Avaliação Microeconomia UESC

Q1 - Aponte e discuta as razões pelas quais uma empresa em um mercado de concorrência
perfeita permaneceria em atividade apesar de ter prejuízo no curto prazo, porém isso não
ocorreria no longo prazo. (2 pontos)
Resposta esperada: Nessa questão o importante é compreender que o curto prazo é quando a empresa
está operando, produzindo, o longo prazo é planejamento (futuro). No curto prazo além dos custos
variáveis (que existem no longo prazo), há custos fixos (presentes apenas quando a empresa está
produzindo – curto prazo), dessa forma, pode ocorrer por motivos internos ou externos, a empresa
operar mesmo na presença de prejuízo, desde que a produção seja suficiente para cobrir, ao menos,
todos os custos fixos (máximo prejuízo que a firma pode ter). Dentro da racionalidade dos agentes
econômicos, esses não irão planejar prejuízo para suas ações futuras, pois esperam que ao investir e
despender seus esforços na produção, sejam recompensados por lucro, que poderá ou não ocorrer
quando efetivamente o que foi planejado estiver em operação, já que existe um delay entre o tempo
presente e o futuro.
Como no longo prazo todos os custos são variáveis, o empresa apenas deve se
manter no mercado visando o que seria racional ao produtor, ou seja, no mínimo
buscando um lucro mínimo(CT=LT=0). Já no curto prazo a empresa deve
continuar a produzir se a curva da Rmg(P) estiver acima da curva de Custos
variáveis, visando assim cobrir algum dos custos fixos existentes, ou seja,
continua a produção em vista de um prejuízo ainda maior se fechar a firma.
Obs.: lucro normal ou lucro zero (LT=0) é quando RT=CT. Em concorrência

