Ciências Biomédicas Laboratoriais

Maria João Hilário e José Ferreira da Silva

 DEFINIÇÃO DE SAÚDE

UM ESTADO DE COMPLETO BEM-ESTAR FÍSICO,

MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE
DOENÇA OU ENFERMIDADE
(OMS, 1948)
 DEFINIÇÃO DE SAÚDE

UM ESTADO DE COMPLETO BEM-ESTAR FÍSICO,

MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE
DOENÇA OU ENFERMIDADE
(OMS, 1948)
 DEFINIÇÃO DE DOENÇA

UMA DISFUNÇÃO FISIOLÓGICA OU

PSICOLÓGICA; UM ESTADO SUBJETIVO DE NÃO
BEM ESTAR; UM ESTADO DE DISFUNÇÃO SOCIAL
 DEFINIÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA

A CIÊNCIA E A ARTE DE PREVENIR DOENÇAS,

PROLONGAR A VIDA, PROMOVER A SAÚDE E A
EFICIÊNCIA ATRAVÉS DO ESFORÇO
COMUNITÁRIO ORGANIZADO (WINSLOW, 1920)
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

OXFORD ENGLISH DICTIONARY

O RAMO DA CIÊNCIA MÉDICA QUE TRATA DAS
EPIDEMIAS.
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

OXFORD ENGLISH DICTIONARY

O RAMO DA CIÊNCIA MÉDICA QUE TRATA DAS
EPIDEMIAS.
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

OXFORD ENGLISH DICTIONARY

O RAMO DA CIÊNCIA MÉDICA QUE TRATA DAS
EPIDEMIAS.
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

KULLER LH: AM J. EPID, 1991:134:1051

EPIDEMIOLOGIA É O ESTUDO DAS EPIDEMIAS
(DOENÇAS) E SUA PREVENÇÃO
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

ANDERSON G. QUOTED IN ROTHMAN KL: MODERN

EPOIDEMIOLOGY.
EPIDEMIOLOGIA: O ESTUDO DA OCORRÊNCIA
DA DOENÇA.
 DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

LAST JM: A DICTIONARY OF EPIDEMIOLOGY

O ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO E DETERMINANTES
DOS ESTADOS E EVENTOS RELACIONADOS À
SAÚDE EM POPULAÇÕES E A APLICAÇÃO DESSE
ESTUDO NO CONTROLE DE PROBLEMAS DE
SAÚDE
DEFINIÇÕES DE EPIDEMIOLOGIA

LILIENFIELD A.: IN FOUNDATIONS OF EPIDEMIOLOGY.

O ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE UMA DOENÇA
OU UMA CONDIÇÃO FISIOLÓGICA EM
POPULAÇÕES HUMANAS E DOS FATORES QUE
INFLUENCIAM ESTA DISTRIBUIÇÃO.
 EPIDEMIOLOGIA

NUMA FASE INICIAL A EPIDEMIOLOGIA ESTAVA

PREOCUPADA COM A INVESTIGAÇÃO E O
CONTROLO DE EPIDEMIAS DE DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS
 EPIDEMIOLOGIA

POSTERIORMENTE A ACÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA

ENTENDE-SE A DOENÇAS ENDÉMICAS
TRANSMISSÍVEIS E DOENÇAS INFECCIOSAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
 PERSPECTIVA HISTÓRICA

AS RAÍZES DA EPIDEMIOLOGIA CONFUNDEM-SE

COM A HISTÓRIA DA MEDICINA E COM A
PRÓPRIA EVOLUÇÃO DAS TEORIAS SOBRE
DOENÇAS. OS ACONTECIMENTOS DO PASSADO
NORTEIAM AS AÇÕES DO PRESENTE.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HIPÓCRATES (C. 460-C. 377 A.C. )

MÉDICO GREGO QUE VIVEU HÁ CERCA DE 2.500

ANOS ANALISAVA AS DOENÇAS EM BASES RACIONAIS,
AFASTANDO A IDEIA DO SOBRENATURAL. AO INVÉS
DE ATRIBUIR UMA ORIGEM DIVINA ÀS DOENÇAS,
DISCUTE SUAS CAUSAS AMBIENTAIS.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HIPÓCRATES (C. 460-C. 377 A.C. )

