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Resolução de Exercícios
Módulo 3.B
Química I
SUMÁRIO
Capítulo 7: Estudo do Nox e de Conceitos Iniciais da Oxidação e Redução nas Espécies Químicas . 1
Tópico A: O Conceito de Nox (Estado de Oxidação)
Tópico B: O Cálculo Prático do Nox ou Estado de Oxidação
Tópico C: Oxidação e Redução
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Capítulo 8: Ligações Químicas (Parte II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Tópico A: A Geometria Molecular Associada às Estruturas de Lewis
Tópico B: Polaridade das Ligações Químicas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Capítulo 9: Forças, Ligações ou Interações Intermoleculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1
Tópico A: Introdução
Tópico B: Forças de Van der Waals ou Dispersões de London ou Dipolo Induzido
Tópico C: Forças Dipolo ou Dipolo Permanente
Tópico D: Pontes de Hidrogênio ou Ligações de Hidrogênio
Tópico E: Pontos de Fusão e Ebulição das Substâncias Moleculares
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Capítulo extra: O Estudo da Hibridação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tópico A: Introdução
Tópico B: Hibridação sp3
Tópico C: Hibridação sp2
Tópico D: Hibridação sp
Tópico E: Hibridação sp3d do Fósforo
Tópico F: Hibridação sp3d2 do Enxofre
Tópico G: Casos Especiais
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Capítulo 7
Estudo do Nox e de Conceitos Iniciais da
Oxidação e Redução nas Espécies Químicas
1 E
+1 x –2 +2 x –2 +2 x –2 +2 x –2
KCO2 Ca(CO)2 Mg(CO3)2 Ba(CO4)2
1A 2A 2A 2A
+1 + x + 2 . (–2) = 0 +2 + 2 . x + 2 . (–2) = 0 +2 + 2 . x + 6 . (–2) = 0 +2 + 2 . x + 8 . (–2) = 0
x = +3 x = +1 x = +5 x = +7
2 B
+2 –2 +4 –2
NO NO2
Módulo 3.B
3 D
+2 –2 Zero +4 –2
2 NO(g) + 1O2(g) 2 NO2(g)
Redução,
Oxidação, ag. oxidante O2(g)
ag. redutor NO(g)
N
4 C
+3 –2 +1 +1 –2 +1 –2 +1 +1 +5 –2 +1 –1 +1 –2
Química I
1 A
+1 x –2 1– x +1 1+ x –2 2– x –2 4– x –2 1–
HCO3 NH4 S2O7 P2O7 CO4
+1 + x + 3 . (–2) = –1 x + 4 . (+1) = + 1 2x + 7 . (–2) = –2 2x + 7 . (–2) = –4 x + 4 . (–2) = –1
x = +4 x = –3 x = +6 x = +5 x = +7
2
2 A
+1 –2 Zero +1 –2 +1 +1 –2 Zero +1 –2 +1 +3 –2
3 Ag2S(s) + 2 A(s) + 2 NaOH(aq) + 2 H2O() 6 Ag(s) + 3 H2S(aq) + 2 Na AO2(aq)
Oxidação, ag. redutor A(s)
A
Redução, ag. oxidante Ag2S(s)
Ag
3 D +4 –2 2– +1 –1 +6 –2 2– +1 –2 4 E
SO3(aq) + H2O2(aq) SO4(aq) + H2O() +3 –2 +2 –2 Zero +4 –2
Redução, ag. oxidante H2O2(aq) 1 Fe2O3(s) + 3 CO(g) 2 Fe(s) + 3 CO2(g)
O Redução, ag. oxidante Fe2O3(s)
2–
Oxidação, ag. redutor SO3(aq) Fe
Oxidação, ag. redutor CO(g)
S
C
x –2 2– x –2 2–
SO3 SO4
x + 3 . (–2) = –2 x + 4 . (–2) = –2
x = +4 x = +6
5 A
Zero +5 –2 – +1 + –1 – +3 –1 – +1 –2 +2 –2 x –2 1– x –1 1–
Au(s) + NO3(aq) + 4H(aq) + 4C(aq) AuC4(aq) + 2 H2O() + 1 NO(g) NO3 AuC
– x + 3 . (–2) = –1 7A
Redução, ag. oxidante NO3(aq) (Nitrato) x + 4 . (–1) = –1
x = +5
N x = +3
Oxidação, ag. redutor Au(s)
Au
6 D
+1 +6–2 +1 –2 +1 +4 –2
H2SO4 H2S Na2SO3
Módulo 3.B
A) Fe3+: oxidante; Sn2+: redutor.
7 A espécie oxidada: Sn2+ → Sn4+;
Hg(NO3)2 espécie reduzida: Fe3+ → Fe2+
1–
B) Fe3+ + 1e– → Fe2+ redução
Hg2+ NO3 Sn2+ – 2e– → Sn4+ oxidação
x – 2 1–
NO3 −
*
9 A) Cl2(g) + 2Br– → 2Cl (aq) + Br2(g)
x + 3 . (–2) = –1 ⇒ x = +5
B) C1 2 + 2e − → 2Cl– (redução)
8 C oxidante
Química I
Soma = 4 + 12 + 10 + 6 + 1 = 33 redutor
+2 −2
1 0
10 A) 2Br − + O2 → MgO
redutor 2
B) Conservação de massa implica conservação do
número de átomos.
1 A) C C Nox = 0; nenhum dos átomos de C Como o bulbo é um sistema fechado, a massa do
ganhou ou perdeu e– ou sub. simples, sistema no estado inicial é igual à massa do sistema no
nox zero. estado final. Ou seja, o número de átomos de cada
elemento deve ser o mesmo nos estados inicial e final.
B) H C Nox = –1; o H perdeu 1 e– e o C
ganhou 1 e–
C) –
H Nox = +1; o H perdeu 1 e , o O
x
Capítulo 8
C O x
ganhou 2 e e o C perdeu 1 e–
–
3
+1 –2 +5 –2 Ligações Químicas (Parte II)
D) H O x C O Nox = +5
O
–2
+1 –1 –1 +1
2 H x
O O x H Nox = –1 1 A
BeF2 BF3 PC5
3 A) ganhar 4 elétrons e perder 4 elétrons.
4 e- na u.C 6 e- na u.C 10 e- na u.C
B) maior nox: +4 (no da família)
menor nox: –4 2 C H
4 A) 0 B) –3 C) +2 O P C
D) +4 E) +5 F) +4 H H H H H H H Be H
H H
Angular Piramidal Tetraédrica Linear
5 No composto OF2 o estado de oxidação do flúor é –1
e do oxigênio é +2. 3 A
O oxigênio é menos eletronegativo que ele. A repulsão dos pares de e– não-ligantes influencia no
O flúor é o mais eletronegativo de todos os elementos, ângulo das ligações.
segundo a escala de Linus Paulling.
4 C
+7 –2 +1 +4 –2 +1 –2 0
6 ClO 2 é uma molécula ímpar, sendo, por tanto
4MnO4– + 4H+ → 4MnO2 + 2H2O + 3O2 paramagnética.
redução
+7 +4
oxidação 5 D
–2 0
SiCl4 e CCl4 são compostos apolares.
+1 +4 –2 +1 +5 –2 +1 +5 –2 +4 –2 +1 –2
7 Ag2SO3 + 2HNO3 → 2AgNO3 + SO2 + H2O 6 E
µ1 µ2
Não é oxirredução. Nenhuma das espécies teve seu
O C O
número de oxidação alterado.
8 3+ + Sn 2+ → 2Fe2+
2Fe(aq) (aq)
4+
(aq) + Sn(aq) *ligações polares C = 0
redução * molécula apolar (µR = 0)
+3 +2
oxidação
+2 +4
Módulo 3.B
µ1 µ2
S 6 A
O µRO
O
O C O
H H
Linear angular
*ligações polares (S = 0)
O
* molécula apolar (µR ≠ 0)
N N
S S
O O O O
*ligações apolares (mesmo elemento) angular trigonal plana
Química I
µR = 0 (molécula apolar) 2 F F F
S
4
F F
F
• Geometria octaédrica
• O enxofre está com 12 e– na u.c e portanto não
segue o octeto.
1 E
Substâncias polares são mais adequadas como
lubrificantes, pois não interagem com o material do 3 A) H H
preservativo masculino que é apolar. C C (Forma cis)
F F
2 D
µ3 µ2
F F F H
C C
F µ
1 µ4 F C C (Forma trans)
H F
*ligações polares C − F
F H
*ligação apolar C = C C C
* molécula apolar (µR ≠ 0) F H
N Capítulo 9
H H
H Forças, Ligações ou Interações
Intermoleculares
geometria tetraédrica
7 12324
NaNO3 : nitrato de sódio
− (composto iônico)
Na + NO3
Química I
–
O 1 C
A água ao se congelar tem suas moléculas interagindo
[Na]+ N por pontes de Hidrogênio hexagonalmente, o que torna
o cristal de gelo mais volumoso e conseqüentemente
O O menos denso. As pontes de H são mais fortes e intensas
que as forças de dipolo induzido das moléculas apolares.
8 O
2 D
S CCl4 e CH4 são compostos apolares onde as moléculas
de cada um interagem por forças de V. der Waals ou
O O dipolo induzido. Entretanto, a massa molar do CCl4 é
bem maior que a do CH4, fato que torna suas interações
intermoleculares mais intensas e conseqüentemente seu
9 A) (F) Nos sólidos iônicos os íons estão presos no PE maior.
retículo e não possuem movimentação para
condução de corrente elétrica. Portanto, são maus 3 C 5
condutores. Moléculas apolares interagem por dipolo induzido.
B) (F) Compostos apolares são insolúveis na água que
é polar. 4 A
C) (F) SF6 tem geometria octaédrica. Veja: Os sais de cobre são substâncias iônicas que em H2O
F liberam íons que apresentam com a água interações do
F F tipo íon-dipolo.
S
F F
F
10 A) As estruturas de Lewis são as seguintes:
1 A
Fórmula Estrutura Fórmula Estrutura Molécula de H2O
Molecular de Lewis Molecular de Lewis Molécula de H2O
H
N N O
N2O ou CH4 H C H + – =H
N N O Na+ C– Legenda
H =O
F
F CO2 O C O
SF6 F S F
2 D
H 2O O processo de mistura do etanol em H2O é favorecido
F H O H
F pelas pontes de H (interações de H).
+
+
5.2Observe que ambos apresentam a mesma massa
+
+
molar e são isômeros de função. Entretanto, o álcool
Na+ C–
–
–
+
+
–
5.3Apesar de ambos os compostos interagirem por
pontes de hidrogênio, no caso da água a quantidade
7 A das mesmas é bem maior que no álcool, justificando as
I. Rompimento de ligações metálicas (metal). interações mais intensas entre as moléculas de água e
II. Rompimento de pontes ou interações de hidrogênio. conseqüentemente maior PE que o álcool etílico.
(a água tem suas moléculas interagindo por pontes
de H). 6 O etanol forma mistura homogênea com água em todas
III. Rompimento do retículo iônico (composto iônico). as proporções porque entre as moléculas dessas
IV. Rompimento dos dipolos induzidos (composto substâncias ocorrem ligações de hidrogênio. Essas
apolar). interações decorrem da existência em ambas as
moléculas da ligação muito polar O–H e, no caso do
8 B álcool, uma pequena cadeia carbônica.
O etanol apresenta suas moléculas interagindo por pontes
de hidrogênio, devido à presença do grupo hidroxila, 7 H H O
6 justificando assim seu maior PE em relação ao éter.
O H H
H H H H
O Na+ O O C+ O
H H H H
O H H
H H
1 A) Ligações ou pontes de hidrogênio (H – F, O, N) O
B) NH2 + H+ H NH2 8
condutividade
NH3
elétrica
Química I
– sp2 no enxofre – sp2 no nitrogênio
Obs:
Na fórmula 4 (citosina) aparece erradamente um N ligado 8
ao N* quando o correto é um H. PF5 + F1– PF61–
PX5 PX61–
(sp3d) (sp3d2)
Capítulo extra
O Estudo da Hibridação
1 SeCl4
C
1 E 7
Se C
– Geometria Linear C
µ1 µ2
C
− Hibridação sp do Carbono
O C O
− Ligações Covalentes polares C − O – Geometria de gongorra
− µR = 0 (molécula apolar) – Se com 10 e– na u.c.
– Sp3d no Se.
2 C H 2 F 2– O
8 e– na µC (sp3) 8 e– na µC (sp3) F F
C P
Si
C C C C
C C F
F
F
Tetraédrica Piramidal
Geometria octaédrica
S
H H 3 sp3d2 no Si 26− e sp3 no SiO2
8 e– na µC (sp3)
Angular 4 A) 1–
O
3 A 1–
A alotropia é o fenômeno onde substâncias simples N N
diferentes são formadas pelo mesmo elemento químico. O O O O N O
BF3 BeH2
2
B Be B) x–2 1– x–2 1–
+2
sp sp –2
NO3 NO2 NO
x + 3 . (–2) = –1 x + 2 . (–2) = –1
PC5 SF6
P S x = +5 x = +3
sp3d sp3d2
5 B
I. BF3 II. BeH2 III. SiX4
5 F F
sp2 sp sp3 Xe
Trigonal Linear Tetraédrica F F Geometria quadrada plana.
plana
Módulo 3.B
6 Xe 6 D
6 pares de elétrons em 2– 2–
torno do mesmo (sp3d2) O O
7 F 8 – C C
O O O O
F Br Sn
F F 2–
F F O
dsp3 – forma T sp3 – piramidal C
Química I
O O
9 F F 10 F F F
– Trigonal Plana para o carbonato.
Kr Br
F F F F 7 A
H O S O H
– Nenhum elétron não-ligante
O no átomo central.
8 C
O silício está no 3o período da tabela periódica. Devido
8 a este fato, ele pode expandir o octeto através dos
orbitais d. Veja
1 C C C
C H C
– Trigonal plana Si O Si C
BC3 B C C H C
− sp no boro
2
C O H
C C Orbital vazio "d"
H
(sp3 no Si)
(sp3d no Si)
2 A
+1 –1 +1 –2 9 D
Na fluoropatita ocorre formação de ligações iônicas com
H2O2 H2O
flúor e cálcio que são mais fortes e intensos que as outras
ligações, devido a atração eletrostática entre os íons.
Redução, ag. oxidante
O
H2O2 10 A
SF6 F
F F
3 C 12 e– na u.c, geometria octaédrica,
sp3d2 no enxofre. S
Formação de pontes de hidrogênio (H – F, O, N). Veja:
F F
H 2O CH2 CH CH2 F
11 E
H O Nitrato de sódio: composto iônico,
OH OH OH
alto PF, muito solúvel em H2O . Ácido benzóico:
1222 232222 4
4 C sal de sódio
5 A 123
interage com a mesma através de pontes de hidrogênio.
