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Método
de
Saxofone MIb
Material de estudo das técnicas para o aprendizado do Saxofone com aplicação aos
“Hinos de Louvores e Súplicas a Deus”
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Comum Congregação:
PREFÁCIO
Mairinque – Janeiro/2017
AGRADECIMENTOS:
À DEUS, que nos iluminou para nos aprimoramos e aperfeiçoarmos cada vez
mais para dar-lhe um louvor perfeito.
O SAXOFONE ......................................................................................................................................................... 6
BOQUILHA............................................................................................................................................................. 8
A PALHETA .......................................................................................................................................................... 11
A EMBOCADURA ................................................................................................................................................. 13
A RESPIRAÇÃO .................................................................................................................................................... 14
MANUTENÇÃO .................................................................................................................................................... 24
1° MÓDULO .................................................................................................................................................... 42
2° MÓDULO .................................................................................................................................................... 48
4°MÓDULO ............................................................................................................................ 56
Estudos dos acidente……………………………………………………………………….56,57,58,59
6°MÓDULO ............................................................................................................................ 65
O registro grave ........................................................................................................................ 65
O registro agudo....................................................................................................................... 67
7°MÓDULO ...................................................................................................... 68
A semicolcheia ......................................................................................................................... 68
A sincopa .................................................................................................................................. 69
A colcheiapontuada.................................................................................................................. 70
Quiálteras…………………………………………………………………………………………… ....71
8°MÓDULO ............................................................................................................................ 72
Estudos de staccato................................................................................................................. 72
Bibliografia............................................................................................................................... 74
Encerramento.......................................................................................................................... 75
6
O SAXOFONE
Os tipos de saxofone
BOQUILHA
Saxofone Alto
BARI (R.C.) 4 5 6 7
Beechler 3 4 5 6 7 8
D
Dukoff D4 D5 D6 D7 D8 D10
9
Guy Hawkins 4 5 6 7 8 9 10
Meyer 5 6 7 8 9 10 11 12
Otto Link 4* 5 5* 6 6* 7 7* 8 8* 9 9*
RIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
3
Rousseau 4R 5R
R
NC NC
Rousseau Classic NC5 NC7
4 6
Runyon 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
B
Selmer C C* C** D E F G H
*
Wolf Tayne 4 5 6 7 8 9 10
Yanagisawa 5 6 7 8 9
10
Saxofone Barítono
Beechler 3 4 5 6 7 8 9 10
Dukoff D4 D5 D6 D7 D8 D9
Guy Hawkins 3 4 5 6 7 8 9 10
Meyer 4 5 6 7 8 9 10
Otto Link 4 4* 5 5* 6 6* 7 7* 8 8* 9
RIA 3* 4* 5* 6* 7* 8*
Rousseau 3R 4R 5R 6R
Runyon 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Selmer B* C C* C** D E F G H
Wolf Tayne 3 4 5 6 7 8 9 10
Yanagisawa 5 7 9
11
A PALHETA
A EMBOCADURA
RESPIRAÇÃO
Antes de começar a tentar produzir qualquer tipo de som em qualquer instrumento de
sopro, é de fundamental importância que se aprenda a respirar de maneira correta de forma
a aplicar essa respiração ao tocar. Cabe ao instrutor ser rigoroso em ensinar este tópico a
seus alunos. A prática da respiração deve ser feita diariamente antes de abrir o estojo do
instrumento e essa prática será para a vida toda.
O processo respiratório é realizado de forma simples e natural com apenas dois atos:
inspirar (“puxar” o ar para dentro dos pulmões) e expirar ou exalar (soltar o ar que entrou
nos pulmões). Mas, até que o ar chegue aos pulmões, é necessário que percorra um longo
caminho. Todo esse processo do ar acontece através de um sistema chamado Sistema
Respiratório.
O sistema respiratório é formado por dois pulmões, as fossas nasais, a boca, a
faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos.
