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SUMÁRIO
ESPORTES ............................................................................................................. 18
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 48
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APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
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grande parte do seu tempo, e o jogo constitui um dos recursos mais eficazes de ensino
para que a criança adquira conhecimentos sobre a realidade.
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a prática na qual podem ser usados jogos, brincadeiras e brinquedos para a obtenção
dos objetivos predeterminados.
Rosadas (1991), diz que a atividade recreativa proporciona prazer e
divertimento por isso possibilita maior envolvimento entre as pessoas.
Portanto as brincadeiras e jogos infantis são elementos indispensáveis para a
formação da criança. É por meio do lúdico que ela vai incorporando certos valores à
sua personalidade e ampliando o seu conhecimento de mundo. (SOLER, 2006)
Para Kishimoto (1999), a brincadeira enquanto manifestação livre e espontânea
da cultura popular tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de
convivência social, e permitir o prazer de brincar. Por pertencer a categoria de
experiências transmitidas espontaneamente conforme motivações internas da criança
a brincadeira infantil garante a presença do lúdico, da situação imaginária.
Neste sentido Almeida (1995), diz que a brincadeira simboliza a relação,
pensamento-ação da criança, portanto constitui-se no modelo da expressão da
linguagem (gestual, falada ou escrita).
Nessa dimensão a escola deve com certeza ensinar novos
conhecimentos mais não desprezar os que a criança já possui. Partir do que ela já
conhece é muito mais significativo.
Os jogos devem estar atrelados ao projeto pedagógico, ou seja, o professor
deve ter em mente de onde partir e ainda aonde quer chegar, desenvolvendo os
aspectos sociais, afetivos, motores e cognitivos.
Para Soler (2006), existem muitas razões para o brincar fazer parte de qualquer
projeto sério de educação, pois por meio dele a criança tem a independência
aumentada, sua sensibilidade visual e auditiva é estimulada as habilidades motoras
são trabalhadas a agressividade é diminuída, a imaginação e a criatividade são muito
exercitadas, acontece uma aproximação entre as pessoas e, com certeza, a escola
cumpri o seu papel fundamental, que é o de transformar uma realidade difícil.
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não se direciona para a melhoria da motricidade mais para o indivíduo afim de que
este conheça a si mesmo e o mundo no qual está inserido. (AGUIAR, 2004)
Nessa perspectiva os jogos são considerados como os fatores relevantes no
desenvolvimento psicomotor e no processo de aprendizagem do domínio social da
criança através dos jogos as crianças exercitam a mente e simultaneamente
desenvolvem a linguagem e os hábitos sociais. Ao lado disso oportunizam a
assimilação e a descoberta dos conceitos existentes no mundo exterior. (DINELLO,
1984).
Vygostky dedicou a sua vida ao desenvolvimento de uma teoria, que
contemplasse a aprendizagem significativa, surgindo, assim, o sócio-interacionismo.
Esta teoria concebe o indivíduo em interação com o meio. Para ele, a escola
tem a tarefa de transformar o atual estado de desenvolvimento do educando,
conduzindo-o a uma elaboração mais aprimorada dos seus conceitos.
O avanço das teorias educacionais, em especial, as que defendem o aluno
como agente do seu processo de conhecimento e que o ensino é despertado pelo
interesse do aluno, passaram a ser um desafio ao desempenho do professor, exigindo
dele novas competências.
É nesse contexto, que o lúdico ganha espaço. Kishimoto (1998, p. 78), diz que
é importante reconhecer que são “inúmeras as conquistas possíveis de serem
alcançadas pelas crianças através do mundo do jogo, entre elas a possibilidade de
autoconhecimento, do conhecimento do outro e do mundo que o cerca”.
Não se podem ignorar as vantagens de uma metodologia em que o lúdico seja
contemplado como recurso facilitador no processo de ensino, uma vez que, através
do ato de brincar a criança é capaz de aprender a respeitar, a refletir, a compreender
a valorizar o outro e a respeitar os seus próprios limites.
