demais partes seja o contralto ou o tenor e
baixo.

13- GUARDAR OS INSTRUMENTOS NO ESTOJO – SÓ APÓS


ENCERRADO O ENSAIO.
Os instrumentos só devem ser guardados no estojo após o encerramento do ensaio – os
irmãos músicos devem se aplicar a essa disciplina. Guardar os instrumentos antes do
encerramento do ensaio provoca reboliço, ruído generalizado, impedindo que se ouçam
as palavras de quem está ainda se dirigindo à orquestra. Sendo principalmente um
desrespeito à Presença santa do Senhor em nosso meio.

14- OPORTUNIDADE PARA TOCAR NA COMUM CONGREGAÇÃO ANTES DO


EXAME.
A critério do encarregado de orquestra, candidatos que já estejam com um certo
preparo, podem ser admitidos para tocar em sua comum congregação. Lembrando que
após um ano nesse estágio, o aluno deve se submeter ao exame.
15- PROSSEGUIR NO ESTUDO DA MÚSICA.
Deve-se incentivar músicos e organistas a prosseguirem nos estudos musicais, mesmo
após oficializados. Isso lhes trará incontáveis benefícios preparando-os também para
que sejam ótimos professores e professoras.

16- MÚSICOS, COMO SERVOS DE DEUS, VIVEREM EM


COMUNHÃO.
Músicos e organistas são servos e servas de Deus. É dever de os servos e servas viverem
em comunhão. Buscando agradar ao Senhor em tudo, procurando melhor executar sua
santa vontade. Este comportamento deve ser mantido sempre, tanto nos cultos como nos
ensaios ou outros santos serviços e também na vida particular, vigiando em todo o tempo
com toda oração e súplicas.
17- POSIÇÃO – CORPO E INSTRUMENTO.
Cada músico ou organista deve conhecer a posição correta do corpo ao executar o
instrumento – os músicos devem saber também qual a posição correta do seu
instrumento, cada qual em sua categoria.
18- ESCLARECIMENTOS:
Encarregados locais devem estar mais em contato com os irmãos que os substituem em
suas eventuais ausências. No referente aos violinos, tem-se notado que, em algumas
localidades, não se está observando o que vem mencionado na circular para as arcadas.
Quanto ao hino 273, é sugerido que os violinos, no coro, passem a tocar na clave de fá.
Rodízio para as organistas: o rodízio normalmente estipulado será observado nos cultos
e também nos Batismos e Santas Ceias, sendo que na realização das santas ceias as
organistas se revezarão nas rodadas.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para se tratar, encerra-se esta reunião às 17:00
horas, com oração de agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1985


ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E
ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS A 18 DE AGOSTO DE 1985.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:30 horas, com uma oração,
tratando-se, em seguida, dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: São João 17
LEITURA DA ATA: É lida a ata da reunião anterior, realizada a 26/8/1984, sendo a mesma
aprovada.

1 – ENSAIOS PARCIAIS – PRESIDÊNCIA – REGÊNCIA


Compete a encarregados regionais ou locais a presidência e regência de ensaios – Músicos
locais ou de outras regiões não deverão ser convidados a reger. Na falta do encarregado, o
auxiliar deve presidir e reger.
2 – ENCARREGADOS LOCAIS QUE ATENDEM DIVERSAS
CONGREGAÇÕES
Conforme fôr progredindo a orquestra, o irmão que está atendendo deverá
indicar um músico que esteja em condições e tenha bom testemunho, para que
o irmão encarregado regional o apresente ao Ministério e seja orado para ser
encarregado local. Não é conveniente que um só irmão fique responsável por
diversas orquestras.

3 – ESCOLAS DE MÚSICA
É útil que haja uma escola de música em cada congregação, para facilitar irmãos que
desejem estudar música. Irmãos que lecionam precisam ter o suficiente preparo.
4 – ENSAIOS ANTES DO CULTO – ENCERRAMENTO
No encerramento desses ensaios não há necessidade de saudação com o ósculo, visto
que todos permanecem juntos para o início do culto. Quem presidiu o ensaio dirá
somente: “Deus seja louvado!”

5 – MENORES NÃO BATIZADOS – REUNIÕES PARA A MOCIDADE


Menores não batizados ainda, e que já toquem em sua comum congregação não convém
que toquem também em reuniões para a mocidade, quando estas se realizem em sua
localidade – Quanto aos ensaios parciais, nestes é conveniente que compareçam. Após
obedecer o santo mandamento do Batismo, o menor tocará em qualquer dos santos
serviços – Bem entendido, após haver sido submetido e aprovado em exame. E fique
devidamente oficializado.

6 – ENSAIOS PARCIAIS – PREGAÇÃO DA PALAVRA


Não há pregação da Palavra em ensaios parciais. Só nos ensaios regionais.

7 – VISITAS DE MÚSICOS EM GRUPOS – SÓ COM OS


OFICIALIZADOS
Grupos de músicos formados para visitarem outras localidades só deverão
conter músicos já oficializados. Os não oficializados, desejando ir junto, poderão
fazê-lo, mas não para tocar. Só para estarem em companhia dos demais.

8 – ENSAIOS EXTRAS
Caso um irmão regional sinta de realizar ensaio extra, principalmente em regiões onde
não se realizam ensaios regionais, exporá o assunto aos servos de Deus da região. Se
porventura, tal pedido proceda de um irmão ancião, o pedido deverá ser apresentado
na reunião mensal dos encarregados regionais.

9 – COMPARECIMENTO DE MÚSICOS NOS ENSAIOS REGIONAIS


Encarregados locais exortem os músicos quanto ao dever, diante do Senhor, de
comparecerem aos ensaios regionais.

10 – VIAGENS PARA ATENDER ESCOLAS DE MÚSICAS OU ENSAIOS


Devido ao montante de despesas, o Ministério não aprovou mais o custeio dessas
viagens. Todavia, se os irmãos que tiverem o intento de prosseguir nesses atendimentos
puderem custear as viagens, são livres para fazê-lo.

11 – MUDANÇA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO


Já há ensinamento a respeito: Mudança de categoria de instrumentos só são permitidos
em casos de força maior, justificadamente.

12 – ORGANISTAS: INTRODUÇÕES
Nas introduções é necessário fazer sobressair sempre o soprano. Deve-se tocar de
maneira normal os hinos, para que a irmandade possa entender a melodia. Durante o
decorrer do hino, a organista poderá tocar todas as partes, se o desejar.

13 – ANDAMENTO DA INTRODUÇÃO – ANDAMENTO DA


ORQUESTRA
É necessário que as irmãs organistas participem dos ensaios locais. Para estarem
sempre familiarizadas com o andamento dos hinos. Evitando-se, assim,
desencontro de andamento na hora da introdução.
14 – EXECUÇÃO DA MEIA HORA – TOCAR DE FORMA NORMAL –
RECOMENDAÇÃO DO IRMÃO MIGUEL SPINA
Na execução da meia hora os hinos devem ser tocados de forma normal, para
que a irmandade possa entender qual a melodia que está sendo tocada. Há
constantes reclamações a esse respeito – O irmão Miguel Spina vem se
preocupando muito com esse aspecto da parte musical na obra de Deus.
Encarregados regionais e locais orientem as organistas de suas congregações
para que toquem os hinos, na meia hora, de forma normal e não do modo como
vem sendo feito, incompreensível para quem ouve.

15 – PEDIDOS DE EXAME
É recomendado aos encarregados de orquestras, quanto a pedidos de exames para
candidatos e candidatas, não terem pressa mas estarem bem acertados de que os
mesmos estejam suficientemente preparados.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se este reunião com uma oração de
agradecimentos a Deus, às 17:30 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1986


REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS DA GRADE SÃO PAULO EM 17 DE AGOSTO DE
1986
PAUTA DE ASSUNTOS

1 – MARCAÇÃO PARA OS BAIXOS – DELIBERA-SE ELIMINAR (ASSEMBLÉIA


1986)
Para uniformidade na execução dos hinos, delibera-se eliminar a marcação dos
baixos. Uma circular datada de julho de 1967 concedia o recurso da marcação
para os baixos-tuba, pois estes não conseguiam tocar todas as notas dos hinos.
Atualmente não há mais baixos-tuba nas nossas orquestras. E os bombardões
que os substituíram conseguem executar todas as notas escritas em nosso
hinário.
Esta determinação não se aplica para os órgãos. Na execução da pedaleira as
organistas devem observar a marcação das notas fundamentais. E não tocar
todas as notas.
Quanto a músicos que ainda fazem passagens e floreados, devem obedecer ao
que Deus determinou em 1946, de não acrescentarem nem omitirmos notas de
nosso hinário. Quem persistir estará desobedecendo ao que o Senhor
determinou.

2 – MÚSICOS GARDAREM OS INSTRUMENTOS NOS ESTOJOS SÓ APÓS O


ENCERRAMENTO DO ENSAIO
Os músicos só devem guardar os instrumentos nos estojos após o encerramento
do ensaio. O ruído e reboliço são um desrespeito à presença do Senhor. E
impedem que se ouçam os necessários comunicados e resultados do ensaio,
pronunciados pelo servo que preside.

3 – HINÁRIO DE MÚSICA – MELHORIA – SINAIS PARA


RESPIRAÇÕES E ARCADAS DE VIOLINOS
Nosso hinário de música foi melhorado com o acréscimo de sinais indicativos dos
lugares onde se devem dar as respirações, que favorecerão os irmãos que tocam
instrumentos de sopro, bem como a irmandade que canta. Os sinais são
pequenas vírgulas, colocadas nos finais das frases e semifrases.
Haverá também indicações para as arcadas de violinos, estabelecendo regras de
arco que abrangerão não só o início dos hinos mas, também o início das frases e
todo o decorrer do hinos. Aperfeiçoando as arcadas.
Terminou o estoque de nossos hinários de música. Está sendo providenciada
nova tiragem, que virá com os sinais e indicações mencionados. O atributo ao
Eterno Deus na forma antiga “CREADOR” já foi substituído por “CRIADOR”, tanto
no hinário de música como no hinário simples.
4 – READMITIR NAS ORQUESTRAS MÚSICOS QUE FORAM DESLIGADOS POR
HAVEREM INGRESSADO EM BANDAS MILITARES
Foi orado e o Senhor confirmou ser de Sua vontade readmitidos os músicos que
estudaram para tocar em nossas orquestras mas depois foram desligados por
haverem ingressado nas bandas militares. Irmãos músicos que estiverem nessa
situação, procurem se apresentar ao Ministério e aos encarregados de
orquestras de suas comuns congregações, para serem readmitidos.

5 – PROGRAMA MÍNIMO PARA TESTES E EXAMES DE ORGANISTAS


Haverá inclusão de mais alguns métodos no programa para o ensino das irmãs
organistas, tanto para testes como para exames de oficialização. Para um melhor
preparo, tanto das candidatas como, principalmente, das irmãs que se dedicam ao
ensino. Os métodos acrescentados já são conhecidos das irmãs organistas. É um
acréscimo moderado e gradual mais adequado, assim para os testes, como para os
exames.

6 – MEIA HORA NAS REUNIÃO DE JOVENS E MENORES – FICA LIVE QUANTO A


REALIZAR-SE OU NÃO

7 – MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS NÃO TOCAREM EM OUTRAS LOCALIDADES.


SÓ EM CASOS JÁ CONSIDERADOS, COM BASE EM ENSINAMENTO ANTERIOR

8 – TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTOS – SÓ COM APROVAÇÃO DO


MINISTÉRIO. REPETE-SE O QUE FOI DITO NA REUNIÃO DO ANO PASSADO,
VISTO ESTE COMPORTAMENTO ESTAR TRAZENDO PREJUIZOS NA OBRA
MUSICAL.

9 – MUDANÇAS DE POSIÇÃO, DE UMA VOZ PAPRA OUTRA, DURANTE A


EXECUÇÃO DO HINO – INCONVENIENTES.

ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E


ARREDORES REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS, À RUA
VISCONDE DE PARNAÍBA Nº 1.616, EM SÃO PAULO – SP, A 17 DE AGOSTO DE 1986.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:30 horas com oração, após
haver sido contado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Aos Efésios 5, versos 1 ao 21.
LEITURA DA ATA: É lida a ata da reunião anterior, realizada a 18/8/85, havendo sido
aprovada.

1- MARCAÇÃO PARA O BAIXO – DELIBERA-SE ELIMINAR (ASSEMBLÉIA


1986).
Na assembléia deste ano deliberou-se eliminar a marcação dos baixos na execução dos
hinos. Quanto a músicos que ainda fazem passagens e floreados, deverão ser advertidos a
obedecer o ensinamento para tocar os hinos do hinário sem acrescentar notas.

2- MÚSICOS GUARDAREM OS INSTRUMENTOS NOS ESTOJOS SÓ APÓS O


ENCERRAMENTO DO ENSAIO.
Foi recomendado aos irmãos encarregados regionais e locais presentes para que
orientem os músicos a guardarem seus instrumentos somente após o término do ensaio,
evitando o barulho que impede de se ouvir as últimas instruções que o servo que preside
tiver de apresentar.

3- HINÁRIO DE MÚSICA – SINAIS PARA RESPIRAÇÃO E ARCADAS DE


VIOLINO.
A nova tirarem de hinários de música terá sinais para respiração e arcadas de violino.
Para que haja unificação quanto às respirações e arcadas de violinos.

4- READMITIR NAS ORQUESTRA MÚSICOS QUE FORAM DESLIGADOS POR


HAVEREM INGRESSADO EM BANDAS MILITARES.
Foi orado e o Senhor confirmou ser de Sua vontade readmitirmos os músicos que
estudaram para tocar em nossas orquestras, mas depois foram desligados, por haverem
ingressado nas bancas militares. Irmãos músicos que estiverem nessa situação,
procurem se apresentar ao Ministério e aos encarregados de orquestras de suas comuns
congregações, para serem readmitidos.
5- PROGRAMA MÍNIMO PARA TESTES E EXAMES DE
ORGANISTAS.
Haverá inclusão de mais alguns métodos no programa para o ensino das irmãs
organistas, tanto para testes como exames de oficialização. Para um melhor preparo,
tanto das candidatas como, principalmente, das irmãs que se dedicam ao ensino. Os
métodos acrescentados já são conhecidos das irmãs organistas. É um acréscimo
moderado e gradual, mais adequado, tanto para os testes como para os exames.

6- MEIA HORA NAS REUNIÕES DE JOVENS E MENORES.


Não há determinação a respeito. Se em diversas congregações está sendo executada a
meia hora, poderá continuar.

7- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS – NÃO TOCAREM EM


OUTRAS LOCALIDADES.
Devemos sempre observar os ensinamentos existentes. Portanto, os menores e os
jovens, que já têm condições para tocar nas orquestras, tocarão somente nas reuniões
para jovens e menores e nos ensaios parciais de sua comum congregação.

TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTOS.


Casos que exigem troca de categoria de instrumento, deverão ser apresentados pelo
encarregado de orquestra ao Ministério local. Outrossim, músicos que visitarem outras
localidades e não levarem seus instrumentos, não devem tocar outro instrumento – (de
outra categoria), mesmo que sejam convidados para isso.
8- MUDANÇAS DE POSIÇÃO, DE UMA VOZ PARA OUTRA.
Tais mudanças devem ser evitadas, durante o culto. A não ser que o encarregado escale
determinados músicos para isso, para atender emergências. Nos ensaios parciais e
regionais as mudanças de vozes são úteis para exercícios.

9- REGÊNCIA NAS ORQUESTRAS.


Haverá regência somente em ensaios regionais e locais. Nos cultos, havendo porventura
algum desencontro na execução da orquestra, o encarregado regerá alguns compassos,
para acertar o andamento.

10- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS QUE JÁ TOCAM A MUITO TEMPO.


Encarregados regionais e locais procurem solucionar tais casos. Procurem encaminhar
quem já toca a muito tempo sem ser oficializado, para exame.
11- MÉTODOS DE TEORIA MUSICAL.
O ABC Musical tem sido utilizado para o ensino da teoria musical. Quem desejar melhor
conhecimento de teoria, procure estudar métodos mais avançados.

12- ENSAIOS SOBRE ANDAMENTO DOS HINOS.


Encarregados regionais e locais procurem anotar hinos que, durante os cultos, sofram
desencontro de andamento. Para que, nos ensaios possam ser corrigidas as falhas.
13- ARCADAS DE VIOLINOS - RESPIRAÇÕES.
O hinário contendo instruções e sinais para arcadas e respirações proporcionará arcadas
uniformizadas e respirações – (para todas as categorias) nos lugares corretos.

14- HINO DO SILÊNCIO.


O hino do silêncio não deve ser executado em “staccato” – deve ser tocado
normalmente.

15- REUNIÕES MENSAIS DE ENCARREGADOS REGIONAIS.


Na primeira segunda-feira de cada mês realizam-se reuniões para encarregados
regionais, com início `´as 20:00 horas, no salão dos fundos da congregação do Brás.
Encarregados locais da Grande São Paulo procurem comparecer a essas reuniões.

16- CARTAS ENCAMINHANDO PARA EXAMES DE


OFICIALIZAÇÃO.
Candidatos e candidatas deverão estar suficientemente preparados para que possam
ser encaminhados para exame. As cartas devem ser assinadas pelo ancião e cooperador,
pelos encarregados regional e local.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se esta reunião às 17:35
horas, com uma oração de agradecimentos a Deus.
ADENDO À ATA DA REUNIÃO COM ENCARREGADOS LOCAIS DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES 17 DE AGOSTO DE 1986

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1987


REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS
GRANDE SÃO PAULO
15 DE AGOSTO DE 1987

PAUTA DE ASSUNTOS

1- AFINAÇÃO – SEMPRE QUE POSSÍVEL, UMA CATEGORIA POR VEZ,


ENGLOBANDO-SE, POR FIM, TODO O CONJUNTO – A AFINAÇÃO É
INDISPENSÁVEL. NOS CULTOS, A MANEIRA MAIS DISCRITA, NÃO CATEGORIA
POR CATEGORIA.
2- COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA PARA PERFEITA
SONORIZAÇÃO:
1º PLANO: CORDAS – (VIOLINOS, VIOLAS E CELLO).
2º PLANO: PALHETAS – (FLAUTAS – EMBORA NÃO PERTENCENDO A
PALHETAS – OBOÉS, CLARINETAS, FAGOTES,
CLARONES, SAX-SOPRANO, SAX-ALTO, SAX-
TENOR E SAX-BARÍTONO).
3º PLANO: METAIS – (TROMPAS, TROMPETES, TROMBONES,
BOMBARDINOS, BAIXOS, BOMBARDÕES).
- SAX TENOR NÃO SE COLOCA JUNTO A TROMBONES.
- CELLO NÃO SE COLOCA JUNTO A BOMBARDINOS.
- SAX-BARÍTONOS NÃO SE COLOCA JUNTO A BAIXOS.
3- INTRODUÇÃO: MÚSICOS SE POSICIONAREM PARA QUE A ORQUESTRA INICIE
A TOCAR SIMULTANEAMENTE.
4- INÍCIO DA ESTROFE APÓS A INTRODUÇÃO: CONTA-SE UM TEMPO,
MENTALMENTE, E TODOS ENTRAM JUNTOS.
5- PASSAGEM DE UMA ESTROFE PARA OUTRA: DÁ-SE MAIS TEMPO, POIS UM
TEMPO SÓ É INSUFICIENTE.
6- INGRESSO DE MÚSICOS E ORGANISTAS NAS ORQUESTRAS – A CONDIÇÃO
PRINCIPAL DEVE SER A QUALIDADE, E NÃO A QUANTIDADE DE FIGURAS.
7- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS NÃO DEIXAREM ENSAIOS NA
COMUM CONGREGAÇÃO PARA ATENDER OUTROS ENSAIOS.
8- NÃO TRANSFERIR A PRESIDÊNCIA E REGÊNCIAS NOS ENSAIOS A QUEM NÃO
SEJA ENCARREGADO DE ORQUSTRA (IRMÃOS SEM MINISTÉRIO).
9- EVITAR DEIXAR INSTRUMENTOS GUARDADOS NAS CONGREGAÇÕES – TÊM
HAVIDO FREQUENTES ROUBOS DE INSTRUMENTOS.
10- EXAMES DE OFICIALIZAÇÕES: CARTAS SOLICITANDO OS EXAMES DEVEM
MENCIONAR O NÚMERO CERTO DE CANDIDATOS E CANDIDATAS QUE VÃO
SE APRESENTAR.
11- EXAMINADORES NÃO ENCESSITAM INDAGAR DE CANDIDATOS SE SÃO DE
BOM TESTEMUNHO, SE RESPEITAM O MINISTÉRIO ETC – A
RESPONSABILIDADE DA APRESENTAÇÃO É DO MINISTÉRIO LOCAL QUE
ASSINA A CARTA. A ESSE MINISTÉRIO LOCAL COMPETE TAMBÉM CERTIFICAR-
SE SE OS CANDIDATOS SÃO BATIZADOS.
12- MÚSICOS NÃO OFICILIZADOS: NÃO TOCAREM O HINO DO SILÊNCIO (NO
CASO DE ESTAREM APENAS AUTORIZADOS A FREQUENTAR OS ENSAIOS).
13- VISITAS: COMPETE A ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DAREM
ATENÇÃO A MÚSICOS QUE VÊ DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA.
14- MÚSICOS DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA, RESPEITAREM A
INTENSIDADE, O ANDAMENTO E AS ENTRADAS DAS FRASES MUSICAIS NOS
HINOS (NÃO ADIANTAREM NEM ATRAZAREM).
15- ENSAIOS LOCAIS: USAR O PÚLPITO PARA A PRESIDÊNCIA E A REGÊNCIA.
16- HINOS ANTES DO INÍCIO DO CULTO E APÓS O ENCERRAMENTO: MÚSICOS
QUE CHAMAM, FAZEM-NO PARA O ENCARREGADO E NÃO PARA A
ORQUESTRA. O ENCARREGADO ANUNCIARÁ O HINO.
17- NÃO DEIXAR TOCAR POR CHANCE QUEM NÃO TIVER ESTUDO SUFICIENTE.
18- NÃO APRESENTAR PARA EXAME SEM QUE SEJA FEITO O TESTE DE
SUFICIÊNCIA PELO ENCARREGADO REGIONAL OU LOCAL.
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS A 15 DE AGOSTO
DE 1987.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com uma oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: II Timóteo 2 - 1/13.
LEITURA DA ATA: É lida e aprovada a ata da reunião anterior de 17/8/86.

1- AFINAÇÃO.
A afinação é indispensável em qualquer execução de instrumentos, seja em solo como
em conjunto orquestral. Nos ensaios a afinação pode ser efetuada por categoria,
englobando-se, por fim, todo o conjunto. Em ensaios regionais a afinação é mais rápida.
Nos ensaios locais pode-se treinar bastante os músicos para que exercitem o ouvido.
Nos cultos a afinação é feita de modo geral, mais discretamente.

2- COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS NAS ORQUESTRAS.


A colocação dos instrumentos na orquestra, para perfeita sonorização é a seguinte:
Primeiro plano: Cordas -(Violinos, violas e violoncellos). Segundo plano: Palhetas – Flautas
(embora não pertencendo a palhetas), oboés, clarinetes, fagotes, clarones, sax-soprano,
sax alto, sax tenor e sax barítono. Terceiro plano: Metais - Trompas, trompetes,
trombones, bombardinos, baixos, bombardões. Sax tenor não se coloca junto a
trombones. Cello não se coloca junto a bombardinos. Sax barítono não se coloca junto a
baixos. Embora em muitas localidades não haja espaço suficiente, todavia essa é a
distribuição a ser seguida, com aprovação geral dos irmãos encarregados presentes. Faz-
se, neste ata, uma ressalva quanto à colocação do sax-barítono. Não ficando definido
quanto à sua colocação entre os instrumentos de palheta ou entre os de metal. Este
assunto ficará suspenso e dependente de melhores considerações nas reuniões mensais.
Sendo que, na reunião anual de 21 de agosto de 1988 deliberar-se-á definitivamente sobre
qual a posição que melhor convier.

3- INTRODUÇÃO.
Os músicos devem se preparar para que a orquestra inicie a tocar simultaneamente.
Geralmente costuma-se contar um tempo, mentalmente após a organista terminar de
dar a introdução. E todos entram juntos.
4- PASSAGEM DE UMA ESTROFE PARA A OUTRA.
Procede-se da mesma forma que com a introdução, porem dando mais tempo.

5- INGRESSO DE MÚSICOS E ORGANISTAS NAS ORQUESTRAS.


Candidatos e candidatas devem ser orientados a se prepararem bem, a fim de
ingressarem nas orquestras com boa base de conhecimento musical. Lembremo- nos
que é preferível qualidade e não quantidade.

6- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS NÃO DEIXAREM ENSAIOS NA


COMUM CONGREGAÇÃO PARA ATENDER OUTROS ENSAIOS.
Encarregados regionais e locais convém considerarem sempre quanto à
responsabilidade que tem de estarem presentes aos ensaios de suas comuns
congregações. Deixando os demais dias para as visitas às outras localidades.

7- NÃO TRANSFERIR PRESIDÊNCIA E REGÊNCIA.


Compete ao encarregado a presidência do ensaio. Estando presente o ancião ou o
cooperador, o encarregado lhes oferecerá a presidência. Eles se deixarão guiar da parte
de Deus. Não se deve convidar irmãos músicos para reger, e nem irmão que não tenham
ministério. É necessário também honrar o auxiliar do encarregado de orquestra que o
substitui em suas eventuais ausências.

8- EVITAR DEIXAR INSTRUMENTOS GUARDADOS NAS


CONGREGAÇÕES.
Músicos não deixem seus instrumentos nas congregações. Convém levá- los sempre
consigo. Tem havido roubos nas casas de oração à noite. Os ladrões têm levado
instrumentos. Muitas maravilhas têm-se ouvido de instrumentos que O Senhor fez
retornarem às mãos dos seus proprietários. Mas Deus nos ensina a ter prudência.
9- CARTAS SOLICITANDO EXAMES PARA OFICIALIZAÇÃO.
Na carta solicitando exame para oficialização deve constar o número exato de
candidatos e candidatam que vão se apresentar. Pois os examinadores e examinadoras
precisam ter noção do número de exames que deverão fazer.

10- NÃO É NECESSÁRIO EXAMINADORES INDAGAR SE OS


CANDIDATOS SÃO DE BOM TESTEMUNHO.
Examinadores e examinadoras não necessitam indagar de candidatos se são de bom
testemunho, se são batizados, se respeitam o ministério etc. A responsabilidade de
apresentação é do ministério local que assina a respectiva carta.
11- MUSICOS NÃO OFICIALIZADOS NÃO TOCAREM O HINO DO SILENCIO.
Músicos não oficializado que estão apenas autorizados a frequentar os ensaios em suas
congregações não devem tocar o hino do silêncio. Façamapenas aquilo para o que foram
autorizados.

12- MÚSICOS EM VISITA.


Encarregados de orquestra convim dar sempre boa acolhida a irmãos músicos de outras
localidades que venham congregar. No caso de tais músicos tomarem atitude própria
com referência a andamento, inicio de estrofe etc. destoando da orquestra local, os
encarregados devem chamá-los em particular, aconselhando-os a acompanhar a
orquestra.

13- ENSAIOS TOCAIS: USAR O PULPITO.


Já há ensinamento a respeito e convêm que todos procedam de uma mesma maneira.
É preferível usar o púlpito para a presidência e regência, a fim de dar maior visibilidade
aos músicos.

14- CHAMAR OS HINOS ANTES DO INÍCIO E APÓS O


ENCERRAMENTO.
Músicos e organistas que chamarem os hinos antes do início do culto o de após o
encerramento devem fazê-lo dirigindo-se ao encarregado da orquestra e não aos demais
músicos. Compete ao encarregado anunciar o hino à orquestra.

15- NÃO DEIXAR TOCAR POR CHANCE QUEM NÃO TIVER


ESTUDO SUFICIENTE.
É aconselhável que o candidato se prepare bem para poder obter chance de tocar
enquanto não se oficializa. De tal forma que, pouco tempo depois poema pedir exame final
e ser aprovado, com a consequente oficialização.

16- TESTE DE SUFICIÊNCIA ANTES DE ENCAMINHAMENTO


PARA EXAME.
Antes de encaminhar candidatos para exame é necessário que o encarregado faça um
teste preliminar de suficiência - Para poder estar seguro da respectiva competência dos
candidatos para a prestação do exame. Ressalvando assim rua responsabilidade.

17- LEVANTAREM TODOS UNANIMEMENTE AO INÍCIO E


TÉRMINO DO CULTO.
Quando o servo que preside diz “Deus Seja Louvado!" todos os músicos a organista
devem prontamente se por de pé. Ao término do culto, ou seja, logo após a oração de
agradecimentos, todos também se colocam de pé para tocar o hino final e para o
encerramento do culto.
18- ACHAR NO HINÁRIO O HINO CHAMADO.
Os músicos e organistas devem se exercitar para poder achar prontamente o hino que
foi chamado. Desta forma não haverá demora para ser dada a introdução e nem para a
entrada da orquestra tocando.

19- LIMITE DE ORGANISTAS.


Havia sido posto, pelo passado, limite quanto ao número de organistas para cada
congregação. Todavia, o número ficou liberado, devendo haver um rodízio, que pode
ser feito pelas próprias organistas, devendo ser fornecida uma cópia desse rodízio ao
encarregado de orquestra. Em localidades onda haja grande número de organistas
poderá ser feito um rodízio para a meia hora e outro para os cultos.

20- TESTES E EXAMES PARA AS ORGANISTAS - AGUARDAR OS DA PRÓPRIA


REGIÃO.
Candidatas devem aguardar testes e exames que forem marcados na própria região -
Não há necessidade de apressar os testes e os exames.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para ser apresentado, encerrou-se esta


reunião com uma oração de agradecimentos a Deus às 17:00 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1988

REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS GRANDE SÃO


PAULO
21 AGOSTO de 1988
PAUTA ASSUNTOS

1- ENSAIOS PARCIAIS – ESTANDO PRESENTE O ANCIÃO OU O COOPERADOR


OFERECE-SE-LHES A PRESIDÊNCIA.
2- CARTA PEDINDO EXAME: DEVE CONSTAR O NUMERO EXATO DE
CANDIDATOS PARA QUE OS EXAMINADORES POSSAM SE NORTEAR QUANTO
À TAREFA A SER REALIZADA.
3- TROCAR DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO SÓ EM CASOS JUSTIFICÁVEIS.
HAVENDO MUITOS INSTRUMENTOS DE UMA CATEGORIA, EVITAR QUE IN-
GRESSEM MAIS.
4- MÚSICOS NÃO CAPACITADOS: O ENCARREGADO NÃO DEVE ASSINAR A
CARTA PEDINDO EXAME POIS SE TORNARÁ RESPONSÁVEL POR ISSO.
5- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS EXORTAREM OS MÚSICOS QUANTO
MANTEREM O BOM TESTEMUNHO EM TODO TEMPO.
6- CASOS ESPECIAIS POR OCASIÕES DE EXAME: DEIXAR-SE. GUIAR PORDEUS.
7- NOS ENSAIOS PARCIAIS NÃO ENSAIAR SOMENTE UM ÚNICO HINO, MAS SIM
DIVERSOS.
8- REGÊNCIA - GESTOS: DEVE SER SIMPLES, SEM EXAGEROS NA GESTICULAÇÃO
- O IMPORTANTE CONSISTE EM MARCAR O TEMPO, DE MODO QUE TODOS
ENTENDAM.
9- MÚSICOS QUE CHEGAM ATRAZADOS AOS CULTOS E ENSAIOS: NUNCA
IMPEDIR QUE TOQUEM - DEVE-SE SEMPRE CONSIDERAR CADA CASO.
10- NUNCA SE DEVE REPREENDER MÚSICOS OU ORGANISTAS EM PÚBLICO -
QUANDO NECESSÁRIO ADMOESTÁ-LOS, DEVE-SE CHAMÁ-LOS EM
PARTICULAR.
11- FLOREADOS E PASSAGENS NA EXECUÇÃO DOS HINOS: TEMOS
ENSINAMENTO ANTIGO EXORTANDO PARA QUE NÃO SE FAÇA ISSO.
12- NOS ENSAIOS A AFINAÇÃO PODE SER UMA CATEGORIA POR VEZ,
ENGLOBANDO-SE, POR FIM, TODO O CONJUNTO - NOS CULTOS A AFINAÇÃO
É DE MANEIRA MAIS DISCRETA, DE MODO GERAL ABRANGENDO TODAS AS
CATEGORIAS DE UMA VEZ.
13- COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA: LOCALIZAÇÃO DO SAX-
BARITONO - RESOLUÇAO DE ENSINAMENTO DE 15/08/1987.
14- EXECUÇÃO.: CADA MÚSICO DEVE EXECUTAR A SUA PARTE - EXCEPTO SE O
ENCARREGADO REGIONAL OU LOCAL RECOMENDE PARA PASSAR PARA
OUTRA PARTE.
15- EXECUÇÃO DA MEIA HORA – PEDALEIRA - AS QUE ESTIVEREM CAPACITADAS
PODERÃO USÁ-LA, SOMENTE PARA A PARTE DO BAIXO.
INTRODUÇÃO – PEDALEIRA - A INTRODUÇÃO É SEM PEDALEIRA.
16- CARTAS ENCAMINHANDO CANDIDATOS E CANDIDATAS PARA EXAME, APÓS
SEREM DEVOLVIDAS COM OS RESULTADOS DEVEM SER ARQUIVADAS NAS
CONGREGAÇÕES LOCAIS A QUE PERTENCEM OS QUE FOEAM EXAMINADOS.
17- TESTES, ANTES DE ENCAMINHAR AS CANDIDATAS PARA EXAME, DEVEM SER
FEITOS NA PRÓPRIA COMUM CONGREGAÇÃO, SEMPRE COM A PRESEN- ÇA
DA IRMÃ QUE LECIONA, OU COM O SEU CONSENTIMENTO.
18- A MEIA HORA PODE SER EXECUTADA, TANTO PELAS ORGANISTAS QUE
FIZERAM O TESTE PARA A MEIA HORA COMO PELAS ORGANISTAS JÁ
OFICIALIZADAS.
19- PROGRAMA MÍNIMO PARA CANDIDATOS EM EXAMES: MÉTODO DE DIVISÃO
E TEORIA MUSICAL - MÉTODOS PARA O INSTRUMENTO – HINÁRIO.
20- APRESENTAÇÃO DE MÉSICOS E ORGANISTAS PERANTE A IRMANDADE SERÁ
FEITA UNICAMENTE POR OCASIÃO DA OFICIALIZAÇÃO - CADA QUAL EM SUA
COMUM CONGREGAÇÃO DURANTE O CULTO - NOS DEMAIS CASOS, SÓ
SERÃO APRESENTADOS EM ENSAIOS PARCIAIS.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1989


ATA DE REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E
ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, A 20 DE AGOSTO DE 1989.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:30 horas com uma oração,
após cantar-se um hino, tratando-se dos seguintes assuntos: EXORTAÇÃO DA
PALAVRA: SÃO MARCOS 5 – VERSO 21 EMDIANTE.
LEITURA DA ATA: É lida a ata da reunião anterior, de 21 de agosto de 1988, sendo a
mesma aprovada.

1 – ENSAIOS EXTRAS PASSARÃO A SER DENOMINADOS ENSAIOS SEMI-


REGIONAIS
Os ensaios extras passarão a ser denominados ensaios semi-regionais, sendo
atendidos pelos encarregados regionais. Sempre de acordo com o Ministério
local. Somente serão realizados quando o ancião local ou da regional solicitar,
observando-se que o local esteja fora do perímetro onde são realizados os
ensaios regionais.

2 – REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES COINCIDINDO COM ENSAIOS


REGIONAIS
Todos os músicos deverão ir para o ensaio. Tocará somente o órgão. Conforme
ensinamentos de reuniões anteriores, compete ao encarregado regional ou local
convidar irmãos músicos a freqüentarem os ensaios regionais, como também aos
candidatos que já tocam nos cultos oficiais. Quanto aos menores,
ainda não batizados, continuarão a tocar nas reuniões para jovens e menores e nos
ensaios parciais. Os jovens não batizados poderão assistir ensaios regionais. Surgiram
perguntas sobre menores não batizados, se devem ou não tocar nos ensaios regionais e
reuniões para a mocidade. O ancião que presidia a reunião achou conveniente deixar as
respostas para a próxima reunião, a fim de esclarecer esses pontos.

3 – LISTAS DE PRESENÇA NOS ENSAIOS – NÃO SÃO


ACONSELHÁVEIS
Tudo na obra de Deus é feito de livre e espontânea vontade, sabendo que
estamos servindo a Deus. Portanto não devem ser usadas listas de presença, nem
lista de chamada de comparecimento. O ancião que preside o ensaio regional ou
o encarregado que preside o ensaio parcial poderão anunciar o número dos
presentes, como sempre se tem feito. Com referência aos faltosos, o irmão
encarregado procurará uma maneira de conversar em particular, aconselhando
e não repreendendo. Havendo muitos faltosos, o encarregado poderá
apresentar o caso ao ancião da congregação – Este poderá marcar uma reunião
com todos os músicos e organistas, apresentando os conselhos que Deus lhe der,
para que a orquestra também seja abençoada junto à irmandade.
4 – HINO TEM ESTROFES E NÃO VERSOS – ENSINAR ISSO
Foi esclarecido a todos que devemos falar estrofe e não verso. Estrofe é
maneira musical correta. Verso é uma forma popular.

5 – MÚSICOS TOCAREM EM PÉ
Ensaios regionais com os bancos todos ocupados, músicos tocando de pé nos
corredores: Não há determinação a respeito, podendo o músico tocar de pé. Todavia os
encarregados regionais são de parecer que deverá ser feito o possível para que todos os
músicos estejam acomodados, mesmo que seja necessário colocar algumas cadeiras.

6 – OFICIALIZAÇÃO: COMPETE AO ANCIÃO FAZÊ-LA


É da competência do irmão ancião realizar oficialização, e não de irmãos de outros
ministérios. Embora o ancião tenha feito a oração inicial para o começo do exame,
deverá fazer também a oração de agradecimento, pois é durante essa oração que é feita
a oficialização. Alguns anciãos novos no ministério, ou que nunca tenha feito
oficialização de músicos e organistas, podem convidar o regional ou o cooperador
presente para efetuar a oração de agradecimento, visto ter orado na abertura do exame.
Ocorrendo isso o regional deverá lembrar o ancião que compete a ele como ancião fazer
a oração de agradecimento, durante a qual serão apresentados e oficializados os
músicos e organistas aprovados no exame.
7 – ÚLTIMO HINO – TOCAR SÓ UMA ESTROFE, COMPLETA – SEM REGÊNCIA
Já existe ensinamento: O último hino toca-se só uma estrofe, completa, sem regência.
Mesmo em cultos especiais, ou quando estarão congregados irmãos de outras
localidades ou do exterior.

8 – HINO DA MEIA HORA – DEVERÁ SER TOCADO NORMALMENTE


Não deverá ser feito um acorde ligando o final do hino com a estrofe seguinte. No
princípio, o hino da meia hora era tocado com muitas alterações, separando o hino em
partes e era feito um acorde no final do hino ligando-o à estrofe seguinte. Essa forma
não foi aceita pelo ministério dos irmãos anciães, ficando determinado que as organistas
toquem os hinos normalmente.

9 – CARTAS PEDINDO EXAMES OU TESTES – ASSINATURAS


Nas cartas pedindo exames ou testes deverão constar obrigatoriamente as assinaturas
do ancião, do cooperador, do encarregado de orquestra. É conveniente colocar o nome
de quem assina, logo abaixo da assinatura. A assinatura do encarregado local é de muita
responsabilidade, visto que o encarrego local é quem determina quem deve prestar
exame, quem está apto para fazer o exame. Nos pedidos de exame para irmãos músicos
deverá constar o número exato dos irmãos que irão se apresentar, para orientação do
regional. Nas localidades onde não há ancião os encarregados deverão se comunicar
com os anciães da região, não devendo apresentar a carta sem a assinatura do ancião
da região.

10 – ENSAIOS – ORGANISTAS
Nos ensaios deverão tocar somente as irmãs organistas oficializadas e as aprovadas nos
testes para meia hora e para os cultos. Houve várias considerações a respeito, pois as
organistas oficializadas deverão ter a preferência, porém as aprovadas nos testes de
meia hora e cultos também podem tocar nos ensaios. Outrossim, todas as irmãs que
estudam deverão comparecer aos ensaios e, na medida do possível poderão tocar algum
hino, conforme o desenrolar do ensaio.

11 – ENSINO MUSICAL
Todos os irmãos devem dedicar-se ao ensino da música; porém devem tomar cuidado,
pois alguns irmãos têm boa vontade, mas é necessário ter os devidos conhecimentos. É
conveniente que o irmão regional ou local acompanhe a tarefa dos irmãos que ensinam,
observando como estão procedendo. Sempre deverá predominar a humildade. Sabendo
que os irmãos estão estudando para servir a Deus. Havendo possibilidade, os irmãos
poderão estudar com professores ou em conservatório. Todavia, na congregação, todos
somos iguais.

12 – ENSAIOS DE CORDAS
Foi esclarecido aos irmãos que, com a elaboração do hinário com as marcações para
arcadas e respirações, já foram realizados diversos ensaios para instrumentos de cordas.
Dessa forma, o Ministério de anciães considerou que os ensaios realizados já foram
suficientes para os devidos esclarecimentos, não devendo mais ser realizados para essa
finalidade.