perfeita não há uma curva de RMg pois a demanda é perfeitamente elástica,
1,0
consequentemente uma reta horizontal, sendo tomador de preço consumidor e 0
produtor (empresa), dessa forma quem deve ser ajustado (acima ou abaixo) são
as curvas de custos médios (custo total médio e custo variável médio). O limite
para haver qualquer produção é para um nível de preço que consiga cobrir ao
menos todos os custos variáveis, que ocorrerá quando os custos variáveis médios
se igualam aos custos marginais e ao preço, situação em que os custos fixos
serão o prejuízo máximo da firma. Como o prejuízo máximo não pode extrapolar
os custos fixos, a empresa decidirá continuar a produzir ou não em função das
20182023 expectativas de mercado. Entretanto, se não consegue cobrir os custos variáveis
6 a empresa deverá encerrar a produção
A empresa permanece no mercado mesmo com prejuízo, pois no curto prazo a
empresa continua operando quando a RT cobre o CV e mais uma parte do CF.
No longo prazo isso não ocorre porque não existe CF, todos os custos são
variáveis, só permanecendo se a RT cobrir os CT.
O limite para haver qualquer produção é para um nível de preço que consiga
1,0
cobrir ao menos todos os custos variáveis, que ocorrerá quando os custos 0
variáveis médios se igualam aos custos marginais e ao preço, situação em que os
custos fixos serão o prejuízo máximo da firma. Como o prejuízo máximo não
pode extrapolar os custos fixos, a empresa decidirá continuar a produzir ou não
20172065 em função das expectativas de mercado. Entretanto, se não consegue cobrir os
9 custos variáveis a empresa deverá encerrar a produção
20172047 Porque há prejuízo quando as receitas são menores que os custos totais. Quando 1,0
9 as receitas excedem os custos variáveis, porém inferiores em relação aos custos 0
totais, a empresa não precisa encerrar suas atividades, pode continuar a produzir
no curto prazo, mesmo havendo certo prejuízo. Se a empresa puder cobrir os
seus custos variáveis, seu prejuizo será menor. No entanto, isso não ocorreria no
longo prazo porque todos os custos são variáveis e assim, a continuidade da
empresa no mercado depende dos custos totais precisa que os custos totais sejam
cobertos.
cobrir ao menos todos os custos variáveis, que ocorrerá quando os custos
em função das expectativas de mercado. Entretanto, se não consegue cobrir os
custos variáveis a empresa deverá encerrar a produção
Visando a obtenção de lucro no longo prazo, uma empresa poderia permanecer
em operação no caso em que as receitas sejam superiores ao custo variável
médio, e inferiores ao custo total. O prejuízo poderia ainda ser minimizado se
houver capacidade de reduzir os custos variáveis. Como no longo prazo todos os
custos são variáveis, a empresa teria maior controle sobre seus custos totais e
assim maior capacidade de obtenção de lucro e permanência no mercado.
0,5
O limite para haver qualquer produção é para um nível de preço que consiga 0
Tudo depende da expectativa da empresa para as condições futuras de negócio.
Se ela acredita que a situação vai melhorar e que o negócio será lucrativo no
futuro, então os prejuízos operacionais no curto prazo podem fazer sentido
(DESDE QUE CUBRA OS CUSTOS VARIÁVEIS). Então a empresa ao invés
de apenas fechar as portas pode passar por esse momento doloroso perdendo
dinheiro no curto prazo porque espera ter lucros novamente futuramente a
medida que os preços dos produtos aumentam ou os custos de produção caiam.
De um lado pode ser negativo continuar operando, mas se permanecer ativa no
0,5
longo prazo, a empresa poderá modificar com flexibilidade o montante de capital 0
utilizado, reduzindo assim seu custo total médio.
No curto prazo o produtor pode operar com perdas, observando as seguintes
questões: I – Preço maior que o custo variável médio: caso a firma opere com
CVMe acima do preço, a empresa ainda tem a oportunidade de sustentar essa
realidade por um curto espaço de tempo; II – Preço maior que o custo total
médio CTMe: uma firma pode permanecer em atividade (AQUI É SITUAÇÃO
DE LUCRO, NÃO HÁ PREJUÍZO NESSE CASO), caso o preço for maior que
o custo total. A expectativa da firma no longo prazo é ter lucro, portanto a
empresa pode permanecer nesse espaço de tempo operando por conta da 0,5
expectativa gerada no longo prazo. 0
20182023 A firma incorre em prejuízo quando as receitas são inferiores aos custos totais. 1,8
7 No entanto, se a firma conseguir cobrir pelo menos os custos variáveis ela 0
deverá continuar a produção, caso contrário, deve parar. A firma faz a avaliação
do custo de oportunidade quando comparando os prejuízos obtidos com a
produção com os prejuízos em caso de a produção cessar. Se os prejuízos ao
produzir for (FOREM) maiores (QUE O QUÊ???/), então a firma deve parar. O
contrário, portanto, é verdadeiro.
Portanto, no curto prazo, a firma planeja otimizar sua estrutura de custos para
cobrir, no mínimo, os custos variáveis.
No longo prazo, como todos os custos são variáveis, a empresa deve cobrir seus
custos totais, de modo a ter pelo menos lucros normais.
A empresa, no caso, ela vai ter prejuízo quando as receitas forem menores que os
custos totais. Entretanto, ainda vale a pena ela continuar em atividade ainda,
mesmo em prejuízo, quando sua receita for maior que seus custos variáveis ,
nessa situação ela tem que fazer uma análise da quantidade de prejuízos tidos
quando ela não produz e quando
tem uma produção positiva, e escolher qual dessas duas opções geraria menos
perda. Assim, pode se dizer que no curto prazo, o prejuízo será mínimo quando
a empresa conseguir suprir seus custos variáveis. Quanto ao longo prazo, como
1,2
o tal é planejamento, não é racional planejar prejuízo, então para produzir só 0
teria que suprir os custos totais. E OS CUSTOS FIXOS???
No curto prazo as empresas podem permanecer operando com π<0, porém com o
preço acima do custo variável médio (CVMe). Isso implica que a empresa apesar
de estar operando com prejuízo conseguirá cobrir seus custos variáveis médios.
Essa empresa opta por manter as operações em caso onde o encerramento pode
ser custoso devido aos custos fixos, mas caso o preço venha a ser menor que o
CVMe a mesma encerrará suas atividades.
1,2
20182008 Em concorrência perfeita pode acontecer de o custo total médio ser maior que o 1,9
7 preço, logo significa que a firma está em prejuízo a curto prazo, mas continua 0
produzindo, visto que, a desistência acaba em prejuízo também já que existe o
custo fixo que não está originando um nível de produção. No curto prazo, o
prejuízo máximo que a firma pode aceitar é o custo fixo, e o menor preço é o
preço igual ao custo variável médio (caso o preço seja menor não há
possibilidade da firma continuar). Entretanto, no longo prazo isso não ocorreria,
pois no longo prazo só existem Lucros normais, já que se trata de um
planejamento, não ocorre planejamento para obter nem o lucro extraordinário e
nem o prejuízo.
Na concorrência perfeita, ela permaneceria em atividade no curto prazo mesmo
havendo prejuízo pois provavelmente o seu preço estaria abaixo do custo total
médio mas ainda estaria acima dos custos variáveis (MÉDIOS), então a empresa
deveria produzir mesmo com prejuízo, para pelo menos arcar com os custos
fixos. Já no longo prazo, a empresa não conseguiria se manter e cessaria a
produção.
0,9
Para uma empresa estar em prejuízo, necessita que suas receitas estejam menores
que seus custos totais, a empresa deverá fazer a comparação entre os prejuízos
obtidos na situação que não produz e também para a situação em que sua
produção é positiva. No curto prazo, o seu prejuízo será minimizado quando a
empresa tiver a capacidade de cobrir seus custos variáveis, pois existe a
possibilidade de melhoria para a empresa e é mais vantajoso esperar um período
para entrar escolher se permanece ou encerra as atividades. No longo prazo,
1,6
sendo todos os custos variáveis a permanência da empresa estaria inviável. 0
Se a empresa comparar os prejuízos quando não produz e quando apresenta
produção positiva, ela escolhe a maneira de gerar menos perda. No curto prazo, a
empresa pode cobrir seus prejuízos com seus custos variáveis, e como no longo
prazo todos os custos são variáveis a dependência da empresa na indústria,
depende dos custos totais a serem descobertos. Por i isso quando as receitas
forem maiores que os custos variáveis, e valido pra a empresaa produzir no curto
prazo, ao invés de fechar a empresa. 1,0
20182009 Primeiramente se ela para de produzir ela continuaria a ter prejuízos, que seriam 1,0
0 os Custos Fixos. Então ela deve analisar seu horizonte de tempo para ver se vale 0
a pena continuar a ter prejuízos no curto prazo, visto que posteriormente ela
voltará a ter lucros novamente. Ou seja, valeria a pena a empresa continuar suas
atividades por mais um tempo caso possa no futuro diminuir seus custos (Ctme)
assim poderá produzir com custos mais baixos e consequentemente ter lucro.
Em concorrência perfeita, uma empresa poderá produzir no curto prazo apenas
se sua receitas estiverem acima do custo variável médio. No longo prazo, todos
os custos são variáveis, portanto, se a empresa tiver planos de minimizar suas
perdas no longo prazo, consequentemente reduzindo seus custos, ela poderá
analisar a situação que gerará menor perda para permanecer no setor. Caso a
empresa não consiga cobrir seus custos no longo prazo, deverá encerrar as
atividades e abandonar o setor. 0,9
Uma empresa continuaria no mercado apesar do prejuízo no curto prazo caso a
curva da Rmg estivesse acima da curva de Custo Variado Médio, isso infere que
ela conseguirá arcar com esses custos e ainda possivelmente uma parte do curto
fixo. Assim, seria necessária a continuação da produção para não haver um
prejuízo maior. Ao longo prazo, isso não se repetiria, porque trata se de um
planejamento, então todos os custos são variáveis o que faz essa análise
