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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CURSO DE PEDAGOGIA

ADRIANA MARTINS COSTA SILVA

DISSINEY TRINDADE CORDEIRO

IRALDETE BATISTA SANTOS

JULIANE PINTO GLÓRIA

ROSILAINE DE ARAÚJO AMARAL

WILLIAN MARTINS CRUZ

A dança das cores: Aplicação do lúdico como ferramenta


pedagógica

Link do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=l7gvH9wSFJ0

São Paulo - SP
2021

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO


CURSO DE PEDAGOGIA

ADRIANA MARTINS COSTA SILVA

DISSINEY TRINDADE CORDEIRO

IRALDETE BATISTA SANTOS

JULIANE PINTO GLÓRIA

ROSILAINE DE ARAÚJO AMARAL

WILLIAN MARTINS CRUZ

A dança das cores: Aplicação do lúdico como ferramenta


pedagógica

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Universidade Virtual do
Estado de São Paulo, como parte dos
requisitos necessários à obtenção do
título de Licenciatura ou Bacharel, no
Curso de Pedagogia, sob orientação da
Prof. Ma.
Luciene Lacerda Costa

São Paulo - SP
2021
ADRIANA MARTINS COSTA SILVA
DISSINEY TRINDADE CORDEIRO

IRALDETE BATISTA SANTOS

JULIANE PINTO GLÓRIA

ROSILAINE DE ARAÚJO AMARAL

WILLIAN MARTINS CRUZ

A dança das cores: Aplicação do lúdico como ferramenta pedagógica

Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao curso de Licenciatura
em Pedagogia da Universidade Virtual do
Estado de São Paulo, como parte dos
requisitos necessários para obtenção do título
de Licenciatura ou Bacharel, no Curso de
Pedagogia, sob orientação da Profa. Ma.
Luciene Lacerda Costa.

Aprovado em: ____________


Conceito: ________________

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________________________________
Profa.
Ma. Luciene Lacerda Costa
Presidente
__________________________________________________________________
Profa.
Ma. Ana Lídia Fonseca Zerbinatti

Universidade Federal de São Carlos.


Membro
RESUMO

O presente artigo vem abordar a importância do lúdico no processo de ensino e


aprendizagem de crianças da Educação Infantil, através dos jogos, brinquedos e
das brincadeiras, com o intuito de favorecer a construção e o desenvolvimento da
criança em seus aspectos físico, cognitivo, motor e social; aprimorando assim suas
relações no ambiente o qual ela está inserida. Além de clarificar os docentes sobre
a relevância do brincar em harmonia com as práticas pedagógicas, apontando que
sua dissociação causa grande prejuízo para a primeira infância. Por meio de
entrevistas realizadas com professores da Educação Infantil, foi possível evidenciar
que o brincar como fonte de aprendizagem ainda não é prática efetiva no currículo
e planejamentos dos professores. Derivando-se de tais apontamentos, foi
desenvolvida a brincadeira Dança das Cores que incentiva a ludicidade como
parte do cotidiano escolar.

PALAVRAS CHAVE: Brincadeira. Lúdico. Educação Infantil. Aprendizagem.

Sumário

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................................6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................10
4 REFERÊNCIAS........................................................................................................................11
APÊNDICE.................................................................................................................................13
5

1 INTRODUÇÃO

O brincar é, para a criança, um impulso natural no qual ela exercita sua


vontade de descobrir e sua necessidade de aprender e compreender o mundo que a
cerca, está inerente a ela.

(…) o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um


aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência
da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato
transformador em ludicidade, denotando-se, portanto, em jogo.
(CARVALHO, 1992, p.28).

Há décadas, diferentes estudos vêm sendo difundidos entre pesquisadores


a respeito da relevância do brincar na primeira infância. Segundo os autores Froebel
(2013), Kishimoto (2000), Vygotsky (1984), Teixeira (1978) e Piaget (1970), essa
fase é o alicerce para que a criança aprenda e se desenvolva de forma significativa.
Neste contexto, portanto, é necessário haver uma conscientização por parte da
família, da sociedade e sobretudo dos docentes, que de fato a criança aprende
enquanto brinca.
Por meio de entrevistas realizadas com professores da Educação Infantil,
durante o processo de desenvolvimento de um dos primeiros Projetos Integradores
(PI's), foi possível evidenciar que a atividade lúdica como fonte de aprendizagem
ainda não é prática efetiva no cotidiano escolar. Os jogos e brincadeiras são
reservados a momentos específicos como a hora do parque, da brinquedoteca, de
correr no campo, entre outros.
Segundo pesquisas realizadas por Wajskop (1988) a constatação da
existência de brincadeira era interpretada a partir de uma visão de natureza infantil,
biologicamente determinada que cumpre requisitos de desenvolvimento básico e
predeterminado. A autora afirma que a brincadeira encontra papel educativo
importante na escolaridade das crianças que vão se desenvolvendo e conhecendo o
mundo numa instituição que se constrói inicialmente através dos intercâmbios
sociais que nela vão surgindo. Ou seja, a partir das diferentes histórias de vida das
crianças, dos pais e dos professores que compõem o corpo de usuários da
instituição e que nela interagem cotidianamente.
6