Segundo Leif (apud RIZZI; HAYDT, 1986), o jogo apresenta quatro motivos que
levam os educadores a utilizá-los com frequência:
1- O jogo corresponde ao impulso natural da criança, e neste sentido
satisfaz uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica.
2- A atitude do jogo apresenta dois elementos que o caracterizam: o fazer
e o esforço espontâneo, como o jogo leva o prazer sua principal característica é a
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Entretanto, não deve ser priorizada a ideia de se utilizar o jogo como recurso
de ensino de esporte como alternativa didática única, mas sim utilizá-lo de forma mais
consciente, associando-o à natureza prazerosa e lúdica das crianças e adolescentes.
De acordo com Escobar (2005), os jogos e os esportes estão passando por um
dos desafios mais importantes de sua trajetória histórica, isto é, atender à nova
realidade política de inclusão.
A educação inclusiva hoje, caracteriza-se como uma proposta de aplicação
prática na área de educação em âmbito mundial designado de inclusão social, sendo
proposta como um novo paradigma. Esse movimento está vinculado à construção de
uma sociedade democrática, na qual todos conquistam sua cidadania.
Os jogos e as brincadeiras são ações culturais cuja intencionalidade e
curiosidade resultam em um processo lúdico, autônomo criativo, possibilitando a
reconstrução de regras, diferentes modos de lidar com o tempo, lugar, materiais e
experiências culturais, isto é, o imaginário (PROJETO ESCOLA, 2004).
O jogo, a brincadeira, para além do prazer, da satisfação é entendida como
instante de reconhecimento do homem como produtos de história. Dessa forma,
entende-se que brincar é uma invenção humana “um ato em que sua intencionalidade
e curiosidade resultam num processo criativo para modificar, imaginariamente, a
realidade e o presente”. (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 65)
O esporte do ponto de vista pedagógico busca propor aos alunos vivências
motoras de forma lúdica, sem que o aluno fique carregado de gestos técnicos
acompanhados de movimento automatizados.
Kunz (1996) ao abordar o tema rendimento no esporte, afirma que vivemos
numa sociedade de rendimento, que a escola assenta suas bases de ensino na
questão do rendimento. Elucida que os princípios de rendimento são a concorrência
e a competição, pressupondo superação/exploração do homem pelo homem tendo
como consequência, vencedores (sempre uma minoria) e vencidos (sempre a
maioria), implicando desta forma em injustiça social e humana. Pontua que se ouve
falar em espore de rendimento que as sociedades industriais modernas suscitam.
Dialeticamente, Kunz (1996) não nega, mas muda o enfoque como algo
obrigatório para algo necessário. Assim, refaz o conceito naquilo que poderia ser outra
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Soler (2006, p. 116), afirma que: “[...] Reforçam a confiança mútua e todos
podem participar autenticamente. Ganhar e perder são apenas referências para
contínuo aperfeiçoamento pessoal e coletivo”.
Dentro da defesa federal pode-se destacar com mais especificidade, a
importância do esporte no conteúdo escolar e também os Parâmetros Curriculares
Nacionais (BRASIL, 1997), os quais indicam que os jogos e as atividades de ocupação
de espaço devem ter lugar de destaque como conteúdo da Educação Física, pois
proporcionam inúmeras possibilidades aos educandos, desde uma simples
movimentação individual o em grupo, até a construção de representações mentais
mais acuradas. (SOLER, 2006)
Dessa forma percebe-se que nos jogos/brincadeiras as crianças participam e
extravasam suas energias. O mais interessante é que através desta possibilidade de
ensino, o “esporte”, é ensinado de forma tão prazerosa, que muitas das vezes elas
nem percebem que aquele jogo é de fundamental importância para a aprendizagem
de um determinado fundamento, tais como: toque, saque, arremesso, passe entre
outras.