depender dos custos totais, com expectativa minima de um lucro normal. 1,8
20182009 Uma empresa permanecerá em atividade mesmo tendo prejuízo se for capaz de 1,5
4 cobrir seus custos variáveis, isto é, caso ela decidisse fechar e não ofertar mais 0
produto algum, ainda teria como prejuízo seus custos fixos, então continuar
produzindo mesmo tendo prejuízo enquanto for capaz de cobrir seus custos
variáveis acarreta num prejuízo menor que fechar suas portas (NESSA
SITUAÇÃO PARAR OU CONTINUAR O PREJUÍZO É O MESMO, POIS
COLOCA P=CVMe – QUANDO COBRE TODOS OS CUSTOS VARIÁVEIS,
O QUE IRÁ INDICAR A CONTINUIDADE OU NÃO SERÁ A
EXPECTATIVA POSITIVA OU NÃO ACERCA DO MERCADO QUE FAZ
PARTE, DA ECONOMIA ETC...). A empresa fará isso, também, porque no
longo prazo tudo é variável. Com a saída daquelas que não foram capazes de
permanecer no mercado, em consonância com as alterações nos modos da
própria empresa e custo produtivo menor, essa mesma empresa que tinha
prejuízos do curto prazo, poderá obter um lucro econômico igual a zero, isto é,
um lucro normal. Como dito antes, no longo prazo tudo é variável, os custos
fixos não mais existem e todas as particulares tornam-se mutáveis.
Apesar de uma empresa ter prejuizo em curto prazo, ela pode manter sua
atividade. Se a receita total de uma empresa for maior que os custos variaveis e
meno que os custos totais valerá a pena se ela continuar produzindo, mesmo
estando em prejuizo no longo prazo. A empresa conseguirá minimizar seu
prejuizos no curto prazo assim, manter suas atividades.
O limite para haver qualquer produção é para um nível de preço que consiga 0,2
No curto prazo, se as receitas forem menor que o custo total, mas maior que o
custo variável a empresa poderá produzir no curto prazo. No longo prazo todos
os custos são variáveis então ela optara por encerrar suas atividades (LEMBRAR
QUE NÃO HAVERÁ ISSO NO LONGO PRAZO PORQUE É
PLANEJAMENTO), mas se a empresa tiver uma perspectiva de redução nesses
custos, ela poderá continuar produzindo.
1,0
Quando uma empresa opera mesmo em prejuízo no curto prazo, ela espera que
devido ao cenário econômico de crise muitas outras firmas acabem saindo do
mercado reduzindo a oferta e elevando os preços, estabilizando a produção no
lucro normal, ou seja, no longo prazo os lucros econômicos serão iguais a zero,
obtendo apenas lucros normais.
- Ter capacidade para cobrir os custos variáveis médios.
- Firmas que tiveram prejuízos ter capacidade de a longo prazo colocar o preço
de volta ao nível de lucro zero. (A FIRMA É TOMADORA DE PREÇO, NÃO
TEM COMO COLOCAR PREÇO OU DEFINIR PREÇO, QUEM FAZ ISSO É
O MERCADO ONDE A FIRMA OPERA)
- Custo constante
- Custo Constante (O QUE É ISSO???) 0,2
20141160 A permanência da empresa é possível pois o prejuízo no curto prazo fará com 1,0
que muitas firmas abandonem o mercado, causando assim, no longo prazo,
ambiente econômico com demanda reduzida e os preços mais altos. Dessa
maneira, uma firma que opera em prejuízo no curto prazo pode planejar uma
revisão na sua estrutura de custos de forma que sua produção seja capaz de
minimizar os custos variáveis. Entretanto, com o cenário de longo prazo que
tende a lucros normais ou nulos, as firmas conseguiriam operar cobrindo seus
custos totais, onde estão inclusos remuneração dos fatores e renda do
empresário. 0
Antes que qualquer tipo de decisão a empresa deve fazer um comparativo a
modo de se certificar o tamanho do prejuizo em função da não produção e do
prejuizo quando existe uma produção positiva, podendo escolher a que
demonstra menos prejuizo. Vale lembrar que no curto prazo o prejuizo será
minimizado pelo simples fato da empresa conseguir cobrir seus custos variáveis,
fazendo com que a melhor decisão nesse periodo seja a manutenção da produção
e não o encerramento das atividades. 1,0
0 custos variáveis a empresa deverá encerrar a produção.
A situação da empresa produzir em prejuízo no curto prazo seria quando a
receita está abaixo dos custos totais. Ocorrendo essa situação, se a receita for
maior que os custos variáveis ainda compensa a empresa produzir em prejuízo
no curto prazo. Mas se a empresa não conseguir pagar os custos variáveis, então
a solução mais lógica seria encerrar as atividades.
Já no longo prazo, todos os custos são variáveis e ninguém planeja operar em
prejuízo, portanto a empresa só vai continuar se for o suficiente para pagar os
2,0
custos totais. 0
20182010 No curto prazo a empresa busca maximizar seus lucros (TAMBÉM NO LONGO 1,0
3 PRAZO E EM QUALQUER ESTRUTURA DE MERCADO), entretanto 0
quando ela incorre em prejuízo ela buscará o máximo minimizar esse prejuízo de
forma que se ela continuar produzindo poderá pagar seus custos variáveis e parte
dos custos fixos no curto prazo (PODERÁ TER UM PREJUÍZO MÁXIMO
QUE SEJA IGUAL AO CFIXO, PARA CONTINUAR DEPENDE DAS
EXPECTATIVAS....). No longo prazo a supondo a racionalidade do produtor,
caso não haja um aumento no preço de forma que possa te dar um lucro normal,
não há vantagem para o produtor continuar nesse mercado.
A empresa que está tendo prejuízo em que a RT> CV ela tem que continuar a
produzir mesmo tendo prejuízo para poder minimizar o prejuízo.
0,5
variáveis médios se igualam aos custos marginais e ao preço, situação em que os 0
No curto prazo, vale a pena a empresa permanecer em atividade mesmo estando
em prejuízo, quando sua receita estiver abaixo dos custos totais mas que possa
cobrir os custos variáveis ela pode continuar produzindo, pois seu prejuízo será
menor (NÃO NECESSARIAMENTE, POIS O PREJUÍZO NESTE EXEMPLO
SERÁ IGUAL AO CFIXO ENTÃO PARAR OU CONTINUAR TEM O
MESMO TAMANHO DE PREJUÍZO, AQUI VALE ENTENDER ACERCA
DAS EXPECTATIVAS DE MERCADO, ECONOMIA ETC...). Mas no longo
prazo isso não poderia acontecer, pois todos os custos são variáveis de modo 1,0
que para a empresa permanecer no mercado precisa cobrir todos os custos totais. 0
Tanto no curto, quanto no longo prazo, a empresa permanecerá produzindo
enquanto sua receita cobrir os custos variáveis. O que muda é que, no longo
prazo não há custos fixos, sendo assim, a empresa deverá produzir igual ou
acima do seu custo total, enquanto que, no curto prazo, existe o custo fixo e
variável e a empresa terá que ter seus custos variáveis cobertos por sua receita.
HÁ PREJUÍZO QUANDO A EMPRESA COBRE CV E NÃO COBRE PARTE
DOS CF 1,0
Quando a Receita Total é menor que o Custo Total a empresa estará em prejuízo,
mas ela deve observar se ao manter a produção poderá ser possível pagar os
custos variáveis, assim estará minimizando o seu prejuízo, tendo como divida só
os custos fixos.
0,8
As empresas quando estão tendo prejuízos tem que analisar se a sua receita tá
sendo maior que pelo ao menos CV esse é um ponto no qual valeria a pena
continuar. E se caso ela parasse de produzir se seu prejuízo seria maior do que se
ela continuasse. E como todos os custo a LP são variáveis daria pra reverter essa
situação a LP.
Uma empresa encontra-se em uma situação de prejuízo quando as suas receitas
auferidas tem um resultado inferior aos custos totais. Quando ocorre das obterem
um resultado maior do que os auferidos nos custos variáveis, entretanto, menores
do que os obtidos nos custos totais, é interessante que a empresa continue
produzindo no curto prazo ao invés de tomar uma medida na qual ela sairia do
mercando. Logo, vale a pena que ele continue. A empresa tem que realizar uma
comparação nas situações onde: prejuízos auferidos no cenário onde ela não
produz e a outra situação a ser comparada seria na qual ela apresenta uma
produção positiva e a partir disso escolhe a alternativa que gera a menor perca.
No curto prazo, o prejuízo tem a sua minimização se a empresa tiver a 1,6
capacidade de cobrir os seus custos variáveis, em contrapartida, no longo prazo 0
todos os custos são variáveis, de maneira em quem a permanência da empresa no
setor em questão irá depender dos custos totais a serem cobertos.
Quando a firma se encontra em prejuízo no mercado de concorrência perfeita é
necessário observar as expectativas futuras e agir de forma racional. Se a firma
deixar de produzir em curto prazo ela terá prejuízo referente aos custos fixos
(prejuízo máximo) mas, se obtiver um prejuízo que a faça suportar os seus
custos fixos médios ela deverá permanecer no mercado pois o custo variável
médio é o que ela irá operar e, então terá que adequar o seu custo total médio
com o preço. Ou seja, se parar de produzir vai ter como prejuízo todos os custos
fixos, se não apenas uma parte.
0,6
Já que a longo prazo ninguém planeja agir sobre prejuízo então, para a firma agir 0
no mercado ela deverá cobrir apenas os custos totais.
Q2 - A curva de oferta a curto prazo para uma empresa coincide com a curva de custo marginal
a curto prazo, porém sua curva de oferta a longo prazo não coincide com a curva de custo
marginal a longo prazo (1 ponto)
Resposta correta: Em parte correta a questão, pois nem toda a curva de custo marginal representa a
curva de oferta da firma no curto, apenas a partir do ponto em que o CVMe=CMg, desse ponto em
diante da curva de custo marginal tem-se a oferta da firma. E no longo prazo, como os preços podem
se alterar, como os custos podem se alterar a curva de custo marginal também se altera, e daí não se
tem uma relação direta entre preço e quantidade.
20182023 1,0
6 Em parte correta a questão 0
20172065 1,0
20172047 0,0
9 Correta a questão 0
20171147 0,0
20132018 0,0
20151100 1,0
20182023 0,0
20182008 0,0
20191032 1,0
20182008 0,0
20182008 1,0
20162032 0,0
20182023 1,0
20182009 1,0
20162005 1,0
20172049 1,0
20182009 0,0
20182009 1,0
20182024 1,0
20162006 0,0
20182024 0,0
20141160 0,0
20182010 1,0
20182010 1,0
20182010 0,0
20162048 Correta a questão 0,0
1 0
20182010 1,0
20182010 1,0
20172034 0,0
20182046 0,0
20162034 1,0
20182026 1,0
Q3 - Qual é a diferença entre lucro econômico e excedente do produtor? (peso 1)

