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Renato Borelli
Juiz Federal do TRF1. Foi Juiz Federal do TRF5. Exerceu a advocacia privada e pública. Foi servidor público
e assessorou Desembargador Federal (TRF1) e Ministro (STJ). Atuou no CARF/Ministério da Fazenda como
Conselheiro (antigo Conselho de Contribuintes). É formado em Direito e Economia, com especialização em
Direito Público, Direito Tributário e Sociologia Jurídica.
DIREITO PENAL
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Direito Penal e Direito Processual Penal
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Direito Penal e Direito Processual Penal
GABARITO
DIREITO PENAL
1. C
2. E
3. C
4. C
5. D
1. A
2. B
3. A
4. A
5. D
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Direito Penal e Direito Processual Penal
GABARITO COMENTADO
DIREITO PENAL
Letra c.
A lesão corporal está tipificada no art. 129 do Código Penal, podendo ser leve, grave ou
gravíssima, como se vê:
Lesão corporal
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Lesão corporal de natureza grave
§ 1º Se resulta:
I – incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias;
II – perigo de vida;
III – debilidade permanente de membro, sentido ou função;
IV – aceleração de parto:
Pena – reclusão, de um a cinco anos.
§ 2° Se resulta:
I – incapacidade permanente para o trabalho;
II – enfermidade incuravel;
III – perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV – deformidade permanente;
V – aborto:
Pena – reclusão, de dois a oito anos.
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Letra e.
a. Errada! Na verdade, trata-se da figura conhecida como aberratio ictus, contemplada no
art. 73 do Código Penal:
Art. 73. Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés
de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se ti-
vesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste
Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-
-se a regra do art. 70 deste Código.
Art. 74. Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do
crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é
previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra
do art. 70 deste Código.
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Art. 74. Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do
crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é
previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra
do art. 70 deste Código.
c. Errada! A mãe não age em erro de proibição, mas em erro de tipo, porque se equivoca
sobre um elemento que constitui um tipo penal.
d. CERTA! No erro de proibição indireto, o agente sabe que a sua conduta é típica, mas
supõe presente uma norma permissiva, ora supondo existir uma causa excludente da ilici-
tude, ora supondo estar agindo nos limites da descriminante. O erro de proibição indireto é
previsto no art. 20, § 1º, do CP:
Descriminantes putativas
§ 1º É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe
situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quan-
do o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo.
Letra c.
a. Errada! Inicialmente, crime falho e tentativa imperfeita não são sinônimos. Crime falho
(ou tentativa perfeita) ocorre quando o agente esgota todos os meios de execução ao seu
alcance e, mesmo assim, a consumação do crime não ocorre por circunstâncias alheias
à sua vontade. De outra sorte, na tentativa imperfeita (ou inacabada), o processo exe-
cutório é interrompido e o agente não consegue esgotar os meios de execução que lhe
estão disponíveis. Aqui, o agente é impedido de prosseguir na execução por circunstâncias
alheias à sua vontade.
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Direito Penal e Direito Processual Penal
Art. 16. Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano
ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do
agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
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Letra c.
a. Errada! Celso, ao empurrar Maurício para evitar que a fruta lançada por Joca lhe atin-
gisse, age em legítima defesa de terceiro com excesso exculpante ou, no máximo, com
excesso culposo. O excesso exculpante busca eliminar a culpabilidade do indivíduo por não
poder ser exigível dele outra conduta diante das circunstâncias do caso concreto. Já se se
considerar tratar-se de excesso culposo, Celso responderá apenas pelos atos que excedeu
ao necessário para afastar a injusta agressão.
b. Errada! Se, no mesmo contexto fático, o agente causa lesões corporais de natureza gra-
ve e gravíssima contra a mesma vítima, praticará crime único, com a aplicação da pena re-
lativa à lesão gravíssima. Trata-se da aplicação do princípio da consunção, quando o autor
do delito pratica dois ou mais crimes e um deles é meio necessário para a prática de outro,
caso em que o primeiro delito será absorvido pelo segundo.
c. CERTA! O erro de tipo permissivo está previsto no art. 20, § 1º, do Código Penal, segundo
o qual: “É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe
situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando
o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo”. O Código Penal adotou a Teo-
ria Limitada da Culpabilidade, pela qual o erro sobre os pressupostos fáticos de uma causa
de justificação constitui um erro de tipo permissivo, gerando os mesmos efeitos penais do
erro de tipo: exclusão do dolo e permissão da punição como crime culposo, se houver pre-
visão legal.
d. Errada! Cuida-se de uma progressão criminosa, quando o agente inicialmente pretendia
executar uma conduta menos grave, mas, durante o iter criminis, altera o seu intento ini-
cial, deflagrando a execução de crime mais grave, que pressupõe o primeiro. Nesse caso,
então, o agente responderá apenas pelo crime mais grave, que, no caso, é a tentativa de
homicídio.
