Você está na página 1de 18

Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia

Rafael Brasilio 11.00292-0


Kathery Hsu14.00457-7
Bruno Lenzi 15.002656-6
Ester Lopes 15.00926-2
Danilo Damas 16.03511-9

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

São Caetano do Sul


2021
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Composição da cadeira produtiva da construção civil em 2009. .................... 4

Figura 2: Classificação de resíduos da construção civil pela Resolução 307 do


CONAMA................................................................................................................................... 5

Figura 3: Estrutura do pavimento rígido ............................................................................. 11

Figura 4: Rua Gervásio da Costa ........................................................................................ 11

Figura 5: Avenida Raia Gabaglia ........................................................................................ 12

Figura 6: Avenida Mário Werneck ....................................................................................... 12

Figura 7: Triagem da fração mineral em ATT ................................................................... 15

Figura 8: Triagem de madeiras em ATT ............................................................................ 15


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 4

2 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE ........................................................................... 5

3 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ........................................................................................... 7

4 DESENVOLVIMENTO DO TEMA ................................................................................................ 10

5 CONCLUSÕES ............................................................................................................................ 16

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, existe uma grande preocupação mundial quando se trata de meio


ambiente e sustentabilidade. Um assunto de tamanha importância, para o qual foram
criados diversos movimentos para que empresas tenham boas práticas ambientais
durante sua operação, poluindo menos o meio ambiente e gerando contribuições
positivas para tal.

Dentro da construção civil não é diferente, existem diversos fatores que prejudicam e
poluem o ambiente, durante a extração e fabricação de materiais, na execução da
obra e pelos resíduos que são gerados por materiais, ou seja, toda a cadeia produtiva
da construção gera um certo tipo de degradação ao meio ambiente. Por este motivo,
foram criados diretrizes, procedimentos e critérios para gerir os resíduos que são
gerados pela construção civil.

Segundo a Resolução nº 307/2002 do CONAMA o objetivo prioritário é não gerar


resíduos da construção civil e reduzir, reciclar e contribuir positivamente para a
destinação final dos materiais. Os resíduos que são gerados pela construção têm uma
grande representatividade nos resíduos que são produzidos nas áreas urbanas.

Conforme Figura 1, 61,2% de todo o resíduo gerado na cadeia produtiva da


construção civil, é gerada pela construção.

Figura 1: Composição da cadeira produtiva da construção civil em 2009.

Fonte: CBIC, 2010.


5

2 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é um órgão formado por


representantes do governo federal, estadual e municipal, além de empresários e
membros de organizações não governamentais que propõe estratégias
regulamentadoras para ações de exploração e preservação de espaços ambientais.

Então o CONAMA é quem estabelece normas e critérios para o licenciamento


ambiental, como também, para o estabelecimento de padrões de controle da poluição
ambiental.

A Resolução Nº307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), visa a


gestão dos resíduos sólidos da construção civil, com objetivo principal sendo que os
geradores sejam responsáveis pelos resíduos gerados, a redução do consumo de
recursos naturais e reciclagem dos resíduos. Para que isto ocorra de forma efetiva
foram criadas quatro classes de resíduos dando a destinação devida a cada tipo de
material. Com as resoluções do CONAMA e as normas reguladoras têm se uma
importante contribuição para a gestão ambiental de resíduos, tendo em vista que é
aplicado desde o licenciamento da obra até as obras em canteiro, resultando em uma
redução de desperdício de materiais e aumento da reciclagem de materiais que
seriam descartados.

Classificação dos resíduos conforme a CONAMA 307:

Figura 2: Classificação de resíduos da construção civil pela Resolução 307 do CONAMA


Classe Classificação

São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:


a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de
A outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações:
componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento
6

etc.),argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meio-fio etc.) produzidas nos canteiros de
obras;

São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos,


B papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas
imobiliárias e gesso;

São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou


C aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou
recuperação;

São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como


tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais
à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas
D
radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais
objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos
à saúde
7

3 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

A gestão ambiental pode ser definida como um conjunto de procedimentos adotados


por uma organização para gerenciar os seus processos produtivos levando em
consideração os impactos ambientais. O principal fator na conscientização ambiental
por parte da população é impulsionado pela deterioração crescente do meio ambiente,
e por consequência dessa deterioração vemos um aumento nos níveis de poluição,
aquecimento global e excesso de resíduos e falta de matéria prima.