(interações ou ligações)
O
CH3 C
OH Pontes de hidrogênio
13 C
A água ao se congelar forma pontes de H
Módulo 3.B
hexagonalmente, tornando o cristal de gelo mais Anotações
volumoso e conseqüentemente menos denso.
14 B
Os elétrons da última camada (camada de valência),
relaciona-se com propriedades atômicas.
15 A
+ –O
NH3 S S
Ligação iônica Ligação covalente
Química I
OH O
Ponte de hidrogênio
16 E
C 2–
C C
Si
C C
C
sp3d2
(octaédrica)
17 B
As ligações C – C no benzeno, possuem comprimento 9
intermediário entre a simples e a dupla.
Veja: C C < C C no benzeno < C C
1,34Aº 1,54Aº
18 E
Reação: 1 SO2(g) + 2 Cl2(g) → 1 SOCl2(g) + 1 OCl2(g)
Estrutura do SOCl2:
O
µ1
µ2 S µ3 – Geometria trigonal plana
– Molécula polar
C µ2,3C
µ2,3 ≠ µ1 (µR ≠ 0)
19 D
Moléculas ímpares mais comuns: NO(g); NO2(g); ClO2(g).
Neste caso: óxido nítrico que é o NO(g).
20 B
P
O OCD2CD3
OCD2CD3
Resolução de Exercícios
Módulo 3.B
SUMÁRIO
Capítulo 5: Cinética Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Tópico A: Estudo da Influência da Concentração na Velocidade de uma Reação Química
Tópico B: Estudo da Influência da Pressão na Velocidade de uma Reação Química
Tópico C: Ordem de uma Reação
Tópico D: Molecularidade de uma Reação
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Capítulo 6: Equilíbrio Químico (Parte I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Tópico A: Introdução
Tópico B: Constante de Equilíbrio em Sistemas Homogêneos (KC)
Tópico C: Unidades de Kc
10 Tópico D: Cálculos Envolvendo a Constante de Equilíbrio
Tópico E: Grau de Equilíbrio (α)
Tópico F: Quociente de Equilíbrio (Qe)
Tópico G: Equilíbrios Gasosos
Tópico H: Equilíbrios Heterogêneos
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
k . [NO]2 . [O2]1
Capítulo 5
V’ =
3
V
Cinética Química V’ =
3
A velocidade da reação ficará três vezes menor.
B) V = k . (pNO)2 . (pO2)1
1
pO2
V’ = k . (4 . pNO)2 .
1 A velocidade de uma reação não-elementar é 2
determinada pela etapa lenta.
N2O5(g) → NO2(g) + NO3(g) (lenta)
V’ = k . 16 . (pNO)2 .
(pO2 )1
Assim: 2
5 2A + B → C + 3D
A) V = k . [A]m . [B]n V = k . [CO]2 . [O2]
Química II
Dividindo o experimento II pelo experimento I: V’= k . [2CO]2 . [2O2]
V’ = k . 4 . [CO]2 . 2 . [O2]
II 3,2 . 10–6 k . (0,2)m . (0,3)n
∴ = ⇒ V’ = 8 . k . [CO]2 . [O2] → V
I 1,6 . 10–6 k . (0,1)m . (0,3)n
V’ = 8 V
21 = 2m ⇒ m = 1
2 A velocidade de uma reação não-elementar é
determinada pela etapa lenta:
Dividindo o experimento III pelo experimento II:
2NO2 → NO3 + NO (lenta)
III 12,8 . 10–6 k . (0,2)m . (0,6)n
∴ = ⇒ V = k . [NO2]2
II 3,2 . 10–6 k . (0,2)m . (0,3)n
4 = 2n
22 = 2n 3 A) V’ = k . [2NO2]2
V’ = k . 4 . [NO2]2
n=2
V’ = 4V
V = k . [A]1 . [B]2
11
A velocidade da reação quadruplica.
B) A velocidade da reação não se altera, pois o CO(g)
B) Substituindo-se os dados do 1o experimento: não faz parte da etapa que determina a velocidade
da reação (etapa lenta).
V 1,6 x 10–6 1,6 . 10 –6 C) V’ = k . [2NO2]2
k= = = =
[A]1 . [B]2 1
(0,1) . (0,3)2 0,009 V’ = k . 4 . [NO2]2
= 177,7 . 10–6 = 1,777 . 10–4 mol–2 . L2 . S–1 V’ = 4 . k . [NO2]2
m
1 1 1
2
1
m k . (pH2)2 . (pO2)1 V
⇒ = ⇒ = ⇒ m=2 V’ = ⇒ V’ =
4 2 2 2 2 2
V’ = 4 . K . [A]2 . [B] → V
12 D
NO2(g) + O3(g) → NO3(g) + O2(g)
V’ = 4 V V = k . [NO2]m . [O3]n
Química II
2
7 A 2a exp eriência 4,4 . 10−2 k . (5 .10−5 )m . (2,0 .10−5)n
: =
• Reação elementar é a que ocorre em uma única 1a exp eriência 2,2 .10−2 k . (5 .10−5)m . (1,0 .10−5 )n
etapa.
• Reação não-elementar é a que ocorre em duas ou
2 1 = 2n ⇒ n = 1
mais etapas elementares.
• A velocidade de uma reação não-elementar é
determinada pela etapa lenta da reação. No caso 2a exp eriência 4,4 .10
−2
k . (5 .10−5)m . (210−5)n
do item C seria: V = k . [HBr] . [NO2] : =
3a exp eriência 2,2 .10−2 k . (2,5 .10−5)m . (2 .10−5)n
• Se a velocidade da reação for: V = k . [NO2] .
[CO] a reação química poderá ser: NO2(g) + CO(g) →
→ NO(g) + CO2(g) o item A é o único item correto. 2 1 = 2m ⇒ m = 1
8 B V = k . [NO2]1 . [O3]1
Na reação dada na questão, se a mesma é de primeira
ordem em cada um dos reagentes, implica que a reação Substituindo-se os dados da 1a experiência na expressão
global é de segunda ordem. da velocidade:
12 A lei que expressa velocidade da reação direta é v =
k1[oxihemoglobina] x [CO]. V = k . [NO2]1 . [O3]1
A lei que expressa velocidade da reação inversa é v = 2,2 . 10–2 = k . (5 . 10–5) . (1 . 10–5)
k–1 [carboxihemoglobina] x [O2].
2,2 .10−2
A constante de velocidade k1 tem dimensões L . mol–1 . s–1. k= ⇒
A velocidade de uma reação depende da concentração 5 .10−10
dos reagentes de uma reação.
Portanto, a alternativa B é a correta. k = 0,44 . 108
9 A k = 4,4 . 107
A+B→C
V = k . [A]x . [B]y 13 A) V = k . [CO2] 1a ordem
A+B C B) V = k ordem zero
V = K . [A]x . [B]y C) V = k . [H2] 1a ordem
D) V = k . [H2] . [I2] 2a ordem
1 [A] [B] Velocidade
2,0 2,0 2,0 . 10–3
2x Cte Cte x=0 14 A velocidade da reação depende apenas da
2 4,0 2,0 2,0 . 10–3 velocidade da etapa lenta.
Logo, a equação que expressa a velocidade da reação é:
1 [A] [B] Velocidade v = k . [A] . [B], logo:
2,0 2,0 2,0 . 10–3 v = 2 . 10–2 . 6 . 10–8 . 2 . 10–8
Cte 2x 4x y=2
v = 2,4 . 10–17 . mol . L–1 . s–1
3 2,0 4,0 8,0 . 10–3
V = K . [A]0 . [B]2 15 A) Pela proporção indicada pelos coeficientes da reação
balanceada, concluímos que, se houve consumo de 1
10 C mol de gás oxigênio, então foram consumidos 2 mol
NO2(g) + CO(g) → CO2(g) + NO(g) de monóxido de nitrogênio reação:
V’ = k . [3 . NO2] . [2CO]
2 0
Química II
V = K . [NO2]2
16 A) Se a reação se desenvolve em uma única etapa,
ela é elementar, e os expoentes a que devem ser B) I. Falsa; a reação é exotérmica, libera calor, pois os
elevadas as concentrações em mol/L dos reagentes produtos possuem menos energia que os
na expressão da velocidade são os próprios reagentes.
coeficientes dos reagentes na equação II. Falsa; o catalisador não desloca o equilíbrio
balanceada. químico e portanto não altera a quantidade dos
v = k . [A] . [B] reagentes e dos produtos.
v2 k . (0,100 ) . (0,30 )
m n
7,2 .10–5 (0,100) m Capítulo 6
= = =
v3 k . (0,050 ) . (0,30 )
m n 3,6 .10 –5
(0,050)m Equilíbrio Químico (Parte I)
2 = 2m ⇒ m = 1
2
v = k . [HgCl2] . C2O2–
4
v = k . [HgCl2]1 . C2O2–
4
2
1 C
A: Representa um reagente, pois a sua concentração
v 1,8 .10–5 diminui até que o equilíbrio químico seja atingido.
k= 2
⇒k= 1 2 B: Representa um produto, pois a sua concentração
1
HgC1 2 . C2O2–
4
0,100 . 0,15 aumenta até que o equilíbrio químico seja atingido.
k = 8 . 10–3 L2 . mol–2 . min–1 C: Representa um produto, pois a sua concentração
C) Considerando-se que a temperatura foi mantida aumenta até que o equilíbrio químico seja atingido.
constante, temos: Assim a reação representada no gráfico é:
2
v = k . [HgCl2]1 . C2O2–
4
1 = 2p → p = 0 [NO]2
Kc =
Dividindo-se v3 por v1: [N2 ] . [O2 ]
2 = 2n ⇒ n = 1
[NO]2 = 16,0 . 10–10
Dividindo-se v4 por v1:
3a experiência:
13 1 46 2 1
[HI]2 2 V5 V2 1
Qe =
[H2 ] . (I2 ]
=
13 0,146 . 13 0,2 46 = 0 ,0 2 =
0,02
=
2 V5 2 V 5
Química II
V2
[NO2 ]2 (6,0 . 10−2 )2 36 . 10−4
Kc = = = = Qe = 50
[N2O4 ] −
(7,2 . 10 )1
7,2 .10−1 Qe > Kc
= 5 . 10–3 mol/L
• O sistema está em equilíbrio.
• A quantidade de HI permanecerá constante.
6 C
8 V=2L
m 36
, g
3,6 g H2O ⇒ nH O = = =
2 mol 18 g / mol
1
3 24
6
2 9 A)
2 V5
4
[HI]2 2
= V ∆n = 1 – 1 = 0
[H2 ] . (I2 ] 1 0,14 1 0,2 4
Q = = =
32 V 65 . 32 V 65
e
0 ,2
[CO2 ] (pCO2 )
V2 Kc = [O ] ; Kp = (pO ) ; Kp = Kc . (R . T)0
2 2
4 Kp = Kc
= = 200
0,02
Módulo 3.B
B)
[AB3]2 (0,6)2
Kc = [A ] . [B ]3 ⇒ Kc = =
∆n = 2 – 3 = –1 2 2 (0,2) . (0,2)3
Kc =
a constante de equilíbrio é calculada pela expressão: [N2] . [O2 ]
KC = [CO2] . [H2O]
B) Para o equilíbrio acima, a expressão da constante B)
de equilíbrio em termos de pressões parciais é: [NO2 ]2
Kc =
KP = pCO2 . pH2O [NO]2 . [O2 ]
Pela equação química, pode-se concluir que a
pressão parcial da H2O(g), então: C)
KP = pCO2 . pH2O ⇒ 0,25 = pCO2 . pH2O [H2S]2
0,25 = p2 ⇒ p = 0,50 atm Kc =
[H2 ]2 . [S2 ]
pCO2 = pH2O = 0,50 atm
11 [HI]2
5 Kc = [H ] . [I ] = 0,5 [HI] = 0,4 mol/L
2 2
t = 147oC ⇒ T = 147 + 273 = 420 K
[H2] = 0,2 mol/L
∆n
16 1 [I2] ?
Kc = Kp . ⇒
R . T (0,4)2
0,5 = ⇒ 0,1 I2 = 0,16
(2−3) [0,2] . [I2 ]
1
⇒ KC = 0,04 . 0,16
0,082 x 420 I2 =
0,1
= 1,6 mol/L
−1
1
Kc = 0,04 . ⇒ KC = 0,04 x 34,44 +
34,44 6 Fe3(aq) –
= SCN(aq) +
1 FeSC N2(aq)
A) A partir do instante 400 milisegundos, pois as
Kc = 1,37 (mol/L)–1 concentrações dos reagentes e dos produtos per-
manecem constantes.
[FeSCN2+ ] (5 . 10 –3)
Kc = = =
[Fe3+ ] . [SCN– ] (8 . 10 –3) . (2 . 10 –3)
–1
5 . 10 –3 mol
1 B = 0,3125 . 103
= 312,5
A reação mais completa, no sentido da direita para a 16 . 10 –6 L
esquerda, é aquela que a reação inversa é mais
favorecida que a direta, ou seja, é aquela que possui o 7 A)
menor valor para K c, ou seja, a reação: Tempo [A]/10 –3
–3
mol/L –1
–1
[B]/10 –3
–3
mol/L –1
–1
0 11,6 0,0
é a mais favorecida no sentido inverso.
100 11,3 0,3
2 C
A reação mais completa, no sentido da esquerda para 200 11,0 0,6
a direita, é aquela que a reação direta é mais favorecida
que a inversa, ou seja, é aquela que possui o maior 500 10,5 1,1
valor para K c, ou seja, a reação:
1.000 10,2 1,4
8 A
13 E
[NO2 ]2
KcI = = 100
[N2 ] . [O2 ]2
[N2 ] . [O2 ]2 1 1
KcII = ⇒ KcII = ⇒ KcII =
[NO2 ]2 KcI 100
Química II
1
[N2 ] 2 . [O2 ]1
KcIII = ⇒ (KcIII)2 = KcII ⇒ KcIII = KcII ⇒
[NO2 ]1
[NO2 ]2 (2)2 4
Kc = 2 = = =
1 1 [NO] . [O2 ] (6)2 . (2) 36 x 2
⇒ KcIII = ⇒ KcIII =
100 10
4 1
= (mol/L)–1
KcI + KcII + KcIII 72 18
100 + 0,01 + 0,1 = 100,11
14 D
Manter a 1ª equação e inverter a segunda e somá-las
9 C para obter a 3ª pessoa:
A (s) + D(g) → E(s) + G(g) K1
K1
I(g) + D(g) → H(g) + G(g) K3 = K1 . 1 K3 =
K2 K2
[PC13 ] . [C1
2] (0,47) . (0,47)
Kc =
[PC15 ]
=
(0,53)
= 15 B
[CO]2 [H2O]3 [CO2 ]3 . [H2 ]
0,22 KI = K = K =
= ≅ 0,42 mol/L [CO2 ] II [H2 ]3
III
[CO] . [H2O]
0,53
3 3
[CO]2 3 3
10 Reação 1112 . [CO2 ] . [H2 ] . [H2O]
[CO2 ]
A(g) + B(g) 3111 C(g) + D(g)
[CO] . [H O] 3
Início (mol/L) 0,80 0,80 0 0 2 [H2 ]
Reage e forma 0,60 0,60 0,60 0,60
(mol/L) [CO]6 [CO2 ]3 [H2 ]3 [H2O]3
. . .