Todo ser humano respira desde o primeiro até o último segundo de vida sem que
ninguém lhe ensine. Respirar é um processo natural e é uma das funções mais importantes
do corpo. Porém, quando se trata de tocar um instrumento de sopro ou de cantar, a
respiração que utilizamos em nosso cotidiano não é suficiente para a realização dessas
atividades.
É necessário que se estude como respirar corretamente de maneira a aplicar estes
estudos na realização de tais atividades. O músico que toca instrumento de sopro ou canta
precisa ter em mente que, além de tocar ou cantar, o corpo necessita do ar para manter seu
bom funcionamento.
O primeiro treinamento respiratório que se deve fazer : como ter uma respiração
completa. Para a maioria das pessoas acontece o seguinte: quando se pede para alguém
não treinado fazer uma respiração profunda, nota-se que esse alguém estufa o tórax de
maneira à quase “explodir”.
Percebe-se que essa não foi uma respiração completa porque foi utilizada apenas
uma parte dos pulmões.
Para que a respiração seja completa, é necessário que se imagine que está
“enchendo a barriga de ar” e depois o “tórax”. (Foi dito para imaginar porque é impossível
encher a barriga ou o tórax de ar. O ar só vai para um local: os pulmões).
Entre os diversos músculos que envolvem o ato de respirar, existe um que é o mais
importante entre eles. Esse músculo é o diafragma. O diafragma é classicamente descrito
como um músculo delgado e achatado, que separa a cavidade torácica da cavidade
abdominal.
EXERCÍCIOS
1- Com o dedo indicador encostado nos lábios veja abaixo (figura 3), faça inspirações
e expirações lentas e profundas. Respire sempre pela boca mantendo os cantos relaxados.
Pronuncie WÔW ao inspirar e THÔW ao expirar.
2-Encoste o dedo indicador nos lábios (como na figura acima) mantendo os cantos
da boca relaxados. Agora, pela boca, faça uma inspiração de 5 tempos seguida de uma
expiração de 5 tempos. Ao inspirar, pronuncie a palavra WÔW.
Ao expirar, pronuncie a palavra THÔW (veja o exercício na figura abaixo).
18
POSIÇÃO DE TOCAR
Tipos de sax
Sax soprano
Sax tenor
É seguro preso junto à pessoa do lado direito. Se o saxofonista for uma pessoa
pequena, a mão direita pode estar mais longe do quadril, mas à medida que o músico
cresce e seus braços também, o sax deve ser empurrado para frente gradualmente. Esta
situação também requer uma alteração da cabeça de maneira a manter o mesmo ângulo
da boquilha.
Sax Barítono
Sax Alto
Parece ser em geral, o tipo mais irregular, e sua posição de tocar sempre gerou
certa polêmica. Na verdade a posição de segurar o saxofone alto deve ser controlada pela
pessoa em particular. Um adulto segura tranquilamente o saxofone na frente do corpo
(entre as pernas), enquanto uma pessoa menor, ou uma criança, o segura de lado. O
peso dos braços é um fator determinante quando alguém decide por sua posição
particular. Se os braços estão confortáveis, e o ângulo da boquilha está correto, não há
razão para preocupação. Ou seja: ambas as posições (entre as pernas, ou do lado da
perna direita) estão certas. O que de modo algum deve ser feito é apoiar o saxofone em
cima de uma das pernas.
A postura ocupa uma parte importante numa respiração eficiente. Uma posição
desleixada não permitirá que os pulmões se expandam em sua plena capacidade. A
23
primeira coisa a ser considerada é criar o hábito de estar sentado ou em pé com a coluna
ereta.
MANUTENÇÃO
Secador de sax
Mão esquerda:
Correto posicionamento da mão esquerda, sem fechar nenhuma chave. Observe o leve
flexionamento dos dedos. Note que mesmo sem apertar nenhuma chave, os dedos ficam
bem próximos a elas.
27
Outros erros comuns em posicionamento da mão esquerda são quando se fecha uma
chave e os outros dedos ficam distanciados. Além de ser antiestético, compromete a
execução do que está tocando. Observe os exemplos abaixo.