13 – LIMITE DE ORGANISTAS
Foi esclarecido aos irmãos que houve uma determinação, pela qual cada congregação
poderia ter até duas organistas para cada dia de culto, devendo as demais irmãs
continuar estudando até surgir uma vaga. Como o número de irmãs organistas
aumentou bastante, houve nova consideração por parte do Ministério de Anciães. Para
evitar parar de realizar oficializações, por algum tempo, deliberou-se ampliar o limite
para organistas em cada culto. Assim, em uma congregação que tenha 4 dias de cultos
por semana, haverá 12 organistas. Não interrompendo aquelas que já fizeram os
primeiros testes. As demais irmãs deverão continuar estudando até surgir uma vaga.
Várias perguntas surgiram: Organistas novas que se casam, outras que mudam de
localidade mas depois retornam; irmãs que mudam de cidades. Todos os casos deverão
ser resolvidos junto ao Ministério da congregação. Na reunião de jovens e menores
poderá entrar outra irmã jovem, sabendo-se que ela ficará tocando condicionalmente,
não dando seqüência aos testes. Havendo necessidade, nada impede que uma irmã
casada passe a tocar nas reuniões de jovens e menores.
Com referência às irmãs que mudam, deverão ser incluídas novamente no rodízio, como
também as irmãs que vierem de outras cidades, participando dos ensaios parciais locais.
Encarregados devem observar calendário de testes. Não enviando irmãs candidatas para
outras regiões para teste. As examinadoras acompanhem os testes pelo fichário.
Organistas devem freqüentar os cultos de sua comum congregação, sentando-se juntas.
Não congregar só nos dias em que tocam.
ENCERRAMENTO: Com oração de agradecimentos a Deus às 17:15 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1990


REUNIÃO ENC. ORQUESTRAS GRANDE SÃO PAULO
19 AGOSTO 1990 PAUTA

DE ASSUNTOS

1- TROCAR DE INSTRUMENTO - SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO DO MINISTÉRIO


- FAZER NOVO EXAME SÓ DE INSTRUMENTO COM O ENCARREGADO
REGIONAL.
2- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS - TOCAREM SÓ NA COMUM CONGREGAÇÃO.
3- MÉTODOS - ALÉM DE AMADEU RUSSO ESTUDAR 0S DEMAIS MÉTODOS
MAIS ELEMENTARES - EXIGIR MAIS DIVISÃO DO BONA.
4- MÚSICOS NÃO BATIZADOS - TOCAREM NAS REUNIÕES PARA JOVENS E
MENORES DE SUA COMUM CONGREGAÇÃO E NOS ENSAIOS PARCIAIS E
REGIONAIS.
5- FREQUÊNCIA DOS MÚSICOS NOS ENSAIOS REGIONAIS - CONVIDAR SEMPRE
OS MÚSICOS, PRINCIPALMENTE OS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS.
6- MÚSICOS QUE CHEGAM ATRAZADOS AO CULTO - NÃO IMPEDIR QUE
TOQUEM.
7- ORGANISTAS QUE INICIAM O CULTO DEVEM TERMINAR.
8- APÓS A INTRODUÇÃO OS MÚSICOS DEVEM ENTRAR TODOS JUNTOS - FAZER
EXERCÍCIO NOS ENSAIOS PARCIAIS.
9- CANDIDATAS A ORGANISTAS - FAZER TODOS OS TESTES NA MESMA REGIÃO.
O ENCARREGADO DEVE ESTAR CIENTE DE QUE A PROFESSORA AUTORIZOU
O TESTE E O EXAME.
10- O PRIMEIRO HINO DO SILÊNCIO E O ULTIMO DEVEM SER TOCADOS PELA
ORGANISTA QUE VAI TOCAR NO CULTO.
11- ORGANISTAS QUE NÃO FIZERAM OS TESTES - NÃO DEVEM TOCAR NOS
ENSAIOS PARCIAIS.
REUNIÃO ENC. DE ORQUESTRAS GRANDE SÃO
PAULO
19 AGOSTO 1990

EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:00 horas com uma
oração após cantar-se um hino.
PALAVRA - I Timóteo 4.
LEITURA DA ATA - É lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a 20- 8-
89. Tratou-se dos seguintes assuntos:

1- TROCA DE INSTRUMENTO: SOMENTE COM A AUTORIZAÇÃO DO


MINISTÉRIO – FAZER NOVO EXAME SÓ PARA O INSTRUMENTO.
Em casos especiais ou de saúde, a fim de que o músico não pare de tocar, pode haver
troca de instrumento, com a autorização do ministério. O músico submeter-se-á a novo
exame, somente com o instrumento.

2- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS - TOCAREM SÓ NA COMUM


CONGREGAÇÃO.
Enquanto não forem oficializados os músicos e organistas só podem tocar em sua
comum congregação.

3- MÉTODOS – ALÉM DO AMADEU RUSSO ESTUDAR OS DEMAISMÉTODOS


– EXIGIR MAIS DIVISÃO DO BONA.
Os alunos devem ser estimulados a estudar os demais métodos mais elementares
utilizados nas orquestras, para um maior desempenho. Com referência ao Bona, deve
ser exigida bastante aplicação, para que os alunos se desenvolvam na divisão.

4- MÚSICOS NÃO BATIZADOS - TOCAREM NAS REUNIÕES DE JOVENS E


MENORES DE SUA COMUM CONGREGAÇÃO E NOS ENSAIOS PARCIAIS E
REGIONAIS.
Enquanto não obedecerem ao santo mandamento do Batismo os menores tocarão nas
reuniões para jovens e menores e nos ensaios parciais de sua comum congregação.
Poderão participar dos ensaios regionais mas não tocarão nas reuniões para a mocidade.

5- FREQUÊNCIA DOS MÚSICOS NOS ENSAIOS REGIONAIS - ENCARREGADOS


LOCAIS.
Músicos devem comparecer aos ensaios regionais - Os encarregados locais por sua vez
não devem perder os ensaios regionais a fim de poderem dar sempre um bom exemplo
à orquestra.
6- MÚSICOS QUE CHEGAM ATRASADOS AOS CULTOS - NÃO IMPEDIR QUE
TOQUEM.
Quando um irmão músico chegar atrasado ao culto, poderá tocar. Tratando-se de
negligência, o encarregado deverá conversar com omúsico em particular, a fim de
verificar o que está ocorrendo.

7- ORGANISTAS QUE INICIAM TOCANDO NO CULTO DEVEM TERMINAR.


Para manter-se boa ordem no andamento do culto, a organista que inicia deve também
terminar, como também tocará o hino do silencio e o último hino.

8- APÓS A INTRODUÇÃO OS MÚSICOS DEVEM ENTRAR TODOS JUNTOS -


FAZER EXERCÍCIOS NOS ENSAIOS PARCIAIS.
Os encarregados devem fazer exercícios nos ensaios parciais para que quando a
organista termine a introdução, todos iniciem juntos. Nenhum músico deve se antecipar
aos demais. Se isto estiver ocorrendo em alguma localidade, deve ser corrigido.

9- CANDIDATAS A ORGANISTAS - FAZEREM OS TESTES NA MESMA REGIÃO


– O ENCARREGADO DEVE ESTAR CIENTE DE QUE A IRMÃ QUE ENSINA
AUTORIZOU, O TESTE E O EXAME.
Encarregados regionais e locais devem ter precaução antes de assinar cartas para testes
e exames. Deve haver sempre um entrosamento com as irmãs que ensinam para evitar
que organistas se apresentem para o exame se o devido
preparo. É conveniente que o encarregado faça um teste para a organista candidata, junto
à irmã que ensina, certificando-se de que a mesma tenha condições de se submeter ao
referido teste ou exame. Recomenda-se que as candidatas façam todos os testes na mesma
região para dar sequência à ficha de controle.

10- ORGANISTAS QUE NÃO FIZERAM TESTES NÃO DEVEM TOCAR NOS
ENSAIOS PARCIAIS.
As organistas começarão a tocar nos ensaios parciais somente após aprovadas nos
primeiros testes.

11- ENCARREGADOS REGIONAIS QUE VIAJAM – NÃO DEVEM INTERFERIR OU


DAR DETERMINAÇÕES – APRESENTAR OS CASOS AO MINISTÉRIO LOCAL.
Encarregados regionais em suas viagens não devem dar determinações para casos que
observarem, mas apresentá-los aos servos do ministério local.
12- ENSAIOS SEMI-REGIONAIS FICAM ABOLIDOS.
Foram abolidos os ensaios semirregionais. Há somente ensaios parciais e regionais. Após
a apresentação dos itens desta reunião, iniciou-se a parte prática com os instrumentos.
Execução de hinos de santa ceia -(Andamento, rallentando). Explicações e exemplos
sobre respirações - Normais e curtas - Desencontradas - Contagem de tempo. Foram
distribuídos folhetos de 2 hinos, a exemplo do hinário de dedilhado para organistas,
atualmente em execução. Foram dadas explicações sobre os critérios adotados nesse
trabalho. ENCERRAMENTO - Encerrou-se com uma oração a Deus às 17:30 horas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1991


REUNIÃO ENCARREGADOS ORQUESTRAS LOCAIS
GRANDE SÃO PAULO
25 AGOSTO 1991

PAUTA DE ASSUNTOS

1- MENORES NÃO BATIZADOS.


2- REGÊNCIA SIMPLES, SEM EXIBIÇÃO - MANTER A MESMA UNIDADE - OUTRO
ENCARREGADO NÃO REPETIR O MESMO HINO.
3- GRUPOS DE IRMÃOS QUE TOCAM A CONVITE OU APRESENTAÇÃO -
GRAVAÇÕES EM FITAS CASSETE.
4- ESCOLINHAS DE MÚSICA - ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DEVEM
ACOMPANHAR SEU FUNCIONAMENTO.
5- COOPERADORES DE JOVENS E MENORES MUSICOS SÃO LIVRES PARA TOCAR
EM CULTOS E ENSAIOS.
6- FAZER CONSTAR NOS FEDIDOS DE EYLMFS O NOME LEGÍVEL DO ANCIÃO QUE
ASSINA.
7- ORIENTAR OS CANDIDATOS À MÚSICA SOBRE OS MÉTODOS QUE DEVEM
USAR - NÃO INGRESSAR COM POUCO CONHECIMENTO.
8- AO TERMINAR O HINO DEIXAR UM ESPAÇO DE TEMPO SUFICIENTE PARA
INICIAR A OUTRA ESTROFE - PROCURAR ENTRAR TODOS JUNTOS APÓS A
INTRODUÇÃO.
9- O ÚLTIMO HINO TOCADO PELOS MÚSICOS, SEM REGÊNCIA E SOMENTE UMA
ESTROFE.
10- TOCATAS COM PASSAGENS E FLORIADOS - ENCARREGADOS NÃO
PARTICIPAREM E NÃO CONCORDAREM.
11- ENCARREGADOS NUNCA TOMEM MEDIDAS CONTRA QUALQUER MÚSICO
OU ORQUESTRA - LEVAR A CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO DA IGREJA.
12- CADA MÚSICO DEVE ESTUDAR A CLAVE QUE CORRESPONDE A SEU
INSTRUMENTO.
13- HARMÔNICAS - PODEM CONTINUAR AS QUE ESTÃO TOCANDO - NÃO
CONVÉM TER MUITAS HARMÔNICAS.
ATA DE REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO
E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, A 25 DE AGOSTO DE
1991.

EXORTAÇÃO DA PALAVRA: II Timóteo 2: 1/13.


LEITURA DA ATA: Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 19/8/1990.
Reunião realizada com início às 14:00 horas. Tratou-se dos seguintes assuntos:

1 – MENORES NÃO BATIZADOS


Iniciam a tocar nas reuniões de jovens e menores – Participam dos ensaios parciais e
regionais até que o Senhor converta o seu coração, obedecendo ao mandamento do
batismo – Nunca deverão ser pressionados para serem batizados. Ocorrendo algum caso
de provocar mau testemunho, caberão ao ministério local determinar como proceder a
respeito.

2 – REGÊNCIA SIMPLES, SEM EXIBIÇÃO – OUTRO ENCARREGADO NÃO


REPETIR O MESMO HINO JÁ ENSAIADO
Procurar reger os hinos de maneira simples para que todos entendam a divisão.
Não há necessidade de muitos gestos, pois as melodias de nossos hinos são para
louvar a Deus. Portanto não há necessidade de movimentos exagerados, mesmo
quando se faz algum exercício durante o ensaio.
Quanto outro encarregado for reger, deve ter o cuidado de não repetir algum
hino que já tenha sido ensaiado nesse ensaio.

3 – GRUPOS DE IRMÃOS QUE TOCAM A CONVITE OU


APRESENTAÇÃO – GRAVAÇÃO EM FITAS CASSETES
Já houve ensinamentos a respeito: Os hinos são para louvor a Deus, e não para
serem tocados em exibições. Não é permitida a gravação em fitas cassete para
serem vendidas.

4 – ESCOLAS DE MÚSICA: ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DEVEM


ACOMPANHAR O SEU FUNCIONAMENTO
Encarregados regionais e locais devem acompanhar o desenvolvimento das
escolas de música, incentivando os alunos, não se limitando somente a atender
os exames de oficialização.

5 – COOPERADORES DE JOVENS E MENORES MÚSICOS – SÃO LIVRES PARA


TOCAR EM CULTOS E ENSAIOS
Os cooperadores de jovens e menores músicos podem continuar tocando nos
cultos, como também nos ensaios regionais e parciais, dando demonstração de
amor e união com os músicos.
6 – FAZER CONSTAR NOS PEDIDOS DE EXAME O NOME LEGÍVEL DO ANCIÃO
QUE ASSINA
Isto é necessário, pois o regional que atenderá o exame precisa comunicar- se
com o ancião para marcar a data do exame.

7 – ORIENTAR OS CANDIDATOS SOBRE OS MÉTODOS QUE DEVEM USAR –


NÃO INGRESSAR COM POUCO CONHECIMENTO
Este item completa o ensinamento dado referente ao acompanhamento do
encarregado regional e do local na escola de música. Pois será indicado ao
músico, logo de início o que lhe trará mais facilidade e prosperidade no
aprendizado. O encarregado orientará o instrutor para apresentar o candidato
somente no momento oportuno.

8 – AO TERMINAR A ESTROFE DEIXAR UM ESPAÇO DE TEMPO SUFICIENTE


PARA INICIAR A OUTRA ESTROFE – PROCURAR ENTRAR TODOS JUNTOS
Isto deve ser exercitado: O intervalo tem que ser suficiente para uma respiração
maior que uma pausa. Porém não muito longa, para não dar a impressão que
terminou o hino. Deve também haver exercícios para que a orquestra entre toda
junto, após a introdução.

9 – O ÚLTIMO HINO TOCADO PELOS MÚSICOS – SEM REGÊNCIA E SOMENTE


UMA ESTROFE
É ensinamento antigo: O último hino é tocado somente uma estrofe completa e sem
regência.

10 – TOCATAS COM PASSAGENS E COM FLOREADOS – ENCARREGADOS NÃO


DEVEM PARTICIPAR E NEM APROVAR
Tocatas com passagens e floreados não são permitidos. Ninguém deve participar,
pois essa parte não é aceita pelo Ministério da obra de Deus.

11 – ENCARREGADOS NUNCA TOMEM MEDIDAS CONTRA QUALQUER


MÚSICO – LEVAR AO CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO
Encarregados regionais e locais nunca devem se envolver em casos que surgirem
na orquestra, entre os músicos ou organistas. Deixem as decisões a cargo do
ministério local.

12 – MÚSICOS ESTUDAREM A CLAVE QUE CORRESPONDE A SEU


INSTRUMENTO
Conforme o Histórico e Instruções para as Orquestras os irmãos que estudam
música deverão solfejar o método Paschoal Bona de divisão nas claves de sol e
fá – Todavia, se o instrumento escolhido fôr em outra clave, logicamente deverá
ser estudada a clave do instrumento.
13 – HARMÔNICAS – PODEM CONTINUAR AS QUE ESTÃO
TOCANDO – NÃO CONVÉM TER MUITAS HARMÔNICAS
Com referência às harmônicas, a decisão tomada é de que continuarão tocando.
Porém não é aconselhado ensinar esse instrumento, principalmente em lugares
onde já há harmônicas tocando.

14 – ASSUNTOS DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados tomarem cuidado das orquestras, mantendo
sempre um bom desenvolvimento, porém não deverá haver exageros como anotar as
faltas nos cultos e ensaios, aplicando suspensões. Cada caso deverá ser analisado, antes
de se dar alguma decisão e esta deverá sempre provir do Ministério.
Com referência aos irmãos músicos que chegam atrasados aos cultos não deverá haver
proibições de tocar. Havendo negligência por parte de algum músico, o encarregado
deverá conversar em particular para saber o motivo. O mesmo procedimento deverá
ser aplicado nas faltas ocorridas em ensaios parciais. Os encarregados de orquestra
presente foram convidados a participar das reuniões de encarregados regionais, que
se realizam todas as primeiras segundas feiras de cada mês na congregação do Brás,
com início às 20:00 horas.
Após os assuntos dos tópicos apresentados foram ensaiados hinos que apresentam
alguma dificuldade em andamento, respiração, colocação de pontuação, ralentando e
fermatas.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:00 horas com uma
oração de agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1992


REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO, EM 23 DE
AGOSTO DE 1992
1- TESTES PARA INGRESSAR COMO CHANCE: BONA DAS CLAVES SOL E FÁ ATÉ
A LIÇÃO NÚMERO 90.

2- NÃO HAVENDO ENCARREGADO DE ORQUESTRA: PEDIR EXAME POR MEIO


DE UM ENCARREGADO DE ORQUESTRA MAIS PRÓXIMO OU DE UM
REGIONAL.

3- CANDIDATAS A ORGANISTA: ENCARREGADO DE ORQUESTRA PROCEDE A


UM PRÉ-TESTE ANTES DE ASSINAR A CARTA PEDINDO TESTE. ISSO NÃO
DETERMINA A APROVAÇÃO, O QUE COMPETE ÀS EXAMINADORAS.

4- CARTAS PEDINDO O EXAME: DEVEM CONTER O NÚMERO EXATO DOS


CANDIDATOS QUE PRESTARÃO EXAME.

5- ENSAIO PARCIAL: ATENDIDO PELO ENCARREGADO DE ORQUESTRA LOCAL E


INICIADO COM UMA ORAÇÃO – ENCERRAMENTO: MÚSICOS ORAM OU
ANCIÃO OU COOPERADOR PRESENTES.

6- REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS: DEVE SER FEITA DA MANEIRA MAIS


SIMPLES POSSÍVEL, EVITANDO-SE GESTOS E MOVIMENTOS EXAGERADOS.

7- ESCOLA DE MÚSICIA: ENCARREGADO DEVE ESTAR PRESENTE ORIENTANDO


E PARTICIPANDO DA MESMA, PARA MELHOR APROVEITAMENTO.

8- NÃO TOMAR DECISÃO ALGUMA SEM O CONSENTIMENTO DO MINISTÉRIO


LOCAL.

9- TOMAR CUIDADO COM MANDAMENTOS NA ORQUESTRA,


PRINCIPALMENTE COM AS IRMÃS ORGANISTAS. QUALQUER NOVIDADE
DEVERÁ SER COMUNICADA AO MINISTÉRIO LOCAL.

10- ENCARREGADOS DE ORQUESTRA QUE VIAJAREM PARA OUTROS ESTADOS


OU EXTERIOR NÃO DEVEM DAR ANDAMENTOS NAS ORQUESTRAS.
11- NOS ENSAIOS PARCIAIS SERÃO ENSAIADOS SOMENTE OS NOSSOS HINOS.
12- MUDANÇAS DE DIAS E HORÁRIOS DOS ENSAIOS PARCIAIS: HAVENDO
NECESSIDADE SERÃO EFETUADAS COM O CONSENTIMENTO DO
MINISTÉRIO LOCAL, E DE PREFERÊNCIA NO INÍCIO DE CADA ANO.

13- NO DIA EM QUE SE REALIZAR ENSAIOS REGIONAIS NÃO HAVERÁ ENSAIOS


PARCIAIS NA REGIÃO.

14- ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEVERÃO COMPARECER À REUNIÃO PARA


A MOCIDADE DE QUANDO REALIZADA NA SUA CONGREGAÇÃO.

15- REGÊNCIA: SÓ SE EFETUA NOS ENSAIOS REGIONAIS E PARCIAIS


– NOS CULTOS REGE-SE SOMENTE PARA CORRIGIR ALGUM DESENCONTRO
MOMENTÂNEO – NÃO DEVE HAVER CONVITE PARA REGER, MESMO QUE
ESTIVEREM PRESENTES OUTROS ENCARREGADOS REGIONAIS OU LOCAIS DA
CAPITAL OU INTERIOR.

16- INTRODUÇÃO: DEVERÁ SER EXECUTADA PELAS ORGANISTAS SEM O


CONTRALTO E SEM A PEDALEIRA.

17- SANTA CEIA: TOCARÁ A ORGANISTA QUE CONSTAR NO RODÍZIO ATÉ O HINO
395. DURANTE AS RODADAS TODAS DEVERÃO TOCAR, DEVENDO
TERMINAR A SANTA CEIA COM A IRMÃ QUE INICIOU. TAMBÉM NOS
BATISMOS PODERÁ HAVER REVEZAMENTO.

18- IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS SOMENTE ASSINARÃO A


CARTA PEDINDO TESTE EM LOCAL ONDE HAJA ÓRGÃO E VAGA. DEVERÁ
HAVER UM INTERVALO DE UM ANO ENTRE CADA TESTE. TODAVIA,
HAVENDO ALGUM CASO ESPECIAL, DEVERÁ SER APRESENTADO AO ANCIÃO
QUE ESTIVER ATENDENDO O EXAME OU O TESTE E OFICIALIZAÇÃO.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS
EM 23 DE AGOSTO DE 1992.

Iniciou-se esta reunião às 14 horas, em Nome do Senhor Jesus, com uma


oração, após cantar-se um hino. Foram tratados os seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Neemias, capítulo 2.
LEITURA DA ATA: Foi lida a Ata da Reunião anterior, realizada em 25 de agosto
de 1991, sendo a mesma aprovada.
(1) TESTE PARA INGRESSAR COMO CHANCE: BONA NAS CLAVES DE SOL E
FÁ ATÉ A LIÇÃO NÚMERO 90.
Foi esclarecido aos irmãos que para o músico ingressar na orquestra a título de chance
deverá saber solfejar o Bona nas claves de sol e fá até no mínimo a lição número 90,
além da execução dos Hinos e do método apropriado ao instrumento.

(2) NÃO HAVENDO ENCARREGADO DE ORQUESTRA DEVE-SE PEDIR EXAME


POR MEIO DE UM ENCARREGADO MAIS PRÓXIMO OU REGIONAL.
A carta pedindo exame deve ser assinada pelo Ancião, Cooperador e Encarregado Local
de orquestra. No caso de não haver Encarregado Local, um Encarregado mais próximo
ou um Regional poderão assinar a carta. Dessa forma, todos ficam cientes dos irmãos
que prestarão exame.

(3) CANDIDATAS A ORGANISTA-ENCARREGADO DE ORQUESTRA REALIZA


UM PRÉ-TESTE ANTES DE ASSINAR A CARTA, NÃO DETERMINANDO
APROVAÇÃO, O QUE COMPETE ÀS IRMÃS EXAMINADORAS.
O Encarregado realiza o pré-teste para tomar conhecimento das condições da candidata,
sempre de comum acordo com a irmã instrutora responsável. O resultado final é de
responsabilidade das irmãs Examinadoras.

(4) CARTAS PEDINDO EXAME DEVEM CONTER O NÚMERO EXATO DE


CANDIDATOS.
Deve ser colocado o número exato de irmãos que prestarão exame, pois de acordo com
o número, será necessário mais do que um Regional para o atendimento do exame.
(5) ENSAIO PARCIAL É ATENDIDO PELO ENCARREGADO LOCAL E INICIADO
COM UMA ORAÇÃO. NO ENCERRAMENTO OS MÚSICOS ORAM OU O
ANCIÃO OU COOPERADOR PRESENTES.
A responsabilidade do ensaio parcial é do Encarregado Local. Porém, estando presente
um Regional, o mesmo deverá ser convidado a presidir o ensaio. No encerramento,
músicos e organistas têm liberdade de orar. Se estiver presente um irmão Ancião ou
Cooperador, estes deverão ser convidados a fazer a oração de agradecimento.

(6) REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS.


A regência deve ser de forma simples, evitando-se gestos exagerados; lembrando-se
também que só deve haver regência nos ensaios parciais ou regionais.

(7) ESCOLA DE MÚSICA - ENCARREGADO DEVE ESTAR PRESENTE.


A presença do encarregado de orquestra nas escolas de música é importante para uma
melhor orientação e aproveitamento. Os Encarregados devem sempre ter cuidado
quando da apresentação de um irmão instrutor. Surgindo qualquer dificuldade, um
Regional poderá ser solicitado para melhor orientação.

(8) NÃO TOMAR DECISÕES SEM O CONSENTIMENTO DO MINISTÉRIO LOCAL.


Qualquer decisão a respeito de músicos ou organistas somente poderá ser tomada sob
apreciação do Ministério local.
(9) TOMAR CUIDADO COM MANDAMENTOS NA ORQUESTRA
PRINCIPALMENTE COM AS IRMÃS ORGANISTAS.
Os Encarregados devem cuidar cada vez melhor da orquestra, visando uma boa
execução dos Hinos. Qualquer novidade que possam surgir entre os músicos ou
organistas deve ser levada ao conhecimento do Ministério local.

(10) ENCARREGADOS DE ORQUESTRA QUE VIAJAM PARA OUTRAS CIDADES


OU PARA O EXTERIOR NÃO DEVEM DAR MANDAMENTOS NAS
ORQUESTRAS.
Foi recomendado aos encarregados de orquestra que quando viajarem, não devem
aplicar medidas nas orquestras da localidade visitada. Se consultados, poderão
esclarecer como se procede em São Paulo. Da mesma forma, os que viajarem para o
exterior, pois em alguns países as irmãs ainda tocam outros instrumentos além do órgão.
(11) NOS ENSAIOS SERÃO ENSAIADOS SOMENTE OS NOSSOS HINOS.
Os ensaios visam um aprimoramento na execução dos nossos hinos. Dessa forma, não
são admitidos "xerox" de estudos ou hinos de outros hinários para efeito de ensaio.

(12) MUDANÇAS DE DIA E HORÁRIO DE ENSAIOS.


Havendo necessidade, essas alterações poderão ser realizadas de acordo com o
Ministério local. É conveniente que sejam realizadas sempre no início do ano.

(13) NO DIA EM QUE SE REALIZAM ENSAIOS REGIONAIS NÃO HAVERÁ


ENSAIOS PARCIAIS NA REGIÃO.
Ficou deliberado que os ensaios parciais não devem ser realizados na mesma data que
os ensaios regionais.

(14) ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEVEM COMPARECER AS REUNIÕES


PARA A MOCIDADE QUANDO REALIZADAS NA SUA COMUM
CONGREGAÇÃO.
É conveniente que o encarregado de orquestra esteja presente na Reunião para a
Mocidade devido à frequência de irmãos músicos de diferentes localidades, o que pode
provocar algum desencontro na orquestra. Da mesma forma, foi também aconselhado
aos irmãos Encarregados que compareçam às Reuniões de Jovens e Menores.

(15) REGÊNCIA SÓ SE EFETUA NOS ENSAIOS PARCIAIS E REGIONAIS.


Já há determinação que só haverá regência nos cultos para corrigir algum desencontro
momentâneo. Quando houver visita de Encarregados Locais ou Regionais de outras
localidades, estes não deverão ser convidados para reger. O hino de encerramento
também deve ser executado sem regência e somente uma estrofe completa.

(16) A INTRODUÇÃO DEVE SER EXECUTADA PELA ORGANISTA SEM O


CONTRALTO E PEDALEIRA.
A introdução só deve ser dada pela orquestra quando houver falta de organista ou
quando o órgão apresentar algum problema.
(17) SANTA CEIA - A ORGANISTA DO RODÍZIO TOCA ATÉ O HINO 395.
A organista que tem a responsabilidade de tocar na Santa Ceia toca até o hino 395. Durante
as rodadas, todas poderão tocar. A irmã que iniciou o serviço deve terminá-lo. O mesmo
procedimento pode ser executado nos serviços de Batismo.
(18) ENCARREGADOS SOMENTE DEVEM ASSINAR A CARTA DE PEDIDO DE
EXAME DE ORGANISTA PARA LOCALIDADES ONDE HAJA ÓRGÃO E VAGA.
DEVERÁ HAVER UM INTERVALO DE UM ANO ENTRE OS TESTES. CASOS
ESPECIAIS DEVEM SER APRESENTADOS AO ANCIÃO QUE ESTÁ NA
PRESIDÊNCIA DO SERVIÇO.
Os Encarregados não devem precipitar-se para assinar as cartas para
organistas. A observação da existência de órgão e vaga é muito importante.

ENSINAMENTOS DIVERSOS:
Músicos e organistas somente deverão ser apresentados perante a irmandade por
ocasião da oficialização. Quando iniciam a tocar nos demais serviços são apenas
apresentados aos músicos e ao Ministério. Quando o Ancião pedir para tocar o hino de
encerramento completo a orquestra deve atendê-lo. Posteriormente o encarregado
poderá dirigir-se ao Ancião lembrando-o, em particular, do ensinamento existente. Foi
recomendado aos irmãos Encarregados que não marquem compromisso no dia em que
se realizam os Ensaios Regionais. Todos os músicos e organistas têm liberdade de chamar
os hinos de silêncio e de encerramento.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às
16h45min com uma oração de agradecimento a Deus.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993
ATA DA 18ª REUNIÃO DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA DO BRASIL
REALIZADA EM 06 DE JUNHO DE 1993 NO BRÁS
Iniciou-se esta reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração, após
cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em I aos Coríntios,
capítulo 3: “O espírito mundano causa dissensões nas Igrejas”. O irmão Ancião Elias de
Camillis, que presidiu a Reunião, convidou o irmão Ancião Antonio Corrêa para dar
seqüência à mesma, após ter sido lida e aprovada a Ata da Reunião anterior, realizada
em 28 de fevereiro de 1987, sendo a de número 17. Antes da apresentação dos tópicos,
o irmão agradeceu a Deus pela preparação que o Senhor deu ao Ministério de Anciães,
aprovando a realização desta reunião, que passará a ser realizada anualmente, todos os
primeiros domingos do mês de junho.
1- TESTE PARA INGRESSAR NA ORQUESTRA A TÍTULO DE CHANCE
Sempre devemos manter o que o Senhor já tem preparado no Histórico da Música,
devendo o irmão ou irmã solfejar o Bona até a lição número 90 claves de Sol e Fá,
tocando todos os hinos. Durante esse período, poderá tocar somente na sua comum
congregação, devendo continuar os estudos, para que, logo que esteja em condições,
seja solicitado o exame de oficialização. Foi distribuído neste Reunião um folheto com
sugestões de métodos para todas as categorias de instrumentos, bem como as
condições mínimas que o irmão deve ter para ingressar na orquestra. Essa sugestão será
adaptada gradualmente, não devendo atingir os irmãos que já estão estudando outros
métodos. Da mesma forma, irmãos que têm métodos mais adiantados deverão
continuar a estudá-los. Foi também aconselhado para que sejam observadas as
condições que cada localidade oferece para a compra dos métodos, sendo assim
conveniente aceitar aquilo que o irmão candidato conseguiu aprender para louvar a
Deus.

2- ATENDIMENTO DE EXAMES
Os irmãos Regionais e as irmãs Examinadoras sempre deverão ter a guia do Espírito
Santo, pois em cada atendimento pode surgir um caso especial. Embora nas grandes
cidades haja mais facilidade para estudar a música, pode apresentar-se um irmão ou
irmã para exame que tenha dificuldade para aprender. Nestes casos deve-se observar o
bom testemunho e o desejo de tocar, podendo ser aprovados. Nas localidades onde há
muita dificuldade deve-se aceitar o que o irmão ou irmã apresentar. O irmão que
presidia a Reunião recomendou que nessas ocasiões o irmão Ancião e os encarregados
presentes devem estar a par de cada assunto, para que de comum acordo, seja tomada
uma decisão. Havendo uma palavra meiga, mesmo a reprovação pode ser bem aceita.
Outros Anciães também recomendaram que deve haver cautela por parte do
encarregado, tendo conhecimento das condições do irmão ou irmã antes de assinar a
carta. Não deve haver precipitação para pedir exame.

3- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
O Senhor preparou que os irmãos Anciães presentes deram muitos conselhos
lembrando que a dedicação principal deve ser na parte espiritual, pois a orquestra é para
ajudar a irmandade a cantar. Dessa forma sempre poderá haver correção, desde que
seja com amor, ensinando e participando das dificuldades que aparecem nas orquestras.

4- REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS


Devem ser observados os ensinamentos já determinados: a regência deve ser simples.
Sempre com a guia do Espírito Santo, o irmão conduzirá o ensaio, que alegrará a todos.
Não é conveniente que se façam muitos movimentos, demonstrando que o irmão tem
mais facilidade do que outros. Não é possível sanar-se todas as dificuldades em um
ensaio regional. Havendo dificuldade, o irmão deverá passar para outro hino
recomendando aos encarregados locais que ensaiem o mesmo hino nos ensaios parciais.
Vários conselhos foram dados por outros Anciães presentes. Alguns regionais entram na
parte da Palavra que o Senhor já mandou, parecendo completar alguma coisa, perdendo
assim, tempo para ensaiar outros hinos. Os anciães do estado do Paraná recomendaram
a conveniência de convidar-se apenas um regional para reger, mesmo com outros
presentes. O responsável é aquele que assumiu o compromisso. Há casos onde um
segundo regional deixa o primeiro abatido, sobressaindo-se em movimentos e
expressões. Assim, o que for convidado deve acompanhar o andamento do primeiro,
não desfazendo nenhuma indicação dada e tampouco ensaiando um hino que já foi
ensaiado. Foi também recomendado que o horário do ensaio deve ser observado,
sempre com duas horas de duração. Alguns regionais mencionaram o tempo da
exortação da Palavra. Havendo necessidade, o Espírito Santo guiará o ancião, já que ele
não poderá parar a exortação da Palavra por sua própria vontade.

5- EXECUÇÃO DOS HINOS SEM FLOREADOS OU PASSAGENS


O ensinamento existe desde o princípio das orquestras das congregações. Entretanto,
continuam a aparecer convites para que em suas casas particulares sejam executados
hinos em total desacordo com o que consta do hinário. O Regional tendo conhecimento
do caso, deve aconselhar a não proceder-se assim, e, havendo continuidade, o
Ministério da Igreja deve ser comunicado.

6- HINOS PARA A SANTA CEIA


No serviço de Santa Ceia, os hinos devem ser tocados em andamento moderado. Os
encarregados devem ensaiar esses hinos, tomando também cuidado com a intensidade do
som. O encarregado deve comunicar-se com o Ancião que atenderá a Santa Ceia sobre o
andamento dos hinos para em seguida passar as orientações para a orquestra.
7- ANDAMENTO DOS HINOS
Vários conselhos foram apresentados. A orquestra deve ajudar a irmandade a cantar,
não executando os hinos muito rápido ou muito devagar. As organistas devem ser
orientadas nos ensaios com respeito às introduções, já que a irmandade tende a cantar
no andamento dado.

8- ENSAIOS REGIONAIS E EXAMES


Os ensaios regionais e os exames de oficialização que são atendidos em outras
localidades devem sempre ser marcados com o consentimento do ancião que atende a
região. Dessa forma, não há possibilidade de o ancião já ter marcado outro compromisso
para a mesma data.

9- VIAGENS PARA ATENDIMENTO DE ENSAIOS


Por determinação do Ministério de Anciães, somente os atendimentos aprovados em
reunião serão custeados pela Congregação. Nos demais casos, os regionais assumirão
as despesas.

10- MÚSICOS E ORGANISTAS QUE FALTAM AOS ENSAIOS E CULTOS


Os encarregados não devem tomar nenhuma atitude própria sem antes estar de comum
acordo com o Ministério da Igreja. Foram apresentados vários casos onde houve
precipitação por parte dos encarregados, sendo que as faltas eram justificáveis pelo
Ancião. No caso de algum conselho, este sempre deve ser dado com amor, e nunca
publicamente, em cultos ou ensaios.

11- EXECUÇÃO DOS HINOS NA MEIA HORA


Os hinos da meia hora devem ser executados normalmente, embora de uma maneira
mais suave, para que a irmandade entenda a melodia. Havendo falta da organista, não
haverá meia hora. No início era tocada parte de um hino, ligando- se a outro como
acordes. Essa prática não foi aceita.

12- ESCOLA DE MÚSICA


A escolinha de música é de responsabilidade do encarregado local. Muitos conselhos
foram dados, para que sejam tomadas as cautelas necessárias para a indicação de
irmãos para ensinar. Muitos têm boa disposição, porém não conseguiram um
conhecimento necessário para ensinar. Outros aprenderam com bastante facilidade,
não tendo paciência com aqueles que são mais lentos, chegando a aconselhar que seria
melhor o irmão parar de estudar. Sempre deve ser considerado que o ensino na
Congregação é para louvar a Deus, e não para uma formação profissional. Os
encarregados Regionais devem acompanhar essas escolinhas, para dar assistência aos
encarregados locais e irmãos que ensinam, para que haja um melhor aproveitamento.
13- EXECUÇÃO DOS HINOS DO SILÊNCIO E DURANTE O CULTO
Foi pedido para que os encarregados regionais orientem os encarregados locais a fim de
aconselhar os músicos a executar somente a voz que cabe ao seu instrumento. Havendo
necessidade, será determinado pelo encarregado para que algum músico mude para
outra voz. Quanto aos violinos, é conveniente que toquem na posição normal, ou até
uma oitava acima do que está escrito no hinário.

14- REGÊNCIA – SOMENTE NOS ENSAIOS REGIONAIS OU


PARCIAIS
Conforme determinação do Ministério de Anciães já comunicada, somente haverá
regência nos serviços de ensaio. Durante o culto, o encarregado poderá se levantar para
reger apenas no caso de haver algum desencontro, sentando-se loque que fique acertada
essa parte. Os hinos do silêncio e de encerramento também serão tocados sem regência,
sendo que no último, será tocada apenas uma estrofe completa. Não deverá haver
convite para reger, mesmo que haja visitas de outras localidades.

15- CARTAS DE PEDIDO DE EXAME


Os encarregados somente deverão assinar a carta de pedido de teste e exame para
organistas nas localidades onde tenha órgão e vaga para a irmã. No caso de exame de
músicos, deve constar na carta o número exato de candidatos para melhor orientação
do regional que atenderá o serviço.

ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Houve dúvidas a respeito da regência em ensaios parciais ser feita na frente da orquestra
ou no púlpito. Alguns aprovam na frente da orquestra, outros acham que no púlpito
possibilita uma melhor visão. Será dada uma definição na próxima reunião. Não deverão
ser marcados ensaios semirregionais. Permanecem somente os ensaios regionais e
parciais. Não deve haver regência nos serviços de Batismo. Sempre que o ancião fizer
algum pedido para a orquestra, este deverá ser acatado por todos.

ENSAIO COM INSTRUMENTOS


As 14 horas iniciou-se o ensaio com instrumentos, sendo antes apresentado pelos
irmãos regionais os métodos indicados no folheto distribuído. Houve aprovação geral.
Foram ensaiados hinos que apresentam dificuldades em andamento, respirações,
pontuações em colcheias seguidas de semicolcheias, Santa Ceia, rallentando, além de
pronúncia correta das palavras.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
REUNIÃO ENCARREGADOS LOCAIS ORQUESTRAS GRANDE SÃO
PAULO 22 -8 – 93

ASSUNTOS EM PAUTA

1- SUGESTÕES DOS MATODOS PARA IRMÃOS MUSICOS COM AS INDICAÇÕES


NECESSÁRIAS PARA INGRESSAR NAS ORQUESTRAS.
2- ASSINATURA DA CARTA PEDINDO EXAME PARA CANDIDATOS E
CANDIDATAS - QUANTIDADE CERTA - ASSINATURA DO ANCIÃO,
COOPERADOR E ENCARREGADO DE ORQUESTRA - NÃO HAVENDO ANCIÃO
NA PRÓPRIA CONGREGAÇÃO ASSINARÁ O ANCIÃO DA REGIÃO.
3- VERIFICAR PRINCIPALMENTE SE OS CANDIDATOS ESTÃO EM CONDIÇÕES
DE PRESTAR EXAME, PREENCHENDO AS CONDIÇÕES MÍNIMAS.
4- SOLICITAREXAME PARA CANDIDATOS E CANDIDATAS DA SUA
CONGREGAÇÃO E PARA AS CONGREGAÇÕES ABRANGIDAS PELA REGIÃO.
5- A DATA DOS EXAMES SERÁ MARCADA PELO IRMÃO REGIONAL QUE IRÁ
ATENDER DE ACORDO COM A CONFIRMAÇÃO DO ANCIÃO.
6- IRMÃOS E IRMÃS QUE ENSINAM A MÚSICA - DEVERÁ HAVER BASTANTE
CAUTELA PARA INDICAÇAO DE QUEM VAI ENSINAR NAS ESCOLAS DE
MÚSICA - O ENCARREGADO DEVERÁ CONSULTAR O REGIONAL DA REGIÃO,
O QUAL PODERÁ DAR ORIENTAÇÃO. QUANTO A IRMÃS PARA ENSINAR,
DEVERÃO SR CONSULTADAS AS EXAMINADORAS.
7- REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS REGIONAIS E PARCIAIS -
ENSINAMENTO ANTIGO E NÃO DEVERÁ SER DESOBEDECIDO NEM
QUANDO VIEREM REGIONAIS DE OUTRAS LOCALIDADES VISITAR.
8- HINO DO ENCERRAMENTO SÓ UMA ESTROFE COMPLETA.
9- ANCIÃO MANDANDO TOCAR OS HINOS MAIS ALEGRE OU MAIS SUAVE - O
ENCARREGADO DEVE ATENDER.
10- EXECUÇÃO DOS HINOS SEM PASSAGENS OU FLOREADOS - ENSINAMENTO
CONSTANTE DO HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS.
11- FREQUÊNCIADOS ENCARREGADOS LOCAIS NAS REUNIÕES DOS
ENCARREGADOS REGIONAIS NO BRÁS NAS PRIMEIRAS SEGUNDAS FEIRAS
DE CADA MÊS.
12- EXECUÇÃO DOS HINOS CADA INSTRUMENTO TOCARÁ A SUA PARTE -
HAVENDO NECESSIDADE O ENCARREGADO ORIENTARÁ PARA TOCAR OUTRA PARTE.

13- VIOLINOS DEVERÃO TOCAR O SOPRANO NO MÁXIMO EM UMA OITAVA


ACIMA DO NORMAL.
14- CARTAPEDINDO EXAME DE OFICIALIZAÇÃO DE CANDIDATAS A
ORGANISTA SOMENTE ONDE HOUVER ORGÃO E VAGAS.

ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO


PAULO E ARREDORES REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM 22 DE
AGOSTO DE 1993.

Iniciou-se está reunião às 14 horas com uma oração após ser cantado um hino. Enviou-
nos o Senhor Sua Palavra em I aos Tessalonicenses capítulo 2, versos 1 ao 16.
LEITURA DA ATA: Procedeu-se à leitura da Ata da Reunião anterior, realizada em 23 de
agosto de 1992, sendo a mesma aprovada.
Antes da apresentação dos tópicos o irmão Ancião Antônio Correia, que presidiu a
reunião, comunicou que a mesma passa a ser realizada no 4º domingo de agosto, a
pedido do Ministério da Congregação do Brás, por motivo da realização do Batismo no
3º domingo.