Equilíbrio (mol/L) 0,20 0,20 0,60 0,60 3
[CO2 ]3 [CO] [H2O]3 [H2 ]3
16 C
0,36
KC = ⇒ KC = 9
0,04 [T]3 [Z]2
Kc = 2
.
[X] [Y]
11 E
33 . 52 27 . 25
I. Kc = = =3
2NH3(g) N2(g) + 3H2(g) 52 . 91 25 . 9
13 . 22 1. 4 4
[N2] . [H2]3 x . (1)3 x .1 II. Kc = = =
Kc = ⇒ 1,7 = = 1,7 =
2
1 .3 1
1. 3 3
[NH3]2 (2)2 4
Nos experimentos II e IV, Kc é diferente de 3.
x = 1,7 x 4 ⇒ x = 6,8 mol/L 23 . 32 82 . 9 18
III. Kc = 2 1
= = =3
2 .6 4 .6 6
Módulo 3.B
4 • O sistema não está em equilíbrio.
0,93 . 42 0,729 . 16 • O QE deverá diminuir até atingir o valor 1 .
IV. Kc = 2 1
= = 1,62
2 . 1,8 4 . 1,8 • O sistema deverá se deslocar para a esquerda.
1
3 Mistura II:
43 . 62 64 . 36
V. Kc = 2 1
= =3 [NO2 ]2 (1 . 10−2 )2 1. 10 −4
8 . 12 64 . 12 Qe = = (1 . 10 −4 ) = 1. 10 −4 = 1 mol/L
1 [N2O4 ]
17 A
O grau de equilíbrio (α) varia com a temperatura, com Qe = Kc
Química II
23 x mol → 80% 2,0 mol 2,0 mol 2,0 mol 2,0 mol
4
x = 6,4 mols
vão reagir 1,0 mol 2,0 mol 2,0 mol 2,0 mol
1 2 2 2
= 0,5 mol/L = 1 mol/L = 1 mol/L = 1 mol/L
2 2 2 2
PSO3 = Pt . X SO3
20
PSO3 = 6 . 0,5 = 3 atm
Mistura I:
9
= = 10,4 atm–1
Qe > Kc 0.864
Módulo 3.B
Kp = 40 . (32,8)–1
24 2 NaHCO3(s) 1 NaCO3(s) + CO2(g) + H2O(g)
1
Kc = [CO2] . [H2O] t = 125oC Kp = 40 x ⇒ Kp = 1,22 atm–1
32,8
PCO2 = ?
Kp = 0,25 T = 125 + 273 = 398 K
PH2O = ? 29
Kp = (PCO2) . (PH2O) t = 47oC
PCO2 = PH2O = X T = 47 + 273 = 320 K
0,25 = X . X ⇒ X2 = 0,25 ⇒ X = 0,25 ⇒ X = 0,5 atm Kp = 0,8 atm
∆n
1
Química II
25 A) Kc = Kp .
R . T
∆n = 2 – 3 = –1 (3− 2)
1
[H2O] 2
(pH2O) 2
Kc = 0,8 .
Kc = [H ]2 . [O ] ; Kp = (pH )2 . (pO ) ; 0,082 x 320
2 2 2 2
1
Kp = Kc (R . T)–1 1
Kc = 0,8 .
26,24
B)
0,8
∆n = 1 – 0 = 1 Kc = = 0,03 mol/L
26,24
Kc = [CO2] ; Kp = [pCO2] ; Kp = Kc (R . T)1
30 2 HI(g) 1 H2(g) + I2(g) (K < 1)
C)
(pH2O) . (pI2 )
Kp = (K < 1) favorece à reação inversa
[H2S] (pH2S) (pHI)2
Kc = [H ] ; Kp = (pH ) ; Kp = Kc (R . T)0 19
2 2 2 HI(g) 1 H2(g) + I2(g)
Kp = Kc 1 mol 1mol 1 mol
+ – –
2x x x
D)
(1 + 2x) (1 – x) (1 – x)
CO
COC2
4 B
2 C5H6 1C 10H12
[C10H12]
Tempo A constante k = =3
[B] . [C] [C5H6]2
C) Kc =
[A]2
A situação da mistura pode se avaliada calculando-se
(0,2) . (0,8) 0,16
Kc = = = 16 o quociente do equilíbrio (Q):
(0,1)2 0,01
[C10H12] [dímero]
Q= =
O
[C5H6 ]2 [monômero]2
2 A) H3C C + H 3C CH2 OH
0,75
OH Mistura 1 ⇒ Q = = 3 = k, portanto o sistema
20 (0,50)2
O está em equilíbrio ( 1).
H 3C C 250
O CH2 CH3 + H2O Mistura 2 ⇒ Q = = 2,5 < k, portanto o sistema
(1,00)2
H H H tende a se deslocar para a direita, elevando o Q ao
O
H C C +H C C O H valor de k (→).
O H
H H H
5 A
H Início Equilíbrio
O H H
H C C O
O C C H + H H N2O4 N2O4 2NO2
H
H H P = 3 atm PN = 2,25 atm
2O4
2
(x) . (x) x
B) Kc = ⇒3=
(2 – x). (3 – x) 6 – 2x – 3x + x2 Sabendo-se que as relações entre as pressões e o número
2 de mol são porporcionais, temos:
x
3= ⇒ 3x2 – 15x + 18 = x2
x2 – 5x + 6
2x2 – 15x + 18 = 0
N2O4(g) 1 2 NO2(g)
∆ = b2 – 4ac Início 3 atm 0
∆ = (–15)2 – 4 . (2) . (18) consumo formação
∆ = 225 – 144 0,75 atm 1,5 atm
∆ = 81
Equilíbrio 2,25 atm 1,5 atm
(PNO2 )2 (1,5)2
−b ± ∆ Kp = Kp = =1
x= PN2O4 2,25
2a
x’ = 6 ∃ S
15 ± 9
x=
4
3 6 A
x” = = 1,5 No equilíbrio
2
CO2(g) + H2(g) 1 CO(g) + H2O(g) (400oC)
0,1M 0,1 M 0,02 M 0,04 M
Ácido acético: 2 – x = 2 – 1,5 = 0,5 mol
Etanol: 3 – x = 3 – 1,5 = 1,5 mol [CO][H2O] 0,02 . 0,04
Etanoato de etila: 1,5 mol Kc = = = 8 . 10–2
[CO2][H2] 0,1. 0,1
Água: 1,5 mol
Módulo 3.B
No equilíbrio
9 D
CO2(g) + H2(g) 1 CO(g) + H2O(g) (600oC) Cálculo do número de mols envolvidos no processo:
0,1M 0,1 M 0,05 M 0,08 M
CO(g) + H2O(g) 1 CO2(g) + H2(g)
[CO][H2O] 0,05 . 0,08 Início: 1 mol 1 mol 2 mols 2 mols
Kc = = = 4 . 10–1 Reação: –x –x +x +x
[CO2][H2] 0,1. 0,1
Equilíbrio: (1 – x) (1 – x) (2 + x) (2 + x)
O valor da constante depende da temperatura. Com o
aumento da temperatura, ocorreu aumento do valor de Expressão do Kc:
Kc, portanto a reação direta é endotérmica. (2 + x)mol (2 + x)mol
.
Química II
[CO2] . [H2] 1L 1L
Kc = ⇒ 25 = ⇒
7 A [CO] . [H2O] (1 – x)mol (1 – x)mol
.
A pressão parcial de um gás em uma mistura gasosa 1L 1L
pode ser calculada pela expressão: PA = xA . P.
Onde: PA = pressão parcial de um gás A; (2 + x)2 (2 + x)2 2 +x
xA = fração molar do gás A; 25 = 2 ⇒ 25 = 2 ⇒5= ⇒
(1 – x) (1 – x) 1– x
P = pressão total
⇒ 5 – 5x = 2 + x ⇒ –6x = –3 ⇒
Para o equilíbrio:
1
2 SO2(g) + O2(g) 1 2 SO3(g) KP = 4,0 . 104 1 1– x 1– 2 mol
⇒x= ∴ [CO] = = = 0,5
(PSO3 )2 2 1 1 L
KP =
(PSO2 )2 PO 2 1
2+x 2+ mol
[CO2] = = 2 = 2,5
(x SO3 )2 P2 1 1 L
KP =
(x SO2 )2 P2 x O2 . P 10 PTOTAL = 2 atm 2 CO(g) + 1 O2(g) 1 2 CO2(g)
21
A) XCO2 = 0,3 pCO = PT . XCO
2 XO2 = 0,2 pCO = 2 . 0,5
(x SO3 )
KP = XCO = 0,5 pCO = 1 atm
(x SO2 )2 x O2 . P
B) pCO2 = PT . X CO2
pCO2 = 2 . 0,3 = 0,6 atm
6,0 . 104 pO2 = PT . XO2
4,0 . 104 = pO2 = 2 . 0,2 = 0,4 atm
P
6,0 . 10 4 (pCO2 )2 (0,6)2 0,36
Kp = = 2 =
P= 2
(pCO) . (pO2 )1
(1) . (0,4) 0,4
4,0 . 10 4
P = 1,5 Kp = 0,9 atm–1
8 D
I. Correto.
A partir de 60 segundos, as concentrações de NO2
e N 2O 4 tornam-se constantes, caracterizando o
equilíbrio. 1 B
II. Correto. ∆[ ] 10,03 – 0,1 0,07 mol/L
Vm = = = ≅
1N2O4(g) 2NO2(g) ∆t 120 min 120 min
8
1 2XY
D Kc = 210
X2 + 3Y2 3 [HmCO] . [O2] [HmCO] . 8,8 . 10 –3
Kc = ⇒ 210 = =
[X2] = 0,20 [HmO2] . [CO] [HmO 2 ] . 2,2 . 10 –6
No equilíbrio [Y2] = 0,20
[HmCO] 210
[XY ] = 0,60 = = 52,3 . 10–3 = 5,25 . 10–2
3 [HmO 2 ] 4 .103
Módulo 3.B
13 B
X → 2y + Z
À medida que o tempo passa a concentração de x vai diminuindo e as concentrações de y e z vão aumentando. Para
cada mol de z produzido, há a formação de dois mols de y . No equilíbrio as concentrações dos participantes permanecem
constantes. Assim o item B é correto.
14 A
Fe(s) + H2O(g) 1 Fe3O4(s) + H2(g)
Química II
Kp = Kc . (R . T)∆n ∆n = np – nR
Kp = Kc . (RT)0 ∆n = 1 – 1 = 0
Kp = K c
2Kc 2Kp
+3= +3=2+3= 5
Kp Kp
15 B
CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g)
No equilíbrio ⇒ nCO2 = 5,0 mols
T = 600 K
V = 2,0 L
nCO2 5,0 23
Kc = [CO2] ⇒ Kc = ⇒ Kc = ⇒ Kc = 2,5 mol/L
V 2,0
Kp = K c (RT)∆n
Kp = Kc(RT) ⇒ Kp = 2,5 . (0,082 . 600) ⇒ Kp = 123 atm
1
∆n = 1
Anotações
Módulo 3.B
Resolução de Exercícios
Módulo 3.B
SUMÁRIO
Capítulo 5: Ter moquímica (Par
ermoquímica te II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
(Parte
Tópico A: Lei de Hess
Tópico B: O Calor de Formação no Cálculo do ∆H
Tópico C: Energia de Ligação
Tópico D: Entropia
Tópico E: Energia Livre (∆G)
Tópico F: Resumindo
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
∆H = –197 KJ
5
2 1C2H2(g) + O → 2CO2(g) + 1H2O(l)
2 2(g)
1 2SO2(g) + O2(g) → 2SO3(g) ;
∆H = ?
∆H = ? (equação global)
Química III
4 C3H8(g) + 5O2(g) → 3CO2(g) + 4H2O(g) ∆H = ?
5
C2H2(g) + O → 2CO2(g) + H2O(l)
2 2(g) ∆H = (∑∆Hofp) – (∑∆Hofp)
∆H = (3 . ∆HofCO2(g) + 4 . ∆HofH2O(g)) –
∆H = –310,7 Kcal/mol – (1 . ∆HofC3H8(g) + 5 . ∆HofO2(g))
x = 1.242,8 Kcal
5 D
1 1
R: O calor liberado na combustão de 104g de C2H2(g) é Cl2(g) + F2(g) → 1ClF(g) ;
2 2
1.242,8 Kcal.
∆H = ?
25
Observando o gráfico verificamos que o ∆H da reação
3 A
acima é de –13,3 Kcal, pois a reação é exotérmica.
S(s) + 2O2(g) + H2(g) → H2SO4(l) ;
7 B
10 B
∆S > 0 (mudança de estado físico (fusão)).
Química III
A)
B) ∆S < 0 (diminuição do número de moléculas);
C) ∆S > 0 (aumentou o número de moléculas);
D) ∆S > 0 (mudança de estado físico (vaporização);
E) ∆S > 0 (dissolução da glicose).
11 B
A reação é exotérmica, pois toda combustão libera calor.
A entropia aumenta, pois os estados físicos dos reagentes
são líquido e gasoso e o dos produtos: gasoso e gasoso.