Por isso segundo JABBOUR et al (2012), um dos principais direcionadores da forma


como a gestão ambiental será considerada no planejamento estratégico das
empresas é o estágio ambiental evolutivo da empresa:

Reativo: A organização busca apenas atender a legislação ambiental vigente, o foco


principal é evitar problemas ambientais, não tendo necessariamente um setor
específico para a gestão ambiental.

Preventivo: A organização apresenta um planejamento estratégico voltado para a


otimização do uso de recursos naturais pela inserção de princípios ambientais como
os 3Rs (reduzir, reciclar e reutilizar. As questões referentes a gestão ambiental
passam a ser discutidas e praticadas em diversos setores da empresa.

Proativo: A organização torna a gestão ambiental um elemento central em seu


planejamento. Há uma área específica e ativa dentro da empresa responsável pela
gestão ambiental que busca inovações tecnológicas principalmente visando o
desenvolvimento de produtos e serviços com baixo impacto ambiental.

3.1 SISTEMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL

Um Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA) é composto por um conjunto de


políticas internas, planos e ações de implementação voltado para a organização como
um todo considerando as relações da mesma com o meio ambiente (DARNALL et al,
2008). Apesar de haver uma variabilidade nas características do Sistema de
8

Gerenciamento Ambiental, seus principais objetivos são a criação de metas


quantificáveis para a redução dos impactos ambientais, análise de implementação e
correção dos desvios encontrados.

Uma das formas utilizadas para a adoção de enfoques sistêmicos do ponto de vista
ambiental são as normas certificadoras voluntarias como a ISO 14001 que tem se
mostrado como uma ferramenta direcionadora para a implementação de um SGA que
atenda às necessidades da organização.

3.2 ISO 14001

A ISSO 14001 é uma norma internacional que define sobre colocar um sistema de
gestão ambiental eficaz em vigor. Foi projetada para ajudar as empresas a adequar
responsabilidades ambientais aos seus processos internos. A norma é baseada no
ciclo PDCA do inglês “plan-do-check-act” (planejar, fazer, checar e agir).

Seus principais objetivos são:

• Proteger o meio ambiente com a prevenção ou mitigação dos impactos


ambientais adversos.
• Auxiliar a organização no atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
• Aumentar o desempenho ambiental.
• Influenciar o modo que os produtos ou serviços são projetados, executados,
fabricados, distribuídos, consumidos ou descartados.
• Alcançar benefícios financeiros e operacionais que resultem na implementação
de alternativas ambientais que reforçam a posição da organização no mercado.

E seus principais benefícios são:

• Aperfeiçoamento do Sistema de Gestão Ambiental interno da empresa.


• Crescimento eficaz da empresa com a redução de gastos e insumos
desnecessários.
9

• Aumento da margem de lucro com a queda gastos com energia, resíduos e a


prevenção da poluição com descartes de produtos.
• Melhoria na imagem da empresa, principalmente nos dias de hoje com a
adesão de um selo sustentável como o Selo ISO 14001.
• Cumprimento da legislação ambiental, em situações como catástrofes
ambientais pode gerar multas exorbitantes, além de danificar a imagem da
empresa.
• Abertura para o mercado exterior, muitas empresas exigem o contrato de
certificação da ISO 14001 para haver possibilidade de negócios.
• Satisfação do consumidor final em receber um serviço ou produto em
cumprimento com a legislação ambiental.
10

4 DESENVOLVIMENTO DO TEMA

Entende-se como resíduos os restos de um processo produtivo que ficaram incapazes


de utilização (FORMOSINHO, 2000). Os Resíduos da Construção Civil (RCC) são
toda a sobra de materiais decorrente de uma obra, desde concreto, metal, madeira,
telhas e cerâmicas. Muitos desses resíduos possuem um grande potencial de
reciclagem, porém ainda é um grande desafio que acaba causando grandes
desperdícios e problemas ambientais.

O setor da construção civil é responsável por mais da metade do volume de resíduos


sólidos gerados. Estudos demonstram que 40% a 70% da massa dos resíduos
urbanos são gerados em canteiros de obra (BLUMENSCHEIN 2007).

Diversos estudos são feitos atualmente, a fim de desenvolver novos métodos para
utilização de resíduos recicláveis na construção.

Segundo Bodi et al. (1995), em 1984 foi desenvolvido o primeiro pavimento utilizando
resíduos recicláveis como agregado reciclável na zona oeste de São Paulo, localizado
na Rua Gervásio da Costa. É recomendado utilizar esse tipo de agregado em vias que
vão possuir baixo tráfego, uma das características desta rua citada acima. O agregado
foi utilizado na camada de sub-base do pavimento que é constituído por solos, areias,
pedregulhos, britagem de rochas, resíduos sólidos e o seu desempenho na época, foi
muito satisfatório.