SUGERE QUE CONSIDERAÇÕES TAIS COMO O CLIMA,

A ÁGUA OU SUA SITUAÇÃO NUM LUGAR EM QUE OS
VENTOS SEJAM FAVORÁVEIS SÃO ELEMENTOS QUE
PODEM AJUDAR AO MÉDICO A AVALIAR A SAÚDE
GERAL DE UMA POPULAÇÃO. ESTE CONCEITO
ANTECIPARIA A IDEIA, REVOLUCIONÁRIA, DE QUE O
MÉDICO PODERIA PREDIZER A EVOLUÇÃO DE UMA
DOENÇA MEDIANTE A OBSERVAÇÃO DE UM
NÚMERO SUFICIENTE DE CASOS.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HIPÓCRATES (C. 460-C. 377 A.C. )

UM TRATADO SOBRE A EPILEPSIA, REVELA O

CONHECIMENTO RUDIMENTAR DA ANATOMIA QUE
IMPERAVA NA ANTIGA GRÉCIA. SE ACREDITAVA QUE
SUA CAUSA ERA A FALTA DE AR, TRANSPORTADA AO
CÉREBRO E ÀS EXTREMIDADES ATRAVÉS DAS VEIAS.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HIPÓCRATES (C. 460-C. 377 A.C. )

A IDEIA DA MEDICINA PREVENTIVA, CONCEBIDA PELA

PRIMEIRA VEZ, FAZ UM PONTO NÃO SÓ NA DIETA,
MAS TAMBÉM NO ESTILO DE VIDA DO PACIENTE E EM
COMO ELE INFLUI SOBRE SEU ESTADO DE SAÚDE E
CONVALESCENÇA.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
GALENO (201-130 A.C.)

OS PRIMEIROS MÉDICOS ROMANOS ERAM,

GERALMENTE, ESCRAVOS GREGOS GALENO
DEMONSTROU QUE AS ARTÉRIAS TRANSPORTAVAM
SANGUE E NÃO AR FOI O RESPONSÁVEL PELA SAÚDE
DO IMPERADOR ROMANO MARCO AURÉLIO
RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DE ÓBITOS E
NASCIMENTOS

GALENO FOCO NA MEDICINA DO INDIVÍDUO

 PERSPECTIVA HISTÓRICA
(IDADE MÉDIA)

O MÁGICO RELIGIOSO O OBJETIVO ERA A SALVAÇÃO

DA ALMA, PORQUE EM TERRA TUDO ESTAVA
CONDENADO.

EUROPA: FOCO NO INDIVÍDUO

ORIENTE MÉDIO: FOCO NO COLETIVO
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
AVICENA (989-1037 D.C)

PUBLICA “CÂNON DA MEDICINA” PRINCIPAL

TRATADO CLÍNICO DA IDADE MÉDIA TARDIA.
REINTRODUZ HIPÓCRATES E GALENO NA MEDICINA
OCIDENTAL.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
TEORIA MIASMÁTICA

SEGUNDO ESTA TEORIA AS DOENÇAS ERAM

RESULTADO DA MÁ QUALIDADE DO AR. MALÁRIA=
MAL + AR AS EMANAÇÕES PASSARIAM DO DOENTE
PARA OS SUSCETÍVEIS CAUSANDO AS EPIDEMIAS.
NOTA-SE QUE AINDA HOJE O SOBRENATURAL E OS
MIASMAS SÃO UTILIZADOS POR LEIGOS PARA
EXPLICAR AS DOENÇA
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
JOHN GRAUNT (1620-1674)

1662 – LONDRES – JOHN GRAUNT PUBLICOU UM

TRATADO SOBRE TABELAS MORTUÁRIAS DE
LONDRES. ANALISOU NASCIMENTOS E ÓBITOS
SEMANAIS E QUANTIFICOU O PADRÃO DE DOENÇA
NA POPULAÇÃO LONDRINA. IMPORTANTE:
RECONHECIMENTO DO VALOR DOS DADOS
COLETADOS ROTINEIRAMENTE = BASE DA
EPIDEMIOLOGIA MODERNA
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
JOHN GRAUNT (1620-1674)

ELE É CONSIDERADO O PAI DA DEMOGRAFIA OU

DAS ESTATÍSTICAS VITAIS A ESTATÍSTICA TEM SEU
NASCIMENTO ORIGINADO NA POLÍTICA, PELA
NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO MODO
CAPITALISTA DE PRODUÇÃO, INDICAVA A
NECESSIDADE NÃO APENAS DE CONTAR O POVO E
O EXÉRCITO, OU SEJA O ESTADO, MAS TAMBÉM QUE
TIVESSEM DISCIPLINA E SAÚDE
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HERMANN CONRING (1606-1681)