1- SUGESTÕES DE MÉTODOS PARA IRMÃOS MÚSICOS COM INDICAÇÕES


DO NECESSÁRIO PARA INGRESSAR NA ORQUESTRA.
Foram distribuídos folhetos com as sugestões dos métodos e indicações do necessário
para os irmãos músicos ingressarem nas orquestras. As indicações feitas serão
adaptadas convenientemente, sendo que o irmão que já está estudando em outro
método poderá dar sequência ao estudo até prestar exame. Da mesma forma, as
indicações feitas não impedem que os irmãos estudem métodos mais adiantados.

2- CARTAS DE PEDIDO DE EXAME - QUANTIDADE CORRETA –


ASSINATURAS.
Nos pedidos de exame deverá constar o número correto de irmãos para orientação do
Regional que atenderá o exame. É necessária a assinatura do Ancião, do Cooperador e do
Encarregado de Orquestra. Essa medida é importante para que todos tenham
conhecimento do irmão ou irmã que prestará exame. Ocorreu um caso em que o
Encarregado apresentou a carta ao Ancião para assinar, não apresentando os candidatos.
No momento da oficialização, o Ancião precisou chamar um dos candidatos à parte, pois
este não poderia ser oficializado até resolução de seu problema. Da mesma maneira deve
ocorrer com as irmãs organistas, sendo que deverão prestar os testes na Congregação de
sua região. Vários conselhos foram dados para que não haja precipitação em prestar os
exames.

3- VERIFICAR SE OS CANDIDATOS APRESENTAM CONDIÇÕES MÍNIMAS


PARA PRESTAR EXAME.
Compete ao Encarregado de Orquestra verificar se o irmão candidato apresenta condições
para prestar exame fazendo-se um pequeno teste antes de assinar a carta. Da mesma
forma com as organistas. Sempre deve se tomar cuidado com irmãos ou irmãs que
apresentam mais dificuldade para aprender a música. Porém, quanto aos jovens poderá ser
exigido mais conhecimento. Tudo o que for feito deverá ser para benefício do candidato e
para um bom resultado na Orquestra.
4- SOLICITAR EXAME PARA CANDIDATO OU CANDIDATA DA SUA COMUM
CONGREGA-ÇÃO E PARA A CONGREGAÇÃO ABRANGIDA PELA REGIÃO.
Cada encarregado deverá solicitar exame para a sua comum congregação, pois o
Ministério deve ter conhecimento dos candidatos. Quanto às organistas, efetuarão os
testes na congregação da região já determinada. Todavia, na carta deve estar a
assinatura do ministério de sua comum congregação.

5- DATA DOS EXAMES MARCADAS PELO REGIONAL COM CONFIRMAÇÃO


DO ANCIÃO.
Todos os pedidos de exame para irmãos músicos deverão ser apresentados, na Reunião
dos Encarregados Regionais, que se realiza na Congregação do Brás todas as primeiras
2ª feiras do mês. Nos pedidos não deve constar a data do atendimento, pois o Regional
que assumiu o compromisso marcará a data após confirmação com o Ancião local ou da
região.
6- INDICAÇÃO DE IRMÃOS E IRMÃS PARA ENSINAR A MÚSICA.
Foi recomendada bastante cautela para convidar um irmão para ensinar na escolinha de
música. Muitos exemplos foram dados, nos quais o irmão tem boa vontade de cooperar,
mas não possui conhecimento necessário para ensinar. É conveniente que o
Encarregado Local comunique ao Regional a intenção para assim ser feita uma
apreciação do conhecimento daquele irmão. Também for pedido para os Encarregados
Locais convidarem os Regionais para comparecerem nas suas escolinhas de música. Da
mesma forma, é conveniente que as irmãs que ensinam comuniquem às examinadoras
seu procedimento, para ter sempre uma orientação atualizada.

7- REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS REGIONAIS E PARCIAIS.


Todos os irmãos presentes já têm conhecimento deste ensinamento, devendo, portanto
ser obedecido, principalmente pelos encarregados locais mais novos no cargo, pois, ás
vezes, pela alegria de contarem com a presença de um Regional naquele culto, poderão
convidá-lo a reger um hino, o que não deve ser feito. Havendo ocasionalmente um
desencontro na orquestra, o encarregado poderá levantar-se e reger alguns compassos,
sentando-se
novamente.

8- HINO DO ENCERRAMENTO - SOMENTE UMA ESTROFE


COMPLETA.
Conforme ensinamento já apresentado em reuniões anteriores, não deve haver
nenhuma exceção por haver visitas de irmãos de outras localidades, devendo ser tocada
apenas uma estrofe completa do hino do encerramento. Houve algumas perguntas
alegando que alguns Anciães pedem para tocar o hino completo. Essa parte não deve
ocorrer mais, pois todo o Ministério de Anciães já tem conhecimento desse
ensinamento.
9- ANCIÃO MANDANDO TOCAR MAIS ALEGRE OU MAIS SUAVE DEVEM SER
ATENDIDOS.
Ocorrendo essa parte, o encarregado deve atender o pedido do irmão, orientando
também toda a orquestra. O irmão que estiver na presidência do culto é responsável
pelo atendimento do mesmo, e, às vezes, poderá observar que a irmandade não está
acompanhando a orquestra.

10- EXECUÇÃO DOS HINOS SEM PASSAGENS OU FLOREADOS.


Este ensinamento consta do Histórico e Instruções para as Orquestras. Assim, todos de
vem respeitá-lo. Quando houver algum convite para tocar em casa, este poderá ser
aceito com cautela. Nossos hinos são para louvar o nome de Deus, devendo ser
executados com toda a reverência devida. Fora dessa medida, qualquer convite deverá
ser rejeitado.

11- FREQUÊNCIA DOS ENCARREGADOS LOCAIS NAS REUNIÕES DOS


ENCARREGADOS REGIONAIS NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS TODAS AS
PRIMEIRAS SEGUNDAS-FEIRA DE CADA MÊS.
Os encarregados locais foram convidados para comparecer nas reuniões dos
Encarregados Regionais para tomarem conhecimento de assuntos apresentados
referentes à parte musical. Todavia, a frequência é para os encarregados e não para os
auxiliares ou segundos encarregados, que por consideração assim são chamados em
algumas congregações. Precisando faltar aos ensaios parciais, é conveniente que os
encarregados locais convidem outro encarregado de uma congregação próxima ou o
Regional. Esse ensinamento não impede, contudo, que um irmão músico seja convidado
para atender o ensaio em uma emergência. Foi lembrado aos encarregados presentes
que qualquer assunto tratado nas reuniões não sejam comentados com os músicos,
devendo ser aplicados somente quando surgir a necessidade.

12- EXECUÇÃO DOS HINOS - CADA INSTRUMENTO EXECUTA SUA VOZ.


Compete ao encarregado observar a execução correta de cada instrumento, orientando
a orquestra nos ensaios parciais. Havendo necessidade, ele pedirá para os que estão
presentes para cobrir a categoria que este faltando. Sempre exortar os irmãos que a
orquestra deve ajudar a irmandade a cantar, priorizando sempre o soprano.
13- VIOLINOS DEVERÁ TOCAR SEMPRE NO SOPRANO, NO MÁXIMO UMA
OITAVA ACIMA DO NORMAL.
Foram feitas várias recomendações referentes aos irmãos que tocam violino, sendo
aconselhável tocarem no máximo uma oitava acima do que está escrito, pois, além da
afinação, dificulta a irmandade alcançar essa altura para cantar.
14- CARTA PEDINDO TESTE E EXAME PARA ORGANISTA
SOMENTE ONDE HOUVER ORGÃO E VAGA.
Foi recomendado a todos os encarregados para assinarem as cartas para teste e
oficialização de organistas somente nas congregações onde houver órgão e vaga.
Quando alguma irmã não for aprovada, a carta ficará arquivada na Congregação de sua
localidade, devendo ser assinada outra carta quando ela estiver preparada para outro
exame.
ESCLARECIMENTOS DIVERSOS:
Foi comunicado aos irmãos que as distribuidoras de Hinos e Bíblias não venderão mais
os métodos e o Bona, sendo que os mesmos poderão ser adquiridos com os irmãos que
estarão presentes na reunião dos Encarregados Regionais, que se realizam no Brás na
primeira 2ª feira de cada mês. Foi relembrado aos irmãos encarregados para
apresentarem ao Ministério de sua congregação os irmãos e irmãs que estão estudando
a música. Ocorreu um caso no qual no momento de fazer a oração de oficialização, o
Ancião precisou chamar o encarregado e um determinado irmão que não poderia ser
oficializado. Dessa forma, criou-se uma situação difícil que deve ser evitada. Foi
comunicado aos irmãos que já está pronto o Hinário para Organistas, sendo
apresentados os motivos dessa edição, principalmente no que se refere a facilitar e
adequar a execução dos hinos no órgão. Seria conveniente que os irmãos encarregados
adquirissem um hinário para tomarem conhecimento. Os demais instrumentos
continuam tocando normalmente no seu próprio hinário. As introduções dos hinos
devem ser dadas até o sinal indicado, devendo a última nota ser executada como uma
fermata. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às
17h30min com uma oração de agradecimento a Deus.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1994

TÓPICOS APRESENTADOS PARA A 19ª REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS


DAS ORQUESTRAS DE TODO O BRASIL A SER REALIZADA EM 05/06/1994.
1- ANDAMENTO MODERADO NOS HINOS PARA A IRMANDADE PODER
CANTAR.
2- ANTENDIMENTO DE EXAMES – ter a guia do Espírito Santo – prevalecendo
a parte espiritual.
3- TESTES E OFICIALIZAÇÃO DE ORGANISTAS – A decisão final deve ser dada
de comum acordo com o ancião. Não deve ser feita nenhuma observação
nas cartas. No caso de reprovação a carta fica com a irmã examinadora
anexada à ficha.
4- DETERMINAÇÕES – Qualquer determinação deve ter a aprovação dos
irmãos anciães. O regional deve comunicar aos anciães quando efetuar
exame, principalmente no interior.
5- ENSINO MUSICAL – Nos atendimentos de exames em localidades onde há
dificuldade para ensinar a música, deve-se aceitar o que o irmão ou irmã
apresentar. Pode ser aceito o Bona até a lição 90. Entretanto, deve- se ter
boa execução dos hinos.
6- MAIORES DE 12 ANOS – Não devem ser pressionados para se batizarem,
continuando a tocar até que o Senhor os chame e até que continuem com
um bom testemunho.
7- TROCAS DE INSTRUMENTOS – Pode haver troca somente em casos de
enfermidade, devendo ser comunicado ao Ministério da Igreja. Caso seja
feita a troca, o irmão deverá prestar outro exame somente no
instrumento.
8- ORGANISTAS OFICIALIZADAS – Quanto congregadas em outras localidades
não devem fazer prevalecer sua presença. Tocará somente se for
convidada.
9- ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR – Comunicar antecipadamente ao
ancião local para que nenhum outro compromisso seja marcado na
mesma data.
10- REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS – Segundo reconsideração feita, poderá
haver regência nos ensaios parciais no púlpito, onde houver necessidade.
Deve-se evitar exageros na regência, sem que haja movimentação de um
lado para outro.
11- TESTE DE MEIA HORA PARA ORGANISTAS – Foi suprimido na
Grande São Paulo, podendo também ser suprimido nas demais
localidades. O pré-teste feito pelos encarregados deve ser simples, sem
ser muito prolongado.
12- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS – A afinação deve ser simples, tradicional: o
órgão dá o LÁ médio e os instrumentos afinam por categoria.
13- CONSIDERAÇÃO PARA COM REGIONAIS E EXAMINADORAS
MAIS ANTIGOS – Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras
mais novos devem ter toda a consideração para com os mais antigos.
ATA DA 19ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DAS ORQUESTRAS DE
TODO O BRASIL, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGACAO DO BRÁS EM 05
DE JUNHO DE 1994, BEM COMO DAS IRMÃS EXAMINADORAS.
Iniciou-se esta reunião às 9 horas em Nome do Senhor Jesus com uma oração após
cantar-se um hino, sendo a mesma presidida pelo irmão ancião Basílio Gitti, e tratou-se
dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em São Mateus capítulo
12 versículo 9 “O homem que tinha uma das mãos mirrada”.

LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior de número 18 realizada em 05 de junho de 1993, sendo
a mesma aprovada. Foi convidado o irmão ancião Antonio Correia para explanação dos
tópicos de ensinamento, a saber:

1 – ANDAMENTO MODERADO NOS HINOS PARA A IRMANDADE PODER


CANTAR.
Foi relembrado aos presentes que a orquestra deve ajudar a irmandade a cantar.
Houve marcação de tempo nos hinários apenas para uma orientação, e não
como determinação. Nos cultos sempre prevalece a Guia do Espírito Santo.

2 – ATENDIMENTO DE EXAMES.
Foi recomendado bastante cuidado nos atendimentos de exames. Nas capitais
sempre há mais facilidade para estudar, o que não ocorre em pequenas cidades
do interior. Nesse caso o regional aceitará o que o irmão apresentar. Quando não
houver condição de aprovação, o regional deve comunicar ao ancião presente,
para que o candidato seja aconselhado a estudar mais um pouco.

3 – TESTES E OFICIALIZAÇÃO DE ORGANISTAS.


As irmãs examinadoras deverão proceder da mesma forma, pois sempre surgirão
casos especiais. No interior dos estados são poucas as irmãs que ensinam. Dessa
forma, a irmã examinadora aceitará o que a candidata apresentar, dando
prioridade aos Hinos. Quando os testes forem efetuados nas capitais, e sendo as
candidatas irmãs jovens, estas deverão apresentar os métodos, Bona, hinos e
teoria conforme o que já está determinado para cada teste e oficialização. Nas
cartas apresentadas pelas irmãs não deverá ser feita nenhuma observação
referente à aprovação ou não aprovação. Quando não houver condição de
aprovação, deve-se levar ao conhecimento do ancião presente sem fazer
comentários com as outras irmãs que estão participando do teste.
4 – DETERMINAÇÕES.
Foi recomendado a todos os presentes para tomarem cuidado quando observarem
alguma novidade na orquestra ou entre os músicos e organistas. Qualquer deliberação
deverá ser primeiramente levada ao conhecimento do ancião local ou da região, para
depois ser apresentada aos músicos.

5 – ENSINO MUSICAL.
Houve vários exemplos apresentados pelos irmãos regionais de outros estados. Em
lugares distantes não há irmãos para ensinar. Dessa forma, e, nesses casos, os irmãos
regionais poderão aceitar o Bona até a lição 90 e algum método que chegou até o irmão.
Porém, os hinos devem ser executados com bastante firmeza para ajudar a irmandade
a cantar. Essa tolerância é somente para esses casos, onde devido à distância, não há
condições e nem irmãos ou irmãs para ensinar.

6 – MAIORES DE 12 ANOS.
Conforme ensinamentos apresentados em outras reuniões, não deverá haver pressão
para obedecerem ao Santo Batismo. Continuarão tocando nas Reuniões de Jovens e
Menores. Ensaios Locais e Regionais até que o Senhor os chame e desde que tenham
bom testemunho. Nas Reuniões para Mocidade somente tocarão os que forem
batizados.

7 – TROCA DE INSTRUMENTOS.
Sempre deverá ser aconselhado ao irmão músico para não trocar de categoria de
instrumento, somente em casos de enfermidades ou quando houver falta de
determinado instrumento. Todavia, sempre deverá ser comunicado o ancião local ou da
região. Confirmada a troca de instrumento, o irmão deverá prestar um exame com o
novo instrumento, não precisão haver outra oficialização.

8 – ORGANISTAS OFICIALIZADAS QUANTO VISITAM OUTRAS LOCALIDADES.


Sempre deve haver bastante união entre músicos, organistas e encarregados
locais e regionais. Todos deverão sentir alegria pela visita de músicos e
organistas. Porém, as irmãs organistas deverão tocar apenas se forem
convidadas.
9 – ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR.
Todos os ensaios regionais que se realizam no interior devem ser marcados pelo
irmão ancião local ou da região. Ocorreu em determinada localidade que um
irmão regional marcou um ensaio e o ancião da região já havia marcado um
batismo, não podendo estar presente para presidir o ensaio.
10 – REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS.
Houve reconsideração referente à regência no púlpito nos ensaios parciais.
Dessa forma, fica a critério do encarregado regional ou local, pois havendo
poucos músicos é preferível ficar mais perto da orquestra. Foi recomendado para
quem reger no púlpito não movimentar-se exageradamente de um lado para o
outro.
11 – TESTE DE MEIA HORA PARA ORGANISTAS.
Na Grande São Paulo e arredores foi suprimido esse teste, podendo o mesmo também
ocorrer em outras localidades, desde que em comum acordo com os anciães da região.
Alguns regionais apresentaram casos de irmãs casadas que pedem esse teste em regiões
onde á dificuldades para ensinar, pois somente com a ajuda de Deus conseguiram
alcançar essa parte. Nesses casos os regionais e examinadoras deverão concordar com
essa situação, deixando a irmã tocar na meia hora, até que Deus prepare sua
oficialização.

12 – AFINAÇÃO NOS ENSAIOS.


Foram feitas várias considerações a respeito da afinação dos instrumentos, a saber:
Desde o momento em que um irmão começa a tocar um instrumento, ele deve aprender
a afinação do mesmo, exercitando-se cada vez mais. Quando ingressar na orquestra já
deve saber afinar seu instrumento. Nos ensaios parciais, os encarregados também
exercitarão os músicos para que rapidamente cada categoria acerte sua afinação. Dessa
forma, nos ensaios regionais não deve haver demora na afinação, devendo cada músico
corrigir o seu instrumento no decorrer do mesmo.
13 – CONSIDERAÇÃO PARA COM REGIONAIS E EXAMINADORAS MAIS
ANTIGOS.
Foi bem esclarecido essa parte, pois na Obra e Deus sempre prevalece a
humildade. Todos os irmãos e irmãs a quem o Senhor der um Ministério deverão
sempre respeitar os mais antigos, aceitando conselhos que serão dados pela
experiência dos anos que servem a Deus.

ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Foi recomendado aos irmãos regionais para não colocarem irmãos músicos como
auxiliar de encarregado. Quando ocorrer falta do encarregado um irmão instrutor
poderá presidir o ensaio parcial. A meia hora será executada somente pela irmã
organista. Faltando a irmã que estava no rodízio, e, estando presente outra organista
que já tenha feito o teste, esta poderá tocar a meia hora. Da mesma forma quando faltar
a organista no culto, outra organista que estiver presente poderá substituí-la. Não
havendo outra organista, a orquestra fará a introdução dos hinos. Foram apresentados
casos de irmãos músicos que chegam atrasados. Todos os presentes foram unânimes
que os mesmos devem tocar. Quando for observado que determinado músico sempre
chega atrasado, compete ao encarregado conversar particularmente com o mesmo para
ter conhecimento do que está acontecendo, e, se for necessário, ajudar o irmão a
resolver algum problema.
ENSAIO COM INSTRUMENTOS
Às 14h 30 min iniciou-se ensaio com os irmãos regionais, sendo primeira esclarecido aos
irmãos a maneira mais simples de divisão, constando no folheto distribuído. Foram
solfejados compassos das lições para que os irmãos procurem, dentro do possível,
manter a mesma divisão e subdivisão em todos os lugares onde ensinam a música.
EXECUÇÃO DOS BAIXOS CONFORME CONSTA NO HINÁRIO DAS ORGANISTAS
Vários exemplos foram dados para que os baixos executem os hinos como as organistas
executam na pedaleira. Após várias considerações de regionais e anciães presentes não
houve uma aprovação total. Dessa forma, os regionais poderão ensaiar essa parte como
experiência, ficando para a próxima reunião anual a aprovação, após apresentado o
resultado dessa experiência. A seguir foram ensaiados os hinos de Santa Ceia, os que
apresentam fermata, rallentando e poco rallentando.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17h e 15 min com uma
oração de agradecimento a Deus.
REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES REALIZADA EM 28 DE AGOSTO DE 1.994:

1- Dedicação ao Ministério na parte musical e espiritual.

2- Assinatura das cartas pedindo exames e testes - Mencionar o número de


irmãos que prestarão exame. O Ministério da Igreja deve estar deacordo.

3- Encarregados de orquestra devem proceder o pré-teste para assinar carta


das irmãs organistas. A aprovação compete às examinadoras. É conveniente que
as irmãs estudem os Hinos com nossas irmãs. Professoras particulares não
devem ser convidadas para assistir os exames e testes.

4- Andamento moderado nos hinos para a irmandade poder cantar.


5- Atendimento de exames - apresentar candidatos e candidatas que tenham
condições, observando o programa mínimo.

6- Teste e Oficialização de Organistas: a decisão final é dada de comum


acordo com o Ancião. No caso de reprovação, a carta fica anexada à ficha da
candidata.

7- Regência nos ensaios parciais: poderá haver regência no púlpito, sem que
haja gestos exagerados ou movimentos de um lado para o outro. O ensaio não
deve ser prolongado. Quando realizado antes do culto deve terminar às 18h e
45min. Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser convidado
a reger.

8- Foi eliminado o teste de meia-hora para as irmãs organistas.

9- Pré-Teste: deve ser simples, observando-se o programa mínimo. Não deve


ser prolongado.

10- Afinação nos Ensaios: procurar preparar a orquestra orientando para uma
boa afinação.
11- Ensaios Parciais não devem ser feitos após o culto à noite.

12- Candidatos só devem iniciar a tocar nas orquestras depois de cumprirem


o programa mínimo já distribuído.

13- Mudanças de data e horário dos ensaios parciais: devem ser feitas sempre
no início do ano, quando houver necessidade. O Ministério da Igreja deve estar
a par antecipadamente.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1995


20ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL SÃO
PAULO – SP 11 DE JUNHO DE 1995

TOPICOS A SEREM APRESENTADOS:


1- DEDICAÇÃO À PARTE MUSICAL MAS PRINCIPALMENTE NO
SENTIDO ESPIRITUAL - Todos os encarregados regionais e irmãs
examinadoras deverão comparecer aos ensaios parciais e escolas de
música, procurando sempre esclarecer dúvidas, recomendando a todos
que estão estudando a música para que se apliquem na parte espiritual.
2- ATENDIMENTOS DE EXAMES - Tomar bastante cuidado quando o irmão
não for aprovado. Aconselhar a estudar mais, apresentando-se no próximo
exame. Não há necessidade de chamar o irmão que o ensinou. Para ser
aprovado, o irmão precisa estar preparado com método, Bona, teoria e
hinário conforme consta do folheto Sugestões de Métodos para Músicos.
3- REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS - Deve ser de maneira simples,
evitando-se gesticulacões. Estar sempre em comunhão, pois o ensaio foi
iniciado em Nome do Senhor Jesus. Havendo mais regionais presentes,
poderão ser convidados no máximo dois ou três irmãos. O regional que
tomou a responsabilidade deverá reger a maior parte do ensaio. Os
regionais convidados não deverão ensaiar hinos que já foram chamados,
além de não contradizer nenhum ensinamento dado anteriormente.
4- DATAS PARA SEREM REALIZADOS OS ENSAIOS REGIONAIS - Na
Grande São Paulo e em diversas regiões os ensaios já estão marcados.
Todavia, quando, se referir ao interior e lugares mais distantes é
necessário comunicar-se com o ancião local ou da região para que ele
esteja presente e não tenha marcado nenhum outro compromisso.
5- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS REGIONAIS - Deverá haver uma afinação de
forma rápida. Devido a quantidade de músicos, não haverá tempo
suficiente para acertar todas as categorias, uma por uma.
6- ORGANISTAS NOS ENSAIOS REGIONAIS - Nos ensaios regionais deverá
haver apenas um órgão. Na Grande São Paulo ocorreu algum caso de
serem colocados dois órgãos devido à quantidade de organistas. As irmãs
deverão compreender que não haverá tempo para todas tocarem, porém
tomarão conhecimento dos andamentos e ensinamentos apresentados
nos ensaios. Foi também recomendado aos regionais para não chamarem
irmãos para tocarem sozinhos no púlpito.
7- HINOS NA SANTA CEIA - Os hinos serão chamados pelo ancião que
presidir a Santa Ceia.
8- CADA INSTRUMENTO DEVE TOCAR SUA PARTE - Os irmãos
regionais, assim como os locais sempre devem aconselhar os músicos para
tocarem a voz correspondente ao seu instrumento nos cultos. Hayendo
necessidade o encarregado pedirá ao músico para trocar de voz. Deve-se
tomar cuidado com instrumentos coloridos, pois os mesmos não devem
ser aceitos na nossa orquestra.
9- HINO DO SILÊNCIO - ÚLTIMO HINO DA ORQUESTRA - Já temos
ensinamento que o hino do silencio deverá ser tocado normalmente, não
devendo iniciar-se somente pelo baixo e depois serem acrescentados o
tenor, contralto e soprano. No último hino da orquestra deverá ser tocada
apenas uma estrofe.
10- ORGANISTAS QUE TOCAM NA SANTA CEIA - Tocará na Santa Ceia
a organista que constar no rodizio até o hino 395. Durante as rodadas
poderio tocar as irmãs oficializadas e as que já fizeram teste para tocarem
no culto oficial.
11- ORGANISTAS QUE TOCAM NAS REUNIÕES DE JOVENS E
MENORES - As irmãs tocarão nas Reuniões de Jovens e Menores, nos
ensaios parciais e regionais até receberem o Santo Batismo, não devendo
ser pressionadas para tal. Quando batizadas passarão a tocar na meia hora
não havendo necessidade de fazer teste, já que o teste para tocar nas
Reuniões de Jovens e Menores é superior ao antigo teste de meia hora.
12- IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS - ELIMINADOS OS TESTES
PARA MEIA HORA - Não há mais testes para tocar a meia hora. Quem toca
a meia hora antes de iniciar o culto são as irmãs que já fizeram teste para
Reunião de Jovens e Menores e já são batizadas, ou aquelas que já- tocam
nos cultos oficiais. As irmãs que só fizeram o teste para meia hora e estão
tocando, podem continuar.
13- TROCA DE INSTRUMENTO NAS ORQUESTRAS - Os músicos não
devem trocar de instrumento, a não ser nos seguintes casos: por
deficiência física, por falta de condições técnicas ou por necessidade da
orquestra. Mesmo assim, em qualquer dessas hipóteses deverá haver
prévia autorização do ministério e submeter-se o músico a novo exame
pelo método do instrumento que tocar.
14- REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÃO E REUNIÕES FAMILIARES – As reuniões
familiares são feitas por pequenos grupos em residências, não devendo
haver músicos. Reuniões de evangelização são feitas em grupos maiores,
podendo haver músicos.
15- ORQUESTRAS ESTRIDENTES - Os encarregados regionais e locais devem
orientar as orquestras a tocar sem estridência para não perturbar os
vizinhos das congregações.
16- COLOCAÇAO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA - A
disposição da orquestra deve ser da seguinte forma: Em primeiro plano as
cordas (violino, viola e violoncelo), em segundo plano as palhetas (flauta,
oboé, clarinete, fagote, clarone, saxofone-soprano, saxofone- alto,
saxofone-tenor e saxofone-barítono) e em terceiro plano os metais
(trompa, trompete, trombone, bombardino, baixo e bombardões). O sax-
barítono pode também ser colocado junto com os bombardões,
opcionalmente.
17- CANDIDATOS E CANDIDATAS NÃO APROVADOS - Os músicos e organistas
que não foram aprovados poderão prestar novo exame assim que
estiverem preparados.
ATA DA 20ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E
EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM SÃO
PAULO A 11 DE JUNHO DE 1995.
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor a Sua Santa Palavra em São Mateus
capítulo 6. “Continuação do Sermão da Montanha – Esmolas – Oração
– Jejum”
LEITURA DA ATA: Foi lida a Ata da 19ª Reunião, realizada em 12 de junho de 1994,
sendo a mesma aprovada.

TÓPICOS APRESENTADOS
1- DEDICAÇÃO À PARTE MUSICAL, MAS PRINCIPALMENTE NO SENTIDO
ESPIRITUAL
Foi esclarecido aos irmãos regionais e às irmãs examinadoras que todos devem ter
dedicação à parte musical, deixando prevalecer o sentido espiritual. Deve- se ter a guia
do Espírito Santo para que a orquestra sejasempre abençoada.

2- ATENDIMENTOS DE EXAMES
Os irmãos regionais e irmãs examinadoras devem analisar com prudência as condições do
candidato ou candidata. Conforme ensinamento, é necessário que os candidatos tenham
conhecimento de teoria musical, solfejo, métodos e hinos. Nos casos onde os candidatos
não apresentam condições de aprovação, o irmão regional ou a irmã examinadora devem
participar ao irmão ancião que preside o serviço para que aconselhe o candidato a
apresentar-se em uma próxima oportunidade. Não se deve falar publicamente que o irmão
ou irmã foi reprovado. Alguns anciães de outros estados apresentaram exemplos de irmãos
músicos que tocam somente os hinos, o que já é suficiente para ajudar um pequeno grupo
a cantar.
3- REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS
A regência nos ensaios deve ser sempre de maneira simples, marcando-se os tempos
dos hinos, sem que haja muita gesticulação. Não é conveniente estar muito tempo em
um só hino, mesmo que este apresente dificuldade de divisão. O regional deve fazer
explicação para que os encarregados locais possam ensaiá-lo nos ensaios parciais.
O tempo deve ser aproveitado para ensaiar os hinos, não sendo conveniente deter-se
muito tempo em explicações de teoria musical. O Ministério do estado do Paraná
deliberou que o irmão regional que atender o ensaio deve permanecer na regência o
maior tempo possível, podendo convidar mais dois ou três regionais que estiverem
presentes. Não é necessário que o irmão regional que iniciou o ensaio volte ao púlpito
para encerrá-lo. Essa medida foi aceita por todos os presentes.
4- DATAS DOS ENSAIOS REGIONAIS
O ancião local ou da região deve ser consultado quanto à data para realização dos
ensaios regionais nas localidades onde não há calendário já estabelecido.

5- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS REGIONAIS


Procurar fazer uma afinação rápida, pedindo uma categoria de cada vez, alertando os
músicos para que procurem acertar a afinação no decorrer do ensaio.

6- ORGANISTAS NOS ENSAIOS REGIONAIS


Não se deve colocar mais do que um órgão nos ensaios regionais, mesmo nas localidades
onde há um grande número de organistas. As irmãs devem compreender que mesmo
que não haja tempo suficiente para todas tocarem, poderão acompanhar os
andamentos, as explicações e tudo o que o Senhor preparar naquele ensaio.

7- HINOS NA SANTA CEIA


Compete ao irmão que está na presidência chamar todos os hinos na Santa Ceia.
Durante as rodadas, deve-se discretamente avisar o ancião que o hino já terminou, caso
ele ainda não tenha pedido outro.

8- CADA INSTRUMENTO DEVE TOCAR A SUA PARTE


Os irmãos regionais devem orientar os encarregados locais para que os músicos
executem apenas a voz correspondente ao seu instrumento. Caso haja necessidade o
músico deve aguardar que o encarregado determine qual o instrumento suprirá a parte
deficiente.

9- HINO DO SILÊNCIO – ÚLTIMO HINO DA ORQUESTRA


O hino do silêncio deve ser tocado normalmente, não devendo ser iniciado apenas pelo
baixo e depois serem acrescentadas as outras vozes. No último hino da orquestra deve
ser executada apenas uma estrofe.

10- ORGANISTAS QUE TOCAM NA SANTA CEIA


Tocará na Santa Ceia a organistas que consta do rodízio até o hino 395. Durante as
rodadas poderão tocar as irmãs oficializadas e as que já fizeram teste para tocar no culto
oficial.

11- ORGANISTAS QUE TOCAM NAS REUNIÕES DE JOVENS E MENORES


As irmãs tocam nas Reuniões de Jovens e Menores, nos ensaios parciais e nos ensaios
regionais até que sejam batizadas. Após passarem pelo batismo, poderão tocar também na
meia hora sem necessidade de fazer outro teste, já que o teste de Reunião é superior ao
antigo teste de meia hora. Quando isso acontecer o Ministério deve ser avisado para que a
irmã passe a fazer parte do rodízio de meia hora.
12- ELIMINADO O TESTE DE MEIA HORA
Não há mais teste para tocar a meia hora. As irmãs que já haviam feito esse teste
continuam tocando normalmente, além das irmãs que fizeram o teste de Reunião de
Jovens e Menores, desde que já tenham sido batizadas. As irmãs que tocam no culto
oficial e as que já são oficializadas também podem tocar a meia hora.

13- TROCA DE INSTRUMENTOS


Os músicos não devem trocar de instrumento, a não ser por deficiência física ou por
necessidade orquestra. Mesmo assim, em qualquer desses casos, deverá haver prévia
autorização do Ministério, submetendo-se o irmão a novo exame pelo método do
instrumento que passará a tocar. Não há necessidade de uma nova oficialização.

14- REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÃO E REUNIÕES FAMILIARES


Foi considerado que não deve haver instrumentos nas reuniões familiares, pois são
feitas em pequenos grupos em casas ou apartamentos. As reuniões de evangelização
são pedidas por pessoas interessadas na Obra de Deus, sendo realizadas principalmente
no interior ou em sítios e fazendas. Nesse caso, o irmão que atenderá essa reunião
poderá levar músicos para tocarem.

15- ORQUESTRAS ESTRIDENTES


Os encarregados devem orientar as orquestras para tocarem sem estridência, de modo
a não perturbar os vizinhos das congregações. Deve-se também ter precaução para que
não haja infração à Lei do Silêncio em vigor.

16- COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS NAS ORQUESTRAS


A disposição dos instrumentos na orquestra deve ser da seguinte forma: em primeiro
plano as cordas (violinos, violas e violoncelos), em segundo plano as flautas e palhetas (
clarinetes, oboés, clarones, fagotes e saxofones) e em terceiro plano os metais
(trompetes, trompas, trombones, trombonitos, bombardinos, bombardoes e baixos). O
saxofone barítono também pode ser colocado junto com os bombardões,
opcionalmente. Em congregações onde não é possível manter essa colocação, os
músicos continuarão a sentar-se juntos, mesmo que os instrumentos sejam de
categorias diferentes.

17- CANDIDATOS E CANDIDATAS NÃO APROVADOS


Os músicos e organistas que não forem aprovados deverão ser incentivados para
continuar estudando, preparando-se para um novo exame. Há casos de irmãos e irmãs
que não querem mais estudar e alguns até mesmo param de congregar.
ASSUNTOS DIVERSOS
 Instrumentos coloridos não devem ser aceitos em nossas orquestras.
Devemos ter sempre os instrumentos habituais, ou seja, laqueados ou
niquelados. Também não dever ser aceitos o trombone de vara, o baixo tuba
e o baixo de cordas (rabecão). Deve-se aconselhar os irmãos que tocavam
esses instrumentos para que estudem outro instrumento e continuem
louvando a Deus.
 O encarregado não deve punir com suspensões, músicos ou organistas que
faltam aos cultos e ensaios. Qualquer deliberação deve partir do Ministério
da igreja, deixando-se sempre guiar pelo Espírito Santo de Deus.
 Quando um irmão músico ou irmã organista muda de um bairro para outro,
deve haver comunicação ao Ministério da igreja para que sejam apresentados
à irmandade. Quando a mudança é feita de uma cidade para outra deve ser
feita uma carta de apresentação assinada por um irmão ancião.
 É aconselhável que os ensaios parciais sejam realizados antes dos cultos à
noite. Em casos onde não há culto, o ensaio deve terminar no máximo até as
21 horas e 30 minutos.
 Não deve mais ser usado o termo “auxiliar de orquestra” ou “auxiliar de
encarregado”. Os irmãos que auxiliam os encarregados de orquestras são
denominados “instrutores”.
 A organista deve executar os hinos da meia hora de maneira clara,
destacando- se o soprano. Não havendo organistas não será tocada a meia
hora.
Todas as organistas devem freqüentar os cultos de sua comum congregação.
Havendo atraso por parte da irmã que está escalada, outra organista tocará.
Assim que a organista chegar, esta poderá tocar, ou então, poderá deixar a
irmã que iniciou continuar.
 Será apresentada aos irmãos anciães a necessidade de se elaborar uma
apostila de teoria musical para facilitar o estudo.
Em seguida foi iniciado o ensaio com os irmãos regionais e com as examinadoras,
com esclarecimentos sobre andamentos, fermatas, “rallentando”, divisão e
hinos de Santa Ceia.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS
EM 20 DE AGOSTO DE 1995. Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor
Jesus com uma oração, após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:

 EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em Aos Filipenses capítulo 4: “A alegria do
apóstolo Paulo pela firmeza da Igreja em Filipos”.

 LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 28 de agosto de 1994, sendo a mesma
aprovada.

FORAM APRESENTADOS OS SEGUINTES TÓPICOS:

1- DEDICAÇÃO À PARTE MUSICAL PRINCIPALMENTE NO


SENTIDO ESPIRITUAL
Vários conselhos foram dados aos irmãos encarregados de orquestra para que sempre
acompanhem o ensino musical nas escolinhas de música, ajudando os irmãos que
apresentam dificuldade. Havendo dúvidas, os Regionais devem ser consultados. Deve-
se sempre esclarecer que os irmãos estão estudando para louvar a Deus com seus
instrumentos nas Congregações, devendo estar sempre em primeiro lugar a parte
espiritual. Também foi recomendado que haja união da orquestra com o Ministério da
Igreja.

1- ORGANISTAS NOS ENSAIOS REGIONAIS


Devido ao grande número de organistas, ocorreram alguns casos de serem colocados
mais de um órgão em ensaios regionais e reuniões da mocidade. Essa forma não foi
aprovada, devendo haver apenas um órgão em cada congregação. Pode ser colocado
mais de um órgão nas localidades onde há testes de organistas somente para essa
ocasião. Todas as irmãs organistas devem comparecer aos ensaios parciais e regionais,
pois mesmo que não haja tempo suficiente para que todas toquem, poderão tomar
conhecimento dos andamentos e demais esclarecimentos que serão dados.

2- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS PARCIAIS


Sempre é recomendado que a afinação seja feita de forma rápida nos ensaios para que
se tenha o máximo de aproveitamento. Instrumentos que apresentarem dificuldades na
afinação poderão ser corrigidos durante o ensaio. Os candidatos devem aprender a
afinar os seus instrumentos nas escolinhas de música.
3- HINOS DA SANTA CEIA
Compete ao irmão Ancião chamar os hinos na Santa Ceia. Durante as rodadas, se o hino
acabou e ainda não foi chamado outro, o encarregado pode avisar o Ancião
discretamente. Depois do hino 395 toca-se a estrofe e o coro separadamente.

4- CADA INSTRUMENTO DEVE EXECUTAR A SUA PARTE


Sempre deve-se aconselhar os irmãos músicos a executarem a voz apropriada ao seu
instrumento. Havendo necessidade, o encarregado determinará qual o instrumento
suprirá a parte deficiente.

5- INSTRUMENTOS COLORIDOS
Os encarregados de orquestra devem aconselhar os candidatos, desde o início do
estudo, para que sejam adquiridos os instrumentos convencionais que já constam da
nossa orquestra, evitando-se instrumentos coloridos ou de tamanho muito reduzidos.

6- HINO DO SILÊNCIO
Novamente foi recomendado aos encarregados locais que o hino do silêncio deve ser
executado de forma normal. Exercícios especiais devem ser feitos nos ensaios e não
durante a execução do hino de silêncio. Deve ser tocado apenas uma estrofe completa
do último hino da orquestra.

7- ORGANISTAS QUE TOCAM NA REUNIÃO DE JOVENS E


MENORES
Essas irmãs tocarão na Reunião de Jovens e Menores, nos ensaios parciais e nos ensaios
regionais até que obedeçam ao Santo Batismo. Depois de batizadas, poderão também
tocar na meia hora, sem necessidade de teste, pois o mesmo já foi suprimido.

8- TROCA DE INSTRUMENTOS
Foi comunicado que os músicos não devem trocar de instrumentos, salvo nos casos de
enfermidade ou necessidade da orquestra. Já há ensinamento a respeito. Toda e
qualquer mudança deve previamente ser comunicada ao Ministério, para que depois de
considerado seja feito um exame com o novo instrumento.

9- REUNIÃO DE EVANGELIZAÇÃO E REUNIÕES FAMILIARES


As reuniões familiares são geralmente feitas a irmãos enfermos. Sendo assim, não se
deve levar instrumentos. Nos casos de reuniões de evangelização, alguns irmãos podem
levar instrumento considerando-se o tamanho do local onde será realizada a reunião.
10- ORQUESTRAS ESTRIDENTES
Os músicos devem ser orientados a tocar de forma suave para que a Lei do Silêncio em
vigor não seja infringida. Os ensaios que são realizados à noite devem, portanto,
terminar às 21 horas.

11- COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA


De um modo geral, os instrumentos obedecerão a seguinte ordem: Em primeiro plano
as cordas (Violinos, Violas e Violoncelos); em segundo plano as flautas e palhetas
(Oboés, Clarinetes, Clarones, Fagotes, Saxofones Soprano, Alto, Tenor e Barítono); e, em
terceiro plano os metais (Trompetes, Trompas, Trombones, Bombardinos, Bombardões
e Baixos). O Saxofone Barítono pode também ser colocado junto aos Bombardões,
opcionalmente. Essa orientação deve ser seguida nas localidades onde há espaço
suficiente. Nos casos de pequenas salas de oração, os músicos podem sentar-se juntos,
mesmo que os instrumentos sejam de categorias diferentes.
12- JOVENS NÃO BATIZADOS
Os jovens não batizados podem tocar nas reuniões de jovens e menores, nos ensaios
parciais e nos ensaios regionais até que obedeçam ao Santo Batismo, desde que
conservem o bom testemunho. Esses irmãos, a exemplo das irmãs, não devem tocar no
hino do silêncio e o último hino da orquestra nos cultos oficiais. Os irmãos encarregados
de orquestra não devem pressionar os jovens a se batizarem.

13- VAGAS PARA ORGANISTAS


Os encarregados de orquestra só devem assinar carta de pedido de teste de organistas
nas congregações onde há vaga, sempre de comum acordo com o Ministério. No caso
de haver irmãs preparadas sem que haja vaga, as mesmas devem ser aconselhadas a
aguardar a oportunidade e continuar os estudos.

14- CANDIDATAS E CANDIDATOS NÃO APROVADOS


Com referência aos músicos ou organistas não aprovados no exame, os mesmos deverão
ser aconselhados a continuar os estudos, podendo apresentar-se na próxima
oportunidade.

15- INTRODUÇÃO DOS HINOS


A organista executará a introdução tocando somente o soprano, tenor e baixo até a
indicação do asterisco, prolongando a última nota, para que em seguida a orquestra
inicie a tocar. Somente deve ser tocado o que consta do hinário.