8 D
12 H2(g) + I2(g) → 2HI(g)
∆S = (Sprodutos) – (Sreagentes)
∆S = (2 . (49,3)) – (1 . (31,2) + 1 . (27,9))
∆S = (98,6) – (31,2 + 27,9)
26 ∆S = 98,6 – 31,2 – 27,9
∆G = 20.000 – 1.000 x 80
∆G = 20.000 – 80.000
∆G = – 60.000 cal
∆H = ?
reação espontânea (∆G < 0)
5 . (C – H) = 5 . (+414) = +2.070 KJ
1. (C – C) = 1. (+335) = +335 KJ 14
∆H = 8,4 Kcal/mol = 8.400 cal
cal/mol
1.(C − O) = 1. (+336) = +336 KJ ∆S = 37 cal
cal/k . mol
1. (O − H) = 1. (+461) = +461KJ
∆H = +3.202 kJ ∆G < 0 ∆H – T . ∆S < 0
Supondo que o composto C2H6O(g) seja o éter metílico: reação é espontânea reação é espontânea
8.400 – T . 37 < 0
–37 T < –8.400 . (–1)
37 T > 8.400
8.400
∆H = ? T> ⇒ T > 227 K ou T > – 46oC
37
Módulo 3.B
3 A) C(grafite) → C(diamante) ∆H = ?
1a equação: manter; 2a equação: inverter
Química III
N2(g) + O → N2O(g) ;
2 2(g) B) C(grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆H = –393,5 KJ/mol
∆H = –326,9 Kcal/mol
1
I. H2(g) + O → H2O(1) ∆H = –68,3 kcal/mol C2H5OH = 46 g/mol
2 2(g)
II. CaO(s) + H2O(1) → Ca(OH)2(s) ∆H = –15,3 kcal/mol 46 g de C2H5OH → 326,9
libera
libera
1 46.000 g de C2H5OH → x
III. Ca(s) + O → CaO (s) ∆H = –151,8 kcal/mol
2 2(g)
Ca(s) + H2(g) + O2(g) → Ca(OH)2(s) ∆H = –235,4 kcal/mol x = 326.900 Kcal
Módulo 3.B
5 C6H12O6(aq) + 6O2(g) → 6CO2(aq) + 6H2O(l) ; 3
2 Al + O2 → Al2O3 ∆H = –800 kcal/mol
2
∆H = ?
3
6C(s) + 6H2(g) + 3O2(g) → C6H12O6(aq) ; Fe2O3 → 2 Fe + O ∆H = +200 kcal/mol
2 2
Fe2O3 + 2 A1 → 2 Fe + A1 2O3 ∆H = –200 kcal/mol
∆H = –1.263 KJ (inverter)
0,1mol de FeO3 → x
1 x = 0,1 . (200)
H2(g) + O → H2O(l) ; ∆H = –286 KJ (x 6)
2 2(g) x = –20 kcal
|x| = 20 kcal
x = 62.140 Kcal
8 Fe2O3 + 2 Al → 2 Fe + Al2O3 ∆H = ?
manter a 1a reação; inverter a 2a reação; 11 A
C6H12O6 → 2C2H5OH + 2CO2 ∆H = ?
Módulo 3.B
A) ∆H = (Σ∆H of P) – (Σ∆H of R) 15 A) A reação de hidrogenação é dada por:
C2H4(g) H2(g) → C2H6(g)
∆H = (2 . ∆H of
C2H5OH + 2 . ∆H of
CO2) – (1 . ∆H of
Sendo conhecido o ∆Ho do C2H6(g) = 12,50 kcal .
C6H12O6) mol–1, e ∆Ho do C2H6(g) = –20,20 kcal . mol–1 e,
∆H = (2 . (–66) + 2 . (–94)) – (1 . (–302)) sabendo-se que no estado padrão o ∆Ho de um
∆H = –132 – 188 + 302 elemento é zero, aplica-se a expressão:
∆H = –320 + 302 = –18 Kcal/mol ∆Ho = (Σ∆H of P) (Σ∆H of R)
∆H < 0; exotérmica
∆Ho = (1 . ∆H of C2H6(g)) – (1 . ∆∆H of C2H4(g) + 1 .
Química III
∆H of H2(g))
12 CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(l) ∆H = ?
∆Ho = [1 . (– 20,2)] – [1 . (12,50) + 1 (0)]
∆H = (Σ∆H o
P) – (Σ∆H o
R) ∆Ho = [1. (– 20,20] – [1 . [12,50) + 1 . (0)] =
f f
o ∆Ho = – 32,70 kcal/mol
∆H = (1 . ∆H CO2(g) + 2. ∆H of H2O(l)) –
f ∆Ho = (–20,20) – (12,50) = –32,70
– (1 . ∆H of CH4(g) + 2 . ∆H of O2(g)) B) O Eteno é um hidrocarboneto insaturado, que reage
∆H = ((–396) + 2 . (–287)) – ((–74) + 2 . (0)) com Hidrogênio (H2) quando a reação se processa
∆H = –396 – 574 + 74 na presença de catalisadores. No caso o catalisador
usado é a Platina (Pt).
∆H = –896 KJ/mol Equação de reação.
H H
22,4 L de CH4(g) → − 896 KJ H H
C C + H2 Pt H C C H
1L de CH4(g) → x H H
H H
−896 16 A) Devemos manter a 1a reação; inverter a 2a reação e
x= = –40 KJ
22,4 dividi-la por 2; inverter a 3a reação e dividi-la por 2. 29
Aplicando a lei de Hess:
13 ∆Hof C2H2(g) = ? C(s) + O → CO2(g) ; ∆Ho = –393,5 kJ
2(g)
5
C2H2(g) + O → 2CO2(g) + 1H2O(l)
2 2(g) 1
H2O(g) → H2(g) + O2(g) ; ∆Ho = +241,8 kJ
∆H = –1298 KJ/mol 2
1
∆H = (Σ∆Hof P) – (Σ∆Hof R) CO2(g) → CO(g) + O2(g) ; ∆Ho = + 283,0 kJ
2
∆Hof = (2∆Hof CO2s(g) + 1 . ∆Hof H2O(l)) – C(s) + H2O(g) → CO(g) + H2(g) ∆Ho = + 131,3 kJ
– (1 . ∆H of N2H4(l) + 2 . ∆H of H2O2(l))
∆H = [1 . (0) + 4 . (–58)] – (1 . [+12) + 2 . (–45)]
∆H = (–232) – (12 – 90)
∆H = –232 – 12 + 90 = 154 kcal/mol
B) (N2H4) (H2O2)
H N N H H O O H
H H
Módulo 3.B
Obs
Obs.: Poderíamos ter resolvido a questão considerando C) A mais estável é a que possui a maior energia de
somente as ligações realmente modificadas entre os ligação, portanto, é a molécula de O2(g).
reagentes e os produtos. (O = O ∆H = +119,0 Kcal/mol).
22 V, F, V, F, V
18
F H CH4(g) C(g) + 4H(g) ∆H = 1.664 kJ/mol
H C C H + H F C C C H = 416 kJ/mol
H H H H
Química III
∆H = +535 + (–562)
∆H = +535 – 562 = –27 Kcal/mol 6 EC – H + 1 . EC – C = 2.826
6 . (416) + 1 . (x) = 2.826
2.496 + x = 2826
19 CH4(g) + Cl2(g) → H3CCl(g) + HCl(g) ∆H = ? x = 330 kJ/mol
C – C = 330 kJ/mol
1o modo
H H A) V; C – C = 330 kJ/mol
B) F; ∆H > 0; reação endotérmica.
H C H + C C H C C + H C C) V; 2C(grafite) + 3 H2(g) → 1 C2H6(g) ∆H1 = ?
2 C(g) + 6 H(g) → 1 C2H6(g) ∆H2 = –2.826 kJ/mol
H H
∆H1 ≠ ∆H2
4 . (+99,5) + 1 . (+57,8) 3 . (–99,5) + 1 . (–78,5) + 1 . (–103) D) F; 6 ligações C – H e 1 ligação C – C
398 + 57,8 –298,5 –78,5 –103
E) V; 1C2H6(g) → 2 C(g) + 6 H(g) ∆H = 2.826 kJ
30 + 455,8 –480
1
C2H6(g) → 1 C(g) + 3 H(g) ∆H = 1.413 kJ
∆H = +455,8 + (–480) = –24,2 Kcal/mol 2
23 D
2o modo A fórmula estrutural plana do N2H4 é dada por:
H H H H
N N
H C H + C C H C C + H C ∆H = ? H H
H H
Então, teremos:
1 . (+99,5) + 1 . (57,8) 1 . (–78,5) + 1 . (–103) EN – N + 4 EN – H = 1720 kJ/mol N2H4
+157,3 –181,5
EN – N + 4 (390 kJ/mol) = 1.720 kJ/mol N2H4
∆H = +157,3 + (–181,5) = –24,2 Kcal/mol
Dessa relação tiramos que:
EN – N = 160 kJ/mol
24 V, V, F, F, V, V, V
A) V; este é o enunciado da lei de Hess;
20 B B) V; uma reação de combustão pode ser usada como
2HCl2(g) + F2(g) → 2HF(g) + Cl2(g) uma fonte de energia térmica, pois é uma reação
exotérmica. (∆H < 0).
C) F; a fotossíntese é um processo endotérmico:
6 CO2(g) + 6 H2O(l) → C6H12O6(aq) + 6 O2(g)
∆H > 0.
D) F; 1C(g) + 1 O2(g) → 1 CO2(g) (calor de formação de
CO2(g))
E) V; ∆H = (Σ∆H of P) – (Σ∆H of R)
∆H = ( ∆Hof H2O(g)) – ( ∆Hof H2O(l))
F) F;reagentes → produtos
quebradas formadas
endotérmico exotérmico
21 A) A ligação mais estável é a que possui a maior energia
G) V;
de ligação (mais difícil de ser quebrada):
N ≡ N (∆H = +226,0 Kcal/mol) σ σ π
B) A ligação que possui a menor energia de ligação: C C C π C Cσ C
π
I – I (∆H = +36,1 Kcal/mol). 346,8 kJ/mol 614,2 kJ/mol 833,4 kJ/mol
Módulo 3.B
A fusão do gelo ocorre com aumento de entropia, pois
25 A) ∆S < 0 (compressão de um gás). as moléculas na fase líquida estão mais desorganizadas
B) ∆S > 0 (mudança de estado físico: sólido → vapor). que na fase sólida.
C) ∆S < 0 (cristalização de uma substância).
D) ∆S > 0 (aumenta o número de moléculas). 31 B
E) ∆S < 0 (há um gás entre os reagentes, enquanto o A transformação do item B ocorre com um grande
produto é líquido). aumento de entropia, pois um reagente sólido origina
F) ∆S > 0 (ocorre a produção de um gás). uma substância gasosa. (O2(g))
Química III
∆S = (Sprodutos) – (Sreagentes) O item B representa uma transformação que ocorre com
∆S = (1 . (41,3)) – (6 . (1,4) + 3 . (31,2)) aumento de entropia, aumento de desordem do sistema,
∆S = (41,3) – (8,4 + 93,6) pois ocorre a passagem da fase líquida para a fase gasosa.
∆S = 41,3 – 8,4 – 93,6
27 E
∆H = –19,5 Kcal/mol = –19.500 cal
cal/mol; 1 A) A equação de combustão completa do etanol pode
∆S = 18 cal/K . mol; ser expressa por:
∆G = ?
T = 25 + 273 = 298 K C2H5OH(l) + 3O2(g) → 2CO2(g) + 3 H2O(l)
∆G = ∆H – T . ∆S
3 B
29.800 = ∆H – 298 . (–60,7) Equação pedida: 6 C(s) + 3 H2(g) → C6H6(l)
29.800 = ∆H + 18.088,6 Equações fornecidas:
∆H = 29.800 – 18.088,6 15
A) C6H6(l) + O → 6 CO2(g) + 3 H2O(l)
Reação endotérmica 2 2(g)
∆H = –3268 kJ/mol
∆H = +11.711,4 cal/mol ∆H > 0
B) C(s) + O2(g) → CO2(g)
∆H = –394 kJ/mol
30 D
A fusão do gelo é um fenômeno endotérmico, ocorre 1
C) H2(g) + O → H2O(l)
com absorção de energia (aumento de entalpia). 2 2(g)
∆H = –286 kJ/mol
Módulo 3.B
Cálculo do ∆H (calor de formação) da equação pedida, 5
segundo a lei de Hess: 1 C2H2(g) + O2(g) → 2 CO2(g) + H2O(1)
12223222 2 4 122 23222 4
0
Hinicial H0final
15
6 CO2(g) + 3H2O(1) → C6H6(1) + O ∆H = +3268 kJ/ mol
2 2
∆H = H0final – Hinicial
0
6 C(s) + 6 O2(g) → 6CO2(g) ∆H = −2364 kJ /mol
3 0 5
3 H2(g) + O2 → 3 H2O(1) ∆H − 858 kJ/ mol ∆H = (2 ∆ H0fCO + 1∆ HfH ) – (1∆ H0fC + ∆ H0fO )
2 2 2O 2H2 2 2
∆H = (–1074) – (227)
∆H = –1301 kJ/mol
4 B
Reações de combustão: 8 E
1 A equação de combustão completa do fulereno é:
1: H2(g) + O → H2O(l) C60 + 60 O2 → 60 CO2
2 2(g)
∆ H10 = –290 kJ kJ: + 2300 O 60 (–390)
2: C(s) + O2(g) → CO2(g)
∆H = Σ∆Hf (produtos) – Σ∆Hf (reagentes)
∆ H20 = –390 kJ
∆H = (–23400 – 2300) kJ
3: C8H8(l) + 10 O2(g) →8CO2(g) + 4 H2O(l) ∆H = –25700 kJ
∆ H30 = –4400 kJ
Pelo enunciado, cada carbono no fulereno está ligado a
três outros átomos de cabono; como o cabono é tetravalente,
Reação de formação do estireno (C8H8(l)):
teremos duas ligações simples e uma ligação dupla:
(1) x 4 : 4H2(g) + 2O2(g) → 4H2O(1) ∆H10 = −1160 kJ
32 C
(2) x 8 : 8C(s) + 8O2(g) → 8CO2(g) ∆H20 = −3120 kJ
A razão entre o número de ligações simples e duplas é 2.
(3) x (−1) : 4H2O(1) + 8CO2(g) → C8H8(1) + 10 O2(g) ∆H30 = +4400 kJ
Química III
1 g — x1 2 A
x1 = 56,25 kJ/g.
Capítulo 6
• Ao retirarmos a ponte salina a pilha pára de
funcionar.
Assim podemos assinalar:
Eletroquímica - Pilhas (Parte I) (V), (V), (V), (V), (F), (F)
7) Ânodo : Ni(s) → Ni 2+
(aq) + 2e
–
Ânodo : Pb(s) → Pb 2+
(aq) + 2e
–
E0 = +0,13 V lugar do ferro, porém o H +(aq) proveniente da água
continuará sofrendo redução. Assim temos as
Global: Pb(s) + 2Ag (+aq) → Pb2+ + 2Ag(s) ∆E = +0,93 V
0 seguintes reações:
Química III
(aq)
Mg(s) → Mg 2+
(aq) + 2e
–
E0 = +2,37 V
• O fluxo de elétrons se dá do eletrodo de chumbo
para o de prata; 2H +(aq) + 2e– → H2(g) E0 = 0,0 V
• A massa do eletrodo de chumbo diminui e a massa
do eletrodo de prata aumenta. Mg(s) + 2H +(aq) → Mg2+
(aq) + H2(g)
34 ∆E0 = +1,46 V
1 C
B) A finalidade da ponte salina é manter o equilíbrio iônico
das soluções através da passagem exclusiva de íons,
cátions e ânions, em direções opostas. Pela ponte salina
não passam elétrons, somente íons.