Resposta esperada: O lucro econômico representa a diferença entre receita total e custo total,
enquanto o excedente do produtor representa a diferença entre receita total e custo variável. O
excedente do produtor e o lucro econômico são iguais no longo prazo, que neste caso a diferença
entre eles será igual a zero, pois no longo prazo o lucro em concorrência perfeita é normal (zero). No
curto a diferença é que o lucro econômico é menor que o excedente do produtor, em função da
presença de custos fixos.
O lucro econômico é basicamente a diferença existente entre o custo total e a 0,8
receita total, ou seja, aderindo ao fator Custo Fixo em sua visão. Já o excedente
do produtor é somente a diferença entra a receita total e o custo variável total.
Essa diferença só existe no curto prazo, no longo prazo excedente do produtor
201820236 e lucro econômico são iguais.
O lucro econômico é RT – CT, o excedente do produtor é RT - CV, sendo a 0,8
diferença dos dois o CF. No lucro econômico o CF está inserido em CT
(CF+CV) e o excedente do produtor, algebricamente é π + CF = RT - CV, com
o CF somando com o lucro.
A diferença é o custo fixo de produção, uma vez que o lucro econômico é a 0,8
diferença entre a receita total e o custo total e o excedente do produtor é a
diferença entre a receita total e o custo variável total.
O Lucro econômico é a diferença entre a Receita Total e o Custo Total, 0,8
enquanto a o excedente do produtor é a Receita Total menos o Custo Variável.
O que os diferenciam são os custos fixos.
O lucro econômico é a diferença entre a receita total e o custo total, enquanto o 0,8
excedente do produtor é a diferença entre a receita total e o custo variável total.
Portanto, a diferença entre o lucro econômico e o excedente do produtor é o
custo fixo de produção.
A diferença preliminar é a que o excedente do produtor aufere apenas o custo 0,4
variável, ou seja, é tido como lucro variável. O lucro econômico aufere todos
custos, ou seja, é a receita menos todos os custos (fixo e variável).
201820237 O lucro econômico é o resultado da diferença entre a receita total e o custo 0,8
total. O excelente do produtor é a diferença entre a receita total e o custo
variável total. Deste modo, a diferença, entre as duas grandezas pode ser
deduzida pelos custos fixos totais. Partindo, do pressuposto de que a firma só é
obrigada a cobrir o CVMe, no curto prazo, vai além vai além disso é o
excedente do produtor. Tal diferença fica mais clara na questão 5.
e lucro econômico são iguais.
A diferença entre lucro econômico e excedente do produtor vai se dá pelo custo 0,8
fixo de produção, sendo lucro econômico= RT - CT (receita total menos custo
total) e excedente do produtor = RT - CVT ( receita total menos custo variável
total ).
O lucro econômico é dado π=RT-CT onde π é o lucro, RT receita total e CT 0,8
custo total. Já o excedente econômico é dado por RT-CVt, onte CVt é o custo
variável total, nota-se que o excedente não considera o custo fixo (CF). Logo a
diferença entre lucro econômico e excedente do produtor se dá pelo custo fixo
da produção, uma vez que CT = CVt + CFt.
O lucro econômico é a diferença entre a receita total e o custo total (inclusive o 0,8
custo de oportunidade), já o excedente de produtor é a diferença entre a receita
total e o custo variável, logo é maior que o lucro, e só é igual caso o custo fixo
for igual a zero. Assim, a diferença está no custo fixo.
A diferença entre lucro econômico e excedente do produtor está nos custos 0,8
fixos, pois o lucro é a diferença da receita total e do custo total, já o excedente
do produtor é a diferença entre receita total e custos variáveis.
O lucro econômico é a diferença entre RT e CT, já o excedente do produtor é a 0,7
diferença da RT e CVm. Portanto, a diferença existente entre os dois é
basicamente o custo fixo de produção.
O excedente do produtor é a diferença entre o custo variável total e a receita 0,8
total, ao passo que lucro econômico é a diferença entre receita total e o custo
total. Logo a diferença entre eles é o custo fixo de produção
Lucro econômico seria a diferença entre as receitas totais e os custos totais. Já 0,8
o excedente do produtor seria a soma das diferenças entre o preço de mercado e
o custo marginal de produção de cada unidade produzida, ou seja, seria a
diferença, levando em consideração a curva da oferta, do preço min que está
201820090 disposto a pagar e o preço que está sendo ofertado no mercado.
O cálculo do lucro econômico leva em consideração os custos de oportunidade 0,7
da produção, como o custo de mão de obra e o custo de uso do capital. É dado
pela diferença entre o preço e o custo médio, multiplicado pela quantidade
produzida. O excedente do produtor é representado pela diferença entre a
receita e o custo variável total de produção, ou seja, o lucro variável.
201720490 Trata se do Lucro Economico: Receita total - Custo total, enquanto o excedente 0,8
do produtor é igual: Receita total - Custo variavel total. Ou seja, Custo total é
custo fixo + custo variavél. Então a diferença entre eles é o custo fixo.
O excedente do produtor é todo o valor (RECEITA) que supera os custos 0,5
variáveis, isto é, Custos fixos + Lucro, já o lucro econômico é dado pelo custo
de oportunidade, que não é uma variável contábil. Dado uma empresa X com
custos variáveis de 10, custos fixos de 15 e lucro 0. O excedente do produtor
seria 15, enquanto o lucro econômico seria 0.
Lucro econômico = RT - CT .O lucro econômico consiste na diferença entre 0,8
receita total (RT) e o custo total (CT). Excedente do produtor = RT - CVT, o
excedente do produtor consiste na diferença entre a receita total (RT) e o custo
variavel total (CVT). De acordo com isso, observa-se que a diferença entre
lucro econômico e excedente do produtor é a precença do custo fixo (CF) pois,
CT= CF + CV.
O excedente do produto é a diferença entre RT (Receita total) e CV (Custo 0,8
variável) total, já o lucro econômico é a diferença entre RT (Receita Total) e
CT (Custo Total). Logo a diferença entre ambos é o custo fixo.
O lucro econômico tem por diferenciação do excedente do produtor os custos 0,8
fixos de produção, já que o primeiro é a diferença entre a receita total e o custo
total enquanto o excedente do produtor é a diferença entre a receita total e o
custo variável total.
Primordialmente, destaca-se que a diferença entre lucro econômico e excedente 0,8
do produtor, é o custo fixo de produção (que basicamente são as despesas que
estão ligadas as funções que são produtivas da firma, entretanto, não oscilam
com a quantidade que é produzida). Ademais, destaca-se também que, o
excedente do produtor é a diferença entre a receita total e o custo variável total,
entretanto, o lucro econômico é a diferença entre a receita total e o custo total.
Lucro econômico está na diferença entre RT e CT, já o excedente do produtor 0,8
isso se vê na diferença RT e CV. A diferença entre os conceitos é no custo fixo
de produção.
O lucro econômico é a diferença entre a receita total e o custo total, enquanto 0,8
que o excedente do produtor é a diferença entre a receita total e o custo
variável total. A diferença entre lucro econômico e excedente do produtor é,
portanto, o custo fixo de produção.
201820102 O lucro econômico é a diferença entre receita total e o custo total. Já o 0,8
excedente do produtor é a diferença entre receita total e custo variável total.
Portanto, a diferença está no custo fixo, pois o no excedente no produtor o que
importa é o custo variável.
Lucro econômico é dado pela diferença entre receita total (RT) e custo total 0,8
( CT =custos fixos e variáveis). O excedente do produtor é a diferença entre RT
e custo variável total, sendo a diferença entre Lucro económico e excedente do
produtor o custo fixo.
O excedente do produtor é medido da parte superior da curva de oferta até a 0,8
linha de preço de equilíbrio é então a distinção entre RT e CV e o lucro
econômico é a distinção RT e o CT então a diferença entre LE e o EP e o custo
fixo .
A diferença seria o custo fixo de produção,Sendo que o lucro econômico é a 0,8
diferença entre RT e o CT, enquanto o excedente do produtor é a diferença
entre RT e o custo variável total.
O excedente do produtor se dá na diferença entre a receita total e o custo 1,0
variável, já o lucro econômico será a diferença entre a receita total e o custo
total. Numa análise de longo prazo, o excedente de produtor será igual ao
201820106 lucro.
O lucro econômico é dado pela diferença entre a Receita Total (RT) e o Custo 0,8
Total (CT), RT - CT = LT. Já o Excedente do produtor é a diferença entre o
Custo Total (CT) e o Custo Variável (CV), CT - CV = CF. Ou seja econômico
é o Lucro Total (LT) e o Excedente do produtor é o Custo Fixo (CF).
O lucro econômico é a diferença entre RT E CT, já o excedente do produtor é a 0,6
diferença entre o RT e CV total, portanto a diferença entre os dois é o custo de
produção
O lucro econômico pode ser descrito como a diferença entre a receita total 0,7
(RT) e o custo total (CT) em contrapartida a isso o excedente do produtor seria
a diferença entre a receita total (RT) e o custo variável total (CVT).
O lucro econômico e o excedente do produtor difere com relação aos custos 0,8
fixos de produção já que, no lucro econômico o cálculo é a diferença entre
receita total e custo total e; no excedente do produtor o cálculo é a diferença
entre receita total e custo variável.
Q4 - A indústria X é caracterizada por competição perfeita, de tal forma que cada empresa está
auferindo lucro econômico zero. De acordo com essa afirmativa, escolha a(s) questão(questões)
correta(s).(2pontos)
Respostas corretas: letras b, c e d
20182023 b) Se o preço caísse abaixo do custo total médio, as empresas continuariam a 2
6 produzir no curto prazo e cessariam a produção no longo prazo., c) Se o preço
caísse abaixo do custo variável médio, as empresas deixariam de produzir no
curto prazo., d) A redução no preço deverá ser suficientemente pequena, ou seja,
menor do que a diferença entre o preço e o custo variável médio, para que as
empresas possam sobreviver
b) Se o preço caísse abaixo do custo total médio, as empresas continuariam a 2
produzir no curto prazo e cessariam a produção no longo prazo., c) Se o preço
20172065 menor do que a diferença entre o preço e o custo variável médio, para que as
9 empresas possam sobreviver
20182023 caísse abaixo do custo variável médio, as empresas deixariam de produzir no
7 curto prazo.
c) Se o preço caísse abaixo do custo variável médio, as empresas deixariam de 0
produzir no curto prazo., d) A redução no preço deverá ser suficientemente
20182009 pequena, ou seja, menor do que a diferença entre o preço e o custo variável
4 médio, para que as empresas possam sobreviver
6 produzir no curto prazo e cessariam a produção no longo prazo., c) Se o preço
empresas possam sobreviver
c) Se o preço caísse abaixo do custo variável médio, as empresas deixariam de 0
produzir no curto prazo., d) A redução no preço deverá ser suficientemente
20182024 pequena, ou seja, menor do que a diferença entre o preço e o custo variável
6 médio, para que as empresas possam sobreviver
20141160 caísse abaixo do custo variável médio, as empresas deixariam de produzir no
6 curto prazo.
Q5 - Liste as principais hipóteses acerca da estrutura competitiva perfeita. (1 ponto)