16- AUXILIAR DE ENCARREGADO


Houve consideração deliberando-se que não sejam mais colocados auxiliares de
encarregado, devendo essa parte ficar a cargo dos instrutores da escolinha de música.
Os irmãos que já foram colocados continuam como auxiliares.
17- ENSAIOS PARCIAIS
Devem ser ensaiados apenas os nossos hinos, havendo assim um bom aproveitamento,
principalmente nos hinos que apresentaram desencontro durante os cultos. Com
referência à parte espiritual, o Senhor usará o Ministério da Igreja para conselhos que se
fizerem necessários.

18- RODÍZIO DAS IRMÃS ORGANISTAS


As organistas devem fazer parte do rodízio de apenas uma congregação. Havendo
necessidade e estando de acordo com o Ministério da região, uma irmã poderá ser
incluída no rodízio de outra congregação, desde que não falte aos cultos e ensaios da
sua comum. Essa irmã tocará na outra congregação apenas enquanto houver
necessidade.
ENSINAMENTOS GERAIS:
Os encarregados devem orientar as orquestras quanto ao intervalo de tempo que deve
ser dado na passagem de uma estrofe para outra, não podendo ser muito longo nem
muito curto. Os encarregados de orquestra devem fazer um pré teste antes de
assinarem as cartas de pedido de teste de organista. Todavia, esse teste deve ser feito
de forma rápida e simples, pois a aprovação fica a cargo das irmãs examinadoras. Não
deve haver favorecimento por conhecimento de família ou de irmãos que tenham
Ministério na Obra de Deus aos candidatos que se apresentam para exame. Em seguida,
iniciou-se o ensaio com os encarregados locais, regionais e examinadoras com
esclarecimentos de notas pontuadas, rallentando e fermatas.

ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 15 minutos com
uma oração de agradecimentos a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1996


ATA DA 21ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E
EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM SÃO
PAULO A 09 DE JUNHO DE 1996.

Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:

EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor a Sua Palavra em Êxodo 33: “Deus não irá no meio do povo, mas
enviará um anjo.”

LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 20ª Reunião, realizada em 11 de junho de 1995, sendo a mesma
aprovada.

TÓPICOS APRESENTADOS:
1- HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO:
Têm chegado ao conhecimento do Ministério gravações de hinos que não pertencem
ao hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a compor tais hinos e
outros a gravá-los e a distribuí-los à irmandade, sendo que em algumas congregações
até já foram ensaiados. O Conselho de Anciães, considerando o assunto, deliberou
lembrar à irmandade que somos um só povo, uma só família em Cristo Jesus, pelo que
não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos
servos de Deus nesta gloriosa Obra. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar
nem em compor nem em cantar esses hinos avulsos, pois isso poderá gerar confusão
no nosso meio para desviar-nos da unidade e da guia que esta Obra possui desde o
princípio. Além do mais, possuímos em nosso hinário hinos, alguns dos quais não
chamados nos cultos. A irmandade deve se dedicar a conhecer as melodias dos nossos
hinos e suas palavras, que nos foram dadas por revelação de Deus.

2- ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES:


A maioria dos nossos músicos louva a Deus segundo o conhecimento que aprendeu nos
simples livros, como a teoria musical, o Bona, o método de seu instrumento e o hinário.
Nessa simplicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto,
devemos permanecer assim, para continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos
são sacros e não devem ser tocados ou cantados com ritmo alterado, passagens ou
floreados. Em algumas orquestras têm surgido novidades, como execução de acordes e
passagens que não constam de nosso hinário. Portanto, os regionais devem orientar os
encarregados locais e os músicos para que evitem alterar a execução dos hinos pois
nossas melodias sãosacras.
3- ORQUESTRAS E ORGANISTAS – UNIÃO:
As organistas fazem parte do conjunto da orquestra. Tocam as introduções para que a
irmandade possa saber qual a melodia, tonalidade e andamento do hino que será
cantado. Em seguida, executam os hinos tocando em conjunto com a orquestra.
Portanto, deve haver muita união entre organistas e orquestra.

4- ORGANISTA QUE INICIA TOCANDO NO CULTO DEVE


TERMINAR:
Deve-se evitar troca de organistas durante o serviço do culto.

5- ORGANISTAS FREQUENTAREM ENSAIOS E CULTOS:


A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs fiquem
despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos. Na
impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a organistas deve
providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e examinadoras devem verificar
as ausências de músicos e organistas nos cultos e ensaios, procurando saber as causas
e auxiliando-os em suas dificuldades, para que volte a comparecer. Não se deve
repreender, mas sim, aconselhar.

6- REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS EREGIONAIS:


A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio. Ficou
estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado deve reger até
que se restabeleça o andamento. Foi recomendada cautela aos regionais para que
recusem convites para reger o hino do silêncio e o último hino da orquestra, baseando-
se no ensinamento apresentado.

7- ATRASOS – ORAR ANTES DE TOCAR:


Músicos que chegam atrasados devem orar antes de tocar. O encarregado não deve
proibir o músico de tocar quando chegar atrasado. Todavia, deve-se observar se há
atrasos freqüentes. Nesses casos, o músico deve ser aconselhado a chegar com tempo
suficiente para orar e afinar seu instrumento.

8- CHAMAR O HINO DO SILÊNCIO:


Todos os músicos e organistas têm a liberdade de chamar o hino do silêncio e o último
da orquestra. O encarregado de orquestra deve dar essa oportunidade a todos.
9- EVITAR TOCATAS E REUNIÕES PARTICULARES:
Devemos evitar reuniões de músicos em casas ou outros locais com intenção de tocar
hinos, comumente chamadas de “tocatas”. Há um ensinamento antigo a esse respeito
por essa prática não trazer bons resultados. Devemos nos limitar a tocar os hinos nos
cultos e demais serviços sacros.
10- EXORTAÇÕES NOS ENSAIOS REGIONAIS:
Nos ensaios regionais o Senhor nos envia Sua Santa Palavra. O encarregado regional não
deve preocupar-se em fazer exortações, pois o Senhor já supriu a necessidade da Igreja
pela Palavra. Os encarregados devem preocupar-se com a parte musical dando os
esclarecimentos que se fizerem necessários. É aconselhável pedir o parecer do ancião
que preside e dos outros regionais presentes sobre o andamento do ensaio. Foi
aconselhado aos regionais aproveitar o tempo, sem se prolongar em um só hino.

11- PRECAUÇÕES AO REALIZAR EXAMES


Deve-se procurar não exigir demais dos irmãos idosos e dos que apresentam dificuldade
para tocar, levando-se em conta o desejo que possuem de louvar a Deus com seu
instrumento. Os regionais sempre devem pedir a guia do Espírito Santo. Foram relatados
vários casos de localidades onde há apenas um músico para ajudar a irmandade a cantar
sem que o mesmo tenha estudado o programa mínimo. Nos casos onde não há
condições de aprovação o regional ou a examinadora devem, juntamente com o ancião,
aconselhar o candidato ou candidata a apresentar-se em outra oportunidade, quando
estiver melhor preparado.

12- ATENDIMENTO DOS ENSAIOS LOCAIS:


A responsabilidade de atendimento dos ensaios locais é do encarregado regional ou do
encarregado local. Na ausência de ambos atenderá o auxiliar (onde houver) ou um dos
instrutores. Conforme ensinamento, não se apresenta mais auxiliares, continuando
aqueles que já foram colocados. Os irmãos que ajudam na escolinha de música são
chamados de instrutores. Nas localidades onde houver encarregado regional, ele iniciará
o ensaio, convidando depois o encarregado local para reger alguns hinos. No
encerramento, estando presente o irmão ancião ou cooperador, os mesmos devem ser
convidados para orar. Caso contrário, a liberdade fica para os músicos e organistas.

13- REGÊNCIA NOS ENSAIOS:


É conveniente que nos ensaios regionais assumam a regência no máximo três
encarregados, tendo sempre o cuidado de conservar-se na mesma linha dos anteriores.
O irmão que assumiu a responsabilidade do atendimento deve reger a maior parte do
ensaio.

14- AFINAÇÃO DEVE SER SIMPLES E RÁPIDA:


Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a afinação
de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e complicados, tanto nos
ensaios como nos cultos. A afinação do instrumento deve ser exercitada quando o irmão
músico está na escolinha de música.
15- PADRÃO DE CORES CONVENCIONAIS DOS INSTRUMENTOS:
Deve-se manter o padrão convencional de cores dos instrumentos nas nossas
orquestras, evitando-se cores que se constituem novidade em nosso meio.

ESCLARECIMENTOS GERAIS
 Não houve aprovação pelo ministério a respeito da elaboração de uma apostila
única para padronizar o ensino de Teoria Musical.
 Novamente foi pedido para tomar cuidado com a comercialização de gravações
dos nossos hinos.
 Músicos presidiários que são convertidos após cometerem o delito poderão
tocar nas orquestras quando conseguirem liberdade. Se o delito foi
cometido após o batismo, esse músico perde o testemunho não podendo
tocar nem no presídio, sem quando ficar livre.

ENSAIO COM INSTRUMENTOS:


As 15 horas iniciou-se ensaio com os instrumentos. Foram ensaiados hinos esclarecendo
dúvidas sobre respirações, pontuações e acentuação para que as palavras sejam
pronunciadas corretamente.

ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião às 16:50 horas com uma oração
de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 18 DE AGOSTO DE 1996 NA CONGREGAÇÃO DO
BRÁS.

Iniciou-se esta reunião às 14 horas em nome do Senhor Jesus com uma oração após
cantar-se um hino e trataram-se dos seguintes assuntos:

EXORTAÇÃO DA PALAVRA: O Senhor enviou-nos Sua Santa palavra em São Marcos 11,
verso 27: "Interrogação acerca do batismo de João"

LEITURA DA ATA: Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 20 de agosto de


1995, sendo a mesma aprovada.

TÓPICOS APRESENTADOS:

1- INSTRUMENTOS COLORIDOS:
Os encarregados locais devem solicitar aos irmãos instrutores para
aconselharem os irmãos que estudam a música para não comprarem
instrumentos coloridos ou que sejam de tamanho reduzido. Essa orientação
deve ser dada logo que o candidato inicie os estudos.

2- ADVERTÊNCIA A IRMÃOS MÚSICOS OU ORGANISTAS QUE CHEGAM


ATRASADOS:
Qualquer advertência a ser aplicada a algum músico ou organista, deverá ser do
conhecimento do Ministério da Igreja. Essa medida somente será tomada após
o encarregado já haver dado vários conselhos ao músico ou organista. Foram
dados vários esclarecimentos a esse respeito para não ser tomada uma medida
precipitada. Não se deve proibir o músico de tocar por chegar atrasado. Quanto
à organista, aquela que iniciou tocando naquele culto deverá continuar até o
término.
3- MÚSICO DEVE TOCAR SOMENTE O INSTRUMENTO COM O QUAL FOI
OFICIALIZADO:
O músico deve tocar o instrumento com o qual foi oficializado. No caso de estar
em visita a outras localidades e não tiver levado seu instrumento, não deverá
tocar instrumento de outra categoria, mesmo que seja convidado.

4- HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO:


Tem chegado ao conhecimento do Ministério gravações de hinos que não
pertencem ao hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a
compor tais hinos, outros a gravá-los e a distribui-los à irmandade que, em
algumas congregações, até já os têm ensaiado. O Conselho de Anciães,
considerando o assunto, deliberou lembrar à irmandade que somos um só povo,
uma só família em Cristo Jesus, sendo que não devemos nos desviar dos
ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos servos de Deus nesta
gloriosa Obra. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar nem em compor,
nem em cantar esses hinos avulsos, pois isso poderá gerar confusão no nosso
meio para desviar-nos da unidade e da guia que esta Obra possui desde o
princípio. Além do mais, possuímos em nosso hinário 450 hinos, alguns dos quais
não são chamados nos cultos. A irmandade deve se dedicar a conhecer as
melodias dos nossos hinos e suas palavras, que nos foram dadas 'por revelação
de Deus.

5- ASSUNTOS DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS:


Os assuntos tratados nas reuniões servem de orientação para os encarregados
tratarem dos casos que surgirem nas orquestras, não devendo ser transmitidos
para os músicos.

6- CHAMAR HINO DO SILÊNCIO E ÚLTIMO HINO:


Deve ser dada oportunidade para os músicos e organistas chamarem os hinos,
demonstrando, assim, união entre orquestra e encarregado.

7- MÚSICOS QUE VISITAM OUTRAS CONGREGAÇÕES:


Quando em visita a outras congregações, os músicos devem acompanhar o
andamento e intensidade da orquestra da localidade visitada, evitando fazer
qualquer tipo de comentário. Este conselho também deve ser observado por
encarregados, examinadoras e organistas.
8- MÚSICOS OFICIALIZADOS:
Os músicos e organistas são oficializados após aprovação nos exames efetuados,
sempre com a presença de um irmão ancião. Dessa forma, poderão tocar em
todas as localidades onde há a Obra de Deus. As organistas devem tocar apenas
quando convidadas, pois as congregações já têm um rodízio para as irmãs de
cada localidade.
9- ORGANISTAS QUE TOCAM NOS ENSAIOS:
Só poderá tocar no ensaio a organista que já tiver sido aprovada em pelo menos
um teste. Todas as organistas devem passar pelo mesmo processo, conforme
consta do folheto do programa mínimo para organistas.

10- ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES:


A maioria dos nossos músicos louva a Deus segundo o conhecimento que
aprendeu nos simples livros, como teoria musical, Bona, o método do seu
instrumento e o hinário. Nessa simplicidade Deus tem se agradado e abençoado
as orquestras. Portanto, devemos permanecer assim para continuarmos
recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos são sacros e não devem ser tocados ou
cantados com ritmos alterados, passagens ou floreados. O candidato deve
apresentar o programa que consta do folheto Sugestões de Métodos para
Músicos. Foram apresentados, pelos irmãos anciães presentes, casos em que o
candidato apresentava muita dificuldade, mas devido à simplicidade e desejo de
louvar a Deus, foram aprovados e estão louvando a Deus com seu instrumento.
Todavia, com os jovens é necessário incentivá-los a estudar mais, sabendo que
vão tocar para louvar a Deus. Dessa forma, desde o princípio dos estudos,
tocarão somente o que consta do hino, não acrescentando nada que altere o
sentido sacro do mesmo.

11- IRMÃOS QUE ANTECIPAM A UNIÃO ANTES DOCASAMENTO:


Irmãos que antecipam a união antes do casamento ficam sem liberdade na
Congregação. Sendo músico ou organista, não poderão mais tocar, conforme
deliberação do Ministério de Anciães.

12- ORAR ANTES DE TOCAR:


É indispensável que o músico ou organista que chegar atrasado no culto ou no
ensaio ore antes de tocar.

13- ORGANISTAS - MEIA HORA E CULTOS:


Caso a organista que estiver no rodízio chegue atrasada a mesma deverá ser
substituída por outra que estiver presente. A irmã que iniciar a meia hora ou
culto deverá tocar até o final. As irmãs organistas devem comparecer nos cultos,
mesmo que não seja o seu dia de tocar, pois havendo algum imprevisto com a
organista que estava no rodízio, causando o seu atraso, outra irmã poderá
substituí-la.
14- REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS:
A responsabilidade da regência no ensaio parcial é do encarregado local. Não é
conveniente deixar essa parte a cargo dos instrutores. Nas localidades onde
houver encarregado regional, ele iniciará o ensaio, convidando o encarregado
local para reger parte do ensaio. Em caso de necessidade, poderá ser convidado
um dos instrutores para reger o ensaio.

15- CULTOS E REUNIÕES PARA MOCIDADE:


Só poderão tocar nos cultos oficiais e reuniões para mocidade os irmãos que já
receberam o Santo Batismo segundo a fé da Congregação Cristã no Brasil. Esse
ensinamento já é bem antigo, sendo colocado para esclarecimento aos
encarregados recentemente confirmados.

16- ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO:


No encerramento do ensaio parcial, não estando presente irmãos do Ministério,
os músicos e organistas têm liberdade para fazer a oração de agradecimento.

SAUDAÇÕES:
O irmão regional José San Felipe agradeceu a Deus pela vida eterna e pela viagem
que o Senhor preparou para a Itália, abençoando na impressão do hinário em
italiano. De todos os lugares onde congregou, trouxe saudações da irmandade
com a Paz de Deus. A irmã examinadora Anna Spina Finotti também agradeceu
a Deus pela vida eterna, transmitindo saudações com a Paz de Deus de diversas
localidades onde esteve em atendimentos de reuniões com regionais,
examinadoras, organistas e instrutoras. Iniciou-se a seguir o ensaio com os
instrumentos, sendo esclarecidas dúvidas em ligaduras, respirações,
pontuações, fermatas, poco rallentando e rallentando. Também foi explicada a
pronúncia correta das palavras que apresentam dúvidas nos tempos fortes dos
compassos.

ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1997


ATA DA 22ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA
E EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS
– SÃO PAULO EM 11 DE JUNHO DE 1997.

Iniciou-se esta Reunião às 9 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:

EXORTAÇÃO DA PALAVRA: O Senhor nos enviou Sua Palavra em São Mateus


capítulo 7 verso 15 em diante: Cautela com os falsos profetas – Devemos ouvir
e cumprir a Palavra de Deus. LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 21ª Reunião Anual realizada em 09 de junho de 1996, sendo a
mesma aprovada.

TÓPICOS DAS IRMÃS EXAMINADORAS APRESENTADOS:

1-ORGANISTAS QUE TOCAM SEM TESTE


Há irmãs que são colocadas para tocar nos cultos sem terem feito testes. As
próprias candidatas devem ser orientadas a não aceitarem essa condição, mesmo
havendo necessidade. Nos testes e exames o resultado depende da avaliação
feita pelas examinadoras ou encarregados e da disponibilidade de vagas. Sem o
teste não se pode admitir organistas.

2- CANDIDATAS – LIÇÕES DECORADAS


Algumas candidatas não estudam todas as lições dos métodos, trazendo apenas
uma lição decorada para apresentar. Não se aceita esse comportamento. Os
métodos devem ser estudados conforme consta do programa mínimo.

3- NÃO APRESSAR TESTES DEVIDO À MUDANÇA


Muitas organistas que estão prestes a mudar de localidade se apressam a prestar
os testes e exames de oficialização antes da mudança. Isto deve ser evitado para
que não surjam situações inconvenientes devido ao despreparo dessas
organistas.

4- INFORMAÇÕES COMPLETAS NAS CARTAS


As cartas que as organistas apresentam quando mudam de localidade devem ser
preenchidas de forma completa, pois geralmente só consta que a irmã é
organista, não especificando se só toca nas reuniões de jovens e menores, nos
cultos oficiais, ou se já é oficializada.
5- ORGANISTAS NOS ENSAIOS
Quando houver ensaios regionais no mesmo horário de cultos ou reunião de
jovens e menores, uma organista deve ficar para ajudar a irmandade a cantar,
devendo as demais e os músicos comparecer ao ensaio.

6- MÉTODOS MAIS AVANÇADOS


As candidatas que estudam métodos mais avançados do que os exigidos no
programa mínimo devem apresentar um número de lições equivalentes às
requeridas pelos métodos normais.

7- CONTAR TEMPOS - Não se deve exigir que a candidata conte os tempos


em voz alta nos métodos e hinário por ocasião dos testes. Esta prática deve
ser feita enquanto a candidata está iniciando o estudo ou em
determinados trechos onde houver dificuldade no rítmo.
8- ACRÉSCIMOS DE MÉTODOS NO PROGRAMA MÍNIMO
Não se deve acrescentar e exigir outros métodos além dos que constam do
programa mínimo.

9- EXECUÇÃO DE MEIA HORA E INTRODUÇÃO


A meia hora deve ser executada com volume de som suficiente para que todos
possam ouvi-la, porém, com menos intensidade do que o volume das
introduções. É aconselhável que haja uma registração padronizada para as
introduções dos hinos, podendo haver variação na execução da meia hora. Nas
introduções deve- se tocar apenas o soprano, tenor e baixo.

10- PROFESSORAS
As irmãs que ensinam devem ser, no mínimo, organistas oficializadas.

11- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO


As organistas devem providenciar substitutas quando houver eventuais
impedimentos de comparecer.

TÓPICOS APRESENTADOS NA REUNIÃO GERAL:


1- OCORRÊNCIAS NAS ORQUESTRAS – LEVAR A
CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO
Ocorrências surgidas nas orquestras entre músicos, organistas e encarregados
locais devem ser levadas a conhecimento do ministério local pelo encarregado
regional. Nenhuma atitude deve ser tomada sem autorização do ministério.
2- ENSAIOS REGIONAIS E EXAMES – MARCAR DATAS
Em diversas localidades as datas de atendimentos já constam de listas. Onde isso
não ocorre, as datas de ensaios regionais e exames devem ser previamente
marcadas com o ancião que irá atender o serviço.

3- VIAGENS PARA O EXTERIOR – NÃO INTERFERIR NAS


ORQUESTRAS
Encarregados regionais que viajam para visitar a Obra de Deus em outros países
não devem dar mandamentos e nem interferir nas orquestras, traçando
comparações com as orquestras do Brasil. Os anciães locais ou os que atendem
as regiões são os responsáveis pelo andamento das orquestras e de toda a
Obra.

4- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS – NÃO CANTAR COM ABOCA FECHADA


Nos ensaios regionais e locais o exercício de cantar com a boca fechada deve
ser evitado. Há outros exercícios que poder ser utilizados.

5- ORGANISTAS NÃO BATIZADAS


Organista que tocam nas reuniões de jovens e menores sem ser batizadas não
deverão tocar a meia hora dos cultos oficiais. Poderão tocar somente quando
obedecerem ao santo mandamento do batismo.

6- MÚSICOS NÃO BATIZADOS


Os músicos não batizados poderão tocar nas reuniões de jovens e menores.
Somente poderão tocar nos cultos após serem batizados, mediante aprovação
do encarregado de orquestra.

7- ORGANISTAS – MANGAS DE VESTIDOS E BLUSAS


As roupas das organistas para tocarem nas congregações devem ser de meia
manga para ¾ de manga, ou manga comprida. Nunca deverão usar mangas
curtas.

8- NOVIDADES
Os encarregados regionais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
usual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas novidades
têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.

9- RESPEITO E CONSIDERAÇÃO PARA COM OS


ENCARREGADOS LOCAIS E EXAMINADORAS
Os encarregados regionais devem manter atitude de respeito e consideração
para com os encarregados locais e irmãs examinadoras, conservando ambiente
de mútua consideração e honrando-se uns aos outros, pois este é o querer de
Deus.
10- GRAVAÇÕES – INCOVENIENTES
As melodias dos hinos de nosso hinário são sacras e as poesias são de
propriedade da Congregação Cristã no Brasil, com patente de direitos
reservados. Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma
série de inconvenientes para a Obra de Deus, como a venda de fitas cassetes em
bancas de jornais ou por vendedores ambulantes em vias públicas, profanando
a santidade daquilo que é sagrado para uso nas realizações dos santos cultos. Há
também o inconveniente da comercialização dos nossos hinos. Além disso,
algumas seitas estão se utilizando dessas gravações. Portanto, as gravações dos
hinos deve terminar.

11- HINOS NOS BATISMOS


Na celebração dos serviços de batismo o ancião que preside dá liberdade à
irmandade para chamar os hinos que devem ser apropriados para esse santo
serviço. Durante o serviço das águas, os hinos devem ser chamados pelo ancião
que preside, sendo tocados sem introdução. (alterado na parte final pelo Tópico
5/2008).

12- ENSAIOS REGIONAIS – LIMITE DOS QUE REGEM


Nos ensaios regionais poderão reger dois ou no máximo três encarregados
regionais, devendo o que marcou o compromisso reger a maior parte do ensaio.
(alterado pelos Tópicos 3/2014 e 9/2017 – regem até dois, se houver
necessidade).

13- ENCARREGADOS REGIONAIS NÃO EM MISSAO


Encarregados regionais que não estão em missão e comparecem a ensaios
regionais deverão levar consigo seus instrumentos.

14- REGÊNCIA – BOA POSTURA E MODERAÇÃO


Encarregados regionais e locais devem ter sempre em mente os cuidados
e precauções na regência. Devem manter boa postura e ter moderação nos
gestos, evitando movimentos exagerados. A simplicidade deve predominar no
comportamento de quem rege.

15- DECLAMAÇÃO DAS PALAVRAS DOS HINOS COM


ACOMPANHAMENTO DO ÓRGÃO
Não se deve adotar tal procedimento, dramatizando as coisas de Deus com
intenção de emocionar a irmandade.

16- EXECUÇÃO DOS HINOS - PRECAUÇÃO


Na execução dos hinos não deve ser feito portamento, que consiste no
deslizamento da nota de uma altura para outra. Os instrumentos de sopro não
devem fazer o vibrato e nem tocar com intensidade muito forte. O vibrato das
cordas não deve ser exagerado. O órgão toca com o vibrato normal do
instrumento.
17- COMPORTAMENTO MUSICAL FORA DOS CULTOS
Nos lares e em toda parte onde tocarem além dos cultos, os encarregados
regionais, locais e as examinadoras devem se manter dentro da disciplina de só
executar o que está escrito em nosso hinário, dando assim, bom exemplo aos
músicos e organistas.
18- COLETAS NOS ENSAIOS REGIONAIS
O recebimento das coletas nos ensaios regionais é de responsabilidade dos
diáconos e dos porteiros. O ancião que preside o ensaio deve apresentá-los para
que os músicos e organistas saibam a quem devem entregar os frutos que o
Senhor fizer sentir de dar.

19- INTRODUÇÃO DOS HINOS


A introdução deve ser executada de maneira clara e com intensidade
suficiente para que toda a irmandade possa ouvi-la

20- SOUSAFONE (BAIXO TUBA)


O sousafone (baixo tuba) foi eliminado de nossas orquestras há muitos
anos, por determinação do ministério de anciães. Não devemos aprovar
qualquer apresentação desse instrumento, mesmo com alterações e adaptações
em seu formado.

21- NÃO CHAMAR MÚSICOS OU ORGANISTAS PARA TOCAR OU CANTAR


SOZINHOS
Os encarregados regionais e locais não devem pedir para músicos ou
organistas tocar ou cantar sozinhos nos ensaios.

22- AFINAÇÃO É INDISPENSÁVEL


A afinação dos instrumentos nos cultos e nos ensaios é indispensável, não
devendo ser eliminada.

23- HINOS EXCLUSIVOS PARA A SANTA CEIA


São somente três os hinos para Santa Ceia assinalados com asterisco: 394,
395 e 396. Os demais hinos executados durante o serviço e rodadas na Santa Ceia
não são exclusivos, podendo ser normalmente chamados nos cultos.

24- CARTA DE APRESENTAÇÃO - ASSINATURA


Os anciães, diáconos e cooperadores ao assinarem carta de apresentação,
se tiverem assinatura ilegível, devem ter o cuidado de escrever o nome completo
ao lado com letras de forma, pois os servos de Deus que recebem as cartas
precisam conferir pelo relatório o número da congregação e os nomes dos
queassinaram.
ESCLARECIMENTOS GERAIS
 O irmão regional Pedro Carneiro da cidade de Limeira esclareceu como foi feita
a gravação em fita cassete de alguns hinos do nosso hinário. Houve insistência
dos músicos, organistas e também da mocidade. Dessa forma, o irmão
providenciou a gravação que foi aceita pela irmandade, o que resultou em
muitos pedidos da referida fita por diversas localidades, sendo que sem
interesse financeiro era cobrado somente o valor da fita e as despesas postais.
Para surpresa de todos, as fitas começaram a aparecer com vendedores
ambulantes e em bancas de jornais. Chegando ao conhecimento do ministério
de anciães, foi efetuada uma reunião no qual ficou deliberado que essas
gravações não devem ser feitas, pois poderão prejudicar a Obra de Deus.
Dessa forma, o irmão aceitou essa deliberação e para de efetuar outras
gravações, não atendendo mais os pedidos que chegaram.

 O irmão regional da cidade do Rio de Janeiro também comunicou que, como


profissional, efetuou gravações em fitas cassete e CD’s com músicas clássicas,
participando dessas gravações irmãos que tocam em nossa orquestra. Ele
também compareceu à reunião do ministério de anciães para esclarecer essa
parte.

 Nos ensaios regionais o tempo deve ser bem aproveitado, ensaiando diversos
hinos.

 Em diversas congregações, os músicos que tocam instrumento de cordas


costumam cantar junto com a irmandade. Foi considerado que os músicos
devem tocar o seu instrumento. Essa parte não deve ser incentivada, e, nos
lugares onde estão cantando devem cantar apenas o soprano.

 Músicos não batizados poderão tocar nas reuniões de jovens e menores,


ensaios parciais e regionais, desde que alcancem as lições do Bona e método
que constam do folheto de sugestões de métodos.

 As irmãs que ensinam as organistas devem orientá-las desde o início do estudo


para sempre darem um bom testemunho, como também a usar roupas
discretas, com servas de Deus. Os regionais devem tomar cuidado com
novidades que surgirem nas orquestras, principalmente com jovens, no que
se refere a roupas, corte de cabelos e também com instrumentos que não
sejam os convencionais que usamos em nossas orquestras. Sempre deve-se
comunicar o ministério antes de falar com o músico ou organista em questão.

 Havendo mais do que um regional nos ensaios regionais, foi deliberado que
devem reger dois ou no máximo três. A maior parte do ensaio deve ser
feitapelo regional que assumiu o mesmo. Os demais não deverão ensaiar
hinos que já foram ensaiados. Foi recomendado a todos os regionais para usar
de simplicidade, pois não há necessidade de gestos exagerados.

 Foi recomendado a todos os regionais e examinadoras para que a execução


dos hinos seja sempre no sentido sacro, não devendo ser acrescentado
nenhum acordo ou notas que não constem no hino. Não se deve aceitar e nem
incentivar reuniões com grupos de músicos para tocar em casas onde
geralmente acontecem esses exageros. Todavia, é preciso ter entendimento,
pois pode ocorrer que alguns irmãos novos na Graça tenham o prazer de ouvir
hinos em sua casa.

 Os regionais sempre devem estar atentos com as orquestras, pois estão


surgindo alguns instrumentos com pequenas alterações daqueles que não são
aceitos em nossas orquestras, conforme circulares já distribuídas. Os irmãos
que ensinam devem ter a orientação do regional ou encarregado local.

 Ocorrendo o caso de o Senhor chamar para esta Graça um músico profissional,


o mesmo será orientado como deve proceder em nossas orquestras.

 Foi pedido a todos os regionais para tomarem bastante cuidado com a


intensidade do som das orquestras. Está sendo exigido o cumprimento da Lei
do Silêncio. Os horários dos cultos em geral devem ser observados. É
conveniente que os ensaios parciais sejam realizados antes dos cultos. Sendo
realizados à noite, os ensaios devem terminar no máximo às 21 horas e 30
minutos.

 Ás 15 horas iniciou-se o ensaio, com esclarecimentos sobre tempos fortes,


pronúncia das palavras, pontuações, rallentando e poço rallentando. Foi
pedido aos regionais para procurar executar os hinos com bastante expressão,
para que haja um somharmonioso.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17


horas com uma oração de agradecimento a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA LOCAIS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 17 DE AGOSTO DE 1997 NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em aos Efésios
capitulo 3 - O Ministério da vocação dos gentios e o apostolado de Paulo.
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior, realizada em 18
de agosto de 1996.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- OCORRÊNCIAS NAS ORQUESTRAS - LEVAR A
CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO:
Ocorrências surgidas nas orquestras entre músicos, organistas e encarregados
locais devem ser levadas a conhecimento do Ministério local pelo encarregado
regional ou pela examinadora, quando se tratar de organista. Nenhuma atitude
deve ser tomada sem autorização do Ministério.
2- VIAGENS PARA O EXTERIOR - NÃO INTERFERIR NAS
ORQUESTRAS:
Encarregados locais que viajarem para visitar a Obra de Deus em outros países
não devem dar mandamentos e nem interferir nas orquestras, traçando
comparações com as orquestras no Brasil. Os anciães locais ou os que atendem
as regiões são os responsáveis pelas orquestras e por toda a Obra.
3- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS - NÃO CANTAR COM A BOCA FECHADA E
NEM FAZER DECLAMAÇÕES:
Nos ensaios regionais e locais o exercício de cantar com a boca fechada deve ser
evitado. Há outros exercícios que podem ser utilizados. Também não se deve
fazer declamações das palavras dos hinos, acompanhadas por órgão,
dramatizando as coisas de Deus com a intenção de emocionar a irmandade.
4- ORGANISTAS NÃO BATIZADAS:
Organistas que tocam nas reuniões de jovens e menores sem ser batizadas não
deverão tocar a meia hora nos cultos oficiais. Poderão tocar somente quando
obedecerem ao santo mandamento do batismo.
5- MÚSICOS NÃO BATIZADOS:
Os músicos não batizados somente poderão tocar nos ensaios e nas
reuniões de jovens e menores. Somente poderão tocar nos cultos após o
batismo, mediante aprovação do encarregado de orquestra.
6- ORGANISTAS - MANGAS DOS VESTIDOS E BLUSAS:
As roupas das organistas para tocarem nas congregações devem ser de meia
manga para 3/4 de manga ou manga comprida. Não devem tocar usando mangas
curtas.
7- NOVIDADES:
Os encarregados locais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
habitual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas
novidades têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
8- RESPEITO E CONSIDERAÇÃO PARA COM OS
ENCARREGADOS REGIONAIS E EXAMINADORAS:
Os encarregados locais devem manter atitude de respeito para com os
encarregados regionais e irmãs examinadoras, conservando ambiente de mútua
consideração, honrando-se uns aos outros, pois este é o querer de Deus.
9- GRAVAÇÕES - INCONVENIENTES:
As melodias dos hinos de nosso hinário são sacras e as poesias são de
propriedade da Congregação Cristã no Brasil, com patente de direitos
reservados. Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma
série de inconvenientes prejudiciais à Obra de Deus, como a venda de fitas
cassete em bancas de jamais ou por vendedores ambulantes em vias públicas,
profanando a santidade daquilo que é sagrado para uso nos santos cultos. Há
também o inconveniente da comercialização de nossos hinos. Além disso,
algumas seitas estão utilizando essas gravações. Portanto, a gravação dos hinos
deve terminar.
10- HINOS NOS BATISMOS:
Na celebração dos serviços de batismo, o ancião que preside dá liberdade à
irmandade para chamaras hinos que devem ser apropriados para esse santo
serviço. Durante o serviço das águas, os hinos devem ser chamados pelo ancião
que preside, sendo tocados sem introdução.
11- ENSAIOS LOCAIS - RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA E LIMITE DOS QUE
REGEM:
A responsabilidade da regência nos ensaios é somente dos encarregados
regionais e locais. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três
encarregados, sempre com o cuidado de manter a mesma conduta dos que já
regeram. (alterado pelos Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois
encarregados regionais, se houver necessidade).
12- ENCARREGADOS NÃO EM MISSÃO:
Encarregados locais que estão em visita a outras localidades e comparecerem a
ensaios, deverão levar consigo seus instrumentos.
13- REGÊNCIAS - BOA POSTURA E MODERAÇÃO:
Os encarregados locais devem ter sempre em mente os cuidados e precauções
na regência. Devem manter boa postura e ter moderação nos gestos, evitando
movimentos exagerados. A simplicidade deve predominar no comportamento
de quem rege.
14- PRECAUÇÃO NA EXECUÇÃO DOS HINOS:
Na execução dos hinos não deve ser feito portamento, que é o deslizamento da
nota de uma altura para outra. Os instrumentos de sopro não devem fazer o
vibrato, nem tocar com intensidade muito forte. O vibrato dos instrumentos de
corda não deve ser exagerado.
15- COMPORTAMENTO MUSICAL FORA DOS CULTOS:
Nos lares e em toda parte onde tocarem, além dos cultos, os encarregados
regionais, locais e examinadoras devem se manter dentro da disciplina de só
executar o que está escrito em nosso hinário, sem passagens ou floreados, dando
assim, bom exemplo aos músicos e organistas.
16- INTRODUÇÃO DOS HINOS:
A introdução deve ser executada sem o contralto e sem a pedaleira. É necessário
que seja clara e com intensidade conveniente para que toda a irmandade possa
ouvi-la.
17- SOUSAFONE (BAIXO TUBA):
O sousafone, ou baixo tuba, foi eliminado de nossas orquestras há muitos anos, por
determinação do ministério de anciães. Não devemos aprovar qualquer apresentação
desse instrumento, mesmo com alterações e adaptações em seu formato.
18- NÃO CHAMAR MÚSICOS PARA TOCAR OU CANTAR NO PÚLPITO:
Os encarregados locais não devem pedir para músicos subirem ao púlpito para tocar ou
cantar.
19- AFINAÇÃO:
A afinação dos instrumentos nos cultos e ensaios é indispensável, não devendo ser
eliminada. O músico deve aprender a afinar seu instrumento desde o início dos estudos.
Nos ensaios parciais a afinação poderá ser melhor apurada, não devendo ser prolongada
nos cultos.
20- HINOS EXCLUSIVOS PARA SANTA CEIA:
São somente três os hinos para a Santa Ceia assinalados com asterisco: 394, 395 e 396.
Os demais não são exclusivos, podendo ser chamados nos cultos. O irmão ancião que
preside o serviço chama os hinos, sendo que o hino 395 e os hinos das rodadas são
tocados sem introdução.
21- CARTAS DE APRESENTAÇÃO:
Os anciães, diáconos e cooperadores, ao assinarem carta de apresentação, se tiverem
assinatura ilegível, devem ter o cuidado de escrever o nome completo ao lado com letras
de forma, pois os servos de Deus que recebem as cartas precisam conferir pelo relatório
o número da Congregação e os nomes dos que assinaram. No caso de músico ou
organista deve constar se é oficializado e qual o instrumento que toca.
22- PRÉ-TESTE DE ORGANISTA:
Antes de assinar a carta de pedido de teste ou exame de organista, o encarregado local
deverá realizar o pré-teste com a candidata, no qual deverá solicitar somente os hinos.

OBSERVAÇÕES GERAIS:
 Surgindo algum caso na orquestra com músicos e organistas, o encarregado
deve procurar solucioná-lo da melhor maneira possível, sem precipitações,
sempre visando a união na orquestra. Sendo necessário, deve ser levado ao
ministério.
 Quando, durante o serviço de ensaio algum irmão músico errar, o hino deve ser
corrigido sem demonstrar qual foi o irmão que errou. Havendo necessidade,
esse irmão pode ser chamado particularmente.
 Deve ser observada a intensidade do som da orquestra, principalmente em
ensaios realizados à noite, os quais devem terminar no máximo às 21 horas e
30 minutos.
 Compete ao ministério da igreja aconselhar as organistas quanto ao modo de
se apresentarem para tocar noscultos.
 Os encarregados de orquestra devem observar o comportamento dos músicos
para que novidades não sejam introduzidas, tais como cortes de cabelo
exagerados ou instrumentos coloridos ou reduzidos. O ministério da igreja deve
ser comunicado a respeito para que o músico aja com humildade, com o
objetivo de agradar a Deus.
 Os encarregados devem instruir os irmãos que ensinam a música para que
tenham conhecimento para tocar os instrumentos convencionais em nossas
orquestras. Surgindo algum músico com instrumentos não aceitos em nossas
orquestras, tal músico deverá ser esclarecido para efetuar a troca do
instrumento.
Ás 16 horas iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo apresentados hinos
com fermatas, rallentando, poco rallentando e execução dos tempos fortes para
a pronúncia correta das palavras.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração
de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1998


ATA DA 23ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E
EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 07 DE
JUNHO DE 1998.
Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma
oração, após cantar-se um hino, e tratou-se dos seguintes assuntos: EXORTAÇÃO
DA PALAVRA: Em I Samuel 25 – “Abigail apazigua Davi”.
LEITURA DA ATA: Foi lida a 22ª Ata da reunião anterior, realizada em 01 de junho de
1997, sendo a mesma aprovada com a seguinte alteração: na referida ata, constou que
o irmão regional Pedro Carneiro reside na cidade de Limeira, sendo o correto na cidade
de Marília.

ASSUNTOS EM PAUTA:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os músicos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer
corporação musical, e os que já estão nessa condição, poderão permanecer
nessa função. Os irmãos que aprenderam a música para louvar a Deus e estão
tocando nas congregações não devem ingressar em orquestras ou corporações
alheias à Congregação. Estes irão se colocar debaixo de um jugo que os obrigará
a tocar em lugares não lícitos, como festas mundanas e cerimônias
perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará sérias consequências.
Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para frequentar outros
ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e instruções sobre Orquestras
nas Congregações voltará a ter esse ensinamento. Outrossim, há irmãos encarregados
que organizam orquestras sinfônicas com músicos da Congregação e fazem
apresentações, em vários estados do Brasil. Delibera-se que esses irmãos deverão optar,
ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação, ou param definitivamente
com a orquestra e continuam tocando na Congregação.

2- ENSAIOS REGIONAIS – SÓ UM ENCARREGADO REGE


Em muitos ensaios regionais, um encarregado marca o atendimento, mas comparecem
vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver
revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou
força maior. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois encarregados
regionais, se houver necessidade).
3- ORGANISTAS
As irmãs organistas revezem-se para tocar durante as rodadas da Santa Ceia, nos ensaios
e durante o serviço das águas nos batismos. Nos cultos normais não há revezamento de
organistas.

4- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS


Existem ainda muitos irmãos músicos não oficializados. É necessário que esses irmãos
se esforcem no estudo para que possam prestar exame e ter assim sua situação
regularizada. Os encarregados devem dar assistência a irmãos que apresentam
dificuldade no aprendizado.

5- TOCAR SEM OFICIALIZAÇÃO


Irmãos e irmãs que ainda não foram oficializados podem tocar em sua comum
congregação conforme consentimento do ministério. Quanto a tocar em demais
congregações da região é necessário que o assunto seja levado aos anciães da região
para que se avalie essa necessidade.

6- MÚSICOS E ORGANISTAS QUE MUDAM DE LOCALIDADE


Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar carta de apresentação
na qual deve constar se são oficializados e qual o instrumento que tocam. Passarão
inicialmente a tocar nos ensaios para depois tocarem nos cultos. No caso de vagas para
organistas os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre as irmãs
da localidade e a irmã recém chegada.

7- COMPORTAMENTO MUSICAL FORA DOS CULTOS


Devido à necessidade, convém lembrar o assunto apresentado no ano passado
onde consta que os encarregados regionais, locais e irmãs examinadoras devem se
manter dentro da disciplina de só executar o que está escrito em nosso hinário.

8- TOCATAS, FLOREADOS E PASSAGENS


Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constam do
nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim
procedem para que haja respeito para com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado.

9- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO


O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só hino, mesmo
que haja dificuldade.

10- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS


CONGREGAÇÕES
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas
congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos
ensaios semirregionais.
11- TOCATAS
Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados quanto a
reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os hinos. Tal
procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve deliberação a esse
respeito. Essas reuniões particulares devem ser evitadas.

12- ENCARREGADOS DEVEM TOCAR NOS CULTOS


Os encarregados regionais devem sempre levar seus instrumentos e tocar nos cultos,
mesmo quando em visita a outras congregações.

13- INTERVALO ENTRE TESTES DE ORGANISTAS


O intervalo entre testes e exames de organistas continua sendo de um ano. Havendo
casos de necessidade, esse prazo poderá ser reduzido, sempre em comum acordo com
o ministério local.

14- TROCA DE INSTRUMENTOS


Mudanças de categoria de instrumentos só podem ser aprovadas após a consideração
do ministério de anciães, conforme ensinamento da Reunião Geral Anual de
Ensinamentos de 1997. No caso de violinistas passarem a tocar viola ou violoncelo, tais
músicos devem estudar a técnica desses instrumentos e se submeterem a teste com o
encarregado regionais para depois tocarem na orquestra.
15- MEIA HORA E HINO DO SILÊNCIO DA SANTA CEIA
Durante a meia hora dos serviços de Santa Ceia a organista deve executar os hinos que
constam no índice do hinário com hinos específicos para esse serviço. O mesmo
procedimento deve ser observado para o hino do silêncio.
16- PRÉ-TESTE COM CANDIDATAS
Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame, o encarregado local deve realizar
o pré-teste com a organista, no qual deverá solicitar apenas os hinos.

17- ENSAIOS LOCAIS – RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA E LIMITE DOS QUE


REGEM
A responsabilidade da regência nos ensaios locais é somente dos encarregados. Nos ensaios
locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados. (alterado pelos Tópicos 3/2014
e 9/2017 – poderão reger até dois encarregados regionais, se houver necessidade).
18- ANDAMENTOS DOS HINOS NAS REUNIÕES DE JOVENS E MENORES
Tem-se observado que o andamento dos hinos nas reuniões de jovens e menores muito
rápido. Este inconveniente deve ser corrigido. Para o andamento correto dos hinos devem
ser observadas as instruções constantes do folheto de andamentos dos hinos de nosso
hinário. Esse folheto foi distribuído para todos os encarregados regionais e locais. Quem não
o tiver pode solicitá-lo para a congregação do Brás em São Paulo-SP. O andamento não deve
ser vagaroso e nem rápido demais.

ESCLARECIMENTOS GERAIS:
1- Foi pedido aos irmãos regionais, principalmente aos que foram recentemente
colocados para não efetuarem gravações em fita cassete dos nossos hinos,
mesmo que seja para nossos irmãos.

2- Ocorrendo caso na orquestra de algum músico passar a tocar de orquestra


sinfônica, compete ao encarregado regional levar ao conhecimento do
Ministério de anciães.

3- Não sendo batizado, o músico ou organista tocará somente na Reunião de


Jovens e Menores e nos ensaios. Obedecendo ao mandamento do batismo,
poderá tocar nos cultos oficiais de sua comum congregação e nas reuniões de
mocidades sempre após consentimento do encarregado e do ministério local.
Cabe ao ministério local decidir qualquer mudança nesse sentido.

4- Tendo em vista a lei do silêncio a qual atualmente as autoridades estão


exigindo que seja cumprida, foi recomendado aos encarregados regionais
para tomarem cuidado com a intensidade de som das orquestras, orientando
os músicos para executarem seus instrumentos de modo a não ultrapassar os
decibéis permitidos.

5- O irmão ancião Paulo Plácido Rodrigues não podendo comparecer a esta


reunião pediu ao irmão ancião David Finotti para saudar a todos com a PAZ
DE DEUS recomendando aos irmãos regionais para incentivar os músicos a
tocarem instrumentos de cordas.
Às 14:30 horas iniciou-se o ensaio com os instrumentos sendo executado os hinos para
corrigir a pronúncia das palavras, tempos fortes e fracos, poco rallentando, rallentando,
respiração correta, e principalmente dar mais expressão na melodia de nossos hinos. Foi
recomendado mais atenção nas respirações que estão marcadas nos hinos.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16:45


horas com uma oração de agradecimentos a DEUS.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRAS
DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 16 DE AGOSTO 1998.

Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em Salmos 27
- versículo 1 ao 4: “Confiança em Deus e anelo pela sua presença”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 17 de agosto
de 1997.

ASSUNTOS APRESENTADOS:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os irmãos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer corporação
musical, e, os que já estão nessa condição poderão permanecer nessa função. Os irmãos
que aprenderam a música para louvar a Deus e estão tocando nas congregações não
devem ingressar em orquestras ou corporações alheias à Congregação. Estes irão se
colocar debaixo de um jugo que os obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas
mundanas e cerimônias perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará
sérias conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
instruções sobre Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com músicos
da Congregação e fazem apresentações, em vários estados do Brasil. Delibera-se que
esses irmãos deverão optar, ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação,
ou param definitivamente com a orquestra e continuam tocando na Congregação.
Foram dados vários conselhos a esse respeito, ficando bem claro que essa deliberação
foi aprovada pelo ministério de anciães na reunião de ensinamentos. Ocorrendo algum
caso dessa natureza na orquestra o encarregado deve levar ao conhecimento do
ministério antes de tomar qualquer atitude.

2- ENSAIOS REGIONAIS – SÓ UM ENCARREGADO REGE


Em muitos ensaios regionais, um encarregado marca o atendimento, mas comparecem
vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver
revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou
força maior. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois encarregados
regionais, se houver necessidade).
3- ORGANISTAS
As irmãs organistas revezem-se para tocar durante as rodadas da Santa Ceia, nos ensaios
e durante o serviço das águas nos batismos. Nos cultos normais não há revezamento de
organistas.

4- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS


Existem ainda muitos irmãos músicos não oficializados. É necessário que esses irmãos
se esforcem no estudo para que possam prestar exame e ter assim sua situação
regularizada. Os encarregados devem dar assistência a irmãos que apresentam
dificuldade no aprendizado.

5- TOCAR SEM OFICIALIZAÇÃO


Irmãos e irmãs que ainda não foram oficializados podem tocar em sua comum
congregação conforme consentimento do ministério. Quanto a tocar em demais
congregações da região é necessário que o assunto seja levado aos anciães da região
para que se avalie essa necessidade.

6- MÚSICOS E ORGANISTAS QUE MUDAM DE LOCALIDADE


Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar carta de apresentação
na qual deve constar se são oficializados e qual o instrumento que tocam. Passarão
inicialmente a tocar nos ensaios para depois tocarem nos cultos. No caso de vagas para
organistas os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre as irmãs
da localidade e a irmã recém chegada.

7- EXECUTAR SÓ O QUE ESTÁ ESCRITO NO HINÁRIO, MESMO FORA DOS


CULTOS
Devido à necessidade, convém lembrar o assunto apresentado no ano passado, onde
consta que os encarregados regionais, locais e irmãs examinadoras devem se manter
dentro da disciplina de só executar o que está escrito em nosso hinário, nos cultos ou
fora deles. Este ensinamento é muito importante, devendo ser aplicado por todos os
encarregados regionais, locais e irmãs examinadoras, dando assim um bom exemplo aos
músicos e organistas já oficializados, bem como aos que estão estudando a música.

8- FLOREADOS E PASSAGENS
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constam do
nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim
procedem para que haja respeito para com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado.
Sempre tomar cuidado com esse ensinamento, pois ainda continuam surgindo alguns
grupos de irmãos músicos que convidam para tocar em casa, passando a fazer floreados
e passagens que não constam do hinário. Os encarregados devem aconselhar os músicos
para respeitar os ensinamentos que existem desde o princípio das orquestras nas
congregações.
9- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só hino, mesmo
que haja dificuldade. Nesse caso, é conveniente passar para outro hino, repetindo o
mesmo nos ensaios seguintes. Deve-se observar sempre o horário de duração do
mesmo, principalmente quando o ensaio é realizado antes do culto.

10- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS


CONGREGAÇÕES
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas
congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos
ensaios semi regionais.

11- TOCATAS
Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados quanto a
reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os hinos. Tal
procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve deliberação a esse
respeito. Essas reuniões particulares devem serevitadas.

12- ENCARREGADOS DEVEM TOCAR NOS CULTOS


Os encarregados regionais devem sempre levar seus instrumentos e tocar nos cultos,
mesmo quando em visita a outras congregações, dando assim, bom exemplo para os
músicos.

13- INTERVALO ENTRE TESTES DE ORGANISTAS


O intervalo entre testes e exames de organistas continua sendo de um ano. Havendo
casos de necessidade, esse prazo poderá ser reduzido, sempre em comum acordo com
o ministério local.
14- TROCA DE INSTRUMENTOS
Mudanças de categoria de instrumentos só podem ser aprovadas após a consideração
do ministério de anciães, conforme ensinamento da Reunião Geral Anual de
Ensinamentos de 1997. Assim, havendo essa necessidade, o encarregado deve
apresentar o caso ao irmão ancião para esclarecimento dos motivos. Após liberado, o
músico deverá preparar-se para um exame com o instrumento que irá tocar, cujo exame
será feito com um irmão regional. Não há necessidade de oficialização.

15- MEIA HORA E HINO DO SILÊNCIO DA SANTA CEIA


Durante a meia hora dos serviços de Santa Ceia a organista deve executar os hinos que
constam no índice do hinário com hinos específicos para esse serviço. O mesmo
procedimento deve ser observado para o hino do silêncio.
PRÉ-TESTE COM CANDIDATAS
Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame, o encarregado local deve realizar
o pré-teste com a organista, no qual deverá solicitar apenas os hinos, deixando Bona e
métodos na responsabilidade das irmãs que ensinam.
16- ENSAIOS LOCAIS – RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA E LIMITE DOS QUE
REGEM
A responsabilidade da regência nos ensaios locais é somente dos encarregados. Nos
ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados. (alterado pelos
Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois encarregados).

17- ANDAMENTOS DOS HINOS NAS REUNIÕES DE JOVENS E MENORES


Tem-se observado que o andamento dos hinos nas reuniões de jovens e menores muito
rápido. Este inconveniente deve ser corrigido. Para o andamento correto dos hinos
devem ser observadas as instruções constantes do folheto de andamentos dos hinos de
nosso hinário. Esse folheto foi distribuído para todos os encarregados regionais e locais.
Quem não o tiver pode solicitá-lo para a Congregação do Brás. O andamento não deve
ser vagaroso e nem rápidodemais.

18- NÃO DAR UMA NOTA ANTES DA ORQUESTRA INICIAR O HINO OU


ANTES DE TOCAR AS FRASES
Todos os músicos, inclusive encarregados de orquestra, devem ter toda precaução para
não dar uma nota isolada antes da orquestra iniciar o hino e nos começos de frase. Não
repercute bem ouvir-se o som de um só instrumento antes de ouvir toda a orquestra
tocar em conjunto. Onde existe esse hábito, o mesmo deve ser prontamente corrigido,
acatando o que já foi deliberado. O iniciar dos hinos após a introdução e o iniciar de
cada estrofe deve ser ensaiado em todas as congregações, para que toda a orquestra
inicie a tocar em conjunto.

DIVERSOS
 Foi recomendado aos encarregados para não mudarem o modelo das cartas de
pedido de examepara músicose dospedidos de testese examede oficializaçãode
organistas.
 Diversos irmãos músicos adquiriram o hinário compilado para as organistas. Todos
que adquiriram esse hinário deverão tocar os hinos normalmente, já que as
alterações emcorcinzadevemserexecutadassomentepelasorganistas.
 Às 16 horas, iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo corrigidas diversas dúvidas
sobreexecuçãocorreta de colcheias,semicolcheias,rallentando,pocco rallentando,etc.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião as 17 horas e 15 minutos,
com uma oração de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1999


24ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS E EXAMINADORAS DE
TODO O BRASIL
06 DE JUNHO DE 1999.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- MÚSICOS DA CONGREGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS:
Os irmãos que foram chamados a esta graça, e já pertenciam a qualquer corporação
musical, e os que já estão nessa condição, poderão permanecer nessa função. Os irmãos
que aprenderam a música para louvar a Deus e estão tocando nas congregações, não
devem ingressar em orquestras ou corporações alheias à Congregação. Estes irão se
colocar debaixo de um jugo que os obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas
mundanas e cerimônias perante ídolos, falta grave diante de Deus, que lhes acarretará
sérias conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
Instruções sobre as Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com músicos
da Congregação e fazem apresentações em vários estados do Brasil. Delibera-se que
esses irmãos deverão optar: ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação,
ou param definitivamente com a orquestra e continuam tocando na Congregação.

2- ENSAIOS REGIONAIS – SÓ UM ENCARREGADO REGE:


Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas comparecem
vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver
revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou
força maior. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois encarregados
regionais, se houver necessidade).

3- MÚSICOS E ORGANISTAS QUE MUDAM DE LOCALIDADE:


Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar carta de apresentação
na qual deve constar se são oficializados e qual o instrumento que tocam. No caso de
vagas para organistas os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre
as irmãs da localidade e a irmã recém chegada.

4- FLOREADOS E PASSAGENS:
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não constam do
nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim
procedem para que haja respeito com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado. Os
que persistirem nesta falha deverão ser chamados perante o Ministério Local.
5- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS
CONGREGAÇÕES:
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas
Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos
ensaios semirregionais. Não se deve fazer ensaios específicos por categorias de
instrumento. Ex.: Ensaios de cordas, palhetas ou metais.

6- ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES:


A maioria dos nossos músicos louva a Deus segundo o conhecimento que aprendeu nos
simples livros, como a teoria musical, o Bona, o método de seu instrumento e o hinário.
Nessa simplicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto,
devemos permanecer assim, para continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos
são sacros e não devem ser tocados ou cantados com ritmo alterado, passagens ou
floreados. Em algumas orquestras têm surgido novidades, como execução de acordes e
passagens que não constam de nosso hinário. Portanto, os regionais devem orientar os
encarregados locais e os músicos para que evitem alterar a execução dos hinos pois
nossas melodias sãosacras.

7- TESTES PARA REUNIÃO DE JOVENS E MENORES:


O teste para a Reunião de Jovens e Menores deve ser feito somente para as irmãs
jovens. As irmãs que já são casadas devem fazer o teste para culto oficial. ORGANISTAS
FREQUENTAREM ENSAIOS E CULTOS:
A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs fiquem
despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos. Na
impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a organista deve
providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e examinadoras devem verificar
as ausências de músicos e organistas nos cultos e ensaios, procurando saber as causas
e auxiliando-os em suas dificuldades, para que voltem a comparecer. Não se deve
repreender, mas sim, aconselhar.

8- REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS E REGIONAIS:


A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio. Ficou
estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado deve reger até
que se restabeleça o andamento. Foi recomendada cautela aos regionais para que
recusem convites para reger o hino do silêncio e o último hino da orquestra, baseando-
se no ensinamento apresentado.

9- AFINAÇÃO DEVE SER SIMPLES E RÁPIDA:


Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a afinação
de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e complicados, tanto nos
ensaios como nos cultos. A afinação do instrumento deve ser exercitada quando o irmão
músico está na escolinha de música.
10- PRECAUÇÕES AO REALIZAR EXAMES:
Deve-se procurar não exigir demais dos irmãos idosos e dos que apresentam
dificuldades para tocar, levando-se em conta o desejo que possuem de louvar a Deus
com seu instrumento. Os regionais sempre devem pedir a guia do Espirito Santo. Foram
relatados vários casos de localidades onde há apenas um músico para ajudar a
irmandade a cantar, sem que o mesmo tenha estudado o programa mínimo. Nos casos
onde não há condições de aprovação o regional ou a examinadora devem, juntamente
com o ancião, aconselhar o candidato ou candidata a apresentar-se em outra
oportunidade, quando estiver melhor preparado.
AFINAÇÃO DEVE SER SIMPLES E RÁPIDA:
Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a afinação
de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e complicados, tanto nos
ensaios como nos cultos. A afinação do instrumento deve ser exercitada quando o irmão
músico está na escolinha de música.

11- VIOLINOS – ALTERAÇÃO DE ESTRUTURA DO CAVALETE:


Ultimamente têm-se observado que alguns irmãos que tocam violino fazem uma
alteração no cavalete, que além de prejudicar a estrutura do instrumento,
descaracteriza totalmente o timbre do mesmo. Estes irmãos devem ser instruídos a
trocar o cavalete e mantê-lo da forma original.

12- MÚSICOS E ORGANISTAS - DISCIPLINA:


Consta no Históricos das Orquestras da Congregação Cristã no Brasil, que o músico deve
possuir três qualidades básicas: humildade, submissão e sinceridade. Porém muitos
músicos e organistas não têm demonstrado estas qualidades, não obedecendo ao
Ministério e não freqüentando os ensaios e cultos em suas comuns Congregações. Estes
devem ser aconselhados a não agirem mais desta forma.

13- ENSAIOS LOCAIS:


Os ensaios locais devem ser realizados de acordo com a conveniência em cada
Congregação, podendo ser: semanalmente, duas vezes por mês ou uma vez por mês,
pelo menos.

14- EQUILÍBRIO SONORO NAS ORQUESTRAS:


Tendo em vista a lei do silêncio, é conveniente que o encarregado oriente os candidatos
para optarem por instrumentos de timbre mais suave.
Exemplo: violinos, flautas, oboés para executarem o soprano; trompas e fluguelhorn
para executarem o contralto; violas e clarones em Mib para executarem o tenor e
violoncelos, fagotes e clarones em Sib para executarem o baixo.

ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA


GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 22 DE AGOSTO 1999.

Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração, após
cantar-se se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em 11 Crônicas capítulo 20: “Deus concede a Josafá
vitória sobre seus inimigos”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 16 de agosto
de 1998. ASSUNTOS APRESENTADOS:

1- MÚSICOS DA CONGREGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS:


Os irmãos que foram chamados a esta graça, e já pertenciam a qualquer corporação
musical, e, os que já estão nessa condição, poderão permanecer nessa função. Os irmãos
que aprenderam a música para louvar a Deus e estão tocando nas congregações, não
devem ingressar em orquestras ou corporações alheias à Congregação. Estes irão se
colocar debaixo de um jugo que os obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas
mundanas e cerimônias perante ídolos, falta grave diante de Deus, que lhes acarretará
sérias conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
Instruções sobre as Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com músicos
da Congregação e fazem apresentações em vários estados do Brasil. Delibera-se que
esses irmãos deverão optar: ou ficam com a orquestra e param de tocar na Congregação,
ou param definitivamente com a orquestra e continuam tocando na Congregação. Este
ensinamento foi incluído nesta ata principalmente para os encarregados que foram
colocados recentemente tomarem conhecimento.
2- ENSAIOS REGIONAIS – SÓ UM ENCARREGADO REGE:
Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas comparecem
vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver
revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou
força maior. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados.
(alterado pelos Tópicos 3/2014 e 9/2017
– poderão reger até dois encarregados regionais, se houver
necessidade).Houve esse ensinamento para que o encarregado que marcou o
atendimento não fique preocupado em convidar outro regional presente. Nos
ensaios locais, o encarregado que for convidado não deve desfazer qualquer
ensinamento dado pelo anterior.
3- MÚSICOS E ORGANISTAS QUE MUDAM DE LOCALIDADE:
Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar carta de apresentação
na qual deve constar se são oficializados e qual o instrumento que tocam. No caso de
vagas para organistas os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre
as irmãs da localidade e a irmã recém chegada.

4- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS


CONGREGAÇÕES:
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas
Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos
ensaios semirregionais. Não se deve fazer ensaios específicos por categorias de
instrumento. Ex.: Ensaios de cordas, ensaios de palhetas, etc. Foi recomendado aos
irmãos encarregados locais e regionais que tomem bastante cuidado em observar essa
deliberação. Havendo algum convite, mesmo por parte dos irmãos anciães, o
encarregado apresentará essa deliberação.

5- ORQUESTRAS NAS CONGREGAÇÕES:


A maioria dos nossos músicos louva a Deus segundo o conhecimento que aprendeu nos
simples livros, como a teoria musical, o Bona, o método de seu instrumento e o hinário.
Nessa simplicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto, devemos
permanecer assim, para continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos são sacros e
não devem ser tocados ou cantados com ritmo alterado, passagens ou floreados. Em
algumas orquestras têm surgido novidades, como execução de acordes e passagens que
não constam de nosso hinário. Portanto, os regionais devem orientar os encarregados
locais e os músicos para que evitem alterar a execução dos hinos pois nossas melodias são
sacras. Os músicos que persistirem nesta falha deverão ser chamados perante o Ministério
Local. Sempre é dado esse ensinamento, porém em algumas orquestras, esse caso tem
surgido, parecendo que o músico que assim procede tem mais conhecimento, quando, pelo
contrário, ele está cometendo um erro que poderá contaminar outros músicos daquela
orquestra.

6- TESTES PARA REUNIÃO DE JOVENS E MENORES:


O teste para a Reunião de Jovens e Menores deve ser feito somente para as irmãs
jovens. As irmãs que já são casadas devem fazer o teste para culto oficial. As irmãs
jovens que forem aprovadas no teste para reunião de Jovens e Menores passam a tocar
também na meia hora do culto oficial, deste que já tenham sido batizadas. Dessa forma,
as irmãs casadas deverão fazer o teste para culto oficial, sendo necessário também, que
sejam batizadas.

7- ORGANISTAS FREQUENTAREM ENSAIOS E CULTOS:


A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs fiquem
despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos. Na
impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a organista deve
providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e examinadoras devem verificar
as ausências de músicos e organistas nos cultos e ensaios, procurando saber as causas
e auxiliando-os em suas dificuldades, para que voltem a comparecer. Não se deve
repreender, mas sim, aconselhar.

8- REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS EREGIONAIS:


A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio. Ficou
estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado deve reger até
que se restabeleça o andamento. Foi recomendada cautela aos regionais para que
recusem convites para reger o hino do silêncio e o último hino da orquestra, baseando-
se no ensinamento apresentado. A maioria dos anciães tem conhecimento desse
ensinamento. Ocorre porém, que quando um regional visita uma congregação os
músicos fazem o convite para reger e o ancião acaba concordando.
9- AFINAÇÃO DEVE SER SIMPLES E RÁPIDA:
Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a afinação
de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e complicados, tanto nos
ensaios como nos cultos. A afinação do instrumento deve ser exercitada quando o irmão
músico está na escolinha de música. A afinação dos instrumentos é necessária
principalmente quando se toca em um conjunto de músicos. Nos cultos e nos ensaios
regionais, ela deve ser rápida. Nos ensaios parciais o encarregado deve exercitar a
afinação, auxiliando os que têm dificuldade.

10- VIOLINOS – ALTERAÇÃO DE ESTRUTURA DO CAVALETE:


Ultimamente têm-se observado que alguns irmãos que tocam violino fazem uma
alteração no cavalete, que além de prejudicar a estrutura do instrumento,
descaracteriza totalmente o timbre do mesmo. Estes irmãos devem ser instruídos a
trocar o cavalete e mantê-lo da forma original. Essa novidade não traz melhoria para o
instrumento, pelo contrário, altera totalmente o timbre do mesmo, causando diferença
entre os demais violinos.

11- MÚSICOS E ORGANISTAS - DISCIPLINA:


Consta no Históricos das Orquestras da Congregação Cristã no Brasil, que o músico deve
possuir três qualidades básicas: humildade, submissão e sinceridade. Porém muitos
músicos e organistas não têm demonstrado estas qualidades, não obedecendo ao
Ministério e não freqüentando os ensaios e cultos em suas comuns Congregações. Estes
devem ser aconselhados a não agirem mais desta forma. Alguns músicos comportam-se
muito bem no início dos estudos. Quando passam a tocar, acham que já sabem o
suficiente, esquecendo-se dos irmãos que lhes ensinaram as primeiras notas.
12- ENSAIOS LOCAIS:
Os ensaios locais devem ser realizados de acordo com a conveniência em cada
Congregação, podendo ser: semanalmente, duas vezes por mês ou uma vez por mês,
pelo menos. Dessa forma, passam a tocar querendo sobressair-se dos demais. Os
encarregados regionais e locais deverão orar a Deus para terem uma maneira de
aconselhar esses músicos.
13- EQÜILÍBRIO SONORO NAS ORQUESTRAS:
Tendo em vista a lei do silêncio, é conveniente que o encarregado oriente os candidatos
para optarem por instrumentos de timbre mais suave, como por exemplo: violinos,
flautas, oboés para executarem o soprano; trompas e fluguelhorn para executarem o
contralto; violas e clarones em Mib para executarem o tenor e violoncelos, fagotes e
clarones em Sib para executarem o baixo. Foi recomendado aos regionais e locais
observarem o volume das orquestras, aconselhando os músicos a executarem o seu
instrumento com menos intensidade.

14- AVALIAÇÃO COM CANDIDATAS:


Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame o encarregado local deve realizar
uma avaliação com a organista, na qual deverá solicitar o Bona, Métodos e o Hinário de
acordo com o programa mínimo. Foram feitas várias considerações a respeito,
concluindo-se que o encarregado deverá solicitar mais os hinos, ficando as outras partes
para as irmãs examinadoras na ocasião do exame.

DIVERSOS:
 Ultimamente têm surgido nas firmas de instrumentos uma variação muito
grande: tamanhos reduzidos e niquelização colorida. É conveniente que os
encarregados orientem os músicos para comprar os instrumentos
convencionais que usamos desde o princípio das orquestras.
 Foi elaborado um calendário onde constam as datas e as congregações em
que serão realizados os exames de oficialização de músicos. Dessa forma,
as cartas pedindo exame devem ser assinadas com antecedênciae
entregues ao regional que atende aquela localidade.
 Às 15 horas e 45 minutos iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo
executados alguns hinos.

ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração
de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2000


REUNIÃO DE ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO
E ARREDORES
20 DE AGOSTO DE 2000. TÓPICOS APRESENTADOS 1-ENSAIOS REGIONAIS -
REGÊNCIA
Reconsiderando o tópico da Assembléia Geral de 1998, delibera-se que, nos
ensaios regionais, poderão reger até no máximo três encarregados regionais.

2- ENSAIOS SOBRE ANDAMENTOS DOS HINOS


Os encarregados de orquestra devem procurar anotar os hinos que durante os cultos
sofreram desencontro no andamento, para que nos ensaios locais as falhas possam ser
corrigidas.

3- REGÊNCIA SIMPLES – NÃO REPETIR HINO JÁ ENSAIADO - Os encarregados devem


procurar reger de maneira simples, para que todos entendam, sem necessidade de
muitos movimentos exagerados. Também não se deve repetir um hino que foi já
ensaiado no mesmo ensaio, nem contradizer o que já foi falado por outro encarregado.

4- REGÊNCIA NO PÚLPITO NOS ENSAIOS PARCIAIS


Pode haver regência do púlpito nos ensaios parciais, desde que o encarregado não faça
gestos exagerados. Os ensaios realizados antes do culto devem terminar 45 minutos
antes do início do culto. Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser
convidado para reger.

5- RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA
A responsabilidade da regência dos ensaios parciais é dos encarregados locais, não
sendo conveniente deixar para os instrutores. Nas localidades onde há encarregado
regional, este deverá iniciar o ensaio, convidando o encarregado local para reger. Em
caso de necessidade, poderá ser convidado um dos instrutores para reger.
6- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O encarregado deve aproveitar bem o tempo do ensaio, não se detendo em um só hino,
mesmo que haja dificuldade.

7- NÃO CHAMAR MÚSICOS PARA TOCAR OU CANTAR NO PÚLPITO


Os encarregados não devem pedir para músicos ou organistas subirem no púlpito para
tocar ou cantar.
8- SOUSAFONE OU BAIXO TUBA
O sousafone e o baixo tuba foram eliminados de nossas orquestras por deliberação do
ministério de anciães. Não deverá ser aprovada qualquer apresentação desses
instrumentos, mesmo que com alterações ou adaptações em seu formato.

9- CANDIDATOS A MÚSICO
Os encarregados devem orientar os instrutores para que consultem o ministério local
antes de os candidatos ingressarem na escolinha.

10- CANDIDATOS QUE ESTUDAM EM OUTRAS CONGREGAÇÕES


Quando houver falta de instrutores de determinada categoria de instrumento em alguma
congregação, o encarregado de orquestra deve procurar encaminhar o candidato para
outra escolinha, devendo o mesmo retornar à sua comum congregação após completar
o estudo.

11- MÚSICOS EM VISITA A OUTRAS CONGREGAÇÕES


Os músicos e encarregados que visitam outras congregações não devem impor a
velocidade e ritmo das congregações de onde procedem, mas sim acompanhar o
andamento da congregação que visitam. Os encarregados devem transmitir este
ensinamento para as orquestras.

12- LIMITE DE ORGANISTAS


É conveniente que a irmandade seja comunicada quanto à falta de vagas para
organistas, evitando assim que as irmãs estudem sem saber se poderão tocar naquela
congregação.

13- CANDIDATOS
Os encarregados de orquestra devem encaminhar para exame somente os candidatos a
músicos e organistas que estiverem realmente preparados.
14- AVALIAÇÃO DE CANDIDATOS
A responsabilidade da avaliação dos candidatos a músicos e organistas é do encarregado
de orquestra.

15- GUARDAR INSTRUMENTOS ANTES DO FINAL DO ENSAIO


Os irmãos Músicos devem guardar os instrumentos após o ancião encerrar o
serviço do ensaio regional.
16- RODÍZIO DE ORGANISTAS
As organistas devem fazer parte do rodízio de apenas uma congregação.
Havendo necessidade e estando de acordo com o ministério da região, uma irmã
poderá ser incluída no rodízio de outra congregação, desde que não falte aos
cultos e ensaios de sua comum. Essa irmã tocará na outra congregação apenas
enquanto houver necessidade, ou seja, provisoriamente.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2001


REUNIÃO DOS ENCARREGADOS E EXAMINADORAS, NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS – SÃO PAULO, EM 19/AGOSTO/2001.

1. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia hora é para que a
irmandade esteja em silêncio e não conversando. No hino após o encerramento
do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma estrofe e o coro.

2. MÚSICOS – CARTA DE APRESENTAÇÃO


Quando mudar de localidade, se for um irmão músico deverá constar na carta
de apresentação se é músico ou organista oficializado ou não, e qual o
instrumento que toca na Congregação.

3. ENSAIOS DE CORDAS - CESSAR


Pelo passado se faziam ensaios de cordas por causa das arcadas dos violinos.
Agora, porém, os hinários de música já estão com os sinais gráficos necessários
e não há mais erros nas arcadas. Dessa forma não se justifica mais que continue
havendo esse tipo de ensaio diferenciado nas congregações.

4. INGRESSO NAS NOSSAS ORQUESTRAS


O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos
músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e
ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se
corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas
orquestras, para cujo ingresso é suficiente relativa preparação musical, delibera
que os irmãos e irmãs que quiserem ser profissionais em outras orquestras
deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas outras.
Aos que já estão nessa profissão e são músicos, não impedimos que continuem,
porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio
de vida.

5. GRAVAÇÕES DE HINOS
Alertamos a irmandade que a Congregação não autoriza, não se envolve com
gravações de seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselhamos que
não se faça.

6. REUNIÕES ANUAIS PARA ENCARREGADOS REGIONAIS E


LOCAIS
Fica deliberado que pode haver reuniões para encarregados regionais e locais de
orquestra nos estados de todo o Brasil. Onde o ministério constatar a
necessidade, orará, e se Deus confirmar, realizarão essas reuniões. Serão
reuniões conforme a necessidade e não fixas. Isto é, sem data pré-estabelecida.
Delibera-se também que nessas reuniões não devem ser compilados tópicos. O
ancião que presidir considerará casos de grande relevância, se surgirem, serão
tratados na Assembléia Anual de Ensinamentos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS
 Deus revelou aos irmãos anciães a não se acrescentarem nem se omitirem
notas dos nossos hinos, nem a fazerem acordes, arpejos, floreados ou
qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro, tanto nas
congregações assim como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus
são santas e por isso devem ser honradas.
 Todos os 450 hinos e os coros do nosso Hinário podem ser ensaiados
livremente, inclusive os hinos de funeral.
 Seja ao tocar ou a reger, os músicos, organistas e encarregados devem
adotar uma postura adequada nos santos serviços, sem exageros.
 Segue relação de famílias de instrumentos com as vozes que os mesmos
devem executar e posicionamento nas orquestras da Congregação.

CORDAS MADEIRAS

VIOLINO: Soprano, uma 8ª acima FLAUTA: Soprano, uma 8ª


acima
VIOLA: Tenor, não toca 8ª acima OBOÉ: Soprano
VIOLONCELO: Baixo, não deve tocar 8ª CLARINETA: Soprano
abaixo, nem pizzicato CORNE INGLÊS: Tenor
CLARONE Mib: Tenor
CLARONE Sib: Baixo
FAGOTE: Baixo

SAXOFONES METAIS

SOPRANO: Soprano TROMPETE: Soprano


ALTO: Contralto FLUGELHORN: Soprano
TERNO: Tenor TROMPA: Contralto
BARÍTONO: Baixo, não deve tocar 8ª abaixo TROMBONITO. TROBONE.
SAX BAIXO: Baixo, deve tocar 8ª abaixo HORN: Tenor
BOMBARDINO: Baixo
BOMBARDÃO. TUBA
SINFÔNICA: Baixo,
deve tocar 8ª abaixo.
Obs: Tuba Sinfônica não é o Baixo Tuba ou Sousafone, já excluídos de nossas
orquestras.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2002
TÓPICOS PARA A REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DA GRANDE
SÃO PAULO E ARREDORES A SER REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 18 DE AGOSTO DE 2002.

ASSUNTOS
1. ÓRGÃO ELETRÔNICO NA CONGREGAÇÃO
Nas congregações só pode haver um órgão eletrônico, conforme tem sido, desde
o princípio.

2. IRMÃOS MÚSICOS AINDA NÃO OFICIALIZADOS


Os irmãos músicos que já têm condições de tocar em nossas orquestras e ainda
não foram oficializados, poderão tocar somente em sua comumcongregação.

3. QUANTIDADE DE IRMÃS ORGANISTAS EM CADA


CONGREGAÇÃO
Deve haver um limite de três organistas para cada culto da semana, em cada
casa de oração. Por exemplo: em uma congregação onde haja três cultos
semanais, poderá haver nove organistas; quatro cultos semanais, doze
organistas. Outrossim, quando jovens organistas estiverem vaga nos cultos
oficiais deverão aguardar, sem tocar, até que surja uma vaga.

4. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia hora é para que a
irmandade esteja em silêncio e nãoconversando.

5. HINOS DOS MÚSICOS APÓS ENCERRAMENTO DO CULTO


Deve-se tocar somente uma estrofe e o coro do Hino dos músicos, após o
encerramento do culto, sem exceção.
6. MÚSICOS – CARTA DE APRESENTAÇÃO
Quando mudar de localidade, se for um irmão músico deverá constar na carta
de apresentação se é músico oficializado ou não e qual o instrumento que toca
na Congregação.

7. GRAVAÇÕES DE HINOS
A Congregação Cristã no Brasil não autoriza, não se envolve com gravações de
seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselha que não se faça.
8. INGRESSO NAS NOSSAS ORQUESTRAS
O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos
músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e
ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se
corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas
orquestras, para cujo ingresso é suficiente relativa preparação musical, delibera
que os irmãos e irmãs que quiserem ser profissionais em outras orquestras
deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas outras.
Aos que já estão nessa profissão e são músicos, não impedimos que continuem,
porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio
de vida.

9. CASAMENTOS - HINOS
Não se deve tocar nossos Hinos em festas de casamento.

10. FUNERAIS - HINOS


Em serviços divinos de funerais não deverá haver orquestra.

11. INSTRUMENTO “POCKET” APROVADO PARA SER INCLUSO EM NOSSAS


ORQUESTRAS
Trata-se de um instrumento que em nada difere do trompete comum (pistão), a
não ser no tamanho menor. O som é idêntico e o ministério, havendo
considerado, deliberou aprová-lo para uso geral em todas as nossas orquestras.

12. OFICIALIZAÇÃO DE IRMÃOS MÚSICOS


Tornamos a lembrar o procedimento constante no Histórico e Instruções sobre
as Orquestras nas Congregações. Nos exames deverá sempre estar presente um
ancião, afim de, após a aprovação, apresentar os conselhos necessários,
mostrando aos músicos e organistas a responsabilidade que assumem perante
Deus. Nessa mesma ocasião o ancião os apresentará a Deus em oração, ficando
eles oficializados. Restará apenas serem apresentados à irmandade pelo ancião,
nas suas congregações.
13. ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO COM FUNDO MUSICAL
Em algumas localidades, na oração de agradecimento o servo que está
presidindo pede à organistas que toque um hino bem suave, como um fundo
musical, cuidando render mais comunhão. Aqueles que assim procedem devem
cessar imediatamente, pois isto foge às Santas tradições da Obra de Deus.
14. APRESENTAÇÃO DE MÚSICOS E ORGANISTAS QUE FORAM OFICIALIZADOS
Músicos ou organistas que foram oficializados não deverão ser apresentados
no púlpito. Serão chamados à frente da irmandade para apresentação, mas
não no púlpito.
15. HINÁRIO JÁ TRANSPOSTOS PARA TONALIDADE EM SI BEMOL E MI BEMOL
Foi deliberado em Reunião Ministerial a confecção de hinários já transpostos
para os instrumentos em Si bemol e Mi bemol.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2003


REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA GRANDE
SÃO PAULO E ARREDORES 24 DE AGOSTO DE 2003
1- VIAGENS POR CONTRA PRÓPRIA – (Assembléia de 2003)
Sabemos que os servos de Deus têm dons diferenciados uns dos outros, porém
a irmandade não deve tomar a iniciativa de convidar anciães para atender cultos
ou reuniões da mocidade em suas congregações. Os convites, quando aprovados
em reunião, devem partir sempre do ministério.
O mesmo se aplica, também, a encarregados regionais de orquestras. Já há
ensinamento (Assembléia de 1995), segundo o qual os encarregados regionais
foram colocados por Deus para atender cada qual a sua região. Atendimentos a
outras regiões devem passar por reunião ministerial.

2- VÉUS – NOVIDADES – (Assembléia de 2003)


Em muitas localidades estão surgindo véus especiais para organistas. Deve- se
parar imediatamente com essas novidades e permanecer na simplicidade que
sempre tivemos, desde o princípio da Obra de Deus.

3- MÚSICOS NÃO BATIZADOS


Os músicos não batizados podem tocar nas Reuniões de Jovens e Menores de
sua comum congregação e nos ensaios locais e regionais.

4- CANDIDATAS NOS ENSAIOS


Só devem tocar nos ensaios as irmãs organistas que já foram aprovadas em pelo
menos um dos testes.

5- REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÃO – REUNIÕES FAMILIARES


Nas reuniões familiares realizadas para enfermos, os irmãos não devem levar
instrumentos. Quando a reunião tem como propósito a evangelização, fica a
cargo do ministério local deliberar se haverá instrumento e qual a quantidade
adequada.
6- APRESENTAÇÃO DE CANDIDATAS
Deve haver entrosamento entre o encarregado de orquestra e as irmãs que
ensinam, para que só sejam encaminhadas para o pré-teste as candidatas que
tiverem autorização da professora.

7- SOUSAFONE
Conforme circular de 07 de novembro de 1979, não será mais permitido o uso
do sousafone nas nossas orquestras.
8- TESTE COM CANDIDATOS
Antes de o candidato iniciar a tocar nas Reuniões de Jovens e Menores e cultos
oficiais, o encarregado de orquestra deve fazer um teste de acordo com o
programa mínimo. Esse teste não é de responsabilidade dos instrutores. Se
aprovado, o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério para que o
mesmo delibere se o músico pode ingressar na orquestra.

9- CANDIDATOS QUE VEM DE OUTRAS ESCOLINHAS


Os encarregados de orquestra devem observar os alunos novos da escolinha,
para que sejam apresentados ao ministério local antes de iniciarem o estudo
musical, pois havendo algum impedimento por parte de testemunho, o
ministério terá condições de aconselha-los e deliberar se o candidato deve ou
não estudar.

10- DURAÇÃO DOS ENSAIOS


A duração dos ensaios deve ser de uma hora e meia para os ensaios locais e de
duas horas para os ensaios regionais.

11- MÚSICO DEVE TOCAR SOMENTE O INSTRUMENTO NO QUAL FOI


OFICIALIZADO
O músico deve tocar apenas o instrumento no qual foi oficializado. No caso de
estar em visita a outras localidades e não tiver levado seu instrumento, não
deverá tocar instrumento de outra categoria, mesmo que seja convidado.

12- ENTROSAMENTO ENTRE ENCARREGADOS LOCAIS E


REGIONAIS
Aconselhamos a todos os encarregados locais, sempre que tiverem algum
assunto relacionado à orquestra ou à parte musical, não se tratando de doutrina,
procurarem o encarregado regional que atende à sua congregação.

13- QUANTIDADE DE CANDIDATOS E CANDITADAS


Quando da marcação do atendimento dos testes e exames de organistas e
músicos nas reuniões bimestrais da Grande São Paulo e demais Regiões, deve ser
informado o número de irmãos e irmãs que serão examinados. Portanto, as
cartas devem ser encaminhadas com antecedência.

14- EVITAR GUARDAR INSTRUMENTOS NA CONGREGAÇÃO


Os encarregados devem orientar os músicos a não deixarem os instrumentos
guardados nas dependências das casas de oração. Tem havido casos de roubos
e a Congregação não tem a responsabilidade de reparar os danos. Deus nos
ensina a usar de prudência.

15- TROCA DE INSTRUMENTO


Mudanças de categoria de instrumentos só podem ser aprovadas após a
consideração do ministério de anciães, conforme o ensinamento de Reunião
Geral Anual de Ensinamentos de 1997. Assim, havendo essa necessidade o
encarregado local deve apresentar o caso ao regional e este levará para
apreciação do ministério. Havendo deliberação favorável, o músico deve
preparar-se para um exame com o encarregado regional. Não há necessidade de
nova oficialização.

16- ENSAIOS ATENDIDOS DO PÚLPITO


Os encarregados que presidem o ensaio no púlpito não devem se movimentar
muito, limitando-se a ficar, no máximo ao lado da tribuna.