2 E
0 0
C) ∆E0 = E red. cátodo – E red. ânodo Reação global: Zn(s) + Pb 2+ 2+
(aq) → Zn (aq) + Pb(s)
Química III
da corrente elétrica, pois a ponte salina, que é IV. F: O ânodo é o pólo negativo e nele ocorre
responsável pela manutenção da igualdade de cargas oxidação, o cátodo é o pólo positivo e nele ocorre
nas soluções, deve conter uma solução gelatinosa com redução.
um sal, geralmente KCl ou KNO3.
11 D
7 C Pb2+ + 2e– → Pb E0 = –0,13 V (oxidação)
+ (inverter)
A reação mostra que o Ni(s) oxida-se a Ni 2(aq) , na presença
Ag+ + e– → Ag E0 = +0,80 V (redução)
+
de Fe 3(aq) comprovada por seus potenciais padrão de (manter) (x 2)
oxidação, conforme as reações eletródicas e reação
total da célula: Ânodo (Pólo ): Pb → Pb2+ + 2e–
+
Anódica: Ni(s) → Ni 2(aq) +2e E0(V) = 0,25 E0 = +0,13 V
8 B
A) F; As condições padrão estabelecidas são:
T = 25oC; P = 1 atm; Concentração = 1,0 mol/L
dos cátions;
B) V; O Zinco sofreu oxidação; a oxidação ocorre no A) o Mg(s) B) o Mg(s)
ânodo, que é pólo negativo da pilha.
C) F; A escala de potenciais padrão apresenta valores C) o Cu 2+
(aq) D) o Cu 2+
(aq)
ao eletrodo-padrão (eletrodo de hidrogênio).
D) F; As duas semi-reações são de redução. 13 Fe3+ + 1 e– → Fe2+ E0 = 0,77 V (menor)
oxidação; inverter, x 2
9 A Cl2(g) + 2 e– → 2Cl– E0 = 1,36 V (maior)
redução; manter
Al3+ 0
(aq) + 3e → Al (s)
–
E0 = –1,66 V
(oxidação) (inverter) (x 2) 2Fe2+ → 2Fe3+ + 2 e– E0 = –0,77 V
Cu 2+ + 2e → Cu(s)
–
E = +0,34 V
0 Cl2(g) + 2 e– → 2Cl– E0 = + 1,36 V
(aq)
redução) (manter) (x 3)
2Fe2+ + Cl2(g) → 2Fe3+ + 2Cl– ∆E0 = +0,59 V
2Al (0s) → 2Al3+
(aq) + 6e
–
E0 = +1,66 V
A) ∆E0 = +0,59 V
3Cu 2+ + 6e– → 3Cu(s) E0 = +0,34 V + + Cl → 2Fe3+ + 2C1 −
(aq) B) 2Fe 2
(aq) 2(g) (aq) (aq)
0
2Al(s) + 3Cu2+
(aq) → 2Al3+
(aq) + 3Cu(s) ∆E = +2,00 V
0
14 E
• A conc. de Al 3+ 2+
(aq) aumenta e a de Cu (aq) diminui; O alumínio, dentre as espécies presentes, é o elemento
• A representação da pilha é: que apresenta o menor potencial de redução,
0 conseqüentemente esta espécie sofrerá oxidação,
Al (s) /Al 3+ 2+
(aq) //Cu (aq) /Cu(s) atuando como agente redutor. Portanto as alternativas
A e D estão incorretas. No amálgama, todos metais
Módulo 3.B
encontram-se no estado de oxidação zero, e não são II. (F) O eletrodo de magnésio é o ânodo da pilha.
susceptíveis aos processos de redução. Portanto, a III. (V) No eletrodo de chumbo ocorre a redução do
alternativa C está incorreta. A outra espécie presente no
Pb 2+
(aq) a Pb(s).
meio, é o oxigênio (O2) que possui potencial de redução
maior do que o do alumínio, experimentando, portanto IV. (V) De acordo com o que foi exposto acima.
o processo de redução. Desta forma, as semi-reações V. (V) De acordo com o que foi exposto acima.
da célula gerada são:
18 A
+ Pilha: 1
Al(s) → Al 3(aq) + 3e E = 1,66 V
– 0
Al3+ + 3e– → Al
Química III
+
O2(g) + 4 H (aq) + 4e– → 2 H2O(l) E0 = 1,23 V E0 = –1,66 V (menor) (oxidação) (inv.) (x 2)
S + 2e– → S2–
A voltagem padrão da célula será: E0 = –0,48 V (maior) (redução) (x 3)
E 0cela = 1,23 V + 1,66 V = 2,89
2Al → Al3+ + 6e– E0 = +1,66 V
3S + 6e– → 3S2– E0 = –0,48 V
A voltagem padrão da célula é dada pela equação
acima descrita, e só depende dos potenciais padrão Notação da pilha 1: Al/Al3+//S/S2–
dos agentes oxidante e redutor. Desta forma, a voltagem
padrão da célula gerada independe do número de Pilha 2:
elétrons envolvidos no processo, e somente a alternativa Co3+ + 1e– → Co2+
E está correta. E0 = +1,84 V (maior) (redução) (x 2)
Zn2+ + 2e– → Zn
15 B E0 = –0,76 V (menor) (oxidação) (inverte)
Para uma espécie provocar a oxidação de outra, ou seja,
atuar como agente oxidante, seu potencial padrão de 2Co3+ + 2e– → 2Co2+ E0 = +1,84 V
redução deve ser maior do que a espécie a ser oxidada. Zn → Zn2+ + 2e– E0 = –0,76 V
36 De modo contrário, para uma espécie atuar como agente
redutor, ou seja, provocar a redução de uma segunda
espécie a ser reduzida. Portanto, e com base nas reações
de oxidação-redução dadas na questão, a relação de
magnitude dos potenciais padrão de redução das
17 A ∆E0 = +0,46 V
Pb2+ + 2e– → Pb0 ou
E0 = –0,13 V (maior) (redução) 0 0
Mg2+ + 2e– → Mg0 ∆E0 = Ered. cátodo – E red. ânodo
E0 = –2,38 V (menor) (oxidação) (inverte) ∆E0 = +0,80 – (+0,34)
24 B
0 Cl /Cl– > E 0 Br /Br–.
Concluímos que E Red Observe que os potenciais fornecidos são de oxidação.
2 Red 2
I)
Química III
Previsão II: 2Cr0 + 3S → 2Cr3+ + 3S2– ∆E0 = Ered cátodo – Ered. ânodo
Cu2+ + 2Br– Cu0 + Br2 : não espontânea oxidação – ânodo ∆E0 = 0,48 – (–0,74)
redução – cátodo ∆E0 = +0,26 V (É espontânea)
II)
0 –1 0
0 Br /Br– > E 0 Cu2+/Cu.
Portanto: E Red I2 + H2O2 → 2I– + 2H+ + O2 ∆E0 = Ered cátodo – Ered. ânodo
2 Red
∆E0 = 0,54 – (–0,68)
oxidação – ânodo
0
Conclusão: E Red → Cl2/Cl– > Br2/Br– > Cu2+/Cu. ∆E0 = +0,14 V
redução – cátodo
(É não-espontânea)
E 10 > E 20 > E 30
III)
0
22 A) catódica: reação de redução: reação I (pólo +) 3I2 + 2Cr → 6I– + 2Cr3+ ∆E0 = Ered cátodo – Ered. ânodo
anódica: reação de oxidação: reação II (pólo –) ∆E0 = 0,54 – (+0,74)
oxidação – ânodo
2− 2− −
∆E0 = +1,28 V
B) I. 2 Mn 4+
O 2(s) + H2O(l)+ 2e →
–
Mn32+ O 3 (s) +2 OH(aq) redução – cátodo
Mn4+ e Mn3+
(É não-espontânea) 37
−
0
II. Zn(s) + 2 OH (aq) → Zn2+O2(s)− + H2O(l) + 2e– IV)
Zn e Zn
0 2+
H+1 –1 0 + 0
2 O2 + S → 2H + O2 + S
2– ∆E0 = E
red cátodo – Ered. ânodo
− −
C) 2MnO3(s) + H2O(1) + 2 e → Mn2O3(s) + 2 OH(aq) ∆E0 = 0,54 – (+0,74)
oxidação – ânodo
∆E0 = +1,28 V
∆E0 = +0,29 V redução – cátodo
(É não-espontânea)
−
Zn(s) + 2 OH(aq) → ZNO(s) + H2O(1) + 2l–
∆E0 = +0,29 V
2 MnO3(s) + ZN(s) → Mn2O3(s) + ZnO(s) ∆E0 = +1,54V
1o MODO
1 A
2o MODO O valor da d.d.p. (1,10 V) impõe que a pilha tenha
eletrodos de zinco e de cobre.
0
∆E0 = ERe
0
d. Catodo – ERe d. Ânodo E0 (Volt)
∆E0 = +0,29 – (–1,25)
∆E0 = +0,29 + 1,25 Pt + 1,20
∆E0 = +1,54 V
Zn Cu 5 E
As espécies químicas quantitativamente importantes em
+ −
uma solução aquosa de iodeto de potássio são K (aq) , I(aq)
e H2O(l).
Descarga no cátodo(redução) – pólo(–)
+
K (aq) + e– → K(s) E0 = –2,93 V
−
2 H2O(l) +2 e– → H2(g) + 2 O H(aq) E0 = –0,83 V
38 Pólo negativo {Zn(s) →
+
Zn2(aq) + 2 e–
Ocorrerá a segunda semi-reação, porque apresenta maior
+ potencial de redução.
Pólo positivo { Cu2(aq) + 2e → Cu(s)
–
Zn(s) → Zn(aq)
2+ + 2e– 2+ + 2e– → Cu0
Cu(aq) 7 B
As pilhas são sistemas onde ocorrem reações de
No circuito externo, temos um fluxo de elétrons pelo fio oxirredução espontâneas que fornecem energia elétrica,
metálico. o que está presente no item B.
No circuito interno, um movimento de íons através da A ddp não depende da massa dos eletrodos, mas de
ponte salina. sua natureza.
Módulo 3.B
II) (F) A reação de formação do H2S é exotérmica e a
8 A A
do H 2Se é endotérmica. Nos gráficos isso está
Cu2+ SO42+
representado erroneamente.
III) (F) A reação que absorve mais energia é a do H2Te.
H+ OH– A3+ A3+ IV) (V) Quanto maior a constante de ionização do
1 mol/L Cu2+ Cu2+ ácido, mais forte será o ácido.
2 A
3+ − Manter a 1a reação, inverter a segunda multiplicando-a
A) oxidação: 2 Al(s) → 2 Al (aq) + 6e
por 8.
Química III
2+ −
redução: 3 Cu (aq) + 6 e → 3 Cu(s) 17 O2(g)
2 C8H18(1) + 25O2(g) → 16 CO2(g) + 18H2O(1) ∆H = −10.942 kJ
0 3+ 0 3+
Global: 2 Al (s) + 3 Cu (aq) → 3 Al (aq) + 3 Cu (s) 16 CO2(g) → 16 CO2(g) + 8O2(g) ∆H = +4.528 kJ
m = 9 g de Al 2 C8H18(1) + 17 O2(g) → 1CO(g) + 18H2O(1) ∆H = −6.414 kJ
m1 9g
n1 = = = 0,33 mol de Al(s)
Mol /1 27 g Mol /1
3 A
3+ I) Manter II) Inverter III) x 2
C) 1 Al(s) → 1 Al (aq) +3e –
5
libera
1 Mol de Al → 3 Mols de l I. C2H2(g) + O2(g) → 2 CO2(g) + H2O(1) ∆H = −1301,0 kJ
2
libera
1 Mol de Al → 3.6,02 . 1023 e– = II. 2 CO2(g) + 3H2O(1) → C6H6(g) +
7
O2(g) ∆H = +1560,0 kJ
= 18,06 . 1023e– = 1,806 . 1024 e– 2
III. 2H2(g) + O2(g) → 2H2O(1) ∆H = −572kJ
9 +
A) oxidação: Ni(s) → Ni 2(aq) + 2 e− E0 = +0,25 V C2H4(1) + 2H2(g) → C2H6(g) ∆H = −313,0kJ
39
+
redução: 2 H(aq) + 2 e − → H2(g) E0 = +0,00 V
4 C
+ + Inverter a 1a reação; manter a 2a reação,
Global: Ni(s) + 2 →+ H(aq) + H2(g) ∆E0 = +0,25 V
Ni 2(aq)
B) ∆E = E red cátado – E red ânodo
0 0 0
1
∆E0 = 0,00 – (–0,25) I. CO(g) → C(grafite) + O2(g) ∆H = +26,0 kcal
∆E0 = +0,25 V 2
1
C) liberação de gás H2(g) O2(g)
2
Mudança de cor (aumenta a intensidade da cor II. C(grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆H = −94,0 kcal
verde) corrosão do parafuso de níquel.
1
10 2 Al(s) + 3 H2O(λ) ⇒ 1 Al2O3(s) + 3 H2(g) CO(g) + O2(g) → CO2(g) ∆H = −68,0 kcal
2
3
2 Al(s) +
2
O2(g) → 1 Al2O3(s) 5 C
Pelo gráfico temos:
+ −
2 Al(s) 1 2 Al3(aq) + 6e CH3 (CH2)6 CH3() +
25
O 8CO2(g) + 9 H2O(g) ∆H = – 5.116 kJ
2 2(g)
− −
6 H2O(l) + 6 e 1 3 H2(g) + 6 OH1(aq) CH3
25
−
8CO2(g) + 9 H2O(g) CH3 C CH2 CH CH3 + O ∆H = + 5.099 kJ
+
2 Al(s) + 6 H2O(l) 1 2 Al3(aq) + 3 H2(g) + 6 OH1(aq) 2 2(g)
CH3 CH3
∆Epilha = Ered cátado – Ered ânodo
∆Epilha = –0,83 – (–1,66) ⇒ Epilha = +0,83 V CH3
6 C
C3H8(g) + 5O2(g) → 3CO2(g) + 4H2O(l)
∆H = –2.220 kJ
1 B
C8H18(g) + 25 O2(g) → 8 CO2(g) + 9 H2O(l)
I) (V) A reação de formação da água é a mais exotérmica
e, portanto, origina a substância mais estável. ∆H = –5.471 kJ
1 C2H5OH(l) + 3 O2(g) → 2 CO2(g) + 3 H2O(l)
H2(g) + O → H2O(l) ∆H = –242 kJ/mol
2 2(g) ∆H = –1.368 kJ
Módulo 3.B
I. (F) A soma dos coeficientes é 9 A pilha que representa corretamente os fenômenos é a
do item A
II. (F) 114 g de C8H18(g) → –5.471 kJ
50 g de C8H18(g) → x 11 C
+
44 g de C3H8(g) → –2.220 kJ K 0 → K (aq) + 1e − E0 = +2,92 V
10 0 g de C3H8(g) → y
+
Ag(aq) + 1e − → Ag(s) E0 = +0,80 V
+ +
x = 399,6 kJ K 0 + Ag(aq) → K (aq) + Ag0 E0 = +3,72 V
Química III
44 g de C3H8(g) → –2.220 kJ 12 0 0
C Mg(s) 2+
+ Cu(aq) 2+
Mg(aq) + Cu(s)
10 0 g de C3H8(g) → y Ganha e–/Redução/Ag. oxidante
Cátodo/Pólo +
y = 5.045 kJ
Perde e–/Oxidação/Ag. redutor
o item é falso.