A criança expressa no brinquedo o mundo real com seus valores, modos de


pensar e agir e o imaginário do criador do objeto. Através dos brinquedos e das
brincadeiras, a criança desenvolve a criatividade, a socialização, a exploração do
mundo, a descobrir-se como ser atuante, entender-se e posicionar-se em relação a
si e a sociedade, além de fortalecer o desenvolvimento cognitivo e motor (MOYLES,
2002 e KOSHIMOTO, 2000).

Frente a este contexto, o presente trabalho pauta-se no desenvolvimento de


um produto, com o objetivo geral de criar uma brincadeira que incentive o corpo
docente a utilizar o ato do brincar como meio de aprendizagem e tê-lo como parte
integrante do currículo escolar e de seus planejamentos.
Pretende-se realizar um levantamento sobre a frequência do uso do lúdico
nas práticas pedagógicas, identificar as principais dificuldades dos professores para
a efetivação dos jogos e brincadeiras no cotidiano escolar e, por fim, esquematizar
uma brincadeira baseada nas necessidades relatadas por esses docentes. Além de
elucidar a importância do brincar e suas contribuições para o desenvolvimento
cognitivo, físico, social e emocional da criança em idade pré-escolar.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Aplicação e resultado de levantamento de dados

Este trabalho trata-se de uma pesquisa e desenvolvimento de um produto


educacional, que busca observar as contribuições dos jogos e brincadeiras para o
processo de aprendizagem de crianças da Educação Infantil, especificamente de um
CEI (Centro de Educação Infantil).

Os estudos iniciaram-se a partir de autores como Froebel (2013), Kishimoto


(2000), Vigotsky (1984), e Piaget (1970) que respaldam a importância do brincar na
primeira infância. E através de um questionário destinado a professores de um CEI,
onde utilizou-se a ferramenta Microsoft Forms 1, a partir de um
1 Microsoft forms - ferramenta eletrônica para se criar formulários como uma pesquisa ou testes. Esta
ferramenta apresenta a possibilidade de os usuários responder a pesquisa em qualquer navegador
da web ou dispositivo móvel. Possibilita também verificar resultados à medida que são enviados,
7

levantamento de dados que possibilitasse escrutinar a relevância do lúdico junto às


práticas pedagógicas. O questionário foi aplicado com dez professores atuantes em
diferentes instituições de ensino da educação infantil e a análise dos dados
coletados norteou como se pensa as infâncias a partir dos jogos e brincadeiras
nestes espaços. Inicialmente todos assumem um compromisso com as ações
lúdicas no cotidiano das crianças justificando que é no brincar que a as mesmas
ressignificam o contexto social.

Sobre como se dá o desenvolvimento dos jogos e brincadeiras no CEI, as


entrevistadas apontam para uma rotina diária que acontece de forma espontânea,
entretanto quando solicitado que citasse as brincadeiras realizadas com a turma
durante a semana, apenas uma entrevistada falou sobre as brincadeiras com a
utilização de materiais não estruturados. Outros docentes citaram brincadeiras onde
haveria o comando de voz de um adulto. A maioria deles disse interagir com as
crianças no momento das brincadeiras, seja na mediação de conflitos ou para
brincar junto com elas. O registro aparece fortemente nessas situações através de
fotos, vídeos, áudios e também através da escrita.

Por fim as entrevistadas apontam para três desafios para a ampliação das ações
pedagógicas lúdicas no cotidiano escolar. São eles: falta de recursos, a ausência de
formação continuada e falta de parceria com algumas famílias.

Para Trijillo (1982, p.229 apud BARROS; LEHFELD, 2000, p. 75) a pesquisa
de campo não é simplesmente realizar uma coleta de dados, é preciso
preestabelecer os objetivos que discriminam o que deve ser realmente coletado.

Os resultados obtidos por meio do questionário acima mencionado reforçam


a necessidade de que o brincar, efetivamente faça parte das práticas pedagógicas.