17- BATISMO – SANTA CEIA


Todas as irmãs que já fizeram o teste para cultos oficiais podem tocar nos
serviços de Batismo e de Santa Ceia de sua comum congregação.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2004


REUNIÃO GERAL PARA ENCARREGADOS DE ORQUESTRA REGIONAIS, LOCAIS E
EXAMINADORAS EM SÃO PAULO - 22 DE AGOSTO DE 2004.
ASSUNTOS:
1- DISTORÇÃO DO CARÁTER SACRO DOS HINOS NOS ENSAIOS
Muitos encarregados brincam com o andamento e a melodia dos hinos nos
ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem ter.
Isso não deve acontecer mais. Os hinos têm que ser sacros até mesmo nos
ensaios.

2- ENCARREGADOS NÃO PODEM TIRAR A LIBERDADE DE IRMÃOS


MÚSICOS OU ORGANISTAS
Em determinada localidade um encarregado regional viu, após o culto, dois
irmãos músicos em um restaurante tomando um copo de cerveja. Esse
encarregado disse àqueles irmãos que eles não poderiam mais tocar na
congregação. Isso não está certo. O encarregado não tem competência para tirar
a liberdade de ninguém; esse é um assunto compete exclusivamente ao
ministério, após considerar cada caso.

3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as datas
dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada
congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões- convite para
todos os ensaios.
ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem organistas
solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos, pode-se
admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e menores,
sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga para
tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela poderá
fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer o teste
quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá oportunamente, ser
colocado no Regulamento das Orquestras.

5- INTRODUÇÃO DOS HINOS - ANDAMENTO


Quando a organista toca a introdução dos hinos que são chamados nos cultos, a
irmandade, automaticamente irá cantar naquele andamento, quer seja mais
lento quer seja mais rápido. Portanto, é grade a responsabilidade da irmã
organista no que diz respeito ao andamento que, de certa forma, fica pré-
estabelecido pela introdução. Já existe uma relação de todos os hinos com a
marcação das respectivas velocidades.

6- BOMBARDÕES E INSTRUMENTOS DE SOPRO NAS


ORQUESTRAS (Assembléia 2004)
Tem-se notado ultimamente um número excessivo de instrumentos de sopro,
principalmente bombardões, em muitas de nossas orquestras. Onde já existe
quantidade suficiente, o ministério local deve vigiar para que não ingressem mais
essas categorias de instrumentos. Ainda nessas localidades deve-se, também,
exortar os irmãos que tocam bombardões, bem como demais instrumentos fortes
de sopro, que reduzam à metade o volume de som de cada um, quando tocarem
nos santos cultos. Outrossim, quando um irmão demonstrar interesse em aprender
a música para tocar na igreja é conveniente que consulte, primeiramente o irmão
encarregado para saber qual a categoria de instrumento que a orquestra mais
necessita.
7- QUANTIDADE DE ORGANISTAS (Assembléia 2004)
O número de irmãs estipulado, há muitos anos, para compor os rodízios, é de
três organistas por dia de culto. Porém, em localidades onde houver necessidade
esse número poderá ser acrescido, conforme deliberação dos anciães,
submetendo o assunto previamente à consideração da reunião regional.

8- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para a substituir

9- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para os
violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando houver
número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco cordas.
10- CARTAS PARA EXAMES
As cartas de exames devem ficar arquivadas na comum congregação do músico
ou organista.

11- ENSAIOS – ATENDIMENTO - REGÊNCIA


Os encarregados regionais e locais deve se ater mais à parte musical, deixando a
parte espiritual para os anciães. Não se deve cantar em outros idiomas ou
linguagens, ou fazer gesticulações exageradas com intenção de provocar emoção
perante os músicos e irmandade. Deve haver sobriedade na postura dos
encarregados. O atendimento dos ensaios locais é de responsabilidade dos
encarregados locais ou regionais. Os ensaios marcados para o dia da Reunião
Geral Anual dos Encarregados devem ser transferidos com antecedência.

12- HINO DO SILÊNCIO E ENCERRAMENTO


Os encarregados devem anunciar o hino do silêncio e de encerramento de
maneira discreta, somente para os músicos e não para toda a irmandade ouvir.

13- MUDANÇA DE VOZ DE CADA CATEGORIA


Os músicos devem executar a voz correspondente ao seu instrumento.
Mudanças só devem ser feitas a pedido do encarregado.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA LOCAIS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES
Foi realizada em 22 de agosto de 2004, na Casa de Oração da Congregação do
Brás a Reunião Anual dos Encarregados de Orquestra Locais da Grande São Paulo
e Arredores, contando com o comparecimento dos irmãos e irmãs que constam
da lista de presenças da mesma data.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração,
após cantar-se o hino 360, estando na presidência o irmão ancião João Santin, e
trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor o conselho da Sua Santa Palavra em São Tiago capítulo 5
versículo 7 em diante: Exortação à paciência. Acerca do juramento, da oração e
da conversão dos pecadores.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 24 de agosto de 2003, sendo a
mesma aprovada. Antes da apresentação dos assuntos, o irmão ancião que
presidiu a reunião esclareceu a todos os presentes que a parte musical é muito
importante, pois ajuda a irmandade a cantar; todavia está se observando que há
um exagero nas orquestras, principalmente nos andamentos, que ultrapassam
os limites já determinados. Dessa forma, a orquestra passa a ser elogiada como
uma apresentação, porém o sentido espiritual dos hinos constantes no nosso
hinário perde o seu valor. Foi elaborada urna relação com todos os andamentos
dos nossos hinos, podendo haver alguma pequena variação. Segundo o parecer
do irmão ancião, o andamento deveria ser de acordo com o sentido das palavras
dos hinos. Idêntico cuidado deve haver nas Santas Ceias e Funerais.
Em seguida levantou-se o irmão Gerbes Oliva, confirmando os ensinamentos
apresentados, recomendando também que os encarregados acompanhem o
ensino musical, pois a maioria dos irmãos e irmãs dedicam-se somente ao Bona
e já passam a tocar os hinos. Desde o início dos estudos, o candidato deve ter
conhecimento que será necessário estudar a teoria musical, o Bona, os métodos
e o hinário. Dessa forma, os hinos serão executados com mais perfeição,
rendendo comunhão e espiritualidade, e não apenas tocando as notas, sem
qualquer sentimento. Também foi recomendado aos irmãos encarregados que
sejam feitos exercícios com a orquestra e organistas, para que após a introdução,
toda a orquestra inicie junto. Ocorre ainda em diversas localidades que sempre
um músico inicia antes dos outros, e geralmente é o encarregado de orquestra.
APRESENTAÇÃO DOS ASSUNTOS:
1- DISTORÇÃO DO CARÁTER SACRO DOS HINOS NOS ENSAIOS
Muitos encarregados brincam com o andamento e a melodia dos hinos nos
ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem ter.
Isso não deve acontecer mais. Os hinos têm que ser sacros até mesmo nos
ensaios. Foi recomendada bastante atenção nessa parte, para que a execução
dos hinos seja cada vez melhor, prevalecendo sempre o sentido espiritual do
mesmo. Nada deve ser acrescentado ao que consta nos hinos.

2- ENCARREGADOS NÃO PODEM TIRAR A LIBERDADE DE IRMÃOS


MÚSICOS OU ORGANISTAS
Em determinada localidade um encarregado regional viu, após o culto, dois
irmãos músicos em um restaurante tomando um copo de cerveja. Esse
encarregado disse àqueles irmãos que eles não poderiam mais tocar na
congregação. Isso não está certo. O encarregado não tem competência para tirar
a liberdade de ninguém; esse é um assunto compete exclusivamente ao
ministério, após considerar cada caso.
Já temos ensinamento para que os irmãos encarregados regionais e locais
dediquem-se apenas à parte musical. Dessa forma, qualquer caso que surgir na
orquestra deverá ser levado ao ministério da igreja para ser analisado.

3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
Já há ensinamento sobre este assunto, sendo permitida a troca de instrumento
em casos especiais ou de enfermidade, sempre de acordo com a deliberação do
ministério local. Ocorrendo este caso, o músico deverá prestar um exame com
um irmão regional, apresentando método e hinário, não sendo necessário ser
novamente oficializado.

4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as datas
dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada
congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões- convite para
todos os ensaios. Este assunto foi considerado e aprovado por todos.

5- ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem organistas
solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos, pode-se
admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e menores,
sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga para
tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela poderá
fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer o teste
quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá oportunamente, ser
colocado no Regulamento das Orquestras. Foi esclarecido que quando a jovem
contrair matrimônio, pode continuar tocando a meia hora dos cultos oficiais,
desde que seja batizada. Para tocar nos cultos oficiais, deve aguardar vaga no
rodízio antes de se submeter ao teste. No caso de tocar em outra localidade, essa
passará a ser a sua comum congregação.

6- INTRODUÇÃO DOS HINOS - ANDAMENTO


Quando a organista toca a introdução dos hinos que são chamados nos cultos, a
irmandade, automaticamente irá cantar naquele andamento, quer seja mais
lento quer seja mais rápido. Portanto, é grade a responsabilidade da irmã
organista no que diz respeito ao andamento que, de certa forma, fica pré-
estabelecido pela introdução. Já existe uma relação de todos os hinos com a
marcação das respectivas velocidades. Foi recomendado aos irmãos
encarregados para que sejam feitos exercícios nos ensaios parciais, com todas as
organistas, para que as introduções sejam executadas no andamento adequado.

7- BOMBARDÕES E INSTRUMENTOS DE SOPRO NAS


ORQUESTRAS (Assembléia 2004)
Tem-se notado ultimamente um número excessivo de instrumentos de sopro,
principalmente bombardões, em muitas de nossas orquestras. Onde já existe
quantidade suficiente, o ministério local deve vigiar para que não ingressem mais
essas categorias de instrumentos. Ainda nessas localidades deve-se, também,
exortar os irmãos que tocam bombardões, bem como demais instrumentos
fortes de sopro, que reduzam à metade o volume de som de cada um, quando
tocarem nos santos cultos. Outrossim, quando um irmão demonstrar interesse
em aprender a música para tocar na igreja é conveniente que consulte,
primeiramente o irmão encarregado para saber qual a categoria de instrumento
que a orquestra mais necessita.
8- QUANTIDADE DE ORGANISTAS (Assembléia 2004)
O número de irmãs estipulado, há muitos anos, para compor os rodízios, é de
três organistas por dia de culto. Porém, em localidades onde houver necessidade
esse número poderá ser acrescido, conforme deliberação dos anciães,
submetendo o assunto previamente à consideração da reunião regional.

9- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para substituí-la.

10- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para
os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando
houver número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco
cordas.

11- CARTAS PARA EXAMES


As cartas de exames devem ficar arquivadas na comum congregação do músico
ou organista.

12- ENSAIOS – ATENDIMENTO - REGÊNCIA


Os encarregados regionais e locais deve se ater mais à parte musical, deixando a
parte espiritual para os anciães. Não se deve cantar em outros idiomas ou
linguagens, ou fazer gesticulações exageradas com intenção de provocar emoção
perante os músicos e irmandade. Deve haver sobriedade na postura dos
encarregados.O atendimento dos ensaios locais é de responsabilidade dos
encarregados locais ou regionais.
Os ensaios marcados para o dia da Reunião Geral Anual dos Encarregados devem
ser transferidos com antecedência.

13- HINO DO SILÊNCIO E ENCERRAMENTO


Os encarregados devem anunciar o hino do silêncio e de encerramento de
maneira discreta, somente para os músicos e não para toda a irmandade ouvir.
Nesses hinos, assim como no decorrer do culto, os músicos devem executar a
voz correspondente ao seu instrumento. Mudanças só devem ser feitas a pedido
do encarregado.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2005


ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA E
EXAMINADORAS DE ORGANISTAS DA GRANDE SÃO PAULO, 28/08/2005.
Foi realizada esta reunião no salão de reuniões da Casa de Oração do Brás
comparecendo os irmãos anciães, regionais, examinadoras e os encarregados de
orquestra locais constantes nas listas de presença da mesma data.
Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus às 14 horas com uma oração,
após cantar-se o hino 308, estando na presidência o irmão ancião Jorge Couri, e
trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor o conselho da Sua Santa Palavra
em São João capítulo 12, versículos 20 ao 36: “Alguns gregos desejam ver a Jesus.
Jesus fala da sua glorificação, ouve-se uma voz do céu. Jesus a luz do mundo.”
LEITURA DA ATA: Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 22 de agosto de
2004 sendo a mesma aprovada com a seguinte correção: constou no item 02 (dois)
que um irmão regional viu dois irmãos músicos em um restaurante tomando
cerveja. Na realidade foi um irmão encarregado de orquestra local, e não um
encarregado regional.

ASSUNTOS APRESENTADOS:
1 – REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS E REGIONAIS
A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio.
Ficou estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado
deve reger até que se restabeleça o andamento. Deve haver cautela para que os
encarregados recusem convites para reger o hino de silêncio e o último hino da
orquestra.

2 – REGÊNCIA SIMPLES – NÃO REPETIR HINO HÁ ENSAIADO


A regência nos ensaios deve ser feita de maneira simples, para que todos
entendam a divisão, não havendo necessidade de gestos exagerados. Quando
outro encarregado for reger, deve ter o cuidado de não repetir algum hino que
já tenha sido ensaiado nesse ensaio.
3 – ORQUESTRAS ESTRIDENTES
Os músicos devem ser orientados a tocar de forma suave para que a Lei do
Silêncio em vigor não seja infringida. Os ensaios realizados à noite não devem
terminar depois das 21 horas.

4 – AFINAÇÃO SIMPLES E RÁPIDA


A afinação deve ser simples e rápida, evitando-se procedimentos demorados e
complicados, tanto nos ensaios como nos cultos, sempre por categoria de
instrumentos. A afinação do instrumento deve ser ensinada e exercitada na
escolinha de música.

5 – TESTE PARA MÚSICOS


Antes de iniciarem a tocar nas orquestras, os candidatos devem passar por uma
avaliação com o encarregado de orquestra, após consentimento do ministério
da igreja.

6 – AVALIAÇÃO PARA ORGANISTAS


A avaliação feita pelo encarregado de orquestra antes de assinar a carta de
pedido de teste e exame para organistas deve ser simples, visando a execução
dos hinos. A avaliação completa e o resultado final ficam sob responsabilidade
das examinadoras.

7 – MÚSICOS QUE CHEGAM ATRASADOS


Os músicos devem chegar na congregação com tempo suficiente para orarem e
aguardarem a afinação e o início do culto ou ensaio em comunhão. Não devem
ser impedidos de tocar devido a eventuais atrasos. Quando os atrasos são
freqüentes, o encarregado deve aconselhar o músico particularmente.
Foi recomendado a todos os encarregados tomarem muito cuidado nesse
assunto. Não se deve tomar nenhuma atitude para corrigir esses atrasos sem
antes estarde comum acordo com o ministério da igreja.

8 – PROGRAMA DE TESTES E EXAMES DE ORGANISTAS


As irmãs examinadoras não devem exigir das candidatas conteúdo além do
Programa Mínimo de Organistas. Aquelas que estudarem outro programa e
depois decidiram tocar na Congregação devem apresentar conteúdo compatível
ao exigido no Programa.

9 – AUSÊNCIAS DE ORGANISTAS E MÚSICOS


A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs
fiquem despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos.
Na impossibilidade de estar presentes no culto quando for seu dia de tocar, a
organista deve providenciar quem a substitua. Encarregados de orquestra e
examinadoras devem verificar as ausências de músicos e organistas, procurando
saber as causas e auxiliando-os em suas dificuldades, para que voltem a
comparecer. Não se deve repreender, mas sim, aconselhar.
10 – DISTORÇÃO DO CARÁTER SACRO DOS HINOS NOS ENSAIOS
Muitos encarregados “brincam” com o andamento e a melodia dos hinos nos
ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem ter.
Isso não deve acontecer mais. Os hinos têm que ser sacros até mesmo nos
ensaios. Foram dados vários conselhos sobre este assunto, acrescentando-se
que nos ensaios locais ou regionais somente devem ser ensaiados os hinos do
nosso hinário.

11 – FREQUÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS


Foi recomendado aos regionais e locais sempre convidar os músicos e organistas
para freqüentarem os ensaios, não dando preferência para quem for atender o
mesmo.

ASSUNTOS DIVERSOS:
O irmão ancião João Santim fez um explanação dizendo que com o
desenvolvimento da parte musical na Congregação, alguns músicos e organistas
passaram a ter mais conhecimento musical, porém, na parte espiritual, houve
um enfraquecimento, faltando a humildade que tinham. Alguns encarregados
começaram a tomar atitudes sem o conhecimento do ministério da igreja,
ocasionando o descontentamento das famílias dos músicos e organistas. Dessa
forma, houve ensinamento que, havendo qualquer ocorrência com músicos e
organistas o assunto deverá ser comunicado ao ministério da igreja, que, em
reunião, decidirão qual a melhor atitude para solucionar essa parte. O
encarregado regional e o local devem cuidar da música, deixando os
ensinamentos espirituais para o ancião e o cooperador. Houve um caso no qual
um encarregado, observando os trajes da organista, impediu que ela tocasse no
culto. Outros criticaram alguns tópicos apresentados em reuniões, como a
regência de três encarregados nos ensaios regionais e locais, preferindo que
somente faça a regência o encarregado que assumiu o atendimento. Foi também
mencionado os andamentos dos hinos, que são pouco observados. O irmão
ancião deu o seu parecer, no qual a poesia dos hinos poderia ser uma indicação
do andamento. Está também ocorrendo que em diversas congregações os
músicos, organistas e a irmandade cooperam para a compra de um órgão novo.
É conveniente que essa compra seja feita pela administração, para que não sejam
efetuadas comprascom preços elevados.
O irmão ancião Amador Rúbio esclareceu que a melhor forma para a afinação
dos instrumentos é fazê-la por categoria também nos cultos, de forma rápida e
sem que o encarregado precise levantar-se para indicar os instrumentos que
devem ser afinados. Esse procedimento deve ser tratado nos ensaios locais. O
irmão ancião que presidia a reunião aprovou essa parte, pois, se todos os
instrumentos tocam a nota da afinação juntos, fica mais difícil ouvir-se o
instrumento desafinado.
O irmão ancião Antônio Correa comunicou que a partir de janeiro de 2006 os
exames de oficialização de músicos serão realizados em cada congregação,
sempre com a presença de um irmão ancião. Havendo necessidade, o regional
poderá convidar outros regionais. Assim esses exames não precisam ser
marcados nas reuniões bimestrais que se realizam no Brás.
A irmã examinadora Anna Spina Finotti comunicou que foi elaborado um folheto
com sugestões de registrações para órgãos. Foi também recomendada a
observação correta nas respirações constantes no hino 114 para que a
irmandade pronuncie as palavras corretamente.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16h45min com uma
oração de agradecimento a Deus.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2006


REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES - 27 DE AGOSTO DE 2.006.

ASSUNTOS EM PAUTA:
1- HINOS EM FESTAS DE CASAMENTOS
Os hinos de Súplica a Deus são sagrados e não devem ser tocados em festas de
casamentos, aniversários ou em qualquer outra modalidade de evento estranho
aos santos cultos. Alertamos também a irmandade que em muitas festas tem
havido exageros não só no beber, no comer, no vestir mas também no tipo de
músicas que são executadas. O estilo dessas músicas profanas desonra a
doutrina e a oração que foi feita.

2- NÚMERO ELEVADO DE MÚSICOS


Quando houver número elevado de músicos em determinado culto, os que
chegarem por último poderão tocar em pé, ao lado da orquestra dentro da
Igreja.

3- ENCARREGADOS REGIONAIS - ATENDIMENTOS


Os encarregados regionais foram colocados por Deus para atender cada qual a
sua região. Há encarregados que saem de sua região e vão até para o exterior,
sem dar qualquer satisfação ao Ministério. Atendimento a outras regiões devem
passar, necessariamente, por reunião ministerial.

4- NÃO SÃO ATRIBUIÇÕES DOS ENCARREGADOS REGIONAIS, LOCAIS E


EXAMINADORAS
Aplicar medidas disciplinares a músicos e organistas, dar mandamentos ou
envolver-se com problemas de testemunho, em conformidade com o nosso
histórico musical.

5- AVALIAÇÃO PARA ORGANISTAS – INTRODUÇÃO DOS HINOS


O encarregado de orquestra deverá ter maior exigência nas pré-avaliações
quando da execução das introduções dos hinos, antes de encaminhar a organista
para os testes.

6- EXECUÇÃO DA MEIA HORA NOS CULTOS


As organistas deverão procurar executar a meia hora com compreensão,
comunhão e suavidade, escolhendo hinos apropriados, procurando sempre
sobressair o soprano. Tocando um pouco mais lento que o normal, não fugindo
da proporcionalidade dos valores e volume de som.

7- HINO DO INÍCIO DO ENSAIO REGIONAL E LOCAL


O hino do início do ensaio deve ser apenas cantado e sem orquestra, e
também sem introdução. Cabe ao irmão que preside o ensaio chamar o hino.
8- REUNIÕES PARA MOCIDADE
Segundo o Histórico e Instruções Regulamentares das Orquestras, o
candidato batizado, que for aprovado para tocar nos cultos oficiais, podem
também, tocar nas reuniões para a mocidade de sua região.
72ª ASSEMBLÉIA - 2007
RES. DE ENSINAMENTOS - SÃO PAULO 03 A 08 DE ABRIL DE 2007
TÓPICO 4 - BAIXO-TUBA E RABECÃO - REPETIÇÃO DE TÓPICO
Repetimos o ensinamento dado nas reuniões gerais dos anos de 1965 e
1970, a respeito dos instrumentos baixo-tuba, e rabecão, que continuam não
podendo ingressar nas orquestras da Congregação.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2007


REUNIÃO DE ENC REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO
– 26 DE AGOSTO DE 2007.

1- O músico deve tocar somente o instrumento em que foi oficializado, não


trocando de categoria, mesmo estando em visita a outras localidades e
mesmo que o seu instrumento seja de grande porte.

2- Os encarregados locais de orquestra têm o compromisso de freqüentar os


ensaios regionais na sua própria região, inclusive para dar um bom
exemplo aos demais músicos e organistas.

3- Os encarregados regionais devem dar um bom atendimento na sua região


e no seu setor, participando dos cultos e dos ensaios. Não devem viajar
para outras localidades, deixando a sua própria região, a não ser em caso
excepcional, previamente considerado em reunião ministerial regional.

4- O hino inicial, nos ensaios regionais e locais, deve ser chamado pelo ancião
ou encarregado que preside e ser somente cantado, sem auxílio de
instrumentos musicais.

5- Na regência os encarregados devem portar-se de modo discreto, com


paletó abotoado, evitando exageros no movimento das mãos e braços.

6- Os encarregados locais deverão, junto aos regionais, tomar a


responsabilidade da orquestra (músicos e organistas), somente no que diz
respeito à parte musical. Onde não houver encarregado regional, o
encarregado local deverá atender e, em caso de dúvida, esclarecer com o
encarregado regional da própria região.

7- Conforme ensinamento anterior, ficou estabelecido que nos ensaios


regionais e locais podem reger no máximo três irmãos. Há irmãos
encarregados regionais e locais que não acatam essa orientação,
chegando a afrontar o ministério de maneira inconveniente.

8- Quando houver ensaio regional não deve haver, nesse mesmo dia, ensaio
local nas congregações da região.
9- Os encarregados regionais e locais devem ter, como principais objetivos
nos ensaios, a afinação, o andamento, as respirações e o sentido sacro dos
hinos; executar os hinos sem muita intensidade de som, corrigir erros de
divisão, de canto (conforme lista já divulgada) e não fazer apresentações
pessoais com exercícios que não agregam nenhum benefício para as
orquestras.
10- Tendo em vista a Lei do Silêncio, que estabelece os níveis de ruído
aceitáveis em lugares públicos fechados, devemos estar atentos para a
composição dos nossos conjuntos musicais.
Os conjuntos musicais da Congregação são constituídos de 4 famílias de
instrumentos, a saber: cordas (violino, viola e violoncelo), madeiras
(flauta, oboé, corne inglês, clarinete, clarone e fagote), saxofones
(soprano, alto, tenor e barítono) e metais (trompete, fluegel, trompa,
trombone, barítono, bombardão e tuba).
Cada família é constituída por instrumentos de formato e timbre
semelhantes que, em conjunto, preenchem as 4 vozes do Hinário
(soprano, contralto, tenor e baixo).
As cordas e as madeiras, por possuírem timbre mais suave, devem ser em
maior número. Já os saxofones e metais, por apresentarem um timbre
bem mais potente, devem ser em menor quantidade.
Grande parte de nossos conjuntos musicais, em que os instrumentos de
metais superam os de cordas e de madeiras, apresentam um som muito
estridente. Para um bom equilíbrio na sonorização de nossos conjuntos
musicais, aconselhamos a que, na medida do possível, os percentuais, em
número de instrumentos, sejam os seguintes: cordas, 38%; madeiras, 25%;
saxofones, 15% e metais, 22%. Isto não é uma determinação mas, apenas,
uma sugestão para que se possa avaliar os conjuntos musicais em cada
congregação.
Onde não houver esse equilíbrio, não se deve alterar; esta sugestão serve
para o futuro, a fim de que os novos pretendentes a tocar sem a
orientados a optar pelos instrumentos que se tenha mais necessidade, no
conjunto musical de cada localidade.

11- Tem se notado a diminuição de trombones nos conjuntos musicais. Deve-


se incentivar o aprendizado desse instrumento e não autorizar a sua
mudança para outros instrumentos.

12- O Histórico das Orquestras deve ser mais divulgado, pois grande parte dos
músicos e candidatos ainda não o conhece. Os encarregados devem
aconselhar todos os músicos a adquirir e ler esse importante
regulamento que disciplina os nossos conjuntos musicais. Doravante esse
Histórico será distribuído gratuitamente aos músicos e organistas.

13- Nota-se que está desaparecendo aquele sentimento dos irmãos antigos;
muitos encarregados regionais e locais ainda não entenderam a
verdadeira função do seu ministério na Obra de Deus. Os encarregados
devem se dedicar somente à parte musical, sem fazer exortações quanto
à doutrina e não se esquecer da submissão devida ao servo que estiver
presidindo.
14- Os encarregados regionais e locais não devem pedir a irmãos ou irmãs para
cantar em outro idioma (“inglês”, “africano”, etc.), pois não há edificação
e nem aproveitamento no ensaio, tratando-se de novidade que deve ser
eliminada.

15- Conforme tópico deste ano, repetimos o ensinamento dado nas reuniões
gerais nos anos de 1965 e 1970, a respeito dos instrumentos souzaphone
(baixo-tuba) e baixo de cordas (rabecão), que continuam não podendo
ingressar nas orquestras da Congregação.

16- Os encarregados regionais e locais de orquestra atenham-se à regência


dos hinos, sem fazer exortações quanto à doutrina.

17- Quando vier algum músico de mudança, provindo de outra localidade, o


encarregado deverá consultar previamente o ministério e, mediante a
carta de apresentação, o ministério dará autorização para tocar.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2008


REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA REGIONAIS, LOCAIS E
EXAMINADORAS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, 18 DE OUTUBRO DE 2008.
TÓPICOS
1- REGÊNCIA NOS ENSAIOS LOCAIS
A responsabilidade da regência nos ensaios locais é do encarregado local. Não se deve
deixar essa parte para os instrutores. Quando um encarregado regional estiver presente,
este deve iniciar o ensaio, convidando o encarregado local para reger parte do ensaio,
sempre observando o limite de regentes já estabelecido. (dois encarregados de
orquestra).

2- MUDANÇA DE DATA NOS ENSAIOS LOCAIS


A necessidade de mudança de data de realização dos ensaios locais fica a cargo do
ministério de cada localidade.
3- ENCARREGADOS LOCAIS EM VISITA A OUTROS ENSAIOS
Os encarregados locais que visitam ensaios de outras localidades e são convidados a
reger algum hino, devem estar atentos para não implantar mudanças nos andamentos,
intensidade de som ou quaisquer outros aspectos da localidade visitada.

4- CORRETA POSTURA DOS MÚSICOS


Os encarregados de orquestra devem orientar os músicos não somente quanto à correta
postura para a execução do instrumento, mas também em como se portar no meio da
orquestra (conversas, mascar chicletes, sentar-se em posição desleixada, etc.).

5- INTRODUÇÃO DOS HINOS


Todos os hinos cantados, com exceção dos coros e dos hinos das rodadas da Santa Ceia,
devem ter introdução, mesmo se for pedido para tocar apenas uma estrofe e coro. Dessa
forma, o hino 395 da Santa Ceia e os hinos executados durante o serviço nas águas do
Batismo devem ter introdução. Os hinos do silêncio e o que é tocado pela orquestra
após o encerramento do culto não devem ter introdução, pois não são cantados pela
irmandade.

6- DISTORÇÃO NO CARÁTER SACRO DOS HINOS


Nos ensaios não deve haver exercícios ou inovações que tirem o sentido sacro dos hinos,
tais como andamentos exageradamente rápidos, excesso de exercícios de staccato,
cantar o hino utilizando apenas vogais, e outros tipos de execução que podem criar
sensação de brincadeira.
7- INOVAÇÕES NA REGÊNCIA
Os ensaios têm como finalidade a correção e aprimoramento na execução dos hinos nos
cultos. Não devem ser criadas inovações que fujam dessa finalidade, como por exemplo, a
repetição das notas do baixo imitando o marchar de um exército, ou a execução dos hinos
apenas pelo órgão enquanto o encarregado declama a poesia, com o intuito de emocionar
os músicos ou irmandade presente no ensaio.

8- CONDIÇÃO DOS CANDIDATOS À OFICIALIZAÇÃO


Somente devem ser encaminhados para exames de oficialização os candidatos que
tiverem atingido as condições necessárias para tal. Os grupos de estudo (escolinha),
devem ter número de instrutores compatível ao de alunos, para que possa haver
qualidade no ensino.

9- FREQUÊNCIA DOS ENCARREGADOS LOCAIS EM ENSAIOS REGIONAIS E


CULTOS
A frequência e a pontualidade dos encarregados locais nos cultos e nos ensaios regionais
servem de exemplo para os músicos.

10- ENSAIOS LOCAIS – COMPARECIMENTO


O ensaio local é restrito aos músicos daquela congregação, porém, em algumas
localidades fazem muitos convites e comparece um grande número de músicos. É
necessário manter o princípio de que o ensaio local é somente para os músicos daquela
localidade. Há necessidade, também, de orientar os músicos a respeito das tocatas, com
vários exageros como floreados e andamento diferentes. Em uma localidade reuniram-
se 1.000 músicos em um ensaio local.

11- MÚSICOS PROFISSIONAIS RECÉM-BATIZADOS


Há músicos profissionais que obedecem ao batismo e desejam fazer parte da orquestra
da Congregação. Houve casos de rejeição por parte do encarregado e do ministério que
trouxeram desânimo às famílias recém convertidas. Em outros casos, é exigido que esse
músico estude o Bona e os métodos utilizados nos grupos de estudo da Congregação,
não levando em conta seu conhecimento profissional. Ocorrendo um caso como esse
deve-se, em lugar do teste convencional, fazer uma avaliação, pedindo-se ao músico que
toque alguns hinos.

12- NOVO BONA


Havendo a implantação de nova edição do Bona, onde constarão explicações teóricas e
exercícios, os candidatos que se apresentarem com o Bona antigo e tiverem
conhecimento teórico adquirido em outros livros devem ser aceitos para exame de
oficialização.

13- FORMATOS DE VIOLINOS


Violinos que apresentam a voluta (parte superior, onde ficamas cravelhas) com
formatos de cabeça de animais ou outros formatos extravagantes não devem ser usados
para tocar na Congregação.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2009


REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA REGIONAIS, LOCAIS E
EXAMINADORAS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, EM 17 DE OUTUBRO DE 2009.
TÓPICOS
1- CONTROLE DE ENTRADA DE INSTRUMENTOS:
Deve haver controle para o ingresso de instrumentos nas orquestras. Os candidatos
devem ser avisados quando não há vagas para determinado instrumento em sua comum
congregação. No caso de um músico mudar para uma localidade onde já há excesso do
instrumento que ele toca, o mesmo deve ser aceito.
2- TROCA DE INSTRUMENTO:
A troca de instrumento pode ser feita em caso de enfermidade ou quando houver
necessidade na orquestra. Entretanto, todos os casos devem ser julgados pelo ministério
que atende a região. A decisão não deve ser tomada pelo encarregado local ou regional.
O encarregado local explica a necessidade para o encarregado regional que se
encarregará de transmitir o caso ao ministério. Havendo consentimento, cabe ao
encarregado regional fazer um exame para autorizar que o músico passe a tocar o novo
instrumento. Nesse exame o músico apresentará somente o método do instrumento e
hinário.

3- POSIÇÃO DO ENCARREGADO NA ORQUESTRA:


O encarregado de orquestra deve sentar-se na ponta do banco, próximo ao corredor,
para facilitar a acomodação de músicos que chegam e não sabem em qual banco devem
se sentar. Essa posição também facilita seu deslocamento na eventual necessidade de
ter que reger algum hino em caso de desencontro na orquestra.

4- ATRASOS NOS CULTOS E FALTAS NOS ENSAIOS:


Quando o encarregado local ou regional notar atrasos ou faltas frequentes por parte dos
músicos ou organistas aos cultos ou aos ensaios, deve dirigir-se ao ministério local e
pedir que se faça uma exortação a eles quanto à pontualidade ao horário e à frequência.
Essa exortação deve ser feita nos ensaios.

5- ACORDEÕES:
Não deve mais haver o ingresso de acordeões nas orquestras. Os que já estão tocando
devem tocar os hinos da maneira como estão escritos, não usando acordes. Doravante,
a categoria de acordeões não constará mais do impresso Sugestão de Métodos para
Músicos.
6- REGÊNCIA NOS ENSAIOS:
Nos ensaios regionais e locais, é aconselhável que a regência nos ensaios regionais e
locais fique a cargo de apenas um irmão. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017).

7- USO DO STACCATO EM ENSAIOS:


Os encarregados devem evitar o uso do staccato (ou destacado) nos ensaios, pois, na
maioria das vezes, provoca risos e não trazem real proveito na execução dos hinos.

8- EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO NO EXTERIOR:


Os encarregados regionais não devem fazer exames de oficialização quando em visita ao
exterior, a não ser que seja do conhecimento e a pedido do ministério daquela nação.

9- NOVO HINÁRIO:
Não há data marcada para o lançamento do Hinário Nº 5.

10- EXIGÊNCIA DE SOLFEJO (BONA):


De acordo com o conteúdo existente em nosso hinário, o estudo até a lição 90 do Bona
atende à necessidade dos candidatos. Assim, o músico deve apresentar esse conteúdo
de forma satisfatória e com desenvoltura compatível à execução dos hinos, atentando,
inclusive, à média de andamento do hinário.

11- SAX BAIXO E INSTRUMENTOS MODIFICADOS:


Não serão mais aceitos para ingressar nas orquestras da Congregação sax- baixo, sax-
contrabaixo, sax-superbaixo, ou qualquer outro instrumento modificado em sua forma
original.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2010
REUNIÃO ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E IRMÃS
EXAMINADORAS CONVOCADAS DE TODO O BRASIL, EM 16 DE OUTUBRO DE 2010, NA
CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO-SP.
TÓPICOS
1- HINO DE ABERTURA DO ENSAIO LOCAL – NÃO CANTAR
Ainda que no Histórico Musical e Instruções Regulamentares para Orquestras consta
que deve ser cantado esse hino, o ministério considerou desnecessário cantá-lo. Nos
ensaios regionais permanece a orientação para se cantar o hino inicial.

2- INSTRUMENTOS NÃO ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS


Não serão aceitos em nossas orquestras instrumento como sax-baixo, sax- contrabaixo,
sax-superbaixo ou qualquer outro instrumento modificado em sua concepção original.
Saxofones mais graves que o sax-barítono não serão aceitos. Os que já estão na
orquestra, deverão ser aconselhados a trocar de instrumentos assim que possível.

3- CANTOS E DEMAIS VOZES NOS CULTOS


O canto de nossos hinos deve ser entoado por igual por toda a irmandade. Se alguém
deseja cantar outra voz que não seja o soprano, deve fazê-lo em voz não muito alta, de
modo a não desorientar os demais, pois é o canto do soprano que deve prevalecer.
4- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRA - FUNÇÃO
Encarregados regionais e locais de orquestra devem preocupar-se somente com os
ensinamentos musicais. A parte espiritual pertence ao ancião.

5- ENSAIOS REGIONAIS – SÓ UM ENCARREGADO REGE


Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas comparecem
vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver
revezamento na regência dos ensaios regionais. (alterado pelos Tópicos 3/2014 e
9/2017 – poderão reger até dois encarregados regionais, se houver necessidade).
Nos ensaios locais, a responsabilidade é do encarregado regional e do encarregado local,
se não houver regional. Se estiver presente um encarregado regional, em visita, deve-se
dar-lhe a liberdade.
6- CANDIDATO QUE NECESSITA ESTUDAR EM OUTRA
CONGREGAÇÃO
Havendo indisponibilidade de horário no Grupo de Ensino Musical da sua comum
congregação ou falta de instrutor para o seu instrumento, o candidato poderá ser aceito
em outra congregação, após a concordância dos encarregados de origem e de
destino.Terminado o estudo do programa mínimo de cada fase de ingresso na orquestra,
o encarregado de destino comunicará ao encarregado do candidato, para ser avaliado.

7- CANDIDATO AO SER BATIZADO QUE NÃO CUMPRIU AINDA O


PROGRAMA MÍNIMO DE ESTUDO
Não estando ainda apto para tocar nos cultos oficiais, o candidato recém- batizado deve
continuar os estudos. Não deve ingressar na orquestra sem cumprir o programa
referente à fase correspondente.

8- NECESSIDADE DE INSTRUTOR PARA O GRUPO DE ENSINO MUSICAL


Têm-se notado um grande número de instrutores despreparados para o ensino musical
que, embora com boa vontade, não apresentam conhecimento suficiente para preparar
o candidato com o mínimo necessário para ingressar na orquestra. Diante desse fato o
encarregado local, antes de convidar algum músico para ser instrutor, deve comunicar
tal necessidade ao encarregado regional para, juntos, convidarem aquele que apresente
os requisitos necessários, (de sua comum ou não). Estes cuidados devem ser tomados
também pelas irmãs instrutoras de organistas.

9- AUSÊNCIA DE MÚSICOS E ORGANISTAS – TRABALHOS OU VIAGENS


Quando o músico ou organista tiver que ausentar-se dos cultos e dos ensaios por motivo
de viagens ou trabalhos prolongados, é conveniente comunicar ao ministério local e ao
encarregado de orquestra.

10- CUIDADOS NO PRÉ-TESTE DAS IRMÃS ORGANISTAS


Cabe ao encarregado de orquestra tomar conhecimento se a irmã que fará teste ou
exame cumpriu o programa mínimo.

11- NECESSIDADE DE REGÊNCIA


Em ocasiões especiais, e em orquestras de grande porte, havendo necessidade, o
encarregado local ou regional poderá reger os primeiros compassos do hino do silêncio
ou encerramento. Havendo algum desencontro na orquestra durante o culto, o mesmo
poderá reger até uniformizar o andamento.
12- HISTÓRICO MUSICAL E INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS
ORQUESTRAS
Este histórico deve ser distribuído para todos os irmãos músicos e candidatos, e está
disponível nas distribuidoras.

13- INÍCIO DE CADA ESTROFE


O início de cada estrofe deve se ensaiado, para evitar que algum instrumento se
antecipe ou que seja feito algum sinal sonoro por parte do encarregado. Nos intervalos
entre as estrofes deve haver tempo suficiente para retomada de fôlego, respeitando-se
a necessidade de respiração da irmandade.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2011


2ª REUNIÃO ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E IRMÃS
EXAMINADORAS (CONVOCADAS) DE TODO O BRASIL, EM 15 DE OUTUBRO DE 2011, NA
CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM SÃO PAULO-SP
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
SOMENTE OS TÓPICOS A SEGUIR ASSINALADOS COM ASTERÍSTICO DEVERÃO SER
LIDOS NOS ENSAIOS PERANTE A IRMANDADE
*1 – APLICAÇÃO DO ENSINO MUSICAL NOS HINOS
Todo o aprendizado de métodos e solfejo deve ser direcionado para a correta execução
dos hinos. O solfejo dos hinos (sem cantar) deve ser observado no aprendizado, nos
testes e exames.

*2 – DISTRIBUIÇÃO DE PARTITURAS SEM AUTORIZAÇÃO


Aconselhamos os irmãos a não aceitar ou copias partituras como sendo do novo hinário,
pois a cópia de material que tem direitos autorais é proibida por lei. Além do que, temos
conhecimento de que estão sendo ensaiados hinos que não fazem parte do novo
hinário, ou desatualizados quanto a harmonização e poesia. Ninguém está autorizado a
ensaiar os novos hinos. Aguardem a distribuição do novo hinário. Os músicos e a
irmandade devem ser aconselhados a adquirir os hinários atuais normalmente, até que
se anuncie o lançamento do novo hinário, ainda sem data prevista.

*3 – CARTAS PARA ORGANISTAS


As candidatas a organistas devem passar por um pré-teste com o encarregado local
antes de serem encaminhadas para testes ou exames.

*4 – INTERVALO ENTRE ESTROFES


Repetimos que é necessário um espaço maior entre as estrofes, suficiente para que a
irmandade retome o fôlego antes de iniciar a próxima estrofe. Não há necessidade de
algum tipo de sinal sonoro ou entrada antecipada por parte do encarregado ou de
qualquer outro músico. Esse procedimento deve ser constantemente ensaiado com a
orquestra nos ensaios locais.

*5 – FREQUÊNCIA E PONTUALIDADE NOS CULTOS E NOS ENSAIOS


Os músicos e organistas devem ser constantes no cumprimento da responsabilidade que
assumiram diante de Deus, freqüentando os cultos e os ensaios. Em algumas localidades
nota-se a falta de músicos e organistas, sem razão para tal.
*6 – ORGANISTAS- TOCAR NOS ENSAIOS
Somente devem tocar nos ensaios as organistas que já foram aprovadas em, pelo menos,
um dos testes.

*7 – EQUILÍBRIO NAS ORQUESTRAS


Os encarregados devem observar se a orquestra apresenta o equilíbrio necessários na
quantidade e tipos de instrumentos. Havendo necessidade, os candidatos devem ser
aconselhados quanto a escolha dos instrumentos que completarão esse equilíbrio. Há
tipos de instrumento em excesso, e outros em falta como por exemplo, viola, fagote,
trompa, clarone e oboé entre outros.
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO PARA O MINISTÉRIO E OS
ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS.
8 – ENCARREGADOS REGIONAIS – ATENDIMENTO A OUTRAS REGIÕES
Os encarregados regionais foram colocados por Deus para atender cada qual a sua
região. Nenhum encarregado regional poderá dar atendimento a outras regiões, se não
for previamente aprovado pelo ministério da sua região. Deve haver comunicação entre
os anciães que convidam e os anciães que atendem a localidade do regional.