O TERMO ESTATÍSTICA SIGNIFICA MEDIDA DO

ESTADO
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
HERMANN CONRING (1606-1681)

O TERMO ESTATÍSTICA SIGNIFICA MEDIDA DO

ESTADO
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
JOHN SYDENHAM (1624-1689)

UM DOS FUNDADORES DA CLÍNICA MODERNA, NO

MODELO ANGLO-SAXÓNICO HISTÓRIA NATURAL
DAS ENFERMIDADES MÉDICO E POLÍTICO INGLÊS
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
O SÉCULO XIX 19

O SÉCULO XIX REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA

INGLATERRA EM 1750 DESLOCANDO AS PESSOAS DO
CAMPO. EPIDEMIAS DE CÓLERA, FEBRE TIFOIDE E
FEBRE AMARELA. ALGUNS DEFENDIAM AS TEORIAS
MIASMÁTICA OUTROS ACREDITAVAM EM GERMES
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
PIERRE LOUIS ( 1787-1872)

FRANÇA ESTUDOU A TUBERCULOSE E A FEBRE

TIFOIDE PROPÔS A CONTAGEM RIGOROSO DE
CASOS DE DOENÇAS INTRODUZINDO O MÉTODO
ESTATÍSTICO. MOSTROU ATRAVÉS DE DADOS QUE A
SANGRIA FEITA NO TRATAMENTO DE PNEUMONIAS
ERA PREJUDICIAL E AUMENTAVA A LETALIDADE.
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
LOUIS VILLERMÉ ( 1782-1863)

FRANÇA INVESTIGOU A POBREZA E O TRABALHO, AS

CONDIÇÕES DE TRABALHO E SUAS REPERCUSSÕES
SOBRE A SAÚDE. REALÇANDO A ESTREITA RELAÇÃO
ENTRE SITUAÇÃO SOCIO-ECONÓMICA E
MORTALIDADE
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
WILLIAM FARR (1807-1883)

LEI DE FARR: LEIS DAS EPIDEMIAS: ASCENSÃO RÁPIDA

NO INICIO, ELEVAÇÃO LENTA ATÉ O ÁPICE E, EM
SEGUIDA UMA QUEDA MAIS RÁPIDA. EM 1839
APRESENTOU DADOS QUE APONTAVAM PARA AS
DESIGUALDADES SOCIAIS RELACIONADOS AS
MORTALIDADES. “DOENÇAS SÃO MAIS FACILMENTE
PREVENIDAS DO QUE CURADAS, E O PRIMEIRO PAPEL
PARA A PREVENÇÃO É A DESCOBERTA DAS SUAS
RESPETIVAS CAUSAS.”
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
JOHN SNOW ( 1813-1858)

ESTUDOU AS EPIDEMIAS DE CÓLERA EM LONDRES E

CONSEGUI INCRIMINAR O USO DE ÁGUA
CONTAMINADA COMO A RESPONSÁVEL PELOS
EVENTOS. TRAÇOU MÉTODOS DE CONTROLE DE
NOVOS SURTOS QUE SÃO VALIDOS ATÉ HOJE
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
LOUIS PASTEUR ( 1822-1895)

CONSIDERADO O PAI DA BACTERIOLOGIA

IDENTIFICOU E ISOLOU INÚMERAS BACTÉRIAS.
DESCOBRIU O PRINCÍPIO DA PASTEURIZAÇÃO
DESENVOLVEU A VACINA ANTIRRÁBICA.
FERMENTAÇÃO DA CERVEJA E DO LEITE. TEORIA DOS
GERMES
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
ROBERT KOCH ( 1843-1910)

OUTRO BRILHANTE BACTERIOLOGISTA TEORIA DOS

GERMES ISOLOU O AGENTE TRANSMISSOR DA
TUBERCULOSE
OUTRA FIGURA DE DESTAQUE SEMMELWEIS
INVESTIGOU INFECÇÕES PUERPERAIS E OBITOS,
CONCLUINDO QUE HIGIENE E A LAVAGEM DAS
MÃOS DIMINUÍAM OS INDICES DE MORTALIDADE E
MORBIDADE – SALVADOR DAS MAES
 PERSPECTIVA HISTÓRICA
EDWARD JENNER( 1743-1823)