Resposta esperada: 1) Mercado atomizado (muitos compradores e muitos vendedores), que
isoladamente não têm como interferir no mercado; 2) produtos homogêneos (substitutibilidade
perfeita entre os produtos ofertados pelas distintas firmas), 3) ausência de barreiras à entrada (não há
qualquer empecilho à entrada no mercado), 4) transparência de mercado (consumidores e vendedores
têm perfeita informação)
Existem muitos compradores e vendedores no mercado, ou seja, um mercado 1
atomizado onde a decisão individual não afeta o preço do mercado.( Tomadora
de preços)
Os produtos oferecidos são homogêneos. ( Não diferenciação do produto no
mercado)
A livre entrada e saída do mercado é livre. ( Não existência de barreiras de
novas empresas/consumidores no mercado)
20182023 Informação perfeita ou transparência de mercado( Livre acesso de informação,
6 como preços, novas tecnologias, custos, entre outras.
Livre entrada e saída de empresas no mercado, atomização do mercado, produtos 1
20172065 homogêneos, perfeita informação entre os agentes econômicos e empresas e os
9 consumidores são tomadores de preço.
20172047 Agentes tomadores de preços (atomização); produtos homogêneos; livre entrada 1
9 e saída no mercado e transparência do mercado.
Em um mercado de concorrência perfeita: Todas as empresas são tomadoras de 0,9
preço, isto é, como cada empresa vende uma parte considerada pequena no
mercado, individualmente são incapazes de influenciar no preço de mercado; Há
livre entrada e Saída de novas empresas, não existindo fatores que impeçam que
20171147 uma nova empresa entre ou uma saia do mercado caso não esteja obtendo lucro;
9 Produtos são homogêneos.
As principais hipóteses da concorrência perfeita são: 1) Vários concorrentes e 0,9
produtos idênticos; 2) sem barreiras para entrar no mercado; 3) nenhuma
vantagem para as empresas já existentes; e 3) boa informação de preço.
Um exemplo de uma empresa operando em concorrência perfeita seria o negócio
que abri no começo da pandemia de delivery de bebidas. As cervejas são os
produtos idênticos e não existe grande divergência de preços em relação aos
20132018 concorrentes, além da ampla gama de empresas vendendo o mesmo produto.
1 Aqui vc deve pensar no serviço que oferece e não no produto em si...
20151100 O mercado de concorrência perfeita é um modelo para compreendermos a 0,9
5 grande variedade existente de mercados, e nesse entendimento temos 3
caracteristicas basilares: I - Tomadores de Preços: as empresas recebem a
indicação de preço justamente por apresentar um grande número de firmas
presentes que não impactam diretamente na variação do preço; II -
Homogeneidade dos produtos: o produto ofertado nesse mercado é homogêneo,
ou seja, as diversas firmas que compõem esse mercado caracterizam o setor com
a disponibilidade de um produto substituível; III - Livre Entrada e Saída: não
existem barreiras em relação a entrada e saída de firmas desse mercado,
justamente por que não há custos especiais na entrada e saída.
Há muitas firmas com produtos idênticos no mercado (Homogeneidade de 0,9
produto)
Há muitos compradores e vendedores no mercado, de forma que uma ação
individual não influencia no mercado. Tanto os vendedores quanto os
compradores possuem todas as informações relevantes para tomar decisões
racionais a respeito do produto que está sendo comprado e vendido (perfeita
informação). Empresas podem entrar e sair do mercado sem nenhuma restrição
20182023 —ou seja, existe uma livre entrada e saída do mercado. (sem barreiras a entrada
7 e saida). etc.
1- Agente tomadores de preço = A empresa, individualmente, vende uma parte 1
pequena da produção total do mercado, dessa forma não tem influência no preço
de mercado. E, de outro lado, também tem o consumidor que, individualmente,
compra uma pequena porção da produção industrial, não tendo impacto no preço
de mercado.
2 - Produtos homogêneos = Os produtos vendidos por todas as empresas em
concorrência perfeita são substitutos perfeitos.
3 - Livre entrada e saída no mercado = Os compradores podem mudar a qualquer
momento o servido, facilmente. E os fornecedores, podem entrar ou sair do
mercado a qualquer momento, com muita facilidade.
20182008 4 - Tranparência de mercado = Há um perfeito conhecimento acerca dos preços,
5 custos sejam eles presentes ou futuros.
1
1. Existem muitos compradores e muitos vendedores (fornecedores) –
Atomização do mercado.
2. Os bens são homogêneos.
3. Livre entrada e saída das empresas.
4. A informação é livre (não tem custos).
20191032 5. As empresas são tomadoras de preço
5 6. Ações individuais não impactam o mercado.
O mercado perfeitamente competitivo possui quatro características: são agentes 1
tomadores de preço tanto a empresa quanto os consumidores individualmente
não influenciam sobre o preço de mercado, os dois agentes são tomadores de
preço; os produtos são homogêneos, são substitutos perfeitos; há livre entrada e
saída no mercado, não existe barreira para entrada e saída das empresas no
mercado (os compradores podem mudar facilmente de fornecedor e os
fornecedores pode facilmente entra e sair de um mercado); e por fim, há
transparência de mercado (em relação ao custo, produção, preço...), uma vez
20182008 que, compradores e vendedores possuem as informações para a tomada de
7 decisão e ter base para uma previsão.
Na estrutura competitiva perfeita de mercado, os produtos são homogêneos, 1
sendo perfeitos substitutos entre si; tomadores de preço, ou seja, assume os
preços que o mercado define; livre entrada e saída do mercado, ausência de
20182008 barreiras para os compradores e fornecedores; transparência de mercado, perfeito
8 conhecimento de todas as informações necessárias.
20162032 1)Produtos homogêneos/substitutos perfeitos 1
6 2)Número de produtores e compradores são muito grande/mercado pulverizado
3)Preço determinado pelo mercado
4)Livre mobilidade/entra e saída
5)Não há barreiras de informações
Empresas tomadoras de preços, grande numero de empresas, produtos 1
20182023 homogêneos, acesso fácil à informação, fácil entrada e saída garantido pela fácil
8 acesso a informação,
1. Os agentes são tomadores de preço, ou seja, os preços se formariam 1
naturalmente, haveria grande concorrência no mercado (grande número de
produtores e consumidores.
2. Produtos homogêneos, não há diferenciais no mercado, ou seja, os produtos de