9 – REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS


Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento, mas comparecem
vários regionais. Somente deve reger o que marcou o atendimento. Caso haja necessidade
de outro reger, aquele que estiver no atendimento deve dirigir-se ao ancião que preside
para suprir essa necessidade. (no mesmo sentido, Tópicos 3/2014 e 9/2017). Um mesmo
hino não deve ser ensaiado pelos dois encarregados no mesmo ensaio, o que se aplica
também para os ensaios locais.A parte espiritual pertence ao ministério e não aos que
regem.

10 – ENSAIOS LOCAIS – REGÊNCIA


Se tiver presente um encarregado regional no ensaio local, deve-se oferecer-lhe a
liberdade. Convém que também o encarregado local reja parte do ensaio.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 1ª REUNIÃO


3ª REUNIÃO ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA E IRMÃS
EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL, EM 19 DE JANEIRO DE 2013, NA CASA DE ORAÇÃO
DO BRÁS, EM SÃO PAULO-SP

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Atenção: Ler para os encarregados locais apenas os tópicos assinalados com (*)
* 1- CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO DAS ORQUESTRAS
As orquestras da Congregação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a irmandade no
cantar dos hinos. Os encarregados regionais e locais deverão cumprir e fazer cumprir as
orientações contidas nas instruções regulamentares para as orquestras, com o objetivo de
que os músicos e organistas se aperfeiçoem na execução dos hinos, quanto à expressão,
andamento e principalmente a intensidade do som.

* 2 - ENCARREGADOS E EXAMINADORAS - ATRIBUIÇÕES


Em algumas localidades está ocorrendo mal-entendidos com relação às atribuições e
responsabilidades das irmãs examinadoras e dos irmãos encarregados de orquestra. O
item 8 do livreto "Histórico Musical e Instruções Regulamentares para as Orquestras"
esclarece bem essa parte.

3 - REUNIÕES COM OS ENCARREGADOS LOCAIS COM INSTRUMENTOS


Informamos aos irmãos que, passada a reunião de 19 de janeiro,
imediatamente os encarregados regionais, em comum acordo com o ministério
dos Anciães, farão reuniões com os encarregados locais de suas regiões, para
distribuírem os roteiros recebidos e orientarem os mesmos para início imediato
dos ensaios locais com instrumentos.

4 - ENSAIOS COM A IRMANDADE Ficou definido, na reunião dos Anciães de


07/01/2013 que, para a Grande São Paulo, os ensaios com a irmandade serão
sempre aos sábados ou domingos, a saber: no domingo iniciarão às 17:30 horas,
até as 18:45 horas e o culto será iniciado às 19:00 horas; no sábado iniciarão às
18:30 horas, até as 19:45 horas e o culto será iniciado às 20:00 horas. Nas demais
localidades, deve-se proceder conforme aconveniência.

5 - ENSAIOS COM OS MÚSICOS


Os ensaios com os músicos serão sempre em dias diferentes daqueles com a irmandade,
tanto no mesmo final de semana como durante a mesma, conforme a facilidade de
frequência dos músicos. Os encarregados regionais darão assistência e suporte
necessário aos encarregados locais para esses ensaios. Os que estão estudando a música
podem tocar nos ensaios com os músicos e com a irmandade também.
6 - PARTICIPAÇÃO DAS ORGANISTAS NOS ENSAIOS
Tanto nos ensaios locais como nos regionais, devem tocar todas as organistas possíveis,
e não restringir esse direito somente às irmãs examinadoras.

7 - ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO
Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras devem atender às orientações do
Ministério de Anciães, e não forçá-los a atender suas pretensões, que venham contrariar
os ensinamentos.

* 8 - DOAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Há irmãos que viajam em atendimento para outras regiões e distribuem instrumentos
no meio da irmandade, sem consultar o Ministério da localidade e os que atendem a
parte musical. Existe casos de pessoas que receberam instrumentos em doações porém,
pararam de congregar, outros perderam a liberdade e ficaram de posse dos mesmos,
havendo outros necessitados que não podem adquiri-los. Existe orientação sobre o
procedimento correto, porém, em algumas regiões não está sendo observado.

* 9 - HINOS NOVOS
Deve-se tocar hinos novos no "hino do silêncio", para que a irmandade se habitue com
a melodia dos mesmos.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 2ª REUNIÃO


4ª REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA DE TODO O
BRASIL, EM 19 DE OUTUBRO DE 2013 NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM SÃO
PAULO-SP.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
1- ATENDIMENTO DO ENSAIO LOCAL
A responsabilidade da regência do ensaio local é do encarregado local e este deverá ser
constante. O encarregado deve dialogar com os músicos, tratando com eles de todos os
assuntos referentes à parte musical. Havendo visita de encarregados de outras
localidades, a prioridade de atendimento é do encarregado local. Estando presente um
encarregado regional, este poderá atender o ensaio, dando oportunidade, também, ao
encarregado local. Estando presente um irmão do ministério, este fará a abertura, com
uma oração.

2- ATENDIMENTO DO ENSAIO REGIONAL


Quanto um encarregado regional marca o atendimento de um ensaio, deve comparecer
com alegria por estar servindo ao Senhor. Na impossibilidade de comparecer, deve pedir
a outro regional. Aconselha-se, quando um segundo irmão reger, manter unidade e
comunhão com o que foi feito pelo encarregado anterior. O ensaio regional deve ser
realizado pelo irmão que marcou o atendimento.

3- BOMBARDÕES NAS ORQUESTRAS


Tem-se notado ultimamente um número excessivo de bombardões em muitas de nossas
orquestras. Onde já existe uma quantidade suficiente, o ministério local deve vigiar para que
não ingresse mais essa categoria deinstrumento.
Ainda nessas localidades deve-se também, exortar os irmãos que tocam bombardões, bem
como demais instrumentos de sopro, que reduzam o volume de som de cada um, quando
tocarem nos santoscultos. Outrossim, quando um irmão demonstrar interesse em aprender
a música para tocar na igreja, é conveniente que consulte, primeiramente, o encarregado
da orquestra para saber qual categoria de instrumento é a mais necessária, para um bom
equilíbrio da orquestra.

4- TROCA DE INSTRUMENTO
A mudança de categoria de instrumento só pode ser aprovada após a consideração do
ministério de Anciães, conforme tópico da Reunião Geral Anual de Ensinamentos de 1997,
sempre na comunhão com o encarregado regional e local.

5- HINOS DE SILÊNCIO E DESPEDIDA


Na execução do hino do silêncio toca-se todas as estrofes e, no hino de despedida, após findar
o culto, somente uma estrofe e o coro, se houver. Correções, se necessárias, devem ser feitas
nos ensaios. Não há necessidade de regência nesses hinos.
PRESENÇA NOS ENSAIOS LOCAIS
O ensaio local deve ser para os músicos da localidade. Músicos de outras localidades
devem ser instruídos a não deixar suas comuns congregações para frequentar ensaios
em outras localidades. Em muitos locais a casa de oração não comporta o excesso de
músicos, deixando a irmandade mal acomodada.

6- DURAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ENSAIOS LOCAIS


Os ensaios locais devem ter duração de uma hora e meia, conforme determinações
anteriores. Devem ser ensaiados os hinos que apresentarem dificuldades na execução
durante os cultos.

7- MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS


Enquanto não forem oficializados, os músicos e organistas só poderão tocar nos cultos
de suas comuns congregações, exceto nas reuniões da mocidade de sua região.

8- USO DO METRÔNOMO
O metrônomo poder ser usado para auxiliar os irmãos encarregados de orquestra,
quanto ao andamento dos hinos, durante os ensaios, respeitando-se a marcação
impressa nos hinários.

9- TUBA WAGNERIANA
Foi aprovado o ingresso deste instrumento em nossas orquestras. Este instrumento é similar
à Trompa e indicado para executar as vozes do contralto ou tenor.

10- SURDINA NAS ORQUESTRAS


As surdinas não devem ser utilizadas nos instrumentos que compõem nossas
orquestras.

11- VIAGENS DE ENCARREGADOS REGIONAIS


Os irmãos encarregados regionais devem ater-se ao atendimento de sua região. Quando
solicitado para atender outra região, devem consultar o ministério.

12- ENSAIOS MUSICAIS LOCAIS


Recomenda-se que sejam realizados os ensaios locais em um sábado ou domingo antes do
culto da noite, devendo terminar 45 minutos antes do início do culto.

13- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS–APRESENTAÇÕES E NOVIDADES


Lembramos a todos os encarregados regionais e locais que não devem introduzir nos
ensaios a prática de execuções como: Staccato, Pizzicato, demonstrações individuais de
músicos e nem formação de quartetos sobre o púlpito. Os ensaios devem ter o máximo
aproveitamento, visando à perfeita execução dos hinos nas congregações.

79ª ASSEMBLÉIA ANUAL DE ENSINAMENTOS – 2014


TÓPICOS APRESENTADOS PARA A IRMANDADE:
TÓPICO 2- INSTRUMENTOS NÃO ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS:
Como os irmãos sabem, continuamos não aceitando em nossas orquestras os acordeões
e instrumentos como sax-baixo, contrabaixo, sax-superbaixo, baixo- tuba, contrabaixo
de cordas que se toca em pé, flautim, requinta ou qualquer outro instrumento
modificado em sua concepção original. Saxofones mais graves que o sax-barítono
também não são aceitos. Aconselhamos aos caros irmãos que se enquadrem nesse
ensinamento, principalmente considerando-se que esse tópico refere-se á Reunião
Anual de Ensinamentos de 2010. Os que já estão na orquestra permanecem, mas,
aconselhamos que troquem de instrumentos, por um que seja aceito na orquestra.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2014


5ª REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA DE TODO O BRASIL
EM 18 DE OUTUBRO DE 2014 NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS – SP

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
1- TESTES E EXAMES PARA OFICIALIZAÇÃO
Ficam suprimidos os testes para cultos oficiais (chance) nas cidades ou regiões que já têm
Encarregados Regionais e Irmãs Examinadoras, passando a existir somente os testes para a
Reunião de Jovens e Menores e o Exame para Oficialização, vigorando a nova tabela de
Programa Mínimo – 2014. Nas regiões onde ainda existir dificuldade de atendimentos por
esses irmãos e irmãs, poderãocontinuar os testes realizados pelos Encarregados Locais,
somente para tocar nos cultos oficiais da sua comumcongregação.
Atendimento:
Irmãs: Os testes para Reunião de Jovens e Menores e o Exame para
Oficialização são atendidos pelas irmãs Examinadoras (somente quando
existirem vagas). Nas regiões onde não há irmãs Examinadoras, esses
testes eexames serão realizados pelos EncarregadosRegionais.
OBS: As irmãs passam a tocar nos ensaios depois de aprovadas em um
dos testes. Se batizadas, e de acordo com a necessidade, poderão
participar do rodízio para tocar na “meiahora”.
Irmãos: Os testes para Reunião de Jovens e Menores podem ser feitos
diretamente com o irmão Encarregado Local. Os Exames para Oficialização
serão atendidos pelos irmãos EncarregadosRegionais.
OBS: Para ingressar nos ensaios, basta uma consideração entre o irmão
Encarregado Local e o instrutor, a respeito do nível musical em que o
aluno está com relação à execução dos hinos.

2- NOVO MÉTODO DE TEORIA E SOLFEJO – MTS 2014


A partir desta data está sendo distribuído esse nome método, que tem conteúdo direcionado
exclusivamente para o nosso Hinário, tendo nos seus 12 módulos lições de teoria, exercícios
e solfejos na sequência por módulo, atualizados para o Hinário nº5. Os alunos deverão ter
como matéria de estudo, além do MTS, um Hinário em Dó, pois será usado para os
exercícios, principalmente de solfejo.
Para efeito de testes e exames, sugere-se que o novo método passe a vigorar a partir de
01/01/2015, podendo, no entanto, variar essa data em função da distribuição em cada região.
Poderão ser realizados até o final deste ano testes para Cultor Oficiais que já estavam
agendados e com os candidatos(as) já relacionados, usando ainda o Programa Mínimo de 2010.
No entanto, estes e os demais que ainda não são oficializados, devem atualizar seus
conhecimentosmusicaiscomo MTS-2014, para serem oficializados o mais breve possível.
3- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS
Conforme já mencionado em anos anteriores, nos Ensaios Regionais poderão reger até 2
irmãos, se houver necessidade. A regência se fará do púlpito, onde também estará o irmão
Ancião quepreside. Nos Ensaios Locais segue a mesma orientação de até 2 irmãos na
regência, dando sempre preferência ao irmão Encarregado Local. Se estiver um
Encarregado Regional, este poderá reger parte do ensaio, procurando ensaiar os hinos
relacionados pelo encarregado daquela localidade. Nos ensaios locais a regência se fará
logo à frente da orquestra, e nãonopúlpito.
Nas cidades onde há grande quantidade de músicos, os mesmos devem evitar participar
de ensaios locais de outras casas de oração, para não interferir no equilíbrio musical da
orquestra dessa congregação, alterando com isso o seu perfil. Conforme também já
exortado, os ensaios locais devem, sempre que possível, ser realizados antes do culto,
podendo ao final ser servido um pequeno lanche, para em seguida os músicos e organistas
participarem do culto.
Nas localidades onde o irmão Encarregado Local estiver com dificuldade para o
atendimento, por questões de saúde ou outra necessidade, deverá dirigir-se ao
Ministério Espiritual, que designará um Encarregado Regional ou mesmo outro
Encarregado Local para auxiliar nessa casa deoração. A finalidade dos ensaios é o
aperfeiçoamento musical, e não devem ser realizados exercícios que não trazem
proveito para essa finalidade conforma orientações já recebidas em anos anteriores.

4- REUNIÕES MUSICAIS EM TODAS AS REGIONAIS


Conforme Deus for preparando, a partir do próximo ano serão realizadas reuniões com
irmãos Encarregados Regionais, Locais, irmãs Examinadoras, Instrutores e Instrutoras,
em todas as Regionais do Brasil onde são realizadas as Assembleias Gerais, repetindo os
ensinamentos apresentados na Reunião Anual de Encarregados Regionais em São Paulo.
Nessas Reuniões Regionais os irmãos poderão levar seus instrumentos.

5- INSTRUMENTOS NÃO ACEITOS


Conforme orientação já dada anteriormente, não devem ingressar em nossas orquestras
instrumentos como SAX BAIXO, SAX SUPER BAIXO, TUBAX, tendo como limite o SAX
BARÍTONO. Não devem ingressar também CONTRA FAGOTE, CONTRA CLARONE ou
FLAUTA BAIXO.

6- IRMÃS INSTRUTORAS – NÃO REALIZAR CADASTRO


Orientamos as irmãs Examinadoras a não manterem cadastro de instrutoras já pré-
selecionadas para indicação a quem deseja iniciar seus estudos. As irmãs candidatas têm
liberdade de estudar em qualquer escola de música ou instrutora, desde que nos testes
ou exames apresentem o conteúdo necessário, e que executem os hinos com a
perfeição esperada.
7- GRUPOS QUE SE REUNEM PARA PARTICIPAR DE ENSAIOS
Tem surgido a novidade de irmãos que tocam o mesmo tipo de instrumento, e que
combinam entre si para todos participarem de um mesmo ensaio ou culto. Essa prática
é desaconselhável pois, além de ocupar muitos lugares dos músicos daquela casa de
oração, traz desequilíbrio à orquestra.
8- REUNIÕES TÉCNICAS POR CATEGORIA DE INSTRUMENTO
Com a aprovação da Reunião Regional Ministerial dos Anciães, poderão ser realizadas
reuniões técnicas para aperfeiçoamento por categoria de instrumentos. Deverão
acompanhar essas reuniões os irmãos Encarregados Regionais e Locais da região, porém
as orientações técnicas serão ministradas por algum irmão especialista naquele
instrumento.

9- POSICIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA


Os instrumentos devem estar posicionados de acordo com a sua respectiva família,
seguindo a ordem: CORDAS, MADEIRAS, SAXOFONES E METAIS. Dentro de cada família,
devem estar posicionados os mais agudos à frente dos mais graves. Portanto, violas e
violoncelos ficam logo após os violinos; o sax barítono fica após o sax-alto, e assim por
diante.

10- PROGRAMA MÍNIMO – SUGESTÃO DE MÉTODOS


Constará da lista de sugestões para o Programa Mínimo apenas poucos nomes de
Métodos tradicionais, já por muito tempo utilizados. Ressalta-se, entretanto, que tais
Métodos são apenas uma referência, podendo cada instrutor(a) indicar ao aluno
iniciante qualquer outro método similar, desde que seu conteúdo forneça condições
para um aprendizado efetivo, capacitando o candidato à perfeita execução dos hinos. A
indicação deve recair sobre um método para o qual o instrutor(a) tenha total domínio,
o que vai permitir o maior proveito possível no ensino e no aprendizado.
Outrossim, nos Testes e Exames para Oficialização deverão ser aceitos os métodos que
foram utilizados pelo candidato(a) nas suas aulas, desde que apresente o conteúdo já
citado. Lembramos que atualmente o único método oficial da Congregação Cristã no
Brasil é o Método de Teoria e Solfejo – MTS, com aplicação ao Hinário.
PROGRAMA MÍNIMO – SUGESTÕES DE MÉTODOS OUTUBRO/2014

As indicações são métodos de referência para cada instrumento. Podem ser


utilizados quaisquer outros métodos similares, desde que esses outros
métodos também capacitem à execução dos hinos com perfeição
(conteúdo).
Os encarregados e instrutores devem orientar a escolha do método que
será utilizado nas aulas. Deve ser escolhido aquele que o instrutor tiver o
melhor domínio técnico, obtendo-se assim grave aproveitamento nas aulas.
Nos testes (Reuniões de Jovens ou Exames para Oficialização) deve ser
utilizado o método que o candidato usou nos seus estudos, sempre
observando que as lições exigidas demonstrem que o candidato tem
condições de executar os hinos com perfeição.
O Método de Teoria e Solfejo (MTS) da CCB é suficiente para o aprendizado
da teoria musical, Não é obrigatório que algum método complementar seja
utilizado. Nos testes e exames de oficialização, a teoria musical será
cobrada baseada apenas nos exercícios do MTS.

Para todos os instrumentos (Irmãos e Irmãs):

 Hinos
 Reuniões de Jovens e Menores: 431 a 480
 Oficialização: hinário completo (inclusive coros)

 Método de Teoria e Solfejo (MTS) - 2014


 Reuniões de Jovens e Menores: até o Módulo 10
 Oficialização: completo (não incluir o apêndice)

Sugestões de Métodos para cada instrumento:


Instrum Reuniões de Jovens e Menores Exame para Oficialização
ento
Violino N. Laoureux - Vol. 1, até pag. 35 N. Laoureux - Vol. 1
completo (ou similar) + Vol.
(ou similar)
3, até pág. 24 e da pag. 44 a
53 (ou similar)
Viola All form Strings – Vol. 1 completo All for Strings - Vol. 1 e 2
(ou similar) completos (ou similar)
Violonce lo Dotzauer - Vol. 1, até pag. 40 - lição 80 (ou
similar)
Dotzauer - Vol. 1 completo + Vol. 2,
até pag. 19 - lição 154 (ou similar)

Flauta Parés, até pag. 41 ou Galli, até Paré ou Galli, completo (ou
pag. 41 (ou similar) similar)
Giampieri, até pag. 21 (ou Giampieri, até pag. 50 (ou
Oboé similar) similar)
Fagote Giampieri, até pag. 18 (ou Giampieri, até pag. 43 (ou
similar) similar)
Clarinet Nabor Pires Camargo, até lição Nabor Pires Camargo, completo
e 36 (ou similar) (ou similar)
Giampieri, até pag. 28 (ou
Clarone similar) Giampieri, completo (ou similar)
Trompet Amadeu Russo, até pag. 23 (ou Amadeu Russo, até pag. 40 (ou
e(*) similar) similar)
Capranzano – 1ª parte (ou Capranzano – completo + C.
Trompa similar) Kopprasch (ou similar)
Saxofon Amadeu Russo, até pag. 22 (ou Amadeu Russo, até pag. 55 (ou
e similar) similar)

Órgão 1) 2º Schmol – completo (ou 1) Métodos da Reunião de Jovens


similar) + e Menores +
2) G.Bull op. 90 (ou similar) + 2) Burgmüller op. 100 (ou similar)

3) Czerny – Barrozo Neto – Vol. 1,


+
3) Bach – O Pequeno Livro de
30 lições a escolher (ou similar)
+ Anna Magdalena (ou similar) +
4) Escalas: Maiores e Cromática (1 4) Escalas: Maiores e
oitava) + Menores (harm) e
5) Arpejos: Maiores –
Cromática – 2 oitavas
posição fundamental (1
+
oitava) +
6) Hinário: hinos 431 a 480 com 5) Arpejos: Maiores e
pedaleira Menores(harm) – 2 oitavas +
6) Hinário completo, com
pedaleira e coros a 4 vozes
(*) Também válido para Cornet, Flugelhorn, Trombonito, Trombone, Euphonium
(Bombardino), Saxhorn, Barítono, Tuba.
Obs: 1: Os instrumentos que originalmente tocam a voz do soprano poderão apresentar
também a voz do contralto, e os que tocam as demais vozes, deverão apresentar a voz
principal de seu instrumento e a voz do soprano.
Obs: 2: Os violinos deverão estudar a voz do soprano também 8ª acima, conforme
orientações contidas no Hinário para as Cordas.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2015


REUNIÃO ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS E IRMÃS
EXAMINADORAS DE ORGANISTAS DA CAPITAL E GRANDE SÃO PAULO EM 17 DE
OUTUBRO DE 2015 NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS-SP.
ESTES TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DEVEM SER REPETIDOS EM TODAS AS REUNIÕES
PARA ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS DE
ORGANISTAS DE TODO BRASIL COMO, TAMBÉM, NAS
REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS COM A PRESENÇA DOS
IRMÃOS ANCIÃES, DIÁCONOS E COOPERADORES DO OFÍCIO
MINISTERIAL.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Somente os tópicos assinalados com asterisco ( * ) deverão ser lidos
nas congregações perante a irmandade
*1 – EXECUÇÃO DOS NOSSOS HINOS.
O estilo sacro no qual são escritos todos os nossos hinos e côros, exige a execução
sóbria, pura e exata daquilo que está na partitura (hinário). Não devemos alterar esse
estilo. Lembramos ainda que, com o advento da internet (redes sociais), harmonizações
diferentes que tiram o sentido sacro se propagam rapidamente. Portanto, pedimos não
divulgar tais gravações.

*2 – TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO.


A mudança de categoria de instrumento só poderá ser realizada em casos de
enfermidade do irmão ou necessidade da orquestra, e após a aprovação do Ministério
Espiritual, em comunhão com o Encarregado Regional e Local. Lembramos também que
a compra do instrumento, para tocar nos cultos, só poderá ser realizada após essa
aprovação e só iniciará a tocar após o teste com o novo instrumento, realizado com o
Encarregado Regional. Não se trata de nova oficialização.

*3 – ENSINO MUSICAL.
O Irmão(ã), antes de iniciar o aprendizado, deverá ser apresentado pelo Encarregado
de Orquestra Regional ou Local ao Ministério Espiritual para receber as instruções e os
conselhos concernentes à parte doutrinária e regulamentar. Após isto, havendo
concordância, será liberado a participar do estudo musical. Para um melhor
aproveitamento do conjunto musical, o mesmo não deve adquirir seu instrumento sem
antes consultar o Encarregado Local ou Regional sobre a necessidade da orquestra,
lembrando que consta do Método de Teoria e Solfejo a lista dos instrumentos aceitos.
(Vide página 86 do MTS)
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO PARA O MINISTÉRIO,
ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS
DE ORGANISTAS.
4 – INSTRUMENTOS ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS.
O Ministério, preocupado com o volume de som e timbre bem mais potente que alguns
instrumentos proporcionam, especialmente os saxofones e metais, resolve orientar a todos
os Encarregados Regionais, Encarregados Locais e Instrutores dos Grupos de Estudos Musicais
que, doravante passem a trabalhar e zelar para um bom equilíbrio sonoro de nossos
conjuntos musicais, observando e colocando em prática, a partir desta data, a alista dos
instrumentos aceitos e respectivos percentuais de cada família, apresentados na página 86
do Método de Teoria e Solfejo da Congregação Cristã no Brasil (MTS), que deve servir de
base para o Encarregado de Orquestra a fim de orientar os novos Irmãos na aquisição de
seus instrumentos, observando primeiro as quantidades já existentes naorquestra.
Quanto à família dos Saxofones, convém observarmos a grande quantidade já existente,
procurando, na medida do possível, encaminhar os irmãos na melhor escolha das famílias
apresentadas, principalmente as cordas. No MTS aparece, a título de informação, a existência
do Sax Barítono nas tonalidades Mib e Sib como fazendo parte da família dos Saxofones,
porém, nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, somente serão aceitos em Mib. Não
devem ingressar Sax Barítonos em Sib. Nas próximas impressões do MTS será tirada essa
anotação. Lembramos que nenhum outro instrumento modificado em sua forma original
deverá ser aceito.

5 – MÚSICOS E ORGANISTAS JÁ OFICIALIZADOS.


Os Encarregados Regionais e Examinadoras de Organistas não realizar nenhum outro
teste para músico e organistas já oficializados, mesmo quando chegam de mudança
vindo de outras localidades. Poderão dar alguns conselhos a fim de melhorar sua
condição musical.

6 – EXERCÍCIOS DESNECESSÁRIOS EM NOSSOS ENSAIOS LOCAIS E REGIONAIS.


Temos visto ensaios em que são feitos exercícios desnecessários em sem uma finalidade
musical, executando notas que não constam do hinário. Os ensaios devem ser usados
para corrigir erros de execução e interpretação da orquestra nos cultos.

7 – EXECUÇÃO DA MEIA HORA E INTRODUÇÕES.


As organistas devem executar os hinos na meia hora com intensidade suave para trazer
comunhão à irmandade, procurando sempre sobressair o soprano, para que a
irmandade identifique a melodia desses hinos. O andamento na meia hora deverá ser
próximo à velocidade mínima encontrada no título do hino, sempre obedecendo a
proporção dos valores das notas musicais. Já, nas introduções, devem ser observadas
as velocidades anotadas nos hinos.
8 – MÚSICOS E ORGANISTAS NÃO OFICIALIZADOS.
Considerando que, a partir de janeiro de 2015, o MTS (Método de Teoria e Solfejo) é o
método oficial de ensino da Congregação Cristã no Brasil (CCB), os irmãos Encarregados
Regionais e Examinadoras de Organistas deverão fazer exames de oficialização para
músicos e organistas que já tocavam nos cultos oficiais sem serem oficializados(as) até
31/12/2014, respeitando a capacidade musical de cada Irmão ou Irmã, tomando
cuidado para não desestimular aqueles que desejam continuar seus estudos, mesmo já
oficializados.

9 – ENSAIOS EXTRAS.
Somente devem ser realizados ensaios locais e regionais que constam dos respectivos
calendários oficiais. O Ministério já foi exortado a não permitir a realização de ensaios
extras.
10 – ENCARREGADOS REGIONAIS – ATENDIMENTOS.
Os Encarregados Regionais foram apresentados para atender as necessidades musicais
em suas respectivas regiões. Não devem, portanto, atender ensaios regionais e locais
em outras regiões, sob nenhum pretexto. As localidades que não têm Encarregados
Regionais, já são atendidos por algum mais próximo ou responsável por aquela região,
não havendo necessidade de irem irmãos de outras regiões.

11 – COMPOSTURA E ATENDIMENTO DOS ENCARREGADOS NOS ENSAIOS.


O atendimento dos ensaios pelo Encarregado Regional ou Local deve ser com boa
compostura, simplicidade e ater-se somente à parte musical, não misturando ensaio
musical com busca de dons, pregações, testemunhos e outros.

12 – REUNIÕES MINISTERIAIS – NÃO


COMPARECER ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS.
(Repetição do tópico 18, de 2002)
Em reuniões anuais (RGE) em reuniões regionais ministeriais, não devem comparecer
Encarregados Regionais ou Locais de orquestras. Encarregados Regionais que tiverem
ensaios para marcas, procurem se comunicar com os Anciães que atendem a parte
musical.

13 – REGÊNCIA NOS CULTOS


Conforme tópico de 2010 deve haver regência somente nos ensaios e nos grupos de
estudos musicais. Nos cultos e demais serviços divinos fica suprimida a regência,
permitida somente em casos de desencontro de andamento, lembrando que no final,
após o culto, toca-se somente uma estrofe e o coro, se houver.

ADENDO AOS TÓPICOS DE ENSINAMENTOS


Na reunião, um dos servos de Deus ancião exortou-nos também no seguinte sentido:

 ENSAIO COM A IRMANDADE.


Poderá ser realizado em um dia de culto após os testemunhos, podendo ser reduzido o
tempo da liberdade para testemunhar ou até mesmo suprimida essa liberdade, pois é
uma medida excepcional. O tempo do ensaio será de 20 de 25 minutos, terminando por
volta de 8:25.

 ATENDIMENTO DOS ENSAIOS.


O ensaio deve ser atendido pelo encarregado regional ou local designado para atender.
Ancião, cooperador do ofício ministerial ou diácono não deve reger. Há em nosso meio
crianças que têm tendência para regência, mas não deve serem chamadas para reger
pois não há nenhum benefício musical nessa prática.

 TÓPICOS – NÃO ALTERAR.


Não devem ser alterados em nenhuma hipótese os tópicos de ensinamentos em
nenhuma região do Brasil, ou até mesmo no exterior, pois a Obra de Deus é uma só.
Não devem também ser distorcidos os ensinamentos.

 ANDAMENTO.
Tem se notado muita divergência no andamento dos hinos de congregação para
congregação, inclusive numa mesma cidade. Os irmãos encarregados de orquestra
devem zelar para que seja seguida a média das velocidades citadas no hinário, inclusive
para que os irmãos de mais idade consigam acompanhar a orquestra.

 NÃO ADIANTAR NA ENTRADA DOS HINOS.


NEM ENCARREGADOS NEM MÚSICOS.
Os irmãos encarregados não devem entrar adiantado no início do hino. Deve orientar
os músicos para que não façam isso também. Todos devem entrar juntos.

 NÃO DESVIAR O SENTIDO SACRO DOS HINOS.


Não devem ser realizados nos ensaios exercícios que tiram o sentido sacro dos hinos.
Nos cultos também não devem ser executados de forma inconveniente, como tocando
forte, passagens que não existem no hinário, etc., atrapalhando o louvor dos demais
músicos. Isso profana o louvor a Deus. Os encarregados de orquestra devem zelar para
que isso não ocorra. Foi citada a passagem dos filhos de Eli que profanavam a oferta do
Templo, e o Senhor desagradou deles e de Eli, que nada vez por se tratar de seus filhos.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
DE 2016

TÓPICOS DA PARTE MUSICAL APRESENTADOS EM REUNIÃO GERAL ANUAL DE


ENSINAMENTOS REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS DE 21 A 26 MARÇO
DE 2016

*17 – ROTAS DE FUGA (ATENDIMENTO A EXIGÊNCIA LEGAL) Este tópico substitui o nº


19 de 2006 Em atendimento a exigência legal do Corpo de Bombeiros, transmitimos aos
servos de Deus e à irmandade em geral a necessidade de mantermos desobstruídos os
corredores da casa de oração que são chamados de Rotas de Fuga. Isso porque caso haja
necessidade de saída rápida da irmandade, não haja obstrução, tanto por estojos como
caixa de instrumentos.
Quanto a músicos que venham de outras congregações e encontram os lugares que
pertencem aos músicos já preenchidos, vindo por isso a tocar seus instrumentos em pé
nos corredores, deixando estojo do instrumento no chão ou próximo às saídas do salão
da casa de oração, fica deliberado que não mais será permitido que músicos toquem
seus instrumentos em pé nos corredores. Cada congregação já tem um número de
estantes compatível com sua necessidade, os quais não serão ser aumentados.

*18 – INSTRUMENTOS NÃO ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS E INSTRUMENTOS DE


GRANDE PORTE
Como os irmãos sabem, continuamos não aceitando o ingresso em nossas orquestras de
acordeões e instrumentos como sax-baixo, sax-barítono em Si bemol, contrabaixo, sax-
superbaixo, baixo-tuba, contrabaixo de cordas que se toca em pé, flautim, requinta ou
qualquer outro instrumento modificado em sua concepção original. Saxofones mais
graves que o sax- barítono em Mi bemol também não são aceitos. Aconselhamos aos
caros irmãos que se enquadrem nesse ensinamento, principalmente considerando-se
que esse tópico refere-se às Reuniões Anuais de Ensinamentos de 2010 e 2014. Os que
já estão na orquestra permanecem, mas aconselhamos que troquem de instrumento,
por um que seja aceito na orquestra. Quanto aos instrumentos de grande porte, que
ocupam muito espaço tanto na orquestra quanto no local onde se acomodam os seus
estojos, comunicamos aos nossos caros irmãos músicos possuidores desses
instrumentos, que doravante não devem tocá-lo em outras congregações, dada a
dificuldade que oferecem às orquestras que já estão com seu número de músicos
completo. Aos músicos que ainda tocam instrumentos não aceitos, bem como
instrumentos de grande porte, orientamos que, se acaso mudarem para outra localidade,
seja no Brasil ou no exterior, deverão submeter-se à análise do ministério e do
encarregado para o seu ingresso naquela orquestra.
*19 – EXECUÇÃO DOS NOSSOS HINOS
O estilo sacro no qual são escritos todos os nossos hinos e coros, exige a execução sóbria,
pura e exata daquilo que está na partitura (hinário). Não devemos alterar esse estilo.
Lembramos ainda que, com o advento da internet (redes sociais), harmonizações
diferentes que tiram o sentimento sacro se propagam rapidamente. Portanto, pedimos
não divulgar tais gravações. Exortamos à cara irmandade a cantar os nossos hinos,
evitando cantar hinos que não constam de nosso hinário.
*20 – FORMAÇÃO DE GRUPOS DE INSTRUMENTOS DA MESMA CATEGORIA
Tem havido em alguns locais ajuntamento de irmãos músicos que tocam o mesmo
instrumento, os quais combinam por meio de mensagens de congregar em uma
determinada casa de oração. Isto provoca transtornos e instabilidade na orquestra. O
ministério reprova esse procedimento.

*21 – NÃO TOCAR EM FUNERAIS


Na realização dos serviços divinos em funerais, os hinos devem ser somente cantados,
não se admitindo acompanhamento de instrumentos musicais, nem antes, nem durante
e nem depois.

*22 – LEMBRANÇAS NO FINAL DE ENSAIO OU REUNIÃO DA MOCIDADE


O Ministério solicita que nos finais de ensaios regionais, reunião da mocidade ou outro
serviço divino, não se faça a distribuição de pequenas lembranças, doces, cartões com
dizerem bíblicos e convites para outros serviços, pois essa prática não combina com os
serviços que se oferecem a Deus. Tampouco deve haver divulgação ou convite para
ensaios e reunião de menores e de mocidade, muito menos, em se tratando de ensaio
regional, apresentar o menu que haverá para o almoço daquele dia. Essas práticas são
reprovadas pelo Ministério, pois são de caráter carnal, não devendo haver entre o povo
de Deus.

*23 – SERVO INÚTIL


O ministério sente-se na necessidade de esclarecer a toda nossa irmandade quanto ao
uso da expressão “Servo Inútil”, empregada no hino 260 do nosso hinário número 5. Em
Lucas, 17:9/10, disse o Senhor Jesus: “Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o
que lhe foi mandado? Creio que não; assim, também vós quando fizerdes tudo o que vos
for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que deveríamos
fazer.”
A nossa utilidade nesta graça deve ser observada somente por Deus, e não por nós
mesmos. Assim pela Palavra, devemos ser sempre bons e fieis servos, porém jamais nos
consideramos úteis, pois isso é atributo de Deus e não nosso. A conduta má e negligente
levou o servo que recebeu um talento à inutilidade perante os olhos do seu senhor,
sendo ao final lançado nas trevas exteriores (Mat. 25:30), porém aquele que fez tudo o
que o Senhor mandou foi considerado bom e fiel servo. Assim, em nenhum de nós está
a condição de considerar-se a si mesmo como sendo um servo útil. Por isso disse o
Senhor Jesus em Mateus 23:12, “E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que
a si mesmo se humilhar será exaltado”. Assim, ao cantarmos o hino 260 de nosso hinário,
estamos nos apresentando humildemente perante o nosso Deus, e o próprio Senhor
Jesus, nos deus esse exemplo de humildade foi “...achado na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Fil.2:8).

*25 – EXCESSO DE RUÍDO NAS IGREJAS


Dirigimo-nos a toda irmandade, apresentando-lhes a necessidade de respeitar e dar
cumprimento às legislações municipais que combatem a poluição sonora nas cidades. É
considerada poluição sonora todo o ruído que ultrapasse os níveis já estabelecidos os
quais dependem da zona urbana onde estiver a fonte geradora desse ruído. Todos os
serviços divinos onde se canta com auxílio de instrumentos musicais e faz-se uso de
microfones, são considerados fontes geradoras de ruído. Assim, se o som produzido pela
igreja, ultrapassar os limites estabelecidos por lei, será considerado infração e passível
de pesadas multas, podendo culminar com o encerramento de suas atividades.
É necessário considerar que mesmo que o ruído interno (som) não incomode os vizinhos,
contudo não deve ultrapassar o nível de 90 db(A), pois acima desse limite, torna-se
prejudicial à saúde humana. Dada a essa condição, o Ministério da Congregação Cristã
no Brasil comunica a toda irmandade que tantos nos cultos, como nos ensaios e demais
santos serviços deverão observar atentamente a orquestra, instruindo os músicos e
organistas a tocarem seus instrumentos com baixo volume de som, não se esquecendo
que durante a oração e a pregação da Palavra deve haver também controle em sua
manifestação, evitando gritarias desnecessárias. Esperamos que haja por parte de todos
os músicos e a irmandade em geral a compreensão quanto a essa grande necessidade,
pois assim evitaremos quanto a multas que podem surgir e o fechamento de alguma casa
de oração, fato já ocorrido em alguns lugares.
Outrossim, devemos procurar estabelecer e manter um bom relacionamento com
nossos vizinhos, como também termos o cuidado ao estacionar nossos veículos,
evitando transtornos.

44 – CULTOS COM PARTICIPAÇÃO DE JOVENS E MENORES


Em alguns lugares no Brasil e no Exterior, dada a grande distância da casa de oração aos
lugares onde vivem as famílias de nossa irmandade e também ao pequeno número de
crianças e jovens, não há Reunião de Jovens e Menores. Porém, havendo necessidade de
estabelecer um culto com a participação de jovens e menores, o Ancião que atende esta
congregação deverá apresentar a necessidade em Reunião Regional Ministerial; se
deliberada deverá obedecer a seguinte ordem:
 Os três primeiros hinos serão chamados pelos jovens e menores, após será
realizada a oração do Pai Nosso, a oração orientada e em seguida a oração pela
Igreja;
 Após, canta-se mais um hino, abre-se a liberdade para os recitativos, em seguida
a liberdade para a irmandade testemunhar;
 Canta-se outro hino, exorta-se a Palavra, oração de agradecimento pelo culto e
canta-se o hino de encerramento.
Quanto aos músicos jovens e menores não oficializados, participarão com os demais
músicos presentes no santo culto, de acordo com sua capacidade musical. Tendo
organista jovem, aprovada em teste para reunião de jovens e menores, poderá tocar os
três primeiros hinos.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017
TÓPICOS DA PARTE MUSICAL, APROVADOS EM REUNIÃO GERAL ANUAL DE
ENSINAMENTOS REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM 13 E 14 DE ABRIL DE
2017 ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS DE
ORGANISTAS

1- FINALIDADE DA “MEIA HORA” NOS CULTOS


A finalidade dos hinos executados pela organista e do hino do silêncio durante a meia
hora, tem por objetivo que a irmandade permaneça em silêncio, em santa meditação e
comunhão com Deus, enquanto espera o início do santo culto.

2- MANUAL DE ORIENTAÇÃO ORQUESTRAL


Com o objetivo de uniformizar e reorganizar nossas orquestras foi criado o MANUAL DE
ORIENTAÇÃO ORQUESTRAL, em conformidade com os nossos tópicos das Reuniões
Anuais de Ensinamentos e aprovado na reunião do Conselho de Anciães Mais Antigos
do Brasil no dia 28/11/2016. Esse material será apresentado em todas as regionais, para
uma boa compreensão do seu conteúdo e objetivos.

3- INSTRUMENTOS ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS


Doravante não será permitido o ingresso, em nossas orquestras, de instrumentos que
não constam no Manual de Orientação Orquestral. Os instrumentos não aceitos e em
desacordo com os tópicos editados anteriormente, que ainda estejam na orquestra, só
poderão ser tocados em suas comuns congregações. Necessidades específicas de
adaptação por causa de deficiências físicas, visuais ou auditivas, deverão ser analisadas
primeiramente pelo Ministério, antes de qualquer decisão.

4- INGRESSO DE CANDIDATOS NOS GRUPOS DE ENSINO


MUSICAL - GEM
Antes do início nos Grupos de Ensino Musical os candidatos devem ser apresentados
primeiramente ao ministério, para orientação quanto à doutrina e, na ocasião, serão
autorizados através de formulário específico. Após a liberação do ministério o
Encarregado Local deverá expor os deveres e obrigação ao futuro candidato conforme
o Regulamento das Orquestras e o manual de orientação. Em situações especiais poderá
haver exceção com iniciação fora do ano letivo, quando deverá ser nominado um
instrutor para atender essa situação.
5- NÚMERO DE ORGANISTAS EM CADA CULTO
O número oficial de organistas que tocam por culto é de uma organista. Onde houver
necessidade, poderão tocar até 3 irmãs organistas em um mesmo culto, ou seja: uma
tocará a meia hora, outra tocará o hino do silêncio e os três primeiros hinos e outra tocará
os demais hinos. Este procedimento poderá ser adotado, também, nas reuniões de
mocidade, batismos, etc. Em cada regional o ministério será responsável pelas
necessidades de sua respectiva região.

6- ÓRGÃO ELETRÔNICO NAS CASAS DE ORAÇÃO


Devido ao grande número de organistas, ocorrem alguns casos de serem colocados mais
de um órgão em Ensaios Regionais e reuniões da mocidade. Essa forma não foi
aprovada, devendo haver apenas um órgão eletrônico em cada congregação. Pode ser
colocado mais de um órgão nas localidades onde há testes de organistas e exames de
oficialização, somente para essa ocasião.
Todas as irmãs organistas devem comparecer aos Ensaios Locais e Regionais, pois
mesmo que não haja tempo suficiente para que tocas toquem, poderão tomar
conhecimento dos andamentos e demais esclarecimentos que serão dados.

