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GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS
MÓDULO II
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na bibliografia consultada.
MÓDULO II
1. INTRODUÇÃO
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2. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CONSTITUIÇÃO DE 1988
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atuação no campo de tutela do meio ambiente. Assim, o que está em jogo quando
se protege a qualidade ambiental é um valor maior: a qualidade da vida humana.
No seu artigo 23 a Constituição trata ainda das competências comuns a
União, Estados, Distrito Federal e municípios.
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LEI Nº. 6.938/81 – Política Nacional do Meio Ambiente
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I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II - o zoneamento ambiental;
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetivas ou potencialmente
poluidoras;
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou
absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder
Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de
relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
Ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento
das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental;
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser
divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos
Naturais Renováveis - IBAMA;
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente,
obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes;
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras
e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão
ambiental, seguro ambiental e outros.
No anexo VIII da lei encontram-se caracterizadas como de médio potencial
poluidor, entre outras atividades as de:
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LEI Nº. 9.605/98 – LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
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Nesse caso poderiam ser incluídas as obras para a construção de aterros
sanitários, por exemplo.
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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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X - regularidade, continuidade, funcionalidade e
universalização da prestação de serviços públicos de limpeza
urbana e manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos
gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos
dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade
operacional e financeira;
XI - preferência, nas aquisições governamentais, de
produtos recicláveis e reciclados;
XII - transparência e participação social;
XIII - adoção de práticas e mecanismos que respeitem as
diversidades locais e regionais; e
XIV - integração dos catadores de materiais recicláveis nas
ações que envolvam o fluxo de resíduos sólidos.
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IX - monitoramento e fiscalização ambiental;
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“III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza
urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à
saúde pública e à proteção do meio ambiente;”
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O parágrafo 1º do mesmo artigo define as diretrizes que devem ser
observadas na instituição de tarifas, preços públicos e taxas para os serviços de
saneamento básico:
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III - estímulo ao estabelecimento de adequada regulação dos
serviços;
IV - utilização de indicadores epidemiológicos e de
desenvolvimento social no planejamento, implementação e avaliação
das suas ações de saneamento básico;
V - melhoria da qualidade de vida e das condições
ambientais e de saúde pública;
VI - colaboração para o desenvolvimento urbano e regional;
VII - garantia de meios adequados para o atendimento da
população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções
compatíveis com suas características econômicas e sociais
peculiares;
VIII - fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico, à
adoção de tecnologias apropriadas e à difusão dos conhecimentos
gerados;
IX - adoção de critérios objetivos de elegibilidade e
prioridade, levando em consideração fatores como nível de renda e
cobertura, grau de urbanização, concentração populacional,
disponibilidade hídrica, riscos sanitários, epidemiológicos e
ambientais;
X - adoção da bacia hidrográfica como unidade de referência
para o planejamento de suas ações;
XI - estímulo à implementação de infra-estruturas e serviços
comuns a Municípios, mediante mecanismos de cooperação entre
entes federados.
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II - priorizar planos, programas e projetos que visem à
implantação e ampliação dos serviços e ações de saneamento
básico nas áreas ocupadas por populações de baixa renda;
III - proporcionar condições adequadas de salubridade
ambiental aos povos indígenas e outras populações tradicionais,
com soluções compatíveis com suas características socioculturais;
IV - proporcionar condições adequadas de salubridade
ambiental às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos
isolados;
V - assegurar que a aplicação dos recursos financeiros
administrados pelo poder público dê-se segundo critérios de
promoção da salubridade ambiental, de maximização da relação
benefício-custo e de maior retorno social;
VI - incentivar a adoção de mecanismos de planejamento,
regulação e fiscalização da prestação dos serviços de saneamento
básico;
VII - promover alternativas de gestão que viabilizem a auto-
sustentação econômica e financeira dos serviços de saneamento
básico, com ênfase na cooperação federativa;
VIII - promover o desenvolvimento institucional do
saneamento básico, estabelecendo meios para a unidade e
articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do
desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial,
financeira e de recursos humanos, contempladas as especificidades
locais;
IX - fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, a
adoção de tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimentos
gerados de interesse para o saneamento básico;
X - minimizar os impactos ambientais relacionados à
implantação e desenvolvimento das ações, obras e serviços de
saneamento básico, e assegurar que sejam executadas de acordo
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com as normas relativas à proteção do meio ambiente, ao uso e
ocupação do solo e à saúde.
RESOLUÇÕES DO CONAMA
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coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta
seletiva.
- Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002: Estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
- Resolução CONAMA nº 308, de 21 de março de 2002: Licenciamento
Ambiental de sistemas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos gerados em
municípios de pequeno porte.
- Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002: Dispõe sobre o
Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.
- Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro de 2002: Dispõe sobre
procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico
de resíduos.
- Resolução CONAMA nº 348, de 16 de agosto de 2004: Altera a Resolução
CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos
perigosos.
- Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005: Dispõe sobre o
tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.
4. NORMAS DA ABNT
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