Assim, todos participam sem discriminação, havendo inclusão, e o respeito
entre os participantes acontece de forma lúdica, tornando-os mais solidários e
conscientes dentro do processo ensino-aprendizagem.
A educação física é uma disciplina que tem como objeto de estudo a cultura
corporal do movimento, e embora ainda haja uma ideia no senso comum de que esta
seja tratada com certo descaso na educação, pode contribuir muito para o
desenvolvimento dos educandos, uma vez que as atividades físicas têm grande
prestigio na primeira infância.
O brinquedo tem um amplo valor na educação infantil, por isso cabe ao docente
de educação física desenvolver estratégias para utilizar isso a seu favor e também de
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seus alunos, sendo que o lúdico pode ser um ótimo aliado para alcançar seus
objetivos educacionais.
A educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança,
abrangendo os aspectos físico, psicológico, intelectual e social (art. 29 da LDB), e
assim proporcionar a criança um ambiente de bem-estar, propondo atividades que
contribuam para despertá-lo na sua curiosidade e espontaneidade (BORGES, 1998).
O profissional de educação física tem a responsabilidade de ser um estudioso
da ação corporal (FREIRE, 1992), e utilizar os mais variados e criativos instrumentos
cabendo a ele apenas encontrar a melhor forma de ministrar suas aulas (SOUZA,
2007).
Segundo Santos (2006) o profissional de educação deve ter conhecimento
sobre os benefícios que as atividades lúdicas podem proporcionar aos educandos,
para dessa forma transformar o ensinar e o aprender em experiências de prazer
alegria e criatividade.
De acordo com D’Ávila (2006) a palavra lúdica conceitua-se sobre a ideia de
prazer que consiste no que se faz, sendo que tem ganhado um espaço muito
importante entre profissionais de várias áreas, por sua relação com a realidade Sócio-
econômica, política e cultural, que definem o mundo contemporâneo.
O mesmo autor diferencia ludicidade de atividade lúdica, compreendendo a
primeira como a vivência realizada de forma plena de cada momento, entregando-se
e envolvendo-se com ele, e atividades lúdicas como conteúdo, métodos criativos que
venham para encantar o ensinar e o aprender.
Soares e Porto (2006) definem atividades lúdicas como a expressão que se
refere aos jogos, às brincadeiras, às festas, sendo que a utilização das mesmas de
acordo com Vieira (2007) pode tornar a aprendizagem mais atraente emotivante.
Uma vez que o trabalho com jogos e brincadeiras é de relevância para o
desenvolvimento do ser humano, pois atuam como forma de representação do real
através de situações imaginárias, cabendo a escola fomentar e criar as condições
apropriadas para a sua vivência (DCEs, 2008).
De acordo com Vas, et al (2002) as brincadeiras são expressões miméticas que
possuem grandes privilégios na infância, caracterizam-se por momentos organizados
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prazerosa em si mesma, como é o caso dos jogos que unicamente produzem prazer
se a criança obtém um resultado interessante.
As brincadeiras e os jogos contribuem para o processo de socialização das
crianças, oferecendo-lhes oportunidades de realizar atividades coletivas livremente,
além de ter efeitos positivos sobre o processo de aprendizagem e estimulo da
aquisição de novos conhecimentos.
O brincar é visto como importante para o desenvolvimento social e emocional
da criança, sendo que estão diretamente ligados ao desenvolvimento social,
emocional, moral e intelectual (KISHIMOTO, 2005).
De acordo com Vigotsky (1984) é através da brincadeira que a criança vende
seus desafios e limites, experimenta experiências novas independente de sua idade
e realidade a qual está inserida, proporcionando seu desenvolvimento integral e de
sua consciência.
O autor complementa ainda afirmando que: [...] brincando a criança é capaz de
satisfazer as suas necessidades e estruturar-se à medida que ocorrem
transformações em sua consciência. Através da imaginação a criança se liberta de
sentimentos que a oprimem, de limites, convenções e exigências impostas pelo
mundo que a rodeia (VIGOTSKY, 2000, p. 66).