todas as empresas são substitutos perfeitos.
3. Livre entrada e saída no mercado, os compradores e fornecedores podem

entrar e sair facilmente do mercado.
20182009 4. Transparência de mercado, há perfeito conhecimento dos preços e dos custos

0 das firmas.
20162005 Mercado atomizado, livre entrada e saída, produtos homogêneos e transparência 1
9 de mercado.
20172049 Produto homogêneo; mercado pulverizado; empresas tomadoras de preço; livre 1
0 entrada e saída de empresas; informação perfeita.
20182009 Livre entrada e saída, empresas tomadoras de preço, mercado atomizado e 0,9
4 produtos homogêneos.
- Muitos compradores e vendedores 1
- Compradores e vendedores pequenos
- A gentes tomadores de preço
- O bem oferecido é o mesmo (homogeneo)
20182009 - Livre entrada e saida
6 - Perfeita infomação
20182024 Mercado livre de barreiras para entrada e saída, empresas tomadoras de preços, 1
5 produtos homogêneos e transparência de mercado.
- As empresas podem entrar e sair do mercado quando quiserem, já que não 1
existem barreiras que as impeçam.
- Os bens oferecidos são homogêneos ou substitutos perfeitos.
- Mercado transparente, havendo perfeita informação entre os agentes
econômicos.
- Qualquer movimento de um agente econômico não irá afetar o mercado, por
existir uma ampla variedade de compradores e vendedores (atomização do
20162006 mercado).
6 - Os agentes são apenas tomadores de preço, se adequando ao mercado.
Existe perfeita pesquisa e consolidação de informações no mercado no qual 0,9
colabora o mercado já retenha o acesso aos preços e custos de curto a longo
prazo. Além disso, acesso eficaz de entrada e saída das empresas, sobretudo,
vale ressaltar que esse acesso só pode ser evitado pelo custo de produção.
Ademais, existe homogeniedade (HOMOGENEIDADE) dos produtos, ou seja,
20182024 os produtos são produtos que são substitutos perfeitos. E também, observa-se um
6 elevado número de compradores e vendedores no mercado.
20141160 Não existem barreiras a entrada 0,6
6 Firma tomadora de preços
Agentes tomadores de preço (atomização). Produtos homogêneos. Livre entrada 1
20182010 e saida no mercado. Transparencia de nercado, perfeito conhecimento de preços
0 e custos, presentes e futuros.
20182010 Agentes tomadores de preço, ou seja, o número de vendedores e consumidores é 1
2 tão grande, que nenhum deles vai conseguir influenciar os preços dos produtos.
Todos os produtos são homogêneos, o que quer dizer que são substitutos
perfeitos. Portanto, os consumidores são optar pelo menor preço.
O mercado é transparente, ou seja, todos tem o perfeito conhecimento de preço e
custos, tanto no presente e quanto no futuro.
Tem livre entrada e saída no mercado. Na estrutura competitiva perfeita não
possui barreiras, o que vai determinar vai ser o custo de produção.
- Mercado atomizado, ou seja, muitos vendedores e muitos compradores 1
- As empresas são tomadores de preços e atitudes individuais não influenciarão
no mercado
- sem barreiras (livre entrada e saída do mercado)
20182010 - produtos homogêneos
3 - transparência (todos tem acesso a informações)
Liberdade para sair e entrar no mercado. 0,9
Homogeneidade dos produtos.
20162048 Clareza em relação as circunstâncias em que o mercado opera.
1 Será capaz de vender tudo o que produzir a preço de mercado.
Mercado atomizado; bens oferecidos pelos vários vendedores é predominante 1
20182010 homogêneo; as empresas podem entrar e sair do mercado livremente; existe
5 perfeita informação entre os agentes econômicos.
São características um mercado atomizado, onde há uma grande quantidade de 1
vendedores e compradores onde nenhum poderia controlar os preços de forma
isolada. Há informação no mercado acessível para todos tomarem decisões de
forma perfeita, tanto para os produtores escolherem o que vão produzir, quanto
compradores para maximizarem sua utilidade. Os produtos são homogêneos,
sendo iguais e não há diferença para o consumidor na hora de consumir. E não
há entrada para novos produtores ou consumidores, sendo para os produtores a
20182010 única barreira ser o próprio custo de produção dos bens e serviços que serão
6 ofertados.
Na concorrência perfeita as firmas são tomadoras de preço, a produção 1
individual é uma parte muito pequena para que seus movimentos alterem o
mercado. Não existem barreiras, a entrada e a saída do mercado são livres,
20172034 também não há patentes. Produtos homogêneos, sem diferenciação de produtos.
5 O mercado é transparente a cerca (ACERCA) de preços e de custos.
1° Existem muitos compradores e vendedores no mercado. 2° Os bens são 1
20182046 homogêneo. 3° Livre saída e entrada de empresas. 4° Informação aberta para
3 todos ou seja transparência de mercado.
20162034 Nesta estrutura, todas as empresas inseridas na indústria são chamadas de 0,7
2 tomadoras de preço e isso significa dizer que elas acabam por ter de aceitar o
preço de equilíbrio no qual ela realizam as vendas de suas mercadorias. Não
existem barreiras para entrada e saída destas empresas no mercado.
Em em uma situação onde uma empresa inserida em um contexto perfeitamente
competitivo tenta cobrar um preço a mais mesmo que seja pouco no comparativo
com os concorrentes, ela não irá conseguir realizar a venda dessa mercadoria
pois há diversas firmas oferecendo exatamente o mesmo produto por um valor
abaixo. Neste contexto de concorrência perfeita uma empresa sozinha não
consegue ditar o preço pois as firmas são tomadoras do preço de mercado e não
formuladoras.
Na situação de equilíbrio competitivo: o preço é igual ao custo marginal
(P=CMg) e as hipóteses centrais das empresas serem tomadoras de preços além
da livre entrada e saída delas no mercado (sem barreiras) são cruciais para a
garantia da condição ser satisfeita. No curto prazo: o preço poderia se apresentar
maior do que o custo médio o que acarretaria em lucros econômicos positivos.
Com a situação de livre entrada (sem barreiras), a decorrência de lucros
econômicos em valores positivos seria um atrativo para inserção de novas
empresas para a indústria o que ocasionaria uma pressão direcionada para baixo
sobre o preço, até que ele seja igual ao custo marginal e ao custo médio mínimo.
20182026 Agentes tomadores de preço (atomização); Produtos homogêneos (substitutos 1
0 perfeitos); livre entrada e saída no mercado; transparência no mercado
Q6 - Suponha que uma empresa fabricante de sapatos, esteja inserida em um mercado