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Letra d.
a. Errada! O princípio da personalidade da pena, pelo qual a pena não pode ultrapassar a
pessoa do condenado, já abriga a possibilidade de os herdeiros responderem por eventual
reparação do dano, desde que tal reparação não supere o valor da herança transferida.
Nesse sentido é o inciso XLV do art. 5º da Constituição Federal:
Art. 5º (...)
XLV – nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar
o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos su-
cessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
b. Errada! O erro da assertiva está no final da sua redação, ao dizer que dolo e culpa são
elementos da culpabilidade, quando, na verdade, são elementos averiguados quando da
análise da tipicidade do fato, conforme a teoria finalista adotada pelo Código Penal.
c. Errada! O princípio da insignificância atua como excludente de tipicidade material e, con-
forme jurisprudência do STF, tem como vetores para a sua aplicação: a) a mínima ofensi-
vidade da conduta; b) a ausência de periculosidade social da ação; c) o reduzido grau de
reprovabilidade do comportamento; e d) a inexpressividade da lesão jurídica.
d. CERTA! De fato, o princípio da legalidade, especificamente na vertente da reserva legal,
impede que costumes e a analogia sejam utilizadas para criminalizar condutas, já que, para
tanto, deve haver lei formal pretérita. No entanto, o Direito Penal admite a interpretação
analógica, método de interpretação que retira o sentido da norma a partir de uma sequência
casuística oferecida pela própria norma, seguida de uma fórmula genérica.
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Letra a.
a. CERTA! Se a citação ocorrer por hora certa, ou, ainda, se o acusado for citado por edital
e constituir advogado, o processo seguirá seu trâmite normalmente. Nesse sentido são os
arts. 362 e 366 do CPP:
Art. 362. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará
a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a
229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil.
Parágrafo único. Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer,
ser-lhe-á nomeado defensor dativo.
Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, fica-
rão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a
produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, nos termos do disposto no art. 312.
Art. 514. Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida forma, o juiz
mandará autuá-la e ordenará a notificação do acusado, para responder por escrito, dentro
do prazo de quinze dias.
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Art. 517. Recebida a denúncia ou a queixa, será o acusado citado, na forma estabelecida
no Capítulo I do Título X do Livro I.
c. Errada! A citação por hora certa só tem lugar se o réu se oculta para não ser citado (art.
362 do CPP). Caso o réu esteja em local incerto e não sabido, far-se-á a citação por edital,
nos termos do § 1º do art. 363 do CPP:
d. Errada! Se o acusado estiver no estrangeiro, em lugar sabido, ele será citado por carta
rogatória, como prevê o art. 368 do CPP:
Art. 368. Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, será citado mediante carta
rogatória, suspendendo-se o curso do prazo de prescrição até o seu cumprimento.
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Letra b.
a. Correta! Essa é a previsão do art. 171 do CPP:
Art. 171. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo a subtração
da coisa, ou por meio de escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, indicarão
com que instrumentos, por que meios e em que época presumem ter sido o fato praticado.
b. INCORRETA! Como se trata de crime que deixa vestígio, é indispensável o exame peri-
cial, nos termos do art. 158 do CPP, reforçado pelo art. 171 do mesmo Diploma Processual.
Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de
delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Art. 171. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo a subtração
da coisa, ou por meio de escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, indicarão
com que instrumentos, por que meios e em que época presumem ter sido o fato praticado.
Art. 173. No caso de incêndio, os peritos verificarão a causa e o lugar em que houver
começado, o perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o patrimônio alheio, a
extensão do dano e o seu valor e as demais circunstâncias que interessarem à elucida-
ção do fato.
Art. 175. Serão sujeitos a exame os instrumentos empregados para a prática da infração,
a fim de se Ihes verificar a natureza e a eficiência.