Perceba que o dedo médio da mão esquerda está fechando a chave do DÓ, enquanto os
outros estão muito distantes de suas posições.
Posição incorreta do LÁ
Posição correta do LÁ
31
Posição incorreta do SOL. Observe o dedo mínimo, muito distante das chaves do SOL #
e dos graves.
Mão direita:
Correto posicionamento da mão direita, sem fechar nenhuma chave. Assim como na mão
esquerda, os dedos ficam os bem próximos às chaves. A leve curvatura dos dedos é
idêntica à mão esquerda.
Assim como na mão esquerda, é muito comum cometer erros de posicionamento das
mãos e dos dedos.
Perceba que os dedos que não estão apertando nenhuma chave estão demasiadamente
afastados.
33
Posição correta do mi
34
Posição incorreta da nota ré (observe o dedo mínimo muito longe das chaves da nota ré
# e da nota dó).
CONCLUSÃO:
Ao observarmos todas as fotos em que a posição das mãos e dos dedos estão corretas,
percebemos que a diferença é quase imperceptível, ou seja, o movimento dos dedos é o
mínimo possível.
35
TRABALHANDO A EMBOCADURA
1. Pegue o tudel:
36
Feito todo esse procedimento, coloque a boquilha na boca, como na figura abaixo:
É muito importante que você se concentre muito nessa etapa. Essa fase é tão importante
como o alicerce de um prédio. Imagine um edifício de muitos andares sem um alicerce
confiável: com certeza esse edifício cairia.
Neste estágio, você terá que fortalecer muito sua embocadura, fazendo este exercício
diariamente, que contribuirá para produzirmos um som agradável do saxofone.
38
Exercícios
Siga os passos anteriores e toque apenas com a boquilha e o tudel conforme graficos abaixo, repita
varias vezes cada ecercício.
São elas:
42
1° MÓDULO
Exercícios de Mão esquerda
Tocar lento cada exercício. Respirar pela boca sempre.
q = 60
1 & 44 w ∑ w ∑ w ∑ w ∑ w
& ∑ w ∑ w ∑ w ∑ w ∑ w
& w w ∑ w w w ∑ w w w
& w w w w w w w
& w w w w w w w
Fazer todas as notas iguais. Respirar somente nas pausas. Não interromper no meio das ligaduras.
4
q = 70
4 &4 ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙
& ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙
& ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó
43
q = 60
4 Ó w ˙ Ó w ˙ Ó w
5 &4 w ˙
& ˙ Ó w ˙ Ó w ˙ Ó w ˙ Ó
6 &c w ˙ Ó w ˙ Ó w ˙ Ó
& w ˙ Ó w ˙ Ó w ˙ Ó
4 ∑ w w ∑ w w ∑ w
7 &4 w w
& w ∑ w w ∑ w w ∑ w w
w
8 &c w w ∑ w w ∑ w
& ∑ w w ∑ w w ∑ w w
4 ˙ ∑ w ˙ ˙ ∑ w ˙ ˙
9 &4 w ˙
& ∑ w ˙ ˙ ∑ w ˙ ˙ ∑ w ˙ ˙
10 & c ˙ ˙ ˙ ˙ ∑ ˙ ˙ ˙ ˙ ∑ ˙ ˙ ˙ ˙
& ∑ ˙ ˙ ˙ ˙ ∑ ˙ ˙ ˙ ˙ ∑ ˙ ˙ ˙ ˙
4
11 & 4 œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ w œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ
& w œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ w
& œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ w
44
Nesta segunda parte do módulo, iremos conhecer as notas que são tocadas com
a mão direita.