Ânodo/Pólo –
III. (V) Os compostos só possuem ligações simples.
IV. (V) Cada mol de n-octano libera 8 mols de CO2(g).
I. (F) E0 > E0
red Cu2+ red Mg2 +
7 A 2+
• A entalpia de formação da H2O(s) é: II. (V) O aumento a concentração de Cu(aq) desloca o
∆H = (–242) + (–44) +(–42) = –328 kJ equilíbrio químico para a direita e aumenta a
1 ddp da pilha.
H2(g) + O → H2O(s) ∆H = –328 kJ/mol III. (F) O aumento da massa de Mg(s) não altera a ddp
2 2(g)
da pilha.
1 IV. (V)
• H2(g) + O → H2O(l) ∆H = –286 kJ/mol
40 2 2(g)
• O ∆H depende da quantidade dos reagentes e dos
13 C
As únicas reações que representam reações de óxi-
produtos.
redução são as dos itens: I, III e IV. As reações II e V
• O ∆ H0f de substâncias simples no estado-padrão é não ocorrem nos itens com variação de Nox.
zero.
• H2O(v) → H2O(s) ∆H = –86 kJ/mol 14 D
O único item falso é o A Não serão observadas transformações químicas nos
tubos 1 e 3.
8 C Tubo 1
O metal prata não reduz o cátion Zn2+, pois este tem
CO(g) +
1
O2(g) 1112
3111 CO2(g) (x2) menor potencial de redução que o cátion Ag+.
2 Tubo 3
2 CO2 + 1O2(g) 1112
3111 2 CO 2(g)
O metal zinco não reduz o cátion Mg2+, pois este tem
menor potencial de redução que o cátion Zn2+.
∆H = (Σ∆ H0f P) – (Σ∆ H0f R)
∆H = [2 . (–393,5)] – [2 . (–110,5) + 0] 15 B
∆H = –787,0 + 221,0 Um processo espontâneo apresena ∆E > 0; em um
∆H = –566 kJ/mol processo espontâneo a espécie que sofre a redução é
aquela que apresenta o maior potencial de redução;
∆H < 0 → Exotérmica portanto temos:
Processo I:
9 E
+
A reação que ocorreu foi: 2Ag(aq) + 2e − → Ag(s)
0
E = 0,80 V
+
I. redução : +
2Ag(aq) + 2e − → 2 Ag(s) ∆E0 = +0,80 V H2(g) → 2H(aq) + 2e − E = 0,00 V
2+ − + +
II. oxidação : Cu(s) → Cu(aq) + 2e ∆E = −0,34 V
0
2Ag(aq) + H2(g) → 0
Ag(s) + 2H(aq) ∆E = +0,80 V
+ 2+
global : 2Ag(aq) + Cu(s) → 2Ag(s) + Cu(aq) ∆E = +0,46 V
0
Resolução de Exercícios
Módulo 3.B
Química IV
SUMÁRIO
Capítulo 7: Isomeria (Parte II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Tópico A: Mesocomposto
Tópico B: Propriedades Físicas e Químicas de Isômeros Ópticos
Tópico C: Nomenclatura de Enantiômeros – Configuração R-S
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Capítulo 8: Introdução às Reações Orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Tópico A: Clivagens Heterolítica e Homolítica
Tópico B: Efeitos Eletrônicos
Tópico C: Classificação das Reações Orgânicas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 41
Capítulo 9: Reações de Adição e Eliminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Tópico A: Adição Eletrofílica em Alcenos
Tópico B: Adição Eletrofílica em Alcinos
Tópico C: Eliminação em Álcoois
Tópico D: Eliminação em Haletos de Alquila
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
5 A
O nitrogênio indicado só faz ligações simples e
Capítulo 7
apresenta uma geometria piramidal, caracterizando a
hibridação sp3.
Isomeria 6 D 4
H
2
C 2 Trocas
HO2C C
(CH2)4 NH2
4 1
2 H 2N 3
1 3
Configuração S
1 E
7 A 1
O composto III é um mesocomposto com 2 carbonos 4
quirais e plano de simetria. Todo mesocomposto é 3
C
4 2 Trocas 2 C 1 Configuração S
opticamente inativo.
2 3
Br C C C
1 O
Química IV
D) C CH CH CH CH3
C) NH2 1 4 * * *
2 Trocas
HO
4 H COOH 3 1 2 3 carbonos quirais diferentes
No IOA = 23 = 8
COOC2H5 3
2 R 23
No MR = =4
2
5 C C C
O
HC* CH C
* OH
1 D
O 1,2-ciclopentanodiol tem dois carbonos assimétricos
iguais, formando um mesocomposto com plano de
simetria (opticamente inativo)
No IOA = 21 = 2
9 A) Falso B) Verdadeiro
o
21 C) Verdadeiro D) Falso
N MR = =1
2
O 2
CH3 CH3 H2N
3
O O C OH S
C) C CH CH C H 2N H
* * 1 4
H H
Módulo 3.B
10 A) A forma L-dopa indica o isômero da dopa. 13 D
H
O CH3 3
CH2 C C
OH CH3
HO NH2
2 HC CH2 COOH
R
OH 1
CH3
B) A dopa decarboxilase é o catalisador da reação química
Química IV
H 4
C) OH
OH 14 A)
4 CH
3
3
CH2 H 2C HC C
4 C 1 S
2
2 Trocas
H 2N H 2 3 C 2H5
1 4
3
1
C Configuração R
HO O B)
2 4 H
3 H2C HC OH 1
C
R 43
11 A) 4 C(CH3)3
2
2 3 R
3 CH3 4
1 2 Trocas
C) HC C
C
C(CH3)3 2
C
1
1
1 4 2 S
B) 4 H 3
*2 trocas
4 3 1 2 R
15 A) 3 B)
2 3 CH(CH3)2 CH3 4
4 3
H 3C C S (CH3)2CH C 2 trocas
C CH2C C H2C C
1 2 2 1
12 H O 2
C 4 Idênticos
2 Trocas 3
H OH 2 3 2 trocas
4 1 4 C
1 2 S
1
CH2
R
3
16 A
OH A reação está transformando o isômero cis no trans.
H O 2
C 4
2 Trocas
1 HO H 4 3 2
1 1 C
CH2 Os mesocompostos são compostos que apresentam 2
S
3 ou mais carbonos quirais e plano de simetria. Por serem
OH simétricos são opticamente inativos.
Módulo 3.B
2 D D)
2 E)
3
Os compostos I e II enantiômeros (opticamente ativos),
ou seja, são imagem especular um do outro e suas 4 C C
S 4 S
estruturas são não sobreponíveis. Os enantiômeros podem
1 2
apresentar propriedades químicas iguais ou diferentes,
dependendo do meio no qual eles se encontram. 3 1
F) 2
CH3
CH3 CH3 Br C F Br C C
1 3 1 2
2 carbonos quirais iguais; tem mesocomposto C F
2 3
no IOA = 21 = 2
Configuração S Configuração R
21
no MR = =1
2 B) São duas moléculas do mesmo composto
44 * * H 4
C) H3C CH CH CH CH3
C C CH3 C
F CH3
2 carbonos quirais diferentes 2 C 3
no IOA = 22 = 4
1
22 R
n MR =
o
=2
2
F 2
* * 4
D) H3C CH CH CH3
C
2 Trocas C
NO2 NO2 4 H CH3
C 1
2 3
1
2 carbonos quirais iguais; tem mesocomposto 3
no IOA = 21 = 1
R
21
no MR = =1
2 C) Enantiômeros
3
CH3 4
4 E
isomeria geométrica ou cis/trans C C
2 Trocas
4 H OH 1 3 2
O CH2 1
H S
CH3
2
5 A) 1 B) 2
4
H
4 C R 4 C S C
2 1
1 HO CH2 CH3 2
3 3 CH3
3
3 1
C) R
2 Trocas
2 C 4 C S
4 2
1 3 7 Configuração R
Módulo 3.B
8 A 3 B
OH Éter O
O CH2 C Ác. carboxílico
* OH
* OH
* CH3
C
no IOA = 23 = 8 Haleto orgânico
C
Química IV
O oxigênio do éter exerce efeito indutivo negativo e
9 C efeito mesomérico positivo. Ele doa elétrons para o
* benzeno por ressonância.
CH2 CH CH3
NH2 4 C
O grupo NH2 doa elétrons para o anel benzênico, efeito
mesomérico positivo, deixando-o mais rico em elétrons.
10 A) Noradrelanina e adrenalina
OH
5 B
A etapa I é a determinante para a velocidade de reação
NH2 porque é a etapa lenta.
HO *
HO 6 C
OH I. eliminação
NHCH3 II. oxidação
HO * III. adição
HO
7 C 45
I. Cisão heterolítica
B) OH II. Adição eletrofílica
III. Adição nucleofílica
OH
8 E
I. Adição
II. Substituição
H C OH
III. Desidrogenação (eliminação)
CH2 NHCH3
9 A
C) Para obter o efeito: [A] = x, [B] = 2x (isto é, x do O composto (vitamina D 2) pode sofrer reações de
enantiômero com atividade fisiológica e x do adição, pois apresenta insaturações de ligações
enantiômero sem atividade). Então: duplas em sua estrututa.
[A] x 1
= =
[B] 2x 2
1 C
A trimetilamina é uma base de Lewis porque ela está
Introdução às Reações Orgânicas 2 (F) Radicais são obtidos por cisões homolíticas
(F) Radicais são eletricamente neutros
(V)
(F) A reação forma um cloreto de acila
(V)
(F) O derivado halogenado, CH3Cl, apresenta massa
1 E molecular de 50,5
O reagente eletrofílico é um ácido em I porque ele recebe
o par de elétrons do substrato e o reagente nucleofílico é 3 A) 1 → nuleofílico 2 → eletrofílico
uma base em II porque ele fornece elétrons para o substrato. B) 1 → eletrofílico 2 → nucleofílico
C) 1 → nucleofílico 2 → eletrofílico
2 B D) 1 → nucleofílico 2 → eletrofílico
Os radicais livres são formados a partir de quebras
homolíticas. São espécies instáveis, reativas e 4 A) radical B) carbocátion C) carbocátion
apresentam pelo menos 1 elétron desemparelhado. D) radical E) carbânion
Módulo 3.B
5 D
C
O
H C C
OH
C 1 A) Nucleófilo B) Eletrófilo
C) Radical livre D) Nucleófilo
Os dois cloros exercem efeito indutivo negativo, atraindo
E) Eletrófilo F) Radical Livre
os elétrons da cadeia carbônica e facilitando a
ionização do hidrogênio do grupo carbixílico.
2 A) O hidrogênio do ácido carboxílico é mais ácido por
Química IV
IV. hidrólise
13 C B) – –
I. Oxidação
O O O O O O
II. Desidratação N N N
III. Oxidação
+
14 D
É uma reação de eliminação (desidrohalogenação)
+
–
15 E O O O O
É uma reação de susbstituição nucleofílica como OH– N N
atuando como nucleófilo.
+
16 D
I. Adição II. Substituição III. Eliminação
Módulo 3.B
5 D 2 C C
A reação de uma cetona com composto de Grignard é
de adição nucleofílica. Seguida de hidrólise há a A) H3C CH2 CH CH2 C 1,2-dicloro-butano
formação de um álcool terciário.
C
Química IV
7 B
A) trimerização OH
B) hidrólise
C) reação com sulfeto de hidrogênio D) H3C CH2 CH CH3 2-butanol ou butan-2-ol
Br
8 B
I → II adição
E) H3C CH2 CH CH2 Br 1,2-dibromo-butano
II → III eliminação
III → IV clivagem oxidativa
3 E
VI → VII ácido-base
I. (F) O óleo de soja original é mais rico nas
substâncias C e D que são isômeros cis.
9 A) reação de adição
II. (V) Em 30 minutos a substância B (trans) começa a
B) reação de substituição
ser formada em maior quantidade que a
C) reação de eliminação
substância A (totalmente saturada).
D) reação de oxidação
III. (V) No final tem mais composto B que é o isômero
E) reação de eliminação
trans.
10 C
4 B 47
I. adição
H2SO4 tautomeria O
II. dimerização H C C H + H2O H 2C CH H 3C C
HgSO4
H
11 C
etino
OH
etanal
I. substituição
II. adição 5 D
CH3 CH3
Capítulo 9
OH
(y)
2-propanol ou propan-2-ol
Reações de Adição e Eliminação
6 D
H2SO4
H3C – CH2 – OH + HO – CH2 – CH3
desidratação
→
int ermolecular
1 E H2SO 4
OH H3C
desidratação
→ H3C –CH2– O – CH2 – CH3 + H2O
CH3 int ermolecular
Orto CH3
7 OH
BHA
A2O3
Para H 3C CH2 CH CH3 H 3C CH CH CH3
OCH3 *
(A)
CH3 CH3 Isomeria cis/trans
OH
H 3C CH3
H 3C CH CH CH3 + HX H 3C CH2 CH CH3
H3C Orto Orto CH3
X
(B)
Para A) Verdadeiro, tem um carbono assimétrico
CH3 BHT B) Verdadeiro
Módulo 3.B
C) Verdadeiro
D) Falso, o composto formado é o 2-buteno ou but-2-eno 3 E
I. H3C CH CH2 Br 1,2-dibromo-propano
E) Falso, o composto B só admite isomeria óptica
porque tem um carbono assimétrico Br
F) Verdadeiro
II. H3C CH CH3 2-cloro-propano
OH
H2SO4 C
8 A) H3C CH CH2 CH2 CH3
H2SO4 III. H3C CH CH3 2-propanol ou propan-2-ol
Química IV
C) OH H2SO4
+ H 2O
CH3 CH3 1-metil-ciclopenteno 3-metil-ciclopenteno 4-metil-ciclopenteno
C) Isomeria de posição
Br
9 A
Para cada molécula de água eliminada surge uma 5 A) HC C CH3 + Br2 HC C CH3
48 ligação dupla (insaturação).