competitivo. O custo de produção dessa empresa é expresso pela equação: CMg =6Q e custos
fixos iguais a $200, em que Q é o nível de produção e C é o custo total. (1 ponto)
Respostas corretas: Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos e Para
preços positivos o produtor ofertará o produto
20182023 Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos, Para 1
6 preços positivos o produtor ofertará o produto
20151100 Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos, A 0
5 firma obterá lucro extraordinário e igual a $110
20191032 0
5 Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos
20182009 0
20172049 0
20182009 0
Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos, O 0
20162006 menor preço aceitável pelo produtor deverá ser aquele que cubra parte do custo
6 fixo
20182024 Para preços positivos o produtor ofertará o produto, Essa situação de produção é 0
6 um exemplo de longo prazo
20182010 0
20162048 Para preços positivos o produtor ofertará o produto, O menor preço aceitável 0
1 pelo produtor deverá ser aquele que cubra parte do custo fixo
20172034 0
Se o preço pago por cada sapato for $60, a empresa produzirá 10 sapatos, O 0
20162034 menor preço aceitável pelo produtor deverá ser aquele que cubra parte do custo
2 fixo
Q7 - Suponha que o custo marginal de uma empresa competitiva para obter um nível de
produção q seja expresso pela equação: CMg = 3 + 2q. Se o preço de mercado do produto da
empresa for $9, Qual será o nível de produção da firma? Haverá ou não excedente do
produtor? Apresente e discuta os valores encontrados (2 pontos)
Resposta esperada: igualar o P = $9 ao CMg = 3 + 2q, isso resultará em uma quantidade igual a 3
unidades do produto (nível de produção da firma na condição de maximizadora de lucros), com isso a
RT = 9*3 = $27. O CV = 3q + q2 = 3*3 + 32 = $18
EP = RT – CV = 27 -18 = $9. Portanto há excedente do produtor.
De acordo com as expressões dadas o nível de produção da firma será de 3 unidades, resultando em
um excedente do produtor positivo e igual a $9 unidades monetárias. Dessa forma se os custos fixos
forem menores ou iguais a $9 a firma incorrerá em lucros extraordinários ou normais,
respectivamente.
Para maximização do seu lucro a empresa deverá igualar a Receita marginal ao 2
Custo marginal( mesmo que o P= Cmg) , logo: 2q +3 =9 > q =6/3 > q =3, logo
a um nível de produção a 3.
Haverá sim um excedente do produtor uma vez que o valor do mesmo se
encontra entre a área do preço de mercado e a curva de custo marginal, logo a
área encontrada é demonstrada numa espécie de triangulo, dessa forma $6(9 - 3
20182023 = 6) a uma altura igual a 3, a um nível de produção com P= Cmg >> Logo o
6 excedente do produtor é igual a (0,5) (6) (3) = $9.
O nível de produção será igual a 3, pois usando a função CMg = 3 + 2q, como 2
CMg é igual ao preço, assim, 9 = 3 + 2q à 6 + 2q à q = 6/2 à q = 3. Haverá
excedente do produtor e ele será $9, usando área triangular com base $6 (9 – 3 =
20172065 6) e a altura 3, que é a quantidade para o qual P= Cmg, sendo o excedente do
9 produtor é igual a (0,5)(6)(3) = $9.
20172047 A empresa deve optar por um nível de produção onde o preço de mercado seja 2
9 igual ao custo marginal.
9 = 3 + 2q
9 - 3 = 2q
6 = 2q
q = 3
Haverá excedente do produtor e ele será igual a 9.
O excedente do produtor é dado pela área abaixo do preço de mercado, $9.00, e
acima da curva de custo marginal 3 + 2q. Uma vez que o CMg é linear, o
excedente do produtor é um triângulo com base igual a $6 (9 - 3 = 6) e altura
equivalente a 3, que é o nível de produção para o qual P = CMg. Assim, o
excedente do produtor é igual a (0,5)(6)(3) = $9.
(1). CMg=P => 3+2Q=9, logo A firma Produzirá 3 unidades. (2). Sim, Sendo a 1,5
20171147 O excedente do produtor correspondente o nível de produção em que P=CMg,
9 logo o excedente será no valor de 9,00.
No mercado competitivo o preço de mercado deve ser igual a receita marginal, 2
então a empresa deve optar por um nivel de produção em que o preço de uma
20132018 mercadoria seja igual ao custo marginal, resultando em: 9 = 3 + 2q; q = 3.
1 Haverá excedente do produtor que será igual a 9$.
O nível de produção da firma corresponde a q = 3, desse forma o Cmg é 18. O 0

preço sugerido no enunciado é $9 e o Cmg é 18$, ou seja, uma diferença de $9.
Os resultados encontrados significa uma existência do excedente do produtor por
20151100 apresentar o Cmg superior ao preço. Dessa forma, a firma apresenta um lucro
5 variável.
Dado que no equilíbrio a feita marginal é igual ao custo marginal que é igual ao 2
20182023 preço, temos: 2q+3=9. q=6/2=3. Então, a quantidade maximizadora é 3.
7 .
P = CMG, logo, 9 = 3 + 2q -----> 6= 2q----> q = 3. Nível de produção = 3. 1
Quanto ao excedente do produtor ------> LT = RT - CT ( Rt = p.q ---> 27)( CT=
3q + q ao quadrado = 9+9 = 18. ), Logo, Lt = RT - CT ----> LT = 27-18 = 9 .
Nesse caso, haverá excedente do produtor pois o lucro econômico não foi igual a
zero, e quanto a quantidade ao igualarmos a receita marginal, que também é o
20182008 preço, ao custo marginal, encontraremos a quantidade de produção que a firma
5 precisa produzir.
Qual será o nível de produção da firma? 3 quantidades 1
CM = 3 + 2q , com Preço = 9, tendo que CM=RMG=P
Igualando o CM ao preço temos: 9 = 3 + 2q ; logo : q = 3
Haverá ou não excedente do produtor? Como visto nos cálculos, onde o lucro é
π=9 tem-se então que a empresa em questão tem sim excedente do produtor e
além disso opera com lucros extraordinários.
Visto que o excedente do produtor é a diferença entre RT – CVT, vamos analisar
da da seguinte maneira:
Primeiro π = RT – CT , onde custo total como visto anteriormente é CT = 3q +
q²
Então para q=3 temos, CT(3) = 3x3 + 3², onde CT(3) = 18 (NA AUSÊNCIA DE
CUSTOS FIXOS, ENTRETANTO TERÁ CUSTOS FIXOS, POIS NÃO
HAVERÁ LUCROS EXTRAORDINÁRIOS NO LONGO PRAZO)
A receita total RT = P x q ; com preço P=9 temos RT(3) = 9 x 3, logo RT(3) =
27
Assim obtemos π = 27 – 18 ; π = 9
20191032 Visto que a empresa opera com lucros extraordinários, o mercado tende atrair
5 novas empresas e no longo prazo o lucro tende a 0, equilibrando o setor.
O nível de produção da empresa é igual a 3 (igualei o custo marginal e o preço 1,8
que é 9, encontrei o q), haverá sim excedente do produtor, o valor é igual a 9 (a
20182008 diferença entre a receita total 27 (3x9) e o custo 18 (3x3+3 elevado a 2)).CUSTO
7 VARIÁVEL E NÃO APENAS CUSTO
20182008 Dado que é uma empresa competitiva, o nível de produção da firma para 2
maximizar seu lucro deve igualar o preço com o custo marginal. Fazendo a conta
(3 + 2q=9) se encontra que o nível de produção deve ser igual a 3. Para encontrar
o excedente produtor, é a diferença entre a receita total e os custos variáveis,
fazendo a conta EP= (9.3) - (3.3+3^2), encontra-se que o excedente do produtor
8 é igual a 9.
1-Como a empresa esta operando em um mercado de concorrência perfeita, o 2
preço que é ditado pelo mercado será igual a sua Rmg, então a empresa adotará
seu nível de produção de forma que o preço do mercado se iguale ao seu Cmg,
logo ela adotará sua produção em q=3.
2- Haverá excedente do produtor e ele será de $9, pois o excedente é dado por
uma área que se localiza abaixo do preço que o mercado dita ou seja, $9 e acima
da curva de Cmg que é 3+2q. Como a Cmg é linear, a área do excedente se dará
20162032 por um triângulo que terá uma base de $6 e a sua altura será de 3 que é dado pelo
6 nível de produção.
2q+3=9 / 2q=6 / q=3 1,8
a empresa deve escolher um nível de produção em que o preço de mercado seja
igual ao custo marginal logo q= 3
π = p.q-ct
ct=3q+q²+cf
9(3)-(3(3)+(3)²+cf)
=9-cf
cf=9
20182023 o excedente do produtor é igual a 9, ele é dado pela área abaixo do preço de
8 mercado e e acima da curva de custo marginal
O nível de produção será q=3, pois o cmg é igualado ao preço. E haverá sim 1,8
20182009 excedente de produção, pois Excedente de produção é igual ao lucro + os Cf, ou
0 rt + CV. E o lucro encontrado foi igual a +9 (rt=27 - CT=18).
q = 3 / Epd = R$ 9 1,9
O excedente do produtor é representado pela receita total menos o custo