FOI O PRIMEIRO A UTILIZAR UMA VACINA CONTRA

VARIOLA POR ISSO FICOU CONHECIDO COMO O PAI
DA IMUNOLOGIA
SIDA
 ORIGENS DA EPIDEMIOLOGIA

A EPIDEMIOLOGIA CONSTITUI-SE COMO CIÊNCIA

APENAS NO SÉCULO XIX. NO ENTANTO, DESDE O
SÉCULO XVII, FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR UM
CONJUNTO DE SABERES OU — PARA UTILIZAR A
EXPRESSÃO DE MICHEL FOUCAULT (1987) — UMA
POSITIVIDADE DISCURSIVA APLICADA AO PROCESSO
SAÚDE-DOENÇA NA DIMENSÃO COLETIVA
 ORIGENS DA EPIDEMIOLOGIA

NO SÉCULO SEGUINTE, APROFUNDAM-SE OS

ESTUDOS DOS FACTOS VITAIS E DAS DOENÇAS,
LANÇANDO-SE MÃO DA QUANTIFICAÇÃO,
CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DETALHADA DE
SINTOMAS, PROCURANDO-SE ESTABELECER
VÍNCULOS CAUSAIS COMO AQUELES
ENCONTRADOS POR JAMES LIND NO ESTUDO DO
ESCORBUTO EM MARINHEIROS BRITÂNICOS
 ORIGENS DA EPIDEMIOLOGIA

NO SÉCULO XIX, ACONTECIMENTOS, COMO O

NASCIMENTO DA CLÍNICA; O DESENVOLVIMENTO DA
BIOESTATÍSTICA E A MEDICINA SOCIAL, DETERMINAM
FORTEMENTE A O RUMO DA EPIDEMIOLOGIA
 ORIGENS DA EPIDEMIOLOGIA

SEGUNDO ALMEIDA FILHO, A EPIDEMIOLOGIA

FUNDAMENTA-SE EM TRÊS EIXOS:
UM SABER CLÍNICO – CIÊNCIA CLINICA;
RACIONALISTA E MODERNO COM UMA BASE
METODOLÓGICA - A ESTATÍSTICA
UM SUBSTRATO POLÍTICO-IDEOLÓGICO - A
MEDICINA SOCIAL
 ORIGENS DA EPIDEMIOLOGIA

A EPIDEMIOLOGIA CONSTITUI-SE ASSIM SOB A

INFLUÊNCIA DE UM CONJUNTO CONTRIBUIÇÕES
 A CIÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA
MODERNA DO SÉCULO XX E XXI

ASSENTA EM VÁRIOS EIXOS.

 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA

INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS AGUDAS

ENFATIZA A INVESTIGAÇÃO EMPIRICA SISTEMATICA,

A BIOLOOGIA, O AMBIENTE E MANIPULAÇÃO DE
HOSPEDEIROS
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA

MEDICINA

OS PRIMEIROS EPIDEMIOLOGISTAS FORAM

FÍSICOS
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA

ESTATISTICA

ENFASE NA APLICAÇÃO DO MÉTODO CIENTIFICO,

QUANTIFICAÇÃO, MEDIÇÃO E TESTE DE
HIPOTESES. NOS ANOS 60 OS
EPIDEMIOLOGISTAS ERAM ESTATÍSTICOS
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA
CONTINUAÇÃO

CIÊNCIAS SOCIAIS

INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO EM

RELAÇÃO À DOENÇA E MÉTODOS DE COLHEITA DE
DADOS (PESQUISAS, ETC.)
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA
CONTINUAÇÃO

CIÊNCIAS COMPUTORIZADAS

O SURGIMENTO DAS DOENÇAS CRÓNICAS

CONDICIONA A EPIDEMIOLOGIA NA
MANIPULAÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE
DADOS E REALIZAR ANÁLISES COMPLEXAS
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA
CONTINUAÇÃO

CIÊNCIAS DE GESTÃO

PRINCÍPIOS DE GESTÃO PARA AQUISIÇÃO

DE SUBSÍDIOS, COLABORAÇÃO EM PESQUISAS E
GESTÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS.
 CAMINHOS DA CIÊNCIA
EPIDEMIOLÓGICA MODERNA
CONTINUAÇÃO
GENÓMICA

MARCADA PELA PUBLICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS

PRELIMINARES DO GENOMA HUMANO E
INVESTIGAÇÕES NO SENTIDO DE IDENTIFICAR:
INTERAÇÕES:
“GENES E A SUSCETIBILIDADE A DOENÇAS”
“GENE E O AMBIENTE”
“GENE-GENE”.
FIM