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Letra a.
a. CERTA! O acusado tem a favor de si o princípio da presunção de inocência, que trans-
porta o ônus da prova para a acusação. Sendo assim, ainda que o acusado não prove sua
inocência, se a acusação não se desincumbir do encargo de provar a culpa do réu, ou não
afastar a dúvida razoável sobre sua inocência, se imporá a absolvição.
b. Errada! A prova ilícita só eivará de ilicitude as provas que dela derivarem; não torna nulo
todo o processo.
Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas,
assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.
§ 1º São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não eviden-
ciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser
obtidas por uma fonte independente das primeiras.
Art. 209. O juiz, quando julgar necessário, poderá ouvir outras testemunhas, além das
indicadas pelas partes.
d. Errada! Pelo contrário, se há vínculo causal entre determinada prova e a prova tida como
ilícita, aquela também deverá ser desconsiderada, porque também eivada pelo vício da
ilicitude. Trata-se da teoria da árvore dos frutos envenenados, pela qual toda prova que de-
rive de uma prova ilícita também será tida por ilícita. A prova derivada da ilícita só não será
ilegítima quando não for evidenciado o nexo de causalidade entre elas ou a prova derivada
puder ser obtida por uma fonte independente. Nesse sentido:
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Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas,
assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.
§ 1º São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não eviden-
ciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser
obtidas por uma fonte independente das primeiras.
§ 2º Considera-se fonte independente aquela que por si só, seguindo os trâmites típicos e
de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato
objeto da prova.
Letra a.
a. CERTA! É essa a previsão do art. 399 do CPP:
Art. 339. Será também cassada a fiança quando reconhecida a existência de delito ina-
fiançável, no caso de inovação na classificação do delito.
c. Errada! A dispensa da fiança é ato que compete ao juiz, e não ao delegado, conforme
se extrai do art. 325, § 1º, I, c/c art. 350 do CPP:
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Art. 350. Nos casos em que couber fiança, o juiz, verificando a situação econômica do
preso, poderá conceder-lhe liberdade provisória, sujeitando-o às obrigações constantes
dos arts. 327 e 328 deste Código e a outras medidas cautelares, se for o caso.
Letra d.
a. Errada! Indiciar é apontar uma pessoa como provável autora ou partícipe de um delito,
centralizando sobre ela os atos investigatórios.
Conforme leciona Renato Brasileiro, “o indiciado não se confunde com um mero suspeito
(ou investigado), nem tampouco com o acusado. Suspeito ou investigado é aquele em rela-
ção ao qual há frágeis indícios, ou seja, há mero juízo de possibilidade de autoria; indiciado
é aquele que tem contra si indícios convergentes que o apontam como provável autor da
infração penal, isto é, há juízo de probabilidade de autoria; recebida a peça acusatória pelo
magistrado, surge a figura do acusado.” 1
Item errado, portanto, pois além de o indiciado não se confundir com o suspeito, em nenhum
dos casos está correto afirmar existir um juízo de certeza de autoria. Como visto acima, em
relação ao suspeito há um juízo de possibilidade de autoria, ao passo que em relação ao
autor fala-se em juízo de probabilidade de autoria.
b. Errada! O indiciamento é sim ato exclusivo do delegado de polícia que conduz a investi-
gação, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei n. 12.830/2013:
1 LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. 8. ed. rev., ampl. e atual. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2020, p. 223.
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c. Errada! Explica Nestor Távora que “Nada impede que a autoridade policial, ao entender,
no transcurso das investigações, que a pessoa indiciada não está vinculada ao fato, pro-
mova o desindiciamento, seja na evolução do inquérito, ou no relatório de encerramento do
procedimento”. 2
Ademais, na jurisprudência dos Tribunais Superiores vem se admitindo a impetração de
habeas corpus visando o desindiciamento quando o indiciamento tiver ocorrido apesar da
ausência de elementos de informação quanto à autoria ou materialidade: “O indiciamento
configura constrangimento quando a autoridade policial, sem elementos mínimos de mate-
rialidade delitiva, lavra o termo respectivo e nega ao investigado o direito de ser ouvido e de
apresentar documentos”. 3
d. CORRETA! Foi o que estudamos na análise da alternativa A.
2 TÁVORA, Nestor. Curso de direito processual penal / Nestor Távora, Rosmar Rodrigues Alencar – 13. Ed. rev. e atual. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2018.
3 STJ, 6ª Turma, HC 43.599/SP, Rel. Paulo Medina, j. 09/12/2005, DJe 04/08/2008.
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