7- TESTES PARA CULTOS OFICIAIS PARA MÚSICOS E


ORGANISTAS
Tendo em vista a necessidade de várias regiões para a realização dos testes,o ministério
reconsidera a oportunidade de se realizar testes para tocar nos cultos oficiais, antes do
exame de oficialização, aos que já forem batizados (as), em conformidade com as fases de
ingresso na Orquestra (conforme Histórico Musical e Instruções Regulamentares para as
Orquestras).

 Irmãs: Havendo vaga em suas respectivas comuns congregações. O


referido teste deverá ser aplicado pela Examinadora de organistas. Nas
regiões onde não houver Examinadora de organistas ficará a cargo do
Encarregado Regional.

 Irmãos: Na ausência do Encarregado Regional os testes poderão ser executados


pelo Encarregado Local. Após o ingresso nos cultos oficiais terão um período de
tempo no qual deverão dedicar-se ao aperfeiçoamento do ensino musical para sua
oficialização.

ATENDIMENTO DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO DE


MÚSICOS E ORGANISTAS
O exame de oficialização deve ser feito em dia exclusivo e não por ocasião de Ensaios
Regionais ou Locais, na seguinte ordem:
Abre-se o serviço, em nome do Senhor Jesus, com uma oração realizada pelo Ancião que
preside. Após a oração o Encarregado Regional e/ou Examinadora de organistas
procederá ao exame. O Ancião deverá permanecer na congregação durante o decorrer
do exame. Após todos serem examinados, o Ancião lerá a lista com os nomes e
respectivos instrumentos dos aprovados e procede com os ensinamentos e doutrina
concernentes à música.
Após os ensinamentos o Ancião fará a oficialização dos aprovados e em seguida a
oração apresentando-os a Deus e também o agradecimento. Na primeira oportunidade
subsequente ao exame de oficialização, os músicos que foram aprovados e oficializados
devem ser chamados à frente da irmandade, em culto oficial na sua comum
Congregação e durante a liberdade para testemunhos, apresentados como músico ou
organista oficializados. Esse culto (na qual o músico será apresentado) deverá ser
atendido, preferencialmente, por um Ancião.

8- PRESIDÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS


Os Anciães devem ter cuidado na presidência dos Ensaios Regionais, pois se têm notado
alguns Encarregados procedendo de forma inadequada na regência, com pregações e
profecias durante o ensaio, também apresentação de grupos isolados e ou irmãos com
maior capacidade para execução musical, havendo total omissão da presidência.
Também devem manter a disciplina no tempo de duração do ensaio (2 horas).
Lembramos que, conforme tópicos anteriores poderão reger no máximo dois
Encarregados Regionais, tanto nos Ensaios Regionais, quanto nos Ensaios Locais. O
tempo entre a abertura e o início da regência não deve exceder 30 (trinta) minutos.

9- ENSAIOS COM A IRMANDADE


Poderá ser realizado em um dia de culto, suprimindo-se a liberdade dos testemunhos
(20 minutos) com a finalidade de adequar o canto da irmandade com a intensidade e o
andamento da orquestra. Também poderá ser realizados, duas vezes por ano, em dia
que não haja culto, um ensaio para a irmandade com a finalidade de ensaiar hinos
exclusivos para ocasiões adequadas, sendo aberto com um hino, oração e Palavra e,
após, passa-se o atendimento para o encarregado Regional; na sua ausência, o
Encarregado Local poderá atender.
10- REUNIÕES PARA APRIMORAMENTO TÉCNICO
Deverão ser realizadas periodicamente reuniões com a participação de Encarregados
Regionais, Encarregados Locais, Instrutores com instrumentos e Examinadoras e
Instrutoras de Organistas, onde serão ministrados conteúdos técnicos de proveito para
aplicação nas orquestras e capacitação dos instrutores nos Grupos de Ensino Musical,
aplicados por irmãos que tenham conhecimento técnico.
REUNIÕES DE APRIMORAMENTO TÉCNICO POR CATEGORIA DE
INSTRUMENTO
Conforme tópicos nº 8, da Reunião Anual de Encarregados Regionais de 2014, ficou
determinada a realização de reuniões de aprimoramento técnico por categorias de
instrumento. Deverão estar presentes nessas reuniões os irmãos Encarregados
Regionais e locais da região, porém as orientações técnicas serão ministradas por um
irmão especialmente designado nessa ocasião não necessariamente Encarregado de
Orquestra, porém com conhecimento específico naquela categoria de instrumento.
Essas reuniões devem ser marcadas em comunhão com o Conselho Regional de Anciães.

11- MÉTODOS E APOSTILAS DESENVOLVIDOS PARA O ENSINO MUSICAL NA


CONGREGAÇÃO
O ministério delibera que métodos e apostilas desenvolvidos com objetivos de ensino
na Congregação, só poderão ser adotados após serem considerados e aprovados pelo
Conselho de Anciães Mais Antigos do Brasil, reunidos em São Paulo, por ocasião da
Reunião Geral Anual de Ensinamentos.

12- CONVITES PARA ENSAIOS E OUTROS SERVIÇOS


A divulgação de ensaios musicais, Reuniões de aprimoramento técnico, e outros
serviços da parte musical que são realizados na Obra de Deus é feita somente através
da Lista de Batismos. O Conselho de Anciães reprova a publicação através de outros
meios, tais como convites pelas redes sociais.

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2018


REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENSINAMENTOS REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO
BRÁS, EM SÃO PAULO DE 26 A 30 DE MARÇO DE 2018
TÓPICOS DA PARTE MUSICAL

ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO


SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES, PERANTE A IRMANDADE,
MÚSICOS, ORGANISTAS E CANDIDATOS.
1- VAGAS PARA ORGANISTAS NAS ORQUESTRAS
A irmã que desejar fazer parte da orquestra, como organista, deverá procurar o
Encarregado de Orquestra e a Examinadora de Organista, se houver, que encaminhará
ao Ministério a fim de se inteirar sobre o testemunho e disponibilidade de vagas
preenchendo o formulário próprio.Porém só poderá participar de testes e exame de
oficialização, quando houver vaga em sua comum congregação, e deverá ter concluído
o programa mínimo da respectiva fase.
Conforme tópicos de ensinamentos o número de organista por casa de oração, para a
confecção do rodízio, é obtido considerando o número de cultos por semana
multiplicado por três. Onde o número de organistas do rodízio ultrapassa este limite,
não poderão ser admitidas novas organistas enquanto houver excedentes. As irmãs
organistas que mudarem de comum, só tocarão na comum Congregação de destino se
houver vaga. Caso contrário aguardarão que haja vaga para ingressar no rodízio daquela
comum Congregação.

2- TROCAS DE INSTRUMENTOS
As trocas de instrumentos se darão por enfermidade ou por necessidade da orquestra,
as trocas voluntárias de instrumentos que estão em desacordo com o Manual de
Orientação Orquestra (MOO) serão aceitas para adequação e equilíbrio do conjunto
musical. Porém deve ser observada as orientações contidas no Regulamento das
orquestras e Manual de Orientação Orquestral (MOO) em conformidade com a planilha
de sugestão para formação gradativa e equilibrada das orquestras. Toda a troca de
instrumento deve ser efetuada na comunhão do ministério em conjunto aos
Encarregados Regionais e Locais, previamente avaliada em reunião dos assuntos
musicais de cada região.
3- AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTO MUSICAL
Todo o candidato antes da aquisição do instrumento musical, com a finalidade de tocar
na orquestra, deverá consultar o Encarregado Regional ou Local, que orientará sobre a
necessidade e indicará qual a categoria que o conjunto necessita, conforme a tabela
orientativa do MOO, para um bom equilíbrio do conjunto. O ministério comunica a
irmandade que a escolha do instrumento deverá ser orientada pelo Encarregado
Regional ou Local conforme a necessidade da orquestra para um bom equilíbrio.

4- DOAÇÕES DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


Havendo desejo de doar algum instrumento, a irmandade deve consultar o Encarregado
de Orquestra do destino, e certificar sobre a real necessidade de instrumentos musicais
daquela orquestra. Somente instrumentos aceitos, em conformidade com o Manual de
Orientação Orquestra – MOO, poderão ser objetos de doação. Ao chegarem ao destino
estes instrumentos deverão ser entregues aos Encarregados Regionais ou Locais que
conhecem as necessidades a serem atendidas.

5- INSTRUMENTOS NÃO ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS


Conforme tópico 03/2017, os instrumentos não aceitos e em desacordo com o Manual de
Orientação Orquestral deverão ser trocados e extintos de nossas orquestras até o prazo
de 31/12/2019; os que ainda estão nas orquestras poderão tocar somente nos cultos e
ensaios locais de sua comum congregação. Delibera- se que não deverão tocar nos ensaios
regionais, mesmo que sejam na sua comum congregação. O Ministério e Encarregados de
Orquestra deverão vigiar sobre este assunto.

6- HINOS PARA OCASIÕES ESPECIAIS, ASSINALADOS COM ASTERISCO (*)


Orientamos a irmandade, músicos e organistas a não chamar hinos assinalados com
asterisco nos Cultos Oficiais, pois os mesmos são exclusivos para ocasiões específicas,
não devendo ser tocado durante a meia hora, hino do silêncio e hino de despedida.

TÓPICOS A SEGUIR SOMENTE PARA O MINISTÉRIO, ENCARREGADOS REGIONAIS,


ENCARREGADOS LOCAIS E EXAMINADORAS DE ORGANISTAS

7- HINO DE ABERTURA NOS ENSAIOS REGIONAIS E REUNIÕES


ACOMPANHADAS PELO ÓRGÃO ELETRÔNICO
Nos Ensaios Regionais e Reuniões onde houver organistas o hino de abertura
deverá ter a introdução e execução acompanhado pelo órgão eletrônico.
8- CONSCIENTIZAÇÃO DOS ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS
QUANTO AO TRABALHO DE MELHORIA NA EXECUÇÃO DOS HINOS
Há Encarregados Locais e Regionais que continuam atendendo os ensaios em desacordo
com os ensinamentos que temos na parte musical, não atentando à velocidade
proposta no Hinário, e nem à articulação, dinâmica e intensidade, além de executarem
exercícios indevidos com nossos hinos. É preciso que haja um despertamento nesses
irmãos a se unirem aos demais que estão empenhados nessa reorganização e orientação
musical da Obra de Deus. Em ocasiões especiais, e em orquestras de grande porte,
havendo necessidade, o Encarregado Local ou Regional poderá reger os primeiros
compassos do hino do silêncio e hino da despedida. Ou quando houver algum
desencontro na orquestra durante o culto, o mesmo poderá reger até uniformizar o
andamento. Essa prática não deve se tornar constante nos cultos, pois há os que regem
o hino de silêncio e também o hino de despedida, além de tocarem todas as estrofes.
Os que persistirem assim, poderão ser afastados de seu cargo.

9- ADEQUAÇÃO DE INSTRUMENTOS QUE NÃO COSTAM DO MOO –


MANUAL DE ORIENTAÇÃO ORQUESTRAL
Nas localidades onde existem instrumentos não permitidos ou em
desacordo com o MOO – MANUAL DE ORIENTAÇÃO ORQUESTRAL os
Encarregados devem observar se o músico que toca tal instrumento tem
condições financeiras para adquirir um outro instrumento que seja permitido. Se
o músico que toca instrumento não permitido, tenha recebido por doação e suas
condições não lhe permitem essa adequação, o Encarregado de Orquestra deve
fazer notório ao Ministério para em comunhão buscar uma solução e
providenciar a troca do mesmo.

10- AVALIAÇÃO DE CANDIDATOS E CANDIDATAS EM EXAMES DE


OFICIALIZAÇÃO
Os candidatos a teste ou exame de Oficialização devem ser esclarecidos antes de
realizar os exames quanto aos critérios utilizados nessas avaliações. Quando forem
menores, fazer este esclarecimento também aos Pais, para não criar expectativa de que
a aprovação é automática. Ao candidato não aprovado o mais adequado é dizer que
ainda não está suficientemente pronto para ser oficializado e apresentar a ele, e ao seu
respectivo Encarregado de Orquestra quais são os conceitos técnicos ou teóricos que o
candidato precisa evoluir, concluindo a etapa proposta no programa mínimo antes de
ser submetido novamente em um próximo exame.

11- MÚSICOS E ORGANISTAS NO CULTO DE JOVENS


Nos cultos realizados para jovens a noite, poderão tocar todos os músicos e organistas
jovens acima de 12 anos, batizados ou não batizados que já tocam nas reuniões de
jovens e menores.
12- ATENDIMENTO DAS REUNIÕES DE APRIMORAMENTO
TÉCNICO POR CATEGORIA DE INSTRUMENTO
Para uniformização em todo o Brasil, doravante estas reuniões deverão ser atendidas
exclusivamente por irmãos designados, e a solicitação da marcação destas reuniões
deverá ser feita através do e-mail: musica.ccb.br@congregacao.org.br que indicará os
irmãos para o atendimento das mesmas. Para um bom andamento e uniformização
destas reuniões técnicas as regiões não deverão fazer tais reuniões em caráter isolado
e por iniciativa própria. Deverão ser marcadas em Reuniões Regionais pelos
Encarregados Regionais com anuência e comunhão do Ministério, e as mesmas
constarem em listas de Batismos e Diversos.

REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENSINAMENTOS REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO


BRÁS EM SÃO PAULO DE 15 E 19 DE ABRIL DE 2019
TÓPICOS DA PARTE MUSICAL
*1. RODÍZIO DE ORGANISTAS PARA SANTA CEIA
No serviço de Santa Ceia iniciará tocando a organista escalada para aquele dia e o fará
até o hino 419, inclusive durante as rodadas se revezarão as organistas que fazem parte
do rodízio nos cultos oficiais daquela Congregação. Os hinos de encerramento e de
despedida devem ser tocados pela organista que iniciou o serviço.
*2. ADEQUAÇÃO INSTRUMENTAL
Instrumentos não aceitos – são aqueles que não constam da relação de “Instrumentos
Aceitos” no MOO. Os irmãos que ainda tocam esses instrumentos deverão ser orientados
para, na medida do possível, até 31 de Dezembro de 2019, substituírem por instrumentos
que estejam de acordo com os Ensinamentos.
Instrumentos não recomendados – Poderão continuar sendo tocados, contudo, não
preenchem todos os requisitos para uma boa execução dos nossos hinos e por esse
motivo, orienta-se que a qualquer tempo e havendo condições, seja efetuada a
substituição por instrumento que esteja de acordoa recomendação do MOO. Os referidos
instrumentos são: Clarinete em dó 13 chaves, Trombone em dó, Eufônio em dó e Tubas
ou Eufônios de 3 pistos.
Acordeon – É vedada a inclusão de novos acordeons em nossa orquestra.
OS TÓPICOS A SEGUIR DEVERÃO SER LIDOS A SOMENTE NAS REUNIÕES DE ASSUNTOS
MUSICAIS
3. ANCIÃES QUE CUIDAM DA PARTE MUSICAL
Em todas as Reuniões Regionais Ministeriais, deverá ter anciães responsáveis pela parte
musical que, periodicamente (bimestral ou trimestral), reunirá com os Encarregados
Regionais e Examinadoras de Organistas para tratar assuntos da parte musical. Os irmãos
anciães indicados para esta finalidade devem ter conhecimento musical
4. REUNIÃO MUSICAL ANUAL EM TODAS AS LOCALIDADES ONDE SE REALIZAM AS
REUNIÕES GERAIS ANUAIS DE ENSINAMENTOS - RGE
Será realizada anualmente nas localidades acima citadas reunião da parte musical com a
presença dos irmãos anciães responsáveis pela parte musical nas Congregações.
Encarregados Regionais de Orquestra, Examinadora de Organistas e Encarregados Locais
de Orquestras. Nessa oportunidade, serão apresentados os Tópicos de Ensinamentos
aprovados em Reunião do Conselho de Anciães do Brasil. Posteriormente, deverão ser
lidos nos Ensaios Regionais os tópicos que estiverem com asterisco. A responsabilidade
do agendamento é dos Anciães e essas marcações ocorrerão por ocasião da Reunião do
Conselho Estadual de Anciães.
5. CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA MÚSICO, ORGANISTA E APRENDIZ
No campo de observações deverá constar se é músico ou organista, que instrumento toca
e se já foi oficializado. Caso ainda não tenha sido oficializado, ou é apenas aprendiz,
deverá acompanhar a Ficha de Cadastro do GEM.
6. REGENCIA DOS HINOS DO SILÊNCIO E ENCERRAMENTO – RESPONSABILIDADE
POR CHAMÁ-LOS.
Não é necessário a regência dos hinos nas ocasiões acima citadas, a não ser os
primeiros compassos. Não é necessário perguntar ao irmão Ancião qual hino do
silêncio deverá ser tocado. Lembramos ensinamento antigo quanto à execução do
hino do encerramento, deverá ser tocado apenas uma estrofe ou uma estrofe e o
coro, se tiver.
7. ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS - FREQUENTAR REUNIÃO
PRÓPRIA.
Os irmãos Encarregados Regionais de Orquestras devem frequentar apenas as
reuniões específicas para qual são convocados, concernentes ao cargo que ocupam,
e não devem frequentar as Reuniões Regionais Ministeriais e Reuniões para
Cooperados de Jovens e Menores.

ASSUNTOS TRATADOS DURANTE A PANDEMIA PELO SISTEMA VIRTUAL


REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO PARA OS NOVOS MÉTODOS DE ORGANISTAS
09 de Maio de 2020 ONLINE (drive com VIDEO COMPLETO)

45.770 Acessos - Ancião Salvador Bueno (Água Rasa/Brás)

Hino 447

◊ CONSELHOS PARA ORGANISTAS: do 13 min à 1h13min


Solicitou-se para as irmãs serem mais espiritualizadas. Evitar atritos. Vigiar. Serem
prudentes. Ninguém perde nada por ser humilde. Quem toca muito bem, tem que
ter um controle emocional maior, para não se sentir superior as que não têm a
mesma habilidade. Quando for tocar, tem que ir preparada para ofertar o seu
LOUVOR A DEUS. Não congregar apenas quando for tocar. Quem tocar a meia
hora, faça em comunhão. Assim, incomoda coisas ruins que estão na igreja.
Cuidado com vaidade, maquiagens, trajes, roupas justas e curtas, decote, camisa
sem manga, unhas pintadas.

◊ PALAVRA: ECLESIASTES, Cap. 10


Assim como a mosca morta faz exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do
perfumador, assim e para o famoso em sabedoria e em honra um pouco de
estultícia. O coração do sábio está a sua Mao direita, mas o coração do tolo está à
esquerda. Cuidado com sentimento de raiva, ódio!!!!

Apresentação dos Métodos (Histórico) – VIDEO do 1h14min à 2h18min

4 volumes dos Métodos para Organistas (1 Azul; 2 Laranja; 3 Lilás; e 4 Verde)


→Há o Manual de Instrutoras (estão todos no DRIVE)

Teremos período de transição, e os NOVOS MÉTODOS passarão a vigorar integralmente


em2022. Enquanto isso, prevalece os Métodos e Programa Mínimo Atual

→RJM - Programa Mínimo – 2h03min30s


→Cultos Oficiais - Programa Mínimo - 2h03min30s
→Exame de Oficialização - Programa Mínimo - 2h03min30s
→Dúvidas e Perguntas em Gerais - 2h10min40s

Todas as informações no Drive abaixo:

https://drive.google.com/drive/folders/1yOUZI55s3cKQWnWB1ZHU4ERFnyqBPiNf
REUNIAO - HISTÓRICO MUSICAL E ORGANIZAÇÃO DA ORQUESTRA

04 de Julho de 2020 online às 14 horas (drive com VIDEO COMPLETO) e pdf

142.802 Acessos

Presidência: Ancião Cláudio Marçola (Araraquara/Brás)

Hino: 279

◊ Conselhos para “músicos-serenatas”; Recado sobre Métodos de Organistas, que já


estão prontos, mais ainda não entregues; está sendo elaborado Material de Apoio ao
MTS – Ancião Elias Santin (Ancião da Música – XV de Novembro)

◊ PALAVRA: Salmos, Cap. 150


Procuremos dar o melhor louvor à Deus!!!!

Apresentação - Organização da Parte Musical – Narração: Encarregados Regionais:


Rubens Prado e Cláudio de Moraes.

→ No Brasil temos 1495 Encarregados Regionais; 20.000 Encarregados de Orquestras;


1130 Examinadoras de Organistas e 60.000 instrutores (as) de música
→ Histórico da evolução de todos hinários até o hinário 5 – como eram alguns hinos;

→Desenvolvimento de nossa Orquestra - Estatísticas

→Finalidade da Meia Hora

→Ordem do Culto

→Oração de Agradecimento: Ancião Salvador Bueno (Água Rasa/SP)

→Apresentação de uma parte do M.O.O.

→Hino de Encerramento: 201

Todas as informações no Drive abaixo:

https://drive.google.com/drive/folders/1r-_NyYi9a7NSyfy6fg6tmJTglPq3C4ke
REUNIÃO DE EXAMINADORAS PARA TREINAMENTO DOS NOVOS MÉTODOS DE
ESTUDOS PARA ÓRGÃO ELETRÔNICO

19 de Setembro de 2020 online às 09 horas (drive com VIDEO COMPLETO) e pdf

33.152 Acessos – antes da “queda” da Plataforma.

Intérprete de Libras: Fernanda Bottosi / Aline Anselmo / Fernando Lino

Presidência: Ancião Salvador Bueno das Neves ( Água Rasa/Brás)

Hino: 325

◊ Conselhos para Examinadoras/Instrutoras de Organistas; velocidade dos hinos da


meia-hora;

◊ PALAVRA: Salmos, Cap. 122 - Oração para que a paz em Jerusalém continue!!!!

Apresentação: 04 Métodos Novos. (Vídeo)

No Brasil temos: →1495 Encarregados Regionais;


→20.000 Encarregados de Orquestras;
→1130 Examinadoras de Organistas; e
→60.000 instrutores (as) de música (2020)

→Oração de agradecimento: Ancião Claudine Guimarães (1989 - São Bernardo do


Campo)Irmãos Presentes:
11 Anciães
01 Diácono
13 Encarregados Regionais
62 Examinadoras de
organistas
02 Administradores
– Total: 91

→Hino de Encerramento: Coro 2

Todas as informações no Drive abaixo:

https://drive.google.com/drive/folders/1NR-jlfX7fb3U4EapDmt6-l1YFnaJssFi
ENSAIO REGIONAL VIRTUAL

16/05/2021 às 14 horas (VIDEO COMPLETO- culto 203)

110.243 Acessos

Presidência, 1a. Oração e Exortação da Palavra: Ancião Hélio Bianco Baptista

Hino de Abertura: 148

◊ Conselhos e Avisos – Ancião Elias Santin ( XV de Novembro) (32 ao50 min) vídeo

◊ PALAVRA: Salmos, Cap. 147 de 20 min ao 32 min (vídeo) Exortação a


louvar ao Senhor pela sua beneficência!!

REGÊNCIA 1 – Joaquim Nascimento (Jaçanã) de 50 min a 1h40 min (vídeo); hinos


ensaiados: 104, 456, 248, 411, 441, 457, 374, 232, 140 e 247

REGÊNCIA 2 – Paulo Luís Ferreira (Limão) de 1h40 min ao término (vídeo); hinos ensaiados:
375, 210, 305, 454, 61, 260, 387 e 234

◊ Oração de agradecimento: Ancião Antônio Correia (“Correinha”) (Cohab I –


Carapicuíba)

◊ Ministério presencial: 19 Anciães


92 Encarregados Regionais
55 Examinadoras
57 Músicos todas

as informações no Drive abaixo:

https://drive.google.com/file/d/1RhSz5s7TpcXrjLmI2R5kgHDhBcl0lxuU/view?usp=sharing

208º Culto Online CCB 30/05/21 às 14h00

REUNIÃO DE APRESENTAÇÃODO MOO DIGITAL

Hino de abertura: 207

Presidência, 1ª. oração e Exortação: Ancião Edeson Figueiredo (Vila Dirce-Carapicuíba)


Palavra: 1 Crônicas, cap. 16

Ancião Elias Santin: recados para as examinadoras; podem tocar 02organistas no culto; nos
ensaios parciais podem tocar 04 organistas;

Narração: ER Alexandre Nunes(Trompa - Tremembé)

Ancião Robner Alberti: explanou sobre a inclusão da Música nas Libras

Oração de Agradecimento: Ancião Aldenísio Altino de Alcântara (Fama-Goiânia GO)

https://drive.google.com/drive/folders/1W6xBc48_0PZ09TXyDGKIb6KCz8Nrnq7-

Acessos: 40.000

2º ENSAIO REGIONAL VIRTUAL

01 de Agosto de 2021 às 14 horas (VIDEO COMPLETO- culto 229)

Presidência, 1a. Oração e Exortação da Palavra: Ancião Cláudio Marçola (Brás/Araraquara)

Hino de Abertura: 168


◊ PALAVRA: Aos Filipenses, Cap. 2 inicia aos 23 min

◊ Conselhos e Avisos – Ancião Elias Santin (Ancião da Música – XV de Novembro – inicia


aos 45 min)
1) Ensaios Parciais horário normal;
2) permitido lanche nos Ensaios (kit);
3) regência fora do púlpito;
4) Músico não tocar fora; divisão da orquestra
5) não há necessidade de revezar os músicos na RJM;
6) podem retornar o GEM presencial;

REGÊNCIA 1 – Anderson de Almeida Posso (Eufônio-Cidade Tiradentes) de 59 min a 1h38 min


(vídeo); hinos ensaiados: 395, 365, 446, 315, 239 e 205

REGÊNCIA 2 – Edson Galione (Clarineta-Vila Antonina) de 1h38 min a 2h14 min (vídeo);
hinos ensaiados: 200, 45, 83, 196, 24 e 197

◊ Oração de agradecimento: Ancião Elias Santin (Ancião da Música – XV de Novembro)


Irmã Anna Spina testemunhou; todas as informações no Drive abaixo:
https://drive.google.com/drive/folders/1IOdOfcu8f2JT2WToccP1ysjiOZ10gSyS
RGE - 85ª ASSEMBLEIA - 2021 - RESUMO DE ENSINAMENTOS - SÃO PAULO - 03 A 07 DE
SETEMBRO DE 2021 (Brás)
INICIARAM-SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS
EM VIRTUDE DA PANDEMIA MUNDIAL MANIFESTA, NO ANO DE 2020 NÃO FORAM
REALIZADAS AS REUNIÕES GERAIS ANUAIS DE ENSINAMENTOS E, COM ISTO, NÃO
FORAM PUBLICADOS TÓPICOS.
6. JOVENS MÚSICOS BATIZADOS E NÃO OFICIALIZADOS
Com vistas a incentivar o convívio espiritual dos jovens músicos batizados e não
oficializados, delibera-se que aqueles que possuírem conhecimentos suficientes e já
tocarem nas Reuniões de Jovens e Menores, poderão tocar também nos cultos oficiais de
sua comum congregação, assim como nos Ensaios Regionais. A avaliação, para tanto,
deverá ser feita pelos Encarregados de Orquestra.

Reunião de Encarregados/Examinadoras dia 17/08/21 (PRESENCIAL E ONLINE) - Brás:


Presidência: Irmão Davi Trevisan – Ancião de Catanduva
Orientações: Ancião Elias Santin (XV de Novembro/SP) e Ancião Robner Alberti (Jacutinga
– MG)
Pauta: Finalidade da orquestra, Ensaio para Santa Ceia, Meia hora, Hino do silêncio,
Como ensaiar a irmandade
Parte prática: ER Claudio Moraes e ER Rubens Prado; ARQUIVOS no drive abaixo.

Reunião de Encarregados/Examinadoras/Instrutores dia 03/10/21 (PRESENCIAL) – Pq


Guarani/SP:
Presidência: Irmão Elias Santin – Ancião da Música (XV de Novembro)
Orientações: Ancião Elias Santin – sonoridade das orquestras, dinâmica, rodízio de
organistas, conselho para tomarmos vacina.
ER Davi Marciliano: hinos 218, 416, 69, 20, 209 e 204
ER Paulo Luís Ferreira: hinos 213 e 232 - ÁUDIOS no drive abaixo.
Presentes: 04 Anciães, 12 Encarregados Regionais, 59 Encarregados Locais, 35
Organistas-instrutoras, 03 Examinadoras, 02 Cooperadores e 193 Instrutores
TOTAL: 308 irmãos

https://drive.google.com/drive/folders/1-ljnFhN-AvQkRwRKTsuF4e4Q7oTpEepQ

ÍNDICE REMISSIVO
Ensino Musical: 113,119, 152, 174, 176, 185,
Acordeon: 83, 87, 271
232, 246 a 248, 258, 265 a 267
Afinação 09, 46, 54, 60, 105, 108,144 Escola de Música/G.EM: 102, 131, 136, 138,
145,149, 172,175, 177,178,179,182,185 156,158,162,167,170,185,187,190,191, 216,
190,199,206,216,217,219,236,237,238,241 216, 217, 220, 222, 228, 236, 243 e 254
Andamento: 5, 6, 8, 9, 14, 20, 23, 31, 41 Estudos Musicais: 5 a 9,15,24,28, 30, 39, 40,
45, 46, 53, 54, 61, 62, 65, 68, 71, 72 a 74 45,52,70,71,82,84 a 87,90,93,95,97, 98, 100,
81, 83, 85, 90, 91, 92 a 94, 96, 105,107,110 101,110,112,114,121,124,127,132, 136, 145,
110, 116, 119, 127, 129, 131 a 133,136,138 147,163,165,169,184,186,187,192, 193, 196,
138, 139, 142, 145,147,155 a 157, 159,160 200,206,208,212,220,222,228,232, 243, 244,
160, 163, 166, 168, 174, 175, 178, 180,182 245, 256, 258, 259, 260 e 275
184, 185, 189, 190, 193, 196, 197, 204,210 Exame: 6 a 8,10,14,16,36,52,55,67,69,70,71,
214,216,219,221, 222, 229, 230, 232, 234, 76,78,80,82 a 87,89,90, 94, 97, 98, 101, 104,
236,237 a 239, 241, 243,244, 245,247,249 107,111 a 116,121,122,124,127,128,130,134
252,259,260,261,265,267, 269, 270 136,138 a 140,142, 143, 145, 147, 148 a 155,
Aprimoramento Técnico: 163,243,267,270
158,160 a162,164 a 170, 172, 174, 175, 176,
Atendimento: 6,8,9,69, 78, 88, 98, 99, 103
178 a 181,183, 186, 187, 188, 190, 193, 195,
104,108,125,127,138, 162, 165, 166, 170,
171,174,175,178, 179, 181, 190, 194, 196, 196, 206, 208 a 210, 212, 213, 214, 216, 220,
208,212, 215, 218, 227, 228, 231, 235, 238 221,222,226,228,229,231,233,235 a 238,243
239,240,246,249,250 a 254, 260, 261, 266, a 245,247,248,253 a 256, 259, 265, 266, 268,
267 e 270 270 e 273
Atribuições: 8, 239 e 249 Examinadoras: 4,5,8,111,122, 126, 128, 147,
Avaliação: 7, 195, 220, 223, 236, 239, 244 153,160,162,165,168,170,175, 177, 178, 179
270 e 278 181,184,188,189,193 a 195,197,198,200,204
Baixo Tuba: 17,21,29,60,64,65,73 a 76,78, 205,207,209,212,215,216,219,221, 223, 229,
79,113 a 115, 117,120, 132, 134, 139, 184, 235 a 237,239,242,244,246,247,249,250,253
199,206,222, 225, 239, 240, 241, 242, 252, 254,257,258,259,264,267,269,271,274 a 278
254, 257, 262 e 271 Exortações: 9,11,13,18,19,20,26,27,28,41,43
Batismo: 14,16,20,22,29,37, 46, 52, 53, 66 44,47,49,51,57,59,66,67,68,77,84,89, 95, 97,
70,73,83,86,87,100,104,109 a 111,118,121 102,105,108,112,115,118,120,123, 126, 129,
131,132,137, 138, 155, 157, 161, 164, 168, 131,134,137,141,145,150,157,161, 164, 166,
169,176,180, 183, 186, 187, 191, 194, 197, 175,181,185,188,191,195,203,207, 211, 217,
198,204,205, 208, 210, 212, 229, 243, 244, 232, 235, 245, 276 e 277
265, 267 e 270 Fanfarra: 45, 53 e 115
Bombardões: 139, 144, 146, 181,183, 187, Fermata: 25, 30, 108,122, 159, 184,188,194,
230, 234 e 251 207
Cabelos: 36, 112 e 200 Frequência/Frequentar: 37,45,53, 117, 145,
Cantar: 5,21,29,31,62,66,67,70,72,88,103, 147,150,153,184,189,208,211,215, 216, 218
110,111,117,136, 150, 154, 161, 164, 165, 219,237, 240, 251 e 272
166,171,172,174 a 176,178, 181, 182, 185, Gravações: 10,21,37,119,156, 158, 188, 191,
188,190,191, 192, 195, 197, 199, 200, 203, 192,197,199,200,204,210,224,226,258 e 262
204,206,207,211, 216, 217, 222, 230, 231, Harmônica: 2,17,22,74,75,76,78,92,117,157,
232,234,235,242, 243, 246, 248, 249, 262, Hino de abertura nos Ensaios: 246 e 269
263 Hino de Despedida: 21, 251 e 269
Carta de Apresentação: 10, 46, 124, 133, Hino do silêncio: 16,89,94,105,108,109,125,
184,199,206, 208, 212, 215, 218, 223, 226, 143,145,147,154,155,180,182,186,187, 189,
242 e 272 192,209,213,216,219,223,225,231,235, 247,
250,251,264,265,269,272 e 278
Cartas para Exames: 231 e 235
Contar tempos: 196 Horário: 16,38,76,80, 90, 103, 105, 108, 110,
Corporações Musicais: 13,46,53,223 e 226 112,163,166,179,195,213,245,246 e 277
Doação de instrumentos: 121, 250, Instrumentos Modificados: 245, 246, 253,
269 e 270 259 e 262
Duração dos Ensaios: 228 Instrumentos Não Aceitos/Colorido: 65,180
Encarregados Locais: 8, 67, 72, 74, 82, 87, 184,201,207,245,246,252,254,258, 259, 262,
265, 268 e 271
100,104,106, 122, 125, 127, 128, 130, 132,
Intensidade: 8,9,35,93,145,166,193,196,198
133,134, 137, 138, 144, 155,161, 163, 165, 199,201,205,206,210,220,241,243, 249, 259,
167 a 171,176,178,182,185, 186, 188, 189, 267 e 269
191, 196, 197, 204 a 206, 216 a 219, 221, Introdução: 10,23,25,32,34,35,54,76, 79, 80,
222, 225, 227, 228, 231, 235, 238,240,243, 81,91,92,93,94,96,108,110,111,125,131,133,
249, 250, 253, 258, 267, 269, 272 e 278 135,136,139,144,146,148,150,154, 155, 157,
158,161,164,166,172,177,187,189, 196, 198,
Encarregados Regionais: 5,8,64,65,66,67,
199,205,206,214,230,232,234,239, 243, 259,
68,69,74,76, 77 a 85,88,91,92,97,100,101,
269
103 a 105,108,109,112,113,115, 116, 117, Irmãs (os) Instrutoras (es): 4, 158, 162, 177,
118, 120,121 a 123, 125 a 128, 131, 133 134, 184,187,190,191,194,222,228,242, 243, 246,
136 a 139, 141 a 143, 145, 146,149, 150, 247, 253, 254,255,258,265,267,273,274,275,
151, 155, 156, 158, 159, 161, 164, 167, 169, 278
170, 171, 172, 174,175,179,181, Marcação: 53,56,61,63,64,104,121,125,127,
188,189,191,194,196,197 a 199, 204, 205 207 134,139,141,153,175,228,230,234, 252, 270,
a 221,224,227,231,233,235, 239, 240, 242, 272
245,247,249,250,252 a 255, 257, 258 a 260, Meia Hora: 8, 23, 25, 32, 34, 35, 91, 96, 105,
264, 266, 267, 268, 269 a 272, 274 a 276 e 108,110,117,119,125,128,135,139, 141, 142,
148,149,150,152,167,174,177, 178, 180, 183
278
184,186,193,196,197,204,209, 213, 219, 223
Ensaio Regional/Parcial: 4, 6, 7 a 10, 17, 225,228,234, 239,259, 264,265,269,273,274,
18,21,22,24, 25, 27, 32, 39, 45, 47, 54,56 275 e 278
59,60,66, 68, 69, 72, 76, 78 a 81, 83, 85, Menores: 7,10, 12, 14,23, 38,82, 86,99, 103,
87, 90 a 92, 94, 95, 98 a 100, 103, 104, 104,113,117,128, 138,141,142, 150,153,154,
106 a 111,114,116 a 119,121,124, 155,156 a 58,163, 176,180,183,186,187,195,
197, 200,204,210,214,216,219,227,228,230,
125, 127 a 132, 135 a 143, 145 a 147, 149,
234, 253, 256, 263, 264, 270, 272 e 278
150 a 168,170,171,174,175 a180,182 a 191, Métodos: 4,6,7,15,16,82 a 87,92,95,104,107
193 a 201, 204 a 223, 227 a 240, 242, 243, 113,117,126,130,140,142,143,150, 153, 154,
245 a 255,259 a 262,264 a 267,269,272,277, 157 a 159,162,165,168,169,172,175,176,179
278 180,181,183,189,193,195,200,214, 216, 219,
Não oficializados/Oficializados: 220,232,233,244,245,248,253,255, 256, 258,
7,14,15,44,55,70,82,83,86,87,90,99, 104, 116, 259,267,273,274 e 275
122,124,133,138,140,142,144,147, 148, 151 a Metrônomo: 252
154,161,174,176 a 178,180,183,192, 193, 196 Missão: 12,13,15,16,19,20,27,39,62,63,106,
208,212,213,215,218,225,228,238, 240, 243 a 198 e 205
Músicos Profissionais: 5,46,53,167,200,201,
245, 252 a 256, 258, 259, 264 a 266, 268, 270,
223, 226 e 244
272, 273 e 278 Namoro: 36 e 101
Não batizados: 7,14,82,86,103,104,113,138, 92,100,107,109,110,119, 121, 127, 137, 156, 161,
151,154 a 157, 174, 176, 180, 183, 186, 187, 164,166,168,178,180,182,184,185, 199, 206, 208,
197,200,204,210,219,227,234,239,244, 246 209, 212, 213, 229, 232, 243, 271 e 278
253, 266, 270 e 278 Sax Baixo: 225, 245, 246, 252, 254 e 262
Organistas: 2 a 5,7,8,1017,23, 25, 32, 34 a 38,
41, 46, 47, 57, 67, 69 a 71, 76, 80, 85,89 a 91, Sousafone: 199, 206, 222, 225 e 228
94 a 99,101,105,108, 110, 111, 113, 114, 116, Surdina: 252
118, 119, 122, 124, 125, 127 a 130, 132 a 137,
139, 140, 142, 145 a 156, 159 a 162, 164, 166, Teste de Meia hora: 174, 177, 178, 180 e 183
167,169, 170, 172, 174 a 182, 184 a 187, 189,
190, 192 a 200, 204 a 210, 212 a 220, 222 a Testes Musicais: 7,8,9,17,23,34,36,46, 69, 70, 90,
240, 242, 245, 247 a 250, 252, 254, 257 a 259, 94 a 96, 111,112,130,134,135,140, 142, 145, 148,
264 a 275, 277 e 278
150,152 a 156, 160 a 162, 164,167, 170, 172, 174,
Órgão Eletrônico: 2,16,23, 25, 29, 32, 34 a 36,
175,177,178,180,183,185 a 188,193,195,196,206,
38,52,60,74 a 76,78,79,93,96,97,110,111,119,
209,213,214,216,219,220,227 a 230,234,236,237,
127,130,133,135,140,150, 161, 163, 164, 167,
239,244,247,248,253,255,256,258, 259, 265, 266,
169,172,175,179,182,185, 198, 204, 225, 238,
268 e 270
243, 257, 265, 269 e 275 Tocar sem oficialização: 208 e 212
Pedaleira: 96,111,125,140,149, 161, 164, 178,
205 e 257 Tocatas: 45, 110,124, 157,159,190,209, 213 e 244
Pedido de Exame: 86,89,90,98, 116, 130, 164,
167, 169 e 214 Troca de instrumento: 10, 46, 87, 154, 176, 180,
Pré-Teste: 160,162,175,178,188,206,210,214, 183, 186, 209, 213, 229, 233, 244, 251 e 268
224,228,230,234,239,247,248 e 254
Programa Mínimo: 140,142,150,178,190,193, Último hino: 20,25,32,54,83,89,94,121, 152, 154,
195,196,216,220,228,237, 246, 247, 253, 254, 155,157,158,167,180,182,186,187, 189, 192, 216
255, 268, 270 e 273 219 e 236
Rabecão: 2, 73, 74 a 76, 78, 79, 120,184,239 e
242 Velocidade: 8,72,96,222, 230, 234, 259, 261, 269,
Regência: 9,16,20,21, 43, 53, 73, 87, 100, 109, e 275
110,116,125,127,129,131, 133, 137, 142, 145,
146,147,149,152,156,157, 158, 160, 161, 162, Véus: 227
163,165,167,168,170,174,176 a 179,182, 189,
190,194,198,205,208,210, 212, 214, 215, 216, Viagens: 38, 40, 128, 138, 156, 166, 196, 204,
218,219,221,222,231,235, 236, 238, 240, 242,
227, 247 e 252
243,245,246,247,249,251, 254, 260, 266, 272,
276 e 277
Vibrato: 198 e 205
Registração: 35, 96, 111, 135, 196 e 238

Reuniões de Evangelização/ de Jovens/ de


Mocidade/Familiares/Técnicas/Encarreg.:
2 a 7,10,11,14 a 18,21 a 24, 32, 33, 36, 37, 41,
45,53,54,61,63,74,75,82,83,86,87,93,103,104,
109,113,117,118,120,124, 128, 131, 133, 134,
138, 141 a 145, 150, 153 a 156, 159, 161, 163,
180,186,194,210,216,227, 239, 253, 255, 260,
262, 265, 267, 271 e 275
Revezamento: 137,161,208,212,215,218,246
271 e 277
Santa Ceia: 16,20,35,38,53, 54, 66, 73, 83, 87,

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