Segundo o RCNEI (Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil)


(BRASIL, 1998, p. 22). “O brincar é realmente uma das atividades fundamentais para
o desenvolvimento da identidade e autonomia de cada criança. Competências essas
estabelecidas na BNC (Base Nacional Curricular).
utilizar análises internas para quantificar as respostas e exportar os resultados para planilhas do
Excel.
8

Brincar é um direito internacional estabelecido desde 1959, a Declaração


Universal dos Direitos da Criança garante o brincar como uma vertente que equivale
ao direito à liberdade. No Brasil, ele é juridicamente garantido pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos (1948), pela Declaração dos Direitos da Criança
(1959), e mais recentemente pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente,
1990). Partindo deste pressuposto, o brincar é estabelecido por lei e é através dele
que a criança conhece o espaço em que vive, desenvolve sua própria identidade e
amplia suas habilidades essenciais para uma melhor compreensão do mundo. O
brincar se faz necessário como principal ferramenta de apropriação de conhecimento
das crianças com idade equivalente aos módulos da Educação Infantil. Sendo assim,
o papel das instituições em resgatar as brincadeiras que desenvolvam a
coordenação motora, o raciocínio, a criatividade, imaginação e a saúde emocional do
aluno, se faz sempre necessária.

2.2 Processo de escolha do produto educacional

Por meio da técnica de brainstorming elencou-se a possibilidade de se


introduzir as cores primárias na primeira infância por meio da proposta de criação da
brincadeira Dança das cores.

A ideia surgiu em uma de nossas reuniões via Google Meet, o grupo se


reuniu para compartilhamento de diferentes ideias trazidas por cada integrante.
Foram debatidas algumas propostas e juntos pensamos o que poderíamos oferecer
de inovador para o desenvolvimento das crianças, algo que unisse o lúdico ao
aprendizado. Durante essa troca de ideias podemos observar que existem inúmeras
brincadeiras com propostas bastante interessantes. Diante de tantas possibilidades
fomos descartando algumas e adaptando, esboçando, dialogando sobre outras; até
que chegamos a um consenso, que foi a proposta de desenvolver uma brincadeira a
partir de alguma que já existisse. Desta forma criamos uma paródia com a cantiga de
roda: Atirei o Pau no Gato, fizemos a adaptação da Dança das cadeiras e assim deu-
se origem a Dança da Cores.
9

2.3 Desenvolvimento do Produto Educacional: Dança das cores

Etapas da brincadeira:

1. Reúna a turma preferencialmente na área externa do CEI e explique


detalhadamente o desenvolvimento e as regras da brincadeira antes de iniciá-la.
É fundamental que nesse momento o professor ensine a letra da cantiga para as
crianças, cantando algumas vezes para que elas se familiarizem e interajam no
momento da brincadeira.

2. Faça 4 círculos grandes no chão, sendo um vermelho, um amarelo, um verde e


um azul. Pode-se usar giz, fita crepe ou durex coloridos para demarcar o espaço.

3. Organize a turminha, formando uma grande roda para que possam dar voltas em
torno dos círculos.

4. De uma forma bastante animada e divertida inicie a cantiga de roda (paródia da


cantiga Atirei o pau no gato, criada pelo grupo) que diz assim:

“O VERMELHO É A COR DO TOMATE TE TE

O AMARELO LO LO, É A COR DO SOL SOL SOL

E O VERDE DE DE, É A COR DA GRAMA MA MA


E O AZUL E O AZUL DA COR DO CÉU

CÉUUUUUU!!!!!”

5. Quando o professor der o comando PAROU as crianças devem se dirigir para o


círculo da cor correspondente em que o professor solicitou que parassem.

6. A brincadeira poderá ser repetida diversas vezes, de acordo com o


interesse da turma e o tempo disponível dentro do planejamento do professor.
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7. Caso alguma criança não entre dentro do círculo da cor correspondente, é


importante que os demais colegas ajudem, trazendo-a para a cor correta. O
professor pode usar o termo “SALVAR” quando isso acontecer.

8. É interessante despertar a turma com questionamentos do tipo: Em qual cor o


Prof. disse que PAROU? Puxa, a gente parou no amarelo, mas tem um
amiguinho perdido na cor azul, vamos salvar ele?

Obs: É importante que o professor sempre aponte o correto ao invés de


apontar o “erro” da criança.