Conforme Figura, pode-se observar como é constituída a estrutura do pavimento e a


camada em que foi utilizado o agregado citado acima:
11

Figura 3: Estrutura do pavimento rígido

Fonte: Asfalto de Qualidade, (http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/2015/04/vida-util-


dopavimento-e-de-sua.html)

Figura 4: Rua Gervásio da Costa

Ainda no Brasil, desde 1996 em Minas Gerais, são utilizados agregados reciclados
em pavimentos em avenidas como Raja Gabaglia e Mário Werneck. (MOTTA,2005)
12

Figura 5: Avenida Raia Gabaglia

Figura 6: Avenida Mário Werneck

Segundo Leite (2007), no Reino Unido a utilização de agregados reciclados em


pavimentação foi em 1990. Sua aplicação foi nas camadas de sub-base utilizando
brita de calcário.

No ano de 2000 na University of Central Florida foi construída uma pista circular de
testes acelerados utilizando agregado reciclado de concreto na base. A pista contém
nove tipos de seção, sendo: cinco seções de pavimento rígido e quatro seções de
pavimento flexível com 4m de comprimento cada uma. Seus resultados foram
satisfatórios, pois no asfalto não foi encontrado nenhum tipo de fissuras ou trincas e
13

apresentaram um melhor desempenho comparado com seções construídas com


materiais que não foram reciclados (LEITE, 2007).

4.1 GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS CANTEIROS DE OBRA

O gerenciamento de resíduos está relacionado ao desperdício de materiais e mão-de-


obra na execução dos empreendimentos. Um bom gerenciamento contribui para
diminuição na geração de resíduos e tendo como benefícios:

a) qualificação e quantificação dos resíduos descartados, possibilitando a


identificação de possíveis focos de desperdício de materiais;
b) possibilidade de reaproveitamento de resíduos antes de descartá-los;
c) triagem de resíduos, impedindo sua mistura com insumos;
d) o canteiro organizado e limpo.
Os tópicos a seguir devem ser considerados na gestão de resíduos em relação à
organização do canteiro e aos dispositivos e acessórios indicados para viabilizar a
coleta diferenciada e a limpeza da obra.

Procedimentos propostos para um adequado plano de gerenciamento dos RCC:

a) Organização do canteiro tendo um acondicionamento adequados para os


resíduos e uma boa disposição dos espaços para estocagem;
b) Central de resíduos onde ocorre a identificação dos materiais e destina os
resíduos para o local correto para descarte;
c) Manter o canteiro de obra sempre limpo e organizado;
d) Para o transporte dos resíduos devem ser estabelecidas condições específicas
para acondicionamento inicial, transporte interno e acondicionamento final de
cada resíduo identificado e coletado;
e) Para reutilização e reciclagem dos resíduos deve haver atenção especial sobre
a possibilidade da reutilização de materiais ou mesmo a viabilidade econômica
da reciclagem dos resíduos no canteiro, evitando sua remoção e destinação.
14

4.2 RECICLAGEM DE RESÍDUOS NO BRASIL

Em relação a países de primeiro mundo, o Brasil se encontra atrasado na reciclagem


de resíduos de materiais de construção civil (com exceção das indústrias de aço e
cimento). Um estudo realizado na Turquia por Turk aponta uma necessidade das
empresas de implantarem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que pode ajudar
de diversas maneiras na busca de soluções para os resíduos de construção,
facilitação do cumprimento dos requisitos legais relativos ao meio ambiente, redução
de potenciais impactos negativos associados as atividades de construção e garantia
de proteção ao meio ambiente.

As principais reciclagens de produtos gerados pela construção civil são conduzidas


pelas indústrias cimenteiras, que tem como principal foco a reciclagem de escórias de
alto forno e cinzas volantes. Em estudo realizado por YAMAMOTO et al (1997)
estimam que em 1996 as indústrias ao adotarem a reciclagem maciça de cinzas
volantes e escorias granuladas de alto forno, além da calcinação de argilas e adição
de filer calcário, reduziram a emissão de CO2 em 29% e promoveu uma economia de
combustível de 28%.