Br
Br
H 3C CH3 Br Br Br
10 A)
H 3C CH2 CH CH3 KOH C C + B) C C
H
C C
* Álcool CH3 Br CH3
H cis H H
H CH3
+ C C
H3C trans H 6 C
I. A reação ocorre → substituição
II. A reação ocorre → adição
B) H3C CH2 CH2 CH2 Br Isômero de posição
III. A reação só ocorreria na presença de luz, calor ou
Br
peróxidos
IV. A reação ocorre → adição
H 3C C CH3 Isômero de cadeia
CH3
7 D CH3
H+
• H3C CH2 CH2 C CH2 + H2O
2-metil-1-penteno
CH3
H+
H 3C CH2 CH2 C CH3
1 A Br
OH
2-metil-2-pentanol
CH CH2 CH CH2 Br
CH2 CH3 OH
• H+ CH2 CH3
+ H2 O
+ Br2
2-etil-ciclopenteno 1-etil-ciclopentanol
2 E
fenol 8 A) H 3C CH CH2 CH2 CH2 CH CH2 CH3
OH
éter CH3 CH3
OCH3 Br Br Br Br Br
Pt
+ H2 ciclohexano
9 A)
Química IV
H3C (CH2)4 CH2 CH CH2 CH CH2 (CH2)4 COOH 15 C
OH
OH Br H2SO4
H3C (CH2)4 CH2 CH CH2 CH2 CH (CH2)4 COOH H 3C CH CH3 ∆
H 3C CH CH2
propan-2-ol propeno
OH Br 2-propanol
10 E H2SO 4
→ H3C – CH = CH2 + H2O
desidratação
H2SO4
H3C – CH2 – OH + HO – CH2 – CH3 →
etanol
11 B
1 A) Porque ocorre uma diminuição da quantidade em
mols de gás etileno dentro do tubo (como 49
H SO conseqüência da reação de adição de Cl 2 ao
H3C – CH2 – OH
2 4
∆
→ H2C = CH2 + H2O
etileno, na qual se forma produto líquido, o C2H4Cl2)
Eteno
e, conseqüentemente, uma diminuição da pressão,
o que faz o nível do líquido subir.
H SO
H3C – CH2 – OH + HO – CH2 – CH3
2 4
∆
→ B) H2C CH2 + C H2C CH2
H SO C C
2 4
∆
→ H3C – CH2 – O – CH2 – CH3 + H2O
C) 1,2–dicloro–etano
etóxi-etano
éter etílico CH3
H 3C Br
CH3 2 A)
12 A) + HBr
Álcool
H 3C C CH2 CH3 + KOH CH3 CH3
C CH3 peróxido Br
+ HBr
Álcool
H 3C C CH CH3 + KC + H2O B)
CH3 CH3 CH3
2-metil-but-2-eno
B)
(I) (II) (III)
+ Zn Álcool + ZnBr2 C) Isso ocorre no caso de II, pois os carbonos da dupla
C = C são igualmente hidrogenados. No caso de
III, apesar de os carbonos da dupla C = C serem
Br Br Ciclohexeno igualmente hidrogenados, não se formam isômeros
devido à simetria da molécula reagente.
13 C
CH3 C
3 A)
Álcool
H 3C CH CH CH3 + KOH
CH2 CH3
CH3
Álcool
H 3C C CH CH3 + KC + H2O
metil-but-2-eno Método A Método A
Módulo 3.B
B) CH3 CH3 H2SO4
• H 3C CH2 CH2 OH + H3C CH CH3 ∆
OH
H2SO4
H3C CH2 CH2 O CH CH3 + H2O
∆
CH3
CH3 CH3
isopropóxi-propano
Método B Método A ou B éter n-propil-isopropílico
CH3
Química IV
C) CH3 *
OH
*
* OH
CH3
1 A) A e C
B) B e D
4 A
O composto de regente da letra A tem fórmula molecular 2 A
C5H10. 140 g de reagente representa a massa de 2 mol A duas estruturas são enantiométricas
do composto que reage com 2 mol de H2. I. S
II. R
5 Para cada insaturação é necessário 1 mol de H2. São
necessários 11 mol de H2 para a completa hidrogenação. 3 D
F 2 4
6 B
2 Trocas
Segundo Saytzef quanto mais substituído for o alceno, 4 A) 4 H
C
C 1 2
C
3
R
50 mais estável ele é.
OH 1
7 Cl → H2C = CH2 + HC
A) H3C – CH2 – C HCl 3
B) C C
C C H C 1
CH CH2 C C + C C NH2 4
2
2 Trocas
H H C H B) HOOC CH3 4 3
C
1
C C R
CH2CH3 3 2
8 E
CH3 3
9 A) O alceno mais estável é o B, pois na sua reação
ocorre uma menor liberação de energia. Se ele libera C) 4 H CH2 CH3 2 Trocas
menos energia é porque ele tem menos energia. 2
B) CH CH CH2
3
HO CH3
1
H2SO4
4
2 Trocas
Ele é o alceno mais estável como foi discutido no 3 1 R
item A. Na eliminação (desidratação) o carbono
menos hidrogenados elimina o hidrogênio. 2
10 D 5 E
H2SO 4
• H3C – CH2 – CH2 – OH + HO – CH2 – CH2 – CH → Quanto maior a diferença de eletronegatividade maior
3 ∆
a tendência a sofrer ruptura heterolítica.
H2SO 4
→H3C – CH2 – CH2 – O – CH2 – CH2 – CH3 + H2O
∆
6 B
propóxi-propano ou éter di-n-propílico Na cisão heterolítica ocorre a formação de íons.
OH OH
H2SO4 7 A) Radicais livres são espécies instáveis que são
• H 3C CH CH3 + H3C CH CH3 ∆ formadas a partir de quebras homolíticas
H2SO4 B) Porque na quebra homolítica os elétrons da ligação
∆
H3C CH O CH CH3 + H2O covalente são divididos igualmente entre os dois
CH3 CH3 átomos
éter di-isopropílico C) A cisão homolítica ocorre em compostos apolares
Módulo 3.B
D) Os hidrocarbonetos são compostos apolares que têm
tendência a sofrer quebra homolítica.
17 D
E) H C CH CH HC C CH2 CH3 + 2HBr
3 3 H C CH CH + H
3 3
H Br
H 3C C CH2 CH3
8 A) Sim, porque a diferença de eletronegatividade entre
o carbono e o bromo gera um dipolo elétrico parcial.
B) As ligações polarizadas tendem a sofrer cisão Br
Química IV
heterolítica, formando íons. 2,2-dibromo-butano
C) OH– é um reagente nucleofílico, pois é uma espécie
rica em elétrons e por isso tem a capacidade de 18 C
doar elétrons. O composto do item C apresenta uma insaturação e
por isso as características I e II são compatíveis com
9 A) Br → efeito indutivo negativo ele. A sua estrutura também apresenta um carbono quiral
NH2 → efeito indutivo negativo ou assimétrico compatível com a característica III.
C(CH3)3 → efeito indutivo positivo
O – CH2 – CH2 – CH3 → efeito indutivo negativo
*
O
B) C → efeito mesomérico negativo
H
19 D
– NH2 → efeito mesomérico positivo
C C
– OH → efeito mesomérico positivo
O H2C CH CH3 + Zn 51
C → efeito mesomérico negativo
H 2C CH CH3 + ZnC2
O CH3
A
10 A OH
1a etapa → cisões homolíticas das ligações C – H e Cl – Cl
2a etapa → substituição necleofílica do Cl– pelo OH– H 2C CH CH3 + H2O H 3C CH CH3
11 B B
A reação representado no item B é de substituição
radicalar. 20 C
O reagente usado é o etanol.
12 B
Anotações
I. reação de substituição nucleofílica
II. reação de adição eletrofílica
III. reação de eliminação
13 B
I. oxidação C
II. substituição A
III. eliminação D
IV. adição B
14 B
É uma reação de substituição nucleofílica onde a água
origina o nucleófilo OH–.
15 B
Hidrogenação é a adição de hidrogênios. A única
reação em que ocorre adição de H2 é a do item B.
16 E
I. verdadeiro, ambos apresentam fórmula molecular
C21H28O5.
II. verdadeiro, ambos apresentam os grupos funcionais
de cetona e álcool.
III. verdadeiro, ambos os corticóides apresentam ligações
duplas entre carbonos onde o Br2 seria adicionado.
Módulo 3.B
Resolução de Exercícios
Módulo 3.B
SUMÁRIO
Capítulo 5: Tópicos Especiais Sobre Isomeria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Tópico A: Substâncias Quirais sem Carbono Assimétrico
Tópico B: Separação de Compostos Opticamente Ativos
Tópico C: Leitura Complementar: Rotação Específica
Tópico D: Configuração R-S: Compostos com mais de um Carbono Assimétrico
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Capítulo 6: Tópicos Especiais Sobre Reações Orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Tópico A: Introdução às Reações de Adição Nucleofílica
Tópico B: Adição Nucleofílica de HCN
Tópico C: Adição Nucleofílica de Compostos de Grignard
52 Tópico D: Adição Nucleofílica de Álcoois
Tópico E: Leitura Complementar: Moléculas com Nomes Estranhos ou Engraçados
Tópico F: Introdução às Reações dos Compostos de Grignard
Tópico G: Reação de Grignard com CO2
Tópico H: Reação de Grignard com H2O
Tópico I: Reações Específicas – Reações de Diels-Alder
Tópico J: Reações Específicas – Reações de Wurtz
Tópico L: Reações Específicas – Reações de Berthelot
Tópico M:Reações Específicas – Reações de Williamson
Tópico N: Reações Específicas – Reações de Polimerização
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Capítulo 7: Tópicos Especiais em Química – Balanceamento de Equações pelo Método Íon-Elétron
– Carga Formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Tópico A: Equilíbrio de Equações Redox em Solução Ácida (Método de Íon-Elétron)
Tópico B: Equilíbrio de Equações Redox em Solução Alcalina (Método de Íon-Elétron):
Tópico C: Introdução
Tópico D: Carga Formal
Tópico E: Método Prático para Calcular a Carga Formal
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Questões de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Capítulo 5 3 A) R, R
Tópicos Especiais Sobre Isomeria B) S, R
C) R, S
D) S, S
Enantiômeros: a e d/b e c
1 C Diastereoisômeros: a e b/a e c/b e d/c e d
O composto é um bifenil assimétrico e por isso apresenta
isomeria óptica.
2 E
No método biológico o microorganismo reage com 1 A
apenas um dos dois isômeros e por isso consegue-se Os alênicos apresentam isomeria óptica porque são
separar os dois isômeros. assimétricos.
Módulo 3.B
2 B 9 A) H CH3
A separação é feita por catação dos cristais quando I 3
CH3 H 3
I
estes apresentam características diferentes. 2 2
H 3C OH H 3C H
3 Significa que uma solução do enantiômero dextrógiro H OH
da lactose desvia o plano de polarização da luz de (I) (II)
52,2o para a direita. A rotação específica depende da
concentração do enantiômero, do comprimento do tubo CH3 I
onde é feito o experimento, da temperatura e do I H H CH3
Química V
comprimento de onda da luz que é usada.
H CH3 H OH
4 A) H O OH CH3
1C (III) (IV)
H C OH I II III IV
2
C2 S R S R
HO C H
3 C3 S S R R
H C OH
4
B) Enantiômeros: I e IV/II e III
H 5C OH C) Não
CH2 OH
6
10 a → S
B) A sacarose desvia o plano da luz polarizada para a b→S
direita (α = +66,5o). Os produtos da sua hidrólise, c→S
glicose + frutose, vão desviar o plano da luz polarizada d→R
para a esquerda e por isso o açúcar é invertido.
α glicose + α frutose = +52,7 – 92,3 = –39,6o 11 a – R 53
b–S
5 CeD c–R
6 A) OH OH OH 12 I e II → Enantiômeros
I e III → diastereoisômeros
CH3 III e IV → mesocomposto
II e III → diastereoisômeros
CH3
D E 4 H
7 C 3 2 H3COH
O isômero cis tem maior ponto de ebulição porque ele 14 H 3C COOH
HC
é polar e apresenta forças intermoleculares mais fortes. S
O isômero trans é apolar. 1 OH
H C H H
C C C C H 4
C H C C
H3COH
R H 3C COOCH3
µ=0 HC
apolar µ≠0 3 2
polar
OH
S 1
8 E 15 A
CH3O CH2 CH2 NH2 OH
Grupamento
* CH3
CH3O amino *
No IOA = 2n = 23 = 8
OCH3 * OH
Módulo 3.B
α α
16 D 8 [α] = →c=
c.1 [α] 1
Os esteroisômeros são isômeros espaciais. Podem ser
isômeros geométricos ou isômeros ópticos e podem ou 133
c= → c = 1,25 g/mL
não ser diasteroisômeros. 66,5 x 1,6
Br
O
9 A) H3C CH
*
C
H
OH H
Química V
C O 2
1 A → H3C CH CH3 Propan-2-OL
B → H3C – CH2 – CH2 – OH Propan-1-OL 2 trocas
1 Br H 4
C → H3C – O – CH2 – CH3 Metóxi-etano
2 D CH3 3
H CH3 4
* COOH
N Amina
2 trocas S
3 2
OH CH3
OH
1
I C
O CH2I 2
CH2 CH CH (CH2)3 C
OH
4 A) e B) 4
CH CH CH (CH2)4 CH3
2 trocas 2 3 R
OH
C) 322 g/mol
1
5 D
10 a → R; b → S; c → S
HO
CH2
2 carbonos quirais ou assimétricos
HO
* CH
*
CH
O
C O Capítulo 6
C C Tópicos Especiais Sobre Reações
HO OH Orgânicas
Química V
A 4 C
CH CH2 CH3
MgC
δ+
O C O + H 3C C CH2 CH3
B
CH3
A reação I é uma adição nucleofílica seguida de uma
CH3
hidrólise, originando um álcool secundário. A reação II
O
é uma desidratação, originando um alqueno (alceno). C C CH2 CH3 + H2O
Hidrólise
CMgO
CH2 COOH CH3
2 A) HO C COOH CH3
O
CH2 COOH
C C CH2 CH3 + MgOHC
HO
CH2 CN CH3
B) C O Ácido 2,2-dimetil-butanóico
55
CH2 CN
CH2 Br CO2H
COOH
C) C O
5 A) +
COOH
CO2H
CH2 Br
CHO
CHO
3 B B) +
H C
H 3C C CH3 + C2 H3C C CH3 + HC
CH3 CH3
A B
6 A
2-cloro-2-metil-propano
CH3 CH3
Luz
C H3C CH CH3 + C2 H 3C C CH3 + HC
Éter C
H 3C C CH3 + Mg
Anidro
A
CH3 2-cloro-2-metil-propano
CH3 CH3
C H 3C C C CH3 + 2NaC
MgC CH3 CH3
H 3C C CH3 + H3C CH2 Br B
Tetrametil-butano
CH3
Módulo 3.B
7 A 4 D
O CH3
HO CH2 C O δ– O
OH + H O CH C H 3C C CH3 + H3C MgC
OH δ+
O CH3 OMgC
O CH2 C O H+
H 3C C CH3 + H2O
O CH C Hidrólise
OH N CH3
Química V
OH
H 3C C CH3 + MgOHC
CH3
Terc-butanol
1 C
O composto final é um álcool terciário de nome álcool
t-butílico. 5 A) y → propanal
O
O – H 3C CH2 C
δ (1) RMgC
δ+ H
C (2) H2O
H
2 + H3C CH2 MgBr OH
(1) RMgC
(A) H 3C CH2 CH + MgOHC
(2) H2O
56 OMgBr R
H (2) H2O
H
OH
(B) (1) H3C MgC
H 3C CH2 CH CH3 + MgOHC
(2) H2O
OH (2-butanol)
CH CH2 CH3 + MgOHBr
• Isômero: H3C – CH2 – O – CH2 – CH3
Etóxi – etano
(C)
6 A) Falso, a reação I forma nitrila e a II nitrocomposto.
• A → B Adição nucleofílica B) Verdadeiro.