Esta ação de brincar ainda proporciona á criança habilidades de resolver
situações problemas buscando soluções de acordo com as necessidades
estabelecidas, além do desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor, autoestima,
raciocínio, socialização e interação, por fim facilita o aprendizado e estimula o respeito
às regras e limites.
A brincadeira desenvolvida em ambiente escolar propícia o desenvolvimento
intelectual do aluno, uma vez que pode e deve ser trabalhada em todas as disciplinas.
Quando a escola trabalha com o lúdico promove as crianças uma
aprendizagem prazerosa, o aluno consegue conhecer a si mesmo, suas relações
emocionais, o corpo, no qual o brincar para ela é um processo utilizado para seu
desenvolvimento com prazer.
O brincar, com o passar do tempo, teve seus objetivos alterados, ou seja,
tornou-se uma ação que aos poucos acabou sendo desvalorizada e deixada de levar
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dos jogos e das brincadeiras populares que são essenciais principalmente até os seis
anos de idade.
A educação física desempenha um vital papel no desenvolvimento, pois ajuda
no fortalecimento do corpo, manutenção da saúde, proporciona o desenvolvimento de
inúmeras habilidades, auxilia na estruturação da personalidade, para que dessa forma
a criança se desenvolva adquirindo conhecimentos que os preparem para a escola e
a vida (RODRIGUES, 2005).
O lúdico é parte fundamental do aprendizado nas aulas de educação física uma
vez que de acordo com as Dces, (2008) o aluno se torna capaz de relacionar o real e
o imaginário ampliando sua percepção e interpretação da realidade adquirindo
autonomia e ajudando nas interações sociais.
De acordo com Bontempo (1999) os brinquedos e brincadeiras facilitam o
ensino aprendizagem, no entanto podem perder o seu valor sem a intervenção
adequada do professor.
Já segundo Sacchetto et al, (2011), a ação de brincar, jogar e brincadeira,
apesar da importância das diferenças de conceito estão sobrepostas no ambiente
lúdico e tem praticamente o mesmo objetivo, que é o desenvolvimento dos educandos.
Para Salomão, Martini e Jordão (2007) o lúdico passa uma ideia diferenciada
sobre o termo educação, no qual a criança se envolve e se interessa pelas atividades
que objetivam o crescimento intelectual e desenvolvimento da autonomia.
A criança é uma especialista na arte de brincar, (SOLER, 2003), por isso os
jogos e as brincadeiras devem fazer parte do dia a dia da educação infantil, uma vez
que a atividade lúdica pode ser trabalhada de maneira interdisciplinar, ajudando assim
a melhorar a pratica pedagógica dos professores e também o aprendizado das
crianças (MORENO, 2009), porém cabe aos docentes compreender as diferentes
formas de brincar e utilizá-las de forma propícia para cada criança no momento mais
adequado (BONTEMPO, 1999).
O brincar está presente na vida desde o nascimento (SOARES, 2006), e possui
um papel muito importante no desenvolvimento infantil, sendo que os benefícios da
brincadeira estão presentes até quando a mesma é realizada de forma solitária pela
criança, por meio do faz de conta ela desenvolve a comunicação, conversando com
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podem ser possíveis quando há objetivos claros e bem definidos estabelecidos pelo
professor (DALLABONA, 2004).
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mais prazeroso que envolve troca de ideias que contribui para a qualidade de vida
(MOREIRA,2010).
A utilização de estratégia para o desenvolvimento das inteligências múltiplas
(raciocínio, agilidade, interesse) em crianças, por meio das atividades lúdicas que
privilegie todos os aspectos do desenvolvimento infantil, e que torne a criança apta a
se relacionar com o mundo e com as pessoas (ALVES;CARVALHO,2010). Portanto,
e imprescindível que os ambientes escolares proporcionem, de maneira rica e diversa,
estímulos orientados para que possa se desenvolver (MARQUES,2012).
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