4.3 ÁREA DE TRANSBORDO E TRIAGEM

Em 1999 em uma experiencia em Gentil Ferraz – SP, transportador privado de RCD


passa a fazer a triagem de madeiras, plásticos e outros materiais de massa total
de resíduos coletados, em uma área que passou a ser denominada de Área de
Transbordo e Triagem (ATT). A triagem desses materiais permitiu uma redução
significativa da massa de resíduos a ser disposta no aterro público, a fração mineral
dos RCD passou a ser reutilizada em obras de cascalhamento e manutenção de vias,
as madeiras e plásticos passaram a ser entregues para recicladoras.

Após essa experiencia um grupo de companhias usou de base para desenvolver a


norma NBR 15112 – Áreas de Transbordo e Triagem de RCD. Esta norma está
possibilitando o aumento e a regularização de novas áreas para deposição de RCD.
15

Figura 7: Triagem da fração mineral em ATT

Figura 8: Triagem de madeiras em ATT


16

5 CONCLUSÕES

As recorrentes catástrofes ambientais noticiadas ao redor do mundo têm promovido


cada vez mais o pensamento crítico para com o meio ambiente e a sustentabilidade.
A natureza é de responsabilidade humana e apenas por meio de uma gestão eficiente
de recursos, poderá garantir-se um futuro digno para as futuras gerações.

O gerenciamento de recursos na construção civil é de vital importância para garantir


a viabilidade dos empreendimentos enquanto aliviando a carga do meio ambiente,
especialmente por tratar-se de diversos materiais que podem ser facilmente reciclados
e reutilizados como mostrado no exemplo dos agregados reciclados que foram
empregados na pavimentação de ruas.

Especialmente se tratando de uma indústria gigantesca que movimenta bilhões todos


os anos e é simultaneamente responsável por mais da metade dos resíduos
descartados, tamanha responsabilidade para com o meio ambiente não pode ser
negligenciada e medidas rígidas precisam ser tomadas para garantir o bom
funcionamento das operações enquanto em harmonia com o ambiente em que estão
inseridas.
17

REFERÊNCIAS

CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Composição da cadeia


produtiva da construção civil em 2009. 2010. Disponível em:
<http://www.cbicdados.com.br>. Acesso em 09/10/2021

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307,


DE 05 DE JULHO DE 2002. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>. Acesso em
09/10/2021

HORTEGAL, Mylane Viana et al. Utilização de agregados resíduos sólidos da


construção civil para pavimentação em São Luís – MA. 2009. 15 páginas.
(Pesquisa) – Universidade Estadual do Maranhão, Maranhão, 2009.

MOTTA, Rosângela dos Santos. Estudo laboratorial de agregado reciclado em


resíduo sólido da construção civil para aplicação em pavimentação de baixo
volume de tráfego. 2005. 161 páginas. (Dissertação de Mestrado – Engenharia de
Transportes) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

CABRAL, A.E.B.; MOREIRA, K.M.V. Manual sobre os resíduos sólidos da


construção civil. Fortaleza: 2011.

ÂNGULO, Sérgio Cirelli. Gestão Ambiental de Resíduos na Construção Civil -


Avanços Institucionais e Melhorias Técnicas. São Paulo, SindusCON, 2015.

BLUMENSCHEIN, Raquel Naves. Manual técnico: gestão de resíduos sólidos


emcanteiros de obras. Brasília: SEBRAE/DF.2007.48p.

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307,


DE 05DE JULHO DE 2002. Disponível
em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>. Acesso em
13/09/2021
18

FORMOSINHO et al. Parecer relativo ao tratamentode resíduos industriais


perigosos. 2000. Disponível
em<http://paginas.fe.up.pt/~jotace/cci/Relatorio/Rcom.pdf>. Acesso em 13/09/2021.

DE LIMA MOURA, Leonardo; DA SILVA, Ronaldo Ferreira. Difusão da ISO 14001 no


brasil: análise comparativa dos estados e dos setores de atuação. Revista
Gestão Industrial, v. 9, n. 4, 2014.

JABBOUR, C. J. C. et al. Environmental management in Brazil: is it a completely


competitive priority. Journal of
Cleaner Production, v. 21, n. 1, p. 11-22, 2012.

SCHNEIDER, Dan Moche; PHILIPPI JR, Arlindo. Gestão pública de resíduos da


construção civil no município de São Paulo. Ambiente Construído, v. 4, n. 4, p.
21-32, 2004.

ÂNGULO, Sérgio Cirelli; ZORDAN, Sérgio Edurado; JOHN, Vanderley Moacyr.


Desenvolvimento sustentável e a reciclagem de resíduos na construção civil.
São Paulo: SP, 2001.

Você também pode gostar