São elas:
45
& ∑ w
∑
w
∑
w
∑
w
∑
w
13 & 44 w w w w w w w w w w w
& w w w w w w w w w w w
14 & c w ˙ ˙ ˙ Ó w ˙ ˙ ˙
Ó
˙ ˙
& ˙ Ó ˙
˙ ˙ w w ˙ w ˙ ˙ w
4 Ó Ó Ó
15 & 4 œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
& ˙ Ó Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œœ œ
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& ˙Ó œ œ œ œ ˙ Ó
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& ˙ Ó ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó
17 &c œ œ œ œ ˙
Ó
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Ó
œ œ œ œ ˙
Ó
& œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó
& œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó
46
q = 60
18 & 44 œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙
4
&4 œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙
& œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ Ó
4 œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó
19 & 4 ˙ ˙ ˙ œ œ ˙ ˙
& œ œ œ œ Ó ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙
˙
& ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ Ó
4
20 & 4 œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ ˙ œ
Œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
˙ œ œ œ œ œ
& œ œ œ œ ˙ œ œ Œ œ œ œ œ œ
œ œ
Œ
& œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ
œ œ ˙
4
21 & 4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ
& œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
œ œ œ œ
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
A escala de Dó Maior
com uma oitava
4 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙
&4 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w
47
São elas:
2° MÓDULO 48
A Segunda Oitava
Para as notas da segunda oitava usa-se a chave de registro apartir da quarta linha
q = 60
w w w w
4 w w
1 &4 w
w w w w w w w w
&
œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ
2 &c ˙ œ œ ˙
˙ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙
Ó œ œ
&
˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ Ó
&
w œ œ œ œ w œ œ œ œ w œ œ œ œ w
3 & 44 œ œ œ œ
œ œ œ œ w œ œ œ œ w œ œ œ œ w œ œ œ œ w
&
œ œ œ œ w œ œ œ œ w œ œ œ œ w œ œ œ œ w
&
Escala de Dó Maior
com duas oitavas
˙ ˙ ˙ ˙ w
˙ ˙ ˙
&c ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙
˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙
& ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w
49
2 - Inale
3-Forme a embocadura
Uma vez produzido o som, encostar e desencostar levemente a língua na palheta sem
cortar a coluna de ar.
A parte da língua que encosta na palheta depende da formação bucal de cada pessoa,
sendo o mais comum encostar algum ponto entre a ponta e o meio da região superior da
língua.
50
Articulando as notas
q = 60
4 &c ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ
& ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó
˙ ˙ œ Œ œ Œ ˙ ˙
& œ Œ œ Œ ˙ Ó Ó Ó Ó Ó
˙ œ Œ œ Œ ˙ ˙ ˙ œ Œ œ Œ ˙
5 &c Ó Ó Ó Ó Ó
˙ ˙ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ
& Ó Ó Œ Œ Ó Ó Ó Œ Œ
˙ ˙ ˙ œ œ ˙ ˙ ˙
& Ó Ó Ó Œ Œ Ó Ó Ó
œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙ ˙
6 &c Œ Œ Ó Ó Ó Œ Œ Ó Ó
˙ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙
& Ó Œ Œ Ó Ó Ó Œ Œ Ó
˙ ˙ œ œ ˙ ˙ ˙ œ Œ œ Œ
& Ó Ó Œ Œ Ó Ó Ó
˙ ˙ ˙ œ Œ œ Œ ˙ ˙ ˙
7 &c Ó Ó Ó Ó Ó Ó
& œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó
& ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó
8 &c ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó
˙
Ó
˙
Ó
œ Œ œ Œ
& ˙ Ó Ó Ó Œ Œ Ó
˙ ˙ œ œ ˙
& ˙ Ó Ó Œ Œ Ó
˙ œ œ ˙
51
q = 60
Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙
& ˙ Ó Ó
˙ ˙ œ œ œ œ ˙
Ó ˙
œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙
& Ó Ó
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& Ó Ó
˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙
& Ó Ó Ó
4˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ
10 & 4
˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙
&
& ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó Ó
˙ ˙ œ œ œ œ ˙
& ˙ ˙ Ó Ó
œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙
4 ˙ ˙ ˙ ˙
11 & 4 ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙
˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙
& ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙
˙ ˙ ˙ ˙
& ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ Ó
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
c
12 & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
& œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó
& œ œ œ ˙
52
3° MÓDULO
q = 70 A colcheia
2
1 &4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œœ œ œœ œ œœ ˙ œ œœ œ œœ œ œœ
& ˙ œ œœ œ œœ œ œœ ˙ œ œœ œ œœ œ œœ ˙ œ œœ œ œœ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ
& œ œ œ ˙
œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
& œ œ œ œ œ ˙
œœœ œœœ œœœ ˙ œœœ œœœ œœœ ˙ œœœ œœœ œœœ
2
2 &4
˙ œœœ œœœ œœœ ˙ œœœ œœœ œœœ ˙ œœœ œœœ
&
œœœ œ œœœ œœœ œœ
œœœ ˙ œœ œœœ ˙ œ ˙
&
2 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ
œ
3 &4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ ˙ œœœ œœœ œœ
œœœ œœœ œœ œ œœœ œœœ
&
œœœ œœœ œœœ œœœ ˙
& œœœ
œœœ œœœ œœœ
3 œ œœœœœ
4 &4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
&
œ ™ œJ œ ™ J ˙
˙ œ œ œ
&
˙ œ™ œJ œ™ J ˙ ˙ ˙ œ™ œJ œ™ J ˙ ˙
& œ™ œ œ™ J ˙ œ™ œ œ™ J ˙
j œ j œ™ œ ˙ j œ ˙ Ó
˙ œ™ œ J ˙ ˙
54
São elas:
55
56
4° MÓDULO
Intervalo e Sinais de Alteração páginas 32 e 33 MTS
& œ #œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ ˙ Ó
2 &c ˙ b˙ ˙ #˙ œ bœ œ #œ ˙ Ó
˙ #˙ ˙ b˙ œ bœ œ #œ ˙
& Ó
4 œ #œ œ œ ˙ Ó
bœ œ œ œ b˙
Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ bœ œ œ
3 &4
˙ œ œ œ œ ˙ bœ œ œ œ b˙ œ œ œ œ
& Ó Ó Ó
˙
& Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ ˙ Ó
$
# c œ œ œ œ # ˙™ ™ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ œ
4 & Œ œ œ œ œ ˙ Œ Œ
# ˙™ Œ
Fim
œ œ Œ œ
& œ œ œ œ œ œ œ œ
# D.S.
& œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ ˙™
Œ
57
q = 70
#3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙™
5 & 4
# œ œ œ œ œ ˙™
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ œ
˙™
$
#3 ˙™
6 & 4˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ
#˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙™ ˙ œ ˙ œ ˙™ œ Fim
& Œ Œ
#˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ D.S.
& Œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
A escala de Sol Maior
com uma oitava
#4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ
& 4œ œ œ œ œ ˙
Estudos de hinos em Sol Maior
estudar hinos 51 e 89
#˙ n˙ #œ nœ bœ œ #˙ #˙ ˙ b˙ ˙ bœ œ #œ œ #˙
& Œ Œ Ó
A escala de Fá Maior
com uma oitava
œ œ œ œ œ œ œ
& bc œ œ œ œ œ œ œ ˙
Estudos de hinos em Fá Maior
estudar hinos 32 e 62
58
œ œ #œ œ œ œ œ bœ œ #œ œ bœ œ #œ œ œ ˙