• O reagente de Grignard age como nucleofílico C) Falso, o mecanismo é o mesmo.
(H3C – CH 2– ) e também como eletrófilo (MgBr+) D) Falso, o mecanismo é de substituição nucleofílica.
• A substância A apresenta o fenômeno da ressonância.
7 D
3 A) H 3C C CH3 +
P, T
H2 Catalisador
OMgC
O Oδ+ – +
P, T H3Cδ– C + H 3C MgC H3 C CH CH3 + H2O
Catalisador
H 3C CH CH3 (Redução) H
OH OH
Oδ
– H 3C CH CH3 + MgOHC
δ+
B) H3C CH2 C + H3C MgBr
H
OMgBr 8 A
hidrólise
H 3C CH2 C CH3 • Formaldeio + Grignard → álcool primário
hidrólise
• Aldeido + Grignard → álcool secundário
H hidrólise
• Cetona + Grignard → álcool terciário
OH
Oδ
–
δ+ 9 AeB
C) H3C C +H CN H 3C CH CN Os compostos de Grignard reagem com a água,
H produzindo hidrocarbonetos e são organometálicos.
Módulo 3.B
(1) Éter R – Br = CNH2N + 2Br
10 A) H 3C CH2 CH2 MgC + O C O
(2) Água 137 = 12N + 2N + 2 + 80
O
(1) Éter
H 3C CH2 CH2 C N=4
(2) Água
OH + MgOHC
O hidrocarboneto com 4 átomos de carbono é o
HO O isobutano
MgBr C
– +
12 A)
Química V
(1) Éter H3C CH2 CH2 MgC + O C O
B) +O C O + MgOHBr
(2) Água
O
H 3C CH2 CH2 C + H2O
(1) Éter
C) H3C CH2 CH2 CH2 MgC + O C O MgC
(2) Água
(A)
O O
(1) Éter
H 3C CH2 CH2 CH2 C H3C CH2 CH2 C + MgOHC
(2) Água
OH + MgOHC OH
(B)
CH3
(1) Éter
D) H3C CH MgBr + O C O
(2) Água
CH3
E) +O C O
(1) Éter CH3 MgI
(2) Água
13 A) H3C CH CH CH3
CH3
MgBr
HO O
C B) H3C C CH3
CH3
(1) Éter
+ MgOHC
(2) Água
MgC
CH3
C)
CH3
11 B
Hidrocarboneto
PV = NRT
1 x 2,5 = N x 0,082 x 305 IMg
MgBr
0,10 mol R – Br — 13,7 g C) + HBr + MgBr2
1,0 mol R – Br — y
+
MgBr
δ+ O H 2O 19 A
16 A) H 3C
–
CH CH3 + O C O H 3C CH C
OMgBr
Berthelot
O CH3
H 2O
H3C CH C OH + MgOHBr
20 A
CH3
É uma reação de condensação em que o reagente
nucleófilo é o fenol.
+ 2Na
22 A
CH3
CH3 CH3
MgC
H 3C CH2 CH2 CH3 +MgOHC
CH3 CH3
H3 C CH2 CH CH CH2 CH3 + 2NaC H 3C CH2 CH CH3 + H3C CH CH2 CH3
3,4-dimetil-hexano
C C
+ 2Na
24 A
CH3 CH3
N CH2 C CH CH2 CH2 C CH CH2
H 3C CH CH2 CH CH2 CH3 + 2NaC
CH3 CH3
2,4-dimetil-hexano N
Módulo 3.B
O
4 H3C CH2 C + OH CH2 CH2 CH3
H
H
O
1 A) H3C CH2 C
H
+ H 3C MgC H3C CH2 C O CH2 CH2 CH3
OH
OMgC
Hemiacetal
H 3C CH2 CH CH3 H 2O
5
Química V
OH B/C/E
H 3C CH2 CH CH3 + MgOHC
(A) O (2) H2O
H C + H 3C MgC
B) A → Butan-2-ol ou 2-butanol H
O composto A é um álcool secundário Metanal
(2) H2O
H 3C CH2 OH + MgOHC
2 B
MgBr Etanol
O
H 3C CH2 CH2 C + H3 C CH CH3 O (2) H2O
H H3C C + H 3C MgC
OMgBr H
H 3C CH2 CH2 CH CH CH3 + H2O Etanal
OH OH
H 3C CH CH2 CH3 + MgOHBr
H3 C C CH2 CH3
(Z)
CH3 2-butanol
Módulo 3.B
* 2-Cloro-Propano + Clorometano
OH O
KmNO4 H 3C CH CH3 + C CH3 + 2Na
H3C CH CH2 CH3 H 3C C CH2 CH3
(W) C
butanona CH3
H 3C CH CH3 + 2NaC
O
B) H 3C CH2 CH2 C
H B) 2,3-dimetil-butano, etano e metil-propano
O
Química V
H3C CH C 11 D
H O polietileno não é um alqueno.
CH3
12 A) H2C = CH – CH3 Hidrocarboneto (alceno)
H2N – (CH2)6 – NH2 Amina
8 A
H3C COO COO CH3 Éster
H3C CH2 CH2 I+I CH2 CH2 CH3
+ 2Na
O
H C Aldeído
H 3C CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 + 2NaI
H
hexano-C6H14
CH3 CH3
CH3 CH3
CH3
B) C
+ C CH CH3
* Cloro-benzeno e 2-cloro-propano
+ 2Na
CH3
CH CH3
+ 2NaC
10 A) * 2-Cloro-propano
C
CH3 CH3
H 3C CH CH CH3 + 2NaC
* Clorometano
Capítulo 7
Balanceamento de equações pelo
método do íon-elétron
Química V
+
1 Redução: 2 Ag ( aq) + 2e– → 2 Ag(s)
+
Oxidação: HCHO(aq) + H2O(l) → HCO2H(aq) + 2H ( aq) + 2e–
+ +
Global: 2 Ag ( aq) + HCHO(aq) + H2O(l) → 2 Ag(s) + HCO2H(aq) + 2H ( aq)
− + 2+
2 Redução: 2 MnO 4( aq) + 16H ( aq) + 10e– → 2Mn ( aq) + 8H2O(l)
− +
Oxidação: 5HSO 3( aq) + 5H2O(l) → 5SO 2− + 15H ( aq) + 10e–
4( aq)
− − + 2+
Global: 2 MnO 4( aq) + 5HSO 3( aq) + H ( aq) → 2Mn ( aq) + 5SO 2− + 3H2O(l)
4( aq)
− − 61
3 Redução: ClO ( aq) + H2O(l) + 2e– → Cl(aq) + 2OH ( aq)
−
Oxidação: Zn(s) + 2OH ( aq) → Zn(OH)2(s) + 2e–
− −
Global: Zn(s) + ClO ( aq) + H2O(l) → Zn(OH)2(s) + Cl ( aq)
−
4 Redução: 5Br2(l) + 10e– → 10Br ( aq)
− −
Oxidação: Br2(l) + 12OH ( aq) → 2BrO 3( aq) + 6H2O(l) + 10e–
− − −
Global: 6Br2(l) + 12OH ( aq) → 10Br ( aq) + 2BrO 3( aq) + 6H2O(l)
–1 +1 –1 –1 0 –1
0 +1 –1 – 2–
O N O O C O
5 A) N N O B) C)
O O
0 0
0 +1 3–
H0 –1 –1
F
–1 +2 –1 +1 –1 +1 0 O +1 O
– 0 0 0
6 A) O C O B) H3C O B F C) H
0
N H D) P
O O
O 0H –1 –1
CH3 F
–1 0 0 0
2+
1 Oxidação: Zn(s) → Zn ( aq) + 2e–
+ + 2+
Redução: 2VO 2( aq) + 4H ( aq) + 2e– → 2VO ( aq) + 2H2O(l)
+ + 2+ 2+
Global: Zn(s) + 4H ( aq) + 2VO 2( aq) → Zn ( aq) + 2VO ( aq) + 2H2O(l)
Módulo 3.B
2 +
Oxidação: 5 H2C2O4(aq) → 10CO2(g) + 10H ( aq) + 10e–
− + 2+
Redução: 2MnO 4( aq) + 16H ( aq) + 10e– → 2Mn ( aq) + 8H2O(l)
− + 2+
Global: 5 H2C2O4(aq) + 2MnO 4( aq) + 6H ( aq) → 10CO2(g) + 2Mn ( aq) + 8H2O(l)
− − −
3 Redução: ClO ( aq) + H2O(l) + 2e– → Cl ( aq) + 2OH ( aq)
Química V
− 2−
Oxidação: CrO2(aq) + 4OH ( aq) → CrO 4( aq) + 2H2O(l) + 2e–
− − 2− −
Global: ClO ( aq) + CrO2(aq) + 2OH ( aq) → CrO 4( aq) + Cl ( aq) + H2O(l)
−
4 Redução: 2PbO2(s) + 4H2O(l) + 2e– → 2Pb(OH)3(aq) + 2OH ( aq)
− − −
Oxidação: Cl ( aq) + 2OH ( aq) → ClO ( aq) + H2O(l) + 2e–
− −
Global: 2PbO2(s) + Cl ( aq) + 3H2O(l) → 2Pb(OH)3(aq) + ClO ( aq)
− +
5 Oxidação: 2NO2(aq) + 2H2O(l) → 2NO 3( aq) + 4H ( aq) + 2e–
62
+ −
Redução: HOCl(aq) + H ( aq) + 2e– → Cl ( aq) + H2O(l)
− − +
Global: 2NO2(aq) + HOCl(aq) + H2O(l) → 2NO 3( aq) + Cl ( aq) + 3H ( aq)
+
6 Oxidação: 3H2SO3(aq) + 3H2O(l) → HSO−4(aq) + 9H ( aq) + 6e–
2− + 3+
Redução: Cr2O 7 ( aq) + 14H ( aq) + 6e– → 2Cr ( aq) + 7H2O
2− + − 3+
Global: 3H2SO3(aq) + Cr2O 7 ( aq) + 5H ( aq) → 3HSO 4( aq) + 2Cr ( aq) + 4H2O(l)
0 0
CH3
0 –1 +1 0 0 0 +1 –1 –1
9 A) B) H2C +1 0 0
H 3C N N N N 10 A) O O O B) H2C P CH3
0 +1 –1 0 0 0
CH3
0 0 0
CH3 –1 0 –1
0 0 0 0 +1 0 0 0 +1
11 A) B) H3C
0 0
N
+1
O
–1
12 A) H 3C N N N B)` H3C N N N
0 0 0 0
N+1 CH3
O –1
Módulo 3.B
0 – 0 0 +
F H H
0 0 0 0 0 0 0
–1 +1
13 A) Br C B) C Be C 14 A) F B F B) H N N H
0 0 0
F H
0 0
0 –1 0 0 –1 +2 –1
–1 +1 –1 –
0 0 –
H O +2 O H O 0 O –1 0 0 –1 O I O
O N O – –
16 A) B)
Química V
15 A) B) S ou S [C N] [C N]
O H O O H O O O
0 0 0 –1 0 0 0
–1
0 – 0 0 –1
F H H 2–
O
0
–1 0 0 +1 0 0 0
5 A) F B F B) H C N H C) H O P
+1
O
–1
0
F H H O
0 0 0
–1
2− + 5 H O → 8 Cl − + 2 SO + 2−
6 A) 4 Cl2(g) + S2O3(aq) 2 (l) (aq)
2−
4(aq) + 10 H(aq) ; Cl2 é o agente oxidante e S2O3 é o agente redutor.
− + + − −
B) 2 MnO4(aq) + H(aq) + 5 H2SO3(aq) → 2 Mn2(aq) + 3 H2O(l) + 5 HSO4(aq) ; MnO 4 é o agente oxidante e H2SO3 é o agente redutor.
− +
7 A) Cl(g) + H2S(aq) → 2 Cl(aq) + S(s) + 2 H(aq); Cl2 é o agente oxidante e H2S é o agente redutor.
+ −
B) H2O(l) + Cl(g) → HOCl(aq) + H(aq) + Cl(aq); Cl2 é o agente oxidante e o agente redutor.
− −
8 A) 3 O3(g) + Br(aq) → 3 O2(g) + BrO 3 (aq); O3 é o agente oxidante e Br é o agente redutor.
− − −
B) 3 Br2(l) + 6 OH(aq) → 5 Br(aq) + BrO3(aq) + 3 H2O(l); Br2 é o agente oxidante e o agente redutor.
+ − + 2−
9 A) 2 Cr3(aq) + 4 OH(aq) + 3 MnO2(s → 2 CrO 4(aq) + 2 H2O(l) + 3 Mn2(aq) ; Cr3+ é o agente redutor e MnO2 é o agente oxidante.
− −
B) P4(s) + 3 H2O(l) + 3 OH(aq) →3 H2PO2(aq) + PH3(g); P4(s) é o agente oxidante e o agente redutor.
6 B
11 D
O δ– A reação ocorre entre um dieno conjugado e um dienófilo.
H 3C
δ+
C CH2 CH3 + H3C MgC
12 D
OMgC A insaturação favorece a polimerização.
Hidrólise
H 3C C CH2 CH3 + H2O 13 A
CH3 CH3
CH3 CH3
O δ–
7 A) H3C CH2
δ+
C + H CN
3, 3, 4, 5, 6, 6-hexametil-octano
H
OH 14 16H+ + 2MnO 4– + 10Cl– → 2Mn2+ + 5Cl2 + 8H2O
*
H3C CH2 CH
15 H2O + 2MnO 4– + I– → 2MnO2 + IO 3– + 2OH–
CN
A Anotações
O δ–
B) H3C C CH2 CH3 + H CN
δ+
OH
H 3C C* CH2 CH3
CN
B