variável. Dada a situação de maximização dos lucros, em que CMg = P, o nível
de produção será igual a 3. Realizando a integral da curva de custo marginal, é
possível obter a equação de custo variável, igual a R$18. Dada a quantidade
20162005 ótima, a receita marginal é igual a R$27. O lucro variável do produtor será igual
9 a 9.
A empresa sempre buscará o ponto ótimo de produção, no qual Rmg = Cmg; Ou 1,7
seja quando o preço de mercado for igual ao Custo Marginal. Portanto, Q = 3.
Haverá excedente do produtor com base no desenho do gráfico e análise da area
20172049 entre Cmg e P, para uma quantidade igual a 3 e preço igual a 9. Tem se que o
0 excedente do produtor será igual a R$9,00.
Para CMG= 3+2q e P=$9 para saber o nível de produção deve maximizar o 2
lucro, isto é, igualar o custo marginal ao preço de mercado. Então 9=3+2q 9=
3+2(3) q=3
Então o nível de produção da firma será de 3 quantidades produzidas. Dado que
o excedente do produtor é dado pelo valor superior aos custos variáveis, isto é, a
20182009 região abaixo do preço e acima do CMG, então ele será dado por: (6/2)*3 ou
4 (0.5*6)*3 sendo o excedente igual a 9.
20182009 Nível de produção : RMg = CMg = P; 2
6 então CMg = P ;
3+2q = 6
q= 3.
O nivel de produção será 3.
Pelo fato da empresa atuar em um mercado de concorrencia perfeita, a
quantidade produzida escolhida pela empresa deverá igualar o preço ao custo
marginal.
O excedente do produtor, pode se calcular a partir da áreada figura formada

acima da curva do custo marginal e abaixo do preço de mercado. Assim,
observa-se um triagulo acima da curva do custo marginal.
Para calcular a area do triangulo utiliza-se a formula : base (b) * altura (h) /2
base = 6
altura = 3
então temos que : área = (6*3)/2
área = 9
Exite excedente do produtor, ele é 9.
Cmg= P 2
9=3+2Q => 2Q=6 => Q=6/2 => Q=3
Nível de produção = 3
P=9-3=6; Q= 3-0=3
Base x Altura / pela metade (triângulo)
6*3=18
20182024 18/0,5=9
5 Excedente do produtor = R$9,00
20162006 1
6 O nível de produção será de Q=3, obtendo uma Receita Total de $27
Em primeiro momento, é fundamental que exista uma homogeneidade entre a 1
receita marginal (que é a renda extra que um item complementar provoca) com o
custo marginal (que é o custo complementar que provoca um aumento reduzido
no comportamento da firma). Isso deve acontecer, principalmente, porque a
firma atua onde é caracterizado pela elevada oferta de produtores e
consumidores, ou seja, no mercado competitivo, no qual, ocasiona para que o
preço de mercado que enfrenta é similar a receita marginal. Partindo dessa
perspectiva, para que seja representado 9= 3+2q, ou q=3 é obrigatório que a
20182024 firma sinalize um nível de produção para que esta homogeneidade entre o preço
6 de mercado e o custo marginal.
RMg = Cmg (max) 2
2q+3 > 2q=6 => q=3
π + CF
π = P.Q
CT=3q+q²+CF ----- π 9Q – (3Q+Q²+CF)=
π = 9(3) –(3.3+3²+ CF) è π =27-9-9-CF
π =7-CF
Exc Produtor = π+CF == Exc Produtor = (9-CF) + CF = 9
20141160
6 Sim.
Nesse primeiro caso para demonstrar o nivel de produção da firma, a empresa 2
deve igualar a receita marginal ao custo marginal para maximizar o seu lucro.
No mercado competitivo a empresa deve escolher um nível de produção tal que
o preço de mercado seja igual ao custo marginal. Então 9 = 3 + 2q, ou q = 3.
Sabemos que o excedente do produtor é dado pela área abaixo do preço de
mercado e acima da curva de custo marginal, dessa forma, podemos evidenciar
que o excedente do produtor é um triângulo com base igual a $6 (9 - 3 = 6) e
20182010 altura igual a 3, que é o nível de produção para o qual P = CMg. Logo, o
0 excedente do produtor é igual a (0,5)(6)(3) = $9.
20182010 Para maximizar o lucro a empresa deve colocar que a receita marginal é igual ao 2
2 custo marginal (RMG= CMG). Como a empresa está no mercado competitivo, a
receita marginal vai ser igual ao preço de mercado (RMG= P). Dessa forma:
CMG=P
3+2Q=9
2Q=9-3
2Q=6
Q= 6/2
Q= 3
Portanto, a empresa deverá produzir 3 unidades para maximizar o seu lucro.
O excedente o produtor é a diferença entre receita e o custo variável ( EP= R-
CV).
A receita é o preço multiplicado pela quantidade (R=P.Q). E o custo variável
pode ser encontrado a partir da integração do custo marginal ( CV= 3Q+ Q²).
Dessa forma:
EP= P.Q - (3Q+ Q²)
EP= 9.3 - (3.3+ 3²)
EP= 27- 18
EP= 9
Portanto, haverá excedente do produtor igual a $9.
Q= 3. Portanto, percebe-se que ao igualar o preço ( que também é a receita 1
20182010 marginal) ao custo marginal, teremos a quantidade que a firma precisa produzir.
3 E como o lucro econômico é 9, e não 0, haverá excedente do produtor.
CMg = 3+ 2q=P 1
=3+2q=9
= 2q=6
q=3.
O nível de produção da firma é 3.
20162048 Não haverá excedente do produtor pois o preço do produto está acima do preço
1 de equilíbrio.
3 +2Q=9 2
Q=6/2
Q=3
EP=R -CV
20182010 EP= 27-18
5 EP=9
A empresa deve escolher a quantidade de produção que se iguale ao custo 2
marginal, sendo 9 = 3 + 2q => 9 - 3 = 2q => q = 6/2 => q = 3. Sendo assim, a o
nível de produção será 3.
Já, para o excedente do produtor, é dado pela área que fica entre a curva do
20182010 Custo Marginal e curva de preço será $9. Para isso, é preciso ter a área do
6 triângulo, que pode ser obtido pela A = (a.h)/2, sendo A = (6 * 3)/ 2 => A = 9
O excedente do produtor é a área abaixo do preço de mercado P=9, acima de 1
CMg = 3+2q. Dentro da área de P=9 e Q=3, a curva de Custo Marginal (CMg)
20172034 corta de P=3 até a intersecção de P=9 e Q=3, formando um triângulo que
5 demonstra o excedente do produtor.
O nível de produção da empresa será 3. Haverá um excedente produtor igual a 9. 1,5
20182046 O excedente do produtor é a aérea que fica entre a CMG nesse caso que é a
3 função 3 + 2q e o preço de mercado que nesse caso será 9.
20162034 A firma deve realizar uma igualdade na qual RMg = CMg (Receita marginal = 2
2 Custo marginal) para assim poder auferir maximização de seu lucro. Tendo em
vista que esta empresa atua em um mercado de característica competitiva, o
preço de mercado no qual ela se depara é igual a receita marginal. Nesta situação
a empresa deve optar por um nível de produção onde: preço de mercado seja
igual ao custo marginal. 9=3+2q ou q=3.
O excedente do produtor estaria alocado abaixo do preço de mercado (R$ 9,00) e

acima de uma curva de custo marginal (3+2q). Logo, sendo o cuto marginal
(CMg) linear, o excedente do produtor é então um triangular tendo sua base
igual a ao valor R$ 6,00 (9-3=6) e sua altura igualada a 3, que é o nível de
produção onde teríamos: P=CMg. Tendo em vista isto, há excedente do produtor
e o mesmo é: (0.5).(6).(3) = R$ 9.
A produção da firma para maximizar seu lucro é Cmg=p na questão proposta 2
deu os seguinte resultado : 3+2q=9 ; q=3 ou seja, a firma produzirá 3 unidades.
Já, para encontrar o excedente do produtor utiliza-se a seguinte formula: Ep= R-
Cv ; no caso dessa empresa competitiva encontra-se o excedente do produtor
20182026 igual a nove (Ep= 9 x 3 - 3 x 3 + 3^2 ; Ep= 9), ou seja, haverá excedente (maior
0 que zero).

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Q6 - Suponha que uma empresa fabricante de sapatos, esteja inserida em um mercado

O nível de produção da firma corresponde a q = 3, desse forma o Cmg é 18. O 0

O excedente do produtor é representado pela receita total menos o custo

O excedente do produtor, pode se calcular a partir da áreada figura formada

O excedente do produtor estaria alocado abaixo do preço de mercado (R$ 9,00) e

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