9 &c Ó
10 & 44 œ bœ œ œ œ œ œ bœ œ #œ œ œ œ œ #œ œ ˙ Ó
bœ œ bœ œ #œ œ œ œ bœ œ œ œ #œ œ œ œ b˙
11 & c Ó
A escala de Ré Maior
com uma oitava
#4
& #4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ ˙
12 & ™™4 ˙ #˙ ™™ ™™ œ #œ nœ #œ œ bœ nœ bœ ™™ ˙
4 Ó Ó
˙ b˙ ˙
A escala de Si bemol Maior
œ œ œ œ œ œ œ
b œ œ œ œ œ œ
&b c œ ˙
Estudos de hinos em Si bemol Maior
estudar hinos 67 e 194
59
q = 70
Estudos de Sól# e Láb
4 œ #œ œ œ ™™ œ #œ œ œ œ œ œ œ ™™ ˙
˙ œ b œ œ bœ
13 & 4 Ó Ó
œ #œ œ #œ ˙
& Ó œ bœ œ bœ œ #œ œ #œ ˙ Ó
œ œ œ bœ œ #œ nœ bœ œ #œ œ #œ ˙
14 & c Ó
& œ œ œ #œ œ bœ œ #œ œ #œ œ #œ ˙ Ó
3 œ œ #œ œ Œ Œ œ #œ œ #œ #œ œ œ Œ Œ
15 & 4 œ #œ #œ
& ˙ #œ #œ Œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ œ #œ œ Œ Œ
A escala de Lá Maior
com uma oitava
### 4 œ œ œ œ œ œ œ œ
& 4œ œ œ œ œ œ ˙
5° MÓDULO
Trabalhando com todas as tonalidades maiores
Formar as escalas maiores com sustenidos e com bemóis
conforme o módulo 9 do MTS página 54 e 55
depois tocar todas as escalas
61
62
63
64
São elas:
65
6° MÓDULO
O Registro Grave
q = 70
4 Ó Ó Ó
1 &4 ˙ b˙ ˙
˙ ˙ #˙ œ # œ œ bœ ˙
2 & c ˙ b˙ Ó
b˙
Ó Ó
˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ
& ˙ Ó Ó Ó Ó
˙ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ b˙ ˙
3 & ™™44 œ œ œ œ œ œ ™™ ˙ Ó ™™
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œ œ œœœ œœœ œ bœ œ œ œ œ
& ˙ Ó ™™ œ œ ™™ Ó ™™ ™™
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& œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙
˙
66
São elas:
67
O Registro Agudo
q = 70
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ #œ œ œ œ #œ œ œ œ #˙
5 & ™™44 ™™ Ó ™™ ™™ Ó
œ #œ œ œ nœ #œ œ œ n˙ œ #œ nœ #œ nœ #œ nœ #œ n˙
& ™™ ™™ Ó ™™ ™™ Ó
bœ œ œ œ bœ œ œ œ b˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
& ™™ ™™ Ó ™™ ™™ Ó
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ #œ œ bœ œ #œ œ bœ ˙
& ™™ ™™ Ó ™™ ™™ Ó
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& ™™ ™™ Ó ™™ ™™ Ó
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& ™™ ™™ Ó ™™ ™™ Ó
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ #œ œ œ œ
& ™™ ™™ Ó ™™
#œ œ œ œ #˙ œ #œ nœ #œ nœ #œ nœ #œ n˙
& ™™ Ó ™™ ™™ Ó
A escala cromática
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68
7° MÓDULO
A semicolcheia
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70
A colcheia pontuada
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q = 80
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71
(Tercinas)
q = 80
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12 & 4
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3 3 3 3 3 3
72
8° MÓDULO
Stacatto página 72 MTS
Estudos de Stacatto
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q = 80
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73
-DISCOS FECHADOS Obs:A chave P acionada junto com a chave 1 é um recurso para se tocar a nota LA#
-DISCOS ABERTOS
74
BIBLIOGRAFIA:
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FRQKHFLPHQWRPXVLFDOHVWXGHRXWURVPpWRGRVHVWXGRVGH
VROIHMRHGLYLVmR+RMHH[LVWHPXLWRPDWHULDODFHVVtYHOD
WRGRV
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QHFHVViULDVSDUDH[HFXWDURVKLQRVGHQRVVRKLQiULR
&RQWLQXHVHXVHVWXGRVFRPGHGLFDomRHDRILQGDUDV
HWDSDVGHHVWXGRSDUDVHURILFLDOL]DGRHWRFDUQRVFXOWRV
FRQWLQXHVHHVIRUoDQGRSDUDDSUHQGHUPDLVGrRPHOKRUGH
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