9. Após esse momento as crianças podem ser conduzidas até a sala de aula ou
serem mantidas no espaço;

10. Sugere-se que o professor disponha diversos materiais como: papéis de


diferentes tamanhos e texturas, canetinha, giz de cera, tinta guache, pincel,
pintura a dedo, entre outros para que elas façam o registro da brincadeira. Além
dos materiais citados pode-se deixá-las a vontade para pintar com os dedinhos,
carimbar as mãozinhas e usar a criatividade típica dessa faixa etária.
11. Monte um lindo mural com o auxílio das crianças e deixo-o exposto na sala de
aula ou corredores do CEI, caso seja permitido.

12. Para encerrar este momento pode-se relembrar as cores citadas na cantiga e
cantá-la novamente.
Para MOLYES (2002, p. 100) “Devido a relevância do brincar para as crianças
e sua motivação para ele, o brincar deve estar impregnado com atividades de
aprendizagem apresentadas às crianças, em vez de ser considerado um estorvo ou
atividade residual.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
11

A ludicidade é de suma importância para o desenvolvimento da criança no


Ensino Infantil. Quando ela brinca, transforma-se, através da imaginação, no que
quiser, representando papéis e elaborando ações que mobilizam novos
conhecimentos e habilidades. Através dos jogos, brinquedos e brincadeiras a criança
consegue desenvolver de forma relevante a aprendizagem, a formação integral
(física, social, afetiva, cognitiva, motora, sensorial, linguística), estabelecendo a
autonomia e aprimorando relações com as pessoas a sua volta e construindo, pouco
a pouco, sua personalidade.
Com relação ao produto educacional desenvolvido pelo grupo, obtivemos o
seguinte relato de uma professora que fez a aplicação com a sua turminha:
“As crianças demonstraram interesse e sentiram prazer em realizar a
atividade.
Adoraram cantar a paródia e se divertiram enquanto realizavam a dinâmica.
Não houve nenhuma dificuldade em realizar a atividade. Porém, se
trabalharmos mais vezes a paródia com a dinâmica teremos um melhor retorno.”
Concluímos que todas as atividades lúdicas devem ser bem direcionadas, o papel
do professor como mediador é de suma importância, ele deve com suas ações
estimular a atividade mental, social e psicomotora dos alunos com questionamentos
e sugestões de encaminhamentos, ajudando a criança a desenvolver sua
aprendizagem do ponto em que está para outra mais complexa, pois a criança é um
ser em formação e está absorvendo todas as experiências vividas.
Entende-se que o brincar envolve inúmeros aspectos de desenvolvimento do
educando, sendo ele físico, afetivo, cognitivo e social. Neste sentido é fundamental
que escola, pais e professores estejam comprometidos com esse processo lúdico de
educação.

4 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, LAURINDA RAMALHO DE; MAHONEY, ABIGAIL ALVARENGA (orgs).


Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Edições
Loyola, 2007.
12

CERIZARA, A. B. Rousseau. A educação na infância. São Paulo: Scipione. 1990.

COMÊNIO, JOÃO AMÓS. Didática Magna. 3 ed, São Paulo: Martins Fontes, 2006.

FRANÇA- WAJSKOP, GISELA. O papel da brincadeira na educação das


crianças.
São Paulo: Ideias, 1988.

FROEBEL E O PRIMEIRO JARDIM DE INFÂNCIA. Pedagogia ao Pé da Letra,


2013. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/froebel-e-o-primeiro-
jardim-deinfancia/>. Acesso em: 5 de outubro de 2021.

KISHIMOTO, TISUKO MORCHIDA. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.


4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

LA TAILLE, YVES DE. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em


discussão/ Yves de La Taille, Marta Kohi de Oliveira, Heloysa Dantas. 27 ed. São
Paulo: Summus, 2016.

LOPES, J. L. Pestalozzi e a educação contemporânea. Duque de Caxias: Centro


de Editoração e Jornalismo da AFE, 1981.

LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 6 ed. São Paulo: Cortez,
2015.

MONTESSORI, MARIA. Pedagogia científica: a descoberta da criança. Trad. De


Aury Adélio Brunetti. São Paulo: Flamboyant, 1965.

MOYLES, JR..Só brincar? O papel do brincar na Educação Infantil. Porto Alegre:


Artmed, 2002.
NEGRINE, AIRTON. Aprendizagem e desenvolvimento Infantil. Porto Alegre:
Propil, 1994.
PIAGET, J. A construção do real na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

TEIXEIRA, ANÍSIO. A pedagogia de Dewey, In: DEWEY, JOHN, Vida e educação.


10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
13

VYGOTSKY, LEVS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1988.

BRASIL. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO


INFANTIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: Mec/Sef, 1988,vol.1. Brasília: Mec/Sef, 1998, vol 1.
APÊNDICE

A.

Link do formulário: https://forms.gle/d15ZjmaWNh2xFNpb7

B.

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